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Central Termoeléctrica da Graciosa
Sumário
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03 Editorial
04 Em destaque
05 Em destaque
06/07 Um dia com...
08 Em revista
09 Publicidade
10 25 Anos
11 25 Anos
12 Publicidade
13 Em revista
14/15 Quem é Quem
16 Em revista
17 GREDA
18 Reformas
19 Aniversários
17
13
10
6
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FICHA TÉCNICA
Director Emanuel Fernandes Coordenadora Editorial Cláudia Fontes
Edição e Design Globaleda (Rui Goulart) Colaboradores Carlos Pires dos Santos • Jorge Macedo •
José Egídio Oliveira • José Rodrigues Marques • Luís Borrego • Luís Martins • Vanda Ribeiro • Virgílio Guerra
Propriedade Electricidade dos Açores, S.A. Impressão Coingra Tiragem 1400 exemplares
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Junho 2005
Editorial
No passado dia 12 de Maio, o Conselho
de Administração aprovou as contas
individuais da EDA, relativas ao primeiro
trimestre de 2005.
O volume de negócios ascendeu a 28, 7
milhões de euros, com o crescimento das
vendas a resultar do acréscimo da procura
referida ao consumo, cuja taxa se situou,
neste período, nos 11,0%. O Resultado
Operacional atingiu os 4,1milhões de
euros, contra os 3,9 milhões apurados
em período homólogo do ano anterior.
O resultado líquido do exercício foi de
cerca de 3,4 milhões de euros, o que, face
ao período homólogo do ano anterior,
representa um crescimento de 10%.
A actividade do primeiro trimestre
confirma assim a capacidade da empresa
em gerar resultados, sendo expectável
que, no corrente ano, o exercício permita
obter lucros suficientes para anular os
resultados transitados negativos e que os
capitais próprios igualem ou superem o
capital social.
A dívida bancária ascendeu a 261,3
milhões de euros, o que representa um
acréscimo de 8,7 milhões euros em
relação ao montante verificado no final
do exercício de 2004. Apesar deste
aumento da dívida, foi conseguida uma
redução na taxa média de juro, a qual
se situou nos 2,86%, tendo os encargos
financeiros ascendido a 1,8 milhões de
euros, o que representou uma redução
de 176 mil euros.
Face ao nível de investimento a que a
empresa tem estado sujeita, a realização
dum aumento de capital afigura-se como
uma medida necessária, num futuro
próximo, ao reequilíbrio da estrutura
financeira da empresa e à satisfação dos
legítimos interesses dos accionistas duma
adequada política de distribuição de
dividendos.
Contando a estrutura accionista com um
maior peso de capital privado impôe-senos, a partir de agora, níveis de exigência
maiores. O GRUPOEDA tem de gerar
mais valor acrescentado e resultados.
Vamos ter que aprofundar a diversificação
de negócios, seja através das empresas
que já integram o GRUPO, seja através
José Manuel Monteiro da Silva Presidente do C.A.
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de outras que o passem a integrar ou
ainda através do reforço de participações
minoritárias em outras empresas.
No que respeita ao reforço do
GRUPOEDA, e dado que já detínhamos
uma participação de 47,5 %, foram já
desenvolvidos os processos negociais
com vista a termos uma posição
maioritária na NORMAAÇORES.
Esta empresa, que tem por objecto a
consultoria, assessoria e a prestação de
serviços nas áreas de: Estudos e Projectos
de Arquitectura e Engenharia; Ambiente;
Planeamento, Gestão e Fiscalização de
Projectos e Obras; Apoio à Gestão
Empresarial; Formação Profissional;
Estudos Económico-Financeiros; Estudos
de Mercado e Sondagens de Opinião, vai
proporcionar o reforço de competências
do grupo e o crescimento do mesmo. O
seu volume de negócios tem-se situado
nos 3 milhões de euros, com resultados
operacionais e resultados líquidos
positivos.
O ambiente, duma forma geral, é uma
área de negócio em franco crescimento
e as empresas eléctricas do grupo cada
vez mais se socorrem da prestação de
serviços nesta área. Além da Gestão
e Fiscalização de Projectos e Obras o
ambiente será sem dúvida um mercado
a ter em devida atenção, em que a EDA,
directamente ou através das associadas,
poderá e deverá protagonizar um papel
estruturante a nível regional.
Estando definida a matriz de negócios
para a qual o grupo detém especiais
competências e as associadas que neles
devem actuar, deveremos ainda alargar o
portefólio de negócios a novas áreas para
as quais detenhamos alguma vantagem
competitiva. Tal deverá ser efectuado
através de parcerias estratégicas e
participações minoritárias da EDA. Nesta
situação encontra-se o aproveitamento
do recurso geotérmico para fins turísticos
e a exploração multiusos do recurso
hídrico.
Vamos por mãos à obra! Façamos
do GRUPOEDA uma referência
incontornável de crescimento sustentado
e de desenvolvimento no tecido
económico açoriano.
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Em Destaque
Central Termoeléctrica da Graciosa
A crescente evolução da procura de
consumo de electricidade na ilha da
Graciosa, Açores, e a necessidade de
garantir disponibilidade e fiabilidade
de fornecimento de energia eléctrica,
bem como procurar resolver questões
ambientais e de localização da antiga
Central da Barra, determinaram a
decisão da Empresa de Electricidade
dos Açores, EDA S.A., de proceder ao
aumento da capacidade de produção
de energia eléctrica e construção da
Central Termoeléctrica da Graciosa,
com a instalação, em 2004, de 2 novos
grupos geradores de 810 kW cada e a
transferência dos 3 grupos geradores
existentes na Central da Barra de 600
kW cada.
Actualmente, a Central Termoeléctrica
da Graciosa, principal centro produtor
da ilha da Graciosa, possui uma
potência instalada de 3,42 MW,
composta por 5 grupos geradores
consumindo gasóleo. Rrepresenta cerca
de 81% da potência total instalada na
ilha Graciosa.
Este investimento permitiu a introdução
de melhorias substanciais na qualidade
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do fornecimento de energia deste
sistema electroprodutor, e a melhoria
das sua condições de exploração com
a introdução de um complexo sistema
de automatização, permitindo que
os equipamentos da central sejam
geridos através de software aplicacional
totalmente gráfico,
grupos, e 2 de alimentação dos
auxiliares;
• Edifício da subestação de 15 kV;
• Edifício da central de incêndio;
• Parque de Combustíveis;
• Zona de tratamento de efluentes
líquidos (efluentes domésticos e
efluentes oleosos).
DESCRIÇÃO DA NOVA
CENTRAL
Os motores diesel da Central são
refrigerados a água, em circuito
fechado não originando efluentes
líquidos, através de um sistema de
condicionamento químico.
Toda a instalação foi dimensionada
para um regime de funcionamento em
contínuo, e para condições adversas de
operação.
No âmbito deste projecto, foram
criadas as seguintes infra-estruturas:
• Edifício principal, constituído por
uma sala de máquinas para 6 grupos
geradores, uma zona de gabinetes,
instalações sanitárias e salas de quadros
eléctricos de comando e distribuição,
e uma oficina mecânica de suporte à
operação;
• Parque de transformadores de
potência, sendo 5 de elevação dos
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ASPECTOS AMBIENTAIS
Relativamente à emissão de efluentes
líquidos, a nova Central foi instalada
com um sistema de recolha, separação
e tratamento de resíduos oleosos e
domésticos.
Por forma a minimizar o ambiente
acústico, foram incluídas diversas
soluções de insonorização e
minimização de ruído, com respeito
pelos limites legais.
José Manuel Rodrigues Marques
Em Destaque
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Inauguração do Parque Eólico
Terras do Canto
Foi inaugurado, no passado dia
23 de Maio, o Parque Eólico
Terras do Canto, no Pico. Apesar
das condições climatéricas,
todos os presentes aplaudiram o
descerrar da placa que assinala a
data.
Este projecto da EEG - Empresa de
Electricidade e Gaz, Lda., empresa
do Grupo EDA, representou um
investimento na ordem dos 2,9 milhões
de euros, o qual compreende seis novos
aerogeradores com potências unitárias
de 300 kW, totalizando 1800 kW.
A produção estimada para estes
aerogeradores permite economias
significativas, não só pela poupança de
combustível como também pela redução
de emissão de gases de escape, o que
Luís Borrego/Cláudia Fontes Fotos: Mário Nelson
constitui um significativo contributo face
ao estipulado no Protocolo de Quioto.
Em 2004 a produção de energia eléctrica
com origem eólica atingiu cerca de 1,8%
do total regional, valor que, nas ilhas onde
estão implementados os parques eólicos,
sobe para penetrações anuais na ordem
dos 6 a 18%.
Estima-se que a produção anual de
energia eléctrica com origem eólica
atinja 5 GWh na ilha do Pico, o que, face
à produção registada em 2004 de 39,1
GWh, representará cerca de 13 %.
A essa produção eólica corresponde
uma poupança no consumo de fuel
óleo de 1144 toneladas, de 44.000
litros gasóleo e de 15.000 litros de
óleo lubrificante, no valor equivalente a
340.000 euros.
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Um Dia Com...
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Equipa de Operadores de Quadro e
A equipa dos Operadores de Quadro e Maquinistas da Central do
Caldeirão, no presente momento, é constituída por 4 elementos e
nem todos têm o mesmo perfil. Esta equipa é constituída por um
encarregado de turno que coordena as actividades de todo o turno,
durante 24 horas. Durante o dia, a equipa de apoio é orientada pelo
Chefe da Central, seu responsável máximo, em consonância com
todos os operadores em serviço e a Equipa de Intervenção.
Durante os turnos das 00h00 às 08h00 e 16h00 às 24h00, os serviços
são assegurados por 4 elementos, sendo o encarregado de turno, o
coordenador de equipa.
A equipa é responsável pela condução da Central, que passa por
paragens e arranques de grupos e manobras preparatórias para
arranque dos mesmos. Fazem também manobras, quer à distância,
quer no local, na subestação, sempre em coordenação com o
Despacho, dado que são estes que têm a visão global da rede.
O contacto entre a Central e o Despacho é efectuado via rádio ou
via telefone.
Compete ao Despacho, com antecedência prévia, a ordem de
execução dos arranques ou paragem dos grupos, dado que são eles
que têm presente o diagrama de cartas de orientação.
Durante o período de actividade normal dos grupos, os operadores
coordenam toda a operacionalidade da instalação. Neste momento,
com a nova ampliação da Central, toda a informação se encontra
disponibilizada nos painéis PLC ou computadores. Compete ainda a
estes verificar todos os parâmetros de funcionamento das máquinas,
executar pequenas intervenções nas chamadas de nível 1, pequenos
planos de lubrificação e reparação de pequenas avarias. Não menos
importante é a vigilância constante dos grupos, dado que são máquinas
muito caras, exigindo consequentemente uma vigilância permanente a
toda a instalação, ou à distância, ou “in loco”, aos mecanismos de suporte
e alimentação dos grupos, electricidade e combustíveis. Na ausência do
chefe da Central, o encarregado de turno passa a Coordenador Geral
da Central, garantindo o seu regular funcionamento e na orientação aos
operadores que lhe estão afectos.
Falem-nos um pouco do vosso percurso individual na empresa.
Alexandre Costa Medeiros – Ingressei na EDA em
Outubro de 2003 para o desempenho das funções de
Operador de Central.
Alexandre Costa Medeiros – Tendo em conta a evolução
da tecnologia de ponta, deparamo-nos com uma Central
totalmente automatizada e virada para o futuro, o que se
torna bastante aliciante para nós. Em termos de dificuldade,
saliento todo o ruído e também o factor surpresa.
Luís A. Fontes Sousa – Ingressei na EDA a 3 de
Novembro de 1986, para as funções de Operador de
Quadro, categoria profissional que mantenho até hoje,
tendo trabalhado durante alguns anos na Central Térmica do
Aeroporto de Santa Maria.
Luís A. Fontes Sousa – Os desafios inerentes à evolução
da tecnologia, nomeadamente aqui no Caldeirão, onde é
notória. No que diz respeito ao controlo de produção de
energia eléctrica, ela é feita na sua maioria por sistemas
informáticos. Dificuldades…, trabalhos por turnos.
José C. Morgado Medeiros – Entrei para a EDA em Fevereiro
de 1992 para um curso de Maquinistas de Central. Acabado
o curso, fui integrado numa Equipa de Condução como
maquinista, onde me mantenho até hoje
Como encaram o vosso trabalho? Repetitivo, desgastante,
ou nem tanto?
Que desafios, ou dificuldades, enfrentam no dia-a-dia?
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Alexandre Costa Medeiros – Como estou cá há
pouco tempo, ainda considero o meu trabalho bastante
entusiasmante porque todos os dias surgem coisas novas.
Um Dia Com...
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Maquinistas da Central do Caldeirão
O novo milénio certamente exigirá maior dinâmica
empresarial. Como encara o futuro da EDA face ao fluxo
constante da procura de energia em S. Miguel?
Alexandre Costa Medeiros – É normal que, com o
crescimento da região a todos os níveis, a empresa tenha
sempre que investir no seu crescimento, por isso acho que é
uma empresa sempre em constante evolução.
De realçar todas as medidas ao nível da formação técnica,
e outras inerentes às funções desempenhadas por nós,
(Maquinistas e Operadores de Quadro).
Se pudesse mudar alguma coisa para melhorar a
performance produtiva e de segurança que medida
tomaria?
Luís A. Fontes Sousa – Mais e melhor formação na área
técnica.
Como consideram o grupo. São uma equipa coesa?
Alexandre Costa Medeiros – Somos como uma família.
Luís A. Fontes Sousa – Camaradagem, entreajuda e
coesão são factores importantes neste tipo de trabalho,
porque se trata de um trabalho de equipa.
José C. Morgado Medeiros – Sim. Porque trabalhamos
em equipa de 4 elementos e temos que ser unidos.
Luís A. Fontes Sousa – Desgastante por se tratar de um
trabalho por turnos e, por vezes, algo monótono “no meu
caso”, pelo facto de ser repetitivo.
José C. Morgado Medeiros – É um trabalho repetitivo e
muito desgastante porque trabalhamos por turnos.
Sentem-se a altura dos novos desafios?
Alexandre Costa Medeiros – Como sou jovem, estou
sempre disposto a novos desafios.
Luís A. Fontes Sousa – Fazemos os possíveis para nos
mantermos à altura dos novos desafios, contribuindo e muito
para isso alguma formação que nos é dada periodicamente.
José C. Morgado Medeiros – Sim. Com muito optimismo.
Virgílio Guerra Fotos: Virgílio Guerra
Acha que a EDA tem contribuído positivamente para o
engrandecimento do tecido
Empresarial dos Açores e se isso tem algum reflexo na sua
actividade?
Alexandre Costa Medeiros – Em termos económicos e
sociais considero a EDA uma das empresas mais importantes
para a Região, tendo em conta a política de diversificação de
negócios praticada pela EDA.
Das transformações ocorridas na empresa o que considera
mais significativo?
Luís A. Fontes Sousa – Melhoria ao nível das condições
de trabalho, nomeadamente no que respeita a higiene e
segurança, e formação, etc.
A vossa actividade certamente comporta alguns riscos. Que
medidas toma no desempenho das tarefas diárias?
Luís A. Fontes Sousa – Uso de equipamento individual e
colectivo de segurança e o cumprimento de todas as regras
preestabelecidas.
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Em revista
Central Térmica do Caldeirão
Plano de Emergência Interno
A prevenção e segurança nas instalações industriais
têm vindo a evoluir com o esforço conjugado entre
os responsáveis das empresas ou administrações e as
autoridades locais da Protecção Civil. A segurança dessas
mesmas instalações muitas das vezes, envolvem cuidados
especiais, dado que os riscos potenciais existentes, põem em
causa a segurança dos seus trabalhadores, populações locais
e toda a zona envolvente.
• Garantir a evacuação rápida e segura de todos os
ocupantes das instalações;
• Facilitar a rápida intervenção dos meios externos
(Bombeiros, Protecção Civil, Polícia de Segurança Pública,
etc.);
• Permitir criar as condições necessárias e suficientes para
poder retomar o funcionamento normal o mais rapidamente
possível e com menor dano material.
Os objectivos que estão por base na elaboração de um
plano de emergência, são:
Na Central Térmica do Caldeirão já foi elaborado o Plano de
Emergência Interno, tendo sido objecto de aprovação pelo
Conselho de Administração da EDA. Com a participação
conjunta da Direcção de Produção e Gestão de Recursos
Humanos, foram desenvolvidas várias actividades destinadas a
proceder à sua implementação, nomeadamente:
•Definir as acções a desenvolver em situações de emergência
possíveis de ocorrerem durante o período normal de
trabalho, ou após este ou quando qualquer funcionário esteja
em serviço nas instalações;
•Garantir que todos os intervenientes tomem conhecimento
antecipado dos:
o Riscos existentes na instalação;
o Procedimentos a tomarem em caso de sinistro;
o Sistemas adequados de intervenção para cada caso
especifico;
o Equipamentos existentes de intervenção para combate à
emergência.
• Estabelecer e nomear:
o A estrutura hierárquica e organigrama funcional;
o As equipas de intervenção de forma a mantê-las
permanentemente operacionais.
• Definir e referenciar as actuações e tarefas específicas de
todas as equipas intervenientes;
• Definir as vias de circulação, evacuação e ponto de reunião;
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• Melhorias efectuadas ao nível das infra-estruturas da
Central;
• Colocação de sinalética;
• Formação em Combate a Incêndios e 1ºs Socorros;
• Apresentação do Plano de Emergência a todos os
trabalhadores do estabelecimento, acção que está em curso.
Após a conclusão da apresentação do Plano de Emergência
a todos os colaboradores, será efectuado um simulacro
de modo a testar a operacionalidade das equipas de
intervenção, assim como testar o próprio o plano de
emergência.
Realça-se o elevado empenho demonstrado por todos
os intervenientes no processo e em especial todos os
colaboradores que frequentaram as diversas actividades já
desenvolvidas.
José Egídio Oliveira / Carlos Pires dos Santos
Ramal MT - Parque Eólico Terras do Canto
I.E.I - INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS INDUSTRIAIS, LDA.
Há 15 anos que fazemos parte da vida
dos Açorianos. Nas instalações eléctricas
mais emblemáticas dos Açores.
Há 15 anos que estamos cá!
A eficácia da qualidade
Sede: Rua Eng.º José Cordeiro 10 9501 – 903 Ponta Delgada
Tel. 296 30 23 30
10
Ilha do Pico
A Sociedade Filarmónica União e Progresso Madalense, foi o
cenário escolhido para a comemoração do 25º Aniversário
da EDA, na ilha do Pico.
O jantar, que contou com a presença dos membros do
Conselho de Administração da EDA, do Governo Regional,
entidades e clientes da ilha, assim como dos colaboradores
do Grupo EDA, foi precedido da entrega de uma peça
aos trabalhadores que, mantendo-se ao serviço em 2005,
corporizaram o início de actividade da EDA.
Todo o serão foi animado pelo jovem mágico Mário Daniel.
No final, a EDA e a EEG ofereceram uma lembrança a todos
os presentes.
Ao José António Amaral, um profundo agradecimento pelo
seu excelente contributo na organização da festa.
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11
Ilha do Faial
Cerca de 70 pessoas estiveram presentes na comemoração
do 25º Aniversário da EDA no Faial. O restaurante O Barão
acolheu esta festa que, como habitual, teve início com a
entrega dos troféus aos colaboradores mais antigos.
Durante o jantar, uma vez mais, o Mário entreteve todos
os presentes, com os seus truques de magia. Houve quem
ficasse estupefacto, houve mesmo quem ficasse reticente,
mas a boa disposição foi uma constante até ao final.
Na hora da despedida, a entrega de uma lembrança, oferta
da EDA e da EEG.
Ao Roberto Serpa, um sincero Obrigada! Foi incansável e
deu uma ajuda preciosa.
CláudiaFontes Fotos: Mário Nelson / Direitos Reservados
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INFORMAÇÃO DE ÚLTIMA HORA
A TUI PORTUGAL INFORMA QUE
NA COMPRA DE UM PACOTE DE VALOR IGUAL OU SUPERIOR
A 500€ POR PESSOA, A PASSAGEM AÉREA AÇORES / LISBOA
/ AÇORES, COM PARTIDA DE PONTA DELGADA, TERCEIRA
OU HORTA, É OFERECIDA.
NÃO PERCA ESTA OPORTUNIDADE DE VIAJAR MAIS BARATO
E CONTACTE A TUI PORTUGAL PARA MAIS PORMENORES
13
SGP – Sistema de Gestão por Processos
Sustentar a “Melhoria Contínua”
A decisão estratégica
Baseada na nossa cultura, valores e conhecimento, a EDA
definiu, no final de 2002, como opção estratégica a “Gestão por
Processos”. Esta decisão surge na sequência da reestruturação
empreendida, e pretendeu garantir a valorização do “know
–how” por via da identificação, mapeamento e documentação
dos Processos prioritários da empresa. O objectivo é afinal
transformar “conhecimento individual” em “conhecimento
colectivo”, sistematizando boas práticas, eliminando actividades
redundantes sem valor acrescentado e implementando deste
modo a “melhoria contínua” dos processos.
“Conhecer” os processos prioritários, documentá-los e
implementa-los no terreno, agiliza a organização, e num quadro
de referências, que elege os recursos humanos como verdadeiros
activos da empresa, garante a adopção das melhores soluções
para cumprimento da “Missão”.
NLBT - Processo Piloto
Intransigente ao princípio de que o cliente é a “razão” desta
empresa, as Novas Ligações de Baixa Tensão (NLBT) foi o
“processo piloto” trabalhado em 2003 para “vulgarizar” a
metodologia da Gestão por Processos (SGP). O processo NLBT
será agora absorvido pelo Sistema de Gestão da Qualidade
da Direcção Comercial, o qual será brevemente objecto de
certificação pela Norma NP EN ISO 9001-2000
Aprovisionamentos e Manutenção da Distribuição
Depois de em 2004 terem sido “trabalhados” os Processos
“Indicadores de Gestão” e “Despacho Central”, chegou agora
a vez dos Processos “Aprovisionamentos” e “Manutenção da
Distribuição”.
Definidos como prioritários, a sua implementação irá permitir
a definição de procedimentos e metodologias que garantam a
gestão, o registo e o controlo deste processos, cujos indicadores
constituirão boas ferramentas de apoio à decisão.
O trabalho já desenvolvido permite afirmar que, há semelhança
dos processos já implementados, estes constituirão instrumentos
de trabalho “alavancadores” do seu potencial de melhoria. O
“potencial de melhoria” existe sempre e nas das organizações
representa um activo importante que é obrigatório potenciar.
Jorge Macedo Fotos: Virgílio Guerra
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14
Quem é Quem
Onde nasceu e cresceu?
Nasci na freguesia de Santa Cruz da Graciosa e cresci no orfanato João
Baptista Machado, em Angra do Heroísmo. Sou casado, tenho a minha casa
e a minha família. Tenho três filhos e trabalho desde 1971.
Qual foi a sua primeira experiência profissional?
A minha primeira experiência profissional foi através de um balcão de
estabelecimento comercial.
Como surgiu a possibilidade de entrar para a EDA? Ou foi transferido de
outra área de serviço?
Em 1975 entrei para a Câmara Municipal, para trabalhar como ajudante de
electricista, e em 1980 fui transferido para a EDA.
Em que área trabalha e a que direcção pertence?
Pertenço à Área de Electricista de Exploração e Distribuição.
Ocupou sempre as mesmas funções? Qual delas é que se sentiu mais
realizado?
Desempenho várias funções. A bem dizer sou polivalente. A ilha é pequena,
não tem clientes para uma só função, portanto a minha realização depende
das circunstâncias e do desempenho que é dado no momento pedido.
A entrevista deste
mês é com o Sr.
Herculano Manuel
Chaves, funcionário
desta empresa na ilha
Graciosa.
Já possuía conhecimentos técnicos ou toda a sua formação profissional
deve-a à empresa?
Todos os meus conhecimentos técnicos devo - os à Empresa.
O que acha que tem melhorado nestes últimos anos? Qual o seu melhor
período na EDA?
Tudo tem vindo a melhorar. No início foi o melhor período, porque havia
mais tempo para nos conhecermos. Na a época actual, dá melhor resposta
às necessidades do cliente.
Tem algum episódio engraçado, passado na sua vida profissional, que
queira partilhar connosco?
Um dia fui fazer um corte de luz a um cliente nunca dizendo o que estava
a fazer. Depois de ter descido a escada e estar no chão é que ele percebeu
o que tinha estado a fazer. Indignado ele respondeu-me: Se sabia que era
para cortar a luz, tinha-lhe tirado a escada e o senhor tinha subido o poste
a punho.
Decerto que a sua equipa tem vindo a alterar-se ao longo dos tempos. O
que encontra de bom e de menos bom nas novas oportunidades?
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Quem é Quem
15
O bom tem sido a evolução técnica ao longo dos anos. O menos bom é
andar sozinho a trabalhar porque têm vindo a diminuir os trabalhadores cá
na ilha.
Tem família constituída? O que gostaria de ver realizado nos seus filhos (se
os tem) que não pode realizar na sua juventude?
A minha família está felizmente a caminhar. Dos três, o mais novo, com 15
anos, ainda está a estudar. Tenho dado o que eu não tive na minha juventude.
O que mais o preocupa na sociedade actual? É optimista?
Sou previdente e preocupado. Acho que o futuro não está a ser nada
risonho.
Em que ocupa os seus tempos livres? O que mais lhe agrada na vida?
Gosto muito de estar com a família, especialmente de gozar os meus netos.
Tenho dois, um do meu filho mais velho e o outro do filho do meio. Acho
que dão alegria à vida.
Agrada-me ver os meus filhos felizes com os seus empregos e bem com eles
e com a vida.
Acha que pode ainda contribuir para a evolução da empresa?
Ainda tenho muito para dar e para fazer e evoluir na Empresa.
O que gostaria de ver realizado ainda enquanto funcionário desta casa?
O que já vi ser realizado foi a Central Nova. Pensava que nunca mais era
feita.
Quais os seus desejos para uma Empresa – sua também - que comemora
este ano 25 anos de existência?
Para mim e família saúde e paz, para a EDA e Grupo EDA desejo muito
sucesso e muitos anos de prosperidade e muitos lucros. São os meus votos.
Do outro lado da ilha Graciosa veio o testemunho de mais
um colaborador que foi apostando no crescimento e que já
viu um sonho a concretizar-se: A construção da nova Central
Termoeléctrica da Graciosa. Anos de profissionalismo de mais
um funcionário que faz da Central a sua outra casa. Lugar onde
a energia se transforma em força, vida, crescimento, evolução e
muito trabalho.
O EDA Informa deseja que continue a dar o seu melhor e a
evoluir em todos os parâmetros.
Vanda Ribeiro Foto da Graciosa: Mário Nelson
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Em revista
Projecto de Melhoria do
Sistema de Arquivo da EDA
Na sequência das novas soluções informáticas implantadas no
Grupo EDA, (SAP) e do RCD, como modelos de vanguarda
para um escritório electrónico, no imediato surgiu a necessidade
de se actualizar métodos ao nível do trabalho administrativo,
há muito desajustado da nova realidade orgânico-funcional
da empresa, muito mais ainda a partir do aparecimento e
consolidação do Grupo EDA.
Por forma a rentabilizar as ferramentas electrónicas, entretanto
disponibilizadas a praticamente todos os funcionários
administrativos e quadros superiores das empresas que o
constituem, urge organizar os processos por forma a garantir
uma optimização ao nível da uniformidade de procedimentos,
abreviando tempos, e poupando, significativamente, nos custos
de papel, pastas, estantes, bem como na racionalização de
espaços cada vez mais dispendiosos para as organizações.
Com vista a alcançar estes objectivos, que constituem ao mesmo
tempo um desafio para todos os funcionários administrativos
do grupo, o Conselho de Administração aprovou, encontrandose desde Janeiro p.p. em curso, o Projecto de Melhoria do
Sistema de Arquivo do Grupo EDA, constituindo para o efeito
uma comissão composta por elementos do SADMI e dos
Sistemas Informáticos.
Se por um lado, a EDA, encontra-se na 1ª linha, ao nível
informático, fazendo parte de um restrito número de empresas
portuguesas que se podem orgulhar de tal facto, por outro
lado, pode e deve fazer um esforço ao nível da organização e
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Junho 2005
métodos, com claros benefícios para todos.
Como consequência do trabalho, entretanto desenvolvido,
surgiu a necessidade de se contactar um especialista na
área arquivística, visando, essencialmente, a feitura de dois
documentos, considerados essenciais, para que uma eficaz
gestão da informação.
Para o efeito, foi contactado um dos maiores especialistas
portugueses em arquivos empresariais, com vastíssima
participação em conferências nacionais e internacionais
na matéria, o Senhor Eduardo Camacho, curiosamente
um açoriano, natural da ilha do Faial, há muito radicado no
Continente (e por coincidência cunhado da nossa colega D.
Graça Camacho, funcionária na ilha das Flores), durante 11
anos responsável pelo Serviço de Gestão de Documentos
de Arquivo do Grupo Espírito Santo, que ajudou a criar e
organizar, sendo actualmente considerado um modelo de
arquivo empresarial no país e na Península Ibérica.
Eduardo Camacho tinha à sua responsabilidade um arquivo
constituído por um quadro de pessoal composto por
cerca de 60 funcionários, tendo a seu cargo, para além da
centralização dos documentos de arquivo produzidos ou
recebidos, a respectiva classificação, ordenação, conservação
e comunicação (disponibilização) da informação e/ou da
documentação arquivística, pela transferência de suporte
papel para microfilme ou óptico, através de meios técnicos
específicos que permitia tanto uma economia de espaços de
arquivo como um mais atempado e eficaz acesso à informação
e aos documentos.
Luís Miguel Martins
Greda
17
À Descoberta dos Túneis
Realizou-se, no passado dia 4 de
Junho, em São Miguel, a actividade
À Descoberta dos Túneis. Esta
iniciativa do GREDA, inserida
no programa Primavera – Verão,
contou com uma adesão significativa
de associados, colaboradores do
Grupo EDA, familiares e amigos.
A Central dos Túneis foi o local
escolhido para este convívio, que
envolveu churrasco, música, boa
disposição e brincadeira.
O GREDA deixa aqui um especial
agradecimento aos colaboradores
da EEG que deram uma preciosa
ajuda.
Para o próximo dia 18 de Junho
está agendada a Pesca Desportiva
para crianças, em São Miguel
Inscreva o seu filho.
Cláudia Fontes Fotos: Cláudia Fontes / Solange Vieira
Junho 2005
EDA Informa
83
Reformas
18
Reforma
Em 01/04/1974, admitido com Contrato de Prestação de Trabalho a Prazo,
com a categoria de Dactilógrafa na Secção de Secretaria.
Em 04/05/1975, integrado quadro permanente como Dactilógrafa.
Em 09/09/1975, passou para Escriturária.
Em 01/01/1982, responsável expediente geral.
Em 01/03/1985, passou para Técnica Administrativa I.
Em 18/05/1987, nomeada para Chefe Secção Secretariado.
Nº Trabalhador: 306
Nome: Eduarda Margarida Tavares
Viveiros Pereira
Estrutura Orgânica: GRHUM/
GRHUM
Em 01/06/1992, passou para Técnica Administrativa II.
Em 23/04/1993, nomeada para Chefe Secção Administrativa e de
Contabilidade até 05/03/1998.
Em 01/01/2002 e com a entrada do novo Acordo da Empresa, passou para
Técnica Gestão Administrativa, categoria que manteve até á situação de
reformada.
Reforma
Em 12/02/1978, admitido com Contrato de Prestação de Trabalho a Prazo,
com a categoria de Pedreiro.
Em 12/08/1980, passou para Trabalhador Indiferenciado.
Em 01/06/1982, integrado no Quadro Permanente com a categoria de
Pedreiro Canteiro.
Nº Trabalhador: 453
Nome: António Manuel Barbosa
Couto
Estrutura Orgânica: DISTR/
SMGDI
83
EDA Informa
Em 01/01/2002 e com a entrada do novo Acordo da Empresa, passou para
Electricista, categoria que manteve até á situação de reformado.
Junho 2005
Informações
19
Aniversários
Mês de Julho 2005
Virgílio Aristides Guerra
01
José António Tavares Sousa
16
Emanuel Santos Amaral
01
Marco César Maciel Rosa Paço
16
Maria Conceição Silva Serpa Silveira
01
Manuel Vieira Rocha
17
Francisco José Machado Pereira
01
André Manuel Soares Silva
17
Dimas Gabriel Silva Matos
02
José Manuel Rodrigues Marques
18
Lina Cristina Soares Azevedo
02
Victor Manuel Araújo Rodrigues
18
José Dinis Melo Cabral
02
Natércia Conceição Moniz Carvalho Nunes
18
Luís Fernando Sousa Vieira
02
Rui Jorge Vieira Correia
18
Rui Pedro Lavrador Cabeças
02
Hugo Jorge Vasconcelos Fontes
18
César António Borges Rocha Fainha
03
Orlando Paulo Sousa Costa
19
Diane Pacheco
03
António Manuel Cabral Pereira
19
Luís António Morais Salvador
04
Marco André Ferreira Tavares
19
José António Gouveia Fernandes
05
Manuel Romano Brum Vieira
20
Roberto Carlos Viveiros Soares
05
Guilherme Henrique Aguiar Pacheco
20
Carlos Alberto Ferreira Lopes
05
Avelino Manuel Oliveira
20
Ana Rosa Pimentel Regalo
06
Maria Conceição Rodrigues Sousa Ponte
21
Pedro Filipe Carvalho Morisson Oliveira
06
Lélia Sizalda Mendonça Furtado
21
Paulo Daniel da Silva Conde Veiga
06
Paulo Jorge Moitoso de Vargas
21
Carlos Manuel Pereira Medeiros
07
Lino Henrique Picanço Bettencourt
22
Luís Paulo Bettencourt Oliveira
07
Jorge Manuel Guerreiro Martins Barriga
22
Roberto Manuel Oliveira Araújo
08
Manuel Lizuarte Sousa Brasil
23
Paulo Henrique Parece Baptista
08
Rui Miguel Branco Cordeiro Medeiros
23
João Luís Machado Medeiros
08
Francisco Godinho Santos
24
Marco Paulo Leonardo Toste
08
Alexandre Henrique Moules Gonçalves
24
Luís Gonzaga Braga Bento Sampaio
09
Paula Cristina Morgado Gonçalves Soares
24
Danny Furtado Pacheco
09
Tiago Tavares Pereira
24
António Manuel Costa Faria Silva
09
Ricardo António Guedes Mourão
24
José Alberto Vieira Silva
09
Francisco Luís Vieira Toste
25
José Luís Vieira Toste
10
Horácio Ferreira Silva
25
Laudalino Remigio Medeiros Pacheco
10
Maria Carolina Pacheco Martins
25
Ilídio Fernando Paiva Cunha
10
José Jonas Sousa Pacheco
26
Marco Filipe Freitas França Mota
10
Paulo Henrique Filipe Silva
26
Aires Miguel de Sousa Ferreira
10
José Manuel Viveiros Raposo
27
André Paulo Ferreira Rego
10
Hernâni Jorge Corvelo Freitas
27
Norberto Tavares Luz
13
Carlos António Lima Medina
27
Hélio José de Sousa Freitas
13
Rui Manuel da Conceição Goulart
27
Maria Eduarda Botelho V. Silva Lemos
14
Liliana Isabel Monteiro Ramos Melo Maciel
27
Luís Paulo Melo Paz
14
José Luís Vieira Morais
28
José Mário Medeiros Lopes
15
José Sérgio Évora Rodrigues
28
Eulália Maria Vicente Carreiro Silva
15
Eusébio Soares Carreiro
28
Luís Roberto Sousa Freitas Mota
15
João Manuel Sousa Rego
28
Ruben Rogério Ferreira Silva
15
João Augusto Sousa Lima
29
Tiago André Regalo da Silva
15
António Resendes Vieira
30
Carlos Alberto Raposo Bicudo Ponte
15
António Vieira Magalhães Sousa
30
Cláudia Maria Pereira de Sousa
15
Fábio Alexandre Costa
30
Inácio Alberto Nunes Pimentel
16
Tibério Santos Silva
31
Junho 2005
EDA Informa
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EDA_INFORMA_83_JUN 2005