RELATÓRIO DE GESTÃO 2010
SÃO PAULO SP, 2010
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO
SESCOOP/SP
RELATÓRIO DE GESTÃO 2010
Relatório de Gestão do exercício 2010
apresentado aos órgãos de controle interno e
externo como prestação de contas anual a que
esta Unidade está obrigada nos termos do
art.70 da Constituição Federal, elaborado de
acordo com aas disposições da IN TCU nº
63/2010, da DN TC nº 107/2010 e das
orientações da Controladoria Geral da União
Portaria CGU Nº 2546/2010.
SÃO PAULO SP, 2010
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE DO SESCOOP/SP
4
2. INTRODUÇÃO
5
3. SUMÁRIO EXECUTIVO
7
CAPÍTULO 1 - PERFIL INSTITUCIONAL
9
1.1 Constituição e natureza da entidade
9
1.2 Responsabilidade Institucional
9
1.3 Missão e visão
10
1.4 Fonte de Recursos
10
CAPÍTULO 2 - GOVERNANÇA CORPORATIVA
11
2.1 Objetivos Estratégicos
11
2.2 Estrutura Organizacional
12
CAPÍTULO 3 - COOPERANDO COM O FUTURO
16
CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS
18
4.1 Perfil do corpo funcional
18
4.2 Movimentação no quadro de pessoal
18
4.3 Capacitações
18
4.4 Folha de pagamento
19
CAPÍTULO 5 - PRESTAÇÃO DE CONTAS
20
5.1 Atuação finalística
20
5.2 Gestão do Sistema
37
5.3 Indicadores de Desempenho Operacional
42
CAPÍTULO 6 - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
46
6.1 Receitas
46
6.2 Despesas
47
ANEXOS Anexo I - Demonstrativo de transferência mediante convênios e outros
instrumentos análogos
Anexo II - Histórico da composição e das despesas com recursos humanos - 2007 a
2010
Anexo III - Informações sobre a gestão da Tecnologia da Informação
Anexo IV - Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência
de créditos ou recursos
Anexo V - Informações sobre Cumprimento da Lei 8.730/93
49
56
57
58
58
Anexo VI - Informações sobre Gestão do patrimônio imobiliário de propriedade da União
58
Anexo VII - Informações sobre providências adotadas para atender deliberações do TCU ou
em relatório de auditoria do órgão de controle interno.
58
Anexo VIII - Informações sobre o tratamento das recomendações realizadas pela unidade de
controle interno
59
Anexo IX - Informações sobre a estrutura de controles internos
61
Anexo X - Gestão Ambiental e Licitação Sustentável
63
Anexo XI - Outras informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o
desempenho da unidade.
65
Anexo XII - Demonstrações Contábeis
1 - Balanço Orçamentário
78
2 - Balanço Financeiro
79
3 - Balanço Patrimonial
80
4 - Demonstração das variações patrimoniais
81
5 - Notas explicativas
Parecer independente sobre as demonstrações contábeis
82
ATA - Parecer do Conselho Fiscal
ATA - Parecer do Conselho Estadual ou Nacional
Anexo XV - Atendimento ao TCU quanto ao conteúdo mínimo do Relatório de
Gestão
LISTA DE TABELAS E ILUSTRAÇÕES
Quadro 1 – Evolução das Receitas
Quadro 2 – Estrutura Organizacional
Quadro 3 – Folha de Pagamento
Quadro 4 – Metas de Ações Previstas e Realizadas
Quadro 5 – Composição das Receitas
Quadro 6 – Despesas por grupo
10
14
19
20
46
48
Gráfico 1 – Orçamento Previsto
Gráfico 2 – Orçamento Realizado
Gráfico 3 – Comparação por Tipo de Despesa
Gráfico 4 – Comparativo de Despesas por Grupo
Gráfico 5 – Comparativo de Despesas por Área
Gráfico 6 – Total por Grupo de Despesas
47
47
48
71
72
73
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
IN Instrução Normativa
DN- Decisão Normativa
TCU - Tribunal de Contas da União
CGU - Controladoria-Geral da União
CLT – Consolidação das Leis Trabalhistas
ANCC – Associação Nacional das Cooperativas de Crédito
ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres
ANEEL- Agência Nacional Energia Elétrica
4
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE
Identificação das UJ no Relatório de Gestão Individual
Poder e Órgão de Vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE
Código SIORG: 02844
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo –
Denominação abreviada: SESCOOP/SP
Código SIORG: Não se aplica
Código LOA: Não se aplica
Código SIAFI: Não se aplica
Situação: ativa
Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo
Principal Atividade: Formação Profissional, Promoção Social e
Código CNAE: 85.99.6-99
Monitoramento/Desenvolvimento das Cooperativas Brasileiras
Telefones/Fax de contato:
(011) 3146 6200
(011) 3146 6229
(011) 3146 6222
E-mail: [email protected]
Página na Internet: http://www.sescoopsp.org.br
Endereço Postal: Rua Treze de Maio 1376, 01327-002, São Paulo, SP
Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada
Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril de
1999, publicado no Diário Oficial da União em 07.04.1999; Lei 11.524/2007 de 23/11/2007.
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada
Regimento Interno registrado no 3º Oficial de Registro Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica SP
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada
Regulamento de Licitações e Contratos – Resolução 43/2006, Norma de Pessoal – Resolução 300/2008
Resolução- 001-10 -Viagens Internacionais, Resolução- 002-10 - Viagens Nacionais, Norma 010-06 Procedimental de Sindicância, Norma 001/06- Procedimentos Gerais para Aquisição de Bens, Materiais e
Serviço, Norma 002/08- Procedimentos para Emissão da AP- Autorização de Pagamento, Norma 006/05Procedimentos Gerais para Contratação Por Notória Especialização, Resolução Nº 003/10 Conselho
Administrativo do Sescoop/SP, Resolução Nº 004/10 Conselho Administrativo do Sescoop/SP, Manual de
Procedimentos de Compra e Serviço Nº 001/2006, Manual de Gestão de Contratos
Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI
Nome
Não se Aplica
Não se Aplica
Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI
Nome
Não se Aplica
Não se Aplica
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora
Código SIAFI da Gestão
Não se Aplica
Não se Aplica
5
INTRODUÇÃO
O relatório de gestão 2010 está estruturado de acordo com a DN 107/2010 e disposto da
seguinte maneira:
Iniciamos com o Quadro de Identificação da Unidade, relacionamos os dados cadastrais da
unidade bem como os responsáveis pela gestão e normas que regem a unidade.
O Sumário Executivo que contextualiza o cenário do cooperativismo no Brasil e em São
Paulo, divulga o foco de atuação, as áreas que constitui o Sescoop SP e seus principais projetos.
No Perfil Institucional publicamos com se dá sua constituição legal e natureza de atuação da
entidade, atribuímos quais são suas responsabilidades institucionais, divulgamos sua missão e visão
de futuro e explicamos de onde provem seus recursos, qual sua composição e sua evolução histórica.
Em Governança Corporativa declaramos seus princípios de administração, como
transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade e sua estrutura administrativa com os
conselhos administrativo, fiscal e diretoria executiva. Também neste capítulo registramos os
objetivos estratégicos da instituição e o quadro de composição funcional das áreas dos Sescoop SP.
No capítulo 3 o Sescoop SP relata as políticas e práticas socioambientais que pretende realizar
com a intenção de ações sustentáveis e ecologicamente corretas.
No capítulo 4 falamos da área de Gestão de Pessoas suas atribuições, do perfil do corpo
funcional, das movimentações do quadro funcional no ano, das capacitações internas promovidas em
2010 e da composição da folha de pagamento.
No capítulo 5 discorremos a divisão finalística e de gestão interna, detalhamos as principais
despesas ocorridas em cada área de atuação, relacionamos todos os projetos de cada área de atuação
com seus quadros de valores previstos e realizados das ações, pessoas e cooperativas contempladas
em 2010 e valores orçamentários despendidos no ano, além de constar a redação dos responsáveis
por cada projeto evidenciando as principais atividades realizadas, as dificuldades enfrentadas e fatos
relevantes em 2010.
Neste mesmo capítulo apresentamos indicadores de desempenho da unidade com índices de
eficácia, eficiência e efetividade.
Dados da execução orçamentária são divulgados no capítulo 6, quadros de receitas e despesas,
gráficos de performance e gráficos comparativos são apresentados juntamente com as considerações
finais.
O Anexo I, exibe quadro dos instrumentos de transferência celebrados em 2010, celebrados
em anos anteriores, instrumentos com vigência em 2011, em suas modalidades de contrato.
O anexo II, destaca a composição das despesas com recursos humanos nos últimos anos e a
distribuição dos funcionários entre as áreas finalisticas e de suporte.
O anexo III, através do quadro apresentado pontuamos os quesitos indicativos da gestão em
Tecnologia da Informação da unidade.
O anexo IV, apresenta quadro de Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou
recursos não aplicável a esta instituição.
O anexo V, descreve o cumprimento da lei 8730/93 sobre a guarda das declarações de bens e
rendas dos responsáveis pela instituição ao departamento de recursos humanos.
6
O anexo VI, informa sobre a gestão de patrimônio imobiliário de propriedade da união, que
em nosso caso não se aplica por não utilizarmos nenhum imóvel da união.
O anexo VII, trata sobre cumprimento de deliberações e sobre a situação das pendência junto
ao Tribunal de Contas da União – TCU, que neste ano não houve nenhum apontamento do TCU.
O anexo VIII, trata do cumprimento das recomendações e acompanhamento de pendências
junto a Controladoria Geral da União – CGU, que nesta ano de 2010 não houve nenhum apontamento
do CGU.
No anexo IX encontramos informações sobre a estrutura de controle interno da organização
com a avaliação de quesitos que demonstram os níveis de controle da instituição.
No anexo X encontramos informações sobre as práticas de gestão ambiental e licitações
sustentáveis, com quesitos que pontuam o nível de avanço da instituição nestas ações.
Por fim o anexo XI apresenta uma gama de quadros e gráficos que demonstram de diversas
formas a performance das receitas e despesas, em ordem contábil, orçamentária e gráfica.
Apresentamos dados comparativos entre 2009 e 2010 sobre o desempenho da instituição e também
comparativos dos anos de 2010 e 2011 sobre as expectativas orçamentárias do Sescoop SP.
Quanto á apresentação dos Demonstrativos Contábeis, descritos no ANEXO XII, estes
seguem a lei 4320/64 incluindo as notas explicativas, conforme disposto na Resolução CFC n°
1.133/2008 (NBC T 16.6).
Quanto a apresentação do parecer do Conselho Fiscal, conforme Anexo XIII, este consta da
Ata da 73° Reunião Ordinária do Conselho Fiscal do Sescoop SP, onde suas contas são aprovadas
sem ressalvas.
Quanto a apresentação do parecer do Conselho Estadual, conforme Anexo XIV, este consta da
Ata da 79° Reunião de Conselho Administrativo do Sescoop SP, onde suas contas são aprovadas sem
ressalvas.
7
SUMÁRIO EXECUTIVO
O cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de
organização da produção, do trabalho e do consumo, com o foco no atendimento às necessidades
comuns dos seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos demais
empreendimentos.
Com cerca de 7 mil cooperativas e 300 mil empregados, o cooperativismo brasileiro conta
com mais de 9 milhões de cooperados e 4,4 bilhões de dólares em exportações.
Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de
mercado e em concorrência com empresas essencialmente privadas. Apesar das diferenças na
propriedade do capital, na destinação dos resultados, e na relação com as comunidades, as
cooperativas agem em um ambiente competitivo em que predominam o mercado e as empresas
capitalistas e, portanto, devem estar bem preparadas. Diante disso, o sistema cooperativista depara-se
com o desafio de atender às demandas sociais de seus cooperados e de seu entorno e, ao mesmo
tempo, desenvolver-se em conformidade com um mercado altamente competitivo.
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – SESCOOP, criado em 1998, faz
parte do Sistema S. Tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliá-lo a
vencer seus desafios. Cabe ao SESCOOP organizar, administrar e executar:
 O ensino de formação profissional cooperativista para cooperados, empregados de
cooperativas e familiares;
 A promoção social de cooperados, empregados de cooperativas e familiares; e
 O monitoramento das cooperativas em todo o território nacional.
O grande desafio é apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 diferentes ramos (da agricultura
aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às
pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). Com
todas essas atribuições e uma abrangência nacional, o SESCOOP atua em um ambiente de elevada
complexidade.
No Estado de São Paulo realizamos 1.247 ações das mais diversas focadas no cooperativismo,
realizamos 51.588 atendimentos aos cooperados e funcionários e efetuamos 7.525 atendimentos às
questões ligadas à gestão das cooperativas.
No Estado de São Paulo desenvolvemos ações nos três segmentos de atuação do Sescoop,
Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento.
Na Formação Profissional realizamos cursos de capacitação de cooperados e funcionários das
cooperativas espalhadas pelo Estado, dando ênfase aos treinamentos que contribuam diretamente na
gestão das cooperativas como cursos em Finanças, Recursos Humanos, Administração,
Contabilidade, Liderança e Comunicação.
Na área de Formação Profissional oferecemos Cursos Livres e treinamentos In Company.
Os cursos Livres são abertos a todas as cooperativas do Estado e todas as cooperativas
registradas e regulares podem inscrever seus cooperados e funcionários.
Os treinamentos In Company são realizados a partir das demandas das próprias cooperativas
que formalizam seu pedido junto ao Sescoop/SP e têm suas solicitações analisadas por parte dos
nossos técnicos. Após a análise e aprovação das solicitações, o treinamento é feito.
8
Em 2010, a Formação Profissional teve um desempenho extraordinário, que pode ser
comprovado pela quantidade de treinamentos ofertados. O credenciamento de instrutores também foi
um ponto muito positivo, pois estabeleceu critérios de seleção, valor e conteúdo, gerando uma maior
economia e aumentando a qualidade dos treinamentos.
Na área de Promoção Social, desenvolvemos programas que formam o jovem e integram as
cooperativas com a possibilidade de sucessão nos quadros dirigentes atuais ou na criação de novas
cooperativas. Temos o Programa de Educação Ambiental, que visa ao cuidado com o meio ambiente
por meio de ações das cooperativas e da capacitação de cada cooperado e funcionário de
cooperativas. O Programa de Promoção a Saúde tem como premissa o atendimento preventivo a
doenças, a qualidade na saúde dos cooperados e funcionários. O Mosaico Teatral tem como objetivo
formar promotores de cultura nas cooperativas com vistas a fomentar cultura nas cooperativas,
favorecendo aos funcionários, familiares e comunidades locais, tudo isto com a apresentação de
peças teatrais.
Em 2010, a Promoção Social aumentou o número de apresentações teatrais e manteve seu
compromisso de levar qualidade de vida aos cooperados, funcionários e familiares daqueles que
integram as cooperativas do Estado de São Paulo.
O Monitoramento da Gestão das Cooperativas em 2010 foi efetivado com muitas visitas as
cooperativas, a fim de diagnosticar a gestão dos empreendimentos cooperativos e propor soluções.
Funcionários do departamento participaram de importantes feiras que fomentam o cooperativismo,
otimizam a produção e inserem tecnologias em suas operações. Os escritórios regionais tiveram
importante atuação como ponto de apoio às cooperativas localizadas em nosso estado.
A área de Monitoramento do Sescoop SP possui consultores especializados por ramo para dar
o atendimento especifico às cooperativas, além de disponibilizar consultores contábeis e jurídicos
para orientar a gestão das cooperativas paulistas.
Consideramos como evolução do cooperativismo as grandes feiras de negócios do ramo agro
que ocorrem no estado fomentando a produção rural, a força das cooperativas do ramo de crédito
rural e mútuo que possibilitam ao pequeno cooperado alcançar seus objetivos por meio da facilidade
de acesso ao crédito, a representatividade das cooperativas de saúde que são sucesso pela sua
qualidade e abrangência territorial estadual. Dentre os destaques temos outros segmentos do
cooperativismo que vem evoluindo e alcançando grandes resultados como Consumo, Transportes e
infraestrutura.
O cooperativismo no Estado de São Paulo é considerado a mola propulsora da economia com
a geração de empregos, renda e qualidade de vida para muitos funcionários e cooperados é uma
alternativa econômica viável e bastante acessível.
9
CAPÍTULO 1 - PERFIL INSTITUCIONAL
O SESCOOP integra o Sistema Cooperativista Brasileiro, fornecendo-lhe suporte em
formação profissional - técnica e gerencial. A entidade atua também na promoção social dos
cooperados, empregados e familiares, bem como no monitoramento/desenvolvimento das
cooperativas.
Do ponto de vista formal, o SESCOOP é uma entidade civil de direito privado, sem fins
lucrativos, constituída sob o regimento de serviço social autônomo. A Instituição é mantida por
recursos de natureza parafiscal. Os valores das contribuições, feitas pelas cooperativas, são definidos
a partir de um percentual sobre as folhas de pagamento.
Composto por uma Unidade Nacional e por 27 unidades estaduais, é considerado uma
entidade "paraestatal", pois desempenha serviços não exclusivos do Estado, em colaboração com ele,
recebendo incentivos do poder público. Por essa razão, está sujeito a controle pela Administração
Pública e pelo Tribunal de Contas da União.
Em linhas gerais, a Unidade Nacional do SESCOOP é responsável pela normatização de
procedimentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades estaduais.
Estas, por sua vez, devem seguir essas diretrizes sem, contudo, deixar de atender às demandas
específicas de sua região.
1.1 Constituição e natureza da entidade
A criação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi oficializada pela
Medida Provisória 1.715, de 3 de setembro de 1998. O Decreto 3.017, de 06 de abril do ano seguinte,
complementou a medida provisória, instituindo regulamentos e dispositivos que disciplina a atuação
do SESCOOP.
O SESCOOP/SP é regido pela mesma medida provisória, com o objetivo de oferecer ações de
Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento das cooperativas do Estado de São Paulo.
Sua organização e administração são feitas pela Diretoria Executiva (Presidente e Superintendentes),
pelo Conselho Administrativo e pelo Conselho Fiscal.
1.2. Responsabilidade Institucional
Os alvos da atuação do SESCOOP são as cooperativas, seus associados e empregados, bem
como os respectivos familiares. O trabalho da entidade organiza-se a partir de quatro áreas de
atuação. São elas:
Formação/capacitação profissional;
Promoção social;
Monitoramento e desenvolvimento de cooperativas e
Gestão do sistema.
As ações do Sescoop para fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização
e melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Desse modo, a entidade busca alçá-los a
patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e
serviços.
10
1.3 Missão e visão
A função e a razão de ser do Sescoop estão contempladas em sua missão: "promover o
cooperativismo, a capacitação, a formação profissional, a autogestão e o desenvolvimento social nas
cooperativas”.
O escopo de sua atuação busca o desenvolvimento sustentado do cooperativismo, de forma a
produzir a melhoria dos resultados obtidos pelas cooperativas e o fortalecimento de seu papel
econômico e social. A visão da entidade é "ser o agente formador e propulsor do desenvolvimento do
cooperativismo".
1.4 Fonte de Recursos
A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social em percentual de 2,5%,
incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas.
A distribuição orçamentária da contribuição social está prevista em regimento Interno e
obedece a seguinte diretriz:
10% (dez por cento) são destinados ao custeio e à aplicação na Unidade
Nacional do SESCOOP;
2% (dois por cento) do orçamento é enviado à Organização das Cooperativas
Brasileiras (OCB) a título de taxa de administração pela utilização de sua estrutura
institucional, de representação, de informação e de logística disponível no Sistema
OCB/OCEs.
20% (vinte por cento) irão compor o Fundo Solidário de Desenvolvimento
Cooperativo (FUNDECOOP), administrado pela Unidade Nacional, conforme resolução do
Conselho Nacional do SESCOOP.
68% (sessenta e oito por cento) são aplicados diretamente pelas unidades
estaduais ou regionais, nas atividades relativas aos objetivos fins, despesas de caráter geral e
investimentos necessários para atingir seus objetivos, conforme normas definidas pelo
Conselho Nacional do SESCOOP.
Abaixo demonstramos as evolução das Receitas dos Sescoop SP dos últimos 3 anos.
RECEITAS
SESCOOP/SP
REALIZADO
EVOLUÇÃO (%)
2010
22.311.888,62
18,61
2009
18.810.819,62
11,14
2008
16.925.814,99
-
Quadro 1.
Como vemos, as receitas do Sescoop SP vêm crescendo a cada ano. Isto é fruto da melhoria
econômica das cooperativas que vêm contratando novos funcionários a cada ano, gerando assim mais
recursos para a contribuição social previdenciária, e também é reflexo da qualidade técnica do
Sescoop/SP, capaz de agregar novas cooperativas, regularizar a situação das inadimplentes e também
pela geração de receitas por outras fontes.
11
CAPÍTULO 2- GOVERNANÇA CORPORATIVA
A estrutura de gestão do Sescoop obedece às melhores práticas de governança
corporativa, respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração:
a)
Transparência – não só em relação aos dados contábeis, mas a todos os
assuntos que possam gerar conflitos de interesses internos ou externos;
b)
Equidade - igualdade de tratamento a todos os grupos sejam eles conselheiros,
governo, cooperados, empregados etc.
c)
Prestação de contas – os gestores do Sescoop prestam contas à sociedade, ao
sistema cooperativista e ao governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu
mandato
d)
Responsabilidade – conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do
negócio, o desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente.
A entidade é administrada de forma colegiada e conta com a seguinte estrutura: um Conselho
Nacional, um Conselho Administrativo, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva, composta
por um presidente e um superintendente.
A presidência da entidade é cargo privativo do presidente da Organização das Cooperativas
Brasileiras (OCB).
Esse modelo de gestão é reproduzido nas unidades estaduais, onde as atividades são definidas
e fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos e fiscais, em consonância com as diretrizes
nacionais da instituição.
Entenda, a seguir, o papel de cada um desses órgãos:
Conselho Administrativo: É o órgão máximo do Sescoop SP e tem mandato de quatro anos,
são compostos de cinco titulares e três suplentes.
Ao Conselho Administrativo cabe difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas,
projetos e normativas, com estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional,
contribuindo para que as atribuições e objetivos do Sescoop sejam proveitosamente alcançados em
sua jurisdição.
Diretoria Executiva: É o órgão gestor e de administração do Sescoop SP, consonante ás
diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional e Estadual. Será composta pelo Presidente do
Conselho Administrativo e superintendente.
Conselho Fiscal: É composto de três membros titulares e igual número de suplentes,
indicados pelo Conselho Administrativo do Sescoop SP, para um mandato de quatro anos
coincidentes, permitida a recondução de um terço dos membros para um mandato subseqüente.
2.1 Objetivos Estratégicos
Conforme Regimento Interno do Sescoop SP, elencamos seus objetivos em:
Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, promoção social dos
trabalhadores, dos cooperados e dos familiares das cooperativas.
12
Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas,
conforme sistema desenvolvido e aprovado em Assembléia Geral da Organização das Cooperativas
Brasileiras – OCB.
Assistir as sociedades cooperativas empregadoras, na elaboração e execução de programas de
treinamento e na realização de aprendizagem metódica e contínua.
Estabelecer e difundir metodologia adequada a formação profissional do trabalhador em
gestão de cooperativas e a promoção social do trabalhador, do cooperado e familiares.
Exercer a coordenação, supervisão e fiscalização da execução dos programas e projetos de
formação profissional e de gestão em cooperativas, de empregados e cooperados.
Assessorar o governo em assuntos relacionados com formação profissional e de gestão
cooperativista e atividades assemelhadas.
2.2 Estrutura Organizacional
A seguir, relacionamos os quantitativos de funcionários em cada departamento do
Sescoop/SP, informando a vinculação ao Administrativo ou Finalísticos
Administrativo
/ Finalísticos
Departamentos
Nº de
Funcionários
Responsabilidades
Administrativo
Manutenção Funcionamento Codel
0
Cabe ao conselho
administrativo difundir,
implementar as políticas,
diretrizes, programas, projetos
e normativos com observância
as decisões do Sescoop
Nacional
Administrativo
Manutenção Funcionamento –
Cofis
0
Acompanhar e fiscalizar a
execução financeira e
orçamentária da gestão
4
Tem por objetivo primordial
fortalecer a gestão e a
racionalizar as ações de
controle, bem como prestar
apoio aos orgãos de controle
interno do poder executivo
federal
3
Compete a presidência
cumprir papel político e de
representação, assinar
contratos e convênios, nomear
superintendentes, dar posse
aos conselhos
Administrativo
Administrativo
Manutenção Funcionamento Auditoria
Manutenção Funcionamento Presidência
13
Administrativo
Manutenção Funcionamento –
Superintendência
2
Organizar, administrar e
executar o ensino de formação
profissional, monitoramento
de gestão e promoção social,
exercer coordenação, cumprir
e fazer cumprir as regras em
vigor
Administrativo
Manutenção Funcionamento –
Planejamento e Orçamento
2
Coordenar o planejamento,
acompanhamento e controle
do orçamento
Administrativo
Manutenção Funcionamento –
Contas a Pagar
1
Responsável pelo controle das
obrigações financeiras da
empresa.
4
Registrar os fatos e atos de
natureza econômicofinanceira e estudar suas
consequências na dinâmica
financeira.
3
Realizar todas as atividades de
manutenção, conservação
predial e seus equipamentos e
oferecer suporte de
infraestrutura
1
Realizar atividade de
desenvolvimento e controle
de fluxos e processos internos
das ações administrativas e
realizar o controle e a gestão
das atribuições financeiras da
instituição
6
Realizar compras nas
quantidades e qualidades
desejadas, obter produtos e
serviços pelo menor custo,
realizar licitações e controlar
níveis de estoques.
1
Compreende o plano da
organização e todos os
métodos adotados na
empresa para assegurar seus
ativos e verificar a exatidão e
fidelidade dos dados
contábeis.
Administrativo
Administrativo
Administrativo
Administrativo
Administrativo
Manutenção Funcionamento Contabilidade
Manutenção Funcionamento –
Serviços Gerais
Manutenção Funcionamento –
Administrativo Financeiro
Manutenção Funcionamento Compras
Manutenção Funcionamento –
Controle Interno
14
Administrativo
Manutenção Funcionamento –
tecnologia da Informação
3
Administrativo
Manutenção Funcionamento Jurídico
4
Administrativo
Manutenção Funcionamento –
Recursos Humanos
Finalístico
Finalístico
Finalístico
Finalístico
Quadro 2.
Manutenção Funcionamento –
Monitoramento
Manutenção Funcionamento –
Promoção Social
Manutenção Funcionamento –
Formação Profissional
Manutenção Funcionamento –
Marketing
Viabilizar recursos de
computação para facilitar e
agilizar processo internos e
externos
Prestar assessoria e
consultoria jurídica com
qualidade e eficiência aos
clientes internos (Formação
Profissional, Promoção Social,
Monitoramento,
Administrativo e Financeiro,
Superintendência, Presidência,
Conselho Administrativo e
Fiscal).
5
Função de prover recursos
humanos, desenvolver e reter
os colaboradores da
organização.
32
Executar o processo de
orientação, constituição,
assessoramento e
acompanhamento de
cooperativas.
10
Desenvolver ações que
possibilitem o alcance da
qualidade de vida dos
empregados das cooperativas,
cooperados e familiares
19
9
Realizar por meio de ações
voltadas ao desenvolvimento,
qualificação e capacitação dos
associados, dos dirigentes e
dos empregados de
cooperativas, alicerçados nos
princípios e valores
cooperativistas
Fortalecer e consolidar a
imagem do Sistema
Cooperativista do Estado de
São Paulo, elaborar e conduzir
projetos de marketing,
assessorar as áreas internas na
condução de seus projetos e
ações destinadas à divulgação,
desenvolver ações de
comunicação através de
agências ou parcerias com
fornecedores
15
Como nota-se na tabela, a área administrativa tem seu corpo funcional dividido por
departamentos específicos; já as equipes finalísticas estão divididas por área de atuação, pois os
técnicos destas áreas atuam em vários projetos, não sendo possível vinculá-los cada um a algum
projeto.
Verificamos também o número de 70 funcionários na área finalistica e somente 39
administrativos, ou seja, 64% de funcionários nas áreas fins contra 36% na área administrativa.
16
CAPÍTULO 3- COOPERANDO COM O FUTURO
O cooperativismo é uma importante força impulsionadora de desenvolvimento do país,
estando presente em 1.407 municípios brasileiros – mais de 25% do total do País. Uma das principais
demandas do setor é a capacitação de seus profissionais, que buscam ganhar espaço no mercado
nacional e internacional. Atento às necessidades dos associados, o Sescoop investe na formação de
líderes, gestores e cooperados, visando sempre o fortalecimento, a qualificação e a sustentabilidade
do setor.
O cooperativismo paulista tem grande força econômica no estado, gerando empregos, com
produtos e serviços de notável reconhecimento pelos cooperados e cidadãos desta cidade dentre os
ramos que mais se destacam podemos citar: as cooperativas agropecuárias, de crédito rural, de
consumo e de saúde.
Em São Paulo, o cooperativismo tem atuação em 10 ramos (agropecuário, consumo, crédito,
educacional, habitacional, infraestrutura, produção, saúde, trabalho e transporte). São mais de 900
cooperativas registradas, com número de cooperados acima de 2.700.000 e com o número de
funcionários superior a 66.000.
Com esses dados, o Sescoop/SP disponibiliza treinamentos para capacitação profissional dos
cooperados e funcionários das cooperativas com o intuito da melhoria de sua gestão e maior
participação nos mercados nacionais e internacionais. Também são oferecidos programas de
promoção social com atividades culturais e sociais voltadas a qualidade de vida não só para
cooperados e funcionários como também para os familiares e comunidades locais. E as ações de
monitoramento auxiliam as cooperativas numa melhor gestão de seus recursos com suporte jurídico,
contábil e apoio técnico específico por ramo de atuação.
A equipe do Sescoop enxerga a responsabilidade socioambiental como uma oportunidade
de ultrapassar os objetivos da instituição, participando efetivamente da transformação da sociedade.
Afinal, a cultura solidária que sustenta o cooperativismo não se limita a aspectos técnicos de gestão.
Ela interfere positivamente a vida das pessoas em seus relacionamentos sociais e as leva a adotar uma
postura mais positiva em relação ao outro e ao meio ambiente.
O Sescoop/SP vem se estruturando para atender as necessidades socioambientais e dentre as
iniciativas já estabelecidas podemos citar as campanhas que incentivam economias de água e luz,
assim como a redução do desperdício de materiais. Também foi colocada em prática a separação de
materiais recicláveis como papéis, copos plásticos ou poluentes que necessitam de coletas especiais
como, cartuchos, tonners, pilhas.
Outras atitudes que contribuem com questões ambientais são a compra de veículos menos
poluentes e a compra de papéis e outros produtos recicláveis que incentivam as boas ações de meio
ambiente.
Conforme podemos notar no ANEXO X deste relatório, algumas práticas socioambientais vem sendo
tomadas quanto a utilização de recursos e aquisição de produtos, porém ainda não temos uma política
institucional ou normativo que regulamentem estas práticas no Sescoop SP.
Quanto as atividades sociais, os projetos finalísticos do Sescoop SP contemplam a inserção do jovem
no mercado de trabalho, promovendo sua capacitação e aprimoramento profissional. Entre os cursos que
fornecemos podemos citar o Programa de Aprendizagem e o Programa de Formação para o Trabalho, entre
outros.
17
Programas como o Cooperjovem e Juventude Cooperativista preparam os jovens para sucessão nas
cooperativas existentes ou mesmo preparam estes jovens para fundarem suas cooperativas oferecendo
capacitação sobre todo o sistema cooperativista nacional.
Para os próximos anos, o Sescoop/SP deve dar atenção ainda maior a estas ações que
estimulam o cuidado com o nosso planeta e suas futuras gerações.
18
CAPÍTULO 4- GESTÃO DE PESSOAS
Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador impulsiona a produtividade
organizacional e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o Sescoop/SP investe
constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal.
O Sescoop/SP dedica ao público interno atenção e cuidado semelhantes aos destinados às
cooperativas e a seus associados e empregados. Uma das prioridades é a capacitação e o
desenvolvimento de seus colaboradores.
Como podemos notar no ANEXO II deste relatório as despesas com bolsa auxílio para os
funcionários foram pequenas nos últimos anos, porém o Sescoop SP promove a capacitação de seus
colaboradores através da contratação de treinamento nas mais diversas áreas, atendendo a
necessidade do colaborador e da organização.
O ANEXO II demonstra a evolução organizacional do Sescoop SP quando mostra que em
2007 possuíamos 46 funcionários e hoje somos 109, entendemos o importante papel do Sescoop na
geração de empregos e oportunidades de trabalho em São Paulo.
Paralelamente, procura-se criar um clima organizacional positivo, que estimula a
confraternização, o trabalho em equipe e o envolvimento das equipes em ações de voluntariado,
como por exemplo, Campanhas de Agasalho.
Com pouco mais de dez anos de atuação, o Sescoop/SP vê-se diante de desafios comuns a
organizações que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos
processos de trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor
atender aos seus objetivos organizacionais.
4.1 Perfil do Corpo Funcional
Nosso quadro funcional atualmente está composto por:
- 73 mulheres, 38 homens - 94 pessoas possuem superior completo, 7 pessoas c/ superior
cursando, 4 pessoas c/ ensino médio completo, 3 pessoas c/ ensino médio incompleto, 1 pessoas c/
primeiro grau.
4.2 Movimentação do Quadro de Pessoal
Durante o ano de 2010 tivemos 3 estagiários, iniciamos o ano com 95 colaboradores,
finalizamos com 106 colaboradores.
Foram realizadas 29 admissões e 20 demissões.
4.3 Capacitações
Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal, o Sescoop/SP identifica necessidades,
promove e gerência ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando
manter o quadro de colaboradores capacitado e motivado.
Vale salientar ações que realizamos como programa de qualidade de vida, ginástica laboral,
eventos internos para os colaboradores como DIA DA MULHER, DIA DAS MÃES, DIA DOS
PAIS, etc, bem como fomos elogiados pelo site VAGAS, sobre RECRUTAMENTO E SELEÇÃO.
19
4.4 Folha de Pagamento
No quadro a seguir disponibilizamos valores referentes ao nosso quadro de funcionários
distribuídos pelas linhas de Vencimentos e Remunerações, Encargos Sociais Patronais e Benefícios,
demonstrando os valores previstos e realizados e seu percentual de realização.
Folha de Pagamento - Exercício 2010
DETALHAMENTO
TOTAL
Vencimentos e Remuneração ORÇADO
%Real.
5.681.024,00
REALIZADO 5.610.714,54
ORÇADO
1.850.795,00
98,76
90,06
Benefícios
REALIZADO 1.666.874,37
ORÇADO
1.107.783,00
(VT+VA+Pl.Saúde+Seg.Vida)
TOTAL
REALIZADO 1.051.455,54
ORÇADO
8.639.602,00
94,92
REALIZADO 8.329.044,45
96,41
Encargos Sociais Patronais
Quadro 3.
20
CAPÍTULO 5 - PRESTAÇÃO DE CONTAS
Conforme demonstrado ao longo deste relatório, a atuação do Sescoop/SP engloba quatro
linhas prioritárias de atuação. Três delas estão relacionadas à missão da entidade, por isso são
classificadas como áreas finalísticas. São elas Formação e Capacitação Profissional, Promoção
Social, e Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. A quarta e última área de atuação trata
da “organização e gestão do sistema”, ou seja, dos processos que dão suporte às áreas finalísticas,
visando atingir os objetivos institucionais do Sescoop.
Confira, a seguir, o orçamento previsto e o efetivamente realizado pelo Sescoop/SP no ano de
2010, por linha de atuação.
LINHAS DE AÇÃO
I- Atuação Finalística
2009
Previsto
2010
Realizado
% Exec.
Formação/capacitação profissional
2.810.718,00
13.624.506,00 5.277.623,07
38,74%
Promoção Social
Monitoramento/desenvolvimento de
cooperativas
II - Gestão do Sistema
2.276.667,00
1.951.503,00
1.513.937,31
77,58%
3.591.162,00
4.226.564,00
3.209.720,85
75,94%
Gestão Interna
17.686.292,00 10.159.901,00 9.907.675,89
97,52%
Divulgação
1.297.258,00
1.189.564,48
67,48%
TOTAL
1.762.967,00
27.662.097,00 31.725.441,00 21.098.521,60
66,50%
Quadro 4
As variações orçamentárias entre os anos de 2009 e 2010 se dão pela movimentação das
despesas referentes a reforma do edifício Casa do Cooperativismo que em 2009 estavam alocadas em
Gestão Interna, mas que após entendimentos da diretoria executiva passou a figurar em Formação
Profissional em 2010. Já as variações entre previsto e realizado no ano de 2010 mantiveram-se na
casa dos 70% de realização o que entendemos um bom percentual se considerarmos as possíveis
economias que podem ser feitas nas aquisições de produtos e serviços e também pela não realização
de alguma atividade planejada. Observamos ainda realização orçamentária abaixo dos 40% na área
de Formação Profissional, causados pelo atraso na execução de algumas etapas da reforma do
edifício Casa do Cooperativismo, que culminou com menores saídas orçamentária e
conseqüentemente impacto negativo no comparativo previsto X realizado.
5.1 Atuação Finalística
Neste capítulo os gestores das áreas finalísticas do Sescoop/SP descrevem a atuação,
desempenho, dificuldades enfrentadas e perspectivas, envolvendo as áreas de atuação:
formação/capacitação profissional, promoção social e monitoramento/desenvolvimento de
cooperativas.
5.1.1 Investimentos em Formação e Capacitação Profissional
É apresentado a seguir comparativo dos indicadores de eficiência e eficácia entre os
exercícios de 2009 e 2010, elaborados com base nos valores e quantitativos apresentados nas
21
dotações orçamentárias de Treinamento em Geral: 240201007; Especificidades dos Ramos:
240201009; Treinamentos In Company: 240201012; Programa Aprendizagem: 240202001;
Programa Educação Trabalho: 240202002; Programa Integração da Educação: 240202003 e Curso
Técnico em Cooperativismo: 240202004:
Indicador
Investimento médio por participante
2009
2010
R$ 76,03
R$ 57,25
R$ 544,46
R$ 575,16
Média de pessoas por ação
7,16
10,05
Média participação nos eventos
0,99
1,15
Média utilização do recurso
R$ 0,66
R$ 0,49
Média realização das ações
2,24
1,05
Investimento médio por ação
Do exposto evidencia-se melhoria nos indicadores: média de pessoas por ação e média de
participação nos eventos, conseqüência da busca mais próxima da realização da previsão quantitativa
de participação de pessoas nos eventos da entidade.
Vale ressaltar que a entidade manteve, no ano de 2010, a utilização do Cadastro de Pessoas
Jurídicas – Serviços de Instrutoria e instrutores internos, contratados CLT para o programa de
aprendizagem, o que proporcionou maior economicidade na realização das ações, conforme é
apontado nos indicadores de investimento médio por participante e média de utilização do recurso.
A entidade buscou no ano de 2010 a assertividade no desenvolvimento de suas ações, o que
refletiu acréscimo de 5,64% no indicador de investimento médio por ação e o não distanciamento de
realizações em relação ao quantitativo de ações previstas, conforme apontado no indicador de
realização das ações, de modo a preservar a sua qualidade.
Relacionamos a seguir as 10 maiores despesas ocorridas na Formação Profissional no ano de
2010 em ordem decrescente:
Conta Orçamentária
Obras e Instalações
Serviços Especializados - PJ
Vencimentos e Remunerações
Despesas de Comunicação
Encargos Sociais Patronais
Conv. Inst. Priv. s/ Fins Lucrat.
Benefícios Sociais
Realizado
2.280.658,13
831.980,90
666.177,84
431.020,49
213.673,38
150.472,64
141.315,40
22
Ocupação e Serviços Públicos
Serv. e Divulg. Institucionais
Outros Serv. de Terceiros - PJ
122.208,85
115.050,99
78.807,23
Relacionamos a seguir os centros de custos da área com seu código, sua função-programa, suas
metas físicas e financeiras
Manutenção Funcionamento CAPCOOP: 24020101 - 11333010189520001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
0
0
0
0
0
0
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 1.345.054,00
R$ 1.286.605,91
Reforma do Edifício – Casa do Coop: 240201016 - 11333010189520001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
0
0
0
0
0
0
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 9.705.048,00
R$ 2.741.201,78
Treinamento em Geral: 240201007 – 11333010189520001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
1329
1871
218
368
70
140
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 471.654,00
R$ 346.597,22
Especificidades dos Ramos: 240201009 – 11333010189520001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
980
893
129
34
40
28
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 419.350,00
R$ 106.420,59
Treinamentos In Company: 240201012 - 11333010189520001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
6350
12983
185
272
204
426
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 1.076.898,00
R$ 549.316,05
23
Programa Aprendizagem: 240202001 – 11333010189520001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
6856
4366
451
397
1387
1391
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 484.331,00
R$ 222.779,37
Programa Educação Trabalho: 240202002 - 11333010189520001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
3320
1397
197
40
342
158
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 95.293,00
R$ 24.025,21
Programa Integração da Educação: 240202003 - 11333010189520001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
24
319
30
13
14
30
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 12.115,00
R$ 653,94
Curso técnico em Cooperativismo: 240202004 – 11333010189520001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
106
0
40
0
20
0
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 14.763,00
R$ 23,00
5.1.2 Investimento em Promoção Social
As atividades de promoção social do Sescoop extrapolam a dimensão econômica da atividade
associativa. Por meio de projetos educativos, a entidade ajuda a melhorar a qualidade de vida não só
dos cooperados e de seus familiares, mas também da comunidade na qual a cooperativa está inserida.
As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "331 - Proteção e
Benefícios ao Trabalhador", Programa "0108- Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador",
ações "8954- Atividades Desportivas e Sócio-Culturais", "8978- Assistência Médica e Odontológica
à Trabalhadores, Cooperados e seus Dependentes" e "8972- Cursos de Alfabetização".
Ao todo, as ações do Departamento de Promoção Social previam promover o atendimento à
19321 pessoas de 1047 cooperativas durante o ano de 2010 por meio da realização de 332 ações.
No período foram realizadas 1525 ações atendendo 29759 pessoas de 872 cooperativas.
Do orçamento previsto em R$ 1.951.503,00 foram realizadas ações no montante de R$
1.513.937,31.
24
Relacionamos a seguir as 10 maiores despesas ocorridas na Promoção Social no ano de 2010 em
ordem decrescente:
Conta Orçamentária
Realizado
Vencimentos e Remunerações
384.138,17
Outros Serv. de Terceiros - PJ
237.031,16
Ocupação e Serviços Públicos
Diárias e Hospedagens
122.208,85
111.033,96
Benefícios Sociais
110.790,83
Encargos Sociais Patronais
110.734,55
Serv. e Divulg. Institucionais
76.750,23
Serviços Especializados - PJ
71.065,74
Passagens e Locomoções
50.960,70
Bens Móveis
48.005,75
Relacionamos a seguir os centros de custos da área com seu código, sua função-programa, suas
metas físicas e financeiras
Manutenção Funcionamento EDUC: 24030101
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
0
0
0
0
0
0
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 1.000.067,00
R$ 831.566,47
Durante o ano de 2010 houve redução do quadro de empregados do departamento, não
havendo reposição dos mesmos, o que conduziu à realização orçamentária inferior ao previsto.
Cooperjovem: 240301004 – 1136601089720001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
2118
4150
286
258
57
102
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 175.252,00
R$ 87.986,13
Em 2010 o Programa Cooperjovem contou com duas turmas de formação do curso “Educar
na cooperação, para a cooperação e o cooperativismo”, reuniões de assessoria pedagógica às escolas
que já realizaram formação, três oficinas de acompanhamento de projetos, sendo uma realizada em
25
conjunto com o Programa de Educação Ambiental, sensibilizações de professores e eventos como o
Festival Cooperativo e a Mostra de Resultados. Em 2010, o Programa passou por uma reformulação
que incluiu a produção de material didático para os professores que realizam a formação e para o
profissional do Sescoop responsável por ministrar o curso.
A produção deste material e o acompanhamento diário das ações do Programa geraram
diversos resultados, como a superação de metas de qualidade colocadas pelo poder público às
escolas, a relação constante da cooperativa com a escola e com a comunidade local e a divulgação do
trabalho das cooperativas na região.
A diminuição do número de cooperativas atendidas ocorreu devido à saída da cidade de
Bebedouro do Programa Cooperjovem. Em Bebedouro o Programa atendia cinco cooperativas. O
número de pessoas atendidas e de ações realizadas aumentou, pois o número de participantes nos
eventos teve um aumento significativo, aumentou à procura dos professores de Votuporanga para
realização do curso e o Núcleo se organizou para contabilizar os atendimentos às cooperativas
realizados via e-mail e telefone.
O orçamento realizado foi menor do que o previsto, pois o responsável pelo planejamento à
época não mensurou corretamente o valor das ações pela falta de referência. Além disso, os eventos
que geraram um grande número de atendimentos foram custeados pelas cooperativas parceiras e
secretaria de educação. O Núcleo também reduziu os custos diminuindo o número de viagens, através
do fortalecimento das equipes locais e da intensificação da comunicação via e-mail e telefone.
Fojolico: 240301009 - 1136601089720001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
2474
442
140
66
73
160
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 185.899,00
R$ 123.348,42
O centro de custo 240301009 abrangia em 2010 os Programas Juventude Cooperativista e
Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas (Fojolico). A previsão orçamentária foi realizada por
equipe técnica que não faz mais parte do quadro da instituição, de forma que as distorções
orçamentárias carecem de justificativa da fonte. Ainda assim, seguem as justificativas com relação a
ações, cooperativas e pessoas atendidas.
Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas (Fojolico):
Em 2010 tiveram continuidade as aulas das turmas de Cândido Mota e Votuporanga. A
frequência das aulas intensificou-se no segundo semestre a pedido dos alunos.
Foram realizadas formaturas das turmas de Adamantina, Cândido Mota e Votuporanga, além
do II Intercâmbio Estadual.
Houve um período sem aulas, evasão de alunos especialmente na turma de Cândido Mota e
registro de faltas de alguns alunos. Não contamos com a adesão de novas cooperativas ao Programa,
e conseqüentemente, as novas turmas previstas não foram implantadas.
26
Neste ano também não foi realizada formação de novos professores. Foram contratados
professores do banco de reservas existente. Os atendimentos por telefone e e-mail começaram a ser
registrados.
Juventude Cooperativista:
Houveram várias desistências de membros no primeiro semestre do ano e por isso foram
realizadas reuniões para a avaliação e reformulação do Programa, além de um Fórum e de um
Seminário com a participação de jovens.
Assistência Médica e Odontológica a Trabalhadores, Cooperados e seus Dependentes
Promoção a Saúde: 240302003 - 1133101089780001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
4271
3968
177
99
72
219
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 78.743,00
R$ 78.719,14
No início de 2.010 não foram previstas ações, pois nesse período o Núcleo de Educação, Saúde
e Meio Ambiente (ainda chamado apenas de Núcleo de Saúde e Meio Ambiente) estava com o
número de funcionários reduzido e algumas ações foram readequadas. Durante o primeiro
quadrimestre os esforços foram focados na divulgação dos projetos do núcleo ocorrendo, inclusive,
uma apresentação de divulgação dos mesmos para as cooperativas na regional Oeste.
Neste ano, continuaram-se as ações do projeto Cooperativa Saudável que tiveram início após
a Campanha Nacional Cooperativa Saudável realizada em 2009. Durante a realização do projeto
oferecemos palestras sobre qualidade de vida, técnicas de relaxamento, controle de estresse e
exercícios de respiração e postura, ginástica laboral, aferição de pressão arterial, medição de
porcentagem de gordura corporal e orientações preventivas e de reeducação alimentar a partir dos
resultados apurados.
O Programa de Promoção à Saúde também realizou ações educativas durante as SIPATs das
Cooperativas Veiling Holambra e Coopermota. As ações educativas auxiliaram a tratar de temas
delicados (como assédio moral) de forma leve e lúdica, também contribuíram para aumentar o
interesse dos funcionários e incentivá-los à participação durante toda a semana.
Além destes, o Programa de Promoção à Saúde também iniciou um novo projeto: Campanhas
em datas Comemorativas. A ação piloto ocorreu no Dia Nacional de Combate à Obesidade e teve
parceria com a Unimed Salto-Itu. Nesta data, a cooperativa prestou serviços de aferição de pressão,
peso e circunferência abdominal orientando os participantes de acordo com seus resultados. O
Sescoop/SP participou da campanha oferecendo uma atividade educativa que tinha como objetivo
atrair a atenção do público e direcioná-los ao atendimento. Essa parceria resultou no atendimento de
301 pessoas, número muito superior aos relatados pela Unimed em suas campanhas passadas.
Tanto o número de Cooperativas quanto o número de pessoas realizado foram menores do que
o previsto devido à não realização dos projetos Previna-se e Cooperativa em Movimento previstos
anteriormente. Apesar disso, o número de pessoas atendidas foi superior ao esperado devido ao alto
27
número de atendimentos realizados pelo projeto Cooperativa Saudável, assim como pelo Projeto
Sipat e a Campanha do Dia Nacional de Combate à Obesidade.
Educação Ambiental: 240302004 - 1133101089780001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
2680
6310
31
89
31
181
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 73.679,00
R$ 73.668,70
Assim como no caso do Programa de Promoção à Saúde, o primeiro quadrimestre do ano de
2010 foi destinado à divulgação e prospecção dos projetos de Educação Ambiental.
No decorrer do ano, além das realizações do Brincar e Reciclar é Cooperar em 7 municípios
do Estado, o Programa de Educação Ambiental atuou em feiras e também em conjunto com o
Programa Cooperjovem.
No mês de Agosto o programa levou oficinas de educação ambiental para a Feacoop. Em
parceria com a Coopercitrus, o programa pode trazer para a feira alunos de escolas municipais e
discutir a importância da preservação do meio ambiente por meio da oficina de construção de
terrários. Ainda neste mês houve, no município e Franca, a realização da Oficina de Educação
Ambiental para Professores em parceria com o Programa Cooperjovem. Esta oficina teve por
objetivo discutir as questões atuais relativas ao Meio Ambiente e Sustentabilidade e habilitar o
professor a tratar e discutir o assunto com os alunos no decorrer do ano letivo.
No decorrer do mês de outubro foram realizadas 4 ações do projeto Brincar e Reciclar é
Cooperar em vista da comemoração do dia das crianças. Ainda neste mês houve, novamente em
parceria com o Programa Cooperjovem, a apresentação de uma peça teatral com a temática de Meio
Ambiente para cerca de 600 alunos do EMEB Sueli Contini.
Ao final de 2010, o número de atendimentos realizados (tanto de pessoas como de
cooperativas) foi muito superior ao número previsto, uma vez que o Projeto Brincar e Reciclar é
Cooperar obteve ótimos resultados em todas as ações realizadas. O mesmo é válido para o número de
ações realizadas no decorrer do ano sendo, neste caso, considerados também os atendimentos por
telefone e e-mail.
O orçamento utilizado não diferiu significativamente do orçamento previsto.
Atividades Desportivas e Sócio-Culturais
Mosaico Teatral – 240303004 – 1133101089540001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
7196
14807
371
360
137
148
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 381.705,00
R$ 284.605,68
28
O Centro de custo 240.303.004 abrangia em 2010, o Núcleo de Educação e Cultura,
responsável pelo Programa Mosaico Teatral e a previsão orçamentária foi realizada por uma equipe
técnica que não faz mais parte do quadro da instituição, de forma que as distorções orçamentárias
carecem de justificativa da fonte (Cristiane Hyppolito – coordenadora e Ana Claudia Banin –
Analista Jr.). A partir de junho/10 o Núcleo passou a se chamar Cultura Cooperativista e no inicio do
segundo semestre de 2010, quando fizemos as adequações para o planejamento, várias ações foram
reafirmadas, com orçamento aprovado pela superintendência do SESCOOP/SP e sua execução não
se concretizou, pois não foi aprovada.
O Programa Mosaico Teatral que em 2010 completou dez anos de atuação previa em seu
planejamento, a realização de um livro comemorativo de 10 anos, atualização da exposição do
Mosaico Teatral que tem suas fotos até 2006 e lançamento destas ações em um teatro com a
apresentação de um espetáculo convidado e coquetel de abertura para convidados especiais e pessoas
que assinaram a história do programa nestes 10 anos de atuação. Como não foi aprovada a execução
destas ações, tivemos uma sobra significativa do orçamento previsto. Outra realidade que o
programa teve que ser readequado, pois atendíamos em 2009 à 21 cidades e 94 cooperativas e em
2010 passamos a atender 75 cooperativas em 18 cidades.
O orçamento 2010 foi previsto em R$ 381.705,00 e teve realizado R$ 284.605,68, sobrando
em nosso orçamento R$ 97.099,32. Além disto, a equipe interna do SESCOOP/SP para o programa,
que era de 07 pessoas passou a ter 03 profissionais executando todas as ações inerentes a execução do
programa, o que causou distorções a mais e a menos das ações e orçamento previsto e que tiveram
que ser readequados.
Mesmo assim, o Programa Mosaico Teatral foi executado em sua integra de ações e ciclo de
atuação, nas cidades/cooperativas que trabalham com o programa, ou seja, cinco encontros em cada
cidade para a sensibilização dos promotores de cultura do cooperativismo e acompanhamento da
produção executiva do evento, além de aplicação de pesquisas de opinião aos públicos presentes em
todos os espetáculos e workshops que compunham o Mosaico Teatral. Após a tabulação destas
pesquisas, as Analistas de Projetos Culturais retornaram a cada uma das cidades para a avaliação do
programa e feedback dos números aferidos (público participante, mídia espontânea conseguida com o
trabalho da Assessoria de Imprensa do SESCOOP/SP, material gráfico e de divulgação distribuído,
arrecadação com a troca de ingressos e principalmente, os resultados alcançados com a sensibilização
dos Promotores de Cultura do Cooperativismo para a Produção Cultural).
Desta forma, ao longo de 2010, realizamos a sensibilização dos promotores de cultura por
meio de apostilas sobre a produção cultural e termos técnicos sobre iluminação, sonoplastia e palco,
com a nomenclatura utilizada pelo meio cultural. Além disso, o Núcleo de Cultura Cooperativista
prestou consultoria a todas as cidades/cooperativas atuantes no programa através de email, telefone e
visitas técnicas agendadas, e algumas visitas extras na cidade de Ribeirão Preto, para atender a
produção e divulgação do programa na cidade, com a finalidade de orientação, levantamento de
necessidades e esclarecimentos de dúvidas.
Como resultado o Programa Mosaico Teatral em 2010, teve envolvidos 126 Promotores de
Cultura do Cooperativismo, 19 Workshops com participação de 313 pessoas, 95 Parcerias entre
Poder Público e Empresas, 18 Entidades beneficiadas, 06 Apresentações extras e 124 citações em
diversas mídias. O público diretamente atingido foi de 14.218 pessoas.
Em dez edições (2001 a 2010) foram contabilizados 160 apresentações de espetáculos
teatrais; Mais de 79 mil pessoas compareceram aos teatros; 218 entidades assistenciais foram
beneficiadas com arrecadações promovidas na aquisição de ingressos; e foram ministradas 89
29
oficinas teatrais para artistas locais e comunidade. De 2001 a 2010, foram atendidas 79.766 pessoas,
em dez anos de atuação do programa no estado de São Paulo.
Manutenção de Arquivo – 240304001 – 1133101089540001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
582
82
42
0
6
715
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 49.814,00
R$ 29.851,26
O atendimento às pessoas foi previsto para se estender à comunidade cooperativista e
acadêmica, mas até o momento foi feito somente aos colaboradores (internamente) devido à fase de
construção da biblioteca e de seu acervo bibliográfico. O atendimento às cooperativas e público
externo passará a acontecer somente quando a estruturação interna for concluída, ou seja, após a
finalização da estruturação física da Biblioteca. As ações referem-se aos procedimentos de
catalogação e indexação das obras durante o ano de 2010, bem como o envio de algumas obras para a
Store (Empresa terceirizada para Guarda de Documentos) devido à falta de espaço físico durante o
período em que o Sescoop/SP esteve sob reforma predial.
Parte do valor orçado seria utilizada na estruturação física e tecnológica da biblioteca (2010),
o que não ocorreu devido reforma predial. OS recursos utilizados referem-se apenas aos bens
intangíveis (materiais bibliográficos e software da Biblioteca).
Programa de Equidade de Gênero– 240303008 – 1133101089540001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
0
0
0
0
0
0
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 6.344,00
R$ 4.191,51
Este projeto foi descontinuado em função da transferência da analista responsável para outro
departamento.
5.1.3 Investimentos em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas
As atividades de monitoramento e desenvolvimento de cooperativas têm como principal
objetivo a manutenção da qualidade da gestão das empresas cooperativas, preservando sua
credibilidade perante terceiros e a transparência ante o quadro social. Busca-se, ainda, assegurar a
longevidade das cooperativas.
A qualidade da gestão é perseguida mediante processos que envolvem a constituição, o
registro, o acompanhamento, incluindo também a consultoria especializada nas áreas contábil,
tributária, fiscal e jurídica.
Esses processos combinam-se ao monitoramento das cooperativas, que busca proporcionar
melhores níveis de eficiência e eficácia, com melhores resultados e menos dispêndios financeiros.
Outra meta é garantir que as cooperativas sejam, de fato, sociedades democráticas atentas aos anseios
dos cooperados, sem, contudo, perder de vista o mercado e os condicionantes econômicos.
30
Fatos relevantes 2010:
O ano de 2010, segundo ano de funcionamento dos escritórios regionais, foi marcado por
intervenções na forma de atuação, no sentido de racionalização de trabalhos e redefinição no perfil do
atendimento, processo esse ainda em reorganização. Como exemplo, a fusão da área de atendimento
de duas regionais (Sudeste e Leste). Essas mudanças, e a redefinição do foco de trabalho, explicam a
diferença entre o previsto e o realizado. Lembro que essa estrutura de funcionamento é impar em
relação aos demais estados, e esses números ainda carecem de sedimentação, daí a volatilidade
observada nesse curto tempo de existência das regionais.
Outro fato muito importante em 2010, foi a estruturação do Núcleo de OQS (Organização do
Quadro Social), lotado no Monitoramento. Apesar deste programa fazer parte das ações de Promoção
Social, desde o princípio negociamos internamente a incorporação desse serviço no Monitoramento
para imprimir uma visão para resultados nesse Programa. Assim, finalizamos em 2010 a organização
do Núcleo, com o planejamento das atividades que serão desempenhadas ao longo de 2011. A base
do trabalho é atuar em 2 vertentes: fomento (incentivo às cooperativas em cuidar do seu quadro
social) e manutenção (oferecer suporte às cooperativas que já atuam com esse olhar estratégico).
Outro fato que merece destaque foi a aplicação do Diagnóstico de Gestão nas cooperativaspiloto, representantes dos 10 ramos. Como chegamos a conclusão de que a ferramenta necessitaria de
adequações (customização por ramo), adequamos o conteúdo por ramos e aplicamos nessas
cooperativas. O projeto determina o retorno para verificação após 12 meses, que será feito no
primeiro trimestre de 2011.
Merece destaque a criação do Programa de Desenvolvimento de Cooperativas – PDC,
oferecido, em princípio, às cooperativas ingressantes no sistema (caráter optativo), que se
encontravam em Termo de Compromisso: até então, nosso compromisso com essas cooperativas em
relação às adequações de seus instrumentos e práticas de gestão, consistia na emissão de um relatório,
conferindo um prazo para adequação. Em SP, o perfil das cooperativas ingressantes é formado por
pessoas com baixa formação/conhecimento da legislação cooperativista, bem como em gestão desses
empreendimentos. Via de regra, há uma entidade assessorando esse trabalho. Assim, decidimos
cuidar de perto, da evolução desses dirigentes no conhecimento e nas práticas de gestão. Assim,
esperamos contribuir de forma mais intensiva ao processo de constituição para assim, oferecer mais
condições de longevidade para essas cooperativas.
Com relação ao Projeto Fomento, realizamos 10 módulos no município de Cruzeiro com
abordagens em informações básicas sobre Cooperativismo/Legislação e Órgãos Sociais, com o
objetivo de orientar e capacitar grupos, instituições parceiras e cooperativas quanto informações
sobre constituição, funcionamento e gestão de cooperativas, atendendo em média 28 pessoas, além de
33 reuniões com instituições parceiras, em maioria, na sede do parceiro, com intuito de orientar
grupos interessados em constituir cooperativas. E por fim, a palestra “Cooperativismo ao Alcance de
Todos”, esteve ao alcance de todos. Levamos para o interior esse conteúdo, com a realização de 79
palestras nos escritórios regionais, atendendo cerca de 1402 pessoas.
Ressalta-se também, os resultados do PNC, quem em 2010 certificou 09 cooperativas do
Ramo Trabalho, sendo a primeira unidade estadual em número de cooperativas certificadas. Há de
ressaltar a importância para os negócios das cooperativas, sobretudo pelo que o Selo de
Conformidade representa em oportunidades de negócios e retorno para os cooperados.
Relacionamos a seguir as 10 maiores despesas ocorridas no Monitoramento e Desenvolvimento
Cooperativista no ano de 2010 em ordem decrescente:
Conta Orçamentária
Realizado
Vencimentos e Remunerações
1.497.670,91
31
Encargos Sociais Patronais
434.385,03
Benefícios Sociais
283.098,38
Ocupação e Serviços Públicos
215.615,29
Serv e Divulg Institucionais
120.288,33
Despesas de Comunicação
105.000,56
Diárias e Hospedagens
93.664,28
Locações Total
73.287,12
Passagens e Locomoções
67.878,22
Material de Consumo
55.785,06
Em relação as principais contas orçamentárias do Monitoramento, informo que a diferença
entre o realizado 2010 em comparação com o ano de 2009, representou uma redução de 2%, sendo
que no total do núcleo, houve uma redução dos gastos na ordem de 8%, demonstrando uma gestão
correta dos recursos disponibilizados para o Núcleo
Relacionamos a seguir os centros de custos da área com seu código, sua função-programa, suas
metas físicas e financeiras
Manutenção do Funcionamento ACOMP: 24010201 – 11333077389790001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
0
0
0
0
0
0
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 2.001.011,00
R$ 1.909.381,48
Constituição e Registro: 240101003 – 11333077389790001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
2320
2481
1207
1440
1802
2219
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 44.461,00
R$ 17.414,73
As justificativas para termos suplantado as expectativas iniciais acerca do atendimento de
cooperativas, explica-se pela criação do Programa de Desenvolvimento de Cooperativas – PDC e
pelo aumento da solicitação de atendimentos presenciais por parte das cooperativas, bem como
através de consultas por telefone/e-mail.
32
Fomento: 240101005 – 11333077389790001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
3824
2630
20
71
406
651
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 22.537,00
R$ 7.431,63
A explicação deve-se apenas ao fato de aumento da procura por constituição e formalização
de cooperativas, graças às ações de divulgação do cooperativismo, bem como ao trabalho das
instituições parceiras no estímulo ao cooperativismo.
Agropecuário: 240102006 - 11333077389790001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
1200
1732
330
307
343
492
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 242.033,00
R$ 173.986,52
A diferença entre a quantidade de cooperativas previstas para serem atendidas e o realizado,
deve-se a não realização de ações que estavam previstas, dentre elas destacamos o atendimento por
email, palestras técnicas de mercado agrícola, visitas técnicas e a não participação de algumas
cooperativas na Agrishow.
Crédito: 240102007 - 11333077389790001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
1546
680
441
298
480
509
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 288.796,00
R$ 35.067,35
A diferença entre a quantidade de cooperativas previstas para serem atendidas e o realizado,
deve-se a não realização de ações que estavam previstas, dentre elas destacamos o Seminário da
Cecresp e ANCC; O Workshop Internacional em parceria com o Ramo Agro; o Curso Internacional
de Gestão em Cooperativas de Crédito em duas regionais (Modelo Dejardins) e 5 turmas de
Formação de Multiplicadores em Educação Financeira.
Saúde: 240102008 – 11333077389790001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
3340
5413
480
972
66
735
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 187.069,00
R$ 94.893,42
Justificativa: A diferença a maior entre o previsto e o realizado no atendimento às
cooperativas ocorreu em função no aumento da demanda e da decisão institucional em participar de
eventos que não estavam previstos.
33
Trabalho: 240102009 – 11333077389790001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
302
441
287
244
373
537
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 17.977,00
R$ 7.619,06
O atendimento do ramo trabalho superou a expectativa com relação ao atendimento à
cooperativas, principalmente em decorrência do Decreto 55.938 de 21.06.2010 do Governador
Goldman, que veda a participação de cooperativas em licitações públicas, o que ocasionou grande
movimentação por parte das cooperativas de trabalho (e transporte) que conseqüentemente houve
aumento na quantidade e atendimentos telefônicos e por e-mail. Embora o número de cooperativas
atingidas diretamente por este decreto não seja significativo, o ramo se organizou para repudiar a
iniciativa do Governador Goldman.
As cooperativas promoveram cinco reuniões na Sede do Sistema nos dias 01/07, 12/07, 19/07,
05/8 e 24/08 com o objetivo de constituir um movimento que visasse promover a legitimidade dos
ramos, denominado “Movimento Força Cooperativista.”
Outro fator determinante para o aumento na quantidade de cooperativas atendidas foi a
realização de um Encontro do Ramo Trabalho em março com a presença de 03 Ministros do Superior
Tribunal do Trabalho que contou com a presença de mais de 117 pessoas e 36 cooperativas. Outro
evento realizado que não estava previsto foi o “Desafios e Expectativas do Ramo Trabalho”,
realizado em Junho com o objetivo de apresentar a atual Diretora do Ramo, Nanci Ramos e
uniformizar as informações de necessidades das cooperativas.
Habitacional – 240102010 - 11333077389790001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
38
101
12
47
60
105
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 3.350,00
R$ 3.302,67
A justificativa entre a quantidade prevista e a efetivamente realizada deve-se à visitas
realizadas às cooperativas do Ramo Habitacional, em conjunto com a diretora do ramo, visando uma
maior organização do ramo e a realização de ações conjuntas.
Transporte – 240102011 – 11333077389790001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
115
459
80
245
350
397
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 6.480,00
R$ 6.472,90
As diferenças verificadas devem-se a dois motivos: atendimento para cadastramento das
cooperativas na ANTT e organização das cooperativas, através de reuniões objetivando a revogação
do decreto lei que proíbe as cooperativas de participarem de licitações com o estado de São Paulo.
34
Infraestrutura – 240102012 – 11333077389790001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
42
333
17
119
79
235
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 5.477,00
R$ 5.375,57
O número efetivo de atendimento de cooperativas durante o ano deve-se a uma maior
demanda de informações, sobretudo em função das regulamentações da ANEEL, a realização de dois
encontros de cooperativas (inclusive com a participação de cooperativas de outros estados) e
participamos de outro de federações.
Educação – 240102013 – 11333077389790001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
291
281
169
205
277
495
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 9.722,00
R$ 3.863,08
O número de atendimentos à cooperativas superou o previsto, em decorrência da realização
do encontro do ramo ocorrido em Novembro, do qual foi necessário um contato telefônico e por email para a divulgação do evento, confirmação e orientação para participação.
O Encontro do Ramo Educacional foi exitoso com relação ao número de cooperativas o que
contribuiu com o aumento de cooperativas atendidas.
As orientações repassadas ao Centro Paula Souza beneficiam diretamente 32 cooperativas
conveniadas ao Centro Paula Souza.
Consumo – 240102014 - 11333077389790001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
55
222
92
67
244
245
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 21.033,00
R$ 1.768,61
Para o ano planejamos a realização de oficinas específicas para o segmento varejo, porém as
mesmas não ocorreram em função de mudanças no desenvolvimento e contratação das ações
educativas e ainda, por falta de instrutores, razão pela qual atendemos menos cooperativas que o
previsto.
Ocorreram atendimento telefônicos e eletrônicos , e ainda, um encontro na sede do sistema,
para tratar de substituição tributária e organização do ramo, não previstos inicialmente.
Quanto à diferença entre o valor previsto e o realizado, deve-se implantação da Central de
Compras que não ocorreu, sendo transferida para 2011.
35
Produção – 240102015 – 11333077389790001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
184
243
112
164
191
385
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 3.901,00
R$ 776,80
A quantidade de atendimentos à cooperativas superou a quantidade prevista, em decorrência
das reuniões realizadas com os parceiros que desenvolvem ações com as cooperativas de reciclagem
(Banco do Brasil, Sebrae, Cempre, Tetra Pak, Limpurb, Plastivida) que tinha uma periodicidade
mensal. Estas reuniões foram conttabilizadas de forma a beneficiar 18 cooperativas, que são as
cooperativas previstas no Convênio do Município do Estado de São Paulo.
As demais ações de benefício direto às cooperativas estavam de acordo com o previsto, que se
consistem em visitas técnicas e orientações técnicas, por e-mail, telefone e pessoal.
Conformidade: 240106002 – 11333077389790001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
1047
431
230
350
509
254
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 179.993,00
R$ 10.815,39
Durante o ano de 2010 foram realizados quatro encontros de coordenadores do PNC nas
cooperativas e outros dois encontros de contadores e administradores financeiros. Tais atividades não
constavam no plano de ação para 2010. Os dois primeiros encontros de coordenadores tiveram o
propósito de propor um sistema de indicadores para a manutenção da conformidade das cooperativas
que receberam o Selo de Conformidade. Os encontros de contadores e administradores financeiros
dessas cooperativas tiveram o mesmo propósito, mas com foco específico nas finanças das
cooperativas, visando prepará-las para a renovação do Selo de Conformidade. O terceiro encontro de
coordenadores teve a participação de contadores e dirigentes, com o propósito de validar os
indicadores propostos. Houve ainda um encontro extraordinário com as cooperativas participantes,
onde foi elaborado o plano de divulgação do PNC pelas cooperativas participantes, dando origem ao
site www.pncsp.com.br, que foi criado e é mantido pelas cooperativas participantes, mantendo-se,
porém, o controle de acesso pelo SESCOOP.
Outra ação não prevista, ocorrida em 2010 foi o ciclo de visitas às cooperativas de trabalho no
interior do estado, com o propósito de apresentar o PNC.
A realização de tais ações não contempladas anteriormente pelo planejamento justifica o
número de ações superior ao previsto.
Regionais: 240107001 / 240107003 / 240107004 / 240107005 / 240107006 – 11333077389790001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
23210
29613
3547
1713
20.078
18.779
Orçamento
Total
771.487,00
730.004,24
As explicações já foram mencionadas anteriormente, deve-se a junção de duas unidades e
redefinição da forma de trabalho.
36
Consultoria Especializada Contábil: 240104010 - 11333077389790001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
1448
1864
607
752
30
1297
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 27.450,00
R$ 13.326,75
Os serviços do Núcleo de Consultoria Especializada Contábil são oferecidos através de email,
telefone, atendimento pessoal, emissão de parecer, analise documental, cursos, palestras, workshops e
consultoria “in loco”. O público que procura esses serviços é formado por profissional das áreas
contábil, fiscal e tributária, custos e orçamentos, recursos humanos, e auditoria interna e
independente atuantes em cooperativas de todos os ramos.
Durante o exercício de 2010 a Consultoria Especializada Contábil fez previsão para
acompanhar Grupos em debates técnicos, porém devido a demanda crescente não houve tempo hábil
para desenvolver essa atividade. Esse é o principal motivo do valor solicitado não ter sido utilizado.
Observando os resultados, mesmo não realizando todas as ações previstas, superamos a meta
de atendimentos, tanto em pessoas como cooperativas como também em ações.
Nossos serviços foram bem aceitos pelas cooperativas, haja vista que o ultimo Workshop,
realizado na cidade de Marília, teve presença superior a cinqüenta pessoas.
Mantivemos o acompanhamento das alterações nas normas contábeis. Esse tema foi bastante
discutido em 2010, pois houve a publicação da interpretação de norma específica para o
cooperativismo. OI CPC 14 que trata da classificação do “Capital Social” em cooperativas no
“Passivo Circulante”. Fato que pode levar o mercado discriminar algumas cooperativas.
Acompanhamos de perto todas as negociações com o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC)
como também com o Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Finalizamos o ano solicitando o
adiamento para vigência da norma. Fato concretizado no inicio de 2011, assim o CFC publico em
fevereiro de 2011 que a norma citada acima terá vigência a partir de 2012. Esta ação demonstra a
eficácia das atividades do núcleo.
Acompanhamos também outras alterações em normas, difundindo para melhor atender as
cooperativas paulistas.
Mantivemos o apoio a outros núcleos em projetos que envolviam a contabilidade
cooperativista.
Esperamos em 2011 manter os atendimentos e a qualidade técnica.
Organização dos Ramos: 240104004 - 11333077389790001
Pessoas
Cooperativas
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado
0
0
0
Total
0
Orçamento
Previsto
Total
R$ 7.371,00
Ações
Previsto Realizado
0
0
Realizado
R$ 120,17
Não houve Atividades.
Consultoria Especializada Jurídica: 240104009 - 11333077389790001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
100
124
50
57
1
2
37
Orçamento
Total
Previsto
R$ 221.467,00
Realizado
R$ 33.318,76
Manutenção Cadastro: 240105001 – 11333077389790001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
0
0
0
0
0
0
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 15.402,00
R$ 5.282,95
Não houve Atividades.
5.1.4 Transferência regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos.
No ano de 2010 o Sescoop SP não celebrou nenhum termo de transferência para convênios ou
qualquer tipo de repasse, houve somente a celebração de termos de cooperação com as cooperativas
do Estado em que não foram envolvidos valores e sim cessão de espaços e estrutura para realização
de treinamentos e capacitações aos cooperados e funcionários de cooperativas, gerando com isso
maior economia nas atividades do Sescoop SP. O ANEXO I deste relatório relaciona todos os
instrumentos de transferências de 2010 para facilitar a compreensão desta modalidade de contrato.
5.2 Gestão do Sistema
A unidade comentará a respeito das ações realizadas de apoio à atividade finalística e de
administração interna, envolvendo a gestão interna e as ações de divulgação/comunicação.
5.2.1 Gestão Interna
Em 2010, o Sescoop/SP manteve sua política de gestão interna onde aplica até 20% de seu
orçamento na área administrativa. Os setores que compõem a área administrativa são o departamento
jurídico, contas a pagar, planejamento e orçamento, recursos humanos, tecnologia da informação,
compras, serviços gerais, contabilidade e auditoria interna, além dos departamentos diretivos da
presidência, superintendência, conselhos deliberativos e fiscais.
Dentre as despesas totais da área mencionamos como as mais relevantes as despesas com:
obras e instalações referentes a reforma do edifício do Sescoop/SP, pessoal, encargos e benefícios,
despesas fixas, consultorias e imposto e taxas.
Nas atividades administrativas destacamos que o departamento jurídico estabeleceu novos
procedimentos que reduzem a burocracia e agilizam a implementação de contratos com nossos
parceiros e fornecedores.
Nosso departamento de contas a pagar implantou o sistema eletrônico de pagamentos que
garante segurança, agilidade e pontualidade nos processos de pagamento.
O departamento de Planejamento e Orçamento vem a cada ano desenvolvendo melhorias na
construção de um orçamento racional e no acompanhamento das realizações visando uma diminuição
das distorções entre previsto e realizado.
O departamento de Recursos Humanos teve algumas alterações nas suas atividades e em 2011
passará por um novo planejamento de cargos e salários que foi autorizado pela nossa diretoria.
38
Assim como o nosso RH, o departamento de Tecnologia da Informação contratou a Fundação
Getúlio Vargas que em 2011 realizará o PDTI o Plano de Desenvolvimento da Tecnologia da
Informação no Sescoop SP. A propósito o que motivou a contratação do PDTI é a defasagem dos
nossos equipamentos e a falta de planejamento em Tecnologia da Informação, conforme aponta o
ANEXO III deste relatório.
As atividades de Controle Interno feitos pela Auditoria, conforme demonstrado no ANEXO
XI, tem sido um sucesso ao avaliarmos os procedimentos adotados afim de evitarmos apontamentos e
ações danosas a instituição, vimos que foram criadas normas e processos que asseguram que nossos
tramites internos sigam as orientações dos órgãos de Controle Interno CGU e Tribunal de Contas
TCU.
Outros departamentos como Contabilidade e Serviços Gerais que realizou atividades
importantes como controle e manutenção da frota e gestão dos estoques de suprimentos.
As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "122 – Administração
Geral", Programa "0106 – Gestão da Política de Trabalho e Emprego", ação "8911- Gestão
Administrativa";"121 – Planejamento e Orçamento", Programa "0106 – Gestão da Política de
Trabalho e Emprego", ação "8938 – Gestão do Processo de Planejamento Institucional"; "122 –
Administração Geral", Programa "0750 – Apoio Administrativo", ação "8901- Manutenção dos
Serviços Administrativos; "122 – Administração Geral", Programa "0750 – Apoio Administrativo",
ação "8910 – Ações de Informática; 125 – Normatização e Fiscalização ", Programa "0106 – Gestão
da Política de Trabalho e Emprego", ação "8938- Gestão do Processo de Planejamento Institucional;
125 – Normatização e Fiscalização", Programa "0773 – Gestão das Políticas de Execução Financeira,
Contábil e de Controle Interno", ação "8914 – Serviços de Administração e Controle Financeiro e
ação “8951 – Serviços de Auditoria”;
Relacionamos a seguir as 10 maiores despesas ocorridas na Gestão Interna no ano de 2010 em
ordem decrescente:
Conta Orçamentária
Realizado
Obras e Instalações
4.288.588,24
Vencimentos e Remunerações
2.564.579,01
Encargos Sociais Patronais
767.781,28
Auditoria e Consultoria
511.344,80
Benefícios Sociais
435.234,78
Bens Móveis
184.409,06
Ocupação e Serviços Públicos
182.253,74
Imp. Taxas e Contrib. Federais
179.892,66
Outros Serv. de Terceiros - PJ
141.836,35
Desp. C/ Dirig. e Conselheiros
121.961,10
39
5.2.2 Divulgação/Comunicação
A área de Marketing passou por reformulações no ano de 2010 e estabeleceu novas diretrizes
de comunicação.
Estas reformulações ampliaram e melhoraram a performance dos projetos, como
demonstraremos no detalhe de cada núcleo, porém diminuíram os valores investidos em relação ao
previsto, devido a realocação de alguns projetos e cancelamento de outros.
No Núcleo de Comunicação Mercadológica o número de ações realizadas triplicou em relação
a 2009. No primeiro quadrimestre foram realizadas 100% das tarefas previstas e pôde-se concluir o
desenvolvimento de materiais institucionais.
A área também participou de várias atividades referentes a projetos alocados em outros
núcleos, no desenvolvimento de materiais, eventos, ações, etc.
Nos quatro últimos meses do ano, alguns dos projetos previstos não ocorreram, pois foi neste
período que as mudanças se acentuaram.
No Núcleo de Eventos ocorreu a unificação de projetos: Dia Internacional do Cooperativismo
com o Encontro Anual do Cooperativismo, que em 2010, por decisões estratégicas foi realizado em
conjunto com os 40 anos da OCESP – Organização das Cooperativas do Estado de SP. A OCESP
utilizou recursos financeiros próprios para custear o evento, que foi realizado em 26 de agosto, no
espaço Via Funchal e contou com a presença de 527 participantes e um total de 170 cooperativas,
além de 34 autoridades. Ao SESCOOP/SP coube apenas o custeio da divulgação deste evento.
Também havíamos previsto a inauguração da sede do SESCOOP/SP, porém como a reforma
ainda está em andamento e com previsão de conclusão para 2011, os recursos previstos não foram
utilizados. Com relação às demais ações previstas todas foram realizadas com sucesso, otimizando
assim o atendimento dos recursos físicos nos eventos.
Em Comunicação Jornalística cumprimos a missão de publicar um boletim eletrônico com
informações sobre os projetos do Sescoop/SP, agenda dos cursos e eventos, notícias do
cooperativismo em geral, das cooperativas paulistas e informações importantes que afetam os seus
negócios. O SP Cooperativo, enviado a 3.000 emails, tem se tornado referência não só para o meio
cooperativista de São Paulo; outros Estados têm replicado as notícias do nosso informativo. Notícias
que, aliás, alimentam o Portal do Cooperativismo e atraem cada vez mais acessos. Em maio do ano
passado, após análise das demandas de comunicação e estudos sobre o comportamento do leitor,
resolvemos mudar a periodicidade do boletim. De diário, passou a ser publicado duas vezes por
semana, o que interferiu na comparação do número de edições previstas e realizadas. Previmos 237
boletins, elaboramos 166.
Vale ressaltar também que, no início de 2010, entrou no ar o site do Sescoop/SP totalmente
reformulado. Já acumulava sete anos de vida sem nenhuma mudança significativa. Com isso,
alcançamos, em 2010, 142.782 visitas de pessoas interessadas em nossos produtos, como cursos,
programas e eventos.
Com o serviço de assessoria de imprensa, realizado por empresa contratada e coordenado pelo
núcleo de Comunicação Jornalística do Sescoop/SP, superamos em 104% a meta de inserção
espontânea de notícias na mídia. Previmos 474 inserções no ano, alcançamos 967. Praticamente o
40
dobro da média dos últimos anos, de 500 espaços na mídia. Mais relevante ainda é que foram notícias
positivas para o Sescoop/SP e para o cooperativismo.
Realizamos também o II Prêmio Comunicação Cooperativa, dedicado a comunicadores de
cooperativas. O Prêmio recebeu 444 inscrições, sendo 340 para a categoria Pauta, 49 para a categoria
Reportagem e 55 para a categoria Projeto de Comunicação e Marketing. Premiamos 8 comunicadores
de 7 cooperativas.
Conforme o Plano de Trabalho para 2010, havíamos previsto 719 ações; realizamos 1.134,
número 58% superior principalmente pela grande conquista de espaços na imprensa. Em termos de
números de pessoas e de cooperativas, praticamente atingimos o previsto. Alcançamos 36.008
pessoas (previsto era de 37.125) e 10.807 cooperativas (previsto era 10.855).
Deixamos de realizar um media training (treinamento para lidar com a imprensa), uma
cartilha para comunicadores e cinco encontros regionais de comunicadores, ações adiadas para 2011,
quando investiremos num projeto específico para melhorar o relacionamento com as cooperativas.
Sobre o orçamento de despesas realizadas no centro de custo da Comunicação Jornalística, os
lançamentos estão incompletos. Por equívoco na contabilização, um mês (setembro) de despesa
referente à assessoria de imprensa, o que representa R$ 12 mil, não foi lançado neste centro de custo.
Além disso, os valores orçados para o media training, a cartilha e os cinco encontros para
comunicadores não foram utilizados porque tais eventos e materiais foram adiados para 2011.
Mesmo assim, utilizamos 47,5% dos valores orçados. Se computarmos os R$ 12 mil da assessoria de
imprensa, alcançamos 51% do orçamento.
Conclusão
Com o início da implantação da nova metodologia proposta em 2009 conseguimos analisar
melhor as ações das áreas e sugerir soluções de comunicação integrada.
Para 2011 acreditamos que passada esta primeira fase de adaptações, a assertividade nas
soluções propostas às ações gerais do SESCOOP/SP será maior.
Pretendemos ampliar a equipe para prestar melhores serviços às áreas finalísticas, sendo mais
participativos nos projetos.
O objetivo é o planejamento conjunto das ações, desta forma minimizaremos os recursos e
ampliaremos os resultados, visando estreitar o relacionamento do SESCOOP/SP com as cooperativas.
O intuito é que consigamos, de forma antecipada, analisar as diversas ações propostas por
outras áreas e sugerir as soluções de marketing ou comunicação integrada, o que nos dará mais
controle sobre o todo e possibilidade de dimensionar melhor a estrutura necessária para a efetivação
das ações ou, por outro lado, de ser mais realista e propor uma adequação no volume de ações gerais
do Sescoop/SP, concentrando em menos ações os efeitos e impactos almejados.
Nesse tópico, serão mostrados as ações de divulgação/comunicação institucional do Sescoop.
Lembrar que as ações de divulgação de produtos e serviços deverão ser comentadas, juntamente com
os mesmos, na atuação finalísticas.
41
“As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção “131 - Comunicação
Social”, Programa “0253- Serviços de Comunicação de Massa“, ação "8919- Divulgação de Ações
Institucionais".
Relacionamos a seguir as 10 maiores despesas ocorridas na Divulgação e Comunicação no ano
de 2010 em ordem decrescente:
Conta Orçamentária
Realizado
Vencimentos e Remunerações
498.157,64
Auditoria e Consultoria
146.724,00
Ocupação e Serviços Públicos
144.081,60
Encargos Sociais Patronais
140.300,13
Serv e Divulg Institucionais
85.644,87
Benefícios Sociais
81.016,15
Despesas de Comunicação
33.661,93
Premiações
16.324,96
Passagens e Locomoções
5.893,21
Locações
5.627,78
Relacionamos a seguir os centros de custos da área com seu código, sua função-programa, suas
metas físicas e financeiras
Manutenção do Funcionamento DIVULG: 25010101 – 11131025389190001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
0
0
0
0
0
0
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 959.171,00
R$ 908.815,50
Comunicação Mercadológica: 250101003 – 11131025389190001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
0
0
0
0
19
98
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 211.827,00
R$ 101.244,63
42
Comunicação Jornalística: 25010100 – 11131025389190001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
0
36008
0
10807
0
1134
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 348.435,00
R$ 165.475,11
Eventos: 250103001 - 11131025389190001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
0
0
0
0
0
0
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 56.236,00
R$ 9.862,25
Encontro Anual: 250103002 - 11131025389190001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
400
0
60
0
17
8
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 186.923,00
R$ 3.832,99
Dia Internacional do Cooperativismo: 250103002 - 11131025389190001
Pessoas
Cooperativas
Ações
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total
300
0
50
0
1
7
Orçamento
Previsto
Realizado
Total
R$ 50,00
R$ 10,00
Marketing: 250101007 - 11131025389190001
Pessoas
Cooperativas
Atividades
Previsto Realizado Previsto Realizado
0
0
0
0
Total
Orçamento
Previsto
Total
R$ 325,00
Ações
Previsto Realizado
0
0
Realizado
R$ 324,00
5.2.3 Outras informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o
desempenho da unidade.
A unidade demonstra, conforme gráficos dispostos no ANEXO XI a performance do Sescoop
SP em 2010 comparando-se as despesas realizas em 2009 e 2010 e comparando as projeções dos
anos de 2010 e 2011 para evidenciar sua evolução.
5.3 Indicadores de Desempenho Operacional
A seguir relacionamos quadros indicadores da performance do Sescoop/SP em ordem de
eficácia, eficiência e efetividade.
43
Pelos indicadores de eficácia podemos notar que em comparação com anos anteriores o
Sescoop SP não teve evolução numérica, porém os indicadores comparativos entre previstos X
realizados evidenciam realização muito acima do esperado.
Os indicadores de eficiência também demonstram que no comparativo com anos anteriores
tivemos retração no aproveitamento dos recursos investidos, porém fica claro que nunca houve tanto
valor investido como em 2010.
O indicador de efetividade evidencia que apesar de em 2009 o incremento ser de 68%, em
2010 o percentual apresentado represente os valores alcançados nos últimos anos.
5.4.1 Indicadores de Eficácia
Nome: Índice de Participantes – IP
Descritivo: calcula o percentual de participantes total realizado em relação ao previsto.
Fórmula: Total de pessoas atendidas
Total de pessoas previstas
Elementos
Total de Pessoas Atendidas
Total de Pessoas Previstas
Índice de Participantes - IP
2008
30.358
15.613
194%
2009
33.514
22.393
150%
2010
29.759
19.321
154%
Nome: Índice de Ações – IA
Descritivo: calcula o percentual de eventos total realizado em relação ao previsto.
Fórmula: Total de eventos realizados
Total de eventos previstos
Elementos
Total de Eventos Realizados
Total de Eventos Previstos
Índice Ações - IA
2008
838
790
106%
2009
1.223
1.008
121%
2010
1.247
37
3370%
Nome: Índice de Aplicação dos Recursos – IAR
Descritivo: calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto,
excluindo-se recursos provenientes do Fundecoop.
Fórmula: Investimento total realizado
Investimento total previsto
Elementos
Investimento Total Realizado
Investimento Total Previsto
Índice de aplicação dos Recursos - IAR
Em R$
2008
2009
2010
12.836.861,03 17.854.722,33 21.098.521,60
17.094.952,00 27.662.097,00 31.725.442,00
75%
65%
67%
Nome: Média de Participantes por Evento - MPE
Descritivo: calcula o número médio de participantes por evento.
44
Fórmula: Total de participantes
Total de Eventos
Elementos
Total de Participantes
Total de Eventos
Média de Participantes por Evento - MPE
2008
838
2009
33.514
1.223
2010
29.759
1.247
3623%
2740%
2386%
30.358
Nome: Índice de Aceitação de Apontamentos – IAA
Descritivo: calcula o percentual dos apontamentos que foram acatados pelas unidades
estaduais auditadas.
Fórmula: Apontamentos acatados
Apontamentos realizados
Elementos
Apontamentos Acatados
Apontamentos Realizados
Índice de Aceitação de Apontamentos IAA
2008
-
2009
-
2010
-
xx%
xx%
xx%
5.4.2 Indicadores de Eficiência
Nome: Investimento Médio por Atendimento a Cooperativa - IMAC
Descritivo: calcula o valor médio investido em eventos por cooperativa.
Fórmula: Investimento total
Total de cooperativas
Elementos
Investimento Total
Total de Cooperativas
Investimento Médio Atend CoopIMAC
2008
12.836.861,03
4.857
2009
2010
17.854.722,33 21.098.521,60
9.825
6.139
R$ 2.642,96
R$ 1.817,27
R$ 3.436,80
Nome: Investimento Médio por Participante - IMP
Descritivo: calcula o valor médio investido em eventos por participante.
Fórmula: Investimento total
Total de participantes
Elementos
Investimento Total
Total de Participantes
Investimento Médio p/participante- IMP
Em R$
2008
2009
2010
12.836.861,03 17.854.722,33 21.098.521,60
30.358
33.514
29.759
R$ 422,85
R$ 532,75
Nome: Investimento Médio por Evento Realizado - IME
Descritivo: calcula o valor médio investido por evento.
R$ 708,98
45
Fórmula: Investimento total em eventos
Total de eventos realizados
Elementos
Investimento Total em eventos
Total de Eventos Realizados
Investimento Médio p/Evento Real.
- IME
2008
9.262.245,12
838
2009
9.496.068,40
1.223
Em R$
2010
11.190.845,71
1.247
R$11.052,80
R$ 7.764,57
R$ 8.974,21
5.4.3 Indicadores de Efetividade
Nome: Índice de Fortalecimento do Sistema – IFS
Descritivo: calcula relação entre o valor investido pelo Sescoop (em ações finalísticas) e a
variação do valor arrecadado pelo Sescoop no último período, em relação ao período anterior.
Fórmula: Variação do valor arrecadado
Valor investido
Elementos
2008
2009
2010
3.383.014,00
6.479.083,00
4.063.345,00
Variação do valor arrecadado
9.262.245,12
9.496.068,40
11.190.845,71
Valor investido
Índice de Fortalecimento do Sistema37%
68%
36%
IFS *
*Para cada R$1,00 investido pelo Sescoop nas ações finalísticas foi obtido um incremento de vezes no valor
arrecadado pela instituição, entre os anos de 2010 e 2009.
46
CAPÍTULO 6 - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
A gestão
orçamentária e o planejamento institucional do Sescoop têm por finalidade contribuir
para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa.
O programa de trabalho/orçamento do Sescoop/SP, na forma da reprogramação aprovada pelo
Conselho Nacional, envolveu recursos no total de R$ 31.725.442,00. As receitas atingiram o valor
de R$ 22.311.888,62, o que representou variação positiva de 24,96% em relação ao ano de 2009 que
foi de R$ 17.854.722,33.
As aplicações alcançaram o montante de R$ 12.027.385,82, correspondente a 9,04% do
previsto para o exercício. Frente a essas realizações, o resultado orçamentário foi de
aproximadamente R$11.030.677,00.
Na seqüência demonstramos as composições das Receitas e Despesas do Sescoop/SP no
período de 2010.
6.1 Receitas
Colocamos abaixo quadro que demonstra as origens das receitas obtidas pelo Sescoop/SP no
ano de 2010.
RECEITAS
RUBRICAS
Orçamento Proposto
R$
Receitas de Contribuições
Receitas Patrimoniais
%
20.569.965,00
1.624.800,00
64,84
5,12
Execução orçamentária
R$
%
21.013.730,13
1.261.382,10
Variação
%
94,18
2,16
5,65
(22,37)
Receitas de Serviços
-
-
-
-
-
Transferências Correntes
-
-
-
-
-
7.791,39
0,04
(99,92)
0,13
-
Outras Receitas Correntes
9.530.677,00 30,04
Alienação de Bens
-
-
28.985,00
Transferências de Capital
-
-
-
-
-
Outras Receitas de Capital
-
-
-
-
-
RESULTADO
31.725.442,00 100,00
22.311.888,62 100,00
(29,67)
Quadro 5
A variação que se dá em receitas ocorre pelo fato do saldo do exercício anterior integrar nossa
previsão orçamentária, pois temos o recurso disponível e este não deve ser omitido e sim integrado ao
orçamento do ano seguinte, o que resulta na diferença de 30% do previsto e realizado.
47
A previsão de receitas considera em grande parte a receita de contribuição cooperativista
64,84%, também foi estimado um acréscimo de juros de título de renda na ordem 4,73% e como
composição de receitas foi incorporado o saldo do exercício anterior que chega a 30% das receitas
previstas para o ano.
Conforme demonstrado no gráfico as receitas do Sescoop/SP foi em quase sua totalidade
composta pela contribuição cooperativista que é recolhido da guia do INSS das cooperativas que
possuem funcionários em seus quadros, 94,18% das receitas e o restante vem dos juros de títulos de
renda 5,07%.
6.2 Despesas
Demonstramos a seguir as despesas classificadas por grupo para evidenciação da destinação
do recursos geridos pelo Sescoop/SP
48
DESPESAS
RUBRICAS
Orçamento Previsto
R$
Orçamento Realizado
%
R$
%
Variação
%
Pessoal e Encargos Sociais
8.710.424,00
27,46
8.450.512,20
40,05%
(2,98%)
Outras Despesas Correntes
8.960.460,00
28,24
5.724.879,08
27,13%
(36,11%)
14.054.558,00
44,30
6.923.130,32
32,81%
(50,74%)
Investimentos
Inversões Financeiras
RESULTADO
-
-
31.725.442,00 100,00
21.098.521,60
100,00%
(33,50%)
Quadro 6
A diferença entre previsto e realizado das despesas de 2010 ocorreram pelo fato da economia
gerada nas aquisições de alguns produtos e serviços e também pelo cancelamento de algumas
atividades programadas, impactando as despesas correntes. Já a diferença em investimentos
ocorreram pelo atraso no cronograma das etapas da obra de reforma do edifício Casa do
Cooperativismo, ocasionando o não pagamento dos valores previstos para o ano, pois estes ocorrem a
medida da conclusão das etapas da obra de reforma.
49
Na representação gráfica notamos que as despesas com Pessoal e Encargos Sociais chegou
muito próximo ao previsto, 97,02% de realização e que as Despesas Correntes ficaram abaixo do
previsto 63,89% de realização, assim como os Investimentos, que ficou com o percentual de
realização de 49,26%, pois o valor que seria desembolsado na Reforma do Edifício Sescoop foi
postergado para 2011 devido a velocidade no andamento das obras.
Considerações Finais
Em 2010 o Sescoop SP alcançou o seu mais alto patamar de arrecadação da contribuição
cooperativista, que resultou na maior receita de sua história. Entre os diversos fatores que
contribuíram para o alcance deste resultado podemos citar o aumento do corpo funcional das
cooperativas, a colaboração do Sescoop a estas cooperativas que evoluir seus resultados de mercado
gerando mais emprego, o aumento do número de cooperativas contribuintes em relação aos anos
anteriores, dentre outros.
Outro ponto que destacamos são os referente a aplicação dos recursos onde vimos um grande
investimento em seu pessoal e a infraestrutura de trabalho que certamente resultará em maior
qualidade e agilidade na prestação de serviços as cooperativas dos Estado, o investimento nos
programas e projetos voltadas as cooperativas e ao cooperativismo também tiveram seu destaque pela
realização de ações diretas nas cooperativas gerado maior satisfação das cooperativas quanto ao
nosso atendimento, e os investimentos onde temos como ponto principal a reforma do edifício Casa
do Cooperativismo que tem como previsão de entrega o ano de 2011 e que após inaugurado teremos
um prédio imponente com salas de treinamentos, auditório para eventos e escritórios modernos e com
alta tecnologia.
O Sescoop SP vem realizando uma gestão com economicidade e transparência e focado nas
cooperativas do Estado e em suas pessoas. No decorrer deste relatório são apresentados quadros,
gráficos e números que comprovam a qualidade da gestão.
ANEXO I - Caracterização dos instrumentos de transferências
vigentes no exercício de referência
Valores em R$ 1,00
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo
CNPJ: 07.042.333/0001-22
UG/GESTÃO: SESCOOP/SP
Informações sobre as transferências
Valores
Repassados
Acumu
lado
No
Global Contrapartida
até
exercício
exercíc
io
Vigência
Valores Pactuados
Modalidade
4
4
4
4
Nº do
instrumento
001.10
002.10
003.10
004.10
Beneficiário
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Início
Fim
10-mar-10
31/09/10
S
it
.
4
11-mar-10 31-mai-10
4
10-mar-10
4
26-fev-10
-
-
-
-
31/09/10
28-mai-10
4
50
4
4
4
4
4
4
005.10
006.10
007.10
008/10
010/10
011/10
4
012/10
4
013/10
4
014/10
4
4
4
015/10
016/10
017/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
funcionários de
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas4
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
30-mar-10 31-mai-10
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
30-mar-10 31-mai-10
4
4
4
4
4
4
018/10
019/10
020/10
021/10
022/10
024/10
4
1-abr-10
-
-
-
-
4
-
-
-
-
-
-
-
-
4
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
26-jul-10
20-jul-10
4
17-mai-10
-
4
4
4
26-abr-10
-
20-jul-10
26-abr-10 26-jul-10
26-abr-10
-
30-out-10
26-abr-10
-
31-mai-10
20-abr-10
-
20-jul-10
4
14-abr-10
-
31-mai-10
4
5-abr-10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
4
17-jun-10
4
durante o
2º
(segundo)
semestre
de 2010
4
Junho de
2010
Agosto de
2010
julho de
2010
julho de
2010
14-jul-10
14-jul-10
4
4
4
julho de
2010
julho de
2011
21-jul-10
20-jul-12
1
1
09, 10 e
11-Ago-10
4
51
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
025/10
026/10
027/10
028/10
029/10
030/10
031/10
032/10
033/10
034/10
035/10
036/10
037/10
038/10
039/10
040/10
041/10
4
042/10
4
043/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
2-ago-10
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
4
2-ago-10
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
30-out-10
4
17-set-10
-
10-dez-10
4
22-set-10
-
30-dez-10
4
13-ago-10
-
30-set-10
4
30-ago-10
-
25-ago-12
1
30-ago-10
-
25-ago-12
1
26-ago-10
-
25-ago-12
1
26-ago-10
-
10-dez-10
4
26-ago-10
-
10-set-10
4
10-ago-10
-
30-dez-10
4
10-ago-10
-
20-set-10
4
2-ago-10
-
14-out-10
4
9-ago-10
-
18-out-10
4
9-ago-10
-
30-set-10
4
12-ago-10
-
19-set-10
4
2-ago-10
-
2-set-10
31-out-10
4
17-set-10
30-out-10
22-set-10
30-out-10
4
4
52
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
044/10
045/10
046/10
047/10
048/10
049/10
050/10
051/10
052/10
053/10
054/10
056/10
057/10
058/10
059/10
060/10
061/10
062/10
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
23-set-10
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
4
23-set-10
30-nov-10
4
26-out-10
31/12/10
4
26-out-10
31-dez-10
4
30-set-10
29/11/10
4
5-out-10
30/out/10
4
29-out-10
-
30-out-10
4
8-out-10
-
20-out-10
4
30-set-10
-
10-out-10
30/11/10
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
4
26/out/201
30-dez-10
0
8-nov-10
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
30-dez-10
4
26-nov-10
-
30/12/10
4
16-nov-10
-
28/02/11
1
12-nov-10
-
4
30-jan-11
1
26-nov-10
30-jan-11
1
26-nov-10
30-jan-11
1
26-nov-10
30-jan-11
1
26-nov-10
30-dez-10
4
53
4
4
4
4
4
063/10
064/10
065/10
066/10
067/10
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
Modalidade:
1 - Convênio
2 - Contrato de Repasse
3 - Termo de Parceria
4 - Termo de Cooperação
5 - Termo de Compromisso
26-nov-10
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
30-dez-10
4
1-dez-10
28-fev-11
1
16-nov-10
31-jan-11
1
3-dez-10
28-fev-11
1
6-dez-10
28-fev-11
LEGENDA
Situação da Transferência:
1 - Adimplente
2 - Inadimplente
3 - Inadimplência Suspensa
4 - Concluído
5 - Excluído
6 - Rescindido
7 - Arquivado
Fonte: departamento jurídico
Obs.: os Termos de Cooperação celebrados em 2010 não envolveram valores financeiros, mas somente a
cessão de espaços para ministração de treinamentos em cooperativas e em contrapartida o Sescoop SP
cedia o instrutor
Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo
CNPJ: 07.042.333/0001-22
UG/GESTÃO: SESCOOP/SP
Quantidade de instrumentos
Valores repassados em cada exercício
(Valores em R$ 1,00)
celebrados em cada exercício
Modalidade
2008
2009
2010
2008
2009
2010
3
85.155,90
Convênio
9
1
147.000,00
15.000,00
Contrato de Repasse
€ 155.514,74
10
52.238,50
Termo de Parceria
349.722,00
65
74.489,00
1
Termo de Cooperação
Termo de Compromisso
20
4
65
Totais
Fonte:Departamento Jurídico
1
54
Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2011 e exercícios seguintes
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo
CNPJ: 07.042.333/0001-22
UG/GESTÃO: SESCOOP/SP
Valores (R$ 1,00)
% do Valor
Qtd. de
global
instrumentos
repassado até o
Modalidade
com vigência
Repassados
Previstos
final do
Contratados
em 2011 e
até 2010
para 2011
exercício de
seguintes
2010
Convênio
Contrato de Repasse
Termo de Parceria
14
Termo de Cooperação
Termo de
Compromisso
14
Totais
Fonte: Departamento Jurídico
Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ
na modalidade de convênio e de contratos de repasse.
Valores em R$
1,00
Unidade Concedente
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo
CNPJ: 07.042.333/0001-22
UG/GESTÃO: SESCOOP/SP
Instrumentos
Exercício
(Quantidade e Montante
da
Repassado)
Quantitativos e montante repassados
prestação
Contratos de
de contas
Convênios
Repasse
Ainda no prazo Quantidade
de prestação de
Montante Repassado
contas
Quantidade
Contas
Montante Repassado
2010
prestadas
Com prazo de
(R$)
prestação de
Quantidade
contas vencido Contas NÃO
Montante Repassado
prestadas
(R$)
Quantidade
4
4
Contas prestadas
R$ 115.520,00 R$ 164.605,00
Montante Repassado
(R$)
2009
Quantidade
Contas NÃO prestadas
Montante Repassado
(R$)
Quantidade
9
10
Contas prestadas
R$ 147.000,00 R$ 573.258,00
Montante Repassado
(R$)
€ 15.514,74
2008
Quantidade
Contas NÃO prestadas
Montante Repassado
(R$)
55
Anteriores
Contas NÃO prestadas
a 2008
Quantidade
Montante Repassado
(R$)
-
-
-
-
Fonte: Auditoria Interna
Informamos que os convênios e termos de parceria ocorridos em 2008 e 2009, teve o
acompanhamento do Departamento de Auditoria Interna, sendo efetuada a conferência de
documentos apresentada para liberação de pagamento das parcelas, entretanto, não foi elaborado
relatório de auditoria para os processos, mas a documentação encontra-se arquivada no pagamento
das parcelas, ocorridas nas datas mencionadas na planilha encaminhada anteriormente.
Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos
de Repasse
Valores em R$
1,00
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo
CNPJ: 07.042.333/0001-22
CNPJ: 07.042.333/0001-22
Exercício
Instrumentos
da
Quantitativos e montantes repassados
Contratos de
prestação
Convênios
Repasse
de contas
Quantidade de contas prestadas
Com prazo de Quantidade
análise ainda não
Montante repassado (R$)
vencido
Quantidade Aprovada
2010
Contas
Quantidade Reprovada
analisadas
Com prazo de
Quantidade de TCE
análise vencido
Quantidade
Contas NÃO
Montante repassado
analisadas
(R$)
Quantidade de contas prestadas
4
4
Quantidade Aprovada
4
4
Contas analisadas Quantidade Reprovada
2009
Quantidade de TCE
Quantidade
Contas NÃO
analisadas
Montante repassado (R$)
Quantidade de contas prestadas
9
10
Quantidade Aprovada
9
10
Contas analisadas Quantidade Reprovada
2008
Quantidade de TCE
Quantidade
Contas NÃO
analisadas
Montante repassado
Exercícios
Quantidade
Contas NÃO
anteriores a
analisadas
Montante repassado
2008
Fonte: Auditoria Interna
Informamos que os convênios e termos de parceria ocorridos em 2008 e 2009, teve o
acompanhamento do Departamento de Auditoria Interna, sendo efetuada a conferência de
documentos apresentada para liberação de pagamento das parcelas, entretanto, não foi elaborado
relatório de auditoria para os processos, mas a documentação encontra-se arquivada no pagamento
das parcelas, ocorridas nas datas mencionadas na planilha encaminhada anteriormente.
56
ANEXO II - Histórico da composição e das despesas com recursos humanos - 2007 a 2010
Descrição
2007
Quant.
Funcionários
contratados - CLT
em exercício na
Unidade
Total pessoal
próprio
46
Despesa
Valor
Quant.
Salários
Encargos
134.456,39
Encargos
892.364,03
Benefícios
470.051,52
Benefícios
846.229,68
46
89
Quant.
Valor
Quant.
95
Valor
Quant.
Despesa
Valor
Salários
4.420.995,98
Salários
5.272.983,58
Encargos
1.445.665,69
Encargos
1.859.997,50
Benefícios
973.005,96
109
Benefícios 1.309.851,80
Taxa
06
Descrição
2010
Quantidade
75
Despesa
Salários
3.628.199,60
Encargos
1.279.814,70
Benefícios
Salários
34
109
Valor
901.274,10
1.644.783,90
Encargos
580.182,80
Benefícios
408.577,70
2009
Despesa
Bolsa
auxílio
1.000,00
Total estagiários
Total Geral
2.728.941,99
Despesa
2008
Bolsa auxílio
Pessoal envolvido
em ações de suporte
da unidade
Quant.
2010
89
2007
01
Valor
411.181,61
Quant.
Pessoal envolvido
em ações finalísticas
da unidade
Despesa
Salários
Descrição
Estagiários
2009
2008
Taxa
Quant.
20.000,00
Despesa
Bolsa auxílio
05
Taxa
2010
Valor
Quant.
Despesa
Bolsa
auxílio
72.000,00
03
Taxa
Valor
19.000,00
57
ANEXO III - Informações sobre a Gestão de Tecnologia da Informação da UJ
Quesitos a serem avaliados
Avaliação
2 3 4
1
5
Planejamento
1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o
planejamento da UJ como um todo.
X
2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor.
X
3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI
para a UJ.
X
Recursos Humanos de TI
4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI.
(Informar quantitativos)
3 Servidores
5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do
Órgão/Entidade.
X
Segurança da Informação
6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar
estrategicamente com segurança da informação.
X
7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido
instituída mediante documento específico.
X
Desenvolvimento e Produção de Sistemas
8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com
as necessidades da UJ.
X
9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia
definida.
X
10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do
Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes.
X
11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço.
X
Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI
12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação
ao desenvolvimento interno da própria UJ.( Informar o percentual de
participação)
20%
12. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os
benefícios da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em
termos de TI.
X
13. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área
específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI.
X
14. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade
referente a produtos e serviços de TI terceirizados?
X
Considerações Gerais: Quesitos respondidos individualmente pelo Analista de TI da instituição Sr.
Elvis Rodrigo Araújo
LEGENDA
Níveis de avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente
NÃO aplicada ao contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente
aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de
aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente
aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua maioria.
58
(5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente
aplicada ao contexto da UJ.
ANEXO IV. Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos
Valores em R$ 1,00
Identificação da Conta Contábil
Denominação
Código SIAFI
Não Aplicável
Não Aplicável
Linha Detalhe
UG
Credor (CNPJ/CPF)
Saldo Final
em
31/12/2009
Movimento
Devedor
Movimento Credor
Saldo Final
em
31/12/2010
Razões e Justificativas:
Fonte: Contabilidade
ANEXO V. Informações sobre Cumprimento da Lei 8.730/93
Informamos para os devidos fins, e em cumprimento a Lei nº 8.730/93, que as cópias das
declarações de bens e rendas, dos responsáveis pela gestão desta Instituição, foram entregues ao
nosso departamento de Recursos Humanos e estão disponíveis para consulta.
ANEXO VI. Informações sobre Gestão do patrimônio imobiliário de propriedade da União
A unidade não é gestora de patrimônio imobiliário, classificado como "Bens de Uso
Especial", de propriedade da União ou locado de terceiros.
O SESCOOP/SP no exercício de 2010, não recebeu nenhum apontamento e/ou
recomendação por parte do TCU – Tribunal de Contas da União.
ANEXO VII – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa:
Ordem
Processo
Código SIORG
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Acórdão
Item
Tipo
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação
Comunicação Expedida
Código SIORG
Descrição da Deliberação:
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação
Síntese da providência adotada:
Código SIORG
59
Síntese dos resultados obtidos
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
O SESCOOP/SP no exercício de 2010, não recebeu nenhum apontamento e/ou
recomendação por parte do TCU – Tribunal de Contas da União.
Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no
exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa:
Ordem
Processo
Código SIORG
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Acórdão
Item
Tipo
Comunicação Expedida
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação
Código SIORG
Descrição da Deliberação:
Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento
Setor responsável pela implementação
Código SIORG
Justificativa para o seu não cumprimento:
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
O SESCOOP/SP no exercício de 2010, não recebeu nenhum apontamento e/ou
recomendação por parte do TCU – Tribunal de Contas da União.
ANEXO VIII Relatório de cumprimento das recomendações do Órgão de Controle Interno
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa:
Ordem
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Órgão/entidade objeto da recomendação
Descrição da Recomendação:
Código SIORG
Comunicação Expedida
Código SIORG
60
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação
Código SIORG
Síntese da providência adotada:
Síntese dos resultados obtidos
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
O SESCOOP/SP no exercício de 2010, não recebeu nenhum apontamento e/ou
recomendação por parte do TCU – Tribunal de Contas da União.
Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no
exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa:
Ordem
Código SIORG
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Órgão/entidade objeto da recomendação
Comunicação Expedida
Código SIORG
Descrição da Recomendação:
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação
Código SIORG
Justificativa para o seu não cumprimento:
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
61
ANEXO IX - Informações sobre Estrutura de controles internos da UJ
Aspectos do sistema de controle interno
Ambiente de Controle
1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à
consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu
funcionamento.
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por
todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da
unidade.
3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente.
4. Existe código formalizado de ética ou de conduta.
5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão
postos em documentos formais.
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários
e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos
procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições
claras das responsabilidades.
8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ.
9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados
planejados pela UJ.
Avaliação de Risco
10.Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados.
11.Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos
e metas da unidade.
12.É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa)
envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da
probabilidade de ocorrência desses riscos e a conseqüente adoção de
medidas para mitigá-los.
13.É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de
informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos
níveis da gestão.
14.A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar
mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos
ambientes interno e externo.
15.Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem
tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada
de decisão.
16.Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos
internos da unidade.
17.Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância
para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.
18.Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário
de bens e valores de responsabilidade da unidade.
Procedimentos de Controle
19.Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para
diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.
20.As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam
consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.
1
Avaliação
2 3 4
5
X
X
X
X
X
X
X
X
X
1
2
3
4
5
X
X
X
X
X
X
X
X
X
1
2
3
4
X
5
X
62
21.As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao
nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.
22.As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e
estão diretamente relacionados com os objetivos de controle.
Informação e Comunicação
1 2
23.A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada,
armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.
24.As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade
suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.
25.A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e
acessível.
26.A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos
grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das
responsabilidades de forma eficaz.
27.A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ,
em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua
estrutura.
Monitoramento
1 2
28.O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para
avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo.
29.O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo
pelas avaliações sofridas.
30.O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu
desempenho.
Considerações gerais: Quesitos respondidos individualmente pela Auditora Luciana Correa
X
X
3
4
5
X
X
X
X
X
3
4
5
X
X
X
Em um âmbito geral o SESCOOP/SP vem aprimorando os seus instrumentos normativos, processos e
controles internos no propósito de atender a legislação que regula suas atividades. Neste sentido, o
Departamento de Auditoria Interna, pode verificar que no exercício 2010 houve melhorias na gestão dos
contratos, controles internos e normativos da instituição. A Auditoria Interna atuou preventivamente na
orientação e otimização dos processos e controles, com a elaboração e implantação de manuais, normas
administrativas e treinamentos, e foi evidenciado que as áreas auditadas promoveram ações no sentido
de aperfeiçoar os instrumentos de controles internos, buscando padronizar e organizar a guarda dos
relatórios e outros documentos exigidos nos diversos processos internos.
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não
aplicado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente
aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito
na afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente
aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente
aplicado no contexto da UJ.
63
ANEXO X - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis
Aspectos sobre a gestão ambiental
Licitações Sustentáveis
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que
levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e
descarte dos produtos e matérias primas.
Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente
adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e
maior quantidade de conteúdo reciclável.
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles
fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a
natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a
existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e
produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de
produtos e serviços.
Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental
tem sido considerada nesses procedimentos?
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o
menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição
desses produtos sobre o consumo de água e energia?
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel
reciclado).
Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes
e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem
sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens/produtos.
10.Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de
engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
11.Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como
sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
12.Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a
diminuir o consumo de água e energia elétrica.
Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
13.Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da
necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
1
X
Avaliação
2 3 4
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
x
5
64
voltadas para os seus servidores.
Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
Considerações Gerais: Quesitos respondidos individualmente pelo coordenador
responsável pelo departamento de Suprimentos e Infraestrutura Pedro Luiz
Martins
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
integralmente não aplicado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do
fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
integralmente aplicado no contexto da UJ.
65
ANEXO XI - Outras Informações Consideradas Relevantes para Demonstrar a conformidade e o Desempenho da Unidade
1. Execução Física e Financeira das Ações Realizadas Pela UJ
EXECUÇÃO FISICA
FUNÇÃO
SUBFUNÇÃO
PROGRAMA
AÇÃO
TIPO DE
AÇÃO
PRIORIDADE
UNIDADE DE
MEDIDA
META
META
PREVISTA REALIZADA
11
11
11
11
11
11
11
11
11
11
11
11
11
11
125
0106
8938
A
122
122
122
122
125
125
0106
0750
0750
0750
0106
0773
8911
8901
8910
8911
8938
8914
A
A
A
A
A
A
125
131
331
331
333
333
366
0773
0253
0108
0108
0101
0773
0108
8951
8919
8954
8978
8952
8979
8972
A
P
P
P
P
P
P
1
1
-
1
1
1
1
1
1
-
1
1
1
1
1
1
EXECUÇÃO FINANCEIRA
META A SER
REALIZADA EM
2010
META PREVISTA
META
REALIZADA
123.201,00
90.908,15
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1.247
14.889
10.278
21.829
6.139
4.592
1
37
7.778
6.951
18.965
10.648
4.592
1
Divulgações
37
Pessoas
7.778
Pessoas
6.951
Pessoas
18.965
Cooperativas 10.648
Pessoas
4.592
2.177.205,00 2.150.088,36
6.789.037,00 6.740.593,48
454.988,00
370.997,70
199.537,00
155.747,92
35.907,00
30.900,54
29.379,00
17.872,30
350.648,00
1.762.967,00
437.863,00
152.422,00
13.624.506,00
4.226.564,00
1.361.218,00
350.567,44
1.189.694,38
318.648,45
152.387,84
5.277.623,07
3.209.720,85
1.042.901,02
META A SER
REALIZADA EM
2011
-
66
2. Demonstrativo da Programação de Despesas Correntes
Em R$
Origem orçamentária
Exercícios
1 - Pessoal e encargos
2009
2010
2 - Juros e encargos da dívida
2009
2010
3 – Outras despesas
2009
2010
Dotação Proposta
10.406.111,00
8.710.424,00
-
-
5.285.564,00
8.960.460,00
Orçamento Aprovado
10.406.111,00
8.710.424,00
-
-
5.285.564,00
8.960.460,00
7.655.279,00
8.450.512,20
-
-
7.577.009,00
5.724.879,08
7.655.279,00
8.450.512,20
-
-
7.577.009,00
5.724.879,08
Orçamento
Reformulado
TOTAL
3. Demonstrativo da Programação de Despesas de Capital
Origem s orçamentária
Exercícios
4 - Investimentos
2009
2010
5 – Inversões financeiras
2009
6 – Outras despesas de capital
2010
2009
2010
Dotação Proposta
488.565,00
14.054.558,00
-
-
-
-
Orçamento Aprovado
488.565,00
14.054.558,00
-
-
-
-
Orçamento Reformulado
12.429.809,00
6.923.130,32
-
-
-
-
TOTAL
12.429.809,00
14.054.588,00
-
-
-
-
4. Demonstrativo das Despesas Correntes Realizadas por Grupo e Elemento de
Despesa
GRUPOS DE
DESPESA
1 - Despesas de Pessoal
VALORES PAGOS
2009
2010
7.453.253,74
8.450.512,20
Vencimentos e Remunerações
4.884.398,59
5.610.723,57
Encargos Sociais Patronais
1.214.968,55
1.666.874,37
Indenizações Trabalhistas
253.631,68
82.210,81
Remunerações Variáveis
28.344,10
27.096,41
1.061.309,90
1.051.455,54
10.600,92
12.151,50
-
-
Benefícios Sociais
Benefícios Assistenciais
2 - Juros e Encargos da Dívida
67
3 - Outras Despesas Correntes
5.724.879,08
6.850.222,35
Despesas com Dirigentes e Conselheiros
243.021,94
121.961,10
Ocupação e Serviços Públicos
803.690,23
786.368,33
Despesas de Comunicação
239.580,88
364.442,07
Material de Consumo
241.163,68
160.735,04
9.481,46
6.018,08
Passagens e Locomoções
294.752,73
240.587,19
Diárias e Hospedagens
333.914,60
333.963,71
40.530,10
31.477,24
104.432,72
108.324,29
Materiais e Divulgação
65.518,10
10.189,97
Materiais para Treinamento
74.119,76
49.854,39
2.380,03
16.324,96
835.306,29
488.513,89
14.492,30
1.114,45
Auxílios Educacionais
120.258,04
51.382,73
Auditoria e Consultoria
328.291,15
685.490,80
1.735.586,31
1.040.713,05
Serviços de Transportes
72.772,98
86.290,45
Serviços Gerais - PJ
63.225,22
45.362,29
Estagiários
73.031,93
40.754,24
Outros Serviços de Terceiros - PF
28.515,44
27.337,77
Outros Serviços de Terceiros - PJ
521.356,89
468.522,90
Encargos s/ Serviços de Terceiros
236.238,28
129.752,90
84.295,52
54.942,62
894,00
8.666,83
Impostos, Taxas e Contribuições Federais
160.185,38
179.892,66
Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais
22.204,29
20.318,06
1.007,58
216,58
Material de Consumo Durável
Outras Despesas de Viagem
Locações
Premiações
Serviços de Divulgação Institucional
Auxílio Financeiro a Estudante
Serviços Especializados - PJ
Serviços Especializados - PF
Serviços Gerais - PF
Impostos, Taxas e Contribuições Municipais
68
Outras Despesas Tributárias
9.867,48
6.073,46
Despesas Financeiras
4.951,14
4.814,39
85.155,90
154.472,64
Transferências Regulamentares
Convênios com a União
Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos
5. Demonstrativo de Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa
GRUPOS DE
DESPESA
VALORES PAGOS
2009
2010
4 - Investimentos
362.788,08
352.748,20
Bens Intangíveis
30.950,40
9.621,00
331.837,68
343.127,20
5 - Inversões Financeiras
-
-
6 - Outras despesas de capital
-
-
Bens Móveis
6. Demonstrativo da Evolução dos Gastos Gerais
ANO
DESCRIÇÃO
2008
1. Passagens
248.312,19
2. Diárias e Ressarcimento de despesas em viagens
3. Serviços Terceirizados
3.1. Publicidade
2009
2010
185.830,75 122.421,70
90.021,33
128.784,48
135.144,00
112.620,00
146.406,00
135.144,00
112.620,00 146.406,00
93.700,33
3.2. Vigilância, Limpeza e Conservação
3.3. Tecnologia da Informação
3.4. Outras Terceirizações
4. Cartão de Pagamento do Governo Federal
5. Suprimento de Fundos
TOTAIS
1.261.591,65 827.591,67
544.018,18
69
7. Demonstrativo das Despesas por Natureza
Realizado
Orçado
Realizado
2009
2010
2010
28.135,43
0,00
0,00
Rubricas
2008
Contratação por Tempo
Determinado
1.947,14
%
%
Partic
.
Realiz.
-
-
Outros Benefícios Assistenciais
547.920,37
1.071.910,82
1.115.992,00 1.063.607,04
95%
Vencimentos e Vantagens Fixas
2.948.799,79
4.884.398,59
5.681.024,00 5.610.723,57
99%
5,04%
26,59
%
Obrigações Patronais
965.674,19
1.214.968,55
1.850.795,00 1.666.874,37
90%
7,90%
Diárias
476.577,54
333.914,60
471.430,00 333.963,71
71%
1,58%
Outras Despesas Variáveis
26.449,83
28.344,10
17.577,00 27.096,41
154%
0,13%
Auxílio Financeiro a Estudante
18.115,22
14.492,30
1.236,00 1.114,45
90%
0,01%
Material de Consumo
225.279,72
324.764,90
324.523,00 216.607,51
67%
1,03%
Premiações Cult Art Client Desp.
3.358,25
2.380,03
33.500,00 16.324,96
49%
0,08%
Material de Distribuição Gratuita
89.686,95
65.518,10
101.838,00 10.189,97
10%
0,05%
Passagens e Despesas c/ Locomoção
434.500,28
367.525,71
544.078,00 326.877,64
60%
1,55%
Serviços de Consultoria
270.935,93
328.291,15
718.800,00 685.490,80
95%
3,25%
Outros Serviços de Terceiros – PF
421.582,86
429.758,83
417.917,00 253.662,56
61%
Outros Serviços de Terceiros – PJ
4.941.320,36
5.692.037,00 3.368.064,94
59%
1,20%
15,96
%
Contribuições
4.459.338,12
0,00
85.155,90
106.391,00 154.472,64
145%
0,73%
Obrigações Tributos e Contribuições
447.075,78
429.503,01
513.580,00 336.253,66
65%
Obras e Instalações
Equipamentos e Materiais
Permanentes
Aquisição de Imóveis
20.503,01
3.160.322,73
13.569.768,00 6.570.382,12
48%
1,59%
31,14
%
675.030,31
0,00
331.837,68
0,00
462.276,00 343.127,20
0,00
0,00
74%
-
1,63%
-
241.365,77
40.530,10
57.644,00 31.477,24
101.240,74
253.631,68
45.036,00 82.210,81
Indenizações e Restituições-D
Indenizações e Restituições
Trabalhistas
Total Geral
12.857.364,04
17.854.722,33 31.725.442,00 21.098.521,60
55%
183%
67%
0,15%
0,39%
100%
70
8. Resumo das programações de despesas
Origem dos
Créditos
Despesas Correntes
Orçamentários
Exercícios
2008
2009
Dotação
proposta pela
5.946.527,00 5.285.564,00
UJ
Orçamento
5.946.527,00 5.285.564,00
Aprovado
Orçamento
Reformulado
Total
Despesas Capital
2008
2009
162.000,00
488.565,00
162.000,00
488.565,00
11.000.541,00 7.577.009,00 5.180.458,00 12.429.809,00
11.000.541,00 7.577.009,00 5.180.458,00 12.429.809,00
9. Movimentação orçamentária por grupo de despesa
Natureza da Movimentação
de Crédito
Movimentação
Externa
Despesas Correntes
2 - Juros e
3 - Outras
1 - Pessoal e
Encargos da
Despesas
Encargos
Dívida
Correntes
UJ
concedente Classificação
ou
da Ação
recebedora
Despesas de Capital
Concedidos
Recebidos
Natureza da Movimentação
de Crédito
Movimentação
Externa
UJ
concedente Classificação
ou
da Ação
recebedora
4Investimentos
5 - Inversões
Financeiras
6 - Outras
Despesas de
Capital
Concedidos
Recebidos
10. Quadro “Despesa por Modalidade de Contratação” – Crédito Originários da UJ
Despesa Comprometida
Modalidade de
Contratação
Licitação
Convite
Concorrência
Pregão
Contratações Diretas
Dispensa
Inexigibilidade
Regime de Execução
Especial
Suprimento de Fundos
Pagamento de Pessoal
Pagamento em Folha
Diárias
Despesa Paga
2008
2009
2008
2009
297.100,00
1.385.909,63
254.960,74
14.517.040,64
-
353.628,48
1.184.687,71
108.622,74
3.183.132,33
-
1.685.367,30
€ 263.303,50*
101.035,40
1.465.304,80
€ 18.000,00*
83.506,66
1.539.460,10
1.044.149,87
118.289,00
1.385.398,18
49.816,15
29.225,80
-
-
-
-
3.073.516,00
-
5.081.611,00
-
2.948.799,79
-
4.884.398,59
-
71
Outras
11. Quadro “Despesa por Modalidade de Contratação” – Crédito Recebidos pela
UJ (convênios e Fundecoop projetos especiais)
Despesa Comprometida
Modalidade de
Contratação
2009
Licitação
Despesa Paga
2010
2009
2010
Convite
Concorrência
Pregão
-
-
-
-
Contratações Diretas
Dispensa
Inexigibilidade
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Regime de Execução
Especial
Suprimento de Fundos
Pagamento de Pessoal
Pagamento em Folha
Diárias
Outras
Comparativo de despesas por grupo em 2009 e 2010 – valores realizados
Notamos que em 2010 as despesas com Pessoal e Encargos tiveram elevação de 13,38%,
motivados pela contratação de novos funcionários e pelo aumento salarial por conta do dissídio
coletivo.
72
As Despesas Correntes ficaram menores que em 2009 em (16,77%), as possíveis razões
seriam uma menor realização de atividades que em 2009 e também economias nas contratações e
aquisições.
Os gastos com Investimentos foram muito maiores que em 2009, pelo fato da reforma do
edifício “Casa do Cooperativismo” estar em estágio avançado frente a 2009 onde foram iniciadas
somente no segundo semestre.
Comparativo de despesas por área em 2009 e 2010 – valores realizados
Ao demonstrarmos graficamente as despesas realizadas em 2009 e 2010 por área de atuação
notamos que as despesas de Diretoria e Administrativas cresceram 18 % e as despesas finalísticas
também cresceram 18%.
73
Comparativo das despesas realizadas em 2010 e despesas orçadas em 2011
Comparando as despesas realizadas em 2010 as despesas orçadas em 2011 podemos concluir que:
As despesas de Pessoal e Encargos terão acréscimos com a previsão de novas contratações de
instrutores celetistas.
As Despesas Correntes serão duplicadas o que evidencia uma grande aplicação de recursos em
atividades finalísticas.
Os Investimentos serão aumentados em virtude da conclusão da reforma do edifício.
12. Quadro “Despesas Correntes e Despesas de Capital por Grupo e Elemento de
Despesa” – Créditos Recebidos pela UJ. (convênios e Fundecoop projetos
especiais)
GRUPOS DE
DESPESA
VALORES PAGOS
2009
2010
1 - Despesas de Pessoal
Vencimentos e Remunerações
Encargos Sociais Patronais
-
-
Indenizações Trabalhistas
-
-
Remunerações Variáveis
-
-
74
Benefícios Sociais
-
-
Benefícios Assistenciais
-
-
2 - Juros e Encargos da Dívida
-
-
3 - Outras Despesas Correntes
-
-
Desp. c/ Dirigentes e Conselheiros
-
-
Ocupação e Serviços Públicos
-
-
Despesas de Comunicação
-
-
Material de Consumo
-
-
Material de Consumo Durável
-
-
Passagens e Locomoções
-
-
Diárias e Hospedagens
-
-
Outras Despesas de Viagem
-
-
Locações
-
-
Materiais e Divulgação
-
-
Materiais para Treinamento
-
-
Premiações
-
-
Serviços de Divulgação Institucional
-
-
Auxílio Financeiro a Estudante
-
-
Auxílios Educacionais
-
-
Auditoria e Consultoria
-
-
Serviços Especializados - PJ
-
-
Serviços de Transportes
-
-
Serviços Gerais - PJ
-
-
Estagiários
-
-
Outros Serviços de Terceiros - PF
-
-
Outros Serviços de Terceiros - PJ
-
-
Encargos s/ Serviços de Terceiros
-
-
Serviços Especializados - PF
-
-
Serviços Gerais - PF
-
-
75
Impostos, Taxas e Contribuições Federais
-
-
Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais
-
-
Impostos, Taxas e Contribuições Municipais
-
-
Outras Despesas Tributárias
-
-
Despesas Financeiras
-
-
Transferências Regulamentares
-
-
Convênios com a União
-
-
Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos
-
-
4 - Investimentos
-
-
Bens Intangíveis
-
-
Bens Imóveis
-
-
Obras e Instalações
-
-
Bens Móveis
-
-
5 - Inversões Financeiras
-
-
Aquisição de Imóveis
-
-
Aquisição de Bens p/ Revenda
-
-
6 - Outras Despesas de Capital
-
-
13. Quadro “Despesa Corrente e Despesa de Capital por Grupo e Elemento de
Despesa” – Créditos Originários da UJ
GRUPOS DE
DESPESA
1 - Despesas de Pessoal
VALORES PAGOS
2009
2010
7.453.253,74
8.450.512,20
Vencimentos e Remunerações
4.884.398,59
5.610.723,57
Encargos Sociais Patronais
1.214.968,55
1.666.874,37
Indenizações Trabalhistas
253.631,68
82.210,81
Remunerações Variáveis
28.344,10
27.096,41
1.061.309,90
1.051.455,54
10.600,92
12.151,50
-
-
Benefícios Sociais
Benefícios Assistenciais
2 - Juros e Encargos da Dívida
76
3 - Outras Despesas Correntes
6.850.222,35
5.724.879,08
Despesas com Dirigentes e Conselheiros
243.021,94
121.961,10
Ocupação e Serviços Públicos
803.690,23
786.368,33
Despesas de Comunicação
239.580,88
364.442,07
Material de Consumo
241.163,68
160.735,04
9.481,46
6.018,08
Passagens e Locomoções
294.752,73
240.587,19
Diárias e Hospedagens
333.914,60
333.963,71
40.530,10
31.477,24
104.432,72
108.324,29
Materiais e Divulgação
65.518,10
10.189,97
Materiais para Treinamento
74.119,76
49.854,39
2.380,03
16.324,96
835.306,29
488.513,89
14.492,30
1.114,45
Auxílios Educacionais
120.258,04
51.382,73
Auditoria e Consultoria
328.291,15
685.490,80
1.735.586,31
1.040.713,05
Serviços de Transportes
72.772,98
86.290,45
Serviços Gerais - PJ
63.225,22
45.362,29
Estagiários
73.031,93
40.754,24
Outros Serviços de Terceiros - PF
28.515,44
27.337,77
Outros Serviços de Terceiros - PJ
521.356,89
468.522,90
Encargos s/ Serviços de Terceiros
236.238,28
129.752,90
84.295,52
54.942,62
894,00
8.666,83
Impostos, Taxas e Contribuições Federais
160.185,38
179.892,66
Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais
22.204,29
20.318,06
1.007,58
216,58
Material de Consumo Durável
Outras Despesas de Viagem
Locações
Premiações
Serviços de Divulgação Institucional
Auxílio Financeiro a Estudante
Serviços Especializados - PJ
Serviços Especializados - PF
Serviços Gerais - PF
Impostos, Taxas e Contribuições Municipais
77
Outras Despesas Tributárias
9.867,48
6.073,46
Despesas Financeiras
4.951,14
4.814,39
85.155,90
154.472,64
Transferências Regulamentares
Convênios com a União
Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos
4 - Investimentos
Bens Intangíveis
3.523.110,81
6.923.130,32
30.950,40
9.621,00
3.160.322,73
6.570.382,12
331.837,68
343.127,20
Bens Imóveis
Obras e Instalações
Bens Móveis
5 - Inversões Financeiras
Aquisição de Imóveis
Aquisição de Bens p/ Revenda
6 - Outras Despesas de Capital
64
80
Anexo - XII - Demonstrações Contábeis.
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo
CNPJ 07.042.333/0001-42
Balanço Patrimonial relativo ao período de 01/01/2010 à 31/12/2010
ATIVO
31/12/2009
31/12/2010
PASSIVO
ATIVO FINANCEIRO
11.155.484,36
12.348.187,09
PASSIVO FINANCEIRO
11.036.287,65
1.505,81
54.096,91
10.980.684,93
12.015.993,25
2.219,02
75.734,04
11.938.040,19
104.505,92
101.977,39
2.528,53
249.022,40
154.045,58
94.976,82
0,00
57.700,00
57.700,00
14.690,79
12.900,10
0,00
1.790,69
25.471,44
23.502,10
0,00
1.969,34
10.348.168,69
16.745.364,19
Imobilizações Tangíveis
Bens Imóveis
Bens Móveis
(-) Depreciação Acumulada
10.122.588,83
9.593.139,74
1.827.476,95
(1.298.027,86)
Imobilizações Intangíveis
Software/Direitos Autorais
(-) Amortização Acumulada
225.579,86
581.163,58
(355.583,72)
16.578.312,67
16.163.521,88 RESULTADO PATRIMONIAL
2.011.907,64
(1.597.116,85) Resultado Patrimonial Social Líquido
Déficit / Superávit Acumulado
167.051,52
Déficit / Superávit do Exercício
590.784,58
(423.733,06)
Disponível
Caixa
Bancos Conta Movimento
Aplicações de Líquidez Imediata
Créditos
Adiantamentos Concedidos
Outros Créditos a Receber
Almoxarifado
Bens destinados à venda
Despesas Antecipadas
Prêmios de Seguros a Apropriar
Desp c/ pessoal Apropriar
Outras Desp. Antec a Apropriar
ATIVO PERMANENTE
31/12/2009
Fornecedores
Fornecedores Pessoa Física
Fornecedores Pessoa Jurídica
Encargos e Consignações a Recolher
Consignações de Terceiros
Encargos sobre Terceiros
Impostos e Taxas a Recolher
Outras Obrigações
Salários e encargos sobre folha
Provisões s/ FOPAG - Contingenciais
Recursos a classificar
Adiantamentos de Convênios
31/12/2010
1.505.610,44
1.427.246,15
483.110,97
110.452,29
372.658,68
196.383,30
4.840,33
191.542,97
97.337,37
49.360,99
47.976,38
0,00
25.954,08
21.523,76
4.430,32
925.162,10
226.540,45
705.161,08
(6.539,43)
0,00
1.204.908,77
282.252,29
920.890,58
1.765,90
0,00
19.998.042,61
27.666.305,13
19.998.042,61
16.128.145,21
3.869.897,40
27.666.305,13
19.998.042,61
7.668.262,52
Total do Ativo
21.503.653,05
29.093.551,28 Total do Passivo
21.503.653,05
29.093.551,28
ATIVO COMPENSADO
31/12/2009
31/12/2010
31/12/2009
31/12/2010
Bens em Comodato
Bens recebidos
Total do Ativo
16.808,84
21.503.653,05
_____________________________
Edivaldo Del Grande
Presidente
CPF 960.912.908-00
PASSIVO COMPENSADO
Comodato de Bens
Bens recebidos
29.110.360,12 Total do Passivo
16.808,84
21.503.653,05
_________________________
Glaucia Marina dos Santos
Contadora
CRC1SP232865/0-8
29.110.360,12
79
Anexo - XII - Demonstrações Contábeis.
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo
CNPJ 07.042.333/0001-42
Balanço Financeiro relativo ao período de 01/01/2010 à 31/12/2010
RECEITAS
Receitas Orçamentárias
Receitas Correntes
Receitas de Contribuições
Receitas Patrimoniais
Receitas de Serviços
Transferências Correntes
Outras Transferências
Outras Receitas Correntes
Receitas de Capital
Receitas Extra-Orçamentárias
Adiantamentos Concedidos
Devedores da Entidade
Impostos à Recuperar
Despesas Pagas Antecipadamente
Contas a Pagar
Obrigações Sociais e Fiscais
Outras Obrigações
Resultados Pendentes
Convênios
22.311.888,62
22.311.888,62
21.013.730,13
1.261.382,10
0,00
0,00
0,00
7.791,39
28.985,00
50.572.418,39
3.124.263,65
74.396,50
1.346,90
70.296,96
14.617.561,89
9.062.298,69
1.357.016,16
22.265.237,64
DESPESAS
Despesas Orçamentárias
Despesas Correntes
Pessoal e Encargos Sociais
Outras Despesas Correntes
Despesas de Capital
Investimentos
Despesas Extra-Orçamentárias
Adiantamentos Concedidos
Devedores da Entidade
Impostos à Recuperar
Despesas Pagas Antecipadamente
Contas a Pagar
Obrigações Sociais e Fiscais
Outras Obrigações
Resultados Pendentes
Convênios
21.098.521,60
14.175.391,28
8.450.512,20
5.724.879,08
6.923.130,32
6.923.130,32
50.806.079,81
3.176.331,84
84.197,56
83.994,13
81.077,61
14.904.289,56
9.077.970,14
1.141.286,66
22.256.932,31
Saldos do Exercício Anterior
Bancos Conta Movimento
Responsável por Suprimentos
Bancos Conta Vinculada
Aplicações Financeiras
11.036.287,65 Saldos para o Exercício Seguinte
54.096,91
Bancos Conta Movimento
1.505,81
Responsável por Suprimentos
0,00
Bancos Conta Vinculada
10.980.684,93
Aplicações Financeiras
12.015.993,25
75.734,04
2.219,02
0,00
11.938.040,19
TOTAL
83.920.594,66 TOTAL
83.920.594,66
______________________________
Edivaldo Del Grande
Presidente
CPF 960.912.908-00
______________________________
Glaucia Marina dos Santos
Contadora
CRC1SP232865/O-8
78
Anexo - XII - Demonstrações Contábeis.
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo
CNPJ 07.042.333/0001-22
Balanço Orçamentário relativo ao período de 01/01/2010 à 31/12/2010
TIPO
RECEITAS CORRENTES
Receitas de Contribuições
Receitas Patrimoniais
Receitas de Serviços
Transferências Correntes
Outras Transferências
Outras Receitas Correntes
RECEITAS DE CAPITAL
Operações de Crédito
Amortizações de Empréstimos
Alienação de bens
Transferências de Capital
Outras Receitas de Capital
SUB TOTAL
DÉFICIT
TOTAL
PREVISTA
EXECUTADA
31.025.442,00
20.569.965,00
924.800,00
0,00
0,00
0,00
9.530.677,00
22.282.903,62
21.013.730,13
1.261.382,10
0,00
0,00
0,00
7.791,39
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
28.985,00
0,00
0,00
28.985,00
0,00
0,00
31.025.442,00
0,00
31.025.442,00
22.311.888,62
0,00
22.311.888,62
______________________________
Edivaldo Del Grande
Presidente
CPF 960.912.908-00
DIFERENÇA
(8.742.538,38)
443.765,13
336.582,10
0,00
0,00
0,00
(9.522.885,61)
TIPO
DESPESAS CORRENTES
Pessoal e Encargos Sociais
Juros e Enc. da Dívida Interna
Outras Despesas Correntes
28.985,00 DESPESAS DE CAPITAL
0,00 Investimentos
0,00 Inversões Financeiras
28.985,00 Amortizações da Dívida Interna
0,00
0,00
(8.713.553,38) SUB TOTAL
0,00 SUPERÁVIT
(8.713.553,38) TOTAL
FIXADA
EXECUTADA
DIFERENÇA
17.988.396,00
8.728.009,00
0,00
9.260.387,00
14.175.391,28
8.450.512,20
0,00
5.724.879,08
(3.813.004,72)
(277.496,80)
0,00
(3.535.507,92)
13.037.046,00
13.037.046,00
0,00
0,00
6.923.130,32
6.923.130,32
0,00
0,00
(6.113.915,68)
(6.113.915,68)
0,00
0,00
31.025.442,00
0,00
31.025.442,00
21.098.521,60
1.213.367,02
22.311.888,62
(9.926.920,40)
1.213.367,02
(8.713.553,38)
______________________________
Glaucia Marina dos Santos
Contadora
CRC1SP232865/O-8
81
Anexo - XII - Demonstrações Contábeis.
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo
CNPJ 07.042.333/0001-22
Demonstração das Variações Patrimoniais relativo ao Período de 01/01/2010 à 31/12/2010
VARIAÇÕES ATIVAS
VARIAÇÕES PASSIVAS
RESULTANTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
RECEITA ORÇAMENTÁRIA
RECEITAS CORRENTES
RECEITAS DE CONTRIBUÍÇÕES
RECEITAS PATRIMONIAIS
RECEITAS DE SERVIÇOS
OUTRAS RECEITAS CORRENTES
TRANSFERÊNCIAS CORRENTES
RECEITAS DE CAPITAL
RESULTANTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
DESPESA ORÇAMENTÁRIA
DESPESAS CORRENTES
DESPESAS DE CUSTEIO
DESPESAS DE CAPITAL
INVESTIMENTOS
MUTAÇÕES PATRIMONIAIS
AQUISIÇÃO DE BENS IMÓVEIS
AQUISIÇÃO DE BENS MÓVEIS
AQUISIÇÃO DE BENS INTANGÍVEIS
21.013.730,13
1.261.382,10
0,00
7.791,39
0,00
28.985,00
6.570.382,14
343.127,20
9.621,00
TOTAL
0,00
0,00
0,00
14.895,76
57.700,00
0,00
Total das Variações Ativas
RESULTADO PATRIMONIAL
DÉFICIT VERIFICADO
MUTAÇÕES PATRIMONIAIS
ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS
______________________________
Edivaldo Del Grande
Presidente
CPF 960.912.908-00
21.098.521,60
0,00
0,00
6.923.130,34
TOTAL
INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
INSUBSISTÊNCIAS ATIVAS
BAIXA DE BENS INTANGÍVEIS
BAIXA DE BENS IMÓVEIS
BAIXA DE BENS MÓVEIS
DEPRECIAÇÃO DE BENS IMÓVEIS
72.595,76
29.307.614,72
0,00
TOTAL GERAL
6.923.130,32
22.311.888,62
29.235.018,96
INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
SUPERVENIÊNCIAS ATIVAS
INCORPORAÇÃO DE BENS IMÓVEIS
INCORPORAÇÃO DE BENS MÓVEIS
BAIXA DEPRECIAÇÃO BENS IMÓVEIS
BAIXA DEPRECIAÇÃO BENS MÓVEIS
REAVALIAÇÃO DE BENS
CANCELAMENTO DE DEPRECIAÇÃO
14.175.391,28
29.307.614,72
DEPRECIAÇÃO DE BENS MÓVEIS
AMORTIZAÇÃO
OUTRAS DESPESAS EXTRA-ORÇAMENTÁRIAS
Total das Variações Passivas
RESULTADO PATRIMONIAL
SUPERÁVIT VERIFICADO
TOTAL GERAL
______________________________
Glaucia Marina dos Santos
Contadora
CRC1SP232865/O-8
21.098.521,60
0,00
0,00
42.563,57
202.994,88
227.122,81
68.149,34
0,00
540.830,60
21.639.352,20
7.668.262,52
29.307.614,72
82
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010
(Valores expressos em reais)
1.
CONTEXTO OPERACIONAL
Em 3 de setembro de 1998, a Medida Provisória nº 1.715 criou o Serviço Nacional
de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O Decreto nº 3.017, de 6 de abril
do ano seguinte, complementou o ato inaugural e instituiu os regulamentos e
demais dispositivos que lhe balizam a atuação.
O Sescoop integra o Sistema Cooperativista Brasileiro e fornece-lhe suporte em
formação profissional – técnica e gerencial – e na promoção social dos
cooperados, empregados e familiares, além de apoiar diretamente a operação das
cooperativas.
Formalmente, é entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída
sob o estatuto de serviço social autônomo.
Seus recursos são de natureza parafiscal: originam-se das cooperativas, que
contribuem com um percentual sobre as folhas de pagamento.
As responsabilidades sociais da instituição evidenciam-se, particularmente, na
ênfase conferida às atividades capazes de produzir efeitos socioeconômicos
condizentes com os objetivos do Sistema Cooperativista.
O Sistema Sescoop opera em todo território brasileiro. Compõe-se de uma
Unidade Nacional – o Sescoop-UN, com sede em Brasília – e de 27 unidades
estaduais que atuam nos 26 estados da Federação e no Distrito Federal. Conta, em
função dessa estrutura,com grande capilaridade, o que entre outras vantagens
confere-lhe flexibilidade ímpar no atendimento às cooperativas.
O SESCOOP está sujeito ainda, a auditoria externa e tem sua execução
orçamentária sob o crivo do Tribunal de Contas da União, o qual tem poderes para
efetuar fiscalizações contábil e financeira, além de inspeções e auditorias
operacionais e patrimoniais, nos termos dos artigos 70 e 71 da Carta Magna e
artigos 1º e 5º da Lei nº 8.443/92 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União).
2.
BASE DE PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS
As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão apresentadas em
conformidade com as disposições contidas na Lei 4.320/64 e adaptadas aos
regulamentos instituídos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do
Cooperativismo.
Cabe salientar que, como a Instituição recebe recursos à Conta do Orçamento
Fiscal e da Seguridade Social, esta fica obrigada a apresentar a execução da
83
referida parcela de acordo com a Lei 4.320/64, conforme estabelecido no art. 101,
que descreve que os resultados do exercício serão demonstrados no Balanço
Orçamentário, Balanço Financeiro, Balanço Patrimonial e na Demonstração das
Variações Patrimoniais.
3.
RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS
a) Aplicações financeiras
Estão registradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data do
balanço, e não excedem o valor de mercado. As receitas de aplicação financeira
de convênios são lançadas na conta valores a comprovar, quando houver.
b) Imobilizado
O imobilizado é demonstrado ao custo de aquisição, menos depreciação e
amortizações acumuladas. As depreciações e amortizações foram calculadas
pelo método linear, com base em taxas determinadas em função do prazo de vida
útil estimado dos bens.
c) Passivos circulantes
Os passivos circulantes estão demonstrados por valores conhecidos, acrescidos,
quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações do exercício.
d) Apuração do resultado
É adotado o regime de competência para registro das despesas e o regime de
caixa
para as receitas conforme estabelece a lei nº 4.320/64.
4.
CAIXA E BANCOS
São disponibilidades imediatas em caixa e contas correntes bancárias, cuja
posição nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 se encontra a
seguir descrita.
Ressalta-se que a rubrica de “Caixa” representa os valores constituídos a título de
Fundo Fixo.
Os valores das contas estão devidamente conciliados, conforme demonstrativos
arquivados no setor Contábil.
84
2010
5.
2009
Caixa
Banco do Brasil
Caixa Econômica Federal
2.219
75.432
301
1.506
53.766
331
Total
77.952
55.603
APLICAÇÕES FINANCEIRAS
Estão registradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data do
balanço, e não excedem o valor de mercado
Instituição financeira
Banco do Brasil S.A.
Banco do Brasil S.A.
Caixa Econômica Federal
Modalidade
Fundo Renda Fixa
CDB
Fundo Renda Fixa
Total
6.
2010
2009
4.040.435
6.900.147
997.458
2.032.972
8.023.157
924.556
11.938.040
10.980.685
OUTROS CRÉDITOS
O grupo é formado por créditos diversos a receber, conforme composição
apresentada a seguir:
Adiantamentos e Outros Valores a Receber - Empregados
Créditos e Valores a Receber - Terceiros
Outros Créditos
Total
2010
2009
117.578
36.468
94.977
80.318
21.659
2.529
104.506
104.506
85
7.
DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE
2010
8.
2009
Seguros a Apropriar
Despesas com Pessoal a Apropriar
Outros Valores a Apropriar
23.502
12.900
1.969
1.791
Total
25.471
14.691
PERMANENTE
8.1. Imobilizado:
Taxas anuais de
depreciação %
Terrenos
Prédios
Construções em andamento
Instalações
Mobiliário
Biblioteca
Veículos
Máquinas e equipamentos
Equipamentos de informática
Equipamentos de comunicação
0%
4%
10%
10%
20%
10%
10%
10%
2010
2009
1.408.000
4.992.000
9.729.569
33.953
256.969
651.200
425.866
664.296
13.577
1.408.000
4.992.000
3.160.323
32.817
242.687
6.814
539.583
411.316
613.501
13.577
18.175.430
11.420.617
Depreciação
(1.597.117)
(1.298.028)
Total do Imobilizado
16.578.313
10.122.589
8.2. Intangível:
Abaixo demonstramos a composição do ativo intangível, conforme determinado no
CPC 04 e NBC T 19.8 – Resolução CFC nº 1.139/08:
86
Taxas anuais de
depreciação %
Marcas de Patentes
Direitos Autoriais
Direitos de Uso de Software
Outros - Intangíveis
(-) Amortização acumulada
Total do Intangível
9.
20%
2010
2009
4.480
6.500
494.805
4.480
6.500
485.184
85.000
85.000
590.785
581.164
(423.733)
(355.584)
167.052
225.580
CONTAS A PAGAR
São obrigações componentes dos compromissos assumidos por conta das
aquisições de bens e serviços para manutenção das atividades finalísticas e meio
da Entidade, cuja posição analítica, nos exercícios findos em 31 de dezembro de
2010 e 2009, estão descritos a seguir:
9.1. Fornecedores:
2010
2009
Fornecedores - Pessoa jurídica
Fornecedores - Pessoa física
191.543
4.840
372.659
110.452
Total
196.383
483.111
10. SALÁRIOS, ENCARGOS SOCIAIS E IMPOSTOS A PAGAR
Os valores desse grupo de contas representam as obrigações decorrentes da folha
de pagamento dos funcionários e demais pessoas jurídicas e físicas prestadores de
serviços, cuja posição e comentários analíticos estão descritos a seguir:
87
10.1 Folha de Pagamento
Encargos, Consignações e Impostos S/Folha de
Pagamento a Recolher
Outras Obrigações e Consignações Sociais S/Folha
de Pagamento a Recolher
Total
2010
2009
282.252
226.414
-
126
282.252
226.540
10.2 Encargos e Consignações de Terceiros a Recolher
11.
2010
2009
Consignáveis de Terceiros
Encargos Sobre Terceiros
21.524
4.430
49.361
47.976
Total
25.954
97.337
PROVISÕES TRABALHISTAS E OUTROS
São obrigações com a provisão de férias, abono pecuniário, adicional de 1/3 das
férias, adicional de 1/3 do abono pecuniário e encargos sociais incidentes, cujos
valores são provisionados mensalmente e baixados pela ocasião da concessão das
férias, bem como provisões para contingências.
2010
2009
Provisão de férias
Provisão de INSS S/ férias
Provisão de FGTS S/ férias
Provisão de PIS S/ férias
Provisão de FGTS S/ 13º Salário
567.929
149.218
45.359
5.679
Provisões para contingências (vide 11.1)
152.705
459.501
108.901
36.760
100.000
Total
920.891
705.161
88
11.1 Provisões Contingenciais
2010
Provisões cíveis
2009
152.705
Total
100.000
152.705
100.000
Refere-se a provisão relacionado a processo judicial trabalhista, cujo tramite legal
avaliado pelos assessores jurídicos da Entidade, julga como probabilidade de
perda provável em curto prazo.
A seguir relacionamos as contingências passivas:
2010
Natureza
2009
Remoto
Possível
Remoto
Possível
(-) Depósitos Judiciais
-
-
-
-
-
-
Trabalhista
-
-
-
-
-
-
(-) Depósitos Judiciais
-
-
-
-
-
-
Fiscal
-
-
-
-
-
-
(-) Depósitos Judiciais
-
-
-
-
-
-
Cível
12.
Provável
Provável
152.705
100.000
PATRIMÔNIO SOCIAL
O Patrimônio Social é composto substancialmente de superávit e ou déficit
acumulados. Os valores demonstrados abaixo se referem aos resultados dos
exercícios de 2010 e 2009.
2010
2009
Superávito do exercício
27.666.305
19.998.043
Total
27.666.305
19.998.043
89
13.
14.
15.
16.
RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES
2010
2009
Contribuições SESCOOP
21.013.730
17.420.861
Total
21.013.730
17.420.861
RECEITAS PATRIMONIAIS
2010
2009
Receitas Imobiliárias
Receitas de Valores Mobiliários
129.426
1.131.956
125.590
1.056.090
Total
1.261.382
1.181.680
OUTRAS RECEITAS CORRENTES
2010
2009
Multas e juros de mora
Outras receitas correntes
53
7.739
222
4.209
Total
7.791
4.431
TRANFERÊNCIAS CORRENTES
2010
2009
Transferências de Convênios
-
203.847
Total
-
203.847
90
17.
18.
19.
MUTAÇÕES PATRIMONIAIS ATIVAS
2010
2009
Bens imóveis
Bens móveis
Bens intangíveis
6.570.382
343.127
9.621
3.160.323
331.838
30.950
Total
6.923.130
3.523.111
INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
2010
2009
Baixa de depreciação de bens móveis
14.896
-
Total
14.896
-
2010
2009
Vencimentos e remunerações
Encargos sociais patrimoniais
Indenizações trabalhistas
Remunerações variáveis
Benefícios sociais
Benefícios assistenciais
5.610.724
1.666.594
82.211
27.096
1.051.456
12.152
4.884.399
1.214.969
253.632
28.344
1.061.310
10.601
Total
8.450.232
7.453.254
APLICAÇÕES DIRETAS PESSOAL E ENCARGOS
91
20.
APLICAÇÕES DIRETAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS
Despesas com Dirigentes e Conselheiros
Ocupação e Serviços Públicos
Despesas de Comunicação
Material de Consumo
Material de Consumo Durável
Passagens e Locomoções
Diárias e Hospedagens
Outras Despesas de Viagens
Total
21.
2010
2009
121.961
785.264
347.051
164.064
5.324
240.613
337.692
30.159
243.022
803.690
239.581
241.164
9.481
294.753
333.914
-
2.032.128
2.165.605
APLICAÇÕES DIRETAS DESPESAS INSTITUCIONAIS
2010
2009
Locações
Materiais e Divulgação
Materiais para Treinamento
Premiações
Serviços e Divulgações Institucionais
Auxílios Financeiros a Estudantes
Auxílios Educacionais
108.900
8.493
56.552
16.325
496.557
1.114
51.461
104.433
65.518
74.120
2.380
835.306
14.492
120.258
Total
739.402
1.216.507
92
22.
APLICAÇÕES DIRETAS DESPESAS DE TERCEIROS
Audiria e Consultoria
Serviços Especializados
Transportes
Serviços Gerais
Serviços Temporários
Estagiários
Outros Serviços de Terceiros - PF
Outros Serviços
Encargos sobre Serviços de Terceiros
Serviços Especializados - PF
Serviços Gerais - PF
Total
23.
2010
2009
695.116
1.013.018
83.369
46.467
40.754
27.314
477.942
328.291
1.734.982
72.773
63.225
28.135
73.032
28.515
521.961
130.033
54.824
8.810
236.238
84.296
894
2.577.646
3.172.343
APLICAÇÕES DIRETAS DESPESAS TRIBUTÁRIAS
Federais
Estaduais
Municipais
Outras Despesas Tributárias
Total
2010
2009
179.893
160.185
20.870
1.124
6.073
22.204
1.008
9.867
207.961
193.265
93
24.
APLICAÇÕES DIRETAS DESPESAS FINANCEIRAS
2010
Despesa Bancária
Outras Despesas Financeiras
Total
25.
26.
27.
4.814
4.814
2009
4.703
248
4.951
CONVÊNIOS COM INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS
2010
2009
TransferÍncias para Convênios
163.209
85.156
Total
163.209
85.156
2010
2009
Bens Intangíveis
Obras e Instalações
Bens Móveis
9.621
6.570.382
343.127
30.950
3.160.323
331.838
Total
6.923.130
3.523.111
INVESTIMENTOS
INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
2010
Outras Variações Passivas
Amortização de Bens Intangíveis
Inscrição de Depreciação de Bens Imóveis
Inscrição de Depreciação de Bens Móveis
Obrigações a Pagar
68.149
202.995
227.123
-
Total
498.267
2009
68.740
202.962
237.610
100.000
609.311
94
28.
SEGUROS
O SESCOOP/SP possui os seguintes seguros das edificações, instalações,
máquinas e equipamentos e veículos, para os quais apresentamos a posição nos
exercícios findos em 31 de dezembro de 2010:
29.
Descrição do bem
Seguradora
Data
início
Data
término
Importância
Segurada
Valor do
Prêmio
Seguro Palio Weekend Placa DMS-0731
A Royal & Sunalliance Seguros
8/6/10
8/6/11
Tabela FIPE
1.460
Seguro Palio Weekend Placa DMS-0744
A Royal & Sunalliance Seguros
8/6/10
8/6/11
Tabela FIPE
1.764
Seguro Palio Weekend Placa DMS-0755
A Royal & Sunalliance Seguros
8/6/10
8/6/11
Tabela FIPE
1.556
Seguro Ford Fusion Placa DYA-2828
A Royal & Sunalliance Seguros
8/6/10
8/6/11
Tabela FIPE
2.831
Seguro Doblo Placa EEZ-4908
A Royal & Sunalliance Seguros
8/6/10
8/6/11
Tabela FIPE
2.119
Seguro Palio Placa EEZ-4901
A Royal & Sunalliance Seguros
8/6/10
8/6/11
Tabela FIPE
1.841
Seguro Palio Placa EEZ-4902
A Royal & Sunalliance Seguros
8/6/10
8/6/11
Tabela FIPE
832
Seguro Palio Placa EEZ-4903
A Royal & Sunalliance Seguros
8/6/10
8/6/11
Tabela FIPE
1.715
Seguro Palio Placa EEZ-4904
A Royal & Sunalliance Seguros
8/6/10
8/6/11
Tabela FIPE
1.461
Seguro Palio Placa EEZ-4905
A Royal & Sunalliance Seguros
8/6/10
8/6/11
Tabela FIPE
1.445
Seguro Palio Placa EEZ-4906
A Royal & Sunalliance Seguros
8/6/10
8/6/11
Tabela FIPE
1.622
Seguro Palio Placa EEZ-4900
A Royal & Sunalliance Seguros
8/6/10
8/6/11
Tabela FIPE
1.841
Seguro Gol Placa BT139149
A Royal & Sunalliance Seguros
8/10/10
8/6/11
Tabela FIPE
2.161
Seguro Vera Cruz Placa EMM9831
Allianz Seguros
12/7/10
12/7/11
Tabela FIPE
9.939
Seguro Parati Placa EQX3957
A Royal & Sunalliance Seguros
9/11/10
8/6/11
Tabela FIPE
5.116
Seguro Parati Placa EQU1106
A Royal & Sunalliance Seguros
9/11/10
5/6/11
Tabela FIPE
5.116
Seguro Patrimonial - Prédio 13 de maio
A Royal & Sunalliance Seguros
22/7/10
22/7/11
14.000.000,00
7.687
INSTRUMENTOS FINANCEIROS
Em atendimento ao Pronunciamento CPC 14 e NBC T 19.19 – Resolução CFC nº
1.153/09, os saldos contábeis e os valores de mercado dos instrumentos
financeiros inclusos no balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010 estão
identificados a seguir:
Valor Contábil
Disponibilidades
Aplicações financeiras - curto e longo prazo
Total
30.
77.953
11.938.040
12.015.993
Valor de
Mercado
77.953
11.938.040
12.015.993
ASPECTOS TRIBUTÁRIOS
Do ponto de vista tributário o Sescoop é uma Entidade isenta do Imposto de
Renda Pessoa Jurídica, por ser uma associação civil sem fins lucrativos que presta
serviços para os quais foi instituída, conforme Medida Provisória nº 1.715 de
1998 e Decreto nº 3.017, de 6 de abril de 1999.
95
Está fora do alcance da tributação somente o resultado relacionado com as
finalidades essenciais das entidades sem fins lucrativos. Assim, os rendimentos e
os ganhos de capitais auferidos em aplicações financeiras de renda fixa e variável
não são abrangidos pela isenção em conformidade com a Lei nº. 9.532/97, art.12 §
2 e art. 15 § 2 .
De acordo com o inciso I do art. 12 do Decreto nº. 3.048, de 06 de maio de 1999,
com as alterações introduzidas pela Lei nº. 9.732 de 1998, o Sescoop está isento
também da Contribuição Social.
*
*
*
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO
ASSESSORIA DE AUDITORIA E CONTROLE
3ª ANÁLISE DO RELATÓRIO DE GESTÃO
EXERCÍCIO 2010
PARECER DA AUDITORIA
Unidade: SP
Presidente: Edvaldo Del Grande
Analisamos o Relatório de Gestão da Unidade Estadual acima identificada,
quanto à composição das peças obrigatórias e observação dos itens exigidos na
legislação especifica.
Os trabalhos basearam-se sobre a seguinte legislação:
Decisão Normativa TCU nº 107 e 110/2010
Portaria TCU nº 277/2010
Instrução Normativa TCU nº 63/2010
Documento “Orientações Complementares para Elaboração do Relatório de
Gestão”, emitido pela CGU
Conclusão do Parecer
Concluímos pela razoabilidade do Relatório de Gestão da Unidade Estadual.
Atenciosamente,
________________________
Miguel Neubern
Assessor de Auditoria e Controle
________________________
Jackson Batista
Auditor
Documento Confidencial – Somente para uso interno
Página 1
Download

RELATÓRIO DE GESTÃO 2010