Hiper Resolução dos exercícios complementares Química QG.10 1.a S H w geometria angular w covalente polar H —C— — S w linear com ligantes iguais w covalente apolar ao redor S — do átomo central Na+ S2– w Na2 S w metal com ametal w ligação iônica 2.Propriedades intensivas: não dependem da quantidade de matéria. Nesse caso: • densidade: separa escória, menor densidade do ferro fundido, maior densidade. • solubilidade: escória e ferro fundido são líquidos imiscíveis. Os tipos de ligações são: Ferro w metal, portanto ligação metálica. Dióxido de carbono w ametal (O) ligado a ametal (C), portanto ligação covalente. Observação: a 1.600 ºC o carbono e a hematita são sólidos, e nas equações aparecem como gases. 2.e MgO w metal com não metal w ligação iônica H2O w ametal com hidrogênio w ligação covalente O H w geometria angular w polar H I2 w ametal com ametal w ligação covalente I — I w geometria linear com ligantes iguais (molécula biatômica) w apolar Al w ligação metálica 3. I – c; II – d; III – b; IV – a 3.a K(s) w ligação metálica HCl (g) w ligação covalente polar KCl(s) w ligação iônica Cl2(g) w ligação covalente apolar 4. a H Cl Cl O H H — Be — H Angular C B Cl Linear Cl Cl Trigonal plana Cl Cl 4. c — O s apolar I. O — —C— — O s polar II. O — III. MgCl2 s iônica O IV. s polar Tetraédrica 5. A fórmula eletrônica do H3PO4 é: H O H O H O H P O H 5. e H — Cl A fórmula estrutural do H3PO4 é: polar R H—H H N H—O H A fosfina possui a seguinte fórmula eletrônica: P H—P—H H H H R H apolar H R µ ←1 6. a H O H3C — C H µ 2 → b) O C O µ R = µ1 + µ2 = 0 Como os vetores momentos dipolares apresentam a mesma intensidade, a mesma direção e sentidos opostos, o momento di polar resultante (mR ) é igual a zero. Portanto, sua geometria será piramidal. H 6. a) O fato de a molécula ser classificada como apolar pode ser explicado de duas maneiras: • É uma molécula linear, com os ligantes ao redor do átomo central iguais. • µ R= 0 . Não sofre orientação quando submetida a campo elétrico. A fórmula estrutural da fosfina é: Carbono ligado a grupo funcional, geometria tetraédrica C polar H H H3C — C — OH apolar R H—O H—O—P→O H CADERNO 2 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. QG.09 1. d O amálgama, utilizado em restaurações dentárias, é a mistura de mercúrio com outros metais. Atualmente seu uso é restrito por causar intoxicação com mercúrio. QG.11 1. d Para a água, temos: OH Carbono ligado a grupo funcional, geometria trigonal plana O H H s ligação de hidrogênio Polar Para o metano, temos: 1 OPV11H2Q.indd 1 12.01.11 16:43:46 H C s forças de Van der Waals (London) H H H (IV) É pouco solúvel em água por possuir longa cadeia hidrocarbônica, diminuindo muito a polaridade. 3.b O processo sofrido por um eletrólito pode ser dissociação ou ionização. Apolar 3. d Pelo esquema apresentado poderemos ter 4 possibilidades de interações por ligações de hidrogênio, como mostrado na figura a seguir. 5. Soma = 10 (02 + 08) A partir das distribuições eletrônicas, conclui-se que: I. É o hidrogênio (1s1). II. É um halogênio e pode formar ânion de carga 1– ou participar de ligação covalente. III. É um alcalinoterroso e forma cátion de carga 2+. IV. É o carbono (2s2 2p2) e participa de ligações covalentes. V. É do grupo 15 ou VA e forma ânion de carga 3– ou participa de ligação covalente. (01) Incorreta. III é o Mg. (02) Correta. I, IV e V não são metais. (04) Incorreta. A ligação é covalente. (08) Correta. H H N N N O H H N O N N H H27C13 C13H27 N H O N 4. b As características são de substâncias iônicas, ou seja, formadas por metais ligados a ametais. O 2. c Por ser a parede recoberta por um material apolar, o tipo de interação será dipolo induzido. 4. c Quando uma substância passa para o estado gasoso, são rompidas as ligações intermoleculares; quanto mais fracas as interações, menor o calor necessário para rompê-las. 6. a) Quando o açúcar é dissolvido na água, ocorrem rupturas das ligações de hidrogênio existentes entre as moléculas de açúcar e formação de ligações de hidrogênio entre açúcar e água. b) A frase, do ponto de vista químico, seria: Plantaram e colheram a cana, moeram-na, concentraram o caldo, cristalizaram o açúcar, centrifugaram-no, secaram-no, ensacando-o. 5.d Butan-1-ol: H3C – CH2 – CH2 – CH2 – OH Isobutanol: H3C — CH — CH2 — OH CH3 QG.13 1.a 1. 2. 3. 4. Butan-2-ol: H3C — CH2 — CH — CH3 OH CH3 2- metilpropan-2-ol: H3C — C — CH3 2.e I. (V) H2O II. (V) H3PO4 → 3H+ + PO34− É um triácido ou triprótico porque tem três hidrogênios ionizáveis. III. (V) Os hidrogênios ligados ao oxigênio podem ser substituídos por radicais orgânicos, formando ésteres fosfóricos. IV. (F) É um ácido fixo que não se decompõe em PH3. V. (V) Reage com base, formando sal + H2O; os sais são os fosfatos. OH Diminui a intensidade das forças de Van der Waals (diminui o tamanho da cadeia) y Diminui o ponto de ebulição 6. e A fórmula molecular do ácido benzoico é: C7H6O2 e sua massa molar será 122 g/mol. A % de C será: 100 % 122 g % C ∴ % C = 68,85% 84 g Haverá formação de dímero: O 3.c 5% < a < 50%: ácido moderado a > 50%: ácido forte a < 5%: ácido fraco número de mols ionizados a = número de mols disssolvidos 2 Ácido X w a = = 0,1 ou 10% (mais fraco) 20 7 Ácido Y w a = = 0,7 ou 70% (mais forte) 10 1 Ácido Z w a = = 0,2 ou 20% 5 HO C C OH O QG.12 1.c Pelos dados da tabela, a substância P é iônica e a Q é molecular. Quanto maior o a, maior é a força de um ácido. I. F II. F III. V 2. a) (II) Por causa do grupo amino (— NH2). O (III) Por causa do grupo carboxila C Ácido carbônico: H2CO3 Ácido clorídrico: HCl Ácido sulfúrico: H2SO4 Ácido fosfórico: H3PO4 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. . OH (IV) Por causa do grupo hidroxila (— OH). b) Forças de London ou dipolo induzido-dipolo induzido s molécula apolar. c) (III) É mais solúvel em água por ser mais polar, por causa dos dois oxigênios da carbonila que fazem maior número de ligações de hidrogênio com a água que o oxigênio da hidroxila do álcool. 4.a) b) c) d) Ácido perclórico Ácido carbônico Ácido nítrico Ácido iodoso 5.a) b) c) d) Forte Fraco Forte Moderado 2 OPV11H2Q.indd 2 12.01.11 16:43:54 QG.15 1.V – F – V – V – F I. (V) II. (F) Não há necessidade de atingir o ponto de ebulição para ocorrer a vaporização. III. (V) IV. (V) V. (F) Isóbaros são átomos com números atômicos diferentes e igual número de massa. Um Dois Um Dois QG.14 1. Soma = 42 (02 + 08 + 32) (01) (F) Césio é elemento representativo. (02) (V) (04) (F) Como o césio é metal alcalino, a base formada será CsOH. (08) (V) (16) (F) A = p + n s 60 = 27 + n s n = 33 (32) (V) Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 2. a A correlação correta será: 5) Ânion carbonato I. CO32 – 1) Ânion clorato II. ClO3– 2) Ânion sulfito III. SO32 – 4) Ânion perclorato IV. ClO4– 3) Ânion sulfato V. SO42 – 2. c Sendo uma reação de neutralização total, teremos: 2Al(OH)3 + 3H2SO4 w 1Al2(SO4)3 + 6H2O Portanto, a soma será 12 (2 + 3 + 1 + 6). 3. O vinagre apresenta em sua composição ácido acético (etanoico), então: O O c) Ácido carbônico d) Ácido clórico a) Ácido sulfuroso e) Ácido perclórico b) Ácido sulfúrico H3C — C — OH + KOH → H3C — C — O– K+ + H2O 4.e As lacunas são corretamente preenchidas como: I. Hidróxido de amônio II. Sal III. HClO IV. Nitrito de potássio 3. d Respectivamente, teremos: (1) Prata w Ag (2) Enxofre w S (3) Sulfeto de prata w Ag2S (4) Íons de sulfeto w S2– 5.e Terminação do ácido: ico Terminação do ânion: ato Portanto, o sal será o borato de sódio. 4. b NaClO a) É uma substância iônica; metal ligado a não metal. Na+[O — Cl]– b) É um sal solúvel em água, pois todos os sais da família IA ou grupo 1 ou metais alcalinos são solúveis. c) ClO– w hipoclorito Na+ w íon sódio; hidroclorito de sódio d) Pertence à mesma função de AgNO3, os dois são sais. e) É formado por mais de um elemento químico w substância composta. 6.d Balanceando a equação, teremos: 2Al(OH)3 + 3H2S w 1Al2S3 + 6H2O I. (F) 2 + 3 ≠ 1 + 6 II. (V) III. (V) IV. (F) O sal formado é o sulfeto de alumínio. V. (F) 2– 3 ≠ 1 – 6 QG.16 1.a + CO2 (Óxido ácido) 5. d a) NaCl w é um sal. NaOH w é uma base. b) É um sal que, em solução aquosa, dá origem a uma solução neutra; não sofre hidrólise. H2O → H3C — COO– + H+ w o ácido acético em c) H3C — COOH solução aquosa se ioniza e libera o H+ da hidroxila. d) A pólvora é formada basicamente por salitre do chile, carvão e enxofre. H2O w CADERNO 2 6.a) b) c) d) H2CO3 (Ácido) 2.Soma = 65 (01 + 64) (01) (V) (02) (F) É um óxido. (04) (F) Óxido neutro não reage com ácidos, bases e H2O. (08) (F) (16) (F) (32) (F) N2(g) + O2(g) w 2NO(g) Associação de dois gases diferentes (substâncias simples). (64) (V) 6.a) O sal presente em menor concentração é o sulfato de estrôncio. O cátion é o estrôncio (38Sr2+), com 36 elétrons. Sua configuração eletrônica será 1s2, 2s2, 2p6, 3s2, 3p6, 4s2, 3d10, 4p6. b) Sulfato de bário: BaSO4 Bicarbonato de potássio: KHCO3 c) A quantidade total de Ca2+ será: Para a CaSO4: 2,53 mg/mL = 2,53 g/L w C = µ ⋅ MM1 2,53 = µ ⋅ 136 w µ = 0,018 mol/L Ca2+ + SO2– CaSO4 4 1 mol 1 mol µCa2+ w µCa2+ = 0,018 mol/L 0,018 mol/L Como: C = µ ⋅ MM1 w C = 0,018 ⋅ 40 C 2+ = 0,74 g/L ou 0,74 mg/L Ca Para Ca(HCO3)2 w 59,86 mg/mL = 59,86 g/L Como: C = µ ⋅ MM1 w 59,86 = µ ⋅ 162 w µ = 0,369 mol/L Ca(HCO3)2 w Ca2+ + 2HCO3– 1 mol 1 mol µCa2+ w µCa2+ = 0,369 mol/L 0,369 mol/L Sabendo que: C = µ ⋅ MM1 w C = 0,369 ⋅ 40 w C = 14,78 g/L ou 14,78 mg/mL Logo, o total será 0,369 + 14,78 ∴ Ctotal Ca2+ = 15,14 mg/mL d) A condutividade da água mineral é maior por causa da presença de íons em solução. 3.a a) (F) Z = 82; e– = 82 Distribuição eletrônica: [Xe] 4f 14 5d10 6s2 6p2 b) c) d) e) 4 e– na última camada Z = 54 Pb4+ w forma mais estável ou Pb 2+ E = 54 (V) As: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p3 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d10 4s2 4p3 K L M N Chumbo s 6 camadas Arsênio s 4 camadas ∴ RAAs < RAPb (V) 82Pb206 e 82Pb207 s mesmo número de prótons e diferentes números de nêutrons. (V) Óxido anfótero, comporta-se como óxido básico ou ácido. (V) Estabiliza-se perdendo elétrons. 4. O monóxido de carbono é uma substância que pode matar em pouco tempo, dependendo do tempo e concentração no ambiente poluído. 3 OPV11H2Q.indd 3 12.01.11 16:43:57 3 mol Cl – n – O CO se combina com a hemoglobina, formando a carboxiemoglobina, que provoca a morte do indivíduo. O conversor catalítico, popularmente denominado de catalisador, tem como função transformar substâncias tóxicas, formadas na combustão dos motores, em substâncias não tóxicas. Veja o esquema: CO2 CO conversor N2 NOx catalítico O2 n Cálculo da concentração de íons em 50 mL de solução de KCl: H2O → K + + Cl – KCl 1 mol 1 mol 1 mol 1 mol/L µ+ µ – K 2+ 23(s) K K 1 mol Cl – n – n + HSO Portanto: 1 mol Al 3+ n 3+ Al n Al3+ Al = 0,5 mol ou µ 3+ para o K : 50 · 10–3 mol n+ K 1L Al3+ = 0,5 mol/L 0,1 L 1L ∴ n + = 0,5 mol ou µK+ = 0,5 mol/L K para o Cl –: n TCl – ∴ n = 150 · 10–3 + 50 · 10–3 TCl – = 200 · 10–3 mol Cl 0,1 L 1L∴n Cl – = 2 mol ou µCl – = 2 mol/L Soma = 0,5 + 0,5 + 2 = 3 6.Soma = 6 (02 + 04) m1 60 (01) (F) µ = wµ= w µ = 1,25 mol/L (MM1·V (L)) 160·0,3 (02) (V) C = µ ⋅ MM1 w C = 1,25 ⋅ 160 w C = 200 g/L 1L (04) (V) 200 g 5 ⋅ 10–3 L (5 mL) m uma dose m = 1 g três doses ∴ x = 3 g x 160 g (08) (F)1 mol 60 g w nA = 0,375 mol nA Solução final 0,9% (m/V) Vf = ? QF.06 1. c 4.000 g de CH4 16 g de CH4 x = 212,8 kcal liberam 53.200 kcal x 2.c I (V) II. (F) 1 chama-se evaporação. III. (V) IV. (V) 3. a A transformação de 3 mol de O2 em 2O3 absorve 284 kJ. 32 g 1 mol de O2 y 3 mol y = 96 g absorvem 284 kJ 96 g O2 x 1.000 g de O2 x = 2.958,33 kJ Como o DH > 0, o processo é endotérmico. 5. Cálculo da concentração de íons, em 50 mL de solução de AlCl3: H2O → Al 3+ + 3Cl – AlCl3 1 mol 1 mol 3 mol 1 mol/L µ 3+ µ – Cl – Al ∴ n 3+ + E sabendo que: CSol1 · VSol1 + CSol2 · VSol2 = CSolFinal · VSolFinal 1,5 · VSol1 + 0,5 · VSol2 = 0,9 · 100 Teremos: 1,5 · VSol1 + 0,5 · VSol2 = 90 s equação (I) VSol1 + VSol2 = 100 ∴ VSol1 = 100 – VSol2 s equação (II) VSol1 = 100 – VSol2 Substituindo (II) em (I), teremos: 1,5 · (100 – VSol2) + 0,5 · VSol2 = 90 V2 = 60 mL e V1 = 100 – 60 s V1 = 40 mL Al n 200 · 10–3 mol n – Solução 2 0,5% (m/V) V2 = ? = 1 mol/L e µ 0,1 L 4. Veja o esquema: Al3+ + VKCl s VT = 100 mL ou 0,1 L para o Al 3+: 50 · 10–3 mol 3.b Vf = 800 – 600 = 200 mL nf = ni µ1 ∙ V1 = µ2 ∙ V2 0,02 ∙ 800 = µ2 ∙ 200 µ2 = 0,08 mol/L ∴ µ Na mistura: VT = VAlC l 3 (aq.) − 3 (aq.) 2.d µ1 ⋅ V1 = µ2 ⋅ V2 0,25 ⋅ 1 = 0,1 ⋅ V V = 2,5 L Como já temos 1 L, devemos adicionar 1,5 L de água à solução. = 50 · 10–3 mol Cl – QF.05 1.a Em uma diluição, aumentam-se apenas o volume do solvente e o da solução, a massa do soluto permanece constante. Solução 1 1,5% (m/V) V1 = ? 1L 50 · 10–3 L (50 mL) Cl 2+ (aq.) b) Ca + CO +2H 1L 50 · 10–3 L (50 mL) n + = 50 · 10–3 mol → Ca +H2O( , ) + CO2(g) + (aq.) = 1 mol/L Cl – K Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. SO2(g) + H2O(,) z H2SO3(aq.) z H Cl ∴ µ + = 1 mol/L e µ Portanto: 1 mol K+ n+ 6. a) As equações são: CO2(g) + H2O(,) z H2CO3(aq.) z H+(aq.) + HCO3− = 150 · 10–3 mol Cl – 5. e (5) Na2O (4) H2S (2) SO2 (5) Na2O (2) SO3 (6) KOH Soma = 5 + 4 + 2 + 5 + 2 + 6 = 24 + (aq.) 1L 50 · 10–3 L s (50 mL) Cl Cl = 3 mol/L 1L 50 · 10–3 L (50 mL) 4.Soma = 24 (08 + 16) (01) (F) A fórmula estrutural é: O = O w O ou O = O =O (02) (F) O mais estável é o O2. = 50 · 10–3 mol 4 OPV11H2Q.indd 4 12.01.11 16:44:07 (04) (F) Calor do lado dos reagentes significa entrada de calor, portanto processo endotérmico. (08) (V) (16) (V) (32) (F) A entalpia padrão de formação do ozônio é: 2 mol O3 284 kJ x 1 mol O3 ∴ x = 142 kJ/mol 2H2(g) + 2C(graf) + 4.b A equação química é: 1 1H – H + O = O w 1H – O – H 2 Ligações rompidas: processo endotérmico H – H = 104 · 1 = 104 1 = 59 O = O = 118 · 2 5. a DH = ∑ Hf produtos − ∑ Hf reagentes DH = {(6 ⋅ 0) + (– 991)} – {(6 ⋅( –393)) + (6 ⋅ (–241))} DH = –991 – {(–2.358) + (–1.446)} DH = –991 + 3.804 = 2.813 kJ/mol de glicose formado Como no exercício pede-se a energia liberada na combustão da glicose: DH = –2.813 kJ/mol glicose. liberam 2.813 kJ 1 mol de glicose 180 g liberam x 36 g x = 562,6 kJ Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. −1.130 kJ 4 ·( −270) kJ Total = +163 Ligações formadas: processo exotérmico H – O: 111 · 2 = 222 Total = –222 DH = +163 – 222 s DH = –59 kcal/mol H2O 5. d A equação da reação é: H H +C l — Cl w 2H — Cl − Reagentes: Produto: quebra de ligação 0 w UF6(g) + 2H2O(g) H — H: 436 H — Cl: 2 · 432: 864 + Cl — Cl: 243 ⊕ 679 2 mol HCl Saldo de energia: DH = 679 – 864 = – 185 kJ 1 mol HCl Q Q = –92,5 kJ/mol –2.110kJ 2·(–240) kJ HReag. HProd. Então, como: DH = Hprod. – Hreag., teremos: DH = [–2.110 + 2 · (–240)] – [–1.130 + 4 · (–270) + 0] DH = (–2.590) – (–2.210) DH = –380 kJ/mol QF.07 1.a) CCl4 s fórmula estrutural espacial s Cl 6.d A equação é: CH4(g) w 4H(g) + 1C(g) Mantém 1ª: C(s) w C(g) DH1 = +170,9 DH2 = +208,4 Mantém 2ª: 2H2(g) w 4H(g) DH3 = +17,9 Inverte 3ª: CH4(g) w C(s) + 2H2(g) CH4(g) w C(g) + 4H(g) DHT = DH1 + DH2 + DH3 DHT = 170,9 + 208,4 + 17,9 ∴ DHT = 397,2 kcal/1mol CH4 Como em 1 mol de CH4 temos 4 ligações C – H, então: 397,2 : 4 H 100 kcal/mol Cl C formação de ligação Cl Cl Geometria tetraédrica s ligação para frente do plano do papel. s ligação para trás do plano do papel. Nessa estrutura a soma dos vetores polaridade é zero, portanto a molécula é apolar. b) Pelas equações podemos aplicar a lei de Hess da seguinte forma: CCl4() w C(g) + 4Cl(g) ∆H = +1.338,8 kJ/mol C(g) + 4Cl(g) w CCl4(g) ∆H = –1.306,3 kJ/mol CCl4() w CCl4(g) ∆H = +1.338,8 + (–1.306,3) ∆HT = 32,5 kJ/mol O processo é endotérmico (ΔH positivo). QF.08 1.c Pelo gráfico, observa-se que: • concentração de C diminui, portanto reagente s NO2 • concentração de B aumenta e é metade de A, portanto, produto s O2 • concentração de A aumenta e é o dobro de B, portanto produto sNO 2. e Toda reação de combustão é exotérmica (∆H < 0) Nesse caso, as equações são: 1 C(s) + O2(g) → CO(g) combustão incompleta 2 2. b N2O4(g) 2NO2(g) 0,050 mol/L 0 Gasta 0,017 mol/L Forma 0,034 mol/L 0,033 mol/L X = 0,34 mol/L Gasta 0,008 mol/L Forma 0,016 mol/L y = 0,025 mol/L 0,50 mol/L Início C(s) + O2(g) → CO2(g) combustão completa Na combustão completa haverá maior liberação de calor, então: H (kJ · mol–1) CADERNO 2 6. a A equação da reação é: UO2(g) + 4HF(g) + F2(g) 1 O2(g) w H3C – COH() DH = – 24,6 kcal 2 C(s) + O2(g) t = 20 µs 1 O CO(g) + 2 2(g) t = 40 µs CO2(g) −1 vmN2O4 = 0,017 mol ⋅ L 20 µs 3.d Reação de formação do acetaldeído: 1 O2(g) w H3C – COH() DH = ? 2H2(g) + 2C(grafite) + 2 Lei de Hess: Multiplicar a equação 1 por 2: 2C(graf) + 2O2(g) w 2CO2(g) DH = –188 kcal Multiplicar a equação 2 por 2: DH = –115,6 kcal 2H2(g) + O2(g) w 2H2O(g) Inverter a equação 3: 5 2CO2(g) + 2H2O(g) w H3C – COH() + O2(g) DH = +279 kcal 2 = 8,5 ⋅ 10– 4 mol ⋅ L– 1 ⋅ μs– 1 Observação: O que reage segue a estequiometria da reação. 3. a No intervalo de 0 a 4 min, temos: Velocidade de formação do C2H6: vm = 12 − 0 Dn s vm = s v m = 3 mol/min 4 Dt Como a proporção estequiométrica é 1 : 1, temos: 1 mol C2H6 1 mol C2H2 3 mol/min v vconsumo = 3 mol/min 5 OPV11H2Q.indd 5 12.01.11 16:44:16 4. c a) (F) Sendo a entalpia dos reagentes maior que a dos produtos, a reação é exotérmica. b) (F) A energia de ativação da 1a etapa é menor que a da 2a, portanto ela é mais rápida. c) (V) A energia de ativação da 3a etapa é menor que a da 2a, portanto ela é mais rápida. d) (F) É a etapa mais lenta que determina a velocidade da reação. Como a energia de ativação é maior na etapa 2, ela é a mais lenta. CH3 b) H3C — CH2 — C — CH2 — OH s C6H14O (F) CH3 O CH3 c) H3C — C — CH — CH3 s C5H10O (V) OH 5.e I. (V) II. (F) A catálise é heterogênea, pois catalisador e reagentes estão em estados físicos diferentes. III. (V) IV. (F) Quando um dos produtos catalisa a própria reação recebe o nome de auto-catálise. d) H C — CH — CH s C H O (F) 3 2 4 10 CH3 O e) H3C — CH2 — C — CH3 s Este composto não existe, pois o car- 6. b A alternativa incorreta é a b, pois o catalisador aumenta a velocidade da reação, diminuindo a energia de ativação. c) O catalisador atua na reação direta e na inversa com a mesma intensidade. d) O catalisador não desloca o equilíbrio. e) Uma reação ocorre independentemente da presença de um catalisador. Ele por si só não faz com que uma reação química ocorra. CH3 bono de número 2 está fazendo cinco ligações. cis-1,2-dicloroeteno Cl μ C μ H QO.05 1. d μ Cl C μ H μR ± O (polar) H3C — CH2 — CH2 — CH2 — CH3 Estas são as estruturas possíveis com essa fórmula molecular H3C — CH — CH2 — CH3 trans-1,2-dicloroeteno Cl μ C μ H CH3 CH3 μ H C μ Cl μR = O (apolar) H3C — C — CH3 CH3 Esta fórmula geral é dos alcanos (CnH2n + 2). O composto que apresenta o menor ponto de ebulição é o trans-1,2-dicloroeteno, pois sua molécula é apolar. Observação: São isômeros geométricos. 2. c 5. e I. Fórmula molecular s C8H8O3 Fenol OH I. (V) As duas fases correspondem ao combustível, que é apolar, e ao composto fluorescente dissolvido na água. II. (V) O composto não fluorescente, solúvel em água, é um sal de sódio, como podemos observar, analisando a figura. III. (V) O —C O — CH3 Éster – CH3 H Aldeído São isômeros de função. Ambos apresentam hidroxila fenólica e são solúveis em H2O. O O • Não fluorescente • Solúvel em água • Isômero cis • Fluorescente • Solúvel em água • Isômero trans QO.06 1. c Os compostos I e II representam duas substâncias opticamente ativas porque possuem um carbono quiral (assimétrico). C — CH — CH2 — CH3 s C5H10O2 HO O Na+ 6. e Nas estruturas do enunciado, temos, respectivamente, o trans-resveratrol e o cis-resveratrol, que possuem a função fenol, com cadeia aromática, possuindo ainda carbonos secundários e terciários. H3C — C — CH2 — CH2 — CH3 s C5H10O a) H – O Na + Éter C O Luz UV H —O 3. c H H O Fenol OH O O– Na+ O– Na+ II. Fórmula molecular s C8H8O2 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 4. c CH3 6 OPV11H2Q.indd 6 12.01.11 16:44:27 2.e H COOH Cl NH2 Eritrose s O Cl métrica. H , 2 carbonos assimétricos. C QO.07 1.b H — C*— OH H H — C *— OH Cl H — C — H + 4Cl — Cl w Cl — C — Cl + 4H — Cl H—C—H OH H Cl 2.e V – V – V H Glicerol s H — C — OH , não há carbonos assimétricos. 3.d V – F – F – F – V 1. (V) 2. (F) Não há carbono quiral. H — C — OH H—C—H OH CH3 3. b Me H3C — C — CH2 — CH — CH3 H OH C* H O Me Me CH3 C* CH3 3. (F) Não há isômeros geométricos. 4. (F) Poderão ser obtidos 4 compostos diferentes. 5. (V) — CH2 — CH2 — CH2 — CH2 — CH3 O THC apresenta dois carbonos assimétricos (assinalados na figura), sendo opticamente ativo. 4.b OH OH 4. e Analisando a estrutura, temos: + 3HNO3 H2SO4 H O H C* Amina N secundária C* H O O2N NO2 NO2 N N CADERNO 2 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. CH — C* — CH3 apresenta isomeria óptica e geo- e) H3C — C Glicina s H — C — H , não há carbonos assimétricos. O 5.a) Sequência I: primeiro obtemos o derivado ramificado do benzeno em que o catalisador (AlCl3) realiza um ataque eletrófilo e o radical orgânico é orto/para dirigente. O b) A: H3C(CH2)3 Amida (CH2)3CH3 Éter Os átomos assinalados com asterisco são assimétricos. SO3H 5. d A w são isômeros geométricos. B w são isômeros geométricos. C w são isômeros ópticos. B: (CH2)3CH3 (CH2)3CH3 6.e CH — CH2 — CH3 apresenta somente isomeria a) H3C — CH geométrica. b) H3C — C C — CH — CH3 não apresenta nenhuma das isome- 6. V – F – V – V – F I. (V) CH3 rias. Cl H II. (F) No equilíbrio sempre há quantidades de reagentes e produtos coexistindo ao mesmo tempo. III. (V) H2SO4 é agente desidratante e, portanto, atua como catalisador. IV. (V) V. (F) Esta é uma substituição eletrofílica aromática. Cl tica. d) H3C — C CH3 Cl é cloro benzeno. c) H C — C* — CH — C* — CH apresenta somente isomeria óp3 2 3 Cl SO3H CH — CH — CH3 não apresenta nenhuma das isoCH3 QO.08 1. c merias. 7 OPV11H2Q.indd 7 12.01.11 16:44:40 4. b A equação da reação é: H3C — C Br + HBr CH3 H Cl 2. b H3C — CH2 — C — CH2 — CH3 Br —C—C— — CH2 + HBr H2C — H H — C — CH3 H2C — C — H H CH3 5.a) A reação da equação é: 3. a) A fórmula do carbocátion é: Cl H3C — CH2 — C — CH2 — CH2 — CH3 H3C — C CH3 CH3 b) As fórmulas são: H3C — CH C — CH2 — CH2 — CH3 Cl H – + δ+ δ – H3C — C — C — CH3 + H — Cl w H3C — C — C — CH3 CH — CH2 — CH3 CH3 H3C — CH2 — C — CH2 — CH2 — CH3 Carbocátion CH2 CH3 H Carbânion 6.d H3C — C — CH2 — CH2 — CH3 + HCl c) Será o composto de fórmula: H 2C CH3 b) A reação obedece à regra de Markovnikoff, ou seja, o H de HX é adicionado ao carbono mais hidrogenado da insaturação. Tecnicamente: CH3 H3C — CH2 — C CH — CH3 + H — Cl w H3C — C — CH2 — CH3 CH2 C — CH2 — CH2 — CH3 Cl CH2 H3C — C — CH2 — CH2 — CH3 CH3 CH3 Porque os ligantes da dupla são iguais. CH3 H Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. C — CH2 — CH3 + HCl 8 OPV11H2Q.indd 8 12.01.11 16:44:48