SITEMA GENITAL FEMININO INSTRUÇÃO IV MAMA ALTERAÇÃO FIBROCÍSTICA • a partir da segunda década extendendo-se a peri-menopausa. • Clínica: • mastalgia (dor), • placas ou nodulações • cistos. • relação de AFM com certo grau de hiperestrogenismo. ALTERAÇÃO FIBROCÍSTICA Fases • 1) • 2) • 3) fibrose e cistos; hiperplasia (ductal/lobular) adenose. risco de desenvolver Ca com hiperplasia epitelial –1-2%, 5% hx familiar – 10/20% FIBROADENOMA neoplasia com 2 componentes: uma parte fibrosa e uma epitelial (fibro-adenoma); o tumor benigno mais frequente; mulheres jovens, 20-30 anos; tamanhos variados ( desde lesões milimétricas a 4-6cm de diâmetro); mais frequentemente no quadrante superior externo da mama; FIBROADENOMA lesão bem delimitada, nodular, circunscrita, com tecido brilhante elástico, móvel, crescimento lento; granuloso, TUMOR PHYLLODES • Pode ser benigno ou maligno. • Geralmente bem delimitado, • tamanho variado, porém, na maioria das vezes grande (5-8cm). • componentes semelhantes ao fibroadenoma: ductos sem muita alteração (geralmente epitélio sem atipias), porém o estroma conjuntivo é muito mais celular, diferente do fibroadenoma CARCINOMA DA MAMA Faixa etária: 40 - 70 anos com pico em 60 anos. Quadrante superior externo ( por ser a região de maior quantidade de parênquima de mama). CARCINOMA DE MAMA “Segundo tipo de neoplasia mais freqüente e segunda causa de morte mais frequente em mulheres “ CARCINOMA DE MAMA Fatores Epidemiológicos história familiar: primeira gestação tardia (gestação e amamentação) ou nuliparidade quanto mais jovem a menarca e mais tardia a menopausa, maior o período de exposição ao estrógeno, maior é o risco. obesidade disfunções hormonais patologia mamária prévia, principalmente HPDA e HPLA. 95% dos casos são detectados pela paciente no autoexame CARCINOMA DE MAMA SEMIOLOGIA 1. Exame clínico ( pelo ginecologista e pelo clínico); 2. Autoexame: mensalmente, pós-menstruação (mama de menor volume), em frente ao espelho, levantar as mãos, palpar em sentido horário contra o gradio costal, palpar axilas a procura de nódulos. Observar simetria, eversão, retração de mamilo, nodulação. 3. Exames complementares: mamografia e punção aspirativa CARCINOMA DUCTAL CARCINOMA FIBROADENOMA CARCINOMA DUCTAL CARCINOMA LOBULAR CARCINOMA COLÓIDE CARCINOMA MEDULAR • bom prognóstico, comportamento biológico menos agressivo; • lesão bem delimitada de tamanho variado, sem padrão infiltrativo; • tecido homogêneo, friável, pois não faz muita reação desmoplásica (tem mais céls por isso é chamado medular); • ao MO: não forma ductos, apenas maçicos de céls poligonais de aspecto sincicial com nucléolo bem evidente, cromatina frouxa, com infiltrado linfodesmoplásico associado. DOENÇA DE PAGET MAMILAR