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11 a 13 de Novembro de 2013 – UFT/Araguaína –TO
A CULTURA E INTERCULTURALIDADE EM SALA DE AULA
Miliane Moreira Cardoso Vieira*
[email protected]
Luciana Souza de Almeida**
[email protected]
Mayara Manuelle Sousa Alves Escobar**
[email protected]
Universidade Federal do Tocantins – UFT
RESUMO: O trabalho objetiva discutir questões sobre os aspectos culturais
envolvendo o ensino de língua inglesa em nossa sociedade. O ensino de uma língua
estrangeira é composto por vários fatores, dentre eles, o contexto social e a cultura da
língua-alvo. Pensando nisso, nosso foco propõe a questão da cultura e interculturalidade
em sala de aula, e como as mesmas podem proporcionar ao aluno/aprendiz uma
motivação a mais pelo aprendizado de língua inglesa. Este trabalho se divide em três
partes, primeiramente destacaremos sobre os aspectos de cultura e interculturalidade.
Em seguida, ressaltaremos a linguagem como identificação do sujeito. Logo em
seguida, mostraremos como desenvolvemos uma aula que envolveu o uso da cultura no
ensino de língua inglesa. Ao longo do estágio III de Língua Inglesa e Literatura,
realizamos uma pesquisa com alunos de uma escola pública sobre o que entendiam a
respeito de cultura. O resultado dessa pesquisa nos mostrou o quão importante o ensino
de língua inglesa não pode ser distanciado do ensino, também, da cultura desta língua.
PALAVRAS-CHAVE: cultura, interculturalidade, língua inglesa.
CULTURE AND CULTURAL DIVERSITY IN THE CLASSROOM
ABSTRACT: This paper discusses issues regarding cultural aspects involving the
teaching of English in our society. The teaching of a foreign language is composed of
several factors, including the social context and culture of the target language. Thinking
about it, our focus raises the question of culture and intercultural classroom, and how
*Professora Orientadora do Projeto de Extensão e Pesquisa “Construção de Saberes Interculturais no
Ensino de Língua Inglesa”- UFT/Araguaína.
**Acadêmicas do curso de Letras, participantes como pesquisadoras voluntárias no grupo de pesquisa e
extensão “Construção de Saberes Interculturais no Ensino de Língua Inglesa”- UFT/Araguaína.
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they can provide the student / learner an extra motivation for learning English. This
work is divided into three parts; first we highlight the aspects of culture and
interculturality. Then, we will empathize the language as a subject identification.
Shortly thereafter, we show how we developed a lesson that involved the use of culture
in English language teaching. Along the Practicum in English Language and Literature
III, we conducted a survey with students in a public school about what they understood
regarding culture. The result of this research showed us how important the teaching of
the English language cannot be too far from the teaching of its culture.
KEYWORDS: culture, interculturality, English language.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Falar sobre cultura e interculturalidade no ensino de língua inglesa pode ser mais
complexo do que se imagina, pois não são todas as pessoas que têm contato direto com
estes termos, além de cada um ter um ponto de vista de sua própria região ou país. Em
linhas gerais e simplificadamente, podemos dizer que cultura agrega valores, costumes,
crenças e práticas que integram um povo e a interculturalidade representa a mistura
desses valores, agregados as de um povo diferente.
Com base em dados empíricos, a partir do contato direto das atividades docentes
realizadas em uma escola pública de Araguaína, Tocantins, pudemos observar e
apresentar parte das aulas de regência estabelecendo nossa reflexão sobre a prática
docente, referentes aos conteúdos de língua inglesa, mais especificamente, a
conceituação de cultura e interculturalidade. Neste trabalho, descreveremos e
analisaremos as aulas ministradas no ensino fundamental, nas quais relacionamos a
abordagem intercultural ao ensino da língua Inglesa. Ressaltando que, todo o conteúdo
elaborado foi trabalhado em forma de oficina, com turmas do sexto, sétimo e oitavo
ano, mais precisamente, os alunos que precisavam de reforço. As turmas que recebemos
eram pequenas, devido a isso, tivemos, em parte, um bom rendimento. Ressaltando
ainda que, as aulas eram ministradas no turno vespertino. Após esclarecermos em linhas
gerais a organização e contexto da presente pesquisa, passaremos as conceptualizações
dos termos cultura e interculturalidade.
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1. O que se entende por Cultura e Interculturalidade?
São muitas as definições sobre cultura, cada autor atribui-lhe um significado.
Porém, optamos por três delas que consideramos relevantes para nossa perspectiva,
como podemos observar. Segundo Coelho e Mesquita (2013, p. 27 – 28):
[...] cultura não é resultado da ação isolada de um único indivíduo,
mas de uma coletividade e se configura como sinônimo de criação, de
aprendizagem e de cooperação. Ela é modificada e enriquecida
continuamente, num processo coletivo [...] é o instrumento que
permite a inserção do indivíduo no meio social, pois ela o
instrumentaliza a conviver socialmente e a adotar padrões de
comportamentos aceitos por seu grupo social.
E ainda podemos contar com dois conceitos de Ullmann e Folliet, levantados por
Ferreira (2006), o primeiro diz respeito à definição antropológica de cultura e o segundo
aponta-nos uma definição humanista:
Definição Antropológica de cultura:
“Cultura é todo comportamento humano-cultural, transmissão social [...] cultura
é saudação dirigida a alguém [...] é a forma de educar a prole [...] é o modo de vida da
sociedade [...] cultura é um termo que dá realce aos costumes de um povo.” (Ullmann,
1980, p. 86 apud FERREIRA, 2006).
Definição Humanista de cultura:
“Preparar o homem para as atividades públicas para funções que exigem a arte
da palavra e da escrita.” (Folliet, 1968, p. 28 apud FERREIRA, 2006).
Outro conceito relevante para nossa reflexão, de acordo com Eagleton (2005, p.
55 apud COELHO E MESQUITA, 2013):
A cultura pode ser entendida como o conjunto de valores, crenças,
costumes e práticas que caracterizam o modo de vida de determinado
grupo social. Esse conjunto possibilita ao indivíduo inserir-se e
interagir em seu grupo social, pois lhe permite negociar “maneiras
apropriadas de agir em contextos específicos”.
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Conforme percebemos acima, não há nenhuma definição de cultura que prioriza
uma determinada e minimiza outra, cultura é um aspecto individual e ao mesmo tempo
coletivo, individual por que cada país ou nacionalidade possui a sua e coletivo por que
ela não vive apenas em um indivíduo, precisa de um povo como todo para existir. São
os costumes e comportamentos dos mesmos que definem a cultura e não pode e nem
deve ser desqualificada por nenhuma outra, pois, além da cultura nacional, há a cultura
regional, dentro de um mesmo país, diferenciando assim seu povo.
Entretanto, a interculturalidade é o encontro de duas ou mais culturas que podem
ser similares ou diferentes em vários aspectos, sendo eles os costumes, raças, crenças,
entre outros. Segundo Byram e Flemimg (apud KRAVISKI E BERGMANN, 2006), o
falante intercultural é aquele que conhece uma ou mais culturas e entidades culturais,
relacionando-se com pessoas de diferentes culturas e também com o ambiente em que
vivem. Partindo desse pensamento, os alunos aprendizes de uma segunda língua
precisam desenvolver essa competência intercultural, assim não serão apenas imitadores
de um falante nativo, e poderão ser autossuficientes, e estarão prontos para se
relacionarem em qualquer situação. Então, a necessidade de aprender e desenvolver
essas competências interculturais nasce a partir da comunicação entre as línguas,
assunto do próximo tópico deste artigo.
2. A língua/linguagem como identificação do sujeito
A língua é fator inexplicavelmente importante para a vida de todo ser humano,
através desta que temos a competência de transmitir aquilo que somos, vivemos e
pretendemos fazer.
No entanto,
a
linguagem
nos faz
experimentarmos e
compreendermos sentidos, significados, significações, emoções, desejos, ideias. Assim
como ressalta Chauí (apud COELHO E MESQUITA, 2013):
A linguagem é nossa via de acesso ao mundo e ao pensamento, ela nos
envolve e nos habita, assim como a envolvemos e a habitamos. Ter
experiência da linguagem é ter uma experiência espantosa: emitimos e
ouvimos sons, escrevemos e lemos letras, mas, sem que saibamos
como, experimentamos e compreendemos sentidos, significados,
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significações, emoções, desejos, ideias. [...] É que a linguagem tem a
capacidade especial de nos fazer pensar enquanto falamos e ouvimos,
de nos levar a compreender nossos próprios pensamentos tanto quanto
os dos outros que falam conosco.
Podemos então perceber que, a linguagem é fator crucial para o homem, ela é
quem nos caracteriza e constitui as próprias origens como um povo, dá significados aos
nossos pensamentos e nos conduz para a compreensão de outra cultura. Compreendendo
que a linguagem não sobrevive sem a cultura e vice versa, uma depende da outra para,
juntas, moldarem as origens e compreendermos as diferenças e similaridades de
determinada comunidade ou país.
Ainda, segundo Bakhtin (apud COELHO E MESQUITA , 2013, p. 27):
[...] a língua não se transmite; ela dura e perdura sob a forma de um
processo evolutivo contínuo. Os indivíduos não recebem a língua
pronta para ser usada; eles penetram na corrente da comunicação
verbal; ou melhor, somente quando mergulham nessa corrente é que
sua consciência desperta e começa a operar. [...] Os sujeitos não
“adquirem” sua língua materna; é nela e por meio dela que ocorre o
primeiro despertar da consciência (BAKHTIN, 1997, p. 107-108).
Portanto, a língua não é algo acabado e completo, ela está em processo de
construção. Além disso, o ser humano é inserido na sociedade por meio da língua, e
através dela que teremos acesso a cultura de um povo, e ao mesmo tempo é a língua que
nos possibilita interagir linguisticamente e socialmente em sociedade.Porém, o ensino
de cultura não tem sido levado em consideração em muitas aulas de língua estrangeira,
mais especificamente em aulas de língua inglesa, por vezes, estas nem são comentadas
ou mencionadas no aprendizado do aluno. No que tange esta questão, abordaremos a
seguir sobre o uso de aspectos culturais e o ensino de língua inglesa.
3. O uso da cultura no ensino de língua inglesa
Durante a trajetória da oficina, levamos alguns aspectos culturais para que os
alunos pudessem ter acesso a outras culturas, focamos no Breakfast (café da manhã) em
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cinco países e, através disso, proporcionamos aos alunos uma ampliação de seu
vocabulário. Primeiramente, começamos com um diálogo, perguntando o que eles
costumavam comer no café da manhã, o que não podia faltar e se acreditavam existir
diferença entre o café da manhã do nosso país e os demais países. A resposta foi
imediata e surpreendente, alguns pensavam que os americanos comiam como no Brasil,
outros alunos diziam que não, “os americanos comem muita fritura”.
Instigar os alunos na aula foi interessante, pois fez com que participassem e
tivessem curiosidade em saber como outros povos se alimentavam. Alguns alunos
acharam estranho o cardápio dos países apresentados, e questionavam-se como eles se
alimentavam mal. De acordo com Kraviski e Bergmann (2006, p. 82):
A importância da cultura no ensino-aprendizagem de uma língua
estrangeira é percebida no momento em que observamos em nossos
alunos a falta de informação e conhecimentos sobre outros povos e,
principalmente, sobre a cultura da língua-alvo que está sendo
estudada. Aprender uma língua estrangeira não significa somente a
transmissão de hábitos linguísticos ou a mera aquisição de estruturas
gramaticais. É necessário entender e aprender as normas que regulam
a interação social do país cuja língua estudamos.
Entretanto, reafirmamos que a cultura não é visível só pela comida, mas
também, pelo modo de vestir, de falar, e entre outros fatores. Nesta perspectiva, Ferreira
salienta que:
Discutir com seus alunos os hábitos de qual língua está sendo
ensinada e fazer uma análise contrastiva com a sua língua materna,
para que assim o seu aluno perceba que cultura da língua que está
aprendendo, tem suas diferenças, mas que nenhuma é superior à outra
e sim há hábitos diferentes porque a situação está em outro contexto
(FERREIRA, 2006, p. 05).
Inserir aspectos culturais em sala de aula não foi uma tarefa fácil, pois isto
exigiu muito mais de nós. Sair do tradicionalismo implica que nós, professores e
professores-mestres em formação inicial (SILVA, 2012) de línguas, estejamos
preparados e dispostos para esse novo modelo de ensino. Segundo Kraviski e Bergmann
(2006, p. 84):
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O desenvolvimento da competência e da comunicação
intercultural depende de uma mudança de atitudes por parte do
professor, que não poderá seguir adiante se não levar em conta
os valores interculturais envolvidos no processo de ensinoaprendizagem do aluno intercultural.
Deste modo, ver a participação dos alunos nas aulas de LI nos deixou satisfeitas,
pois conseguimos com que os alunos se envolvessem com o tema proposto e que eles
procuraram aprender e aperfeiçoar seu vocabulário. Essa participação se dá pela
motivação que os alunos sentiram em assistir as aulas. Motivar significa criar
circunstância que levem os alunos a aprender. É tentar que esse desejo saia de dentro
para fora, ou seja, a motivação intrínseca. Quando o aluno estuda por que crê que terá
um bom futuro, chamamos esse fato de motivação extrínseca. Não cabe só ao professor
ensinar, mas é necessário que o aluno queira aprender. Portanto, a motivação é peça
chave no ensino-aprendizagem de LE. Esse desejo de interação faz com que os alunos
sintam-se interessados a aprenderem outra língua. Para Pinillos (apud KRAVISKI e
BERGMANN):
A palavra motivação, derivada do latim motus, designa, na
linguagem corrente, a raiz dinâmica do comportamento, isto é,
aqueles fatores determinantes internos, mais do que os externos
ao sujeito, que, de dentro para fora, o incitam à ação
(KRAVISKI e BERGMANN, 2006, p. 79).
Bergmann (2002, p. 79) afirma ainda que “a aprendizagem de uma língua
estrangeira é diferente da aprendizagem de outras disciplinas, principalmente pelo seu
caráter social, que prevê a interação direta ou indiretamente do indivíduo com povos e
culturas diferentes da sua”. Reiterando a citação acima, as aulas sobre cultura, dentre
todas, tiveram a maior participação dos alunos, e percebemos uma curiosidade pela
cultura de outrem.
Além disso, trabalhar com a cultura de diversos países incita aos alunos a
aceitarem e a respeitarem a diferença do outro. E ao mesmo tempo estaremos ajudando
o aluno a se comunicar em várias ocasiões e com pessoas diferentes. Fazendo com que o
aluno seja intercultural.
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4. Considerações Finais
Durante as aulas de estágio III de Língua Inglesa e Literatura, realizamos uma
pesquisa com 30 alunos de turmas diferentes sobre o que eles entendiam a respeito de
cultura, e o que eles aprenderam nessas aulas. Em ambas as salas, notamos que o ensino
de cultura foi bem aceito por parte dos alunos. Segundo eles, a cultura de um povo pode
nos ensinar a comunicar com outras pessoas sobre o que elas gostam e como elas
vivem, aulas desse teor são divertidas e prazerosas. Além disso, nas duas turmas
percebemos que os alunos apreenderam o conteúdo aplicado.
Assim sendo, podemos entender que o ensino da cultura nas aulas de língua
inglesa só tem a contribuir para o ensino-aprendizagem do aluno, pois ele estará sendo
envolvido na sociedade da língua em estudo. Uma vez que ao desconhecermos ou
desprezarmos uma nova crença, “corremos o risco de julgarmos erroneamente a cultura
de outros países, pois um hábito pode apresentar significado para ambos, falantes e
aprendizes, ou obter novo significado para quem estiver aprendendo esta nova língua”
(MEDEIROS& VIEIRA, 2013, p. 25), além disso, Kraviski e Bergmann (2006, p. 85)
destacam que:
O ensino da cultura faz com que o aluno desenvolva as estratégias
necessárias para atuar socialmente na cultura da língua-alvo. Além
disso, não há dúvidas de que a somatória de todos esses fatores fará
com que o indivíduo se sinta mais próximo da comunidade de falantes
da outra língua, aumentando, por conseguinte, e consideravelmente,
seu nível de motivação para continuar e aperfeiçoar o processo de
aprendizagem.
Uma vez que esse envolvimento gera a motivação em aprender novas línguas e
consequentemente novas culturas, teremos alunos com maior nível de “Saberes
Interculturais” e, ressaltando aos mesmos que, é por meio da língua que nos
comunicamos com “o outro”, e através desta, compartilhamos nossas visões de mundo,
experiências e conhecimentos. Cabendo a nós, enquanto professoras/pesquisadoras, a
disseminação da linguagem por meio da cultura e a transformação do interesse social
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escolar, trazendo as questões acerca da cultura e interculturalidade para o contexto do
ensino-aprendizagem.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BERGMANN, Juliana C. F. Aquisição de uma Língua Estrangeira: o livro didático
como motivador. Curitiba, 2002, p.155. Dissertação (Mestrado em Letras-Estudos
Linguísticos), Universidade Federal do Paraná.
MEDEIROS, Valéria da Silva; VIEIRA, Miliane Moreira Cardoso. Doces Bárbaros:
Refletindo
sobre
alteridade,
língua
e
cultura.
In:
BRAWERMAN-ALBINI,
A.&MEDEIROS, V. S. (Orgs.). Diversidade cultural e ensino de língua estrangeira.
Campinas, SP: Pontes, 2013.
COELHO, Lidiane Pereira; MESQUITA, Diana Pereira Coelho de. Língua, cultura e
identidade: Conceitos intrínsecos e interdependentes. Entreletras. Araguaína/TO, v. 4,
n. 1, p. 24-34, jan/jul, 2013.
FERREIRA, Aparecida de Jesus. Aspectos culturais e o ensino de Língua Inglesa.
Línguas & Letras. CECA/CVEL, v. 1, n. 1, p. 117-127, jan/jun, 2006.
KRAVISKI, Elys Regina; BERGMANN, Juliana. Interculturalidade e Motivação na
Aprendizagem de Línguas Estrangeiras. Revista Intersaberes. v. 1, n. 1, p. 78-86,
jan/jun, 2006.
SILVA, Wagner Rodrigues. Letramento do Professor em formação inicial:
interdisciplinaridade no Estagio Supervisionado da Licenciatura. São Paulo: Pontes,
2012.
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