REUNIÃO COM ACIONISTAS
PAULO BELLINI
Presidente
JOSÉ RUBENS DE LA ROSA
Diretor Geral
JOSÉ A. FERNANDES MARTINS
Vice-Presidente
CARLOS ZIGNANI
Diretor de Rel. com Investidores
Caxias do Sul - 31 de março de 2005.
AGENDA
Parte I - Visão Geral
Sr. Carlos Zignani
Parte II - Estratégias
Sr. José A. Fernandes Martins
Parte III - Perspectivas para 2005
Sr. José Rubens de La Rosa
Parte I:
VISÃO GERAL
A EMPRESA
ESTRUTURA NO MUNDO
Fundação
agosto de 1949
Localização
Caxias do Sul-RS
Área construída total
230.873 m²
Área total
1.949.000 m²
Capacidade de produção (Brasil)
70 un/dia
Capacidade de produção (todo o grupo)
110 un/dia
Colaboradores
10. 556
Representantes de vendas
Caxias do Sul
Brasil 25
Exterior 32
5
Volare 64
HISTÓRIA
CRONOLOGIA
Fundação da Nicola & Cia Ltda,
em Caxias do Sul - RS
Estréia das ações na BOVESPA
Aquisição da Eliziário,
e Porto Alegre - RS
1949
1970
1961
Primeira exportação para
COPSA - Uruguai
7
Introdução das técnicas
japonesas de produção
1978
1971
Alteração da razão social para
Marcopolo S.A.
Carrocerias e Ônibus
1987
1981
Inauguração da Unidade Ana Rech pelo
Presidente da República do
Brasil, Sr. João Figueiredo
continua ...
CRONOLOGIA
Inauguração da MVC Componentes
Plásticos, em São José dos Pinhais - PR
Constituição da Marcopolo Latinoamerica
em Rio Cuarto - Córdoba Argentina
Lançamento do Minibus Volare
Venda de tecnologia à
Dyna - México
1989
1992
1991
Constituição da Marcopolo Indústria de
Carrocerias, em Coimbra - Portugal
Inauguração da Escola de Formação
Profissional Marcopolo
8
Produção do ônibus 100.000
1998
1997
Certificação ISO 9001
1999
50° aniversário da Marcopolo S.A.
Aquisição da Ciferal, Duque de
Caxias - RJ
Constituição da Polomex S.A. de CV,
em Águas Calientes - México
continua ...
CRONOLOGIA
Inauguração da nova linha de montagem da
Unidade de Ana Rech pelo Presidente da República
Luiz Inácio Lula da Silva
Constituição das empresas Superpolo, em Bogotá
- Colômbia e Marcopolo South Africa, em
Pietesburg - África do Sul
Lançamento da linha de ônibus
rodoviários Geração 6
Adesão ao Nível 2 de Governança
Corporativa da Bovespa.
2000
2002
2004
2001
2003
Início do projeto de transferência de
tecnologia com a cidade de Chaugzson - China
Lançamento da Casa Prática, pela MVC e do ônibus
Citmax, pela Ciferal
Instituição do CEMEC - Centro Marcopolo de
Educação Corporativa
Transferência das instalações da Marcopolo
South Africa para Johanesburgo
9
55 anos de fundação da empresa, consolidando
uma organização com 8 fábricas no segmento
ônibus, 5 fábricas de produtos plásticos, mais de
10,000 colaboradores, e rede de comercialização
e pós-vendas presente nos 5 continentes
Transferência das instalações da Polomex S/A
de CV para Monterrey
Recebimento do Troféu Busbuilder of the year 2004, na
Busworld, em Kortrijk - Bélgica
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE CARROCERIAS
PARA ÔNIBUS (em UF’s) E MERCADO EXTERNO (em %)
CAGR: 8,1% (do período)
15,4%
30.000
75,0%
24.676
21.680
20.000
21.787
21.381
50,0%
18.099
26,6%
28,2%
29,7%
32,8%
35,9%
10.000
25,0%
0
0,0%
2000
2001
2002
Produção Brasileira
10
Fonte: Simefre
2003
2004
Mercado Externo
CAGR = COMPOUNDED AVERAGE GROWING RATE.
PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO BRASILEIRA (em %)
50,0%
MP/
Ciferal
40,0%
Busscar
30,0%
Induscar/
Caio
20,0%
Comil
10,0%
Outros
0,0%
2000
11
Fonte: Simefre
2001
2002
2003
2004
MARCOPOLO - PRODUÇÃO MUNDIAL
E MERCADO EXTERNO (em %)
(em UF´s)
11,0%
CAGR: 9,1% (do período)
18.000
14.777
12.000
11.251
75,0%
12.067
34,2%
6.000
14.362
15.938
100,0%
39,5%
38,1%
44,2%
50,0%
26,1%
25,0%
0
0,0%
2000
2001
2002
Produção Mundial
12
2003
2004
Mercado Externo
CAGR = COMPOUNDED AVERAGE GROWING RATE.
RECEITA LÍQUIDA (em R$ milhões)
E MERCADO EXTERNO (em %)
CAGR: 17,8% (do período)
24,6%
2000,0
1.605,4
1.481,6
1500,0
150,0%
1.288,5
100,0%
1.056,6
1000,0
500,0
833,5
49,4%
56,7%
62,9%
49,4%
52,7%
0,0
0,0%
2000
2001
Receita Líquida
13
50,0%
2002
2003
2004
Exportações
CAGR = COMPOUNDED AVERAGE GROWING RATE.
LUCRO BRUTO CONSOLIDADO
(em R$ milhões)
500,0
30,0%
24,2%
25,1%
372,2
19,6%
255,8
250,0
9,4%
19,4%
17,0%
249,8
273,4
163,8
10,0%
0,0
0,0%
2000
2001
Lucro Bruto
14
20,0%
2002
2003
Margem Bruta
2004
EBITDA (LAJIDA) ajustado (em R$ milhões)
9,5%
200,0
150,0
100,0
142,4
10,7%
7,1%
113,4
125,1
11,1%
15,0%
156,0
10,0%
9,7%
8,4%
59,3
5,0%
50,0
0,0
0,0%
2000
2001
EBITDA ajustado
15
2002
2003
2004
Margem EBITDA
LUCRO LÍQUIDO (em R$ milhões) e ROIC (em %)
100,0
5,1%
45,2%
80,9
50,0%
85,0
40,0%
28,7%
30,0%
53,8
50,0
15,7%
16,5%
40,1
21,3%
20,0%
17,2
10,0%
0,0
0,0%
2000
2001
2002
Lucro Líquido
16
2003
ROIC
2004
ENDIVIDAMENTO FINANCEIRO LÍQUIDO
(em R$ milhões)
400,0
150,0%
300,0
278,1
131,1%
200,0
184,9
48,8%
209,9
87,0%
100,0%
186,1
125,1
61,7%
100,0
32,8%
50,0%
43,5%
0,0
0,0%
2000
2001
Endividamento
17
2002
2003
2004
Endividamento/PL
INVESTIMENTOS
(em R$ milhões)
60,0
47,5
40,0
48,9
35,4
27,0
30,5
20,0
0,0
2000
18
2001
2002
2003
2004
RESULTADO CONSOLIDADO (em R$ milhões)
19
DESEMPENHO
DAS AÇÕES
DISTRIBUIÇÃO DAS AÇÕES ORDINÁRIAS
3%
4% 1%
15%
12%
Controladores:
PAULO BELLINI, JOSÉ MARTINS, VALTER GOMES PINTO
BRADESCO Templeton
CENTRUS - Banco Central
BANESPREV
FUNDAÇÃO MARCOPOLO
OUTROS - MERCADO
21
65%
DISTRIBUIÇÃO DAS AÇÕES PREFERENCIAIS
3%
27%
10%
9%
5%
5%
22%
2%
9%
1% 1%
Controladores:
22
PAULO BELLINI, JOSÉ MARTINS, VALTER GOMES PINTO
BRADESCO Templeton
RAUL TESSARI
CAIXA PREV. BCO. BRASIL - PREVI
BNDES PART. S.A BNDESPAR
DYNAMO CFM
BANESPREV - FUN. BANESPA
FUNDAÇÃO MARCOPOLO
BNDES - FAPES
L. PARISOTTO PARTICIPAÇÕES LTDA
ACIONISTAS NO EXTERIOR
OUTROS - MERCADO
6%
DESEMPENHO DAS AÇÕES
POMO4
1998
Preço das Ações Preferenciais
R$ 1,10
2004
R$ 6,84
%
521,8
Marcopolo PN vs. Ibovespa
(Base 100 = Dez 30, 1998)
800
521,8%
680
560
440
286,1%
320
200
80
POMO4
23
IBOVESPA
DESEMPENHO DAS AÇÕES
POMO4
2001
Preço das Ações Preferenciais
R$ 3,24
2004
R$ 6,84
%
111,1
Marcopolo PN vs. Ibovespa
(Base 100 = Dez 28, 2001)
350
111,1%
250
92,9%
150
50
POMO4
24
IBOVESPA
DESEMPENHO DAS AÇÕES
POMO4
2003
Preço das Ações Preferenciais
R$ 4,80
2004
%
R$ 6,84
42,5
Marcopolo PN vs. Ibovespa
(Base 100 = Dez 30, 2003)
200
42,5%
150
17,8%
100
50
POMO4
25
IBOVESPA
DIVIDENDOS/JUROS S/CAPITAL PRÓPRIO
(em R$ milhões)
PAYOUT MÉDIO: 45,0%
90,0
48,9%
40,0%
37,6%
56,9
60,0
41,9
30,0
20,5
18,7
85,0
81,1
49,3%
44,9%
40,0
38,2
21,4
7,5
0,0
2000
26
2001
Lucro Líquido
(Controladora)
2002
2003
Dividendos
2004
Pay Out
Parte II:
ESTRATÉGIAS
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE ÔNIBUS
ANO
28
MI
(unidades)
Participação
(%)
ME
(unidades)
Participação
(%)
Total
1990
8.480
91,7
766
8,3
9.246
1991
14.203
92,6
1.141
7,4
15.344
1992
14.784
82,9
3.046
17,1
17.830
1993
10.355
78,0
2.919
22,0
13.274
1994
9.401
74,5
3.224
25,5
12.625
1995
14.401
81,7
3.224
18,3
17.625
1996
16.379
88,5
2.119
11,5
18.498
1997
14.775
80,5
3.614
19,5
18.389
1998
15.883
82,3
3.408
17,7
19.291
1999
10.333
80,5
2.488
19,4
12.821
2000
13.267
73,3
4.832
26,6
18.099
2001
15.561
71,7
6.119
28,2
21.680
2002
15.299
70,2
6.488
29,7
21.787
2003
14.368
67,1
7.013
32,8
21.381
2004
15.826
64,1
8.850
35,9
24.676
Fonte: FABUS/SIMEFRE - OICA
* Fabus em 2001 - foram inclusos os números da marca Caio, arrendada pela Induscar, não associada da Fabus.
MERCADO MUNDIAL DE ÔNIBUS
(UNIÃO EUROPÉIA) EUROPA OCIDENTAL
EUROPA ORIENTAL E ÍNDIA
2000 = 26.000
2000 = 48.000
2010 = 23.000
2010 = 68.000
E.U.A / CANADÁ
2000 = 45.000
COREA DO SUL
2010 = 45.000
2000 = 11.000
2010 = 16.000
JAPÃO
2000 = 7.000
2010 = 6.000
MÉXICO
2000 = 9.000
SUDESTE ÁSIA
2010 = 12.000
(FAR EAST)
2000 = 6.000
2010 = 25.000
CHINA
AMÉRICA CENTRAL E SUL / CARIBE
2000 = 26.000
2010 = 30.000
ÁFRICA
2000 = 33.000
2000 = 2.000
2010 = 59.000
2010 = 5.000
AUSTRÁLIA E PACÍFICO
2000 = 1.000
2010 = 2.000
RESUMO
2000 = 214.000
Marcopolo tem 6,5% mercado Mundial
29
2010 = 291.000
ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO
 INTERNACIONALIZAÇÃO
 VERTICALIZAÇÃO
 TECNOLOGIA PRÓPRIA
 SISTEMAS DE TRANSPORTES
 PLÁSTICOS
INTERNACIONALIZAÇÃO
 Internacionalização ocorre quando uma empresa decide
tornar-se uma empresa multinacional.
 Esse processo pode ser feito:
Através do controle 100% da empresa brasileira.
Através de operações de joint - venture com empresas
localizadas nos países para onde a empresa brasileira
quer se implantar.
Joint-ventures poderão ser feitas com
majoritário, minoritário ou 50%/50%.
controle
 É importante não confundir contratos de cessão de
tecnologia, exportação de componentes ou produtos
completos com Internacionalização.
31
POR QUE A MARCOPOLO SE
INTERNACIONALIZOU?
 Os processos de exportação passam primeiramente por
exportações de produtos completos (CBU).
 Surgem as barreiras de importação, impondo impostos
elevados, pois os países todos querem se industrializar.
 No caso Marcopolo, há muitos anos atrás resolvemos
penetrar nesses países com produtos desmontados CKD
ou SKD, vendendo nossa tecnologia.
 Surge aí o risco de criar competidores em potencial, que
após término dos contratos, passam a ser proprietários da
tecnologia.
 A solução é estabelecer-se no país alvo, em joint-venture
ou independentemente.
32
REQUISITOS PARA INTERNACIONALIZAÇÃO
 Pesquisa de mercado.
 Aceitação do produto - preço, qualidade, performance,
adaptação às leis locais.
 Conhecer a legislação local - comercial, técnica, sindical,
financeira, etc.
 Mão-de-obra disponível.
 Logística: Infra-estrutura.
 Disponibilidade de matérias-primas locais e potenciais
fornecedores de componentes.
 Exigências de índices de nacionalização progressiva.
 Barreiras alfandegárias - importação de componentes.
33
continua ...
 Financiamento disponível.
 Inserção do país alvo em Mercados Comuns.
 Costumes, religião, alimentação, habitação.
 Adaptação dos executivos expatriados.
 Existência de redes de distribuição dos seus produtos.
 Existência de sistemas adequados onde seu produto irá
operar.
 Adaptação do produto ao uso local.
 Sistemas de transportes existentes - Infra-estrutura
viária, Tarifas, Sistemas Regulamentados ou não.
 Operações estatais ou privadas.
34
ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO:
VERTICALIZAÇÃO
 Por
verticalização
entende-se
componentes
necessários
na
carrocerias.
a
produção
montagem
dos
das
 Marcopolo produz poltronas, janelas, portas, portapacotes,
estruturas,
componentes
de
fibra,
componentes de termoplásticos, ar condicionado,
toaletes, etc.
 Sem dominar a verticalização é difícil estabelecer os
planos de nacionalização progressiva exigidos por todos
governos.
 Sem verticalização há risco da tecnologia ser burlada.
35
 Sem verticalização perde-se a flexibilidade de adaptar o
produto ao uso local.
ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO:
TECNOLOGIA PRÓPRIA
 A única maneira de ter liberdade de mercado é ser dono da
própria tecnologia.
 Se uma empresa compra tecnologia estará sempre limitada
a não penetrar nos territórios do cedente daquela
tecnologia.
 Isso restringe mercado e o processo de internacionalização
fica limitado.
 O domínio da própria tecnologia é talvez o ponto mais forte
da
Marcopolo
internacionalização.
36
na
sua
caminhada
rumo
à
ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO:
SISTEMAS DE TRANSPORTE
 No segmento que operamos as empresas operadoras estão
perdendo sua individualidade.
 Passam a fazer parte de um Sistema Integrado de
Transporte.
 Aqui no Brasil, Jaime Lerner foi o pioneiro com o Sistema
Integrado de Curitiba.
 Surgiu depois ABC, Porto Alegre, Criciúma, Goiânia, Belo
Horizonte e outras cidades estão se estruturando.
 Bogotá - Projeto Transmilenio.
 Marcopolo já está preparada para junto com os processos
de Internacionalização, comercializar pacotes completos
com o sistema de transporte mais adequado às cidades.
37
PROCESSOS EMPREGADOS NA EXPORTAÇÃO E
INTERNACIONALIZAÇÃO
 CBU – Completely Built Up
 CKD – Completely Knocked Down
 SKD – Semi Knocked Down
 PKD – Partial Knocked Down
38
CONSIDERAÇÕES NA DECISÃO DO PROCESSO
Ilustração
39
Processo
Frete
Aproximado
US$ Unidade
Taxa de
Importação
Investimento
(US$)
Quantidade
por ano
Possível
Fornecedor Local
CBU
5.500,00
Por unidade
25%
0
1
0%
PKD
4.500,00
Por unidade
15 - 20%
200 M
15
0,15%
SKD
1.750,00
2 Unid CNT
40
0-15 %
1,5 2,5 MM
100
0 - 50%
CKD
1.167,00
3 Unid. CTN
40
0 – 5%
5-6 MM
1.500
0 - 80%
ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO
A) PORTUGAL: 1990 - Foi o primeiro passo. Colocamos a
empresa na União Européia
 Operação 100% Marcopolo.
 Mercado estável 23.000/ano. Grande número de
competidores.
 Produto não bem adequado ao mercado.
 Mão-de-obra não especializada.
 Falta de experiência resultou numa operação pequena 10 unidades/mês.
 A partir de 2002, com o Euro favorável, reestruturamos a
operação completamente, e passamos a operar forte no
sistema PKD.
 Já em 2005, deveremos atingir 20 un/mês.
40
ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO
B) ARGENTINA: 1997 - fábrica em Rio Cuarto.
 Operação em CKD e SKD - chegamos a produzir 100
unidades/mês com 35% de market share.
 Crise econômica em 2001, obrigou-nos hibernar a
empresa.
 Estima-se que o mercado argentino volte a reagir forte a
partir
de
2005.
Vendas
já
estão
retornando,
dependendo mercado fábrica poderá ser reaberta a
partir de 2005.
41
ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO
C) MÉXICO: 2000
 Implantamos a empresa POLOMEX, em Águas Calientes
100% Marcopolo.
 Daimler Chrysler, em função de ser uma operação bem
sucedida, propôs uma joint-venture onde Daimler Chrysler
participaria com 26% no capital.
 Feita a joint-venture, Daimler Chrysler convidou POLOMEX
a transferir-se para própria fábrica da Daimler Chrysler,
em Monterrey.
42
continua ...
ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO
 Atualmente
POLOMEX
está
em
Monterrey,
sendo
a
operação internacional mais bem sucedida da Marcopolo.
 Produção de 1.423 un/mês, em 2001, 1.964 em 2002,
1.687 em 2003.
 Todos os erros cometidos na Argentina e Portugal foram
corrigidos no México.
 México pertence ao mercado comum NAFTA.
43
ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO
D) COLÔMBIA: 2001
 Fábrica em Bogotá, em associação 50/50 com Superbus,
fábrica de ônibus do grupo FANALCA.
 Operação muito bem sucedida.
 Produção em 2001 - 375 unidades, em 2002 - 1.134 e
1.475 unidades em 2003.
 Colômbia faz parte do Mercado Comum Pacto Andino.
44
ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO
E) ÁFRICA DO SUL: 2001
 Compramos a fábrica da Volvo em Johannesburg - 100%
Marcopolo Operação bem sucedida.
 Fábrica com grandes perspectivas de crescimento.
 Produção em 2001 - 120 unidades, em 2002 – 204 e em
2003 produção de 399.
 Mercado Comum - Cone Sul da África (não é um Mercado
Comum Oficial).
45
ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO
F) CHINA: 2002
 Venda de tecnologia para Iveco.
 Operação de US$ 12,5 milhões de dólares.
 Montagem micro, urbano, high decker.
 China é o maior mercado mundial - 50.000 ônibus/ano.
 Na venda de tecnologia existe a opção para a instalação
de uma fábrica de componentes para toda indústria de
ônibus na China.
46
OUTROS MERCADOS EM POTENCIAL
 Índia - 1 bilhão de habitantes.
 Pacific Rim - 600 milhões habitantes (Indonésia, Tailândia,
Singapura, Malásia, Filipinas, Burma, Vietnam).
 Rússia/Leste Europeu - 300 milhões de habitantes.
 Irã - 70 milhões de habitantes.
 USA - bom mercado para mini e microônibus - mais ou
menos 8.000 a 9.000/ano.
47
POSICIONAMENTO MARCOPOLO NOS
MERCADOS COMUNS
 MERCOSUL - Brasil e Argentina.
 PACTO ANDINO - Colômbia.
 NAFTA - México.
 UNIÃO EUROPÉIA - Portugal.
 CONE SUL ÁFRICA - África do Sul.
 FAR EAST - China.
 CARICOM - México e Colômbia.
 ECOWAS - Nigéria (futuro).
 MAGREB (Norte África) - Via Portugal e Marrocos.
 CAFTA – CENTRO AMERICA - Colômbia e México.
48
ESTRUTURA CORPORATIVA
MARCOPOLO
Portugal
POLOPLAST
México
MARCOPOLO
China
POLOMEX
México
CIFERAL S.A
Duque de Caxias - RJ
MARCOPOLO
Colômbia
MARCOPOLO
África do Sul
MVC
São José
dos Pinhais- PR
MVC
Catalão - GO
MARCOPOLO
Argentina
49
MARCOPOLO S.A.
Unidades: Ana Rech e Planalto
Caxias do Sul – RS
MVC CAXIAS DO SUL
Unidade: Caxias do Sul - RS
MAPA ROTA COLIGADAS CKD
OCEANO GLACIAL ÁRTICO
Coligada: Marcopolo Indústria de Carroceria SA
Distância: Rodoviário: 970 Km
Marítimo: 8500 Km
Modal/Tempo Viagem:
Rodoviário: 03 dias
Marítimo: 17 dias
Tempo total: 25 dias
Tipo de produto: Viaggio II/Alegro SE
AMÉRICA DO NORTE
EUROPA
ÁSIA
OCEANO
PACÍFICO
Portugal
China
Coligada: Polomex SA de CV
Distância: Rodoviário - 570 Km
Marítimo: 8600 Km
Modal/Tempo Viagem:
Rodoviário: 03 dias
Marítimo: 17 dias
Tempo total: 25 dias
Tipo de produto: MP 100/MP 120/Andare
OCEANO
ATLÂNTICO
México
Colômbia
Coligada: Superpolo SA
Distância: Rodoviário: 570 Km
Marítimo: 8300 Km
Modal/Tempo Viagem:
Rodoviário: 03 dias
Marítimo: 14 dias
Tempo total: 20 dias
Tipo de produto: Urbano Articulado/Viale
OCEANO
PACÍFICO
Coligada: China
Distância: Rodoviário - 970 Km
Marítimo: 22070 Km
Modal/Tempo Viagem:
Rodoviário: 02 dias
Marítimo: 45 dias
Tempo total: 50 dias
Tipo de produto: Micro/Viale
ÁFRICA
Coligada: Marcopolo South África
Distância: Rodoviário: 970 Km
Marítimo: 6100 Km
Modal/Tempo Viagem:
Rodoviário: 03 dias
Marítimo: 12 dias
Tempo total: 22 dias
Tipo de produto: Urbano Torino
AMÉRICA DO SUL
Rio de Janeiro
África do Sul
OCEANIA
Caxias do Sul
Argentina
OCEANO
ÍNDICO
Coligada: Marcopolo Latinoamérica SA
Distância: Rodoviário: 1950 Km
Modal/Tempo Viagem:
Rodoviário: 02 dias
Tipo de produto: Urbano Torino/Micro/Viale
RODOVIARIO
Coligada: Ciferal Com Ind e Partic SA
Distância: Rodoviário: 1580 Km
Modal/Tempo Viagem:
Rodoviário: 02 dias
Tempo total: 02 dias
Tipo de produto: Urbano Turquesa/Fratello/Viale
MARÍTIMO
OCEANO GLACIAL ANTÁRTICO
MERCADOS DE EXPORTAÇÃO MARCOPOLO
PONTOS FORTES E VANTAGENS COMPETITIVAS
DA MARCOPOLO
 Objetivo Corporativo: Liderança de Mercado
 Empresa internacionalizada
 Tecnologia própria
 Sistemas de produção verticalizados
 Foco no cliente
 Linha completa e diversificada de produtos
 Instalações preparadas para altos volumes
 Fabricação e processos confiáveis e modernos
 Constante desenvolvimento interno de produtos e tecnologia
 Flexibilidade para adaptar-se ao chassi e especificação do cliente
 Produção com baixo custo e alta qualidade
52
continua ...
 Competitiva globalmente em qualidade e preços
 Cultura Marcopolo
 Grande habilidade no Management
 Equipe disposta a ser expatriada
 Alta capacidade em treinamento
 Certificação ISO 9001, OHSAS 18001 e ISO 14.000
 Assistência Técnica e Rede de Pós Venda
 Gerenciamento Profissionalizado
 Forte imagem mundial
 Grupo capitalizado, finanças saudável e balanço publicado
 Organização com fácil acesso a mercados capitais
53
NOSSAS
FÁBRICAS
54
MARCOPOLO PLANALTO
55
Caxias do Sul/RS - Brasil
MARCOPOLO ANA RECH
56
Caxias do Sul/RS - Brasil
CIFERAL
Duque de Caxias - RJ
57
MARCOPOLO INDÚSTRIA DE CARROÇARIAS S.A.
Coimbra - Portugal
58
MARCOPOLO LATINOAMÉRICA S.A.
Rio Cuarto - Córdoba - Argentina
59
POLOMEX S.A. DE C.V.
Monterrey - México
60
MARCOPOLO SOUTH AFRICA (PTY) LTD.
61
Johannesburg - África do Sul
SUPERPOLO S.A.
62
Bogotá - Colômbia
TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA
Changzhou - China
63
MVC SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
64
São José dos Pinhais/PR - Brasil
MVC CATALÃO
65
Catalão/GO - Brasil
MVC CAXIAS DO SUL
66
Caxias do Sul/RS - Brasil
MVC MÉXICO
67
Monterrey - México
Parte III:
PERSPECTIVAS
PARA 2005
PROJEÇÕES PARA 2005
1.800,0
Receita Líquida Total
Produção Total
(R$ milhões)
(unidades físicas)
1.740,0
1.605,4
18.000
8,4%
900,0
0,0
69
16.500
15.938
3,5%
52,7%
54,0%
ME
ME
47,3%
46,0%
MI
MI
2004
2005
9.000
0
44,2%
45,0%
ME
ME
55,8%
55,0%
MI
MI
2004
2005
CENÁRIOS MERCADOLÓGICOS 2005
Mercados com operações próprias
 Brasil
 México
 Colômbia
 Portugal
 África do Sul
Mercados de exportação
 América Latina
 Oriente Médio
 África do Sul
 Centro África
Novos Mercados & Negócios
70
CENÁRIOS ECONÔMICOS - ESTRATÉGIAS 2005
 Comportamento do dólar
 Aumento de insumos
 Aumento na taxa de juros
 Ações em curso para recomposição das margens
71
RELAÇÕES COM INVESTIDORES
www.marcopolo.com.br
Diretor de Relações com Investidores
Sr. Carlos Zignani
E-mail: [email protected]
Fone: (54) 209.4115
Gerente de Relações com Investidores
Sr. João Luiz Borsoi
E-mail: [email protected]
Fone: (54) 209.4660
Observações:
Esta apresentação contém informações futuras. Tais informações não
são apenas fatos históricos, mas refletem os desejos e as expectativas
da direção da Companhia. As palavras antecipa, deseja, espera, prevê,
pretende, planeja, prediz, projeta, almeja e similares, pretendem
identificar
afirmações
que,
necessariamente,
envolvem
riscos
conhecidos e desconhecidos. Riscos conhecidos incluem incertezas, que
não são limitadas ao impacto da competitividade dos preços e serviços,
aceitação dos serviços no mercado, transições de serviço da Companhia
e seus competidores, aprovação regulamentar, moeda, flutuação da
moeda, mudanças no mix de serviços oferecidos e outros riscos
descritos
nos
relatórios
da
Companhia.
Esta
apresentação
está
atualizada até a presente data e a Marcopolo não se obriga a atualizá-la
mediante novas informações e/ou acontecimentos futuros.
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Caxias do Sul