2°Encontro de Esterilização – Wolf Comercial Monitoramento do Processo de Esterilização a Vapor Ligia Garrido Calicchio Enfermeira Líder do CME – Hospital Samaritano Local: Centro de Convenções Bolsa do Rio – RJ - 07/08/2014 Agenda • Métodos de esterilização utilizados no ambiente hospitalar • Indicadores Físicos • Indicadores Químicos • Indicadores Biológicos • Registros • Recall de Materiais • RDC nº 15 X Processo de Esterilização Principais Métodos de Esterilização Utilizados no Ambiente Hospitalar • Vapor saturado sob pressão • Vapor a baixa temperatura e formaldeído (VBTF) • Gás plasma de peróxido de hidrogênio (GPPH) Vapor Saturado sob Pressão • Materiais termorresistentes • Autoclave: gravitacional pré-vácuo • Fases do ciclo de esterilização: Condicionamento Exposição Secagem Esterilização É o processo de destruição das formas de vida microbiana, ou seja, bactérias na forma vegetativa e esporuladas, fungos e vírus, mediante a aplicação de agentes físicos e químicos. A esterilização é a probabilidade de que um objeto se encontre livre de microorganismos. Teoricamente , a certeza da esterilização pode aproximar-se de 100%, mas nunca o alcança. Métodos de Esterilização Métodos Físicos CALOR ÚMIDO VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO FLASH CALOR CALOR SECO ESTUFA/FORNO DE PASTEUR Métodos de Esterilização Métodos Físicos RAIO GAMA (COBALTO 60) RADIAÇÃO FEIXE DE ELÉTRONS (ELECTRON BEAM) Métodos de Esterilização Métodos de Esterilização a Baixa Temperatura ÓXIDO DE ETILENO (ETO) VAPOR A BAIXA TEMPERATURA E FORMALDEÍDO (VBTF) GÁS PLASMA DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO (GPPH) OZÔNIO Métodos de Esterilização Métodos Químicos-Líquidos X GLUTARALDEÍDO X FORMALDEÍDO X RDC Nº08 ORTOFLALDEÍDO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO X ÁCIDO PERACÉTICO X A sobrevivência de microorganismos ao processo de esterilização pode decorrer de falhas humanas e mecânicas: Falhas Humanas: • limpeza inadequada do material submetido a esterilização; • embalagem inadequada ao processo escolhido; • confecção de pacotes grandes ou compactados; • posicionamento incorreto na autoclave; • tempo de exposição ao agente esterilizante insuficiente para destruição de todos os microorganismos. Falhas Mecânicas: • • • • • • • • • Portas com problemas de vedação; Vácuo Inadequado; Problemas com a embalagem; Entrada de Ar; Vapor super saturado; Vapor super aquecido; Erro de temperatura; Erro de tempo; Projeto incorreto ou falta de manutenção dos equipamentos Monitoramento do Processo de Esterilização Para garantir as fases do processo faz-se necessário controlar e monitorar os ciclos de esterilização por meio de métodos físicos, químicos e biológicos. Monitoramento Físico • Medem tempo, temperatura e pressão que devem ser registrados durante todo o processo de esterilização. Monitoramento Físico • Verificação dos parâmetros do ciclo de esterilização • Fornecimento de informações reais do ciclo - Avaliação do ciclo -Problemas de funcionamento • Fornecimento de registros • Geralmente o monitor é acoplado ao esterilizador • Calibração periódica Monitoramento Químico Os testes químicos indicam falhas do processo de esterilização por meio da mudança na sua coloração. É realizado por meio de indicadores e integradores químicos. Avaliam as condições em todos os pacotes e se os parâmetros de esterilização foram atingidos. O mercado dispõe na forma tiras de papel, ou outro suporte, impregnadas com tinta termocrômica, resultando em mudança de cor após o processo de esterilização. Classificação do Indicadores Químicos Até 2005 havia duas normas para classificação dos indicadores: International Organization for Standardization (ISO), que contemplava 6 classes de integradores; Association for the Advancement of Medical Instrumentation (AAMI), que contemplava 5 classes; À partir de 2005 essas normas foram unificadas, surgindo a ANSI/AAMI/ISO 11140-1. Classificação do Indicadores Químicos CLASSE I – Indicadores de Processo; CLASSE II – Indicadores para uso em testes específicos; CLASSE III – Indicadores parâmetro único; CLASSE IV – Indicadores Multiparâmetricos; CLASSE V – Indicadores Integradores; CLASSE VI – Indicadores Emuladores (simuladores) Classificação – Controles Químicos Classe 1: Indicador de Processo Consiste de uma fita adesiva impregnada com tinta termocrômica que apresentam alteração de cor quando submetidas ao processo de esterilização. NÃO PROCESSADOS PROCESSADOS Classificação – Controles Químicos Classe 2: Indicador de Teste Específico Utilizado para testar a eficácia do sistema de vácuo da autoclave pré- vácuo, a fim de observar a remoção de ar do equipamento e garantir a penetração uniforme do vapor em todos os artigos. Reconhecido como teste de Bowie&Dick. Classificação – Controles Químicos Classe 3: Indicador de Parâmetro Único Consiste de um indicador designado a reagir a um parâmetro específico do processo esterilização, temperatura. RDC nº 15 não recomenda sua utilização de Classificação – Controles Químicos Classe 4: Indicador de Multi Parâmetro Consiste em reagir a dois ou parâmetros do processo de esterilização. RDC nº 15 não recomenda sua utilização mais Classificação – Controles Químicos Classe 5: Indicador Integrador Reage a todos os parâmetros críticos do processo de esterilização (vapor, tempo e temperatura). Monitora a qualidade do vapor – 95% umidade Desempenho biológicos comparado aos indicadores Classificação – Controles Químicos Classe 6: Indicador de Simulação/ Emulador Designados para reagir com todos os parâmetros críticos de um ciclo, específico de esterilização. É conhecido como de alta sensibilidade e especificidade, pois o mesmo não reagirá até que aproximadamente 95% da fase de esterilização do ciclo estejam concluídos. Para utilização deste indicador químico, é importante o usuário associar os parâmetros do seu esterilizador à especificação do indicador químico classe 6, pois o mercado oferece variadas opções para um mesmo método . Por exemplo: para uma mesma temperatura de 134oC para autoclaves com pré-vácuo, há opções de Indicadores Químicos classe 6 para 3, 7, 12 e 18 minutos para monitorar os ciclos específicos - mínimos ou expandidos definidos pela CME. Monitoramento Biológico Historicamente, o Indicador Biológico é escolhido para determinar a eficiência dos processos de esterilização devido a sua habilidade de, não apenas integrar fatores de Tempo e Temperatura, mas também condições diversas como superaquecimento, características físicas e outras que influenciam a taxa de inativação microbiana. Monitoramento Biológico • Primeira geração • Segunda geração • Terceira geração Indicador Biológico Primeira Geração • São tiras de papel com esporos, contidos em um evelope ou ampola. • O IB é colocado no meio do pacote, este é esterilizado e encaminhado ao laboratório, sua retirada deve ser de forma asséptica para meio de incubação. • Resposta em 7 dias. Indicador Biológico Segunda Geração • Autocontidos, onde a tira com os esporos é acondicionada em uma ampola separada do meio de cultura. • Após a esterilização a ampola com meio de cultura é quebrada e este entra em contato com os esporos. • Leitura em 48 horas. • Mudança de cor visual. Indicador Biológico Terceira Geração • São IB auto-contidos. • O método é baseado na interação de uma enzima que é associada ao esporo, com um substrato no meio de cultura. •O IB é incubado entre 1 a 3 horas e em seguida é exposto a luz ultravioleta. • A ausência da fluorescência indica que o esporo foi destruído. Indicador Biológico – Terceira Geração Material Macroporoso Enzima alfa-D-Glucosidade Meio de Cultura (4-methylumbeliferyl-alfa- D-Glucosidase) substrato não fluorescente Indicador Biológico – Leitura Super Rápida O indicador biológico Attest Rapid BI utiliza a mesma tecnologia , agora otimizada para obtenção de resultados mais rápidos. Atende aos requisitos da ISO e FDA. Utilizada a inovadora incubadora/leitora 490 3M Attest. Monitoramento X Padronização • Cronograma de manutenção preventiva do equipamento Monitoramento X Padronização • Cronograma de validação anual do equipamento ABNT NBR ISSO 17665 Monitoramento X Padronização • Protocolo de procedimento operacional padrão (POP) Monitoramento X Padronização • Protocolo de procedimento operacional padrão (POP) Monitoramento X Padronização • Treinamento da equipe de trabalho Monitoramento X Padronização • Exemplo de Padronização dos Indicadores Monitoramento X Padronização • Exemplo de Padronização de Processo Montagem de Carga Monitoramento X Padronização • Exemplo de Padronização de Processo Posicionamento Correto dos Indicadores Monitoramento X Padronização • Padronização dos Indicadores - AAMI, ST 79:2012 PCD 16 campos 23 cm comprimento 15 cm altura 23 cm largura Monitoramento X Padronização • Avaliação dos resultados Registros • Fazem parte do monitoramento do processo de esterilização. Todas as atividades envolvidas no reprocessamento de materiais devem estar devidamente registradas. • Finalidade: viabilizar a rastreabilidade nos casos de intercorrências. Registros O que deve conter? • Registros de Carga do esterilizador - Data e lote do ciclo - Conteúdo da Carga - Exposição de Tempo e Temperatura - Identificação do Operador - Resultados dos Indicadores Biológicos - Resultados dos Indicadores Químicos • Registros de Manutenção, Calibração, Validação e manutenções do esterilizador. “Falhas no Processo” Falhas no processo de esterilização Situação 1: teste de Bowie & Dick com mudança não uniforme • Repetir o teste para assegurar de que não houve falhas; • Se o resultado do teste persistir insatisfatório, interromper a utilização da autoclave; • Solicitar a Engenharia Clínica ou serviço de manutenção; • Revalidar o equipamento de acordo com as recomendações. Falhas no processo de esterilização Situação 2: o integrador químico com falha e o IB (-) • IQ com falha não deve ser interpretado como problema de toda carga (apenas no pacote) até que seja feita a leitura do resultado do IB. • Manter a carga em quarentena, até que o resultado do IB confirme se a falha de esterilização ocorreu apenas no pacote ou em toda a carga. • Deve-se verificar os controles físicos do equipamento e registro do ciclo. Falhas no processo de esterilização Situação 3 : resultado positivo do Indicador Biológico • Interromper o uso da Autoclave. • Reprocessar todos os artigos desde o último teste negativo. • Notificar a CCIH. • Revisar os registros da autoclave para conferir os parâmetros físicos desde o último resultado negativo do IB. Falhas no processo de esterilização Situação 3 : resultado positivo do Indicador Biológico • Comunicar a Engenharia Clínica do Hospital. • Repetir o teste com o IB no mínimo 3 vezes. • Se o resultado for negativo, liberar para o uso. • Se o IB continuar positivo, solicitar a inspeção do equipamento. • Rastrear os materiais utilizados e identificar os pacientes, caso tenha sido utilizado. Recall de Materiais RDC nº 15 X Aplicabilidade no Processo de Esterilização Então... Só para lembrar... READEQUAÇÃO DOS NOSSOS PROCESSOS!!! RDC nº 15 x Aplicabilidade no Processo de Esterilização Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras providências. • Seção IX – Da Esterilização • Seção X – Monitoramento de Processo de Esterilização RDC nº 15 – Seção IX Da Esterilização Art. 91 É proibido o uso de autoclave gravitacional de capacidade superior a 100 litros. Art. 92 Não é permitido o uso de estufas para a esterilização de produtos para saúde. RDC nº 15 – Seção IX Da Esterilização Art. 93 É obrigatório a realização de teste para avaliar o desempenho do sistema de remoção de ar (Bowie & Dick) da autoclave assistida por bomba de vácuo, no primeiro ciclo do dia. RDC nº 15 – Seção IX Da Esterilização Art. 94 Não é permitido à alteração dos parâmetros estabelecidos na qualificação de operação e de desempenho de qualquer ciclo dos equipamentos de esterilização. § 1º O ciclo de esterilização a vapor para uso imediato só pode ocorrer em caso de urgência e emergência. RDC nº 15 – Seção IX Da Esterilização Art. 94 Não é permitido à alteração dos parâmetros estabelecidos na qualificação de operação e de desempenho de qualquer ciclo dos equipamentos de esterilização. § 2º O ciclo de esterilização a vapor para uso imediato deve ser documentado contendo data, hora,motivo do uso, nome do instrumental cirúrgico ou produto para saúde, nome e assinatura do profissional responsável pelo CME e identificação do paciente. RDC nº 15 – Seção IX Da Esterilização Art. 94 Não é permitido à alteração dos parâmetros estabelecidos na qualificação de operação e de desempenho de qualquer ciclo dos equipamentos de esterilização. § 3º O registro do ciclo mencionado no § 2º deve estar disponível para a avaliação pela Autoridade Sanitária RDC nº 15 – Seção IX Da Esterilização Art. 94 Não é permitido à alteração dos parâmetros estabelecidos na qualificação de operação e de desempenho de qualquer ciclo dos equipamentos de esterilização. § 4º O instrumental cirúrgico e os produtos para saúde processados conforme o § 1º devem ser utilizados imediatamente após o processo de esterilização. RDC nº 15 – Seção IX Da Esterilização Art. 94 Não é permitido à alteração dos parâmetros estabelecidos na qualificação de operação e de desempenho de qualquer ciclo dos equipamentos de esterilização. § 5º O ciclo para uso imediato deve ser monitorado por integrador ou emulador químico. RDC nº 15 – Seção IX Da Esterilização Art. 95 A água utilizada no processo de geração do vapor das autoclaves deve atender às especificações do fabricante da autoclave. RDC nº 15 – Seção X Monitoramento do Processo de Esterilização Art. 96 O monitoramento do processo de esterilização deve ser realizado em cada carga em pacote teste desafio com integradores químicos (classes 5 ou 6), segundo rotina definida pelo próprio CME ou pela empresa processadora. RDC nº 15 – Seção X Monitoramento do Processo de Esterilização Art. 97 O monitoramento do processo de esterilização com indicadores físicos deve ser registrado a cada ciclo de esterilização. RDC nº 15 – Seção X Monitoramento do Processo de Esterilização Art. 98 No monitoramento do processo de esterilização dos produtos para saúde implantáveis deve ser adicionado um indicador biológico, a cada carga. Parágrafo único. A carga só deve ser liberada para utilização após leitura negativa do indicador biológico. Exemplo de documentação necessária para liberação antecipada do material consignado, segundo ANSI/AAMI – ST 79:2010 Formulário de exceção para a liberação antecipada do dispositivo implantável/bandeja NOTA – Em uma situação de emergência documentada, dispositivos implantáveis serão liberados da quarentena sem o resultado da monitorização biológica. Este formulário deve acompanhar o implante até a sala de operação. A equipe do centro cirúrgico deve completar este formulário e retorná-lo à central de material dentro de 24 horas. FAVOR COMPLETAR TODAS AS INFORMAÇÕES: DATA: _________________ TURNO: ____________________ HORA: _______________ PESSOA RESPONSÁVEL POR ESTE DOCUMENTO NA CENTRAL DE MATERIAL: _________________________________________________________________________ Exemplo de documentação necessária para liberação antecipada do material consignado, segundo ANSI/AAMI – ST 79:2010 NOME DA PESSOA QUE SOLICITOU A LIBERAÇÃO ANTECIPADA DOS DISPOSITIVOS: ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ________ DOCUMENTAÇÃO DA SALA DE OPERAÇÃO: NOME DO PACIENTE: ______________________________________________________ NOME DO CIRURGIÃO: _____________________________________________________ TEMPO DE PROCEDIMENTO: ____________________ DATA: _______________________ RAZÃO PELA QUAL A LIBERAÇÃO ANTECIPADA FOI NECESSÁRIA? ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ________ Exemplo de documentação necessária para liberação antecipada do material consignado, segundo ANSI/AAMI – ST 79:2010 O QUE PODERIA PREVENIR A LIBERAÇÃO ANTECIPADA DESTE MATERIAL? ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ NOME DA PESSOA RESPONSÁVEL PELO PREENCHIMENTO: _______________________ DATA EM QUE O DOCUMENTO FOI COMPLETADO: _____________________________ DATA EM QUE O DOCUMENTO RETORNOU À CENTRAL DE MATERIAIS: _____________ RDC nº 15 – Seção X Monitoramento do Processo de Esterilização Art. 99 O monitoramento do processo de esterilização com indicador biológico deve ser feito diariamente, em pacote desafio disponível comercialmente ou construído pelo CME e deve ser posicionado no ponto de maior desafio ao processo de esterilização, definido durante os estudos térmicos na qualificação de desempenho do equipamento de esterilização RDC nº 15 – Seção X Monitoramento do Processo de Esterilização Art. 100 A área de monitoramento do processamento de produtos para saúde deve dispor de sistema para guarda dos registros dos monitoramentos. Metas Internacionais de Segurança do Paciente • Meta 1: Identificar os pacientes corretamente • Meta 2: Melhorar a comunicação efetiva • Meta 3: Melhorar a segurança de medicamentos de alta vigilância • Meta 4: Assegurar cirurgias com local de intervenção correto, procedimento correto e paciente correto • Meta 5: Reduzir o risco de infecções associadas aos cuidados de saúde •Meta 6: Reduzir o risco de lesões ao paciente, decorrente de quedas Prevenção e Controle de Infecções (PCI) Padrão PCI.7 A instituição identifica os procedimentos e processos associados ao risco de infecção e implementa estratégias para reduzir esse risco. Prevenção e Controle de Infecções (PCI) Padrão PCI.7.1 A instituição reduz o risco de infecções, garantindo uma adequada limpeza e esterilização dos equipamentos e uma adequada gestão da lavanderia e rouparia. Considerações Finais Todos os indicadores fisícos, químicos e biológicos fornecem alguma informação sobre o ciclo de esterilização. Os profissionais da CME devem avaliar a amplitude dos monitores disponíveis e desenvolver um programa de garantia de esterilização que melhor atenda às necessidades para o controle de infecção e principalmente que atenda as necessidades do paciente. “ Quando o jogo e a estratégia mudam rapidamente, não basta se contentar com o possível. É preciso fazer o seu melhor”. Mario Sergio Cortella Referências Bibliográficas Associação de Normas Técnicas. NBR ISO 14937:2008 – Esterilização de produtos para saúde: requisitos gerais de caracterização do agente esterilizante e desenvolvimento, validação e controle de rotina de processo de esterilização de produtos para saúde. Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar (APECIH). Limpeza, Desinfecção e Esterilização de Artigos em Serviços de Saúde. 1ª ed. São Paulo; 2010. International Organization for Standardization. ISO 11140/2005. Sterilization of health care products: chemical indicators. Part 1: general requerements. Geneva; 2005. Associação de Normas Técnicas (ABNT). NBR 17665-1 - Esterilização de produtos para saúde – Vapor - Requisitos para o desenvolvimento, validação e controle de rotina nos processos de esterilização de produtos para saúde; 2010. Obrigada! Ligia Garrido Calicchio Enfermeira Líder do CME [email protected]