Nome:
Português
Nº:
3º ano
Análise de textos não verbais
Turma:
Wilton
Out/09
O que você deve saber sobre
LEITURA DE TEXTOS NÃO-VERBAIS E DE QUADRINHOS
Apresentamos ainda algumas questões que têm como base anúncios publicitários.
Relembre os conceitos de ambiguidade e polissemia presentes nesse tipo de texto.
Tendo em vista a charge de Fausto, considere as seguintes afirmativas:
1. O efeito de humor é obtido, dentre outras coisas, pela recuperação do sentido
literal da frase do último quadrinho.
2. A expressão “trem-bala” constitui uma metáfora: veloz como uma bala. Fausto
associa, à já metaforizada expressão, um novo sentido.
3. O mico retratado no último quadrinho simboliza a vergonha do povo brasileiro
diante dos infortúnios.
4. O desenho do Congresso Nacional no último quadro permite associar as figuras
humanas retratadas nesse quadro com os políticos brasileiros, que se revoltam com
os escândalos divulgados nos últimos meses.
Assinale a alternativa correta.
1-) Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras.
2-) Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras.
3-) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras.
4-) Somente as afirmativas 3 e 4 são verdadeiras.
5-) Somente as afirmativas 1, 2 e 4 são verdadeiras.
Resposta correta: Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras.
Explore a ambigüidade presente na primeira parte da tirinha: “Seu vendedor disse
que seu produto se conserta sozinho. É verdade?”
Com base na tira acima, é correto afirmar:
1. A tira demonstra que afirmar que algo foi dito implica, necessariamente,
afirmar que o que foi dito é verdadeiro.
2. A resposta dada no segundo quadrinho mostra que a pergunta feita no primeiro
quadrinho é ambígua.
3. A resposta do segundo quadrinho permite concluir que o produto em questão se
conserta sozinho.
Assinale a alternativa correta.
1-) Somente a afirmativa 1 é verdadeira.
2-) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras.
3-) Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras.
4-) Somente a afirmativa 2 é verdadeira.
5-) Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras.
Resposta correta: Somente a afirmativa 2 é verdadeira.
A questão proposta pela UFMA trabalha com a ambiguidade presente na frase
“Tem algo pra dor no estômago?” (primeiro quadro da tirinha). Atenção ao fato
da ambiguidade ser produzida pela inserção da preposição “pra”.
1) O efeito humorístico da tirinha abaixo é produzido:
a) pela contradição entre a pergunta de Eddie Sortudo e a cena que compõe o primeiro
quadro.
b) pela ambigüidade que a preposição “pra”, no primeiro quadro, produz.
c) pelo jogo de sentidos que a expressão “dor de estômago” instaura, no segundo
quadro.
d) pelo prato que Hagar oferece a Eddie Sortudo na primeira cena.
e) pelo efeito sonoro do enunciado “goulache da Helga”.
Resposta: B
As questões propostas a seguir pela banca da UNIFAL não estão necessariamente
ligadas a uma imagem. Elas têm como base um cartaz publicitário, tipo de texto
bastante comum nos concursos vestibulares atuais. Procure explorar o cartaz em
detalhes antes de partir para as perguntas.
Leia o texto
abaixo:
Questão 4
O objetivo comunicativo do texto é:
a) defender a tese de que há um tipo de mulher ousada e independente que não se
enquadra no estilo
contemporâneo feminino.
b) persuadir o leitor a rejeitar qualquer tipo de imitação barata e desonesta.
c) debater sobre as questões referentes a raça e etnia.
d) incitar o leitor a consumir um produto que contenha as mesmas singularidades
requeridas por ele.
e) promover um produto, através de elementos atributivos, para um público-alvo
específico.
Resposta: E
Questão 5
Levando em conta o texto, é INCORRETO afirmar que:
a) o anúncio mescla tanto características advindas da construção do gênero publicitário
quanto singularidades do que seja um texto dicionarizado.
b) o anúncio traz uma seqüência de informações que não permite uma leitura contínua.
c) o anúncio é um conjunto de informações e qualificações independentes sobre um
determinado assunto.
d) as informações, no tipo de texto dicionarizado, não podem ser trocadas de lugar
porque prejudicam a compreensão textual.
e) o conjunto de atributos sobre a “mulher tupperware” não passa de uma estratégia
discursiva empregada
para promover o produto.
Resposta: D
Questão 6
Dentre as expressões abaixo, aquela que se refere, simultaneamente, à Mulher
Tupperware e ao produto
Tupperware é:
a) “De todas as raças.”
b) “Que rejeita imitações.”
c) “Contemporânea.”
d) “Vencedora.”
e) “Que tem objetivos de vida [...].”
Resposta: B
Questão 7
“Que tem objetivos de vida e luta por eles.”
Assinale a alternativa em que o conectivo “e”, em destaque, tem o mesmo valor lógicosemântico que no
fragmento acima:
a) Acordou tarde e perdeu a hora estabelecida para a entrevista.
b) Bomba de efeito moral assusta e não fere.
c) Costumava mentir a idade e entrar na boate.
d) Roubou remédio para a filha e foi preso.
e) A nave viaja no interior da terra e traz notícias de lá.
Resposta: E
Questão 8
“Que é ousada e audaciosa.”
“Sintonizada com o seu tempo.”
Nos fragmentos acima, é CORRETO afirmar que os elementos em destaque:
a) formam palavras compostas.
b) são formas livres.
c) são formas invariáveis.
d) estão ligados a uma base verbal.
e) têm diferente valor semântico.
Resposta: D
A questão a seguir trata de duas obras. A primeira é O pensador (1904), escultura
de bronze criada pelo artista francês Auguste Rodin (1840-1917). A obra retrata
um homem em meditação. Rodin criou O pensador sob encomenda para o governo
francês, em 1880. A obra comporia, junto com outras, um grande portal em bronze
baseado no livro A Divina Comédia, de Dante Alighieri, a ser instalado no Museu
das Artes Decorativas, em Paris. O projeto não foi finalizado. A segunda obra é um
fragmento do romance Em liberdade, do autor mineiro Silviano Santiago. O livro
trata de um episódio da vida do escritor modernista Graciliano Ramos: “No dia 13
de janeiro de 1937, por iniciativa de amigos e graças à ajuda do advogado Sobral
Pinto, Graciliano Ramos livrou-se da prisão, após quase um ano encarcerado. O
que teria sentido o autor de Vidas secas ao arriscar os primeiros passos em
liberdade? O fato é que Graça – como era carinhosamente chamado – jamais
escreveu uma linha sequer sobre o período que se sucedeu à soltura. Mas deveria
ter escrito – pensa o poeta, escritor, crítico e professor Silviano Santiago que, em
uma das mais originais viagens literárias de nosso tempo, aventurou-se em
imaginar o que Graciliano teria anotado em um diário a respeito do que viu e
viveu nos primeiros três meses fora das grades.
No livro Em liberdade, Santiago apresenta uma ficção ‘alterbiográfica’, recriando
Ramos política e existencialmente. Para mergulhar nesta história, ele estudou
durante quatro anos a vida do escritor alagoano, sua obra, pesquisou jornais,
revistas e livros da época e consultou mapas do Rio de Janeiro de então. ‘A partir
deste material deixei que minha imaginação delirasse. Para mim foi uma coisa
mágica, como se eu estivesse psicografando’, conta ele.
Em liberdade foi considerado pelo crítico literário Fábio Lucas – em matéria no
Jornal da Tarde – uma das obras que melhor representa a ficção, a poesia e a
ensaística brasileiras do século XX. Também um conjunto de críticos da Folha de
S. Paulo, há algum tempo, listou o livro entre os dez melhores romances brasileiros
dos últimos 30 anos. Passando pela história de Cláudio Manoel da Costa, no século
XVIII, Em liberdade pauta-se em Graciliano Ramos, mas chega a Wladimir
Herzog, discutindo a questão do intelectual e o poder. Para Santiago, o livro é um
grande mergulho na realidade brasileira. ‘Uma tentativa de integrar o Brasil,
levando em conta seu dilaceramento’, afirma ele. Desde quando foi publicado – na
década de 80 – Em liberdade tem suscitado diversas interpretações. A reação da
crítica foi entusiástica e salientava a audácia da proposta ficcional. Para os leitores,
o romance causou grande rebuliço por ir contra a maré do início dos anos 80, pois
se tratava de um livro que enfatizava a liberdade no momento em que, apesar de
ser importante o problema da reconstrução da democracia no país, os relatos de
prisão eram dominantes nas livrarias”. (Site da editora Rocco.
http://www.rocco.com.br. Consultado em 22 de agosto de 2009, às 21h28)
Questão 9
Texto I
I – O PENSADOR. (1879-1889). Auguste Rodin.
RODIN, A. O Pensador. Bronze. In: JANSON, H. W. História da arte. 6. ed. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. p. 638.
II.
Penso em pessoas que sobreviveram ao que experimentei na cadeia e tento
adivinhar o que estaria passando nas suas cabeças e o que estaria acontecendo nas suas
vidas. Perco tempo a multiplicar o número de pessoas em estado semelhante ao meu.
Faço-o com intuito de minimizar a importância que querem dar à minha vida de
perseguido político. Essa importância é o privilégio que serviria para diferençar-me dos
demais intelectuais brasileiros. São os meus amigos (e agora “companheiros de luta”)
que querem agigantar o meu valor com o intuito de tornar-me líder, bandeira a
arregimentar pessoas insatisfeitas com a perseguição aos comunistas, orientada pelos
militares fascistas desde a revolução de 35.
Não quero desapontá-los. Não quero endeusar-me. Vejo que têm o direito de
falar o que falam e até mesmo de exigirem de mim, comportamento, palavras e críticas,
compatíveis com o sofrimento por que passei injustamente. Não sou homem de fugir às
responsabilidades.
Receio, e chego a temer nos piores momentos, é que queiram — no fundo —
reduzir-me à condição de eterno enjaulado, de vítima para todo o sempre. Dizem que
lutaram pela minha liberdade (e eu lhes agradeço de todo o coração), mas não querem
deixar-me gozá-la. É contra isso que me insurjo, lutando para não acreditar nos elogios
descabidos. Toda e qualquer luta política que repousa sobre a prisão e o ressentimento
conduz a nada, no máximo a uma ideologia de crucificados e mártires, que terminam
por
ser os fracassados heróis da causa.
SANTIAGO, Silviano. Em liberdade: uma ficção de Silviano Santiago. 4. ed. Rio de
janeiro: Rocco, 1994. p. 56-57.
A partir da leitura das duas obras — “O Pensador”, de Rodin, e o fragmento do
romance Em liberdade, de Silviano Santiago, — indique os aspectos em que elas se
aproximam quanto à temática.
Justifique o seu ponto de vista, embasando-se, sobretudo, no fragmento transcrito (II).
Resposta sugerida:
Tanto o texto I quanto o texto II evidenciam o homem e seu caráter reflexivo e o estado
de tensão gerado por esse ato. No texto I, isso é visto no semblante do homem e na sua
postura corporal. No texto II, o narrador personagem reflete sobre a sua situação de experseguido político, vítima de um regime opressor e rejeita a ação dos amigos que
querem aprisioná-lo nessa condição, transformá-lo em “bandeira de luta”.
As questões a seguir, propostas pela banca da UNICAMP, tratam do uso da grafia
como transcrição da fala. Relembre esse conceito linguístico antes de resolver os
itens apresentados. Aproveite também para revisar o tópico variação linguística
com os alunos.
Questão 10
É sabido que as histórias de Chico Bento são situadas no universo rural brasileiro.
a) Explique o recurso utilizado para caracterizar o modo de falar das personagens na
tira.
Resposta esperada pela banca:
O recurso utilizado é a transgressão da ortografia ou, dito de outra forma, o uso da
grafia como transcrição da fala; ou seja, a tira apresenta uma forma de escrita que tenta
reproduzir a fala das personagens.
Esse recurso pode ser exemplificado de três maneiras: pela troca da consoante l por r
(como em prantando); pela supressão da vogal na proparoxítona (como em árv[o]re),
processo muito comum na fala; e pela troca da vogal e por i (como em di e isperança).
b) É possível afirmar que esse modo de falar caracterizado na tira é exclusivo do
universo rural brasileiro?
Justifique.
Resposta esperada pela banca:
Não. Os fenômenos representados na tira encontram-se também em regiões urbanas e
não refletem, necessariamente, escolaridade ou classe social do falante.
Por exemplo, a troca da consoante l por r é um processo bastante recorrente nas regiões
urbanas. A supressão da vogal em palavras proparoxítonas (xícara, abóbora, etc.) faz
parte de um processo fonológico amplamente presente no português brasileiro de forma
geral. Finalmente, a elevação da vogal átona (e _i) é uma marca de diferenciação
regional e não de oposição rural/urbano.
Não se cobrará o uso de metalinguagem na referência aos fenômenos aqui mencionados.
A questão a seguir trata das possíveis diferenças sintáticas entre o português
falado na Europa e o falado no Brasil. Lembre as alterações do novo Acordo
Ortográfico da Língua Portuguesa, que entrou em vigor em 2009, e que alterou a
acentuação de algumas palavras, extinguiu o uso do trema e sistematizou a
utilização do hífen, entre outras mudanças.
A Academia Brasileira de Letras publicou a 5ª. edição do Vocabulário Ortográfico
da Língua Portuguesa (VOLP) que já está em consonância com o novo Acordo
Ortográfico.
Questão 11
Calvin é personagem de uma conhecida tirinha americana traduzida para várias línguas.
a) A primeira tira é uma tradução portuguesa e a segunda, uma tradução brasileira. Dê
um exemplo de uma
diferença sintática entre a tradução do português europeu e a do português brasileiro.
Descreva essa diferença.
Resposta esperada pela banca:
Normalmente, considera-se que as diferenças entre o português falado na Europa e
o falado no Brasil são meramente lexicais ou, quando muito, fonológicas. A questão
pretende que o candidato seja capaz de detectar diferenças sintáticas entre as duas
línguas que, de forma alguma, devem ser caracterizadas, respectivamente, como
norma culta (a tradução lusitana) e forma coloquial ou não normativa (a tradução
brasileira). São vários os exemplos de diferenças sintáticas encontradas na
comparação entre as duas tiras. Não se espera que o candidato utilize de
metalinguagem, mas que, antes de tudo, seja capaz de apontar e descrever as
diferenças. Agruparemos alguns exemplos das possíveis diferenças a serem
apontadas e as descreveremos em seguida.
Grupo 1
Não vou comer vs. eu não vou comer;
é um prato de lixo tóxico vs. isso é uma pasta tóxica;
se o comeres vs. se você comer;
já sinto os efeitos vs. eu sinto.
Nos casos acima, no português brasileiro o sujeito é sempre expresso lexicalmente na
sentença, diferentemente do que ocorre no português europeu.
Grupo 2
se o comeres vs. se você comer.
Nesse caso, o português europeu retoma o antecedente mistela verde pelo pronome o,
enquanto o português brasileiro deixa o complemento do verbo comer sem nenhuma
retomada lexical para coisa verde. Ainda no exemplo acima, há a diferença entre o uso
da segunda pessoa do discurso marcada morfologicamente no verbo em português
europeu (se [tu] comeres), enquanto no português brasileiro o mais usual é o você, com
o verbo na terceira pessoa (se você comer).
Grupo 3
que te transformará vs. que irá te transformar
Nesse exemplo, é importante perceber que o português brasileiro, diferentemente do
europeu, marca o futuro com o uso de dois verbos (forma analítica). Ainda no exemplo
acima, há a diferença de posição do te em português europeu, como proclítico ao verbo
em função do que, e como proclítico ao infinitivo no português brasileiro.
Grupo 4
de o pôr a comer vs. de fazer ele comer
Aqui a oposição se dá no uso do pronome que retoma Calvin. Na fala, geralmente não
se encontram, no
português brasileiro, as formas oblíquas (o), mas as retas (ele).
Nesse caso específico é importante salientar que há uma diferença de estrutura
resultante da opção de tradução pelos verbos pôr e fazer. No caso do português europeu,
o pronome é o complemento direto do verbo [pôr X [a comer]]. No caso do português
brasileiro, temos os chamados “sujeitos acusativos”, ou seja, o pronome é sujeito da
sentença subordinada, mas igualmente objeto do verbo da sentença principal [fazer [ X
comer]].
b) Explique a diferença de sentido entre os verbos ter e haver em “Tem que haver um
jeito melhor de fazer ele comer!”, na segunda tirinha.
Resposta esperada pela banca:
Espera-se que o candidato perceba que o verbo ter, nesse caso específico, é parte da
expressão tem que, cujo sentido é o de ‘ter obrigação de’, ‘ser preciso’, ‘ser
necessário’, ‘dever’. Por outro lado, o verbo haver tem o sentido de ‘existir’.
A questão a seguir tem como base um anúncio publicitário que faz uso da
polissemia dos signos (multiplicidade de significados de uma palavra) como
recurso de construção de sentidos. Esse tipo de questão tem sido muito comum nos
concursos vestibulares. Analise-a com cuidado com os alunos.
Identifique em que palavras se percebe o uso desse recurso na propaganda apresentada e
explique como isso ocorre.
Questão 12
VIVO: propaganda. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2000, ano 40, n. 11, 21 mar. 2007.
Fragmento do encarte especial destacável.
O texto publicitário faz uso da polissemia dos signos — ou seja, da multiplicidade de
significados de uma palavra — como recurso de construção de sentidos.
Identifique em que palavras se percebe o uso desse recurso na propaganda apresentada e
explique como isso ocorre.
Resposta:
A oração “que Vivo pega”, no contexto em que está sendo utilizada, tem sentido
ambíguo: Vivo tanto pode significar esperto, quanto pode ser lido como o nome da
operadora telefônica. O cliente esperto usa (“pega”) a operadora, uma vez que ela
não apresenta problemas na captação do sinal (ou seja, “pega”), ou, ainda, Vivo
agrada, vira moda (“pega”). Na segunda ocorrência, a palavra “Vivo” aparece
como marca, sinônimo (sinal) de qualidade. O termo “sinal” também pode ser lido
como contato da rede de telefonia.
Questão 13
Leia a tira de Ciça.
Sobre a tira, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
()
()
()
O uso da expressão rainha do lar é um recurso persuasivo, uma vez que a personagem masculina tem
intenção de interferir na vontade e na ação das personagens femininas.
Outrora, a expressão rainha do lar era usada como forma de a mulher sentir-se importante e feliz como
dona de casa, sem desejar entrar no mundo pertencente ao homem.
No segundo quadrinho, a fala da personagem masculina indica sua resistência em aceitar a nova
situação da mulher e, no terceiro, reafirma sua postura de autoritarismo.
Assinale a seqüência correta.
A) V, F, V
B) V, V, F
C) F, V, F
D) V, V, V
E) F, F, V
Resposta: D
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Out/09 Wilton Nome: Nº: Turma: Português