UNIFICADA DE ENSINO SUPERIOR E CULTURA FACULDADE DE ECONOMIA E FINANÇAS DO RIO DE JANEIRO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO PEDAGÓGICO 2015 Rua General Caldwel nº 197 – Centro – Rio de Janeiro Tel: (021) 30770500 SUMÁRIO 04 2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO 2.1 Dados Gerais do Curso 2.2 Funcionamento do Curso 10 3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 3.1 Contexto Educacional -Concepção do Curso 3.2 Objetivos do Curso -Coerência: . com os objetivos do curso . com o Perfil desejado do Egresso . em face das Diretrizes Curriculares Nacionais . adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso 3.3 Perfil Profissional do Egresso 3.4 Estrutura Curricular - Dimensionamento da Carga Horária das Disciplinas - Diferencial curricular - Plano Curricular - Matriz Curricular - Adequação, atualização e relevância da Bibliografia - Ementário das disciplinas e Bibliografia 3.5 Metodologia do Curso - Aprendizagem Autodirigida - Aprendizagem baseada em problemas ou Cases - Aprendizagem em pequenos grupos - Aprendizagem apoiada em Simulações - Uso das tecnologias de informação e comunicação (TIC) 3.6 Estágio Curricular Supervisionado - Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do ES - Relação aluno/ professor na orientação do ES - Serviço de Orientação e Estágio Profissional acadêmico – SOEP - Incentivo a realizações fora da IES 3.7 Atividades Complementares - Mecanismos de acompanhamento ao cumprimento das atividades 3.8 Trabalho de Curso (TC) - Mecanismos efetivos de Acompanhamento e de cumprimento do TC - Qualidade do Trabalho de Curso 3.9 Sistema de Avaliação do Curso - Através da Avaliação Institucional - Através da Avaliação do Curso - Através da CPA - Ações Acadêmico-Administrativas - Avaliações ensino-aprendizagem - Integração com a comunidade 4. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA- ADMINISTRATIVA - Organização do Controle Acadêmico - Atendimento aos discentes 13 16 23 23 25 28 29 50 53 55 59 60 66 2 61 Página 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES 1.1 Identificação 1.2 Histórico 1.3 Missão, Visão: mantenedora e mantida 1.4 Necessidade regional e social - Espaço de convivência para os alunos - Apoio à Participação em eventos - Apoio Pedagógico ao discente - Mecanismos de nivelamento - Acompanhamento de Egressos - Meios de Divulgação de Trabalhos e Produções dos alunos - Regime, vagas anuais, turnos e prazos de integralização do Curso 5. CORPO DOCENTE 5.1 Núcleo Docente Estruturante - NDE -Titulação e Formação Acadêmica do NDE 5.2 Coordenação do Curso - Atuação do Coordenador - Experiência profissional do Coordenador – magistério e gestão acadêmica - Regime de trabalho e carga horária do Coordenador do curso 5.3 Docentes - Titulação do corpo docente 5.4 Regime de Trabalho do corpo docente 5.5 Experiência profissional do corpo docente 5.6 Colegiado de Curso 70 6. 6.1 6.2 6.3 79 ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Ensino Pesquisa e Extensão Empresa Júnior 7. INFRAESTRUTURA 84 7.1 Sala de Professores 7.2 Sala de Coordenação 7.3 Salas de Aula 7.4 Biblioteca 7.5 Laboratórios Específicos 7.6 Acesso dos alunos a equipamentos de informática 88 3 QUADRO DEMONSTRATIVO DA SUESC Página 8. 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES 1.1. Identificação Mantenedora NOME: SUESC – Sociedade Unificada de Ensino Superior e Cultura S/A CNPJ: 33.266.073/ 0001-89 - Rua General Caldwell, 197–Centro CEP: 20211-351 –Rio de Janeiro –RJ –Fone: (21) 3077 0500 – Fax (21) 3077 0517 1.2 Histórico A Sociedade Unificada de Ensino Superior e Cultura Sociedade Anônima – SUESC S.A, mantenedora da Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro, com o estatuto devidamente registrado na Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro – JUCERJA, sob o no 3300116632-7, em 22 de outubro de 1997, CNPJ no 33.266.073/0001-89, está estabelecida no Centro da cidade do Rio de Janeiro, RJ. A SUESC foi criada em 1913 e reconhecida como Utilidade Pública pelo Decreto Federal 3.169/16, com base em Resolução do Congresso Nacional, recredenciada pelo Decreto Federal nº 32449 de 20 de abril de 1953. É dever de uma Instituição educacional estar em sintonia com a região a ser atendida conhecendo suas necessidades e seu espaço. Para isso foi imprescindível estar ciente do ambiente a ser trabalhado para as propostas a serem executadas. Assim como: O desafio de alcançar uma política eficiente de captação e retenção de alunos, em especial, uma estratégia para relacionamento com os egressos; Atender a velocidade do mercado para absorver mão-de-obra, ainda em andamento nos estudos, sem perder a qualidade no ensino. Absorver os preceitos da organização moderna em relação a Tecnologia Educacional, ao mesmo tempo que precisa atender às dificuldades dos alunos quanto a mesma sem alterar seu dia a dia e a qualidade do ensino. Instituição presente na área de ensino superior há mais de 100 anos com tradição nas áreas administrativa e contábil com relevante nome perante o público externo. irão se matricular no ensino superior. 4 Novos caminhos e objetivos no que diz respeito ao novo perfil dos alunos que Página Estar situada na região central do Município do Rio de Janeiro e do Estado, local onde empresas de todo porte procuram se instalar. Repensar e criar novos modelos de sustentabilidade atendendo a menor capacidade das famílias de custear a educação superior de seus filhos. Aumentar a relação com o aluno visando a sua retenção na IES. Possibilidade de atuação junto à Programas do Governo. A busca da fusão entre trabalho e ensino através da realização de parcerias com a comunidade empresarial. Preparação de alunos na faculdade que possam gerar empregos para si, participando ativamente da criação de novos paradigmas para uma sociedade em mudança. Atuação em responsabilidade social através dos programas do governo e pela relação de sustentabilidade exigida pela nova sociedade. Buscar propostas inovadoras nas diversas áreas do conhecimento para que os profissionais sejam inseridos no mercado de trabalho, com a finalidade de exercer sua profissão com competência e qualidade. É nessa perspectiva que se projetam todas as atividades da Instituição, no sentido de instaurar uma proposta compatível com os desafios iminentes e em consonância com os dispositivos legais. Mantida A Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro – FEFRJ – mantida pela Sociedade Unificada de Ensino Superior e Cultura Sociedade Anônima – SUESC S.A. –atende às demandas do ensino superior local com formações específicas, de interesse da sociedade e do mercado da cidade do Rio de Janeiro. Inaugurada em 20 de fevereiro em 1981, próximo à praça conhecida como Praça da República, conhecida como Campo de Santana, um dos pontos históricos e acolhedores do Rio de Janeiro. A FEFERJ foi autorizada pelo Parecer nº 207/82, aprovado em 29 de março de 1982, e pelo Parecer nº 682/81, pelo então Egrégio Conselho Federal de Educação. A FEFERJ possui os seguintes cursos: Curso de Ciências Contábeis (Reconhecido pelo Decreto nº 37. 617 de 20/07/1955, Página 5 publicado no DOU de 22 / 07 / 1955). Curso Administração (Reconhecido pelo Decreto nº 79.217, de 08/ 02 /1977, publicado no DOU de 09 / 02 / 1977) - Renovação de Reconhecimento pela Portaria nº 1819 de 31/10/2000 publicado no DOU em 07/11/2000. Curso de Engenharia de Produção (Autorizado pela Portaria nº 1.477 de 21/09/2010, publicada no DOU de 22/09/2010) Curso de Engenharia Ambiental (Autorizado pela Portaria nº 1.478 de 21/09/2010, publicada no DOU de 22/09/2010 Curso de Engenharia Mecânica (Autorizado pela Portaria nº 23 de 06/01/2011, publicada no DOU de 10/01/2011) Curso de Engenharia Civil (Autorizado pela Portaria nº 123 de 12/01/2011, publicada no DOU de 14/01/2011) 1.3 Missão da Mantenedora e Mantida Mantenedora A SUESC se propõe a cumprir o seu papel, tendo como missão contribuir para o desenvolvimento do homem e de seu meio, um profissional capacitado a perceber e compreender a realidade social e cósmica, apto a atuar como agente formador e transformador do meio em que vive, com visão proativa dos anseios da comunidade. Dessa forma, a instituição atende às necessidades, aos anseios e às expectativas da sociedade, ao mesmo tempo em que propicia instrumental para a formação de profissionais de qualidade, com postura ética, responsabilidade civil, compromisso coletivo e caráter humanístico, conhecedores da realidade educacional inseridos em seu tempo e espaço. Mantida Alicerçada numa base humanística e social, a FEFRJ – Faculdade de Economia e Finanças do Estado do Rio investe todos os seus esforços para formar, não só profissionais capacitados, mas também, seres humanos comprometidos com o desenvolvimento socioeconômico e cultural da região na qual está inserida e cidadãos Página 6 conscientes, responsáveis e capazes de realizar transformações sociais. Missão É missão Institucional formar profissionais capacitados a perceber e compreender a realidade social, aptos a atuar como agentes formadores de opinião, hábitos, novas posturas e transformadores do meio em que vivem, com a visão holística dos anseios da comunidade, onde está inserida e de seu entorno. Missão essa definida pela constante articulação entre ensino, pesquisa e extensão, mantendo a formação de profissionais capazes de encontrar soluções, tanto para questões teóricas maiores como para os problemas do dia a dia, proporcionando uma educação que conduza os envolvidos no processo ensino-aprendizagem ao desenvolvimento da capacidade de pensar, refletir e buscar soluções para os problemas sociais sejam eles locais, regionais ou nacionais. Visão Ser uma instituição de educação superior integrada e inteirada com os anseios sociais através de uma atuação intensa voltada para o desenvolvimento sustentável local e de seu entorno. Assim, o Projeto Político do Curso de Ciências Contábeis, PPC, de acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 da FEFRJ, nasce da necessidade de se pensar estrategicamente o futuro. A definição da missão, dos objetivos e das metas que se pretende atingir está articulada aos interesses e demandas de todos aqueles que fazem parte da sociedade na qual está inserida a instituição, desta forma, visa fornecer ensino e formação profissional para grande número de alunos mantendo, contudo, o pressuposto fundamental da preservação da qualidade em primeiro lugar, formando um profissional mais competente e ao mesmo tempo com maior versatilidade, frente a um mercado de trabalho cada vez mais complexo, diversificado e competitivo. A vocação da FEFRJ através de seus cursos pode ser definida na busca constante da articulação entre ensino e extensão como forma de proporcionar uma educação que conduza os envolvidos no processo ensino-aprendizagem ao desenvolvimento da capacidade de pensar, refletir e buscar soluções para os problemas sociais sejam eles locais, regionais ou nacionais, promovendo uma educação de qualidade e socialmente de forma integrada e sustentável e encontrar soluções tanto para questões teóricas Página A busca de manter a formação de profissionais capazes de intervir progressivamente, 7 responsável. maiores como para os problemas do dia-a-dia, permite à FEFRJ reivindicar o direito de dizer que tem por missão que significa: - Possibilitar o saber: compromisso com a busca da verdade, através do ensino de qualidade, comprometimento com a difusão, através da pesquisa e extensão, e do conhecimento produzido pela comunidade acadêmica; - Para ser: comprometimento com a formação do ser humano capaz de exercer a cidadania em sua plenitude e pautar-se pelos princípios éticos; - Para fazer: comprometimento com a formação de profissionais competentes no exercício da profissão e capazes de assumir, com autonomia, o processo de formação continuada. 1.4. Necessidade regional e nacional de profissionais O Rio de Janeiro, uma das vinte e sete unidades federativas do Brasil, está situado na porção leste da região Sudeste. É formado por duas regiões morfologicamente distintas, a baixada e o planalto, que se estendem paralelamente do litoral para o interior, sendo ligada pela ampla rede ferroviária, vizinha às instalações da FEFRJ. Além de possuir localização privilegiada e de fácil acesso para seus alunos, professores e funcionários através dos trens suburbanos, conta também com inúmeras linhas de ônibus espalhadas pela da cidade e o metrô. A demanda expressiva é oriunda da população do entorno da Faculdade e da carência ainda de profissionais da educação para suprir essa falta e com um grande campo de estágio nas proximidades. A IES está situada numa região central, com uma comunidade carente de conhecimentos para seu desenvolvimento profissional. Assim sendo, o curso procurará suprir a demanda e fortalecer as políticas educacionais atuais do Município do Rio de Janeiro. O conhecimento é o principal bem de consumo e recurso econômico, como ele se torna rapidamente obsoleto, os que o utilizam precisam mantê-lo permanentemente extensão e de aprendizagem com atividades em múltiplos espaços. Página de aula de instituições de ensino tradicionais, mas principalmente através de cursos de 8 atualizado, com uma educação permanente que não se dará prioritariamente nas salas Conhecedores da dicotomia existente na cidade do Rio de Janeiro, este curso tem a preocupação chave de seus idealizadores. A integração da comunidade carente ao seu entorno referindo-se não somente aos serviços que serão prestados, muito mais do que isso, suas necessidades. Desta forma, pretende uma integração entre os diferentes espaços na qual o resultado final garanta a manutenção das identidades culturais e não a homogeneização de seus grupos sociais. Com essa preocupação, e atendendo às políticas educacionais e às necessidades da região, a SUESC através da FEFRJ participa dos seguintes programas: PROUNI – Programa Universidade para Todos O Programa Universidade para Todos - PROUNI é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. A SUESC, diante do lançamento do PROUNI e ciente da carência social existente. aderiu ao programa, disponibilizando vagas iniciais, para ingresso de alunos ao ensino superior. Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada na condição de bolsista integral. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC. para a população mais desprovida de recursos. Para isso, as instituições de ensino Página propicia às Instituições de Ensino disseminar o conhecimento e a formação superior 9 O FIES é operacionalizado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e superior precisam atender as demandas de modo eficaz e eficiente, tornando-se mais produtivas ao prover os serviços que oferecem, acompanhando todo esse processo de transformação e fazendo rapidamente as mudanças necessárias. A mantenedora UNIESP também contribui para o acesso ao ensino superior, na proposta de inclusão social, oferecendo aos interessados um instrumento denominado PLANO 100. O aprendizado nas Instituições de Ensino não deve somente ater-se ao acumulo de conhecimento do conteúdo e suas mudanças, deve compreender o estudante e suas necessidades, motivações interesses, para promover uma maior integração do mesmo com os conteúdos e seus objetivos. A Instituição vem buscando propostas inovadoras nas diversas áreas do conhecimento para que os nossos profissionais sejam inseridos no mercado de trabalho com a finalidade de exercer sua profissão com competência e qualidade. É nessa perspectiva que se projetam todas as atividades da Instituição, no sentido de instaurar uma proposta compatível com os desafios iminentes e em consonância com as orientações legais. Desta forma, a SUESC vem oportunizar a população local desejosa de cursar o ensino superior sem condições de arcar com os custos de sua formação. 2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2.1 Dados Gerais do Curso Denominação: Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis Total de vagas anuais: 200 anuais (100 Diurno e 100 Noturno) 50 alunos por sala Número de alunos por turma: Nº alunos em aula teórica: 50 alunos por sala Nº alunos em aula prática: 25 Turnos de funcionamento: Matutino e Noturno Regime de matrícula: Semestral 2500 horas-aula presenciais, 200 horas de Atividades Complementares, 300 horas de Estágio Supervisionado. Página Carga horária total: 10 3000 horas, sendo: Integralização da carga horária do curso: limite mínimo e máximo: Será integralizado no mínimo em 08 semestres letivos 8 e no máximo em 12 semestres letivos 2.2 Funcionamento do Curso Rua General Caldwel, 197 – Centro CEP: 20211-351 –Rio de Janeiro –RJ –Fone: (21) 3077 0500 O Rio de Janeiro, uma das vinte e sete unidades federativas do Brasil, está situado na porção leste da região Sudeste. É formado por duas regiões morfologicamente distintas, a baixada e o planalto, que se estendem paralelamente do litoral para o interior, sendo ligadas pela ampla rede ferroviária – Supervia – cuja estação principal, a Central do Brasil, é vizinha às instalações da FEFRJ. Além de possuir localização privilegiada e de fácil acesso para seus alunos, professores e funcionários através de inúmeras linhas de ônibus espalhadas pela da cidade e o metrô. Estando localizada no centro da cidade, do município do Rio de Janeiro, próxima à Praça da República, conhecida como Campo de Santana, um dos pontos históricos do Rio de Janeiro e numa área estratégica de fácil acesso, próxima à rede metroviária no centro comercial da cidade, com grande malha de transporte para alunos, professores e funcionários. Avaliando os fatores acima mencionados, referentes a mobilidade e deslocamento na capital fluminense e visando contribuir com alternativas para minimizar os impactos do trânsito nas áreas econômica, ambiental e de saúde, a FEFRJ desperta para a reflexão em relação à otimização do tempo aplicado à melhoria da qualificação profissional e da qualidade de vida da população da cidade do Rio de Janeiro, disponibilizando o Curso de Ciências Contábeis, também nos horários do rusch. Base Legal Lei de Diretrizes e Bases – LDB, Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996; Página dispositivos legais: 11 O projeto do curso de Ciências Contábeis foi elaborado com respaldo nos seguintes Diretrizes Curriculares Nacionais – DCNs – Resolução CNE/CP Nº 1 de 15 de maio de 2006; Resolução nº 2, de 18 de Junho de 2007 Núcleo Docente Estruturante – Resolução CONAES Nº1, de 17/06/2001; Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida – Decreto Nº 5296/2004. Resolução CNE/CES 10, de 16 de dezembro de 2004 Lei 10.639/ 2003 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Africana. Com a Lei de Diretrizes e Bases de 20 de dezembro de 1996, mais precisamente no inciso II do artigo 53, onde é esclarecido que as Diretrizes Curriculares vêm ao encontro de flexibilização dos currículos das graduações, fazendo com que o conceito de currículo mínimo seja extinto, fez com que as Instituições de Ensino Superior (IES) inovassem seus cursos visando à formação específica de um determinado profissional. A educação passou, então, a ser concebida não mais como simples instrumento de política assistencialista ou linear ajustando-se às demandas do mercado de trabalho, mas, sim, como importante estratégia para que os cidadãos tenham efetivo acesso às conquistas científicas e tecnológicas da sociedade. Desta forma, há a necessidade de profissionais capacitados em serviços de planejamento/controle contábil e financeiro, de produção e custos, escrita fiscal, contabilidade e com conhecimentos relacionados aos impactos socioambientais que acompanham o desenvolvimento econômico. Assim a educação é concebida como integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, conduzindo ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva. A legislação favorece e estimula ainda que o trabalhador, jovem ou adulto que na idade própria não pode efetuar estudos, tenha oportunidades educacionais apropriadas, - Núcleo Docente Estruturante (NDE) Página Administração do Curso 12 consideradas as suas características, seus interesses, condições de vida e de trabalho. O NDE “constitui-se em um grupo de docentes com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso”, de acordo com a Resolução 1/2010 do CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior. Desta forma, o NDE do curso de Ciências Contábeis vem atuando de forma significativa nas discussões do projeto pedagógico e sobre o encaminhamento do curso. São membros do Núcleo Docente Estruturante: Adamir Antunes Pereira Gallignani - Mestre Laurinete Tavares Marinho - Mestre Ricardo Luiz Cerqueira - Especialista Teresa Cristina de Souza Novaes - Mestre Valéria Teixeira Macaciel – Mestre - Coordenação do Curso A coordenação do curso é exercida desde 2013 pela professora Adamir Antunes Pereira Gallignani, docente desde 2008 no curso de Ciências Contábeis e de Administração. A coordenadora é mestre em Administração de Sistemas Educacionais, MBA em Administração Acadêmica e Universitária, possuindo graduação em Pedagogia e em Geografia. Vasta experiência em Gestão, em Direção e Coordenação de Curso por 10 (dez) anos. A experiência como docente no ensino superior é de 37(trinta e sete) anos. A coordenação é exercida com 40 horas semanais, numa gestão participativa com Direção, NDE, Colegiados Docente e Discente. 3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 3.1 Contexto Educacional Concepção do Curso A Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro - promove constantemente a Ciências Contábeis com qualidade aos acadêmicos. Página do processo de inovação tecnológica e metodológica, a fim de oferecer o curso de 13 modernização e atualização dos conceitos e métodos, visando acompanhar e participar Nossa proposta de trabalho baseia-se na competência de nosso corpo docente e administrativo e que são traduzidas numa filosofia pedagógica transparente e ávida de participação e colaboração. O curso foi concebido levando em consideração o grande potencial de mercado de trabalho para o Bacharel em Ciências Contábeis. A capital do estado, Rio de Janeiro, é a segunda maior metrópole do Brasil e a cidade brasileira mais conhecida no exterior, sendo a maior rota internacional no Brasil e principal destino turístico na América Latina e em todo Hemisfério Sul. A população estimada para o Rio de Janeiro foi de 6.186.710 habitantes na cidade e 11.812.482 na região metropolitana, o que o torna a segunda maior aglomeração urbana do Brasil, terceira da América do Sul e 24ª do mundo. Embora classificada como uma das principais metrópoles do mundo, uma porção significativa dos 6,1 milhões de habitantes da cidade vive em condições de pobreza e pouca escolaridade. A maioria de seus numerosos subúrbios é composta por favelas, aglomerados urbanos normalmente construídos sobre morros, onde as condições de moradia, saúde, educação e segurança são extremamente precárias. Para dar suporte à tão bela cidade, a população tem que estar com um nível de escolaridade que atenda as lacunas sociais para que possibilite seu desenvolvimento, sua economia e as demandas turísticas. A FEFRJ - Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro - adequando-se a esse cenário criou o Curso de Ciências Contábeis como um passo fundamental da nova estratégia educacional. Sua implantação é parte da visão estratégica da educação que a SUESC através de sua Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro tem na capacitação dos profissionais que já estão atuando no mercado ou que pretendem a inserção nesse mercado competitivo, possibilitando um constante aprimoramento de suas atividades. O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis – PPC, está em consonância com as propostas gestantes no Projeto Pedagógico Institucional – PPI, de acordo com as diretrizes e com os recursos disponíveis. formar profissionais na área contábil aptos para a inserção em setores corporativos e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira. Página acadêmica e a destinação social da sua contribuição com a sociedade regional - 14 Assim, o curso foi concebido com referências aos quais se delineiam a função As Normas Internacionais de Contabilidade serviram como alavanca impulsionando os profissionais a adotarem as práticas modernas e gerenciais de administrar o as empresas de contabilidade, trabalhando na gestão de seus negócios. Os paradigmas econômicos devem ser postos ao alcance do estudante, para que, se familiarize com os fundamentos das diferentes visões do mundo. Assim sendo, o curso busca o senso ético norteador da responsabilidade social de que o profissional deve estar investido em todos os atos da sua vida profissional. Desta forma, o curso tem uma concepção que legitima uma integração entre teoria e prática, ação e reflexão, indivíduo e coletividade. Por outro lado, contempla a aquisição e a participação do saber como uma ação cultural, resultante da interação de indivíduos plenamente realizados, enquanto seres humanos e cidadãos. Com esta proposta, o Curso de Ciências Contábeis caminha no sentido contemplar conhecimentos relevantes sobre o cenário econômico e financeiro nacional e internacional competências em seus formandos, para que possam se colocar a frente do mercado, atuando de forma relevante, competitiva e inovadora. O curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro – FEFRJ tem suas ações comprometidas com: a compreensão das questões científicas, sociais, econômicas e financeiras de âmbito nacional e internacional; o entendimento do processo de ensino-aprendizagem como interdisciplinar, e interativo; o respeito às individualidades inerentes a cada aluno; a importância da figura do professor mediador, função basilar na aplicação das novas metodologias e tecnologias; a responsabilidade do aluno com o domínio das funções contábeis, gerando informações para a tomada de decisão; a autonomia na busca do conhecimento, do auto aprimoramento e na apresentação de soluções relevantes e adequadas a problemas emergentes; a inovação, ao introduzir a novidade, o fazer algo ainda não realizado; o interesse pela pesquisa como processo instigante a novos conhecimentos; Página apropriação de novos com adaptação e criatividade; 15 o reconhecimento do legado cultural que nos sustenta como indivíduos e a o relacionamento humano, conhecendo o outro com a capacidade de conviver bem, cooperativamente e com comportamento ético, se beneficiando da diversidade. São diferenciais do curso: 1. Humanização profissional; 2. Projeto Pedagógico inovador; 3. Formação de cidadãos críticos e criativos; 4. Transformação da sala de aula em laboratório de ideias inovadoras; 5. Colega aluno/tutor, líder de Grupo de Estudo, na cada disciplina em que domina; 6. Investimento na sua prática com a elaboração de um Trabalho de Plano de Negócio Para vencer os desafios do mundo atual posto por essa nova conjuntura, as empresas precisam, sobretudo, de repensar o perfil de profissional apto para desenvolver as novas funções emergentes no mercado. Do ponto de vista educacional, além da influência que a educação vem recebendo da sociedade e do mercado é necessário repensar o paradigma formativo estabelecido: as instituições de ensino superior formavam os profissionais para permanecer por um longo período no emprego, uma vez que o mercado de trabalho exigia aquele tipo de profissional. No entanto, com essas transformações, o profissional necessita estudar sempre, atualizando constantemente seus conhecimentos e preparando-se para atuar em diferentes áreas e funções de forma competitiva, obrigando os centros formadores a repensarem os seus cursos e, sobretudo, a assumirem a educação continuada como um fator estratégico dentro de sua estrutura. O projeto pedagógico está materializado no cotidiano por meio das atividades que caracterizam a prática e a do curso e da instituição através do PDI. Os referenciais propostos respeitam e coadunam com as expectativas da atualidade. A interdisciplinaridade pauta as ações de ensino e aprendizagem para a diversidade social e cultural, a inovação, o empreendedorismo, as relações interpessoais, enfim, parceria e de integração entre teoria e prática. Página No contexto da sala de aula, isto também pode implica na vivência do espírito de 16 dialogam com a pluralidade social. Assim, o curso justifica-se por desenvolver junto ao aluno uma formação humanística que dê condições ao Bacharel em Ciências Contábeis exercer plenamente sua cidadania e profissão. 3.2 Objetivos do Curso O ambiente de negócios, a gestão contábil e financeira das organizações, em geral, está experimentando mudanças significativas decorrentes também de mudanças nas relações sociais, tecnologia, valores, comportamentos, ideologias etc. Um mundo em constante transformação, incertezas e imprevisibilidades, afetando o ambiente empresarial e até mesmo o de ensino. As condições de um mundo dinâmico e globalizado implicam alterações nas atividades de planejamento, estruturação das empresas, estilos gerenciais e tantas outras variáveis na prática de Contabilidade. Se as organizações são forçadas a se adaptarem às provocações de um novo ambiente, os profissionais da Contabilidade precisarão rever seus conhecimentos e práticas. Tal premissa consiste na revisão dos objetivos do ensino. O enfoque tradicional dado aos cursos de graduação não atendem mais ao perfil desejado do profissional de Contabilidade moderno. Diante dessas premissas, o curso de foi concebido a partir da expressiva demanda por uma formação que atenda a necessidade de profissionais qualificados, gerada principalmente pelo grande crescimento das atividades comerciais e industriais da região. Com base nestas características mencionadas para a formação do contabilista, apontamos valores e competências: 1- Formação humanística; 2- Conhecimento técnico-científico; 3- Domínio das funções contábeis; 4- Espírito empreendedor; Portanto, o curso é enfático em oferecer uma formação sólida tanto em conteúdo técnico especializado como de um embasamento de cultura geral, social e Página 17 5- Visão sistêmica (interdisciplinar). humanista, para integrar o profissional à sociedade, capacitando-o às funções contábeis, num mercado global. Para atingir o objetivo geral do Curso, não se tratará apenas de acrescentar novos conteúdos e conhecimentos à formação do profissional, mas também para atuar nas áreas de diferentes mercados. Assim sendo, a formação que oferecemos em Ciências Contábeis é direcionada para os seguintes objetivos: a) Formar profissionais para atuarem em diferentes níveis de gerência, através de uma formação que lhes permita o desenvolvimento de habilidades específicas da área, podendo atuar como administrador de empresas, consultores, pesquisadores, seja a nível de empresa pública, privada ou mesmo em razão de seu próprio negócio. b) Usar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis e Atuariais; c) reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão; d) vivenciar uma estrutura curricular que permita o aprendizado progressivo e integrado de conhecimentos (multidisciplinares e interdisciplinares, instrumentais com sólida base histórica), de modo a possibilitar ao futuro profissional uma atuação expressiva e de liderança em diferentes segmentos da sociedade. e) estimular o desenvolvimento de soluções para o avanço social, econômico, cultural e político, revelando-se profissional adaptável. f) constituir fórum de debates, divulgação e treinamento das ciências econômicas, assegurando aos alunos e ex-alunos fonte permanente de renovação e atualização profissional e vontade política e administrativa para abertura às mudanças e consciência da qualidade em seu campo de atuação profissional. g) estimular o estudante a desenvolver consciência e atitudes éticas nas suas relações sociais, notadamente naquelas que digam respeito ao meio ambiente socioeconômico e à preservação da vida em geral. h) Aplicar de maneira adequada a legislação pertinente à contabilidade. Na matriz curricular do curso levou-se em conta o marcante crescimento e a complexidade, cada vez maior dos serviços de Contabilidade. O currículo é formado 18 Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso Página por disciplinas que permitam formar profissionais qualificados, inovadores e proativos para atuarem em várias funções e atender, desse modo, as demandas decorrentes de novas realidades. Coerência do Currículo com o Perfil desejado do Egresso O currículo é formado por disciplinas que permitam formar profissionais qualificados, inovadores e proativos para atuarem em várias ações contábeis e atender, desse modo, as demandas decorrentes de novas realidades. Como o aluno graduado faz parte da história da instituição a SUESC mantém um canal de comunicação com os alunos graduados de seus cursos, onde ela convida os exalunos para participarem da Avaliação Institucional. Assim, as informações coletadas servirão de diagnóstico fundamentais para a implementação de diversas ações acadêmicas e administrativas. Essas contribuições, baseadas nas experiências pessoais e profissionais dos egressos, subsidiarão novas ações para a elaboração de melhorias nos cursos de graduação. Os egressos do curso de Ciências Contábeis encontram-se na percepção crítica em geral e em particular na área trabalhando em diferentes modelos de organização. Sua capacidade de apreensão dos mecanismos do raciocínio habilita-o ao exercício profissional com fundamentação adequada. Coerência do Currículo em face das Diretrizes Curriculares Nacionais Resolução nº 10, de 16 de dezembro de 2004 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de bacharelado em Ciências Contábeis, o currículo do curso está baseado nesta resolução e nos dispositivos legais pertinentes. Articulação do PPC com o PDI e com o PPI A proposta Institucional ganha visibilidade no Projeto de Desenvolvimento Institucional educação e na sociedade em que está inserida. Ao promover a formação integral e sua capacitação ao mundo do trabalho exige práticas pedagógicas comprometidas com a Página graduação (PPC). Em todos os documentos são expressas as concepções de 19 (PDI), no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no projeto pedagógico do curso de formação de profissionais reflexivos, críticos, criativos, capazes de pensar sobre a ação, durante a própria prática. Isto pressupõe a necessidade de uma gestão flexível do currículo que envolva não somente os conteúdos disciplinares, como também práticas pedagógicas capazes de ampliar os espaços e os tempos de aprender. Entende-se que este processo se constrói pela participação de todos os sujeitos sociais, quando da definição do Projeto Pedagógico do Curso, do Plano de Desenvolvimento Institucional, pela contínua reflexão sobre o perfil socioeconômico e cultural dos alunos; pela definição de quais são os projetos capazes de associar conhecimento, participação e transformação dos sujeitos envolvidos na formação que tem a Faculdade como um desses espaços. Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso Uma Faculdade não é somente aquilo que ocorre em sala de aula e nos conhecimentos transferidos e aferidos. A ação pedagógica está presente em todas as dimensões e estruturas da instituição. A interdisciplinaridade deve pautar as ações de ensino e aprendizagem para a diversidade social e cultural, a inovação, o empreendedorismo, as relações interpessoais, enfim, dialogar com a pluralidade social. Buscar paulatinamente a ampliação da visão do mundo e a compreensão da complexidade da realidade. No contexto da sala de aula, isto também pode implicar na vivência do espírito de parceria e de integração entre teoria e prática. A construção de uma proposta educacional com metodologias adequadas ressalta a necessidade da adoção de um paradigma de educação superior centrado na aprendizagem através dos quatro pilares da educação contemporânea: a) Aprender a ser. Implica na importância do autoconhecimento para um consequente amadurecimento pessoal e profissional, mola propulsora da confiança e da identidade pessoal e coletiva. b) Aprender a fazer. É um aprendizado da criatividade, é atingir o melhor de si para a daí vem a troca de experiências que alimenta o conhecimento. Conheça a si mesmo, o Página c) Aprender a conhecer – falar com os outros é melhor do que falar para os outros, pois 20 aquisição da profissão escolhida com objetividade, determinação e persistência. outro, a instituição, as parcerias, a sociedade, as singularidades de cada um dos atores. d) Aprender a viver juntos. Os relacionamentos interpessoais são a mola mestre do bem-estar social, da promoção da vida. São importantes para o desenvolvimento de habilidades, competências e atitudes positivas e sustentáveis. Pretende-se com as políticas de ensino uma educação transformadora com princípios e valores éticos e afetivos das pessoas para com as pessoas expandindo o desenvolvimento e o crescimento pessoal e profissional. Portanto, as metodologias que direcionarão o currículo e suas práticas pedagógicas permitirão motivar o aluno, quer no âmbito individual bem como no social, vivenciando nas disciplinas a pesquisa-ação, reconhecendo nessa experiência a íntima relação entre teoria e prática. As vivências ao longo do processo de formação, no cotidiano de sala de aula e dos procedimentos de ensino estão vinculadas à construção da competência científica e a motivação para participação ativa na sociedade, que possibilitarão a formação do Administrador dentro de um ambiente culturalmente dialético. Para tanto, é fundamental que a Instituição garanta espaço, tempo e a capacitação do seu corpo discente, disponibilizando os mais variados recursos acessíveis à sala de aula para que o aluno possa vivenciar a prática profissional dentro de uma visão crítica. Sendo este o ponto focal na formação do Contabilista, ainda dentro de métodos e técnicas adotados, numa relação teoria e prática, é mister assumir caminhos metodológicos que possibilitem experiências transdisciplinares a fim de construir um saber integrado dentro de um ambiente que sabemos ser plural, ministrando aulas através do acesso a livros, revistas, filmes, produções culturais, pesquisa científica e realizando projetos efetivos para sua prática e que garanta a inserção do aluno no contexto profissional, assim como êxito no Exame de Suficiência possibilitando a obtenção do Registro Profissional. O Curso de Bacharel em Ciências Contábeis da FEFRJ tem como principal objetivo formar profissionais aptos com qualidade e competência capazes de adquirir, aplicar, criar e desenvolver o conhecimento na área de atuação das Ciências Contábeis, 21 Objetivo Geral e Específico do Curso de Ciências Contábeis Página exercendo com sabedoria, conceitos, práticas profissionais e com postura ética as questões contábeis de acordo com os anseios e expectativas da sociedade. O Curso de Ciências Contábeis da FEFRJ possui os seguintes objetivos específicos: a) Formar profissionais que possam atuar em diferentes tipos de organizações, através de uma formação que lhes permita o desenvolvimento de habilidades específicas da área de contabilidade, podendo atuar como contadores, peritos, auditores, consultores, pesquisadores, seja a nível de empresa pública, privada ou mesmo em razão de seu próprio negócio. b) Vivenciar uma estrutura curricular que permita o aprendizado “progressivo” e “integrado” de conhecimentos (multidisciplinares e interdisciplinares, instrumentais com sólida base histórica), de modo a possibilitar ao futuro profissional uma atuação expressiva e de liderança em diferentes segmentos da sociedade. c) Mostrar ao estudante a realidade social que o circunda, fazendo-o refletir criticamente sobre o quadro que se apresenta, estimulando-o a desenvolver soluções para o avanço social, econômico, cultural e político. d) Constituir fórum de debates, divulgação e treinamento das ciências contábeis assegurando aos alunos e ex-alunos fonte permanente de renovação e atualização profissional. e) Estimular o estudante a desenvolver consciência e atitudes éticas nas suas relações sociais, notadamente naquelas que digam respeito ao meio ambiente socioeconômico e à preservação da vida em geral. f) Incentivar o corpo docente, na consecução das metas propostas e no acompanhamento do aluno, proporcionando-lhe capacitação suficiente para o desenvolvimento de suas aptidões e para o encaminhamento de seus projetos. Abaixo estão relacionadas algumas aptidões/características do profissional, a ser formadas pelo Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis: Raciocínio lógico e abstrato para poder desenvolver a capacidade de análise Exatidão para executar suas tarefas com o máximo de precisão; Liderança nos trabalhos em equipe, organizando e delegando tarefas no processo de desenvolvimento de sistemas; Página 22 conceitual; Capacidade de utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos; Capacidade de aplicar seus conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a evolução do setor e contribuindo na busca de soluções nas diferentes áreas aplicadas; Formação complementar básica das ciências sociais aplicadas, permitindolhe uma visão da dinâmica organizacional, do empreendedorismo e de ações que permitam desenvolver suas habilidades pessoais e profissionais, de modo a torná-lo participativo na vida comunitária. Para se atingir esses objetivos, porém, não se trata apenas de trazer conhecimentos e novos conteúdos à formação do professor, a finalidade principal é desenvolver um Curso que torne possível repensar o conjunto de conhecimentos teóricos e práticos, necessários à operacionalização das funções de um professor crítico-reflexivo, para que estas possam estar em sintonia com as necessidades da formação do cidadão do Século XXI. 3.3 Perfil Profissional do Egresso O perfil do egresso é esculpido durante o curso por meio de disciplinas nas áreas científicas e técnicas, mas também em áreas fundamentais como as que lidam com relações interpessoais. Para isso, desde o 1º período o aluno participa do projeto de responsabilidade social e cidadania onde ele exercita a sociabilidade e a empregabilidade no entorno da faculdade ou próximo à sua comunidade. Desta forma, estarão se preparando para o mundo do trabalho e relacionando-os com a sociedade, as entidades de classe e as empresas pertinentes ao curso. O egresso do curso Ciências Contábeis tem atuação na área administrativa, econômica, jurídica e tributária em setores públicos ou privados. Suas oportunidades encontram-se também em auditoria na área judicial envolvendo perícias contábeis, administrativas e financeiras em âmbito nacional e internacional, em diferentes modelos de organização. O curso está organizado no regime seriado, com oferta semestral e integralização por Página 23 3.4 Estrutura Curricular carga horária e tem a prática educativa desenvolvida e orientada pelos seguintes princípios: - Postura holística – caracterizada pela relação entre professor e aluno, entre formando e mercado de trabalho e entre cidadão e sociedade. - Interdisciplinaridade – circulação de conceitos, de esquemas cognitivos, sobreposições e interferências, pela trandisciplinaridade em campos diferentes, permitindo articular domínio de conhecimentos. - Criatividade – desenvolvimento de habilidades e talentos através de uma postura reflexiva que envolve pensar, sentir, criticar de modo a compreender e a participar de toda e qualquer organização humana e social. É deixar que a intuição, através da experiência e conhecimento ajude a inteligência a enfrentar decisões. - Flexibilização – atualização e aprofundamento dos conhecimentos relacionados com o trabalho profissional, necessários à atuação contextualizada e à condição para a prática reflexiva do Administrador. - Atitudes éticas e de valorização humana – caracterizadas pela preocupação com os movimentos sociais produzindo ações concretas na luta pela preservação do meio ambiente, pela redução das desigualdades sociais, pela humanização do capital, pela busca da democratização e das relações sociais. Em sua organização curricular contempla os conteúdos de Formação Básica, os de Formação Profissional, os conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias assim como conteúdos de Formação Complementar. As disciplinas e seus conteúdos do Curso em Ciências Contábeis da FEFRJ são neste projeto meio para o desdobramento do perfil esperado para o formando, e a realização dos objetivos propostos para o desenvolvimento das habilidades requeridas. Transformação da sala de aula em laboratório de ideias inovadoras; Investimento em pesquisa e tecnologia; Matriz unificada até o 4º período com o curso de Administração; Plano de Negócio como Trabalho de Curso – Projeto Interdisciplinar. Página 24 - Diferencial curricular: O Plano de Negócio, como projeto de atividade centrado na área teórico-prática é trabalhado a partir do 7º período, concluído no final do 8º período, sendo apresentado na conclusão do curso. A importância da fundamentação teórica é beneficiar uma ação contextualizada, se apropriando da realidade para compreender os diversos contextos do cotidiano na prática futura, consolidando a integralização de seu curso. - Dimensionamento da Carga Horária das Disciplinas - Plano Curricular de Ciências Contábeis CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CH Total Hora Relógio Semestral 80 80 80 80 80 400 80 80 80 80 80 400 66.66 66,66 66.66 66,66 66,66 333.33 80 80 40 40 80 80 400 80 80 40 40 80 80 400 66,66 66,66 33.33 33.33 66,66 66,66 333.33 80 80 80 40 40 80 400 80 80 80 40 40 80 400 66,66 66,66 66,66 33.33 33.33 66,66 333.33 80 80 40 40 40 40 80 400 80 80 40 40 40 40 80 400 66.66 66,66 33.33 33,33 33,33 33,33 66,66 333.3 80 80 80 80 40 360 80 80 80 80 40 360 66,66 66.66 66,66 66,66 33.33 300 25 CH Semanal 1o SEMESTRE Linguagem e Interpretação de Texto 4 Contabilidade I 4 Economia 4 Matemática 4 Teoria Geral da Administração I 4 SUBTOTAL 20 2o SEMESTRE Contabilidade II 4 Direito Empresarial 4 Filosofia 2 Sociologia 2 Tecnologia da Informação 4 Teoria Geral da Administração II 4 SUBTOTAL 20 3O SEMESTRE Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos 4 Organização, Sistemas e Métodos 4 Estatística e Probabilidade 4 Ética e Responsabilidade Social 2 Psicologia Organizacional 2 Matemática Financeira 4 SUBTOTAL 20 4o SEMESTRE Sistemas de Informação Gerencial 4 Administração Financeira e Orçamentária I 4 Gestão Estratégica de Marketing 2 Legislação Tributária e Fiscal 2 Legislação Trabalhista e Previdenciária 2 Gestão Estratégica de Pessoas 2 Teoria Geral da Contabilidade 4 SUBTOTAL 20 5o SEMESTRE Contabilidade Intermediária 4 Contabilidade Bancária 4 Planejamento e Orçamento Empresarial 4 Administração Financeira e Orçamentária II 4 Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios 2 SUBTOTAL 18 Página COMPONENTES CURRICULARES Contabilidade e Orçamento Público Contabilidade Avançada Contabilidade Internacional Análise das Demonstrações Contábeis Introdução à Atuária Projeto Interdisciplinar: Empreendedorismo Optativa I SUBTOTAL Auditoria Gestão e Análise de Projetos Laboratório Contábil I Optativa II Pesquisa em Ciências Contábeis Tópicos Especiais em Contabilidade I SUBTOTAL 6o PERÍODO 4 4 2 2 2 2 2 18 7o SEMESTRE 4 4 2 2 2 4 18 8o SEMESTRE 4 4 4 2 2 16 Controladoria Tópicos Especiais em Contabilidade II Pericia, Avaliação e Arbitragem Laboratório Contábil II Trabalho de Conclusão de Curso SUBTOTAL TOTAL Estágio Supervisionado Atividade Complementar TOTAL GERAL DO CURSO Carga Horária (1) CH de disciplinas presenciais (2) CH de Estágio Supervisionado (3) CH de Atividades Complementares Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4) Componentes Curriculares Optativos Libras Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional Contabilidade Ambiental e Social Comunicação Empresarial Sistemas Integrados e Comércio Negociação 80 80 40 40 40 40 40 360 80 80 40 40 40 40 40 360 66.66 66,66 33,33 33,33 33,33 33.33 33,33 300 80 80 40 40 40 80 360 80 80 40 40 40 80 360 66,66 66.66 33.33 33,33 33,33 66.66 300 80 80 80 40 40 320 3.000 80 80 80 40 40 320 3.000 66,66 66.66 66,66 33.33 33,33 266.64 2.500 300 200 3.000 Hora aula Hora relógio 3.000 2.500 300 200 3.000 Hora aula semestral 40 40 40 40 40 40 1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de: Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresariais 2.O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de:Direito Empresarial 3.O conteúdo de Relações Étnico Raciais será ofertado na disciplina de: Sociologia Página 26 Observação: O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e relações étnico raciais serão ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link em várias disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema que estejam ligados a disciplina que ministra. Esse link com as demais disciplinas poderá ser melhor visualizado nas ementas das disciplinas. - Adequação, atualização e relevância da Bibliografia A bibliografia do curso é avaliada semestralmente pelo NDE e Conselho Docente tendo como objetivo a adequação e ampliação periódica. A Bibliografia Básica e Bibliografia Complementar do curso têm por fim servir de referência ao desenvolvimento dos conteúdos trabalhados para o alcance dos objetivos do curso, bem como, o desenvolvimento de competências para o alcance do perfil do egresso pretendido. Para efeito de adequação às necessidades de tempo e lugar, a bibliografia do curso segue em constante atualização. Página 27 - Matriz Curricular de Ciências Contábeis CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1º Período 400 h Linguagem e Interpretação de Textos CH. 80 h Contabilidade I 2º Período 400 h Contabilidade II CH. 80 h Economia CH. 80 h Filosofia CH. 80 h. Estatística e Probabilidade CH. 80 h Matemática CH. 40 h Sociologia CH. 80 h. Ética e Respons. Social CH. 80 h Teoria Geral de Admin I-TGA I CH. 40 h Tecnologia da Informação C.H. 40 h Psicologia Organizacional CH. 80 h CH. 80 h Teoria Geral de Admin II – TGA II CH. 80 h CH. 40 h Matemática Financeira CH. 40 h Legislação Tributária e Fiscal CH 40 h CH. 40 h Legislação Trab. Proj. Interdisc.: e Previdenciária Cálculos Trabalhistas CH 40 h CH. 40 h Sist de Infor Teoria Geral da Gerencial- SIG Contabilidade CH. 80 h CH. 80 h CH. 80 h Direito Empresarial 3º Período 400 h Contabilidade e Gestão Estrat. Custos CH. 80 h Organ Sist. e Métodos- OSM CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.000h 4º Período 400 h Gestão Estrat. de Pessoas 5º Período 400 h Contabilidade Intermediária CH. 40 h Adm. Fin. e Orçamentária I AFO I CH. 80 h Gestão Estrat. Marketing CH. 80 h Adm. Fin. e Orçamentária II AFO II CH. 80 h Planejamento e Orçamento Empresarial CH. 80 h Contabilidade Bancária CH. 40 h Contabilidade Tributária I ESTÁGIO SUPERVISIONADO: 300h UNIESP 2015.1 6º Período 360 h Contabilidade e Orçamento Público CH. 80 h Contabilidade Avançada 7º Período 360 h Auditoria 8º Período 320 h Controladoria CH. 80 h Tópicos Esp. Contabilidade I CH. 80 h Tópicos Esp. Contabilidade II CH. 40 h. Contabilidade Internacional CH. 40 h CH. 40h Gestão e Análise Perícia, de Projetos Avaliação e Arbitragem CH. 80 h CH. 80h Laboratório Laboratório Contábil I Contábil II CH. 40 h Análise das Demonstrações Contábeis CH. 80 h Introdução à Atuária CH. 40 h Projeto Interdisciplinar: Práticas Emprs. CH. 40 h. Optativa I: Contabilidade Tributária II CH. 40 h Pesquisa em Ciências Cont. CH. 40 h Trabalho de Curso CH. 40 h Optativa II Gestão Empres. Sustentável CH. 40 h CH. 40h ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 200h EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DO CURSO CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1º PERÍODO LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS Carga Horária 80h/a Objetivos: Conscientizar os discentes quanto à existência dos mais variados usos da linguagem, Preparandoos para utilizá-la de acordo com a variante linguística, bem como capacitá-los a realizar uma leitura que se afasta da categoria do emocional e alcança o nível da racionalidade, uma leitura que compreenda a capacidade de analisar o texto, separar suas partes e examinar como se interrelacionam e como o texto se relaciona com os outros, e competência para resumir as ideias do texto. Ementa: Estrutura sintática da frase. Polissemia e contexto. Texto, intertexto, contexto/ Paráfrase, fichamento, resumo, resenha. Linguagem oral e escrita. Linguagem verbal e não verbal. Redação técnica. Bibliografia Básica CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. 6 ed. Portugal, Aveiro: Lexikon, 2013. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: Aprendendo a escrever, aprendendo a pensar. 27 ed. Rio de Janeiro: FGV 2010. MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. Página CONTABILIDADE I Carga Horária 80h/a Objetivos: Orientar o aluno na análise e crítica da evolução do processo contábil. Capacitá-lo a aplicar os procedimentos contábeis básicos, na elaboração e no entendimento do Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício. Habilitar o aluno no entendimento do atual estágio do conhecimento contábil como uma ciência social aplicada. Ementa: Definição de Contabilidade. Campo de aplicação da contabilidade. Técnicas contábeis. Aspectos legais e normativos da contabilidade. Dinâmica patrimonial. Procedimentos contábeis. Balanço patrimonial e demonstração de resultados. Operações financeiras. Aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das demonstrações contábeis. Fatos Contábeis. Lançamentos. Balanço patrimonial. Bibliografia Básica GRECO, Alvisio; AREND, Lauro. Contabilidade: teoria e prática básicas. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. NIYAMA, Jorge Katsumi; SILVA, Cesar Augusto Tiburcio. Teoria da Contabilidade. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2013. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica fácil. 29 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 29 Bibliografia Complementar: AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. 4 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zohar, 2008. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2009. LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. 46 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2007. Bibliografia Complementar: MARION, Jose carlos. Contabilidade Empresarial. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2012. SOUZA, Clóvis de; FAVERO, Hamilton Luiz; LONARDONI, Mário; TAKAKURA, Massakazu. Contabilidade Geral: Teoria e prática. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2011. VICECONTI, Paulo Eduardo V.; NEVES, Silverio das. Contabilidade Básica. 16 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MATEMÁTICA Carga Horária 80h/a Objetivos: Contribuir para que o aluno se familiarize com linguagens, conceitos e operações matemáticas de uso frequente nas matérias afins. Cooperar para a compreensão dos modelos matemáticos e utilização para resolver problemas de empresas; Analisar e diferenciar condicionais ou restrições e resultados de um modelo matemático de uma variável. Ementa: Noções básicas de cálculos numéricos. Conjuntos. Conjuntos numéricos. Relações e funções. Matrizes, determinantes e sistema linear. Princípios básicos para introdução ao limite de funções (fatoração, potenciação e radiciação). Limites de funções. Derivadas de funções. Bibliografia Básica GOLDSTEIN, Larry J. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. 12 ed. São Paulo : Bookman: 2012. MUROLO, Afranio Carlos; BONETTO, Giacomo. Matemática Aplicada à Administração, economia e contabilidade. 2 ed.São Paulo: Cengage, 2012. SCHWERTL, Simone Leal. Matemática Básica. 2 ed. Edifurb, 2012. Bibliografia Complementar: PAULO, Marcos. Matemática Básica. São Paulo. Ferreira, 2012. SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A. ANDERSON, David R. Estatística aplicada à Administração e Economia. 3 ed. São Paulo: Cengage Learning. 2013. VILLAR, Bruno. Matemática Básica: teoria e treinamento prático. 3 ed. São Paulo: Método, 2013. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I Carga Horária 80h/a Página Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8 ed. São Paulo: Campus, 2011. HOLLENBECK, John R; WAGNER III, John A. Comportamento Organizacional: criando vantagem 30 Objetivos: Formar uma visão crítica sobre a evolução do pensamento administrativo, seus principais teóricos e suas principais contribuições na formação dos conceitos da administração, e desenvolver no aluno a capacidade de atuação nos processos administrativos, possibilitando ao participante a compreensão o entendimento e a interpretação da dinâmica da empresa. Ementa: Bases históricas. Abordagens: clássica, humanista, comportamental, organizacional, sistêmica e contingencial. Formas de gestão participativa. Princípios da administração. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Princípios da Administração: o essencial em teoria geral da administração. 2ed. São Paulo: Manole, 2012. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. 2 ed. Edição compacta. São Paulo: Atlas, 2012. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da Administração. 2 ed. Edição compacta. São Paulo: Atlas, 2013. competitiva. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. SOBRAL, Felipe; PECI, Alketa. Administração: Teoria e prática no contexto brasileiro. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2013. 2º PERÍODO CONTABILIDADE II Carga Horária 80h/a Objetivos: Fornecer ao aluno embasamento necessário que o habilite a analisar e utilizar as demonstrações contábeis como fonte para a tomada de decisões de natureza econômico-financeira. Capacitar o aluno para a elaboração das Demonstrações Contábeis: Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício objetivando a avaliação do desempenho do negócio. Ementa: Fatos contábeis. Operações com mercadorias. Critérios de avaliação dos estoques. Operações financeiras. Folha de pagamento. Depreciação, amortização e exaustão. Contabilidade e aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das demonstrações contábeis. Bibliografia Básica GRECO, Alvisio; AREND, Lauro. Contabilidade: teoria e prática básicas. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MARION, Jose carlos. Contabilidade Empresarial. 16 ed.. São Paulo: Atlas, 2012. NIYAMA, Jorge Katsumi; SILVA, Cesar Augusto Tiburcio. Teoria da Contabilidade. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia Complementar: IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória. 11 ed. SP: Atlas, 2010. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica fácil. 29 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. VICECONTI, Paulo Eduardo V.; NEVES, Silverio das. Contabilidade Básica. 16 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Objetivos: Apresentar aos alunos a história do Direito Empresarial, demonstrando a origem dos seus institutos típicos e as modificações que ocorreram em função dos fatores históricos relevantes, desembocando em uma disciplina autônoma. Apresentar os principais aspectos e elementos do Direito Empresarial a partir da ideia da Sociedade Empresária, ressalvando o que for peculiar ao comerciante individual. Discutir a questão da Pessoa Jurídica no Direito Privado bem como a Desconsideração da Personalidade Jurídica. Ementa: Conceito de Direito. Divisão do Direito: Público e Privado. Vigência das normas jurídicas no tempo e no espaço. Sujeitos de Direito: pessoas naturais e pessoas jurídicas. Administração pública. Agentes públicos. Comerciante e o empresário. Direito Societário. Direito Falimentar e Recuperação Judicial. Direito Cambial. Bibliografia Básica COELHO, Fabio Ulhoa. Manual do Direito Comercial – Direito de Empresa, 25 ed. Saraiva, 2013. DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Empresarial. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MAMEDE, Gladstone. Direito empresarial brasileiro: Empresa e Atuação Empresarial, 8 ed. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia Complementar: BRUSCATO, Wilges. Manual de direito empresarial brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2011. 31 Carga Horária 80h/a Página DIREITO EMPRESARIAL CAMPINHO, Sérgio. O direito de empresa à luz do novo código civil. 12 ed. Rio de Janeiro: Editora Renovar, 2011. NEGRÃO, Ricardo. Direito Empresarial: estudo unificado.4 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. FILOSOFIA Carga Horária 40h/a Objetivos: Mostrar os aspectos envolvidos na origem e formação das ideias filosóficas. Elucidar os principais temas integrantes da problemática filosófica. Desenvolver no aluno o entendimento da construção das ideias das principais escolas filosóficas no percurso histórico. Incentivar o aluno a refletir criticamente sobre a realidade Política do País. Analisar criticamente as questões Éticas e Morais na história da Filosofia e na atualidade. Ementa: Análise do pensamento educacional brasileiro. Filosofia e a formação de valores e objetivos. Conceitos: tecnologia, escola e democracia. Teorias contemporâneas do existencialismo. Ciência e conhecimento político. Objetividade dos valores. Ética da administração, da empresa e do gerente. Cenários novos. Tendências filosóficas. Bibliografia Básica ALONSO, Feliz Ruiz; LOPEZ, Francisco Granizo; Castrucci, Plinio de Lauro. Curso de ética em administração empresarial e pública. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012. LUCKESI, Cipriano Carlos; PASSOS, Silva Elizete. Introdução à Filosofia: aprendendo a pensar. São Paulo: Cortez, 2012. RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2011. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Marillis Lemos de A. Sociologia e Administração – Relações Sociais das Página SOCIOLOGIA Carga Horária 40h/a Objetivos: Frente à complexidade da sociedade contemporânea, examinar as intersecções teóricas entre a Administração e a Sociologia objetivando instrumentalizar o aluno para compreender a sociedade contemporânea e desenvolver uma visão crítica a respeito de sua prática profissional. Instrumentalizar o aluno a analisar criticamente as concepções básicas da teoria sociológica. Ementa: Conceito e origem da sociologia. Impasses da modernização. Sociedade de massa. Alienação. Visão histórica das relações de trabalho. Tecnologias modernas e desenvolvimento sócioeconômico. O capitalismo: origem, difusão e impactos na sociedade moderna. Questões urbanas, étnico raciais. História e cultura afro-brasileira e africana, crescimento desordenado das cidades, qualidade de vida e violência. Movimentos sociais. Bibliografia Básica DIAS, Reinaldo. Sociologia das Organizações. 2 ed. Atlas, 2012. DURKEIM, Émile. Lições de Sociologia. 2 ed. São Paulo. Martins, 2013. SANTOS, Vania Martins. Sociologia da Administração. São Paulo: LTC, 2011. 32 Bibliografia Complementar: BOFF, Leonardo. Saber cuidar, ética do humano, compaixão pela terra. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2008. MATTAR NETO, João Augusto. Filosofia e Ética na Administração. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. TRANSFERETTI, Jose. Ética e Responsabilidade Social. 4 ed. São Paulo: Alinea, 2011. Organizações.Campus, 2010. COSTA, Cristina C. Sociologia – Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna, 2011. PIMENTEL, Duarte. Sociologia da empresa e das organizações: uma breve introdução a problemas e perspectivas. São Paulo: Escolar, 2012. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Carga Horária 80h/a Objetivos: Capacitar o futuro administrador a gerir a estrutura de informática da empresa visando facilitar o fluxo de informações. Habilitá-lo a solucionar problemas e questões relacionadas à área interna, de Tecnologia da Informação, da empresa. Situar o profissional em administração da corrente conjuntura de mercado de Tecnologia da Informação para que este possa conduzir a empresa em meio à rápida transição das diversas tecnologias. Ementa: Informática: importância na empresa. Computador: origem e funcionamento, componentes básicos. Hardware: processadores e memória. Redes de computadores. Linguagens de aplicação. Arquivos; gerenciador de arquivos. Editor de Textos. Instrumentos e Ferramentas de Trabalho. Bibliografia Básica AKABANE, Getulio K. Gestão estratégica da tecnologia da informação: conceitos, metodologias, planejamento e avaliações. São Paulo: Atlas, 2012. REZENDE, Denis alcides. Tecnologia da Informação – aplicada a sistemas de informação empresariais. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2013. BATISTA, Emerson de O. Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Bibliografia Complementar: ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Ângelo. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. São Paulo: Cengage, 2011. Silva Filho, Candido Ferreira da. Tecnologia da Informação e gestão do conhecimento. 2 ed. São Paulo: Alinea, 2013. RAMOS, luis Fernando, HAUSSLER Carneiro Ramos, Karoll. Gestão de Tecnologia da Informação. São Paulo: LTC, 2011. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II Carga Horária 80h/a Página Bibliografia Básica CHIAVENATO, Princípios da Administração: o essencial em teoria geral da administração. 2ed. São Paulo: Manole, 2012. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. 2 ed. Edição compacta. 33 Objetivos: Desenvolver competências, habilidades e atitudes, por meio da assimilação dos fundamentos teóricos e práticos concernentes as funções do administrador frente ao contexto de incerteza, instabilidade, e de imprevisibilidade do ambiente administrativo. Entender as transformações que ocorrem no meio e nas organizações, assim como o seu impacto no desempenho das organizações. Identificar e diferenciar as características que embasam as organizações sociais organizadas, semi organizadas e não organizadas em relação ao ciclo de vidas em que elas se encontram. Ementa: Teorização organizacional. Administração e contexto brasileiro. Teoria da contingência estrutural. Ecologia organizacional. Teoria Institucional. Teoria crítica. Pós-modernismo. Ambientalismo. Abordagens feministas. São Paulo: Atlas, 2012. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da Administração. 2 ed. Edição compacta. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8 ed. São Paulo: Campus, 2011. HOLLENBECK, John R; WAGNER III, John A. Comportamento Organizacional: criando vantagem competitiva. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. SOBRAL, Felipe; PECI, Alketa. Administração: Teoria e prática no contexto brasileiro. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2013. 3º PERÍODO CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS Carga Horária 80h/a Objetivos: Capacitar o aluno a calcular os custos aplicados nas atividades econômicas de serviços, comércio e indústria. Tornando-o capaz de identificar quais são os fatores que determinam os custos de produção de bens e serviços e suas implicações na gestão empresarial e na gestão dos recursos. Habilitar o aluno quanto ao conhecimento e entendimento dos conceitos básicos sobre custos, classificação dos custos quanto ao comportamento e quanto ao objeto de custeio, os métodos de apuração dos custos de produção de bens e serviços e contabilização dos custos. Ementa: Conceitos básicos: custos, despesas, perdas, gastos. Classificação de custos. Métodos de apuração de custos de produtos e serviços. Custeio por absorção e custeio variável. Departamentalização. Custeio baseado em atividades, unidade e esforço de produção. Custos por ordem de produção e por processo. Contabilização dos custos. Bibliografia Básica RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos Fácil. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. SILVA, Raimundo Nonato Sousa. Gestão de Custos: contabilidade, controle e análise. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2013. VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade de Custos: um enfoque direto e objetivo. 11 São Paulo: Saraiva, 2013. Página ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS - OSM Carga Horária 80h/a. Objetivos: Explicar a importância do planejamento, da implementação e do controle de um sistema de informação eficiente; Preparar o aluno para a aplicação e/ou utilização dos conceitos fundamentais e recursos de organização, sistemas e métodos, a fim de desenvolver uma estrutura de coleta, armazenagem e fluxo de informações nos três níveis da empresa: estratégico, tático e operacional. 34 Bibliografia Complementar: FERREIRA, Ricardo. Contabilidade de Custos e Análises das Demonstrações. 8 ed. São Paulo: Ferreira, 2013. NIYAMA, Jorge Katsumi; SILVA, Cesar Augusto Tiburcio. Teoria da Contabilidade. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2013. MARION, Jose carlos. Contabilidade Empresarial. 16ª. São Paulo: Atlas, 2012. Ementa: Fundamentos de organização, sistemas e métodos. Modelo teórico das organizações. Funções administrativas e operacionais. Sistemas administrativos. Arquitetura organizacional. Organização e reorganização. Estruturas organizacionais. Análise e Distribuição do Espaço (Layout). Bibliografia Básica BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de Organização, Sistemas e Métodos. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2011. CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização e métodos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2013. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização métodos: uma abordagem gerencial. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: CARREIRA, Dorival. Organização, Sistemas e Métodos: Ferramentas para racionalizar as rotinas de trabalho e a estrutura organizacional das empresas. 2 ed. São Paulo, Saraiva, 2010. ARAUJO, Luís César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de Gestão Organizacional – v. 2. São Paulo, Atlas, 2012. ARAUJO, Luís César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as Modernas Ferramentas de Gestão Organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia – v.1. 5 ed. São Paulo, Atlas, 2011. ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE Carga Horária 80h/a Objetivos: Apresentar os principais conceitos e ferramentas estatísticas que permitam um desenvolvimento profissional do estudante em Administração, assim como um desenvolvimento enquanto cidadão e agente social; Oferecer aos alunos o conhecimento do instrumental básico dos métodos estatísticos à sua área de atividade; Compreender a importância das técnicas estatísticas no mundo dos negócios. Ementa: Conceito. Preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas. Assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuição de probabilidades. Estimação: conceitos; propriedade dos estimadores. Estimação por intervalos de confiança. Teste de hipóteses sobre as provas paramétricas e não paramétricas aplicáveis à pesquisa. Regressão linear simples e múltipla e análise de resíduos. Bibliografia Básica PINHEIRO, João Ismael D.; CARVAJAL, Santiago S. Ramirez; CUNHA, Sonia Baptista da; GOMES, Gastão Coelho. Probabilidade e Estatística. São Paulo: Campus, 2012. DOWNING, Douglas. Estatística Aplicada. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A. ANDERSON, David R. Estatística aplicada à Administração e Economia. 3 ed. São Paulo: Cengage Learning. 2013. Página 35 Bibliografia Complementar: BUSSAB, Wilton de oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada à gestão empresarial. 4 ed. são Paulo: Atlas, 2013. GOLDSTEIN, Larry J. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. 12 ed. São Paulo : Bookman: 2012. ÉTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL Carga Horária 40h/a Objetivos: A disciplina pretende dentro de uma formação humanista, proporcionar ao futuro administrador conhecer valores e normas morais importantes para a empresa e sociedade, para que se tornem profissionais inseridos na sociedade e no mercado de trabalho. Estar preparado para debater sobre questões éticas que abordem a liberdade de escolha, a política, a ciência, o multiculturalismo, o desenvolvimento sustentável, a responsabilidade ambiental e outros. Enfim desenvolver o espírito crítico e estar preocupado com os outros. Realizar-se como pessoa e profissional competente. Ementa: Conhecimento e discurso éticos. Valores morais. Normas morais. Responsabilidade moral e liberdade. Questões éticas contemporâneas. Verdade. Liberdade. A ciência. A política. Ética da Administração. Processos, Infrações e Penalidades. Multiculturalismo; Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social, Desenvolvimento Sustentável, Responsabilidade Ambiental, Legislação do Exercício Profissional. Bibliografia Básica ALONSO, Feliz Ruiz; LOPEZ, Francisco Granizo; Castrucci, Plinio de Lauro. Curso de ética em administração empresarial e pública. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012. BARBIERI, Jose Carlos. CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. Responsabilidade Social e Empresa Sustentável: da teoria à prática. 2 ed. são Paulo. Saraiva, 2012. TRANSFERETTI, Jose. Ética e Responsabilidade Social. 4 ed. São Paulo: Alinea, 2011. Bibliografia Complementar: DIAS, Reinaldo. Responsabilidade Social: fundamentos e gestão. São Paulo: Atlas, 2012. OLIVEIRA, Jose Antonio Puppin de. Empresas na Sociedade: Sustentabilidade e Responsabilidade Social. 2 ed. São Paulo: Campus, 2013. RODRIGUES, Jorge, DUARTE, Manuela. Responsabilidade Social e Ambiental das Empresas. São Paulo: Escolar. 2012. PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Carga Horária 40h/a Objetivos: Compreender os fundamentos da psicologia e desta aplicada às organizações e as relações interpessoais e o clima organizacional; Desenvolver a percepção social e a influencia do comportamento humano nas relações empresariais. Ementa: Indivíduo e a organização. Comportamento humano. Personalidade. Papéis e valores. Processos de liderança. Tensão e conflito. Feedback. Funcionamento e desenvolvimento de grupos. Comunicação e desenvolvimento organizacional. Modelos conceituais e qualidade de vida na empresa. Bibliografia Básica HITT, Michael A; MILLER, C. Chet; COLELLA, Adrienne. Comportamento Organizacional. 3 ed. São paulo: LTC, 2013. LACOMBE, Francisco. Comportamento Organizacional. Sao Paulo: Saraiva, 2012. SPECTOR, Paul. Psicologia nas Organizações. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Página 36 Bibliografia Complementar: BANOV, Márcia Regina. Psicologia no Gerenciamento de Pessoas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011. HOLLENBECK, John R; WAGNER III, John A. Comportamento Organizacional: criando vantagem competitiva. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. ROBBINS, Stephen, Paul; JUDGE, Timothy, A; SOBRAL, Felipe. Comportamento Organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14 ed. São paulo: Pearson Education, 2011. MATEMÁTICA FINANCEIRA Carga Horária 80h/a Objetivos: Capacitar o aluno a compreender o uso do dinheiro no tempo; Conhecer e utilizar os princípios e as técnicas do cálculo financeiro; Entender séries de pagamentos; Exercitar a tomada de decisão envolvendo fluxos financeiros. Ementa: Sistema de juros. Conceito de juros e nomenclaturas. Juros simples. Cálculo de juros. Cálculo de montante. Valor atual futuro. Juros compostos: conceito; cálculo dos juros; montante; valor atual. Taxa equivalente. Financiamento. Sistema de amortização. Sistema francês (tabela Price). Sistema americano. Sistema alemão. Sistema de amortização constante. Taxa de juros nominais. Taxa de juros efetiva. Taxa de juros reais. Bibliografia Básica ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2012. DE FARO, Clovis; LACHTERMACHER. Introdução à Matemática Financeira. São Paulo: Saraiva, 2012. LAPPONI, Juan Carlos. Matemática Financeira. 2 ed. São Paulo. Campus, 2014. Bibliografia Complementar: CAMARGOS, Marcos Antonio de. Matemática Financeira: aplicada a produtos e a análise de investimentos. São Paulo: Saraiva, 2013. GOLDSTEIN, Larry J. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. 12 ed. São Paulo : Bookman: 2012. PUCCINI, Abelardo Lima; PUCCINI, Adriana. Matemática Financeira: objetiva e aplicada. 2 ed. Elsevier-Campus, 2011. 4º PERÍODO Objetivos: Tornar, o futuro profissional de Administração, capaz de discernir entre os diversos sistemas existentes no contexto empresarial e distinguir aqueles que podem alavancar a empresa em sua atuação no mercado. Capacitá-lo a reconhecer e implementar os sistemas que melhor se adéquam à realidade da empresa. Provê-lo do entendimento da qualidade da informação e seu ciclo de vida dentro da empresa. Ementa: Fundamentos e classificação de sistemas e sistemas de informação. Dado, informação e conhecimento. Tipos de conhecimento. Subsistemas e modelos de sistemas de informação. Qualidade da informação. Era da informação. A informação como capital e vantagem competitiva. Conceitos de tecnologia da informação. TI como ferramenta em SI. Recursos tecnológicos e mercado on-line (Internet). Economia digital. Bibliografia Básica BATISTA, Emerson de O. Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia da informação para o gerenciamento. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da Informação: aplicada a sistemas de informação empresariais. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2013. SILVA FILHO, Candido Ferreira da. Tecnologia da Informação e gestão do conhecimento. 2 ed. São Paulo: Alinea, 2013. Bibliografia Complementar: CASSARRO, A. Carlos. Sistema de Informações para Tomadas de Decisões. 4 ed. São Paulo: 37 Carga Horária 40h/a Página SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL - SIG Cengage Learning, 2011. O’BRIEN, James A. Sistemas de informações e as decisões na era da internet. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Ângelo. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. São Paulo: Cengage, 2011. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I - AFO I Carga Horária 80h/a Objetivos: Entender a contextualização da gestão financeira; Compreender como as decisões tomadas na empresa afetam a situação financeira; Conhecer a importância da administração financeira diante do objetivo de maximização do valor da empresa; Utilizar os conceitos e técnicas de administração financeira para auxiliar a tomada de decisões na empresa. Ementa: Função financeira da empresa. Análise de demonstrações financeiras. Avaliação de títulos e ações. Fluxo de caixa e orçamento de capital. Orçamento empresarial. Orçamento operacional. Pay back. Valor presente liquido. Taxa interna de retorno. Bibliografia Básica GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2010. MENDES, Sergio. Administração Financeira e Orçamentária: teoria e questões. 4 ed. São Paulo: Método, 2013. ROSS, Stephen A. ; Westerfield, Randolph. Fundamentos de Administração Financeira. 9 ed. São Paulo: Bookman, 2013. Bibliografia Complementar: GROPPELLI, A. A. Administração Financeira. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2012. SILVA, Jose Pereira da. Análise financeira das empresas. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2013. Objetivos: Capacitar os discentes para atuarem em organizações de diferentes portes e setores, privilegiando a visão estratégica de mercados e o desenvolvimento de processos de gestão orientados para a geração de resultados. Demonstrar a importância do plano estratégico de marketing para uma organização, as principais técnicas, modelos e ferramentas de gestão. Ementa: Conceito de Gestão Estratégica. Conceito de marketing. Evolução dos sistemas de planejamento, gestão e marketing. Análise macro ambiental: tendências, oportunidades e ameaças. Sistemas de atividades e a definição do posicionamento corporativo. Processo de alocação de recursos entre as diferentes unidades de negócio. Análise SWOT. Desenvolvimento de estratégias. Bibliografia Básica KOTLER, Philip & KELLER, Kelvin. Administração de Marketing. 14 ed. São Paulo: Pearson, 2012. PETER, J. Paul; CHURCILL JR, Gilbert. Marketing: criando valor para os clientes. 3 ed. Saraiva, 2013. MCDONALD, Malcolm; WILSON, Hugh. Planos de Marketing. 7 ed. São Paulo: ElsevierCampus, 2013. Bibliografia Complementar: 38 Carga Horária 80h/a Página GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. 6 ed. São Paulo: 2012. MATTAR, Fauze Najb. Pesquisa de Marketing: edição compacta. 5 ed. Elsevier-Campus, 2012. NIQUE, Walter; LADEIRA, Wagner. Pesquisa de Marketing: uma orientação para o mercado brasileiro. São Paulo: Atlas, 2014. LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL Carga Horária 40h/a Objetivos: Conhecer o Sistema Tributário Nacional, as Normas Gerais de Direito Tributário e a Legislação Tributária mais relevante, consubstanciadas na Constituição Federal e no Código Tributário Nacional, de modo a possibilitar o entendimento e assimilação do fenômeno da tributação no exercício da profissão. Compreender a origem e a evolução histórica do Sistema Tributário Constitucional Brasileiro. Ementa: Direito Tributário: Conceito. Natureza e Classificação. Tributo: conceito e classificação. Espécies de tributos. Legislação tributária: conceito, espécies, hierarquia. Obrigação tributária: Natureza, conceito e espécie. Fato gerador, hipótese de incidência. Sujeito ativo e sujeito passivo. Crédito tributário: conceito, constituição, suspensão, exclusão, extinção, garantias e privilégios. Fiscal: direitos e deveres do fico. Pessoa obrigada a auxiliar o Fisco. Bibliografia Básica AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MADEIRA, Anderson Soares. Manual de direito tributário. 7 ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2013. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Bibliografia Complementar: TORRES, Ricardo Lobo. Curso de direito financeiro e tributário. 19 ed. Rio de Janeiro: Renovar. 2013. BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 12 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2013. Objetivos: Proporcionar noções básicas e fundamentais do Direito do Trabalho, suas consequências práticas e os limites e perspectivas para o exercício profissional de suas atividades. Desenvolver o estudo de temas específicos nas áreas trabalhista, sindical e previdenciária. Propiciar conhecimentos específicos sobre o Direito do Trabalho, sua importância no campo das relações sociais. Ementa: Noções de Direito do trabalho. Legislação do Trabalho. Direito Internacional do Trabalho. Contrato individual do trabalho e relação de emprego. Elementos do contrato de trabalho. Sujeitos do contrato individual do trabalho. Duração e jornada de trabalho. Salário e remuneração. Extinção do contrato de trabalho. Aviso prévio. Direito de greve. Custeio da seguridade social. Seguro desemprego. Bibliografia Básica NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 28 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. CARDONE, Marly A. Advocacia Trabalhista. 20 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual Esquemático de Direito e Processo do Trabalho. 21 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 39 Carga Horária 40h/a Página LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA Bibliografia Complementar: CARRION, Valentim. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 38 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 12 ed. São Paulo: LTR. 2013. BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. 9 ed. São Paulo: Ltr, 2013. GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS Carga Horária 80h/a Objetivos: Fundamentar e definir políticas e práticas de gestão de pessoas nas empresas; Conhecer as principais atividades e procedimentos dos vários subsistemas da administração de pessoas e sua operacionalidade em diferentes instâncias organizacionais; Familiarizar-se com processos de formulação de políticas de gestão de pessoas; Identificar os elementos comportamentais para implementação e avaliação de pessoas. Ementa: Evolução da Gestão de Recursos Humanos. Competências individuais, coletivas e organizacionais. Gestão de competências. Mudança, conhecimento e aprendizagem organizacionais. Capital intelectual, capital humano e capital social. Criação e gestão do conhecimento organizacional. Aprendizagem organizacional e organizações de aprendizagem. Gestão do desempenho humano nas organizações. Aspectos contemporâneos do comportamento organizacional. Bibliografia Básica CHIAVENATO, I. Recursos Humanos: O capital Humano das Organizações. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010. HITT, Michael A; MILLER, C. Chet; COLELLA, Adrienne. Comportamento Organizacional. 3 ed. São paulo: LTC, 2013. MARRAS, Jean Pierre; CARDOSO, Marco Antonio Fernandes. Nova Gestão Estratégica de Pessoas: gerando valor para os stakeholders. São Paulo: Saint Paul, 2013. Bibliografia Complementar: ARAUJO, Luis Cesar G.; GARCIA, Adriana Amadeu. Gestão de Pessoas. Edição compacta. São Paulo: Atlas, 2010. LACOMBE, Francisco. Recursos Humanos: Princípios e tendências. 2 ed. Sao paulo: Saraiva, 2011. RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de Pessoas. 2ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Objetivos: Estimular no aluno, o espírito empreendedor, ajudando-o a entender seu potencial e suas características, bem como os fatores chaves de sucesso através do estudo de casos reais. Ementa: Conceitos de Empreendedorismo e Empreendedor. Antecedentes do movimento empreendedorismo atual. Características, tipos e habilidades do empreendedor. Gestão Empreendedora, Liderança e Motivação. Empreendedorismo no Brasil. Prática Empreendedora. Ferramentas úteis ao empreendedor. Plano de Negócios – etapas, processos e elaboração. Bibliografia Básica HASHIMOTO, marcos. Espírito empreendedor nas organizações. 3 ed. São Paulo: saraiva, 2013. DORNELAS, Jose C.A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 5 ed .Rio de Janeiro: Campus, 2014. SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 40 Carga Horária 40h/a Página EMPREENDEDORISMO, CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. Plano de Negócios: Estratégia para Micro e Pequenas Empresas. São Paulo: Manole, 2012. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4 ed São Paulo: Saraiva, 2012. LACRUZ, Adonai Jose. Plano de Negócios: passo-a-passo. 2 ed. Rio de janeiro: Qualitymark, 2013. 5º PERÍODO CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA Carga Horária 80 h/a Ementa: A Contabilidade Intermediária, operações típicas em empresas comerciais, o patrimônio da empresa comercial, operações e controle de mercadorias, aspectos fiscais nas operações comerciais, escrituração, registro de constituição e alterações na empresa comercial, demonstrações contábeis, inventários periódicos e permanentes de mercadorias, fechamentos contábeis. Objetivos: Capacitar o discente a atender os aspectos contábeis da empresa comercial; a mensurar e avaliar estoques de mercadorias; a conhecer as formas de inventário físico e as formas de contabilização de mercadorias, incluindo impostos e preparação de demonstrações contábeis. Bibliografia Básica: EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA-USP. Contabilidade Introdutória. SP: Atlas, 1998. MARION, J. C.; IUDICIUS, S. Contabilidade Comercial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. RIBEIRO, O. M. Contabilidade Geral Fácil. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Bibliografia Complementar: MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E.; IUDICIBUS, S.; FIPECAFI et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações: aplicáveis às demais sociedades. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. PADOVEZE, C. L. Manual de Contabilidade Básica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004. SÁ, A. L.; SÁ, A. M. L. Dicionário de Contabilidade. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2005. CONTABILIDADE BANCÁRIA Carga Horária 80 h/a Ementa: A contabilidade de instituições financeiras. Aspectos relacionados com a constituição do Sistema Financeiro Nacional. Legislação aplicável as instituições financeiras. Contabilização das operações das instituições financeiras, dentro das normas preconizadas pelo Banco Central do Brasil. Objetivos: Capacitar o aluno a compreender e preparar demonstrativos consolidados sob diversos enfoques e necessidades das instituições financeiras. Página Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas, 1997. GOMES, Amaro L. O. NIYAMA, Jorge K. Contabilidade de Instituições Financeiras. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2005. IUDÍCIBUS, Sérgio. et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. São Paulo: Atlas, 2003. 41 Bibliografia Básica: COLLI, José A. FONTANA, Marino. Contabilidade Bancária. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1996. FILGUEIRAS, Cláudio. Manual de Contabilidade Bancária. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2006. NEVES, Silvério das. VICECONTI, Paulo E. Contabilidade Avançada. São Paulo: Editora Frase, 2004. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II Carga Horária 80 h/a Ementa: Elaboração e análise do orçamento e fluxo de caixa. Estabelecimento de política e risco de crédito. Conceitos de capital de giro. Demonstração do ciclo operacional e do ciclo financeiro. Gestão do capital de giro e do uso e fontes de recursos. Desenvolvimento da formação de preço de venda. Administração financeira das micro e pequenas empresas. Orientação sobre plano de negócios. Objetivos: Instrumentalizar o aluno para a administração dos recursos financeiros da empresa, capacitando-o para a utilização de técnicas administrativas empregadas pela gerência financeira das empresas. Bibliografia Básica: GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7.ed. São Paulo: Harbra, 1997. SANVICENTE, A. Z. Administração financeira. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia Complementar: ASSEF, R. Guia prático de administração financeira: pequenas e médias empresas. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. AUGUSTINI, C. A. Capital de giro. São Paulo: Atlas, 1999. GROPPELLI, A. A. Administração financeira. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. (4 ex.) IEZZI, G. (org.) Matemática. São Paulo: Atual, 1998. SILVA, S. M. [et al.]. Matemática: para os cursos de economia, administração, ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 1997. 2 vol. PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL Carga Horária 80 h/a Ementa: Conceitos e tipos de planejamento (estratégico, tático e operacional). Atitudes frente ao planejamento. Metodologias a serem utilizadas. Análise externa da empresa. Estabelecimento da missão e das áreas de atuação da empresa. Análise e desenvolvimento de novos negócios. Conceito, Objetivos e tipos de orçamento. Orçamento de produção, orçamento de vendas e de despesas operacionais. Orçamento de caixa, planejamento e controle de resultados e sistema contábil, controles orçamentários. Demonstrações contábeis projetadas. Análise dos resultados orçados X realizados. Objetivos: A disciplina tem como objetivo capacitar o aluno ao estudo do Planejamento e Orçamento Empresarial, buscando o interesse e motivação para a pesquisa na área de Planejamento e Controle de Resultados e o Processo de Administração, no que se refere a política orçamentária e de crescimento das organizações, desenvolvendo um raciocínio crítico a respeito do comportamento e do desempenho empresarial à luz do Planejamento e Controle das atividades empresariais. Página Bibliografia Complementar: BRITO, Paulo. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimento. São Paulo: Atlas, 2003. OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 22.ed. São Paulo: Atlas, 2005. SANVICENTE, A. Z. Administração financeira. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1987. 42 Bibliografia Básica: FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial: planejamento e controle gerencial. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2006. SOBANSKI, Jaert. Prática de Orçamento Empresarial: um exercício programado. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1994. WELSCH, Glenn A. Orçamento Empresarial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1983. PROJETO INTERDISCIPLINAR : Plano De Negócios Carga Horária 40 h/a Ementa: Empreendedorismo, empreendimento e empresa; oportunidade para negócios, criatividade e visão empreendedora; formação e desenvolvimento de empreendedores; o perfil do empreendedor de sucesso; a oferta de trabalho e a iniciativa empreendedora; políticas e estratégias competitivas; elaboração de planos de negócios. Objetivo: Permitir a aquisição de conhecimentos sobre os fundamentos da gestão e do empreendedorismo, estimulando a busca por autoconhecimento e percepção de si mesmo, através de questionamentos colhidos da experiência concreta individual e coletiva. Bibliografia Básica: DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. Bibliogtrafia Complementar: BRITO, Paulo. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimento. São Paulo: Atlas, 2003. OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 22.ed. São Paulo: Atlas, 2005. BERGAMINI, C. W. Liderança: administração do sentido. São Paulo: Atlas, 1994. CAVALCANTI, M. Gestão de empresas na sociedade do conhecimento. 10.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 6º PERÍODO CONTABILIDADE AVANÇADA Carga horária 80 h Ementa: Operações contábeis complexas e estudo da legislação societária (Lei nº 6.404/76 e complementos, normas da CVM), aspectos controversos da legislação societária, equivalência patrimonial e avaliação de investimentos em coligadas e controladas, ágio e deságio, depreciação, amortização e exaustão. Objetivos: Capacitar o aluno a preparar demonstrativos consolidados sob diversos enfoques e necessidades das organizações na avaliação do desempenho de suas diversas unidades. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas, 1997. IUDÍCIBUS, Sérgio. et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. São Paulo: Atlas, 2003. MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Ementa: Carga horária 40 h Página ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 43 Bibliografia Complementar: CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE – CRCSP. Curso de Contabilidade Aplicada – 7. São Paulo: Atlas, 1997. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE – CFC. Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras de Contabilidade. Brasília, 2003. FÁVERO, Hamilton L. Contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1997. RIBEIRO, Osni Moura. Demonstrações Financeiras: mudanças na lei das sociedades por ações como era e como ficou. São Paulo: Atlas, 2008. SCHRICKEL, Wolfgang Kurt. Demonstrações Financeiras. São Paulo: Atlas, 1999. Estrutura das demonstrações contábeis, objetivos da análise de balanços, análise vertical e horizontal, análise através de índices, solvência, rentabilidade, análise da gestão de caixa. Objetivos: Proporcionar aos discentes os fundamentos básicos e avançados da análise das demonstrações contábeis, capacitando-os para analisar e gerar informações sobre o desempenho, situação econômico-financeira e gerência das empresas. Bibliografia Básica: ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2006. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2006. MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2003. OLINQUEVITCH, José L.; SANTI FILHO, Armando de. Análise de balanços para controle gerencial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar: BRITO, Paulo. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimento. São Paulo: Atlas, 2003. PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004. CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO Carga horária 80 h Ementa: Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Regimes Contábeis. Orçamento Público. Receita Pública. Despesa Pública. Patrimônio Público. Levantamento de Balanços. Plano de Contas. Objetivos: Propiciar ao discente conhecimento teórico e prático sobre contabilidade pública, capacitá-los ao entendimento a respeito da matéria, preparar para o relacionamento empresa-entidade pública. Bibliografia Básica: ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade pública na gestão municipal. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006. ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8.ed. São Paulo: Atlas, 1994. KOHAMA, Hélio. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 10.ed. São Paulo: Atlas,2006. _____. Balanços Públicos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. Bibliografia Complementar: CRUZ, Flavio da. Auditoria Governamental. São Paulo: Atlas, 1997. PISCITELLI, Roberto B. Contabilidade Pública: uma abordagem da administração financeira pública. São Paulo: Atlas, 1999. OLIVEIRA, Juarez de (org.). Constituição da República Federativa do Brasil. 31.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. CONTABILIDADE INTERNACIONAL Carga horária 40 h Página Objetivos: Tem como objetivo fornecer ao aluno uma visão da evolução histórica da da contabilidade e da sua situação no contexto atual do pensamento contábil, conduzir os discentes a reflexão sobre o escopo internacional da contabilidade, em resposta às necessidades da informação para a tomada de decisões nos negócios internacionais, tendo em vista a crescente internacionalização dos negócios e a integração dos mercados. 44 Ementa: Análise das diferenças e similaridades do pensamento contábil, princípios vigentes em outros países, normas emanadas de organismos internacionais como IASB, ONU e IFAC e das tentativas de padronização e harmonização, examinar os problemas de informações relacionadas as empresas transnacionais. Bibliografia Básica: IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 7.ed. São Paulo: Atlas: 2004. LEME, Sirlei. Contabilidade internacional: aplicação das IFRS 2005. São Paulo: Atlas, 2006. NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia Complementar: IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução a Teoria da Contabilidade. 4.ed. São Paulo: Atlas: 2006. SCHMIDT, Paulo. et al. Introdução a Contabilidade Internacional. São Paulo: Atlas, 2006. INTRODUÇÃO A ATUÁRIA Carga horária 40 h Ementa: Atuação em segmentos de seguros, capitalização, previdência social e privada, instituições financeiras, com uma visão ampla da aplicabilidade dos métodos quantitativos e gerênciais, contabilização em empresas seguradoras e análise financeira e econômica. Objetivos: Proporcionar ao discente habilidades para desenvolver planos e políticas de investimentos e amortizações e, em seguro privado e social, calcular probabilidades de eventos, avaliação de riscos e fixação de prêmios, indenizações, benefícios e reservas matemáticas. Bibliografia Básica: FIGUEIREDO, Sandra. Contabilidade de Seguros. São Paulo: Atlas, 1997. LEVINE, David M. STEPHAN, David. KREHBIEL, Timothy. BERENSON, Mark L. Estatística: Teoria e Aplicações. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. SILVA, Affonso. Contabilidade e Análise Econômico-Financeira de Seguradoras. São Paulo: Atlas, 1999. Bibliografia Complementar: SILVA, Sebastião M. Matemática: para os cursos de Administração, Ciências Contábeis e Economia. São Paulo. Atlas, 1997. v. 1 WEBER, Jean E. Matemática para Economia e Administração. 2.ed. São Paulo: Harbra, 2001. PROJETO INTERDISCIPLINAR: PRÁTICAS EMPRESARIAIS Carga horária 40 h Ementa: Principais conceitos e práticas relacionadas a planejamento, consultoria empresarial, gestão do conhecimento e gestão de conflitos. Desenvolvimento de planejamento semestral. Estimular o empreendedorismo, o trabalho em equipe e a capacidade para tomada de decisões. Desenvolver práticas empresariais do dia a dia de um empresário e/ou funcionário em um ambiente simulado. Objetivos: Proporcionar ao aluno, com base fundamentada a prática e a vivência das diferentes situações organizacionais e de seu planejamento, por meio de uma ação de criação de modelos reais, visando desenvolver a prática organizacional. Página Bibliografia Complementar PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva. 2a. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. PORTER, Michael E.Vantagem Competitiva Criando e Sustentando um desempenho Superior. Trad. Elizabeth Maria de Pinto Braga. 34a. ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 1989 GOMES, Josir Simeone e SALAS, Joan M. Amat. Controle de Gestão Uma Abordagem Contextual e Organizacional. 3a. ed. São Paulo: Atlas, 2001. YIN, Robert K. Estudo de Caso Planejamento e Métodos. 4a. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. 45 Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando pessoas: como transformar gerentes em gestores de pessoas. Prentice Hall. 2006 DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão da empresa Moderna. Atlas. 2008 OPTATIVA I – Vide relação de disciplinas optativas. 7º SEMESTRE AUDITORIA Carga Horária 80 h Ementa: Auditores Internos e Independentes. Avaliação dos Controles. Papéis de Trabalho. Auditoria de Balanço Patrimonial. Auditoria da demonstração de resultados do exercício. Auditoria da demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados. Auditoria das demonstrações das origens e aplicações de recursos. Reconciliação. Pareceres e relatórios de Auditoria. Objetivos: Proporcionar ao discente o conhecimento sobre a auditoria interna e externa, seus conceitos, características e diferenças, o papel do auditor interno e do auditor independente, normas e procedimentos e auditoria interna e externa. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Auditoria: um curso moderno e completo. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2003. ATTIE, Willian. Auditoria: conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 1998. LOPES DE SÁ, Antonio. Curso de Auditoria. São Paulo: Atlas, 2002. SCHMIDT, Paulo. et al. Fundamentos de Auditoria Contábil. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras de Contabilidade Auditoria e Perícia. Brasília: CFC, 2003. CRUZ, Flavio da. Auditoria Governamental. São Paulo: Atlas, 1997. DALMAS, José Ademir. Auditoria Independente. São Paulo: Atlas, 2000. FRANCO, Hilário. Auditoria Contábil. São Paulo: Atlas, 2000. GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS Carga Horária: 80h Ementa: Conceitos e importância do gerenciamento de projetos. Estruturas organizacionais para projetos. O ciclo de vida de um projeto. Processos do gerenciamento de projetos. Áreas de conhecimento do gerenciamento de projetos. Sistemas de informação como ferramenta de planejamento e controle de projetos. Análise de viabilidade de projetos. Objetivos: Compreender o significado, a importância e os fatores críticos de sucesso do gerenciamento de projetos nas organizações. Bibliografia Básica: Página Bibliografia Complementar: MACHADO, Jessé A. P. Projetos Econômicos: uma abordagem prática de elaboração. Ed. Nobel, 2002. SOUZA, Acilon Batista. Projetos de Investimento de Capital. São Paulo: Atlas, 2003. XAVIER, Carlos Magno da Silva. Metodologia de Gerenciamento de Projetos – Methodwere: uma abordagem prática de como iniciar, planejar, executar, controlar e fechar projetos. Brasport, 2005. 46 BRITO, Paulo. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimento. São Paulo: Atlas, 2003. MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996. VARGAS, Ricardo Viana. Análise de Valor Agregado em Projetos: revolucionando o gerenciamento de custos e prazos. Brasport, 2005 LABORATÓRIO CONTÁBIL I Carga Horária: 40h Ementa: Aulas práticas no laboratório de informática, desenvolvimento e simulação de operações práticas de escrituração e geração de relatórios contábeis do dia-a-dia do contador. Softwares atualizados de Contabilidade. Objetivos: Desenvolver nos discentes habilidades práticas de manuseio de sistemas contábeis e do uso de sistemas especialistas. Criar uma desenvoltura prática para a criação de relatórios gerenciais através do uso de softwares contábeis atualizados. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Edson. Contabilidade Informatizada: Teoria e prática. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2006. NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996. Bibliografia Complementar: CORNACHIONI Jr., E. B. Informática para as áreas de contabilidade, administração e economia. São Paulo: Atlas, 2001. TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE I Carga Horária: 80h Ementa: A disciplina de Tópicos Especiais em Contabilidade I será ministrada em 40 horas, realizadas no sétimo semestre do curso, com objetivo de abordar temas relevantes e atuais relacionados com a contabilidade e finanças, e temas correlacionados a gestão ambiental, contabilidade ambiental e desenvolvimento sustentável. Bibliografia Básica e Complementar da disciplina será de acordo com os temas a serem tratados. PESQUISA EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Carga Horária: 40h Ementa: Conceitos Fundamentais. A ciência e o processo de pesquisa. A contribuição do método científico. Pesquisa Científica. Produção de Textos e Trabalhos Técnico-Científicos. Normas da ABNT. Objetivos: Proporcionar ao discente a compreensão do método científico para capacitá-lo a elaborar seus trabalhos acadêmicos, dentro deste contexto, em todas as disciplinas. Bibliografia Básica: CERVO, Amado L. Metodologia Científica. 5ªed. Makron Books, 2005. ANDRADE, Maria M. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. 7ed. São Paulo: Atlas, 2005. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22 ed. Cortez, 2005. SILVA, Antonio Carlos Ribeiro da. Metodologia da Pesquisa Aplicada a Contabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006. Página OPTATIVA II – Vide relação de disciplinas optativas. 47 Bibliografia Complementar: LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2000. OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de Metodologia Científica. 2ªed. Pioneira, 1999. PÁDUA, Elisabete M. Metodologia da Pesquisa. 9ªed. Papirus, 2003. RICHARDSON, Roberto Jerry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1999. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 31.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. 8º SEMESTRE CONTROLADORIA Carga Horária: 80h Ementa: Noções introdutórias de controladoria e contabilidade gerencial, contabilidade por responsabilidade, contabilidade a custos correntes e custos de reposição e efeito da inflação, terceirização, decisão entre produzir ou comprar, o papel da controladoria nas empresas, conceitos e modelos de controladoria, autoridade e responsabilidade da controladoria como departamento da empresa. Objetivos: Capacitar o discente a entender e aplicar os conceitos de controladoria e contabilidade gerencial nas empresas, avaliar os resultados da empresa com uso de indicadores de desempenho e rentabilidade, análise de problemas empresariais com o uso das informações contábeis. Bibliografia Básica: CAGGIANO, Paulo César.; FIGUEIREDO, Sandra. Controladoria: teoria e prática. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2004. CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2004. PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar: CATELLI, Armando (Org.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica – GECON. São Paulo: Atlas, 1999. MARION, J. Carlos (Org.). Contabilidade e Controladoria em Agrobusiness. São Paulo: Atlas, 1996. OLIVEIRA, Luís Martins. et al. Controladoria Estratégica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2005. TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE II Carga Horária: 80h Ementa: A disciplina de Tópicos Especiais em Contabilidade II será ministrada em 80 horas, realizadas no oitavo semestre do curso, com objetivo de abordar temas relevantes e atuais relacionados com a contabilidade e finanças. Bibliografia Básica e Complementar da disciplina será de acordo com os temas a serem tratados. PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM Carga Horária: 80h Ementa: Conceitos relacionados a atividade perícia contábil. O exercício da profissão. O Código de Processo Civil. Técnicas de trabalho. Quesitos e fundamentação da prova. Conceitos de investigação contábil: crimes financeiros, técnicas de investigação, Código Processual Penal e Criminologia. Objetivos: Proporcionar aos discentes conhecimentos teórico-práticos a respeito da perícia contábil judicial e/ou extrajudicial, a legislação pertinente, os métodos de investigação contábil em perícia. Página Bibliografia Complementar: MAGALHÃES, Antonio de (et. al.). Perícia Contábil: uma abordagem teórica, ética, legal, processual e operacional: casos praticados. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1998. SCHMIDT, Paulo. et al. Fundamentos de Perícia Contábil. São Paulo: Atlas, 2006. 48 Bibliografia Básica: ALBERTO, Valter Luiz Palombo. Perícia Contábil. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. LOPES DE SÁ, Antonio. Perícia Contábil. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2005. SOUZA, Clóvis de. et al. Perícia Contábil. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2006. LABORATÓRIO CONTÁBIL II Carga Horária: 80h Ementa: Análise de problemas e eventos típicos de um escritório e/ou departamento de contabilidade e controladoria, soluções práticas do cotidiano de um escritório contábil e de controladoria. Softwares atualizados de Contabilidade. Objetivos: Desenvolver nos discentes habilidades práticas de manuseio de sistemas contábeis e do uso de sistemas especialistas. Criar uma desenvoltura prática para a criação de relatórios gerenciais através do uso de softwares contábeis atualizados. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Djalma Pinho de. Sistemas de Informações Gerenciais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2002. OLIVEIRA, Edson. Contabilidade Informatizada: Teoria e prática. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar: CORNACHIONI Jr., E. B. Informática para as áreas de contabilidade, administração e economia. São Paulo: Atlas, 2001. IUDÍCIBUS, Sérgio. et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. São Paulo: Atlas, 2003. NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996. SILVA, Daniel Salgueiro da. Manual de Procedimentos Contábeis para Micro e Pequenas Empresas. 5 ed. Brasília: CFC: SEBRAE, 2002. TRABALHO DE CURSO Carga Horária: 80h Ementa: Tipos de pesquisa, estrutura do trabalho científico, normas da ABNT, apresentação de trabalhos científicos. Objetivos: Orientar o discente na elaboração e estruturação de projeto de pesquisa de forma a viabilizar e facilitar a execução de seu Trabalho de Curso (TC), que será apresentado no final deste 8° semestre do curso. Bibliografia Básica: LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2000. SILVA, Antonio Carlos Ribeiro da. Metodologia da Pesquisa Aplicada a Contabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar: RICHARDSON, Roberto Jerry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1999. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 31.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. DISCIPLINAS OPTATIVAS Página Bibliografia Básica: BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP, 1998. MOREIRA, Glauco Roberto Marques. Pessoas portadoras de deficiência: pena e constituição. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 2008. 49 LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS – Ementa: Princípios gerais que determinam o funcionamento da comunicação através de LIBRAS. Fundamentação teórica do conhecimento da língua de sinais. Ensino da linguagem para surdos e do contexto social e cultural para a inclusão social. Objetivos: Compreender o desenvolvimento histórico e cultural da comunidade surda brasileira e da educação de surdos no país. Compreender o processo de aquisição de linguagem. SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima. Ensino da língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. São Paulo: SEESP, 2004. Bibliografia Complementar: BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas da inclusão. Distrito Federal: MEC, 2006. CORRER, Rinaldo. Deficiência e Inclusão Social. Bauru: EDUSC, 2003. GOES, Maria C. R. de. Linguagem, surdez e educação. Autores Associados, 1997. MOREIRA, G. R. M. Pessoas portadoras de deficiência. São Paulo: Sérgio Antonio Fabris, 2008. RINALDI, Giuseppe (et al.). Deficiência auditiva: programa de capacitação de recursos humanos do Ensino Fundamental. São Paulo: SEESP, 1997. GESTÃO EMPRESARIAL SUSTENTÁVEL - Desenvolvimento Sustentável e Atividade Empresarial. Responsabilidade Social. Mercados, Meio Ambiente e Novos Negócios. Mercados e Energia. Sustentabilidade de Negócios. Mudança, Inovação e Aprendizado nas Empresas. Obejtivos: Desenvolver conhecimento sobre a importância da questão social e ambiental. Conhecer a evolução da qualidade social e ambiental e de sua gestão; Desenvolver visão crítica sobre Desenvolvimento Sustentável; Conhecer e aplicar ferramentas selecionadas de diagnóstico e gestão ambiental para micro e pequenas empresas; Conhecer e exercitar algumas das principais ferramentas de Gestão da Responsabilidade Social Empresarial; Sensibilizar para estudos aprofundados e práticas na área. Bibliografia Básica: DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 1999. MELO Neto, Francisco P. Responsabilidade social e cidadania empresarial: a administração do terceiro setor. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. QUEIROZ, Adele. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2003. Bibliografia Complementar: ALIGLERI, Lilian; Gestão Socioambiental: responsabilidade e sustentabili-dade do negócio. São Paulo: Atlas, 2009. CAMARGO, Ana L. B. Desenvolvimento sustentável. Campinas, SP: Papirus, 2003. SISTER, Gabriel. Mercado de carbono e Protocolo de Quioto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. ANDRADE, Rui O. B. de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2000. RIBEIRO, Helena. Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: Edusp, 2001. 3.5 Metodologia As metodologias adotadas são ações que permitem ao professor trabalhar os conhecimentos a serem construídos, meios das quais, se organizam as atividades de ensino, atingindo assim, os objetivos do trabalho docente em relação ao conteúdo a ser vivenciado. As formas de interação utilizadas entre o ensino e aprendizagem, entre o professor e ensino correspondem não só à as proporcionadas pelo professor, mas são enriquecidas pela criatividade dos alunos no desenvolvimento do conhecimento, Página cognitivas e operativas dos alunos. A escolha e a organização das metodologias de 50 os alunos, bem como ser resultado, propiciam o desenvolvimento das capacidades oportunizando o ser e o aprender fazendo. As metodologias de ensino, ao mesmo tempo, estão ligadas aos objetivos do curso, da disciplina e os previstos nos planos básicos de ensino. As metodologias de ensino proporcionam a: - buscar a explicação científica de cada conteúdo do conhecimento; - consolidar conhecimentos anteriores dos alunos; - assegurar a articulação sequencial entre os conceitos e as habilidades; - garantir a interdisciplinaridade, e as inter-relações entre os conhecimentos; - aproveitar em todos os momentos, as possibilidades educativas da matéria no sentido de estimular atitudes, convicções e comportamentos profissionalizantes. A metodologia trabalhada no curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro, utilizando-se da infraestrutura disponível, permite ser trabalhada, principalmente, em cinco concepções de ensinoaprendizagem não excludentes e complementares: Aprendizagem Autodirigida O aluno é orientado para aprender a aprender, buscando a aquisição de conhecimentos num processo contínuo. Durante o curso, são encorajados a definirem seus próprios objetivos de aprendizagem e tomarem a responsabilidade para avaliarem seus progressos pessoais no sentido de quanto estão se aproximando dos objetivos formulados. Os docentes da Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro são orientados a atuarem, especialmente, como orientadores e estimuladores da busca de conhecimentos dos alunos, estimulando-os não só à pesquisa e à participação em aula, mas também ao processo interativo e contínuo de troca de conhecimentos. Isto é demonstrado na ajuda que dão aos próprios alunos formando Grupos de Aprendizagem Baseada em Problemas ou Casos (Cases) Página 51 Estudo, liderado pelo colega aluno/tutor, em cada disciplina em que ele domina. A modalidade de aprendizagem é muito incentivada, utilizando casos reais e consagrados como sucessos. Nessa metodologia busca-se: a) Identificar os dados oferecidos no problema: do que trata o problema? b) Relacionar os pontos importantes do problema; c) desenvolver hipóteses a partir da explicação dos dados apresentados no problema; d) identificar os recursos de aprendizagem apropriados: livros, periódicos, base de dados local ou remota, programas interativos multimídia, entrevistas com professores, profissionais ou usuários, vídeos, laboratórios, comunidade, isto é, quais são as fontes de recursos mais apropriados à exploração deste problema? e) utilizando recursos de aprendizagem; f) sintetizar os conhecimentos prévios e novos em relação ao problema; g) reconhecer o que foi identificado como uma necessidade de aprendizagem; h) sintetizar os conhecimentos e inter-relacionar o conhecimento adquirido para sua aplicação em outro caso ou problema. i) Aprendizagem em Pequenos Grupos Em pequenos grupos, ideias podem ser construídas de maneira criativa, novos caminhos podem ser estabelecidos, permitindo a análise coletiva de problemas que espelhem a prática profissional futura. Com essa prática são desenvolvidas competências para tornar-se um integrante ativo, com contribuições para o grupo, seja este de aprendizagem, de pesquisa ou de trabalho. O grupo representa um laboratório onde os alunos desenvolvem habilidades de comunicação, relacionamento interpessoal e a consciência de suas próprias reações no trabalho coletivo, construindo uma oportunidade para aprender a ouvir, a receber e assimilar críticas, e, por sua vez, possibilitar a integração social. Trata-se de um fórum onde os recursos dos membros do grupo são mais efetivos que o somatório das atividades individuais. Um dos aspectos essenciais na utilização nesta metodologia é o ganho de simular diversas atividades inerentes a uma empresa decorrente da discussão interna, em cada grupo, destinada a avaliar a atitude mais adequada em situações que 52 Aprendizagem Apoiada em Simulação Página envolvam a solução de problemas relacionados com a produção, a formação de preços, os custos, as vendas, os investimentos e finanças. Os participantes vivenciam situações que dão oportunidade à prática de conhecimentos adquiridos e ao desenvolvimento de diversas habilidades. É a oportunidade de desenvolver a criatividade pessoal e interpessoal numa estratégia empreendedora e inovadora. Aprendizagem Orientada para a Comunidade A metodologia utilizada está presente no projeto de Responsabilidade Social da SUESC-UNIESP, em que os alunos são orientados a trabalharem na comunidade através não só de ajuda, mas desenvolvendo atividades de ensino-aprendizagem, utilizando a comunidade como ambiente de troca e solidariedade. A interação com a comunidade é desenvolvida continuamente em todos os períodos do curso de Administração. Essa atitude faz parte de uma filosofia educacional baseada no apoio à comunidade, em trabalho de equipe interdisciplinar onde cada aluno desenvolve o seu potencial numa interação comunitária, não se restringindo somente à temática administrativa estrita, mas estendendo-se a outros setores relacionados aos problemas identificados sejam existentes. A meta da interação comunitária é proporcionar aos alunos, através de um trabalho contínuo durante todo o curso de graduação, conhecimentos, habilidades e atitudes necessários à prática profissional. Para essa interação com a comunidade, a núcleo de Responsabilidade Social e a Empresa Júnior desenvolvem um papel fundamental. Uso das tecnologias de informação e comunicação (TIC) As Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC medeiam os processos informacionais e comunicativos dos seres, desta forma é um instrumento imprescindível à mediação do conhecimento. Sendo um conjunto de recursos tecnológicos integrados entre si, proporcionam facilidade de acesso às informações, o aumento da construção do conhecimento e o desenvolvimento da comunicação. utilização frequente dessas tecnologias. Assim, no desenvolvimento do Curso de Administração, recursos didáticos com TICs são uma tônica em suas metodologias Página conhecimento, entendendo que o letramento digital é uma decorrência natural da 53 A disseminação de TICs tem o objetivo de melhorar a qualidade de construção do facilitando todo o processo de construção e criatividade dos alunos. Essa mudança de postura na prática dos professores possibilita a articulação entre ensino, pesquisa e aprendizagem, facilitando a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade dos diferentes conhecimentos. Os laboratórios disponíveis para o desenvolvimento do curso ajudam na implantação de um programa inovador de integração do computador no conhecimento. Inovações Curriculares A FEFRJ tem como ponto forte na formação dos futuros bacharéis estimular o aprendizado diferenciado e inovador, com aulas teóricas e práticas, gerando capacidade de desenvolver alternativas de solução e tomada de decisões para o melhor desempenho das empresas e organizações. Por ser um profissional formado para aplicar e desenvolver conhecimentos técnicos, resultantes do binômio teoria e prática, o curso vem implementando a iniciação científica, envolvendo o corpo docente e discente no desenvolvimento de estudos e pesquisas, dada a disponibilidade de laboratórios e de acervo bibliográfico, atuando de forma direta e prática nos segmentos comercial, de serviços e industrial. Para melhor acompanhamento docente são elaborados nas disciplinas, além do Plano de Curso, o PBE – Plano Básico de Ensino com o detalhamento de todas as aulas pelo professor, critérios de avaliação, materiais complementares de enriquecimento de conteúdo e recursos. Interface com outros cursos A Instituição procura incentivar a interface entre os cursos através da realização de palestras incentivando os alunos à participação em debates e fóruns relacionados a temas interdisciplinares e transversais aos currículos, buscando a consolidação e atualização do conhecimento. No currículo, a interface se apresenta em disciplinas dos diferentes cursos que possam contribuir para o crescimento do conhecimento, assim além das atividades Legislação Tributária e Fiscal, Trabalhista e Previdenciária e Direito Empresarial. Página formações são desenvolvidas por profissionais capacitados como, por exemplo: em 54 da Semana Acadêmica as disciplinas do curso específicas inerentes a outras 3.6 Estágio Curricular Supervisionado O Estágio Supervisionado visa a fortalecer a relação teoria e prática e é entendido como eixo articulador da produção do conhecimento em todo o processo de desenvolvimento do currículo do curso. Baseia-se no princípio metodológico de que o desenvolvimento de competências profissionais implica em “pôr em uso” conhecimentos adquiridos, quer na vida acadêmica, quer na vida profissional e pessoal. Sendo assim, o estágio constitui-se em importante instrumento de conhecimento e de integração do aluno na realidade social, econômica e do trabalho de sua área profissional, além de instrumento de iniciação profissional. A carga horária mínima de 300h, fixada pela legislação e pelo currículo do Curso de Ciências Contábeis está discriminada no quadro curricular e deverá ser cumprida no desenvolvimento das atividades previstas no Manual de Estágio, orientadas por todos os professores do curso e supervisionada pelo SOEP. Juntamente com os conteúdos propostos, o estágio desempenha um papel preponderante na formação do profissional. Ele favorece a compreensão da realidade dos diversos tipos de instituições, propicia a aquisição de competência para que possa intervir adequadamente no processo de formação. Dessa forma, o estágio representa, simultaneamente, um espaço de formação e atuação. Entendemos que o estágio é uma atividade integradora, que tem por finalidade relacionar as perspectivas teóricas à realidade do cotidiano dos diversos tipos de instituição articulando os enfoques e estudos realizados nas diferentes disciplinas. Após comprovação, serão reduzidas as atividades de Estágio Supervisionado àqueles alunos que já trabalham na área específica do curso, com registro em carteira de trabalho há pelo menos 6 meses. Este aluno deverá apresentar uma declaração da empresa onde exerce suas atividades profissionais, discriminando-as e atestando a veracidade das informações. Após análise do Departamento de Estágio e de acordo com o regulamento, a redução de carga será concedida se todas as informações forem verídicas. do acompanhamento feito pelo professor e os registros feitos na Coletânea de Página O Estágio Supervisionado terá mecanismos de acompanhamento e controle através 55 Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do ES Formulários que são específicos. Ao concluírem as trezentas (300h) horas de Estágio, os alunos fazem um Relatório das Atividades como síntese, nos moldes de relatório científico. Relação aluno/professor na orientação do ES O professor orientador deverá informar e dar acesso, para cada aluno, o Manual e Diretrizes de Estágio, assim como os formulários a serem preenchidos, como também: acompanhar e orientar a confecção do plano de ação a ser executado pelo aluno estagiário no campo de estágio; orientar os alunos na confecção dos relatórios; receber e avaliar os relatórios ao final do período de estágio, discutindo-os junto à Coordenação de Estágio; informar a Coordenação de Estágio oportunidades de estágio; relacionar e divulgar os locais de Estágio Supervisionado para os alunos participantes; reportar-se à Coordenação sempre que for notificado pelo aluno de situações problema; relacionar as atividades dos estagiários de destaque significativo para divulgação na instituição; Serviço de Orientação e Estágio Profissional acadêmico – SOEP O Serviço de Orientação e Estágio Profissional - SOEP, entre outras atividades, tem a função de proporcionar o aumento nas possibilidades de estágios externos para os alunos e facilidade de acesso à empregabilidade. O SOEP tem uma professora coordenadora de Estágio, uma funcionária auxiliar e funciona regularmente todos os dias, recebendo alunos e professores para informações e orientações sobre a rotina de estágios, atividades complementares, vaga de estágios e empregos, orientações discentes e docentes da FEFRJ, sob a responsabilidade de uma professora psicóloga. Visa o desenvolvimento de competências no processo de ensino- Página O SOEP é um espaço de atendimento, acompanhamento psicopedagógico aos 56 para processos seletivos, informação sobre concursos públicos, entre outros. aprendizagem, relacionamentos interpessoais, reorientação profissional, preparo para o mercado de trabalho, oficinas temáticas e psicopedagógicas, assessorias aos cursos e grupo de estudos. Periodicamente, serão realizadas palestras com educadores e profissionais sobre mercado de trabalho e sobre profissões específicas, assim como orientações sobre orçamento domiciliar, além da elaboração da Feira de Oportunidades onde os alunos terão a oportunidade de vivenciar as diferentes possibilidades de atuação no mercado de trabalho. Do ponto de vista profissional, o SOEP oferece uma série de serviços de apoio ao aluno, como simulação de entrevista de emprego e/ou estágio, orientações sobre a vida profissional, realização de dinâmicas de grupo, semelhantes às de seleção de empresas, entre outras atividades. O contato constante da equipe do SOEP com os sistemas educacionais, departamentos de RH das empresas contribuirá com a atualização desses serviços e a percepção das reais demandas do mercado de trabalho. A palavra-chave que melhor revela a missão do SOEP é atendimento, funcionando como canal de comunicação entre o aluno e a instituição, como promotor de atividades sistêmicas sempre pensadas em parceria com os diferentes setores para promover o desenvolvimento profissional. Serão privilegiados os atendimentos individuais ou em grupo, por necessidade do próprio estudante, do NDE ou do próprio SOEP, para tratar de assuntos relacionados ao curso, pessoais ou a Faculdade, o que leva ao fortalecimento das relações da Faculdade com seus alunos, desencadeando ações que conduzem a: Melhor rendimento do aluno, gerado pelo monitoramento do seu rendimento acadêmico; Ciclo de comunicação efetiva dentro da instituição, envolvendo todos os setores, no que se refere ao que o aluno espera, ao que ele solicita, ao que ele recebe, ao que ele pensa sobre o que recebeu; manutenção dela) trará menos surpresas e inquietações, porque a instituição criou oportunidades para conhecimento do mercado de trabalho, de sua 57 Maior segurança para o aluno de que a colocação profissional (ou a Página demanda e de suas exigências e orientou quanto ao modo de se portar diante desse mercado e as exigências para nele permanecer; Políticas de aprimoramento do trabalho e das atividades da Faculdade, com base no feedback dos alunos. Aos novos alunos (calouros) será dedicada atenção especial, informando-os sobre as principais diretrizes e normas institucionais, sobre as condições para a utilização da biblioteca e das Salas de Informática, apresentando-lhes os principais setores da Faculdade e todo o desenvolvimento do projeto pedagógico do curso, em um trabalho conjunto do SOEP, NDE e Coordenação do Curso. As frentes de trabalho do SOEP são: Atendimento individual e grupal; Atendimento e acompanhamento psicopedagógico a estudantes; Reorientação profissional-vocacional; Encaminhamento a profissionais especializados, caso necessário; Apoio aos Calouros – Professor Padrinho: atendimento ao aluno ingressante. SOEP, junto à Coordenação dos Cursos, instituirá professores responsáveis pelas turmas de primeiros períodos responsáveis por promover atividades educativas e de integração para os ingressantes tais como palestras e apresentações culturais. Orientação para estágio: orientação e direcionamento dos alunos para as vagas de estágio e emprego; Oficinas temáticas Incentivo à realização de Atividades fora da IES O curso de Ciências Contábeis proporciona a articulação com a comunidade propiciando autodesenvolvimento através de vivências externas nas atividades Os alunos têm a oportunidade de fazer Visitas Técnicas e também são incentivados a participarem de seminários de empresas e locais e eventos culturais. Página Complementares. 58 divulgadas pela coordenação geral, docentes e pelo NAC- Núcleo de Atividades 3.7 Atividades Complementares A relação teoria e prática possibilitada pelas Atividades Complementares possibilitam a articulação dos conhecimentos e sua aplicação e a interdisciplinaridade que permeia a nossa prática de vida. Elas surgem do interesse dos alunos, do interesse demonstrado na viabilização dos conteúdos e nos conhecimentos pesquisados. A prática é um instigador de pesquisa e sua vivência e reflexão, certamente, possibilitará uma visão holística de mundo. A FEFRJ, observando estas orientações, e desejosos de formar Contabilistas adequados ao perfil profissional contemporâneo, cuja prática social e profissional efetivamente concorra para o desenvolvimento da região em que se insere, estrutura suas Atividades Curriculares orientadas para: a formação da cidadania, o conhecimento enriquecido, vivências para a prática profissional e a gestão, a iniciação científica, a empregabilidade, atividades de extensão, sob a coordenação docente, na forma de cursos ou serviços, o empreendedorismo, a multidisciplinaridade, monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo do curso de Ciências Contábeis. Para garantir um amplo leque de possibilidades, são consideradas Atividades Complementares aquelas das quais efetiva e comprovadamente o aluno tenha participado, em limite não inferior ao número de horas indicadas e que integram os seguintes grupos: Grupo 1 – Atividades complementares de ensino e aprendizagem. Grupo 2 – Atividades de iniciação científica. Grupo 3 – Atividades de extensão. Grupo 4 - Atividades integradas de ensino e aprendizagem e iniciação científica. profissional. Página Grupo 6 – Atividades de estágio extracurricular, atividades laborais e de vivência 59 Grupo 5 – Atividades integradas de ensino, aprendizagem e extensão. Grupo 7 – Participação em eventos científicos e culturais Mecanismos de acompanhamento ao cumprimento das atividades As Atividades Complementares na FEFRJ obedecem a regulamento próprio que define para cada Curso o limite de horas que poderão ser computadas cada um dos grupos. O funcionamento das Atividades Complementares, no NAC, está inserido no SOEP e é regido por regulamento próprio. 3.8 Trabalho de Curso O Trabalho de Curso sintetiza a união indissolúvel que existe entre teoria e prática, decorrente das vivências e experiências das práticas que o aluno faz. Representa o produto da construção que o aluno conseguiu efetivar a partir dos conhecimentos que fundamentam teórica e metodologicamente. O Trabalho de Curso (TC) é uma atividade de pesquisa durante todo o curso e elaborado como Plano de Negócio que deve ser apresentado ao final do curso. A temática do Plano, proposta pelos alunos é aprovada por professores de disciplinas específicas e pela coordenação do curso, envolvendo obrigatoriamente questões empresariais. O TC constitui uma oportunidade para o aluno colocar em prática o que foi aprendido durante o curso e também adquirir experiência para a elaboração de projetos, pois caso o aluno queira prosseguir seus estudos na pós-graduação, a elaboração do Plano de Negócio constitui condição necessária e ainda, poderá servir para qualquer avaliação durante o desenvolvimento do curso. O TC será orientado por professor da área específica na qual o projeto está sendo proposto e supervisionado pelo Coordenador do Curso. O projeto será avaliado por uma banca examinadora composta por pelo menos três professores, sendo um a aprovação nas disciplinas vinculada à aprovação do projeto pela banca examinadora compostas pelos professores do curso. Página O TC é objeto interdisciplinar, composto dos conteúdos de várias disciplinas, sendo 60 deles o professor orientador da disciplina, que poderá indicar os demais membros. 3.9 Sistema de Avaliação do Curso de Ciências Contábeis Através da Avaliação Institucional A Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, estabeleceu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. Na avaliação das instituições são considerados componentes principais que embasam a Gestão Institucional. A Avaliação Institucional da FEFRJ tem como foco: o ensino, a pesquisa, a extensão, a responsabilidade social, o corpo docente e discente, a gestão da instituição e as instalações e equipamentos. A avaliação Institucional está diretamente relacionada às atividades da CPA – Comissão Permanente de Avaliação da IES. Nossa preocupação se prende aos itens relacionados nos SINAES: à melhoria da qualidade da educação superior; à orientação da expansão de sua oferta; ao aumento permanente da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social; ao aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das instituições de educação superior, por meio da valorização de sua missão pública, da promoção dos valores democráticos, do respeito à diferença e à diversidade, da afirmação da autonomia e da identidade institucional. A FEFRJ, que acolhe o curso de Ciências Contábeis, com base nos resultados obtidos e analisados transformará suas fragilidades e forças em ações estratégicas para: Verificar a coerência entre a missão, perfil da instituição expressa no PDI, em suas ações com relação aos cursos entre eles o de Ciências Contábeis. promover a qualidade do ensino e da aprendizagem Página rever e adequar os Projetos Pedagógicos de Cursos pelo NDE 61 Monitorar o andamento de sua gestão e suas políticas Despertar a comunidade acadêmica para o valor da auto avaliação, visando seu engajamento às melhorias demandadas Propor mudanças nos instrumentos elaborados na Avaliação Institucional para a melhoria institucional O processo de Avaliação Institucional desenvolvido na Faculdade avalia, a partir dos discentes e docentes, o grau de satisfação em relação ao curso de Ciências Contábeis o e aos serviços prestados para andamento do curso. Assim, a principal finalidade desta avaliação é colocar em questão o conjunto de atividades cumpridas pela instituição, identificando a causa de suas dificuldades e aprofundando a consciência pedagógica e capacidade profissional do corpo docente e técnico-administrativo, detectando as fragilidades e potencialidades nas dimensões previstas em lei, priorizando ações de curto, médio e longo prazo. Além dos mecanismos de avaliação específica ao curso, a CPA - Comissão Permanente de Avaliação tem o objetivo de avaliar estratégias, assim como sugerir atualizações contínuas no andamento do curso. Através das Avaliações do Curso O processo de avaliação do curso de Ciências Contábeis tem caráter educativo e pedagógico, deve motivar, constantemente, a melhoria da qualidade do curso por meio de ação democrática, fundada na participação e corresponsabilidade de todos. A avaliação, como um processo formativo do curso, propiciará a identificação de desvios e correção de rumos, bem como a revisão e inovação de procedimentos direcionados a mudança de postura e à consolidação de uma cultura pedagógica mais adequada à missão do curso e da FEFRJ. Nesta perspectiva, a avaliação de curso na IES tem a finalidade de consolidar ações que garantam: Constante repensar do curso; cotidiano da sala de aula; Página Coerência entre o proposto no Projeto de Curso e o vivenciado no 62 Coerência das ações educativas com a missão da Faculdade; Coerência entre o perfil profissional constante do projeto pedagógico e o desenvolvido pelo curso; Integração das diferentes ações de cada um dos cursos; Coerência dos planos de ensino e do projeto de curso; Corresponsabilidade de cada sujeito envolvido no processo educativo. A avaliação de curso será realizada anualmente por todos os alunos matriculados e tem como objetivos: Buscar a constante qualidade das ações do curso; Provocar reflexões que redirecionem as ações e a superação ou minimização dos problemas levantados; Subsidiar as decisões acadêmico-administrativas no âmbito do curso; Aprofundar o conhecimento de aspectos detectados nas Avaliações Institucional anteriores; Colher subsídios complementares para a Avaliação Institucional Através da CPA – Comissão Permanente de Avaliação A CPA - Comissão Permanente de Avaliação, com as atribuições de conduzir os processos de avaliação internos da instituição, desta forma participará ativamente dos processos de acompanhamento do curso em todas as fases de avaliação, seja ela institucional, metodológica ou no processo ensino- aprendizagem. Em decorrência, nas auto avaliações do curso de Ciências Contábeis será adotado um processo contínuo de informações que, durante o processo de aprendizagem, indiquem ao professor e aos alunos se os objetivos propostos estão sendo atingidos ou não, se os alunos estão aprendendo ou não. Na primeira hipótese, dá-se continuidade ao processo; na segunda, corrige-se imediatamente, ainda durante o processo de aprendizagem, o que não tiver sido assimilado, buscando assim, retomar a caminhada em direção aos objetivos pretendidos. Todos profissionais da IES e os professores do curso de Ciências Contábeis estão cientes da importância Página do CPC. 63 da qualidade e da necessidade de melhoria constante dos resultados do ENADE e Estão previstas aulas de nivelamento e de reposição de conhecimentos aos sábados para os alunos que queiram ou necessitem de reforço. Avaliações ensino- aprendizagem A avaliação não é entendida nem como um ato isolado, ao término de um período letivo em que se julga se o aluno pode ou não ser aprovado, nem como um conjunto de constatações a respeito do aproveitamento ou não do aluno, sem se basear em medidas concretas e imediatas que permitam corrigir o comportamento do aluno (ou, se for o caso, do professor, ou até mesmo da programação). A avaliação deve ser entendida como um processo integrado ao processo ensino-aprendizagem. Os Professores baseiam-se nos objetivos a alcançar como critérios definidores do processo de avaliação: são os objetivos que dizem o que avaliar, de que forma avaliar, qual a técnica ou instrumento utilizar para avaliar, o que registrar e de que forma, como discutir o aproveitamento ou não da atividade e qual o encaminhamento a ser combinado com o aluno, tendo em vista reiniciar o processo de aprendizagem. Aquisição de informações, desenvolvimento de habilidades motoras, capacidade de comunicação, participação e iniciativa no processo de aprendizagem, prontidão, habilidades técnicas e artísticas, atitudes de companheirismo, relacionamento humano, colaboração com os colegas, imaginação, memória, capacidade de relacionar informações, entre outros. São objetivos que se constituem em critérios para o Professor, organizar o processo de avaliação, elaborar os instrumentos de avaliação adequados e utilizar as técnicas convenientes a todos eles aspectos em parte imprescindíveis ao se propor uma avaliação. Estes elementos devem estar claros tanto para professores como para os alunos já que desta clareza é que advém um clima de colaboração, de compreensão fundamental no relacionamento professor/grupo/classe. Portanto, espera-se dos professores do curso de Ciências Contábeis a manutenção de um clima de trabalho conjunto entre professor e aluno, mesmo durante o compreensão completa dos objetivos a serem atingidos. Isto traz segurança ao comportamento de ambos. O aluno sabe onde deverá chegar e que passos deverão Página avaliação quer por parte do professor quer por parte do aluno, mas também uma 64 processo de avaliação. Que haja uma definição bastante clara do processo de percorrer para isso. O professor conhece quais são as aprendizagens a serem adquiridas pelo aluno e através de quais referências poderá determinar se elas foram ou não conseguidas de fato. Faz parte do processo educativo o aluno aprender a se auto avaliar. O clima de cooperação e confiança entre professor e aluno facilita o desenvolvimento da capacidade de auto avaliação do aluno. Esta preenche finalidades importantíssimas, relacionadas com a condição de aprendiz de todo ser humano. Aprender a se auto avaliar é educar-se para a vida como cidadão do mundo. A auto avaliação, para ser realizada adequadamente, requer todo um trabalho do professor e do aluno, a fim de que seja aprendida e desenvolvida, gradualmente, por meio de treino. O aluno precisa aprender não só a se observar, a comparar e a relacionar seu desempenho com os objetivos propostos, mas também a desenvolver uma honestidade pessoal a fim de reconhecer tanto seu sucesso como seu fracasso. O processo de avaliação abarca tanto o desempenho do aluno, quanto o do professor, bem como a adequação do programa. Um processo de aprendizagem resulta da inter-relação de três elementos: o desempenho do aprendiz, o de seu orientador e a adequação do programa apresentado. Dentre os mecanismos empregados para a avaliação podemos destacar: Acompanhamento das atividades e participação em sala de aula; Realização de trabalhos de pesquisa em grupo e individualmente; Provas; Avaliações multidisciplinares; Seminários; Participação nas discussões promovidas em sala de aula; Realização e apresentação de trabalhos; Realização e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso; Realização do Estágio Supervisionado e a apresentação do respectivo relatório. disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma de prova e demais trabalhos, bem como lhes julgar os resultados. Os exercícios escolares de verificação constam Página e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares. Compete ao professor da 65 O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno de trabalhos de avaliação, trabalhos de pesquisa e outras formas previstas no plano de ensino da disciplina. Atendida em qualquer caso a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades escolares, é aprovado: I. Independentemente de exame final, o aluno que obtiver nota de aproveitamento não inferior a 7 (sete), correspondente à média aritmética das notas dos exercícios escolares; II. Mediante exame final, o aluno que, tendo obtido nota de aproveitamento inferior a 7 (sete), porém não inferior a 3 (três), obtiver nota final não inferior a 5 (cinco), correspondente à média aritmética entre a nota de aproveitamento e a nota de exame final. O aluno reprovado por não ter alcançado, seja a frequência, sejam as notas mínimas exigidas, repetirá a disciplina, sujeito na repetência às mesmas exigências de aproveitamento, estabelecidas no Regimento. Integração com a comunidade A mobilização da comunidade do entorno é de suma importância para Faculdade cumprir verdadeiramente sua função no ensino superior. Com essa aproximação, o curso de Administração fará com que seja reconhecida a importância de uma participação maior e mais efetiva da comunidade no cotidiano educacional, propiciando enriquecimento do ensino e atendendo às necessidades da sociedade local. Ao estudar a população com a finalidade de verificar quais os interesses da população com relação a determinado serviço a ser prestado in loco pelo curso, os alunos exercitarão a prática da pesquisa. O curso troca informações com as instituições de ensino, com as empresas comerciais e industriais locais, assim como com os líderes das comunidades, buscando estreitar os contatos no que tange aos serviços que estarão sendo oferecidos, numa mobilização contínua. As estratégias para isso estão expressas nas propostas de ações já pesquisadas e delineadas pela equipe do curso. contrapartida, a universidade recebe o exercício da prática de extensão melhorando o desempenho dos alunos e da pesquisa. Página da FEFRJ. Ou seja, é uma via de mão dupla onde todos serão beneficiados, e, em 66 Se existem os interesses da sociedade, devemos também considerar os interesses 4. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA Organização do Controle Acadêmico A organização do controle acadêmico é realizada pela Secretaria - Geral. O atendimento aos alunos, em relação à organização do controle acadêmico, é feito pela Central de Atendimento, que funciona das 7 às 22 horas, estando aberta ao público das 8 às 21 horas. Os alunos são atendidos e orientados, ainda, pelos Coordenadores, em regime de revezamento e plantão, no que diz respeito à vida acadêmica, quanto às questões administrativas. O controle acadêmico é eficiente e moderno, com acesso às informações na Central de Atendimento, junto aos Coordenadores, nos computadores da Instituição e pela Internet, estando sempre atualizados e em sintonia com o projeto pedagógico. Os registros acadêmicos e seus controles, a emissão de documentos, diplomas, certificados, declarações e atestados e outros relativos às atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, são organizados conforme determina o Regimento e tem por objetivo de desenvolver e aprimorar as formas para sua implementação a fim de possibilitar a realimentação dos processos desenvolvidos pelos diversos órgãos da IES. Compõe-se de: Secretaria Administrativa, Atendimento, Expedição e Registro de Diplomas e Arquivos. Atendimento aos Discentes A IES optou por utilizar conceitos básicos de finalidade prática, valorizando e medindo o raciocínio lógico do candidato, mediante a criação do seu próprio teste seletivo. A seleção é caracterizada em conhecimentos básicos e lógicos, combinado ao aprendizado do aluno durante seu Ensino Médio. Há também uma relação de atendimento com os representantes de turmas para participarem da gestão do curso, principalmente no processo de decisão. Como, por exemplo, a elaboração e implementação de campanhas e da Semana Acadêmica. Espaço de convivência para os alunos onde estão concentradas as turmas do Curso Ciências Contábeis e de Administração, dois murais interativos e a cantina no andar térreo. Página auditório para 150 lugares, um espaço específico para Ciências Contábeis no 3º piso 67 A IES possui diferentes espaços de convivência para alunos e professores: um Apoio à Participação em Eventos Ciente de que os Eventos são Atividades Complementares destinadas a enriquecer os conhecimentos trabalhados e vivenciados em sala de aula agregando valores às informações obtidas, o curso de Administração procura incentivar a sua realização através de palestras, simpósios, exposições, cursos de extensão e visita técnica incentivando os alunos à participação relacionada a temas interdisciplinares e transversais ao currículo buscando a consolidação e atualização do conhecimento. Apoio Pedagógico ao Discente Visando a aproximação coerente e eficaz da proposta político-pedagógica à prática de ensino, pesquisa aos discentes quanto ao processo ensino/aprendizagem, auto avaliação e avaliação institucional, são utilizados mecanismos como: verificação permanente dos conteúdos programados e efetivamente dados em sala de aula; pertinência das avaliações com os conteúdos e bibliografia indicados; relacionamento entre os professores, alunos e coordenações; atividades de práticas pedagógicas e de ensino desenvolvidos no curso; revisão dos conteúdos curriculares, das referências bibliográficas e das estratégias e recursos de ensino. No desenvolvimento do curso, são feitos estudos a partir dos dados obtidos com os relatórios dos últimos ENADE para que com essas informações, fundamentais, sirvam para implementar novas ações no curso de Administração para uma contínua melhoria da qualidade na formação do aluno. Mecanismos de Nivelamento Objetivando melhor desempenho do corpo discente nas diversas disciplinas da matriz curricular, o Curso de Ciências Contábeis oferece aos alunos curso de nivelamento em Matemática e Língua Portuguesa destinados, a um só tempo, ao Página para a apuração de deficiências básicas dos alunos que não se desenvolveram 68 aprimoramento do pensamento lógico, da leitura e redação de textos, como também adequadamente no aprendizado. Assim, o curso contribui para a formação de um aluno melhor preparado academicamente no nível superior. Acompanhamento de Egressos Como o aluno graduado faz parte da história da instituição a SUESC mantem um canal de comunicação com os alunos graduados de seus cursos, através de seu site, onde ela convida os ex-alunos de Ciências Contábeis a participarem da Avaliação Institucional. Assim, as informações coletadas servirão de diagnóstico e é fundamental para a implementação de diversas ações acadêmicas e administrativas. Essas contribuições, baseadas nas experiências pessoais e profissionais dos egressos, subsidiarão novas ações para a elaboração de melhoria no curso de graduação em Ciências Contábeis. Atualmente, estamos com atividades lideradas por egresso do curso de administração, no projeto SUESC Cultural, através de eventos de conhecimento do entorno da Faculdade, possibilitando a familiarização com a cultura da região. Meios de Divulgação de Trabalhos e Produções dos Alunos A partir de 2013, em reuniões do NDE, optou-se para transformar o TCC em Trabalho de Curso como Planos de Negócios. Esses Planos de Negócios são apresentados em sessão pública ao final do curso, tendo por fim divulgar as práticas feitas pelos alunos em suas diferentes disciplinas. Os Planos de Negócios dos formandos do curso, ao serem aprovados são disponibilizados na Biblioteca, ficando esses trabalhos arquivados para consultas para alunos pesquisarem junto ao acervo. Além desse registro da pesquisa, está no planejamento do curso, aprovado pelo NDE a revitalização da Revista da SUESC, desta forma, além dos alunos apresentarem seus trabalhos e produções em eventos, deixarão em registro seus Regime: semestral (periodização) Página Regime Escolar 69 trabalhos. Vagas Anuais: distribuições por semestre e por turno Administração – 220 Turnos e Funcionamento Turnos em funcionamento: manhã, tarde e noite Relação de Turmas PERÍODO 2º período 3º período 4º período 5º período 6º período 7º período 8º período TOTAL MANHÃ - 2 2 TARDE - NOITE 1 1 1 3 TOTAL 1 3 1 5 Prazos de integralização do Curso O curso de Ciências Contábeis integraliza-se em 08 períodos no mínimo, totalizando a carga geral no mínimo em oito semestres, 4 anos, e no máximo em 12 períodos. 5. CORPO DOCENTE 5.1 Núcleo docente Estruturante – NDE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão designado para acompanhar, orientar e atualizar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do curso sendo constituído: Pelo Coordenador de Curso; Por 30% dos integrantes do quadro docente do curso, que serão indicados pelo Coordenador de Curso, com escolha condicionada a, no mínimo, 60% dos integrantes com titulação acadêmica obtida em programa de Pós-graduação Subcoordenador, quando houver. Página Preside o NDE o Coordenador do Curso e, em sua ausência ou impedimento, o 70 Stricto Sensu e com formação acadêmica na área do curso. O NDE reúne-se, ordinariamente, uma vez a cada quinze dias, e, extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador de curso ou pela Diretoria. Compete ao NDE, com estrita observância às normas e aos princípios gerais estabelecidos pela Mantenedora: Acompanhar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do curso e sua atualização; Propor ao Colegiado de Curso alterações no Projeto Pedagógico do curso, justificando-as; Ter pleno domínio das Diretrizes Curriculares nacionais estabelecidas para o curso; Manter-se atualizado quanto às inovações pedagógicas e curriculares da área; Acompanhar o desempenho dos docentes, por meio dos resultados das auto avaliações; Elaborar relatórios semestrais de acompanhamento das atividades pedagógicas do curso e propor ações de melhoria; Propor e acompanhar o desenvolvimento de atividades complementares; Responder consultas referentes ao Projeto Pedagógico do Curso; Acompanhar as visitas de avaliação in loco realizada pelo MEC; Acompanhar o desempenho dos alunos no ENADE, e propor ações de melhoria com base nos resultados obtidos; Elaborar e cumprir um plano de trabalho semestral, com o objetivo de promover melhorias permanentes no desenvolvimento do curso. MEMBROS do NDE: Adamir Antunes Pereira Gallignani - Mestre Laurinete Tavares Marinho - Mestre Valéria Teixeira Macaciel – Mestre Página Teresa Cristina de Souza Novaes - Mestre 71 Ricardo Luiz Cerqueira - Especialista 5.2 Coordenação de Curso - Atuação da Coordenadora: garantir que o curso satisfaça todas as exigências das entidades reguladoras do Ensino Superior; elaborar/revisar/implantar o Projeto Pedagógico do Curso; estar sempre informado e atualizar o curso sobre novas tendências e exigências do mercado; elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do calendário acadêmico; orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso; acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso; homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso; aprovar os Programas Básicos de Ensino; acompanhar, a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados; emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência; propor modificações e adaptações ao curso de acordo com os dispositivos legais, necessidades e às novas adaptações às realidades existentes. garantir que todo material didático e instrucional produzido no âmbito de seu curso atenda os objetivos explicitados no projeto pedagógico do curso; avaliar a qualidade do ensino supervisionando o trabalho dos docentes; garantir que todos os docentes tenham formação acadêmica e/ou experiência profissional relevante na mesma área das disciplinas que ele ministra no curso ou participar do comitê de seleção de novos professores; avaliar a qualidade do aprendizado pelos alunos; desenvolver atividades de extensão como, por exemplo, palestras e seminários que aproximem profissionais de mercado e os alunos do curso, empresa júnior etc; fornecer subsídios para a manutenção das parcerias institucionais que incluam atividades relacionadas com o curso; Página 72 em áreas afins; propor cursos de extensão, nivelamento ou capacitação que respondam às demandas do mercado de trabalho. - Experiência profissional Banca dos Concursos das prefeituras dos municípios solicitados pelas Instituições CESGRANRIO e IBAM desde 2005. Elaboradora do Censo do Ensino Superior e Cadastro Docente –MEC, da UNIESP/SUESC desde 2009. Orientação de Projetos de Monografia do curso de Direito da SUESC, desde 2009. Orientação de TCC dos cursos de Direito, Administração e Ciências Contábeis da SUESC, desde 2009. Docência na disciplina de Empreendedorismo, Criatividade e Inovação do curso de Administração da UNIESP/SUESC, 2012. Docência na disciplina de Psicologia Organizacional do curso de Administração e Ciências Contábeis da UNIESP/SUESC, 2012. Docência na disciplina de Metodologia e Técnica de Pesquisa do curso de Engenharia da UNIESP/SUESC, 2012. Elaboração dos Projetos de Enfermagem e Pedagogia para credenciamento junto ao MEC, da UNIESP/ SUESC, 2011. Coordenação Técnica do Curso Online SENAC RJ - Gestão Educacional 2011. Elaboração Técnica Curso Online IBMEC – RJ Gestão Educacional, 2010. Avaliadora Institucional, com experiência em elaboração de pesquisas qualitativas e quantitativas de desempenho educacional. Desenvolvimento de todas as etapas de pesquisa qualitativa e quantitativa. Membro da CPA-Comissão Própria de Avaliação Institucional - KROTON/ SUESC unidade Rio de Janeiro, desde 2009. Orientadora de Monografia e de Pré-Projeto – KROTON/SUESC -unidade Rio de Janeiro – Grupo Kroton, dos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Direito, do NDE--Núcleo Docente Estruturante KROTON/SUESC - unidade Rio de Janeiro, desde 2009 do Curso de Direito – Página Membro 73 desde 2009. Pesquisadora Institucional - SOCIEDADE UNIFICADA DE ENSINO SUPERIOR E CULTURA -SUESC/ PITÁGORAS-unidade Rio de Janeiro – Grupo Kroton., elaboradora do Censo do Ensino Superior e Cadastro Docente –MEC, desde 2009. Docente da SOCIEDADE UNIFICADA DE ENSINO SUPERIOR E CULTURA SUESC -unidade Rio de Janeiro – Grupo Kroton, dos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Direito, desde fevereiro de 2009. Dinamizadora das Oficinas nos 75 Municípios do Estado de Sergipe, distribuídos por 09 DREs e 20 Pólos do Estado de Sergipe no Programa Sergipe Alfabetizado, período de 2007 e 2008. Docente da Pós-Graduação do Instituto Superior de Estudos Pedagógicos / ISEP, Faculdade Béthencourt da Silva, RJ, desde 1996. Docente da Pós–Graduação da Associação Educacional Dom Bosco – Resende- RJ, desde 1994. Docente dos Cursos de Pós-Graduação em Psicopedagogia Clínica e Institucional na disciplina de Vivências e Práticas Educativas- Centro Universitário da Cidade do Rio de Janeiro, UniverCidade, desde 2004. Docente dos Cursos de Pós-Graduação de Direito do Trabalho e Direito Civil, disciplina Didática- Centro Universitário da Cidade do Rio de Janeiro, UniverCidade, 2007. Docente da Capacitação de Gestores das Escolas da Prefeitura de Resende / AEDB -Associação Educacional Dom Bosco, 2006 e 2007 Docente do Curso de Pós-Graduação em Gestão Educacional, Faculdade do Noroeste de Minas - FINOM, 2007. Coordenadora Geral do Curso de Pedagogia - Centro Universitário da Cidade do Rio de Janeiro - UniverCidade, de 2003 a 2006. Diretora do Curso de Pedagogia - Centro Universitário da Cidade do Rio de JaneiroUniverCidade, de 1999 a 2003. Diretora do Centro de Alfabetização de Jovens e Adultos - Centro Universitário da Cidade do Rio de Janeiro- UniverCidade, de 2003 a 2006. Planejadora e Implementadora do Projeto “Muito prazer, sou cidadão” – PBA Programa Brasil Alfabetizado, 2003. Página Universitário da Cidade do Rio de Janeiro - UniverCidade, de 2000 a 2006. 74 Coordenadora Geral do Curso Normal Superior/ Formação de Professores - Centro Coordenadora dos Cursos de Pós-Graduação em Docência Superior, Educação de Jovens e Adultos e Educação Especial-Centro Universitário da Cidade do Rio de Janeiro - UniverCidade, de 2004 a 2006.1 Docente do Curso de Pós-Graduação em Administração da disciplina de Metodologia do Estudo de Caso - Centro Universitário da Cidade do Rio de Janeiro UniverCidade, Docente da Pós-Graduação – Especialização em Gestão Escolar - Instituto Superior de Administração e Economia da Amazônia – ISAE, Fundação Getúlio Vargas- FGV, Manaus- AM, 1999 e 1998. Docente da Pós-Graduação – Universidade Salgado de Oliveira- UNIVERSO, Projeto “Novo Saber”, Maceió- AL, 1999. Docente da UniverCidade – Curso de Pedagogia de 1999 a 2006.1. Docente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ -Faculdade de Educação, aposentada. Capacitadora do Curso de Formação Pedagógica para Instrutores e Monitores da Escola de Educação Física do Exército da Urca/ Forte São João - RJ, 1999. Docente Convidada da Faculdade de Educação – UERJ – Didática, Metodologia do Ensino Fundamental e Médio, Estrutura e Funcionamento do Ensino, 1999. Docente do Curso de Aperfeiçoamento – Treinamento em Serviço - Instituto Superior de Administração e Economia da Amazônia – ISAE, Fundação Getúlio Vargas, 1999 e 1998. Capacitadora de Recursos Humanos em Convênio com Prefeituras e Faculdades para Gestores e Professores, nas cidades de: Santo Antonio de Pádua Casemiro de Abreu - Três Rios - Queimados - Bom Jesus de Itabapoana - Itaperuna Duque de Caxias - Resende - Volta Redonda. Assessora da Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão (PROPE), Universidade de Nova Iguaçu-UNIG, 1997. Assessora da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROEG), Universidade de Coordenadora do Programa de Educação a Distância, Universidade de Nova Iguaçu-UNIG, 1997. Página 75 Nova Iguaçu - UNIG, 1997. Docente da Pós-Graduação –Universidade Cândido Mendes-“A Vez do Mestre”Instituto de Pesquisas Sócio- Pedagógicas Área de Psicopedagogia, Desempenho Escolar e Administração e Reengenharia de Recursos Humanos, 1997. Supervisora/Orientadora de Aprendizagem do Projeto “UM SALTO PARA O FUTURO”, Convênio UERJ /SEE /MEC - TVE Fundação Roquete Pinto- Programa Nacional de Teleducação, de 1992 a 1995. Docente da Capacitação do Curso de Gestores em Educação, Prefeitura de Petrópolis-RJ, 1995. Docente do Curso de Extensão do Instituto Superior de Estudos Pedagógicos / ISEP, Faculdade Béthencourt da Silva - Administração da Qualidade, 1994 e 1995. Elemento de Equipe da Divisão de Mídia- Educação da Secretaria Municipal de Educação RJ, nível Central, de 1992 a 1995. Dinamizadora e Planejadora do Curso de Atualização de Professores do Instituto Helena Antipoff, Secretaria Municipal de Educação - “Viver é Afinar um Instrumento”, 1993. Docente dos Cursos de Treinamento -SRH/ UERJ: Formação de Instrutores de Informática, Formação de Professores/ Instrutores na Faculdade de Engenharia, Comunicação na Administração, Qualidade em Atendimento, Desenvolvimento Interpessoal, Relações Interpessoais nas equipes de trabalho, Organização de Eventos 1995 a 1998. Docente da Faculdade de Educação da UERJ, nos cursos de Pedagogia e Licenciaturas diversas, nas disciplinas de: Introdução à Administração. Princípios Gerais de Administração e Supervisão. Projeto de Ação Pedagógica. Metodologia do Ensino de lo e 2o Graus. Educação Comparada. Princípios e Métodos de Administração Escolar. Legislação do Ensino. Estrutura e Funcionamento do Ensino de lo e 2o Graus. Problemas Brasileiros (convênio UERJ/IPASE). Fundamentos Sócio Filosóficos da Educação. Tecnologia Educacional. Multimeios no Processo Ensino Aprendizagem. Didática IV. Didática II. Didática VI..Educação Pré Escolar. Metodologia Científica. Dinamizadora do Curso de Atualização de Professores da Rede Municipal de Ensino Supervisão Educacional, até 1986. Página Supervisora Educacional da Secretaria Municipal do Rio de Janeiro- Assessoria de 76 RJ - “A Formação do Telespectador”, e uso de Recursos Audiovisuais, 1993. A Coordenadora do Curso professora Adamir Antunes Pereira Gallignani – é mestre pela Fundação Getúlio Vargas, pós-graduada pela Fundação Pedro Leopoldo e graduada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Conta com 28 (vinte e oito) anos de experiência fora do Magistério Superior, 37 (trinta e sete) anos de experiência no magistério superior e 36 (trinta e seis) anos de experiência em gestão acadêmica. Gestão Acadêmica: - Coordenadora dos cursos de Administração e Ciências Contábeis da UNIESP/SUESC desde 2012. - Coordenadora do Curso de Gestão Educacional – IBMEC em 2010; - Consultora MEC/ UNESCO/ SERGIPE - Projeto 914BRA1123- Programa Brasil Alfabetizado, Brasília - DF, 2008 - Consultora MEC/ UNESCO/ SERGIPE – Programa 924BRA1104, MEC-SECAD BRASIL ALFABETIZADO, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade para os 75 Municípios do Estado de Sergipe, 2007, concluído em 18/12/2007. - Diretora e Coordenadora de Curso de Pedagogia– UniverCidade- Centro Universitário da Cidade do Rio de Janeiro, de 1999 a 2006; - Coordenadora de Capacitação e Treinamento – UFRJ- Superintendência de RH2000; - Coordenadora de Capacitação e Treinamento – UERJ- Superintendência de RH 1995 a 1998; - Assessora da Pró-Reitoria de Graduação e Pós-Graduação – UNIG, 1997; - Supervisora e Orientadora de Aprendizagem do Projeto “Um Salto para o Futuro” – UERJ / MEC/ Fundação Roquete Pinto-TVE, 1992 a 1995; - Assistente da Divisão de Mídia-Educação da Secretaria Municipal de Educação do RJ- nível central, 1992 a 1995; - Supervisora Pedagógica e Docente da Secretaria Municipal do Rio de Janeiro - - Supervisora Pedagógica de Colegiado de Cursos- Faculdade de Educação – UERJ. Página - Assistente de Gabinete da Faculdade de Educação da UERJ, 1983. 77 SME, até 1992. - Coordenadora de Turno da Faculdade de Educação da UERJ, 1984. - Assessora de Direção e Coordenação – Faculdade de Educação – UERJ, de 1979 a 1987; - Supervisora Educacional – Secretaria Municipal de Educação do RJ- nível central, 1977-1984. 5.3 Docentes - Titulação do Corpo Docente O curso de Ciências Contábeis propicia as condições necessárias para tornar o trabalho docente satisfatório, recompensador e motivador, promovendo desta forma o comprometimento dos docentes com a missão institucional. SEGUNDO A ÁREA DE FORMAÇÃO POR TITULAÇÃO TITULAÇÃO NA ÁREA DO CURSO EM OUTRAS ÁREAS QUANT. % QUANT. % QUANT. % _ _ __ __ __ __ Especialização 06 - 02 03 Mestrado 10 - 06 05 Doutorado 01 - 01 __ TOTAL 17 100,0 09 08 Graduação __ 5.4 Regime de Trabalho do Corpo Docente e de Formação SEGUNDO A ÁREA DE FORMAÇÃO integral NA ÁREA DO CURSO EM OUTRAS ÁREAS QUANT. % QUANT. % QUANT. % 01 5,90 - - 01 12,50 78 Tempo POR REGIME Página REGIME Tempo 08 47,05 03 33,30 05 62,50 08 47,05 06 66,70 02 25,00 17 100,00 09 100,00 08 100,0 parcial Regime especial TOTAL 6. ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 6.1 - Ensino É preocupação da coordenação de curso e do NDE, oferecer múltiplas vivências aos alunos, dentro da própria Instituição e na comunidade externa, possibilitando intercâmbio entre os agentes sociais e econômicos, integrando o futuro profissional com a própria sociedade a qual é inserida. 6.2 – Pesquisa e Extensão Solidez teórica, empenho profissional e competências interpessoais e Inter setoriais bem desenvolvidas dão o alicerce para a construção de um caminho fortalecido para a pesquisa. Tendo como Trabalho de Curso - Plano de Negócios desenvolvido por diferentes momentos e disciplinas, a pesquisa está presente ao longo do curso na perspectiva social, mercadológica e cultural. Dada à localização propícia de faculdade, o curso de Ciências Contábeis da FEFRJ desenvolve pesquisas em seu entorno - o centro comercial-administrativo do Rio de Janeiro. As atividades de extensão têm por finalidade promover a formação continuada, a qualificação dos membros da comunidade acadêmica e da comunidade local e incentivar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, assim como atribuição Página Faz parte da programação regular do NAC- Núcleo de Atividades Complementares 79 regional a serviço da mesma comunidade. também dos docentes do curso. O tipo de literatura corresponde às demandas dos Docentes e alunos do Curso e também pelos orientadores de TC- Plano de Negócios sobre a temática nas áreas do conhecimento. A FEFRJ tem incentivado a formação de Grupos de Estudo com a participação de especialistas interdisciplinares. Espera-se estruturar bases de dados de produção científica de alunos e professores visando o registro da literatura nas diferentes áreas, assim como fazer sua divulgação e indicação para publicação. A FEFRJ promove workshops, visita técnica e eventos para fortalecer a interlocução entre alunos, professores e especialistas. Interage com instituições de ensino e pesquisa, colaborando com a realização de cursos de extensão. As atividades de pesquisa e de extensão são lideradas por professores interessados e designados pelo NDE e aprovados pela Diretoria da Faculdade. A Extensão de Serviços é constituída por projetos e atividades de responsabilidade social e de desenvolvimento cultural estão incluídas as manifestações de atividades artístico-culturais. A Extensão Empresarial compreende as atividades e recursos que o curso oferece à Comunidade Empresarial, dentro de suas políticas de inserção no desenvolvimento local e regional e de valorização do empreendedorismo e da inovação. Em termos globais, os diferentes programas e projetos de extensão devem envolver professores como agentes de projetos e programas acadêmicos. Desta forma, pretende-se exercitar os princípios da cidadania solidária e a valorização da inovação, da criatividade e do empreendedorismo, bem como a consolidação da imagem da Faculdade e do curso de Ciências Contábeis na região. Finanças: Administração e Ciências Contábeis, é uma proposta interdisciplinar com vistas a engajar aluno-empresa e teoria-prática na Instituição que, através de seus Página A SUESC JÚNIOR, empresa júnior dos cursos da Faculdade de Economia e 80 6.3 Empresa Júnior professores e alunos, prestam serviços à sociedade, sua comunidade interna e externa. É um recurso para tornar o ensino uma prática intensiva e dinâmica, capaz de permitir a instrumentalização do conhecimento, o desenvolvimento da capacidade de solucionar problemas e intervir na realidade, evoluindo da condição de saber para a de saber fazer. Dessa forma, interdisciplinar, busca-se a sintonia com os cursos da faculdade, tendo em vista as mudanças dos novos tempos, as novas atitudes e os novos investimentos. A SUESC JÚNIOR é uma entidade civil sem fins lucrativos, de cunho educacional, social, cultural, tecnológico, científico, de caráter acadêmico e gerida exclusivamente por alunos de graduação dos cursos de Administração e Ciências Contábeis. O objetivo da Empresa Júnior é desenvolver estudos, analisar questões e elaborar diagnósticos, propondo alternativas e soluções para empresas, entidades e sociedade em geral, dentro de suas respectivas áreas de atuação, sob a orientação de professores e profissionais especializados. Assim, pretende-se construir práticas que garantam serviços de boa qualidade, além da importante contribuição para o desenvolvimento acadêmico e empresarial, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Conselho Nacional de Educação. A viabilidade das atividades está baseada no princípio de vinculação da teoria com a prática e do ensino, desta forma, os profissionais que estão sendo formados ao interagirem com os processos empresariais tomarão decisões e resolverão problemas de gestão de natureza complexa, adotando uma postura empreendedora. Seus serviços compreendem o apoio ao micro, pequeno e médio empresário oferecendo serviços de consultoria, treinamento e capacitação com qualidade elevada e preços acessíveis. A SUESC JÚNIOR é uma oportunidade para tornar o ensino uma prática intensiva e de permitir a instrumentalização do conhecimento, o desenvolvimento da capacidade de solucionar problemas e intervir na realidade, evoluindo da condição de saber para a de saber fazer. Assim, a Empresa Júnior deve ser entendida como participante das ações da IES. 81 capaz Página dinâmica, A Coordenação da Empresa Júnior, os professores-orientadores do Trabalho de Conclusão de Curso, assim como alunos das disciplinas encaminhadoras do TCC precisam participar da SUESC JÚNIOR para que esta possa atingir seu propósito, ao longo do tempo, dos cursos de Administração e de Ciências Contábeis. Atividades da SUESC JÚNIOR atividades relacionadas principalmente aos Cursos da Faculdade de Economia e Finanças, Administração, Ciências Contábeis com suas linhas de formação como gestão de negócios, gestão de pessoas, marketing, finanças, previdência, contabilidade privada etc.; estudos e análises de situações e questões empresariais, elaborando diagnósticos e propondo alternativas e/ ou soluções; atuação como empresa de consultoria e serviços de treinamento com capacitação em nível semiprofissional; desenvolvimento de atividades como seminários, cursos de capacitação, palestras, fóruns, com o intuito de divulgar sua estrutura, funcionamento e objetivos; atividades sobre temas atuais e de relevância para seu público alvo. Benefícios da SUESC JÚNIOR Para os estudantes da Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro: oportunidade dos alunos colocarem em prática os conhecimentos teóricos por meio da execução de projetos, colocando-os em contato direto com o mercado de trabalho e com a realidade empresarial; uso da ferramenta de integração com o mercado de trabalho; os alunos assumem cargos de gerência e direção, com análise setoriais e visão e responsabilidades globais sobre a empresa; contato com micro e pequenos empresários permitindo aprender sobre como incentivo à capacidade empreendedora dos alunos na formação de futuros empresários; Página 82 essas empresas se organizam na prática; desenvolver a rede de contatos e o relacionamento com todos os interessados em potencial na empresa júnior; formação de rede de contatos e o relacionamento com todos os interessados em potencial na empresa júnior; Prática de Estágio Supervisionado. Para as empresas em geral: atendimento as micro, pequenas e médias empresas cuja principal vantagem se traduzirá na relação custo-benefício: trabalhos realizados por pessoas com acesso às mais novas tecnologias e conhecimentos, aliados aos baixos preços dos serviços. Para a Faculdade de Economia e Finanças da SUESC: Os alunos participantes da SUESC JÚNIOR estarão identificados com valores e metas da empresa representando uma vantagem competitiva, construindo uma relação de parceria entre os estudantes e seus clientes, fundamentada no atendimento de expectativas mútuas. Através dessas vivências, os alunos engajados na SUESC JÚNIOR estarão conhecendo as demandas do negócio, envolvendo uma equação do mercado: capacitação, serviços de qualidade e atendimento eficaz dos requerimentos. Estarão também, conhecendo as demandas pessoais e profissionais. O sucesso dos envolvidos dependerá da compreensão, da responsabilidade, dos desafios, das oportunidades e os limites desse contexto, viabilizando e ajustando as respectivas expectativas, condição básica para a construção e manutenção de uma verdadeira relação de parceria. A dinâmica da gestão da SUESC JÚNIOR complementa os currículos dos Cursos Administração e de Ciências Contábeis, como cursos que contemplam a visão profissionais com o perfil de que necessitem: líderes, empreendedores, responsáveis e criativos. Página Além disso, as empresas-cliente poderão identificar, na faculdade, os futuros 83 empreendedora e o poder de integração interdisciplinar. Áreas de atuação da SUESC JÚNIOR As áreas de atuação têm como base as Linhas de Formação dos cursos da FEFRJ que são: Plano de Negócios, Plano de Marketing, Gestão Estratégica das organizações, Produção e Materiais, Treinamento Empresarial, Controle de Custos e Implementação de Sistema Gerencial, Gestão de Pessoas, Sistema de Informações Gerenciais, Contabilidade de Custos, Serviços Atuariais e Previdenciários, Orçamentos, Preparo de Contratos e Preparo de Estatutos. Desta forma, a SUESC JÚNIOR cumpre sua missão: proporcionar aos alunos as aplicações práticas de conhecimentos, colocando-os no mercado de trabalho como profissionais competentes, na implantação de projetos nas áreas dos cursos oferecidos pela FEFRJ da SUESC. 7. INFRAESTRUTURA Há em toda a IES a preocupação em atender plenamente as pessoas portadoras de necessidades especiais, desde a entrada da instituição edificada com rampas adequadas de acesso, rampa para os andares, elevadores, adequação de corredores, banheiros e demais instalações que permitam que as pessoas com necessidades especiais utilizem todos os espaços com segurança. A SUESC não tem poupado esforços para adaptar suas instalações ao disposto no Decreto Nº 5626/2005. A IES conta com ampla rampa de acesso a todos os andares e com saída de emergência com portas corta-fogo com saída para a rua oposta. Rampa de acesso aos andares da Instituição e 3 elevadores. Banheiros adaptados em todos os andares Bebedouros com níveis de altura diferenciados. A IES conta com ampla rampa de acesso a todos os andares e com saída de emergência com portas corta-fogo com saída para a rua oposta. Página 84 Infraestrutura disponível para portadores de necessidades especiais: As instalações físicas da SUESC que congrega os cursos da FEFRJ possuem dependências específicas para cada curso, bem como as áreas comuns destinadas às mesmas. Todas as dependências acadêmicas e administrativas são todas climatizadas. 7.1 Sala de Professores A sala dos professores é iluminada e climatizada permitindo segurança e privacidade aos docentes. Conta com 80 escaninhos, mesas, cadeiras estofadas, sofás e computadores com acesso à internet exclusivo para os docentes com wireless. A sala dos professores conta também com dois funcionários, como apoio docente, em período integral para atendimento exclusivo. 7.2 Sala de Coordenação A sala de coordenação de cursos é climatizada contando com espaço para atendimento individual de alunos, armários, telefones com ramal individualizado, oferecendo aos coordenadores acesso à internet, wireless e acesso também ao sistema acadêmico. 7.3 Salas de Aula As salas de aula do curso de Ciências Contábeis estão localizadas no terceiro piso, com amplo espaço de convivência, possuindo 2 murais informativos e exclusivo ao curso. As salas são de tamanhos consideráveis e acolhem adequadamente no máximo 80 lugares, iluminadas e climatizadas, contando também com ventiladores em todas elas, como também nos corredores de acesso. As salas de aula também possuem quadro branco, com carteiras estofadas e ergométricas e carteiras para canhotos aumentando o nível de conforto dos alunos. necessidades dos alunos e professores da Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro, bem como aos pesquisadores de outras instituições e a comunidade Página A BIBLIOTECA HELIO TORNAGHI tem por objetivo orientar e atender as 85 7.4 Biblioteca em geral. Está registrada no Conselho Regional de Biblioteconomia sob nº 436, datada de 20/05/1985. O horário de funcionamento da Biblioteca é de 2 a a 6a.feira, das 8:00h às 21:00h e aos sábados das 8:00h às 16:00h. O amplo acervo da Biblioteca acervo é classificado pelo CDD (Código Decimal de Dewey) e usamos a AAC R2 para a catalogação. Possui aproximadamente 17374 volumes ditribuídos em: didáticos nas áreas de Administração, Ciências Contábeis, Direito, Ciências Econômicas, Ciências Biológicas, Ciências da Computação, Pedagogia, Turismo e Engenharias (ambiental, civil, da produção e mecânica), o que permite ao aluno a busca por conhecimentos interdisciplinares. Possui cerca de 350 títulos de periódicos impressos. A Biblioteca Virtual da Mantenedora complementa as pesquisas, pois disponibiliza diversos títulos on line gratuitos de periódicos e um acervo com mais de 4.000 títulos de livros. O aluno poderá fazer consultas sobre livros e periódicos instantaneamente. O sistema permite localizar qualquer exemplar nas estantes de forma rápida e simplificada. Como se trata de uma instituição desde 1913, a biblioteca também conta com uma seção de obras raras. Para agilizar o contato do aluno com o acervo, encontra-se à disposição corpo técnico experiente que, a partir da informação colhida no sistema digital, faz a entrega do material solicitado. O acervo Biblioteca conta com assinatura de periódicos especializados, 2 jornais de circulação nacional e dois jornais regionais. As assinaturas dos periódicos variam de 1 a 3 anos. O processo de atualização do acervo começa no final de cada ano, quando é verificado o que precisa ser renovado. No início do ano letivo, em reunião, os professores dos diversos cursos sugerem e indicam a compra de livros e periódicos. A compra é feita por volta de março ou abril, época em que coincide o lançamento bibliografias complementares. Página acervo para atendimento aos programas das disciplinas, inclusive para as 86 de novas edições ou novas obras e o início das aulas. Atualmente foi ampliado o O mobiliário da biblioteca é adequado à sua função: estantes, bancadas para leitura individual, área de atendimento, mesas para a área de periódicos, computadores para acesso ao acervo, e salas de estudo em grupo equipadas (cada uma) com uma televisão e um vídeo. A área específica para periódicos é composta de mesas redondas e cadeiras estofadas, oferecendo maior conforto ao aluno. Os alunos contam com escaninhos para a guarda do material havendo um sistema de segurança automatizado, conta também com banheiro especial para portadores de necessidades e baias para o atendimento. Serviços Oferecidos: Consultas locais (em qualquer das Bibliotecas, abertas também ao público em geral) Empréstimo domiciliar do acervo local Empréstimo entre Bibliotecas do Estado do Rio de Janeiro Comutação Bibliográfica Consulta a Bases de Dados em CDROM Consulta a banco de dados jurídicos Levantamentos bibliográficos Acesso à Internet 7.5 Laboratórios Específicos Laboratórios de Informática O Curso de Ciências Contábeis tem, à sua disposição, todos os laboratórios e salas especiais já existentes na SUESC. Estão disponíveis 2 Laboratórios de Informática e área de estudos na Biblioteca, utilizáveis para: trabalhos e tarefas acadêmicas a serem efetuadas administração e sua gestão. Página conhecimento envolvidas no curso; treinamento das disciplinas ligadas a 87 por docentes e discentes, destinando-se, portanto a quaisquer áreas de Os Laboratórios de Informática, com programas específicos tornam a aprendizagem discente e o trabalho dos docentes mais eficientes possibilitando uma vivência prática do conhecimento. A utilização dos equipamentos também é feita pelos alunos nos horários das aulas dos professores que, através de formulário, fazem a solicitação do laboratório desejado, indicando qual a finalidade da utilização. Todos os equipamentos têm acesso 24 horas por dia à Internet, assim, os Laboratórios oferecem ao nosso corpo docente e discente o acesso gratuito à Internet, possibilitando a utilização de uma ferramenta moderna na produção de seus trabalhos escolares como estudo, ampliação de conhecimentos, observação e elaboração de materiais didáticos, consultoria, reforço estudantil e nivelamento. 7.6 - Acesso dos alunos a equipamentos de informática São 200 microcomputadores de diferentes arquiteturas de última geração exclusivos para os alunos. Os laboratórios climatizados estão sempre à disposição dos alunos para pesquisa, atualização de notícias ou como ambiente de estudo. Cada laboratório está montado com equipamentos de alto nível, cujas configurações são avaliadas permanentemente, de forma a acompanhar os constantes avanços da tecnologia computacional. Os equipamentos utilizados são homologados e identificados de forma individual, possuindo documentação mínima e atualizada para o uso estando de conformidade com a legislação vigente e com as cláusulas contratuais pactuadas com aliados estratégicos. Página 88 8. QUADRO DEMONSTRATIVO DA INFRAESTRUTURA DA SUESC PREDIO PRINCIPAL Térreo Espaço de Convivência 1 150 M² Sanitários Masculinos 3 13,00 M² Cada Sanitários Femininos 3 13,00 M² Cada Sanitário PNE 1 2,96 M² Biblioteca 1 222,82 M² Xerox 1 12,53 M² Cantina 1 16,28 M² Laboratório de Informática 1 1 48,43 M² Laboratório de Informática 2 1 88,87 M² Sala dos servidores/ Telefonia 1 14,05 M² Guarda Volume 1 8,62 M² Empresa Júnior 1 8,09 M² Laboratório de Práticas Pedagógicas 1 28.98 M² Sanitários Masculino 1 13,00 M² Sanitário Feminino 1 13,00 M² Sanitário PNE 1 2,96 M² Sala de Aula 1 74,00 M² Laboratórios 6 52,00 M² Cada Sala SOEP/ NAC 1 14,85 M² Sala de Apoio Docente 1 10,75 M² Sala Coordenação 1 32,64 M² Sala dos Professores 1 22,45 M² Salas de Aula 7 +/- 65,00 M² Cada Laboratório 1 34,00 M² Sanitário Masculino 1 13,00 M² Sanitário Feminino 1 13,00 M² Sanitário PNE 1 3,00 M² Salas de Aula 7 +/- 65,00 M² Cada Sanitário Masculino 1 13,00 M² Sanitário Feminino 1 13,00 M² Sanitário PNE 1 3,00 M² Refeitório 1 15,5 M² Laboratório 1 60,00 M² Espaço de Convivência 1 80,00 M² Mezanino/ 1º Andar 2º Andar Página 89 3º Andar 4º Andar Mini Auditório 1 Salas de Aula 130 M² 8 +/- 65 M² Sanitário Masculino 1 13,00 M² Sanitário Feminino 1 13,00 M² Sanitário PNE 1 3,00 M² Sala de Atendimento Secretaria 1 87,84 M² Sala de Arquivos 1 19,37 M² Secretaria 1 39,16 M² Sala Financeiro 1 10,49 M² Sala DP 1 10,49 M² Sanitário Masculino 1 3,00 M² Sanitário Feminino 1 3,00 M² Sala de Arquivo 1 9,49 M² Salas da Direção 4 +/- 12 M² Cada Sanitário Masculino 1 3,00 M² Sanitário Feminino 1 3,00 M² Sala de Reunião 1 39,87 M² Cozinha 1 13,49 M² Sanitário Masculino 1 3,00 M² Sanitário Feminino 1 3,00 M² PRÉDIO ANEXO Térreo (Prédio Anexo) 1º Andar ( Prédio Anexo) 2º Andar ( Prédio Anexo) Página 90 3º Andar ( Prédio Anexo)