Visão Educacional Treinamentos FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE GERENTES, COORDENADORES E SUPERVISORES COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS PARA LÍDERES DE EQUIPES ALTAMENTE PRODUTIVAS. UMA VISÃO ATUAL, INOVADORA, FUTURISTA... CONTEÚDO 1. QUEBRANDO OS PARADIGMAS DE UMA LIDERANÇA ULTRAPASSADA a. Há competências competitivas que devem fazer parte do DNA de qualquer líder; b. Quem realmente irá sobreviver em um mercado altamente competitivo, cada vez mais dinâmico e incerto? c. O que se espera das melhores cabeças? 2. COMO SER UM LÍDER ATUAL, PRODUTIVO E INOVADOR a. Semeador: sem conceitos filosóficos, mas uma abordagem pragmática do que é a “semeadura” no trabalho do líder. A capacidade de perceber e trabalhar nos mais diversos cenários; Por que grandes líderes inspiram grandes ações? Como fazer? Que semente (desafio) deve ser lançada e em que terreno? (pessoas/grupos/projetos) Uso de ferramentas práticas para identificar os cenários internos; A teoria Path-Goal.1 b. Futurista: Inovação como desafio contínuo. Como alcançar melhores resultados com redes colaborativas; Foco no que realmente importa; Inovação e experimentação. c. d. Imaginativo: promovendo o caos criativo o tempo todo Única certeza – todos os processos já estão obsoletos; O fluxo da inovação. Como estruturar o caos criativo; Mobilização organizacional para ideias (in)sustentáveis. Incansável: desaprender para aprendizados maiores 3 pilares necessários: 1. Abertura; 2. Capacidade de atuar em ambientes dinâmicos; 3. Errabilidade – livre direito de se enganar. e. Mutante e inovador: questionar o sistema para gerar valor. Como alimentar a Criatividade? – Descongelando o sistema e minimizando a resistência; Integração entre pessoas, tarefas, estruturas e tecnologias; A coragem para mergulhar a empresa em uma “confusão” de resultados Como instrumentalizar a inovação? f. Orquestrador: descentralizador por excelência. Como construir um ambiente de mentes abertas; Os desafios de liderar times cada vez mais digitais, grupais e que desfazem laços com naturalidade; A necessidade de uma conduta educadora: olhar para o crescimento das pessoas sem desconsiderar erros e fracassos. 3 Visão Educacional Treinamentos g. Conectividade: a colaboração em rede. O uso da Inteligência Competitiva como recurso estratégico; O uso de ferramentas colaborativas – as novas ondas; A necessidade da interligação de conhecimentos; Usando a Holocracia2 para ganhos maiores. Sua empresa está preparada? Trabalho remoto? Por que não? 3. AS FERRAMENTAS IMPRESCINDÍVEIS DESSA NOVA LIDERANÇA: a. b. c. d. e. f. g. h. Desdobrando metas através da metodologia OKR (Objectives and Key Results) 3; Descomplicando os processos e inovando com CANVAS; 4 O uso de uma ferramenta de capacitação realmente NINJA; 5 A liderança do OCEANO AZUL6 na prática – os 4 passos estratégicos; É possível uma empresa de reinventar-se? Como construir uma cultura de inovação Líderes digitais em uma era digital Um modelo de mudança – Change Equation 7– como definir uma estratégia de valor futura? 1 A holocracia foi inventada por Brian Robertson, um empreendedor em série e ex-CEO, e assenta no princípio que uma empresa pode ser gerida por tarefas definidas em grupo. Cada membro do grupo é responsável por um conjunto de tarefas e é o grupo que decide quem será o "dono" de cada conjunto de tarefas 2 A teoria dos meios-fins é um modelo de liderança criado por House, que defende que "a função motivacional do líder consiste em aumentar as recompensas pessoais dos subordinados em função do alcance dos objetivos de trabalho, e tornar mais fácil percorrer o caminho (path) para alcançar essas recompensas através da sua clarificação, da redução dos obstáculos e imprevistos e do aumento das oportunidades de satisfação pessoal. Em linhas gerais: o comportamento do líder vai influenciar a satisfação e a motivação dos subordinados, mas não diretamente. 2 A holocracia foi inventada por Brian Robertson, um empreendedor em série e ex-CEO, e assenta no princípio que uma empresa pode ser gerida por tarefas definidas em grupo. Cada membro do grupo é responsável por um conjunto de tarefas e é o grupo que decide quem será o "dono" de cada conjunto de tarefas 3 Uma cultura de OKR se estabelece quando há um interesse real de uma empresa em estabelecer um processo estruturado para o alcance das metas. 4 O Business Model Canvas é uma ferramenta de gerenciamento estratégico, que permite desenvolver e esboçar modelos de negócio novos ou existentes. É um mapa visual pré-formatado contendo nove blocos do modelo de negócios 5 Metodologia própria criada por Madalena Carvalho para ajudar os líderes a mapear as capacidades de seus subordinados em função dos objetivos da área. 6 A estratégia Oceano Azul para desenvolvimento de liderança propõe um processo que permite aos lideres adquirir uma compreensão clara sobre quais os pontos de ajuste para conseguir equipes de alto desempenho 7 É uma ferramenta simples que analisa as possibilidades e circunstâncias para realizar uma mudança organizacional. 3