Microbiologia
Prof. Guilherme D. Patto
Introdução
  Esterilização
  Esporos
  Desinfecção
  Anti-sepsia
  Assepsia
  Morte celular
  Não reprodução
  Não metabolismo
Esterilização
  Métodos químicos
  Métodos físicos
  Tempo X Temperatura
Esterilização
  Métodos físicos
  Calor
  Úmido
  Autoclave
  Pasteurização
  Tindalização
  Seco
  Estufa ou Forno Pasteur
  Incineração
Esterilização
  Métodos físicos
  Frio
  Radiação
  Ionizante
  Raios γ
  Raios X
  Não ionizante
  U.V.
  Gases (processo químico)
  Óxido de etileno
  Plasma
  Filtração
Calor Úmido
  Condução do calor através da água
  Mais efetivo do que o calor seco
  Autoclave
  conceito
Calor Úmido – Autoclave
Calor Úmido – Autoclave
Calor Úmido – Autoclave
Calor Úmido – Autoclave
  Temp. de ebulição da água
  100ºC a 1 ATM
  Esporos
  100ºC – 11 horas
  110ºC – 8 horas
  121,6ºC – 15 minutos (15 lb/pol2)
Calor Úmido – Autoclave
  Limpeza
  Remoção de proteínas e lipídeos
  Acondicionamento
  Proteção na abertura do aparelho
  Permitir a passagem de vapor
Calor Úmido – Autoclave
  Teste de verificação
  Biológico
  Esporos de Bacillus stearothermophylus
  Não biológico – fita crepe
  Mecanismo de ação
  Desnaturação de proteínas
Calor Úmido – Fervura
  11 horas
  Donas de casa
  Farmacêuticos
  Ebulidor
Calor Úmido - Pasteurização
  NÃO é esterilização
  Pasteur – França – vinhos
  Leite
  Mycobacterium bovis
  Suco de laranja – Fungos
  Ácido ascórbico – ácido dehidroascórbico (50%)
  Gosto amargo
Calor Úmido - Pasteurização
Calor Úmido – Tindalização
  Esterilização fracionada
  Produtos que não podem ser aquecidos mas suportam
100ºC
  Soluções
  Método
  3 etapas – intervalos de 24h
  100ºC por 1 a 3 horas
Calor Seco – Estufa
  160ºC – 2 horas
  170 a 180ºC – 1 hora
  Tratamento mais drástico do que o calor úmido
  Mecanismo de ação
  Oxidação das estruturas celulares
Calor Seco – Estufa
  Cuidados
  Termômetro
  Nunca abrir durante o ciclo
  Limpeza
  Acondicionamento
  Verificação da eficácia
  Biológico
  Fita crepe
Calor Seco – Estufa
Calor Seco – Incineração
  Técnica – flambagem
  Tempo ?
  Temperatura – 800ºC a 1200ºC
  Mecanismo de ação
  Carbonização
  Fácil, rápido e eficiente
  Uso limitado
Calor Seco – Incineração
Radiação Ionizante
  Formação de íons
  Raios gama
  Raios X
Radiação Ionizante
  Raios gama
  Cobalto radioativo
  Alto poder de penetração (embalagens)
  Mecanismo de ação:
  Ioniza moléculas – água em hidrogênio e oxigênio
  Íons são tóxicos – destroem estruturas como lipídeos e
proteínas
  Permeabilidade seletiva da membrana celular
  Preço elevado
Radiação Ionizante
  Raios X
  Mesma utilização
  Processo muito menos caro
  Maior risco de contaminação por radioatividade
  Processo em desuso
Radiação Ionizante
Radiação Não Ionizante
  Comprimento de onda dos raios UV varia em curto e
longo
  Onda longa – vitamina D (30 min dia)
  Onda curta – nocivo
  Mecanismo de ação
  Age diretamente no DNA, forma dímeros de pirimidinas
(timina)
  Não tem poder de penetração
  Superfícies – centro cirúrgico
Radiação Não Ionizante
Gases – Óxido de Etileno
  Bastante utilizado
  Empresas especializadas
  Extremamente tóxico
  Processo a frio
  Permeabilidade do invólucro
  Mecanismo de ação
  Reação de alquilação
  Reage com proteínas e lipídeos
Gases – Óxido de Etileno
Gases – Plasma
  4º estado da matéria
  “Gás” misturado com radicais, elétrons e íons
  Plasma de:
  Água oxigenada, oxigênio, hidrogênio, etc.
  Altamente eficiente
  Instrumental em 1 minuto
  Próteses cardíacas
Gases – Plasma
Filtração
  Líquidos não viscosos
  Vitaminas, antibióticos e diversos medicamentos
  Processo industrial ou pequena escala (laboratório)
  Mecanismo de ação
  Retenção mecânica de microrganismos nos poros da
membrana filtrante
  0,45 µm diâmetro do poro
Filtração
Filtração
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