GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA EXECUTIVA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE DIRETORIA DE MEIO AMBIENTE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DO PARÁ COMISSÕES EXECUTIVAS REGIONAIS COMISSÃO EXECUTIVA DA REGIÃO HIDROGRÁFICA ATLÂNTICO NORDESTE OCIDENTAL PARTE I: Levantamento das expectativas. NOME 1- Laério 2- Genário Azevedo 3- Francisco Xicoblu 4- Zé Maria de Andrade 5- João Batista Junior DE ONDE VENHO? FONASC- Coopermira CEPEMA- Comite de Bacias da Região Metropolitana de Fortaleza ASPON Natal ESPECTATIVAS? As idéias e propostas bem aceitas. Contribuir com as discussões sobre a melhor utilização da água em nossa região. Perfeição. CARITAS Preocupação. Ass.MA.para Conservação da Natureza- AMAVÍDA IMARH ABES FONASC-CBH-MA –SINTAEMA AME-Associaçao Mineradirense dos Ecologistas Somar e Multiplicar Conhecimento Integrado Contribuir, dar continuidade ao PNRH ABES-MA Integrar para somar FASE-PA AFCP-PE Integrar PNRH – RH`s Produtiva Realista Conhecer as idéias das outras entidades Definição das principais necessidades hídricas das CERs Ìntegração, nivelar informações Intercambio de experiências Resultados pertinentes, efetivos para o plano Trocas de experiências Discutir, aprender, contribuir Entendimento de Pontos Relevantes 6- Vera Lúcia 7- Vera 8- Wender Robert 9- Paulo de Tarso S.Soares 10-Raimundo Medeiros 11-Luciano 12-Jeruza 13-Ronildo Castelo Branco 14-Marco Aurélio de Holanda 15- Geny 16-José Camelo Repres. UFC – SOC.CIVIL CER Atl.Nordeste Oriental ABES/RN AS-PTA –PB 17-Yarciso Cabral ABRH 18-Taldem 19-Francisco Amorim 20-Ticiana Stuart ASPAN CER Parnaíba ABRH/UFC ABAS-PI Informações e contribuir Aprender e contribuir 1 PARTE II: Levantamento dos aspectos relevantes. Aspectos Relevantes Por que ? Inexistência de definição política e Regulamentação e estrutura, capaz Implementação da de implementar ações relativas Política Estadual. aos Recursos Hídricos. Modelo de desenvolvimento e distribuição da terra (exploração Desmatamento. madeireira, pecuária, carvoaria, monocultura (soja)). Onde ocorrem Atores envolvidos Ministério Público; Assembléia Estados do Maranhão Legislativa; Sociedade Civil e e Pará. Órgãos Municipais. Gurupi/Mearim/ Itapecuru e Munim Pesca. Amplamente utilizada na região Em todo o litoral, nos por conta do campos da baixada, extenso litoral, rios e lagos. manguezais, rios e lagos. Diversidade Cultural. Presença de comunidades tradicionais que tem seus ritos ligados à água. Em toda a região hidrográfica IBAMA; Sec. Meio Ambiente; Ministério Público; Fórum Carajás/Coopermira;Comissão de Terras do município de Mirador / CPT / GTA (Grupo de Trabalho Amazônico), Associação de Defesa da região do Tocantins, Madeireiros, Guseiros, Fazendeiros. IBAMA, Secretarias de Meio Ambiente, Ministério Público, Colônias, Sindicatos e Cooperativas de Pescadores, Pescadores, ONG’s, ribeirinhos, IBAMA, Sec. Cultura e Meio Ambiente, Comunidades quilombolas, Centro de Cultura Negra. Movimentos indígenas. 2 PARTE II: Levantamento dos aspectos relevantes. Aspectos Relevantes Descontinuidade e não efetividade dos processos democráticos (em todos os níveis). Necessidades de disseminação dos conhecimentos e aplicação da legislação. Desestruturação e desintegração do Sistema Gestor de Recursos Hídricos para a aplicação dos instrumentos da Política de Gerenciamento dos RH. Necessidade de uma Política de RH para a população difusa (urbana e rural). Degradação ambiental. Por que ? Onde ocorrem Atores envolvidos Governos têm a maioria nos Conselhos. Falta disseminação de informação. Não é possível ação sem conhecimento. Ausência de estrutura não pertinente à aplicação da Política. Democratização do acesso à água. Em todos os estados. Órgãos governamentais (Federal, Estadual e Municipal) Sociedade Civil, Usuários, Ministério Público e Justiça. Qualidade de vida dos seres vivos (inclusive população) e desenvolvimento sustentável 3 PARTE III: Levantamento dos principais desafios. Estado Idéias MA y Estrutura o Sistema de Recursos Hídricos; y Mobilização social. y Implementar política estadual de recursos hídricos; y Aparelhar órgãos e secretarias relacionadas às questões ambientais; y Dar continuidade à Política de Educação Ambiental do Estado; y Ampliar a socialização das informações dos Recursos Hídricos do Estado. y Socialização dos dados de Recursos Hídricos e Meio Ambiente; y Preservação das nascentes e matas ciliares do Rio Parnaíba e afluentes. y Democratização dos conselhos; y Redefinição dos objetivos da cobrança de água bruta e de multas de poluição dos recursos hídricos. y Descentralizar a gestão (Sistema de Gestão de Recursos Hídricos); y Socialização das informações para gestão de Recursos Hídricos; y Sistema de Gestão de Recursos Hídricos: lento / com pouca participação da sociedade civil; y Promoção de capacitação da sociedade civil; y Harmonizar compatibilização das ações governamentaisnos vários níveis; y Implantação, efetivação dos comitês de bacias; y Ordenamentos dos fluxos dos recursos financeiros segundo apreciações e definições do sistema de gestão democrática. y Fortalecer articulação do sistema estadual com o local (bacia hidrográfica) e o nacional; y Reestruturação do Conselho Nacional de Recursos Hídricos com representação paritária da sociedade civil. y Estruturar o Sistema Gestor Hídrico e Ambiental; y Fiscalizar e monitorar recursos naturais; y Implementar um programa de educação ambiental; y Integrar política governamental/instituição; y Investir em infra-estrutura necessária à preocupação, recuperação, conservação do meio ambiente. PA PI CE PB PE RN 4 PARTE III: Levantamento dos principais desafios. Principais Desafios • Estruturar o sistema gestor hídrico e ambiental; • Implementar um processo de mobilização social e educação ambiental; • Implementar Política Estadual de Recursos Hídricos; • Estimular implantação dos comitês de bacias; • Socializar dados e informações referentes à gestão de Recursos Hídricos e Meio Ambiente (meio ambiente); • Transformação dos conselhos (nacional e estadual): deliberativos e paritários; • Garantir que os recursos oriundos da cobrança sejam revertidos para gestão de recursos hídricos e meio ambiente; • Fiscalizar e monitorar recursos naturais, proibindo a implantação de empreendimentos degradadores do meio ambiente; • garantir a participação da sociedade civil na definição da aplicação dos investimentos para os serviços e obras de recursos hídricos e meio ambiente; • Harmonizar, compatibilizar e integrar as ações governamentais nos vários níveis; • Investir em infra-estrutura necessária à preocupação, recuperação, conservação do meio ambiente; y Fortalecer articulação do sistema estadual com o local (bacia hidrográfica) e o nacional. 5 PARTE IV: Principais ações. AÇÕES 1 NORDESTE OCIDENTAL 1.1-Mobilizar para que os serviço e obras sejam submetidos a apreciação do comitês de bacia e conselhos estaduais. NORDESTE ORIENTAL 1.1 - Sensibilizar os parlamentares para edição de uma lei que garanta essa participação. 1.2 – Garantir a implementação do orçamento participativo 1.3- Aplicação dos recursos que estejam vinculados a aprovação do comitê da Bacia na qual os recursos serão aplicados. RESPONSÁVEIS CONSELHO ESTADUAL, SOCIEDADE CIVIL, SECRETARIA DE PLANEJAMENTO (Estadual e municipal) Sociedade Civil organizada, CNRH, CONAMA PRAZOS PARA EXECUÇÃO 2006 2005-2006 2005/2006 CONDICIONANTES Governo Federal, estadual e municipal Edição de Leis, aprovação e sanção A não socialização dos projetos Congresso Nacional, Governo estadual e municipal PARNAÍBA 1- Dar publicidade aos projetos que irão ser apresentados para liberação dos recursos. 1.2- Sensibilizar as autoridades parlamentares e gestores públicos para garantir a participação da sociedade civil 6 PARTE IV: Principais ações. AÇÕES 2 NORDESTE OCIDENTAL 2.1-(Pressão popular) Mobilização dos deputados para alterar as leis relacionadas ao assunto . NORDESTE ORIENTAL 2.1 – Que os comitês de Bacias tenham ampla representação nas C.E 2.2 – Sensibilizar o MMA para encaminhar proposta de lei ao Congresso para esta transformação RESPONSÁVEIS SOCIEDADE CIVIL, CONSELHO , LEGISLATIVOS Sociedade Civil organizada , CNRH, CONAMA e SRH PRAZOS PARA EXECUÇÃO 2007 2005-2006 CONDICIONANTES lentidão, morosidade do poder legislativo Edição, aprovação e sanção da Lei PARNAÍBA 2.1- E que seja deliberativo. 2.2- Revisar a legislação no que se refere a composição dos conselhos de forma que a representação da sociedade civil seja paritária ao poder público 7 PARTE IV: Principais ações. AÇÕES 3 NORDESTE OCIDENTAL 3.1- Cobrança de ações junto aos Estados pelo MMA . NORDESTE ORIENTAL 3.1 – Estimular a criação dos Comitês de Bacia. 3.2 – Criar estrutura institucional e organizacional de órgão gestor de RH e MA. 3.3 – Criar mecanismos legais que garantam que os recursos oriundos de cobrança e multa sejam revestidos para a gestão dos RH e MA. RESPONSÁVEIS DEPUTADOS ESTADUAIS, SRH, SECRETARIAS ESTADUAIS, CONSELHO ESTADUAL, SOCIEDADE CIVIL, SECRETARIAS DE PLANEJAMENTO ESTADUAL E MUNICIPAL PRAZOS PARA EXECUÇÃO CONDICIONANTES até o final do PNRH Orçamento estadual 2005-2006 Poder executivo e legislativo. Sociedade Civil Organizada Vontade política Mobilização da sociedade Alocação de recursos Lei-aprovada e sancionada PARNAÍBA 3.1- Acionar o ministério público para cobra ações efetivas dos órgãos gestores. 8