PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Presencial) 2015 SUMÁRIO I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA ........................................................................ 4 II. CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTIDA ................................................................................... 7 III. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ..................................................................................... 11 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS........... 14 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ......................................................................... 14 1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL......................................................................................... 14 1.1.1. JUSTIFICATIVA DO CURSO ....................................................................................17 1.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO.................................................17 1.3. OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................ 23 1.3.1. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM O PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ......................................................................................................................... 24 1.3.2. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM A ESTRUTURA CURRICULAR.... 26 1.3.3. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM O CONTEXTO EDUCACIONAL . 27 1.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ......................................................................... 28 1.5. ESTRUTURA CURRICULAR .......................................................................................... 32 1.5.1. FLEXIBILIDADE ...................................................................................................... 33 1.5.2. INTRA-INTERDISCIPLINARIDADE E TRANSVERSALIDADE.................................. 33 1.5.3. ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA ....................................................... 34 1.6. CONTEÚDOS CURRICULARES ..................................................................................... 35 1.6.1. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM O PERFIL DESEJADO DOS EGRESSOS ....................................................................................................................... 36 1.6.2. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS ...........................37 1.6.3. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM AS DCN’s .........................37 1.6.4. ATUALIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS CURRICULARES E ADEQUAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 41 1.6.5. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO ........................................................................ 41 1.6.6. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ............................................................................... 49 1.7. METODOLOGIA ........................................................................................................... 67 1.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................................ 70 1.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES............................................................................... 75 1.10.TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .................................................................... 80 1.11. APOIO AO DISCENTE ................................................................................................... 85 1.12.AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .................... 94 1.13. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC - NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM ................................................................................................................. 95 1.14.PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM95 1.15. NÚMERO DE VAGAS .................................................................................................... 98 2. CORPO DOCENTE ............................................................................................................... 98 2.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) E SUA COMPOSIÇÃO.... 99 2.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR ................................................................................ 102 2.2.1. TITULAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO.................................................... 104 2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR ......................................................................................................... 104 2.4. REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO .........................................107 2 2.5. DO CORPO DOCENTE DO CURSO (TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO) .............107 2.6. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE ........................ 111 2.7. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ..................... 114 3. INSTALAÇÕES FÍSICAS ..................................................................................................... 114 3.1. INSTALAÇÕES GERAIS .............................................................................................. 114 3.2. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL .................... 118 3.3. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS .................................................................................................................... 118 3.4. SALA DE PROFESSORES E REUNIÕES ...................................................................... 119 3.5. SALAS DE AULA ......................................................................................................... 119 3.6. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ................................ 120 3.7. BIBLIOTECA ............................................................................................................... 121 3.7.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ........................................................................................ 129 3.7.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ....................................................................... 129 3.7.3. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS .......................................................................... 129 3.8. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE, QUALIDADE E SERVIÇOS ........................................................................................................................... 131 3.8.1. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ................................................................... 132 3.8.2 LABORATÓRIO DE DESENHO ............................................................................ 139 3.9. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA ......................................................................................................................... 140 3.10.INFORMAÇÕES ACADÊMICAS................................................................................... 142 3 I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA a) Nome da Mantenedora Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC b) Base Legal da Mantenedora A CNEC é pessoa jurídica de direito privado, constituída sob a forma de associação civil, sem fins lucrativos, de caráter educacional, cultural e de promoção humana, com inscrição no CNPJ sob nº 33.621.384/0001-19, bem como, reconhecida como de Utilidade Pública Federal pelo Decreto nº 36.505/54 e registrada junto ao Conselho Nacional de Assistência Social desde 1.951, como Entidade Beneficente de Assistência Social. A mantenedora localiza-se na Avenida Dom Pedro I, nº 426, centro, João Pessoa - PB, e possui estatuto social registrado no Cartório Toscano de Brito - Serviço Notarial e Registral – Registro Civil de Pessoas Jurídicas, cuja última alteração está registrada sob o n°. 705.112, no livro A- 565, João Pessoa – PB, em 06 de maio de 2014. c) Histórico da Mantenedora Fundada em 1943, na cidade de Recife/PE, como Campanha do Ginasiano Pobre, a CNEC nasceu do ideal de um grupo de estudantes universitários que, liderados pelo Professor Felipe Tiago Gomes, resolveu contrariar a situação instalada - a escola como privilégio de poucos - oferecendo ensino gratuito a jovens carentes. O trabalho voluntário de seus idealizadores se propagou pelo Brasil, comemorando adesões e compromissos que fizeram da Campanha do Ginasiano Pobre - que inicialmente abrigava pedidos de ajuda e orientações para a criação de unidades escolares - a Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - reconhecida como o mais expressivo movimento de educação comunitária existente na América Latina. A concepção de educação comunitária, já naquela época, atendia não só aos anseios dos excluídos, mas de toda a comunidade, pois o Projeto Cenecista fundou seus alicerces no fazer educação com qualidade, desde que não bastava proporcionar o acesso ao conhecimento - a motivação era, sobretudo, promover a transformação. Destaque-se, no arrojado projeto desse ideal, a escolha de um modelo de gestão com bases na democracia, o que garantiu a livre manifestação das aspirações envolvidas pela via da participação 4 efetiva da comunidade em todas as instâncias de direção, desde o Conselho Comunitário, passando pelas Diretorias Estaduais até a Diretoria Nacional. O modelo de gestão se fortaleceu ao longo dessas décadas de plena e profícua atividade e se revela em perfeita harmonia ao fundir o idealismo do jovem Felipe Tiago Gomes - o visionário - ao profissionalismo de seus atuais gestores. Hoje a CNEC, baseada na reformulação do Estatuto Social, ocorrido em 2011, busca implantar o modelo de gestão pautado na governança corporativa. Ao longo de sua trajetória - que traduz a evolução do Terceiro Setor no Brasil - priorizou a Educação Básica e Profissionalizante como principais produtos, haja vista a premente demanda pela prestação desses serviços, em especial no interior do País. Chegou a manter mais de 2000 unidades, estabelecendo-se principalmente junto àquelas comunidades em que o Estado não apresentava condições de suprir as carências apresentadas. Assim, ao tempo em que o Estado iniciou processo de retomada de suas obrigações no que pertence à educação, notadamente com a criação do FUNDEF - Fundo de Desenvolvimento do Ensino Fundamental, a CNEC iniciou processo gradativo de redução de suas unidades, optando por continuar suas atividades onde a prestação de serviços educacionais e assistenciais - voltada para a formação integral de pessoas - vai ao encontro das necessidades e interesses das comunidades beneficiadas. Na Educação Superior, em movimento contrário e refletindo de maneira singular a demanda nacional, a linha de expansão da CNEC é especialmente verificada entre os anos de 1998 a 2004, com a criação de 14 instituições, chegando a um total de 23 Instituições Cenecistas de Ensino Superior - ICES. A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade (CNEC) é um dos maiores grupos educacionais do país e uma das mil maiores empresas. Com mais de 70 anos existência, a CNEC atua em todos os níveis educacionais, em 18 Estados da federação. Possui 136 unidades de Educação Básica, 19 unidades de Ensino Superior, mais de 100 mil alunos e mais de 8 mil colaboradores (dos quais, aproximadamente, 6.000 atuam em atividades docentes). Em seu histórico apresenta, ainda, significativas contribuições para a redução das diferenças sociais, representadas pela promoção de projetos de assistência social que visam, principalmente, à melhoria das condições de vida de crianças, jovens, adultos e idosos em situação de vulnerabilidade pessoal e ou risco de exclusão social. Nesse contexto, são mantidos projetos que promovem a inclusão social pelo processo educacional, reforçando-se, principalmente, os que visam à capacitação profissional de portadores de necessidades especiais para ingresso no mercado de trabalho e ou geração de renda. No atendimento a crianças, adultos e idosos em situação de vulnerabilidade pessoal e ou risco social, são mantidos, prioritariamente, projetos que oferecem atendimento aos grupos familiares, de forma que o processo de inclusão seja garantido com: • a alfabetização e ou elevação do grau de escolaridade para jovens, adultos e idosos; 5 • a capacitação profissional de jovens e adultos, pelo fomento de cursos profissionalizantes de nível básico, que possibilitem o acesso ao mercado de trabalho e a geração e ou melhoria da renda dos grupos familiares; • a promoção de eventos educativos, culturais e esportivos, com vistas a facilitar o processo de integração das famílias assistidas às respectivas comunidades. Hoje, a Campanha Nacional de Escolas da Comunidade, como passou a chamar-se, possui unidades de ensino em todas as regiões do Brasil. A identidade organizacional da CNEC e a sua missão preconizam a dedicação total à Educação e serviços afins, promovendo a formação integral das pessoas por meio de uma educação de qualidade com compromisso social. A instituição reafirma suas crenças e valores, embasados nos princípios éticos, valorização do ser humano, competência, compromisso, honestidade, reflexos da oferta de serviços e produtos educacionais de excelência. Rompendo as barreiras naturais de estruturas quase seculares de administrações empíricas, em que a boa vontade, o forte desejo de difundir a educação esbarrava na falta de recursos físicos e humanos adequados, a CNEC de hoje alia-se aos mais modernos princípios de gestão, ferramentas indispensáveis num mundo de mudanças vertiginosas. A modernidade de sua estrutura está refletida claramente nos grandes investimentos na seleção, contratação e capacitação de pessoal de alto nível gerencial e novas tecnologias de ensino, igualando-se às maiores instituições do setor no país. A CNEC de hoje marca presença no cenário da educação nacional. Podemos afirmar que sua mística e filosofia de bem servir estão preservadas, sobretudo, nas mentes e corações dos milhões de alunos, professores, diretores, colaboradores e benfeitores, que adentraram as portas da instituição nessas décadas de atuação, sempre abertas aos que buscam o ideal da plena cidadania, exercida pela educação, que forma para a liberdade, para o cultivo do respeito ao outro e preservação da individualidade. 6 II. CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTIDA a) Nome da IES Faculdade CNEC Unaí. b) Base Legal da IES A Faculdade CNEC Unaí é resultado da alteração do nome do Instituto de Ensino Superior Cenecista – INESC (Código e-MEC 1070) cuja denominação foi alterada pela Portaria nº 121, de 02 de fevereiro de 2015 da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior. Em decorrência da CNEC ter sido notificada em 18 de julho de 2013, sendo informada da existência de outra instituição que utilizava a mesma marca “INESC”. Como esta outra tinha prioridade no uso marca, denominado INSTITUTO DE ESTUDOS ECONÔMICOS - INESC, com sede em Brasília, também com atuação na área da educação, foi providenciada a alteração da denominação para Faculdade CNEC Unaí. A Faculdade CNEC Unaí foi credenciada, junto ao Ministério da Educação (MEC), pela Portaria MEC nº 119, de 12/02/1998, cuja publicação no Diário Oficial da União (DOU) aconteceu em 16/02/1998. A Faculdade CNEC Unaí está localizada à Rua Celina Lisboa Frederico, nº 142, no bairro centro, pertencente ao município de Unaí, Estado Minas Gerais. c) Perfil Institucional A história da CNEC em Minas Gerais é contada pelo próprio Professor Felipe Tiago Gomes em sua obra “Escolas da Comunidade”, de onde foi transcrito o seguinte trecho, do capítulo “Origens da CNEC em Minas Gerais”. “Na ânsia de levar a Campanha ao grande Estado, não titubeei em tomar um trem da Central do Brasil, com passagem autorizada pelo Dr. Jurandir Pires Ferreira, Diretor dessa ferrovia, e saí a percorrer o imenso território mineiro. De uma vez fui até Ponte Nova; de outra, até Nova Era. Descia do trem, empoeirado, usando sempre a mesma roupa, e saía à procura da pessoa que mais se interessava pelo progresso local. Para isto, valia-me da informação do homem simples das ruas. Teria de encontrar alguém que ficasse com a ideia e a tornasse vitoriosa na localidade”. Em 1951, um grupo de universitários mineiros constituiu-se na base de sustentação das nossas ideias inovadoras em Minas Gerais. Eles trouxeram o apoio da imprensa, de autoridades e de mestres como os professores Rubens Costa Romanelli e Colombo Etienne Arreguy, que muito ajudaram na implantação da Campanha. Os alunos da Faculdade de Filosofia de Belo Horizonte, Wilson Chaves e Expedito Albuquerque, ficaram com a incumbência de dirigir respectivamente o 7 Ginásio “Mons Artur de Oliveira” e “Leonel Franca”. Em Uberaba, o Prefeito, Dr. Antonio Próspero, e sua esposa, Dona Quita, apoiaram a criação do Ginásio Dr. José Ferreira. É de justiça ressaltar a contribuição do Prof. Jenner Procópio Alvarenga, que desde a criação da Campanha, em Minas Gerais, até hoje, continua colaborando conosco, manifestando o mesmo entusiasmo dos primeiros dias.”1 A partir de 1952 a CNEC cresceu vertiginosamente nas montanhas de Minas Gerais (nas alterosas): A necessidade era enorme, pois havia muito poucas escolas de 1º e 2º graus no interior do Estado e, por outro lado, o esquema simples de criação das escolas da CNEC entusiasmava os interessados em levar uma escola para sua terra. Com o sucesso dos resultados já alcançados em outras cidades, uma semente foi lançada nesse solo abençoado, e em 12 de junho de 1959, foi criada, com o apoio do Prefeito Dr. José Luiz Adjuto Filho e do vigário Frei Paulo Kolgeman, a Escola da Comunidade Nossa Senhora do Carmo em Unaí-MG, com o nome Ginásio Nossa Senhora do Carmo em homenagem a padroeira dos padres carmelitas que lutaram pela criação da escola. Em 1994, o Conselho Cenecista do Colégio Nossa Senhora do Carmo se reuniu para criar a Faculdade CNEC Unaí. Iniciando suas atividades no ano de 1998, inicialmente com o Curso de Ciências Contábeis. Atualmente são oferecidos diversos cursos, colaborando com o desenvolvimento de Unaí e Região, formando profissionais capacitados, éticos e comprometidos, nas áreas de: CURSO ANO DE IMPLANTAÇÃO Ciências Contábeis 1º Semestre de 1998 Administração 1º Semestre de 1999 Sistemas de Informação 1º Semestre de 2002 Pedagogia 1º Semestre de 2002 Direito 2º Semestre de 2002 Engenharia de Produção 2º Semestre de 2010 Engenharia Civil 2º Semestre de 2014 Tecnologia em Controle de Obras 1º Semestre de 2015 1 GOMES, Felipe Tiago. Origens da CNEC em Minas. In: Gomes, F. Tiago. Escolas da Comunidade. 5ª ed. Brasília: s. ed., 1980, p.109-110. 8 De forma inovadora em 2013, tornou-se Polo de Educação a Distância CNEC EAD, sendo eles: POLO CNEC EAD Pedagogia Tecnólogo em Processos Gerenciais Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos Diversos Cursos de Pós-Graduação A seguir apresentamos a missão, valores e objetivos da Faculdade CNEC Unaí: Missão, Visão e Valores: Missão Promover formação integral, com compromisso social. Visão Ser reconhecida, até 2019, como instituição de referência e inovadora em soluções educacionais. Valores A instituição pauta-se nos seguintes valores que orientam a vida da organização: • Ética; • Excelência; • Valorização do Ser Humano; e • Compromisso Social e Ambiental. Objetivos: A Faculdade CNEC Unaí, como instituição educacional, tem por objetivos: • Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; • Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para inserção em setores profissionais e para participação no desenvolvimento da sociedade brasileira e colaborar na sua formação contínua; • Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; 9 • Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de ouras formas de comunicação; • Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; • Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais, regionais e da comunidade em que se insere; • Prestar serviços especializados que atendam às demandas e aos interesses da comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; • Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da iniciação cientifica e tecnológica geradas na instituição; • Prestar assistência ou consultoria técnica, em sua área de atuação, a entidades públicas e privadas, por meio de convênios, contratos ou outros instrumentos de natureza obrigacional; • Manter intercâmbio de informações, de pessoal docente e discente e de experiências, com instituições congêneres, nacionais e estrangeiras; • Organizar centro de informações técnicas para suporte das atividades de ensino, iniciação cientifica e extensão, bem como para prestação de serviços à comunidade. 10 III. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO a) Nome do Curso Bacharelado em Ciências Contábeis b) Endereço de Funcionamento do Curso Rua Celina Lisboa Frederico, 142 – Centro – Unaí – MG Cep 38610-000. c) Número de vagas pretendidas 80 vagas totais anuais. d) Turnos de funcionamento do Curso Período noturno. e) Carga Horária Total do Curso 3.080 horas. f) Tempos mínimo e máximo para integralização O tempo de integralização do curso é de, no mínimo, 4 anos (8 semestres) e, no máximo de 6 anos (12 semestres). g) Coordenador do Curso O Curso é Coordenado pelo professor Danilo Bijos, que de acordo com os termos estabelecidos pelo Regimento Interno da Faculdade CNEC Unaí, participa ativamente no Colegiado de Curso e no Núcleo Docente Estruturante, bem como em outros órgãos colegiados. É o profissional responsável pela normalidade acadêmica e administrativa de funcionamento do curso, bem como pelo bom relacionamento entre alunos e docentes, tendo como competências: • Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitada a formação acadêmico-científica de cada um; • Aprovar os conteúdos programáticos das disciplinas; • Emitir parecer sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que lhe forem apresentados; • Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos; • Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente; • Zelar pela disciplina de alunos e professores do curso; • Acompanhar o desenvolvimento dos programas de ensino, bem como a frequência e a pontualidade dos professores; 11 • Superintender todas as atividades da Coordenadoria, representando-a junto às autoridades e órgãos da Faculdade; • Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; • Acompanhar a execução das atividades programadas, bem como o desempenho e a assiduidade dos professores, alunos e do pessoal técnico-administrativo sob sua supervisão; • Apresentar semestralmente ao Colegiado de Curso e à Diretoria, relatório das atividades da Coordenadoria; • Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, técnico-administrativo e monitores; • Encaminhar ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos prazos fixados pelo Diretor, os relatórios e informações sobre avaliações e frequência de alunos; • Promover periodicamente, a avaliação das atividades e programas do Curso, assim como dos alunos e do pessoal docente e não-docente nele lotado; • Propor ou encaminhar proposta, na forma do Regimento, para a criação de cursos e o desenvolvimento de projetos de iniciação à pesquisa e programas de extensão ou eventos extracurriculares, culturais ou desportivos; • Distribuir encargos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão entre seus professores, respeitada as especialidades; • Decidir, após pronunciamento do professor da disciplina ou unidade curricular, sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos; • Delegar competência, sem prejuízo de sua responsabilidade; • Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no regimento, ou designadas pelo Diretor. Na qualidade de Presidente do Colegiado de Curso compete: • convocar e presidir as sessões; • cumprir e fazer cumprir este Regulamento; • manter a ordem; • submeter à apreciação e à aprovação do Colegiado a ata da sessão anterior; • anunciar a pauta e o número de membros presentes; • conceder a palavra aos membros do Colegiado e delimitar o tempo de seu uso; • decidir as questões de ordem; • submeter à discussão e, definidos os critérios, à votação a matéria em pauta e anunciar o resultado da votação; 12 • fazer organizar, sob a sua responsabilidade e direção, a pauta da sessão seguinte, anunciá-la se for o caso, ao término dos trabalhos; • convocar sessões extraordinárias e solenes; • dar posse aos membros do Colegiado; • julgar os motivos apresentados pelos membros do Colegiado para justificar sua ausência às sessões. Como Presidente do NDE compete: • Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; • Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; • Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; • Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; • Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; e outros, conforme regulamento. g) Perfil do Coordenador - Tempo de exercício na IES e na função de coordenador do curso O Coordenador do curso possui formação em Ciências Econômicas, com especialização em Estatística Aplicada e mestrado em Ciência Política. É professor na IES desde 1º de fevereiro de 2006 e atua na coordenação do curso desde 3 de junho de 2013. 13 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL A área de influência direta da Faculdade CNEC Unaí corresponde à Mesorregião Noroeste de Minas - Microrregião de Unaí e de Paracatu – com influência também nos municípios vizinhos dos Estados de Goiás e Bahia. Embora localizado na Região Noroeste do Estado de Minas Gerais, por estar próximo à Brasília, esta faz parte da RIDE – Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e entorno, também chamada Região Metropolitana de Brasília A região do Noroeste de Minas possui 64.932 km² de extensão territorial com uma população estimada em 308.783 habitantes. Está composta por 22 municípios: Arinos, Bonfinópolis de Minas, Brasilândia de Minas, Dom Bosco, Formoso, Guarda-Mor, João Pinheiro, Lagamar, Lagoa Grande, Natalândia, Paracatu, Pintópolis, Presidente Olegário, Riachinho, Santa Fé de Minas, São Gonçalo do Abaeté, São Romão, Uruana de Minas, Urucuia, Varjão de Minas, Vazante e Chapada Gaúcha. Desse modo, é possível perceber a grande influência exercida por Unaí, bem como sua abrangência sobre a microrregião, fazendo com que a Faculdade CNEC Unaí disponibilize os seus cursos para todos os alunos que necessitam de formação superior num raio aproximado de 200km da sede do Município de Unaí. O município de Unaí, especificamente, possui uma população de 77.565 habitantes e uma densidade demográfica de 9,18 hab/km2. No plano econômico, Unaí possui um comércio forte e bastante diversificado, destacando-se como Cidade Pólo da Região. Ocupa o sexto lugar no grupo dos cem com melhor desempenho no quadro do Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária nacional, informa o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A avaliação tem por base dados de 2009 (apuração mais recente do instituto). Desta forma, tem um PIB do agronegócio no valor de R$ 512,3 milhões. Como um bom representante do folclore do interior do estado, Unaí possui diversas festas tradicionais, uma das principais é a festa religiosa de Santo Antônio do Boqueirão. Outra é a festa anual 14 da moagem, onde além dos shows de artistas regionais, a principal atração é o desfile de carros de bois pela principal avenida. Unaí possui uma rodoviária com rotas para cidades vizinhas como Paracatu e Brasília. Também um aeroporto municipal que apenas é utilizada para voos privados de aviões a hélice de até meio porte, principalmente borrifadores de agrotóxicos em plantações. Unaí e a região contam com canais de TV locais, além das grandes redes de TV e também com rádios e sites locais. O município de Unaí conta com diversas unidades de atendimento coordenadas pela Secretaria Municipal de Saúde. Estas estão distribuídas em Unidades Rurais, Unidades básicas de saúde, consultórios odontológicos e outros como Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF), Planejamento Familiar e Saúde da Mulher, Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), Centro de Saúde Policlínica, Serviço de Atendimento Médico Especializado (SAME), Centro de Controle de Zoonoses, Laboratório Municipal de Análises Clínicas, Hospital Municipal. Na área educacional, ao considerar todas as instituições de ensino, a oferta de vagas, para os cursos de bacharelado, tecnologia e licenciatura, representam 5.900 vagas anuais. Entretanto, segundo informações do IBGE, destes (em nível de Brasil), aproximadamente 40% (6.500) são potenciais ingressantes no ensino superior. Desta forma, a oferta de vagas não tem superado a demanda por elas. O atendimento educacional no Município tem crescido de forma vertiginosa. Em 1997, as redes de ensino do município (pública e privada) atendiam a pouco mais de 10.000 alunos; em 2003 este número era de 13.852 alunos; atualmente, o número de alunos assistidos com ensino fundamental e médio pelas redes públicas e privada em Unaí é superior a 16.000 alunos. (IBGE, 2006; PMU, 2008). A demanda por Ensino Médio na Região Noroeste de Minas Gerais vem apresentando um crescimento de cerca de 10% ao ano. No município de Unaí, o número de matriculados no ensino médio, segundo informações do Censo Escolar do INEP para o ano de 2012 foi de 5.444(3863) alunos. A partir de 1997, a Secretaria de Estado da Educação/MG, com “Projeto de Aceleração Pedagógica” e “Acertando o Passo” fez retornarem à escola centenas de jovens que haviam paralisado seus estudos. Com isso houve um crescimento muito grande no atendimento, sobretudo nas séries finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio (2º grau). Mais recentemente, a Secretaria Municipal de Educação de Unaí (SEMED), implantou a Educação de Jovens e Adultos (EJA), projeto apoiado pelo Governo Federal com a finalidade de proporcionar aos jovens e adultos, que deixaram o ensino, uma nova oportunidade de se formarem. 15 O grande desafio da atualidade é a necessidade de maior crescimento econômico com formas, conteúdos e usos sociais completamente transformados, atendendo às necessidades das pessoas e buscando uma distribuição mais justa da renda, a conservação dos recursos e enfatizando tecnologias limpas de produção. Quanto ao potencial econômico da Região, está basicamente alicerçado nas atividades agrícola, pecuária e industrial, as quais participam com um grande percentual do PIB estadual. Na produção agrícola destacam-se, como principais produtos: soja, milho, feijão, arroz, sorgo, trigo e mais recentemente uma grande produtividade de algodão, apresentando um significativo avanço em termos tecnológicos e de área cultivada, na qual se sobressai o município de Unaí-MG, enquanto que, na pecuária, se destaca a produção de leite e a de corte, com rebanhos expressivos e de excelente qualidade genética, resultando numa elevada produção de leite e derivados, basicamente destinados aos mercados de Brasília/DF, Belo Horizonte/MG e Goiânia/GO. O setor industrial demonstra crescimento, sobressaindo-se no contexto regional as pequenas indústrias com atividades de transformação de alimentos e fibras: produção de embutidos, defumados, condimentos, doces e conservas, tecelagens, laticínios, torrefações de café, produção de aguardente, entre outras. Observa-se que a mudança de fase do artesanal para a escala industrial concentra uma demanda por tecnologias de informação para suporte às operações produtivas e de gestão das informações advindas dessas operações. Assim, a jovem, mas promissora, cidade de Unaí vem se destacando nas produções agroindustriais, estadual e nacional, despontando-se como um dos principais pólos de desenvolvimento no Noroeste Mineiro e reforçando a ideia de que são fundamentais os investimentos realizados pela Faculdade CNEC Unaí, no sentido de formar profissionais especializados, que irão ocupar posições de destaque no promissor mercado regional. a) Dados Populacionais A cidade de Unaí possui 77.565 habitantes, conforme estimativa populacional do IBGE de 2013, distribuído numa área territorial de 8.495,79 Km². Sua redondeza é integrada pelos municípios limítrofes e os pertencentes à microrregião administrativa, conforme quadro destacado abaixo: 16 Região de Abrangência Limítrofes Microrregião Administrativa Municípios Habitantes Arinos 17.674 Bonfinópolis de Minas 5.865 Buritis 22.737 Brasilândia de Minas 14.226 Cabeceira Grande 6.453 Cristalina (GO) 46.580 Dom Bosco 3.814 Natalândia 3.280 Paracatu 84.718 Arinos 17.674 Bonfinópolis de Minas 5.865 Buritis 22.737 Cabeceira Grande 6.453 Dom Bosco 3.814 Natalândia 3.280 Unaí 77.565 Uruana de Minas 3.235 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. 1.1.1. JUSTIFICATIVA DO CURSO O curso de Ciências Contábeis foi concebido levando-se em consideração as tendências socioeconômicas, culturais e um sistema de valores, suficientemente abrangente e significativo. O curso visa uma formação generalista, de caráter científico-humanista, com vistas à contabilidade de pequenas, médias e grandes empresas, assim como à contabilidade de entidades governamentais. 1.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO A política da Faculdade CNEC Unaí para o curso fundamenta-se na integração do ensino com a iniciação científica e a extensão, objetivando formação de qualidade acadêmica e profissional. Cultivando e promovendo, uma prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável, que impulsionem a transformação sócio-político-econômica da sociedade. Esta política tem como princípios básicos: • formação de profissionais nas áreas de conhecimento em que atua e pretende atuar; • formação política, social e econômica de cidadãos capazes de interagir na sociedade; 17 • valorização dos princípios éticos e morais, contribuindo para o bem estar da sociedade; • flexibilização dos currículos, de forma a proporcionar ao aluno a maior medida possível de autonomia na sua formação acadêmica; • atualização permanente dos projetos pedagógicos, levando-se em consideração as diretrizes curriculares e as demandas sócio-econômico-culturais das diferentes regiões onde a instituição está inserida; • incentivo à utilização de recursos de tecnologia e comunicação que visem a melhoria do processo de ensino-aprendizagem; • incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente; • qualificação permanente do corpo social, em termos de titulação acadêmica e de competências didático-pedagógicas; • garantia de infraestrutura acadêmica para o desenvolvimento das atividades didáticopedagógicas. A tabela abaixo traz a correlação das políticas de ensino com as ações praticas no âmbito do curso. POLÍTICAS DE ENSINO AÇÕES NO ÂMBITO DO CURSO Formação de profissionais nas áreas de Implantação das bases metodológicas do PPI, conhecimento em que atua e pretende atuar. PDI (Ensino com pesquisa, Formação política, social e econômica de interdisciplinaridade); cidadãos capazes de interagir na sociedade. Valorização dos princípios éticos e morais, Orientação aos docentes para a busca de contribuindo para o bem estar da sociedade. linguagem comum e fazer a interdisciplinaridade, estimulando o acadêmico a ter uma visão global da realidade, integrando as disciplinas para consolidação do Flexibilização dos currículos, de forma a proporcionar ao aluno a maior medida conhecimento de forma não fragmentada; Atualização permanente dos projetos Realização e elaboração de trabalhos de conclusão de curso relacionados à área de conhecimento que o aluno pretende atuar, com temas ligados à política social e econômica, ética, moral e com flexibilidade para proporcionar uma formação adequada ao exigido no mercado de trabalho. Acompanhamento de demandas e pedagógicos, levando-se em consideração as necessidades do curso e da realidade regional diretrizes curriculares e as demandas sócio- para atualização dos projetos pedagógicos; possível de autonomia na sua formação acadêmica. econômico-culturais das diferentes regiões onde a instituição está inserida. Aprimoramento das atividades didático - 18 pedagógicas realizadas; Realização de reuniões pedagógicas, do Núcleo Docente Estruturante, do Colegiado de Curso, de Representantes de Turma, etc. Acompanhamento do aluno no processo ensino aprendizagem; Acompanhamento e monitoramento ao Programa de Nivelamento; Acompanhamento e monitoramento do Programa de Atendimento Psicopedagógico ao Discente e análise do resultado dos atendimentos; Incentivo à utilização de recursos de tecnologia e comunicação que visem à Estímulo a utilização de softwares, lousa digital melhoria do processo de ensino- e ferramentas colaborativas; aprendizagem. Incentivo a utilização das áreas de acesso online ao sistema acadêmico, como o acompanhamento online das atividades complementares; Disseminação ao acesso online pelos alunos aos materiais de apoio disponibilizados pelos professores; Utilização de espaços virtuais/sociais. Estimulo à produção e qualificação dos docentes, discentes e egressos; Incentivo à produção técnico-científica e Incentivo a publicação na Revista CNEC com didática do corpo docente. Ciência e manter periodicidade da revista; Qualificação permanente do corpo social, em Estímulo à criação de grupos de pesquisa termos de titulação acadêmica e de (professores, alunos e egressos); competências didático-pedagógicas. Implantação sistemática de participação docente e discente em eventos científicos; 19 Realização e participação nos cursos de formação na área didático-pedagógica oferecidos pela própria instituição; Estimulo à inserção dos professores e egressos em cursos de formação lato sensu e stricto sensu. Política de melhorias na infraestrutura para atender as atividades didático-pedagógicas; Manter processo de atualização contínuo do acervo da biblioteca; Garantia de infraestrutura acadêmica para o Acompanhamento e monitoramento ao desenvolvimento das atividades didático- projeto de reforma de toda a infraestrutura da pedagógicas. instituição, incluindo os laboratórios específicos para os cursos; Manter programa de aquisição e atualização de materiais e instrumentos para as atividades didático-pedagógicas, inclusive na área tecnológica. A iniciação científica é um processo educativo fundamental para a criação e a cultura de investigação na Faculdade CNEC Unaí, contribuindo para a melhoria da qualidade do ensino e da extensão. É imprescindível que ela ocorra no contexto de projetos desenvolvidos por docentes, ligados às linhas de ação definidas pela instituição, ou, pelo menos, por meio da monitoria, que assume uma relação fundamental com a iniciação científica. Com base no exposto, a iniciação científica busca promover ações para o envolvimento e articulação entre docentes e discentes, onde é importante enfatizar, nas atividades a serem desenvolvidas, a problematização da realidade, levantando temáticas de interesse e dialogando com atores que possibilitem responder e levantar novos questionamentos dos temas em estudo. Visando implementar uma política de iniciação científica a instituição define como princípios básicos: Liberdade na escolha do objeto de estudo, prevendo-se mecanismos de incentivo aos interesses que contribuam para o fortalecimento de áreas temáticas que a IES decida privilegiar em virtude de afinidade com o desenvolvimento da iniciação científica; Liberdade na escolha de metodologias que sejam capazes de ordenar e propiciar o desenvolvimento da iniciação científica como decorrência da multidiversidade de abordagens epistemológicas, condição para um ambiente acadêmico produtivo e criativo; 20 Utilização de conhecimentos vindos de diferentes áreas do saber, em abordagem multidisciplinar; Integração das atividades de iniciação científica com as atividades de ensino e extensão. Na tabela abaixo foi feita a correlação dessas políticas com as ações realizadas no curso. POLÍTICAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA AÇÕES NO ÂMBITO DO CURSO Liberdade na escolha do objeto de estudo, Realização e elaboração de projetos de prevendo-se mecanismos de incentivo aos pesquisa na área de formação dos alunos e de interesses que contribuam para o interesse da comunidade; fortalecimento de áreas temáticas que a IES decida privilegiar em virtude de afinidade com Cumprimento das diretrizes de funcionamento o desenvolvimento da iniciação científica. da pesquisa (Trabalho de Conclusão- TC; Direcionamento de docentes com horas Liberdade na escolha de metodologias que sejam capazes de ordenar e propiciar o desenvolvimento da iniciação científica como decorrência da multidiversidade de abordagens epistemológicas, condição para um ambiente acadêmico produtivo e criativo. destinadas para orientação e outras atividades fora de sala aula; Criação de espaço no site para publicação de artigos de opinião por professores e alunos; Disponibilização dos trabalhos de conclusão de curso em formato digital na Base Digital de Monografia (BDM) no site da instituição. Utilização de conhecimentos vindos de Realização de eventos Científicos e diferentes áreas do saber, em abordagem Acadêmicos da Faculdade CNEC Unaí na multidisciplinar. Região (Jornada Científica Social e Cultural com abordagem multidisciplinar); Realização de parcerias e convênios com iniciação instituições de ensino, empresas e científica com as atividades de ensino e comunidade em geral; Integração das atividades de extensão. Publicação de anais com base em artigos e materiais apresentados nos eventos da instituição. A Extensão é uma interação que envolve conhecimentos produzidos na academia e na comunidade. Tem por objetivo o desenvolvimento de atividades que contribuam para a qualificação do trabalho acadêmico realizado no processo de formação profissional, bem como para o aprimoramento da vida em sociedade. 21 A prestação de serviços à comunidade, por meio das atividades de extensão, tem como objetivo democratizar a ciência, a cultura e os conhecimentos produzidos ou veiculados na vida acadêmica, melhorando, assim, a qualidade de vida e de atuação da comunidade. O Programa de Extensão da instituição articula-se com a perspectiva de melhoria e aperfeiçoamento do ensino, oportunizando espaços de formação continuada aos seus egressos, demais professores e profissionais que atuam na esfera pedagógica. Assim, a Faculdade CNEC Unaí, como instituição de ensino superior comprometida com o desenvolvimento da região, a partir de ações educativas, tem como princípios desenvolver a extensão comunitária; acadêmica; ambiental, artística e cultural da seguinte forma: Extensão Comunitária: organizada por meio de projetos de atuação comunitária, visando compreender e se aproximar da realidade em que está inserida para melhor desempenhar seu papel educativo. Extensão Acadêmica: organizada por projetos de estudos e disseminação de conhecimento, vinculado aos cursos que ministra, visando o estímulo à produção acadêmica. Extensão Ambiental, Artística e Cultural: promoção de atividades com vistas à defesa do meio ambiente, produção artística, culturais e de projetos que visam à preservação e exploração de acervos e do patrimônio cultural material e imaterial. Para tanto, procurou-se na tabela abaixo fazer a correlação entre as políticas de extensão com ações efetivas no âmbito do curso. POLÍTICAS DE EXTENSÃO AÇÕES NO ÂMBITO DO CURSO Extensão Comunitária: organizada por meio de projetos de atuação comunitária, visando compreender e se aproximar da realidade em que está inserida para melhor desempenhar seu papel educativo. Desenvolvimento de Programa de Comunicação Social das ações extensionistas para a comunidade; Realização de consulta a comunidade sobre demandas e necessidades de ações extensionistas (CPA). Alinhamento dos trabalhos de curso à ação Extensão Acadêmica: organizada por projetos extensionista; de estudos e disseminação de conhecimento, vinculado aos cursos que ministra, visando o Projetos com organizações da cidade e região estímulo à produção acadêmica. para atendimento às demandas da comunidade. Extensão Ambiental, Artística e Cultural: Realização e participação em eventos de promoção de atividades com vistas à defesa extensão vinculados a temática da do meio culturais ambiente, e de produção projetos que artística, responsabilidade socioambiental; visam à preservação e exploração de acervos e do Realização de visitas técnicas a empresas e 22 patrimônio cultural material e imaterial. organizações contábeis para visualização das práticas. Na definição dessas políticas são consideradas as ações e metas estabelecidas no PDI, além da busca pela qualidade na formação e aprimoramento educacional, pessoal e profissional, principalmente devido à inclusão dos avanços tecnológicos no ensino superior. 1.3. OBJETIVOS DO CURSO Objetivo Geral A organização curricular e pedagógica do curso de Ciências Contábeis está ancorada no objetivo de formar profissionais tecnicamente qualificados e com perfil generalista, aptos a atuar tanto nas áreas específicas da contabilidade quanto nas atividades correlatas. Para isto, a Faculdade CNEC Unaí definiu um currículo que proporciona aos profissionais um conjunto de aptidões que irão habilitá-los a exercer diversas funções em sua carreira profissional, criando a perspectiva de acompanhamento do avanço científico e tecnológico através da educação continuada. Objetivos Específicos A realização das finalidades propostas para o curso dar-se-á através do processo ensinoaprendizagem, para o qual se têm os seguintes objetivos específicos: 1. desenvolver os conhecimentos contábeis com base em princípios éticos; 2. desenvolver a capacidade de identificar novas oportunidades de ação do contador dentro das tendências do mercado; 3. instrumentar o contador com as tecnologias da informação para a devida escrituração dos fatos contábeis e tomada de decisões; 4. desenvolver a consciência da responsabilidade social, respeitando os princípios de contabilidade; 5. oferecer um ensino de qualidade técnica e objetiva que leve ao conhecimento de todas as ramificações da profissão contábil; 6. demonstrar a relevância da Contabilidade nas organizações, sendo esta a mais valiosa fonte de informação à administração e, portanto, imprescindível ferramenta gerencial; 7. valorizar a prática como didática avançada ao conhecimento; 8. desenvolver habilidades para o gerenciamento de pessoas e de processos; 9. conscientizar da responsabilidade do contador quanto à imagem e à credibilidade da empresa junto aos diferentes agentes arrecadadores e respectivos órgãos fiscalizadores; 23 10. proporcionar o desenvolvimento de uma visão sistemática organizacional; 11. proporcionar o desenvolvimento do raciocínio crítico e a capacidade analítica do aluno, habilitando-o a implementar soluções gerenciais; e 12. desenvolver a capacidade de comunicação e expressão de ideias. 1.3.1. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM O PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO A construção dos objetivos do curso leva em consideração as capacidades, competências e habilidades estabelecidas para o futuro profissional, tendo por base a legislação vigente e a exigências do mercado de trabalho na área do curso. Especificamente, e em cumprimento às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do curso de Ciências Contábeis, o curso pretende desenvolver as seguintes habilidades e competências: 1. utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das ciências contábeis e atuariais; 2. demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil; 3. elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais; 4. aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis; 5. desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação de informações contábeis, com reconhecido nível de precisão; 6. exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções contábeis, incluindo noções de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas de sua gestão perante à sociedade, gerando também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania; 7. desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle gerencial, revelando capacidade crítico-analítica para avaliar as implicações organizacionais com a tecnologia da informação; e 8. exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados aos diferentes modelos organizacionais. O quadro destacado abaixo demonstra a coerência dos objetivos do curso com o perfil do egresso no curso: 24 OBJETIVOS DO CURSO Oferecer um ensino de qualidade técnica e objetiva que leve ao conhecimento de todas as ramificações da profissão contábil. Desenvolver a capacidade de identificar novas oportunidades de ação do contador dentro das tendências do mercado. PERFIL PROFISSIONAL Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das ciências contábeis e atuariais. Demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil. Desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação de informações contábeis, com reconhecido nível de precisão. Elaborar pareceres e relatórios que contribuam Desenvolver a capacidade de comunicação e para o desempenho eficiente e eficaz de seus expressão de ideias. usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais. Desenvolver a consciência da Aplicar adequadamente a legislação inerente responsabilidade social, respeitando os às funções contábeis. princípios de contabilidade. Exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções contábeis, Instrumentar o contador com as tecnologias incluindo noções de atividades atuariais e de da informação para a devida escrituração dos quantificações de informações financeiras, fatos contábeis e tomada de decisões. patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores Valorizar a prática como didática avançada ao de qualquer segmento produtivo ou conhecimento. institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto ao gerenciamento, aos Desenvolver habilidades para o controles e à prestação de contas de sua gerenciamento de pessoas e de processos. gestão perante à sociedade, gerando também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania. Demonstrar a relevância da contabilidade nas organizações, sendo esta a mais valiosa fonte de informação à administração e, portanto, imprescindível ferramenta gerencial. Proporcionar o desenvolvimento de uma Desenvolver, analisar e implantar sistemas de visão sistemática organizacional. informação contábil e de controle gerencial, Proporcionar o desenvolvimento do raciocínio revelando capacidade crítico-analítica para crítico e a capacidade analítica do aluno, avaliar as implicações organizacionais com a habilitando-o a implementar soluções tecnologia da informação. gerenciais. Desenvolver os conhecimentos contábeis com base em princípios éticos. Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas através Conscientizar da responsabilidade do da legislação específica, revelando domínios contador quanto à imagem e à credibilidade adequados aos diferentes modelos da empresa junto aos diferentes agentes organizacionais. arrecadadores e respectivos órgãos fiscalizadores. 25 1.3.2. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM A ESTRUTURA CURRICULAR O currículo do curso está coerente com os objetivos do curso e com o compromisso da mantenedora com a região onde está inserida, orienta para a formação de profissionais integrados com a realidade local e a qualificação despertada para o aproveitamento das potencialidades socioeconômicas e culturais, de modo a tornar os profissionais instrumentos do desenvolvimento regional. A visão crítica, empreendedora e humanística da realidade social, trabalhada ao longo de todo o curso, insere no aluno, por meio da conjugação da teoria à prática, uma perspectiva pluralista da prática das disciplinas. Respeitando os aspectos pedagógicos, o currículo do curso, está fortemente subsidiado por atividades complementares que corresponde a 180 horas e estágio supervisionado com 300 horas. Aborda as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos fundamentais à formação profissional. Importante que se busque estabelecer uma relação entre os objetivos do curso com as disciplinas aplicadas. Nesse sentido, a tabela abaixo traz em seu conteúdo não apenas a descrição dos objetivos do curso, estes já elencados anteriormente, mas principalmente a sua relação com as disciplinas do curso. OBJETIVOS DO CURSO DISCIPLINAS DO CURRÍCULO DO CURSO Ética e Legislação Profissional Desenvolver os conhecimentos contábeis com base Estudos Etnoculturais* em princípios éticos. Economia Finanças Corporativas Contabilidade Governamental I Contabilidade Governamental II Desenvolver a capacidade de identificar novas Noções de Atuária oportunidades de ação do contador dentro das tendências do mercado. Auditoria Contábil I Auditoria Contábil II Perícias Contábeis, Avaliação e Arbitragem Instrumentar o contador com as tecnologias da Tecnologias da Informação informação para a devida escrituração dos fatos Sistemas e Informações Contábeis contábeis e tomada de decisões. Contabilidade Ambiental e Responsabilidade Desenvolver a consciência da responsabilidade Social social, respeitando os princípios de contabilidade. Matemática Básica Matemática Financeira Estatística Direito Oferecer um ensino de qualidade técnica e objetiva Legislação Trabalhista e Previdenciária que leve ao conhecimento de todas as ramificações Legislação Fiscal e Tributária da profissão contábil. Legislação Empresarial Sociologia Filosofia Psicologia 26 Demonstrar a relevância da contabilidade nas organizações, sendo esta a mais valiosa fonte de informação à administração e, portanto, imprescindível ferramenta gerencial. Valorizar a prática como didática avançada ao conhecimento. Desenvolver habilidades para o gerenciamento de pessoas e de processos. Conscientizar da responsabilidade do contador quanto à imagem e à credibilidade da empresa junto aos diferentes agentes arrecadadores e respectivos órgãos fiscalizadores. Contabilidade Geral I Contabilidade Geral II Contabilidade Geral III Contabilidade Avançada Teoria da Contabilidade Contabilidade de Custos Contabilidade Tributária Contabilidade de Instituições Financeiras Contabilidade Comercial Estágio Curricular Supervisionado I Estágio Curricular Supervisionado II Estágio Curricular Supervisionado III Análise das Demonstrações Contábeis Análise de Custos e Formação de Preços Tópicos Contemporâneos Teorias da Administração Proporcionar o desenvolvimento de uma visão Empreendedorismo* sistemática organizacional. Criação de Negócios* Proporcionar o desenvolvimento do raciocínio crítico Controladoria e a capacidade analítica do aluno, habilitando-o a implementar soluções gerenciais. Comunicação e Expressão Metodologia e Pesquisa Científica Desenvolver a capacidade de comunicação e expressão de ideias. Trabalho de Curso I Trabalho de Curso II * Disciplinas optativas. 1.3.3. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM O CONTEXTO EDUCACIONAL No processo de definição dos objetivos do curso, além do perfil profissional do egresso, consideram-se também as demandas de natureza econômica e social no contexto onde o está inserido. O quadro destacado abaixo demonstra a coerência dos objetivos do curso com o contexto educacional: OBJETIVOS DO CURSO CONTEXTO EDUCACIONAL Desenvolver os conhecimentos contábeis O grande desafio da atualidade é a com base em princípios éticos. necessidade de maior crescimento econômico com formas, conteúdos e usos sociais Demonstrar a relevância da contabilidade nas completamente transformados, atendendo às organizações, sendo esta a mais valiosa fonte necessidades das pessoas e buscando uma de informação à administração e, portanto, distribuição mais justa da renda, a imprescindível ferramenta gerencial. conservação dos recursos e enfatizando tecnologias limpas de produção. Conscientizar da responsabilidade do 27 contador quanto à imagem e à credibilidade da empresa junto aos diferentes agentes arrecadadores e respectivos órgãos fiscalizadores. Desenvolver a capacidade de comunicação e expressão de ideias. Desenvolver a consciência responsabilidade social, respeitando princípios de contabilidade. da os Desenvolver a capacidade de identificar novas oportunidades de ação do contador dentro das tendências do mercado. Proporcionar o desenvolvimento do raciocínio crítico e a capacidade analítica do aluno, habilitando-o a implementar soluções gerenciais. Desenvolver habilidades para o gerenciamento de pessoas e de processos. Valorizar a prática como didática avançada ao conhecimento. Quanto ao potencial econômico da Região, está basicamente alicerçado nas atividades agrícola, pecuária e industrial, as quais participam com um grande percentual do PIB estadual. Na produção agrícola destacam-se, como principais produtos: soja, milho, feijão, arroz, sorgo, trigo e mais recentemente uma grande produtividade de algodão, apresentando um significativo avanço em termos tecnológicos e de área cultivada, na qual se sobressai o município de Unaí-MG, enquanto que, na pecuária, se destaca a produção de leite e a de corte, com rebanhos expressivos e de excelente qualidade genética, resultando numa elevada produção de leite e derivados, basicamente destinados aos mercados de Brasília/DF, Belo Horizonte/MG e Goiânia/GO. Instrumentar o contador com as tecnologias O setor industrial demonstra crescimento, da informação para a devida escrituração dos sobressaindo-se no contexto regional as fatos contábeis e tomada de decisões. pequenas indústrias com atividades de transformação de alimentos e fibras: Oferecer um ensino de qualidade técnica e produção de embutidos, defumados, objetiva que leve ao conhecimento de todas condimentos, doces e conservas, tecelagens, as ramificações da profissão contábil. laticínios, torrefações de café, produção de aguardente, entre outras. Observa-se que a Proporcionar o desenvolvimento de uma mudança de fase do artesanal para a escala visão sistemática organizacional. industrial concentra uma demanda por tecnologias de informação para suporte às operações produtivas e de gestão das informações advindas dessas operações. 1.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO A organização curricular e pedagógica do curso de Ciências Contábeis está ancorada no objetivo de formar profissionais tecnicamente qualificados e com perfil generalista, aptos a atuar tanto nas áreas específicas da contabilidade quanto nas atividades correlatas. A diversificação do corpo docente, 28 sobretudo no que diz respeito à experiência profissional, contribui para que os alunos tenham diferentes visões acerca do mundo trabalho ao longo do curso. As perspectivas para o egresso da Faculdade CNEC Unaí são bastante amplas no presente, e com forte tendência de crescimento para o futuro, uma vez que pode atuar profissionalmente em diversos segmentos, sejam na localidade, na região e até mesmo em todo o país. Além disso, com o processo de uniformização das normas de contabilidade em todo o mundo, o egresso ganha a possibilidade de atuar no mercado de trabalho estrangeiro. O mercado de trabalho para o profissional da contabilidade é amplo, sendo possível encontrar boas oportunidades em todas as regiões do país. Na Faculdade CNEC Unaí, o curso de Ciências Contábeis conta com uma matriz curricular sólida constituída de disciplinas de formação geral, de formação profissional e de formação teórico-prática, conforme estabelece a Resolução CNE/CES n.º 10, de 16 de dezembro de 2004. Atualmente, para o exercício da profissão de contador, além do bacharelado em Ciências Contábeis com reconhecimento perante o Ministério da Educação (MEC) é necessário obter aprovação no Exame de Suficiência do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). A avaliação trata-se de um instrumento semelhante ao tradicional exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e tem como objetivo averiguar se o estudante detém o conhecimento científico necessário para atuar no mercado de trabalho. De acordo com a Resolução CFC n.º 560, de 28 de outubro de 1983, são atribuições privativas do profissional da contabilidade: 1. avaliação de acervos patrimoniais e verificação de haveres e obrigações, para quaisquer finalidades, inclusive de natureza fiscal; 2. avaliação dos fundos de comércio; 3. apuração do valor patrimonial de participações, quotas ou ações; 4. reavaliações e medição dos efeitos das variações do poder aquisitivo da moeda sobre o patrimônio e o resultado periódico de quaisquer entidades; 5. apuração de haveres e avaliação de direitos e obrigações, do acervo patrimonial de quaisquer entidades, em vista de liquidação, fusão, cisão, expropriação no interesse público, transformação ou incorporação dessas entidades, bem como em razão de entrada, retirada, exclusão ou falecimento de sócios, quotistas ou acionistas; 6. concepção dos planos de determinação das taxas de depreciação e exaustão dos bens materiais e dos de amortização dos valores imateriais, inclusive de valores diferidos; 7. implantação e aplicação dos planos de depreciação, amortização e diferimento, bem como de correções monetárias e reavaliações; 8. regulações judiciais ou extrajudiciais, de avarias grossas ou comuns; 9. escrituração regular, oficial ou não, de todos os fatos relativos aos patrimônios e às variações patrimoniais das entidades, por quaisquer métodos, técnicas ou processos; 10. classificação dos fatos para registros contábeis, por qualquer processo, inclusive computação eletrônica, e respectiva validação dos registros e demonstrações; 11. abertura e encerramento de escritas contábeis; 29 12. execução dos serviços de escrituração em todas as modalidades específicas, conhecidas por denominações que informam sobre o ramo de atividade, como contabilidade bancária, contabilidade comercial, contabilidade de condomínio, contabilidade industrial, contabilidade imobiliária, contabilidade macroeconômica, contabilidade de seguros, contabilidade de serviços, contabilidade pública, contabilidade hospitalar, contabilidade agrícola, contabilidade pastoril, contabilidade das entidades de fins ideais, contabilidade de transportes, e outras; 13. controle de formalização, guarda, manutenção ou destruição de livros e outros meios de registro contábil, bem como dos documentos relativos à vida patrimonial; 14. elaboração de balancetes e de demonstrações do movimento por contas ou grupos de contas, de forma analítica ou sintética; 15. levantamento de balanços de qualquer tipo ou natureza e para quaisquer finalidades, como balanços patrimoniais, balanços de resultados, balanços de resultados acumulados, balanços de origens e aplicações de recursos, balanços de fundos, balanços financeiros, balanços de capitais, e outros; 16. tradução, em moeda nacional, das demonstrações contábeis originalmente em moeda estrangeira e vice-versa; 17. integração de balanços, inclusive consolidações, também de subsidiárias do exterior; 18. apuração, cálculo e registro de custos, em qualquer sistema ou concepção: custeio por absorção global, total ou parcial; custeio direto, marginal ou variável; custeio por centro de responsabilidade com valores reais, normalizados ou padronizados, históricos ou projetados, com registros em partidas dobradas ou simples, fichas, mapas, planilhas, folhas simples ou formulários contínuos, com processamento manual, mecânico, computadorizado ou outro qualquer, para todas as finalidades, desde a avaliação de estoques até a tomada de decisão sobre a forma mais econômica sobre como, onde, quando e o que produzir e vender; 19. análise de custos e despesas, em qualquer modalidade, em relação a quaisquer funções como a produção, administração, distribuição, transporte, comercialização, exportação, publicidade, e outras, bem como a análise com vistas à racionalização das operações e do uso de equipamentos e materiais, e ainda a otimização do resultado diante do grau de ocupação ou do volume de operações; 20. controle, avaliação e estudo da gestão econômica, financeira e patrimonial das empresas e demais entidades; 21. análise de custos com vistas ao estabelecimento dos preços de venda de mercadorias, produtos ou serviços, bem como de tarifas nos serviços públicos, e a comprovação dos reflexos dos aumentos de custos nos preços de venda, diante de órgãos governamentais; 22. análise de balanços; 23. análise do comportamento das receitas; 24. avaliação do desempenho das entidades e exame das causas de insolvência ou incapacidade de geração de resultado; 30 25. estudo sobre a destinação do resultado e cálculo do lucro por ação ou outra unidade de capital investido; 26. determinação de capacidade econômico-financeira das entidades, inclusive nos conflitos trabalhistas e de tarifa; 27. elaboração de orçamentos de qualquer tipo, tais como econômicos, financeiros, patrimoniais e de investimentos; 28. programação orçamentária e financeira, e acompanhamento da execução de orçamentos-programa, tanto na parte física quanto na monetária; 29. análise das variações orçamentárias; 30. conciliações de contas; 31. organização dos processos de prestação de contas das entidades e órgãos da administração pública federal, estadual, municipal, dos territórios federais e do Distrito Federal, das autarquias, sociedades de economia mista, empresas públicas e fundações de direito público, a serem julgadas pelos Tribunais, Conselhos de Contas ou órgãos similares; 32. revisões de balanços, contas ou quaisquer demonstrações ou registros contábeis; 33. auditoria interna e operacional; 34. auditoria externa independente; 35. perícias contábeis, judiciais e extrajudiciais; 36. fiscalização tributária que requeira exame ou interpretação de peças contábeis de qualquer natureza; 37. organização dos serviços contábeis quanto à concepção, planejamento e estrutura material, bem como o estabelecimento de fluxogramas de processamento, cronogramas, organogramas, modelos de formulários e similares; 38. planificação das contas, com a descrição das suas funções e do funcionamento dos serviços contábeis; 39. organização e operação dos sistemas de controle interno; 40. organização e operação dos sistemas de controle patrimonial, inclusive quanto à existência e localização física dos bens; 41. organização e operação dos sistemas de controle de materiais, matérias-primas, mercadorias e produtos semifabricados e prontos, bem como dos serviços em andamento; 42. assistência aos conselhos fiscais das entidades, notadamente das sociedades por 43. assistência aos comissários nas concordatas, aos síndicos nas falências, e aos ações; liquidantes de qualquer massa ou acervo patrimonial; 44. magistério das disciplinas compreendidas na Contabilidade, em qualquer nível de ensino, inclusive no de pós-graduação; 45. participação em bancas de exame e em comissões julgadoras de concursos, onde sejam aferidos conhecimentos relativos à Contabilidade; 46. estabelecimento dos princípios e normas técnicas de Contabilidade; 47. declaração de Imposto de Renda, pessoa jurídica; e 48. demais atividades inerentes às Ciências Contábeis e suas aplicações. 31 Em harmonia com Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), o curso de graduação em Ciências Contábeis busca garantir as condições para que o egresso seja capacitado a: compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos diferentes modelos de organização; apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragens, noções de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, com a plena utilização de inovações tecnológicas; e revelar capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação. 1.5. ESTRUTURA CURRICULAR O curso de contempla, em sua estrutura curricular, conteúdos/disciplinas que atendem aos seguintes eixos interligados: formação fundamental, geral ou humanística; formação profissional, para o aluno obter habilitação profissional ou titulação acadêmica, incluindo estágio; formação complementar ao campo principal de estudo; formação especializada ou aprofundamento de estudos; e atividades acadêmicas, complementares ou de iniciação científica. O currículo do curso abrange uma sequência ordenada de disciplinas e atividades, hierarquizadas em períodos letivos, cuja integralização dá direito ao correspondente diploma. A organização curricular do curso contempla também Atividades Complementares, a serem desenvolvidas ao longo do curso, destinadas a promoverem a intradisciplinaridade, a interdisciplinaridade e a transversalidade, ao resgatarem experiências do educando, podendo abrigar atividades de iniciação científica, extensão e eventos culturais, científicos e educacionais. A integralização curricular é feita semestralmente, com a oferta de disciplinas, em vinte semanas, respeitado o mínimo de duzentos dias letivos anuais. A duração e o conteúdo das disciplinas estão em consonância com a carga horária total do curso e, para todos os efeitos, ficam incorporados ao currículo do curso correspondente. O projeto pedagógico do curso está implementado de acordo com os seguintes princípios básicos, estabelecidos pelo Parecer CES/CNE nº 776/97, que aprovou as normas gerais para a fixação das diretrizes curriculares nacionais, para os cursos de graduação, em decorrência da Lei n° 9.394, de 20/12/96 (LDB): evitar o prolongamento desnecessário da duração dos cursos de graduação; incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa; estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno; 32 encorajar o reconhecimento de habilidades, competências e conhecimentos adquiridos fora do ambiente escolar, inclusive os que se refiram à experiência profissional julgada relevante para a área de formação considerada; fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a investigação individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão; incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e sirvam para informar docentes e discentes acerca do desenvolvimento das atividades didáticas. Além disso, assegurar no projeto pedagógico do curso: diretrizes pedagógicas específicas voltadas para o desenvolvimento de competências e habilidades que atendam ao perfil desejado dos egressos; matriz curricular que atenda às diretrizes curriculares nacionais fixadas pelo MEC e às peculiaridades regionais; princípios metodológicos empreendedores, inovadores, criativos e que valorizem a ressignificação dos conteúdos, priorizando a integração teoria-prática; e processos de avaliação formativa e continuada da aprendizagem. 1.5.1. FLEXIBILIDADE As diretrizes pedagógicas adotadas para o curso conduzem à flexibilização dos componentes curriculares, ou seja, o projeto pedagógico busca contemplar as inovações que possibilitem essa flexibilidade, sob a égide do regime seriado, adotado pela IES, o que permite a oferta, em cada período letivo, de um bloco fixo de disciplinas e outro flexível, com disciplinas ofertadas para a escolha do aluno, sob a forma de disciplinas optativas. O currículo do curso está de acordo com as diretrizes curriculares nacionais, fixadas pelo Ministério da Educação, que permite essa flexibilidade. Outra forma de flexibilização são as Atividades Complementares, as quais apresentam-se como integrantes de espaço curricular propício ao desenvolvimento e atendimento das individualidades do educando. Por fim, a flexibilidade curricular também está garantida no curso, por meio de disciplinas, cujo objetivo é fornecer aos alunos o contato com temas emergentes da área, tratamento de problemas socioculturais, econômicos e políticos da atualidade, reforço acadêmico às deliberações técnicas emanadas dos órgãos de classe, associações científicas e órgãos de regulamentação. Por possuir conteúdos variáveis, a ementa desta disciplina é elaborada periodicamente, permitindo maior flexibilidade e atualização dos conteúdos. 1.5.2. INTRA-INTERDISCIPLINARIDADE E TRANSVERSALIDADE A Faculdade CNEC Unaí entende ser de fundamental importância à aplicação do conceito da interdisciplinaridade no processo ensino-aprendizagem, já que o termo significa uma relação de reciprocidade, de maturidade, que pressupõe uma atitude diferente a ser assumida frente ao problema 33 do conhecimento, ou seja, corresponde à substituição de uma concepção fragmentária para uma concepção unitária do ser humano. Além disso, é importante que os estudantes percebam como os conteúdos escolhidos para o curso se combinam e se relacionam, caracterizando uma aprendizagem que prevê o desenvolvimento de múltiplos raciocínios e interpretações sobre um mesmo objeto de estudo. Neste sentido, pode-se afirmar que a interdisciplinaridade caracteriza-se pela intensidade das trocas entre especialistas e pelo grau de integração real das disciplinas do curso, no interior do projeto pedagógico da instituição de ensino superior. Assim, este projeto pedagógico de curso propõe as seguintes ações para efetivação da interdisciplinaridade: Construção, em equipe interdisciplinar, de conteúdo para atividades integradoras e de autoestudo; Organização de espaços de discussão docente para estabelecer o inter-relacionamento entre as diversas disciplinas que compõem o currículo deste curso e discutir a elaboração dos seus planos de ensino e aprendizagem; Implantação do programa de Eixos de Integração Temática para fixação de conteúdos e atividades integradoras e de autoestudo; Integração teoria e prática por meio de programas como: iniciação científica, monitoria, estágio supervisionado e atividades complementares. Destas atividades, apenas o estágio supervisionado deve ser presencial e sob supervisão dos tutores/orientadores presenciais do curso. Também, destacamos a intradisciplinaridade como o processo de desdobramento do conhecimento a ser adquirido, dando ênfase aos campos de saber necessários à formação do indivíduo. Contudo é fundamental que tanto a intradisciplinaridade, como a interdisciplinaridade sejam integradas, para não haver um excessivo perigo de compartimentalizarmos e distanciarmos os saberes. E dentro deste contexto, a transversalidade apresenta-se como um caminho possível de integração e interação do conhecimento, sendo um modo de reflexão-ação, capaz de desconstruir e reconstruir a relação entre os diversos saberes, ressignificando-os. Portanto, a intradisciplinaridade, interdisciplinaridade e transversalidade estão presentes nas ações didático-pedagógicas da Faculdade CNEC Unaí integrando-as de maneira harmônica em todo o processo de ensino-aprendizagem. 1.5.3. ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA No curso a articulação teoria-prática baseia-se na tese segundo a qual o conhecimento deve emergir da prática e a ela retornar mediado pela reflexão teórica. Trata-se de enfatizar o estudo e a reflexão epistemológica sobre a construção do conhecimento no contexto social do educando e dos desafios presentes. Para isto as metodologias sociointerativas contribuem com esta articulação, estimulando no curso a aplicação de metodologias dinâmicas do processo ensino-aprendizagem como instrumentos de desenvolvimento do discente, disseminando também a cultura da iniciação científica, da discussão, do debate, do levantamento de situações-problema para análise crítica. 34 1.6. CONTEÚDOS CURRICULARES A definição dos conteúdos desenvolvidos no curso partiu de premissas teóricas, onde a elaboração curricular leva em conta a análise da realidade, operada com referenciais específicos, tais como: socioantropológico, que considera os diferentes aspectos da realidade social em que o currículo será aplicado; psicológico, que se volta para o desenvolvimento cognitivo do aluno; epistemológico, que se fixa nas características próprias das diversas áreas do saber tratadas pelo currículo; pedagógico, que se apropria do conhecimento gerado na sala de aula em experiências prévias, bem como, por meio da ressignificação dos conteúdos. Além disso, o desenvolvimento metodológico dos conteúdos pautados na problematização requer estratégias que mobilizem e desenvolvam várias competências cognitivas básicas, como a observação, compreensão, argumentação, organização, análise, síntese, comunicação de ideias, planejamento, memorização entre outras. Ao selecionar os conteúdos os professores trabalham conforme suas visões de mundo, ideias, práticas e representações sociais. Toda prática educativa apresenta determinado conteúdo, a questão maior é saber quem escolhe os conteúdos, a favor de quem e como está o seu ensino e para tanto os docentes do curso: adotam como referência a prática profissional, analisam criticamente as formas de seleção e organização dos objetivos e conteúdos, assim como o seu significado no processo de ensino, identificando qual a concepção de homem, mundo e educação que estão orientando essa prática; discutem a importância da determinação dos objetivos como elementos que orientam o processo, envolvendo a seleção de conteúdos, procedimentos, avaliação e definindo o tipo de relação pedagógica a ser estabelecida; consideram que o conteúdo só adquire significado quando se constitui em um instrumental teórico-prático para a compreensão da realidade do aluno, tendo em vista a sua transformação. Além do exposto acima, os conteúdos curriculares são contemplados pelo dimensionamento da carga horária das disciplinas, coerência dos conteúdos curriculares com o perfil do egresso, coerência das disciplinas do curso com as DCNs, atualização dos conteúdos curriculares e adequação da bibliografia, conforme detalhamento abaixo. 35 1.6.1. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM O PERFIL DESEJADO DOS EGRESSOS Com o propósito de que os egressos possam realizar suas atribuições, o currículo do curso apresenta uma proposta intra e interdisciplinar e transversal, propiciando uma conjugação de saberes, o aperfeiçoamento e a atualização técnico-científica, primando por uma formação na área contábil e, com espírito científico, empreendedor e consciente da ética profissional. A capacitação profissional está alicerçada no desenvolvimento de competências para o exercício do pensamento crítico e juízo profissional. Contudo, a coerência entre as disciplinas do curso e as aptidões do futuro profissional é demonstrada no quadro abaixo: PERFIL DO EGRESSO (APTIDÕES) DISCIPLINAS Comunicação e Expressão Metodologia e Pesquisa Científica Matemática Básica Matemática Financeira Estatística Direito Legislação Trabalhista e Previdenciária Legislação Fiscal e Tributária Compreender as questões científicas, Legislação Empresarial técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos Sociologia diferentes modelos de organização. Filosofia Psicologia Ética e Legislação Profissional Estudos Etnoculturais* Economia Finanças Corporativas Apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragens, noções de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, com a plena utilização de inovações tecnológicas. Teorias da Administração Empreendedorismo* Criação de Negócios* Contabilidade Geral I Contabilidade Geral II Contabilidade Geral III Contabilidade Avançada Teoria da Contabilidade Tópicos Contemporâneos Contabilidade de Custos Contabilidade Tributária Contabilidade de Instituições Financeiras Contabilidade Ambiental e Responsabilidade Social 36 Contabilidade Comercial Contabilidade Governamental I Contabilidade Governamental II Noções de Atuária Auditoria Contábil I Auditoria Contábil II Perícias Contábeis, Avaliação e Arbitragem Estágio Curricular Supervisionado I Estágio Curricular Supervisionado II Estágio Curricular Supervisionado III Análise das Demonstrações Contábeis Análise de Custos e Formação de Preços Revelar capacidade crítico-analítica de Controladoria avaliação, quanto às implicações organizacionais com o advento da Tecnologias da Informação tecnologia da informação. Sistemas e Informações Contábeis Trabalho de Curso I Trabalho de Curso II * Disciplinas optativas. 1.6.2. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS O currículo do Curso possui carga horária total de 3.080 horas-relógio, desenvolvido em sistema semestral seriado, durante 20 semanas e, no mínimo, em 8 semestres. Na estrutura curricular, pode ser observada que existem disciplinas específicas com cargas horárias diferenciadas, algumas de 40 horas, que necessitam de conhecimentos mais genéricos, outras com 80 ou 100 horas, perfazendo uma carga horária ideal para o desenvolvimento aprofundado de seus conteúdos. Além disso, a estrutura curricular do curso também contempla estágio curricular supervisionado com 300 horas e atividades complementares com 180 horas, demonstrando pleno dimensionamento das horas e a contemplação de atividades extraclasse. A estrutura curricular prevê disciplinas de conhecimentos básicos indispensáveis ao entendimento das disciplinas específicas, onde se inicia mais densamente os conteúdos profissionalizantes. 1.6.3. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM AS DCN’s O currículo do Curso está estruturado para atender às Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado. Considerando ainda à educação intra e interdisciplinar, transversal, empreendedora e humanista e qualificando o aluno para planejar, organizar, liderar e dirigir as atividades de profissionais ligadas ao contexto do curso. 37 O currículo do curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas em uma seriação adequada aos componentes do plano do curso (formação básica, específica e teórico-prática), que constituem um ciclo comum e outro específico, formado por conteúdos que favorecem os conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais que caracterizam a profissão. As disciplinas são hierarquizadas em períodos, seguindo o planejamento indicado para a progressiva formação do profissional. Contudo, para um melhor entendimento do cumprimento das diretrizes curriculares, o quadro abaixo relaciona as disciplinas da matriz curricular proposta para o curso com os conteúdos exigidos pela Resolução CNE/CES n.º 10, de 16 de dezembro de 2004: CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES Conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com outras áreas do conhecimento, sobretudo Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos, Matemática e Estatística. Conteúdos de Formação Profissional: estudos específicos atinentes às Teorias da Contabilidade, incluindo as noções das atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais, governamentais e não-governamentais, de auditorias, perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares ao setor público e privado. Conteúdos de Formação Teórico-Prática: Estágio Curricular Supervisionado, Atividades Complementares, Estudos Independentes, Conteúdos Optativos, Prática em Laboratório de Informática utilizando softwares atualizados para Contabilidade. 38 Fluxograma por Conteúdos Preconizados nas DCN I – Formação Básica Teo. da Adm. (80 h) Economia (80 h) Fin. Corporativas (80 h) Direito (80 h) Leg. Tra. e Pre. (80 h) Leg. Fis. e Tri. (80 h) Matemática Básica (80 h) Mat. Financeira (80 h) Estatística (80 h) Noções de Atuária (40 h) Leg. Empresarial (80 h) Met. Pes. Científica (40 h) Com. e Expressão (80 h) Filosofia (40 h) Sociologia (40 h) Psicologia (40 h) Subtotal: 1.080 horas (36%) II – Formação Profissional Con. Geral I (80 h) Con. Geral II (80 h) Con. Geral III (80 h) Con. Amb. Res. Soc. (40 h) Con. Comercial (40 h) Teoria da Con. (40 h) Con. de Custos (80 h) Con. Avançada (80 h) Con. Ins. Fin. (40 h) Ana. Cus. For. Pre. (80 h) Con. Tributária (40 h) Con. Gov. I (80 h) Con. Gov. II (40 h) Ética e Leg. Pro. (40 h) Controladoria (80 h) Aud. Contábil I (80 h) Ana. Dem. Con. (80 h) Tópicos Con. (40 h) Aud. Contábil II (40 h) Per. Con. Ava. Arb. (80 h) Subtotal: 1.240 horas (41,33%) III – Formação Teórico-Prática Tec. da Informação (40 h) Sis. de Inf. Con. (80 h) Est. Cur. Sup. I (100h) Est. Cur. Sup. II (100 h) Est. Cur. Sup. III (100 h) Trab.de Curso I (40 h) Trab.de Curso II (40 h) Atividades Complementares (180 h) Subtotal: 680 horas (22,67%) TOTAL GERAL: 3.000 horas (100%) Sumário de Horas em Disciplinas por Semestre Letivo 1º Período (400 h) 2º Período (360 h) 3º Período (360 h) 4º Período (360 h) 5º Período (320 h) 6º Período (340 h) 7º Período (340 h) 8º Período (340 h) + Optativa (80h) Disciplinas: 2.820 horas (94%) Atividades Complementares: 180 horas (6%) Carga Horária Mínima: 3.000 horas (100%) Optativas: 80 horas TOTAL GERAL: 3,080 horas 40 1.6.4. ATUALIZAÇÃO BIBLIOGRAFIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES E ADEQUAÇÃO DA A adequação e atualização dos planos de ensino levam em consideração os objetivos do curso, o perfil do egresso e o mercado de trabalho em harmonia com a matriz curricular. Nesse sentido, a elaboração dos planos de ensino das disciplinas do currículo do Curso é feita com base nas ementas do projeto pedagógico do curso, de modo que os conteúdos programáticos das disciplinas abrangem completamente os temas constantes nas suas respectivas ementas. Quanto à atualização dos planos de ensino das disciplinas, a Coordenação do Curso e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), a cada período, recebem propostas dos professores solicitando alterações e justificando-as. Uma vez analisadas e aprovadas pelo Colegiado do Curso passam para homologação do Conselho Superior e a vigorar no período letivo seguinte. Para aprovação das propostas de alterações no plano de ensino, o Colegiado do Curso leva em consideração a sua fundamentação e a sua adequação às diretrizes constantes do projeto pedagógico do curso. As bibliografias básicas e complementares das disciplinas são renovadas durante o processo periódico de atualização dos planos de ensino, conforme projeto pedagógico do curso e a política de atualização do acervo bibliográfico. 1.6.5. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO Antes de apresentar o currículo do curso destacamos a seguir alguns pontos relevantes que tem influência direta no currículo: Libras No curso a disciplina de Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS está disponibilizada na estrutura curricular, em caráter optativo, com carga horária de 80 horas. Educação das Relações Étnico-Raciais Os conteúdos de Relações Étnico-Raciais e de Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena são disponibilizados nas disciplinas de Sociologia e Estudos Etnoculturais. Além disso, a Faculdade CNEC Unaí desenvolve um trabalho de forma transversal às questões que envolvem essa temática, em atividades de extensão. Principalmente por meio da Jornada Científica, Cultural e Social, que ocorre anualmente. Na Jornada Científica, Cultural e Social, diversas capacitações são realizadas durante os eventos, em Unaí. A divulgação é feita via panfletos com veiculação em TVs e Rádios da região e também por meio de outdoor, cartazes e outros. São realizadas palestras, consultorias, clínicas tecnológicas e oficinas de artesanato, sendo estas ações relacionadas à: • Sustentabilidade e meio ambiente; • Relações étnico-raciais; • Cultura afro-brasileira e indígena; e • Outros assuntos específicos dos cursos. Ressalta-se a participação de todos os alunos dos cursos da Faculdade CNEC Unaí e que o evento é aberto a toda a comunidade. As palestras são proferidas por personalidades de renome no cenário acadêmico, empresarial, esportivo e político nacional. Os eventos são promovidos pela Faculdade CNEC Unaí em parceria com organizações e entidades de Unaí/MG e do estado de Minas Gerais. Educação Ambiental A educação ambiental é uma atividade de cunho institucional e transversal na Faculdade CNEC Unaí, ou seja, anualmente são desenvolvidos eventos que envolvem todos os cursos da instituição. Tais eventos são direcionados para palestras que abordem temas sobre o meio ambiente, educação ambiental e o papel do curso neste processo. A integração do curso com as políticas de educação ambiental também acontece por meio da disciplina Contabilidade Ambiental e Responsabilidade Social, onde os alunos interessados que cursam esta disciplina fazem parte da equipe responsável pelos eventos direcionados ao meio ambiente. Educação em Direitos Humanos A educação em direitos humanos é trabalhada no curso por meio de conteúdos dispostos nas disciplinas de Filosofia e Direito. Também está presente nas atividades acadêmicas de extensão e iniciação científica, além de percorrer de forma transversal nas atividades complementares onde essa temática esteja envolvida. Disciplinas Optativas Para que os alunos do curso possam ter um curso moderno, adequado às suas aspirações e necessidades de conhecimentos diferenciados, organizou-se uma matriz curricular que contempla a oferta de disciplinas optativas. Pretende-se dar aos alunos a flexibilidade necessária para complementar os conhecimentos à sua formação. Assim, além de disciplinas optativas que tratam de assuntos específicos da área, os alunos podem escolher, entre aquelas integrantes do rol de optativas, disciplinas de áreas de conhecimento complementares, de domínio conexo. Para os casos em que não haja número suficiente de alunos interessados em uma das optativas propostas, devem optar por aquelas com maior procura. Para garantir ganho efetivo no aprendizado e na formação do aluno, o rol de disciplinas optativas deve ser submetido à aprovação do coordenador do curso, que atua como orientador do processo de seleção. As disciplinas optativas são oferecidas ao longo do curso para permitir que cada aluno acomode de forma mais adequada suas necessidades de aprendizado e formação. A oferta de disciplinas optativas, em parte é flexível, exceção se faz aquelas exigidas pela legislação, ou seja, definida sempre no semestre anterior à sua efetivação, pelo Coordenador do Curso, 42 em conjunto com os professores do Curso, de forma colegiada. Uma vez definido o conjunto de optativas a serem ofertadas, bem como suas ementas, as disciplinas são oferecidas aos alunos para a matrícula no semestre subsequente. As disciplinas optativas são de matrícula obrigatória, conforme a matriz curricular do Curso. Carga Horária Mínima e Tempo Mínimo de Integralização Curricular O curso conta com 3.080 horas de 60 minutos, obedecendo e ultrapassando o mínimo estabelecido na Resolução CNE/CES nº 03/2007. Será integralizado em, no mínimo, 8 semestres letivos e, no máximo, 12 semestres letivos, tendo como turno de funcionamento o período noturno. As aulas são distribuídas entre os semestres, entre 16 e 20 aulas de disciplinas teóricas e práticas, com exceção do estágio e das atividades complementares, conforme quadro de aulas a seguir. A semana contém até 4 aulas de 2ª a 6ª feira, com 50 minutos em sala de aula, 10 minutos por disciplina de Trabalho Acadêmico Efetivo (TAE) e intervalo de 10 minutos a cada duas aulas. QUADRO DE AULAS (2ª a 6ª = aulas noturnas – HORA-RELÓGIO) SEMESTRE SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO TOTAL 1º 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 -- 400 2º 4 x 18 = 72 4 x 18 = 72 4 x 18 = 72 4 x 18 = 72 4 x 18 = 72 -- 360 3º 4 x 18 = 72 4 x 18 = 72 4 x 18 = 72 4 x 18 = 72 4 x 18 = 72 -- 360 360 4º 4 x 18 = 72 4 x 18 = 72 4 x 18 = 72 4 x 18 = 72 4 x 18 = 72 -- 5º 4 x 16 = 64 4 x 16 = 64 4 x 16 = 64 4 x 16 = 64 4 x 16 = 64 -- 320 6º 4 x 12 = 48 4 x 12 = 48 4 x 12 = 48 4 x 12 = 48 4 x 12 = 48 -- 240 7º 4 x 12 = 48 4 x 12 = 48 4 x 12 = 48 4 x 12 = 48 4 x 12 = 48 -- 240 8º 4 x 16 = 64 4 x 16 = 64 4 x 16 = 64 4 x 16 = 64 4 x 16 = 64 -- 320 520 520 520 520 520 -- 2.600 TOTAL Às horas de Atividades Complementares são cumpridas, pelos alunos, nos períodos matutinos e/ou AC vespertinos de 2ª feira a 6ª feira, e diurno aos sábados, conforme calendário específico, até o cumprimento da 180 carga horária estabelecida. Às horas de Estágio Curricular Supervisionado são cumpridas, pelos alunos, nos períodos matutinos e/ou ECS vespertinos, de 2ª a 6ª feira, conforme calendário específico, até o cumprimento da carga horária 300 estabelecida. TOTAL DO CURSO 3.080 AC = Atividades Complementares ECS = Estágio Supervisionado INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO – PERÍODO NOTURNO – HORA - RELÓGIO CURSO Ciências Contábeis CHT 3.080 ANOS 4,0 CHT / DIAS / ANO ANO 770 200 HORAS ANO / DIA 3,85 CH=CHTAC - ES 2.600 HORAS/ CH ANO 650 DIA 3,25 CHT = Carga Horária Total / CH = Carga Horária Média Ano / AC = Atividades Complementares / ES = Estágio Supervisionado 43 Diante da necessidade de regulamentação das ações referentes ao Trabalho Acadêmico Efetivo (TAE) o Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 7º de seu Regimento Interno, através da RESOLUÇÃO Nº CS/005/2012, de 09 de novembro de 2012 dispõe sobre o Regulamento de Trabalho Acadêmico Efetivo (TAE) da Faculdade CNEC Unaí. RESOLUÇÃO Nº CS/005/2012, DE 09 DE NOVEMBRO DE 2012 Dispõe sobre o Regulamento de Trabalho Acadêmico Efetivo (TAE) da Faculdade CNEC Unaí. O Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 7º de seu Regimento Interno, RESOLVE: TRABALHO ACADÊMICO EFETIVO (TAE) Diante da necessidade de integralização da carga horária em ‘hora-relógio’, as IES estão sendo desafiadas a criar políticas para operacionalização do processo de ensino aprendizagem, resgatando a concepção de que o ‘trabalho acadêmico efetivo’ ocorre além da ‘ação docente’, além da sala de aula. a. b. c. d. e. f. g. h. i. Assim, considera-se trabalho acadêmico efetivo as atividades realizadas pelos discentes, dentro ou fora da sala de aula, capazes de serem quantificadas e avaliadas pelos docentes e que estejam diretamente relacionadas ao aprendizado proposto, organizadas e reguladas por instrumento institucional, com vistas à integralização da carga horária do curso em hora-relógio. As diretrizes curriculares estabelecem cargas horárias para os cursos em “horarelógio” e permitem às Instituições o estabelecimento das políticas para operacionalização do ‘Trabalho Acadêmico Efetivo – TAE’, visando à integralização da carga horária dos cursos. Nesta perspectiva, considera-se o desenvolvimento da unidade de contagem da carga de atividade pedagógica desenvolvida pelo discente, a hora-relógio. Cada atividade pedagógica desenvolvida pelo aluno integraliza a carga horária total do curso, registrado no diário de conteúdo da disciplina do professor. A carga horária do curso deverá reportar-se a um conjunto de atividades de aprendizagem intramurais e extramurais, tendo a conotação de tempo de aprendizagem discente em diferentes cenários. Assim, o estudante participa de projetos de iniciação científica, artística, cultural, tecnológica, atividades de monitorias, programas de estágio e trabalhos de final de curso, dentre outros, além de ter suas atividades extraclasse vinculadas às disciplinas em sala de aula computadas, avaliadas e registradas pelos docentes. A composição do Trabalho Acadêmico Efetivo compreende as seguintes atividades acadêmcias: Atividades Teóricas em sala de aula. Atividades Práticas dentro e fora da sala de aula. Atividades Mediadas por Tecnologia. Atividades Fora de Sala de Aula (Trabalhos individuais e em grupo). Atividades Tutoriais. Projetos Integradores/Interdisciplinares. Estágios Supervisionados. Atividades Complementares. Trabalho final de curso. 44 • • • • As atividades realizadas pelos discentes, ao se constituírem como “Trabalho Acadêmico Efetivo”, são registradas no diário de conteúdo da disciplina do professor e consideradas como avaliação formativa. Essa modalidade de avaliação possibilita ao discente autorregular sua aprendizagem, vista como um produto a ser construído. Destaca-se que a avaliação do ensino-aprendizagem deve ocorrer numa perspectiva sistêmica na qual os aspectos avaliados dizem respeito ao conhecimento adquirido, às competências e habilidades desenvolvidas, bem como as atitudes empreendidas frente às todas as atividades previstas, sejam em sala de aula, como também em outros ambientes. A integralização da carga horária do curso com o aproveitamento de atividades realizadas fora de sala de aula no âmbito das disciplinas leva a uma abordagem do processo de formação centrado na autonomia discente, no qual este é protagonista do fazer acadêmico que ocorre além da dedicação às aulas teóricas. Este fazer acadêmico, constituído como Trabalho Acadêmico Efetivo ocorre no desenvolvimento de projetos interdisciplinares e exigem leituras indicadas pelos docentes, estudos dirigidos desenvolvidos extramuros e trabalhos acadêmicos que se iniciam na sala de aula e são finalizados em reuniões de grupos ou atividades individuais extraclasse, com suporte da Instituição. Com base nestes princípios, a atuação docente deve ser dimensionada, permitindo que este desenvolva o papel de supervisor, incentivador e facilitador do processo de ensino-aprendizagem. Como fundamentos do trabalho acadêmico efetivo têm-se: A integralização da carga horária do curso em hora-relógio. O respeito às normas e convenções coletivas de trabalho no tocante à configuração da hora-aula. A observância da carga horária mínima estabelecida para os cursos de graduação (hora relógio). A aderência ao conteúdo ministrado em sala de aula, quando tratar-se de complementação da hora-aula. REGULAMENTO DE TRABALHO ACADÊMICO EFETIVO (TAE) CAPITULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento define as formas de integralização da carga horária destinada aos componentes curriculares dos cursos de graduação ofertados pela Faculdade CNEC Unaí, requisito essencial para conclusão dos cursos e colação de grau de seus egressos. Art. 2º Entendem-se como componentes curriculares, as disciplinas, atividades complementares, estágios supervisionados, trabalhos de curso, projetos específicos, atividades de prática profissional, pedagógica e laboratorial. Art. 3º Os componentes curriculares são operacionalizados por meio de aulas expositivas, dialogadas, atividades teóricas e práticas, em ambientes acadêmicos ou fora deles, intramuros e extramuros, aprendizagens mediadas por tecnologia, estudos dirigidos e/ou trabalhos individuais e em grupo, desenvolvidos a partir da ação direta e indireta de docentes, tendo em vista a formação pessoal, profissional e cidadã dos discentes. Art. 4º Para integralização da carga horária dos cursos de graduação, a Faculdade CNEC Unaí está organizado de forma a oferecer aos discentes e docentes a infraestrutura necessária, priorizando a interdiciplinaridade, a autoaprendizagem e a autonomia discente e contribuindo para a atuação numa sociedade complexa e em contínua adaptação. CAPITULO II DA INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA Art. 5º A Faculdade CNEC Unaí tem como premissa que a integralização da carga horária dos cursos de graduação ultrapassa a lógica de tempo e de lugar e se desenvolve por meio da atuação docente e do trabalho acadêmico efetivo, orientado 45 I. II. III. I. pelas bases teóricas e conceituais previstas no projeto pedagógico de cada curso, validando os componentes curriculares delineados para o mesmo. Parágrafo único. A integralização da carga horária compreende atividades didáticas sistemáticas de ensino-aprendizagem em sala e extraclasse, diretamente vinculadas ao cumprimento dos requisitos curriculares dos cursos oferecidos. Art. 6º A integralização da carga horária dos cursos será balizada pela: I – Adoção de estratégias de ensino-aprendizagem flexíveis, na qual o currículo de cada curso de graduação é pensado de forma sistêmica, para ser operacionalizado por meio de práticas pedagógicas, promovendo a autonomia discente e a integração com a sua área de formação. II – Mensuração do desenvolvimento dos discentes, por meio da avaliação de atividades acadêmicas que colaborem para aquisição de competências, habilidades e atitudes, mantendo a integração dos componentes curriculares alocados em cada período letivo do curso. III – Aquisição de competências para análise de situações e resolução de problemas, desenvolvimento de processos de comunicação, de liderança, de integração e adaptação à mudança. IV – Promoção da percepção dos discentes, em relação ao entendimento de que sua formação pessoal, profissional e cidadã ocorrerá ao longo da vida e que sua aprendizagem não se esgota na estrutura do ensino, pois engloba um conjunto de outras atividades de formação. Art. 7º A integralização da carga horária envolve atividades acadêmicas de caráter formativo, desenvolvidas pelo discente e transcende o conteúdo desenvolvido em sala de aula, interagindo em atividades com atuação direta e indireta dos docentes, na qual, o discente se posiciona como cocriador do seu processo formativo. Art. 8º As atividades acadêmicas destinadas à integralização da carga horária estão institucionalizadas no âmbito de cada curso, por meio de seu projeto pedagógico e nos planos de ensino, conforme a especificidade do curso. § 1º - O Trabalho Acadêmico Efetivo ficará disposto no item Metodologia dos Planos de Ensinos das disciplinas ministradas na Faculdade CNEC Unaí, contendo a seguinte distribuição de horas: Para disciplinas de 40 horas, atribuir 10 horas de TAE; Para disciplinas de 60 horas, atribuir 15 horas de TAE; Para disciplinas de 80 horas, atribuir 20 horas de TAE. § 2º - As atividades acadêmicas referentes ao TAE serão registradas nos Planos de Ensinos e no Diário de Conteúdo no Perseus, no dia/aula em que forem recebidas e avaliadas pelo Professor, conforme seu cronograma de aula. § 3º - Para cada atividade acadêmica referente ao TAE, deverá ser elaborado e entregue aos alunos um Roteiro, conforme Formulário Padronizado disponibilizado aos Professores, contendo os dados da disciplina, instruções gerais, cronograma e/ou data de entrega/apresentação, forma de avaliação e referências para consulta. Art. 9º Ressalta-se que todo Roteiro para TAE, deverá ser arquivado ao final do semestre junto ao Diário entregue à Secretaria da Instituição. Art. 10. A toda atividade acadêmica referente ao TAE deverá ser atribuída NOTA, que comporá a nota final do aluno, sendo os critérios e pesos definidos pelo Professor. Art. 11 Cabe à coordenação do curso, planejar, organizar, controlar, avaliar e acompanhar a integralização da carga horária do curso, conforme os termos desse regulamento e o estabelecido no projeto pedagógico. CAPITULO III DAS FORMAS DE INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA Art. 12. As atividades acadêmicas visando à integralização da carga horária dos cursos são classificadas em: Aulas expositivas e dialogadas, formatadas conforme o planejamento, cronograma e horário estabelecido no calendário acadêmico institucional, contemplando atividades 46 pedagógicas, exposições de conteúdos, seminários, estudos dirigidos, trabalhos individuais e em grupo, devidamente previstas em um plano de ensino. II. Atividades práticas, desenvolvidas em diferentes cenários, realizadas sob orientação docente, visando a aquisição de habilidades especificas e atitudes essenciais para a formação profissional. III. Projetos integradores, desenvolvidos pelos discentes dentro e fora do ambiente físico da sala de aula, mediante direcionamento institucional visando à sua formação pessoal, profissional e cidadã. IV. Estágio supervisionado, mediante orientação e supervisão docente, proporcionando aos discentes o aprendizado e desenvolvimento de conhecimentos aplicados à sua formação, relacionando teoria e prática, de forma a promover a aproximação com o campo de trabalho. V. Atividades complementares, mediante orientação institucional, relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão, ensejando aos discentes o aprofundamento temático e interdisciplinar, o aprimoramento de sua formação pessoal, profissional e cidadã, bem como a interação com a comunidade e com a sua área de atuação. VI. Atividades e disciplinas mediadas por tecnologia e comunicação remota, centradas na autoaprendizagem, sob a tutoria de docentes. VII. Trabalhos de curso e de iniciação científica, caso sejam estabelecidos pelo projeto pedagógico, visando à aquisição de competências relacionadas a sua área de formação. Art. 13. A integralização da carga horária está fundamentada na legislação que rege os cursos de graduação em todas as modalidades (bacharelado, licenciatura e superiores de tecnologia). CAPITULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 14. Este Regulamento pode ser modificado pelo Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí, mediante proposta do Colegiado de Curso. Art. 15. Compete ao Colegiado de Curso dirimir as dúvidas referentes à interpretação das normas estabelecidas neste regulamento, bem como suprir as lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários. Art. 16. Este regulamento entra em vigor após aprovação pelo Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí. Unaí – MG, 09 de novembro de 2012. Romualdo Neiva Gonzaga Presidente do Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí Currículo do Curso O currículo do curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas em semestres em uma seriação considerada adequada para o encadeamento lógico de conteúdos e atividades. Inclui as disciplinas que representam o desdobramento dos conteúdos inseridos nas diretrizes curriculares nacionais para o curso e outras julgadas necessárias à boa formação do alunado, conforme segue abaixo: 47 Períodos 1º 2º 3º 4º 5º 6º Disciplinas Comunicação e Expressão Contabilidade Geral I Direito Matemática Básica Teorias da Administração Total Contabilidade Geral II Economia Filosofia Legislação Trabalhista e Previdenciária Matemática Financeira Total Contabilidade Ambiental e Responsabilidade Social Contabilidade Geral III Estatística Legislação Fiscal e Tributária Metodologia e Pesquisa Científica Sociologia Total Contabilidade Comercial Contabilidade Tributária Finanças Corporativas Legislação e Ética Profissional Legislação Empresarial Psicologia Tecnologia da Informação Total Contabilidade Governamental I Controladoria Noções de Atuária Sistemas de Informações Contábeis Teoria da Contabilidade Total Auditoria Contábil I Contabilidade de Custos Contabilidade de Instituições Financeiras Contabilidade Governamental II Estágio Curricular Supervisionado - Módulo I Total Carga Horária 80 80 80 80 80 400 80 80 40 80 80 360 40 80 80 80 40 40 360 40 40 80 40 80 40 40 360 80 80 40 80 40 320 80 80 40 40 100 340 48 7º 8º Análise de Custos e Formação de Preços Auditoria Contábil II Contabilidade Avançada Estágio Curricular Supervisionado - Módulo II Trabalho de Curso I Total Análise das Demonstrações Contábeis Estágio Curricular Supervisionado - Módulo III Perícias Contábeis, Avaliação e Arbitragem Tópicos Contemporâneos Trabalho de Curso II Disciplina Optativa Total Criação de Negócios Empreendedorismo Rol de Estratégia e Jogos Empresariais Disciplinas Optativas Estudos Etnoculturais Gestão do Agronegócio Linguagem Brasileira de Sinais Carga Horária em Disciplinas Obrigatórias Carga Horária em Disciplinas Optativas Atividades Complementares Carga Horária Mínima TOTAL GERAL 80 40 80 100 40 340 80 100 80 40 40 80 340 (+80 em Optativa) 80 40 80 40 80 80 2.820 80 180 3.000 3.080 1.6.6. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA A seguir, a relação de disciplinas, por semestre, com as respectivas ementas e bibliografias. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ementa: Estrutura dos dados contábeis e demonstrações contábeis preparatórias para o exercício da análise econômico-financeira de uma empresa ou entidade. Análise econômico-financeira de uma empresa ou entidade com base em suas demonstrações contábeis. Bibliografia Básica: IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. MATTARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços. Abordagem gerencial. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços. Um enfoque econômico-financeiro. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: 49 PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial. Um enfoque em sistema de informação contábil. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis. Contabilidade empresarial 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. ANÁLISE DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS Ementa: Custo fixo, lucro e margem de contribuição. Custeio variável. Margem de contribuição, custos fixos identificados e retorno sobre o investimento. Fixação do preço de venda e decisão sobre compra ou produção. Relação custo, volume e lucro. Custeio baseado em atividades (ABC). Custo-padrão. Implantação de sistemas de custos. Bibliografia Básica: MARTINS, ELISEU. 9 ED. Contabilidade de Custos. SÃO PAULO: ATLAS, 2003. RIBEIRO, OSNI MOURA. Contabilidade de Custos Fácil. 6. ED. SÃO PAULO: SARAIVA, 1999. LEONE, GEOGE S.G. 2.ED. Curso de Contabilidade de Custos. SÃO PAULO: ATLAS, 2000. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade de custos para não contadores. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. DUTRA, René Gomes. Custos: uma abordagem prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. 7. ed. São Paulo: Frase, 2003. IUDICIBUS, S. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 1998. AUDITORIA CONTÁBIL I Ementa: Auditoria Contábil. Origem e aspectos gerais. Auditoria interna e auditoria externa. Normas profissionais e relativas aos trabalhos de auditoria. Supervisão e controle de qualidade. Controles internos. Elementos comprobatórios, papéis de trabalho. Procedimentos e testes de auditoria. Programas de auditoria. Normas relativas ao parecer dos auditores independentes. Bibliografia Básica: ATTIE, William. Auditoria Conceitos e Aplicações. 4ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 8ª. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: ATTIE, William. Auditoria Interna. 6ª. ed. São Paulo: Atlas, 2011. BORGES, Humberto Bonavides. Auditoria de tributos: IPI, ICMS e ISS. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. LINS, Luis dos Santos.Auditoria: uma abordagem prática com ênfase na auditoria externa: atualizado pelas leis 11.638/07 e 11.941/09 e normas do CPC: contém exercícios. São Paulo: Atlas, 2011. PEREZ JÚNIOR, José Hernandez. Auditoria de demonstrações contábeis: normas e procedimentos. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. AUDITORIA CONTÁBIL II Ementa: Planejamento de auditoria. Papéis de trabalho. Execução de auditorias operacionais e contábeis. Elaboração de relatórios e pareceres. Noções de auditoria governamental. Bibliografia Básica: ATTIE, William. Auditoria Conceitos e Aplicações. 4ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 50 ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 8ª. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: ATTIE, William. Auditoria Interna. 6ª. ed. São Paulo: Atlas, 2011. BORGES, Humberto Bonavides. Auditoria de tributos: IPI, ICMS e ISS. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. PEREZ JÚNIOR, José Hernandez. Auditoria de demonstrações contábeis: normas e procedimentos. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2006; SÁ, ANTÔNIO LOPES DE. CURSO DE AUDITORIA. 9ª. ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2002. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Ementa: A disciplina desenvolve estudos que abordam o conhecimento da realidade linguística do cidadão brasileiro nos diferentes espaços sociais, a partir da concepção de interacionismo sócio discursivo. Assim, enfoca as linguagens como diversidade, movimento, organização social, e como constituinte do pensamento; ou seja, o processo de comunicação. A interação abrangerá desafios à fala, à escrita e à leitura na diversidade da sociedade atual, para que se construam sentidos no processo enunciativo dialógico. Bibliografia Básica: FIORIN, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2001. GUEDES, Paulo Coimbra. Da redação escolar à produção de texto. Porto Alegre: Ed. da Universidade, 2002. KOCHE, Vanilda Salton; BOFF,Odete Maria Benetti; PAVANI, Cinara Ferreira. Prática Textual: atividades de leitura e escrita. São Paulo: Vozes, 2006. Bibliografia Complementar: THEREZO, Graciema Pires. Redação e leitura para universitários. Campinas: Alínea, 2007. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de textos: para estudantes universitários. Petropólis: Vozes, 2003. MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREUTARDELLI, Lília Santos. Resenha. São Paulo: Parábola, 2004. ___. Resumo. São Paulo: Parábola, 2004. Ebooks da área da linguagem no acervo da biblioteca virtual CNEC/FACOS. CONTABILIDADE AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL Ementa: Desenvolvimento sustentável. Responsabilidade social e pública das organizações. Objetivo da contabilidade ambiental. Conceitos contábeis de caráter ambiental: receita, despesa, ativo e passivo ambiental. Métodos de valoração de ativos e passivos ambientais. Demonstração do Resultado ambiental. Balanço ambiental. Eco-indicadores de eficiência. Balanço social: noções básicas. Integração das informações ambientais e sociais. Bibliografia Básica: TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2011. PAIVA, Paulo Roberto. Contabilidade Ambiental. São Paulo: Atlas, 2003. FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa; Contabilidade Ambiental: Uma Informação para o Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia Complementar: BRAGA, Célia. Contabilidade Ambiental: Ferramenta para a Gestão da Sustentabilidade. 1ª Ed. São Paulo, 2011. 51 ROSA, André Henrique et al. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Porto Alegre: Brookman, 2012. DIAS, Reinaldo. Responsabilidade Social: Fundamentos e Gestão. São Paulo: Atlas, 2012. NASCIMENTO, E. P. e VIANNA, J. Dilemas e Desafios do Desenvolvimento Sustentável no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. CONTABILIDADE AVANÇADA Ementa: Métodos de avaliação de investimentos permanentes.Lucro, participações e provisões de impostos. LALUR. Debêntures, ações, participações no resultado, partes beneficiárias, ações e dividendos. Reservas. Incorporação, fusão e cisão. Consolidação das demonstrações contábeis. Contabilidade setorial. Bibliografia Básica: IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também às demais sociedades. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. PEREZ JUNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luis Martins de. Contabilidade avançada. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade societária: autorizado pela lei n.º 10303/01. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada: textos, exemplos e exercícios resolvidos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010 COSTA, Magnus Amaral da. Contabilidade da construção civil e atividade imobiliária. São Paulo: Atlas, 2000. SANTOS, Jossé Luiz dos; SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; GOMES, José Mário Matsumura. Contabilidade intermediária: atualizada pela minireforma tributária. São Paulo: Atlas, 2003. CONTABILIDADE COMERCIAL Ementa: Elaboração de Plano de Contas. Escrituração de operações típicas de empresas comerciais. Impostos sobre vendas. Operações com mercadorias. Folha de pagamento. Apuração de demonstração do resultado do exercício. Elaboração das demonstrações contábeis. Bibliografia Básica: IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Comercial. 9ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sergio. Contabilidade Introdutória. 11ª Edição. São Paulo: Atlas, 2011. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 15ª Edição. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: IUDÍCIBUS, Sergio; MARTINS, Elizeu e GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 7ª Edição. São Paulo: Atlas, 2009. GONÇALVES, Eugênio Celso e BAPTISTA, Antônio Eustáquio. Contabilidade Geral. 4ª Edição. São Paulo: Atlas, 1998. FAVERO, Hamilton Luiz.Contabilidade Teoria e Prática. 6ª Edição. São Paulo: Atlas, 2011. IUDÍCIBUS, Sérgio. Manual de contabilidade societária: Aplicável a todas as sociedades. São Paulo - SP: Atlas, 2010 CONTABILIDADE DE CUSTOS Ementa: A contabilidade de custos, a contabilidade financeira e a contabilidade gerencial. Terminologia contábil 52 básica. Princípios contábeis aplicados a custos. Critério de rateio dos custos indiretos. Aplicação de custos indiretos de produção. Materiais diretos. Mão-de-obra direta. Problemas especiais da produção por ordem e da produção contínua. Produção conjunta e problemas fiscais na avaliação de estoques industriais. Bibliografia Básica: COGAN, Samuel. Custos e preços – formação e análise. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. IUDICIBUS, S. Contabilidade Gerencial. 6. ed .São Paulo: Atlas, 1998 Bibliografia Complementar: HORNGREN, Charles T.; DATAR, Srikant M.; FOSTER, George. Contabilidade de custos. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2004. OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade de custos para não contadores. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. DUTRA, René Gomes. Custos: uma abordagem prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. 7. ed. São Paulo: Frase, 2003. CONTABILIDADE DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Ementa: Sistema financeiro nacional: estrutura e funcionamento. Plano de contas do sistema financeiro nacional: características e estrutura. Demonstrações contábeis. Mercado de capitais: dispositivos legais e regulamentares. Principais indicadores econômicos e financeiros. Bibliografia Básica: COLI, José Alexandre; FONTANA, Marino. Contabilidade Bancária. 5. ed. São Paulo: Atlas,1996. FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 18. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2011. NYAMA, Jorge K; GOMES, Amaro L. O. Contabilidade de Instituições Financeiras. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. São Paulo: Atlas, 2010. JACINTHO, Roque. Contabilidade Bancária. São Paulo: Ática, 1987. MOURAD, Nabil Ahmad; PARASKEVOPOULOS, Alexandre. Normas internacionais de contabilidade para bancos. São Paulo: Atlas, 2010. SANTOS, José Evaristo. Mercado Financeiro Brasileiro: instituições e instrumentos. São Paulo: Atlas, 1999. CONTABILIDADE GERAL I Ementa: Conceitos, objetivos e usuários da Contabilidade. Procedimentos contábeis básicos segundo o método das partidas dobradas: contas, débito, crédito, lançamentos, diário, razão e balancetes. As variações do patrimônio líquido: despesas, receitas e resultado. Período contábil e encerramento do exercício. Regimes de caixa e de competência. Plano de contas. Bibliografia Básica: Equipe de professores da FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos.Contabilidade Empresarial. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade Societária - Atualizado pela Lei nº 11.638/07. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. SILVA, César Augusto Tibúrcio; TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade básica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 53 IUDÍCIBUS, Sérgio; MARTINS, Elizeu. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, José Luiz dos. Introdução à contabilidade: atualizada pela Lei n.º 11.941/09 e pelas normas do CPC. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. CONTABILIDADE GERAL II Ementa: Operações financeiras. Conciliação bancária. Inventário periódico e apuração do custo das mercadorias vendidas. Despesas e receitas antecipadas. Provisão para crédito de liquidação duvidosa. Cálculo e contabilização da depreciação, amortização e exaustão. Baixa de itens do ativo imobilizado. Bibliografia Básica: MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio; MARTINS, E. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Intermediária. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: FAVERO, Hamilton Luiz. Contabilidade Teoria e Prática. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio; MARION, José Carlos; FARIA, Ana Cristina. Introdução à teoria da contabilidade. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, José Luis dos; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade Societária - Atualizado pela Lei nº 11.638/07. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. BASSO, Irani Paulo. Contabilidade geral básica. 4ª ed. Ijuí: Unijuí, 2011. CONTABILIDADE GERAL III Ementa: Controle e avaliação de estoques. Operações com mercadorias. Estudo aprofundado e preparação das demonstrações contábeis, suas estruturas e normas: balanço patrimonial, DRE, DLPA, e DFC. PROPOSTA Bibliografia Básica: MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2009 IUDÍCIBUS, Sérgio; MARTINS, E. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, José Luiz dos, SCHMIDT, Paulo. Contabilidade Societária - Atualizado pela Lei 11.638/07. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: IUDÍCIBUS, Sérgio; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. FAVERO, Hamilton Luiz. Contabilidade Teoria e Prática. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. BEGALLI, Glauco Antonio; JUNIOR, José Hernandez Peres. Elaboração das demonstrações contábeis. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da contabilidade, contabilidade básica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL I Ementa: Atividade econômica e financeira do Estado. Receitas públicas. Despesas e funções sociais do gasto público. Déficit público, dívida pública e endividamento. Resultados primário e nominal. Plano Plurianual. Lei de Diretrizes Orçamentárias. Lei Orçamentária Anual. Classificação orçamentária da receita e da despesa. Bibliografia Básica: 54 CARVALHO, Deusvaldo. Orçamento e Contabilidade Pública. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. GIACOMONI, James. Orçamento Público. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2009. KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1994. LIMA, Diana Vaz de; CASTRO, Róbison Gonçalves de. Contabilidade Pública: Integrando União, Estados e Municípios (Siafi e Siafem). 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. SILVA, Lino Martins da. Contabilidade Governamental: Um Enfoque Administrativo. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública: Um Enfoque na Contabilidade Municipal, de Acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL II Ementa: Execução orçamentária. Fases da receita e da despesa pública. Créditos adicionais. Responsabilidade fiscal. Normas de contabilidade aplicadas ao setor público. Bibliografia Básica: ANGELICO, João. Contabilidade Pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1998. KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública:Teoria e Prática. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. LIMA, Diana Vaz de; CASTRO, Róbison Gonçalves de. Contabilidade Pública: integrando União, Estados e Municípios (SIAFI e SIAFEM). 3. ed. São Paulo: Atlas 2009. Bibliografia Complementar: ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade pública na gestão municipal. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. QUINTANA, Alexandre Costa; MACHADO, Daiane Pias; QUARESMA, Jozi Cristiane da Costa; MENDES, Roselaine da Cruz. Contabilidade Pública: de acordo com as novas Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao setor público e a Lei de Responsabilidade Fiscal. São Paulo: Atlas, 2011. SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 7. ed. 2. tir. São Paulo: Atlas, 2004. SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública: Um Enfoque na Contabilidade Municipal, de Acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Ementa: Contabilidade de tributos federais, estaduais e municipais. Tributos diretos e indiretos. Planejamento tributário. Bibliografia Básica: BORGES, Humberto Bonavides. Auditoria de tributos: IPI, ICMS, e ISS. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003. FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, Luis Martins de; CHIEREGATO, Renato; PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Manual de contabilidade tributária. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: ANCELES, Pedro Einstein dos Santos. Manual de tributos da atividade rural. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2001. BRASIL. Código tributário nacional e constituição federal. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Reforma tributária: uma contribuição do conselho federal de contabilidade para a sociedade brasileira. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2008. MARTINS, Sergio Pinto. Manual de direito tributário. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 55 CONTROLADORIA Ementa: Visão sistêmica da empresa. O profissional da controladoria. O papel da controladoria na empresa. Contabilidade divisional. Planejamento e controle. Orçamento empresarial. Logística. Avaliação do desempenho e da produtividade da empresa. Bibliografia Básica: CATELLI, Armando. Controladoria: Uma abordagem da gestão econômica GECON. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2001; OLIVEIRA, Luis Martins de. Controladoria estratégica.7ª. ed. São Paulo: Atlas, 2011. SCHMIDT, Paulo. Fundamentos de controladoria. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar: CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática.5ª. ed. São Paulo: Atlas, 2011. MEGLIORINI, Evandir et al. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2011; MOSIMANN, Clara P. Controladoria: seu papel na administração de empresas. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 1999. PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade Gerencial. 7ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010. DIREITO Ementa: Noções básicas do direito positivo: público e privado. A lei e o direito. Direito constitucional. O Estado: origem e organização dos poderes. Direito administrativo. Direito penal. Direito civil: sistema e a divisão do novo código civil. Direito das obrigações. Direito das coisas. Direito de família. Direito das sucessões. Direito processual civil: processo de conhecimento e o processo de execução, competência, citação e intimação, a resposta do réu, a sentença e recursos. O juizado especial civil. Direito do trabalho. Bibliografia Básica: BETIOLI, Antônio Bento. Introdução ao Direito. São Paulo : Letras & Letras. 2005. DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Nelpa, 2004. FERRAZ JÚNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo de Direito : Técnica, Decisão, Dominação. São Paulo : Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: CRETELLA NETO, José; Cretella Jr., José. 1.000 Perguntas e respostas de Direito Internacional Público e Privado. 6.ed. Rio de Janeiro: Forense. 2004. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil – vol 1 : Introdução ao direito civil. 5 ed., Saraiva, 2001. POLETTI, Ronaldo. Introdução ao direito. 3ª Ed., Saraiva, 1996. GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 29 ed., Forense, 2001. ECONOMIA Ementa: Racionalidade econômica. Conceitos de escassez, valor e utilidade. Noções de microeconomia: oferta, demanda, custos e elasticidades. Noções de macroeconomia: os modelos clássico e keynesiano. Mensuração do PIB. Inflação. Crescimento econômico. Desenvolvimento econômico e social. Bibliografia Básica: AMAURY, P. G. et all. Org. DIVA B. P.; MARCO A. S. V. Manual de Economia: Equipe professores da USP. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. PASSOS, C.R.M., NOGAMI, O. Princípios de Economia. 3ª Edição, São Paulo: Pioneira, 2002. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 18ª Edição, São Paulo: Atlas, 2000. Bibliografia Complementar: BRUM, Argemiro J. Desenvolvimento Econômico Brasileiro. 20. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1999. 56 MONTORO FILHO, A. F. Manual de Economia: equipe de professores da USP. 4. ed.São Paulo: Saraiva, 2003. PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais: fundamentos e técnicas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 328 p. ROSETTI, J. P. Introdução à Economia. 17. Ed. São Paulo: Atlas, 2003. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – MÓDULO I Ementa: O exercício da profissão: habilitação e registro profissional. Áreas de atuação típicas e exclusivas. Remuneração por serviços contábeis. O processo de abertura de uma empresa no Brasil: contrato social, certidões e registros federais, estaduais e municipais. Vinculação de proprietários e admissão de colaboradores. O inventário patrimonial e a depreciação. Preparação do sistema de informações contábeis para a empresa. Cadastro da empresa e do plano de contas. Bibliografia Básica: MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Comercial: Atualizado Conforme Lei nº 11.638/07 e MP nº 449/08. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. THOMÉ, Irineu. Empresas de Serviços Contábeis: Estrutura e Funcionamento. São Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia Complementar: SOUZA, Acilon Batista de. Contabilidade de Empresas Comerciais. São Paulo: Atlas, 2002. FAVERO, Hamilton Luiz. Contabilidade Teoria e Prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. GONÇALVES, Eugênio Celso; BAPTISTA, Antônio Eustáquio. Contabilidade Geral. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Elizeu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – MÓDULO II Ementa: Escrituração contábil e rotinas de trabalho. Registro dos fatos contábeis. Entrada e saída de mercadorias. Regime de estoque e almoxarifado. Despesas de manutenção. Folha de pagamento. Planejamento tributário: Apuração das obrigações tributárias e contributivas. Controle financeiro e patrimonial. Conciliação bancária. Regimes de caixa e de competência. Elaboração das demonstrações contábeis. Bibliografia Básica: BASSO, Irani Paulo. Contabilidade Geral Básica. 4. ed. rev. Ijuí: Ed. Unijuí, 2011. FABRETTI, Láucio Camargo. Contabilidade Tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade Societária. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Comercial: Atualizado Conforme Lei nº 11.638/07 e MP nº 449/08. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. FAVERO, Hamilton Luiz. Contabilidade Teoria e Prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. GONÇALVES, Eugênio Celso; BAPTISTA, Antônio Eustáquio. Contabilidade Geral. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. SOUZA, Acilon Batista de. Contabilidade de Empresas Comerciais. São Paulo: Atlas, 2002. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – MÓDULO III Ementa: Declarações obrigatórias ao fisco. Declaração de Rendimentos da Pessoa Jurídica (DIPJ). Declaração de Créditos e Débitos Tributários (DCTF). Demonstrativo de Apuração das Contribuições Sociais (DACON). Declaração de Inativa. Declaração Anual do Simples Nacional (DASN). Guia de Recolhimento do FGTS e 57 Informações à Previdência Social (GFIP). Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (DIRF). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). O Sistema Público de Escrituração Digital (SPED). Bibliografia Básica: BASSO, Irani Paulo. Contabilidade Geral Básica.. 4. ed. rev. Ijuí: Ed. Unijuí, 2011. FABRETTI, Láucio Camargo. Contabilidade Tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade Societária. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Comercial: Atualizado Conforme Lei nº 11.638/07 e MP nº 449/08. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. FAVERO, Hamilton Luiz. Contabilidade Teoria e Prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. GONÇALVES, Eugênio Celso; BAPTISTA, Antônio Eustáquio. Contabilidade Geral. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. SOUZA, Acilon Batista de. Contabilidade de Empresas Comerciais. São Paulo: Atlas, 2002. ESTATÍSTICA Ementa: Conceitos e objetivos da Estatística. Tabelas e gráficos. Estatística descritiva: medidas de posição, dispersão, assimetria e curtose. Noções de amostragem. Regressão linear simples. Correlação. Bibliografia Básica: BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN, Pedro A.. Estatística Básica. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. TAKAHASHI, Shin. Guia Mangá de Estatística. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2010. TRIOLA, Mario F.. Introdução à Estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Bibliografia Complementar: COSTA, Sérgio Francisco. Introdução Ilustrada à Estatística. 4. ed. São Paulo: Harbra, 2005. FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. RUMSEY, Deborah. Estatística para Leigos. 1. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL Ementa: Evolução histórica dos conceitos sobre ética geral e profissional e sua relação direta com a evolução tecnológica e social que geraram novas formas de pensar e de agir. Princípios éticos fundamentais e responsabilidades do contabilista. Código de ética profissional do contabilista. Bibliografia Básica: LISBOA, Lázaro Plácido. Ética Geral e Profissional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. VAZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 30. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. Bibliografia Complementar: ALONSO, Félix Ruiz. Curso de Ética em Administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MADEU, Diógenes. Ética Geral e Jurídica. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. PEGORARO, Olinto A.. Ética dos Maiores Mestres Através da História. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2001. FILOSOFIA Ementa: A Filosofia como indagação essencial e fundamental à história humana. As principais correntes filosóficas e seus pensadores. A evolução do conhecimento científico e o pensamento racional. Filosofia política e 58 economia. Ética. A Filosofia e o pensamento contábil. Bibliografia Básica: CHAUI, M. de S. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2010. OBSERVATEUR, L. N. Café philo: as grandes indagações da filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 1999. WARBURTON, N. O Básico da Filosofia. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008. Bibliografia Complementar: HESSEN, J. Teoria do Conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 1999. MARCONDES, D. Textos básicos de ética: de Platão à Foucault. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. MONDIN, B. Introdução à filosofia: problemas, sistemas, autores, obras.18. ed. São Paulo: Paulus, 1980. PERELMAN, C. Lógica Jurídica. São Paulo: Martins Fontes, 1998. FINANÇAS CORPORATIVAS Ementa: Finanças. Função financeira da empresa. Demonstrações financeiras. Administração do ativo. Natureza e financiamento do capital de giro. Planejamento financeiro e de lucros. Controle orçamentário. Financiamento das atividades empresariais. Sistema financeiro nacional. Avaliação de obrigações e ações. Bibliografia Básica: ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor.4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ASSAF NETO, Alexandre. Administração do Capital de Giro. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SILVA, José Pereira. Análise Financeira das Empresas: Análise de Balanço. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: BRIGHAM Eugene F; EHRHARDT Michael C. Administração Financeira: Teoria e Prática. 10. ed. São Paulo: Pioneira, 2006. CARNEIRO, Murilo; MATIAS, Alberto Borges. Orçamento Empresarial: Teoria, Prática e Novas Técnicas. São Paulo: Atlas, 2011. CHING, Hong Yuh. Contabilidade e Finanças para não Especialistas. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010 GITMAN, Laurence J. Princípios de Administração Financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, 2003. LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL Ementa: Conceitos de empresa.Elementos identificadores da empresa, estabelecimento empresarial, condições para o exercício da função de empresário. Micro empresa e empresa de pequeno porte. Empresa nacional e estrangeira. Sociedades simples e sociedades empresárias. Constituição,registros,dissolução. Órgãos de registros das sociedades. Espécies de sociedades.Responsabilidades dos sócios. Sociedades limitadas. Sociedades anônimas. Lei n.º 6.404/76. Falência e recuperação judicial e extrajudicial. Títulos de crédito. Direito do consumidor. Livros contábeis obrigatórios. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Amador Paes de. Direito de Empresa no Código Civil. 2ª ed. rev. E atual., São Paulo: Saraiva, 2008. FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial. 3ª ed., São Paulo: Atlas, 2003. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2008. Bibliografia Complementar: MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. Revista e Atualizada: Forense, 1999. DORIA, Dylson. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 1998. COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 1997. BULGARELLI, Waldírio. Direito Comercial. São Paulo: Atlas, 1998. 59 LEGISLAÇÃO FISCAL E TRIBUTÁRIA Ementa: Legislação tributária: conceitos fundamentais.O poder de tributar e competências.Os princípios jurídicos da tributação. Direito tributário:normas gerais. Legislação tributária. Vigência e aplicação. Interpretação. Obrigação tributária. Crédito tributário. Administração tributária. STN: competência tributária.Tributos. Bibliografia Básica: BRASIL. Código tributário nacional e constituição federal. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. CASSONE, Vittorio. Direito tributário: fundamentos constitucionais da tributação. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2003/2006/2008. FABRETTI, Láudio Camargo. Código tributário nacional comentado. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. Bibliografia Complementar: BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. FABRETTI, Dilene Ramos; FABRETTI, Láudio Camargo. Direito tributário para os cursos de administração e ciências contábeis. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2011. ICHIHARA, Yoshiaki. Direito tributário: atualizado de acordo com a emenda constitucional nº 3 de 19/03/93. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1994/2003/2006. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 23. ed. São Paulo: Malheiros, 1999/2003/2008. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA Ementa: Legislação social. Direito do trabalho: fontes, aplicação e interpretação. Empregado e empregador. Contrato de trabalho. Remuneração e salário: repouso semanal, férias, FGTS. Normas especiais de proteção ao trabalho. Aviso prévio. Proteção ao trabalho da mulher, da criança e do adolescente. Segurança e medicina do trabalho. Direito coletivo do trabalho. Direito de greve. Justiça do trabalho. Prescrição. Legislação previdenciária. Bibliografia Básica: MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho.22. ed. São Paulo: Atlas,2006. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2008. NETO, Francisco Ferreira Jorge. Direito do trabalho: tomo I. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. Bibliografia Complementar: SÜSSEKIND, Arnaldo et al. Instituições de Direito do Trabalho. 19. ed. São Paulo: LTR, 2000. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 5. ed. São Paulo: LTR, 2006. KERTZMAN, Ivan. Curso de Prático de Direito Previdenciário. 8. ed. Salvador, Juspodivm, 2011. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 23. ed. São Paulo: Sariava, 2008. MATEMÁTICA BÁSICA Ementa: Operações aritméticas e algébricas.Equações e sistemas de equações.Funções: linear, quadrática, exponencial, logarítmica.Matrizes. Bibliografia Básica: SILVA, S. M.; SILVA, E.M.; SILVA, E. M. Matemática Básica para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 2013. PITO, R.S. Matemática Aplicada: Administração, Ciências Contábeis e Economia. São Paulo: Martinari, 2009. SILVA, S.M. Matemática para Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis, v. 1. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: DONORA JÚNIOR, D. Matemática: Complementos e Aplicações nas Áreas de Ciências Contábeis, Administração e Economia. 2. Ed. São Paulo: Ícone, 2000. 60 PAIVA, M.Matemática: parte 1. 2a. Ed. São Paulo: Moderna, 2010. PAIVA, M.Matemática: parte 2. 2a. Ed. São Paulo: Moderna, 2013. MUROLO, A.; BONETTO, G. Matemática aplicada à Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo: Thomson Pioneira. MATEMÁTICA FINANCEIRA Ementa: Valor do dinheiro no tempo.Capitalizações (juros) simples e composta. Taxas: equivalentes, nominal, efetiva, real e over. Descontos. Séries de pagamentos. Sistemas de amortização. Produtos financeiros. Métodos de análise de investimentos. Bibliografia Básica: MENDONÇA, Luís Geraldo et al. Matemática Financeira. 10. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. SÁ, Ilydio Pereira de. Curso Básico de Matemática Comercial e Financeira. 1. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: CARVALHO, Luiz Celso Silva de; ELIA, Bruno de Sousa; DECOTELLI, Carlos Alberto. Matemática Financeira Aplicada. 1. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009. KUHNEN, Osmar Leonardo; BAUER, Udibert Reinoldo. Matemática Financeira Aplicada e Análise de Investimentos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. RODRIGUES, José Antônio; MENDES, Gilmar de Melo. Manual de Aplicação de Matemática Financeira. 1. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. METODOLOGIA E PESQUISA CIENTÍFICA Ementa: EPISTEMOLOGIA DO CONHECIMENTO. PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO. INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA. MÉTODOS E TÉCNICAS DA PESQUISA. ESTRUTURA, ORGANIZAÇÃO, REDAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS. PROPOSTA Bibliografia Básica: GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000. Bibliografia Complementar: ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2006. GUIMARÃES, M. C. Guia para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Unaí: Instituto de Ensino Superior Cenecista, 2010. 35 p. (xerocopiado). RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. NOÇÕES DE ATUÁRIA Ementa: Seguros históricos e história do seguro no Brasil. Noções fundamentais de seguro em geral. Risco, sinistro, o segurado, o segurador, contrato de seguro, o resseguro, o IRB. O atuário. A ciência atuarial. Estatística e ciência atuarial. Bases financeiras da ciência atuarial. Noções de tábua de mortalidade. Bibliografia Básica: 61 LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do Mercado de Capitais. São Paulo: Atlas, 2011. PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais: fundamentos e técnicas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. SOUZA, Silney de. Seguros, Contabilidade, Atuária e auditoria. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. Bibliografia Complementar: CASSAROTO FILHO, Nelson. Análise de Investimento: matemática financeira e engenharia econômica. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MATARAZZO, Dante P. Análise Financeira de Balanços: abordagem gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. NOLLAGI FILHO, Armando. Mercado Financeiro e de Capitais. São Paulo: Atlas, 2003. ROCCA, Carlos Antônio. Soluções para o Desenvolvimento do Mercado de Capitais Brasileiro. Rio de Janeiro: José Olímpio, 2001. PERÍCIAS CONTÁBEIS, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM Ementa: Perícia e perícia contábil. Tipos e fins da perícia.Perícia e atividades similares.O perito contador.A perícia judicial. Prática pericial. Espécies de perícias contábeis judiciais. Técnicas de trabalho. Perícias contábeis específicas. Arbitragem e mediação. Bibliografia Básica: ALBERTO, Vander Luiz Palombo. Perícia Contábil. – 5ª ed. - São Paulo: Atlas, 2012. ORNELAS, Martinho Maurício Gomes. Perícia Contábil. – 5ª ed. - São Paulo: Atlas, 2011. SÁ, Antônio Lopes de / Perícia Contábil. – 10. ed. – São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: CFC – Conselho Federal de Contabilidade – Resolução 1.243 de 10 de Dezembro de 2009. CFC – Conselho Federal de Contabilidade – Resolução 1.244 de 10 de Dezembro de 2009. MAGALHÃES, Antônio de Deus F. et al. Perícia Contábil – uma abordagem teórica, ética,legal, processual e operacional. - 7ª ed. - São Paulo: Atlas, 2009. MORAES, Antônio Carlos, Perícia judicial e extrajudicial. Brasília, 2000. PSICOLOGIA Ementa: Conceito e história da psicologia. Escolas psicológicas: perspectivas teóricas. Introdução ao desenvolvimento humano, segundo as principais teorias psicológicas. Comportamento e cultura. As dimensões cognitivas e subjetivas. Interação dos grupos humanos. Bibliografia Básica: BOCK, Ana Maria Mercês; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias. São Paulo: Saraiva. CECCONELLO, Alessandra Marques; PELISOLI, Cátula. Psicologia. Cnec Virtual, 2011. MORRIS, Charles, G.; MAISTO, Albert A. Introdução à Psicologia. São Paulo: Prentice Hall, 2004. Bibliografia Complementar: CAMBAÚVA, Lenita Gama.; SILVA, Lúcia Cecília & FERREIRA, Walterlice. Reflexões sobre o estudo da história da Psicologia. Estudos de Psicologia, 3(2), 207-227, 1998. FRIEDMAN, Howard S., SHUSTAK, Miriam W. Teorias da personalidade: Da teoria clássica à pesquisa moderna. São Paulo: Pearson, 2004. SHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydnei Ellen. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix, 1992. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Ementa: Sociedade da informação e do conhecimento. Ambiente empresarial: externo e interno. Visão sistêmica. 62 Sistemas organizacionais. Sistemas de informações. Tecnologia da informação. Sistemas integrados de gestão. Sistemas de informações gerenciais e contábeis. Informação contábil e processo decisório. Desenvolvimento e implantação de sistemas de informações. Bibliografia Básica: BATISTA, Emerson de O. Sistemas de informação. São Paulo: Saraiva, 2008. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2008. PADOVEZE, Clóvis Luís. Sistemas de informações contábeis. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar: BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. MAGALHÃES, Antonio de Deus F.; LUNKES, Irtes Cristina. Sistemas contábeis: o valor informacional da contabilidade nas organizações. São Paulo: Atlas, 2000. REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia de informação aplicada a sistemas de informações empresariais. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008. TURBAN, Efraim; RAINER JUNIOR, R. Kelly; POTTER, Richard E. Introdução a sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. SOCIOLOGIA Ementa: Introdução e contextualização histórica dos discursos sociológicos clássicos das ciências sociais. As principais teorias da sociologia. Desenvolvimento da sociedade mediante a ação de determinados campos: organização social, expressão simbólica, poder, Estado, ideologia, dentre outros. A relação sociedade-indivíduo. Sociologia das organizações. Bibliografia Básica: COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da Administração. São Paulo, Atlas, 1997. VILA NOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar: BAUMAN, Zygmunt. Aprendendo a Pensar com a Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. DEMO, Pedro. Introdução à Sociologia: Complexidade, Interdisciplinaridade e Desigualdade Social. São Paulo: Atlas, 2002. MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006. (Coleção Primeiros Passos. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. 24. ed. São Paulo: Ática, 2001. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Ementa: Organização como um sistema. Dado, informação e conhecimento. Classificação dos sistemas de informação. Tecnologia da Informação: conceitos e componentes. Gestão estratégica da informação. Tecnologia da informação na gestão empresarial. Tendências de novas tecnologias da informação aplicadas à contabilidade. Bibliografia Básica: AUDY, JORGE LUIZ. FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. PORTO ALEGRE: BOOKMAN, 2005. POTTER, Richard E. Introdução a sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. O, BRIEN, J. A. Sistemas de Informação e as decisões na era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2001. Bibliografia Complementar: 63 WALTON, RICHARD E. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: O USO DE TI PELAS EMPRESAS QUE OBTÊM VANTAGEM COMPETITIVA. SÃO PAULO: ATLAS, 1993. LOJKINE, JEAN. A REVOLUÇÃO INFORMACIONAL. 3ª ED. SÃO PAULO: CORTEZ, 2002. ARAÚJO, EDNA TORRES DE. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO DE GRUPOS EMPRESARIAIS. SÃO PAULO: BLUCHER ACADÊMICO, 2008. FOINA, PAULO ROGÉRIO. TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO: PLANEJAMENTO E GESTÃO. SÃO PAULO: ATLAS, 2001. TEORIA DA CONTABILIDADE Ementa: Evolução histórica e recente da teoria contábil. Principais organismos nacionais e internacionais voltados à pesquisa e normatização contábil. Princípios fundamentais de contabilidade. Ativo e sua avaliação. Passivo e sua mensuração. Receitas, ganhos, perdas e itens extraordinários positivos. O patrimônio líquido. Evidenciação. Bibliografia Básica: FAVERO, Hamilton Luiz; et al. Contabilidade: Teoria e Prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. HENDRIKSEN, Élson S; VAN BREDA, Michael. Teoria da Contabilidade. São Paulo: ATLAS, 1999. IUDICIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: IUDICIBUS, Sérgio de. Introdução a Teoria da Contabilidade. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2000. IUDICIBUS, Sérgio de; et al. Introdução a Teoria da Contabilidade para nível de graduação. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009. NYAMA, Jorge Ktsumi; SILVA, César Tibúrcio. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008. SANTOS, JOSE LUIZ DOS; ET AL. FUNDAMENTOS DA TEORIA DA CONTABILIDADE. SÃO PAULO: ATLAS, 2005. TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO Ementa: Antecedentes históricos da administração. As funções administrativas. Áreas funcionais. Abordagem clássica da administração. Abordagem humanística da administração. Abordagem neoclássica da administração. Administração por objetivos. Abordagem estruturalista da administração. Abordagem comportamental da administração. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração - vol. I: abordagens prescritivas e normativas da administração. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 2001. v. 1. KWASNICKA, Eunice. Introdução à Administração. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração: uma abordagem prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: DRUCKER, Peter F. Administração, responsabilidade, tarefas e práticas. São Paulo: Pioneira, 1995. HAMPTON, David R. Administração contemporânea. São Paulo: McGraw-hill, 1989. KIL, H.Park; DEBONIS, Daniel F.; ABUD, Marcelo R. Introdução ao estudo da administração. São Paulo: Pioneira, 1997. MOTTA, Fernando.Teoria geral da administração. São Paulo: Pioneira, 1997. TÓPICOS CONTEMPORÂNEOS Ementa: Demonstração do valor adicionado. Normas internacionais de contabilidade. Contabilidade de organizações do terceiro setor. Contabilidade, transparência e accountability. Bibliografia Básica: FERREIRA, Aracéli C. S. Contabilidade ambiental. São Paulo: Atlas, 2006. 64 PRUDENCIO, João Eduardo; KRAEMER, Maria Elizabete Pereira. Contabilidade e gestão Ambiental. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008. SILVA, César Augusto Tibúrcio. Balanço social: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia Complementar: FILELLINI, Alfredo. Contabilidade Social: resumo da teoria. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994. NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. 1. ed. 3. tir. São Paulo: Atlas, 2005. SANTOS, Ariovaldo dos. Demonstração do valor adicionado: como elaborar e analisar a DVA. São Paulo: Atlas, 2003. TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Balanço social: uma abordagem da transparência e da responsabilidade pública das organizações. São Paulo: Atlas, 2001. TRABALHO DE CURSO I Ementa: Elaboração de um artigo científico versando sobre temas específicos da ciência contábil em conformidade com a estrutura curricular do curso. Considerações sobre a escolha do tema, do problema e dos objetivos da pesquisa. Técnicas de leitura. Características e redação do texto científico: construção do referencial teórico. Normas para citações e referências bibliográficas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Introdução aos aspectos técnico-metodológicos: classificação das pesquisas, instrumentos para a coleta de dados, participantes do estudo e procedimentos para a coleta, tratamento, análise e discussão dos dados. Bibliografia Básica: GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. INESC, Instituto de Ensino Superior Cenecista. Regulamento Geral. Produção do Trabalho de Conclusão de Curso. Unaí/MG: Mimeografado, 2009. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar: CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica.4. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2006. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005. RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. TRABALHO DE CURSO II Ementa: Finalização do processo de elaboração do artigo científico iniciado na disciplina Trabalho de Curso I. Construção dos instrumentos para a coleta de dados: definição dos participantes da pesquisa e/ou população e amostra. Etapas da realização da pesquisa de campo: coleta de dados, levantamento de informações e codificação. Apresentação, interpretação, análise e discussão dos dados da pesquisa. A redação do texto conclusivo e do resumo descritivo. Formatação do artigo. Regras para a apresentação oral da pesquisa na modalidade de seminários acadêmicos. Bibliografia Básica: GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. FIGUEIREDO, A. M.; SOUZA, S. R. G. Como elaborar projetos de monografias, dissertações e teses: da redação científica à apresentação do texto final. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2005. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000. Bibliografia Complementar: ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2006. RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 65 SPEZIA, D. S. Manual de orientação para elaboração de monografias. Apostila adotada pelo Instituto de Ensino Superior Cenecista (INESC). Unaí/MG: 2009. DISCIPLINAS OPTATIVAS CRIAÇÃO DE NEGÓCIOS Ementa: As possibilidades de mercado para o empreendedor. O exercício de pesquisa, análise, avaliação e escolha de negócios. As competências básicas necessárias à criação, instalação e desenvolvimento de negócios. A criatividade e a inovação como requisitos para a criação, desenvolvimento e manutenção dos negócios. Bibliografia Básica: DOLABELA, Fernando Celso. O segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce um empreendedor e se cria uma empresa. 14. ed. São Paulo: Cultura, 1999. MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003. TACHIZAWA, T. FARIA, M. de Sant' Anna. Criação de novos negócios: gestão de micro e pequenas empresas. Rio de Janeiro: FGV, 2002. Bibliografia Complementar: ANSOFF, H. Igor. A nova estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 1991. COHEN, H. B. Você pode negociar qualquer coisa. 14. Ed. Rio de Janeiro: Record, 2000. FLEURY, A. FLEURY, M. T. L. Estratégias empresariais e formação de competências: um quebracabeça caleidoscópio da indústria brasileira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. RUSSO, L. R. R. COMO ABRIR SUA EMPRESA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. SÃO PAULO: ATLAS, 2000. EMPREENDEDORISMO Ementa: O empreendedor. Mudanças nas relações de trabalho. Características e comportamento empreendedor. Organizações e os diferentes tipos de negócios. As peculiaridades da gestão de micro, pequenas e médias empresas. Etapas do processo de criação de empresas: legal e fiscal. Análise de SWOT. Plano de Negócios. A ética para o empreendedor. Básica: DORNELAS, J. C. A.Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 11 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. DOLABELA, F. L.O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006. 304 p. SEIFFERT, P. Q. Empreendendo novos negócios em corporações: estratégias, processo e melhores práticas. São Paulo: Atlas, 2005. Complementar: ANSOFF, H. I. A nova estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 1991. DEGEN, R. J. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. HINGSTON, P.. Como abrir e administrar seu próprio negócio. São Paulo: Publifolha, 2001. TACHIZAWA, T. F. M. de S. A. Criação de novos negócios: gestão de micro e pequenas empresas. Rio de Janeiro: FGV, 2002. ESTUDOS ETNOCULTURAIS Ementa: Tópicos em diversidade cultural e social: raça, gênero, sexualidade, religião, meio ambiente, o rural e o urbano. Mídia, consumo, corpo e identidade. Violência e medo. Resiliência e alteridade. Cultura brasileira contemporânea. 66 Bibliografia Básica: CUCH, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2. ed. Bauru: Edusc, 2002. EAGLETON, Terry. A ideia de cultura. 2.ed. São Paulo: Unesp, 2011. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. 11. ed. São Paulo: DP&A, 2006. Bibliografia Complementar: ALVES, Júlia Falivene. A invasão cultural norte americana. São Paulo: Moderna, 1988. MELLO, Luiz Gonzada de. Antropologia Cultural: iniciação, teoria e temas. 7. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. SILVA, Tomaz Tadeu da. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. GONÇALVES, Luiz Alberto Oliveira. O jogo das diferenças: o multiculturalismo e seus contextos. 4. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 1.7. METODOLOGIA O aluno como centro do processo de aprendizagem deve ser estimulado a desenvolver todas as ações e metodologias de ensino da Faculdade CNEC Unaí. A teoria e a prática juntas são compromissos da Faculdade CNEC Unaí, privilegiando metodologias de ensino que acolham as ações de iniciação científica, atividades de extensão e monitoria. As aulas expositivas, relevantes para os cursos, estão apoiadas em tecnologias da informação e da comunicação, a fim de facilitar o processo de aprendizagem. Paralelamente, serão ofertadas práticas em sala de aula, estudos de casos, seminários, painéis, estudos em grupo, entre outras modalidades. As atividades práticas ocorrem ao longo de todas as disciplinas, de forma a assegurar a aprendizagem significativa de seus conteúdos, possibilitando aos discentes, além da aquisição de conteúdo, o desenvolvimento de habilidades e competências essenciais para o exercício profissional de qualidade. O professor é, sempre, um facilitador do processo de aprendizagem, colocando à disposição dos estudantes sua expertise, bem como promovendo a constante interação entre os conteúdos teóricos e as atividades práticas pertinentes. Contudo, a Faculdade CNEC Unaí entende que, ao se escolher uma técnica pedagógica, deve-se antes de tudo, refletir se a mesma corresponderá aos objetivos de ensino-aprendizagem e aos conteúdos que se pretende desenvolver junto aos alunos, devendo tal processo ser avaliado contínua e dinamicamente. É preciso examinar os pré-requisitos acumulados para a aprendizagem desses conteúdos e o perfil da classe, pois uma técnica pode trazer resultados satisfatórios para determinado grupo, mas para outro se mostrar inadequada. É importante também definir os recursos didáticos, o espaço e tempo disponível, considerando que o imprevisto pode ocorrer, desequilibrando o planejamento. 67 No caso da aprendizagem a Faculdade CNEC Unaí elegeu quatro objetivos importantes de serem absorvidos pelos alunos, de forma gradual: • Assimilar conhecimentos; • Apropriar-se desses conhecimentos através da prática de exercícios; • Transferir conhecimentos para situações-problema; • Criar novas visões e interpretações para problemas reais; • Desenvolver habilidades e competências articulando conhecimentos teóricos com atividades eminentemente práticas. Para alcançar o primeiro objetivo, o método expositivo mostra-se bastante apropriado, podendo ser aplicado através de técnicas de exposição oral, demonstração, apresentação de filmes, conferências, etc. Para atingir o segundo objetivo, o aluno deve reproduzir os conteúdos e metodologias aprendidas, através das atividades práticas. Este expediente faz com que se desenvolvam habilidades, integrando conhecimentos à personalidade e tornando o aluno o elemento central do processo, independente do professor. Com relação ao terceiro objetivo, o educador deve utilizar métodos de solução de problemas determinados, criando situações-problema a serem equacionadas através da experiência adquirida nas duas primeiras etapas do processo. É o exercício prático, o laboratório, a experimentação, que exige cada vez mais equipamentos sofisticados e versáteis para reprodução das tecnologias em constante desenvolvimento. Para atingir o quarto objetivo, devem ser colocadas para os alunos, situações-problema cuja solução exija um nível de conhecimento pouco acima do que lhe foi passado, forçando-o a criar e correlacionar conhecimentos que associados aos já adquiridos permitirão criar soluções novas para problemas novos. Finalmente, o atingimento do quinto objetivo acontece em decorrência da conjugação permanente entre teoria e prática, elemento norteador da condução das atividades pedagógicas ao longo de todo o curso ora proposto. Os métodos para alcançar e aferir os objetivos acima descritos são aplicados através de diversas técnicas, tais como exposição individual, grupal, simpósios, conferências, dinâmicas de Brainstorming (para produção de novas ideias), demonstrações, estudos de casos, jogos e simulações laboratoriais (homem-máquina / homem-computador / homem-modelo), desde que, dentro de uma prática docente crítica, onde os conteúdos são contextualizados e demonstram o comprometimento do processo ensinoaprendizagem com a competência científica/tecnológica, com o exercício profissional e com objetivos éticos-políticos. 68 Além disso, as metodologias propostas pela Faculdade CNEC Unaí trabalham constantemente a flexibilidade e o processo de interdisciplinaridade, que propiciará a superação da linearidade, da fragmentação e da artificialidade que impregna o ensino baseado em paradigmas estritamente positivistas. A flexibilidade e a interdisciplinaridade é vista pela IES como um eixo articulador entre os conteúdos oferecidos na matriz curricular e as demais atividades acadêmicas oferecidas pela instituição, como nas atividades complementares, no estágio supervisionado, no trabalho de conclusão de curso e demais atividades acadêmicas. Assim, a interdisciplinaridade será elaborada e operacionalizada a partir das reuniões com os professores responsáveis pelas disciplinas e reuniões dos Colegiados competentes e Coordenadores de Curso com os professores, implicando na concepção de trabalhos conjuntos entre as disciplinas, grupos de disciplinas ou semestre. Neste curso a flexibilidade está presente, nas atividades complementares, no estágio supervisionado, no trabalho de conclusão de curso e demais atividades acadêmicas, entre elas a iniciação científica/pesquisa e a extensão. Já a interdisciplinaridade esta presente na inter-relação entre as disciplinas, quanto das atividades complementares, e principalmente por meio de projetos integrados que possam vir a ser implementados pelo Colegiado competente da Faculdade CNEC Unaí, projetos estes que se construirá em trabalhados em comum acordo a cada semestre do curso ou específico de cada disciplina, envolvendo grupos de disciplinas e também, a empresa júnior. Porém, os conteúdos devem se interagir harmonicamente, envolvendo alunos e professores, construindo assim, um elo que nutri o conhecimento, expandindo os horizontes e a visão da área que se está trabalhando. Assim, a interdisciplinaridade é elaborada e operacionalizada a partir das reuniões com os professores responsáveis pelas disciplinas e reuniões dos Colegiados competentes e Coordenadores de Curso com os professores, implicando na concepção de trabalhos conjuntos entre as disciplinas, grupos de disciplinas ou semestre. A Faculdade CNEC Unaí preza em todos os seus cursos pela flexibilidade e interdisciplinaridade, zelando pelo respeito entre as profissões, e favorecendo a ampliação do saber. Trata-se de uma prática que se constrói no âmbito do ensino e é uma atividade tão flexível quanto outros pontos de apoio do processo formativo, de modo a abranger os múltiplos saberes da atividade acadêmico-científica e tecnológica. Nesse sentido, a Faculdade CNEC Unaí oferece a modalidade de ensino presencial e também a semipresencial, pois de acordo com a Portaria 4.059/2004 (DOU de 13/12/2004, Seção 01, p. 34), na organização pedagógica e curricular dos cursos superiores reconhecidos, a instituição pode introduzir a oferta de disciplinas integrantes dos currículos que utilizem a modalidade semipresencial, na proporção máxima de 20% da carga horária total do curso, sendo que as avaliações das disciplinas ofertadas nessa modalidade devem ser obrigatoriamente presenciais. 69 A oferta de disciplinas nessa modalidade, com a utilização de ambientes e ferramentas tecnológicas desvela novas possibilidades de interação entre professores e acadêmicos, entre professores e professores e entre a comunidade acadêmica em geral. As competências, os saberes, as informações, em constante reconstrução, têm, no acesso promovido pelos instrumentos tecnológicos e, consequentemente, na virtualidade, o espaço de mediação necessário, que se soma a outros, pedindo novas maneiras de pensar a educação. As disciplinas são ofertadas ao longo do semestre letivo, conforme calendário acadêmico, com mediação das atividades em Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), sendo que a frequência é medida pela participação e realização das atividades propostas. Considerando a proposta pedagógica da IES para a modalidade e as exigências da legislação, a modelagem proposta considera a oferta de unidades de estudo a cada 02 (duas) semanas, em período condizente com o Calendário Acadêmico da instituição para o semestre vigente, com presença obrigatória nos seguintes encontros presenciais: • Aula inaugural da disciplina – apropriação tecnológica, apresentação do Plano de Ensino, apresentação da modelagem, apresentação dos docentes, orientações gerais. • Duas avaliações presenciais – uma por bimestre (de acordo com o Regimento Geral e com a legislação) • Exame Final da Disciplina – para os alunos que não atingirem a média mínima para aprovação (de acordo com o Regimento Geral da IES) A oferta da modalidade está prevista nos documentos oficiais, com detalhamento da modelagem e demais informações contidas em um Manual do Aluno para a modalidade Semipresencial. Enfim, a metodologia proposta pela Faculdade CNEC Unaí fortalece o processo de ensinoaprendizagem dos alunos, além de propiciar aos mesmos um espírito empreendedor que busque o desenvolvimento científico e profissional, contribuindo para uma formação de sujeitos autônomos, éticos e cidadãos com visão crítica da sociedade. 1.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O propósito da Faculdade CNEC Unaí por meio do estágio curricular supervisionado, inserido na matriz curricular como prática obrigatória, é o de construir um meio eficaz para a consecução de atividades práticas que possibilite, simultaneamente: avaliar o aluno em relação aos conhecimentos adquiridos em sala de aula; ajudar os acadêmicos na aplicação e fixação dos conteúdos teóricos; capacitar os acadêmicos para o futuro exercício da profissão; materializar a investigação acadêmica e as práticas de extensão por meio de atendimento continuado à população, fazendo com que a Faculdade CNEC Unaí cumpra com sua função social; e 70 respeitar os critérios legais de excelência acadêmica. As atividades de estágio, independentemente de sua natureza, são desenvolvidas, preferencialmente, ao abrigo de termos de compromisso celebrados, resguardados os direitos dos alunos quanto à segurança e à integridade e impedido o desvio de objetivos e finalidades. Neste curso o estágio curricular destina-se às atividades práticas a serem desenvolvidas pelo aluno, sob a responsabilidade de um coordenador, orientação de professores do curso e supervisão de profissionais dos parceiros, conforme previsto na Lei nº 11.788/2008. As aulas teóricas são ministradas na Faculdade CNEC Unaí, no período noturno, das 19 às 22 horas e 30 minutos. O Estágio Curricular Supervisionado ocorre no Laboratório de Práticas Contábeis. Por sua vez, o Estágio Não-Obrigatório poderá ser realizado em empresas contábeis ou departamentos de contabilidade de empresas públicas ou privadas, conforme planejamento da Coordenação de Estágio. Esta atividade deverá seguir as normas gerais definidas pela instituição e as horas poderão ser validadas como atividades complementares. Contudo, o estágio curricular supervisionado será realizado no a partir do 6º período, totalizando 300 horas, conforme regulamento abaixo: RESOLUÇÃO Nº CS/008/2006, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado da Faculdade CNEC Unaí. O Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 7º de seu Regimento Interno, RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado consiste num conjunto de atividades profissionais desempenhadas pelos alunos, sendo um instrumento importante para o aprimoramento da sua formação. § 1º O Estágio constitui-se num instrumento de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-científico e de aprimoramento das relações interpessoais. § 2º O Estágio fará parte do currículo dos cursos de graduação da Faculdade CNEC Unaí, por opção da instituição e/ou por exigência da legislação federal vigente. § 3º O Estágio quando obrigatório deverá ser realizado inclusive por aqueles que já tenham feito em outro curso. Art. 2º O Estágio compreende a integralização de carga horária de atividades em conformidade com o que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais e demais legislações do ensino superior que tratam deste assunto. § 1º O Estágio deve contemplar atividades nas áreas que envolvem os cursos de graduação que a instituição ministra, bem como o mercado de trabalho onde está inserida. § 2º A coordenação de estágio deve definir as subáreas de atividade, bem como o conteúdo programático de cada uma. 71 CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 3º São objetivos do Estágio: I - Proporcionar oportunidades para que o aluno desenvolva suas habilidades durante o curso, analisando situações e propondo reflexões; II - Permitir ao aluno identificar com maior clareza a finalidade de seus estudos e os instrumentos que a instituição coloca à disposição para alcançar suas metas pessoais e profissionais; III - Complementar o processo de ensino-aprendizagem; IV - Incentivar o desenvolvimento ou adequação para melhores resultados dos atributos pessoais; IV - Oportunizar ao aluno contatos profissionais que permitam seu ingresso nas áreas de atuação do curso que está matriculado; V - Tornar o aluno e futuro egresso num transformador da realidade; VI - Desenvolver atividades profissionais nas áreas dos cursos que ministra. CAPÍTULO III DA REALIZAÇÃO Art. 4º O Estágio será realizado, preferencialmente, na segunda metade dos cursos, desde que não fira a legislação federal vigente, a qual prevalece nestes casos. CAPÍTULO IV DOS CAMPOS DE ESTÁGIO Art. 5º Os estágios serão realizados, preferencialmente, em organizações públicas e privadas, conveniadas com a instituição, após a aprovação pela Coordenação de Estágio e em comum acordo com a Coordenação do Curso. Parágrafo único. Caso houver dificuldades com o campo de estágio, o mesmo poderá ser desenvolvido nas dependências da instituição, desde que seja respeitado este Regulamento e a legislação vigente. CAPÍTULO V DA COORDENAÇÃO, ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO Art. 6º A Coordenação de Estágio será exercida por docente vinculado aos cursos de graduação ou por Coordenadores de Cursos. Art. 7º Os estágios deverão ser realizados sob a orientação de professores da instituição, os quais acompanharão as atividades diárias do estagiário. § 1º A empresa parceira deverá designar um profissional para exercer a função de supervisor de estágio. § 2º Os coordenadores de cada curso deverão designar os professores para atuarem como orientadores de estágio. CAPÍTULO VI 72 DAS ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS Art. 8° São atribuições do Coordenador de Estágio: I - Coordenar os estágios supervisionados dos cursos de graduação da instituição; II - Elaborar o Programa de Estágio; III - Responsabilizar-se pelas rotinas administrativas referentes aos convênios e parcerias; IV - Organizar, divulgar e acompanhar os prazos e os cronogramas estabelecidos; V - Fazer a distribuição dos locais de estágio e comunicar aos alunos; VI - Promover reuniões sistemáticas com os estagiários; VII - Aprovar locais de estágio propostos pelos alunos; VIII – Elaborar e divulgar o conteúdo programático do estágio aos estagiários; IX - Buscar novas parcerias com as organizações da região. Art. 9° São atribuições do Orientador de Estágio: I - Assinar Termo de Compromisso; II - Manter contato com o supervisor de estágio; III - Acompanhar o aluno, periodicamente, no local do estágio; IV - Acompanhar o cumprimento do Programa de Estágio, inclusive a frequência do aluno; V - Solicitar relatórios parciais e finais dos estagiários; VI - Ao final do cumprimento da carga horária, preencher a Ficha de Avaliação de Estágio-Orientador e encaminhar ao Coordenador de Estágio junto com a frequência do estagiário; VII - Assinar a ficha de frequência do estagiário. Art. 10. São atribuições do Supervisor de Estágio: I - Assinar Termo de Compromisso; II - Acompanhar o aluno no local de estágio e responsabilizar-se por suas atividades; III - Preencher a Ficha Avaliação de Estágio-Supervisor; IV - Assinar a ficha de frequência do estagiário e encaminhar ao Coordenador de Estágio para averiguação do cumprimento da carga horária no campo de estágio. Art. 11. São atribuições do estagiário: 73 I - Assinar Termo de Compromisso; II - Tomar conhecimento deste Regulamento; III - Desenvolver as atividades estabelecidas no Programa de Estágio; IV - Cumprir as normas internas do local de realização do estágio; V - Obter 75% de frequência durante a realização do estágio; VI - Apresentar os relatórios parciais e relatório final de estágio, segundo os critérios estabelecidos pela Coordenação de Estágio; VII - Atender a convocações para reuniões e prestar informações inerentes ao estágio; VIII - Participar de eventos e atividades, quando solicitadas pela Coordenação de Estágio; IX - Assinar a Ficha de Frequência e entregar para o supervisor ao final do cumprimento da carga horária, no local de estágio. X - O aluno deverá entregar relatórios parciais e finais ao final das atividades. Art. 12. São atribuições das empresas parceiras (campos de estágio): I - Assinar o convênio de comum acordo com a instituição; II - Oferecer a atividade até o cumprimento da carga horária total estipulada para o estágio; III - Designar um profissional para atuar como supervisor de estágio. CAPÍTULO VII DO PROGRAMA DE ESTÁGIO Art. 13. O Programa de Estágio deve contemplar o planejamento das atividades de estágio nas diversas áreas, bem como, a carga horária mínima a ser cumprida e as datas de reuniões periódicas e de entrega de relatórios parciais e finais. Art. 14. O Programa de Estágio será definido pelo Coordenador de Estágio com aprovação da Coordenação de cada curso. Parágrafo único. As datas estipuladas para realização de estágio não precisam seguir obrigatoriamente o calendário escolar da instituição. Art. 15. O Programa de Estágio deve incluir práticas profissionais das áreas de atuação e o desenvolvimento, caso seja necessário, de atividades em sala de aula. Parágrafo único. As atividades em sala de aula poderão contemplar: I - Normas para o estágio e orientação para preenchimento dos documentos; II - Abordagem sobre conduta profissional e a legislação aplicada; III – Treinamento com temas pertinentes de interesse técnico-profissional. 74 CAPÍTULO VIII DA APROVAÇÃO Art. 16. A avaliação do estagiário será feita semestralmente pelo supervisor e orientador de estágio, de acordo com a Ficha de Avaliação. § 1° A nota do aluno será constituída pela média aritmética do parecer do orientador e do parecer do supervisor (6,0 pontos) adicionado à nota da avaliação escrita (4,0 pontos); § 2° A nota da avaliação escrita é obtida por meio dos relatórios entregue pelos alunos. Art. 17. Serão aprovados os estudantes que obtiverem frequência de 75% e nota igual ou superior a 7,0. CAPÍTULO IX CONSIDERAÇÕES FINAIS Art. 18. Este regulamento trata das questões gerais do Estágio Curricular Supervisionado para os cursos da instituição, o qual deverá ser utilizado pelos órgãos colegiados de cursos para inclusão das especificidades de cada área. Art. 19. Os recursos das decisões e avaliações dos professores orientadores serão deliberados, em primeira instância, pelos Colegiados de Cursos. Art. 20. Os casos omissos serão resolvidos pelos Colegiados ou Coordenadorias de cursos. Art. 21. Este regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação pelo órgão colegiado competente. Unaí – MG, 15 de dezembro de 2006. Romualdo Neiva Gonzaga Presidente do Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí 1.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares são caracterizadas pelo aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, por meio de estudos e práticas independentes presenciais e/ou à distância, tais como, monitorias, estágios, programas de iniciação científica ou de extensão, estudos complementares e cursos realizados em outras áreas. Tais atividades possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, adquiridas dentro ou fora do ambiente escolar. São realizadas externamente a instituição podendo, no entanto ser oferecidas pela Faculdade CNEC Unaí e neste caso, supervisionadas por professor-orientador que acompanha e se responsabiliza pela atuação dos acadêmicos. O aluno é responsável pela comprovação das atividades complementares realizadas. 75 Elas são coordenadas pela Coordenação do Curso, responsável pela organização e acompanhamento de atividades de aprendizagem social, profissional e cultural realizadas pelo estudante, aprimorando a prática de formação acadêmica. As atividades complementares na Faculdade CNEC Unaí perfazem uma carga horária de 180 horas a serem cumpridas pelos alunos ao longo do curso. Por fim, o regulamento das Atividades Complementares, a seguir destacado, define o conjunto de atividades válidas que podem ser realizadas, os critérios de aproveitamento, validação e comprovação, dentre outros requisitos necessários à sua realização. RESOLUÇÃO Nº CS/001/2014, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014. Dispõe sobre o Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de Administração, Ciências Contábeis, Engenharia de Produção e Sistemas de Informação da Faculdade CNEC Unaí. O Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 7º de seu Regimento Interno, RESOLVE: APRESENTAÇÃO De acordo com o Art.8º da Resolução nº 01 de 02 de fevereiro de 2004, “Atividades Complementares” são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Trata-se de atividades enriquecedoras do próprio perfil do aluno, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado e visam o crescimento intelectual, especialmente, nas relações com o mercado de trabalho, nas ações de pesquisa e de extensão junto à comunidade, possibilitando ao aluno integrar ao seu currículo experiências que visam contribuir para o processo de aprendizado do mesmo, envolvendo as três dimensões da vida acadêmica: o ensino, a pesquisa e a extensão. As atividades complementares proporcionam ao aluno oportunidades de aprimorar-se culturalmente e tecnicamente, através da participação em congressos, seminários, pesquisas, visitas técnicas, dentre outras ações que auxiliam no crescimento pessoal e profissional do mesmo. Por esse motivo, tais atividades devem abranger a prática de estudos e atividades independentes, transversais, interdisciplinares, de permanente contextualização e atualização. 2 Ao realizar essas atividades o aluno se envolve em práticas extracurriculares , as quais devem contribuir para aumento do seu conhecimento e exercício da sua cidadania, proporcionando aos alunos possibilidades de aprofundamento temático e interdisciplinar, diversificando e enriquecendo a formação oferecida na graduação. O cumprimento das atividades complementares depende exclusivamente de iniciativa e da dinamicidade de cada aluno, que deve buscar as atividades que mais lhe interessam para delas participar. Assim, o presente regulamento tem por objetivo principal estabelecer normas e procedimentos para a validação das atividades complementares para os cursos de administração, Ciências Contábeis, Engenharia de Produção e Sistemas de Informação. CAPÍTULO I DAS FINALIDADES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2 Atividades desenvolvidas obrigatoriamente fora dos Programas das disciplinas previstas na grade da habilitação específica de cada curso. 76 I. II. III. Art. 1º - As Atividades Complementares se constituem em parte integrante o currículo dos cursos de Graduação em administração, ciências contábeis, Engenharia de Produção e sistemas de informação. §1º - As Atividades Complementares são desenvolvidas dentro do prazo de conclusão de cada curso, conforme definido em seu Projeto Pedagógico, sendo componente curricular obrigatório para a graduação do aluno. §2º - Caberá ao aluno participar de Atividades Complementares que privilegiem a construção de comportamentos sociais, humanos, culturais e profissionais. Tais atividades serão adicionais às demais atividades acadêmicas e deverão contemplar os grupos de atividades descritos neste Regulamento. Art. 2º - As Atividades Complementares têm por objetivo enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando três segmentos básicos: atividades de complementação da formação social, humana e cultural; atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo; atividades de iniciação científica, tecnológica e de formação profissional. CAPÍTULO II DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES I. II. Art. 3º - As Atividades Complementares poderão ser desenvolvidas na própria Faculdade CNEC Unaí ou em organizações públicas, privadas e do terceiro setor, que propiciem a complementação da formação do aluno, assegurando o alcance dos objetivos previstos nos Artigos 1º e 2º deste Regulamento. Art. 4º - As atividades complementares poderão ser desenvolvidas, a critério dos alunos, durante o período de atividades escolares do Curso, até sua conclusão final, mesmo durante os períodos ou recesso escolar, desde que não venham a prejudicar as atividades acadêmicas. Não haverá abono de faltas aos alunos que vierem a assistir palestras, participar de seminários, congressos ou realização de qualquer Atividade Complementar nos horários de aulas; A atividade complementar não pode ser aproveitada para a concessão de dispensa de disciplinas integrantes do currículo do curso; Art. 5º - A realização dessas atividades dependerá exclusivamente da iniciativa e da dinamicidade do aluno, devendo este buscar as atividades que mais lhe interessa para desenvolver; Art. 6º - Os alunos deverão desenvolver atividades complementares, de modo a cumprir o total de horas conforme determinado na grade curricular de cada curso. Art. 7º - Para fins de aproveitamento, os alunos poderão desenvolver outras atividades de seu interesse e que não estejam contempladas no Anexo 01, desde que estas sejam devidamente validadas e aprovadas pelo Coordenador do curso, antes da sua realização. CAPÍTULO III SEÇÃO I DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DO CURSO I. II. III. IV. Art. 8º - Ao Coordenador de cada curso compete: implementar, junto á Secretaria Acadêmica, o processo de desenvolvimento das Atividades Complementares; supervisionar o registro e o controle das Atividades Complementares desenvolvidas pelos alunos, junto à Secretaria Acadêmica, bem como os procedimentos administrativos inerentes a essa atividade; analisar, avaliar e validar as Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno, de acordo com os critérios estabelecidos neste Regulamento, levando em consideração a documentação apresentada; orientar os alunos quanto à quantificação de horas e aos procedimentos relativos às Atividades Complementares; 77 V. VI. agendar e divulgar locais, datas e horários para atendimento aos alunos; julgar o aproveitamento das Atividades Complementares não previstas neste Regulamento; Parágrafo único – O Coordenador do Curso poderá criar uma Comissão de Avaliação, constituída de professores do seu curso, para auxiliar no processo de avaliação das atividades Complementares. SEÇÃO II DAS ATRIBUIÇÕES DO ALUNO I. II. III. IV. Art. 9º - Aos alunos da Faculdade CNEC Unaí, regularmente matriculados em cada curso, compete: informar-se sobre o Regulamento e as atividades oferecidas dentro ou fora da Faculdade CNEC Unaí que propiciem a quantificação de horas para Atividades Complementares; inscrever-se e participar efetivamente das atividades; providenciar a documentação comprobatória, relativa à sua participação efetiva nas atividades realizadas e solicitar a avaliação e validação das Atividades Complementares realizadas, conforme prevê este Regulamento; protocolar a entrega da documentação necessária para a avaliação das Atividades Complementares, na Secretaria Acadêmica, até a data limite estabelecida no Calendário Acadêmico, no momento que julgar ter o número de horas necessárias para avaliação; CAPÍTULO IV DA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES I. II. Art. 10 - Os documentos comprobatórios das Atividades Complementares deverão ser encaminhados à Secretaria para avaliação e convalidação, observando o prazo estipulado no calendário acadêmico. Art. 11 - A documentação a ser apresentada deverá ser devidamente legitimada pela Instituição emitente, contendo carimbo e assinatura ou outra forma de validação e especificação de carga horária, período de execução e descrição da atividade. Art. 12 - Somente serão aceitas cópias dos documentos devidamente autenticadas ou apresentação dos respectivos originais que possibilitem a autenticação das cópias no momento da entrega. Art. 13 - Caso o aluno não complete o número mínimo de horas exigidas para as Atividades Complementares e mesmo que seja este o único requisito faltante para conclusão do curso, o aluno será considerado reprovado. Art.14 - Após a convalidação das cópias dos documentos, a Secretaria Acadêmica deverá promover o arquivamento na pasta do aluno. Art. 15 - Na avaliação das Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno serão considerados: a compatibilidade e a relevância das atividades desenvolvidas, de acordo com o Regulamento, e os objetivos do curso em que o aluno estiver matriculado; o total de horas dedicadas à atividade. Art. 16 - Em caso de aluno transferido de outra Instituição de Ensino, poderá ser aproveitada a carga horária cumprida, desde que devidamente comprovada e aceita, a critério do Coordenador do curso. Art. 17 - Somente será considerada, para efeito de quantificação de horas, a participação em atividades desenvolvidas a partir do ingresso do aluno no Curso. CAPÍTULO V DA TIPIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 18 - Poderão ser validadas como Atividades Complementares: Grupo 1 - Atividades de complementação da formação social, humana e cultural, estando inclusas: 78 I. II. III. IV. I. II. III. IV. V. I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X. XI. XII. XIII. atividades esportivas - participação nas atividades esportivas; cursos de língua estrangeira – participação com aproveitamento em cursos de língua estrangeira; participação em atividades artísticas e culturais; participação efetiva na organização de exposições e seminários de caráter artístico ou cultural; Grupo 2 - Atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo, estando Inclusas: participação efetiva em Diretórios e Centros Acadêmicos, Entidades de Classe, Conselhos e Colegiados internos à Instituição; participação efetiva em trabalho voluntário, atividades comunitárias, CIPAS, associações de bairros, brigadas de incêndio e associações escolares; participação em atividades beneficentes; atuação como instrutor em palestras técnicas, seminários, cursos da área específica, desde que não remunerados e de interesse da sociedade; participação em projetos de extensão, não remunerados, e de interesse social. Grupo 3 - Atividades de iniciação científica, tecnológica e de formação profissional, estando inclusas: participação em eventos acadêmicos ou científicos (cursos, seminários, palestras, workshops, oficinas etc) da sua área de formação; participação em palestras, congressos e seminários técnico-científicos; participação em projetos de iniciação científica e tecnológica, relacionados com o objetivo do Curso; participação efetiva na organização de exposições e seminários de caráter acadêmico; publicações em revistas técnicas e em anais de eventos técnico-científicos ou em periódicos científicos de abrangência local, regional, nacional ou internacional; estágio não obrigatório na área do curso; participação em visitas técnicas organizadas pelos professores da Faculdade CNEC Unaí; participação, como ouvinte em defesas públicas de monografias, dissertações e teses (nível graduação, especialização, dissertação e de doutorado); participação e aprovação em disciplinas de enriquecimento curricular de interesse do Curso, desde que tais disciplinas/unidades curriculares estejam de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso, e não tenham sido aproveitadas para convalidar outras disciplinas do currículo do curso. monitorias desenvolvidas como atividades de apoio aos professores do curso; participação em projetos de Empresa Júnior, Incubadora Tecnológica etc; atividades de Tutoria (acompanhamento de alunos dos semestres iniciais do curso Atividades de representação discente, em sala de aula ou centro acadêmico, inclusive comissão de formatura. CAPÍTULO VI DA INTEGRALIZAÇÃO DO NÚMERO DE HORAS I. II. III. Art. 19 - As Atividades Complementares serão avaliadas pela participação efetiva, segundo a carga horária prevista para cada curso, devidamente comprovada. Art. 20 - O aluno deverá participar de atividades que contemplem os 3 (três) Grupos relacionados no Artigo 18 deste Regulamento, observando a seguinte relação para integralização das horas de cada grupo: No grupo 1, no mínimo 20h (vinte horas) e no máximo de 80h (oitenta horas); No grupo 2, no mínimo 20h (vinte horas) e no máximo de 80h (oitenta horas); No grupo 3, no mínimo 80h (oitenta horas) e no máximo de 160h (cento e sessenta horas). Parágrafo único - O Anexo 1 deste Regulamento será utilizado como referência para definição dos limites mínimos e máximos em cada item. CAPÍTULO VII DA AVALIAÇÃO FINAL 79 Art. 21 - Para fins de registro acadêmico constará no histórico escolar do aluno apenas o registro “carga horária cumprida” ou “carga horária não cumprida” em Atividades Complementares, não sendo registrado o quantitativo de horas que o aluno auferiu para obtenção de tal conceito. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 22 - Os casos omissos neste Regulamento serão tratados pela Coordenação de cada curso, por meio da análise de requerimento protocolado na Secretaria. Art. 23 - Este regulamento entrará em vigor na data de aprovação pelo Conselho Superior. Unaí – MG, 14 de fevereiro de 2014. Romualdo Neiva Gonzaga Presidente do Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí 1.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A atividade científica será parte integrante e fundamental da formação do profissional que se dedica a área, pois a sociedade contemporânea requer profissionais com conhecimento de métodos científicos que auxiliem na produção de novos saberes e busquem as resoluções de problemas, razão pela qual o Trabalho de Curso (TC), no curso, tem-se como objetivo principal trazer respostas para questões que existem em relação às práticas oriundas no campo do saber. O TC será elaborado em forma de artigo científico e terá sua estrutura composta por elementos obrigatórios e visa o estudo de um tema delimitado, objetivando o aprofundamento do conhecimento, como importante contribuição para o segmento em que se insere. Será realizado individualmente, nos 7º e 8º semestres do curso, onde os alunos devem perfazer um total de 80 horas de atividades. Neste curso o TC tem como responsável um coordenador e a orientação discente ficará a cargo dos professores do curso. Os trabalhos elaborados são apresentados na forma de seminários acadêmicos e são avaliados pelo professor das disciplinas e pelo professor orientador. Nesta metodologia, não é obrigatório realizar pesquisa empírica, de campo, ou o levantamento de dados de qualquer natureza. Sendo assim, o artigo científico pode limitar-se à revisão bibliográfica de um tema específico da ciência contábil ou de áreas afins. Eis o regulamento do Trabalho de Curso (TC): RESOLUÇÃO Nº CS/002/2009, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre o Regulamento para Produção do Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade CNEC Unaí. O Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 7º de seu Regimento Interno, RESOLVE: 80 REGULAMENTO PARA PRODUÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Regulamento Geral O presente Regulamento tem o intuito de estabelecer normas gerais para a elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso integrantes dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de graduação e pós-graduação da Faculdade CNEC Unaí, de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais. 1. DA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1.1. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), aqui compreendido na forma de uma monografia ou equivalente, é requisito indispensável para conclusão dos cursos de graduação e pós-graduação da Faculdade CNEC Unaí, e deve ser desenvolvido a partir de um determinado tema abrangido pelo currículo do respectivo curso. O TCC deve exprimir, de forma clara, a capacidade de análise e de utilização de métodos e conceitos científicos por parte do aluno. 1.2. O TCC deve ser desenvolvido com base em um projeto elaborado e aprovado em disciplina específica para este fim, de acordo com a estrutura do curso a que estiver vinculado, e, ao final, deve ser submetido à avaliação de uma banca examinadora especialmente designada para este fim. 1.2.1. A conclusão do TCC e aprovação em banca examinadora são pré-requisitos indispensáveis para a conclusão do curso. 1.3. Para efeito de registro durante o processo de produção do TCC, junto ao Professor Titular da disciplina e ao Coordenador do Curso, o aluno deve providenciar, conforme cronograma previamente divulgado, a entrega da seguinte documentação: a) Ficha Cadastral, contendo os seus dados pessoais, o tema, área de concentração ou título da pesquisa que vai desenvolver e informações sobre o professor-orientador, conforme modelo anexo 1; b) Termo de Compromisso do processo de Orientação, assinado pelo professor-orientador e pelo aluno, com a interveniência do professor titular da disciplina, conforme modelo anexo 2; c) Ficha de Acompanhamento do Processo de Orientação, constando a atividade desenvolvida em cada encontro presencial entre o professor-orientador e o aluno, conforme modelo anexo 3. 1.4. Não haverá adiamento da data agendada para a entrega dos documentos solicitados, bem como o Plano de Trabalho, o Projeto de TCC, a versão final do TCC e a Defesa Oral em banca examinadora, salvo situações excepcionais, submetidas e acolhidas pelo Professor Titular da disciplina e pelo Coordenador do curso. 1.5. Todos os professores efetivos da Faculdade CNEC Unaí devem estar disponíveis para orientação de no mínimo 4 (quatro) alunos da graduação e da pós-graduação. 1.6. O Coordenador de Curso e o Professor Titular da Disciplina, nos diferentes cursos, deverão apresentar e manter atualizada, semestralmente, uma relação dos professores e suas respectivas áreas de conhecimento, para orientação dos TCC. Esta lista será única para a Instituição e estará disponível à consulta pelos alunos. 1.6.1. A relação de professores orientadores ficará à disposição dos alunos, que entrarão em contato com o respectivo professor e, uma vez acordado com ele, indicarão ao Professor Titular da disciplina a sua decisão, por meio do Termo de Compromisso referido no item 1.3, letra b. 1.7. Somente será permitida a substituição do professor-orientador em casos do afastamento deste da Faculdade CNEC Unaí, ou por decisão conjunta do Professor Titular da disciplina e da coordenação do curso, baseado em solicitação fundamentada do aluno ou do próprio Professor-orientador. 1.8. O processo de produção do TCC envolverá três etapas, a serem cumpridas de acordo com a grade curricular de cada curso: 1.8.1. Etapa 1: elaboração de um Plano de Trabalho contendo o seguinte: 81 a) Introdução, contendo a contextualização do Tema de pesquisa, do Problema de pesquisa, dos Objetivos Geral e Específicos, da Justificativa e do resumo do Método a ser utilizado. 1.8.2. Etapa 2: elaboração do Projeto do TCC, que deverá conter o seguinte: a) Introdução, contendo a contextualização do Tema de pesquisa, do Problema de pesquisa, dos Objetivos Geral e Específicos, da Justificativa e do resumo do Método a ser utilizado; b) Desenvolvimento do Referencial Teórico e proposta dos Métodos e Técnicas de Pesquisa a serem utilizados; c) Cronograma de realização do TCC. d) Referências e fontes de consulta utilizadas. 1.8.3. Etapa 3: desenvolvimento do TCC, que deverá ter a seguinte estrutura: a) Seção de Abertura (capa, folha de rosto, dedicatória/agradecimentos, resumo/abstract, listas de ilustrações, sumário, etc); b) Corpo Principal (introdução, referencial teórico, métodos e técnicas de pesquisa utilizados, discussão dos resultados, conclusão/considerações finais); c) Seção de Fechamento (referências, apêndices, anexos, etc). 1.9. A estrutura e a apresentação física (formatação) do Projeto e do TCC propriamente dito deverão seguir o padrão estabelecido no Manual de Orientação para Elaboração de Monografia, posto à disposição do aluno. 2. DOS DEVERES DO PROFESSOR TITULAR DA DISCIPLINA, DOS PROFESSORES ORIENTADORES E AVALIADORES E DOS ALUNOS 2.1. São deveres do Professor Titular da disciplina relacionada à elaboração do TCC: a) Coordenar todo o processo de produção e avaliação do TCC; b) Manter registro digital dos trabalhos de todos os alunos; c) Encaminhar os TCC aprovados e selecionados à composição dos acervos físico e digital da Biblioteca da Faculdade CNEC Unaí; d) Coordenar o processo de composição das bancas de Defesa Oral dos TCC, bem como estabelecer o cronograma de sua realização; e) Promover a expedição dos certificados de participação dos professores orientadores e avaliadores dos TCC; f) Auxiliar no processo de atualização do Manual de Orientação para Elaboração de Monografia, junto à Coordenação Acadêmica da Instituição; g) Cumprir e fazer cumprir este Regulamento. 2.2. São deveres do Professor Orientador: a) Orientar os alunos durante todo o processo de elaboração do TCC, de acordo com horários previamente ajustados; b) Efetuar os registros nas fichas de acompanhamento; c) Corrigir e avaliar o desempenho do aluno e suas produções; d) Cumprir e fazer cumprir este Regulamento. 2.3. São deveres do Aluno: a) Cumprir todos os prazos estabelecidos pelo Professor Titular da disciplina, de acordo com o cronograma previamente apresentado; b) Solicitar e receber orientação de um Professor do quadro efetivo da Faculdade CNEC Unaí e que esteja em atividade, formalizado por meio do Termo de Compromisso referido no item 1.3, letra b; c) Participar dos encontros agendados pelo Professor Orientador e desenvolver as atividades estabelecidas em conjunto; d) Observar todas as premissas exigidas para desenvolvimento do TCC, em especial aquelas contidas no Manual de Orientação para Elaboração de Monografia; e) Freqüentar as aulas e reuniões; f) Comparecer em dia e local designados para entregar o seu Projeto e o seu TCC, em versão final, cada qual no seu tempo; g) Cumprir e fazer cumprir este Regulamento. 2.4. São deveres dos Professores Avaliadores, participantes das Bancas de Defesa Oral: a) Participar das Bancas de Defesa Oral dos TCC, quando convidados; 82 b) Avaliar e corrigir os TCC nos prazos estabelecidos pelo Professor Titular da disciplina; c) Cumprir e fazer cumprir este Regulamento. 3. DA ENTREGA DO PLANO, DO PROJETO E DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 3.1. O Plano de Trabalho, o Projeto e o TCC deverão ser entregues no local indicado, pelo professor titular da disciplina, no prazo fixado no cronograma das atividades e eventos do processo. 3.2. Para efeito de avaliação, o aluno deverá entregar uma cópia do Projeto e 3 (três) cópias do TCC, cada um a seu tempo, em encadernação do tipo “espiral” e sobrecapa de plástico transparente, com conteúdo e forma idênticos, devidamente assinados pelo Professor Orientador. 3.3. Após a Defesa Oral o aluno deverá atender às recomendações de forma e conteúdo sugeridas ou recomendadas pela Banca e providenciar a entrega final do TCC no prazo fixado; 3.4. A entrega da versão final do TCC deverá ser feita na data estabelecida pelo Professor Titular da disciplina, conforme abaixo: a) Uma cópia do Trabalho de Conclusão de Curso e respectivos anexos, gravados em mídia eletrônica em arquivo tipo .doc e em .pdf e um arquivo em separado contendo apenas o resumo do TCC, conforme modelo anexo 4. b) Um exemplar do TCC impresso e em encadernação tipo capa dura conforme modelo descrito no Manual de Orientação para Elaboração de Monografia, devidamente assinado pelo Professor Orientador; c) Termo de Autorização (modelo padrão), devidamente assinado, permitindo o arquivamento e disponibilização do trabalho no acervo da Biblioteca da Faculdade CNEC Unaí, conforme modelo anexo 5. 4. DA AVALIAÇÃO DO PLANO, DO PROJETO E DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 4.1. A avaliação final do aluno na disciplina correspondente a elaboração do Plano de Trabalho e do Projeto de TCC, será feita a partir dos seguintes parâmetros: Plano de 20% Trabalho (1)............ Projeto TCC de 70% Conduta aluno do 10% (2).................. (3)............... (1) Avaliação a ser feita pelo Professor Titular da disciplina; (2) Avaliação a ser feita a partir da média aritmética das notas atribuídas pelo Professor Orientador e pelo Professor Titular da disciplina; (3) Avaliação a ser feita pelo Professor Titular da disciplina e pelo Professor Orientador, considerando a conduta do aluno no que se refere ao comportamento do acadêmico durante o processo; freqüência às aulas e/ou reuniões; apresentação/entrega da documentação solicitada, cumprimento dos prazos etc. 4.2. A avaliação do Projeto de TCC será feita em formulário próprio, conforme modelo anexo 6. 4.3. A avaliação final do aluno na disciplina correspondente a apresentação e defesa oral do TCC, será feita a partir dos seguintes parâmetros: 70% Versão Final (1)....... do TCC 20% Defesa Oral (2)......................... Conduta do 10% 83 Aluno (3)................ (1) Avaliação a ser feita a partir da média aritmética das notas atribuídas ao TCC pelo Professor Titular da disciplina, pelo Professor Orientador e pelo Professor Avaliador; (2) Avaliação a ser feita a partir da média aritmética das notas atribuídas à Defesa Oral pelo Professor Titular da disciplina, pelo Professor Orientador e pelo Professor Avaliador; (3) Avaliação a ser feita pelo Professor Titular da disciplina e pelo Professor Orientador, considerando a conduta do aluno no que se refere ao comportamento do acadêmico durante o processo; freqüência às aulas e/ou reuniões; apresentação/entrega da documentação solicitada, cumprimento dos prazos etc. 4.4. Nos casos em que todo o processo de produção do TCC envolver apenas uma disciplina, a avaliação será feita a partir dos seguintes parâmetros: Plano de 10% Trabalho (1)............ Projeto TCC de 20% Versão Final (3)....... do TCC Defesa Oral 50% (2).................. (4).......................... Conduta aluno do 15% 5% (5)............... (1) Avaliação a ser feita pelo Professor Titular da disciplina; (2) Avaliação a ser feita pelo Professor Titular da disciplina a partir da média aritmética das notas atribuídas pelo Professor Titular da disciplina e pelo Professor Orientador; (3) Avaliação a ser feita pelo Professor Titular da disciplina a partir da média aritmética das notas atribuídas ao TCC pelo Professor Titular da disciplina, pelo Professor Orientador e pelo Professor Avaliador; (4) Avaliação a ser feita pelo Professor Titular da disciplina a partir da média aritmética das notas atribuídas por ocasião da Defesa Oral apresentadas pelo Professor Titular da disciplina, pelo Professor Orientador e pelo Professor Avaliador; (5) Avaliação a ser feita pelo Professor Titular da disciplina e pelo Professor Orientador, considerando a conduta do aluno no que se refere ao comportamento do acadêmico durante o processo; freqüência às aulas e/ou reuniões; apresentação/entrega da documentação solicitada, cumprimento dos prazos etc. 4.5. A avaliação do TCC pela Banca será feita em formulário próprio padrão, conforme modelo anexo 7. 4.6. A sessão de apresentação do TCC na forma de Defesa Oral é pública e de acesso irrestrito. 4.7. Na sessão de Defesa Oral do TCC, o aluno terá até 20 (vinte) minutos para apresentar o seu trabalho, e cada componente da banca examinadora até 5 (cinco) minutos para fazer a sua argüição, dispondo ainda o discente de outros 5 (cinco) minutos para responder cada um dos professores examinadores. 4.7.1. A forma e o período de tempo disponível para apresentação da monografia poderá ser adequado a especificidade de cada curso. 4.8. A avaliação da Defesa Oral do TCC pela Banca será feita em ficha padrão, conforme modelo anexo 8. 4.9. A banca examinadora poderá determinar que o aluno faça correções no trabalho antes de atribuir-lhe a nota final. 4.10. O aluno que não entregar o TCC no prazo estabelecido ou que não se apresentar para a Defesa Oral sem justificativa plausível, estará automaticamente reprovado. 4.11. Trabalhos, no todo ou em parte, que forem caracterizados como cópias, transcrições ou elaborados, parcial ou totalmente, por terceiros, poderão ser 84 considerados “plágio”, sendo o aluno irreversivelmente reprovado, sem prejuízo de outras sanções administrativas e penais. 4.12. A decisão de não participação do aluno na Defesa Oral, em caráter excepcional, caberá ao Professor Titular da Disciplina e do Professores Orientador e Examinador. 5. DOS RECURSOS E CASOS OMISSOS 5.1. Recursos, casos omissos e situações de conflito serão avaliados em primeira instância pelo Professor Titular da disciplina e pela Coordenação de Curso, e, em segunda instância, pelo Colegiado de Curso. 1.11. APOIO AO DISCENTE Formas de Acesso ao Curso Os Processos Seletivos são orientados por critérios que avaliem os conhecimentos adquiridos pelos candidatos no Ensino Médio ou equivalente para admissão nos Cursos de graduação pretendidos, e são regulados por meio de Editais aprovados pelo Conselho Superior. As vagas oferecidas para cada Curso são autorizadas pelo Ministério da Educação. Os Processos Seletivos são abertos e publicados, pelo menos, 15 dias antes da realização da seleção, por meio de Editais dos quais constarão: A denominação dos Cursos abrangidos pelo processo seletivo; Ato autorizativo dos Cursos ofertados, informando a data de publicação no DOU; Número de vagas autorizadas por turno de funcionamento dos Cursos ofertados; Número de alunos por turma; Local de funcionamento de cada Curso; Normas de acesso; Prazo de validade do processo seletivo; Período, local e forma de inscrição no Processo Seletivo; Datas, horários e local das avaliações; Data e forma de divulgação dos resultados. A instituição informará à comunidade, antes do início de cada período letivo, os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigando-se a cumprir as respectivas condições. Os resultados do processo seletivo são tornados públicos pelas instituições de ensino superior, sendo obrigatória a divulgação da relação nominal dos classificados, a respectiva ordem de classificação, bem como do cronograma das chamadas para matrícula, de acordo com os critérios para preenchimento das vagas constantes do respectivo edital. Apoio Pedagógico e Atendimento Extraclasse aos Discentes A Faculdade CNEC Unaí mantém uma política que assegura o atendimento individualizado do aluno pelo seu Coordenador e docentes. Assim sendo, desde o início e durante todo o curso, o Coordenador e docentes orientam os alunos quanto aos objetivos do curso, perfil do profissional a ser formado, mercado de trabalho, estágios, enfim, tudo que se relacionar com o curso. Além disso, o apoio pedagógico é realizado por todos os setores da Faculdade CNEC Unaí (Secretaria Acadêmica, Biblioteca, Núcleos de Apoio, Ouvidoria, Professores em TI e TP, membros do 85 Núcleo Docente Estruturante, etc.), a fim de proporcionar ao discente ambiente adequado ao êxito da aprendizagem. Os laboratórios podem ser utilizados pelos alunos, fora do horário de aulas, com a participação de técnicos dos laboratórios, para apoio ao processo de aprendizagem. A biblioteca tem horário de funcionamento durante os três turnos, incluindo os sábados, sempre com profissionais habilitados para o melhor atendimento, para que os alunos possam realizar suas pesquisas bibliográficas, leituras ou trabalhos em grupo sem prejuízo da presença em sala de aula. Estímulo a Permanência A Faculdade CNEC Unaí tem como compromisso promover a atenção integral ao aluno, visando garantir sua permanência na IES e oportunizando a interface entre o conhecimento teórico e a experiência prática, assim como a inserção em atividades de extensão. Portanto, proporciona ao corpo discente um adequado e eficiente atendimento de apoio ou suplementar, às atividades de sala de aula. Além disso, proporciona ainda atendimento individual ao aluno, buscando identificar os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional, prestando informações aos órgãos competentes, aos quais solicita providências e propõe soluções. Eis as formas de estímulos à permanência adotadas pela Faculdade CNEC Unaí: o Apoio Psicopedagógico aos Discentes Durante o curso podem ocorrer situações em que o estudante se depare com dificuldades no processo de aprendizagem que podem estar relacionadas com fatores cognitivos e/ou com outros fatores, sejam emocionais, sociais, entre outros. A quantidade crescente de informação exige uma dedicação por parte do aluno em que é necessária a capacidade de concentração. Por outro lado, o trabalho com diferentes sujeitos, que trazem diferentes experiências requer do professor um conhecimento acerca da necessidade de utilização de metodologias diversificadas que possam atender as demandas de aprendizagem por parte dos alunos. Dessa forma, os estudantes recém-ingressantes, assim como os demais já matriculados, muitas vezes apresentam dificuldades de adaptação ao ambiente acadêmico. Para tanto, o serviço de apoio psicopedagógico, propõe-se a estar atento a estas questões e a atuar nesta área, procurando examinar e orientar os alunos em seus eventuais tropeços no processo de ensino-aprendizagem. Sob uma perspectiva mais preventiva, os alunos que apresentam excessivo número de faltas, ou persistente aproveitamento deficiente são convidados a comparecer, onde está à disposição deles a possibilidade de terem acompanhamento profissional para revisão da metodologia de estudo ou para a investigação de outras dificuldades que eventualmente possam estar comprometendo o processo educativo. Com esta mesma ótica preventiva são entrevistados todos os alunos que solicitam trancamento ou cancelamento de matrícula. Também são realizadas orientações profissionais e para o desenvolvimento de postura empreendedora, crítica e ético-humanística na tarefa educacional. Deste modo, os estudantes se 86 adaptam à sua nova situação por meio de estratégias, de direcionamento e defesas psicodinâmicas, comportamentais e afetivas. A todos os alunos, o apoio psicopedagógico assegura atendimento individual e/ou grupal para a busca de orientações quanto ao abuso de drogas, álcool, tabagismo, e demais problemas sociais e comportamentais que venham a influenciar no processo de ensino-aprendizagem, como também para solucionar problemas resultantes da interação aluno-professor. Durante o processo de ensino e aprendizagem podem ocorrer problemas que venham desencadear um baixo desempenho nas disciplinas/unidades curriculares por parte dos alunos, influenciados por fatores didáticos e metodológicos. Neste caso a intervenção deve acontecer com o professor, por meio de ação conjunta entre o apoio psicopedagógico e a coordenação de curso. O apoio psicopedagógico também trabalha com os pais dos alunos, principalmente aqueles que solicitam esclarecimentos sobre as questões relacionadas a seus filhos. Monitoria Os alunos da Faculdade CNEC Unaí podem participar do Programa de Monitoria destinado a propiciar aos alunos interessados a oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas funções de ensino, iniciação científica e extensão. Os monitores auxiliam o corpo docente na execução de tarefas didático-científicas, inclusive na preparação de aulas; de trabalhos didáticos e atendimento a alunos; de atividades de iniciação científica e extensão e de trabalhos práticos e experimentais. Ao corpo discente, os monitores auxiliam, sob a supervisão docente, na orientação em trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência, conforme consta no regulamento de monitoria. A monitoria funciona de acordo com o seguinte regulamento: RESOLUÇÃO Nº CS/003/2006, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre o Regulamento para o Exercício de Monitoria da Faculdade CNEC Unaí. O Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 7º de seu Regimento Interno, RESOLVE: Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Entende-se por Monitoria as atividades de apoio às disciplinas do respectivo Curso de Graduação exercidas por alunos regularmente matriculados. PARÁGRAFO ÚNICO – As atividades de Monitoria consistem em: a) orientação a outros alunos do Curso em experiências, projetos, coleta de dados e levantamentos estatísticos; b) atendimento a outros alunos do Curso para esclarecimento de dúvidas e dificuldades na aprendizagem; 87 c) assessoramento às atividades práticas ou de campo executadas por outros alunos do Curso; d) preparação de material didático, elaboração de exercícios práticos e colaboração no preparo e realização de seminários. Artigo 2º O Coordenador de Curso deve encaminhar, após a devida tiragem, à Diretoria Geral, os Planos de trabalho elaborados pelos professores interessados em Monitoria, nos quais constem as atividades a serem desenvolvidas e o número de Monitores necessários, com a respectiva carga horária, até o final do mês de outubro de cada ano, para implementação no período letivo seguinte. Artigo 3º O Coordenador de Curso, após análise e eventuais adaptações, deve enviar os Planos de Trabalho ao Diretor Geral, para despacho e posterior inclusão no Plano Orçamentário do exercício seguinte. Artigo 4º Após aprovação dos Planos de Trabalho e sua inclusão no Plano Orçamentário, o Diretor Geral deve baixar edital abrindo vagas para o exercício das atividades de Monitoria. Parágrafo Único - Cabe ao Coordenador de Curso proceder ao cumprimento do edital e enviar ao Diretor Geral, acompanhada de parecer, a relação com os nomes de todos os candidatos inscritos e dos selecionados. Artigo 5º O Diretor Geral, no caso de deferimento, deve baixar Portaria designando os Monitores, para o respectivo período letivo, na qual constará o número de horas semanais de cada Monitor e as datas de início e término das suas respectivas funções. § 1º O Monitor só pode começar a exercer suas atividades após a assinatura da Portaria de Designação. §2º Bolsa de estudos, para as diversas modalidades de Monitoria previstas no Artigo 15, somente pode ser concedida nos períodos de fevereiro a junho e agosto a novembro de cada ano. §3º O Monitor pode ser designado novamente para a função, no período seguinte, levando-se em consideração seu desempenho anterior e a inexistência de novos candidatos para a mesma vaga de Monitoria. §4º Em havendo outros candidatos inscritos, a Coordenadoria de Cursos procederá a seleção. Artigo 6º As atividades do Monitor, previstas no Plano de Trabalho, devem ser coordenadas pelo Professor da disciplina. Artigo 7º As atividades do Monitor não podem ser confundidas com o trabalho do Docente, a quem compete, exclusivamente, a atribuição de notas de aproveitamento, a avaliação de desempenho e o controle de freqüência dos alunos. Artigo 8º O Monitor deve ter acesso ao material técnico-didático referente à disciplina existente, mediante autorização e controle do Professor da disciplina, para sua melhor preparação e desempenho de suas funções. Artigo 9º É atribuição do Coordenador de Curso informar imediatamente, ao Diretor Geral, qualquer irregularidade que possa implicar em destituição do Monitor e encaminhar, ao final de cada período letivo, ao mesmo Diretor Geral, um relatório das atividades desenvolvidas nos Planos de Trabalho de Monitoria. 88 Artigo 10 Pode perder o direito às funções de Monitor o aluno que deixar de cumprir qualquer um dos itens previstos no Artigo 16 desta Portaria. Artigo 11 A Portaria de designação do Monitor pode ser revogada a qualquer momento pelo Diretor Geral, por sua iniciativa ou mediante pedido do Coordenador de Curso. Artigo 12 O aluno destituído de sua função de Monitor perde automaticamente o direito à bolsa referida no Artigo 15, a partir da data em que for revogada a Portaria de sua designação. e) Capítulo II DOS CRITÉRIOS DE HABILITAÇÃO E SELEÇÃO DO CANDIDATO Artigo 13 São critérios para habilitação do candidato: ser aluno regularmente matriculado na Faculdade CNEC Unaí; ter disponibilidade devidamente comprovada de horário; ter sido aprovado na disciplina ou área junto à qual pretende exercer a Monitoria, ou, para as disciplinas técnico-profissionais, ter experiência comprovada; ter sido, no caso de atuação em área de disciplinas práticas ou experimentais, aprovado nas disciplinas teóricas correspondentes, bem como nas que são pré-requisitos naturais ou de maior correlação com aquelas; não ter sido anteriormente dispensado da Monitoria, na forma do Artigo 10. a) b) c) d) Artigo 14 São critérios para seleção do candidato: o rendimento escolar; o interesse pela disciplina; a experiência anterior na área; o parecer favorável do Coordenador do Curso. a) b) c) d) Capítulo III DAS MODALIDADES DE MONITORIA E DAS BOLSAS Artigo 15 Consoante o números de horas semanais atribuídas ao Monitor, ficam instituídas as seguintes Modalidades de Monitoria: a) Modalidade “A”: 05 (cinco) horas de atividades semanais; b) Modalidade “B”: 10 (dez) horas de atividades semanais; c) Modalidade “C” Voluntário: 02 (duas) horas de atividades semanais. § 1º Os Monitores das Modalidades “A” e “B” receberão Bolsa de Monitoria equivalente a, respectivamente, 25% e 30% do valor da mensalidade do curso de graduação que estiverem matriculados na Faculdade CNEC Unaí no(s) mês(es) em que, efetivamente, exercerem a Monitoria, excluídas, nas duas Modalidades, as taxas de serviços, taxas especiais, taxas de disciplinas em horário especial, estágios e outros emolumentos não inerentes à mensalidade do respectivo curso de graduação. §2º O valor da Bolsa de Monitoria é automaticamente deduzido da mensalidade escolar do Monitor, excetuados os casos previstos nos parágrafos 3º e 4º deste Artigo. §3º O candidato à Monitoria que for beneficiário de gratuidade integral pela Faculdade CNEC Unaí, pode exercer a Monitoria, entretanto, não fará jus ao benefício de bolsa. §4º O Monitor que cumulativamente é beneficiário do FIES (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior), no caso em que a soma das bolsas (de Monitoria e do FIES) ultrapassar 100% do valor da mensalidade escolar, deve ter sua 89 bolsa de monitoria reduzida de tal forma que a soma seja igual a 100% do valor da mensalidade escolar. §5º O Monitor que se enquadrar e optar pela modalidade “C” voluntário, será beneficiado apenas com certificados para cumprimento das atividades complementares e não será beneficiado com bolsa monitoria. Capítulo IV DOS DEVERES DO MONITOR Artigo 16 São deveres do Monitor: a) desempenhar as tarefas previstas no Plano de Trabalho; b) cumprir o número de horas-atividade semanais determinado na Portaria de designação, nos horários estipulados pela mesma portaria; c) comunicar ao Professor as dificuldades de outros alunos do Curso, bem como os demais problemas constatados no exercício de suas funções; d) prestar atendimento a outros alunos do Curso, fora do horário normal de aula da disciplina, em período prefixado de acordo com o Professor, para esclarecimento das eventuais dúvidas e dificuldades na aprendizagem; e) apresentar relatório mensal das suas atividades, para apreciação do Professor da disciplina, que o encaminhará, com seu parecer, ao Coordenador do Curso, e este ao Diretor Geral. f) Cumprir os demais deveres do corpo discente especificados no Regimento Interno da Faculdade CNEC Unaí. Capítulo V DA AVALIAÇÃO DO MONITOR Artigo 17 São meios para avaliação do Monitor: a) as observações realizadas durante o acompanhamento direto de suas atividades pelo Professor da disciplina; b) relatório periódico apresentado pelo Monitor ao Professor da disciplina; c) cumprimento do Plano de Trabalho apresentado pelo Coordenador do Curso. Capítulo VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 18 O exercício da função de Monitor não estabelece, em nenhuma hipótese, vínculo empregatício com a Instituição. Artigo 19 Ao final de cada período letivo é expedido ao Monitor um Certificado de Monitoria, assinado pelo Diretor Geral. Artigo 20 Os casos omissos neste regulamento devem ser resolvidos pelo Diretor Geral ou, em regime de urgência, pelo Coordenador de Curso, “ad referendum” do Diretor Geral. Unaí – MG, 15 de dezembro de 2006. Romualdo Neiva Gonzaga Presidente do Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí 90 o Mecanismos de Nivelamento A Faculdade CNEC Unaí oferece cursos de nivelamento, a partir de diagnóstico inicial, semestralmente, como ação voltada à preparação do ingressante, considerando as suas deficiências de formação. O diagnóstico é realizado nas primeiras semanas do primeiro período letivo dos cursos, para os alunos ingressantes, em Língua Portuguesa e em Matemática, além de teste específico para leitura, compreensão e produção de textos. Feito o diagnóstico, por turma, a Faculdade CNEC Unaí oferece aos alunos aulas de nivelamento (optativas), com vistas a dar-lhes suporte para o desenvolvimento, com êxito, das atividades acadêmicas. As turmas são formadas privilegiando-se o agrupamento por curso de forma a estimular a interação dos alunos, bem como a formação de grupos de estudos. A avaliação é medida por meio da frequência às aulas e do desempenho escolar do aluno no curso específico. o Ouvidoria A Ouvidoria é um setor de apoio suplementar da Faculdade CNEC Unaí, e objetiva ser um canal ativo de comunicação entre a comunidade acadêmica e comunidade geral da Instituição. A Faculdade CNEC Unaí entende que a Ouvidoria deve atuar com base nos princípios éticos e normativos da Instituição. Estímulo a Atividades Acadêmicas O curso apoia a participação de seus alunos em atividades de iniciação científica, nos programas de extensão e em eventos diversos, de natureza educacional, cultural e científica, como estratégia do processo ensino-aprendizagem. A participação dos alunos em projetos e programas de iniciação científica e de extensão, sempre será sob a orientação docente, fazendo parte da estratégia de aprendizagem e objetivando o estreitamento da relação professor-aluno. A Faculdade CNEC Unaí estimula e incentiva os alunos do curso a produzirem artigos científicos para, posteriormente, serem publicados em revista acadêmica, da IES ou de outras instituições, conforme critérios estabelecidos pelo órgão competente. o Bolsas, Descontos e Programas Sociais (PROUNI / FIES) A Faculdade CNEC Unaí participa do Programa Universidade para Todos (PROUNI) e do Programa de Financiamento Estudantil (FIES). Além do PROUNI e FIES, possui sistema próprio de bolsa, onde são concedidas Bolsas de Estudo FILANTROPIA integrais, parciais de 50% ou 25%. Oferecendo também outros descontos, como: Desconto Família – Até 50%– apoio as famílias com mais de um membro na CNEC (Colégio e/ou Faculdade), que não possuam outro tipo de benefício; 91 Desconto Fidelidade Graduação – Até 20%– descontos para interessados em outros cursos, que tenham cursado Ensino Médio, Graduação, Pós-Graduação ou Segunda Graduação na CNEC; Desconto Convênio / Acordo Empresa – Até 30%– descontos para funcionários de empresas conveniadas com a Faculdade CNEC Unaí - Veja relação no site da Instituição; Desconto Comercial – Até 40%– pode ser requerido quando no grupo familiar, ocorrem fatos ou situações que assinalem riscos ou dificuldades e que o candidato não se enquadre em nenhuma outra modalidade de Bolsa ou Desconto; BOLSAS CCT / ACT (CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO) - O direito à bolsa de estudos está previsto nas Convenções Coletivas de Trabalho dos Auxiliares de Administração Escolar. Organização Estudantil O corpo discente possui como órgão de representação o Diretório Acadêmico, organizado pelos próprios estudantes, regido por regimento próprio por ele elaborado e aprovado de acordo com a legislação vigente. A representação tem por objetivo promover a cooperação da comunidade acadêmica e o aprimoramento da instituição, vedadas atividades de natureza político-partidária, em entidades alheias a Faculdade CNEC Unaí. Compete ao Diretório Acadêmico indicar os representantes discentes, com direito à voz e voto, nos órgãos colegiados da Faculdade CNEC Unaí, vedada a acumulação. O exercício da representação nos órgãos colegiados não exime o aluno do cumprimento de suas obrigações escolares. A Faculdade CNEC Unaí dá apoio aos estudantes no processo de organização dos diretórios acadêmicos, além de associações culturais, artísticas e desportivas. A convivência estudantil é estimulada, mediante a oferta de atividades artísticas, culturais e desportivas, na sede da Faculdade CNEC Unaí ou em instalações cedidas, mediante convênio. Acompanhamento de Egressos A Faculdade CNEC Unaí prevê ações que possibilitam a integração da instituição com seus exalunos, baseado em seu programa de acompanhamento de egressos. Este Programa é um instrumento que possibilita a avaliação continuada da instituição, por meio do desempenho profissional dos ex-alunos. É um importante passo no sentido de incorporar ao processo ensino-aprendizagem elementos da realidade externa à instituição que apenas o diplomado está em condições de oferecer, já que é ele quem experimentará pessoalmente as consequências dos aspectos positivos e negativos vivenciados durante sua graduação. A Faculdade CNEC Unaí possui um programa de acompanhamento que visa à manutenção dos laços acadêmicos e de fidelidade, com a oferta de programas de educação continuada, encontros de exalunos, palestras e seminários, criação de um banco de dados de ex-alunos, troca de experiências, entre outras atividades que proporcione sempre a aproximação entre a instituição, os egressos e sua comunidade. 92 Sendo assim, estabeleceu os seguintes objetivos específicos do Programa: Avaliar o desempenho da instituição, por meio do acompanhamento do desenvolvimento profissional dos ex-alunos; Manter registros atualizados de alunos egressos; Promover intercâmbio entre ex-alunos; Promover a realização de atividades extracurriculares, de cunho técnico-profissional, como complemento à formação prática do ex-aluno, e que, pela própria natureza do mundo moderno, estarão em constante aperfeiçoamento; Estimular a oferta de programas de educação continuada; Promover a realização de eventos direcionados a profissionais formados pela Faculdade CNEC Unaí; Condecorar os egressos que se destacam nas atividades profissionais; Divulgar permanentemente a inserção dos alunos formados no mercado de trabalho e acompanhar sua vida profissional como forma de atualização do PPC; Identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando ênfase às capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma; Incentivar à leitura de acervos especializados, disponíveis na biblioteca, bem como a utilização de laboratórios, cujo acesso as dependências da instituição acontecerá por meio de carteirinha de ex-aluno a ser expedida pela Faculdade CNEC Unaí. Além disso, a Faculdade CNEC Unaí lida com as dificuldades de seus egressos e colhe informações de mercado visando formar profissionais cada vez mais qualificados para o exercício de suas atribuições. Para tanto disponibiliza um espaço on line em seu site, cujo acesso é com login e senha e devem ser preenchidos dados pessoais, conforme solicitado nas telas do sistema, pelos alunos que encontramse matriculados nos últimos semestres dos cursos que a Faculdade CNEC Unaí oferece, visando colher informações dos alunos que concluirão seus cursos. Em relação aos alunos que já concluíram os cursos, esses são convidados a acessarem o sistema on line e realizarem o cadastramento para a manutenção atualizada dos seus dados, caso contrário, a secretaria acadêmica é responsável pelo contato e atualização dos dados dos egressos no sistema. Esses dados coletados são gerenciados pelo setor de tecnologia da informação e encaminhados aos órgãos responsáveis da instituição para que a política de egressos da Faculdade CNEC Unaí esteja calcada na possibilidade de potencializar competências e habilidades em prol do desenvolvimento qualitativo de sua oferta educacional. Este Programa expressa o compromisso da Instituição com o seu egresso numa relação de mão dupla mantendo-os informados sobre notícias da sua área de formação, informações técnico-científicas, eventos, atividades de formação continuada, e o egresso por sua vez representa o feedback do desempenho acadêmico institucional por sua atuação no mercado de trabalho. Sendo assim, o órgão responsável pelos egressos na Faculdade CNEC Unaí, juntamente com o Conselho Superior e as Coordenações, acompanham os egressos dos cursos, fornecendo um espaço de troca de saberes, de vida e de experiências. Evidencia assim, o Programa de Acompanhamento de 93 Egressos e reconhece, neste programa, um instrumento para a necessária interação Faculdade CNEC Unaí -Empresa-Sociedade. 1.12. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO O Curso está integrado ao processo de avaliação institucional da Faculdade CNEC Unaí. Cabe à Comissão Própria de Avaliação (CPA) organizar e implementar o processo de avaliação institucional. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade CNEC Unaí está organizada para cumprimento do que determina a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004 e possui regulamento específico para orientar, sistematizar, operacionalizar, realizar diagnósticos, apresentar resultados e atuar de forma propositiva junto aos cursos no que se refere às ações necessárias para a melhoria destes. Para organizar, implementar, desenvolver e acompanhar o processo de autoavaliação, a CPA da Faculdade CNEC Unaí conta com o apoio da Diretoria, para realização dos trabalhos envolvidos neste processo. O processo de auto-avaliação conta com a participação de toda a comunidade acadêmica. São aplicados diversos instrumentos, particularmente, os destinados à avaliação do desempenho individual (questionários abertos, fechados e entrevistas), com a participação dos professores, alunos e do pessoal técnico-administrativo. A avaliação do desempenho individual não pode ser divulgada, exceto para os próprios interessados e, reservadamente, para os dirigentes institucionais. A CPA encaminha à direção superior da Faculdade CNEC Unaí os resultados das avaliações periódicas, nelas incluindo as avaliações das condições de ensino, realizadas pelo MEC, bem como os resultados do ENADE, para posterior indicação de ações corretivas de pontos fracos e de fortalecimento dos aspectos positivos do ensino, da iniciação científica, da extensão, dos recursos humanos e das instalações, por parte dos órgãos/núcleos da instituição. A CPA emite relatório anual, para a Diretoria, sobre o monitoramento do Plano de Desenvolvimento Institucional. No exercício de suas atividades, a CPA mantem articulação permanente com todos os setores acadêmico-administrativos da Faculdade CNEC Unaí, interagindo permanentemente com todos os atores do processo institucional e de aprendizagem. Também mantem articulação com os órgãos do MEC responsáveis pelo desenvolvimento do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Neste sentido, apresenta-se algumas ações realizadas e passíveis de realização com base no resultado do processo de avaliação: • • • • • • • • Manutenção e renovação de equipamentos, em especial, os laboratórios de informática; Renovação do mobiliário das salas; Observar e revisar constantemente as metas do PDI; Incentivar programas de extensão na comunidade acadêmica; Promover programas de promoção e difusão cultural junto a comunidade acadêmica e local, com a manutenção e realização dos eventos culturais nos recintos da Faculdade CNEC Unaí, como a Jornada Científica, Cultural e Social; Atualizar os equipamentos didático-pedagógicos, garantindo os referenciais mínimos de qualidade dos cursos oferecidos; Realizar visitas técnicas, palestras e utilização da biblioteca pela comunidade; Firmar convênios e parcerias; 94 • • • • • • • • • • Incentivar a independência e liberdade da ouvidoria em suas ações; Estreitar a relação entre alunos, direção, coordenadores e funcionários administrativos; Divulgar os regulamentos e documentos institucionais a toda a comunidade acadêmica; Promover a realização das atividades dos órgãos, como Conselho Superior, Colegiados de Curso e NDE; Conscientizar a comunidade acadêmica a respeito da necessidade e importância do programa de auto-avaliação; Desenvolver trabalho de acompanhamento e retenção de alunos, com o objeto de evitar a evasão; Divulgar os programas de bolsas de estudo, como FIES, PROUNI, bolsas próprias, convênios e parcerias; Incentivar a adesão ao programa de nivelamento; Divulgar o programa de apoio psicológico e psicopedagógico aos alunos; Incentivar a participação dos alunos em Diretórios Acadêmicos. 1.13. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC - NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM No curso são adotadas tecnologias de informação e comunicação didático-pedagógicas que venham enriquecer e qualificar o processo de ensino-aprendizagem, principalmente o desenvolvimento dos conteúdos e atividades propostos pelos cursos. As principais tecnologias de informação e comunicação adotadas no curso são: softwares para disciplinas específicas do curso, a serem trabalhadas no Laboratório de Informática; participação em competições virtuais de jogos empresariais; criação de página do curso no site da IES e/ou em redes sociais, visando discutir questões didático-pedagógicas cotidianas do curso; utilização de recursos audiovisuais e multimídia em aulas teóricas e/ou práticas; outras tecnologias que poderão ser integradas durante o desenvolvimento do curso, desde que venham favorecer o processo de ensino-aprendizagem. 1.14. PROCEDIMENTOS APRENDIZAGEM DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO- O sistema de avaliação da aprendizagem está configurado no Regimento da Faculdade CNEC Unaí e na Resolução Nº CS/002/2015, de 30 de janeiro de 2015. Os dispositivos regimentais sobre a avaliação da aprendizagem estão, a seguir, transcritos: RESOLUÇÃO Nº CS/002/2015, DE 30 DE JANEIRO DE 2015. Dispõe sobre o Regulamento Geral da Avaliação de Desempenho Acadêmico por Disciplina (AP1, AP2, AP, AC, MB, EF, NF e 2ª Chamada) da Faculdade CNEC Unaí. 95 Considerando a Seção I do Regimento Interno da Faculdade CNEC Unaí que trata DA FORMA DE AVALIAÇÃO, prevendo em seu Art.56. que a Faculdade CNEC Unaí realiza avaliação de desempenho acadêmico por disciplina, observando a participação e o aproveitamento dos discentes. O Art.57. determina que a frequência às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória e permitida apenas aos matriculados. §1º. Independentemente dos demais resultados obtidos, será reprovado o aluno que não cumprir a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) dos dias letivos, sendo-lhe consequentemente vedada a prestação de exames finais ou provas suplementares. §2º. A verificação e registro da frequência são de responsabilidade do professor da disciplina, o acompanhamento pelo Coordenador do Curso e o controle e arquivamento pela Secretaria Acadêmica. Em seu Art.58. consta que será considerado aprovado o aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 (sete) por disciplina. §1º. O aluno que não obtiver a média semestral definida no caput deste artigo, mas conseguir alcançar média igual ou superior a 4,0 (quatro) nos dois bimestres na (s) disciplina (s) em que não foi aprovado será submetido ao exame final. §2°. O aluno que não alcançar a média mínima nos dois bimestres será automaticamente reprovado na (as) disciplinas. §3º. A nota do aluno submetido a exame final é o produto de: (MB + EF) / 2, sendo MB = média das notas bimestrais e EF = nota do exame final. §4°. O aluno que for submetido a exame final será considerado aprovado se alcançar média final igual ou superior a 5,0 (cinco), na disciplina. Por fim, no Art.59. consta que os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e/ou outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino, conforme especificado em ato interno. Com o objetivo de esclarecer e detalhar a forma de avaliação, o Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 7º de seu Regimento Interno, RESOLVE: Art. 1º - A avaliação de desempenho acadêmico dos discentes será dividida em AP – AVALIAÇÕES PROGRESSIVAS e AC – AVALIAÇÃO CONCLUSIVA cuja média resultará na MB = Média das notas bimestrais. E, se necessário o EF = Exame Final. Parágrafo 1º – Todos os Professores deverão observar as datas limites previstas no calendário acadêmico (Perseus) para lançamento das AP – AVALIAÇÕES PROGRESSIVAS, AC – AVALIAÇÃO CONCLUSIVA e EF (EXAME FINAL) e os pontos distribuídos da seguinte forma: AVALIAÇÕES AP1 (AVALIAÇÃO PROGRESSIVA 1) AP2 (AVALIAÇÃO PROGRESSIVA 2) Composta apenas pela nota do Provão, que corresponde a 5,0 AP (AVALIAÇÃO PROGRESSIVA) = (AP1 + AP2) AC (AVALIAÇÃO CONCLUSIVA) MB = MÉDIA DAS NOTAS BIMESTRAIS = (AP + AC) / 2 EF (EXAME FINAL) NF = NOTA FINAL = (MB + EF) / 2 PONTOS A SEREM DISTRIBUÍDOS 5,0 5,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 96 Art. 2º - A cada avaliação de desempenho acadêmico deve ser atribuída uma nota expressa em grau único de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), com uma casa decimal, considerando-se os seus respectivos pesos. Parágrafo 1º - Todas as questões das avaliações/provas deverão constar os pontos a ela atribuídos, ou seja, em cada questão deverá constar o seu valor. Art. 3º - AP – AVALIAÇÃO PROGRESSIVA – No período previsto no Calendário Acadêmico, deverá ser aplicado, obrigatoriamente, ao menos um teste, sendo um deles teórico ou prático, visando aferir o rendimento do aluno e do processo ensino-aprendizagem, para compor a nota conceitual. Art. 4º - AC – AVALIAÇÃO CONCLUSIVA - Ao término do semestre letivo o professor aplicará e julgará um teste teórico ou prático, visando a avaliação da capacidade de domínio do conjunto da disciplina lecionada, ou seja, a Avaliação Conclusiva. Parágrafo 1º - Ao menos uma avaliação/prova que componha a nota da AC – AVALIAÇÃO CONCLUSIVA, deverá ser aplicada no período previsto no Calendário Acadêmico, período este que é reservado única e exclusivamente para aplicação das Avaliações Conclusivas. Parágrafo 2º - As avaliações/provas Conclusivas previstas no calendário acadêmico deverão ser elaboradas e enviadas previamente ao Coordenador de Curso, que é o responsável pela elaboração do cronograma e organização da aplicação. Parágrafo 3º - Os professores nesta semana prevista no calendário acadêmico para aplicação das avaliações/provas Conclusivas deverão estar em sala de aula, nos seus respectivos horários, normalmente, pois irão aplicar a prova que for designada para aquele dia. Art. 5º - Todas as avaliações/provas deverão ser respondidas à CANETA e após o Professor, corrigidas individualmente, corrigidas e discutidas em sala de aula e na sequencia devolvida aos alunos. Art. 6º - MATÉRIA/ CONTEÚDO DO EF – EXAME FINAL – No Exame Final deverá ser cobrado o conteúdo/matéria ministrado durante todo o semestre na disciplina. Art. 7º - Poderá ser concedida revisão da nota final ao aluno, desde que requerida no prazo/período previsto no calendário acadêmico, mediante apresentação de justificativa. Art. 8º - Mediante requerimento próprio, disponível na Secretaria da Instituição, para os casos de alunos com justificativa legal ou apresentação de justificativa aceita pelo Professor da Disciplina, poderá ser concedida ao aluno a realização de provas ou exames em segunda chamada se requerida no prazo/período previsto no calendário acadêmico. Parágrafo 1º – Em caso de deferimento do requerimento do aluno pelo Professor da Disciplina para realização de provas ou exames em segunda chamada, estas serão aplicadas ao aluno diretamente pelo Professor, em dia e horário previamente combinados entre estes, devendo ocorrer em até 15 (quinze) dias após o deferimento do requerimento. 97 Parágrafo 2º - O arquivamento do requerimento de provas ou exames em segunda chamada na pasta do aluno deve ser feito pela Secretaria e todo o processo acompanhado pelo Coordenador de Curso. Art. 9º - Será atribuído grau O (zero) às avaliações/provas ao aluno, se configurada a utilização de meios fraudulentos, ausência sem justificativa legal e a não autorização pelo Professor da Disciplina para realização de provas ou exames em segunda chamada. Art. 10 - Este Regulamento entra em vigor em na data de aprovação pelo Conselho Superior, cessando na mesma data a vigência do Regulamento anterior. Unaí – MG, 30 de janeiro de 2015. Romualdo Neiva Gonzaga Presidente do Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí Ainda, em relação à avaliação da aprendizagem, a Faculdade CNEC Unaí adota como ações específicas: Desenvolver estudos permanentes para o aperfeiçoamento do processo de avaliação da aprendizagem; Avaliar, periodicamente, a metodologia de elaboração e aplicação de provas, exames, testes e similares, assim como de apuração dos resultados; Estimular os professores ao uso sistematizado dos recursos da tecnologia educacional, em apoio às metodologias de ensino adotadas; Desenvolver experimentos para o processo de autoavaliação do aluno, como parte do processo de avaliação da aprendizagem. 1.15. NÚMERO DE VAGAS Para o curso estão previstas 80 vagas totais anuais, no turno noturno, com dois ingressos anuais, com turmas de 40 alunos, atendendo a política didático-pedagógica da Faculdade CNEC Unaí e sua infraestrutura física, tecnológica e de recursos humanos. 2. CORPO DOCENTE O corpo docente é o principal sustentáculo de qualquer programa educacional, e apoiado nessa afirmação, também não é diferente com os docentes da Faculdade CNEC Unaí. Os professores que atuam no Curso são suficientes em número e reúnem competências associadas a todos os componentes da estrutura curricular. Sua dedicação é adequada à proposta do curso para garantir um bom nível de interação entre discentes e docentes. Os professores possuem qualificações adequadas às atividades que desenvolvem e foram selecionados, levando-se em consideração as características regionais em que está inserido o curso, bem como a concepção pedagógica proposta. A competência global dos docentes pode ser inferida de fatores 98 como qualificação acadêmica, experiência profissional e de magistério superior, habilidade para a comunicação, entusiasmo para o desenvolvimento de estratégias educacionais mais efetivas, participação em sociedades educacionais e técnico-científicas, exercício efetivo de atividades educacionais, em áreas compatíveis com as do ensino nos programas do curso. 2.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) E SUA COMPOSIÇÃO O NDE do curso possui atribuições acadêmicas de acompanhamento e atuação na concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico. Além destas, destacam-se também: Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; Analisar, anualmente, o PPC e propor alterações para possíveis adequações às Diretrizes Curriculares Nacionais, as exigências do mercado de trabalho e aos avanços no campo de ensino, da iniciação científica, da extensão e das práticas contemporâneas e sua articulação com as políticas didático-pedagógicas e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação; Analisar e avaliar os planos de ensino à luz do PPC, recomendando à Coordenadoria do Curso possíveis alterações; Propor melhorias na qualidade do ensino ofertado. A alteração e permanência dos membros do NDE são verificadas anualmente, no início de cada semestre letivo, com base no corpo docente alocado ao curso e na legislação vigente. O Coordenador do Curso terá o papel de proporcionar adequada articulação do NDE com o Colegiado do Curso, com o objetivo de aprimorar o processo de oferta do curso e o cumprimento das normas legais aplicáveis. Cabe ainda a esta Coordenação oferecer apoio técnico-administrativo ao NDE para o seu pleno funcionamento. Por fim, os membros serão incentivados e estimulados pela Faculdade CNEC Unaí, por meio de ações de capacitação didático-pedagógica, a permanecerem no NDE para manter a qualidade do curso e o bom relacionamento entre o corpo social e os dirigentes da instituição. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso, é composto por cinco docentes, conforme estabelece a Resolução do CONAES nº 1/2010. Além disso, os membros atendem aos requisitos de titulação e regime de trabalho, exigidos pela referida legislação, conforme conta no regulamento do NDE da Faculdade CNEC Unaí. RESOLUÇÃO Nº CS/001/2010, DE 17 DE SETEMBRO DE 2010 Dispõe sobre o Regulamento do Núcleo Docente (NDE) da Faculdade CNEC Unaí. O Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 7º de seu Regimento Interno, RESOLVE: CAPÍTULO I Das considerações preliminares 99 Art.1º. O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos Cursos da Faculdade CNEC Unaí. Art.2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão executivo responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do curso e tem, por finalidade, a implantação do mesmo. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Art.3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; V. Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; VI. Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Conselho Superior, sempre que necessário; VII. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelos órgãos competentes; VIII. Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; IX. Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; X. Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando a Direção a indicação ou substituição de docentes, quando necessário; XI. Acompanhar as atividades dos discentes. I. a) b) c) d) e) CAPÍTULO III DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído da seguinte forma: Pelo Coordenador do Curso, como seu presidente; Por um mínimo de 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo docente do curso; Ter, pelo menos, 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; Ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral; Assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso. Art.5º. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de Curso para um mandato de 3 (três) anos, com possibilidade de recondução. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Art.6º. Compete ao Presidente do Núcleo: a) convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade; b) representar o NDE junto aos órgãos da instituição; c) encaminhar as deliberações do Núcleo; d) designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um representante dos membros para secretariar e lavrar as atas; e) indicar coordenadores para cada área do saber, se necessário; f) coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição. 100 CAPÍTULO V DAS REUNIÕES Artigo 7º. O Núcleo Docente Estruturante funciona em sessão plenária, com a maioria absoluta de seus membros, reunindo-se ordinariamente 2 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocado pelo(a) seu Presidente, por sua própria iniciativa ou a requerimento de, no mínimo 1/3 (um terço) de seus membros. § 1º A convocação é feita por escrito, mediante edital, com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas. § 2º Em caso de urgência, a critério do (a) Presidente do NDE, a convocação pode ser feita com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas. § 3º A ausência de integrantes não impede o funcionamento do NDE, nem invalida as decisões. Artigo 8º. É obrigatória, prevalecendo a qualquer outra atividade acadêmica, o comparecimento dos membros às reuniões do NDE, vedada qualquer forma de representação. § 1º A ausência de membros a 2 (duas) reuniões consecutivas ou a 4 (quatro) alternadas no mesmo período letivo pode acarretar a perda do mandato, salvo impedimento previsto na legislação ou exercício comprovado de atividade permanente no mesmo horário em outra instituição, ou outra justificativa escrita aceita pelo seu presidente. § 2º A cessação do vínculo empregatício, bem como afastamentos das atividades docentes e, ou técnico-administrativas, independentemente do motivo, também acarretam a perda do mandato no respectivo Núcleo. Artigo 9º. O NDE funciona, para deliberar, com maioria absoluta de seus membros, e as decisões são tomadas por maioria relativa dos votos. Parágrafo Único – O Presidente, além do seu voto, tem, também, direito ao voto de qualidade, em caso de empate, independentemente do previsto no parágrafo anterior. Artigo 10º. Verificado o quorum mínimo exigido, instala-se a reunião e os trabalhos seguem a ordem abaixo elencada: a) expediente da Presidência; b) apreciação e votação da ata da reunião anterior; c) apresentação da pauta; d) leitura, discussão e votação dos pareceres relativos aos requerimentos incluídos na pauta; e) encerramento, com eventual designação da pauta da reunião seguinte. Parágrafo único. Mediante aprovação do Plenário, por iniciativa própria ou a requerimento de qualquer membro, pode o Presidente inverter a ordem dos trabalhos, ou atribuir urgência a determinados assuntos dentre os constantes da pauta. Artigo 11º. De cada sessão do NDE lavra-se a ata, que, depois de votada e aprovada, é assinada pelo Presidente, pelo Secretário e pelos presentes. § 1º As reuniões do NDE são secretariadas por um de seus membros, designado pelo Presidente. § 2º As atas do NDE, após sua aprovação são arquivadas na Coordenação do Curso, com livre acesso aos membros do NDE e Direção da ICES. Artigo 12º. Das decisões do NDE cabe recurso ao Conselho Superior da ICES. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art 13. Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo ou órgão superior, de acordo com a competência dos mesmos. 101 Art 14. O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pelo Conselho Superior. Unaí – MG, 17 de setembro de 2010. Romualdo Neiva Gonzaga Presidente do Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí Para o curso de Ciências Contábeis, a Portaria n.º 014/2014, de 3 de outubro de 2014, reza que o NDE é composto pelos docentes abaixo relacionados. NOME Claudimar Dias de Oliveira TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO Especialista Parcial Daniel Azevedo Palma Mestre Integral Danilo Bijos Mestre Integral Eva Nilce de Faria Pires Especialista Parcial Viviane Ribeiro Marques Mestre Parcial Com base no quadro acima, a titulação dos membros que compõem o NDE do curso possui 60,0% de docentes com titulação em pós-graduação stricto sensu, sendo 100,0% mestres. Quanto ao regime de trabalho, 40,0% estão vinculados sob o regime de tempo integral e 60,0% em tempo parcial. As comprovações dos títulos e regimes de trabalho dos membros do NDE estão armazenadas em pastas individuais e arquivadas no setor responsável da Faculdade CNEC Unaí, bem como à disposição da comissão verificadora para apreciação na época da avaliação in loco. 2.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR O coordenador do curso, de acordo com os termos estabelecidos pelo Regimento da Faculdade CNEC Unaí, participará ativamente no Colegiado de Curso e no Núcleo Docente Estruturante, bem como representará o curso nas reuniões do Conselho Superior. É o profissional responsável pela normalidade acadêmica e administrativa de funcionamento do curso, bem como pelo bom relacionamento entre alunos e docentes, tendo como competências: Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitada a formação acadêmico-científica de cada um; Aprovar os conteúdos programáticos das disciplinas; Emitir parecer sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que lhe forem apresentados; Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos; Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente; Zelar pela disciplina de alunos e professores do curso; Acompanhar o desenvolvimento dos programas de ensino, bem como a frequência e a pontualidade dos professores; 102 Superintender todas as atividades da Coordenadoria, representando-a junto às autoridades e órgãos da Faculdade; Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; Acompanhar a execução das atividades programadas, bem como o desempenho e a assiduidade dos professores, alunos e do pessoal técnico-administrativo sob sua supervisão; Apresentar semestralmente ao Colegiado de Curso e à Diretoria, relatório das atividades da Coordenadoria; Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, técnico-administrativo e monitores; Encaminhar ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos prazos fixados pelo Diretor, os relatórios e informações sobre avaliações e frequência de alunos; Promover periodicamente, a avaliação das atividades e programas do Curso, assim como dos alunos e do pessoal docente e não-docente nele lotado; Propor ou encaminhar proposta, na forma do Regimento, para a criação de cursos e o desenvolvimento de projetos de iniciação à pesquisa e programas de extensão ou eventos extracurriculares, culturais ou desportivos; Distribuir encargos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão entre seus professores, respeitada as especialidades; Decidir, após pronunciamento do professor da disciplina ou unidade curricular, sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos; Delegar competência, sem prejuízo de sua responsabilidade; Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no regimento, ou designadas pelo Diretor. Na qualidade de Presidente do Colegiado de Curso compete: Convocar e presidir as sessões e demais atividades deste órgão; Determinar a ordem dos trabalhos das sessões; Distribuir os trabalhos e os processos para relatos dos conselheiros; Participar, quando julgar conveniente, dos trabalhos das Comissões; Exercer, no plenário, o direito de voto e, nos casos de empate, também o de qualidade; Resolver as questões suscitadas em plenário; Baixar atos, sob a forma de Deliberação, das decisões do teor normativo do Colegiado de Curso e do NDE; Encaminhar aos órgãos da Faculdade as normas aprovadas; Decidir sobre os casos de urgência ou omissos no Regimento da Faculdade, ad referendum do Plenário, que deverá proceder à apreciação na primeira sessão posterior ao evento. Como Presidente do NDE compete: Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade; Representar o NDE junto aos órgãos da instituição; Encaminhar as deliberações do Núcleo para aprovação no órgão competente da IES; Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas; Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição. 103 2.2.1. TITULAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO A coordenação do curso de está a cargo do professor Danilo Bijos, contratado sob o regime de tempo integral, que possui a seguinte formação e titulação acadêmica: Stricto Sensu: Mestrado em Ciência Política, Universidade de Brasília, UnB, Brasília, Brasil; Lato Sensu: Especialização em Estatística Aplicada, Universidade Federal de Uberlândia, UFU, Uberlândia, Brasil; Graduação: Ciências Econômicas, Universidade de Brasília, UnB, Brasília, Brasil. As comprovações dos títulos acima transcritos e retirados do currículo disponibilizado na plataforma lattes (www.cnpq.br) estão em poder da instituição, disponíveis na época da avaliação in loco para apreciação da comissão avaliadora. 2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR O professor responsável pela coordenação do curso, quanto à experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica, apresenta o seguinte perfil: As instituições e o tempo de experiência no Magistério Superior do Coordenador estão descritos a seguir: 1. Faculdade CNEC Unaí Vínculo institucional 2013 - Atual 2013 - Atual 2006 - 2013 Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Professor Assistente , Carga horária: 8, Regime: Dedicação exclusiva Enquadramento funcional: Coordenador de Graduação , Carga horária: 30, Regime: Dedicação exclusiva Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Professor Auxiliar , Carga horária: 12, Regime: Parcial Atividades 02/2015 - Atual Graduação, Direito Disciplinas ministradas: Ciência Política e Teoria do Estado (Semestres: 1/2015) 06/2013 - Atual Conselhos, Comissões e Consultoria, Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Especificação: Presidente 06/2013 - Atual Conselhos, Comissões e Consultoria, Núcleo Docente Estruturante do Curso de Ciências Contábeis Especificação: Presidente 104 2. 02/2012 - Atual Graduação, Engenharia de Produção Agroindustrial Disciplinas ministradas: Estatística Aplicada à Engenharia de Produção (1/2012, 1/2014, 1/2015) 02/2007 - Atual Graduação, Sistemas de Informação Disciplinas ministradas: Economia e Finanças II (Semestres: 1/2007) , Estatística (2/2009, 1/2010, 1/2011, 1/2012, 2/2012, 1/2014) 02/2006 - Atual Graduação, Ciências Contábeis Disciplinas ministradas: Contabilidade Governamental I (1/2009, 1/2010, 2/2010, 2/2011, 2/2012, 2/2014) , Contabilidade Pública I (Semestres: 1/2007, 1/2009, 2/2009, 1/2010) , Estatística I (Semestres: 2/2006, 2/2008) , Estatística II (Semestres: 1/2006, 1/2007, 1/2009) , Estatística (1/2008, 1/2009, 2/2009, 2/2010, 1/2011, 1/2012, 1/2013, 2/2013) , Matemática Financeira (2/2014) , Sistemas Contábeis (Semestres: 1/2006, 2/2006, 1/2008, 1/2009) 02/2006 - Atual Graduação, Administração de Empresas Disciplinas ministradas: Economia Brasileira e Contemporânea (Semestres: 1/2006, 2/2006, 1/2007, 2/2007, 1/2008, 2/2008, 1/2009) , Estatística (Semestres: 2/2007, 1/2008, 2/2008, 1/2009, 2/2010, 1/2011, 2/2011, 2/2012, 1/2013, 2/2013, 2/2014) , Administração Financeira e Orçamentária II (Semestres: 2/2006, 1/2007, 2/2007, 1/2008, 2/2008, 1/2009, 2/2009) , Mercado de Capitais (Semestres: 2/2010, 1/2011) Universidade de Brasília - UNB Vínculo institucional 2011 - Atual 2002 - 2004 Vínculo: Professor Tutor , Enquadramento funcional: Professor Tutor, Carga horária: 20, Regime: Parcial Vínculo: Outro , Enquadramento funcional: Bolsista , Carga horária: 20, Regime: Dedicação exclusiva Atividades 04/2002 - 06/2004 Outra atividade técnico-científica, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Economia Especificação: Integrante bolsista do Programa Especial Treinamento - PET 3. de Faculdade Atenas (FA) Vínculo institucional 2009 - 2010 Vínculo: Celetista formal , Enquadramento funcional: Professor , Carga horária: 8, Regime: Parcial Atividades 105 09/2009 - 01/2010 Graduação, Administração Disciplinas ministradas: Estatística Aplicada (2/2009) As instituições e o tempo de experiência Profissional e de Gestão do Coordenador estão descritos a seguir: 1. Prefeitura Municipal de Unaí (PMU) Vínculo institucional 2014 - Atual 2013 - 2014 2013 - 2013 2011 - 2012 2004 - 2011 2004 - 2004 Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Economista , Carga horária: 40, Regime: Integral Enquadramento funcional: Assessor Municipal , Carga horária: 40, Regime: Integral Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Economista , Carga horária: 40, Regime: Integral Enquadramento funcional: Secretário Municipal , Carga horária: 40, Regime: Integral Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Economista , Carga horária: 40, Regime: Integral Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Diretor do Departamento de Contabilidade , Carga horária: 40, Regime: Integral Atividades 02/2011 - 12/2012 Direção e Administração, Secretaria Municipal do Planejamento, Orçamento e Controle Interno Cargos ocupados: Secretário Municipal do Planejamento, Orçamento e Controle Interno 02/2011 - 12/2012 Conselhos, Comissões e Consultoria, Planejamento Urbano (Compur) Especificação: Presidente 01/2010 - Atual Conselho Municipal de Serviço Técnico Especializado, Secretaria Municipal do Planejamento, Orçamento e Controle Interno, Departamento de Planejamento Especificação: Coordenar tecnicamente a elaboração e atualização do Plano Plurianual (PPA), da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e da Lei Orçamentária Anual (LOA). Controle e avaliação da execução orçamentária. Análise econômica e financeira. 02/2005 - 12/2009 Serviço Técnico Especializado, Secretaria Municipal da Fazenda e Planejamento, Departamento de Planejamento Especificação: Coordenar tecnicamente a elaboração e atualização do Plano Plurianual (PPA), da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), e da Lei Orçamentária Anual (LOA) 07/2004 - 01/2005 Serviço Técnico Especializado, Secretaria Municipal de Saúde, Departamento de Saúde 106 Especificação: Levantamento e análise da produção unidades de saúde 2. ambulatorial das Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Unaí (UNAPREV) Vínculo institucional 2006 - 2006 Vínculo: Outro , Enquadramento funcional: Consultor , Carga horária: 0, Regime: Parcial Atividades 01/2006 - 07/2006 Conselhos, Comissões e Consultoria Especificação: Consultoria técnica para gerenciamento de investimentos nos termos da Resolução n.º 3.244, de 28 de outubro de 2004, do Conselho Monetário Nacional (CMN) As comprovações dos tempos de experiência acima transcritos e retirados do currículo disponibilizado na Plataforma Lattes (www.cnpq.br) estão em poder da instituição, disponíveis na época da avaliação in loco para apreciação da comissão avaliadora. 2.4. REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO O professor Danilo Bijos, é contratado sob o regime integral, por 44 horas semanais, sendo 12 horas destinadas para a docência e 32 horas para atividade de coordenação, incluindo as reuniões de planejamento, atividades didáticas e administrativas e todas as demais necessárias para gestão e condução do curso. Como o curso possui 80 vagas totais anuais e o coordenador terá a sua disposição 32 horas semanais para gerir e conduzir este curso, a relação máxima será de uma hora para cada 2,5 vagas. A comprovação do vínculo empregatício e da carga horária do regime de trabalho poderá ser aferida pela comissão avaliadora na época da avaliação in loco. 2.5. DO CORPO DOCENTE DO CURSO (TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO) O corpo docente do curso é composto de profissionais com titulação adequada às disciplinas para as quais foram designados. Além do número indicado de docentes em regime de tempo integral e parcial. A Faculdade CNEC Unaí ao selecionar o corpo docente para o curso leva em consideração o tempo de experiência profissional não acadêmica (fora do magistério) como estratégia para compor o quadro do curso, bem como uma das formas de facilitar o desenvolvimento do processo de ensinoaprendizagem, em razão de conteúdos específicos das disciplinas. 107 Observa também o fator temporal no magistério superior, além da titulação e da experiência profissional, como estratégia para o desenvolvimento didático-pedagógico dos conteúdos das disciplinas, visando alcançar com esta atitude maior integração e participação dos alunos durante sua vida acadêmica. 108 Relação de Docentes NOME DO DOCENTE Ana Paula Pinto Viana Currículo Lattes “Endereço” (http://lattes.cnpq.br/4611959318188154) MESTRE REGIME DE TRABALHO PARCIAL Claudimar Dias de Oliveira (http://lattes.cnpq.br/5094691972578952) ESPECIALISTA PARCIAL Daniel Azevedo Palma (http://lattes.cnpq.br/5094691972578952) MESTRE INTEGRAL Danilo Bijos (http://lattes.cnpq.br/7840566243523755) MESTRE INTEGRAL Diego Alves Côrtes (http://lattes.cnpq.br/9658909296748464) ESPECIALISTA HORISTA Eduardo Vieira de Sousa (http://lattes.cnpq.br/3657806044862511) ESPECIALISTA PARCIAL Eudes Rubens Pereira (http://lattes.cnpq.br/8890107570149861) ESPECIALISTA PARCIAL Elenice Delfino B. Costa (http://lattes.cnpq.br/3658340777236939) ESPECIALISTA PARCIAL Eva Nilce de Faria Pires (http://lattes.cnpq.br/0870249413910013) ESPECIALISTA PARCIAL Fabrício Oliveira Leitão (http://lattes.cnpq.br/7050062167480297) DOUTOR INTEGRAL Fernando Lacerda Rocha (http://lattes.cnpq.br/5882841731774720) ESPECIALISTA PARCIAL Laís Carolina Lúcia Avelar (http://lattes.cnpq.br/8751621551453799) ESPECIALISTA PARCIAL Lara de Windson O. A. Marchiore Luciene Mendes Teixeira de Oliveira Lúcio Altair Ribeiro de Sá (http://lattes.cnpq.br/0553309311184827) (http://lattes.cnpq.br/K4469495P2) (http://lattes.cnpq.br/5276815668032357) MESTRE ESPECIALISTA MESTRE PARCIAL HORISTA PARCIAL TITULAÇÃO DISCIPLINAS MINISTRADAS Matemática Básica Contabilidade Comercial Contabilidade de Custos Análise de Custos e Formação de Preços Controladoria Estatística Matemática Financeira Contabilidade Governamental I Contabilidade Ambiental e Responsabilidade Social Contabilidade Governamental II Sistemas de Informações Contábeis Noções de Atuária Legislação Fiscal e Tributária Contabilidade Tributária Contabilidade Avançada Comunicação e Expressão Contabilidade Geral I Contabilidade Geral II Contabilidade Geral III Teorias da Administração Legislação Trabalhista e Previdenciária Legislação Empresarial Estágio Curricular Supervisionado - Módulo I Estágio Curricular Supervisionado - Módulo II Estágio Curricular Supervisionado - Módulo III Sociologia Perícias Contábeis, Avaliação e Arbitragem Economia Raquel Aparecida Alves (http://lattes.cnpq.br/9126044063043437) ESPECIALISTA PARCIAL Renzo Fabrício de Moura Róger Henrique Campos Rômulo Caldeira de Souza Maia (http://lattes.cnpq.br/7370052356965446) (http://lattes.cnpq.br/6440357565349959) (http://lattes.cnpq.br/9962940707386325) ESPECIALISTA MESTRE MESTRE PARCIAL PARCIAL INTEGRAL Rosimeire Fernandes Cruz Pereira (http://lattes.cnpq.br/8007337786917444) MESTRE PARCIAL Stela Mares Santos (http://lattes.cnpq.br/7517653725458911) ESPECIALISTA HORISTA Solange das Graças Mendes (http://lattes.cnpq.br/4040565586465644) ESPECIALISTA HORISTA Viviane Ribeiro Marques (http://lattes.cnpq.br/5498527863995978) MESTRE PARCIAL Metodologia e Pesquisa Científica Trabalho de Curso I Trabalho de Curso II Direito Psicologia Tecnologia da Informação Empreendedorismo Criação de Negócios Finanças Corporativas Contabilidade de Instituições Financeiras Teoria da Contabilidade Tópicos Contemporâneos Análise das Demonstrações Contábeis Auditoria Contábil I Auditoria Contábil II Filosofia Ética e Legislação Profissional Estudos Etnoculturais 110 A soma de docentes destacados na tabela acima com titulação em programas de pós-graduação stricto sensu corresponde a 43,5% e o percentual de doutores em relação ao total de docentes indicados corresponde 4,4%. A soma dos docentes em regime de tempo integral e parcial, inseridos na tabela acima, corresponde a 82,6%. As comprovações de titulação, regime de trabalho, experiência profissional e docente são armazenadas em pastas individuais e arquivadas no setor responsável da Faculdade CNEC Unaí, bem como à disposição da comissão verificadora para apreciação na época da avaliação in loco. 2.6. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE As regras de funcionamento do colegiado de curso estão descritas a seguir: RESOLUÇÃO Nº CS/002/2013, DE 08 DE FEVEREIRO DE 2013 Dispõe sobre o Regulamento dos Colegiados de Cursos da Faculdade CNEC Unaí. O Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 7º de seu Regimento Interno, RESOLVE: CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO Artigo 1º. O Colegiado de Curso é órgão superior deliberativo em matéria didáticocientífica e disciplinar, com a seguinte constituição: I – Coordenador do Curso, que o preside; II – três docentes representantes das disciplinas que constituem o curso, sendo um indicado pelo Coordenador do Curso e dois eleitos por seus pares; III – um representante dos discentes, eleito por seus pares. § 1º O mandato de que trata o inciso III é de 2 (dois) anos, permitida recondução. § 2º No caso de vacância de algum dos cargos do Colegiado de Curso, este será preenchido nos termos do Regimento Interno da Faculdade CNEC Unaí em vigor à época da vacância. § 3º Os membros docentes do Colegiado do Curso terão mandato de 2 (dois) anos e poderão ser reeleitos uma vez. § 4º Os representantes discentes deverão ter cursado no mínimo 25% dos conteúdos programáticos do seu curso e não estar cursando o último semestre. § 5º O Diretor e o Coordenador Acadêmico Administrativo podem participar das reuniões quando acharem conveniente, e sempre que participarem das mesmas terão os mesmos direitos dos demais membros do Colegiado, exceto direito a voto. CAPÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES SEÇÃO I DAS COMPETÊNCIAS DO COLEGIADO DE CURSO Artigo 2º. Compete ao Colegiado de Curso: I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X. XI. XII. XIII. definir as atribuições e os critérios de constituição do Núcleo Docente Estruturante – NDE; articular as relações entre o Núcleo Docente Estruturante - NDE, o corpo docente, o corpo discente e comunidade; instituir ações para a melhoria da qualidade do curso; propor o planejamento e a realização de cursos de pós-graduação, aperfeiçoamento e extensão; propor formas e instrumentos de avaliação do curso; instituir ações que deem efetividade às políticas estabelecidas no Projeto Político Pedagógico Institucional no âmbito do curso; instituir ações para cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais; planejar e propor atividades de formação contínua e integração dos docentes; aprovar alterações na Matriz Curricular e nos Conteúdos Programáticos das Disciplinas para que estejam em consonância com o Projeto Pedagógico de Curso - PPC; promover atividades nas áreas de Ensino, Iniciação Científica e Extensão respeitadas as especialidades e interesses da comunidade acadêmica; propor ao Conselho Superior o plano anual das atividades acadêmicas do Curso; propor a publicação de estudos, produção acadêmica, científica, técnica e cultural realizados no curso; aprovar as atividades complementares propostas para o curso. SEÇÃO II DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE Artigo 3º. A presidência do Colegiado de Curso é exercida pelo(a) Coordenador(a) do Curso. § 1º Na ausência ou impedimento do (a) Coordenador (a) de Curso, respeitado o previsto no §1º deste artigo, a presidência das reuniões é exercida pelo docente mais antigo na Instituição ou, ocorrendo empate, pelo mais idoso. Artigo 4º. São atribuições do (a) Presidente, além de outras expressas neste Regulamento, ou que decorram da natureza de suas funções: I. quanto às sessões do Colegiado de Curso: a) convocar e presidir as sessões; b) cumprir e fazer cumprir este Regulamento; c) manter a ordem; d) submeter à apreciação e à aprovação do Colegiado a ata da sessão anterior; e) anunciar a pauta e o número de membros presentes; f) conceder a palavra aos membros do Colegiado e delimitar o tempo de seu uso; g) decidir as questões de ordem; h) submeter à discussão e, definidos os critérios, à votação a matéria em pauta e anunciar o resultado da votação; i) fazer organizar, sob a sua responsabilidade e direção, a pauta da sessão seguinte, anunciá-la se for o caso, ao término dos trabalhos; j) convocar sessões extraordinárias e solenes; k) dar posse aos membros do Colegiado; l) julgar os motivos apresentados pelos membros do Colegiado para justificar sua ausência às sessões. II. quanto às publicações: a) baixar comunicados e editais; b) ordenar a matéria a ser divulgada. CAPÍTULO III DO FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO 112 Artigo 5º. O Colegiado de Curso funciona em sessão plenária, com a maioria absoluta de seus membros, reunindo-se ordinariamente uma vez a cada semestre e, extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocado pelo Coordenador do Curso, que o preside, por sua própria iniciativa ou a requerimento de, no mínimo 1/3 (um terço) de seus membros. § 1º A convocação é feita por escrito, mediante edital, com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas. § 2º Em caso de urgência, a critério do (a) Presidente do Colegiado, a convocação pode ser feita com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas. § 3º A ausência de representantes de determinada categoria ou classe não impede o funcionamento do Colegiado, nem invalida as decisões. Artigo 6º. É obrigatória, prevalecendo a qualquer outra atividade acadêmica, o comparecimento dos membros às reuniões do Colegiado de Curso, vedada qualquer forma de representação. § 1º A ausência de membros a 2 (duas) reuniões consecutivas ou a 4 (quatro) alternadas no mesmo período letivo pode acarretar a perda do mandato, salvo impedimento previsto na legislação ou exercício comprovado de atividade permanente no mesmo horário em outra instituição, ou outra justificativa escrita aceita pelo seu presidente. § 2º A cessação do vínculo empregatício, bem como afastamentos das atividades docentes e, ou técnico-administrativas, independentemente do motivo, também acarretam a perda do mandato no respectivo Colegiado. Artigo 7º. O Colegiado de Curso funciona, para deliberar, com maioria absoluta de seus membros, e as decisões são tomadas por maioria relativa dos votos. Parágrafo Único – O Presidente, além do seu voto, tem, também, direito ao voto de qualidade, em caso de empate, independentemente do previsto no parágrafo anterior. Artigo 8º. Verificado o quorum mínimo exigido, instala-se a reunião e os trabalhos seguem a ordem abaixo elencada: a) expediente da Presidência; b) apreciação e votação da ata da reunião anterior; c) apresentação da pauta; d) leitura, discussão e votação dos pareceres relativos aos requerimentos incluídos na pauta; e) encerramento, com eventual designação da pauta da reunião seguinte. Parágrafo único. Mediante aprovação do Plenário, por iniciativa própria ou a requerimento de qualquer membro, pode o Presidente inverter a ordem dos trabalhos, ou atribuir urgência a determinados assuntos dentre os constantes da pauta. Artigo 9º. De cada sessão do Colegiado de Curso lavra-se a ata, que, depois de votada e aprovada, é assinada pelo Presidente, pelo Secretário e pelos presentes. § 1º As reuniões do Colegiado de Curso são secretariadas por um de seus membros, designado pelo Presidente. § 2º As atas do Colegiado, após sua aprovação são arquivadas na Coordenação de cada curso, com livre acesso aos membros do Colegiado e Direção da ICES. Artigo 10. Das decisões do Colegiado de Curso cabe recurso ao Conselho Superior da ICES. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 113 Artigo 11. Este Regulamento pode ser modificado pelo Conselho Superior da ICES, por maioria absoluta dos membros, mediante proposta do Diretor, do Colegiado do Curso de, no mínimo, 1/3 (um terço) dos seus membros. Artigo 12. Este regulamento entra em vigor no dia 1º de agosto de 2013, revogando-se as disposições em contrário. Unaí – MG, 08 de fevereiro de 2013. Romualdo Neiva Gonzaga Presidente do Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí A Portaria n.º 013/2014, de 3 de outubro de 2014, estabelece que o Colegiado de Curso de Ciências Contábeis tem a composição discriminada abaixo. NOME Danilo Bijos Eduardo Vieira de Sousa Lúcio Altair Ribeiro de Sá Raquel Aparecida Alves Wendel Rodrigues Valadares REPRESENTAÇÃO Coordenação Docente Docente Docente Discente 2.7. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA A produção do corpo docente do curso, considera publicação de livros; capítulos de livros; material didático institucional; artigos em periódicos especializados; textos completos em anais de eventos científicos; resumos publicados em anais de eventos internacionais; propriedade intelectual depositada ou registrada; produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes; e publicações nacionais sem Qualis e regionais. As produções e publicações, dos docentes que se inter-relacionam com o projeto pedagógico do curso proposto, estão à disposição da comissão verificadora para apreciação, em suas respectivas pastas, na época da avaliação in loco. 3. INSTALAÇÕES FÍSICAS A Faculdade CNEC Unaí está situada na Rua Celina Lisboa Frederico, nº 142, no bairro centro, município de Unaí/MG, em uma área total de 5.295,50 m², sendo 6.294,00 m² de área construída. O imóvel é de propriedade da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC, mantenedora da Faculdade CNEC Unaí. Abaixo encontra-se de forma detalhada as instalações físicas da instituição. 3.1. INSTALAÇÕES GERAIS O curso funciona na unidade sede, localizado no endereço supracitado. As dependências da sede estão adequadas ao atendimento e desenvolvimento das atividades e programas curriculares do primeiro ano de funcionamento do curso. 114 As especificações de serventias obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados quanto à ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica. As salas de aula, laboratórios, biblioteca e outras dependências são de uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de expressa autorização da Direção. A infraestrutura física está à disposição dos alunos para atividades extraclasse, desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados. Além disso, a Faculdade CNEC Unaí prima pelo asseio e limpeza mantendo as áreas em condições adequadas aos fins que se destinam. Os depósitos de lixo estão colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, na biblioteca, nas salas de estudo. As instalações sanitárias gozam de adequadas condições de higiene. Para isso a instituição mantém pessoal adequado e material de limpeza disponível. Dispõe ainda de instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem disponibilizando recursos audiovisuais e equipamentos específicos, para cada curso. Os locais de trabalho para os docentes são adequados às necessidades atuais, tanto em termos de espaço, quanto em recursos técnicos, mobiliários e equipamentos. As instalações possuem nível de informatização adequado, com suas dependências administrativas e acadêmicas servidas com equipamentos apropriados. O corpo docente tem livre acesso às informações de secretaria, biblioteca e Internet. Com relação ao atendimento às pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, a Faculdade CNEC Unaí cuidou para que suas instalações estejam livres de barreiras que impeçam a circulação dessas pessoas. No que concerne aos portadores de deficiência visual e auditiva, a Faculdade CNEC Unaí assume o compromisso formal de disponibilizar infraestrutura física, tecnológica e de recursos humanos necessários ao pleno desenvolvimento das atividades didático-pedagógicas até a conclusão do curso, caso venha a ser solicitado pelo aluno. As plantas das instalações físicas encontram-se na instituição, à disposição das autoridades educacionais, cujos ambientes estão assim distribuídos: Quantidade 10 02 01 01 01 01 01 01 02 05 01 01 03 06 ESPAÇO FÍSICO ATUAL PAVIMENTO TÉRREO ESPAÇOS Salas de aula Laboratórios de informática Auditório Biblioteca Salão Laboratório de química Sala dos professores Sala de apoio pedagógico (Coordenação de Pedadogia) Pátios Salas administrativas Reprografia Empresa Júnior Áreas de recreação (ginásio, quadra e piscina) Banheiros M² 510 120 112 205 170 48 59 17 795 204 45 49 2558 60 115 02 Lanchonetes TOTAL DO PAVIMENTO TÉRREO 1º PAVIMENTO 16 01 01 08 02 01 01 04 01 01 01 01 02 Salas de aula Laboratório de informática Salas da direção e coordenações da Faculdade CNEC Unaí Salas para a direção e coordenações Banheiros Reprografia TOTAL DO 1º PAVIMENTO 2º PAVIMENTO CPD Salas de aula Laboratório de informática Brinquedoteca Nae Dacobe Banheiros TOTAL DO 2º PAVIMENTO TOTAL DE ÁREA CONSTRUÍDA 62 4974 670 60 85 82 30 14 941 30 220 60 19 10 10 30 379 6.294,00 Plano de Expansão A Faculdade CNEC Unaí planeja para os próximos anos a expansão de sua infraestrutura física, de forma a adequá-la às necessidades dos cursos ofertados e daqueles que serão implantados, de acordo com a política de crescimento, metas e objetivos destacados no PDI. A seguir o quadro demonstrativo do processo de expansão: ESPAÇOS QUANTIDADE ÁREA (m²) 2014 Estacionamento Coberto 01 1 1.521,75m² 1.521,75m² 2015 Estacionamento Coberto 02 1 1.626,16m² 1.626,16m² Loja (47,58m²) 3 142,74m² 142,74m² Loja (47,97m²) 2 95,94m² 95,94m² Loja (35,88m²) 2 71,76m² 71,76m² Loja (33,93m²) 1 33,93m² 33,93m² Loja (33,54m²) 1 33,54m² 33,54m² Auditório Existente (à reformar) 1 111,25m² 111,25m² Secretaria (à reformar) 1 126,40m² 126,40m² Chefia Secretaria (à reformar) 1 10,60m² 10,60m² Arquivo Secretaria (à reformar) 1 10,60m² 10,60m² Atendimento ao Aluno (à reformar) 1 46,08m² 46,08m² Restaurante / Lanchonete 1 54,60m² 54,60m² Recreio Coberto 1 297,08m² 297,08m² Piscina 1 312,50m² 312,50m² 2016 Ginásio Existente (à reformar) 1 905,48m² 905,48m² Vestiários sob arquibancada (á reformar) 4 93,93m² 93,93m² Setor de Limpeza 1 42,48m² 42,48m² Arquivo Morto Faculdade CNEC Unaí 1 60,62m² 60,62m² Arquivo Morto Carmo 1 69,47m² 69,47m² Diretório Acadêmico 1 34,07m² 34,07m² 116 Grêmio Estudantil 1 34,07m² 34,07m² Sala CPA 1 12,40m² 12,40m² Sala CIPA 1 12,40m² 12,40m² Sala CPD 1 12,40m² 12,40m² Sala Ouvidoria 1 12,40m² 12,40m² Copa 1 5,92m² 5,92m² Gabinetes 5 59,14m² 59,14m² Sala Professores (à reformar) 1 74,48m² 74,48m² Sala Direção - 51,84m² (à reformar) 2 103,68m² 103,68m² Sala Reprografia (à reformar) 1 51,84m² 51,84m² Oficina para Manutenção da Instituição (à reformar) 1 72,47m² 72,47m² Coordenação Setores 18 274,52m² 274,52m² Coordenação Curso Superior 2 49,46m² 49,46m² Sala Reunião 1 32,64m² 32,64m² Almoxarifado 1 51,76m² 51,76m² Laboratório Química 1 130,98m² 130,98m² Laboratório Informática 2 129,65m² 129,65m² Laboratório Informática (à reformar) 2 108,48m² 108,48m² Setor Multimídia 1 42,92m² 42,92m² CPD 1 34,51m² 34,51m² Laboratório Física 1 130,61m² 130,61m² D.M.L. 1 34,07m² 34,07m² Manutenção e Reparo Computadores / TI 1 42,92m² 42,92m² Biblioteca 1 1.008,90m² 1.008,90m² Auditório 2 688,62m² 688,62m² Coffee Break / Exposição 1 308,74m² 308,74m² Sala Ensino á Distância (EAD) 2 129,65m² Brinquedoteca 1 122,18m² 122,18m² Sala de Aula (60,62m²) 16 969,92m² 969,92m² Sala de Aula (60,62m²) 24 1.454,88m² 1.454,88m² Sala de Aula - 51,84m² (à reformar) 2 103,68m² 103,68m² Sala de Aula - 29,76m² (à reformar) 1 29,76m² 29,76m² 129,65m² Sala de Aula - 41,75m² (à reformar) 1 41,75m² 41,75m² Sala de Aula (69,03m²) 2 138,06m² 138,06m² Sala de Aula (78,76m²) 3 236,28m² Sala de Aula (78,76m²) 3 236,28m² Sala de Aula (130,98m²) 1 130,98m² Sala de Aula (130,98m²) 3 392,94m² Sala de Aula (122,13m²) 1 122,13m² Sala de Aula (121,74m²) 2 243,48m² 236,28m² 236,28m² 130,98m² 392,94m² 122,13m² 243,48m² Infraestrutura de Segurança 117 A instituição atenta às condições de segurança aos seus usuários, tendo em vista que as instalações são espaços destinados às funções acadêmicas, planejou suas edificações para atenderem as condições de segurança conforme normas legais. Infraestrutura de Alimentação e Serviços Como a localização da Faculdade CNEC Unaí fica numa área privilegiada do município de Unaí/MG, sua redondeza já está com o setor de serviços e alimentação bem estruturado, contando com: Restaurantes; Lanchonetes; Pizzarias; Hotéis; Postos de Combustível; Papelaria, Livrarias, etc. Manutenção e Conservação das Instalações Físicas A política de infraestrutura que a Faculdade CNEC Unaí adota, é a da manutenção preventiva, a qual ocorre todo fim de semestre letivo e início do próximo, preparando os ambientes e equipamentos para uso seguro e com qualidade, e também adota a política de manutenção corretiva, sob demanda, ou seja, em qualquer necessidade de reparo, adequação ou instalação que necessitem implantação, a Faculdade CNEC Unaí a faz de imediato. Todos profissionais envolvidos com manutenção e conservação dos ambientes físicos são contratados pela instituição. 3.2. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL Os gabinetes de trabalho para os docentes em tempo integral (TI), tempo parcial (TP) e Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso possuem infraestrutura necessária no que tange a equipamentos e pessoal e obedecem as normas de salubridade e segurança. Estes profissionais possuem salas, para os trabalhos dos membros do NDE e docentes em TI e TP. Além disso, contam com uma sala de reunião de 11,97 m², para o desenvolvimento das atividades administrativas e didático-pedagógicas. Estes ambientes possuem horários agendados para o melhor aproveitamento das atividades acadêmicas. Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade de comprovar as condições físicas e tecnológicas destes ambientes. 3.3. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS 118 O gabinete de trabalho para o Coordenador do curso possui infraestrutura necessária no que tange a equipamentos (computadores conectados a internet) e pessoal e obedecem as normas de salubridade e segurança. É uma sala individual de trabalho, para desenvolvimento das atividades de gestão e condução do curso, bem como atendimento de alunos e docentes. Além disso, possui serviços de secretaria, a fim de atender as demandas burocráticas. Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade de comprovar as condições físicas e tecnológicas deste ambiente. 3.4. SALA DE PROFESSORES E REUNIÕES Visando uma convivência harmônica, a Faculdade CNEC Unaí criou espaços específicos para garantir o bom relacionamento pessoal e didático-pedagógico de seus docentes. Esses ambientes atendem aos padrões exigidos quanto à dimensão, limpeza, luminosidade, acústica e ventilação, bem como quanto ao estado de conservação dos mobiliários e equipamentos e a comodidade dos envolvidos às atividades planejadas. A sala de professores, com área de 58,69 m², oferece infraestrutura com computador e é de uso exclusivo dos docentes. Além disso, para o planejamento, avaliação e discussão dos assuntos pertinentes ao andamento do curso, os docentes possuem também uma sala de reunião, com área de 11,97 m², equipada segundo a finalidade a que se destina. Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade de comprovar as condições físicas e tecnológicas destes ambientes. 3.5. SALAS DE AULA A Faculdade CNEC Unaí conta com 30 salas de aula com tamanho médio de 46,67 m², totalizando 1.400 m², suficiente para o funcionamento deste curso e demais cursos da IES. As salas de aula estão equipadas com ar condicionado, projetor multimídia, sistema de som e mobiliário necessário. As turmas do curso possuem as dimensões recomendadas pelo professor responsável, com aprovação do colegiado de curso. Estes ambientes atendem aos padrões exigidos quanto à dimensão, limpeza, luminosidade, acústica e ventilação, bem como quanto ao estado de conservação dos mobiliários e equipamentos e a comodidade dos envolvidos às atividades planejadas. Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade de comprovar as condições físicas e tecnológicas destes ambientes. 119 3.6. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Os alunos poderão acessar os equipamentos dos laboratórios de informática e biblioteca da Faculdade CNEC Unaí, de acordo com as normas estabelecidas pelos órgãos colegiados competentes. Também estão disponibilizados aos alunos computadores nas bibliotecas, cuja utilização deve respeitar a normatização deste ambiente de apoio acadêmico. Por fim, em todo complexo físico da Faculdade CNEC Unaí, existem pontos para acesso wireless, onde a comunidade acadêmica poderá se beneficiar desta tecnologia por meio de notebook, netbook, tablet, ipad, celular etc. Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade de comprovar as condições físicas e tecnológicas destes ambientes. Internet Na Faculdade CNEC Unaí, o acesso à internet é garantido por meio de banda larga, na forma de cabeamento e via wireless, as quais possuem as seguintes características: Banda larga: 4 Mbytes full (dedicados) EMBRATEL – Fibra ótica; Banda larga: 2 Mbytes (não dedicados) Oi Velox – linha telefônica; Banda larga: 8 Mbytes (não dedicados) Intelig - Radiofrequência. Política de Atualização de Equipamentos e Softwares As atualizações de equipamentos e softwares serão feitas conforme a necessidade dos alunos e professores, pelo menos duas vezes ao ano, com base na seguinte política: administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os itens de consumo e produtos periodicamente; analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar divulgação através de documentos, palestras e cursos; apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes na Faculdade CNEC Unaí; elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento de dados e das redes de comunicação de dados; especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios específicos e demais setores da Faculdade CNEC Unaí; instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes de comunicação de dados; planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos equipamentos; planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais e dos demais equipamentos. Para colocar em prática esta política, as atualizações serão feitas por profissionais da Faculdade CNEC Unaí, treinados para exercer estas funções e, quando não for possível executá-las na instituição, será encaminhado para uma empresa terceirizada, especializada em equipamentos e softwares. 120 3.7. BIBLIOTECA A Biblioteca da Faculdade CNEC Unaí foi criada, com o objetivo de contribuir para informações dos alunos e professores que dela necessitarem. Tem como principal objetivo servir de apoio às atividades de investigação, oferecer suporte informacional aos programas de ensino, iniciação científica e extensão e atender às necessidades culturais do grupo docente e discente da Faculdade CNEC Unaí e a toda comunidade. É de acesso livre aos usuários, com guarda-volumes. O horário de funcionamento é de segunda à sexta-feira, das 7h00min às 22h30min e aos sábados das 7h às 15h30min. O processamento técnico é feito com base na CDU - Classificação Decimal Universal, e a catalogação AACR2 - Anglo-American Cataloguing Rules 2nd Edition. a) Espaço Físico A Biblioteca conta com 204,35 m2 de área total para o acervo de livros, periódicos e multimeios, em adequada condições de armazenagem e preservação, mais a área de administração da própria biblioteca e espaço comum, reservado para leitura em estudo em grupo e individual. b) Política de aquisição, desenvolvimento e atualização do acervo Semestralmente o coordenador de curso se reunirá com o corpo docente e fará as modificações necessárias no Plano Ensino visando trazer o que há de melhor e mais atual em matéria de livros, DVDs, VHS, etc. para a Biblioteca. Nesta reunião serão discutidos quais livros são pertinentes e quais serão adotados por cada professor durante o semestre letivo. Feita a seleção de livros que leva em conta também a indicação de alunos e funcionários da biblioteca, é feita a conta de quantos exemplares de cada livro serão necessários para cada título a fim de manter uma boa média de exemplares da Bibliografia Básica e Complementar para atender satisfatoriamente os alunos matriculados no semestre. Assim, a Biblioteca se manterá atualizada e permitirá o acesso de todos às obras mais requisitadas pelo corpo docente da Faculdade CNEC Unaí. A política da Faculdade CNEC Unaí não se sustenta em um orçamento pré-determinado, pois acreditamos que o balanço semestral é mais eficaz e tem dado certo desde sua criação, pois nele não são poupados esforços ou recursos para manter o bom atendimento. Os principais objetivos desta política são: selecionar e adquirir materiais bibliográficos; disciplinar o processo de seleção, tanto em quantidade como em qualidade, de acordo com as características de cada curso oferecido pela instituição; atualizar permanentemente o acervo, permitindo o crescimento e o equilíbrio do mesmo nas áreas de atuação da instituição; verificar a necessidade de duplicação de títulos; dar prioridades de aquisição de material; intercambiar publicações; descartar material danificado e desatualizado; 121 avaliar coleções. c) Acervo Geral e Expansão O acervo bibliográfico da Faculdade CNEC Unaí é composto atualmente por 11.425 títulos de livros com 22.116 exemplares; 721 periódicos, conforme demonstrado no quadro abaixo, por área do conhecimento: ÁREA CIENCIAS AGRARIAS CIENCIAS BIOLOGICAS CIENCIAS DA SAUDE CIENCIAS EXATAS E DA TERRA CIENCIAS HUMANAS CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS ENGENHARIAS LIGUISTICA, LETRAS E ARTES DICIONARIOS, ENCICLOPÉDIAS E MANUAIS TOTAL LIVROS TITULOS VOLUMES 87 104 189 222 60 66 811 1742 2492 5380 4362 9279 82 130 2638 3984 704 1209 11.425 22.116 PERIÓDICOS POR TÍTULO NACIONAIS ESTRANGEIROS 13 49 8 164 487 8 721 8 d) Informatização da biblioteca e serviços oferecidos A Biblioteca da Faculdade CNEC Unaí adota o Sistema Sophia, que é um software de gerenciamento que abrange a parte acadêmica e a biblioteca. Para os serviços de processamento técnico, estão disponíveis 03 computadores e 01 impressora, além do setor específico de reprografia disponível para suporte às atividades administrativas, pedagógicas e de biblioteca da Faculdade CNEC Unaí. O acesso é feito somente pelos usuários cadastrados no Sistema e o empréstimo de materiais bibliográficos através do leitor ótico. A inscrição na Biblioteca é automática para todos os alunos regularmente matriculados na Faculdade CNEC Unaí, com o RGM, carteira do aluno e para os professores e funcionários com registro funcional da Secretaria. Existem 02 terminais de consulta para os alunos realizarem a busca no sistema por autor, título e assunto, conforme desejarem e 04 laboratórios com 120 computadores no total. A Biblioteca da Faculdade CNEC Unaí estabelece rede de comunicação científica com outras bibliotecas universitárias e bibliotecas virtuais de outras instituições nacionais e estrangeiras, bem como possui os serviços de comutação bibliográfica (COMUT). A Biblioteca, por meio do seu quadro de funcionários, orienta pesquisas acadêmicas, com objetivo de auxiliar os usuários a encontrar as informações necessárias para os seus trabalhos. A Biblioteca promove o acompanhamento durante a elaboração dos trabalhos de conclusão de curso, de acordo com as normas bibliográficas da ABNT. No início de cada semestre do ano letivo a Biblioteca juntamente com os coordenadores e professores apresentam na “Aula inaugural” aos participantes os recursos de pesquisa e os serviços prestados pela Biblioteca. A Biblioteca oferece a comunidade acadêmica e externa os seguintes serviços: 122 consulta/pesquisa (local, em base de dados e via web); empréstimo (devolução, renovação e reserva de material emprestado): orientação na normalização de trabalhos acadêmicos; BIBLIOTUR: no início de cada semestre letivo, durante a “Aula inaugural”, são apresentados aos participantes os recursos de pesquisa e os serviços prestados pela Biblioteca. e) Pessoal Técnico-administrativo A Biblioteca está sob a responsabilidade de pessoal treinado para o atendimento de usuários, contando atualmente com um profissional legalmente habilitado em Biblioteconomia para prestar atendimento à comunidade acadêmica, e auxiliares, responsável pela organização do acervo e disseminação/atendimento aos discentes, docentes, funcionários, ex-alunos e a comunidade em geral. A Biblioteca da Faculdade CNEC Unaí possui o seguinte regulamento: RESOLUÇÃO Nº CS/001/2006, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre o Regulamento da Biblioteca PIO XII da Faculdade CNEC Unaí. O Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 7º de seu Regimento Interno, RESOLVE: CAPÍTULO I Da finalidade e administração Art. 1º - A Biblioteca PIO XII tem como finalidade proporcionar ao corpo docente, discente, funcionários e comunidade em geral o acesso aos materiais e informações bibliográficas relacionadas aos cursos oferecidos pela CNEC de Unaí, MG. Art. 2º - A Biblioteca está subordinada administrativamente à Diretoria da CNEC, juntamente com a Diretoria do Colégio do Carmo e da Faculdade CNEC Unaí. Art. 3º - A Biblioteca é mantida por verba incluída anualmente no orçamento da CNEC, Unaí. Capítulo II Do funcionamento Art. 4º - A Biblioteca funcionará de segunda a sexta-feira, das 7:00 às 22:30. No sábado, de 7:00 às 15:30, podendo ser utilizada para consulta pelo público em geral, dentro do seu horário de funcionamento. §1º - A Biblioteca fechará durante o período de balanço do acervo. O balanço será realizado durante as férias escolares do mês de dezembro. §2º - A Biblioteca fechará aos domingos, recessos, feriados ou em outros eventos, de acordo com a determinação da Direção da CNEC. Art. 5º - O acervo será de livre acesso; os usuários poderão ir diretamente às estantes para a pesquisa do material desejado. 123 §1º - As publicações retiradas das estantes deverão ser deixadas sobre a mesa e serão recolocadas, nas estantes, por funcionários da Biblioteca. Art. 6º - Não será permitida a entrada na Biblioteca de pessoas portando objetos como pastas, bolsas, mochilas, etc. Será permitido somente usar material de estudo. Ao sair da biblioteca, o usuário deverá apresentar o material de estudo para conferência. Art. 7º - Os usuários que não forem da CNEC poderão visitar a biblioteca, mas não utilizar seus serviços. CAPÍTULO III Da Chefia Art. 8º - A Chefia da Biblioteca será exercida por um Bibliotecário(a), bacharel em Biblioteconomia regulamentado pelo Conselho Regional de Biblioteconomia, escolhido e designado pelos Diretores da CNEC Unaí (Colégio e Faculdade). CAPÍTULO IV Da função da Chefia Art. 9º - Será da competência da Chefia: §1º Coordenar as atividades de seleção, processamento técnico e preparo de livros, teses e folhetos, visando armazenar, divulgar e a recuperar a informação; §2º - Proceder à avaliação de coleções; §3º - Atividades relacionadas ao tratamento técnico do acervo informacional: catalogação, classificação, indexação e preparo para circulação; §4º - Coordenar, organizar e manter atualizados catálogos internos, externos e bases de dados da Biblioteca; §5º- Proceder ao tombamento com registro patrimonial do material recebido por doação e compra. §6º- Desenvolver projetos e elaborar normas de interesse do Setor; §7º- Coletar, analisar e apresentar dados estatísticos de atividades desenvolvidas no Setor; §8º- Desenvolver outras atividades inerentes ao Setor quando se fizer necessário. Capítulo V Dos Tipos de usuarios Art. 10º – Será considerado usuário: §1º Alunos da CNEC Unaí (Colégio e Faculdade), Funcionários da CNEC, Sócios da Comunidade. Art. 11º – Associação de Usuários da Comunidade 124 §1º - Para a associação na Biblioteca, o usuário deverá trazer os seguintes documentos: fotocópia da carteira de identidade, fotocópia de um comprovante de residência, fotocópia do CPF, comprovante de pagamento de taxa, de acordo com o parágrafo 2º, se ex-aluno, comprovar que se formou no Colégio ou na Faculdade da CNEC de Unaí. §2º - O pagamento da taxa será realizado na Tesouraria, de acordo com a portaria nº002 de 22 de fevereiro de 2005: I. Sócio comunitário: 30,00 II. Ex-aluno: 20,00 III.Professores da rede municipal: 20,00 IV.Alunos de outras escolas: 30,00 Art. 12º - Direitos dos usuários sócios: §1º - Empréstimo de 1 livro por vez. §2º - Uso do computador uma vez por dia, 20 minutos, somente até às 18 horas. Após esse horário, o uso do computador é de uso exclusivo dos alunos da Faculdade CNEC Unaí. §3º - Uso do espaço da Biblioteca dentro de seu horário de funcionamento. Art. 13º - Usuário do Colégio Nossa Senhora do Carmo: §1º Serão considerados usuários os alunos regularmente matriculados no Colégio Nossa Senhora do Carmo. §2º Os alunos do Colégio Nossa Senhora do Carmo poderão utilizar a biblioteca Pio XII até as 19:00 horas. O uso da Internet será a partir das 11:30 até as 19:00. §3º Em caso de mau uso da biblioteca, como barulho, brincadeiras, alimentos, o aluno será advertido. CAPÍTULO VI Das responsabilidades do usuário I. II. III. IV. V. VI. Art. 14º - O usuário da biblioteca deverá se comprometer a: Comunicar, imediatamente, a perda ou extravio do material emprestado; Devolver o material da biblioteca dentro dos prazos estabelecidos; Atender aos pedidos de comparecimento à biblioteca; Pagar o débito referente a multas, no caso de atraso na devolução de material; Repor a obra em caso de extravio ou dano ao documento ou indenizar a biblioteca quando não for possível a reposição; Cuidar bem das obras sob sua responsabilidade. O acervo está disponível para uso de toda comunidade, cabendo a cada um usá-lo e preservá-lo adequadamente; CAPÍTULO VII Da política de aquisição Art. 15º A política de aquisição volta-se para a manutenção do acervo bibliográfico e audiovisual atualizado e adequado ao currículo dos cursos da Faculdade CNEC Unaí e Colégio do Carmo. Art. 16º O corpo docente enviará, semestralmente, listagens do plano de ensino e das necessidades de atualização e aquisição. Art. 17º A proporção adotada é de 1/10 livros por aluno. 125 Art. 18º As doações recebidas serão selecionadas para integrarem o acervo. As descartadas terão o destino deliberado pela Chefia da Biblioteca. CAPÍTULO VIII Empréstimo Art. 19º - O empréstimo domiciliar é facultado aos usuários da Biblioteca definidos de acordo com o capítulo II. Art. 20º - O empréstimo domiciliar é individual e intransferível, sendo de inteira responsabilidade do usuário o cuidado com as obras em seu poder. Art. 21º - Nos casos de perdas e danos, o usuário deverá restituir à Biblioteca outro exemplar da mesma obra ou edição mais atualizada além de pagamento de multa, quando houver. Art. 22º - Em caso de atraso na devolução da obra será cobrada multa por dia de atraso e por volume. Parágrafo único - Não funcionando a Biblioteca no dia previsto para a devolução dos livros, a entrega deverá ocorrer no primeiro dia de funcionamento normal, sem a cobrança da multa referente àquele dia. CAPÍTULO IX Das reposições Art. 23º - No caso de perda, extravio ou danos em obras, o usuário responderá pelo prejuízo causado da seguinte forma: §1º- Substituição por outro exemplar exatamente igual (autor, título, data e edição) ou de edição mais nova; §2º- Substituição por outra obra de valor ou assunto equivalente, determinado pela chefia da Biblioteca. CAPÍTULO X Do empréstimo Art. 24º O empréstimo é pessoal, e segue o quadro especificado abaixo. CATEGORIA TIPO DE MATERIAL QUANTIDADE PRAZO Aluno de Graduação Livros 03 07 dias Professor Livros 05 07 dias Funcionário Livros 03 07 dias Alunos de pós-graduação Livros 05 15 dias §1º - Periódicos – não são emprestados, apenas para reprografia; § 2º - CD’s, fitas de vídeo, DVd´s e referência não são emprestados. 126 Art. 25º Para renovação: §1 A obra poderá ser renovada somente com a apresentação do material, desde que não haja pedido de reserva por outro usuário. CAPÍTULO XI Da Coleção de Reserva Art. 26º - A Biblioteca organizará uma Coleção de Reserva, formada por obras indicadas por professores; tal coleção será de uso freqüente e com apenas um exemplar das obras mais requisitadas, destinada à consulta no recinto da Biblioteca, não podendo ser destinada para empréstimo. Art. 27º- O usuário poderá reservar obras quando estiverem emprestadas, devendo retirá-las na data marcada com prazo de 01 dia, após o qual a obra será liberada para outro usuário; CAPÍTULO XII Dos serviços Art.28º Os serviços disponibilizados pela biblioteca são: I. Exposição de periódicos recentes; II. Consulta local de (livros, periódicos, CDs-Rom e fitas de vídeo); III. Empréstimo domiciliar; IV. Utilização de computador para digitação de trabalhos acadêmicos e acesso à internet. V. Obtenção de documentos via COMUT – Programa de Comutação Bibliográfica; VI. Informação bibliográfica – orientação sobre a organização e funcionamento da Biblioteca; VII. Divulgação de aquisições; VIII. Orientação na elaboração de referências e normalização de trabalhos acadêmicos, segundo ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas e elaboração de ficha catalográfica de acordo com a AACR2. Art. 29º Acesso à internet §1º Tem por objetivo permitir aos usuários obterem acesso a informações, bases de dados públicas e privadas, que não estão disponíveis na biblioteca, com a finalidade de promover o intercâmbio de informações e permitir a realização de pesquisas. §2º O tempo de uso de cada máquina por usuário é de 20 (vinte) minutos, podendo ser prorrogado caso não haja fila de espera. CAPÍTULO XIII Da competência Art. 30º À Biblioteca compete: I - selecionar, processar, preparar e fazer manutenção de livros, teses, folhetos, periódicos e materiais especiais: CD-ROM(s), disquetes e outros visando ao armazenamento, à divulgação e à recuperação da informação; II - proceder à avaliação da coleção; III - realizar o balanço da coleção e dar baixa do material extraviado; IV - disseminar informações bibliográficas utilizando os recursos de informações disponíveis para os usuários; V - realizar serviços de comutação bibliográfica; 127 VI - coordenar, realizar e divulgar os serviços de pesquisa bibliográfica automatizada ou manual; VII - orientar o uso do acervo e dos serviços da Biblioteca; VIII - coletar, analisar e apresentar dados estatísticos das atividades desenvolvidas; IX- planejar, coordenar e executar programas de treinamento de usuários; X - desenvolver outras atividades inerentes à Biblioteca, quando se fizer necessário. CAPÍTULO XIV Da disciplina Art. 31º Será exigido silêncio e respeito no recinto da Biblioteca, não sendo permitido: I - portar aceso e/ou fumar cigarros; II - lanchar; III - usar telefone celular; Parágrafo único: As instalações da Biblioteca não podem ser utilizadas para reuniões ou outros fins que perturbem o silêncio no recinto. CAPÍTULO XV Das Disposições Gerais Art. 32º - A Secretaria da Faculdade CNEC Unaí e Colégio do Carmo deverão encaminhar à Biblioteca os trancamentos de matrículas ocorridos no semestre. Art. 33º - Quando da requisição de diploma e/ou renovação de matrícula no semestre, o aluno deverá solicitar o "Nada Consta" da Biblioteca. Art. 34º - A Biblioteca promoverá, no início do Ano Letivo, um curso destinado aos alunos da Faculdade CNEC Unaí, a fim de orientá-los, para que conheçam sua estrutura e saibam utilizar com eficiência o acervo e seus serviços. Art. 35º - A Biblioteca encaminhará à Direção do Colégio do Carmo e da Faculdade CNEC Unaí os casos de indisciplina, tais como: I - Desrespeito dos usuários descritos para com os funcionários da Biblioteca. II - Não cumprimento das normas de utilização da Biblioteca pelos usuários descritos no Regimento Interno §1º - Caberá à Direção estabelecer medidas de punição para estes casos. Art. 36º - Os casos não previstos neste Regulamento serão resolvidos pela Chefia da Biblioteca em conjunto com a Direção da Instituição Art. 37º - Este regulamento entrará em vigor após a aprovação da Direção da CNEC, revogadas as disposições em contrário. Unaí – MG, 12 de dezembro de 2006. Romualdo Neiva Gonzaga Presidente do Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí 128 3.7.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Hoje, na Biblioteca Pio XII, o acervo físico é composto por 11.425 títulos e 22.116 exemplares. Além disso, o acervo de livros da bibliografia básica está indicada nos planos de ensino das disciplinas do curso, atendendo as necessidades dos conteúdos apresentados nas respectivas disciplinas, o qual poderá ser comprovado na época da avaliação in loco pelos membros da comissão avaliadora do MEC/INEP. Ainda, a indicação da bibliografia básica tem por base os autores de renome, bem como os que tratam das novas tecnologias para o melhor desenvolvimento da área profissional. Em cada disciplina são indicados títulos e exemplares, os quais são tombados junto ao patrimônio da instituição e disponibilizados para consulta no acervo físico e eletrônico da Faculdade CNEC Unaí. Alguns títulos podem ser substituídos por outras obras por estarem esgotados, fora de comercialização ou por possuir número de exemplares insuficientes à política adotada pela Faculdade CNEC Unaí. Para os novos títulos adquiridos será observada a mesma relevância de conteúdo dos anteriores, mantendo-se assim um acervo qualitativo e em conformidade com a proposta do curso. Outra situação de mudança foi em relação aos títulos que estavam com edições anteriores, onde a instituição decidiu por adquirir sempre as mais atualizadas. 3.7.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR O acervo complementar do curso atende aos conteúdos e programas apresentados nas respectivas disciplinas, o qual poderá ser comprovado na época da avaliação in loco pelos membros da comissão avaliadora do MEC/INEP. Além disso, a indicação da bibliografia complementar tem por base a mesma linha de pensamento estabelecido pelos autores da bibliografia básica, construindo desta forma um elo, porém não deixando de lado as visões de cada autor sobre um determinado assunto. Em cada disciplina do curso são indicados títulos e exemplares, os quais são tombados junto ao patrimônio da instituição e disponibilizados para consulta no acervo físico e eletrônico da Faculdade CNEC Unaí. Alguns títulos podem ser substituídos por outras obras por estarem esgotados, fora de comercialização ou por possuir número de exemplares insuficientes à política adotada pela Faculdade CNEC Unaí. Para os novos títulos adquiridos busca-se a mesma relevância de conteúdo dos anteriores, mantendo-se assim um acervo de livros qualitativo e em conformidade com a proposta do curso. Outra situação de mudança foi em relação aos títulos que estavam com edições anteriores, onde a instituição decidiu por adquirir sempre as mais atualizadas. 3.7.3. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS A Biblioteca Pio XII da Faculdade CNEC Unaí conta com amplo acervo de periódicos, tanto os de informação geral quanto os técnico-científicos. Em se tratando do curso de Ciências Contábeis, os 129 alunos, professores e a comunidade podem consultar a Revista Brasileira de Contabilidade (RBC) e a Revista Mineira de Contabilidade (RMC), ambas em versão impressa. Além disso, os laboratórios de informática e os terminais eletrônicos da biblioteca ficam à disposição dos alunos e demais usuários para a realização de pesquisas e consulta do conteúdo de diferentes revistas especializadas. A Faculdade CNEC Unaí e o curso contam também com a Base de Dados de Periódicos Científicos EBSCO, maior empresa de bases de dados online de periódicos estrangeiros e nacionais no mundo, disponibilizando acesso online a periódicos via bases de dados em texto completo para os maiores centros de pesquisa no Brasil e no mundo. A listagem a seguir apresenta as publicações mais representativas da área de contabilidade no país. 1. Revista Contabilidade & Finanças http://www.eac.fea.usp.br/eac/revista/busca.aspx 2. Revista de Contabilidade e Organizações (RCO) http://revistas.usp.br/rco/ 3. Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos (BASE) http://revistas.unisinos.br/index.php/base/index 4. Revista FANACON http://www.fenacon.org.br/edicoes.cshtml 5. Tecnologia de Administração e Contabilidade (TAC) http://www.anpad.org.br/periodicos/content/frame_base.php?revista=4 6. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (REPEC) http://www.repec.org.br/index.php/repec 7. Revista Sociedade, Contabilidade e Gestão http://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/ufrj 8. Revista Contexto http://seer.ufrgs.br/ConTexto/index 9. Revista Pensar Contábil http://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/pensarcontabil/index 10. Contabilidade Vista & Revista http://web.face.ufmg.br/face/revista/index.php/contabilidadevistaerevista/ 11. Revista Ambiente Contábil http://www.ojs.ccsa.ufrn.br/index.php/contabil 12. Enfoque: Reflexão Contábil http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Enfoque 13. Revista Científica Eletrônica de Ciências Contábeis da FAEG/ACEG http://faef.revista.inf.br/site/c/ciencias-contabeis.html 130 14. Revista de Estudos Contábeis (REC) http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/rec 15. Revista Análise Econômica http://seer.ufrgs.br/AnaliseEconomica 16. Revista Universo Contábil http://proxy.furb.br/ojs/index.php/universocontabil 17. Revista SINERGIA http://www.seer.furg.br/sinergia 18. Revista de Informação Contábil (RIC) http://www.revista.ufpe.br/ricontabeis/index.php/contabeis 3.8. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE, QUALIDADE E SERVIÇOS As instalações e laboratórios específicos para o curso atendem aos requisitos de acessibilidade para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida e são dotados dos equipamentos de segurança necessários a cada tipo de laboratório ou serviço, observando as normas da ABNT, especialmente, nos seguintes aspectos: espaço físico adequado por aluno; salas com iluminação, ventilação e mobiliário adequados; instalações hidráulicas, elétricas, sanitárias e outras adequadas ao atendimento de alunos, professores e funcionário; microcomputadores ligados em rede e com acesso à internet, com recursos multimídia para projeções; política de uso dos laboratórios compatível com a carga horária de cada atividade prática; plano de atualização tecnológica, além de serviços de manutenção, reparos e conservação realizados sistematicamente, sob a supervisão dos técnicos responsáveis pelos laboratórios; equipamentos de segurança, tais como: hidrantes, extintores de incêndio e emblemas educativos de segurança. Os laboratórios contarão sempre com equipamentos criteriosamente selecionados e dimensionados para o desenvolvimento/atendimento das atividades a que se destinam especificamente, ou seja, para: execução de aulas práticas das disciplinas que formam o matriz curricular dos cursos ofertados pela Faculdade CNEC Unaí; apoio às atividades de iniciação científica e/ou pesquisa docente e/ou discente; execução de cursos de extensão; apoio aos trabalhos de conclusão de curso; apoio às atividades de estágio supervisionado e; proporcionar suporte a quaisquer outras atividades acadêmicas que deles necessitem. Os equipamentos e instrumentos adquiridos seguiram as normas e padrões de qualidade e adequabilidade aos objetivos e anseios pedagógicos da Faculdade CNEC Unaí, além disso, levou-se em consideração a relação de número de alunos por máquinas e equipamentos. 131 Para o curso estão previstas atividades acadêmicas a serem desenvolvidas nos laboratórios, sempre sob a supervisão de pessoal qualificado. A coordenação de curso encarrega-se de acordar com os professores os horários que devem utilizar o parque de equipamentos e desenvolver práticas discentes. Laboratório de Informática O acesso aos laboratórios de informática é planejado de modo que as disciplinas possam dispor, semanalmente, por turma, de, pelo menos, duas horas diárias. A coordenadoria do curso deverá articular-se com a diretoria da Faculdade CNEC Unaí, tendo presente o calendário acadêmico e os planos de ensino de cada disciplina que utilize os laboratórios de informática. O setor de atendimento dos laboratórios será o órgão responsável pela marcação dos horários livres, fornecimento de informações aos discentes, bem como controle do acesso aos laboratórios, seguindo, sempre, a norma de funcionamento. Estes laboratórios possuem acesso à internet e estão disponíveis para a comunidade acadêmica durante todo o período de funcionamento das atividades da Faculdade CNEC Unaí, proporcionando assim facilidade e comodidade de acesso para a efetivação de pesquisas e troca de informações científicas, técnicas, artísticas ou culturais. Eis o complexo laboratorial disponibilizado ao curso, bem como o a política para equipamentos, pessoal de apoio e a normatização: 3.8.1. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA a) Laboratórios de Informática Laboratório de Informática 1 Área: 47,7 m2 30 computadores desktop com processador Intel Core i3 3.30 Ghz; Memória de 4GB DDR3; HD 500 GB Sata2; Gravador de DVD; Monitor de 15" LCD; Softwares: WampServer ATICA 12cpp Calculadora wplotpr xlogo LibreOffice Microsoft Office Project 2003 Google Earth Etoys FMSLogo GeoGebra Scratch SuperLogo 132 EclipseCrossword Puma 3 T Trama A Smaller GIF CurveExpert CurveExpert Professional Geom_descrit_gd Google SketchUp 8 GrafEq 2.13 Graphmatica Hanoi MathGV 4.1 Peanut Poly Shapari Sinta Tess The Cyberoptic GIF Solution Vensim Laboratório de Informática 2 Área: 84 m2; 30 computadores desktop com processador Intel Core i5 3.30 Ghz; Memória de 4GB DDR3; HD 500 GB Sata2; Gravador de DVD; Monitor de 15" LCD; Softwares: WampServer ATICA 12cpp Calculadora wplotpr xlogo LibreOffice Microsoft Office Project 2003 Google Earth Etoys FMSLogo GeoGebra Scratch SuperLogo EclipseCrossword Puma 3 T Trama A Smaller GIF CurveExpert CurveExpert Professional Geom_descrit_gd Google SketchUp 8 GrafEq 2.13 133 Graphmatica Hanoi MathGV 4.1 Peanut Poly Shapari Sinta Tess The Cyberoptic GIF Solution Vensim Laboratório de Informática 3 Área: 62,7 m2; 30 computadores desktop com processador Intel Core i5 3.00 Ghz; Memória de 4GB DDR3 1333 Mhz; HD 500 GB Sata3; Monitor de 18" LED; Softwares: WampServer ATICA 12cpp Calculadora wplotpr xlogo LibreOffice Microsoft Office Project 2003 Google Earth Etoys FMSLogo GeoGebra Scratch SuperLogo EclipseCrossword Puma 3 T Trama A Smaller GIF CurveExpert CurveExpert Professional Geom_descrit_gd Google SketchUp 8 GrafEq 2.13 Graphmatica Hanoi MathGV 4.1 Peanut Poly Shapari Sinta Tess The Cyberoptic GIF Solution Vensim 134 LedWare BRLCAD Laboratório de Informática 4 Área: 62,7 m2; 30 computadores desktop com processador Intel Core i5 3.00 Ghz; Memória de 4GB DDR3 1333 MHz; HD 500 GB Sata3; Monitor de 18" LED; Softwares: WampServer ATICA 12cpp Calculadora wplotpr xlogo LibreOffice Microsoft Office Project 2003 Google Earth Etoys FMSLogo GeoGebra Scratch SuperLogo EclipseCrossword Puma 3 T Trama A Smaller GIF CurveExpert CurveExpert Professional Geom_descrit_gd Google SketchUp 8 GrafEq 2.13 Graphmatica Hanoi MathGV 4.1 Peanut Poly Shapari Sinta Tess The Cyberoptic GIF Solution Vensim BRLCAD Infraestrutura de Informática e das Formas de Acesso a Redes de Informação Servidor WEB Geral (Internet , Intelig, Embratel e Velox) Servidor WEB Administrativo (Internet Intelig e Embratel em balanceamento) Servidor WEB Pedagógico (Internet Intelig), Servidor WEB Wireless (Internet Wireless) Servidor Arquivos (Arquivos, Intranet e FTP) 135 Servidor Moodle (Ambiente Virtual de Aprendizagem) Servidor Licenças (Licenças de software - LadWare) b) Política de Atualização, Manutenção e Disponibilidade de Insumos As atualizações serão feitas conforme a necessidade dos alunos e professores e pelo menos duas vezes ao ano. As manutenções preventivas são realizadas diariamente visando o perfeito funcionamento dos equipamentos. Com vista a uma utilização que seja simultaneamente de qualidade, ordeira, e satisfatória dos laboratórios, a Faculdade CNEC Unaí estabelece um conjunto de orientações abaixo enunciadas. A manutenção e conservação dos laboratórios serão executadas por funcionários dos próprios cursos ou por pessoal especializado ou treinado para exercer estas funções e, quando não for possível resolver o problema na instituição, será encaminhado para uma empresa terceirizada, especializada em manutenção de equipamentos. Haverá supervisores por laboratório ou grupos de laboratórios definidos pelo órgão responsável pela administração dos laboratórios. Os procedimentos de manutenção serão divididos em três grupos: manutenção preventiva, manutenção corretiva e manutenção de emergência. Os procedimentos de manutenção incluem as atividades de: substituição de peças ainda em condições de uso ou funcionamento cujo tempo de uso esteja próximo ao final do tempo de vida útil; reformas de instalações e equipamentos de forma a minimizar a probabilidade da ocorrência de incidentes e interrupções nas rotinas de trabalho; reformas necessárias à implementação de novas atividades; reformas necessárias para a ampliação e/ou aumento da capacidade das atividades já existentes; consertos e reformas necessárias após a ocorrência de acidentes e/ou incidentes; reformas que atendem a minimização e/ou eliminação de riscos de acidentes de alta ou altíssima probabilidade. Os responsáveis estarão providenciando a manutenção preventiva e corretiva, bem como a expansão e atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os laboratórios se tornem obsoletos. Faz parte do plano de expansão e atualização: administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os itens de consumo e produtos periodicamente; analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar divulgação através de documentos, palestras e cursos; apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes na Faculdade CNEC Unaí; elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento de dados e das redes de comunicação de dados; especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios específicos; instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes de comunicação de dados; 136 planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos equipamentos; planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais e dos demais equipamentos. Com relação aos insumos utilizados nos laboratórios, ao professor responsável pela disciplina cabe informar aos alunos, pelo menos, até 24 horas antes da aula prática, quais os materiais que são disponibilizados pela Faculdade CNEC Unaí e quais serão necessários o aluno trazer. Aqueles de responsabilidade da Faculdade CNEC Unaí estarão disponíveis nos laboratórios, onde o pessoal de apoio técnico deverá colocá-los nas respectivas bancadas/mesas e, no final da aula, cabe também à equipe de apoio guardar os insumos remanescentes e reutilizáveis. c) Apoio Técnico Laboratorial Para auxiliar os docentes e discentes, existem monitores, técnicos e auxiliares de laboratórios, distribuídos em turnos, de forma a cobrir todo o horário de funcionamento dos laboratórios. Esse pessoal será responsável pela manutenção da infraestrutura necessária para a utilização dos laboratórios de informática, tanto no horário de aula quanto nos horários livres, bem como para trabalhos individuais ou em grupos de alunos e/ou professores. d) Normatização dos Laboratórios de Informática O funcionamento dos laboratórios de informática obedecerá a uma norma de utilização, que tem como objetivo controlar o acesso, manter a disciplina, zelar pelos equipamentos e facilitar o uso por parte dos discentes, conforme regulamento a seguir: RESOLUÇÃO Nº CS/009/2014, DE 17 DE MARÇO DE 2014. Dispõe sobre o Regulamento dos Laboratórios de Informática da Faculdade CNEC Unaí. O Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 7º de seu Regimento Interno, RESOLVE: Dos Horários de Funcionamento Art. 1° – Deverão obedecer aos seguintes horários de funcionamento: I - Os Laboratórios de Informáticas podem ser utilizados para prática de aulas das 07 às 22h40 horas, de segunda a sexta-feira, e das 7 às 12 horas, aos sábados. II - Os Laboratórios de Informática podem ser utilizados para atividades de plantões e monitorias das 08h00 as 12h00 e 14h00 as 19h00 horas, de segunda a sexta-feira, e de 13h30 as 17h30 horas, aos sábados. Dos Usuários Art. 2° - Pode fazer uso dos LABORATÓRIOS todos docentes ou discentes dos cursos da Faculdade CNEC Unaí e do Colégio Cenecista Nossa Senhora do Carmo. Art. 3º - Cada usuário, em seu horário de aula possui acesso livre aos computadores dos laboratórios, sendo de sua responsabilidade a adequada utilização. Art. 4º - Deixando de fazer parte do quadro funcional da Instituição, o professor ou funcionário é imediatamente descredenciado como usuário do Laboratório, cabendo à Divisão de Recursos Humanos proceder à comunicação formal sobre esse desligamento. Art. 5º - Após conclusão do curso, transferência ou trancamento de matrícula, o acadêmico é imediatamente descredenciado como usuário do Laboratório, cabendo à Secretaria de Controle Acadêmico proceder à comunicação formal sobre o afastamento do mesmo. Parágrafo único – Pode o egresso se credenciar para utilização dos laboratórios desde que esta utilização seja para seu aprimoramento técnico-cientifico. Das Reservas 137 Art. 6º - As reservas dos Laboratórios de Informática respeitarão o quadro semestral de horários dos laboratórios anexo ao final deste, sendo que a reserva de equipamentos acessórios às aulas será sempre feita com o departamento de Apoio Multimídia. Art. 7º - Fica a critério do professor liberar para outros usuários, professores ou discentes, as máquinas disponíveis no laboratório, no momento de sua aula prática. Ao professor é resguardado o direito de cancelar a liberação de equipamento, a qualquer momento, principalmente em situações em que o usuário estiver prejudicando o andamento da aula. Da Utilização Art. 8º - O Laboratório deve ser utilizado única e tão-somente para atividades acadêmicas dos cursos da Faculdade CNEC Unaí e do Colégio do Carmo que necessitem da utilização prática do computador e estiverem ligadas ao ensino, pesquisa ou extensão. Art. 9º - É vedada a utilização dos computadores para fins não relacionados com as atividades acadêmicas. O aluno que incorrer em tal situação pode, a critério do responsável pelos Laboratórios, ser suspenso temporária ou definitivamente da utilização do mesmo. Art. 10 - É dever de todo usuário zelar pelos equipamentos e instalações do Laboratório. Art. 11 - Todos os softwares instalados podem ser utilizados pelo usuário, indistintamente, cabendo-lhe solicitar ao técnico de plantão que libere para a sua senha o software desejado. Art. 12 - Fica terminantemente proibida a utilização de jogos eletrônicos nos laboratórios. Em situações especiais, onde o jogo for objeto de estudo, deve haver autorização por escrito do responsável pelos laboratórios e de um professor responsável pelo acompanhamento dos trabalhos. Art. 13 - É terminantemente proibido o consumo de alimentos, bebidas, fumar ou mesmo portar alimentos nos laboratórios de informática. Art. 14 - É responsabilidade dos professores quando da utilização dos laboratórios de informática proibir os usuários de portarem bebidas e comidas no mesmo, cabendo essa obrigação, também, ao responsável pelo laboratório nos horários de plantão. Da Segurança Art. 15 - Nos laboratórios são adotados procedimentos diários de segurança dos computadores, devendo cada usuário ser responsável pela cópia de segurança dos seus arquivos. Art. 16 - Fica terminantemente proibida a cópia de qualquer software instalado nos laboratórios. Salvo autorização do responsável pelos mesmos. Art. 17 - Fica expressamente proibida a instalação de software em qualquer laboratório, sem autorização prévia e escrita de seu responsável. Da Disciplina Art. 18 - É de responsabilidade do professor, técnico e monitor de plantão manter a disciplina e a ordem nos laboratórios de Informática. Art. 19 - Qualquer conduta indevida deve ser comunicada ao responsável pelos laboratórios, através de comunicação interna, com provas anexadas, e se for o caso indicação de medidas cabíveis. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art.8 - Os casos omissos ou que gerem dúvidas na interpretação deste Regulamento serão resolvidos pelo Conselho Superior. Art.86 - Este Regulamento entra em vigor após sua aprovação pelo Conselho Superior, cessando na mesma data a vigência do Regulamento anterior. Unaí – MG, 17 de março de 2014. Romualdo Neiva Gonzaga Presidente do Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí 138 3.8.2 LABORATÓRIO DE DESENHO O funcionamento do laboratório de desenho obedece a uma norma de utilização, que terá, como objetivo controlar o acesso, manter a disciplina, zelar pelos equipamentos e facilitar o uso por parte dos discentes, conforme regulamento a seguir: RESOLUÇÃO Nº CS/009/2013, DE 02 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre o Regulamento de Laboratório de Desenho da Faculdade CNEC Unaí. O Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 7º de seu Regimento Interno, RESOLVE: CAPÍTULO I DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO Art. 1° – Deverão obedecer aos seguintes horários de funcionamento: I - O Laboratório de Desenho pode ser utilizado para prática de aulas das 07 às 22h40 horas, de segunda a sexta-feira, e das 7 às 12 horas, aos sábados. II – O Laboratório de Desenho pode ser utilizado para atividades de plantões e monitorias das 08h00 as 12h00 e 14h00 as 19h00 horas, de segunda a sexta-feira, e de 13h30 as 17h30 horas, aos sábados. CAPÍTULO II DOS USUÁRIOS Art. 2° - Pode cadastrar-se como usuário do LABORATÓRIO todo docente ou discente dos cursos da Faculdade CNEC Unaí e do Colégio Cenecista Nossa Senhora do Carmo. Parágrafo único – Terceiros que apresentarem os projetos de desenvolvimento cientifico, ao locarem deverão ser aprovados pela CNEC. Art. 3° - Cada usuário receberá sua prancheta de desenho, sendo de sua responsabilidade mantê-las em ordem e sem danos. Art. 4° - Deixando de fazer parte do quadro funcional da Instituição, o professor ou funcionário é imediatamente descredenciado como usuário do Laboratório, cabendo à Divisão de Recursos Humanos proceder à comunicação formal sobre esse desligamento. Art. 5° - Após conclusão do curso, transferência ou trancamento de matrícula, o acadêmico é imediatamente descredenciado como usuário do Laboratório, cabendo à Secretaria de Controle Acadêmico proceder à comunicação formal sobre o afastamento do mesmo. Parágrafo único – Pode o egresso se credenciar para utilização do laboratório desde que esta utilização seja para seu aprimoramento técnico-cientifico. CAPÍTULO III DAS RESERVAS Art. 6° - As reservas do Laboratório de Desenho respeitarão o quadro semestral de horários do laboratório, sendo que a reserva de equipamentos acessórios às aulas será sempre feita com o departamento de Apoio Multimídia. Art. 7° - Fica a critério do professor liberar para outros usuários, professores ou discentes, os equipamentos disponíveis no laboratório, no momento de sua aula prática. Ao professor é resguardado o direito de cancelar a liberação de equipamento, a qualquer momento, principalmente em situações em que o usuário estiver prejudicando o andamento da aula. CAPÍTULO IV DA UTILIZAÇÃO Art. 8° - O Laboratório deve ser utilizado única e tão-somente para atividades acadêmicas dos cursos da Faculdade CNEC Unaí e do Colégio do Carmo que necessitem da utilização prática dos equipamentos de desenho e estiverem ligadas ao ensino, pesquisa ou extensão. 139 Art. 9º - As pranchetas e outros equipamentos necessários para desenho ficaram armazenados no setor de multimídia e serão disponibilizados no laboratório conforme cronograma de aula, por indicação dos professores que obedecerá a necessidade de cada disciplina. Art. 10 - É vedada a utilização dos equipamentos de desenho para fins não relacionados com as atividades acadêmicas. O aluno que incorrer em tal situação pode, a critério do responsável pelo Laboratório, ser suspenso temporária ou definitivamente da utilização do mesmo. Art. 11 - É dever de todo usuário zelar pelos equipamentos e instalações do Laboratório. Art. 12 - Todos os equipamentos disponíveis para desenho podem ser utilizados pelo usuário, indistintamente, cabendo-lhe solicitar mantê-los em ordem e em perfeitas condições. Art. 13 - É terminantemente proibido o consumo de alimentos, bebidas, fumar ou mesmo portar alimentos no laboratório de desenho. Art. 14 - É responsabilidade dos professores quando da utilização do laboratório de desenho os usuários de portarem bebidas e comidas no mesmo, cabendo essa obrigação, também, ao responsável pelo laboratório nos horários de plantão. CAPÍTULO V DA SEGURANÇA Art. 15 - No laboratório são adotados procedimentos diários de conferência dos equipamentos, devendo cada usuário ser responsável pelos equipamentos entregues para utilização. CAPÍTULO VI DA DISCIPLINA Art. 16 - É de responsabilidade do professor, técnico e monitor de plantão manter a disciplina e a ordem no laboratório de desenho. Art. 17 - Qualquer conduta indevida deve ser comunicada ao responsável pelo laboratório, através de comunicação interna, com provas anexadas, e se for o caso indicação de medidas cabíveis. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 18 - Os casos omissos deste regulamento são apreciados pela Direção em conformidade com as disposições regimentais e estatutárias do Colégio do Carmo e da Faculdade CNEC Unaí. Unaí – MG, 02 de agosto de 2013. Romualdo Neiva Gonzaga Presidente do Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí 3.9. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA A Faculdade CNEC Unaí atende à Portaria MEC nº 3.284, de 7/11/2003, que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências que devem ser atendidos pelas IES, bem como ao Decreto nº 5.296, de 2/12/2004, que estabelece as normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Preocupada em garantir aos alunos portadores de deficiência e/ou mobilidade reduzida condições adequadas e seguras de acessibilidade autônoma às suas edificações, espaço, mobiliário e equipamentos, a Instituição está cuidando para que suas instalações físicas sejam pertinentes a tal objetivo. 140 Tomando como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, a estrutura física (edificações, espaço, mobiliário e equipamentos) construída está adaptada de acordo com as seguintes preocupações básicas: • garantir no mínimo um acesso a usuários de cadeiras de rodas, vinculado à circulação principal e às circulações de emergência. Nelas será adicionada a sinalização informativa, indicativa e direcional da localização do acesso específico; • as áreas de circulação estarão planejadas de modo a assegurar uma faixa de circulação livre de barreiras e obstáculos, possibilitando a aproximação aos objetos e elementos acima e abaixo do raio de ação da pessoa sentada, que utilize, ou não, cadeira de rodas, e com largura mínima adequada, por meio de rampas e/ou elevadores. Possuirá superfície regular, firme, estável e antiderrapante, sob qualquer condição climática e em desníveis mais acentuados serão instaladas rampas guarnecidas por corrimão; • será construído guias de balizamento, em forma de ressalto para orientação e maior proteção de pessoas portadoras de deficiência sensorial visual e ambulatória parcial; • as portas tem vão livre de 0,80 m, com maçanetas tipo alavanca, sendo que as dos sanitários tem barra horizontal para facilitar o seu fechamento. O seu revestimento é resistente a impactos provocados por bengalas, muletas e cadeiras de rodas; • os sanitários estão localizados em lugares acessíveis, próximos à circulação principal e devidamente sinalizados, com barras de apoio nas paredes e demais dependências adequadas ao uso de portadores de deficiência ambulatória; • as salas de reunião são acessíveis para portadores de deficiências, na área destinada tanto ao público quanto aos participantes e funcionários. No auditório estão reservados espaços para cadeira de rodas e assentos para pessoas portadoras de deficiência ambulatória parcial; • a biblioteca, os laboratórios, o auditório e outros ambientes de natureza similar disporão de espaços reservados para pessoa que utilize cadeira de rodas e de lugares específicos para pessoa portadora de deficiência auditiva e visual, inclusive acompanhante, de modo a facilitar-lhe as condições de acesso, circulação e comunicação; • no estacionamento são reservadas vagas para veículos dirigidos por pessoas portadoras de deficiência ambulatorial, prevendo-se condições de sinalização, espaço adicional para a circulação de cadeiras de rodas, áreas de circulação adequada quanto a piso, guias etc.; • os lavabos, bebedouros e telefones públicos estão instalados em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas, para atender aos alunos portadores de deficiência física. Além disso, a instituição irá prover infraestrutura para proporcionar, caso seja solicitado pela pessoa portadora de deficiência, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio especial para alunos com deficiência visual e auditiva. 141 3.10. INFORMAÇÕES ACADÊMICAS A Faculdade CNEC Unaí mantém as informações acadêmicas atualizadas e postadas em seu site, além de possuir o manual do candidato que é entregue aos alunos no início de cada período letivo, tudo isso, em atendimento à legislação em vigor. Unaí – MG, junho de 2015. 142