PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
(Presencial)
2015
SUMÁRIO
I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA ........................................................................ 4
II. CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTIDA ................................................................................... 7
III. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ..................................................................................... 11
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS........... 14
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ......................................................................... 14
1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL......................................................................................... 14
1.1.1. JUSTIFICATIVA DO CURSO ....................................................................................17
1.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO.................................................17
1.3. OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................ 23
1.3.1. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM O PERFIL PROFISSIONAL DO
EGRESSO ......................................................................................................................... 24
1.3.2. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM A ESTRUTURA CURRICULAR.... 26
1.3.3. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM O CONTEXTO EDUCACIONAL . 27
1.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ......................................................................... 28
1.5. ESTRUTURA CURRICULAR .......................................................................................... 32
1.5.1. FLEXIBILIDADE ...................................................................................................... 33
1.5.2. INTRA-INTERDISCIPLINARIDADE E TRANSVERSALIDADE.................................. 33
1.5.3. ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA ....................................................... 34
1.6. CONTEÚDOS CURRICULARES ..................................................................................... 35
1.6.1. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM O PERFIL DESEJADO DOS
EGRESSOS ....................................................................................................................... 36
1.6.2. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS ...........................37
1.6.3. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM AS DCN’s .........................37
1.6.4. ATUALIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS CURRICULARES E ADEQUAÇÃO DA
BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 41
1.6.5. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO ........................................................................ 41
1.6.6. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ............................................................................... 49
1.7. METODOLOGIA ........................................................................................................... 67
1.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................................ 70
1.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES............................................................................... 75
1.10.TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .................................................................... 80
1.11. APOIO AO DISCENTE ................................................................................................... 85
1.12.AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .................... 94
1.13. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC - NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM ................................................................................................................. 95
1.14.PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM95
1.15. NÚMERO DE VAGAS .................................................................................................... 98
2. CORPO DOCENTE ............................................................................................................... 98
2.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) E SUA COMPOSIÇÃO.... 99
2.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR ................................................................................ 102
2.2.1. TITULAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO.................................................... 104
2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA
DO COORDENADOR ......................................................................................................... 104
2.4. REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO .........................................107
2
2.5. DO CORPO DOCENTE DO CURSO (TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO) .............107
2.6. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE ........................ 111
2.7. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ..................... 114
3. INSTALAÇÕES FÍSICAS ..................................................................................................... 114
3.1. INSTALAÇÕES GERAIS .............................................................................................. 114
3.2. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL .................... 118
3.3. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS
ACADÊMICOS .................................................................................................................... 118
3.4. SALA DE PROFESSORES E REUNIÕES ...................................................................... 119
3.5. SALAS DE AULA ......................................................................................................... 119
3.6. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ................................ 120
3.7. BIBLIOTECA ............................................................................................................... 121
3.7.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ........................................................................................ 129
3.7.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ....................................................................... 129
3.7.3. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS .......................................................................... 129
3.8. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE, QUALIDADE E
SERVIÇOS ........................................................................................................................... 131
3.8.1. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ................................................................... 132
3.8.2 LABORATÓRIO DE DESENHO ............................................................................ 139
3.9. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE
REDUZIDA ......................................................................................................................... 140
3.10.INFORMAÇÕES ACADÊMICAS................................................................................... 142
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I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA
a) Nome da Mantenedora
Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC
b) Base Legal da Mantenedora
A CNEC é pessoa jurídica de direito privado, constituída sob a forma de associação civil, sem fins
lucrativos, de caráter educacional, cultural e de promoção humana, com inscrição no CNPJ sob nº
33.621.384/0001-19, bem como, reconhecida como de Utilidade Pública Federal pelo Decreto nº
36.505/54 e registrada junto ao Conselho Nacional de Assistência Social desde 1.951, como Entidade
Beneficente de Assistência Social.
A mantenedora localiza-se na Avenida Dom Pedro I, nº 426, centro, João Pessoa - PB, e possui
estatuto social registrado no Cartório Toscano de Brito - Serviço Notarial e Registral – Registro Civil de
Pessoas Jurídicas, cuja última alteração está registrada sob o n°. 705.112, no livro A- 565, João Pessoa –
PB, em 06 de maio de 2014.
c) Histórico da Mantenedora
Fundada em 1943, na cidade de Recife/PE, como Campanha do Ginasiano Pobre, a CNEC nasceu
do ideal de um grupo de estudantes universitários que, liderados pelo Professor Felipe Tiago Gomes,
resolveu contrariar a situação instalada - a escola como privilégio de poucos - oferecendo ensino gratuito
a jovens carentes. O trabalho voluntário de seus idealizadores se propagou pelo Brasil, comemorando
adesões e compromissos que fizeram da Campanha do Ginasiano Pobre - que inicialmente abrigava
pedidos de ajuda e orientações para a criação de unidades escolares - a Campanha Nacional de Escolas
da Comunidade - reconhecida como o mais expressivo movimento de educação comunitária existente na
América Latina.
A concepção de educação comunitária, já naquela época, atendia não só aos anseios dos
excluídos, mas de toda a comunidade, pois o Projeto Cenecista fundou seus alicerces no fazer educação
com qualidade, desde que não bastava proporcionar o acesso ao conhecimento - a motivação era,
sobretudo, promover a transformação.
Destaque-se, no arrojado projeto desse ideal, a escolha de um modelo de gestão com bases na
democracia, o que garantiu a livre manifestação das aspirações envolvidas pela via da participação
4
efetiva da comunidade em todas as instâncias de direção, desde o Conselho Comunitário, passando pelas
Diretorias Estaduais até a Diretoria Nacional. O modelo de gestão se fortaleceu ao longo dessas décadas
de plena e profícua atividade e se revela em perfeita harmonia ao fundir o idealismo do jovem Felipe
Tiago Gomes - o visionário - ao profissionalismo de seus atuais gestores. Hoje a CNEC, baseada na
reformulação do Estatuto Social, ocorrido em 2011, busca implantar o modelo de gestão pautado na
governança corporativa.
Ao longo de sua trajetória - que traduz a evolução do Terceiro Setor no Brasil - priorizou a
Educação Básica e Profissionalizante como principais produtos, haja vista a premente demanda pela
prestação desses serviços, em especial no interior do País. Chegou a manter mais de 2000 unidades,
estabelecendo-se principalmente junto àquelas comunidades em que o Estado não apresentava
condições de suprir as carências apresentadas.
Assim, ao tempo em que o Estado iniciou processo de retomada de suas obrigações no que
pertence à educação, notadamente com a criação do FUNDEF - Fundo de Desenvolvimento do Ensino
Fundamental, a CNEC iniciou processo gradativo de redução de suas unidades, optando por continuar
suas atividades onde a prestação de serviços educacionais e assistenciais - voltada para a formação
integral de pessoas - vai ao encontro das necessidades e interesses das comunidades beneficiadas.
Na Educação Superior, em movimento contrário e refletindo de maneira singular a demanda
nacional, a linha de expansão da CNEC é especialmente verificada entre os anos de 1998 a 2004, com a
criação de 14 instituições, chegando a um total de 23 Instituições Cenecistas de Ensino Superior - ICES.
A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade (CNEC) é um dos maiores grupos educacionais
do país e uma das mil maiores empresas. Com mais de 70 anos existência, a CNEC atua em todos os
níveis educacionais, em 18 Estados da federação. Possui 136 unidades de Educação Básica, 19 unidades
de Ensino Superior, mais de 100 mil alunos e mais de 8 mil colaboradores (dos quais, aproximadamente,
6.000 atuam em atividades docentes).
Em seu histórico apresenta, ainda, significativas contribuições para a redução das diferenças
sociais, representadas pela promoção de projetos de assistência social que visam, principalmente, à
melhoria das condições de vida de crianças, jovens, adultos e idosos em situação de vulnerabilidade
pessoal e ou risco de exclusão social. Nesse contexto, são mantidos projetos que promovem a inclusão
social pelo processo educacional, reforçando-se, principalmente, os que visam à capacitação profissional
de portadores de necessidades especiais para ingresso no mercado de trabalho e ou geração de renda.
No atendimento a crianças, adultos e idosos em situação de vulnerabilidade pessoal e ou risco
social, são mantidos, prioritariamente, projetos que oferecem atendimento aos grupos familiares, de
forma que o processo de inclusão seja garantido com:
• a alfabetização e ou elevação do grau de escolaridade para jovens, adultos e idosos;
5
• a capacitação profissional de jovens e adultos, pelo fomento de cursos profissionalizantes de
nível básico, que possibilitem o acesso ao mercado de trabalho e a geração e ou melhoria da
renda dos grupos familiares;
• a promoção de eventos educativos, culturais e esportivos, com vistas a facilitar o processo de
integração das famílias assistidas às respectivas comunidades.
Hoje, a Campanha Nacional de Escolas da Comunidade, como passou a chamar-se, possui
unidades de ensino em todas as regiões do Brasil.
A identidade organizacional da CNEC e a sua missão preconizam a dedicação total à Educação e
serviços afins, promovendo a formação integral das pessoas por meio de uma educação de qualidade
com compromisso social. A instituição reafirma suas crenças e valores, embasados nos princípios éticos,
valorização do ser humano, competência, compromisso, honestidade, reflexos da oferta de serviços e
produtos educacionais de excelência.
Rompendo as barreiras naturais de estruturas quase seculares de administrações empíricas, em
que a boa vontade, o forte desejo de difundir a educação esbarrava na falta de recursos físicos e humanos
adequados, a CNEC de hoje alia-se aos mais modernos princípios de gestão, ferramentas indispensáveis
num mundo de mudanças vertiginosas. A modernidade de sua estrutura está refletida claramente nos
grandes investimentos na seleção, contratação e capacitação de pessoal de alto nível gerencial e novas
tecnologias de ensino, igualando-se às maiores instituições do setor no país.
A CNEC de hoje marca presença no cenário da educação nacional. Podemos afirmar que sua
mística e filosofia de bem servir estão preservadas, sobretudo, nas mentes e corações dos milhões de
alunos, professores, diretores, colaboradores e benfeitores, que adentraram as portas da instituição
nessas décadas de atuação, sempre abertas aos que buscam o ideal da plena cidadania, exercida pela
educação, que forma para a liberdade, para o cultivo do respeito ao outro e preservação da
individualidade.
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II. CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTIDA
a) Nome da IES
Faculdade CNEC Unaí.
b) Base Legal da IES
A Faculdade CNEC Unaí é resultado da alteração do nome do Instituto de Ensino Superior
Cenecista – INESC (Código e-MEC 1070) cuja denominação foi alterada pela Portaria nº 121, de 02 de
fevereiro de 2015 da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior. Em decorrência da
CNEC ter sido notificada em 18 de julho de 2013, sendo informada da existência de outra instituição que
utilizava a mesma marca “INESC”. Como esta outra tinha prioridade no uso marca, denominado
INSTITUTO DE ESTUDOS ECONÔMICOS - INESC, com sede em Brasília, também com atuação na área
da educação, foi providenciada a alteração da denominação para Faculdade CNEC Unaí.
A Faculdade CNEC Unaí foi credenciada, junto ao Ministério da Educação (MEC), pela Portaria
MEC nº 119, de 12/02/1998, cuja publicação no Diário Oficial da União (DOU) aconteceu em 16/02/1998.
A Faculdade CNEC Unaí está localizada à Rua Celina Lisboa Frederico, nº 142, no bairro centro,
pertencente ao município de Unaí, Estado Minas Gerais.
c) Perfil Institucional
A história da CNEC em Minas Gerais é contada pelo próprio Professor Felipe Tiago Gomes em
sua obra “Escolas da Comunidade”, de onde foi transcrito o seguinte trecho, do capítulo “Origens da
CNEC em Minas Gerais”.
“Na ânsia de levar a Campanha ao grande Estado, não titubeei em tomar um
trem da Central do Brasil, com passagem autorizada pelo Dr. Jurandir Pires
Ferreira, Diretor dessa ferrovia, e saí a percorrer o imenso território mineiro. De
uma vez fui até Ponte Nova; de outra, até Nova Era. Descia do trem,
empoeirado, usando sempre a mesma roupa, e saía à procura da pessoa que
mais se interessava pelo progresso local. Para isto, valia-me da informação do
homem simples das ruas. Teria de encontrar alguém que ficasse com a ideia e a
tornasse vitoriosa na localidade”.
Em 1951, um grupo de universitários mineiros constituiu-se na base de sustentação das nossas ideias inovadoras em Minas Gerais. Eles trouxeram o apoio
da imprensa, de autoridades e de mestres como os professores Rubens Costa
Romanelli e Colombo Etienne Arreguy, que muito ajudaram na implantação da
Campanha.
Os alunos da Faculdade de Filosofia de Belo Horizonte, Wilson Chaves e
Expedito Albuquerque, ficaram com a incumbência de dirigir respectivamente o
7
Ginásio “Mons Artur de Oliveira” e “Leonel Franca”. Em Uberaba, o Prefeito, Dr.
Antonio Próspero, e sua esposa, Dona Quita, apoiaram a criação do Ginásio Dr.
José Ferreira.
É de justiça ressaltar a contribuição do Prof. Jenner Procópio Alvarenga, que
desde a criação da Campanha, em Minas Gerais, até hoje, continua colaborando
conosco, manifestando o mesmo entusiasmo dos primeiros dias.”1
A partir de 1952 a CNEC cresceu vertiginosamente nas montanhas de Minas Gerais (nas
alterosas): A necessidade era enorme, pois havia muito poucas escolas de 1º e 2º graus no interior do
Estado e, por outro lado, o esquema simples de criação das escolas da CNEC entusiasmava os
interessados em levar uma escola para sua terra.
Com o sucesso dos resultados já alcançados em outras cidades, uma semente foi lançada nesse
solo abençoado, e em 12 de junho de 1959, foi criada, com o apoio do Prefeito Dr. José Luiz Adjuto Filho
e do vigário Frei Paulo Kolgeman, a Escola da Comunidade Nossa Senhora do Carmo em Unaí-MG, com
o nome Ginásio Nossa Senhora do Carmo em homenagem a padroeira dos padres carmelitas que
lutaram pela criação da escola.
Em 1994, o Conselho Cenecista do Colégio Nossa Senhora do Carmo se reuniu para criar a
Faculdade CNEC Unaí.
Iniciando suas atividades no ano de 1998, inicialmente com o Curso de Ciências Contábeis.
Atualmente são oferecidos diversos cursos, colaborando com o desenvolvimento de Unaí e
Região, formando profissionais capacitados, éticos e comprometidos, nas áreas de:
CURSO
ANO DE IMPLANTAÇÃO
Ciências Contábeis
1º Semestre de 1998
Administração
1º Semestre de 1999
Sistemas de Informação
1º Semestre de 2002
Pedagogia
1º Semestre de 2002
Direito
2º Semestre de 2002
Engenharia de Produção
2º Semestre de 2010
Engenharia Civil
2º Semestre de 2014
Tecnologia em Controle de Obras
1º Semestre de 2015
1
GOMES, Felipe Tiago. Origens da CNEC em Minas. In: Gomes, F. Tiago. Escolas da Comunidade. 5ª ed. Brasília: s.
ed., 1980, p.109-110.
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De forma inovadora em 2013, tornou-se Polo de Educação a Distância CNEC EAD, sendo eles:
POLO CNEC EAD
Pedagogia
Tecnólogo em Processos Gerenciais
Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Diversos Cursos de Pós-Graduação
A seguir apresentamos a missão, valores e objetivos da Faculdade CNEC Unaí:
Missão, Visão e Valores:
Missão
Promover formação integral, com compromisso social.
Visão
Ser reconhecida, até 2019, como instituição de referência e inovadora em soluções educacionais.
Valores
A instituição pauta-se nos seguintes valores que orientam a vida da organização:
• Ética;
• Excelência;
• Valorização do Ser Humano; e
• Compromisso Social e Ambiental.
Objetivos:
A Faculdade CNEC Unaí, como instituição educacional, tem por objetivos:
•
Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
reflexivo;
•
Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para inserção em
setores profissionais e para participação no desenvolvimento da sociedade brasileira e
colaborar na sua formação contínua;
•
Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da
ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o
entendimento do homem e do meio em que vive;
9
•
Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de
ouras formas de comunicação;
•
Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa
estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
•
Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais, regionais e da comunidade em que se insere;
•
Prestar serviços especializados que atendam às demandas e aos interesses da
comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
•
Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios da criação cultural e da iniciação cientifica e tecnológica geradas na
instituição;
•
Prestar assistência ou consultoria técnica, em sua área de atuação, a entidades públicas e
privadas, por meio de convênios, contratos ou outros instrumentos de natureza obrigacional;
•
Manter intercâmbio de informações, de pessoal docente e discente e de experiências,
com instituições congêneres, nacionais e estrangeiras;
•
Organizar centro de informações técnicas para suporte das atividades de ensino,
iniciação cientifica e extensão, bem como para prestação de serviços à comunidade.
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III. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
a) Nome do Curso
Bacharelado em Ciências Contábeis
b) Endereço de Funcionamento do Curso
Rua Celina Lisboa Frederico, 142 – Centro – Unaí – MG Cep 38610-000.
c) Número de vagas pretendidas
80 vagas totais anuais.
d) Turnos de funcionamento do Curso
Período noturno.
e) Carga Horária Total do Curso
3.080 horas.
f) Tempos mínimo e máximo para integralização
O tempo de integralização do curso é de, no mínimo, 4 anos (8 semestres) e, no máximo de 6
anos (12 semestres).
g) Coordenador do Curso
O Curso é Coordenado pelo professor Danilo Bijos, que de acordo com os termos estabelecidos
pelo Regimento Interno da Faculdade CNEC Unaí, participa ativamente no Colegiado de Curso e no
Núcleo Docente Estruturante, bem como em outros órgãos colegiados.
É o profissional responsável pela normalidade acadêmica e administrativa de funcionamento do
curso, bem como pelo bom relacionamento entre alunos e docentes, tendo como competências:
•
Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitada a formação
acadêmico-científica de cada um;
•
Aprovar os conteúdos programáticos das disciplinas;
•
Emitir parecer sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que lhe forem apresentados;
•
Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;
•
Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente;
•
Zelar pela disciplina de alunos e professores do curso;
•
Acompanhar o desenvolvimento dos programas de ensino, bem como a frequência e a
pontualidade dos professores;
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•
Superintender todas as atividades da Coordenadoria, representando-a junto às autoridades e
órgãos da Faculdade;
•
Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
•
Acompanhar a execução das atividades programadas, bem como o desempenho e a assiduidade
dos professores, alunos e do pessoal técnico-administrativo sob sua supervisão;
•
Apresentar semestralmente ao Colegiado de Curso e à Diretoria, relatório das atividades da
Coordenadoria;
•
Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, técnico-administrativo e monitores;
•
Encaminhar ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos prazos fixados pelo Diretor, os
relatórios e informações sobre avaliações e frequência de alunos;
•
Promover periodicamente, a avaliação das atividades e programas do Curso, assim como dos
alunos e do pessoal docente e não-docente nele lotado;
•
Propor ou encaminhar proposta, na forma do Regimento, para a criação de cursos e o
desenvolvimento de projetos de iniciação à pesquisa e programas de extensão ou eventos
extracurriculares, culturais ou desportivos;
•
Distribuir encargos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão entre seus professores, respeitada
as especialidades;
•
Decidir, após pronunciamento do professor da disciplina ou unidade curricular, sobre
aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;
•
Delegar competência, sem prejuízo de sua responsabilidade;
•
Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no regimento, ou designadas
pelo Diretor.
Na qualidade de Presidente do Colegiado de Curso compete:
•
convocar e presidir as sessões;
•
cumprir e fazer cumprir este Regulamento;
•
manter a ordem;
•
submeter à apreciação e à aprovação do Colegiado a ata da sessão anterior;
•
anunciar a pauta e o número de membros presentes;
•
conceder a palavra aos membros do Colegiado e delimitar o tempo de seu uso;
•
decidir as questões de ordem;
•
submeter à discussão e, definidos os critérios, à votação a matéria em pauta e anunciar o
resultado da votação;
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•
fazer organizar, sob a sua responsabilidade e direção, a pauta da sessão seguinte, anunciá-la se
for o caso, ao término dos trabalhos;
•
convocar sessões extraordinárias e solenes;
•
dar posse aos membros do Colegiado;
•
julgar os motivos apresentados pelos membros do Colegiado para justificar sua ausência às
sessões.
Como Presidente do NDE compete:
•
Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
•
Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
•
Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de
necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas
públicas relativas à área de conhecimento do curso;
•
Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação;
•
Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; e outros, conforme regulamento.
g) Perfil do Coordenador - Tempo de exercício na IES e na função de coordenador do curso
O Coordenador do curso possui formação em Ciências Econômicas, com especialização em
Estatística Aplicada e mestrado em Ciência Política. É professor na IES desde 1º de fevereiro de 2006 e
atua na coordenação do curso desde 3 de junho de 2013.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1
CONTEXTO EDUCACIONAL
A área de influência direta da Faculdade CNEC Unaí corresponde à Mesorregião Noroeste de
Minas - Microrregião de Unaí e de Paracatu – com influência também nos municípios vizinhos dos
Estados de Goiás e Bahia.
Embora localizado na Região Noroeste do Estado de Minas Gerais, por estar próximo à Brasília,
esta faz parte da RIDE – Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e entorno, também
chamada Região Metropolitana de Brasília
A região do Noroeste de Minas possui 64.932 km² de extensão territorial com uma população
estimada em 308.783 habitantes. Está composta por 22 municípios: Arinos, Bonfinópolis de Minas,
Brasilândia de Minas, Dom Bosco, Formoso, Guarda-Mor, João Pinheiro, Lagamar, Lagoa Grande,
Natalândia, Paracatu, Pintópolis, Presidente Olegário, Riachinho, Santa Fé de Minas, São Gonçalo do
Abaeté, São Romão, Uruana de Minas, Urucuia, Varjão de Minas, Vazante e Chapada Gaúcha.
Desse modo, é possível perceber a grande influência exercida por Unaí, bem como sua
abrangência sobre a microrregião, fazendo com que a Faculdade CNEC Unaí disponibilize os seus cursos
para todos os alunos que necessitam de formação superior num raio aproximado de 200km da sede do
Município de Unaí.
O município de Unaí, especificamente, possui uma população de 77.565 habitantes e uma
densidade demográfica de 9,18 hab/km2.
No plano econômico, Unaí possui um comércio forte e bastante diversificado, destacando-se
como Cidade Pólo da Região. Ocupa o sexto lugar no grupo dos cem com melhor desempenho no quadro
do Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária nacional, informa o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE). A avaliação tem por base dados de 2009 (apuração mais recente do instituto). Desta
forma, tem um PIB do agronegócio no valor de R$ 512,3 milhões.
Como um bom representante do folclore do interior do estado, Unaí possui diversas festas
tradicionais, uma das principais é a festa religiosa de Santo Antônio do Boqueirão. Outra é a festa anual
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da moagem, onde além dos shows de artistas regionais, a principal atração é o desfile de carros de bois
pela principal avenida.
Unaí possui uma rodoviária com rotas para cidades vizinhas como Paracatu e Brasília. Também
um aeroporto municipal que apenas é utilizada para voos privados de aviões a hélice de até meio porte,
principalmente borrifadores de agrotóxicos em plantações.
Unaí e a região contam com canais de TV locais, além das grandes redes de TV e também com
rádios e sites locais.
O município de Unaí conta com diversas unidades de atendimento coordenadas pela Secretaria
Municipal de Saúde. Estas estão distribuídas em Unidades Rurais, Unidades básicas de saúde,
consultórios odontológicos e outros como Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF), Planejamento
Familiar e Saúde da Mulher, Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), Centro de Saúde Policlínica, Serviço
de Atendimento Médico Especializado (SAME), Centro de Controle de Zoonoses, Laboratório Municipal
de Análises Clínicas, Hospital Municipal.
Na área educacional, ao considerar todas as instituições de ensino, a oferta de vagas, para os
cursos de bacharelado, tecnologia e licenciatura, representam 5.900 vagas anuais. Entretanto, segundo
informações do IBGE, destes (em nível de Brasil), aproximadamente 40% (6.500) são potenciais
ingressantes no ensino superior. Desta forma, a oferta de vagas não tem superado a demanda por elas.
O atendimento educacional no Município tem crescido de forma vertiginosa. Em 1997, as redes
de ensino do município (pública e privada) atendiam a pouco mais de 10.000 alunos; em 2003 este
número era de 13.852 alunos; atualmente, o número de alunos assistidos com ensino fundamental e
médio pelas redes públicas e privada em Unaí é superior a 16.000 alunos. (IBGE, 2006; PMU, 2008).
A demanda por Ensino Médio na Região Noroeste de Minas Gerais vem apresentando um
crescimento de cerca de 10% ao ano. No município de Unaí, o número de matriculados no ensino médio,
segundo informações do Censo Escolar do INEP para o ano de 2012 foi de 5.444(3863) alunos.
A partir de 1997, a Secretaria de Estado da Educação/MG, com “Projeto de Aceleração
Pedagógica” e “Acertando o Passo” fez retornarem à escola centenas de jovens que haviam paralisado
seus estudos. Com isso houve um crescimento muito grande no atendimento, sobretudo nas séries finais
do Ensino Fundamental e no Ensino Médio (2º grau). Mais recentemente, a Secretaria Municipal de
Educação de Unaí (SEMED), implantou a Educação de Jovens e Adultos (EJA), projeto apoiado pelo
Governo Federal com a finalidade de proporcionar aos jovens e adultos, que deixaram o ensino, uma
nova oportunidade de se formarem.
15
O grande desafio da atualidade é a necessidade de maior crescimento econômico com formas,
conteúdos e usos sociais completamente transformados, atendendo às necessidades das pessoas e
buscando uma distribuição mais justa da renda, a conservação dos recursos e enfatizando tecnologias
limpas de produção.
Quanto ao potencial econômico da Região, está basicamente alicerçado nas atividades agrícola,
pecuária e industrial, as quais participam com um grande percentual do PIB estadual. Na produção
agrícola destacam-se, como principais produtos: soja, milho, feijão, arroz, sorgo, trigo e mais
recentemente uma grande produtividade de algodão, apresentando um significativo avanço em termos
tecnológicos e de área cultivada, na qual se sobressai o município de Unaí-MG, enquanto que, na
pecuária, se destaca a produção de leite e a de corte, com rebanhos expressivos e de excelente qualidade
genética, resultando numa elevada produção de leite e derivados, basicamente destinados aos mercados
de Brasília/DF, Belo Horizonte/MG e Goiânia/GO.
O setor industrial demonstra crescimento, sobressaindo-se no contexto regional as pequenas
indústrias com atividades de transformação de alimentos e fibras: produção de embutidos, defumados,
condimentos, doces e conservas, tecelagens, laticínios, torrefações de café, produção de aguardente,
entre outras. Observa-se que a mudança de fase do artesanal para a escala industrial concentra uma
demanda por tecnologias de informação para suporte às operações produtivas e de gestão das
informações advindas dessas operações.
Assim, a jovem, mas promissora, cidade de Unaí vem se destacando nas produções
agroindustriais, estadual e nacional, despontando-se como um dos principais pólos de desenvolvimento
no Noroeste Mineiro e reforçando a ideia de que são fundamentais os investimentos realizados pela
Faculdade CNEC Unaí, no sentido de formar profissionais especializados, que irão ocupar posições de
destaque no promissor mercado regional.
a) Dados Populacionais
A cidade de Unaí possui 77.565 habitantes, conforme estimativa populacional do IBGE de 2013,
distribuído numa área territorial de 8.495,79 Km². Sua redondeza é integrada pelos municípios limítrofes
e os pertencentes à microrregião administrativa, conforme quadro destacado abaixo:
16
Região de Abrangência
Limítrofes
Microrregião
Administrativa
Municípios
Habitantes
Arinos
17.674
Bonfinópolis de Minas
5.865
Buritis
22.737
Brasilândia de Minas
14.226
Cabeceira Grande
6.453
Cristalina (GO)
46.580
Dom Bosco
3.814
Natalândia
3.280
Paracatu
84.718
Arinos
17.674
Bonfinópolis de Minas
5.865
Buritis
22.737
Cabeceira Grande
6.453
Dom Bosco
3.814
Natalândia
3.280
Unaí
77.565
Uruana de Minas
3.235
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.
1.1.1. JUSTIFICATIVA DO CURSO
O curso de Ciências Contábeis foi concebido levando-se em consideração as tendências
socioeconômicas, culturais e um sistema de valores, suficientemente abrangente e significativo. O curso
visa uma formação generalista, de caráter científico-humanista, com vistas à contabilidade de pequenas,
médias e grandes empresas, assim como à contabilidade de entidades governamentais.
1.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
A política da Faculdade CNEC Unaí para o curso fundamenta-se na integração do ensino com a
iniciação científica e a extensão, objetivando formação de qualidade acadêmica e profissional.
Cultivando e promovendo, uma prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do
conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento
reflexivo, crítico e responsável, que impulsionem a transformação sócio-político-econômica da
sociedade.
Esta política tem como princípios básicos:
•
formação de profissionais nas áreas de conhecimento em que atua e pretende atuar;
•
formação política, social e econômica de cidadãos capazes de interagir na sociedade;
17
•
valorização dos princípios éticos e morais, contribuindo para o bem estar da sociedade;
•
flexibilização dos currículos, de forma a proporcionar ao aluno a maior medida possível
de autonomia na sua formação acadêmica;
•
atualização permanente dos projetos pedagógicos, levando-se em consideração as
diretrizes curriculares e as demandas sócio-econômico-culturais das diferentes regiões onde a
instituição está inserida;
•
incentivo à utilização de recursos de tecnologia e comunicação que visem a melhoria do
processo de ensino-aprendizagem;
•
incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente;
•
qualificação permanente do corpo social, em termos de titulação acadêmica e de
competências didático-pedagógicas;
•
garantia de infraestrutura acadêmica para o desenvolvimento das atividades didáticopedagógicas.
A tabela abaixo traz a correlação das políticas de ensino com as ações praticas no âmbito do curso.
POLÍTICAS DE ENSINO
AÇÕES NO ÂMBITO DO CURSO
Formação de profissionais nas áreas de
Implantação das bases metodológicas do PPI,
conhecimento em que atua e pretende atuar.
PDI (Ensino com pesquisa,
Formação política, social e econômica de
interdisciplinaridade);
cidadãos capazes de interagir na sociedade.
Valorização dos princípios éticos e morais,
Orientação aos docentes para a busca de
contribuindo para o bem estar da sociedade.
linguagem comum e fazer a
interdisciplinaridade, estimulando o
acadêmico a ter uma visão global da realidade,
integrando as disciplinas para consolidação do
Flexibilização dos currículos, de forma a
proporcionar ao aluno a maior medida
conhecimento de forma não fragmentada;
Atualização permanente dos projetos
Realização e elaboração de trabalhos de
conclusão de curso relacionados à área de
conhecimento que o aluno pretende atuar,
com temas ligados à política social e
econômica, ética, moral e com flexibilidade
para proporcionar uma formação adequada ao
exigido no mercado de trabalho.
Acompanhamento de demandas e
pedagógicos, levando-se em consideração as
necessidades do curso e da realidade regional
diretrizes curriculares e as demandas sócio-
para atualização dos projetos pedagógicos;
possível de autonomia na sua formação
acadêmica.
econômico-culturais das diferentes regiões
onde a instituição está inserida.
Aprimoramento das atividades didático -
18
pedagógicas realizadas;
Realização de reuniões pedagógicas, do
Núcleo Docente Estruturante, do Colegiado de
Curso, de Representantes de Turma, etc.
Acompanhamento do aluno no processo
ensino aprendizagem;
Acompanhamento e monitoramento ao
Programa de Nivelamento;
Acompanhamento e monitoramento do
Programa de Atendimento Psicopedagógico
ao Discente e análise do resultado dos
atendimentos;
Incentivo
à
utilização
de
recursos
de
tecnologia e comunicação que visem à Estímulo a utilização de softwares, lousa digital
melhoria
do
processo
de
ensino- e ferramentas colaborativas;
aprendizagem.
Incentivo a utilização das áreas de acesso
online ao sistema acadêmico, como o
acompanhamento online das atividades
complementares;
Disseminação ao acesso online pelos alunos
aos materiais de apoio disponibilizados pelos
professores;
Utilização de espaços virtuais/sociais.
Estimulo à produção e qualificação dos
docentes, discentes e egressos;
Incentivo à produção técnico-científica e
Incentivo a publicação na Revista CNEC com
didática do corpo docente.
Ciência e manter periodicidade da revista;
Qualificação permanente do corpo social, em
Estímulo à criação de grupos de pesquisa
termos de titulação acadêmica e de
(professores, alunos e egressos);
competências didático-pedagógicas.
Implantação sistemática de participação
docente e discente em eventos científicos;
19
Realização e participação nos cursos de
formação na área didático-pedagógica
oferecidos pela própria instituição;
Estimulo à inserção dos professores e egressos
em cursos de formação lato sensu e stricto
sensu.
Política de melhorias na infraestrutura para
atender as atividades didático-pedagógicas;
Manter processo de atualização contínuo do
acervo da biblioteca;
Garantia de infraestrutura acadêmica para o
Acompanhamento e monitoramento ao
desenvolvimento das atividades didático-
projeto de reforma de toda a infraestrutura da
pedagógicas.
instituição, incluindo os laboratórios
específicos para os cursos;
Manter programa de aquisição e atualização
de materiais e instrumentos para as atividades
didático-pedagógicas, inclusive na área
tecnológica.
A iniciação científica é um processo educativo fundamental para a criação e a cultura de
investigação na Faculdade CNEC Unaí, contribuindo para a melhoria da qualidade do ensino e da
extensão. É imprescindível que ela ocorra no contexto de projetos desenvolvidos por docentes, ligados às
linhas de ação definidas pela instituição, ou, pelo menos, por meio da monitoria, que assume uma
relação fundamental com a iniciação científica.
Com base no exposto, a iniciação científica busca promover ações para o envolvimento e
articulação entre docentes e discentes, onde é importante enfatizar, nas atividades a serem
desenvolvidas, a problematização da realidade, levantando temáticas de interesse e dialogando com
atores que possibilitem responder e levantar novos questionamentos dos temas em estudo.
Visando implementar uma política de iniciação científica a instituição define como princípios
básicos:
Liberdade na escolha do objeto de estudo, prevendo-se mecanismos de incentivo aos
interesses que contribuam para o fortalecimento de áreas temáticas que a IES decida
privilegiar em virtude de afinidade com o desenvolvimento da iniciação científica;
Liberdade na escolha de metodologias que sejam capazes de ordenar e propiciar o
desenvolvimento da iniciação científica como decorrência da multidiversidade de
abordagens epistemológicas, condição para um ambiente acadêmico produtivo e
criativo;
20
Utilização de conhecimentos vindos de diferentes áreas do saber, em abordagem
multidisciplinar;
Integração das atividades de iniciação científica com as atividades de ensino e extensão.
Na tabela abaixo foi feita a correlação dessas políticas com as ações realizadas no curso.
POLÍTICAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
AÇÕES NO ÂMBITO DO CURSO
Liberdade na escolha do objeto de estudo, Realização e elaboração de projetos de
prevendo-se mecanismos de incentivo aos pesquisa na área de formação dos alunos e de
interesses
que
contribuam
para
o interesse da comunidade;
fortalecimento de áreas temáticas que a IES
decida privilegiar em virtude de afinidade com Cumprimento das diretrizes de funcionamento
o desenvolvimento da iniciação científica.
da pesquisa (Trabalho de Conclusão- TC;
Direcionamento de docentes com horas
Liberdade na escolha de metodologias que
sejam capazes de ordenar e propiciar o
desenvolvimento da iniciação científica como
decorrência
da
multidiversidade
de
abordagens epistemológicas, condição para
um ambiente acadêmico produtivo e criativo.
destinadas para orientação e outras atividades
fora de sala aula;
Criação de espaço no site para publicação de
artigos de opinião por professores e alunos;
Disponibilização dos trabalhos de conclusão de
curso em formato digital na Base Digital de
Monografia (BDM) no site da instituição.
Utilização de conhecimentos vindos de Realização de eventos Científicos e
diferentes áreas do saber, em abordagem Acadêmicos da Faculdade CNEC Unaí na
multidisciplinar.
Região (Jornada Científica Social e Cultural
com abordagem multidisciplinar);
Realização de parcerias e convênios com
iniciação instituições de ensino, empresas e
científica com as atividades de ensino e comunidade em geral;
Integração
das
atividades
de
extensão.
Publicação de anais com base em artigos e
materiais apresentados nos eventos da
instituição.
A Extensão é uma interação que envolve conhecimentos produzidos na academia e na
comunidade. Tem por objetivo o desenvolvimento de atividades que contribuam para a qualificação do
trabalho acadêmico realizado no processo de formação profissional, bem como para o aprimoramento
da vida em sociedade.
21
A prestação de serviços à comunidade, por meio das atividades de extensão, tem como objetivo
democratizar a ciência, a cultura e os conhecimentos produzidos ou veiculados na vida acadêmica,
melhorando, assim, a qualidade de vida e de atuação da comunidade.
O Programa de Extensão da instituição articula-se com a perspectiva de melhoria e
aperfeiçoamento do ensino, oportunizando espaços de formação continuada aos seus egressos, demais
professores e profissionais que atuam na esfera pedagógica.
Assim, a Faculdade CNEC Unaí, como instituição de ensino superior comprometida com o
desenvolvimento da região, a partir de ações educativas, tem como princípios desenvolver a extensão
comunitária; acadêmica; ambiental, artística e cultural da seguinte forma:
Extensão Comunitária: organizada por meio de projetos de atuação comunitária, visando
compreender e se aproximar da realidade em que está inserida para melhor
desempenhar seu papel educativo.
Extensão Acadêmica: organizada por projetos de estudos e disseminação de
conhecimento, vinculado aos cursos que ministra, visando o estímulo à produção
acadêmica.
Extensão Ambiental, Artística e Cultural: promoção de atividades com vistas à defesa do
meio ambiente, produção artística, culturais e de projetos que visam à preservação e
exploração de acervos e do patrimônio cultural material e imaterial.
Para tanto, procurou-se na tabela abaixo fazer a correlação entre as políticas de extensão com
ações efetivas no âmbito do curso.
POLÍTICAS DE EXTENSÃO
AÇÕES NO ÂMBITO DO CURSO
Extensão Comunitária: organizada por meio
de projetos de atuação comunitária, visando
compreender e se aproximar da realidade em
que está inserida para melhor desempenhar
seu papel educativo.
Desenvolvimento de Programa de
Comunicação Social das ações extensionistas
para a comunidade;
Realização de consulta a comunidade sobre
demandas e necessidades de ações
extensionistas (CPA).
Alinhamento dos trabalhos de curso à ação
Extensão Acadêmica: organizada por projetos extensionista;
de estudos e disseminação de conhecimento,
vinculado aos cursos que ministra, visando o Projetos com organizações da cidade e região
estímulo à produção acadêmica.
para atendimento às demandas da
comunidade.
Extensão Ambiental, Artística e Cultural: Realização e participação em eventos de
promoção de atividades com vistas à defesa extensão vinculados a temática da
do
meio
culturais
ambiente,
e
de
produção
projetos
que
artística, responsabilidade socioambiental;
visam
à
preservação e exploração de acervos e do Realização de visitas técnicas a empresas e
22
patrimônio cultural material e imaterial.
organizações contábeis para visualização das
práticas.
Na definição dessas políticas são consideradas as ações e metas estabelecidas no PDI, além da
busca pela qualidade na formação e aprimoramento educacional, pessoal e profissional, principalmente
devido à inclusão dos avanços tecnológicos no ensino superior.
1.3. OBJETIVOS DO CURSO
Objetivo Geral
A organização curricular e pedagógica do curso de Ciências Contábeis está ancorada no objetivo
de formar profissionais tecnicamente qualificados e com perfil generalista, aptos a atuar tanto nas áreas
específicas da contabilidade quanto nas atividades correlatas. Para isto, a Faculdade CNEC Unaí definiu
um currículo que proporciona aos profissionais um conjunto de aptidões que irão habilitá-los a exercer
diversas funções em sua carreira profissional, criando a perspectiva de acompanhamento do avanço
científico e tecnológico através da educação continuada.
Objetivos Específicos
A realização das finalidades propostas para o curso dar-se-á através do processo ensinoaprendizagem, para o qual se têm os seguintes objetivos específicos:
1. desenvolver os conhecimentos contábeis com base em princípios éticos;
2. desenvolver a capacidade de identificar novas oportunidades de ação do contador dentro das
tendências do mercado;
3. instrumentar o contador com as tecnologias da informação para a devida escrituração dos fatos
contábeis e tomada de decisões;
4. desenvolver a consciência da responsabilidade social, respeitando os princípios de contabilidade;
5. oferecer um ensino de qualidade técnica e objetiva que leve ao conhecimento de todas as
ramificações da profissão contábil;
6. demonstrar a relevância da Contabilidade nas organizações, sendo esta a mais valiosa fonte de
informação à administração e, portanto, imprescindível ferramenta gerencial;
7. valorizar a prática como didática avançada ao conhecimento;
8. desenvolver habilidades para o gerenciamento de pessoas e de processos;
9. conscientizar da responsabilidade do contador quanto à imagem e à credibilidade da empresa
junto aos diferentes agentes arrecadadores e respectivos órgãos fiscalizadores;
23
10. proporcionar o desenvolvimento de uma visão sistemática organizacional;
11. proporcionar o desenvolvimento do raciocínio crítico e a capacidade analítica do aluno,
habilitando-o a implementar soluções gerenciais; e
12. desenvolver a capacidade de comunicação e expressão de ideias.
1.3.1. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM O PERFIL PROFISSIONAL DO
EGRESSO
A construção dos objetivos do curso leva em consideração as capacidades, competências e
habilidades estabelecidas para o futuro profissional, tendo por base a legislação vigente e a exigências do
mercado de trabalho na área do curso.
Especificamente, e em cumprimento às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do curso de
Ciências Contábeis, o curso pretende desenvolver as seguintes habilidades e competências:
1.
utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das ciências contábeis e
atuariais;
2.
demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;
3.
elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e
eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais;
4.
aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;
5.
desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança
entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles técnicos, à
geração e disseminação de informações contábeis, com reconhecido nível de precisão;
6.
exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções contábeis,
incluindo noções de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras,
patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores
de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto
ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas de sua gestão perante à sociedade,
gerando também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes e construção
de valores orientados para a cidadania;
7.
desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle
gerencial, revelando capacidade crítico-analítica para avaliar as implicações organizacionais com
a tecnologia da informação; e
8.
exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são
prescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados aos diferentes
modelos organizacionais.
O quadro destacado abaixo demonstra a coerência dos objetivos do curso com o perfil do
egresso no curso:
24
OBJETIVOS DO CURSO
Oferecer um ensino de qualidade técnica e
objetiva que leve ao conhecimento de todas
as ramificações da profissão contábil.
Desenvolver a capacidade de identificar novas
oportunidades de ação do contador dentro
das tendências do mercado.
PERFIL PROFISSIONAL
Utilizar adequadamente a terminologia e a
linguagem das ciências contábeis e atuariais.
Demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar
da atividade contábil.
Desenvolver, com motivação e através de
permanente articulação, a liderança entre
equipes multidisciplinares para a captação de
insumos necessários aos controles técnicos, à
geração e disseminação de informações
contábeis, com reconhecido nível de precisão.
Elaborar pareceres e relatórios que contribuam
Desenvolver a capacidade de comunicação e para o desempenho eficiente e eficaz de seus
expressão de ideias.
usuários, quaisquer que sejam os modelos
organizacionais.
Desenvolver
a
consciência
da
Aplicar adequadamente a legislação inerente
responsabilidade social, respeitando os
às funções contábeis.
princípios de contabilidade.
Exercer suas responsabilidades com o
expressivo domínio das funções contábeis,
Instrumentar o contador com as tecnologias incluindo noções de atividades atuariais e de
da informação para a devida escrituração dos quantificações de informações financeiras,
fatos contábeis e tomada de decisões.
patrimoniais e governamentais, que viabilizem
aos agentes econômicos e aos administradores
Valorizar a prática como didática avançada ao de qualquer segmento produtivo ou
conhecimento.
institucional o pleno cumprimento de seus
encargos quanto ao gerenciamento, aos
Desenvolver
habilidades
para
o controles e à prestação de contas de sua
gerenciamento de pessoas e de processos.
gestão perante à sociedade, gerando também
informações para a tomada de decisão,
organização de atitudes e construção de
valores orientados para a cidadania.
Demonstrar a relevância da contabilidade nas
organizações, sendo esta a mais valiosa fonte
de informação à administração e, portanto,
imprescindível ferramenta gerencial.
Proporcionar o desenvolvimento de uma
Desenvolver, analisar e implantar sistemas de
visão sistemática organizacional.
informação contábil e de controle gerencial,
Proporcionar o desenvolvimento do raciocínio revelando capacidade crítico-analítica para
crítico e a capacidade analítica do aluno, avaliar as implicações organizacionais com a
habilitando-o a implementar soluções tecnologia da informação.
gerenciais.
Desenvolver os conhecimentos contábeis com
base em princípios éticos.
Exercer com ética e proficiência as atribuições
e prerrogativas que lhe são prescritas através
Conscientizar da responsabilidade do da legislação específica, revelando domínios
contador quanto à imagem e à credibilidade adequados
aos
diferentes
modelos
da empresa junto aos diferentes agentes organizacionais.
arrecadadores
e
respectivos
órgãos
fiscalizadores.
25
1.3.2. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM A ESTRUTURA CURRICULAR
O currículo do curso está coerente com os objetivos do curso e com o compromisso da
mantenedora com a região onde está inserida, orienta para a formação de profissionais integrados com a
realidade local e a qualificação despertada para o aproveitamento das potencialidades socioeconômicas
e culturais, de modo a tornar os profissionais instrumentos do desenvolvimento regional. A visão crítica,
empreendedora e humanística da realidade social, trabalhada ao longo de todo o curso, insere no aluno,
por meio da conjugação da teoria à prática, uma perspectiva pluralista da prática das disciplinas.
Respeitando os aspectos pedagógicos, o currículo do curso, está fortemente subsidiado por
atividades complementares que corresponde a 180 horas e estágio supervisionado com 300 horas.
Aborda as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos fundamentais à formação
profissional.
Importante que se busque estabelecer uma relação entre os objetivos do curso com as disciplinas
aplicadas. Nesse sentido, a tabela abaixo traz em seu conteúdo não apenas a descrição dos objetivos do
curso, estes já elencados anteriormente, mas principalmente a sua relação com as disciplinas do curso.
OBJETIVOS DO CURSO
DISCIPLINAS DO CURRÍCULO DO CURSO
Ética e Legislação Profissional
Desenvolver os conhecimentos contábeis com base
Estudos Etnoculturais*
em princípios éticos.
Economia
Finanças Corporativas
Contabilidade Governamental I
Contabilidade Governamental II
Desenvolver a capacidade de identificar novas Noções de Atuária
oportunidades de ação do contador dentro das
tendências do mercado.
Auditoria Contábil I
Auditoria Contábil II
Perícias Contábeis, Avaliação e Arbitragem
Instrumentar o contador com as tecnologias da Tecnologias da Informação
informação para a devida escrituração dos fatos Sistemas e Informações Contábeis
contábeis e tomada de decisões.
Contabilidade Ambiental e Responsabilidade
Desenvolver a consciência da responsabilidade
Social
social, respeitando os princípios de contabilidade.
Matemática Básica
Matemática Financeira
Estatística
Direito
Oferecer um ensino de qualidade técnica e objetiva Legislação Trabalhista e Previdenciária
que leve ao conhecimento de todas as ramificações Legislação Fiscal e Tributária
da profissão contábil.
Legislação Empresarial
Sociologia
Filosofia
Psicologia
26
Demonstrar a relevância da contabilidade nas
organizações, sendo esta a mais valiosa fonte de
informação à administração e, portanto,
imprescindível ferramenta gerencial.
Valorizar a prática como didática avançada ao
conhecimento.
Desenvolver habilidades para o gerenciamento de
pessoas e de processos.
Conscientizar da responsabilidade do contador
quanto à imagem e à credibilidade da empresa junto
aos diferentes agentes arrecadadores e respectivos
órgãos fiscalizadores.
Contabilidade Geral I
Contabilidade Geral II
Contabilidade Geral III
Contabilidade Avançada
Teoria da Contabilidade
Contabilidade de Custos
Contabilidade Tributária
Contabilidade de Instituições Financeiras
Contabilidade Comercial
Estágio Curricular Supervisionado I
Estágio Curricular Supervisionado II
Estágio Curricular Supervisionado III
Análise das Demonstrações Contábeis
Análise de Custos e Formação de Preços
Tópicos Contemporâneos
Teorias da Administração
Proporcionar o desenvolvimento de uma visão
Empreendedorismo*
sistemática organizacional.
Criação de Negócios*
Proporcionar o desenvolvimento do raciocínio crítico Controladoria
e a capacidade analítica do aluno, habilitando-o a
implementar soluções gerenciais.
Comunicação e Expressão
Metodologia e Pesquisa Científica
Desenvolver a capacidade de comunicação e
expressão de ideias.
Trabalho de Curso I
Trabalho de Curso II
* Disciplinas optativas.
1.3.3. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM O CONTEXTO EDUCACIONAL
No processo de definição dos objetivos do curso, além do perfil profissional do egresso,
consideram-se também as demandas de natureza econômica e social no contexto onde o está inserido.
O quadro destacado abaixo demonstra a coerência dos objetivos do curso com o contexto
educacional:
OBJETIVOS DO CURSO
CONTEXTO EDUCACIONAL
Desenvolver os conhecimentos contábeis
O grande desafio da atualidade é a
com base em princípios éticos.
necessidade de maior crescimento econômico
com formas, conteúdos e usos sociais
Demonstrar a relevância da contabilidade nas
completamente transformados, atendendo às
organizações, sendo esta a mais valiosa fonte
necessidades das pessoas e buscando uma
de informação à administração e, portanto,
distribuição mais justa da renda, a
imprescindível ferramenta gerencial.
conservação dos recursos e enfatizando
tecnologias limpas de produção.
Conscientizar da responsabilidade do
27
contador quanto à imagem e à credibilidade
da empresa junto aos diferentes agentes
arrecadadores
e
respectivos
órgãos
fiscalizadores.
Desenvolver a capacidade de comunicação e
expressão de ideias.
Desenvolver
a
consciência
responsabilidade social, respeitando
princípios de contabilidade.
da
os
Desenvolver a capacidade de identificar
novas oportunidades de ação do contador
dentro das tendências do mercado.
Proporcionar
o
desenvolvimento
do
raciocínio crítico e a capacidade analítica do
aluno, habilitando-o a implementar soluções
gerenciais.
Desenvolver
habilidades
para
o
gerenciamento de pessoas e de processos.
Valorizar a prática como didática avançada ao
conhecimento.
Quanto ao potencial econômico da Região,
está basicamente alicerçado nas atividades
agrícola, pecuária e industrial, as quais
participam com um grande percentual do PIB
estadual. Na produção agrícola destacam-se,
como principais produtos: soja, milho, feijão,
arroz, sorgo, trigo e mais recentemente uma
grande
produtividade
de
algodão,
apresentando um significativo avanço em
termos tecnológicos e de área cultivada, na
qual se sobressai o município de Unaí-MG,
enquanto que, na pecuária, se destaca a
produção de leite e a de corte, com rebanhos
expressivos e de excelente qualidade genética,
resultando numa elevada produção de leite e
derivados, basicamente destinados aos
mercados de Brasília/DF, Belo Horizonte/MG e
Goiânia/GO.
Instrumentar o contador com as tecnologias
O setor industrial demonstra crescimento,
da informação para a devida escrituração dos
sobressaindo-se no contexto regional as
fatos contábeis e tomada de decisões.
pequenas indústrias com atividades de
transformação de alimentos e fibras:
Oferecer um ensino de qualidade técnica e
produção
de
embutidos,
defumados,
objetiva que leve ao conhecimento de todas
condimentos, doces e conservas, tecelagens,
as ramificações da profissão contábil.
laticínios, torrefações de café, produção de
aguardente, entre outras. Observa-se que a
Proporcionar o desenvolvimento de uma
mudança de fase do artesanal para a escala
visão sistemática organizacional.
industrial concentra uma demanda por
tecnologias de informação para suporte às
operações produtivas e de gestão das
informações advindas dessas operações.
1.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
A organização curricular e pedagógica do curso de Ciências Contábeis está ancorada no objetivo
de formar profissionais tecnicamente qualificados e com perfil generalista, aptos a atuar tanto nas áreas
específicas da contabilidade quanto nas atividades correlatas. A diversificação do corpo docente,
28
sobretudo no que diz respeito à experiência profissional, contribui para que os alunos tenham diferentes
visões acerca do mundo trabalho ao longo do curso.
As perspectivas para o egresso da Faculdade CNEC Unaí são bastante amplas no presente, e com
forte tendência de crescimento para o futuro, uma vez que pode atuar profissionalmente em diversos
segmentos, sejam na localidade, na região e até mesmo em todo o país. Além disso, com o processo de
uniformização das normas de contabilidade em todo o mundo, o egresso ganha a possibilidade de atuar
no mercado de trabalho estrangeiro.
O mercado de trabalho para o profissional da contabilidade é amplo, sendo possível encontrar
boas oportunidades em todas as regiões do país. Na Faculdade CNEC Unaí, o curso de Ciências Contábeis
conta com uma matriz curricular sólida constituída de disciplinas de formação geral, de formação
profissional e de formação teórico-prática, conforme estabelece a Resolução CNE/CES n.º 10, de 16 de
dezembro de 2004.
Atualmente, para o exercício da profissão de contador, além do bacharelado em Ciências
Contábeis com reconhecimento perante o Ministério da Educação (MEC) é necessário obter aprovação
no Exame de Suficiência do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). A avaliação trata-se de um
instrumento semelhante ao tradicional exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e tem como
objetivo averiguar se o estudante detém o conhecimento científico necessário para atuar no mercado de
trabalho.
De acordo com a Resolução CFC n.º 560, de 28 de outubro de 1983, são atribuições privativas do
profissional da contabilidade:
1.
avaliação de acervos patrimoniais e verificação de haveres e obrigações, para
quaisquer finalidades, inclusive de natureza fiscal;
2.
avaliação dos fundos de comércio;
3.
apuração do valor patrimonial de participações, quotas ou ações;
4.
reavaliações e medição dos efeitos das variações do poder aquisitivo da moeda
sobre o patrimônio e o resultado periódico de quaisquer entidades;
5.
apuração de haveres e avaliação de direitos e obrigações, do acervo patrimonial
de quaisquer entidades, em vista de liquidação, fusão, cisão, expropriação no interesse público,
transformação ou incorporação dessas entidades, bem como em razão de entrada, retirada,
exclusão ou falecimento de sócios, quotistas ou acionistas;
6.
concepção dos planos de determinação das taxas de depreciação e exaustão dos
bens materiais e dos de amortização dos valores imateriais, inclusive de valores diferidos;
7.
implantação e aplicação dos planos de depreciação, amortização e diferimento,
bem como de correções monetárias e reavaliações;
8.
regulações judiciais ou extrajudiciais, de avarias grossas ou comuns;
9.
escrituração regular, oficial ou não, de todos os fatos relativos aos patrimônios e
às variações patrimoniais das entidades, por quaisquer métodos, técnicas ou processos;
10.
classificação dos fatos para registros contábeis, por qualquer processo, inclusive
computação eletrônica, e respectiva validação dos registros e demonstrações;
11.
abertura e encerramento de escritas contábeis;
29
12.
execução dos serviços de escrituração em todas as modalidades específicas,
conhecidas por denominações que informam sobre o ramo de atividade, como contabilidade
bancária, contabilidade comercial, contabilidade de condomínio, contabilidade industrial,
contabilidade
imobiliária,
contabilidade
macroeconômica,
contabilidade
de
seguros,
contabilidade de serviços, contabilidade pública, contabilidade hospitalar, contabilidade
agrícola, contabilidade pastoril, contabilidade das entidades de fins ideais, contabilidade de
transportes, e outras;
13.
controle de formalização, guarda, manutenção ou destruição de livros e outros
meios de registro contábil, bem como dos documentos relativos à vida patrimonial;
14.
elaboração de balancetes e de demonstrações do movimento por contas ou
grupos de contas, de forma analítica ou sintética;
15.
levantamento de balanços de qualquer tipo ou natureza e para quaisquer
finalidades, como balanços patrimoniais, balanços de resultados, balanços de resultados
acumulados, balanços de origens e aplicações de recursos, balanços de fundos, balanços
financeiros, balanços de capitais, e outros;
16.
tradução, em moeda nacional, das demonstrações contábeis originalmente em
moeda estrangeira e vice-versa;
17.
integração de balanços, inclusive consolidações, também de subsidiárias do
exterior;
18.
apuração, cálculo e registro de custos, em qualquer sistema ou concepção:
custeio por absorção global, total ou parcial; custeio direto, marginal ou variável; custeio por
centro de responsabilidade com valores reais, normalizados ou padronizados, históricos ou
projetados, com registros em partidas dobradas ou simples, fichas, mapas, planilhas, folhas
simples ou formulários contínuos, com processamento manual, mecânico, computadorizado ou
outro qualquer, para todas as finalidades, desde a avaliação de estoques até a tomada de decisão
sobre a forma mais econômica sobre como, onde, quando e o que produzir e vender;
19.
análise de custos e despesas, em qualquer modalidade, em relação a quaisquer
funções como a produção, administração, distribuição, transporte, comercialização, exportação,
publicidade, e outras, bem como a análise com vistas à racionalização das operações e do uso de
equipamentos e materiais, e ainda a otimização do resultado diante do grau de ocupação ou do
volume de operações;
20.
controle, avaliação e estudo da gestão econômica, financeira e patrimonial das
empresas e demais entidades;
21.
análise de custos com vistas ao estabelecimento dos preços de venda de
mercadorias, produtos ou serviços, bem como de tarifas nos serviços públicos, e a comprovação
dos reflexos dos aumentos de custos nos preços de venda, diante de órgãos governamentais;
22.
análise de balanços;
23.
análise do comportamento das receitas;
24.
avaliação do desempenho das entidades e exame das causas de insolvência ou
incapacidade de geração de resultado;
30
25.
estudo sobre a destinação do resultado e cálculo do lucro por ação ou outra
unidade de capital investido;
26.
determinação de capacidade econômico-financeira das entidades, inclusive nos
conflitos trabalhistas e de tarifa;
27.
elaboração de orçamentos de qualquer tipo, tais como econômicos, financeiros,
patrimoniais e de investimentos;
28.
programação orçamentária e financeira, e acompanhamento da execução de
orçamentos-programa, tanto na parte física quanto na monetária;
29.
análise das variações orçamentárias;
30.
conciliações de contas;
31.
organização dos processos de prestação de contas das entidades e órgãos da
administração pública federal, estadual, municipal, dos territórios federais e do Distrito Federal,
das autarquias, sociedades de economia mista, empresas públicas e fundações de direito público,
a serem julgadas pelos Tribunais, Conselhos de Contas ou órgãos similares;
32.
revisões de balanços, contas ou quaisquer demonstrações ou registros contábeis;
33.
auditoria interna e operacional;
34.
auditoria externa independente;
35.
perícias contábeis, judiciais e extrajudiciais;
36.
fiscalização tributária que requeira exame ou interpretação de peças contábeis
de qualquer natureza;
37.
organização dos serviços contábeis quanto à concepção, planejamento e
estrutura material, bem como o estabelecimento de fluxogramas de processamento,
cronogramas, organogramas, modelos de formulários e similares;
38.
planificação das contas, com a descrição das suas funções e do funcionamento
dos serviços contábeis;
39.
organização e operação dos sistemas de controle interno;
40.
organização e operação dos sistemas de controle patrimonial, inclusive quanto à
existência e localização física dos bens;
41.
organização e operação dos sistemas de controle de materiais, matérias-primas,
mercadorias e produtos semifabricados e prontos, bem como dos serviços em andamento;
42.
assistência aos conselhos fiscais das entidades, notadamente das sociedades por
43.
assistência aos comissários nas concordatas, aos síndicos nas falências, e aos
ações;
liquidantes de qualquer massa ou acervo patrimonial;
44.
magistério das disciplinas compreendidas na Contabilidade, em qualquer nível de
ensino, inclusive no de pós-graduação;
45.
participação em bancas de exame e em comissões julgadoras de concursos, onde
sejam aferidos conhecimentos relativos à Contabilidade;
46.
estabelecimento dos princípios e normas técnicas de Contabilidade;
47.
declaração de Imposto de Renda, pessoa jurídica; e
48.
demais atividades inerentes às Ciências Contábeis e suas aplicações.
31
Em harmonia com Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), o curso de graduação em Ciências
Contábeis busca garantir as condições para que o egresso seja capacitado a:
compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito
nacional e internacional e nos diferentes modelos de organização;
apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias,
perícias, arbitragens, noções de atividades atuariais e de quantificações de informações
financeiras, patrimoniais e governamentais, com a plena utilização de inovações tecnológicas; e
revelar capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às implicações organizacionais com o
advento da tecnologia da informação.
1.5. ESTRUTURA CURRICULAR
O curso de contempla, em sua estrutura curricular, conteúdos/disciplinas que atendem aos
seguintes eixos interligados: formação fundamental, geral ou humanística; formação profissional, para o
aluno obter habilitação profissional ou titulação acadêmica, incluindo estágio; formação complementar
ao campo principal de estudo; formação especializada ou aprofundamento de estudos; e atividades
acadêmicas, complementares ou de iniciação científica.
O currículo do curso abrange uma sequência ordenada de disciplinas e atividades, hierarquizadas
em períodos letivos, cuja integralização dá direito ao correspondente diploma.
A organização curricular do curso contempla também Atividades Complementares, a serem
desenvolvidas
ao
longo
do
curso,
destinadas
a
promoverem
a
intradisciplinaridade,
a
interdisciplinaridade e a transversalidade, ao resgatarem experiências do educando, podendo abrigar
atividades de iniciação científica, extensão e eventos culturais, científicos e educacionais.
A integralização curricular é feita semestralmente, com a oferta de disciplinas, em vinte
semanas, respeitado o mínimo de duzentos dias letivos anuais. A duração e o conteúdo das disciplinas
estão em consonância com a carga horária total do curso e, para todos os efeitos, ficam incorporados ao
currículo do curso correspondente.
O projeto pedagógico do curso está implementado de acordo com os seguintes princípios
básicos, estabelecidos pelo Parecer CES/CNE nº 776/97, que aprovou as normas gerais para a fixação das
diretrizes curriculares nacionais, para os cursos de graduação, em decorrência da Lei n° 9.394, de
20/12/96 (LDB):
evitar o prolongamento desnecessário da duração dos cursos de graduação;
incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a
superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do
conhecimento, permitindo variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um
mesmo programa;
estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e
intelectual do aluno;
32
encorajar o reconhecimento de habilidades, competências e conhecimentos adquiridos fora
do ambiente escolar, inclusive os que se refiram à experiência profissional julgada relevante
para a área de formação considerada;
fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a investigação individual e
coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão;
incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem instrumentos
variados e sirvam para informar docentes e discentes acerca do desenvolvimento das
atividades didáticas.
Além disso, assegurar no projeto pedagógico do curso:
diretrizes pedagógicas específicas voltadas para o desenvolvimento de competências e
habilidades que atendam ao perfil desejado dos egressos;
matriz curricular que atenda às diretrizes curriculares nacionais fixadas pelo MEC e às
peculiaridades regionais;
princípios metodológicos empreendedores, inovadores, criativos e que valorizem a
ressignificação dos conteúdos, priorizando a integração teoria-prática; e
processos de avaliação formativa e continuada da aprendizagem.
1.5.1. FLEXIBILIDADE
As diretrizes pedagógicas adotadas para o curso conduzem à flexibilização dos componentes
curriculares, ou seja, o projeto pedagógico busca contemplar as inovações que possibilitem essa
flexibilidade, sob a égide do regime seriado, adotado pela IES, o que permite a oferta, em cada período
letivo, de um bloco fixo de disciplinas e outro flexível, com disciplinas ofertadas para a escolha do aluno,
sob a forma de disciplinas optativas. O currículo do curso está de acordo com as diretrizes curriculares
nacionais, fixadas pelo Ministério da Educação, que permite essa flexibilidade.
Outra forma de flexibilização são as Atividades Complementares, as quais apresentam-se como
integrantes de espaço curricular propício ao desenvolvimento e atendimento das individualidades do
educando.
Por fim, a flexibilidade curricular também está garantida no curso, por meio de disciplinas, cujo
objetivo é fornecer aos alunos o contato com temas emergentes da área, tratamento de problemas
socioculturais, econômicos e políticos da atualidade, reforço acadêmico às deliberações técnicas
emanadas dos órgãos de classe, associações científicas e órgãos de regulamentação. Por possuir
conteúdos variáveis, a ementa desta disciplina é elaborada periodicamente, permitindo maior
flexibilidade e atualização dos conteúdos.
1.5.2. INTRA-INTERDISCIPLINARIDADE E TRANSVERSALIDADE
A Faculdade CNEC Unaí entende ser de fundamental importância à aplicação do conceito da
interdisciplinaridade no processo ensino-aprendizagem, já que o termo significa uma relação de
reciprocidade, de maturidade, que pressupõe uma atitude diferente a ser assumida frente ao problema
33
do conhecimento, ou seja, corresponde à substituição de uma concepção fragmentária para uma
concepção unitária do ser humano.
Além disso, é importante que os estudantes percebam como os conteúdos escolhidos para o
curso se combinam e se relacionam, caracterizando uma aprendizagem que prevê o desenvolvimento de
múltiplos raciocínios e interpretações sobre um mesmo objeto de estudo.
Neste sentido, pode-se afirmar que a interdisciplinaridade caracteriza-se pela intensidade das
trocas entre especialistas e pelo grau de integração real das disciplinas do curso, no interior do projeto
pedagógico da instituição de ensino superior.
Assim, este projeto pedagógico de curso propõe as seguintes ações para efetivação da
interdisciplinaridade:
Construção, em equipe interdisciplinar, de conteúdo para atividades integradoras e de
autoestudo;
Organização de espaços de discussão docente para estabelecer o inter-relacionamento entre
as diversas disciplinas que compõem o currículo deste curso e discutir a elaboração dos seus
planos de ensino e aprendizagem;
Implantação do programa de Eixos de Integração Temática para fixação de conteúdos e
atividades integradoras e de autoestudo;
Integração teoria e prática por meio de programas como: iniciação científica, monitoria,
estágio supervisionado e atividades complementares. Destas atividades, apenas o estágio
supervisionado deve ser presencial e sob supervisão dos tutores/orientadores presenciais do
curso.
Também, destacamos a intradisciplinaridade como o processo de desdobramento do
conhecimento a ser adquirido, dando ênfase aos campos de saber necessários à formação do indivíduo.
Contudo é fundamental que tanto a intradisciplinaridade, como a interdisciplinaridade sejam integradas,
para não haver um excessivo perigo de compartimentalizarmos e distanciarmos os saberes.
E dentro deste contexto, a transversalidade apresenta-se como um caminho possível de
integração e interação do conhecimento, sendo um modo de reflexão-ação, capaz de desconstruir e
reconstruir a relação entre os diversos saberes, ressignificando-os. Portanto, a intradisciplinaridade,
interdisciplinaridade e transversalidade estão presentes nas ações didático-pedagógicas da Faculdade
CNEC Unaí integrando-as de maneira harmônica em todo o processo de ensino-aprendizagem.
1.5.3. ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA
No curso a articulação teoria-prática baseia-se na tese segundo a qual o conhecimento deve
emergir da prática e a ela retornar mediado pela reflexão teórica. Trata-se de enfatizar o estudo e a
reflexão epistemológica sobre a construção do conhecimento no contexto social do educando e dos
desafios presentes.
Para isto as metodologias sociointerativas contribuem com esta articulação, estimulando no
curso a aplicação de metodologias dinâmicas do processo ensino-aprendizagem como instrumentos de
desenvolvimento do discente, disseminando também a cultura da iniciação científica, da discussão, do
debate, do levantamento de situações-problema para análise crítica.
34
1.6. CONTEÚDOS CURRICULARES
A definição dos conteúdos desenvolvidos no curso partiu de premissas teóricas, onde a
elaboração curricular leva em conta a análise da realidade, operada com referenciais específicos, tais
como:
socioantropológico, que considera os diferentes aspectos da realidade social em que o
currículo será aplicado;
psicológico, que se volta para o desenvolvimento cognitivo do aluno;
epistemológico, que se fixa nas características próprias das diversas áreas do saber tratadas
pelo currículo;
pedagógico, que se apropria do conhecimento gerado na sala de aula em experiências prévias,
bem como, por meio da ressignificação dos conteúdos.
Além disso, o desenvolvimento metodológico dos conteúdos pautados na problematização
requer estratégias que mobilizem e desenvolvam várias competências cognitivas básicas, como a
observação, compreensão, argumentação, organização, análise, síntese, comunicação de ideias,
planejamento, memorização entre outras.
Ao selecionar os conteúdos os professores trabalham conforme suas visões de mundo, ideias,
práticas e representações sociais. Toda prática educativa apresenta determinado conteúdo, a questão
maior é saber quem escolhe os conteúdos, a favor de quem e como está o seu ensino e para tanto os
docentes do curso:
adotam como referência a prática profissional, analisam criticamente as formas de seleção e
organização dos objetivos e conteúdos, assim como o seu significado no processo de ensino,
identificando qual a concepção de homem, mundo e educação que estão orientando essa
prática;
discutem a importância da determinação dos objetivos como elementos que orientam o
processo, envolvendo a seleção de conteúdos, procedimentos, avaliação e definindo o tipo de
relação pedagógica a ser estabelecida;
consideram que o conteúdo só adquire significado quando se constitui em um instrumental
teórico-prático para a compreensão da realidade do aluno, tendo em vista a sua
transformação.
Além do exposto acima, os conteúdos curriculares são contemplados pelo dimensionamento da
carga horária das disciplinas, coerência dos conteúdos curriculares com o perfil do egresso, coerência das
disciplinas do curso com as DCNs, atualização dos conteúdos curriculares e adequação da bibliografia,
conforme detalhamento abaixo.
35
1.6.1. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM O PERFIL DESEJADO DOS
EGRESSOS
Com o propósito de que os egressos possam realizar suas atribuições, o currículo do curso
apresenta uma proposta intra e interdisciplinar e transversal, propiciando uma conjugação de saberes, o
aperfeiçoamento e a atualização técnico-científica, primando por uma formação na área contábil e, com
espírito científico, empreendedor e consciente da ética profissional.
A capacitação profissional está alicerçada no desenvolvimento de competências para o exercício
do pensamento crítico e juízo profissional.
Contudo, a coerência entre as disciplinas do curso e as aptidões do futuro profissional é
demonstrada no quadro abaixo:
PERFIL DO EGRESSO (APTIDÕES)
DISCIPLINAS
Comunicação e Expressão
Metodologia e Pesquisa Científica
Matemática Básica
Matemática Financeira
Estatística
Direito
Legislação Trabalhista e Previdenciária
Legislação Fiscal e Tributária
Compreender as questões científicas, Legislação Empresarial
técnicas, sociais, econômicas e financeiras,
em âmbito nacional e internacional e nos Sociologia
diferentes modelos de organização.
Filosofia
Psicologia
Ética e Legislação Profissional
Estudos Etnoculturais*
Economia
Finanças Corporativas
Apresentar
pleno
domínio
das
responsabilidades funcionais envolvendo
apurações, auditorias, perícias, arbitragens,
noções de atividades atuariais e de
quantificações de informações financeiras,
patrimoniais e governamentais, com a plena
utilização de inovações tecnológicas.
Teorias da Administração
Empreendedorismo*
Criação de Negócios*
Contabilidade Geral I
Contabilidade Geral II
Contabilidade Geral III
Contabilidade Avançada
Teoria da Contabilidade
Tópicos Contemporâneos
Contabilidade de Custos
Contabilidade Tributária
Contabilidade de Instituições Financeiras
Contabilidade Ambiental e Responsabilidade Social
36
Contabilidade Comercial
Contabilidade Governamental I
Contabilidade Governamental II
Noções de Atuária
Auditoria Contábil I
Auditoria Contábil II
Perícias Contábeis, Avaliação e Arbitragem
Estágio Curricular Supervisionado I
Estágio Curricular Supervisionado II
Estágio Curricular Supervisionado III
Análise das Demonstrações Contábeis
Análise de Custos e Formação de Preços
Revelar capacidade crítico-analítica de Controladoria
avaliação,
quanto
às
implicações
organizacionais com o advento da Tecnologias da Informação
tecnologia da informação.
Sistemas e Informações Contábeis
Trabalho de Curso I
Trabalho de Curso II
* Disciplinas optativas.
1.6.2. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS
O currículo do Curso possui carga horária total de 3.080 horas-relógio, desenvolvido em sistema
semestral seriado, durante 20 semanas e, no mínimo, em 8 semestres.
Na estrutura curricular, pode ser observada que existem disciplinas específicas com cargas
horárias diferenciadas, algumas de 40 horas, que necessitam de conhecimentos mais genéricos, outras
com 80 ou 100 horas, perfazendo uma carga horária ideal para o desenvolvimento aprofundado de seus
conteúdos. Além disso, a estrutura curricular do curso também contempla estágio curricular
supervisionado com 300 horas e atividades complementares com 180 horas, demonstrando pleno
dimensionamento das horas e a contemplação de atividades extraclasse.
A estrutura curricular prevê disciplinas de conhecimentos básicos indispensáveis ao
entendimento das disciplinas específicas, onde se inicia mais densamente os conteúdos
profissionalizantes.
1.6.3. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM AS DCN’s
O currículo do Curso está estruturado para atender às Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado. Considerando ainda à educação intra e
interdisciplinar, transversal, empreendedora e humanista e qualificando o aluno para planejar, organizar,
liderar e dirigir as atividades de profissionais ligadas ao contexto do curso.
37
O currículo do curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas em uma
seriação adequada aos componentes do plano do curso (formação básica, específica e teórico-prática),
que constituem um ciclo comum e outro específico, formado por conteúdos que favorecem os
conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais que caracterizam a profissão.
As disciplinas são hierarquizadas em períodos, seguindo o planejamento indicado para a
progressiva formação do profissional.
Contudo, para um melhor entendimento do cumprimento das diretrizes curriculares, o quadro
abaixo relaciona as disciplinas da matriz curricular proposta para o curso com os conteúdos exigidos pela
Resolução CNE/CES n.º 10, de 16 de dezembro de 2004:
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
Conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com outras áreas do
conhecimento, sobretudo Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos,
Matemática e Estatística.
Conteúdos de Formação Profissional: estudos específicos atinentes às Teorias da
Contabilidade, incluindo as noções das atividades atuariais e de quantificações de
informações financeiras, patrimoniais, governamentais e não-governamentais, de
auditorias, perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares ao
setor público e privado.
Conteúdos de Formação Teórico-Prática: Estágio Curricular Supervisionado,
Atividades Complementares, Estudos Independentes, Conteúdos Optativos, Prática
em Laboratório de Informática utilizando softwares atualizados para Contabilidade.
38
Fluxograma por Conteúdos Preconizados nas DCN
I – Formação Básica
Teo. da Adm.
(80 h)
Economia
(80 h)
Fin. Corporativas
(80 h)
Direito
(80 h)
Leg. Tra. e Pre.
(80 h)
Leg. Fis. e Tri.
(80 h)
Matemática Básica
(80 h)
Mat. Financeira
(80 h)
Estatística
(80 h)
Noções de Atuária
(40 h)
Leg. Empresarial
(80 h)
Met. Pes. Científica
(40 h)
Com. e Expressão
(80 h)
Filosofia
(40 h)
Sociologia
(40 h)
Psicologia
(40 h)
Subtotal: 1.080 horas (36%)
II – Formação Profissional
Con. Geral I
(80 h)
Con. Geral II
(80 h)
Con. Geral III
(80 h)
Con. Amb. Res.
Soc.
(40 h)
Con. Comercial
(40 h)
Teoria da Con.
(40 h)
Con. de Custos
(80 h)
Con. Avançada
(80 h)
Con. Ins. Fin.
(40 h)
Ana. Cus. For. Pre.
(80 h)
Con. Tributária
(40 h)
Con. Gov. I
(80 h)
Con. Gov. II
(40 h)
Ética e Leg. Pro.
(40 h)
Controladoria
(80 h)
Aud. Contábil I
(80 h)
Ana. Dem. Con.
(80 h)
Tópicos Con.
(40 h)
Aud. Contábil II
(40 h)
Per. Con. Ava. Arb.
(80 h)
Subtotal: 1.240 horas (41,33%)
III – Formação Teórico-Prática
Tec. da Informação
(40 h)
Sis. de Inf. Con.
(80 h)
Est. Cur. Sup. I
(100h)
Est. Cur. Sup. II
(100 h)
Est. Cur. Sup. III
(100 h)
Trab.de Curso I
(40 h)
Trab.de Curso II
(40 h)
Atividades Complementares
(180 h)
Subtotal: 680 horas (22,67%)
TOTAL GERAL: 3.000 horas (100%)
Sumário de Horas em Disciplinas por Semestre Letivo
1º Período
(400 h)
2º Período
(360 h)
3º Período
(360 h)
4º Período
(360 h)
5º Período
(320 h)
6º Período
(340 h)
7º Período
(340 h)
8º Período
(340 h) + Optativa (80h)
Disciplinas: 2.820 horas (94%)
Atividades Complementares: 180 horas (6%)
Carga Horária Mínima: 3.000 horas (100%)
Optativas: 80 horas
TOTAL GERAL: 3,080 horas
40
1.6.4. ATUALIZAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
DOS
CONTEÚDOS
CURRICULARES
E
ADEQUAÇÃO
DA
A adequação e atualização dos planos de ensino levam em consideração os objetivos do curso, o
perfil do egresso e o mercado de trabalho em harmonia com a matriz curricular. Nesse sentido, a
elaboração dos planos de ensino das disciplinas do currículo do Curso é feita com base nas ementas do
projeto pedagógico do curso, de modo que os conteúdos programáticos das disciplinas abrangem
completamente os temas constantes nas suas respectivas ementas.
Quanto à atualização dos planos de ensino das disciplinas, a Coordenação do Curso e o Núcleo
Docente Estruturante (NDE), a cada período, recebem propostas dos professores solicitando alterações e
justificando-as. Uma vez analisadas e aprovadas pelo Colegiado do Curso passam para homologação do
Conselho Superior e a vigorar no período letivo seguinte.
Para aprovação das propostas de alterações no plano de ensino, o Colegiado do Curso leva em
consideração a sua fundamentação e a sua adequação às diretrizes constantes do projeto pedagógico do
curso.
As bibliografias básicas e complementares das disciplinas são renovadas durante o processo
periódico de atualização dos planos de ensino, conforme projeto pedagógico do curso e a política de
atualização do acervo bibliográfico.
1.6.5. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO
Antes de apresentar o currículo do curso destacamos a seguir alguns pontos relevantes que tem
influência direta no currículo:
Libras
No curso a disciplina de Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS está disponibilizada na estrutura
curricular, em caráter optativo, com carga horária de 80 horas.
Educação das Relações Étnico-Raciais
Os conteúdos de Relações Étnico-Raciais e de Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena são disponibilizados nas disciplinas de Sociologia e Estudos Etnoculturais.
Além disso, a Faculdade CNEC Unaí desenvolve um trabalho de forma transversal às questões
que envolvem essa temática, em atividades de extensão. Principalmente por meio da Jornada Científica,
Cultural e Social, que ocorre anualmente.
Na Jornada Científica, Cultural e Social, diversas capacitações são realizadas durante os eventos,
em Unaí. A divulgação é feita via panfletos com veiculação em TVs e Rádios da região e também por
meio de outdoor, cartazes e outros.
São realizadas palestras, consultorias, clínicas tecnológicas e oficinas de artesanato, sendo estas
ações relacionadas à:
•
Sustentabilidade e meio ambiente;
•
Relações étnico-raciais;
•
Cultura afro-brasileira e indígena; e
•
Outros assuntos específicos dos cursos.
Ressalta-se a participação de todos os alunos dos cursos da Faculdade CNEC Unaí e que o evento
é aberto a toda a comunidade.
As palestras são proferidas por personalidades de renome no cenário acadêmico, empresarial,
esportivo e político nacional.
Os eventos são promovidos pela Faculdade CNEC Unaí em parceria com organizações e
entidades de Unaí/MG e do estado de Minas Gerais.
Educação Ambiental
A educação ambiental é uma atividade de cunho institucional e transversal na Faculdade CNEC
Unaí, ou seja, anualmente são desenvolvidos eventos que envolvem todos os cursos da instituição. Tais
eventos são direcionados para palestras que abordem temas sobre o meio ambiente, educação
ambiental e o papel do curso neste processo.
A integração do curso com as políticas de educação ambiental também acontece por meio da
disciplina Contabilidade Ambiental e Responsabilidade Social, onde os alunos interessados que cursam
esta disciplina fazem parte da equipe responsável pelos eventos direcionados ao meio ambiente.
Educação em Direitos Humanos
A educação em direitos humanos é trabalhada no curso por meio de conteúdos dispostos nas
disciplinas de Filosofia e Direito. Também está presente nas atividades acadêmicas de extensão e
iniciação científica, além de percorrer de forma transversal nas atividades complementares onde essa
temática esteja envolvida.
Disciplinas Optativas
Para que os alunos do curso possam ter um curso moderno, adequado às suas aspirações e
necessidades de conhecimentos diferenciados, organizou-se uma matriz curricular que contempla a
oferta de disciplinas optativas.
Pretende-se dar aos alunos a flexibilidade necessária para complementar os conhecimentos à sua
formação. Assim, além de disciplinas optativas que tratam de assuntos específicos da área, os alunos
podem escolher, entre aquelas integrantes do rol de optativas, disciplinas de áreas de conhecimento
complementares, de domínio conexo.
Para os casos em que não haja número suficiente de alunos interessados em uma das optativas
propostas, devem optar por aquelas com maior procura.
Para garantir ganho efetivo no aprendizado e na formação do aluno, o rol de disciplinas optativas
deve ser submetido à aprovação do coordenador do curso, que atua como orientador do processo de
seleção.
As disciplinas optativas são oferecidas ao longo do curso para permitir que cada aluno acomode
de forma mais adequada suas necessidades de aprendizado e formação.
A oferta de disciplinas optativas, em parte é flexível, exceção se faz aquelas exigidas pela
legislação, ou seja, definida sempre no semestre anterior à sua efetivação, pelo Coordenador do Curso,
42
em conjunto com os professores do Curso, de forma colegiada. Uma vez definido o conjunto de optativas
a serem ofertadas, bem como suas ementas, as disciplinas são oferecidas aos alunos para a matrícula no
semestre subsequente.
As disciplinas optativas são de matrícula obrigatória, conforme a matriz curricular do Curso.
Carga Horária Mínima e Tempo Mínimo de Integralização Curricular
O curso conta com 3.080 horas de 60 minutos, obedecendo e ultrapassando o mínimo
estabelecido na Resolução CNE/CES nº 03/2007. Será integralizado em, no mínimo, 8 semestres letivos e,
no máximo, 12 semestres letivos, tendo como turno de funcionamento o período noturno.
As aulas são distribuídas entre os semestres, entre 16 e 20 aulas de disciplinas teóricas e práticas,
com exceção do estágio e das atividades complementares, conforme quadro de aulas a seguir. A semana
contém até 4 aulas de 2ª a 6ª feira, com 50 minutos em sala de aula, 10 minutos por disciplina de
Trabalho Acadêmico Efetivo (TAE) e intervalo de 10 minutos a cada duas aulas.
QUADRO DE AULAS (2ª a 6ª = aulas noturnas – HORA-RELÓGIO)
SEMESTRE
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
SÁBADO
TOTAL
1º
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
--
400
2º
4 x 18 = 72
4 x 18 = 72
4 x 18 = 72
4 x 18 = 72
4 x 18 = 72
--
360
3º
4 x 18 = 72
4 x 18 = 72
4 x 18 = 72
4 x 18 = 72
4 x 18 = 72
--
360
360
4º
4 x 18 = 72
4 x 18 = 72
4 x 18 = 72
4 x 18 = 72
4 x 18 = 72
--
5º
4 x 16 = 64
4 x 16 = 64
4 x 16 = 64
4 x 16 = 64
4 x 16 = 64
--
320
6º
4 x 12 = 48
4 x 12 = 48
4 x 12 = 48
4 x 12 = 48
4 x 12 = 48
--
240
7º
4 x 12 = 48
4 x 12 = 48
4 x 12 = 48
4 x 12 = 48
4 x 12 = 48
--
240
8º
4 x 16 = 64
4 x 16 = 64
4 x 16 = 64
4 x 16 = 64
4 x 16 = 64
--
320
520
520
520
520
520
--
2.600
TOTAL
Às horas de Atividades Complementares são cumpridas, pelos alunos, nos períodos matutinos e/ou
AC
vespertinos de 2ª feira a 6ª feira, e diurno aos sábados, conforme calendário específico, até o cumprimento da
180
carga horária estabelecida.
Às horas de Estágio Curricular Supervisionado são cumpridas, pelos alunos, nos períodos matutinos e/ou
ECS
vespertinos, de 2ª a 6ª feira, conforme calendário específico, até o cumprimento da carga horária
300
estabelecida.
TOTAL DO CURSO
3.080
AC = Atividades Complementares
ECS = Estágio Supervisionado
INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO – PERÍODO NOTURNO – HORA - RELÓGIO
CURSO
Ciências
Contábeis
CHT
3.080
ANOS
4,0
CHT /
DIAS /
ANO
ANO
770
200
HORAS
ANO /
DIA
3,85
CH=CHTAC - ES
2.600
HORAS/
CH ANO
650
DIA
3,25
CHT = Carga Horária Total / CH = Carga Horária Média Ano / AC = Atividades Complementares / ES = Estágio Supervisionado
43
Diante da necessidade de regulamentação das ações referentes ao Trabalho Acadêmico Efetivo
(TAE) o Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 7º de
seu Regimento Interno, através da RESOLUÇÃO Nº CS/005/2012, de 09 de novembro de 2012 dispõe
sobre o Regulamento de Trabalho Acadêmico Efetivo (TAE) da Faculdade CNEC Unaí.
RESOLUÇÃO Nº CS/005/2012, DE 09 DE NOVEMBRO DE 2012
Dispõe sobre o Regulamento de Trabalho Acadêmico Efetivo (TAE) da Faculdade CNEC
Unaí.
O Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí, no uso de suas atribuições conferidas
pelo art. 7º de seu Regimento Interno, RESOLVE:
TRABALHO ACADÊMICO EFETIVO (TAE)
Diante da necessidade de integralização da carga horária em ‘hora-relógio’, as
IES estão sendo desafiadas a criar políticas para operacionalização do processo de
ensino aprendizagem, resgatando a concepção de que o ‘trabalho acadêmico efetivo’
ocorre além da ‘ação docente’, além da sala de aula.
a.
b.
c.
d.
e.
f.
g.
h.
i.
Assim, considera-se trabalho acadêmico efetivo as atividades realizadas pelos
discentes, dentro ou fora da sala de aula, capazes de serem quantificadas e avaliadas
pelos docentes e que estejam diretamente relacionadas ao aprendizado proposto,
organizadas e reguladas por instrumento institucional, com vistas à integralização da
carga horária do curso em hora-relógio.
As diretrizes curriculares estabelecem cargas horárias para os cursos em “horarelógio” e permitem às Instituições o estabelecimento das políticas para
operacionalização do ‘Trabalho Acadêmico Efetivo – TAE’, visando à integralização da
carga horária dos cursos.
Nesta perspectiva, considera-se o desenvolvimento da unidade de contagem
da carga de atividade pedagógica desenvolvida pelo discente, a hora-relógio. Cada
atividade pedagógica desenvolvida pelo aluno integraliza a carga horária total do curso,
registrado no diário de conteúdo da disciplina do professor.
A carga horária do curso deverá reportar-se a um conjunto de atividades de
aprendizagem intramurais e extramurais, tendo a conotação de tempo de
aprendizagem discente em diferentes cenários. Assim, o estudante participa de
projetos de iniciação científica, artística, cultural, tecnológica, atividades de monitorias,
programas de estágio e trabalhos de final de curso, dentre outros, além de ter suas
atividades extraclasse vinculadas às disciplinas em sala de aula computadas, avaliadas e
registradas pelos docentes.
A composição do Trabalho Acadêmico Efetivo compreende as seguintes
atividades acadêmcias:
Atividades Teóricas em sala de aula.
Atividades Práticas dentro e fora da sala de aula.
Atividades Mediadas por Tecnologia.
Atividades Fora de Sala de Aula (Trabalhos individuais e em grupo).
Atividades Tutoriais.
Projetos Integradores/Interdisciplinares.
Estágios Supervisionados.
Atividades Complementares.
Trabalho final de curso.
44
•
•
•
•
As atividades realizadas pelos discentes, ao se constituírem como “Trabalho
Acadêmico Efetivo”, são registradas no diário de conteúdo da disciplina do professor e
consideradas como avaliação formativa. Essa modalidade de avaliação possibilita ao
discente autorregular sua aprendizagem, vista como um produto a ser construído.
Destaca-se que a avaliação do ensino-aprendizagem deve ocorrer numa
perspectiva sistêmica na qual os aspectos avaliados dizem respeito ao conhecimento
adquirido, às competências e habilidades desenvolvidas, bem como as atitudes
empreendidas frente às todas as atividades previstas, sejam em sala de aula, como
também em outros ambientes.
A integralização da carga horária do curso com o aproveitamento de atividades
realizadas fora de sala de aula no âmbito das disciplinas leva a uma abordagem do
processo de formação centrado na autonomia discente, no qual este é protagonista do
fazer acadêmico que ocorre além da dedicação às aulas teóricas.
Este fazer acadêmico, constituído como Trabalho Acadêmico Efetivo ocorre no
desenvolvimento de projetos interdisciplinares e exigem leituras indicadas pelos
docentes, estudos dirigidos desenvolvidos extramuros e trabalhos acadêmicos que se
iniciam na sala de aula e são finalizados em reuniões de grupos ou atividades individuais
extraclasse, com suporte da Instituição.
Com base nestes princípios, a atuação docente deve ser dimensionada,
permitindo que este desenvolva o papel de supervisor, incentivador e facilitador do
processo de ensino-aprendizagem.
Como fundamentos do trabalho acadêmico efetivo têm-se:
A integralização da carga horária do curso em hora-relógio.
O respeito às normas e convenções coletivas de trabalho no tocante à configuração da
hora-aula.
A observância da carga horária mínima estabelecida para os cursos de graduação (hora
relógio).
A aderência ao conteúdo ministrado em sala de aula, quando tratar-se de
complementação da hora-aula.
REGULAMENTO DE TRABALHO ACADÊMICO EFETIVO (TAE)
CAPITULO I
DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente regulamento define as formas de integralização da carga
horária destinada aos componentes curriculares dos cursos de graduação ofertados pela
Faculdade CNEC Unaí, requisito essencial para conclusão dos cursos e colação de grau
de seus egressos.
Art. 2º Entendem-se como componentes curriculares, as disciplinas, atividades
complementares, estágios supervisionados, trabalhos de curso, projetos específicos,
atividades de prática profissional, pedagógica e laboratorial.
Art. 3º Os componentes curriculares são operacionalizados por meio de aulas
expositivas, dialogadas, atividades teóricas e práticas, em ambientes acadêmicos ou
fora deles, intramuros e extramuros, aprendizagens mediadas por tecnologia, estudos
dirigidos e/ou trabalhos individuais e em grupo, desenvolvidos a partir da ação direta e
indireta de docentes, tendo em vista a formação pessoal, profissional e cidadã dos
discentes.
Art. 4º Para integralização da carga horária dos cursos de graduação, a
Faculdade CNEC Unaí está organizado de forma a oferecer aos discentes e docentes a
infraestrutura necessária, priorizando a interdiciplinaridade, a autoaprendizagem e a
autonomia discente e contribuindo para a atuação numa sociedade complexa e em
contínua adaptação.
CAPITULO II
DA INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA
Art. 5º A Faculdade CNEC Unaí tem como premissa que a integralização da
carga horária dos cursos de graduação ultrapassa a lógica de tempo e de lugar e se
desenvolve por meio da atuação docente e do trabalho acadêmico efetivo, orientado
45
I.
II.
III.
I.
pelas bases teóricas e conceituais previstas no projeto pedagógico de cada curso,
validando os componentes curriculares delineados para o mesmo.
Parágrafo único. A integralização da carga horária compreende atividades
didáticas sistemáticas de ensino-aprendizagem em sala e extraclasse, diretamente
vinculadas ao cumprimento dos requisitos curriculares dos cursos oferecidos.
Art. 6º A integralização da carga horária dos cursos será balizada pela:
I – Adoção de estratégias de ensino-aprendizagem flexíveis, na qual o currículo
de cada curso de graduação é pensado de forma sistêmica, para ser operacionalizado
por meio de práticas pedagógicas, promovendo a autonomia discente e a integração
com a sua área de formação.
II – Mensuração do desenvolvimento dos discentes, por meio da avaliação de
atividades acadêmicas que colaborem para aquisição de competências, habilidades e
atitudes, mantendo a integração dos componentes curriculares alocados em cada
período letivo do curso.
III – Aquisição de competências para análise de situações e resolução de
problemas, desenvolvimento de processos de comunicação, de liderança, de integração
e adaptação à mudança.
IV – Promoção da percepção dos discentes, em relação ao entendimento de
que sua formação pessoal, profissional e cidadã ocorrerá ao longo da vida e que sua
aprendizagem não se esgota na estrutura do ensino, pois engloba um conjunto de
outras atividades de formação.
Art. 7º A integralização da carga horária envolve atividades acadêmicas de
caráter formativo, desenvolvidas pelo discente e transcende o conteúdo desenvolvido
em sala de aula, interagindo em atividades com atuação direta e indireta dos docentes,
na qual, o discente se posiciona como cocriador do seu processo formativo.
Art. 8º As atividades acadêmicas destinadas à integralização da carga horária
estão institucionalizadas no âmbito de cada curso, por meio de seu projeto pedagógico
e nos planos de ensino, conforme a especificidade do curso.
§ 1º - O Trabalho Acadêmico Efetivo ficará disposto no item Metodologia dos
Planos de Ensinos das disciplinas ministradas na Faculdade CNEC Unaí, contendo a
seguinte distribuição de horas:
Para disciplinas de 40 horas, atribuir 10 horas de TAE;
Para disciplinas de 60 horas, atribuir 15 horas de TAE;
Para disciplinas de 80 horas, atribuir 20 horas de TAE.
§ 2º - As atividades acadêmicas referentes ao TAE serão registradas nos Planos
de Ensinos e no Diário de Conteúdo no Perseus, no dia/aula em que forem recebidas e
avaliadas pelo Professor, conforme seu cronograma de aula.
§ 3º - Para cada atividade acadêmica referente ao TAE, deverá ser elaborado e
entregue aos alunos um Roteiro, conforme Formulário Padronizado disponibilizado aos
Professores, contendo os dados da disciplina, instruções gerais, cronograma e/ou data
de entrega/apresentação, forma de avaliação e referências para consulta.
Art. 9º Ressalta-se que todo Roteiro para TAE, deverá ser arquivado ao final do
semestre junto ao Diário entregue à Secretaria da Instituição.
Art. 10. A toda atividade acadêmica referente ao TAE deverá ser atribuída
NOTA, que comporá a nota final do aluno, sendo os critérios e pesos definidos pelo
Professor.
Art. 11 Cabe à coordenação do curso, planejar, organizar, controlar, avaliar e
acompanhar a integralização da carga horária do curso, conforme os termos desse
regulamento e o estabelecido no projeto pedagógico.
CAPITULO III
DAS FORMAS DE INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA
Art. 12. As atividades acadêmicas visando à integralização da carga horária dos
cursos são classificadas em:
Aulas expositivas e dialogadas, formatadas conforme o planejamento, cronograma e
horário estabelecido no calendário acadêmico institucional, contemplando atividades
46
pedagógicas, exposições de conteúdos, seminários, estudos dirigidos, trabalhos
individuais e em grupo, devidamente previstas em um plano de ensino.
II. Atividades práticas, desenvolvidas em diferentes cenários, realizadas sob orientação
docente, visando a aquisição de habilidades especificas e atitudes essenciais para a
formação profissional.
III. Projetos integradores, desenvolvidos pelos discentes dentro e fora do ambiente físico da
sala de aula, mediante direcionamento institucional visando à sua formação pessoal,
profissional e cidadã.
IV. Estágio supervisionado, mediante orientação e supervisão docente, proporcionando aos
discentes o aprendizado e desenvolvimento de conhecimentos aplicados à sua
formação, relacionando teoria e prática, de forma a promover a aproximação com o
campo de trabalho.
V. Atividades complementares, mediante orientação institucional, relacionadas ao ensino,
pesquisa e extensão, ensejando aos discentes o aprofundamento temático e
interdisciplinar, o aprimoramento de sua formação pessoal, profissional e cidadã, bem
como a interação com a comunidade e com a sua área de atuação.
VI. Atividades e disciplinas mediadas por tecnologia e comunicação remota, centradas na
autoaprendizagem, sob a tutoria de docentes.
VII. Trabalhos de curso e de iniciação científica, caso sejam estabelecidos pelo projeto
pedagógico, visando à aquisição de competências relacionadas a sua área de formação.
Art. 13. A integralização da carga horária está fundamentada na legislação que
rege os cursos de graduação em todas as modalidades (bacharelado, licenciatura e
superiores de tecnologia).
CAPITULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 14. Este Regulamento pode ser modificado pelo Conselho Superior da
Faculdade CNEC Unaí, mediante proposta do Colegiado de Curso.
Art. 15. Compete ao Colegiado de Curso dirimir as dúvidas referentes à
interpretação das normas estabelecidas neste regulamento, bem como suprir as
lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários.
Art. 16. Este regulamento entra em vigor após aprovação pelo Conselho
Superior da Faculdade CNEC Unaí.
Unaí – MG, 09 de novembro de 2012.
Romualdo Neiva Gonzaga
Presidente do Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí
Currículo do Curso
O currículo do curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas em semestres
em uma seriação considerada adequada para o encadeamento lógico de conteúdos e atividades. Inclui as
disciplinas que representam o desdobramento dos conteúdos inseridos nas diretrizes curriculares
nacionais para o curso e outras julgadas necessárias à boa formação do alunado, conforme segue abaixo:
47
Períodos
1º
2º
3º
4º
5º
6º
Disciplinas
Comunicação e Expressão
Contabilidade Geral I
Direito
Matemática Básica
Teorias da Administração
Total
Contabilidade Geral II
Economia
Filosofia
Legislação Trabalhista e Previdenciária
Matemática Financeira
Total
Contabilidade Ambiental e Responsabilidade Social
Contabilidade Geral III
Estatística
Legislação Fiscal e Tributária
Metodologia e Pesquisa Científica
Sociologia
Total
Contabilidade Comercial
Contabilidade Tributária
Finanças Corporativas
Legislação e Ética Profissional
Legislação Empresarial
Psicologia
Tecnologia da Informação
Total
Contabilidade Governamental I
Controladoria
Noções de Atuária
Sistemas de Informações Contábeis
Teoria da Contabilidade
Total
Auditoria Contábil I
Contabilidade de Custos
Contabilidade de Instituições Financeiras
Contabilidade Governamental II
Estágio Curricular Supervisionado - Módulo I
Total
Carga Horária
80
80
80
80
80
400
80
80
40
80
80
360
40
80
80
80
40
40
360
40
40
80
40
80
40
40
360
80
80
40
80
40
320
80
80
40
40
100
340
48
7º
8º
Análise de Custos e Formação de Preços
Auditoria Contábil II
Contabilidade Avançada
Estágio Curricular Supervisionado - Módulo II
Trabalho de Curso I
Total
Análise das Demonstrações Contábeis
Estágio Curricular Supervisionado - Módulo III
Perícias Contábeis, Avaliação e Arbitragem
Tópicos Contemporâneos
Trabalho de Curso II
Disciplina Optativa
Total
Criação de Negócios
Empreendedorismo
Rol de
Estratégia e Jogos Empresariais
Disciplinas
Optativas Estudos Etnoculturais
Gestão do Agronegócio
Linguagem Brasileira de Sinais
Carga Horária em Disciplinas Obrigatórias
Carga Horária em Disciplinas Optativas
Atividades Complementares
Carga Horária Mínima
TOTAL GERAL
80
40
80
100
40
340
80
100
80
40
40
80
340 (+80 em
Optativa)
80
40
80
40
80
80
2.820
80
180
3.000
3.080
1.6.6. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
A seguir, a relação de disciplinas, por semestre, com as respectivas ementas e bibliografias.
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Ementa:
Estrutura dos dados contábeis e demonstrações contábeis preparatórias para o exercício da análise
econômico-financeira de uma empresa ou entidade. Análise econômico-financeira de uma empresa ou
entidade com base em suas demonstrações contábeis.
Bibliografia Básica:
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MATTARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços. Abordagem gerencial. 7ª ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços. Um enfoque econômico-financeiro. 8ª ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
49
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial. Um enfoque em sistema de informação contábil. 7ª
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis. Contabilidade empresarial 6ª ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ANÁLISE DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS
Ementa:
Custo fixo, lucro e margem de contribuição. Custeio variável. Margem de contribuição, custos fixos
identificados e retorno sobre o investimento. Fixação do preço de venda e decisão sobre compra ou
produção. Relação custo, volume e lucro. Custeio baseado em atividades (ABC). Custo-padrão.
Implantação de sistemas de custos.
Bibliografia Básica:
MARTINS, ELISEU. 9 ED. Contabilidade de Custos. SÃO PAULO: ATLAS, 2003.
RIBEIRO, OSNI MOURA. Contabilidade de Custos Fácil. 6. ED. SÃO PAULO: SARAIVA, 1999.
LEONE, GEOGE S.G. 2.ED. Curso de Contabilidade de Custos. SÃO PAULO: ATLAS, 2000.
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade de custos para não
contadores. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
DUTRA, René Gomes. Custos: uma abordagem prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade de custos: um enfoque direto e
objetivo. 7. ed. São Paulo: Frase, 2003.
IUDICIBUS, S. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 1998.
AUDITORIA CONTÁBIL I
Ementa:
Auditoria Contábil. Origem e aspectos gerais. Auditoria interna e auditoria externa. Normas profissionais
e relativas aos trabalhos de auditoria. Supervisão e controle de qualidade. Controles internos. Elementos
comprobatórios, papéis de trabalho. Procedimentos e testes de auditoria. Programas de auditoria.
Normas relativas ao parecer dos auditores independentes.
Bibliografia Básica:
ATTIE, William. Auditoria Conceitos e Aplicações. 4ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 8ª. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
ATTIE, William. Auditoria Interna. 6ª. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BORGES, Humberto Bonavides. Auditoria de tributos: IPI, ICMS e ISS. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.
LINS, Luis dos Santos.Auditoria: uma abordagem prática com ênfase na auditoria externa: atualizado
pelas leis 11.638/07 e 11.941/09 e normas do CPC: contém exercícios. São Paulo: Atlas, 2011.
PEREZ JÚNIOR, José Hernandez. Auditoria de demonstrações contábeis: normas e procedimentos. 3ª
ed. São Paulo: Atlas, 2006.
AUDITORIA CONTÁBIL II
Ementa:
Planejamento de auditoria. Papéis de trabalho. Execução de auditorias operacionais e contábeis.
Elaboração de relatórios e pareceres. Noções de auditoria governamental.
Bibliografia Básica:
ATTIE, William. Auditoria Conceitos e Aplicações. 4ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
50
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 8ª. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
ATTIE, William. Auditoria Interna. 6ª. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BORGES, Humberto Bonavides. Auditoria de tributos: IPI, ICMS e ISS. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.
PEREZ JÚNIOR, José Hernandez. Auditoria de demonstrações contábeis: normas e procedimentos. 3ª
ed. São Paulo: Atlas, 2006;
SÁ, ANTÔNIO LOPES DE. CURSO DE AUDITORIA. 9ª. ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2002.
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Ementa:
A disciplina desenvolve estudos que abordam o conhecimento da realidade linguística do cidadão
brasileiro nos diferentes espaços sociais, a partir da concepção de interacionismo sócio discursivo. Assim,
enfoca as linguagens como diversidade, movimento, organização social, e como constituinte do
pensamento; ou seja, o processo de comunicação. A interação abrangerá desafios à fala, à escrita e à
leitura na diversidade da sociedade atual, para que se construam sentidos no processo enunciativo
dialógico.
Bibliografia Básica:
FIORIN, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo:
Ática, 2001.
GUEDES, Paulo Coimbra. Da redação escolar à produção de texto. Porto Alegre: Ed. da Universidade,
2002.
KOCHE, Vanilda Salton; BOFF,Odete Maria Benetti; PAVANI, Cinara Ferreira. Prática Textual:
atividades de leitura e escrita. São Paulo: Vozes, 2006.
Bibliografia Complementar:
THEREZO, Graciema Pires. Redação e leitura para universitários. Campinas: Alínea, 2007.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de textos: para estudantes universitários.
Petropólis: Vozes, 2003.
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREUTARDELLI, Lília Santos. Resenha. São Paulo:
Parábola, 2004.
___. Resumo. São Paulo: Parábola, 2004.
Ebooks da área da linguagem no acervo da biblioteca virtual CNEC/FACOS.
CONTABILIDADE AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Ementa:
Desenvolvimento sustentável. Responsabilidade social e pública das organizações. Objetivo da
contabilidade ambiental. Conceitos contábeis de caráter ambiental: receita, despesa, ativo e passivo
ambiental. Métodos de valoração de ativos e passivos ambientais. Demonstração do Resultado
ambiental. Balanço ambiental. Eco-indicadores de eficiência. Balanço social: noções básicas. Integração
das informações ambientais e sociais.
Bibliografia Básica:
TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e Gestão
Ambiental. São Paulo: Atlas, 2011.
PAIVA, Paulo Roberto. Contabilidade Ambiental. São Paulo: Atlas, 2003.
FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa; Contabilidade Ambiental: Uma Informação para o
Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar:
BRAGA, Célia. Contabilidade Ambiental: Ferramenta para a Gestão da Sustentabilidade. 1ª Ed. São
Paulo, 2011.
51
ROSA, André Henrique et al. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Porto Alegre: Brookman, 2012.
DIAS, Reinaldo. Responsabilidade Social: Fundamentos e Gestão. São Paulo: Atlas, 2012.
NASCIMENTO, E. P. e VIANNA, J. Dilemas e Desafios do Desenvolvimento Sustentável no Brasil. Rio
de Janeiro: Garamond, 2007.
CONTABILIDADE AVANÇADA
Ementa:
Métodos de avaliação de investimentos permanentes.Lucro, participações e provisões de impostos.
LALUR. Debêntures, ações, participações no resultado, partes beneficiárias, ações e dividendos.
Reservas. Incorporação, fusão e cisão. Consolidação das demonstrações contábeis. Contabilidade
setorial.
Bibliografia Básica:
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das
sociedades por ações: aplicável também às demais sociedades. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PEREZ JUNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luis Martins de. Contabilidade avançada. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade societária: autorizado pela lei n.º 10303/01. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada: textos, exemplos e exercícios resolvidos. 2.ed.
São Paulo: Atlas, 2010
COSTA, Magnus Amaral da. Contabilidade da construção civil e atividade imobiliária. São Paulo: Atlas,
2000.
SANTOS, Jossé Luiz dos; SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade
avançada: aspectos societários e tributários. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; GOMES, José Mário Matsumura. Contabilidade
intermediária: atualizada pela minireforma tributária. São Paulo: Atlas, 2003.
CONTABILIDADE COMERCIAL
Ementa:
Elaboração de Plano de Contas. Escrituração de operações típicas de empresas comerciais. Impostos
sobre vendas. Operações com mercadorias. Folha de pagamento. Apuração de demonstração do
resultado do exercício. Elaboração das demonstrações contábeis.
Bibliografia Básica:
IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Comercial. 9ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sergio. Contabilidade Introdutória. 11ª Edição. São Paulo: Atlas, 2011.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 15ª Edição. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
IUDÍCIBUS, Sergio; MARTINS, Elizeu e GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das
Sociedades por Ações. 7ª Edição. São Paulo: Atlas, 2009.
GONÇALVES, Eugênio Celso e BAPTISTA, Antônio Eustáquio. Contabilidade Geral. 4ª Edição. São
Paulo: Atlas, 1998.
FAVERO, Hamilton Luiz.Contabilidade Teoria e Prática. 6ª Edição. São Paulo: Atlas, 2011.
IUDÍCIBUS, Sérgio. Manual de contabilidade societária: Aplicável a todas as sociedades. São Paulo - SP:
Atlas, 2010
CONTABILIDADE DE CUSTOS
Ementa:
A contabilidade de custos, a contabilidade financeira e a contabilidade gerencial. Terminologia contábil
52
básica. Princípios contábeis aplicados a custos. Critério de rateio dos custos indiretos. Aplicação de
custos indiretos de produção. Materiais diretos. Mão-de-obra direta. Problemas especiais da produção
por ordem e da produção contínua. Produção conjunta e problemas fiscais na avaliação de estoques
industriais.
Bibliografia Básica:
COGAN, Samuel. Custos e preços – formação e análise. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
IUDICIBUS, S. Contabilidade Gerencial. 6. ed .São Paulo: Atlas, 1998
Bibliografia Complementar:
HORNGREN, Charles T.; DATAR, Srikant M.; FOSTER, George. Contabilidade de custos. 11. ed. São
Paulo: Pearson, 2004.
OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade de custos para não
contadores. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
DUTRA, René Gomes. Custos: uma abordagem prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade de custos: um enfoque direto e
objetivo. 7. ed. São Paulo: Frase, 2003.
CONTABILIDADE DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
Ementa:
Sistema financeiro nacional: estrutura e funcionamento. Plano de contas do sistema financeiro nacional:
características e estrutura. Demonstrações contábeis. Mercado de capitais: dispositivos legais e
regulamentares. Principais indicadores econômicos e financeiros.
Bibliografia Básica:
COLI, José Alexandre; FONTANA, Marino. Contabilidade Bancária. 5. ed. São Paulo: Atlas,1996.
FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 18. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2011.
NYAMA, Jorge K; GOMES, Amaro L. O. Contabilidade de Instituições Financeiras. 3.ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. São Paulo: Atlas, 2010.
JACINTHO, Roque. Contabilidade Bancária. São Paulo: Ática, 1987.
MOURAD, Nabil Ahmad; PARASKEVOPOULOS, Alexandre. Normas internacionais de contabilidade
para bancos. São Paulo: Atlas, 2010.
SANTOS, José Evaristo. Mercado Financeiro Brasileiro: instituições e instrumentos. São Paulo: Atlas,
1999.
CONTABILIDADE GERAL I
Ementa:
Conceitos, objetivos e usuários da Contabilidade. Procedimentos contábeis básicos segundo o método
das partidas dobradas: contas, débito, crédito, lançamentos, diário, razão e balancetes. As variações do
patrimônio líquido: despesas, receitas e resultado. Período contábil e encerramento do exercício.
Regimes de caixa e de competência. Plano de contas.
Bibliografia Básica:
Equipe de professores da FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, José Carlos.Contabilidade Empresarial. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade Societária - Atualizado pela Lei nº 11.638/07.
3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SILVA, César Augusto Tibúrcio; TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade básica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
53
IUDÍCIBUS, Sérgio; MARTINS, Elizeu. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7ª ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
SANTOS, José Luiz dos. Introdução à contabilidade: atualizada pela Lei n.º 11.941/09 e pelas normas
do CPC. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
CONTABILIDADE GERAL II
Ementa:
Operações financeiras. Conciliação bancária. Inventário periódico e apuração do custo das mercadorias
vendidas. Despesas e receitas antecipadas. Provisão para crédito de liquidação duvidosa. Cálculo e
contabilização da depreciação, amortização e exaustão. Baixa de itens do ativo imobilizado.
Bibliografia Básica:
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
IUDÍCIBUS, Sérgio; MARTINS, E. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7ª ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Intermediária. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
FAVERO, Hamilton Luiz. Contabilidade Teoria e Prática. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
IUDÍCIBUS, Sérgio; MARION, José Carlos; FARIA, Ana Cristina. Introdução à teoria da contabilidade. 5ª
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SANTOS, José Luis dos; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade Societária - Atualizado pela Lei nº 11.638/07.
3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BASSO, Irani Paulo. Contabilidade geral básica. 4ª ed. Ijuí: Unijuí, 2011.
CONTABILIDADE GERAL III
Ementa:
Controle e avaliação de estoques. Operações com mercadorias. Estudo aprofundado e preparação das
demonstrações contábeis, suas estruturas e normas: balanço patrimonial, DRE, DLPA, e DFC.
PROPOSTA
Bibliografia Básica:
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2009
IUDÍCIBUS, Sérgio; MARTINS, E. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7ª ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
SANTOS, José Luiz dos, SCHMIDT, Paulo. Contabilidade Societária - Atualizado pela Lei 11.638/07. 3ª
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
IUDÍCIBUS, Sérgio; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
FAVERO, Hamilton Luiz. Contabilidade Teoria e Prática. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BEGALLI, Glauco Antonio; JUNIOR, José Hernandez Peres. Elaboração das demonstrações contábeis.
4ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da
contabilidade, contabilidade básica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL I
Ementa:
Atividade econômica e financeira do Estado. Receitas públicas. Despesas e funções sociais do gasto
público. Déficit público, dívida pública e endividamento. Resultados primário e nominal. Plano Plurianual.
Lei de Diretrizes Orçamentárias. Lei Orçamentária Anual. Classificação orçamentária da receita e da
despesa.
Bibliografia Básica:
54
CARVALHO, Deusvaldo. Orçamento e Contabilidade Pública. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
GIACOMONI, James. Orçamento Público. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
LIMA, Diana Vaz de; CASTRO, Róbison Gonçalves de. Contabilidade Pública: Integrando União, Estados
e Municípios (Siafi e Siafem). 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade Governamental: Um Enfoque Administrativo. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública: Um Enfoque na Contabilidade Municipal, de
Acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL II
Ementa:
Execução orçamentária. Fases da receita e da despesa pública. Créditos adicionais. Responsabilidade
fiscal. Normas de contabilidade aplicadas ao setor público.
Bibliografia Básica:
ANGELICO, João. Contabilidade Pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública:Teoria e Prática. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
LIMA, Diana Vaz de; CASTRO, Róbison Gonçalves de. Contabilidade Pública: integrando União, Estados
e Municípios (SIAFI e SIAFEM). 3. ed. São Paulo: Atlas 2009.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade pública na gestão municipal. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
QUINTANA, Alexandre Costa; MACHADO, Daiane Pias; QUARESMA, Jozi Cristiane da Costa; MENDES,
Roselaine da Cruz. Contabilidade Pública: de acordo com as novas Normas Brasileiras de Contabilidade
aplicadas ao setor público e a Lei de Responsabilidade Fiscal. São Paulo: Atlas, 2011.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 7. ed. 2. tir. São
Paulo: Atlas, 2004.
SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública: Um Enfoque na Contabilidade Municipal, de
Acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
Ementa:
Contabilidade de tributos federais, estaduais e municipais. Tributos diretos e indiretos. Planejamento
tributário.
Bibliografia Básica:
BORGES, Humberto Bonavides. Auditoria de tributos: IPI, ICMS, e ISS. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Luis Martins de; CHIEREGATO, Renato; PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Manual de
contabilidade tributária. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
ANCELES, Pedro Einstein dos Santos. Manual de tributos da atividade rural. 1. ed. São Paulo: Atlas,
2001.
BRASIL. Código tributário nacional e constituição federal. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Reforma tributária: uma contribuição do conselho federal
de contabilidade para a sociedade brasileira. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2008.
MARTINS, Sergio Pinto. Manual de direito tributário. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
55
CONTROLADORIA
Ementa:
Visão sistêmica da empresa. O profissional da controladoria. O papel da controladoria na empresa.
Contabilidade divisional. Planejamento e controle. Orçamento empresarial. Logística. Avaliação do
desempenho e da produtividade da empresa.
Bibliografia Básica:
CATELLI, Armando. Controladoria: Uma abordagem da gestão econômica GECON. 2ª. ed. São Paulo:
Atlas, 2001;
OLIVEIRA, Luis Martins de. Controladoria estratégica.7ª. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SCHMIDT, Paulo. Fundamentos de controladoria. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar:
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática.5ª. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MEGLIORINI, Evandir et al. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2011;
MOSIMANN, Clara P. Controladoria: seu papel na administração de empresas. 2ª. ed. São Paulo: Atlas,
1999.
PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade Gerencial. 7ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
DIREITO
Ementa:
Noções básicas do direito positivo: público e privado. A lei e o direito. Direito constitucional. O Estado:
origem e organização dos poderes. Direito administrativo. Direito penal. Direito civil: sistema e a divisão
do novo código civil. Direito das obrigações. Direito das coisas. Direito de família. Direito das sucessões.
Direito processual civil: processo de conhecimento e o processo de execução, competência, citação e
intimação, a resposta do réu, a sentença e recursos. O juizado especial civil. Direito do trabalho.
Bibliografia Básica:
BETIOLI, Antônio Bento. Introdução ao Direito. São Paulo : Letras & Letras. 2005.
DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Nelpa, 2004.
FERRAZ JÚNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo de Direito : Técnica, Decisão, Dominação.
São Paulo : Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
CRETELLA NETO, José; Cretella Jr., José. 1.000 Perguntas e respostas de Direito Internacional Público
e Privado. 6.ed. Rio de Janeiro: Forense. 2004.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil – vol 1 : Introdução ao direito civil. 5 ed.,
Saraiva, 2001.
POLETTI, Ronaldo. Introdução ao direito. 3ª Ed., Saraiva, 1996.
GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 29 ed., Forense, 2001.
ECONOMIA
Ementa:
Racionalidade econômica. Conceitos de escassez, valor e utilidade. Noções de microeconomia: oferta,
demanda, custos e elasticidades. Noções de macroeconomia: os modelos clássico e keynesiano.
Mensuração do PIB. Inflação. Crescimento econômico. Desenvolvimento econômico e social.
Bibliografia Básica:
AMAURY, P. G. et all. Org. DIVA B. P.; MARCO A. S. V. Manual de Economia: Equipe professores da
USP. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
PASSOS, C.R.M., NOGAMI, O. Princípios de Economia. 3ª Edição, São Paulo: Pioneira, 2002.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 18ª Edição, São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar:
BRUM, Argemiro J. Desenvolvimento Econômico Brasileiro. 20. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1999.
56
MONTORO FILHO, A. F. Manual de Economia: equipe de professores da USP. 4. ed.São Paulo: Saraiva,
2003.
PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais: fundamentos e técnicas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
328 p.
ROSETTI, J. P. Introdução à Economia. 17. Ed. São Paulo: Atlas, 2003.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – MÓDULO I
Ementa:
O exercício da profissão: habilitação e registro profissional. Áreas de atuação típicas e exclusivas.
Remuneração por serviços contábeis. O processo de abertura de uma empresa no Brasil: contrato social,
certidões e registros federais, estaduais e municipais. Vinculação de proprietários e admissão de
colaboradores. O inventário patrimonial e a depreciação. Preparação do sistema de informações
contábeis para a empresa. Cadastro da empresa e do plano de contas.
Bibliografia Básica:
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Comercial: Atualizado Conforme Lei nº 11.638/07 e MP nº 449/08.
8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
THOMÉ, Irineu. Empresas de Serviços Contábeis: Estrutura e Funcionamento. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar:
SOUZA, Acilon Batista de. Contabilidade de Empresas Comerciais. São Paulo: Atlas, 2002.
FAVERO, Hamilton Luiz. Contabilidade Teoria e Prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
GONÇALVES, Eugênio Celso; BAPTISTA, Antônio Eustáquio. Contabilidade Geral. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Elizeu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das
Sociedades por Ações. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – MÓDULO II
Ementa:
Escrituração contábil e rotinas de trabalho. Registro dos fatos contábeis. Entrada e saída de mercadorias.
Regime de estoque e almoxarifado. Despesas de manutenção. Folha de pagamento. Planejamento
tributário: Apuração das obrigações tributárias e contributivas. Controle financeiro e patrimonial.
Conciliação bancária. Regimes de caixa e de competência. Elaboração das demonstrações contábeis.
Bibliografia Básica:
BASSO, Irani Paulo. Contabilidade Geral Básica. 4. ed. rev. Ijuí: Ed. Unijuí, 2011.
FABRETTI, Láucio Camargo. Contabilidade Tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade Societária. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Comercial: Atualizado Conforme Lei nº 11.638/07 e MP nº 449/08.
8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
FAVERO, Hamilton Luiz. Contabilidade Teoria e Prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
GONÇALVES, Eugênio Celso; BAPTISTA, Antônio Eustáquio. Contabilidade Geral. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
SOUZA, Acilon Batista de. Contabilidade de Empresas Comerciais. São Paulo: Atlas, 2002.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – MÓDULO III
Ementa:
Declarações obrigatórias ao fisco. Declaração de Rendimentos da Pessoa Jurídica (DIPJ). Declaração de
Créditos e Débitos Tributários (DCTF). Demonstrativo de Apuração das Contribuições Sociais (DACON).
Declaração de Inativa. Declaração Anual do Simples Nacional (DASN). Guia de Recolhimento do FGTS e
57
Informações à Previdência Social (GFIP). Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Declaração do
Imposto de Renda Retido na Fonte (DIRF). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). O
Sistema Público de Escrituração Digital (SPED).
Bibliografia Básica:
BASSO, Irani Paulo. Contabilidade Geral Básica.. 4. ed. rev. Ijuí: Ed. Unijuí, 2011.
FABRETTI, Láucio Camargo. Contabilidade Tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade Societária. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Comercial: Atualizado Conforme Lei nº 11.638/07 e MP nº 449/08.
8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
FAVERO, Hamilton Luiz. Contabilidade Teoria e Prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
GONÇALVES, Eugênio Celso; BAPTISTA, Antônio Eustáquio. Contabilidade Geral. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
SOUZA, Acilon Batista de. Contabilidade de Empresas Comerciais. São Paulo: Atlas, 2002.
ESTATÍSTICA
Ementa:
Conceitos e objetivos da Estatística. Tabelas e gráficos. Estatística descritiva: medidas de posição,
dispersão, assimetria e curtose. Noções de amostragem. Regressão linear simples. Correlação.
Bibliografia Básica:
BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN, Pedro A.. Estatística Básica. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
TAKAHASHI, Shin. Guia Mangá de Estatística. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2010.
TRIOLA, Mario F.. Introdução à Estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Bibliografia Complementar:
COSTA, Sérgio Francisco. Introdução Ilustrada à Estatística. 4. ed. São Paulo: Harbra, 2005.
FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas,
1996.
RUMSEY, Deborah. Estatística para Leigos. 1. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
Ementa:
Evolução histórica dos conceitos sobre ética geral e profissional e sua relação direta com a evolução
tecnológica e social que geraram novas formas de pensar e de agir. Princípios éticos fundamentais e
responsabilidades do contabilista. Código de ética profissional do contabilista.
Bibliografia Básica:
LISBOA, Lázaro Plácido. Ética Geral e Profissional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.
VAZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 30. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
Bibliografia Complementar:
ALONSO, Félix Ruiz. Curso de Ética em Administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MADEU, Diógenes. Ética Geral e Jurídica. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
PEGORARO, Olinto A.. Ética dos Maiores Mestres Através da História. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
FILOSOFIA
Ementa:
A Filosofia como indagação essencial e fundamental à história humana. As principais correntes filosóficas
e seus pensadores. A evolução do conhecimento científico e o pensamento racional. Filosofia política e
58
economia. Ética. A Filosofia e o pensamento contábil.
Bibliografia Básica:
CHAUI, M. de S. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
OBSERVATEUR, L. N. Café philo: as grandes indagações da filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.
WARBURTON, N. O Básico da Filosofia. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008.
Bibliografia Complementar:
HESSEN, J. Teoria do Conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
MARCONDES, D. Textos básicos de ética: de Platão à Foucault. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.
MONDIN, B. Introdução à filosofia: problemas, sistemas, autores, obras.18. ed. São Paulo: Paulus,
1980.
PERELMAN, C. Lógica Jurídica. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
FINANÇAS CORPORATIVAS
Ementa:
Finanças. Função financeira da empresa. Demonstrações financeiras. Administração do ativo. Natureza e
financiamento do capital de giro. Planejamento financeiro e de lucros. Controle orçamentário.
Financiamento das atividades empresariais. Sistema financeiro nacional. Avaliação de obrigações e
ações.
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor.4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ASSAF NETO, Alexandre. Administração do Capital de Giro. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SILVA, José Pereira. Análise Financeira das Empresas: Análise de Balanço. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
BRIGHAM Eugene F; EHRHARDT Michael C. Administração Financeira: Teoria e Prática. 10. ed. São
Paulo: Pioneira, 2006.
CARNEIRO, Murilo; MATIAS, Alberto Borges. Orçamento Empresarial: Teoria, Prática e Novas Técnicas.
São Paulo: Atlas, 2011.
CHING, Hong Yuh. Contabilidade e Finanças para não Especialistas. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010
GITMAN, Laurence J. Princípios de Administração Financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, 2003.
LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL
Ementa:
Conceitos de empresa.Elementos identificadores da empresa, estabelecimento empresarial, condições
para o exercício da função de empresário. Micro empresa e empresa de pequeno porte. Empresa
nacional e estrangeira. Sociedades simples e sociedades empresárias. Constituição,registros,dissolução.
Órgãos de registros das sociedades. Espécies de sociedades.Responsabilidades dos sócios. Sociedades
limitadas. Sociedades anônimas. Lei n.º 6.404/76. Falência e recuperação judicial e extrajudicial. Títulos
de crédito. Direito do consumidor. Livros contábeis obrigatórios.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Amador Paes de. Direito de Empresa no Código Civil. 2ª ed. rev. E atual., São Paulo: Saraiva,
2008.
FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial. 3ª ed., São Paulo: Atlas, 2003.
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia Complementar:
MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. Revista e Atualizada: Forense, 1999.
DORIA, Dylson. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 1998.
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 1997.
BULGARELLI, Waldírio. Direito Comercial. São Paulo: Atlas, 1998.
59
LEGISLAÇÃO FISCAL E TRIBUTÁRIA
Ementa:
Legislação tributária: conceitos fundamentais.O poder de tributar e competências.Os princípios jurídicos
da tributação. Direito tributário:normas gerais. Legislação tributária. Vigência e aplicação. Interpretação.
Obrigação tributária. Crédito tributário. Administração tributária. STN: competência tributária.Tributos.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Código tributário nacional e constituição federal. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
CASSONE, Vittorio. Direito tributário: fundamentos constitucionais da tributação. 15. ed. São Paulo:
Atlas, 2003/2006/2008.
FABRETTI, Láudio Camargo. Código tributário nacional comentado. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
Bibliografia Complementar:
BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008.
FABRETTI, Dilene Ramos; FABRETTI, Láudio Camargo. Direito tributário para os cursos de
administração e ciências contábeis. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
ICHIHARA, Yoshiaki. Direito tributário: atualizado de acordo com a emenda constitucional nº 3 de
19/03/93. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1994/2003/2006.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 23. ed. São Paulo: Malheiros, 1999/2003/2008.
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
Ementa:
Legislação social. Direito do trabalho: fontes, aplicação e interpretação. Empregado e empregador.
Contrato de trabalho. Remuneração e salário: repouso semanal, férias, FGTS. Normas especiais de
proteção ao trabalho. Aviso prévio. Proteção ao trabalho da mulher, da criança e do adolescente.
Segurança e medicina do trabalho. Direito coletivo do trabalho. Direito de greve. Justiça do trabalho.
Prescrição. Legislação previdenciária.
Bibliografia Básica:
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho.22. ed. São Paulo: Atlas,2006.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
NETO, Francisco Ferreira Jorge. Direito do trabalho: tomo I. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008.
Bibliografia Complementar:
SÜSSEKIND, Arnaldo et al. Instituições de Direito do Trabalho. 19. ed. São Paulo: LTR, 2000.
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 5. ed. São Paulo: LTR, 2006.
KERTZMAN, Ivan. Curso de Prático de Direito Previdenciário. 8. ed. Salvador, Juspodivm, 2011.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 23. ed. São Paulo: Sariava, 2008.
MATEMÁTICA BÁSICA
Ementa:
Operações aritméticas e algébricas.Equações e sistemas de equações.Funções: linear, quadrática,
exponencial, logarítmica.Matrizes.
Bibliografia Básica:
SILVA, S. M.; SILVA, E.M.; SILVA, E. M. Matemática Básica para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas,
2013.
PITO, R.S. Matemática Aplicada: Administração, Ciências Contábeis e Economia. São Paulo:
Martinari, 2009.
SILVA, S.M. Matemática para Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis, v. 1. São
Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
DONORA JÚNIOR, D. Matemática: Complementos e Aplicações nas Áreas de Ciências Contábeis,
Administração e Economia. 2. Ed. São Paulo: Ícone, 2000.
60
PAIVA, M.Matemática: parte 1. 2a. Ed. São Paulo: Moderna, 2010.
PAIVA, M.Matemática: parte 2. 2a. Ed. São Paulo: Moderna, 2013.
MUROLO, A.; BONETTO, G. Matemática aplicada à Administração, Economia e Contabilidade. São
Paulo: Thomson Pioneira.
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Ementa:
Valor do dinheiro no tempo.Capitalizações (juros) simples e composta. Taxas: equivalentes, nominal,
efetiva, real e over. Descontos. Séries de pagamentos. Sistemas de amortização. Produtos financeiros.
Métodos de análise de investimentos.
Bibliografia Básica:
MENDONÇA, Luís Geraldo et al. Matemática Financeira. 10. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
SÁ, Ilydio Pereira de. Curso Básico de Matemática Comercial e Financeira. 1. ed. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2008.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Luiz Celso Silva de; ELIA, Bruno de Sousa; DECOTELLI, Carlos Alberto. Matemática
Financeira Aplicada. 1. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
KUHNEN, Osmar Leonardo; BAUER, Udibert Reinoldo. Matemática Financeira Aplicada e Análise de
Investimentos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
RODRIGUES, José Antônio; MENDES, Gilmar de Melo. Manual de Aplicação de Matemática Financeira.
1. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
METODOLOGIA E PESQUISA CIENTÍFICA
Ementa:
EPISTEMOLOGIA DO CONHECIMENTO. PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO. INTRODUÇÃO À PESQUISA
CIENTÍFICA. MÉTODOS E TÉCNICAS DA PESQUISA. ESTRUTURA, ORGANIZAÇÃO, REDAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE
TRABALHOS CIENTÍFICOS.
PROPOSTA
Bibliografia Básica:
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na
graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
GUIMARÃES, M. C. Guia para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Unaí: Instituto de
Ensino Superior Cenecista, 2010. 35 p. (xerocopiado).
RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
NOÇÕES DE ATUÁRIA
Ementa:
Seguros históricos e história do seguro no Brasil. Noções fundamentais de seguro em geral. Risco,
sinistro, o segurado, o segurador, contrato de seguro, o resseguro, o IRB. O atuário. A ciência atuarial.
Estatística e ciência atuarial. Bases financeiras da ciência atuarial. Noções de tábua de mortalidade.
Bibliografia Básica:
61
LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do Mercado de Capitais. São Paulo: Atlas, 2011.
PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais: fundamentos e técnicas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SOUZA, Silney de. Seguros, Contabilidade, Atuária e auditoria. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
Bibliografia Complementar:
CASSAROTO FILHO, Nelson. Análise de Investimento: matemática financeira e engenharia econômica.
11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MATARAZZO, Dante P. Análise Financeira de Balanços: abordagem gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
NOLLAGI FILHO, Armando. Mercado Financeiro e de Capitais. São Paulo: Atlas, 2003.
ROCCA, Carlos Antônio. Soluções para o Desenvolvimento do Mercado de Capitais Brasileiro. Rio de
Janeiro: José Olímpio, 2001.
PERÍCIAS CONTÁBEIS, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM
Ementa:
Perícia e perícia contábil. Tipos e fins da perícia.Perícia e atividades similares.O perito contador.A perícia
judicial. Prática pericial. Espécies de perícias contábeis judiciais. Técnicas de trabalho. Perícias contábeis
específicas. Arbitragem e mediação.
Bibliografia Básica:
ALBERTO, Vander Luiz Palombo. Perícia Contábil. – 5ª ed. - São Paulo: Atlas, 2012.
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes. Perícia Contábil. – 5ª ed. - São Paulo: Atlas, 2011.
SÁ, Antônio Lopes de / Perícia Contábil. – 10. ed. – São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
CFC – Conselho Federal de Contabilidade – Resolução 1.243 de 10 de Dezembro de 2009.
CFC – Conselho Federal de Contabilidade – Resolução 1.244 de 10 de Dezembro de 2009.
MAGALHÃES, Antônio de Deus F. et al. Perícia Contábil – uma abordagem teórica, ética,legal,
processual e operacional. - 7ª ed. - São Paulo: Atlas, 2009.
MORAES, Antônio Carlos, Perícia judicial e extrajudicial. Brasília, 2000.
PSICOLOGIA
Ementa:
Conceito e história da psicologia. Escolas psicológicas: perspectivas teóricas. Introdução ao
desenvolvimento humano, segundo as principais teorias psicológicas. Comportamento e cultura. As
dimensões cognitivas e subjetivas. Interação dos grupos humanos.
Bibliografia Básica:
BOCK, Ana Maria Mercês; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias. São Paulo:
Saraiva.
CECCONELLO, Alessandra Marques; PELISOLI, Cátula. Psicologia. Cnec Virtual, 2011.
MORRIS, Charles, G.; MAISTO, Albert A. Introdução à Psicologia. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
Bibliografia Complementar:
CAMBAÚVA, Lenita Gama.; SILVA, Lúcia Cecília & FERREIRA, Walterlice. Reflexões sobre o estudo da
história da Psicologia. Estudos de Psicologia, 3(2), 207-227, 1998.
FRIEDMAN, Howard S., SHUSTAK, Miriam W. Teorias da personalidade: Da teoria clássica à pesquisa
moderna. São Paulo: Pearson, 2004.
SHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydnei Ellen. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix, 1992.
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
Ementa:
Sociedade da informação e do conhecimento. Ambiente empresarial: externo e interno. Visão sistêmica.
62
Sistemas organizacionais. Sistemas de informações. Tecnologia da informação. Sistemas integrados de
gestão. Sistemas de informações gerenciais e contábeis. Informação contábil e processo decisório.
Desenvolvimento e implantação de sistemas de informações.
Bibliografia Básica:
BATISTA, Emerson de O. Sistemas de informação. São Paulo: Saraiva, 2008.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais. 12.ed. São Paulo: Atlas,
2008.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Sistemas de informações contábeis. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar:
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MAGALHÃES, Antonio de Deus F.; LUNKES, Irtes Cristina. Sistemas contábeis: o valor informacional da
contabilidade nas organizações. São Paulo: Atlas, 2000.
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia de informação aplicada a sistemas de
informações empresariais. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
TURBAN, Efraim; RAINER JUNIOR, R. Kelly; POTTER, Richard E. Introdução a sistemas de informação:
uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
SOCIOLOGIA
Ementa:
Introdução e contextualização histórica dos discursos sociológicos clássicos das ciências sociais. As
principais teorias da sociologia. Desenvolvimento da sociedade mediante a ação de determinados
campos: organização social, expressão simbólica, poder, Estado, ideologia, dentre outros. A relação
sociedade-indivíduo. Sociologia das organizações.
Bibliografia Básica:
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da Administração. São Paulo, Atlas, 1997.
VILA NOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar:
BAUMAN, Zygmunt. Aprendendo a Pensar com a Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
DEMO, Pedro. Introdução à Sociologia: Complexidade, Interdisciplinaridade e Desigualdade Social. São
Paulo: Atlas, 2002.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006. (Coleção Primeiros Passos.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. 24. ed. São Paulo: Ática, 2001.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Ementa:
Organização como um sistema. Dado, informação e conhecimento. Classificação dos sistemas de
informação. Tecnologia da Informação: conceitos e componentes. Gestão estratégica da informação.
Tecnologia da informação na gestão empresarial. Tendências de novas tecnologias da informação
aplicadas à contabilidade.
Bibliografia Básica:
AUDY, JORGE LUIZ. FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. PORTO ALEGRE: BOOKMAN, 2005.
POTTER, Richard E. Introdução a sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
O, BRIEN, J. A. Sistemas de Informação e as decisões na era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2001.
Bibliografia Complementar:
63
WALTON, RICHARD E. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: O USO DE TI PELAS EMPRESAS QUE OBTÊM VANTAGEM
COMPETITIVA. SÃO PAULO: ATLAS, 1993.
LOJKINE, JEAN. A REVOLUÇÃO INFORMACIONAL. 3ª ED. SÃO PAULO: CORTEZ, 2002.
ARAÚJO, EDNA TORRES DE. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO DE GRUPOS EMPRESARIAIS. SÃO PAULO:
BLUCHER ACADÊMICO, 2008.
FOINA, PAULO ROGÉRIO. TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO: PLANEJAMENTO E GESTÃO. SÃO PAULO: ATLAS, 2001.
TEORIA DA CONTABILIDADE
Ementa:
Evolução histórica e recente da teoria contábil. Principais organismos nacionais e internacionais voltados
à pesquisa e normatização contábil. Princípios fundamentais de contabilidade. Ativo e sua avaliação.
Passivo e sua mensuração. Receitas, ganhos, perdas e itens extraordinários positivos. O patrimônio
líquido. Evidenciação.
Bibliografia Básica:
FAVERO, Hamilton Luiz; et al. Contabilidade: Teoria e Prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
HENDRIKSEN, Élson S; VAN BREDA, Michael. Teoria da Contabilidade. São Paulo: ATLAS, 1999.
IUDICIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
IUDICIBUS, Sérgio de. Introdução a Teoria da Contabilidade. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
IUDICIBUS, Sérgio de; et al. Introdução a Teoria da Contabilidade para nível de graduação. 5.ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
NYAMA, Jorge Ktsumi; SILVA, César Tibúrcio. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008.
SANTOS, JOSE LUIZ DOS; ET AL. FUNDAMENTOS DA TEORIA DA CONTABILIDADE. SÃO PAULO: ATLAS, 2005.
TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO
Ementa:
Antecedentes históricos da administração. As funções administrativas. Áreas funcionais. Abordagem
clássica da administração. Abordagem humanística da administração. Abordagem neoclássica da
administração. Administração por objetivos. Abordagem estruturalista da administração. Abordagem
comportamental da administração.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração - vol. I: abordagens prescritivas e normativas
da administração. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 2001. v. 1.
KWASNICKA, Eunice. Introdução à Administração. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração: uma abordagem prática. 2
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
DRUCKER, Peter F. Administração, responsabilidade, tarefas e práticas. São Paulo: Pioneira, 1995.
HAMPTON, David R. Administração contemporânea. São Paulo: McGraw-hill, 1989.
KIL, H.Park; DEBONIS, Daniel F.; ABUD, Marcelo R. Introdução ao estudo da administração. São Paulo:
Pioneira, 1997.
MOTTA, Fernando.Teoria geral da administração. São Paulo: Pioneira, 1997.
TÓPICOS CONTEMPORÂNEOS
Ementa:
Demonstração do valor adicionado. Normas internacionais de contabilidade. Contabilidade de
organizações do terceiro setor. Contabilidade, transparência e accountability.
Bibliografia Básica:
FERREIRA, Aracéli C. S. Contabilidade ambiental. São Paulo: Atlas, 2006.
64
PRUDENCIO, João Eduardo; KRAEMER, Maria Elizabete Pereira. Contabilidade e gestão Ambiental. 2ª
Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SILVA, César Augusto Tibúrcio. Balanço social: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar:
FILELLINI, Alfredo. Contabilidade Social: resumo da teoria. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. 1. ed. 3. tir. São Paulo: Atlas, 2005.
SANTOS, Ariovaldo dos. Demonstração do valor adicionado: como elaborar e analisar a DVA. São
Paulo: Atlas, 2003.
TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Balanço social: uma abordagem da transparência e da
responsabilidade pública das organizações. São Paulo: Atlas, 2001.
TRABALHO DE CURSO I
Ementa:
Elaboração de um artigo científico versando sobre temas específicos da ciência contábil em
conformidade com a estrutura curricular do curso. Considerações sobre a escolha do tema, do problema
e dos objetivos da pesquisa. Técnicas de leitura. Características e redação do texto científico: construção
do referencial teórico. Normas para citações e referências bibliográficas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT). Introdução aos aspectos técnico-metodológicos: classificação das pesquisas,
instrumentos para a coleta de dados, participantes do estudo e procedimentos para a coleta,
tratamento, análise e discussão dos dados.
Bibliografia Básica:
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
INESC, Instituto de Ensino Superior Cenecista. Regulamento Geral. Produção do Trabalho de
Conclusão de Curso. Unaí/MG: Mimeografado, 2009.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar:
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica.4. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
TRABALHO DE CURSO II
Ementa:
Finalização do processo de elaboração do artigo científico iniciado na disciplina Trabalho de Curso I.
Construção dos instrumentos para a coleta de dados: definição dos participantes da pesquisa e/ou
população e amostra. Etapas da realização da pesquisa de campo: coleta de dados, levantamento de
informações e codificação. Apresentação, interpretação, análise e discussão dos dados da pesquisa. A
redação do texto conclusivo e do resumo descritivo. Formatação do artigo. Regras para a apresentação
oral da pesquisa na modalidade de seminários acadêmicos.
Bibliografia Básica:
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
FIGUEIREDO, A. M.; SOUZA, S. R. G. Como elaborar projetos de monografias, dissertações e teses: da
redação científica à apresentação do texto final. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2005.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
65
SPEZIA, D. S. Manual de orientação para elaboração de monografias. Apostila adotada pelo Instituto
de Ensino Superior Cenecista (INESC). Unaí/MG: 2009.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
CRIAÇÃO DE NEGÓCIOS
Ementa:
As possibilidades de mercado para o empreendedor. O exercício de pesquisa, análise, avaliação e escolha
de negócios. As competências básicas necessárias à criação, instalação e desenvolvimento de negócios.
A criatividade e a inovação como requisitos para a criação, desenvolvimento e manutenção dos negócios.
Bibliografia Básica:
DOLABELA, Fernando Celso. O segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios: como
nasce um empreendedor e se cria uma empresa. 14. ed. São Paulo: Cultura, 1999.
MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
TACHIZAWA, T. FARIA, M. de Sant' Anna. Criação de novos negócios: gestão de micro e pequenas
empresas. Rio de Janeiro: FGV, 2002.
Bibliografia Complementar:
ANSOFF, H. Igor. A nova estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 1991.
COHEN, H. B. Você pode negociar qualquer coisa. 14. Ed. Rio de Janeiro: Record, 2000.
FLEURY, A. FLEURY, M. T. L. Estratégias empresariais e formação de competências: um quebracabeça caleidoscópio da indústria brasileira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
RUSSO, L. R. R. COMO ABRIR SUA EMPRESA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. SÃO PAULO: ATLAS, 2000.
EMPREENDEDORISMO
Ementa:
O empreendedor. Mudanças nas relações de trabalho. Características e comportamento empreendedor.
Organizações e os diferentes tipos de negócios. As peculiaridades da gestão de micro, pequenas e
médias empresas. Etapas do processo de criação de empresas: legal e fiscal. Análise de SWOT. Plano de
Negócios. A ética para o empreendedor.
Básica:
DORNELAS, J. C. A.Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 11 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2001.
DOLABELA, F. L.O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006. 304 p.
SEIFFERT, P. Q. Empreendendo novos negócios em corporações: estratégias, processo e melhores
práticas. São Paulo: Atlas, 2005.
Complementar:
ANSOFF, H. I. A nova estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 1991.
DEGEN, R. J. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2009.
HINGSTON, P.. Como abrir e administrar seu próprio negócio. São Paulo: Publifolha, 2001.
TACHIZAWA, T. F. M. de S. A. Criação de novos negócios: gestão de micro e pequenas empresas. Rio de
Janeiro: FGV, 2002.
ESTUDOS ETNOCULTURAIS
Ementa:
Tópicos em diversidade cultural e social: raça, gênero, sexualidade, religião, meio ambiente, o rural e o
urbano. Mídia, consumo, corpo e identidade. Violência e medo. Resiliência e alteridade. Cultura brasileira
contemporânea.
66
Bibliografia Básica:
CUCH, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2. ed. Bauru: Edusc, 2002.
EAGLETON, Terry. A ideia de cultura. 2.ed. São Paulo: Unesp, 2011.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. 11. ed. São Paulo: DP&A, 2006.
Bibliografia Complementar:
ALVES, Júlia Falivene. A invasão cultural norte americana. São Paulo: Moderna, 1988.
MELLO, Luiz Gonzada de. Antropologia Cultural: iniciação, teoria e temas. 7. ed. Rio de Janeiro: Vozes,
2000.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 11. ed. Petrópolis:
Vozes, 2012.
GONÇALVES, Luiz Alberto Oliveira. O jogo das diferenças: o multiculturalismo e seus contextos. 4. ed.
Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
1.7. METODOLOGIA
O aluno como centro do processo de aprendizagem deve ser estimulado a desenvolver todas as
ações e metodologias de ensino da Faculdade CNEC Unaí.
A teoria e a prática juntas são compromissos da Faculdade CNEC Unaí, privilegiando
metodologias de ensino que acolham as ações de iniciação científica, atividades de extensão e monitoria.
As aulas expositivas, relevantes para os cursos, estão apoiadas em tecnologias da informação e
da comunicação, a fim de facilitar o processo de aprendizagem. Paralelamente, serão ofertadas práticas
em sala de aula, estudos de casos, seminários, painéis, estudos em grupo, entre outras modalidades.
As atividades práticas ocorrem ao longo de todas as disciplinas, de forma a assegurar a
aprendizagem significativa de seus conteúdos, possibilitando aos discentes, além da aquisição de
conteúdo, o desenvolvimento de habilidades e competências essenciais para o exercício profissional de
qualidade.
O professor é, sempre, um facilitador do processo de aprendizagem, colocando à disposição dos
estudantes sua expertise, bem como promovendo a constante interação entre os conteúdos teóricos e as
atividades práticas pertinentes.
Contudo, a Faculdade CNEC Unaí entende que, ao se escolher uma técnica pedagógica, deve-se
antes de tudo, refletir se a mesma corresponderá aos objetivos de ensino-aprendizagem e aos conteúdos
que se pretende desenvolver junto aos alunos, devendo tal processo ser avaliado contínua e
dinamicamente.
É preciso examinar os pré-requisitos acumulados para a aprendizagem desses conteúdos e o
perfil da classe, pois uma técnica pode trazer resultados satisfatórios para determinado grupo, mas para
outro se mostrar inadequada.
É importante também definir os recursos didáticos, o espaço e tempo disponível, considerando
que o imprevisto pode ocorrer, desequilibrando o planejamento.
67
No caso da aprendizagem a Faculdade CNEC Unaí elegeu quatro objetivos importantes de serem
absorvidos pelos alunos, de forma gradual:
•
Assimilar conhecimentos;
•
Apropriar-se desses conhecimentos através da prática de exercícios;
•
Transferir conhecimentos para situações-problema;
•
Criar novas visões e interpretações para problemas reais;
•
Desenvolver habilidades e competências articulando conhecimentos teóricos com atividades
eminentemente práticas.
Para alcançar o primeiro objetivo, o método expositivo mostra-se bastante apropriado, podendo
ser aplicado através de técnicas de exposição oral, demonstração, apresentação de filmes, conferências,
etc.
Para atingir o segundo objetivo, o aluno deve reproduzir os conteúdos e metodologias
aprendidas, através das atividades práticas. Este expediente faz com que se desenvolvam habilidades,
integrando conhecimentos à personalidade e tornando o aluno o elemento central do processo,
independente do professor.
Com relação ao terceiro objetivo, o educador deve utilizar métodos de solução de problemas
determinados, criando situações-problema a serem equacionadas através da experiência adquirida nas
duas primeiras etapas do processo. É o exercício prático, o laboratório, a experimentação, que exige cada
vez mais equipamentos sofisticados e versáteis para reprodução das tecnologias em constante
desenvolvimento.
Para atingir o quarto objetivo, devem ser colocadas para os alunos, situações-problema cuja
solução exija um nível de conhecimento pouco acima do que lhe foi passado, forçando-o a criar e
correlacionar conhecimentos que associados aos já adquiridos permitirão criar soluções novas para
problemas novos.
Finalmente, o atingimento do quinto objetivo acontece em decorrência da conjugação
permanente entre teoria e prática, elemento norteador da condução das atividades pedagógicas ao
longo de todo o curso ora proposto.
Os métodos para alcançar e aferir os objetivos acima descritos são aplicados através de diversas
técnicas, tais como exposição individual, grupal, simpósios, conferências, dinâmicas de Brainstorming
(para produção de novas ideias), demonstrações, estudos de casos, jogos e simulações laboratoriais
(homem-máquina / homem-computador / homem-modelo), desde que, dentro de uma prática docente
crítica, onde os conteúdos são contextualizados e demonstram o comprometimento do processo ensinoaprendizagem com a competência científica/tecnológica, com o exercício profissional e com objetivos
éticos-políticos.
68
Além disso, as metodologias propostas pela Faculdade CNEC Unaí trabalham constantemente a
flexibilidade e o processo de interdisciplinaridade, que propiciará a superação da linearidade, da
fragmentação e da artificialidade que impregna o ensino baseado em paradigmas estritamente
positivistas.
A flexibilidade e a interdisciplinaridade é vista pela IES como um eixo articulador entre os
conteúdos oferecidos na matriz curricular e as demais atividades acadêmicas oferecidas pela instituição,
como nas atividades complementares, no estágio supervisionado, no trabalho de conclusão de curso e
demais atividades acadêmicas. Assim, a interdisciplinaridade será elaborada e operacionalizada a partir
das reuniões com os professores responsáveis pelas disciplinas e reuniões dos Colegiados competentes e
Coordenadores de Curso com os professores, implicando na concepção de trabalhos conjuntos entre as
disciplinas, grupos de disciplinas ou semestre.
Neste curso a flexibilidade está presente, nas atividades complementares, no estágio
supervisionado, no trabalho de conclusão de curso e demais atividades acadêmicas, entre elas a iniciação
científica/pesquisa e a extensão. Já a interdisciplinaridade esta presente na inter-relação entre as
disciplinas, quanto das atividades complementares, e principalmente por meio de projetos integrados
que possam vir a ser implementados pelo Colegiado competente da Faculdade CNEC Unaí, projetos
estes que se construirá em trabalhados em comum acordo a cada semestre do curso ou específico de
cada disciplina, envolvendo grupos de disciplinas e também, a empresa júnior. Porém, os conteúdos
devem se interagir harmonicamente, envolvendo alunos e professores, construindo assim, um elo que
nutri o conhecimento, expandindo os horizontes e a visão da área que se está trabalhando.
Assim, a interdisciplinaridade é elaborada e operacionalizada a partir das reuniões com os
professores responsáveis pelas disciplinas e reuniões dos Colegiados competentes e Coordenadores de
Curso com os professores, implicando na concepção de trabalhos conjuntos entre as disciplinas, grupos
de disciplinas ou semestre.
A Faculdade CNEC Unaí preza em todos os seus cursos pela flexibilidade e interdisciplinaridade,
zelando pelo respeito entre as profissões, e favorecendo a ampliação do saber. Trata-se de uma prática
que se constrói no âmbito do ensino e é uma atividade tão flexível quanto outros pontos de apoio do
processo formativo, de modo a abranger os múltiplos saberes da atividade acadêmico-científica e
tecnológica.
Nesse sentido, a Faculdade CNEC Unaí oferece a modalidade de ensino presencial e também a
semipresencial, pois de acordo com a Portaria 4.059/2004 (DOU de 13/12/2004, Seção 01, p. 34), na
organização pedagógica e curricular dos cursos superiores reconhecidos, a instituição pode introduzir a
oferta de disciplinas integrantes dos currículos que utilizem a modalidade semipresencial, na proporção
máxima de 20% da carga horária total do curso, sendo que as avaliações das disciplinas ofertadas nessa
modalidade devem ser obrigatoriamente presenciais.
69
A oferta de disciplinas nessa modalidade, com a utilização de ambientes e ferramentas
tecnológicas desvela novas possibilidades de interação entre professores e acadêmicos, entre
professores e professores e entre a comunidade acadêmica em geral. As competências, os saberes, as
informações, em constante reconstrução, têm, no acesso promovido pelos instrumentos tecnológicos e,
consequentemente, na virtualidade, o espaço de mediação necessário, que se soma a outros, pedindo
novas maneiras de pensar a educação.
As disciplinas são ofertadas ao longo do semestre letivo, conforme calendário acadêmico, com
mediação das atividades em Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), sendo que a frequência é medida
pela participação e realização das atividades propostas.
Considerando a proposta pedagógica da IES para a modalidade e as exigências da legislação, a
modelagem proposta considera a oferta de unidades de estudo a cada 02 (duas) semanas, em período
condizente com o Calendário Acadêmico da instituição para o semestre vigente, com presença
obrigatória nos seguintes encontros presenciais:
• Aula inaugural da disciplina – apropriação tecnológica, apresentação do Plano de Ensino,
apresentação da modelagem, apresentação dos docentes, orientações gerais.
• Duas avaliações presenciais – uma por bimestre (de acordo com o Regimento Geral e com a
legislação)
• Exame Final da Disciplina – para os alunos que não atingirem a média mínima para aprovação (de
acordo com o Regimento Geral da IES)
A oferta da modalidade está prevista nos documentos oficiais, com detalhamento da
modelagem e demais informações contidas em um Manual do Aluno para a modalidade Semipresencial.
Enfim, a metodologia proposta pela Faculdade CNEC Unaí fortalece o processo de ensinoaprendizagem dos alunos, além de propiciar aos mesmos um espírito empreendedor que busque o
desenvolvimento científico e profissional, contribuindo para uma formação de sujeitos autônomos,
éticos e cidadãos com visão crítica da sociedade.
1.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O propósito da Faculdade CNEC Unaí por meio do estágio curricular supervisionado, inserido na
matriz curricular como prática obrigatória, é o de construir um meio eficaz para a consecução de
atividades práticas que possibilite, simultaneamente:
avaliar o aluno em relação aos conhecimentos adquiridos em sala de aula;
ajudar os acadêmicos na aplicação e fixação dos conteúdos teóricos;
capacitar os acadêmicos para o futuro exercício da profissão;
materializar a investigação acadêmica e as práticas de extensão por meio de atendimento
continuado à população, fazendo com que a Faculdade CNEC Unaí cumpra com sua função
social; e
70
respeitar os critérios legais de excelência acadêmica.
As atividades de estágio, independentemente de sua natureza, são desenvolvidas,
preferencialmente, ao abrigo de termos de compromisso celebrados, resguardados os direitos dos
alunos quanto à segurança e à integridade e impedido o desvio de objetivos e finalidades.
Neste curso o estágio curricular destina-se às atividades práticas a serem desenvolvidas pelo
aluno, sob a responsabilidade de um coordenador, orientação de professores do curso e supervisão de
profissionais dos parceiros, conforme previsto na Lei nº 11.788/2008.
As aulas teóricas são ministradas na Faculdade CNEC Unaí, no período noturno, das 19 às 22
horas e 30 minutos. O Estágio Curricular Supervisionado ocorre no Laboratório de Práticas Contábeis.
Por sua vez, o Estágio Não-Obrigatório poderá ser realizado em empresas contábeis ou departamentos
de contabilidade de empresas públicas ou privadas, conforme planejamento da Coordenação de Estágio.
Esta atividade deverá seguir as normas gerais definidas pela instituição e as horas poderão ser validadas
como atividades complementares.
Contudo, o estágio curricular supervisionado será realizado no a partir do 6º período, totalizando
300 horas, conforme regulamento abaixo:
RESOLUÇÃO Nº CS/008/2006, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006
Dispõe sobre o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado da Faculdade CNEC
Unaí.
O Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí, no uso de suas atribuições
conferidas pelo art. 7º de seu Regimento Interno, RESOLVE:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado consiste num conjunto de
atividades profissionais desempenhadas pelos alunos, sendo um instrumento
importante para o aprimoramento da sua formação.
§ 1º O Estágio constitui-se num instrumento de integração, em termos de
treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-científico e de aprimoramento das
relações interpessoais.
§ 2º O Estágio fará parte do currículo dos cursos de graduação da Faculdade
CNEC Unaí, por opção da instituição e/ou por exigência da legislação federal vigente.
§ 3º O Estágio quando obrigatório deverá ser realizado inclusive por aqueles
que já tenham feito em outro curso.
Art. 2º O Estágio compreende a integralização de carga horária de atividades
em conformidade com o que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais e demais
legislações do ensino superior que tratam deste assunto.
§ 1º O Estágio deve contemplar atividades nas áreas que envolvem os cursos de
graduação que a instituição ministra, bem como o mercado de trabalho onde está
inserida.
§ 2º A coordenação de estágio deve definir as subáreas de atividade, bem como
o conteúdo programático de cada uma.
71
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 3º São objetivos do Estágio:
I - Proporcionar oportunidades para que o aluno desenvolva suas habilidades
durante o curso, analisando situações e propondo reflexões;
II - Permitir ao aluno identificar com maior clareza a finalidade de seus estudos
e os instrumentos que a instituição coloca à disposição para alcançar suas metas
pessoais e profissionais;
III - Complementar o processo de ensino-aprendizagem;
IV - Incentivar o desenvolvimento ou adequação para melhores resultados dos
atributos pessoais;
IV - Oportunizar ao aluno contatos profissionais que permitam seu ingresso nas
áreas de atuação do curso que está matriculado;
V - Tornar o aluno e futuro egresso num transformador da realidade;
VI - Desenvolver atividades profissionais nas áreas dos cursos que ministra.
CAPÍTULO III
DA REALIZAÇÃO
Art. 4º O Estágio será realizado, preferencialmente, na segunda metade dos
cursos, desde que não fira a legislação federal vigente, a qual prevalece nestes casos.
CAPÍTULO IV
DOS CAMPOS DE ESTÁGIO
Art. 5º Os estágios serão realizados, preferencialmente, em organizações
públicas e privadas, conveniadas com a instituição, após a aprovação pela Coordenação
de Estágio e em comum acordo com a Coordenação do Curso.
Parágrafo único. Caso houver dificuldades com o campo de estágio, o mesmo
poderá ser desenvolvido nas dependências da instituição, desde que seja respeitado
este Regulamento e a legislação vigente.
CAPÍTULO V
DA COORDENAÇÃO, ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO
Art. 6º A Coordenação de Estágio será exercida por docente vinculado aos
cursos de graduação ou por Coordenadores de Cursos.
Art. 7º Os estágios deverão ser realizados sob a orientação de professores da
instituição, os quais acompanharão as atividades diárias do estagiário.
§ 1º A empresa parceira deverá designar um profissional para exercer a função
de supervisor de estágio.
§ 2º Os coordenadores de cada curso deverão designar os professores para
atuarem como orientadores de estágio.
CAPÍTULO VI
72
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS
Art. 8° São atribuições do Coordenador de Estágio:
I - Coordenar os estágios supervisionados dos cursos de graduação da
instituição;
II - Elaborar o Programa de Estágio;
III - Responsabilizar-se pelas rotinas administrativas referentes aos convênios e
parcerias;
IV - Organizar, divulgar e acompanhar os prazos e os cronogramas
estabelecidos;
V - Fazer a distribuição dos locais de estágio e comunicar aos alunos;
VI - Promover reuniões sistemáticas com os estagiários;
VII - Aprovar locais de estágio propostos pelos alunos;
VIII – Elaborar e divulgar o conteúdo programático do estágio aos estagiários;
IX - Buscar novas parcerias com as organizações da região.
Art. 9° São atribuições do Orientador de Estágio:
I - Assinar Termo de Compromisso;
II - Manter contato com o supervisor de estágio;
III - Acompanhar o aluno, periodicamente, no local do estágio;
IV - Acompanhar o cumprimento do Programa de Estágio, inclusive a
frequência do aluno;
V - Solicitar relatórios parciais e finais dos estagiários;
VI - Ao final do cumprimento da carga horária, preencher a Ficha de Avaliação
de Estágio-Orientador e encaminhar ao Coordenador de Estágio junto com a frequência
do estagiário;
VII - Assinar a ficha de frequência do estagiário.
Art. 10. São atribuições do Supervisor de Estágio:
I - Assinar Termo de Compromisso;
II - Acompanhar o aluno no local de estágio e responsabilizar-se por suas
atividades;
III - Preencher a Ficha Avaliação de Estágio-Supervisor;
IV - Assinar a ficha de frequência do estagiário e encaminhar ao Coordenador
de Estágio para averiguação do cumprimento da carga horária no campo de estágio.
Art. 11. São atribuições do estagiário:
73
I - Assinar Termo de Compromisso;
II - Tomar conhecimento deste Regulamento;
III - Desenvolver as atividades estabelecidas no Programa de Estágio;
IV - Cumprir as normas internas do local de realização do estágio;
V - Obter 75% de frequência durante a realização do estágio;
VI - Apresentar os relatórios parciais e relatório final de estágio, segundo os
critérios estabelecidos pela Coordenação de Estágio;
VII - Atender a convocações para reuniões e prestar informações inerentes ao
estágio;
VIII - Participar de eventos e atividades, quando solicitadas pela Coordenação
de Estágio;
IX - Assinar a Ficha de Frequência e entregar para o supervisor ao final do
cumprimento da carga horária, no local de estágio.
X - O aluno deverá entregar relatórios parciais e finais ao final das atividades.
Art. 12. São atribuições das empresas parceiras (campos de estágio):
I - Assinar o convênio de comum acordo com a instituição;
II - Oferecer a atividade até o cumprimento da carga horária total estipulada
para o estágio;
III - Designar um profissional para atuar como supervisor de estágio.
CAPÍTULO VII
DO PROGRAMA DE ESTÁGIO
Art. 13. O Programa de Estágio deve contemplar o planejamento das
atividades de estágio nas diversas áreas, bem como, a carga horária mínima a ser
cumprida e as datas de reuniões periódicas e de entrega de relatórios parciais e finais.
Art. 14. O Programa de Estágio será definido pelo Coordenador de Estágio com
aprovação da Coordenação de cada curso.
Parágrafo único. As datas estipuladas para realização de estágio não precisam
seguir obrigatoriamente o calendário escolar da instituição.
Art. 15. O Programa de Estágio deve incluir práticas profissionais das áreas de
atuação e o desenvolvimento, caso seja necessário, de atividades em sala de aula.
Parágrafo único. As atividades em sala de aula poderão contemplar:
I - Normas para o estágio e orientação para preenchimento dos documentos;
II - Abordagem sobre conduta profissional e a legislação aplicada;
III – Treinamento com temas pertinentes de interesse técnico-profissional.
74
CAPÍTULO VIII
DA APROVAÇÃO
Art. 16. A avaliação do estagiário será feita semestralmente pelo supervisor e
orientador de estágio, de acordo com a Ficha de Avaliação.
§ 1° A nota do aluno será constituída pela média aritmética do parecer do
orientador e do parecer do supervisor (6,0 pontos) adicionado à nota da avaliação
escrita (4,0 pontos);
§ 2° A nota da avaliação escrita é obtida por meio dos relatórios entregue pelos
alunos.
Art. 17. Serão aprovados os estudantes que obtiverem frequência de 75% e
nota igual ou superior a 7,0.
CAPÍTULO IX
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Art. 18. Este regulamento trata das questões gerais do Estágio Curricular
Supervisionado para os cursos da instituição, o qual deverá ser utilizado pelos órgãos
colegiados de cursos para inclusão das especificidades de cada área.
Art. 19. Os recursos das decisões e avaliações dos professores orientadores
serão deliberados, em primeira instância, pelos Colegiados de Cursos.
Art. 20. Os casos omissos serão resolvidos pelos Colegiados ou Coordenadorias
de cursos.
Art. 21. Este regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação pelo
órgão colegiado competente.
Unaí – MG, 15 de dezembro de 2006.
Romualdo Neiva Gonzaga
Presidente do Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí
1.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares são caracterizadas pelo aproveitamento de conhecimentos,
adquiridos pelo estudante, por meio de estudos e práticas independentes presenciais e/ou à distância,
tais como, monitorias, estágios, programas de iniciação científica ou de extensão, estudos
complementares e cursos realizados em outras áreas.
Tais atividades possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e
competências do aluno, adquiridas dentro ou fora do ambiente escolar. São realizadas externamente a
instituição podendo, no entanto ser oferecidas pela Faculdade CNEC Unaí e neste caso, supervisionadas
por professor-orientador que acompanha e se responsabiliza pela atuação dos acadêmicos. O aluno é
responsável pela comprovação das atividades complementares realizadas.
75
Elas são coordenadas pela Coordenação do Curso, responsável pela organização e
acompanhamento de atividades de aprendizagem social, profissional e cultural realizadas pelo
estudante, aprimorando a prática de formação acadêmica. As atividades complementares na Faculdade
CNEC Unaí perfazem uma carga horária de 180 horas a serem cumpridas pelos alunos ao longo do curso.
Por fim, o regulamento das Atividades Complementares, a seguir destacado, define o conjunto
de atividades válidas que podem ser realizadas, os critérios de aproveitamento, validação e
comprovação, dentre outros requisitos necessários à sua realização.
RESOLUÇÃO Nº CS/001/2014, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014.
Dispõe sobre o Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de
Administração, Ciências Contábeis, Engenharia de Produção e Sistemas de Informação
da Faculdade CNEC Unaí.
O Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí, no uso de suas atribuições conferidas
pelo art. 7º de seu Regimento Interno, RESOLVE:
APRESENTAÇÃO
De acordo com o Art.8º da Resolução nº 01 de 02 de fevereiro de 2004, “Atividades
Complementares” são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento,
por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive
adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas
relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
Trata-se de atividades enriquecedoras do próprio perfil do aluno, sem que se
confundam com estágio curricular supervisionado e visam o crescimento intelectual,
especialmente, nas relações com o mercado de trabalho, nas ações de pesquisa e de
extensão junto à comunidade, possibilitando ao aluno integrar ao seu currículo
experiências que visam contribuir para o processo de aprendizado do mesmo,
envolvendo as três dimensões da vida acadêmica: o ensino, a pesquisa e a extensão.
As atividades complementares proporcionam ao aluno oportunidades de aprimorar-se
culturalmente e tecnicamente, através da participação em congressos, seminários,
pesquisas, visitas técnicas, dentre outras ações que auxiliam no crescimento pessoal e
profissional do mesmo. Por esse motivo, tais atividades devem abranger a prática de
estudos e atividades independentes, transversais, interdisciplinares, de permanente
contextualização e atualização.
2
Ao realizar essas atividades o aluno se envolve em práticas extracurriculares , as quais
devem contribuir para aumento do seu conhecimento e exercício da sua cidadania,
proporcionando aos alunos possibilidades de aprofundamento temático e
interdisciplinar, diversificando e enriquecendo a formação oferecida na graduação.
O cumprimento das atividades complementares depende exclusivamente de iniciativa e
da dinamicidade de cada aluno, que deve buscar as atividades que mais lhe interessam
para delas participar.
Assim, o presente regulamento tem por objetivo principal estabelecer normas e
procedimentos para a validação das atividades complementares para os cursos de
administração, Ciências Contábeis, Engenharia de Produção e Sistemas de Informação.
CAPÍTULO I
DAS FINALIDADES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
2
Atividades desenvolvidas obrigatoriamente fora dos Programas das disciplinas previstas na grade da habilitação
específica de cada curso.
76
I.
II.
III.
Art. 1º - As Atividades Complementares se constituem em parte integrante o currículo
dos cursos de Graduação em administração, ciências contábeis, Engenharia de
Produção e sistemas de informação.
§1º - As Atividades Complementares são desenvolvidas dentro do prazo de conclusão
de cada curso, conforme definido em seu Projeto Pedagógico, sendo componente
curricular obrigatório para a graduação do aluno.
§2º - Caberá ao aluno participar de Atividades Complementares que privilegiem a
construção de comportamentos sociais, humanos, culturais e profissionais. Tais
atividades serão adicionais às demais atividades acadêmicas e deverão contemplar os
grupos de atividades descritos neste Regulamento.
Art. 2º - As Atividades Complementares têm por objetivo enriquecer o processo de
ensino-aprendizagem, privilegiando três segmentos básicos:
atividades de complementação da formação social, humana e cultural;
atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo;
atividades de iniciação científica, tecnológica e de formação profissional.
CAPÍTULO II
DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
I.
II.
Art. 3º - As Atividades Complementares poderão ser desenvolvidas na própria
Faculdade CNEC Unaí ou em organizações públicas, privadas e do terceiro setor, que
propiciem a complementação da formação do aluno, assegurando o alcance dos
objetivos previstos nos Artigos 1º e 2º deste Regulamento.
Art. 4º - As atividades complementares poderão ser desenvolvidas, a critério dos
alunos, durante o período de atividades escolares do Curso, até sua conclusão final,
mesmo durante os períodos ou recesso escolar, desde que não venham a prejudicar as
atividades acadêmicas.
Não haverá abono de faltas aos alunos que vierem a assistir palestras, participar de
seminários, congressos ou realização de qualquer Atividade Complementar nos horários
de aulas;
A atividade complementar não pode ser aproveitada para a concessão de dispensa de
disciplinas integrantes do currículo do curso;
Art. 5º - A realização dessas atividades dependerá exclusivamente da iniciativa e da
dinamicidade do aluno, devendo este buscar as atividades que mais lhe interessa para
desenvolver;
Art. 6º - Os alunos deverão desenvolver atividades complementares, de modo a cumprir
o total de horas conforme determinado na grade curricular de cada curso.
Art. 7º - Para fins de aproveitamento, os alunos poderão desenvolver outras atividades
de seu interesse e que não estejam contempladas no Anexo 01, desde que estas sejam
devidamente validadas e aprovadas pelo Coordenador do curso, antes da sua
realização.
CAPÍTULO III
SEÇÃO I
DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DO CURSO
I.
II.
III.
IV.
Art. 8º - Ao Coordenador de cada curso compete:
implementar, junto á Secretaria Acadêmica, o processo de desenvolvimento das
Atividades Complementares;
supervisionar o registro e o controle das Atividades Complementares desenvolvidas
pelos alunos, junto à Secretaria Acadêmica, bem como os procedimentos
administrativos inerentes a essa atividade;
analisar, avaliar e validar as Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno, de
acordo com os critérios estabelecidos neste Regulamento, levando em consideração a
documentação apresentada;
orientar os alunos quanto à quantificação de horas e aos procedimentos relativos às
Atividades Complementares;
77
V.
VI.
agendar e divulgar locais, datas e horários para atendimento aos alunos;
julgar o aproveitamento das Atividades Complementares não previstas neste
Regulamento;
Parágrafo único – O Coordenador do Curso poderá criar uma Comissão de Avaliação,
constituída de professores do seu curso, para auxiliar no processo de avaliação das
atividades Complementares.
SEÇÃO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO ALUNO
I.
II.
III.
IV.
Art. 9º - Aos alunos da Faculdade CNEC Unaí, regularmente matriculados em cada
curso, compete:
informar-se sobre o Regulamento e as atividades oferecidas dentro ou fora da Faculdade
CNEC Unaí que propiciem a quantificação de horas para Atividades Complementares;
inscrever-se e participar efetivamente das atividades;
providenciar a documentação comprobatória, relativa à sua participação efetiva nas
atividades realizadas e solicitar a avaliação e validação das Atividades Complementares
realizadas, conforme prevê este Regulamento;
protocolar a entrega da documentação necessária para a avaliação das Atividades
Complementares, na Secretaria Acadêmica, até a data limite estabelecida no
Calendário Acadêmico, no momento que julgar ter o número de horas necessárias para
avaliação;
CAPÍTULO IV
DA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
I.
II.
Art. 10 - Os documentos comprobatórios das Atividades Complementares deverão ser
encaminhados à Secretaria para avaliação e convalidação, observando o prazo
estipulado no calendário acadêmico.
Art. 11 - A documentação a ser apresentada deverá ser devidamente legitimada pela
Instituição emitente, contendo carimbo e assinatura ou outra forma de validação e
especificação de carga horária, período de execução e descrição da atividade.
Art. 12 - Somente serão aceitas cópias dos documentos devidamente autenticadas ou
apresentação dos respectivos originais que possibilitem a autenticação das cópias no
momento da entrega.
Art. 13 - Caso o aluno não complete o número mínimo de horas exigidas para as
Atividades Complementares e mesmo que seja este o único requisito faltante para
conclusão do curso, o aluno será considerado reprovado.
Art.14 - Após a convalidação das cópias dos documentos, a Secretaria Acadêmica
deverá promover o arquivamento na pasta do aluno.
Art. 15 - Na avaliação das Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno serão
considerados:
a compatibilidade e a relevância das atividades desenvolvidas, de acordo com o
Regulamento, e os objetivos do curso em que o aluno estiver matriculado;
o total de horas dedicadas à atividade.
Art. 16 - Em caso de aluno transferido de outra Instituição de Ensino, poderá ser
aproveitada a carga horária cumprida, desde que devidamente comprovada e aceita, a
critério do Coordenador do curso.
Art. 17 - Somente será considerada, para efeito de quantificação de horas, a
participação em atividades desenvolvidas a partir do ingresso do aluno no Curso.
CAPÍTULO V
DA TIPIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 18 - Poderão ser validadas como Atividades Complementares:
Grupo 1 - Atividades de complementação da formação social, humana e cultural,
estando inclusas:
78
I.
II.
III.
IV.
I.
II.
III.
IV.
V.
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
XI.
XII.
XIII.
atividades esportivas - participação nas atividades esportivas;
cursos de língua estrangeira – participação com aproveitamento em cursos de língua
estrangeira;
participação em atividades artísticas e culturais;
participação efetiva na organização de exposições e seminários de caráter artístico ou
cultural;
Grupo 2 - Atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo, estando Inclusas:
participação efetiva em Diretórios e Centros Acadêmicos, Entidades de Classe,
Conselhos e Colegiados internos à Instituição;
participação efetiva em trabalho voluntário, atividades comunitárias, CIPAS, associações
de bairros, brigadas de incêndio e associações escolares;
participação em atividades beneficentes;
atuação como instrutor em palestras técnicas, seminários, cursos da área específica,
desde que não remunerados e de interesse da sociedade;
participação em projetos de extensão, não remunerados, e de interesse social.
Grupo 3 - Atividades de iniciação científica, tecnológica e de formação profissional,
estando inclusas:
participação em eventos acadêmicos ou científicos (cursos, seminários, palestras,
workshops, oficinas etc) da sua área de formação;
participação em palestras, congressos e seminários técnico-científicos;
participação em projetos de iniciação científica e tecnológica, relacionados com o
objetivo do Curso;
participação efetiva na organização de exposições e seminários de caráter acadêmico;
publicações em revistas técnicas e em anais de eventos técnico-científicos ou em
periódicos científicos de abrangência local, regional, nacional ou internacional;
estágio não obrigatório na área do curso;
participação em visitas técnicas organizadas pelos professores da Faculdade CNEC Unaí;
participação, como ouvinte em defesas públicas de monografias, dissertações e teses
(nível graduação, especialização, dissertação e de doutorado);
participação e aprovação em disciplinas de enriquecimento curricular de interesse do
Curso, desde que tais disciplinas/unidades curriculares estejam de acordo com o Projeto
Pedagógico do Curso, e não tenham sido aproveitadas para convalidar outras
disciplinas do currículo do curso.
monitorias desenvolvidas como atividades de apoio aos professores do curso;
participação em projetos de Empresa Júnior, Incubadora Tecnológica etc;
atividades de Tutoria (acompanhamento de alunos dos semestres iniciais do curso
Atividades de representação discente, em sala de aula ou centro acadêmico, inclusive
comissão de formatura.
CAPÍTULO VI
DA INTEGRALIZAÇÃO DO NÚMERO DE HORAS
I.
II.
III.
Art. 19 - As Atividades Complementares serão avaliadas pela participação efetiva,
segundo a carga horária prevista para cada curso, devidamente comprovada.
Art. 20 - O aluno deverá participar de atividades que contemplem os 3 (três) Grupos
relacionados no Artigo 18 deste Regulamento, observando a seguinte relação para
integralização das horas de cada grupo:
No grupo 1, no mínimo 20h (vinte horas) e no máximo de 80h (oitenta horas);
No grupo 2, no mínimo 20h (vinte horas) e no máximo de 80h (oitenta horas);
No grupo 3, no mínimo 80h (oitenta horas) e no máximo de 160h (cento e sessenta
horas).
Parágrafo único - O Anexo 1 deste Regulamento será utilizado como referência para
definição dos limites mínimos e máximos em cada item.
CAPÍTULO VII
DA AVALIAÇÃO FINAL
79
Art. 21 - Para fins de registro acadêmico constará no histórico escolar do aluno apenas o
registro “carga horária cumprida” ou “carga horária não cumprida” em Atividades
Complementares, não sendo registrado o quantitativo de horas que o aluno auferiu para
obtenção de tal conceito.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 22 - Os casos omissos neste Regulamento serão tratados pela Coordenação de
cada curso, por meio da análise de requerimento protocolado na Secretaria.
Art. 23 - Este regulamento entrará em vigor na data de aprovação pelo Conselho
Superior.
Unaí – MG, 14 de fevereiro de 2014.
Romualdo Neiva Gonzaga
Presidente do Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí
1.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
A atividade científica será parte integrante e fundamental da formação do profissional que se
dedica a área, pois a sociedade contemporânea requer profissionais com conhecimento de métodos
científicos que auxiliem na produção de novos saberes e busquem as resoluções de problemas, razão pela
qual o Trabalho de Curso (TC), no curso, tem-se como objetivo principal trazer respostas para questões
que existem em relação às práticas oriundas no campo do saber.
O TC será elaborado em forma de artigo científico e terá sua estrutura composta por elementos
obrigatórios e visa o estudo de um tema delimitado, objetivando o aprofundamento do conhecimento,
como importante contribuição para o segmento em que se insere. Será realizado individualmente, nos 7º
e 8º semestres do curso, onde os alunos devem perfazer um total de 80 horas de atividades.
Neste curso o TC tem como responsável um coordenador e a orientação discente ficará a cargo
dos professores do curso. Os trabalhos elaborados são apresentados na forma de seminários acadêmicos
e são avaliados pelo professor das disciplinas e pelo professor orientador. Nesta metodologia, não é
obrigatório realizar pesquisa empírica, de campo, ou o levantamento de dados de qualquer natureza.
Sendo assim, o artigo científico pode limitar-se à revisão bibliográfica de um tema específico da ciência
contábil ou de áreas afins.
Eis o regulamento do Trabalho de Curso (TC):
RESOLUÇÃO Nº CS/002/2009, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2009
Dispõe sobre o Regulamento para Produção do Trabalho de Conclusão de Curso da
Faculdade CNEC Unaí.
O Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí, no uso de suas atribuições
conferidas pelo art. 7º de seu Regimento Interno, RESOLVE:
80
REGULAMENTO PARA PRODUÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Regulamento Geral
O presente Regulamento tem o intuito de estabelecer normas gerais para a elaboração
de Trabalhos de Conclusão de Curso integrantes dos Projetos Pedagógicos dos Cursos
de graduação e pós-graduação da Faculdade CNEC Unaí, de acordo com as respectivas
Diretrizes Curriculares Nacionais.
1. DA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
1.1. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), aqui compreendido na forma de uma
monografia ou equivalente, é requisito indispensável para conclusão dos cursos de
graduação e pós-graduação da Faculdade CNEC Unaí, e deve ser desenvolvido a partir
de um determinado tema abrangido pelo currículo do respectivo curso. O TCC deve
exprimir, de forma clara, a capacidade de análise e de utilização de métodos e conceitos
científicos por parte do aluno.
1.2. O TCC deve ser desenvolvido com base em um projeto elaborado e aprovado em
disciplina específica para este fim, de acordo com a estrutura do curso a que estiver
vinculado, e, ao final, deve ser submetido à avaliação de uma banca examinadora
especialmente designada para este fim.
1.2.1. A conclusão do TCC e aprovação em banca examinadora são pré-requisitos
indispensáveis para a conclusão do curso.
1.3. Para efeito de registro durante o processo de produção do TCC, junto ao Professor Titular
da disciplina e ao Coordenador do Curso, o aluno deve providenciar, conforme
cronograma previamente divulgado, a entrega da seguinte documentação:
a) Ficha Cadastral, contendo os seus dados pessoais, o tema, área de concentração ou título
da pesquisa que vai desenvolver e informações sobre o professor-orientador, conforme
modelo anexo 1;
b) Termo de Compromisso do processo de Orientação, assinado pelo professor-orientador
e pelo aluno, com a interveniência do professor titular da disciplina, conforme modelo
anexo 2;
c) Ficha de Acompanhamento do Processo de Orientação, constando a atividade
desenvolvida em cada encontro presencial entre o professor-orientador e o aluno,
conforme modelo anexo 3.
1.4. Não haverá adiamento da data agendada para a entrega dos documentos solicitados,
bem como o Plano de Trabalho, o Projeto de TCC, a versão final do TCC e a Defesa Oral
em banca examinadora, salvo situações excepcionais, submetidas e acolhidas pelo
Professor Titular da disciplina e pelo Coordenador do curso.
1.5. Todos os professores efetivos da Faculdade CNEC Unaí devem estar disponíveis para
orientação de no mínimo 4 (quatro) alunos da graduação e da pós-graduação.
1.6. O Coordenador de Curso e o Professor Titular da Disciplina, nos diferentes cursos,
deverão apresentar e manter atualizada, semestralmente, uma relação dos professores
e suas respectivas áreas de conhecimento, para orientação dos TCC. Esta lista será
única para a Instituição e estará disponível à consulta pelos alunos.
1.6.1. A relação de professores orientadores ficará à disposição dos alunos, que entrarão em
contato com o respectivo professor e, uma vez acordado com ele, indicarão ao
Professor Titular da disciplina a sua decisão, por meio do Termo de Compromisso
referido no item 1.3, letra b.
1.7. Somente será permitida a substituição do professor-orientador em casos do afastamento
deste da Faculdade CNEC Unaí, ou por decisão conjunta do Professor Titular da
disciplina e da coordenação do curso, baseado em solicitação fundamentada do aluno
ou do próprio Professor-orientador.
1.8. O processo de produção do TCC envolverá três etapas, a serem cumpridas de acordo com
a grade curricular de cada curso:
1.8.1. Etapa 1: elaboração de um Plano de Trabalho contendo o seguinte:
81
a) Introdução, contendo a contextualização do Tema de pesquisa, do Problema de
pesquisa, dos Objetivos Geral e Específicos, da Justificativa e do resumo do Método a
ser utilizado.
1.8.2. Etapa 2: elaboração do Projeto do TCC, que deverá conter o seguinte:
a) Introdução, contendo a contextualização do Tema de pesquisa, do Problema de
pesquisa, dos Objetivos Geral e Específicos, da Justificativa e do resumo do Método a
ser utilizado;
b) Desenvolvimento do Referencial Teórico e proposta dos Métodos e Técnicas de Pesquisa
a serem utilizados;
c) Cronograma de realização do TCC.
d) Referências e fontes de consulta utilizadas.
1.8.3. Etapa 3: desenvolvimento do TCC, que deverá ter a seguinte estrutura:
a) Seção de Abertura (capa, folha de rosto, dedicatória/agradecimentos, resumo/abstract,
listas de ilustrações, sumário, etc);
b) Corpo Principal (introdução, referencial teórico, métodos e técnicas de pesquisa
utilizados, discussão dos resultados, conclusão/considerações finais);
c) Seção de Fechamento (referências, apêndices, anexos, etc).
1.9. A estrutura e a apresentação física (formatação) do Projeto e do TCC propriamente dito
deverão seguir o padrão estabelecido no Manual de Orientação para Elaboração de
Monografia, posto à disposição do aluno.
2. DOS DEVERES DO PROFESSOR TITULAR DA DISCIPLINA, DOS PROFESSORES
ORIENTADORES E AVALIADORES E DOS ALUNOS
2.1. São deveres do Professor Titular da disciplina relacionada à elaboração do TCC:
a) Coordenar todo o processo de produção e avaliação do TCC;
b) Manter registro digital dos trabalhos de todos os alunos;
c) Encaminhar os TCC aprovados e selecionados à composição dos acervos físico e digital
da Biblioteca da Faculdade CNEC Unaí;
d) Coordenar o processo de composição das bancas de Defesa Oral dos TCC, bem como
estabelecer o cronograma de sua realização;
e) Promover a expedição dos certificados de participação dos professores orientadores e
avaliadores dos TCC;
f) Auxiliar no processo de atualização do Manual de Orientação para Elaboração de
Monografia, junto à Coordenação Acadêmica da Instituição;
g) Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
2.2. São deveres do Professor Orientador:
a) Orientar os alunos durante todo o processo de elaboração do TCC, de acordo com
horários previamente ajustados;
b) Efetuar os registros nas fichas de acompanhamento;
c) Corrigir e avaliar o desempenho do aluno e suas produções;
d) Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
2.3. São deveres do Aluno:
a) Cumprir todos os prazos estabelecidos pelo Professor Titular da disciplina, de acordo
com o cronograma previamente apresentado;
b) Solicitar e receber orientação de um Professor do quadro efetivo da Faculdade CNEC
Unaí e que esteja em atividade, formalizado por meio do Termo de Compromisso
referido no item 1.3, letra b;
c) Participar dos encontros agendados pelo Professor Orientador e desenvolver as
atividades estabelecidas em conjunto;
d) Observar todas as premissas exigidas para desenvolvimento do TCC, em especial aquelas
contidas no Manual de Orientação para Elaboração de Monografia;
e) Freqüentar as aulas e reuniões;
f) Comparecer em dia e local designados para entregar o seu Projeto e o seu TCC, em
versão final, cada qual no seu tempo;
g) Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
2.4. São deveres dos Professores Avaliadores, participantes das Bancas de Defesa Oral:
a) Participar das Bancas de Defesa Oral dos TCC, quando convidados;
82
b) Avaliar e corrigir os TCC nos prazos estabelecidos pelo Professor Titular da disciplina;
c) Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
3. DA ENTREGA DO PLANO, DO PROJETO E DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO (TCC)
3.1. O Plano de Trabalho, o Projeto e o TCC deverão ser entregues no local indicado, pelo
professor titular da disciplina, no prazo fixado no cronograma das atividades e eventos
do processo.
3.2. Para efeito de avaliação, o aluno deverá entregar uma cópia do Projeto e 3 (três) cópias
do TCC, cada um a seu tempo, em encadernação do tipo “espiral” e sobrecapa de
plástico transparente, com conteúdo e forma idênticos, devidamente assinados pelo
Professor Orientador.
3.3. Após a Defesa Oral o aluno deverá atender às recomendações de forma e conteúdo
sugeridas ou recomendadas pela Banca e providenciar a entrega final do TCC no prazo
fixado;
3.4. A entrega da versão final do TCC deverá ser feita na data estabelecida pelo Professor
Titular da disciplina, conforme abaixo:
a) Uma cópia do Trabalho de Conclusão de Curso e respectivos anexos, gravados em mídia
eletrônica em arquivo tipo .doc e em .pdf e um arquivo em separado contendo apenas o
resumo do TCC, conforme modelo anexo 4.
b) Um exemplar do TCC impresso e em encadernação tipo capa dura conforme modelo
descrito no Manual de Orientação para Elaboração de Monografia, devidamente
assinado pelo Professor Orientador;
c) Termo de Autorização (modelo padrão), devidamente assinado, permitindo o
arquivamento e disponibilização do trabalho no acervo da Biblioteca da Faculdade
CNEC Unaí, conforme modelo anexo 5.
4. DA AVALIAÇÃO DO PLANO, DO PROJETO E DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO (TCC)
4.1. A avaliação final do aluno na disciplina correspondente a elaboração do Plano de
Trabalho e do Projeto de TCC, será feita a partir dos seguintes parâmetros:
Plano
de
20%
Trabalho
(1)............
Projeto
TCC
de
70%
Conduta
aluno
do
10%
(2)..................
(3)...............
(1) Avaliação a ser feita pelo Professor Titular da disciplina;
(2) Avaliação a ser feita a partir da média aritmética das notas atribuídas pelo Professor
Orientador e pelo Professor Titular da disciplina;
(3) Avaliação a ser feita pelo Professor Titular da disciplina e pelo Professor Orientador,
considerando a conduta do aluno no que se refere ao comportamento do acadêmico
durante o processo; freqüência às aulas e/ou reuniões; apresentação/entrega da
documentação solicitada, cumprimento dos prazos etc.
4.2. A avaliação do Projeto de TCC será feita em formulário próprio, conforme modelo anexo
6.
4.3. A avaliação final do aluno na disciplina correspondente a apresentação e defesa oral do
TCC, será feita a partir dos seguintes parâmetros:
70%
Versão Final
(1).......
do TCC
20%
Defesa Oral
(2).........................
Conduta
do
10%
83
Aluno
(3)................
(1) Avaliação a ser feita a partir da média aritmética das notas atribuídas ao TCC pelo
Professor Titular da disciplina, pelo Professor Orientador e pelo Professor Avaliador;
(2) Avaliação a ser feita a partir da média aritmética das notas atribuídas à Defesa Oral
pelo Professor Titular da disciplina, pelo Professor Orientador e pelo Professor
Avaliador;
(3) Avaliação a ser feita pelo Professor Titular da disciplina e pelo Professor Orientador,
considerando a conduta do aluno no que se refere ao comportamento do acadêmico
durante o processo; freqüência às aulas e/ou reuniões; apresentação/entrega da
documentação solicitada, cumprimento dos prazos etc.
4.4. Nos casos em que todo o processo de produção do TCC envolver apenas uma disciplina, a
avaliação será feita a partir dos seguintes parâmetros:
Plano
de
10%
Trabalho
(1)............
Projeto
TCC
de
20%
Versão Final
(3).......
do TCC
Defesa Oral
50%
(2)..................
(4)..........................
Conduta
aluno
do
15%
5%
(5)...............
(1) Avaliação a ser feita pelo Professor Titular da disciplina;
(2) Avaliação a ser feita pelo Professor Titular da disciplina a partir da média aritmética
das notas atribuídas pelo Professor Titular da disciplina e pelo Professor Orientador;
(3) Avaliação a ser feita pelo Professor Titular da disciplina a partir da média aritmética
das notas atribuídas ao TCC pelo Professor Titular da disciplina, pelo Professor
Orientador e pelo Professor Avaliador;
(4) Avaliação a ser feita pelo Professor Titular da disciplina a partir da média aritmética
das notas atribuídas por ocasião da Defesa Oral apresentadas pelo Professor Titular da
disciplina, pelo Professor Orientador e pelo Professor Avaliador;
(5) Avaliação a ser feita pelo Professor Titular da disciplina e pelo Professor Orientador,
considerando a conduta do aluno no que se refere ao comportamento do acadêmico
durante o processo; freqüência às aulas e/ou reuniões; apresentação/entrega da
documentação solicitada, cumprimento dos prazos etc.
4.5. A avaliação do TCC pela Banca será feita em formulário próprio padrão, conforme
modelo anexo 7.
4.6. A sessão de apresentação do TCC na forma de Defesa Oral é pública e de acesso
irrestrito.
4.7. Na sessão de Defesa Oral do TCC, o aluno terá até 20 (vinte) minutos para apresentar o
seu trabalho, e cada componente da banca examinadora até 5 (cinco) minutos para
fazer a sua argüição, dispondo ainda o discente de outros 5 (cinco) minutos para
responder cada um dos professores examinadores.
4.7.1. A forma e o período de tempo disponível para apresentação da monografia poderá ser
adequado a especificidade de cada curso.
4.8. A avaliação da Defesa Oral do TCC pela Banca será feita em ficha padrão, conforme
modelo anexo 8.
4.9. A banca examinadora poderá determinar que o aluno faça correções no trabalho antes de
atribuir-lhe a nota final.
4.10.
O aluno que não entregar o TCC no prazo estabelecido ou que não se apresentar
para a Defesa Oral sem justificativa plausível, estará automaticamente reprovado.
4.11.
Trabalhos, no todo ou em parte, que forem caracterizados como cópias,
transcrições ou elaborados, parcial ou totalmente, por terceiros, poderão ser
84
considerados “plágio”, sendo o aluno irreversivelmente reprovado, sem prejuízo de
outras sanções administrativas e penais.
4.12.
A decisão de não participação do aluno na Defesa Oral, em caráter excepcional,
caberá ao Professor Titular da Disciplina e do Professores Orientador e Examinador.
5. DOS RECURSOS E CASOS OMISSOS
5.1. Recursos, casos omissos e situações de conflito serão avaliados em primeira instância
pelo Professor Titular da disciplina e pela Coordenação de Curso, e, em segunda
instância, pelo Colegiado de Curso.
1.11. APOIO AO DISCENTE
Formas de Acesso ao Curso
Os Processos Seletivos são orientados por critérios que avaliem os conhecimentos adquiridos
pelos candidatos no Ensino Médio ou equivalente para admissão nos Cursos de graduação pretendidos, e
são regulados por meio de Editais aprovados pelo Conselho Superior.
As vagas oferecidas para cada Curso são autorizadas pelo Ministério da Educação.
Os Processos Seletivos são abertos e publicados, pelo menos, 15 dias antes da realização da
seleção, por meio de Editais dos quais constarão:
A denominação dos Cursos abrangidos pelo processo seletivo;
Ato autorizativo dos Cursos ofertados, informando a data de publicação no DOU;
Número de vagas autorizadas por turno de funcionamento dos Cursos ofertados;
Número de alunos por turma;
Local de funcionamento de cada Curso;
Normas de acesso;
Prazo de validade do processo seletivo;
Período, local e forma de inscrição no Processo Seletivo;
Datas, horários e local das avaliações;
Data e forma de divulgação dos resultados.
A instituição informará à comunidade, antes do início de cada período letivo, os programas dos
cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores,
recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigando-se a cumprir as respectivas condições.
Os resultados do processo seletivo são tornados públicos pelas instituições de ensino superior,
sendo obrigatória a divulgação da relação nominal dos classificados, a respectiva ordem de classificação,
bem como do cronograma das chamadas para matrícula, de acordo com os critérios para preenchimento
das vagas constantes do respectivo edital.
Apoio Pedagógico e Atendimento Extraclasse aos Discentes
A Faculdade CNEC Unaí mantém uma política que assegura o atendimento individualizado do
aluno pelo seu Coordenador e docentes. Assim sendo, desde o início e durante todo o curso, o
Coordenador e docentes orientam os alunos quanto aos objetivos do curso, perfil do profissional a ser
formado, mercado de trabalho, estágios, enfim, tudo que se relacionar com o curso.
Além disso, o apoio pedagógico é realizado por todos os setores da Faculdade CNEC Unaí
(Secretaria Acadêmica, Biblioteca, Núcleos de Apoio, Ouvidoria, Professores em TI e TP, membros do
85
Núcleo Docente Estruturante, etc.), a fim de proporcionar ao discente ambiente adequado ao êxito da
aprendizagem.
Os laboratórios podem ser utilizados pelos alunos, fora do horário de aulas, com a participação
de técnicos dos laboratórios, para apoio ao processo de aprendizagem.
A biblioteca tem horário de funcionamento durante os três turnos, incluindo os sábados, sempre
com profissionais habilitados para o melhor atendimento, para que os alunos possam realizar suas
pesquisas bibliográficas, leituras ou trabalhos em grupo sem prejuízo da presença em sala de aula.
Estímulo a Permanência
A Faculdade CNEC Unaí tem como compromisso promover a atenção integral ao aluno, visando
garantir sua permanência na IES e oportunizando a interface entre o conhecimento teórico e a
experiência prática, assim como a inserção em atividades de extensão.
Portanto, proporciona ao corpo discente um adequado e eficiente atendimento de apoio ou
suplementar, às atividades de sala de aula. Além disso, proporciona ainda atendimento individual ao
aluno, buscando identificar os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo
educacional, prestando informações aos órgãos competentes, aos quais solicita providências e propõe
soluções.
Eis as formas de estímulos à permanência adotadas pela Faculdade CNEC Unaí:
o Apoio Psicopedagógico aos Discentes
Durante o curso podem ocorrer situações em que o estudante se depare com dificuldades no
processo de aprendizagem que podem estar relacionadas com fatores cognitivos e/ou com outros
fatores, sejam emocionais, sociais, entre outros. A quantidade crescente de informação exige uma
dedicação por parte do aluno em que é necessária a capacidade de concentração. Por outro lado, o
trabalho com diferentes sujeitos, que trazem diferentes experiências requer do professor um
conhecimento acerca da necessidade de utilização de metodologias diversificadas que possam atender
as demandas de aprendizagem por parte dos alunos.
Dessa forma, os estudantes recém-ingressantes, assim como os demais já matriculados, muitas
vezes apresentam dificuldades de adaptação ao ambiente acadêmico. Para tanto, o serviço de apoio
psicopedagógico, propõe-se a estar atento a estas questões e a atuar nesta área, procurando examinar e
orientar os alunos em seus eventuais tropeços no processo de ensino-aprendizagem. Sob uma
perspectiva mais preventiva, os alunos que apresentam excessivo número de faltas, ou persistente
aproveitamento deficiente são convidados a comparecer, onde está à disposição deles a possibilidade de
terem acompanhamento profissional para revisão da metodologia de estudo ou para a investigação de
outras dificuldades que eventualmente possam estar comprometendo o processo educativo. Com esta
mesma ótica preventiva são entrevistados todos os alunos que solicitam trancamento ou cancelamento
de matrícula. Também são realizadas orientações profissionais e para o desenvolvimento de postura
empreendedora, crítica e ético-humanística na tarefa educacional. Deste modo, os estudantes se
86
adaptam à sua nova situação por meio de estratégias, de direcionamento e defesas psicodinâmicas,
comportamentais e afetivas.
A todos os alunos, o apoio psicopedagógico assegura atendimento individual e/ou grupal para a
busca de orientações quanto ao abuso de drogas, álcool, tabagismo, e demais problemas sociais e
comportamentais que venham a influenciar no processo de ensino-aprendizagem, como também para
solucionar problemas resultantes da interação aluno-professor.
Durante o processo de ensino e aprendizagem podem ocorrer problemas que venham
desencadear um baixo desempenho nas disciplinas/unidades curriculares por parte dos alunos,
influenciados por fatores didáticos e metodológicos. Neste caso a intervenção deve acontecer com o
professor, por meio de ação conjunta entre o apoio psicopedagógico e a coordenação de curso.
O apoio psicopedagógico também trabalha com os pais dos alunos, principalmente aqueles que
solicitam esclarecimentos sobre as questões relacionadas a seus filhos.
Monitoria
Os alunos da Faculdade CNEC Unaí podem participar do Programa de Monitoria destinado a
propiciar aos alunos interessados a oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira
docente, nas funções de ensino, iniciação científica e extensão.
Os monitores auxiliam o corpo docente na execução de tarefas didático-científicas, inclusive na
preparação de aulas; de trabalhos didáticos e atendimento a alunos; de atividades de iniciação científica
e extensão e de trabalhos práticos e experimentais.
Ao corpo discente, os monitores auxiliam, sob a supervisão docente, na orientação em trabalhos
de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de conhecimento e
experiência, conforme consta no regulamento de monitoria.
A monitoria funciona de acordo com o seguinte regulamento:
RESOLUÇÃO Nº CS/003/2006, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006
Dispõe sobre o Regulamento para o Exercício de Monitoria da Faculdade CNEC Unaí.
O Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí, no uso de suas atribuições
conferidas pelo art. 7º de seu Regimento Interno, RESOLVE:
Capítulo I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 1º
Entende-se por Monitoria as atividades de apoio às disciplinas do
respectivo Curso de Graduação exercidas por alunos regularmente matriculados.
PARÁGRAFO ÚNICO – As atividades de Monitoria consistem em:
a) orientação a outros alunos do Curso em experiências, projetos, coleta de dados e
levantamentos estatísticos;
b) atendimento a outros alunos do Curso para esclarecimento de dúvidas e dificuldades na
aprendizagem;
87
c) assessoramento às atividades práticas ou de campo executadas por outros alunos do
Curso;
d) preparação de material didático, elaboração de exercícios práticos e colaboração no
preparo e realização de seminários.
Artigo 2º
O Coordenador de Curso deve encaminhar, após a devida tiragem, à
Diretoria Geral, os Planos de trabalho elaborados pelos professores interessados em
Monitoria, nos quais constem as atividades a serem desenvolvidas e o número de
Monitores necessários, com a respectiva carga horária, até o final do mês de outubro
de cada ano, para implementação no período letivo seguinte.
Artigo 3º
O Coordenador de Curso, após análise e eventuais adaptações, deve
enviar os Planos de Trabalho ao Diretor Geral, para despacho e posterior inclusão no
Plano Orçamentário do exercício seguinte.
Artigo 4º
Após aprovação dos Planos de Trabalho e sua inclusão no Plano
Orçamentário, o Diretor Geral deve baixar edital abrindo vagas para o exercício das
atividades de Monitoria.
Parágrafo Único - Cabe ao Coordenador de Curso proceder ao cumprimento do edital e
enviar ao Diretor Geral, acompanhada de parecer, a relação com os nomes de todos os
candidatos inscritos e dos selecionados.
Artigo 5º
O Diretor Geral, no caso de deferimento, deve baixar Portaria
designando os Monitores, para o respectivo período letivo, na qual constará o número
de horas semanais de cada Monitor e as datas de início e término das suas respectivas
funções.
§ 1º
O Monitor só pode começar a exercer suas atividades após a assinatura da
Portaria de Designação.
§2º
Bolsa de estudos, para as diversas modalidades de Monitoria previstas no Artigo
15, somente pode ser concedida nos períodos de fevereiro a junho e agosto a novembro
de cada ano.
§3º
O Monitor pode ser designado novamente para a função, no período seguinte,
levando-se em consideração seu desempenho anterior e a inexistência de novos
candidatos para a mesma vaga de Monitoria.
§4º Em havendo outros candidatos inscritos, a Coordenadoria de Cursos procederá a
seleção.
Artigo 6º
As atividades do Monitor, previstas no Plano de Trabalho, devem ser
coordenadas pelo Professor da disciplina.
Artigo 7º
As atividades do Monitor não podem ser confundidas com o trabalho
do Docente, a quem compete, exclusivamente, a atribuição de notas de
aproveitamento, a avaliação de desempenho e o controle de freqüência dos alunos.
Artigo 8º
O Monitor deve ter acesso ao material técnico-didático referente à
disciplina existente, mediante autorização e controle do Professor da disciplina, para
sua melhor preparação e desempenho de suas funções.
Artigo 9º
É atribuição do Coordenador de Curso informar imediatamente, ao
Diretor Geral, qualquer irregularidade que possa implicar em destituição do Monitor e
encaminhar, ao final de cada período letivo, ao mesmo Diretor Geral, um relatório das
atividades desenvolvidas nos Planos de Trabalho de Monitoria.
88
Artigo 10
Pode perder o direito às funções de Monitor o aluno que deixar de
cumprir qualquer um dos itens previstos no Artigo 16 desta Portaria.
Artigo 11
A Portaria de designação do Monitor pode ser revogada a qualquer
momento pelo Diretor Geral, por sua iniciativa ou mediante pedido do Coordenador de
Curso.
Artigo 12
O aluno destituído de sua função de Monitor perde automaticamente o
direito à bolsa referida no Artigo 15, a partir da data em que for revogada a Portaria de
sua designação.
e)
Capítulo II
DOS CRITÉRIOS DE HABILITAÇÃO E SELEÇÃO DO CANDIDATO
Artigo 13
São critérios para habilitação do candidato:
ser aluno regularmente matriculado na Faculdade CNEC Unaí;
ter disponibilidade devidamente comprovada de horário;
ter sido aprovado na disciplina ou área junto à qual pretende exercer a Monitoria, ou,
para as disciplinas técnico-profissionais, ter experiência comprovada;
ter sido, no caso de atuação em área de disciplinas práticas ou experimentais, aprovado
nas disciplinas teóricas correspondentes, bem como nas que são pré-requisitos naturais
ou de maior correlação com aquelas;
não ter sido anteriormente dispensado da Monitoria, na forma do Artigo 10.
a)
b)
c)
d)
Artigo 14
São critérios para seleção do candidato:
o rendimento escolar;
o interesse pela disciplina;
a experiência anterior na área;
o parecer favorável do Coordenador do Curso.
a)
b)
c)
d)
Capítulo III
DAS MODALIDADES DE MONITORIA E DAS BOLSAS
Artigo 15
Consoante o números de horas semanais atribuídas ao Monitor, ficam
instituídas as seguintes Modalidades de Monitoria:
a) Modalidade “A”: 05 (cinco) horas de atividades semanais;
b) Modalidade “B”: 10 (dez) horas de atividades semanais;
c) Modalidade “C” Voluntário: 02 (duas) horas de atividades semanais.
§ 1º
Os Monitores das Modalidades “A” e “B” receberão Bolsa de Monitoria
equivalente a, respectivamente, 25% e 30% do valor da mensalidade do curso de
graduação que estiverem matriculados na Faculdade CNEC Unaí no(s) mês(es) em que,
efetivamente, exercerem a Monitoria, excluídas, nas duas Modalidades, as taxas de
serviços, taxas especiais, taxas de disciplinas em horário especial, estágios e outros
emolumentos não inerentes à mensalidade do respectivo curso de graduação.
§2º
O valor da Bolsa de Monitoria é automaticamente deduzido da mensalidade
escolar do Monitor, excetuados os casos previstos nos parágrafos 3º e 4º deste Artigo.
§3º
O candidato à Monitoria que for beneficiário de gratuidade integral pela
Faculdade CNEC Unaí, pode exercer a Monitoria, entretanto, não fará jus ao benefício
de bolsa.
§4º
O Monitor que cumulativamente é beneficiário do FIES (Fundo de
Financiamento ao Estudante do Ensino Superior), no caso em que a soma das bolsas (de
Monitoria e do FIES) ultrapassar 100% do valor da mensalidade escolar, deve ter sua
89
bolsa de monitoria reduzida de tal forma que a soma seja igual a 100% do valor da
mensalidade escolar.
§5º
O Monitor que se enquadrar e optar pela modalidade “C” voluntário, será
beneficiado apenas com certificados para cumprimento das atividades complementares
e não será beneficiado com bolsa monitoria.
Capítulo IV
DOS DEVERES DO MONITOR
Artigo 16 São deveres do Monitor:
a) desempenhar as tarefas previstas no Plano de Trabalho;
b) cumprir o número de horas-atividade semanais determinado na Portaria de designação,
nos horários estipulados pela mesma portaria;
c) comunicar ao Professor as dificuldades de outros alunos do Curso, bem como os demais
problemas constatados no exercício de suas funções;
d) prestar atendimento a outros alunos do Curso, fora do horário normal de aula da
disciplina, em período prefixado de acordo com o Professor, para esclarecimento das
eventuais dúvidas e dificuldades na aprendizagem;
e) apresentar relatório mensal das suas atividades, para apreciação do Professor da
disciplina, que o encaminhará, com seu parecer, ao Coordenador do Curso, e este ao
Diretor Geral.
f) Cumprir os demais deveres do corpo discente especificados no Regimento Interno da
Faculdade CNEC Unaí.
Capítulo V
DA AVALIAÇÃO DO MONITOR
Artigo 17 São meios para avaliação do Monitor:
a) as observações realizadas durante o acompanhamento direto de suas atividades pelo
Professor da disciplina;
b) relatório periódico apresentado pelo Monitor ao Professor da disciplina;
c) cumprimento do Plano de Trabalho apresentado pelo Coordenador do Curso.
Capítulo VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 18 O exercício da função de Monitor não estabelece, em nenhuma hipótese,
vínculo empregatício com a Instituição.
Artigo 19 Ao final de cada período letivo é expedido ao Monitor um Certificado de
Monitoria, assinado pelo Diretor Geral.
Artigo 20 Os casos omissos neste regulamento devem ser resolvidos pelo Diretor Geral
ou, em regime de urgência, pelo Coordenador de Curso, “ad referendum” do Diretor
Geral.
Unaí – MG, 15 de dezembro de 2006.
Romualdo Neiva Gonzaga
Presidente do Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí
90
o Mecanismos de Nivelamento
A Faculdade CNEC Unaí oferece cursos de nivelamento, a partir de diagnóstico inicial,
semestralmente, como ação voltada à preparação do ingressante, considerando as suas deficiências de
formação.
O diagnóstico é realizado nas primeiras semanas do primeiro período letivo dos cursos, para os
alunos ingressantes, em Língua Portuguesa e em Matemática, além de teste específico para leitura,
compreensão e produção de textos.
Feito o diagnóstico, por turma, a Faculdade CNEC Unaí oferece aos alunos aulas de nivelamento
(optativas), com vistas a dar-lhes suporte para o desenvolvimento, com êxito, das atividades acadêmicas.
As turmas são formadas privilegiando-se o agrupamento por curso de forma a estimular a
interação dos alunos, bem como a formação de grupos de estudos.
A avaliação é medida por meio da frequência às aulas e do desempenho escolar do aluno no
curso específico.
o
Ouvidoria
A Ouvidoria é um setor de apoio suplementar da Faculdade CNEC Unaí, e objetiva ser um canal
ativo de comunicação entre a comunidade acadêmica e comunidade geral da Instituição. A Faculdade
CNEC Unaí entende que a Ouvidoria deve atuar com base nos princípios éticos e normativos da
Instituição.
Estímulo a Atividades Acadêmicas
O curso apoia a participação de seus alunos em atividades de iniciação científica, nos programas
de extensão e em eventos diversos, de natureza educacional, cultural e científica, como estratégia do
processo ensino-aprendizagem.
A participação dos alunos em projetos e programas de iniciação científica e de extensão, sempre
será sob a orientação docente, fazendo parte da estratégia de aprendizagem e objetivando o
estreitamento da relação professor-aluno.
A Faculdade CNEC Unaí estimula e incentiva os alunos do curso a produzirem artigos científicos
para, posteriormente, serem publicados em revista acadêmica, da IES ou de outras instituições,
conforme critérios estabelecidos pelo órgão competente.
o
Bolsas, Descontos e Programas Sociais (PROUNI / FIES)
A Faculdade CNEC Unaí participa do Programa Universidade para Todos (PROUNI) e do
Programa de Financiamento Estudantil (FIES).
Além do PROUNI e FIES, possui sistema próprio de bolsa, onde são concedidas Bolsas de Estudo
FILANTROPIA integrais, parciais de 50% ou 25%.
Oferecendo também outros descontos, como:
Desconto Família – Até 50%– apoio as famílias com mais de um membro na CNEC
(Colégio e/ou Faculdade), que não possuam outro tipo de benefício;
91
Desconto Fidelidade Graduação – Até 20%– descontos para interessados em outros
cursos, que tenham cursado Ensino Médio, Graduação, Pós-Graduação ou Segunda
Graduação na CNEC;
Desconto Convênio / Acordo Empresa – Até 30%– descontos para funcionários de
empresas conveniadas com a Faculdade CNEC Unaí - Veja relação no site da Instituição;
Desconto Comercial – Até 40%– pode ser requerido quando no grupo familiar, ocorrem
fatos ou situações que assinalem riscos ou dificuldades e que o candidato não se
enquadre em nenhuma outra modalidade de Bolsa ou Desconto;
BOLSAS CCT / ACT (CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO) - O direito à bolsa de
estudos está previsto nas Convenções Coletivas de Trabalho dos Auxiliares de
Administração Escolar.
Organização Estudantil
O corpo discente possui como órgão de representação o Diretório Acadêmico, organizado pelos
próprios estudantes, regido por regimento próprio por ele elaborado e aprovado de acordo com a
legislação vigente.
A representação tem por objetivo promover a cooperação da comunidade acadêmica e o
aprimoramento da instituição, vedadas atividades de natureza político-partidária, em entidades alheias a
Faculdade CNEC Unaí.
Compete ao Diretório Acadêmico indicar os representantes discentes, com direito à voz e voto,
nos órgãos colegiados da Faculdade CNEC Unaí, vedada a acumulação.
O exercício da representação nos órgãos colegiados não exime o aluno do cumprimento de suas
obrigações escolares.
A Faculdade CNEC Unaí dá apoio aos estudantes no processo de organização dos diretórios
acadêmicos, além de associações culturais, artísticas e desportivas.
A convivência estudantil é estimulada, mediante a oferta de atividades artísticas, culturais e
desportivas, na sede da Faculdade CNEC Unaí ou em instalações cedidas, mediante convênio.
Acompanhamento de Egressos
A Faculdade CNEC Unaí prevê ações que possibilitam a integração da instituição com seus exalunos, baseado em seu programa de acompanhamento de egressos.
Este Programa é um instrumento que possibilita a avaliação continuada da instituição, por meio
do desempenho profissional dos ex-alunos. É um importante passo no sentido de incorporar ao processo
ensino-aprendizagem elementos da realidade externa à instituição que apenas o diplomado está em
condições de oferecer, já que é ele quem experimentará pessoalmente as consequências dos aspectos
positivos e negativos vivenciados durante sua graduação.
A Faculdade CNEC Unaí possui um programa de acompanhamento que visa à manutenção dos
laços acadêmicos e de fidelidade, com a oferta de programas de educação continuada, encontros de exalunos, palestras e seminários, criação de um banco de dados de ex-alunos, troca de experiências, entre
outras atividades que proporcione sempre a aproximação entre a instituição, os egressos e sua
comunidade.
92
Sendo assim, estabeleceu os seguintes objetivos específicos do Programa:
Avaliar o desempenho da instituição, por meio do acompanhamento do desenvolvimento
profissional dos ex-alunos;
Manter registros atualizados de alunos egressos;
Promover intercâmbio entre ex-alunos;
Promover a realização de atividades extracurriculares, de cunho técnico-profissional, como
complemento à formação prática do ex-aluno, e que, pela própria natureza do mundo
moderno, estarão em constante aperfeiçoamento;
Estimular a oferta de programas de educação continuada;
Promover a realização de eventos direcionados a profissionais formados pela Faculdade CNEC
Unaí;
Condecorar os egressos que se destacam nas atividades profissionais;
Divulgar permanentemente a inserção dos alunos formados no mercado de trabalho e
acompanhar sua vida profissional como forma de atualização do PPC;
Identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando ênfase às
capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma;
Incentivar à leitura de acervos especializados, disponíveis na biblioteca, bem como a
utilização de laboratórios, cujo acesso as dependências da instituição acontecerá por meio de
carteirinha de ex-aluno a ser expedida pela Faculdade CNEC Unaí.
Além disso, a Faculdade CNEC Unaí lida com as dificuldades de seus egressos e colhe
informações de mercado visando formar profissionais cada vez mais qualificados para o exercício de suas
atribuições.
Para tanto disponibiliza um espaço on line em seu site, cujo acesso é com login e senha e devem
ser preenchidos dados pessoais, conforme solicitado nas telas do sistema, pelos alunos que encontramse matriculados nos últimos semestres dos cursos que a Faculdade CNEC Unaí oferece, visando colher
informações dos alunos que concluirão seus cursos.
Em relação aos alunos que já concluíram os cursos, esses são convidados a acessarem o sistema
on line e realizarem o cadastramento para a manutenção atualizada dos seus dados, caso contrário, a
secretaria acadêmica é responsável pelo contato e atualização dos dados dos egressos no sistema.
Esses dados coletados são gerenciados pelo setor de tecnologia da informação e encaminhados
aos órgãos responsáveis da instituição para que a política de egressos da Faculdade CNEC Unaí esteja
calcada na possibilidade de potencializar competências e habilidades em prol do desenvolvimento
qualitativo de sua oferta educacional.
Este Programa expressa o compromisso da Instituição com o seu egresso numa relação de mão
dupla mantendo-os informados sobre notícias da sua área de formação, informações técnico-científicas,
eventos, atividades de formação continuada, e o egresso por sua vez representa o feedback do
desempenho acadêmico institucional por sua atuação no mercado de trabalho.
Sendo assim, o órgão responsável pelos egressos na Faculdade CNEC Unaí, juntamente com o
Conselho Superior e as Coordenações, acompanham os egressos dos cursos, fornecendo um espaço de
troca de saberes, de vida e de experiências. Evidencia assim, o Programa de Acompanhamento de
93
Egressos e reconhece, neste programa, um instrumento para a necessária interação Faculdade CNEC
Unaí -Empresa-Sociedade.
1.12. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
O Curso está integrado ao processo de avaliação institucional da Faculdade CNEC Unaí. Cabe à
Comissão Própria de Avaliação (CPA) organizar e implementar o processo de avaliação institucional. A
Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade CNEC Unaí está organizada para cumprimento do
que determina a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004 e possui regulamento específico para orientar,
sistematizar, operacionalizar, realizar diagnósticos, apresentar resultados e atuar de forma propositiva
junto aos cursos no que se refere às ações necessárias para a melhoria destes.
Para organizar, implementar, desenvolver e acompanhar o processo de autoavaliação, a CPA da
Faculdade CNEC Unaí conta com o apoio da Diretoria, para realização dos trabalhos envolvidos neste
processo.
O processo de auto-avaliação conta com a participação de toda a comunidade acadêmica. São
aplicados diversos instrumentos, particularmente, os destinados à avaliação do desempenho individual
(questionários abertos, fechados e entrevistas), com a participação dos professores, alunos e do pessoal
técnico-administrativo. A avaliação do desempenho individual não pode ser divulgada, exceto para os
próprios interessados e, reservadamente, para os dirigentes institucionais.
A CPA encaminha à direção superior da Faculdade CNEC Unaí os resultados das avaliações
periódicas, nelas incluindo as avaliações das condições de ensino, realizadas pelo MEC, bem como os
resultados do ENADE, para posterior indicação de ações corretivas de pontos fracos e de fortalecimento
dos aspectos positivos do ensino, da iniciação científica, da extensão, dos recursos humanos e das
instalações, por parte dos órgãos/núcleos da instituição.
A CPA emite relatório anual, para a Diretoria, sobre o monitoramento do Plano de
Desenvolvimento Institucional. No exercício de suas atividades, a CPA mantem articulação permanente
com
todos
os
setores
acadêmico-administrativos
da
Faculdade
CNEC
Unaí,
interagindo
permanentemente com todos os atores do processo institucional e de aprendizagem. Também mantem
articulação com os órgãos do MEC responsáveis pelo desenvolvimento do Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior (SINAES).
Neste sentido, apresenta-se algumas ações realizadas e passíveis de realização com base no
resultado do processo de avaliação:
•
•
•
•
•
•
•
•
Manutenção e renovação de equipamentos, em especial, os laboratórios de informática;
Renovação do mobiliário das salas;
Observar e revisar constantemente as metas do PDI;
Incentivar programas de extensão na comunidade acadêmica;
Promover programas de promoção e difusão cultural junto a comunidade acadêmica e local, com
a manutenção e realização dos eventos culturais nos recintos da Faculdade CNEC Unaí, como a
Jornada Científica, Cultural e Social;
Atualizar os equipamentos didático-pedagógicos, garantindo os referenciais mínimos de
qualidade dos cursos oferecidos;
Realizar visitas técnicas, palestras e utilização da biblioteca pela comunidade;
Firmar convênios e parcerias;
94
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Incentivar a independência e liberdade da ouvidoria em suas ações;
Estreitar a relação entre alunos, direção, coordenadores e funcionários administrativos;
Divulgar os regulamentos e documentos institucionais a toda a comunidade acadêmica;
Promover a realização das atividades dos órgãos, como Conselho Superior, Colegiados de Curso e
NDE;
Conscientizar a comunidade acadêmica a respeito da necessidade e importância do programa de
auto-avaliação;
Desenvolver trabalho de acompanhamento e retenção de alunos, com o objeto de evitar a
evasão;
Divulgar os programas de bolsas de estudo, como FIES, PROUNI, bolsas próprias, convênios e
parcerias;
Incentivar a adesão ao programa de nivelamento;
Divulgar o programa de apoio psicológico e psicopedagógico aos alunos;
Incentivar a participação dos alunos em Diretórios Acadêmicos.
1.13. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC - NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM
No curso são adotadas tecnologias de informação e comunicação didático-pedagógicas que
venham enriquecer e qualificar o processo de ensino-aprendizagem, principalmente o desenvolvimento
dos conteúdos e atividades propostos pelos cursos.
As principais tecnologias de informação e comunicação adotadas no curso são:
softwares para disciplinas específicas do curso, a serem trabalhadas no Laboratório de
Informática;
participação em competições virtuais de jogos empresariais;
criação de página do curso no site da IES e/ou em redes sociais, visando discutir questões
didático-pedagógicas cotidianas do curso;
utilização de recursos audiovisuais e multimídia em aulas teóricas e/ou práticas;
outras tecnologias que poderão ser integradas durante o desenvolvimento do curso, desde
que venham favorecer o processo de ensino-aprendizagem.
1.14. PROCEDIMENTOS
APRENDIZAGEM
DE
AVALIAÇÃO
DOS
PROCESSOS
DE
ENSINO-
O sistema de avaliação da aprendizagem está configurado no Regimento da Faculdade CNEC
Unaí e na Resolução Nº CS/002/2015, de 30 de janeiro de 2015. Os dispositivos regimentais sobre a
avaliação da aprendizagem estão, a seguir, transcritos:
RESOLUÇÃO Nº CS/002/2015, DE 30 DE JANEIRO DE 2015.
Dispõe sobre o Regulamento Geral da Avaliação de Desempenho Acadêmico por
Disciplina (AP1, AP2, AP, AC, MB, EF, NF e 2ª Chamada) da Faculdade CNEC Unaí.
95
Considerando a Seção I do Regimento Interno da Faculdade
CNEC Unaí que trata DA FORMA DE AVALIAÇÃO, prevendo em seu Art.56. que a
Faculdade CNEC Unaí realiza avaliação de desempenho acadêmico por disciplina,
observando a participação e o aproveitamento dos discentes.
O Art.57. determina que a frequência às aulas e demais
atividades acadêmicas é obrigatória e permitida apenas aos matriculados.
§1º. Independentemente dos demais resultados obtidos, será
reprovado o aluno que não cumprir a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por
cento) dos dias letivos, sendo-lhe consequentemente vedada a prestação de exames
finais ou provas suplementares.
§2º. A verificação e registro da frequência são de
responsabilidade do professor da disciplina, o acompanhamento pelo Coordenador do
Curso e o controle e arquivamento pela Secretaria Acadêmica.
Em seu Art.58. consta que será considerado aprovado o aluno
que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 (sete) por disciplina.
§1º. O aluno que não obtiver a média semestral definida no
caput deste artigo, mas conseguir alcançar média igual ou superior a 4,0 (quatro) nos
dois bimestres na (s) disciplina (s) em que não foi aprovado será submetido ao exame
final.
§2°. O aluno que não alcançar a média mínima nos dois
bimestres será automaticamente reprovado na (as) disciplinas.
§3º. A nota do aluno submetido a exame final é o produto de:
(MB + EF) / 2, sendo MB = média das notas bimestrais e EF = nota do exame final.
§4°. O aluno que for submetido a exame final será considerado
aprovado se alcançar média final igual ou superior a 5,0 (cinco), na disciplina.
Por fim, no Art.59. consta que os alunos que tenham
extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e/ou
outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora
especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas
dos sistemas de ensino, conforme especificado em ato interno.
Com o objetivo de esclarecer e detalhar a forma de avaliação, o
Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí, no uso de suas atribuições conferidas pelo
art. 7º de seu Regimento Interno, RESOLVE:
Art. 1º - A avaliação de desempenho acadêmico dos discentes
será dividida em AP – AVALIAÇÕES PROGRESSIVAS e AC – AVALIAÇÃO
CONCLUSIVA cuja média resultará na MB = Média das notas bimestrais. E, se
necessário o EF = Exame Final.
Parágrafo 1º – Todos os Professores deverão observar as datas
limites previstas no calendário acadêmico (Perseus) para lançamento das AP –
AVALIAÇÕES PROGRESSIVAS, AC – AVALIAÇÃO CONCLUSIVA e EF (EXAME
FINAL) e os pontos distribuídos da seguinte forma:
AVALIAÇÕES
AP1 (AVALIAÇÃO PROGRESSIVA 1)
AP2 (AVALIAÇÃO PROGRESSIVA 2)
Composta apenas pela nota do Provão, que corresponde a 5,0
AP (AVALIAÇÃO PROGRESSIVA) = (AP1 + AP2)
AC (AVALIAÇÃO CONCLUSIVA)
MB = MÉDIA DAS NOTAS BIMESTRAIS = (AP + AC) / 2
EF (EXAME FINAL)
NF = NOTA FINAL = (MB + EF) / 2
PONTOS A
SEREM
DISTRIBUÍDOS
5,0
5,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
96
Art. 2º - A cada avaliação de desempenho acadêmico deve ser
atribuída uma nota expressa em grau único de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), com uma casa decimal,
considerando-se os seus respectivos pesos.
Parágrafo 1º - Todas as questões das avaliações/provas
deverão constar os pontos a ela atribuídos, ou seja, em cada questão deverá constar o
seu valor.
Art. 3º - AP – AVALIAÇÃO PROGRESSIVA – No período
previsto no Calendário Acadêmico, deverá ser aplicado, obrigatoriamente, ao menos
um teste, sendo um deles teórico ou prático, visando aferir o rendimento do aluno e do
processo ensino-aprendizagem, para compor a nota conceitual.
Art. 4º - AC – AVALIAÇÃO CONCLUSIVA - Ao término do
semestre letivo o professor aplicará e julgará um teste teórico ou prático, visando a
avaliação da capacidade de domínio do conjunto da disciplina lecionada, ou seja, a
Avaliação Conclusiva.
Parágrafo 1º - Ao menos uma avaliação/prova que componha a
nota da AC – AVALIAÇÃO CONCLUSIVA, deverá ser aplicada no período previsto no
Calendário Acadêmico, período este que é reservado única e exclusivamente para
aplicação das Avaliações Conclusivas.
Parágrafo 2º - As avaliações/provas Conclusivas previstas no
calendário acadêmico deverão ser elaboradas e enviadas previamente ao Coordenador
de Curso, que é o responsável pela elaboração do cronograma e organização da
aplicação.
Parágrafo 3º - Os professores nesta semana prevista no
calendário acadêmico para aplicação das avaliações/provas Conclusivas deverão estar
em sala de aula, nos seus respectivos horários, normalmente, pois irão aplicar a prova
que for designada para aquele dia.
Art. 5º - Todas as avaliações/provas deverão ser respondidas à
CANETA e após o Professor, corrigidas individualmente, corrigidas e discutidas em sala
de aula e na sequencia devolvida aos alunos.
Art. 6º - MATÉRIA/ CONTEÚDO DO EF – EXAME FINAL – No
Exame Final deverá ser cobrado o conteúdo/matéria ministrado durante todo o
semestre na disciplina.
Art. 7º - Poderá ser concedida revisão da nota final ao aluno,
desde que requerida no prazo/período previsto no calendário acadêmico, mediante
apresentação de justificativa.
Art. 8º - Mediante requerimento próprio, disponível na
Secretaria da Instituição, para os casos de alunos com justificativa legal ou
apresentação de justificativa aceita pelo Professor da Disciplina, poderá ser concedida
ao aluno a realização de provas ou exames em segunda chamada se requerida no
prazo/período previsto no calendário acadêmico.
Parágrafo 1º – Em caso de deferimento do requerimento do
aluno pelo Professor da Disciplina para realização de provas ou exames em segunda
chamada, estas serão aplicadas ao aluno diretamente pelo Professor, em dia e horário
previamente combinados entre estes, devendo ocorrer em até 15 (quinze) dias após o
deferimento do requerimento.
97
Parágrafo 2º - O arquivamento do requerimento de provas ou
exames em segunda chamada na pasta do aluno deve ser feito pela Secretaria e todo o
processo acompanhado pelo Coordenador de Curso.
Art. 9º - Será atribuído grau O (zero) às avaliações/provas ao
aluno, se configurada a utilização de meios fraudulentos, ausência sem justificativa
legal e a não autorização pelo Professor da Disciplina para realização de provas ou
exames em segunda chamada.
Art. 10 - Este Regulamento entra em vigor em na data de
aprovação pelo Conselho Superior, cessando na mesma data a vigência do
Regulamento anterior.
Unaí – MG, 30 de janeiro de 2015.
Romualdo Neiva Gonzaga
Presidente do Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí
Ainda, em relação à avaliação da aprendizagem, a Faculdade CNEC Unaí adota como ações
específicas:
Desenvolver estudos permanentes para o aperfeiçoamento do processo de avaliação da
aprendizagem;
Avaliar, periodicamente, a metodologia de elaboração e aplicação de provas, exames, testes e
similares, assim como de apuração dos resultados;
Estimular os professores ao uso sistematizado dos recursos da tecnologia educacional, em
apoio às metodologias de ensino adotadas;
Desenvolver experimentos para o processo de autoavaliação do aluno, como parte do
processo de avaliação da aprendizagem.
1.15. NÚMERO DE VAGAS
Para o curso estão previstas 80 vagas totais anuais, no turno noturno, com dois ingressos anuais,
com turmas de 40 alunos, atendendo a política didático-pedagógica da Faculdade CNEC Unaí e sua
infraestrutura física, tecnológica e de recursos humanos.
2. CORPO DOCENTE
O corpo docente é o principal sustentáculo de qualquer programa educacional, e apoiado nessa
afirmação, também não é diferente com os docentes da Faculdade CNEC Unaí. Os professores que
atuam no Curso são suficientes em número e reúnem competências associadas a todos os componentes
da estrutura curricular. Sua dedicação é adequada à proposta do curso para garantir um bom nível de
interação entre discentes e docentes.
Os professores possuem qualificações adequadas às atividades que desenvolvem e foram
selecionados, levando-se em consideração as características regionais em que está inserido o curso, bem
como a concepção pedagógica proposta. A competência global dos docentes pode ser inferida de fatores
98
como qualificação acadêmica, experiência profissional e de magistério superior, habilidade para a
comunicação, entusiasmo para o desenvolvimento de estratégias educacionais mais efetivas,
participação em sociedades educacionais e técnico-científicas, exercício efetivo de atividades
educacionais, em áreas compatíveis com as do ensino nos programas do curso.
2.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) E SUA COMPOSIÇÃO
O NDE do curso possui atribuições acadêmicas de acompanhamento e atuação na concepção,
consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico. Além destas, destacam-se também:
Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
Analisar, anualmente, o PPC e propor alterações para possíveis adequações às Diretrizes
Curriculares Nacionais, as exigências do mercado de trabalho e aos avanços no campo de
ensino, da iniciação científica, da extensão e das práticas contemporâneas e sua articulação
com as políticas didático-pedagógicas e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);
Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação;
Analisar e avaliar os planos de ensino à luz do PPC, recomendando à Coordenadoria do Curso
possíveis alterações;
Propor melhorias na qualidade do ensino ofertado.
A alteração e permanência dos membros do NDE são verificadas anualmente, no início de cada
semestre letivo, com base no corpo docente alocado ao curso e na legislação vigente.
O Coordenador do Curso terá o papel de proporcionar adequada articulação do NDE com o
Colegiado do Curso, com o objetivo de aprimorar o processo de oferta do curso e o cumprimento das
normas legais aplicáveis. Cabe ainda a esta Coordenação oferecer apoio técnico-administrativo ao NDE
para o seu pleno funcionamento.
Por fim, os membros serão incentivados e estimulados pela Faculdade CNEC Unaí, por meio de
ações de capacitação didático-pedagógica, a permanecerem no NDE para manter a qualidade do curso e
o bom relacionamento entre o corpo social e os dirigentes da instituição.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso, é composto por cinco docentes, conforme
estabelece a Resolução do CONAES nº 1/2010. Além disso, os membros atendem aos requisitos de
titulação e regime de trabalho, exigidos pela referida legislação, conforme conta no regulamento do NDE
da Faculdade CNEC Unaí.
RESOLUÇÃO Nº CS/001/2010, DE 17 DE SETEMBRO DE 2010
Dispõe sobre o Regulamento do Núcleo Docente (NDE) da Faculdade CNEC Unaí.
O Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí, no uso de suas atribuições conferidas
pelo art. 7º de seu Regimento Interno, RESOLVE:
CAPÍTULO I
Das considerações preliminares
99
Art.1º. O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo
Docente Estruturante (NDE) dos Cursos da Faculdade CNEC Unaí.
Art.2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão executivo responsável pela
concepção do Projeto Pedagógico do curso e tem, por finalidade, a implantação do
mesmo.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art.3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
III. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
IV. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação;
V.
Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
VI.
Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Conselho Superior,
sempre que necessário;
VII.
Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelos
órgãos competentes;
VIII.
Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
IX.
Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos
pelo projeto pedagógico;
X.
Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando a Direção a indicação ou
substituição de docentes, quando necessário;
XI.
Acompanhar as atividades dos discentes.
I.
a)
b)
c)
d)
e)
CAPÍTULO III
DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído da seguinte forma:
Pelo Coordenador do Curso, como seu presidente;
Por um mínimo de 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo docente do curso;
Ter, pelo menos, 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas
de pós-graduação stricto sensu;
Ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo
menos 20% em tempo integral;
Assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar
continuidade no processo de acompanhamento do curso.
Art.5º. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de Curso
para um mandato de 3 (três) anos, com possibilidade de recondução.
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NÚCLEO DOCENTE
ESTRUTURANTE
Art.6º. Compete ao Presidente do Núcleo:
a) convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
b) representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
c) encaminhar as deliberações do Núcleo;
d) designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo
Núcleo e um representante dos membros para secretariar e lavrar as atas;
e) indicar coordenadores para cada área do saber, se necessário;
f) coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.
100
CAPÍTULO V
DAS REUNIÕES
Artigo 7º. O Núcleo Docente Estruturante funciona em sessão plenária, com a maioria
absoluta de seus membros, reunindo-se ordinariamente 2 (duas) vezes por semestre e,
extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocado pelo(a) seu Presidente, por
sua própria iniciativa ou a requerimento de, no mínimo 1/3 (um terço) de seus membros.
§ 1º A convocação é feita por escrito, mediante edital, com antecedência mínima de 72
(setenta e duas) horas.
§ 2º Em caso de urgência, a critério do (a) Presidente do NDE, a convocação pode ser
feita com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas.
§ 3º A ausência de integrantes não impede o funcionamento do NDE, nem invalida as
decisões.
Artigo 8º. É obrigatória, prevalecendo a qualquer outra atividade acadêmica, o
comparecimento dos membros às reuniões do NDE, vedada qualquer forma de
representação.
§ 1º A ausência de membros a 2 (duas) reuniões consecutivas ou a 4 (quatro) alternadas
no mesmo período letivo pode acarretar a perda do mandato, salvo impedimento
previsto na legislação ou exercício comprovado de atividade permanente no mesmo
horário em outra instituição, ou outra justificativa escrita aceita pelo seu presidente.
§ 2º A cessação do vínculo empregatício, bem como afastamentos das atividades
docentes e, ou técnico-administrativas, independentemente do motivo, também
acarretam a perda do mandato no respectivo Núcleo.
Artigo 9º. O NDE funciona, para deliberar, com maioria absoluta de seus membros, e as
decisões são tomadas por maioria relativa dos votos.
Parágrafo Único – O Presidente, além do seu voto, tem, também, direito ao voto de
qualidade, em caso de empate, independentemente do previsto no parágrafo anterior.
Artigo 10º. Verificado o quorum mínimo exigido, instala-se a reunião e os trabalhos
seguem a ordem abaixo elencada:
a) expediente da Presidência;
b) apreciação e votação da ata da reunião anterior;
c) apresentação da pauta;
d) leitura, discussão e votação dos pareceres relativos aos requerimentos incluídos na
pauta;
e) encerramento, com eventual designação da pauta da reunião seguinte.
Parágrafo único. Mediante aprovação do Plenário, por iniciativa própria ou a
requerimento de qualquer membro, pode o Presidente inverter a ordem dos trabalhos,
ou atribuir urgência a determinados assuntos dentre os constantes da pauta.
Artigo 11º. De cada sessão do NDE lavra-se a ata, que, depois de votada e aprovada, é
assinada pelo Presidente, pelo Secretário e pelos presentes.
§ 1º As reuniões do NDE são secretariadas por um de seus membros, designado pelo
Presidente.
§ 2º As atas do NDE, após sua aprovação são arquivadas na Coordenação do Curso, com
livre acesso aos membros do NDE e Direção da ICES.
Artigo 12º. Das decisões do NDE cabe recurso ao Conselho Superior da ICES.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art 13. Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo ou órgão superior, de acordo
com a competência dos mesmos.
101
Art 14. O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pelo Conselho
Superior.
Unaí – MG, 17 de setembro de 2010.
Romualdo Neiva Gonzaga
Presidente do Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí
Para o curso de Ciências Contábeis, a Portaria n.º 014/2014, de 3 de outubro de 2014, reza que o
NDE é composto pelos docentes abaixo relacionados.
NOME
Claudimar Dias de Oliveira
TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
Especialista
Parcial
Daniel Azevedo Palma
Mestre
Integral
Danilo Bijos
Mestre
Integral
Eva Nilce de Faria Pires
Especialista
Parcial
Viviane Ribeiro Marques
Mestre
Parcial
Com base no quadro acima, a titulação dos membros que compõem o NDE do curso possui
60,0% de docentes com titulação em pós-graduação stricto sensu, sendo 100,0% mestres. Quanto ao
regime de trabalho, 40,0% estão vinculados sob o regime de tempo integral e 60,0% em tempo parcial.
As comprovações dos títulos e regimes de trabalho dos membros do NDE estão armazenadas em
pastas individuais e arquivadas no setor responsável da Faculdade CNEC Unaí, bem como à disposição da
comissão verificadora para apreciação na época da avaliação in loco.
2.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR
O coordenador do curso, de acordo com os termos estabelecidos pelo Regimento da Faculdade
CNEC Unaí, participará ativamente no Colegiado de Curso e no Núcleo Docente Estruturante, bem como
representará o curso nas reuniões do Conselho Superior.
É o profissional responsável pela normalidade acadêmica e administrativa de funcionamento do
curso, bem como pelo bom relacionamento entre alunos e docentes, tendo como competências:
Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitada a
formação acadêmico-científica de cada um;
Aprovar os conteúdos programáticos das disciplinas;
Emitir parecer sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que lhe forem
apresentados;
Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;
Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente;
Zelar pela disciplina de alunos e professores do curso;
Acompanhar o desenvolvimento dos programas de ensino, bem como a frequência e a
pontualidade dos professores;
102
Superintender todas as atividades da Coordenadoria, representando-a junto às autoridades e
órgãos da Faculdade;
Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
Acompanhar a execução das atividades programadas, bem como o desempenho e a
assiduidade dos professores, alunos e do pessoal técnico-administrativo sob sua supervisão;
Apresentar semestralmente ao Colegiado de Curso e à Diretoria, relatório das atividades da
Coordenadoria;
Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, técnico-administrativo e monitores;
Encaminhar ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos prazos fixados pelo Diretor, os
relatórios e informações sobre avaliações e frequência de alunos;
Promover periodicamente, a avaliação das atividades e programas do Curso, assim como dos
alunos e do pessoal docente e não-docente nele lotado;
Propor ou encaminhar proposta, na forma do Regimento, para a criação de cursos e o
desenvolvimento de projetos de iniciação à pesquisa e programas de extensão ou eventos
extracurriculares, culturais ou desportivos;
Distribuir encargos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão entre seus professores,
respeitada as especialidades;
Decidir, após pronunciamento do professor da disciplina ou unidade curricular, sobre
aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;
Delegar competência, sem prejuízo de sua responsabilidade;
Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no regimento, ou
designadas pelo Diretor.
Na qualidade de Presidente do Colegiado de Curso compete:
Convocar e presidir as sessões e demais atividades deste órgão;
Determinar a ordem dos trabalhos das sessões;
Distribuir os trabalhos e os processos para relatos dos conselheiros;
Participar, quando julgar conveniente, dos trabalhos das Comissões;
Exercer, no plenário, o direito de voto e, nos casos de empate, também o de qualidade;
Resolver as questões suscitadas em plenário;
Baixar atos, sob a forma de Deliberação, das decisões do teor normativo do Colegiado de
Curso e do NDE;
Encaminhar aos órgãos da Faculdade as normas aprovadas;
Decidir sobre os casos de urgência ou omissos no Regimento da Faculdade, ad referendum do
Plenário, que deverá proceder à apreciação na primeira sessão posterior ao evento.
Como Presidente do NDE compete:
Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
Encaminhar as deliberações do Núcleo para aprovação no órgão competente da IES;
Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um
representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;
Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.
103
2.2.1. TITULAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
A coordenação do curso de está a cargo do professor Danilo Bijos, contratado sob o regime de
tempo integral, que possui a seguinte formação e titulação acadêmica:
Stricto Sensu: Mestrado em Ciência Política, Universidade de Brasília, UnB, Brasília, Brasil;
Lato Sensu: Especialização em Estatística Aplicada, Universidade Federal de Uberlândia, UFU,
Uberlândia, Brasil;
Graduação: Ciências Econômicas, Universidade de Brasília, UnB, Brasília, Brasil.
As comprovações dos títulos acima transcritos e retirados do currículo disponibilizado na
plataforma lattes (www.cnpq.br) estão em poder da instituição, disponíveis na época da avaliação in loco
para apreciação da comissão avaliadora.
2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO
ACADÊMICA DO COORDENADOR
O professor responsável pela coordenação do curso, quanto à experiência profissional, de
magistério superior e de gestão acadêmica, apresenta o seguinte perfil:
As instituições e o tempo de experiência no Magistério Superior do Coordenador estão descritos
a seguir:
1.
Faculdade CNEC Unaí
Vínculo institucional
2013 - Atual
2013 - Atual
2006 - 2013
Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Professor Assistente ,
Carga horária: 8, Regime: Dedicação exclusiva
Enquadramento funcional: Coordenador de Graduação , Carga horária:
30, Regime: Dedicação exclusiva
Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Professor Auxiliar , Carga
horária: 12, Regime: Parcial
Atividades
02/2015 - Atual
Graduação, Direito
Disciplinas ministradas: Ciência Política e Teoria do Estado (Semestres:
1/2015)
06/2013 - Atual
Conselhos, Comissões e Consultoria, Colegiado do Curso de Ciências
Contábeis
Especificação: Presidente
06/2013 - Atual
Conselhos, Comissões e Consultoria, Núcleo Docente Estruturante do
Curso de Ciências Contábeis
Especificação: Presidente
104
2.
02/2012 - Atual
Graduação, Engenharia de Produção Agroindustrial
Disciplinas ministradas: Estatística Aplicada à Engenharia de Produção
(1/2012, 1/2014, 1/2015)
02/2007 - Atual
Graduação, Sistemas de Informação
Disciplinas ministradas: Economia e Finanças II (Semestres: 1/2007) ,
Estatística (2/2009, 1/2010, 1/2011, 1/2012, 2/2012, 1/2014)
02/2006 - Atual
Graduação, Ciências Contábeis
Disciplinas ministradas: Contabilidade Governamental I (1/2009, 1/2010,
2/2010, 2/2011, 2/2012, 2/2014) , Contabilidade Pública I (Semestres:
1/2007, 1/2009, 2/2009, 1/2010) , Estatística I (Semestres: 2/2006, 2/2008)
, Estatística II (Semestres: 1/2006, 1/2007, 1/2009) , Estatística (1/2008,
1/2009, 2/2009, 2/2010, 1/2011, 1/2012, 1/2013, 2/2013) , Matemática
Financeira (2/2014) , Sistemas Contábeis (Semestres: 1/2006, 2/2006,
1/2008, 1/2009)
02/2006 - Atual
Graduação, Administração de Empresas
Disciplinas ministradas: Economia Brasileira e Contemporânea
(Semestres: 1/2006, 2/2006, 1/2007, 2/2007, 1/2008, 2/2008, 1/2009) ,
Estatística (Semestres: 2/2007, 1/2008, 2/2008, 1/2009, 2/2010, 1/2011,
2/2011, 2/2012, 1/2013, 2/2013, 2/2014) , Administração Financeira e
Orçamentária II (Semestres: 2/2006, 1/2007, 2/2007, 1/2008, 2/2008,
1/2009, 2/2009) , Mercado de Capitais (Semestres: 2/2010, 1/2011)
Universidade de Brasília - UNB
Vínculo institucional
2011 - Atual
2002 - 2004
Vínculo: Professor Tutor , Enquadramento funcional: Professor Tutor,
Carga horária: 20, Regime: Parcial
Vínculo: Outro , Enquadramento funcional: Bolsista , Carga horária: 20,
Regime: Dedicação exclusiva
Atividades
04/2002 - 06/2004 Outra atividade técnico-científica, Instituto de Ciências Humanas,
Departamento de Economia
Especificação: Integrante bolsista do Programa Especial
Treinamento - PET
3.
de
Faculdade Atenas (FA)
Vínculo institucional
2009 - 2010
Vínculo: Celetista formal , Enquadramento funcional: Professor , Carga
horária: 8, Regime: Parcial
Atividades
105
09/2009 - 01/2010 Graduação, Administração
Disciplinas ministradas: Estatística Aplicada (2/2009)
As instituições e o tempo de experiência Profissional e de Gestão do Coordenador estão
descritos a seguir:
1.
Prefeitura Municipal de Unaí (PMU)
Vínculo institucional
2014 - Atual
2013 - 2014
2013 - 2013
2011 - 2012
2004 - 2011
2004 - 2004
Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Economista , Carga
horária: 40, Regime: Integral
Enquadramento funcional: Assessor Municipal , Carga horária: 40,
Regime: Integral
Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Economista , Carga
horária: 40, Regime: Integral
Enquadramento funcional: Secretário Municipal , Carga horária: 40,
Regime: Integral
Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Economista , Carga
horária: 40, Regime: Integral
Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Diretor do
Departamento de Contabilidade , Carga horária: 40, Regime: Integral
Atividades
02/2011 - 12/2012 Direção e Administração, Secretaria Municipal do
Planejamento,
Orçamento e Controle Interno
Cargos ocupados:
Secretário Municipal do Planejamento, Orçamento e Controle
Interno
02/2011 - 12/2012 Conselhos, Comissões e Consultoria,
Planejamento Urbano (Compur)
Especificação: Presidente
01/2010 - Atual
Conselho
Municipal
de
Serviço Técnico Especializado, Secretaria Municipal do Planejamento,
Orçamento e Controle Interno, Departamento de Planejamento
Especificação: Coordenar tecnicamente a elaboração e atualização do
Plano Plurianual (PPA), da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e da Lei
Orçamentária Anual (LOA). Controle e avaliação da execução orçamentária.
Análise econômica e financeira.
02/2005 - 12/2009 Serviço Técnico Especializado, Secretaria Municipal da Fazenda
e
Planejamento, Departamento de Planejamento
Especificação: Coordenar tecnicamente a elaboração e atualização do
Plano Plurianual (PPA), da Lei de Diretrizes
Orçamentárias (LDO), e
da Lei Orçamentária Anual (LOA)
07/2004 - 01/2005 Serviço Técnico Especializado, Secretaria Municipal de Saúde,
Departamento de Saúde
106
Especificação: Levantamento e análise da produção
unidades de saúde
2.
ambulatorial das
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Unaí (UNAPREV)
Vínculo institucional
2006 - 2006
Vínculo: Outro , Enquadramento funcional: Consultor , Carga horária: 0,
Regime: Parcial
Atividades
01/2006 - 07/2006 Conselhos, Comissões e Consultoria
Especificação:
Consultoria técnica para gerenciamento de investimentos nos
termos
da Resolução n.º 3.244, de 28 de outubro de 2004, do
Conselho
Monetário Nacional (CMN)
As comprovações dos tempos de experiência acima transcritos e retirados do currículo
disponibilizado na Plataforma Lattes (www.cnpq.br) estão em poder da instituição, disponíveis na época
da avaliação in loco para apreciação da comissão avaliadora.
2.4. REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
O professor Danilo Bijos, é contratado sob o regime integral, por 44 horas semanais, sendo 12
horas destinadas para a docência e 32 horas para atividade de coordenação, incluindo as reuniões de
planejamento, atividades didáticas e administrativas e todas as demais necessárias para gestão e
condução do curso. Como o curso possui 80 vagas totais anuais e o coordenador terá a sua disposição 32
horas semanais para gerir e conduzir este curso, a relação máxima será de uma hora para cada 2,5 vagas.
A comprovação do vínculo empregatício e da carga horária do regime de trabalho poderá ser
aferida pela comissão avaliadora na época da avaliação in loco.
2.5. DO CORPO DOCENTE DO CURSO (TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO)
O corpo docente do curso é composto de profissionais com titulação adequada às disciplinas
para as quais foram designados. Além do número indicado de docentes em regime de tempo integral e
parcial.
A Faculdade CNEC Unaí ao selecionar o corpo docente para o curso leva em consideração o
tempo de experiência profissional não acadêmica (fora do magistério) como estratégia para compor o
quadro do curso, bem como uma das formas de facilitar o desenvolvimento do processo de ensinoaprendizagem, em razão de conteúdos específicos das disciplinas.
107
Observa também o fator temporal no magistério superior, além da titulação e da experiência
profissional, como estratégia para o desenvolvimento didático-pedagógico dos conteúdos das
disciplinas, visando alcançar com esta atitude maior integração e participação dos alunos durante sua
vida acadêmica.
108
Relação de Docentes
NOME DO DOCENTE
Ana Paula Pinto Viana
Currículo Lattes
“Endereço”
(http://lattes.cnpq.br/4611959318188154)
MESTRE
REGIME DE
TRABALHO
PARCIAL
Claudimar Dias de Oliveira
(http://lattes.cnpq.br/5094691972578952)
ESPECIALISTA
PARCIAL
Daniel Azevedo Palma
(http://lattes.cnpq.br/5094691972578952)
MESTRE
INTEGRAL
Danilo Bijos
(http://lattes.cnpq.br/7840566243523755)
MESTRE
INTEGRAL
Diego Alves Côrtes
(http://lattes.cnpq.br/9658909296748464)
ESPECIALISTA
HORISTA
Eduardo Vieira de Sousa
(http://lattes.cnpq.br/3657806044862511)
ESPECIALISTA
PARCIAL
Eudes Rubens Pereira
(http://lattes.cnpq.br/8890107570149861)
ESPECIALISTA
PARCIAL
Elenice Delfino B. Costa
(http://lattes.cnpq.br/3658340777236939)
ESPECIALISTA
PARCIAL
Eva Nilce de Faria Pires
(http://lattes.cnpq.br/0870249413910013)
ESPECIALISTA
PARCIAL
Fabrício Oliveira Leitão
(http://lattes.cnpq.br/7050062167480297)
DOUTOR
INTEGRAL
Fernando Lacerda Rocha
(http://lattes.cnpq.br/5882841731774720)
ESPECIALISTA
PARCIAL
Laís Carolina Lúcia Avelar
(http://lattes.cnpq.br/8751621551453799)
ESPECIALISTA
PARCIAL
Lara de Windson O. A. Marchiore
Luciene Mendes Teixeira de Oliveira
Lúcio Altair Ribeiro de Sá
(http://lattes.cnpq.br/0553309311184827)
(http://lattes.cnpq.br/K4469495P2)
(http://lattes.cnpq.br/5276815668032357)
MESTRE
ESPECIALISTA
MESTRE
PARCIAL
HORISTA
PARCIAL
TITULAÇÃO
DISCIPLINAS MINISTRADAS
Matemática Básica
Contabilidade Comercial
Contabilidade de Custos
Análise de Custos e Formação de Preços
Controladoria
Estatística
Matemática Financeira
Contabilidade Governamental I
Contabilidade Ambiental e Responsabilidade
Social
Contabilidade Governamental II
Sistemas de Informações Contábeis
Noções de Atuária
Legislação Fiscal e Tributária
Contabilidade Tributária
Contabilidade Avançada
Comunicação e Expressão
Contabilidade Geral I
Contabilidade Geral II
Contabilidade Geral III
Teorias da Administração
Legislação Trabalhista e Previdenciária
Legislação Empresarial
Estágio Curricular Supervisionado - Módulo I
Estágio Curricular Supervisionado - Módulo II
Estágio Curricular Supervisionado - Módulo III
Sociologia
Perícias Contábeis, Avaliação e Arbitragem
Economia
Raquel Aparecida Alves
(http://lattes.cnpq.br/9126044063043437)
ESPECIALISTA
PARCIAL
Renzo Fabrício de Moura
Róger Henrique Campos
Rômulo Caldeira de Souza Maia
(http://lattes.cnpq.br/7370052356965446)
(http://lattes.cnpq.br/6440357565349959)
(http://lattes.cnpq.br/9962940707386325)
ESPECIALISTA
MESTRE
MESTRE
PARCIAL
PARCIAL
INTEGRAL
Rosimeire Fernandes Cruz Pereira
(http://lattes.cnpq.br/8007337786917444)
MESTRE
PARCIAL
Stela Mares Santos
(http://lattes.cnpq.br/7517653725458911)
ESPECIALISTA
HORISTA
Solange das Graças Mendes
(http://lattes.cnpq.br/4040565586465644)
ESPECIALISTA
HORISTA
Viviane Ribeiro Marques
(http://lattes.cnpq.br/5498527863995978)
MESTRE
PARCIAL
Metodologia e Pesquisa Científica
Trabalho de Curso I
Trabalho de Curso II
Direito
Psicologia
Tecnologia da Informação
Empreendedorismo
Criação de Negócios
Finanças Corporativas
Contabilidade de Instituições Financeiras
Teoria da Contabilidade
Tópicos Contemporâneos
Análise das Demonstrações Contábeis
Auditoria Contábil I
Auditoria Contábil II
Filosofia
Ética e Legislação Profissional
Estudos Etnoculturais
110
A soma de docentes destacados na tabela acima com titulação em programas de pós-graduação
stricto sensu corresponde a 43,5% e o percentual de doutores em relação ao total de docentes indicados
corresponde 4,4%.
A soma dos docentes em regime de tempo integral e parcial, inseridos na tabela acima,
corresponde a 82,6%.
As comprovações de titulação, regime de trabalho, experiência profissional e docente são
armazenadas em pastas individuais e arquivadas no setor responsável da Faculdade CNEC Unaí, bem
como à disposição da comissão verificadora para apreciação na época da avaliação in loco.
2.6. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE
As regras de funcionamento do colegiado de curso estão descritas a seguir:
RESOLUÇÃO Nº CS/002/2013, DE 08 DE FEVEREIRO DE 2013
Dispõe sobre o Regulamento dos Colegiados de Cursos da Faculdade CNEC Unaí.
O Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí, no uso de suas atribuições conferidas
pelo art. 7º de seu Regimento Interno, RESOLVE:
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO
Artigo 1º. O Colegiado de Curso é órgão superior deliberativo em matéria didáticocientífica e disciplinar, com a seguinte constituição:
I – Coordenador do Curso, que o preside;
II – três docentes representantes das disciplinas que constituem o curso, sendo
um indicado pelo Coordenador do Curso e dois eleitos por seus pares;
III – um representante dos discentes, eleito por seus pares.
§ 1º O mandato de que trata o inciso III é de 2 (dois) anos, permitida recondução.
§ 2º No caso de vacância de algum dos cargos do Colegiado de Curso, este será
preenchido nos termos do Regimento Interno da Faculdade CNEC Unaí em vigor à
época da vacância.
§ 3º Os membros docentes do Colegiado do Curso terão mandato de 2 (dois) anos e
poderão ser reeleitos uma vez.
§ 4º Os representantes discentes deverão ter cursado no mínimo 25% dos conteúdos
programáticos do seu curso e não estar cursando o último semestre.
§ 5º O Diretor e o Coordenador Acadêmico Administrativo podem participar das
reuniões quando acharem conveniente, e sempre que participarem das mesmas terão
os mesmos direitos dos demais membros do Colegiado, exceto direito a voto.
CAPÍTULO II
DAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES
SEÇÃO I
DAS COMPETÊNCIAS DO COLEGIADO DE CURSO
Artigo 2º. Compete ao Colegiado de Curso:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
XI.
XII.
XIII.
definir as atribuições e os critérios de constituição do Núcleo Docente Estruturante –
NDE;
articular as relações entre o Núcleo Docente Estruturante - NDE, o corpo docente, o
corpo discente e comunidade;
instituir ações para a melhoria da qualidade do curso;
propor o planejamento e a realização de cursos de pós-graduação, aperfeiçoamento e
extensão;
propor formas e instrumentos de avaliação do curso;
instituir ações que deem efetividade às políticas estabelecidas no Projeto Político
Pedagógico Institucional no âmbito do curso;
instituir ações para cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais;
planejar e propor atividades de formação contínua e integração dos docentes;
aprovar alterações na Matriz Curricular e nos Conteúdos Programáticos das Disciplinas
para que estejam em consonância com o Projeto Pedagógico de Curso - PPC;
promover atividades nas áreas de Ensino, Iniciação Científica e Extensão respeitadas as
especialidades e interesses da comunidade acadêmica;
propor ao Conselho Superior o plano anual das atividades acadêmicas do Curso;
propor a publicação de estudos, produção acadêmica, científica, técnica e cultural
realizados no curso;
aprovar as atividades complementares propostas para o curso.
SEÇÃO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE
Artigo 3º. A presidência do Colegiado de Curso é exercida pelo(a) Coordenador(a) do
Curso.
§ 1º Na ausência ou impedimento do (a) Coordenador (a) de Curso, respeitado o
previsto no §1º deste artigo, a presidência das reuniões é exercida pelo docente mais
antigo na Instituição ou, ocorrendo empate, pelo mais idoso.
Artigo 4º. São atribuições do (a) Presidente, além de outras expressas neste
Regulamento, ou que decorram da natureza de suas funções:
I. quanto às sessões do Colegiado de Curso:
a) convocar e presidir as sessões;
b) cumprir e fazer cumprir este Regulamento;
c) manter a ordem;
d) submeter à apreciação e à aprovação do Colegiado a ata da sessão anterior;
e) anunciar a pauta e o número de membros presentes;
f) conceder a palavra aos membros do Colegiado e delimitar o tempo de seu
uso;
g) decidir as questões de ordem;
h) submeter à discussão e, definidos os critérios, à votação a matéria em pauta
e anunciar o resultado da votação;
i) fazer organizar, sob a sua responsabilidade e direção, a pauta da sessão
seguinte, anunciá-la se for o caso, ao término dos trabalhos;
j) convocar sessões extraordinárias e solenes;
k) dar posse aos membros do Colegiado;
l) julgar os motivos apresentados pelos membros do Colegiado para justificar
sua ausência às sessões.
II. quanto às publicações:
a) baixar comunicados e editais;
b) ordenar a matéria a ser divulgada.
CAPÍTULO III
DO FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
112
Artigo 5º. O Colegiado de Curso funciona em sessão plenária, com a maioria absoluta
de seus membros, reunindo-se ordinariamente uma vez a cada semestre e,
extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocado pelo Coordenador do
Curso, que o preside, por sua própria iniciativa ou a requerimento de, no mínimo 1/3 (um
terço) de seus membros.
§ 1º A convocação é feita por escrito, mediante edital, com antecedência mínima de 72
(setenta e duas) horas.
§ 2º Em caso de urgência, a critério do (a) Presidente do Colegiado, a convocação pode
ser feita com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas.
§ 3º A ausência de representantes de determinada categoria ou classe não impede o
funcionamento do Colegiado, nem invalida as decisões.
Artigo 6º. É obrigatória, prevalecendo a qualquer outra atividade acadêmica, o
comparecimento dos membros às reuniões do Colegiado de Curso, vedada qualquer
forma de representação.
§ 1º A ausência de membros a 2 (duas) reuniões consecutivas ou a 4 (quatro) alternadas
no mesmo período letivo pode acarretar a perda do mandato, salvo impedimento
previsto na legislação ou exercício comprovado de atividade permanente no mesmo
horário em outra instituição, ou outra justificativa escrita aceita pelo seu presidente.
§ 2º A cessação do vínculo empregatício, bem como afastamentos das atividades
docentes e, ou técnico-administrativas, independentemente do motivo, também
acarretam a perda do mandato no respectivo Colegiado.
Artigo 7º. O Colegiado de Curso funciona, para deliberar, com maioria absoluta de seus
membros, e as decisões são tomadas por maioria relativa dos votos.
Parágrafo Único – O Presidente, além do seu voto, tem, também, direito ao voto de
qualidade, em caso de empate, independentemente do previsto no parágrafo anterior.
Artigo 8º. Verificado o quorum mínimo exigido, instala-se a reunião e os trabalhos
seguem a ordem abaixo elencada:
a) expediente da Presidência;
b) apreciação e votação da ata da reunião anterior;
c) apresentação da pauta;
d) leitura, discussão e votação dos pareceres relativos aos requerimentos incluídos na
pauta;
e) encerramento, com eventual designação da pauta da reunião seguinte.
Parágrafo único. Mediante aprovação do Plenário, por iniciativa própria ou a
requerimento de qualquer membro, pode o Presidente inverter a ordem dos trabalhos,
ou atribuir urgência a determinados assuntos dentre os constantes da pauta.
Artigo 9º. De cada sessão do Colegiado de Curso lavra-se a ata, que, depois de votada e
aprovada, é assinada pelo Presidente, pelo Secretário e pelos presentes.
§ 1º As reuniões do Colegiado de Curso são secretariadas por um de seus membros,
designado pelo Presidente.
§ 2º As atas do Colegiado, após sua aprovação são arquivadas na Coordenação de cada
curso, com livre acesso aos membros do Colegiado e Direção da ICES.
Artigo 10. Das decisões do Colegiado de Curso cabe recurso ao Conselho Superior da
ICES.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
113
Artigo 11. Este Regulamento pode ser modificado pelo Conselho Superior da ICES, por
maioria absoluta dos membros, mediante proposta do Diretor, do Colegiado do Curso
de, no mínimo, 1/3 (um terço) dos seus membros.
Artigo 12. Este regulamento entra em vigor no dia 1º de agosto de 2013, revogando-se
as disposições em contrário.
Unaí – MG, 08 de fevereiro de 2013.
Romualdo Neiva Gonzaga
Presidente do Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí
A Portaria n.º 013/2014, de 3 de outubro de 2014, estabelece que o Colegiado de Curso de
Ciências Contábeis tem a composição discriminada abaixo.
NOME
Danilo Bijos
Eduardo Vieira de Sousa
Lúcio Altair Ribeiro de Sá
Raquel Aparecida Alves
Wendel Rodrigues Valadares
REPRESENTAÇÃO
Coordenação
Docente
Docente
Docente
Discente
2.7. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA
A produção do corpo docente do curso, considera publicação de livros; capítulos de livros;
material didático institucional; artigos em periódicos especializados; textos completos em anais de
eventos científicos; resumos publicados em anais de eventos internacionais; propriedade intelectual
depositada ou registrada; produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes; e
publicações nacionais sem Qualis e regionais.
As produções e publicações, dos docentes que se inter-relacionam com o projeto pedagógico do
curso proposto, estão à disposição da comissão verificadora para apreciação, em suas respectivas pastas,
na época da avaliação in loco.
3. INSTALAÇÕES FÍSICAS
A Faculdade CNEC Unaí está situada na Rua Celina Lisboa Frederico, nº 142, no bairro centro,
município de Unaí/MG, em uma área total de 5.295,50 m², sendo 6.294,00 m² de área construída. O
imóvel é de propriedade da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC, mantenedora da
Faculdade CNEC Unaí. Abaixo encontra-se de forma detalhada as instalações físicas da instituição.
3.1. INSTALAÇÕES GERAIS
O curso funciona na unidade sede, localizado no endereço supracitado.
As dependências da sede estão adequadas ao atendimento e desenvolvimento das atividades e
programas curriculares do primeiro ano de funcionamento do curso.
114
As especificações de serventias obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados quanto à
ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica.
As salas de aula, laboratórios, biblioteca e outras dependências são de uso privativo dos corpos
docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas estranhas quando da
realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de expressa autorização da Direção.
A infraestrutura física está à disposição dos alunos para atividades extraclasse, desde que
pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados.
Além disso, a Faculdade CNEC Unaí prima pelo asseio e limpeza mantendo as áreas em
condições adequadas aos fins que se destinam. Os depósitos de lixo estão colocados em lugares
estratégicos, como próximos às salas de aula, na biblioteca, nas salas de estudo. As instalações sanitárias
gozam de adequadas condições de higiene. Para isso a instituição mantém pessoal adequado e material
de limpeza disponível.
Dispõe ainda de instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem
disponibilizando recursos audiovisuais e equipamentos específicos, para cada curso. Os locais de
trabalho para os docentes são adequados às necessidades atuais, tanto em termos de espaço, quanto em
recursos técnicos, mobiliários e equipamentos.
As instalações possuem nível de informatização adequado, com suas dependências
administrativas e acadêmicas servidas com equipamentos apropriados. O corpo docente tem livre acesso
às informações de secretaria, biblioteca e Internet.
Com relação ao atendimento às pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, a Faculdade
CNEC Unaí cuidou para que suas instalações estejam livres de barreiras que impeçam a circulação dessas
pessoas.
No que concerne aos portadores de deficiência visual e auditiva, a Faculdade CNEC Unaí assume
o compromisso formal de disponibilizar infraestrutura física, tecnológica e de recursos humanos
necessários ao pleno desenvolvimento das atividades didático-pedagógicas até a conclusão do curso,
caso venha a ser solicitado pelo aluno.
As plantas das instalações físicas encontram-se na instituição, à disposição das autoridades
educacionais, cujos ambientes estão assim distribuídos:
Quantidade
10
02
01
01
01
01
01
01
02
05
01
01
03
06
ESPAÇO FÍSICO ATUAL
PAVIMENTO TÉRREO
ESPAÇOS
Salas de aula
Laboratórios de informática
Auditório
Biblioteca
Salão
Laboratório de química
Sala dos professores
Sala de apoio pedagógico (Coordenação de Pedadogia)
Pátios
Salas administrativas
Reprografia
Empresa Júnior
Áreas de recreação (ginásio, quadra e piscina)
Banheiros
M²
510
120
112
205
170
48
59
17
795
204
45
49
2558
60
115
02
Lanchonetes
TOTAL DO PAVIMENTO TÉRREO
1º PAVIMENTO
16
01
01
08
02
01
01
04
01
01
01
01
02
Salas de aula
Laboratório de informática
Salas da direção e coordenações da Faculdade CNEC Unaí
Salas para a direção e coordenações
Banheiros
Reprografia
TOTAL DO 1º PAVIMENTO
2º PAVIMENTO
CPD
Salas de aula
Laboratório de informática
Brinquedoteca
Nae
Dacobe
Banheiros
TOTAL DO 2º PAVIMENTO
TOTAL DE ÁREA CONSTRUÍDA
62
4974
670
60
85
82
30
14
941
30
220
60
19
10
10
30
379
6.294,00
Plano de Expansão
A Faculdade CNEC Unaí planeja para os próximos anos a expansão de sua infraestrutura física, de
forma a adequá-la às necessidades dos cursos ofertados e daqueles que serão implantados, de acordo
com a política de crescimento, metas e objetivos destacados no PDI. A seguir o quadro demonstrativo do
processo de expansão:
ESPAÇOS
QUANTIDADE
ÁREA (m²)
2014
Estacionamento Coberto 01
1
1.521,75m²
1.521,75m²
2015
Estacionamento Coberto 02
1
1.626,16m²
1.626,16m²
Loja (47,58m²)
3
142,74m²
142,74m²
Loja (47,97m²)
2
95,94m²
95,94m²
Loja (35,88m²)
2
71,76m²
71,76m²
Loja (33,93m²)
1
33,93m²
33,93m²
Loja (33,54m²)
1
33,54m²
33,54m²
Auditório Existente (à reformar)
1
111,25m²
111,25m²
Secretaria (à reformar)
1
126,40m²
126,40m²
Chefia Secretaria (à reformar)
1
10,60m²
10,60m²
Arquivo Secretaria (à reformar)
1
10,60m²
10,60m²
Atendimento ao Aluno (à reformar)
1
46,08m²
46,08m²
Restaurante / Lanchonete
1
54,60m²
54,60m²
Recreio Coberto
1
297,08m²
297,08m²
Piscina
1
312,50m²
312,50m²
2016
Ginásio Existente (à reformar)
1
905,48m²
905,48m²
Vestiários sob arquibancada (á reformar)
4
93,93m²
93,93m²
Setor de Limpeza
1
42,48m²
42,48m²
Arquivo Morto Faculdade CNEC Unaí
1
60,62m²
60,62m²
Arquivo Morto Carmo
1
69,47m²
69,47m²
Diretório Acadêmico
1
34,07m²
34,07m²
116
Grêmio Estudantil
1
34,07m²
34,07m²
Sala CPA
1
12,40m²
12,40m²
Sala CIPA
1
12,40m²
12,40m²
Sala CPD
1
12,40m²
12,40m²
Sala Ouvidoria
1
12,40m²
12,40m²
Copa
1
5,92m²
5,92m²
Gabinetes
5
59,14m²
59,14m²
Sala Professores (à reformar)
1
74,48m²
74,48m²
Sala Direção - 51,84m² (à reformar)
2
103,68m²
103,68m²
Sala Reprografia (à reformar)
1
51,84m²
51,84m²
Oficina para Manutenção da Instituição
(à reformar)
1
72,47m²
72,47m²
Coordenação Setores
18
274,52m²
274,52m²
Coordenação Curso Superior
2
49,46m²
49,46m²
Sala Reunião
1
32,64m²
32,64m²
Almoxarifado
1
51,76m²
51,76m²
Laboratório Química
1
130,98m²
130,98m²
Laboratório Informática
2
129,65m²
129,65m²
Laboratório Informática (à reformar)
2
108,48m²
108,48m²
Setor Multimídia
1
42,92m²
42,92m²
CPD
1
34,51m²
34,51m²
Laboratório Física
1
130,61m²
130,61m²
D.M.L.
1
34,07m²
34,07m²
Manutenção e Reparo Computadores / TI
1
42,92m²
42,92m²
Biblioteca
1
1.008,90m²
1.008,90m²
Auditório
2
688,62m²
688,62m²
Coffee Break / Exposição
1
308,74m²
308,74m²
Sala Ensino á Distância (EAD)
2
129,65m²
Brinquedoteca
1
122,18m²
122,18m²
Sala de Aula (60,62m²)
16
969,92m²
969,92m²
Sala de Aula (60,62m²)
24
1.454,88m²
1.454,88m²
Sala de Aula - 51,84m² (à reformar)
2
103,68m²
103,68m²
Sala de Aula - 29,76m² (à reformar)
1
29,76m²
29,76m²
129,65m²
Sala de Aula - 41,75m² (à reformar)
1
41,75m²
41,75m²
Sala de Aula (69,03m²)
2
138,06m²
138,06m²
Sala de Aula (78,76m²)
3
236,28m²
Sala de Aula (78,76m²)
3
236,28m²
Sala de Aula (130,98m²)
1
130,98m²
Sala de Aula (130,98m²)
3
392,94m²
Sala de Aula (122,13m²)
1
122,13m²
Sala de Aula (121,74m²)
2
243,48m²
236,28m²
236,28m²
130,98m²
392,94m²
122,13m²
243,48m²
Infraestrutura de Segurança
117
A instituição atenta às condições de segurança aos seus usuários, tendo em vista que as
instalações são espaços destinados às funções acadêmicas, planejou suas edificações para atenderem as
condições de segurança conforme normas legais.
Infraestrutura de Alimentação e Serviços
Como a localização da Faculdade CNEC Unaí fica numa área privilegiada do município de
Unaí/MG, sua redondeza já está com o setor de serviços e alimentação bem estruturado, contando com:
Restaurantes;
Lanchonetes;
Pizzarias;
Hotéis;
Postos de Combustível;
Papelaria,
Livrarias, etc.
Manutenção e Conservação das Instalações Físicas
A política de infraestrutura que a Faculdade CNEC Unaí adota, é a da manutenção preventiva, a
qual ocorre todo fim de semestre letivo e início do próximo, preparando os ambientes e equipamentos
para uso seguro e com qualidade, e também adota a política de manutenção corretiva, sob demanda, ou
seja, em qualquer necessidade de reparo, adequação ou instalação que necessitem implantação, a
Faculdade CNEC Unaí a faz de imediato. Todos profissionais envolvidos com manutenção e conservação
dos ambientes físicos são contratados pela instituição.
3.2. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL
Os gabinetes de trabalho para os docentes em tempo integral (TI), tempo parcial (TP) e Núcleo
Docente Estruturante (NDE) do curso possuem infraestrutura necessária no que tange a equipamentos e
pessoal e obedecem as normas de salubridade e segurança.
Estes profissionais possuem salas, para os trabalhos dos membros do NDE e docentes em TI e
TP. Além disso, contam com uma sala de reunião de 11,97 m², para o desenvolvimento das atividades
administrativas e didático-pedagógicas. Estes ambientes possuem horários agendados para o melhor
aproveitamento das atividades acadêmicas.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade de
comprovar as condições físicas e tecnológicas destes ambientes.
3.3. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS
ACADÊMICOS
118
O gabinete de trabalho para o Coordenador do curso possui infraestrutura necessária no que
tange a equipamentos (computadores conectados a internet) e pessoal e obedecem as normas de
salubridade e segurança.
É uma sala individual de trabalho, para desenvolvimento das atividades de gestão e condução do
curso, bem como atendimento de alunos e docentes. Além disso, possui serviços de secretaria, a fim de
atender as demandas burocráticas.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade de
comprovar as condições físicas e tecnológicas deste ambiente.
3.4. SALA DE PROFESSORES E REUNIÕES
Visando uma convivência harmônica, a Faculdade CNEC Unaí criou espaços específicos para
garantir o bom relacionamento pessoal e didático-pedagógico de seus docentes. Esses ambientes
atendem aos padrões exigidos quanto à dimensão, limpeza, luminosidade, acústica e ventilação, bem
como quanto ao estado de conservação dos mobiliários e equipamentos e a comodidade dos envolvidos
às atividades planejadas.
A sala de professores, com área de 58,69 m², oferece infraestrutura com computador e é de uso
exclusivo dos docentes. Além disso, para o planejamento, avaliação e discussão dos assuntos pertinentes
ao andamento do curso, os docentes possuem também uma sala de reunião, com área de 11,97 m²,
equipada segundo a finalidade a que se destina.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade de
comprovar as condições físicas e tecnológicas destes ambientes.
3.5. SALAS DE AULA
A Faculdade CNEC Unaí conta com 30 salas de aula com tamanho médio de 46,67 m², totalizando
1.400 m², suficiente para o funcionamento deste curso e demais cursos da IES.
As salas de aula estão equipadas com ar condicionado, projetor multimídia, sistema de som e
mobiliário necessário.
As turmas do curso possuem as dimensões recomendadas pelo professor responsável, com
aprovação do colegiado de curso.
Estes ambientes atendem aos padrões exigidos quanto à dimensão, limpeza, luminosidade,
acústica e ventilação, bem como quanto ao estado de conservação dos mobiliários e equipamentos e a
comodidade dos envolvidos às atividades planejadas.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade de
comprovar as condições físicas e tecnológicas destes ambientes.
119
3.6. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Os alunos poderão acessar os equipamentos dos laboratórios de informática e biblioteca da
Faculdade CNEC Unaí, de acordo com as normas estabelecidas pelos órgãos colegiados competentes.
Também estão disponibilizados aos alunos computadores nas bibliotecas, cuja utilização deve respeitar a
normatização deste ambiente de apoio acadêmico. Por fim, em todo complexo físico da Faculdade CNEC
Unaí, existem pontos para acesso wireless, onde a comunidade acadêmica poderá se beneficiar desta
tecnologia por meio de notebook, netbook, tablet, ipad, celular etc.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade de
comprovar as condições físicas e tecnológicas destes ambientes.
Internet
Na Faculdade CNEC Unaí, o acesso à internet é garantido por meio de banda larga, na forma de
cabeamento e via wireless, as quais possuem as seguintes características:
Banda larga: 4 Mbytes full (dedicados) EMBRATEL – Fibra ótica;
Banda larga: 2 Mbytes (não dedicados) Oi Velox – linha telefônica;
Banda larga: 8 Mbytes (não dedicados) Intelig - Radiofrequência.
Política de Atualização de Equipamentos e Softwares
As atualizações de equipamentos e softwares serão feitas conforme a necessidade dos alunos e
professores, pelo menos duas vezes ao ano, com base na seguinte política:
administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os itens de
consumo e produtos periodicamente;
analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar divulgação
através de documentos, palestras e cursos;
apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes na Faculdade
CNEC Unaí;
elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento de dados e das
redes de comunicação de dados;
especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de informática, de
softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios específicos e demais setores
da Faculdade CNEC Unaí;
instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes de
comunicação de dados;
planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos equipamentos;
planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais e dos demais
equipamentos.
Para colocar em prática esta política, as atualizações serão feitas por profissionais da Faculdade
CNEC Unaí, treinados para exercer estas funções e, quando não for possível executá-las na instituição,
será encaminhado para uma empresa terceirizada, especializada em equipamentos e softwares.
120
3.7. BIBLIOTECA
A Biblioteca da Faculdade CNEC Unaí foi criada, com o objetivo de contribuir para informações
dos alunos e professores que dela necessitarem. Tem como principal objetivo servir de apoio às
atividades de investigação, oferecer suporte informacional aos programas de ensino, iniciação científica
e extensão e atender às necessidades culturais do grupo docente e discente da Faculdade CNEC Unaí e a
toda comunidade.
É de acesso livre aos usuários, com guarda-volumes. O horário de funcionamento é de segunda à
sexta-feira, das 7h00min às 22h30min e aos sábados das 7h às 15h30min.
O processamento técnico é feito com base na CDU - Classificação Decimal Universal, e a
catalogação AACR2 - Anglo-American Cataloguing Rules 2nd Edition.
a) Espaço Físico
A Biblioteca conta com 204,35 m2 de área total para o acervo de livros, periódicos e multimeios,
em adequada condições de armazenagem e preservação, mais a área de administração da própria
biblioteca e espaço comum, reservado para leitura em estudo em grupo e individual.
b) Política de aquisição, desenvolvimento e atualização do acervo
Semestralmente o coordenador de curso se reunirá com o corpo docente e fará as modificações
necessárias no Plano Ensino visando trazer o que há de melhor e mais atual em matéria de livros, DVDs,
VHS, etc. para a Biblioteca.
Nesta reunião serão discutidos quais livros são pertinentes e quais serão adotados por cada
professor durante o semestre letivo. Feita a seleção de livros que leva em conta também a indicação de
alunos e funcionários da biblioteca, é feita a conta de quantos exemplares de cada livro serão necessários
para cada título a fim de manter uma boa média de exemplares da Bibliografia Básica e Complementar
para atender satisfatoriamente os alunos matriculados no semestre. Assim, a Biblioteca se manterá
atualizada e permitirá o acesso de todos às obras mais requisitadas pelo corpo docente da Faculdade
CNEC Unaí.
A política da Faculdade CNEC Unaí não se sustenta em um orçamento pré-determinado, pois
acreditamos que o balanço semestral é mais eficaz e tem dado certo desde sua criação, pois nele não são
poupados esforços ou recursos para manter o bom atendimento.
Os principais objetivos desta política são:
selecionar e adquirir materiais bibliográficos;
disciplinar o processo de seleção, tanto em quantidade como em qualidade, de acordo com as
características de cada curso oferecido pela instituição;
atualizar permanentemente o acervo, permitindo o crescimento e o equilíbrio do mesmo nas
áreas de atuação da instituição;
verificar a necessidade de duplicação de títulos;
dar prioridades de aquisição de material;
intercambiar publicações;
descartar material danificado e desatualizado;
121
avaliar coleções.
c) Acervo Geral e Expansão
O acervo bibliográfico da Faculdade CNEC Unaí é composto atualmente por 11.425 títulos de
livros com 22.116 exemplares; 721 periódicos, conforme demonstrado no quadro abaixo, por área do
conhecimento:
ÁREA
CIENCIAS AGRARIAS
CIENCIAS BIOLOGICAS
CIENCIAS DA SAUDE
CIENCIAS EXATAS E DA TERRA
CIENCIAS HUMANAS
CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
ENGENHARIAS
LIGUISTICA, LETRAS E ARTES
DICIONARIOS, ENCICLOPÉDIAS E MANUAIS
TOTAL
LIVROS
TITULOS
VOLUMES
87
104
189
222
60
66
811
1742
2492
5380
4362
9279
82
130
2638
3984
704
1209
11.425
22.116
PERIÓDICOS POR TÍTULO
NACIONAIS
ESTRANGEIROS
13
49
8
164
487
8
721
8
d) Informatização da biblioteca e serviços oferecidos
A Biblioteca da Faculdade CNEC Unaí adota o Sistema Sophia, que é um software de
gerenciamento que abrange a parte acadêmica e a biblioteca. Para os serviços de processamento
técnico, estão disponíveis 03 computadores e 01 impressora, além do setor específico de reprografia
disponível para suporte às atividades administrativas, pedagógicas e de biblioteca da Faculdade CNEC
Unaí.
O acesso é feito somente pelos usuários cadastrados no Sistema e o empréstimo de materiais
bibliográficos através do leitor ótico.
A inscrição na Biblioteca é automática para todos os alunos regularmente matriculados na
Faculdade CNEC Unaí, com o RGM, carteira do aluno e para os professores e funcionários com registro
funcional da Secretaria.
Existem 02 terminais de consulta para os alunos realizarem a busca no sistema por autor, título e
assunto, conforme desejarem e 04 laboratórios com 120 computadores no total.
A Biblioteca da Faculdade CNEC Unaí estabelece rede de comunicação científica com outras
bibliotecas universitárias e bibliotecas virtuais de outras instituições nacionais e estrangeiras, bem como
possui os serviços de comutação bibliográfica (COMUT).
A Biblioteca, por meio do seu quadro de funcionários, orienta pesquisas acadêmicas, com
objetivo de auxiliar os usuários a encontrar as informações necessárias para os seus trabalhos. A
Biblioteca promove o acompanhamento durante a elaboração dos trabalhos de conclusão de curso, de
acordo com as normas bibliográficas da ABNT.
No início de cada semestre do ano letivo a Biblioteca juntamente com os coordenadores e
professores apresentam na “Aula inaugural” aos participantes os recursos de pesquisa e os serviços
prestados pela Biblioteca.
A Biblioteca oferece a comunidade acadêmica e externa os seguintes serviços:
122
consulta/pesquisa (local, em base de dados e via web);
empréstimo (devolução, renovação e reserva de material emprestado):
orientação na normalização de trabalhos acadêmicos;
BIBLIOTUR: no início de cada semestre letivo, durante a “Aula inaugural”, são apresentados
aos participantes os recursos de pesquisa e os serviços prestados pela Biblioteca.
e) Pessoal Técnico-administrativo
A Biblioteca está sob a responsabilidade de pessoal treinado para o atendimento de usuários,
contando atualmente com um profissional legalmente habilitado em Biblioteconomia para prestar
atendimento à comunidade acadêmica, e auxiliares, responsável pela organização do acervo e
disseminação/atendimento aos discentes, docentes, funcionários, ex-alunos e a comunidade em geral.
A Biblioteca da Faculdade CNEC Unaí possui o seguinte regulamento:
RESOLUÇÃO Nº CS/001/2006, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006
Dispõe sobre o Regulamento da Biblioteca PIO XII da Faculdade CNEC Unaí.
O Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí, no uso de suas atribuições
conferidas pelo art. 7º de seu Regimento Interno, RESOLVE:
CAPÍTULO I
Da finalidade e administração
Art. 1º - A Biblioteca PIO XII tem como finalidade proporcionar ao corpo docente,
discente, funcionários e comunidade em geral o acesso aos materiais e informações
bibliográficas relacionadas aos cursos oferecidos pela CNEC de Unaí, MG.
Art. 2º - A Biblioteca está subordinada administrativamente à Diretoria da CNEC,
juntamente com a Diretoria do Colégio do Carmo e da Faculdade CNEC Unaí.
Art. 3º - A Biblioteca é mantida por verba incluída anualmente no orçamento da CNEC,
Unaí.
Capítulo II
Do funcionamento
Art. 4º - A Biblioteca funcionará de segunda a sexta-feira, das 7:00 às 22:30. No sábado,
de 7:00 às 15:30, podendo ser utilizada para consulta pelo público em geral, dentro do
seu horário de funcionamento.
§1º - A Biblioteca fechará durante o período de balanço do acervo. O balanço será
realizado durante as férias escolares do mês de dezembro.
§2º - A Biblioteca fechará aos domingos, recessos, feriados ou em outros eventos, de
acordo com a determinação da Direção da CNEC.
Art. 5º - O acervo será de livre acesso; os usuários poderão ir diretamente às estantes
para a pesquisa do material desejado.
123
§1º - As publicações retiradas das estantes deverão ser deixadas sobre a mesa e serão
recolocadas, nas estantes, por funcionários da Biblioteca.
Art. 6º - Não será permitida a entrada na Biblioteca de pessoas portando objetos como
pastas, bolsas, mochilas, etc. Será permitido somente usar material de estudo. Ao sair
da biblioteca, o usuário deverá apresentar o material de estudo para conferência.
Art. 7º - Os usuários que não forem da CNEC poderão visitar a biblioteca, mas não
utilizar seus serviços.
CAPÍTULO III
Da Chefia
Art. 8º - A Chefia da Biblioteca será exercida por um Bibliotecário(a), bacharel em
Biblioteconomia regulamentado pelo Conselho Regional de Biblioteconomia, escolhido
e designado pelos Diretores da CNEC Unaí (Colégio e Faculdade).
CAPÍTULO IV
Da função da Chefia
Art. 9º - Será da competência da Chefia:
§1º Coordenar as atividades de seleção, processamento técnico e preparo de livros,
teses e folhetos, visando armazenar, divulgar e a recuperar a informação;
§2º - Proceder à avaliação de coleções;
§3º - Atividades relacionadas ao tratamento técnico do acervo informacional:
catalogação, classificação, indexação e preparo para circulação;
§4º - Coordenar, organizar e manter atualizados catálogos internos, externos e bases de
dados da Biblioteca;
§5º- Proceder ao tombamento com registro patrimonial do material recebido por
doação e compra.
§6º- Desenvolver projetos e elaborar normas de interesse do Setor;
§7º- Coletar, analisar e apresentar dados estatísticos de atividades desenvolvidas no
Setor;
§8º- Desenvolver outras atividades inerentes ao Setor quando se fizer necessário.
Capítulo V
Dos Tipos de usuarios
Art. 10º – Será considerado usuário:
§1º Alunos da CNEC Unaí (Colégio e Faculdade), Funcionários da CNEC, Sócios da
Comunidade.
Art. 11º – Associação de Usuários da Comunidade
124
§1º - Para a associação na Biblioteca, o usuário deverá trazer os seguintes documentos:
fotocópia da carteira de identidade, fotocópia de um comprovante de residência,
fotocópia do CPF, comprovante de pagamento de taxa, de acordo com o parágrafo 2º,
se ex-aluno, comprovar que se formou no Colégio ou na Faculdade da CNEC de Unaí.
§2º - O pagamento da taxa será realizado na Tesouraria, de acordo com a portaria
nº002 de 22 de fevereiro de 2005:
I. Sócio comunitário: 30,00
II. Ex-aluno: 20,00
III.Professores da rede municipal: 20,00
IV.Alunos de outras escolas: 30,00
Art. 12º - Direitos dos usuários sócios:
§1º - Empréstimo de 1 livro por vez.
§2º - Uso do computador uma vez por dia, 20 minutos, somente até às 18 horas. Após
esse horário, o uso do computador é de uso exclusivo dos alunos da Faculdade CNEC
Unaí.
§3º - Uso do espaço da Biblioteca dentro de seu horário de funcionamento.
Art. 13º - Usuário do Colégio Nossa Senhora do Carmo:
§1º Serão considerados usuários os alunos regularmente matriculados no Colégio Nossa
Senhora do Carmo.
§2º Os alunos do Colégio Nossa Senhora do Carmo poderão utilizar a biblioteca Pio XII
até as 19:00 horas. O uso da Internet será a partir das 11:30 até as 19:00.
§3º Em caso de mau uso da biblioteca, como barulho, brincadeiras, alimentos, o aluno
será advertido.
CAPÍTULO VI
Das responsabilidades do usuário
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
Art. 14º - O usuário da biblioteca deverá se comprometer a:
Comunicar, imediatamente, a perda ou extravio do material emprestado;
Devolver o material da biblioteca dentro dos prazos estabelecidos;
Atender aos pedidos de comparecimento à biblioteca;
Pagar o débito referente a multas, no caso de atraso na devolução de material;
Repor a obra em caso de extravio ou dano ao documento ou indenizar a biblioteca
quando não for possível a reposição;
Cuidar bem das obras sob sua responsabilidade. O acervo está disponível para uso de
toda comunidade, cabendo a cada um usá-lo e preservá-lo adequadamente;
CAPÍTULO VII
Da política de aquisição
Art. 15º A política de aquisição volta-se para a manutenção do acervo bibliográfico e
audiovisual atualizado e adequado ao currículo dos cursos da Faculdade CNEC Unaí e
Colégio do Carmo.
Art. 16º O corpo docente enviará, semestralmente, listagens do plano de ensino e das
necessidades de atualização e aquisição.
Art. 17º A proporção adotada é de 1/10 livros por aluno.
125
Art. 18º As doações recebidas serão selecionadas para integrarem o acervo. As
descartadas terão o destino deliberado pela Chefia da Biblioteca.
CAPÍTULO VIII
Empréstimo
Art. 19º - O empréstimo domiciliar é facultado aos usuários da Biblioteca definidos de
acordo com o capítulo II.
Art. 20º - O empréstimo domiciliar é individual e intransferível, sendo de inteira
responsabilidade do usuário o cuidado com as obras em seu poder.
Art. 21º - Nos casos de perdas e danos, o usuário deverá restituir à Biblioteca outro
exemplar da mesma obra ou edição mais atualizada além de pagamento de multa,
quando houver.
Art. 22º - Em caso de atraso na devolução da obra será cobrada multa por dia de atraso
e por volume.
Parágrafo único - Não funcionando a Biblioteca no dia previsto para a devolução dos
livros, a entrega deverá ocorrer no primeiro dia de funcionamento normal, sem a
cobrança da multa referente àquele dia.
CAPÍTULO IX
Das reposições
Art. 23º - No caso de perda, extravio ou danos em obras, o usuário responderá pelo
prejuízo causado da seguinte forma:
§1º- Substituição por outro exemplar exatamente igual (autor, título, data e edição) ou
de edição mais nova;
§2º- Substituição por outra obra de valor ou assunto equivalente, determinado pela
chefia da Biblioteca.
CAPÍTULO X
Do empréstimo
Art. 24º O empréstimo é pessoal, e segue o quadro especificado abaixo.
CATEGORIA
TIPO DE MATERIAL
QUANTIDADE
PRAZO
Aluno de Graduação
Livros
03
07 dias
Professor
Livros
05
07 dias
Funcionário
Livros
03
07 dias
Alunos de pós-graduação
Livros
05
15 dias
§1º - Periódicos – não são emprestados, apenas para reprografia;
§ 2º - CD’s, fitas de vídeo, DVd´s e referência não são emprestados.
126
Art. 25º Para renovação:
§1 A obra poderá ser renovada somente com a apresentação do material, desde que não
haja pedido de reserva por outro usuário.
CAPÍTULO XI
Da Coleção de Reserva
Art. 26º - A Biblioteca organizará uma Coleção de Reserva, formada por obras indicadas
por professores; tal coleção será de uso freqüente e com apenas um exemplar das obras
mais requisitadas, destinada à consulta no recinto da Biblioteca, não podendo ser
destinada para empréstimo.
Art. 27º- O usuário poderá reservar obras quando estiverem emprestadas, devendo
retirá-las na data marcada com prazo de 01 dia, após o qual a obra será liberada para
outro usuário;
CAPÍTULO XII
Dos serviços
Art.28º Os serviços disponibilizados pela biblioteca são:
I. Exposição de periódicos recentes;
II. Consulta local de (livros, periódicos, CDs-Rom e fitas de vídeo);
III. Empréstimo domiciliar;
IV. Utilização de computador para digitação de trabalhos acadêmicos e acesso à
internet.
V. Obtenção de documentos via COMUT – Programa de Comutação Bibliográfica;
VI. Informação bibliográfica – orientação sobre a organização e funcionamento da
Biblioteca;
VII. Divulgação de aquisições;
VIII. Orientação na elaboração de referências e normalização de trabalhos acadêmicos,
segundo ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas e elaboração de ficha
catalográfica de acordo com a AACR2.
Art. 29º Acesso à internet
§1º Tem por objetivo permitir aos usuários obterem acesso a
informações, bases de dados públicas e privadas, que não estão disponíveis na
biblioteca, com a finalidade de promover o intercâmbio de informações e permitir a
realização de pesquisas.
§2º O tempo de uso de cada máquina por usuário é de 20 (vinte) minutos, podendo ser
prorrogado caso não haja fila de espera.
CAPÍTULO XIII
Da competência
Art. 30º À Biblioteca compete:
I - selecionar, processar, preparar e fazer manutenção de livros, teses, folhetos,
periódicos e materiais especiais: CD-ROM(s), disquetes e outros visando ao
armazenamento, à divulgação e à recuperação da informação;
II - proceder à avaliação da coleção;
III - realizar o balanço da coleção e dar baixa do material extraviado;
IV - disseminar informações bibliográficas utilizando os recursos de informações
disponíveis para os usuários;
V - realizar serviços de comutação bibliográfica;
127
VI - coordenar, realizar e divulgar os serviços de pesquisa bibliográfica automatizada ou
manual;
VII - orientar o uso do acervo e dos serviços da Biblioteca;
VIII - coletar, analisar e apresentar dados estatísticos das atividades desenvolvidas;
IX- planejar, coordenar e executar programas de treinamento de usuários;
X - desenvolver outras atividades inerentes à Biblioteca, quando se fizer necessário.
CAPÍTULO XIV
Da disciplina
Art. 31º Será exigido silêncio e respeito no recinto da Biblioteca, não sendo permitido:
I - portar aceso e/ou fumar cigarros;
II - lanchar;
III - usar telefone celular;
Parágrafo único: As instalações da Biblioteca não podem ser utilizadas para reuniões ou
outros fins que perturbem o silêncio no recinto.
CAPÍTULO XV
Das Disposições Gerais
Art. 32º - A Secretaria da Faculdade CNEC Unaí e Colégio do Carmo deverão
encaminhar à Biblioteca os trancamentos de matrículas ocorridos no semestre.
Art. 33º - Quando da requisição de diploma e/ou renovação de matrícula no semestre, o
aluno deverá solicitar o "Nada Consta" da Biblioteca.
Art. 34º - A Biblioteca promoverá, no início do Ano Letivo, um curso destinado aos
alunos da Faculdade CNEC Unaí, a fim de orientá-los, para que conheçam sua estrutura
e saibam utilizar com eficiência o acervo e seus serviços.
Art. 35º - A Biblioteca encaminhará à Direção do Colégio do Carmo e da Faculdade
CNEC Unaí os casos de indisciplina, tais como:
I - Desrespeito dos usuários descritos para com os funcionários da Biblioteca.
II - Não cumprimento das normas de utilização da Biblioteca pelos usuários descritos no
Regimento Interno
§1º - Caberá à Direção estabelecer medidas de punição para estes casos.
Art. 36º - Os casos não previstos neste Regulamento serão resolvidos pela Chefia da
Biblioteca em conjunto com a Direção da Instituição
Art. 37º - Este regulamento entrará em vigor após a aprovação da Direção da CNEC,
revogadas as disposições em contrário.
Unaí – MG, 12 de dezembro de 2006.
Romualdo Neiva Gonzaga
Presidente do Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí
128
3.7.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Hoje, na Biblioteca Pio XII, o acervo físico é composto por 11.425 títulos e 22.116 exemplares.
Além disso, o acervo de livros da bibliografia básica está indicada nos planos de ensino das
disciplinas do curso, atendendo as necessidades dos conteúdos apresentados nas respectivas disciplinas,
o qual poderá ser comprovado na época da avaliação in loco pelos membros da comissão avaliadora do
MEC/INEP.
Ainda, a indicação da bibliografia básica tem por base os autores de renome, bem como os que
tratam das novas tecnologias para o melhor desenvolvimento da área profissional.
Em cada disciplina são indicados títulos e exemplares, os quais são tombados junto ao
patrimônio da instituição e disponibilizados para consulta no acervo físico e eletrônico da Faculdade
CNEC Unaí.
Alguns títulos podem ser substituídos por outras obras por estarem esgotados, fora de
comercialização ou por possuir número de exemplares insuficientes à política adotada pela Faculdade
CNEC Unaí. Para os novos títulos adquiridos será observada a mesma relevância de conteúdo dos
anteriores, mantendo-se assim um acervo qualitativo e em conformidade com a proposta do curso.
Outra situação de mudança foi em relação aos títulos que estavam com edições anteriores, onde a
instituição decidiu por adquirir sempre as mais atualizadas.
3.7.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
O acervo complementar do curso atende aos conteúdos e programas apresentados nas
respectivas disciplinas, o qual poderá ser comprovado na época da avaliação in loco pelos membros da
comissão avaliadora do MEC/INEP.
Além disso, a indicação da bibliografia complementar tem por base a mesma linha de
pensamento estabelecido pelos autores da bibliografia básica, construindo desta forma um elo, porém
não deixando de lado as visões de cada autor sobre um determinado assunto.
Em cada disciplina do curso são indicados títulos e exemplares, os quais são tombados junto ao
patrimônio da instituição e disponibilizados para consulta no acervo físico e eletrônico da Faculdade
CNEC Unaí.
Alguns títulos podem ser substituídos por outras obras por estarem esgotados, fora de
comercialização ou por possuir número de exemplares insuficientes à política adotada pela Faculdade
CNEC Unaí. Para os novos títulos adquiridos busca-se a mesma relevância de conteúdo dos anteriores,
mantendo-se assim um acervo de livros qualitativo e em conformidade com a proposta do curso. Outra
situação de mudança foi em relação aos títulos que estavam com edições anteriores, onde a instituição
decidiu por adquirir sempre as mais atualizadas.
3.7.3. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
A Biblioteca Pio XII da Faculdade CNEC Unaí conta com amplo acervo de periódicos, tanto os de
informação geral quanto os técnico-científicos. Em se tratando do curso de Ciências Contábeis, os
129
alunos, professores e a comunidade podem consultar a Revista Brasileira de Contabilidade (RBC) e a
Revista Mineira de Contabilidade (RMC), ambas em versão impressa.
Além disso, os laboratórios de informática e os terminais eletrônicos da biblioteca ficam à
disposição dos alunos e demais usuários para a realização de pesquisas e consulta do conteúdo de
diferentes revistas especializadas. A Faculdade CNEC Unaí e o curso contam também com a Base de
Dados de Periódicos Científicos EBSCO, maior empresa de bases de dados online de periódicos
estrangeiros e nacionais no mundo, disponibilizando acesso online a periódicos via bases de dados em
texto completo para os maiores centros de pesquisa no Brasil e no mundo. A listagem a seguir apresenta
as publicações mais representativas da área de contabilidade no país.
1.
Revista Contabilidade & Finanças
http://www.eac.fea.usp.br/eac/revista/busca.aspx
2.
Revista de Contabilidade e Organizações (RCO)
http://revistas.usp.br/rco/
3.
Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos (BASE)
http://revistas.unisinos.br/index.php/base/index
4.
Revista FANACON
http://www.fenacon.org.br/edicoes.cshtml
5.
Tecnologia de Administração e Contabilidade (TAC)
http://www.anpad.org.br/periodicos/content/frame_base.php?revista=4
6.
Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (REPEC)
http://www.repec.org.br/index.php/repec
7.
Revista Sociedade, Contabilidade e Gestão
http://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/ufrj
8.
Revista Contexto
http://seer.ufrgs.br/ConTexto/index
9.
Revista Pensar Contábil
http://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/pensarcontabil/index
10.
Contabilidade Vista & Revista
http://web.face.ufmg.br/face/revista/index.php/contabilidadevistaerevista/
11.
Revista Ambiente Contábil
http://www.ojs.ccsa.ufrn.br/index.php/contabil
12.
Enfoque: Reflexão Contábil
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Enfoque
13.
Revista Científica Eletrônica de Ciências Contábeis da FAEG/ACEG
http://faef.revista.inf.br/site/c/ciencias-contabeis.html
130
14.
Revista de Estudos Contábeis (REC)
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/rec
15.
Revista Análise Econômica
http://seer.ufrgs.br/AnaliseEconomica
16.
Revista Universo Contábil
http://proxy.furb.br/ojs/index.php/universocontabil
17.
Revista SINERGIA
http://www.seer.furg.br/sinergia
18.
Revista de Informação Contábil (RIC)
http://www.revista.ufpe.br/ricontabeis/index.php/contabeis
3.8. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE, QUALIDADE E
SERVIÇOS
As instalações e laboratórios específicos para o curso atendem aos requisitos de acessibilidade
para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida e são dotados dos equipamentos de segurança
necessários a cada tipo de laboratório ou serviço, observando as normas da ABNT, especialmente, nos
seguintes aspectos:
espaço físico adequado por aluno;
salas com iluminação, ventilação e mobiliário adequados;
instalações hidráulicas, elétricas, sanitárias e outras adequadas ao atendimento de alunos,
professores e funcionário;
microcomputadores ligados em rede e com acesso à internet, com recursos multimídia para
projeções;
política de uso dos laboratórios compatível com a carga horária de cada atividade prática;
plano de atualização tecnológica, além de serviços de manutenção, reparos e conservação
realizados sistematicamente, sob a supervisão dos técnicos responsáveis pelos laboratórios;
equipamentos de segurança, tais como: hidrantes, extintores de incêndio e emblemas
educativos de segurança.
Os laboratórios contarão sempre com equipamentos criteriosamente selecionados e
dimensionados para o desenvolvimento/atendimento das atividades a que se destinam especificamente,
ou seja, para:
execução de aulas práticas das disciplinas que formam o matriz curricular dos cursos
ofertados pela Faculdade CNEC Unaí;
apoio às atividades de iniciação científica e/ou pesquisa docente e/ou discente;
execução de cursos de extensão;
apoio aos trabalhos de conclusão de curso;
apoio às atividades de estágio supervisionado e;
proporcionar suporte a quaisquer outras atividades acadêmicas que deles necessitem.
Os equipamentos e instrumentos adquiridos seguiram as normas e padrões de qualidade e
adequabilidade aos objetivos e anseios pedagógicos da Faculdade CNEC Unaí, além disso, levou-se em
consideração a relação de número de alunos por máquinas e equipamentos.
131
Para o curso estão previstas atividades acadêmicas a serem desenvolvidas nos laboratórios,
sempre sob a supervisão de pessoal qualificado. A coordenação de curso encarrega-se de acordar com os
professores os horários que devem utilizar o parque de equipamentos e desenvolver práticas discentes.
Laboratório de Informática
O acesso aos laboratórios de informática é planejado de modo que as disciplinas possam dispor,
semanalmente, por turma, de, pelo menos, duas horas diárias. A coordenadoria do curso deverá
articular-se com a diretoria da Faculdade CNEC Unaí, tendo presente o calendário acadêmico e os planos
de ensino de cada disciplina que utilize os laboratórios de informática.
O setor de atendimento dos laboratórios será o órgão responsável pela marcação dos horários
livres, fornecimento de informações aos discentes, bem como controle do acesso aos laboratórios,
seguindo, sempre, a norma de funcionamento.
Estes laboratórios possuem acesso à internet e estão disponíveis para a comunidade acadêmica
durante todo o período de funcionamento das atividades da Faculdade CNEC Unaí, proporcionando
assim facilidade e comodidade de acesso para a efetivação de pesquisas e troca de informações
científicas, técnicas, artísticas ou culturais.
Eis o complexo laboratorial disponibilizado ao curso, bem como o a política para equipamentos,
pessoal de apoio e a normatização:
3.8.1. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
a) Laboratórios de Informática
Laboratório de Informática 1
Área: 47,7 m2
30 computadores desktop com processador Intel Core i3 3.30 Ghz;
Memória de 4GB DDR3;
HD 500 GB Sata2;
Gravador de DVD;
Monitor de 15" LCD;
Softwares:
WampServer
ATICA
12cpp Calculadora
wplotpr
xlogo
LibreOffice
Microsoft Office Project 2003
Google Earth
Etoys
FMSLogo
GeoGebra
Scratch
SuperLogo
132
EclipseCrossword
Puma 3 T
Trama
A Smaller GIF
CurveExpert
CurveExpert Professional
Geom_descrit_gd
Google SketchUp 8
GrafEq 2.13
Graphmatica
Hanoi
MathGV 4.1
Peanut
Poly
Shapari
Sinta
Tess
The Cyberoptic GIF Solution
Vensim
Laboratório de Informática 2
Área: 84 m2;
30 computadores desktop com processador Intel Core i5 3.30 Ghz;
Memória de 4GB DDR3;
HD 500 GB Sata2;
Gravador de DVD;
Monitor de 15" LCD;
Softwares:
WampServer
ATICA
12cpp Calculadora
wplotpr
xlogo
LibreOffice
Microsoft Office Project 2003
Google Earth
Etoys
FMSLogo
GeoGebra
Scratch
SuperLogo
EclipseCrossword
Puma 3 T
Trama
A Smaller GIF
CurveExpert
CurveExpert Professional
Geom_descrit_gd
Google SketchUp 8
GrafEq 2.13
133
Graphmatica
Hanoi
MathGV 4.1
Peanut
Poly
Shapari
Sinta
Tess
The Cyberoptic GIF Solution
Vensim
Laboratório de Informática 3
Área: 62,7 m2;
30 computadores desktop com processador Intel Core i5 3.00 Ghz;
Memória de 4GB DDR3 1333 Mhz;
HD 500 GB Sata3;
Monitor de 18" LED;
Softwares:
WampServer
ATICA
12cpp Calculadora
wplotpr
xlogo
LibreOffice
Microsoft Office Project 2003
Google Earth
Etoys
FMSLogo
GeoGebra
Scratch
SuperLogo
EclipseCrossword
Puma 3 T
Trama
A Smaller GIF
CurveExpert
CurveExpert Professional
Geom_descrit_gd
Google SketchUp 8
GrafEq 2.13
Graphmatica
Hanoi
MathGV 4.1
Peanut
Poly
Shapari
Sinta
Tess
The Cyberoptic GIF Solution
Vensim
134
LedWare
BRLCAD
Laboratório de Informática 4
Área: 62,7 m2;
30 computadores desktop com processador Intel Core i5 3.00 Ghz;
Memória de 4GB DDR3 1333 MHz;
HD 500 GB Sata3;
Monitor de 18" LED;
Softwares:
WampServer
ATICA
12cpp Calculadora
wplotpr
xlogo
LibreOffice
Microsoft Office Project 2003
Google Earth
Etoys
FMSLogo
GeoGebra
Scratch
SuperLogo
EclipseCrossword
Puma 3 T
Trama
A Smaller GIF
CurveExpert
CurveExpert Professional
Geom_descrit_gd
Google SketchUp 8
GrafEq 2.13
Graphmatica
Hanoi
MathGV 4.1
Peanut
Poly
Shapari
Sinta
Tess
The Cyberoptic GIF Solution
Vensim
BRLCAD
Infraestrutura de Informática e das Formas de Acesso a Redes de Informação
Servidor WEB Geral (Internet , Intelig, Embratel e Velox)
Servidor WEB Administrativo (Internet Intelig e Embratel em balanceamento)
Servidor WEB Pedagógico (Internet Intelig),
Servidor WEB Wireless (Internet Wireless)
Servidor Arquivos (Arquivos, Intranet e FTP)
135
Servidor Moodle (Ambiente Virtual de Aprendizagem)
Servidor Licenças (Licenças de software - LadWare)
b) Política de Atualização, Manutenção e Disponibilidade de Insumos
As atualizações serão feitas conforme a necessidade dos alunos e professores e pelo menos duas
vezes ao ano. As manutenções preventivas são realizadas diariamente visando o perfeito funcionamento
dos equipamentos.
Com vista a uma utilização que seja simultaneamente de qualidade, ordeira, e satisfatória dos
laboratórios, a Faculdade CNEC Unaí estabelece um conjunto de orientações abaixo enunciadas.
A manutenção e conservação dos laboratórios serão executadas por funcionários dos próprios
cursos ou por pessoal especializado ou treinado para exercer estas funções e, quando não for possível
resolver o problema na instituição, será encaminhado para uma empresa terceirizada, especializada em
manutenção de equipamentos.
Haverá supervisores por laboratório ou grupos de laboratórios definidos pelo órgão responsável
pela administração dos laboratórios.
Os procedimentos de manutenção serão divididos em três grupos: manutenção preventiva,
manutenção corretiva e manutenção de emergência.
Os procedimentos de manutenção incluem as atividades de:
substituição de peças ainda em condições de uso ou funcionamento cujo tempo de uso
esteja próximo ao final do tempo de vida útil;
reformas de instalações e equipamentos de forma a minimizar a probabilidade da
ocorrência de incidentes e interrupções nas rotinas de trabalho;
reformas necessárias à implementação de novas atividades;
reformas necessárias para a ampliação e/ou aumento da capacidade das atividades já
existentes;
consertos e reformas necessárias após a ocorrência de acidentes e/ou incidentes;
reformas que atendem a minimização e/ou eliminação de riscos de acidentes de alta ou
altíssima probabilidade.
Os responsáveis estarão providenciando a manutenção preventiva e corretiva, bem como a
expansão e atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os laboratórios se tornem
obsoletos.
Faz parte do plano de expansão e atualização:
administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os itens de
consumo e produtos periodicamente;
analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar divulgação
através de documentos, palestras e cursos;
apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes na
Faculdade CNEC Unaí;
elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento de dados
e das redes de comunicação de dados;
especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de informática, de
softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios específicos;
instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes de
comunicação de dados;
136
planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos
equipamentos;
planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais e dos
demais equipamentos.
Com relação aos insumos utilizados nos laboratórios, ao professor responsável pela disciplina
cabe informar aos alunos, pelo menos, até 24 horas antes da aula prática, quais os materiais que são
disponibilizados pela Faculdade CNEC Unaí e quais serão necessários o aluno trazer. Aqueles de
responsabilidade da Faculdade CNEC Unaí estarão disponíveis nos laboratórios, onde o pessoal de apoio
técnico deverá colocá-los nas respectivas bancadas/mesas e, no final da aula, cabe também à equipe de
apoio guardar os insumos remanescentes e reutilizáveis.
c) Apoio Técnico Laboratorial
Para auxiliar os docentes e discentes, existem monitores, técnicos e auxiliares de laboratórios,
distribuídos em turnos, de forma a cobrir todo o horário de funcionamento dos laboratórios. Esse pessoal
será responsável pela manutenção da infraestrutura necessária para a utilização dos laboratórios de
informática, tanto no horário de aula quanto nos horários livres, bem como para trabalhos individuais ou
em grupos de alunos e/ou professores.
d) Normatização dos Laboratórios de Informática
O funcionamento dos laboratórios de informática obedecerá a uma norma de utilização, que tem
como objetivo controlar o acesso, manter a disciplina, zelar pelos equipamentos e facilitar o uso por
parte dos discentes, conforme regulamento a seguir:
RESOLUÇÃO Nº CS/009/2014, DE 17 DE MARÇO DE 2014.
Dispõe sobre o Regulamento dos Laboratórios de Informática da Faculdade CNEC Unaí.
O Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí, no uso de suas atribuições
conferidas pelo art. 7º de seu Regimento Interno, RESOLVE:
Dos Horários de Funcionamento
Art. 1° – Deverão obedecer aos seguintes horários de funcionamento:
I - Os Laboratórios de Informáticas podem ser utilizados para prática de aulas das 07 às
22h40 horas, de segunda a sexta-feira, e das 7 às 12 horas, aos sábados.
II - Os Laboratórios de Informática podem ser utilizados para atividades de plantões e
monitorias das 08h00 as 12h00 e 14h00 as 19h00 horas, de segunda a sexta-feira, e de
13h30 as 17h30 horas, aos sábados.
Dos Usuários
Art. 2° - Pode fazer uso dos LABORATÓRIOS todos docentes ou discentes dos cursos da
Faculdade CNEC Unaí e do Colégio Cenecista Nossa Senhora do Carmo.
Art. 3º - Cada usuário, em seu horário de aula possui acesso livre aos computadores dos
laboratórios, sendo de sua responsabilidade a adequada utilização.
Art. 4º - Deixando de fazer parte do quadro funcional da Instituição, o professor ou
funcionário é imediatamente descredenciado como usuário do Laboratório, cabendo à
Divisão de Recursos Humanos proceder à comunicação formal sobre esse
desligamento.
Art. 5º - Após conclusão do curso, transferência ou trancamento de matrícula, o
acadêmico é imediatamente descredenciado como usuário do Laboratório, cabendo à
Secretaria de Controle Acadêmico proceder à comunicação formal sobre o afastamento
do mesmo.
Parágrafo único – Pode o egresso se credenciar para utilização dos laboratórios desde
que esta utilização seja para seu aprimoramento técnico-cientifico.
Das Reservas
137
Art. 6º - As reservas dos Laboratórios de Informática respeitarão o quadro semestral de
horários dos laboratórios anexo ao final deste, sendo que a reserva de equipamentos
acessórios às aulas será sempre feita com o departamento de Apoio Multimídia.
Art. 7º - Fica a critério do professor liberar para outros usuários, professores ou
discentes, as máquinas disponíveis no laboratório, no momento de sua aula prática. Ao
professor é resguardado o direito de cancelar a liberação de equipamento, a qualquer
momento, principalmente em situações em que o usuário estiver prejudicando o
andamento da aula.
Da Utilização
Art. 8º - O Laboratório deve ser utilizado única e tão-somente para atividades
acadêmicas dos cursos da Faculdade CNEC Unaí e do Colégio do Carmo que necessitem
da utilização prática do computador e estiverem ligadas ao ensino, pesquisa ou
extensão.
Art. 9º - É vedada a utilização dos computadores para fins não relacionados com as
atividades acadêmicas. O aluno que incorrer em tal situação pode, a critério do
responsável pelos Laboratórios, ser suspenso temporária ou definitivamente da
utilização do mesmo.
Art. 10 - É dever de todo usuário zelar pelos equipamentos e instalações do Laboratório.
Art. 11 - Todos os softwares instalados podem ser utilizados pelo usuário,
indistintamente, cabendo-lhe solicitar ao técnico de plantão que libere para a sua senha
o software desejado.
Art. 12 - Fica terminantemente proibida a utilização de jogos eletrônicos nos
laboratórios. Em situações especiais, onde o jogo for objeto de estudo, deve haver
autorização por escrito do responsável pelos laboratórios e de um professor responsável
pelo acompanhamento dos trabalhos.
Art. 13 - É terminantemente proibido o consumo de alimentos, bebidas, fumar ou
mesmo portar alimentos nos laboratórios de informática.
Art. 14 - É responsabilidade dos professores quando da utilização dos laboratórios de
informática proibir os usuários de portarem bebidas e comidas no mesmo, cabendo
essa obrigação, também, ao responsável pelo laboratório nos horários de plantão.
Da Segurança
Art. 15 - Nos laboratórios são adotados procedimentos diários de segurança dos
computadores, devendo cada usuário ser responsável pela cópia de segurança dos seus
arquivos.
Art. 16 - Fica terminantemente proibida a cópia de qualquer software instalado nos
laboratórios. Salvo autorização do responsável pelos mesmos.
Art. 17 - Fica expressamente proibida a instalação de software em qualquer laboratório,
sem autorização prévia e escrita de seu responsável.
Da Disciplina
Art. 18 - É de responsabilidade do professor, técnico e monitor de plantão manter a
disciplina e a ordem nos laboratórios de Informática.
Art. 19 - Qualquer conduta indevida deve ser comunicada ao responsável pelos
laboratórios, através de comunicação interna, com provas anexadas, e se for o caso
indicação de medidas cabíveis.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.8 - Os casos omissos ou que gerem dúvidas na interpretação deste Regulamento
serão resolvidos pelo Conselho Superior.
Art.86 - Este Regulamento entra em vigor após sua aprovação pelo Conselho Superior,
cessando na mesma data a vigência do Regulamento anterior.
Unaí – MG, 17 de março de 2014.
Romualdo Neiva Gonzaga
Presidente do Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí
138
3.8.2
LABORATÓRIO DE DESENHO
O funcionamento do laboratório de desenho obedece a uma norma de utilização, que terá, como
objetivo controlar o acesso, manter a disciplina, zelar pelos equipamentos e facilitar o uso por parte dos
discentes, conforme regulamento a seguir:
RESOLUÇÃO Nº CS/009/2013, DE 02 DE AGOSTO DE 2013
Dispõe sobre o Regulamento de Laboratório de Desenho da Faculdade CNEC Unaí.
O Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí, no uso de suas atribuições conferidas
pelo art. 7º de seu Regimento Interno, RESOLVE:
CAPÍTULO I
DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO
Art. 1° – Deverão obedecer aos seguintes horários de funcionamento:
I - O Laboratório de Desenho pode ser utilizado para prática de aulas das 07 às 22h40
horas, de segunda a sexta-feira, e das 7 às 12 horas, aos sábados.
II – O Laboratório de Desenho pode ser utilizado para atividades de plantões e
monitorias das 08h00 as 12h00 e 14h00 as 19h00 horas, de segunda a sexta-feira, e de
13h30 as 17h30 horas, aos sábados.
CAPÍTULO II
DOS USUÁRIOS
Art. 2° - Pode cadastrar-se como usuário do LABORATÓRIO todo docente ou discente
dos cursos da Faculdade CNEC Unaí e do Colégio Cenecista Nossa Senhora do Carmo.
Parágrafo único – Terceiros que apresentarem os projetos de desenvolvimento
cientifico, ao locarem deverão ser aprovados pela CNEC.
Art. 3° - Cada usuário receberá sua prancheta de desenho, sendo de sua
responsabilidade mantê-las em ordem e sem danos.
Art. 4° - Deixando de fazer parte do quadro funcional da Instituição, o professor ou
funcionário é imediatamente descredenciado como usuário do Laboratório, cabendo à
Divisão de Recursos Humanos proceder à comunicação formal sobre esse
desligamento.
Art. 5° - Após conclusão do curso, transferência ou trancamento de matrícula, o
acadêmico é imediatamente descredenciado como usuário do Laboratório, cabendo à
Secretaria de Controle Acadêmico proceder à comunicação formal sobre o afastamento
do mesmo.
Parágrafo único – Pode o egresso se credenciar para utilização do laboratório desde que
esta utilização seja para seu aprimoramento técnico-cientifico.
CAPÍTULO III
DAS RESERVAS
Art. 6° - As reservas do Laboratório de Desenho respeitarão o quadro semestral de
horários do laboratório, sendo que a reserva de equipamentos acessórios às aulas será
sempre feita com o departamento de Apoio Multimídia.
Art. 7° - Fica a critério do professor liberar para outros usuários, professores ou
discentes, os equipamentos disponíveis no laboratório, no momento de sua aula
prática. Ao professor é resguardado o direito de cancelar a liberação de equipamento, a
qualquer momento, principalmente em situações em que o usuário estiver prejudicando
o andamento da aula.
CAPÍTULO IV
DA UTILIZAÇÃO
Art. 8° - O Laboratório deve ser utilizado única e tão-somente para atividades
acadêmicas dos cursos da Faculdade CNEC Unaí e do Colégio do Carmo que necessitem
da utilização prática dos equipamentos de desenho e estiverem ligadas ao ensino,
pesquisa ou extensão.
139
Art. 9º - As pranchetas e outros equipamentos necessários para desenho ficaram
armazenados no setor de multimídia e serão disponibilizados no laboratório conforme
cronograma de aula, por indicação dos professores que obedecerá a necessidade de
cada disciplina.
Art. 10 - É vedada a utilização dos equipamentos de desenho para fins não relacionados
com as atividades acadêmicas. O aluno que incorrer em tal situação pode, a critério do
responsável pelo Laboratório, ser suspenso temporária ou definitivamente da utilização
do mesmo.
Art. 11 - É dever de todo usuário zelar pelos equipamentos e instalações do Laboratório.
Art. 12 - Todos os equipamentos disponíveis para desenho podem ser utilizados pelo
usuário, indistintamente, cabendo-lhe solicitar mantê-los em ordem e em perfeitas
condições.
Art. 13 - É terminantemente proibido o consumo de alimentos, bebidas, fumar ou
mesmo portar alimentos no laboratório de desenho.
Art. 14 - É responsabilidade dos professores quando da utilização do laboratório de
desenho os usuários de portarem bebidas e comidas no mesmo, cabendo essa
obrigação, também, ao responsável pelo laboratório nos horários de plantão.
CAPÍTULO V
DA SEGURANÇA
Art. 15 - No laboratório são adotados procedimentos diários de conferência dos
equipamentos, devendo cada usuário ser responsável pelos equipamentos entregues
para utilização.
CAPÍTULO VI
DA DISCIPLINA
Art. 16 - É de responsabilidade do professor, técnico e monitor de plantão manter a
disciplina e a ordem no laboratório de desenho.
Art. 17 - Qualquer conduta indevida deve ser comunicada ao responsável pelo
laboratório, através de comunicação interna, com provas anexadas, e se for o caso
indicação de medidas cabíveis.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 18 - Os casos omissos deste regulamento são apreciados pela Direção em
conformidade com as disposições regimentais e estatutárias do Colégio do Carmo e da
Faculdade CNEC Unaí.
Unaí – MG, 02 de agosto de 2013.
Romualdo Neiva Gonzaga
Presidente do Conselho Superior da Faculdade CNEC Unaí
3.9. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE
REDUZIDA
A Faculdade CNEC Unaí atende à Portaria MEC nº 3.284, de 7/11/2003, que dispõe sobre
requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências que devem ser atendidos pelas IES,
bem como ao Decreto nº 5.296, de 2/12/2004, que estabelece as normas gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
Preocupada em garantir aos alunos portadores de deficiência e/ou mobilidade reduzida
condições adequadas e seguras de acessibilidade autônoma às suas edificações, espaço, mobiliário e
equipamentos, a Instituição está cuidando para que suas instalações físicas sejam pertinentes a tal
objetivo.
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Tomando como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, a
estrutura física (edificações, espaço, mobiliário e equipamentos) construída está adaptada de acordo
com as seguintes preocupações básicas:
• garantir no mínimo um acesso a usuários de cadeiras de rodas, vinculado à circulação principal
e às circulações de emergência. Nelas será adicionada a sinalização informativa, indicativa e
direcional da localização do acesso específico;
• as áreas de circulação estarão planejadas de modo a assegurar uma faixa de circulação livre de
barreiras e obstáculos, possibilitando a aproximação aos objetos e elementos acima e abaixo
do raio de ação da pessoa sentada, que utilize, ou não, cadeira de rodas, e com largura mínima
adequada, por meio de rampas e/ou elevadores. Possuirá superfície regular, firme, estável e
antiderrapante, sob qualquer condição climática e em desníveis mais acentuados serão
instaladas rampas guarnecidas por corrimão;
• será construído guias de balizamento, em forma de ressalto para orientação e maior proteção
de pessoas portadoras de deficiência sensorial visual e ambulatória parcial;
• as portas tem vão livre de 0,80 m, com maçanetas tipo alavanca, sendo que as dos sanitários
tem barra horizontal para facilitar o seu fechamento. O seu revestimento é resistente a
impactos provocados por bengalas, muletas e cadeiras de rodas;
• os sanitários estão localizados em lugares acessíveis, próximos à circulação principal e
devidamente sinalizados, com barras de apoio nas paredes e demais dependências adequadas
ao uso de portadores de deficiência ambulatória;
• as salas de reunião são acessíveis para portadores de deficiências, na área destinada tanto ao
público quanto aos participantes e funcionários. No auditório estão reservados espaços para
cadeira de rodas e assentos para pessoas portadoras de deficiência ambulatória parcial;
• a biblioteca, os laboratórios, o auditório e outros ambientes de natureza similar disporão de
espaços reservados para pessoa que utilize cadeira de rodas e de lugares específicos para
pessoa portadora de deficiência auditiva e visual, inclusive acompanhante, de modo a
facilitar-lhe as condições de acesso, circulação e comunicação;
• no estacionamento são reservadas vagas para veículos dirigidos por pessoas portadoras de
deficiência ambulatorial, prevendo-se condições de sinalização, espaço adicional para a
circulação de cadeiras de rodas, áreas de circulação adequada quanto a piso, guias etc.;
• os lavabos, bebedouros e telefones públicos estão instalados em altura acessível aos usuários
de cadeira de rodas, para atender aos alunos portadores de deficiência física.
Além disso, a instituição irá prover infraestrutura para proporcionar, caso seja solicitado pela
pessoa portadora de deficiência, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio especial para
alunos com deficiência visual e auditiva.
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3.10.
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS
A Faculdade CNEC Unaí mantém as informações acadêmicas atualizadas e postadas em seu site,
além de possuir o manual do candidato que é entregue aos alunos no início de cada período letivo, tudo
isso, em atendimento à legislação em vigor.
Unaí – MG, junho de 2015.
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