RELAÇÃO
HOMEM – MÁQUINA
NA ESTAMPARIA
É parte do projeto de mestrado, sendo
uma revisão de etnografia e sua
relação com design por meio da
análise de símbolos comuns a dois
grupos étnicos tradicionais Akan –
Africano séc. XIX e Celta – Europeu ,
500 a.C - utilizando a teoria da
Gestalt, na busca da identidade
cultural e comportamental no design
contemporâneo, por meio da
estamparia
Como chegar ao assunto, relação homem – máquina, é complicado
quando o foco é a moda.
Então foi escolhido falar sobre estamparia, assunto interessante à
tecnologia e a arte.
A moda é um ramo bem extenso e curioso do design e junto ao foco
escolhido veio a idéia de estudar design de superfície ao qual envolve
cor, textura, forma, desenho, semiótica, confortabilidade e o mais
importante tópico da moda, a unicidade da costumização.
Estudo a ser mais aprofundado e simplesmente digno de um espaço
maior na mídia. Pois os homens vê aos homens ao primeiro impacto,
simplesmente o que vestem não o que são.
HISTÓRIA DA ESTAMPA
Os fenícios produziram os primeiros tecidos estampados,
usando o método de estamparia em blocos e a tecelagem
trabalhada em fios de diversas cores formando estampas muito
apreciadas pelo mercado. Outro método usado era o stencil, em
diferentes estamparias, além de bordados em cores ricas e
vibrantes. Na verdade, tecidos estampados apenas passaram a
ser utilizados na Europa após o século XVII. Porém, existem
exemplos de estamparia utilizando blocos de madeira sobre
linho, durante a Idade Média, técnica esta que foi muito
provavelmente trazida da Ásia e introduzida pelos romanos na
Europa. A Índia era mestra na arte de estamparia sendo que
seus produtos superavam, em muito, o trabalho feito pelos
Persas e Egípcios.
Estampas usando técnica de serigrafia sobre linho foram
escavadas pelos arqueólogos em tumbas egípcias de 8.000
anos. Seda estampada foi encontrada em escavações a leste
do Turkistão e Kansu muito provavelmente originárias da
dinastia Tang chinesa.
Tartans e Xadrez: estampas geométricas fazem parte da história
humana. Na história da moda ocidental, a origem do xadrez pode ser
traçada até a Idade do ferro (700 –50a.C.) no Norte da Europa, mas
especificamente nos pântanos da Alemanha e Dinamarca. Pesquisas
arqueológicas escavaram vários sacrifícios humanos, nos quais foi
possível identificar as padronagens têxteis das roupas das vítimas. Estas
se compunham quase exclusivamente de tecidos com padronagem
xadrez em fio de lã, tecido 2X2 cruzado (em forma de losango). Os
pigmentos de base vegetal davam à cor na lã, naturalmente branca. Hoje
este xadrez vermelho e branco é conhecido por padronagem "Medevi
square" e considerado a marca registrada do xadrez sueco assim como
a padronagem xadrez branco e preto é conhecido como “Vichy”.
Já os Tartans, tão famosos símbolos dos clãs escoceses surgiram, com
este específico propósito, apenas no século XVIII. A falta de tecnologia
indispensável para a imensa quantidade de diferentes combinações de
tons que classificam os vários clãs, impossibilitava o tingimento
homogêneo do fio, necessário para a confecção da padronagem xadrez
complexa dos tartans.
Contudo existe evidência da existência de tartans que datam do século 3
a.C.. Escavações arqueológicas, acharam um pedaço de pano xadrez,
nas cores marrom e branca, fora usado como tampa.
A palavra Tartan significava, originalmente, “tecido de lã leve” e originase do francês tiretaine ou do espanhol tiritana.
Difusão das estampas na Europa
Foi a partir do ano 1000, quando Veneza estabeleceu sua
posição como porto de difusão de mercadorias entre o
Leste e o Oeste que os tecidos estampados começaram a
ganhar força na moda européia. De todas as transações
comerciais importantes, Veneza dava prioridade à
importação de seda e tecidos preciosos.
Para os espanhóis dos séculos XIV e XV a seda era muito
cobiçada pois refletia uma distinção soberba que os atraia
devido a seu temperamento. Surgiu então uma imensa
variedade de padrões de estamparia como listras,
quadrados axadrezados e figuras.
As roupas comuns e de cerimônia eram decoradas com
bordados e appliqués. Apesar do trabalho dos centros
têxteis europeus, os tecidos orientais continuavam a
exercer forte atração sobre os países ocidentais:
musselina de seda e ouro de Mossul; tecidos
adamascados, isto é, com padronagem de Damasco e
Pérsia; sedas baldacchino decoradas com pequenas
figuras; sendo estas encontradas até na Inglaterra;
tecidos da Antioquia com pequenos pássaros dourados ou
azuis sobre campos vermelhos ou pretos. Os tecidos
orientais eram muito apreciados por sua perfeição técnica.
Em meados do século XIII, as tecelagens de Regensburg e
Colônia demonstravam a influência de certos protótipos de
padronagem oriental, que gradualmente foram sendo adaptadas
ao gosto europeu, rompendo-se assim um padrão préestabelecido. Na Itália, durante o século XIV, o florescimento das
estampas de flores. A moda dos tecidos de estampas florais se
tornou generalizada, nas regiões de Genova e Florença.
No século XV os padrões florais assumiram dimensões
exageradas, com grandes romãs ou cardos estampados entre
linhas sinuosas.
Durante o século XVIII, cada vez mais começaram a ser
encontradas exemplos da flora exótica em padronagem que
exibiam flores e frutos desconhecidos na Europa até então.
Flores como o crisântemo, acabaram por criar o gosto pelas
padronagens florais exóticas. Isto se manteve até o final deste
século, quando a moda voltou as suas origens ocidentais, com
padronagens mais simples, como margaridas, papoulas e rosas.
Durante o século XIX, essas padronagens florais realísticas se
mantiveram populares. Entretanto, algumas padronagens florais
formais e estilizadas em algodão acetinado foram desenvolvidas
durante o período Art Deco. O final do século vinte trouxe um
revival do estilo vitoriano de flores em design natural.
Tecidos estampados com flores miúdas surgiram por volta de 1800, nos EUA, com a
adoção das primeiras máquinas de estampar. A empresa Thorp, Siddel and
Company, instalava em Philadelphia a primeira dessas máquinas em 1810. Dentro
de poucos anos passava a existir uma grande quantidade de empresas de
estamparia. Entre estas, exemplos de tecidos da Allen Print Works, da Clyde
Bleachery e da Print Works ainda podem ser encontrados no Museum of American
Textile History em North Andover, Massachussets, possibilitando confirmar que a
padronagem era de pequenas flores espalhadas por toda a superfície do tecido, que
acabou sendo conhecido como “calicoes” ou chita.
O motivo pictográfico (nuvens, objetos, paisagens, etc) surgiu em toda sua glória na
época medieval. Durante o período barroco francês e inglês usava técnicas
sofisticadas e cores realistas. Já o estilo rococó, no início do século XVIII produziu
um tipo mais informal de padronagem pictográfica apresentando design em estilo
oriental com cenas de paisagens árabe e mourisca. A partir de meados do séc XVIII,
voltaram a se tornar menos populares, com a preferência voltando a cenas mais
delicadas, como as imagens dos campos franceses e ingleses.
As padronagens pictoriais do século vinte, quando o
movimento Art Nouveau introduziu elegantes figuras e
plantas alongadas, os designers modernistas e Art Deco
raramente usavam tecidos com padronagens
pictográficas.
Outro fenômeno importante do final do século XX são as
padronagens inspiradas pela arte Manga, os famosos
quadrinhos japoneses. À primeira vista estes parecem
ser uma versão oriental das histórias em quadrinhos
ocidentais.
Alguns aspectos do mangá tenha sido extraído do
ocidente, uma vez que Osamu Tezuka, o “pai” do mangá
tenha sido influenciado por Disney e Max Fleisher.
Os padrões dos tecidos usados pela corte imperial
japonesa eram chamados yüsoko. Os padrões principais
do yüsoko apresentavam as seguintes versões: treliças
diagonais; losangos, arabescos, vinhas; xadrezes;
círculos entrelaçados e medalhões com flores, plantas,
pássaros e insetos. As primeiras estampas “livres”
apresentavam plantas e animais, reais ou míticos, além
de objetos, geralmente agrupados em combinações
sazonais ou auspiciosas.
A partir de 1544, mercadores europeus introduziram mercadorias estrangeiras
em terras japonesas.
No século 17 no Ukiyo-e ou “imagens do mundo flutuante”. Pode-se dizer que o
Ukiyo-e é a expressão prímeva da arte Mangá. São as estampas feitas com
blocos de madeira, criadas durante a estabilidade próspera do Shogunato
Tokugawa.
Dentre os trabalhos mais significativos da arte Ukiyo-e destacam-se os de
Hishikawa Moronobu (1618-1694) em estampas preto e branco (chimai-e);
Suzuki Harunobu (1725-1770) cujo trabalho é associado ao primeiro nishiki, ou
estampas policromáticas lembrando brocado; Ando Hiroshige (1797-1858)
conhecido por suas ilustrações de viagens; Kitagawa Utamaro (1753-1806)
especialista em bijin-ga, “beleza feminina”; Katsushika Hokusai (1760-1849)
conhecido por suas dramáticas paisagens marinhas em azul e branco e
Utagawa Kuniyoshi (1798-1861) que trabalhava com coloridas cenas de ação
apresentando animais e pássaros.
Estamparia dá vida nova aos tecidos
Existem várias técnicas para transformar os tecidos
e dar à eles mais colorido e diversificação. Entre
elas, a estamparia, que pode ser “transfer
sublimática” ou “silk screen”, de quadro ou rotativa,
entre outros modos de estampa. Os processos de
estamparia utilizam diferentes técnicas com a
finalidade de alterar os tecidos e dar a eles
desenhos variados, que podem ser florais,
geométricos, listrados, manchados, entre muitos
outros.
A Estamparia Prisma: é feito um negativo do
desenho em um filme de poliéster, que depois é
gravado em um quadro. O número de quadros
utilizados é correspondente ao número de cores do
desenho, pois cada quadro corresponde à uma cor.
As cores são estampadas separadamente nos
tecidos com tinta acrílica, também chamada de
pigmento, em uma mesa de 50 metros, que possui
um duto de ar quente que possibilita maior rapidez
na secagem dos tecidos. Depois de estampar todas
as cores, o tecido vai para uma estufa com
temperatura de 180º que seca e fixa a tinta.
Rotativa: O negativo com o desenho não é
gravado em quadros, mas sim em cilindros
estampadores de níquel cromo, que são
perfurados de acordo com o desenho
desejado. Cada cilindro corresponde à uma
cor do desenho, e possui 1,60m de largura.
Todos os cilindros são encaixados em uma
máquina que imprime as tintas em um papel
especial para o processo transfer. A tinta
usada, chamada de sublimática, é seca à 90º
no papel, que depois de seco, é colocado em
uma calandra, juntamente com o tecido que irá
ser estampado. Com uma temperatura de
180º, a estampa contida no papel é transferida
para tecido, através do calor e da pressão
mecânica.
A finalidade de estampar tecidos é dar à ele
diferentes desenhos de alta precisão e
colorido . Muitas vezes, tecidos com defeito
são recuperados pelo processo de estamparia,
já que os desenhos cobrem o defeito
indesejável.
Criar padrões, novas texturas com aplicação bi e tridimensional em superfícies
de produtos industriais, objetos artesanais e artísticos, trabalhos gráficos e
ambientes virtuais são atividades desenvolvidas pelo Núcleo Design de
Superfície (NDS), criado na UFRGS em 1998, como disciplina do curso de
artes plásticas.
O design de superfície surgiu no Brasil como ampliação do design têxtil,
resume Evelise Anicet Rüthschilling, coordenadora do núcleo.
O desenvolvimento de imagens para revestimentos inicialmente adotou como
referência os desenhos e criações para técnicas de tecelagem, estamparia,
tapeçaria, jacquard e malharia. A produção de imagens contínuas,
caracterizadas pela repetição infinita e multidirecional de determinados
padrões e texturas, é o elemento comum na elaboração de projetos de
superfície para diversos materiais e produtos, aspecto em que a
disponibilidade de softwares gráficos específicos originou a criação do NDS.
Tecnologia e sensibilidade artística, assim, são os principais elementos
criativos do núcleo, que tem entre seus objetivos implantar o ensino do design
na universidade e integrar o conhecimento acadêmico à prática do setor
produtivo.
A Grendene tornou-se, em março de 2001, uma das parceiras do NDS por
meio do Projeto Teledesign, pelo qual, usando a Internet, designers da
empresa periodicamente analisam desenhos desenvolvidos pela equipe da
universidade, selecionando estampas para coleções em processo de
elaboração.
Jacquard em malharia
industrial retilínea, criado
por Anne Anicet em 2001,
utiliza grafismos indígenas
Fotos: Divulgação NDS
No Teledesign, a principal fonte de referência para a criação das
texturas visuais e táteis (aplicadas em objetos tridimensionais e
que normalmente apresentam relevos) foi a observação de
elementos naturais - flores, folhagens, insetos e gotas d’água,
entre outros -, procurando-se identificar qualidades estéticas e
estruturais como combinação de cores, soluções formais,
qualidades táteis do material orgânico etc. A coleção 2001 das
sandálias Grendene Monique usa padrões florais desenvolvidos
no NDS.
A equipe está trabalhando atualmente em parceria com o
Sebrae-RS, criando desenhos para o projeto de modernização
de 140 malharias do estado, a ser implantado até dezembro de
2001. Há também a idéia de disponibilizar para comercialização
projetos desenvolvidos para atividades acadêmicas, como o
protótipo de papel industrial concebido por Daniela Delia; as
texturas para estamparia em tecido, materiais sintéticos e
webdesign, criados por Luiz Marcelo Straliotto a partir de
imagens naturais e de planetas digitalizados; e a investigação
microscópica de escamas de peixe, que originou texturas
aplicadas em papel, metal e vidro, dentre outros, que farão parte
de um banco de imagens virtual da entidade.
Texto resumido a partir de reportagem de Evelise Grunow
Publicada originalmente em PROJETODESIGN
Edição 259 Setembro 2001
ERGONOMIA
Desde as civilizações antigas, o homem
sempre buscou melhorar as ferramentas,
os instrumentos, os utensílios, as roupas e
os acessórios que usava em seu cotidiano
As produções eram feitas artesanalmente
Para um número pequeno de produtos.
Mas depois das condições impostas pelo
maquinismo, o homem teve que se
adaptar. E hoje é feito o contrário, a
tentativa de humanizar as máquinas.
Houve a necessidade de conhecer a priori
os fatores determinantes da melhor
adaptação de produtos, máquinas,
equipamentos, trabalho e ambiente, aos
usuários, operadores, etc.
Máquina rotativa de estampar - 1858
O desempenho do homem no trabalho é
cada vez mais complexo. A ergonomia
nasceu na II Guerra Mundial, quando
precisou resolver problemas dos aviões
que eram bombardeados, culpavam-se os
pilotos, falha humana. Então era
necessário conquistas perante a população
civil. Existiu então uma interface entre o
homem e a máquina, cujo os aspetos
técnicos devem ser considerados no
momento de projeto, no qual tem que se
adaptar as máquinas, às características
físicas, cognitivas e psíquicas do homem.
Em uma reunião de engenheiros,
psicólogos e fisiólogos para adequar
operacionalmente equipamentos,
ambientes e tarefas aos aspectos neuropsicológicos de percepção sensorial (visão,
audição e tato) etc... NASCE A
ERGONOMIA.
PROCESSO ESCOLHIDO
Estampa de cilindro
Estampas corridas realizadas em
máquinas de estamparia, que utilizam até
12 cilindros - feita em níquel. Podem
estampar algo como 50 metros, ou mais,
por minuto. São máquinas caríssimas,
usadas normalmente nas fábricas de
tecido e malhas.
Nas máquinas mais antigas podia-se
gastar cerca 300 metros, ou mais, para
ajustar o registro todas cores, e essas
perdas iam para as lojas de pontas de
estoques das fabricas de tecido. Hoje
existem máquinas ajustes digitais que
reduzem ao mínimo.
Pode-se estampar listras continuas no
sentido longitudinal, o sentido do
urdimento. Os tecidos têm trama
(transversal) e urdimento (longitudinal).
Permite áreas contínuas chapadas de
tinta; como "pois" vazado na cor do tecido,
impossível de ser feito à quadro.
Estampas realizadas em tecido ou malhas a metro, manualmente ou mecanizadas.
O segredo da estampa corrida está em confeccionar a arte de forma em que cada
batida consecutiva das telas, a emenda de uma batida com a outra não seja percebida;
que a estampa mostre um continuo absolutamente uniforme, como se a emenda não
existisse. Essa "emenda" chamamos de "rapport", também chamada em português de
atacadura. Chamamos de rapport também a largura de cada batida, ou melhor , a
distância entre as cruzetas de registro que define a distância entre os batentes da mesa
que vão garantir o perfeito encaixe de cada batida consecutiva.
Se o rapport for marcado errado na mesa, ou fica uma abertura entre cada batida ou a
estampa trepa uma na outra, deixando uma marca que vai arruinar a estampa.
Fazemos todas nossas artes padronizadas com 80 cm de rapport.
A indústria têxtil é constituída de 30 mil empresas e, de janeiro
a agosto de 2003, ampliou o número de empregos em 4 mil
vagas. Esse aumento se deve às exportações de têxteis e de
confecção, que cresceram 30% no mesmo período, segundo
dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit).
Os sistemas informatizados
CAD foram introduzidos na
indústria Têxtil, mas sem
treinamento dos funcionários,
gerando problemas de
treinamento e custos
humanos, cognitivos e
posturais, para os operadores,
recortou-se para esta pesquisa
a área do desenvolvimento do
desenho para a estamparia
têxtil, houve adaptações, tanto
em relação ao treinamento
recebido, quanto em relação
ao mobiliário não-ergonômico.
PROBLEMATIZAÇÃO
Os funcionários trabalham em pé na maior parte do tempo
A NR17 determina a obrigatoriedade de oferecerem assentos aos seus
trabalhadores.
Reclamação: cansaço e dores nas pernas
SISTEMA ALVO:
A manutenção da máquina (compreendendo a alimentação a máquina e controle
do produto.
Problemas interface: não tem onde descansar na maioria das vezes, inclinação
e rotação do corpo continuamente, causando problemas cervicais do pescoço.
Há o descanso de apoio do peso do corpo ora em uma perna, ora em outra
perna, prejudicando a coluna.
PROBLEMAS FÍSICO
AMBIENTAIS
A temperatura ambiente é muito alta (ventilação
superior – sistema de calefação)
O ruído gerado pelo maquinário incomoda o operador
durante a execução da tarefa (protetor auricular paredes revestidas com PU, isopor)
Cores escuras sem muita luz apropriada
(confortabilidade visual, ou mesmo luz natural)
Trabalho com muito peso - bobinas, cilindros, quadros
e moldes (carrinhos de transporte, empilhadeiras,
mesas de apoio)
Paradas e perdas do rítmo da produção (Rodízio dos
postos de trabalho – seguir cronogramas de horários e
tarefas)
Desinteresse e negligência da administração central
(cronograma seguido à risca, reuniões e algumas
normas gerais)
Dores e doenças frequentes
nestes postos de trabalho:
Varizes, dores lombares
Plurartrite – dor nos ombros, deterioração
dos discos invertebrais da região lombar,
dores de cabeça, perda percenual de audição,
problemas de estresse, irritabilidade,
problemas na pressão sanguínea, problemas
digestivos devido a química, problemas
dermatológicos etc...
Bibliografia:
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IVEREM, E. “Blackbuster”. Haile Gerima's D.C. NET, Store
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MENEZES, M., O ideário africano através do vestuário e
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http://www.ipea.gov.br/pub/ppp/ppp12/parte10.pdf >Acesso em:
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TURIN, R. N., Pensamento enquanto Design, [S.I.: s.n], 2004
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