INSTITUTO AGRONÔMICO
DE PERNAMBUCO
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
CLIPPING
ELETRÔNICO
De 02 de abril de 2014
Agricultores familiares do Pajeú recebem
sementes e palma
Ação faz parte do Programa Terra Pronta, que beneficia famílias em todo o
Estado
Agricultores do Sertão do Pajeú receberam novos incentivos em suas
produções nesse período de início de chuvas. No último sábado (26), nos
municípios de Afogados da Ingazeira e São José do Egito, o secretário de
Agricultura e Reforma Agrária, Aldo Santos, juntamente com o governador,
Eduardo Campos, entregou sementes de milho e de feijão e toneladas de
palma resistente à cochonilha do carmim a agricultores familiares dessas
localidades.
A atividade da Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária foi realizada em
todas as cidades pelas quais o governador Eduardo Campos cumpriu agenda
durante o final de semana. “Essa iniciativa beneficia diretamente aqueles que
tiram da terra o sustento. Com a distribuição de sementes de boa qualidade os
agricultores podem plantar tranquilamente e a palma resistente à cochonilha
serve de ração para o rebanho”, explicou Aldo Santos.
Os agricultores familiares João e Eduardo Leite, de 70 e 50 anos,
respectivamente, moradores do Sítio Retiro, em São José do Egito,
comemoraram mais essa ação da Secretaria. “A praga da cochonilha destrói a
palma, que é muito importante para o gado. Agora sabemos que vamos ter
como alimentar o rebanho”, disse Eduardo, que sempre trabalhou na
agricultura.
Para os agricultores de São José do Egito, foram distribuídas 12 toneladas de
semente de milho, 4 toneladas de feijão e 25 mil raquetes de palma, material
suficiente para a plantação de mais de 912 hectares.
Blog do Tullyo Cavalcanti em 01/04/2014
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em 01/04/2014
Secretaria de Agricultura realiza Encontro
Estadual com Conselhos Municipais de
Desenvolvimento Rural
Hoje, 02, a secretaria de Agricultura e Reforma Agrária de Pernambuco promove
Encontro Estadual com Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural (CMDRs), no
auditório Tabocas do Centro de Convenções de Pernambuco, das 9h às 16h.
Sociedade civil e representantes de governo são convidados para esse momento que vai
tratar de temáticas relacionadas ao desenvolvimento territorial do meio rural com
palestras, exposições e debates. O governador, Eduardo Campos, vai estar presente às
14h.
em 02/04/2014
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Governo do Estado realiza mais uma ação em
beneficio da reforma agrária em Pernambuco
Às vésperas de completar 18 anos desde a ocupação do Engenho Bonito, no
município de Condado, na Mata Norte pernambucana, os trabalhadores rurais
que residem no local comemoram uma grande conquista: a propriedade da
terra. O governador Eduardo Campos assinou, nesta terça-feira (1º/04), o
decreto que desapropria a área para fins de interesses sociais. Com isso, 72
famílias que residem nos 202 hectares desapropriados terão em mãos o tão
esperado e sonhado título de propriedade.
Com a desapropriação, o Instituto de Terras e Reforma Agrária do Estado de
Pernambuco (Iterpe), assume a condução do processo. Antes da emissão do
título de posse, será realizado processo de georefenciamento para
estruturação e divisão da área entre as famílias. A previsão é que, em no
máximo seis meses, todo o processo tenha sido concluído e os títulos de
propriedade sejam entregues aos agricultores. Localizado às margens da PE
062, o Engenho Bonito receberá o nome de um grande defensor dos direitos
humanos: Dom Helder Câmara. O Projeto de Lei para alteração do nome,
sugerido pelos agricultores, já foi elaborado pelo deputado estadual Aluísio
Lessa.
A assinatura do decreto, segundo o governador, aconteceu em dia e local
“simbólicos”, disse em referência aos 50 anos do golpe militar e ao Salão das
Bandeiras, local onde, em 1963, o ex-governador Miguel Arraes celebrou o
primeiro acordo trabalhista da área rural. O chefe do Executivo estadual
também destacou que o decreto é um “registro histórico da luta dos
agricultores” e tem a “marca do diálogo”. “Esse assentamento é um símbolo do
entendimento e do reconhecimento à uma luta de 18 anos de homens e
mulheres que já produzem e têm uma história de vida lá”, afirmou Eduardo, ao
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agradecer ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MTST) e aos
proprietários do terreno.
Eduardo também ressaltou que a data da assinatura do decreto como um dia
de “muitas recordações e emoções”, ao lembrar que, em 1988, o exgovernador Miguel Arraes também resolveu um conflito de posse de terra, na
base do diálogo, no Engenho Patrimônio, localizado no mesmo município. “Na
luta que a gente vive nem sempre temos vitórias. Mas a não podemos perder a
esperança e a capacidade de lutar. E a luta é animada por símbolos de vitórias
duras como essa, que enchem as baterias da gente para acreditar que, se não
pararmos no meio do caminho, nem desistirmos, um dia vem a vitória”,
colocou, destacando que a desapropriação é um fruto da luta e da resistência
da reforma agrária em Pernambuco.
Um dos símbolos da luta pela posse da terra no Engenho Bonito, a agricultora
Maria José Martiliana, 63, estava no dia 21 de abril de 1996, quando a área foi
ocupada por cerca de 200 famílias. Passados quase 18 anos daquela data,
“Minha Cor”, como Maria José é conhecida pelos colegas de acampamento,
comemorou “a grande vitória e alegria” e faz planos para o futuro. “Mais tarde a
família vai crescer e eu quero aumentar a casa. Meus meninos também tão
querendo plantar pé de coqueiro, laranja e limão. Coisas que dê para gente
vender”, contou a agricultora que mora com dois filhos e uma neta, e planta
macaxeira, milho, acerola, fava, entre outras culturas.
“Demos muitos viagens aqui para pressionar, mas hoje é a nossa última
viagem, e para comemorar”, comemorou o presidente da Associação dos Posseiros
do Engenho Bonito, Paulo Ferreira. Além do Engenho Bonito, o Governo do
Pernambuco, único Estado da Federação com uma política de reforma agrária, também
realizou a desapropriação de um total de 1.800 hectares no município de São Joaquim
do Monte. Além disso, o Estado também disponibiliza, no âmbito da agricultura
familiar, o Crédito Fundiário.
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em 02/04/2014
em 02/04/2014
Portal PE em 01/04/2014
"PREOCUPADO COM OS VOTOS DE AFOGADOS
DA INGAZEIRA", DISSE ALDO SANTOS
O secretário de Agricultura, Aldo Santos, responsável pelo diálogo com os ocupantes do
Engenho Bonito, ainda aguarda posição de Eduardo Campos sobre sua candidatura a
deputado federal.
Ontem à tarde, teve reunião com o chefe de gabinete de Campos, Renato Thièbaut. Aldo
estaria bem irritado com a postura de Gonzaga Patriota na Rádio Pajeú.
Candidato à reeleição, Gonzaga declarou que Aldo não era mais candidato. “Ele está
preocupado com os votos de Afogados da Ingazeira. Mas o que for será!”, rebateu Aldo.
(Folha Política)
em 02/04/2014
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“Ninguém tem autorização para falar sobre minha précandidatura. Na próxima sexta-feira (4), haverá uma definição que
passará pelo governador Eduardo Campos e pelo futuro Governador João
Lyra. Se houver qualquer mudança, ela será comunicada por mim”. (Aldo
Frase -
Santos Secretário Estadual de Agricultura)
em 02/04/2014
Preparando os animais para formação
do rebanho leiteiro
Para obter uma vaca leiteira de qualidade o produtor deve estar atento ao
manejo dos bovinos nas diferentes faixas etárias, desde o nascimento até a
idade adulta. No início da recria, etapa do sistema de produção que ocorre
após o desaleitamento, o animal é considerado improdutivo, pois não pode
gestar e, portanto, ainda não produz leite.
A redução da idade para o primeiro parto melhora o resultado econômico
dos sistemas de produção e quanto antes as vacas entrarem em gestação,
mais cedo contribuem à atividade leiteira, reduzindo também os custos
durante a recria.
Neste caso é justamente o ganho de peso durante a recria que ajuda a
encurtar a idade do primeiro parto. Mas antecipar o processo da recria sem
os cuidados necessários pode causar danos permanentes aos animais. A
Embrapa Clima Temperado criou em 1996 o Sistema de Pesquisa e
Desenvolvimento em Pecuária Leiteira (Sispel) com o objetivo de melhorar
o desempenho tanto na produção leiteira, como no manejo reprodutivo e
sanitário.
A pré-puberdade é o período em que o animal apresenta melhor ganho de
peso diário. A introdução da alimentação sólida, a partir de 10 dias,
estimula a ruminação e o aumento da capacidade ingestiva. O
desaleitamento ocorre aos 60 dias, e para um bom desenvolvimento das
novilhas, a oferta de feno deve ser feita de imediato. O baixo ganho de
peso atrasa a maturidade do animal e a idade do primeiro parto. Já o
excesso de peso pode causar danos à glândula mamária, responsável pela
produção do leite.
No início da lactação o animal apresenta balanço energético negativo, ou
seja, para produzir o leite, consome mais energia do que consegue ingerir,
por isso, é importante que a vaca possua reservas em seu corpo. Nessa
fase, uma boa nutrição é fundamental. O manejo alimentar das vacas em
lactação também é importante para preservar as condições físicas do
animal, gestação após gestação, possibilitando a continuidade de uma
produção de leite de qualidade. O ideal é que a vaca se mantenha em
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lactação durante 10 meses no ano e descanse nos 2 meses restantes.
Os níveis de produção de leite são variados e dependem da raça da vaca e
do clima e região onde os animais são criados. Mas, quando todas as fases
de recria e manejo alimentar são atendidas, o resultado é uma vaca sadia
e produtiva.
O produtor pode investir em conservas
de pescado para melhorar a renda
As conservas de pescado podem ser obtidas com técnicas de
enlatamento que ajudam a valorizar o produto e garantem maior
tempo de vida útil, ampliando as oportunidades de negócios. A
técnica interessa a extensionistas, criadores de peixes, pequenos
empresários da agroindústria de pescados e estudantes da área de
tecnologia de alimentos. De acordo com a pesquisadora Renata
Torrezan, a técnica pode ser empregada para diversos tipos de
peixes com adequação do processo. “O pescado embalado pode ser
conservado em temperatura ambiente por mais de um ano”,
explica.
Um dos pescados usado na pesquisa da Embrapa Agroindústria de
Alimentos é o cachapinta, um peixe de água doce, resultado do
cruzamento do cachara com o pintado. A conserva desse peixe tem
conquistado o mercado externo por sua carne saborosa, com baixo
teor de gordura e ausência de espinhas intramusculares. "Com as
devidas adequações, diversos tipos de pescados podem se
enlatados", destacou a pesquisadora.
Para entrar nesse segmento, alguns cuidados precisam ser tomados
quanto à localização, à estrutura do prédio, a compra de
equipamentos adequados e a capacitação das equipes de trabalho.
Para enlatar os peixes são necessários equipamentos específicos
como autoclaves, controladores de tempo de processo, túnel de
exaustão, tanques, enchedeiras, e caldeira para a geração de
vapor. É um processo basicamente industrial, que pode ser
adaptado a qualquer tamanho de empreendimento.
Contudo, deve ser bem monitorado, e os empregados têm de estar
atentos para manter o processamento bem controlado e seguro,
para produzir um alimento com qualidade e que não coloque em
risco a saúde dos consumidores. Esse processo permite agregar
valor aos peixes e regularizar o fornecimento durante todo o ano,
além de ser bem mais fácil comercializar, manusear e transportar o
produto enlatado.
em 02/04/2014
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Carros pipa na Orla de Petrolina: O
desrespeito continua
A presença de carros pipa na beira do Rio São Francisco, mais precisamente na Orla de
Petrolina, não é novidade. No entanto, o número de veículos vem aumentando a cada
dia e nenhuma providência é tomada por parte dos órgãos competentes. Um leitor do
Blog chamou a atenção para o fato.
Alguns caminhões abastecem os tanques. Outros, apenas lavam. O que merece atenção,
primeiramente, é que a água dessa área do rio não é própria para o consumo.
Outra questão é que muitas pessoas tomam banho e se divertem no mesmo local,
principalmente nos fins de semana. Alguns usuários já reclamaram da sujeira que é
deixada pelos veículos na beira do rio. Enquanto ninguém se mexe para resolver o
problema, o desrespeito continua.
em 02/04/2014
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Presidente da Compesa garante que chuvas
em Serra Talhada estão recuperando
mananciais
O presidente da Compesa, Roberto
Tavares, falou sobre as fortes e recentes chuvas que caíram em Serra Talhada, no Sertão
de Pernambuco. O presidente disse que a chuva está ajudando a recuperar os
mananciais. Mas afirmou que a chuva veio rápida e com força e isso chegou a
prejudicar porque causou alagamentos. As duas barragens em Serra Talha estão com
água.
Roberto Tavares destaca que ainda há municípios em situação complicada, devido à
forte seca. “Temos ainda muito municípios em situação de emergência e outros em
colapso. A situação ainda é pior no Agreste, nas cidades de Jupi, Jucati, com
mananciais esgotados”, alertou o presidente.
As chuvas na cidade foram tão fortes e provocaram tantos prejuízos que o prefeito,
Luciano Duque, decretou situação de emergência na áreas atingidas. (de Agência)
em 01/04/2014
Agropecuária não mostra recuperação
O Produto Interno Bruto (PIB) de Pernambuco cresceu 3,5% em 2013. E como em
todos os anos, superou o nacional, que atingiu apenas 2,7%. Por outro lado, o resultado
foi inferior ao registrado em 2012, quando houve aumento de 3,7%. E por isso mesmo
não é bom sair por aí contando vantagens, principalmente se analisarmos alguns setores
de forma isolada. A agropecuária, que foi severamente castigada com a seca e pela falta
de incentivos governamentais, apresentou retração de 22% em 2012 e agora subiu
apenas 4,9%. Ou seja, seria preciso recuperar ainda 17,34% para, a partir daí, começar a
crescer. O índice é frustrante e atesta o quanto as “ajudinhas” dos governos, como as
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vendas subsidiadas e as prorrogações dos prazos para pagar dívidas, são ferramentas
que não funcionam. Para dar fôlego ao setor, é preciso adotar medidas enérgicas, criar
políticas públicas eficazes e, claro, entregar obras estruturadoras como a Transposição,
Adutora do Agreste e Transnordestina. Aí sim, o negócio vai andar!
em 01/04/2014
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