UNIFICADA DE ENSINO SUPERIOR E CULTURA
FACULDADE DE ECONOMIA E FINANÇAS DO RIO DE JANEIRO
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO PEDAGÓGICO
2015
Rua General Caldwel nº 197 – Centro – Rio de Janeiro
Tel: (021) 30770500
SUMÁRIO
04
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
2.1 Dados Gerais do Curso
2.2 Funcionamento do Curso
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3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
3.1 Contexto Educacional
-Concepção do Curso
3.2 Objetivos do Curso
-Coerência:
. com os objetivos do curso
. com o Perfil desejado do Egresso
. em face das Diretrizes Curriculares Nacionais
. adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso
3.3 Perfil Profissional do Egresso
3.4 Estrutura Curricular
- Dimensionamento da Carga Horária das Disciplinas
- Diferencial curricular
- Plano Curricular
- Matriz Curricular
- Adequação, atualização e relevância da Bibliografia
- Ementário das disciplinas e Bibliografia
3.5 Metodologia do Curso
- Aprendizagem Autodirigida
- Aprendizagem baseada em problemas ou Cases
- Aprendizagem em pequenos grupos
- Aprendizagem apoiada em Simulações
- Uso das tecnologias de informação e comunicação (TIC)
3.6 Estágio Curricular Supervisionado
- Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do ES
- Relação aluno/ professor na orientação do ES
- Serviço de Orientação e Estágio Profissional acadêmico – SOEP
- Incentivo a realizações fora da IES
3.7 Atividades Complementares
- Mecanismos de acompanhamento ao cumprimento das atividades
3.8 Trabalho de Curso (TC)
- Mecanismos efetivos de Acompanhamento e de cumprimento do TC
- Qualidade do Trabalho de Curso
3.9 Sistema de Avaliação do Curso
- Através da Avaliação Institucional
- Através da Avaliação do Curso
- Através da CPA
- Ações Acadêmico-Administrativas
- Avaliações ensino-aprendizagem
- Integração com a comunidade
4. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA- ADMINISTRATIVA
- Organização do Controle Acadêmico
- Atendimento aos discentes
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2
61
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1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
1.1 Identificação
1.2 Histórico
1.3 Missão, Visão: mantenedora e mantida
1.4 Necessidade regional e social
- Espaço de convivência para os alunos
- Apoio à Participação em eventos
- Apoio Pedagógico ao discente
- Mecanismos de nivelamento
- Acompanhamento de Egressos
- Meios de Divulgação de Trabalhos e Produções dos alunos
- Regime, vagas anuais, turnos e prazos de integralização do Curso
5. CORPO DOCENTE
5.1 Núcleo Docente Estruturante - NDE
-Titulação e Formação Acadêmica do NDE
5.2 Coordenação do Curso
- Atuação do Coordenador
- Experiência profissional do Coordenador – magistério e gestão acadêmica
- Regime de trabalho e carga horária do Coordenador do curso
5.3 Docentes
- Titulação do corpo docente
5.4 Regime de Trabalho do corpo docente
5.5 Experiência profissional do corpo docente
5.6 Colegiado de Curso
70
6.
6.1
6.2
6.3
79
ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Ensino
Pesquisa e Extensão
Empresa Júnior
7. INFRAESTRUTURA
84
7.1 Sala de Professores
7.2 Sala de Coordenação
7.3 Salas de Aula
7.4 Biblioteca
7.5 Laboratórios Específicos
7.6 Acesso dos alunos a equipamentos de informática
88
3
QUADRO DEMONSTRATIVO DA SUESC
Página
8.
1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
1.1.
Identificação
Mantenedora
NOME: SUESC – Sociedade Unificada de Ensino Superior e Cultura S/A
CNPJ: 33.266.073/ 0001-89 - Rua General Caldwell, 197–Centro
CEP: 20211-351 –Rio de Janeiro –RJ –Fone: (21) 3077 0500 – Fax (21) 3077 0517
1.2
Histórico
A Sociedade Unificada de Ensino Superior e Cultura Sociedade Anônima – SUESC
S.A, mantenedora da Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro, com o
estatuto devidamente registrado na Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro –
JUCERJA, sob o no 3300116632-7, em 22 de outubro de 1997, CNPJ no
33.266.073/0001-89, está estabelecida no Centro da cidade do Rio de Janeiro, RJ. A
SUESC foi criada em 1913 e reconhecida como Utilidade Pública pelo Decreto Federal
3.169/16, com base em Resolução do Congresso Nacional, recredenciada pelo Decreto
Federal nº 32449 de 20 de abril de 1953.
É dever de uma Instituição educacional estar em sintonia com a região a ser atendida
conhecendo suas necessidades e seu espaço. Para isso foi imprescindível estar ciente
do ambiente a ser trabalhado para as propostas a serem executadas. Assim como:

O desafio de alcançar uma política eficiente de captação e retenção de alunos,
em especial, uma estratégia para relacionamento com os egressos;

Atender a velocidade do mercado para absorver mão-de-obra, ainda em
andamento nos estudos, sem perder a qualidade no ensino.

Absorver os preceitos da organização moderna em relação a Tecnologia
Educacional, ao mesmo tempo que precisa atender às dificuldades dos alunos
quanto a mesma sem alterar seu dia a dia e a qualidade do ensino.

Instituição presente na área de ensino superior há mais de 100 anos com
tradição nas áreas administrativa e contábil com relevante nome perante o
público externo.
irão se matricular no ensino superior.
4
Novos caminhos e objetivos no que diz respeito ao novo perfil dos alunos que
Página


Estar situada na região central do Município do Rio de Janeiro e do Estado, local
onde empresas de todo porte procuram se instalar.

Repensar e criar novos modelos de sustentabilidade atendendo a menor
capacidade das famílias de custear a educação superior de seus filhos.

Aumentar a relação com o aluno visando a sua retenção na IES.

Possibilidade de atuação junto à Programas do Governo.

A busca da fusão entre trabalho e ensino através da realização de parcerias com
a comunidade empresarial.

Preparação de alunos na faculdade que possam gerar empregos para si,
participando ativamente da criação de novos paradigmas para uma sociedade
em mudança.

Atuação em responsabilidade social através dos programas do governo e pela
relação de sustentabilidade exigida pela nova sociedade.

Buscar propostas inovadoras nas diversas áreas do conhecimento para que os
profissionais sejam inseridos no mercado de trabalho, com a finalidade de
exercer sua profissão com competência e qualidade. É nessa perspectiva que se
projetam todas as atividades da Instituição, no sentido de instaurar uma
proposta compatível com os desafios iminentes e em consonância com os
dispositivos legais.
Mantida
A Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro – FEFRJ – mantida pela
Sociedade Unificada de Ensino Superior e Cultura Sociedade Anônima – SUESC S.A.
–atende às demandas do ensino superior local com formações específicas, de
interesse da sociedade e do mercado da cidade do Rio de Janeiro. Inaugurada em 20
de fevereiro em 1981, próximo à praça conhecida como Praça da República, conhecida
como Campo de Santana, um dos pontos históricos e acolhedores do Rio de Janeiro.
A FEFERJ foi autorizada pelo Parecer nº 207/82, aprovado em 29 de março de 1982, e
pelo Parecer nº 682/81, pelo então Egrégio Conselho Federal de Educação.
A FEFERJ possui os seguintes cursos:
Curso de Ciências Contábeis (Reconhecido pelo Decreto nº 37. 617 de 20/07/1955,
Página
5
publicado no DOU de 22 / 07 / 1955).
Curso Administração (Reconhecido pelo Decreto nº 79.217, de 08/ 02 /1977,
publicado no DOU de 09 / 02 / 1977) - Renovação de Reconhecimento pela Portaria nº
1819 de 31/10/2000 publicado no DOU em 07/11/2000.
Curso de Engenharia de Produção (Autorizado pela Portaria nº 1.477 de 21/09/2010,
publicada no DOU de 22/09/2010)
Curso de Engenharia Ambiental (Autorizado pela Portaria nº 1.478 de 21/09/2010,
publicada no DOU de 22/09/2010
Curso de Engenharia Mecânica (Autorizado pela Portaria nº 23 de 06/01/2011,
publicada no DOU de 10/01/2011)
Curso de Engenharia Civil (Autorizado pela Portaria nº 123 de 12/01/2011, publicada
no DOU de 14/01/2011)
1.3 Missão da Mantenedora e Mantida
Mantenedora
A SUESC se propõe a cumprir o seu papel, tendo como missão contribuir para o
desenvolvimento do homem e de seu meio, um profissional capacitado a perceber e
compreender a realidade social e cósmica, apto a atuar como agente formador e
transformador do meio em que vive, com visão proativa dos anseios da comunidade.
Dessa forma, a instituição atende às necessidades, aos anseios e às expectativas da
sociedade, ao mesmo tempo em que propicia instrumental para a formação de
profissionais de qualidade, com postura ética, responsabilidade civil, compromisso
coletivo e caráter humanístico, conhecedores da realidade educacional inseridos em
seu tempo e espaço.
Mantida
Alicerçada numa base humanística e social, a FEFRJ – Faculdade de Economia e
Finanças do Estado do Rio investe todos os seus esforços para formar, não só
profissionais capacitados, mas também, seres humanos comprometidos com o
desenvolvimento socioeconômico e cultural da região na qual está inserida e cidadãos
Página
6
conscientes, responsáveis e capazes de realizar transformações sociais.
Missão
É missão Institucional formar profissionais capacitados a perceber e compreender a
realidade social, aptos a atuar como agentes formadores de opinião, hábitos, novas
posturas e transformadores do meio em que vivem, com a visão holística dos anseios
da comunidade, onde está inserida e de seu entorno.
Missão essa definida pela constante articulação entre ensino, pesquisa e extensão,
mantendo a formação de profissionais capazes de encontrar soluções, tanto para
questões teóricas maiores como para os problemas do dia a dia, proporcionando uma
educação que conduza os envolvidos no processo ensino-aprendizagem ao
desenvolvimento da capacidade de pensar, refletir e buscar soluções para os
problemas sociais sejam eles locais, regionais ou nacionais.
Visão
Ser uma instituição de educação superior integrada e inteirada com os anseios sociais
através de uma atuação intensa voltada para o desenvolvimento sustentável local e de
seu entorno.
Assim, o Projeto Político do Curso de Ciências Contábeis, PPC, de acordo com o
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 da FEFRJ, nasce da necessidade
de se pensar estrategicamente o futuro.
A definição da missão, dos objetivos e das metas que se pretende atingir está
articulada aos interesses e demandas de todos aqueles que fazem parte da sociedade
na qual está inserida a instituição, desta forma, visa fornecer ensino e formação
profissional para grande número de alunos mantendo, contudo, o pressuposto
fundamental da preservação da qualidade em primeiro lugar, formando um profissional
mais competente e ao mesmo tempo com maior versatilidade, frente a um mercado de
trabalho cada vez mais complexo, diversificado e competitivo.
A vocação da FEFRJ através de seus cursos pode ser definida na busca constante da
articulação entre ensino e extensão como forma de proporcionar uma educação que
conduza os envolvidos no processo ensino-aprendizagem ao desenvolvimento da
capacidade de pensar, refletir e buscar soluções para os problemas sociais sejam eles
locais, regionais ou nacionais, promovendo uma educação de qualidade e socialmente
de forma integrada e sustentável e encontrar soluções tanto para questões teóricas
Página
A busca de manter a formação de profissionais capazes de intervir progressivamente,
7
responsável.
maiores como para os problemas do dia-a-dia, permite à FEFRJ reivindicar o direito de
dizer que tem por missão que significa:
- Possibilitar o saber: compromisso com a busca da verdade, através do ensino de
qualidade, comprometimento com a difusão, através da pesquisa e extensão, e do
conhecimento produzido pela comunidade acadêmica;
- Para ser: comprometimento com a formação do ser humano capaz de exercer a
cidadania em sua plenitude e pautar-se pelos princípios éticos;
- Para fazer: comprometimento com a formação de profissionais competentes no
exercício da profissão e capazes de assumir, com autonomia, o processo de formação
continuada.
1.4. Necessidade regional e nacional de profissionais
O Rio de Janeiro, uma das vinte e sete unidades federativas do Brasil, está situado na
porção leste da região Sudeste. É formado por duas regiões morfologicamente
distintas, a baixada e o planalto, que se estendem paralelamente do litoral para o
interior, sendo ligada pela ampla rede ferroviária, vizinha às instalações da FEFRJ.
Além de possuir localização privilegiada e de fácil acesso para seus alunos,
professores e funcionários através dos trens suburbanos, conta também com inúmeras
linhas de ônibus espalhadas pela da cidade e o metrô.
A demanda expressiva é oriunda da população do entorno da Faculdade e da carência
ainda de profissionais da educação para suprir essa falta e com um grande campo de
estágio nas proximidades.
A IES está situada numa região central, com uma comunidade carente de
conhecimentos para seu desenvolvimento profissional. Assim sendo, o curso procurará
suprir a demanda e fortalecer as políticas educacionais atuais do Município do Rio de
Janeiro.
O conhecimento é o principal bem de consumo e recurso econômico, como ele se torna
rapidamente obsoleto, os que o utilizam precisam mantê-lo permanentemente
extensão e de aprendizagem com atividades em múltiplos espaços.
Página
de aula de instituições de ensino tradicionais, mas principalmente através de cursos de
8
atualizado, com uma educação permanente que não se dará prioritariamente nas salas
Conhecedores da dicotomia existente na cidade do Rio de Janeiro, este curso tem a
preocupação chave de seus idealizadores. A integração da comunidade carente ao seu
entorno referindo-se não somente aos serviços que serão prestados, muito mais do
que isso, suas necessidades. Desta forma, pretende uma integração entre os
diferentes espaços na qual o resultado final garanta a manutenção das identidades
culturais e não a homogeneização de seus grupos sociais.
Com essa preocupação, e atendendo às políticas educacionais e às necessidades da
região, a SUESC através da FEFRJ participa dos seguintes programas:
PROUNI – Programa Universidade para Todos
O Programa Universidade para Todos - PROUNI é destinado à concessão de bolsas de
estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para
cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de
ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de
políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou
negros e aos portadores de deficiência. A SUESC, diante do lançamento do PROUNI e
ciente da carência social existente. aderiu ao programa, disponibilizando vagas iniciais,
para ingresso de alunos ao ensino superior.
Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a
ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em
instituição privada na condição de bolsista integral.
FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal
FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da
Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que
não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente
matriculados em instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas
positivas nas avaliações do MEC.
para a população mais desprovida de recursos. Para isso, as instituições de ensino
Página
propicia às Instituições de Ensino disseminar o conhecimento e a formação superior
9
O FIES é operacionalizado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e
superior precisam atender as demandas de modo eficaz e eficiente, tornando-se mais
produtivas ao prover os serviços que oferecem, acompanhando todo esse processo de
transformação e fazendo rapidamente as mudanças necessárias.
A mantenedora UNIESP também contribui para o acesso ao ensino superior, na
proposta de inclusão social, oferecendo aos interessados um instrumento denominado
PLANO 100.
O aprendizado nas Instituições de Ensino não deve somente ater-se ao acumulo de
conhecimento do conteúdo e suas mudanças, deve compreender o estudante e suas
necessidades, motivações interesses, para promover uma maior integração do mesmo
com os conteúdos e seus objetivos.
A Instituição vem buscando propostas inovadoras nas diversas áreas do conhecimento
para que os nossos profissionais sejam inseridos no mercado de trabalho com a
finalidade de exercer sua profissão com competência e qualidade. É nessa perspectiva
que se projetam todas as atividades da Instituição, no sentido de instaurar uma
proposta compatível com os desafios iminentes e em consonância com as orientações
legais.
Desta forma, a SUESC vem oportunizar a população local desejosa de cursar o ensino
superior sem condições de arcar com os custos de sua formação.
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
2.1 Dados Gerais do Curso
Denominação:
Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis
Total de vagas anuais:
200 anuais (100 Diurno e 100 Noturno)
50 alunos por sala
Número de alunos por turma:
Nº alunos em aula teórica: 50 alunos por sala
Nº alunos em aula prática: 25
Turnos de funcionamento:
Matutino e Noturno
Regime de matrícula:
Semestral
2500 horas-aula presenciais,
200 horas de Atividades Complementares,
300 horas de Estágio Supervisionado.
Página
Carga horária total:
10
3000 horas, sendo:
Integralização da carga horária do
curso: limite mínimo e máximo:
Será integralizado no mínimo em 08
semestres letivos 8 e no máximo em 12
semestres letivos
2.2 Funcionamento do Curso
Rua General Caldwel, 197 – Centro
CEP: 20211-351 –Rio de Janeiro –RJ –Fone: (21) 3077 0500
O Rio de Janeiro, uma das vinte e sete unidades federativas do Brasil, está situado na
porção leste da região Sudeste. É formado por duas regiões morfologicamente
distintas, a baixada e o planalto, que se estendem paralelamente do litoral para o
interior, sendo ligadas pela ampla rede ferroviária – Supervia – cuja estação principal, a
Central do Brasil, é vizinha às instalações da FEFRJ. Além de possuir localização
privilegiada e de fácil acesso para seus alunos, professores e funcionários através de
inúmeras linhas de ônibus espalhadas pela da cidade e o metrô.
Estando localizada no centro da cidade, do município do Rio de Janeiro, próxima à
Praça da República, conhecida como Campo de Santana, um dos pontos históricos do
Rio de Janeiro e numa área estratégica de fácil acesso, próxima à rede metroviária no
centro comercial da cidade, com grande malha de transporte para alunos, professores
e funcionários.
Avaliando os fatores acima mencionados, referentes a mobilidade e deslocamento na
capital fluminense e visando contribuir com alternativas para minimizar os impactos do
trânsito nas áreas econômica, ambiental e de saúde, a FEFRJ desperta para a reflexão
em relação à otimização do tempo aplicado à melhoria da qualificação profissional e da
qualidade de vida da população da cidade do Rio de Janeiro, disponibilizando o Curso
de Ciências Contábeis, também nos horários do rusch.
Base Legal

Lei de Diretrizes e Bases – LDB, Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996;
Página
dispositivos legais:
11
O projeto do curso de Ciências Contábeis foi elaborado com respaldo nos seguintes

Diretrizes Curriculares Nacionais – DCNs – Resolução CNE/CP Nº 1 de
15 de maio de 2006;

Resolução nº 2, de 18 de Junho de 2007

Núcleo Docente Estruturante – Resolução CONAES Nº1, de 17/06/2001;

Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade
reduzida – Decreto Nº 5296/2004.

Resolução CNE/CES 10, de 16 de dezembro de 2004

Lei 10.639/ 2003 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Africana.
Com a Lei de Diretrizes e Bases de 20 de dezembro de 1996, mais precisamente no
inciso II do artigo 53, onde é esclarecido que as Diretrizes Curriculares vêm ao
encontro de flexibilização dos currículos das graduações, fazendo com que o conceito
de currículo mínimo seja extinto, fez com que as Instituições de Ensino Superior (IES)
inovassem seus cursos visando à formação específica de um determinado profissional.
A educação passou, então, a ser concebida não mais como simples instrumento
de política assistencialista ou linear ajustando-se às demandas do mercado de
trabalho, mas, sim, como importante estratégia para que os cidadãos tenham efetivo
acesso às conquistas científicas e tecnológicas da sociedade. Desta forma, há a
necessidade de profissionais capacitados em serviços de planejamento/controle
contábil e financeiro, de produção e custos, escrita fiscal, contabilidade e com
conhecimentos relacionados aos impactos socioambientais que acompanham o
desenvolvimento econômico.
Assim a educação é concebida como integrada às diferentes formas de educação, ao
trabalho, à ciência e à tecnologia, conduzindo ao permanente desenvolvimento de
aptidões para a vida produtiva.
A legislação favorece e estimula ainda que o trabalhador, jovem ou adulto que na idade
própria não pode efetuar estudos, tenha oportunidades educacionais apropriadas,
- Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Página
Administração do Curso
12
consideradas as suas características, seus interesses, condições de vida e de trabalho.
O NDE “constitui-se em um grupo de docentes com atribuições acadêmicas de
acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do projeto pedagógico do curso”, de acordo com a Resolução 1/2010 do
CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior. Desta forma, o
NDE do curso de Ciências Contábeis vem atuando de forma significativa nas
discussões do projeto pedagógico e sobre o encaminhamento do curso.
São membros do Núcleo Docente Estruturante:
Adamir Antunes Pereira Gallignani - Mestre
Laurinete Tavares Marinho - Mestre
Ricardo Luiz Cerqueira - Especialista
Teresa Cristina de Souza Novaes - Mestre
Valéria Teixeira Macaciel – Mestre
- Coordenação do Curso
A coordenação do curso é exercida desde 2013 pela professora Adamir Antunes
Pereira Gallignani, docente desde 2008 no curso de Ciências Contábeis e de
Administração.
A coordenadora é mestre em Administração de Sistemas Educacionais, MBA em
Administração Acadêmica e Universitária, possuindo graduação em Pedagogia e em
Geografia. Vasta experiência em Gestão, em Direção e Coordenação de Curso por 10
(dez) anos. A experiência como docente no ensino superior é de 37(trinta e sete) anos.
A coordenação é exercida com 40 horas semanais, numa gestão participativa com
Direção, NDE, Colegiados Docente e Discente.
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
3.1 Contexto Educacional
Concepção do Curso
A Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro - promove constantemente a
Ciências Contábeis com qualidade aos acadêmicos.
Página
do processo de inovação tecnológica e metodológica, a fim de oferecer o curso de
13
modernização e atualização dos conceitos e métodos, visando acompanhar e participar
Nossa proposta de trabalho baseia-se na competência de nosso corpo docente e
administrativo e que são traduzidas numa filosofia pedagógica transparente e ávida de
participação e colaboração.
O curso foi concebido levando em consideração o grande potencial de mercado de
trabalho para o Bacharel em Ciências Contábeis.
A capital do estado, Rio de Janeiro, é a segunda maior metrópole do Brasil e a cidade
brasileira mais conhecida no exterior, sendo a maior rota internacional no Brasil e
principal destino turístico na América Latina e em todo Hemisfério Sul. A população
estimada para o Rio de Janeiro foi de 6.186.710 habitantes na cidade e 11.812.482 na
região metropolitana, o que o torna a segunda maior aglomeração urbana do Brasil,
terceira da América do Sul e 24ª do mundo.
Embora classificada como uma das principais metrópoles do mundo, uma porção
significativa dos 6,1 milhões de habitantes da cidade vive em condições de pobreza e
pouca escolaridade. A maioria de seus numerosos subúrbios é composta por favelas,
aglomerados urbanos normalmente construídos sobre morros, onde as condições de
moradia, saúde, educação e segurança são extremamente precárias.
Para dar suporte à tão bela cidade, a população tem que estar com um nível de
escolaridade que atenda as lacunas sociais para que possibilite seu desenvolvimento,
sua economia e as demandas turísticas.
A FEFRJ - Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro - adequando-se a
esse cenário criou o Curso de Ciências Contábeis como um passo fundamental da
nova estratégia educacional. Sua implantação é parte da visão estratégica da
educação que a SUESC através de sua Faculdade de Economia e Finanças do Rio de
Janeiro tem na capacitação dos profissionais que já estão atuando no mercado ou que
pretendem a inserção nesse mercado competitivo, possibilitando um constante
aprimoramento de suas atividades.
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis – PPC, está em consonância
com as propostas gestantes no Projeto Pedagógico Institucional – PPI, de acordo com
as diretrizes e com os recursos disponíveis.
formar profissionais na área contábil aptos para a inserção em setores corporativos e
para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira.
Página
acadêmica e a destinação social da sua contribuição com a sociedade regional -
14
Assim, o curso foi concebido com referências aos quais se delineiam a função
As Normas Internacionais de Contabilidade serviram como alavanca impulsionando os
profissionais a adotarem as práticas modernas e gerenciais de administrar o as
empresas de contabilidade, trabalhando na gestão de seus negócios. Os paradigmas
econômicos devem ser postos ao alcance do estudante, para que, se familiarize com
os fundamentos das diferentes visões do mundo. Assim sendo, o curso busca o senso
ético norteador da responsabilidade social de que o profissional deve estar investido
em todos os atos da sua vida profissional.
Desta forma, o curso tem uma concepção que legitima uma integração entre teoria e
prática, ação e reflexão, indivíduo e coletividade. Por outro lado, contempla a aquisição
e a participação do saber como uma ação cultural, resultante da interação de
indivíduos plenamente realizados, enquanto seres humanos e cidadãos.
Com esta proposta, o Curso de Ciências Contábeis caminha no sentido contemplar
conhecimentos relevantes sobre o cenário econômico e financeiro nacional e
internacional competências em seus formandos, para que possam se colocar a frente
do mercado, atuando de forma relevante, competitiva e inovadora.
O curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Economia e Finanças do Rio de
Janeiro – FEFRJ tem suas ações comprometidas com:
 a compreensão das questões científicas, sociais, econômicas e financeiras de
âmbito nacional e internacional;
 o entendimento do processo de ensino-aprendizagem como interdisciplinar, e
interativo;
 o respeito às individualidades inerentes a cada aluno;
 a importância da figura do professor mediador, função basilar na aplicação das
novas metodologias e tecnologias;
 a responsabilidade do aluno com o domínio das funções contábeis, gerando
informações para a tomada de decisão;
 a autonomia na busca do conhecimento, do auto aprimoramento e na
apresentação de soluções relevantes e adequadas a problemas emergentes;
 a inovação, ao introduzir a novidade, o fazer algo ainda não realizado;
 o interesse pela pesquisa como processo instigante a novos conhecimentos;
Página
apropriação de novos com adaptação e criatividade;
15
 o reconhecimento do legado cultural que nos sustenta como indivíduos e a
 o relacionamento humano, conhecendo o outro com a capacidade de conviver
bem, cooperativamente e com comportamento ético, se beneficiando da
diversidade.
São diferenciais do curso:
1. Humanização profissional;
2. Projeto Pedagógico inovador;
3. Formação de cidadãos críticos e criativos;
4. Transformação da sala de aula em laboratório de ideias inovadoras;
5. Colega aluno/tutor, líder de Grupo de Estudo, na cada disciplina em que
domina;
6. Investimento na sua prática com a elaboração de um Trabalho de Plano de
Negócio
Para vencer os desafios do mundo atual posto por essa nova conjuntura, as empresas
precisam, sobretudo, de repensar o perfil de profissional apto para desenvolver as
novas funções emergentes no mercado.
Do ponto de vista educacional, além da influência que a educação vem recebendo da
sociedade e do mercado é necessário repensar o paradigma formativo estabelecido: as
instituições de ensino superior formavam os profissionais para permanecer por um
longo período no emprego, uma vez que o mercado de trabalho exigia aquele tipo de
profissional. No entanto, com essas transformações, o profissional necessita estudar
sempre, atualizando constantemente seus conhecimentos e preparando-se para atuar
em diferentes áreas e funções de forma competitiva, obrigando os centros formadores
a repensarem os seus cursos e, sobretudo, a assumirem a educação continuada como
um fator estratégico dentro de sua estrutura.
O projeto pedagógico está materializado no cotidiano por meio das atividades que
caracterizam a prática e a do curso e da instituição através do PDI. Os referenciais
propostos respeitam e coadunam com as expectativas da atualidade.
A interdisciplinaridade pauta as ações de ensino e aprendizagem para a diversidade
social e cultural, a inovação, o empreendedorismo, as relações interpessoais, enfim,
parceria e de integração entre teoria e prática.
Página
No contexto da sala de aula, isto também pode implica na vivência do espírito de
16
dialogam com a pluralidade social.
Assim, o curso justifica-se por desenvolver junto ao aluno uma formação humanística
que dê condições ao Bacharel em Ciências Contábeis exercer plenamente sua
cidadania e profissão.
3.2 Objetivos do Curso
O ambiente de negócios, a gestão contábil e financeira das organizações, em geral,
está experimentando mudanças significativas decorrentes também de mudanças nas
relações sociais, tecnologia, valores, comportamentos, ideologias etc. Um mundo em
constante transformação, incertezas e imprevisibilidades, afetando o ambiente
empresarial e até mesmo o de ensino. As condições de um mundo dinâmico e
globalizado implicam alterações nas atividades de planejamento, estruturação das
empresas, estilos gerenciais e tantas outras variáveis na prática de Contabilidade.
Se as organizações são forçadas a se adaptarem às provocações de um novo
ambiente, os profissionais da Contabilidade precisarão rever seus conhecimentos e
práticas. Tal premissa consiste na revisão dos objetivos do ensino. O enfoque
tradicional dado aos cursos de graduação não atendem mais ao perfil desejado do
profissional de Contabilidade moderno.
Diante dessas premissas, o curso de foi concebido a partir da expressiva demanda
por uma formação que atenda a necessidade de profissionais qualificados, gerada
principalmente pelo grande crescimento das atividades comerciais e industriais da
região.
Com base nestas características mencionadas para a formação do contabilista,
apontamos valores e competências:
1- Formação humanística;
2- Conhecimento técnico-científico;
3- Domínio das funções contábeis;
4- Espírito empreendedor;
Portanto, o curso é enfático em oferecer uma formação sólida tanto em conteúdo
técnico especializado como de um embasamento de cultura geral, social e
Página
17
5- Visão sistêmica (interdisciplinar).
humanista, para integrar o profissional à sociedade, capacitando-o às funções
contábeis, num mercado global. Para atingir o objetivo geral do Curso, não se tratará
apenas de acrescentar novos conteúdos e conhecimentos à formação do
profissional, mas também para atuar nas áreas de diferentes mercados.
Assim sendo, a formação que oferecemos em Ciências Contábeis é direcionada para
os seguintes objetivos:
a)
Formar profissionais para atuarem em diferentes níveis de gerência, através de
uma formação que lhes permita o desenvolvimento de habilidades específicas da área,
podendo atuar como administrador de empresas, consultores, pesquisadores, seja a
nível de empresa pública, privada ou mesmo em razão de seu próprio negócio.
b)
Usar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis e
Atuariais;
c)
reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente,
transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade,
o processo da tomada de decisão;
d)
vivenciar uma estrutura curricular que permita o aprendizado progressivo e
integrado de conhecimentos (multidisciplinares e interdisciplinares, instrumentais com
sólida base histórica), de modo a possibilitar ao futuro profissional uma atuação
expressiva e de liderança em diferentes segmentos da sociedade.
e) estimular o desenvolvimento de soluções para o avanço social, econômico, cultural
e político, revelando-se profissional adaptável.
f) constituir fórum de debates, divulgação e treinamento das ciências econômicas,
assegurando aos alunos e ex-alunos fonte permanente de renovação e atualização
profissional e vontade política e administrativa para abertura às mudanças e
consciência da qualidade em seu campo de atuação profissional.
g) estimular o estudante a desenvolver consciência e atitudes éticas nas suas
relações sociais, notadamente naquelas que digam respeito ao meio ambiente
socioeconômico e à preservação da vida em geral.
h) Aplicar de maneira adequada a legislação pertinente à contabilidade.
Na matriz curricular do curso levou-se em conta o marcante crescimento e a
complexidade, cada vez maior dos serviços de Contabilidade. O currículo é formado
18
Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso
Página

por disciplinas que permitam formar profissionais qualificados, inovadores e proativos
para atuarem em várias funções e atender, desse modo, as demandas decorrentes de
novas realidades.

Coerência do Currículo com o Perfil desejado do Egresso
O currículo é formado por disciplinas que permitam formar profissionais qualificados,
inovadores e proativos para atuarem em várias ações contábeis e atender, desse
modo, as demandas decorrentes de novas realidades.
Como o aluno graduado faz parte da história da instituição a SUESC mantém um canal
de comunicação com os alunos graduados de seus cursos, onde ela convida os exalunos para participarem da Avaliação Institucional. Assim, as informações coletadas
servirão de diagnóstico fundamentais para a implementação de diversas ações
acadêmicas e administrativas.
Essas contribuições, baseadas nas experiências pessoais e profissionais dos egressos,
subsidiarão novas ações para a elaboração de melhorias nos cursos de graduação. Os
egressos do curso de Ciências Contábeis encontram-se na percepção crítica em geral
e em particular na área trabalhando em diferentes modelos de organização. Sua
capacidade de apreensão dos mecanismos do raciocínio habilita-o ao exercício
profissional com fundamentação adequada.

Coerência do Currículo em face das Diretrizes Curriculares Nacionais
Resolução nº 10, de 16 de dezembro de 2004 que trata das Diretrizes Curriculares
Nacionais para os cursos de bacharelado em Ciências Contábeis, o currículo do curso
está baseado nesta resolução e nos dispositivos legais pertinentes.

Articulação do PPC com o PDI e com o PPI
A proposta Institucional ganha visibilidade no Projeto de Desenvolvimento Institucional
educação e na sociedade em que está inserida. Ao promover a formação integral e sua
capacitação ao mundo do trabalho exige práticas pedagógicas comprometidas com a
Página
graduação (PPC). Em todos os documentos são expressas as concepções de
19
(PDI), no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no projeto pedagógico do curso de
formação de profissionais reflexivos, críticos, criativos, capazes de pensar sobre a
ação, durante a própria prática. Isto pressupõe a necessidade de uma gestão
flexível do currículo que envolva não somente os conteúdos disciplinares, como
também práticas pedagógicas capazes de ampliar os espaços e os tempos de
aprender.
Entende-se que este processo se constrói pela participação de todos os sujeitos
sociais, quando da definição do Projeto Pedagógico do Curso, do Plano de
Desenvolvimento Institucional, pela contínua reflexão sobre o perfil socioeconômico e
cultural dos alunos; pela definição de quais são os projetos capazes de associar
conhecimento, participação e transformação dos sujeitos envolvidos na formação que
tem a Faculdade como um desses espaços.

Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso
Uma Faculdade não é somente aquilo que ocorre em sala de aula e nos
conhecimentos transferidos e aferidos. A ação pedagógica está presente em todas as
dimensões e estruturas da instituição.
A interdisciplinaridade deve pautar as ações de ensino e aprendizagem para a
diversidade social e cultural, a inovação, o empreendedorismo, as relações
interpessoais, enfim, dialogar com a pluralidade social.
Buscar paulatinamente a ampliação da visão do mundo e a compreensão da
complexidade da realidade. No contexto da sala de aula, isto também pode implicar na
vivência do espírito de parceria e de integração entre teoria e prática.
A construção de uma proposta educacional com metodologias adequadas ressalta a
necessidade da adoção de um paradigma de educação superior centrado na
aprendizagem através dos quatro pilares da educação contemporânea:
a) Aprender a ser. Implica na importância do autoconhecimento para um consequente
amadurecimento pessoal e profissional, mola propulsora da confiança e da
identidade pessoal e coletiva.
b) Aprender a fazer. É um aprendizado da criatividade, é atingir o melhor de si para a
daí vem a troca de experiências que alimenta o conhecimento. Conheça a si mesmo, o
Página
c) Aprender a conhecer – falar com os outros é melhor do que falar para os outros, pois
20
aquisição da profissão escolhida com objetividade, determinação e persistência.
outro, a instituição, as parcerias, a sociedade, as singularidades de cada um dos
atores.
d) Aprender a viver juntos. Os relacionamentos interpessoais são a mola mestre do
bem-estar social, da promoção da vida. São importantes para o desenvolvimento de
habilidades, competências e atitudes positivas e sustentáveis.
Pretende-se com as políticas de ensino uma educação transformadora com princípios e
valores éticos e afetivos das pessoas para com as pessoas expandindo o
desenvolvimento e o crescimento pessoal e profissional.
Portanto, as metodologias que direcionarão o currículo e suas práticas pedagógicas
permitirão motivar o aluno, quer no âmbito individual bem como no social, vivenciando
nas disciplinas a pesquisa-ação, reconhecendo nessa experiência a íntima relação
entre teoria e prática.
As vivências ao longo do processo de formação, no cotidiano de sala de aula e dos
procedimentos de ensino estão vinculadas à construção da competência científica e a
motivação para participação ativa na sociedade, que possibilitarão a formação do
Administrador dentro de um ambiente culturalmente dialético. Para tanto, é
fundamental que a Instituição garanta espaço, tempo e a capacitação do seu corpo
discente, disponibilizando os mais variados recursos acessíveis à sala de aula para que
o aluno possa vivenciar a prática profissional dentro de uma visão crítica.
Sendo este o ponto focal na formação do Contabilista, ainda dentro de métodos e
técnicas adotados, numa relação teoria e prática, é mister assumir caminhos
metodológicos que possibilitem experiências transdisciplinares a fim de construir um
saber integrado dentro de um ambiente que sabemos ser plural, ministrando aulas
através do acesso a livros, revistas, filmes, produções culturais, pesquisa científica e
realizando projetos efetivos para sua prática e que garanta a inserção do aluno no
contexto profissional, assim como êxito no Exame de Suficiência possibilitando a
obtenção do Registro Profissional.
O Curso de Bacharel em Ciências Contábeis da FEFRJ tem como principal objetivo
formar profissionais aptos com qualidade e competência capazes de adquirir, aplicar,
criar e desenvolver o conhecimento na área de atuação das Ciências Contábeis,
21
Objetivo Geral e Específico do Curso de Ciências Contábeis
Página

exercendo com sabedoria, conceitos, práticas profissionais e com postura ética as
questões contábeis de acordo com os anseios e expectativas da sociedade.
O Curso de Ciências Contábeis da FEFRJ possui os seguintes objetivos específicos:
a) Formar profissionais que possam atuar em diferentes tipos de organizações,
através de uma formação que lhes permita o desenvolvimento de
habilidades específicas da área
de contabilidade, podendo atuar como
contadores, peritos, auditores, consultores, pesquisadores, seja a nível de
empresa pública, privada ou mesmo em razão de seu próprio negócio.
b) Vivenciar uma estrutura curricular que permita o aprendizado “progressivo”
e “integrado” de conhecimentos (multidisciplinares e interdisciplinares,
instrumentais com sólida base histórica), de modo a possibilitar ao futuro
profissional uma atuação expressiva e de liderança em diferentes
segmentos da sociedade.
c) Mostrar ao estudante a realidade social que o circunda, fazendo-o refletir
criticamente sobre o quadro que se apresenta, estimulando-o a desenvolver
soluções para o avanço social, econômico, cultural e político.
d) Constituir fórum de debates, divulgação e treinamento das ciências
contábeis assegurando aos alunos e ex-alunos fonte permanente de
renovação e atualização profissional.
e) Estimular o estudante a desenvolver consciência e atitudes éticas nas suas
relações sociais, notadamente naquelas que digam respeito ao meio
ambiente socioeconômico e à preservação da vida em geral.
f) Incentivar o corpo docente, na consecução das metas propostas e no
acompanhamento do aluno, proporcionando-lhe capacitação suficiente para
o desenvolvimento de suas aptidões e para o encaminhamento de seus
projetos.
Abaixo estão relacionadas algumas aptidões/características do profissional, a ser
formadas pelo Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis:

Raciocínio lógico e abstrato para poder desenvolver a capacidade de análise
Exatidão para executar suas tarefas com o máximo de precisão;

Liderança nos trabalhos em equipe, organizando e delegando tarefas no
processo de desenvolvimento de sistemas;
Página

22
conceitual;

Capacidade de utilizar diferentes fontes de informação e recursos
tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos;

Capacidade de aplicar seus conhecimentos de forma independente e
inovadora, acompanhando a evolução do setor e contribuindo na busca de
soluções nas diferentes áreas aplicadas;

Formação complementar básica das ciências sociais aplicadas, permitindolhe uma visão da dinâmica organizacional, do empreendedorismo e de ações
que permitam desenvolver suas habilidades pessoais e profissionais, de
modo a torná-lo participativo na vida comunitária.
Para se atingir esses objetivos, porém, não se trata apenas de trazer
conhecimentos e novos conteúdos à formação do professor, a finalidade principal é
desenvolver um Curso que torne possível repensar o conjunto de conhecimentos
teóricos e práticos, necessários à operacionalização das funções de um professor
crítico-reflexivo, para que estas possam estar em sintonia com as necessidades da
formação do cidadão do Século XXI.
3.3
Perfil Profissional do Egresso
O perfil do egresso é esculpido durante o curso por meio de disciplinas nas áreas
científicas e técnicas, mas também em áreas fundamentais como as que lidam com
relações interpessoais. Para isso, desde o 1º período o aluno participa do projeto de
responsabilidade social e cidadania onde ele exercita a sociabilidade e a
empregabilidade no entorno da faculdade ou próximo à sua comunidade. Desta forma,
estarão se preparando para o mundo do trabalho e relacionando-os com a sociedade,
as entidades de classe e as empresas pertinentes ao curso.
O egresso do curso Ciências Contábeis tem atuação na área administrativa,
econômica, jurídica e tributária em setores públicos ou privados. Suas oportunidades
encontram-se também em auditoria na área judicial envolvendo perícias contábeis,
administrativas e financeiras em âmbito nacional e internacional, em diferentes
modelos de organização.
O curso está organizado no regime seriado, com oferta semestral e integralização por
Página
23
3.4 Estrutura Curricular
carga horária e tem a prática educativa desenvolvida e orientada pelos seguintes
princípios:
-
Postura holística – caracterizada pela relação entre professor e aluno, entre
formando e mercado de trabalho e entre cidadão e sociedade.
-
Interdisciplinaridade – circulação de conceitos, de esquemas cognitivos,
sobreposições e interferências, pela trandisciplinaridade em campos diferentes,
permitindo articular domínio de conhecimentos.
-
Criatividade – desenvolvimento de habilidades e talentos através de uma
postura reflexiva que envolve pensar, sentir, criticar de modo a compreender e a
participar de toda e qualquer organização humana e social. É deixar que a
intuição, através da experiência e conhecimento ajude a inteligência a enfrentar
decisões.
-
Flexibilização – atualização e aprofundamento dos conhecimentos relacionados
com o trabalho profissional, necessários à atuação contextualizada e à condição
para a prática reflexiva do Administrador.
- Atitudes éticas e de valorização humana – caracterizadas pela preocupação com
os movimentos sociais produzindo ações concretas na luta pela preservação do
meio ambiente, pela redução das desigualdades sociais, pela humanização do
capital, pela busca da democratização e das relações sociais.
Em sua organização curricular contempla os conteúdos de Formação Básica, os de
Formação Profissional, os conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias
assim como conteúdos de Formação Complementar.
As disciplinas e seus conteúdos do Curso em Ciências Contábeis da FEFRJ são neste
projeto meio para o desdobramento do perfil esperado para o formando, e a realização
dos objetivos propostos para o desenvolvimento das habilidades requeridas.
Transformação da sala de aula em laboratório de ideias inovadoras;

Investimento em pesquisa e tecnologia;

Matriz unificada até o 4º período com o curso de Administração;

Plano de Negócio como Trabalho de Curso – Projeto Interdisciplinar.
Página

24
- Diferencial curricular:
O Plano de Negócio, como projeto de atividade centrado na área teórico-prática é
trabalhado a partir do 7º período, concluído no final do 8º período, sendo apresentado
na conclusão do curso. A importância da fundamentação teórica é beneficiar uma ação
contextualizada, se apropriando da realidade para compreender os diversos contextos
do cotidiano na prática futura, consolidando a integralização de seu curso.
- Dimensionamento da Carga Horária das Disciplinas
- Plano Curricular de Ciências Contábeis
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CH
Total
Hora Relógio
Semestral
80
80
80
80
80
400
80
80
80
80
80
400
66.66
66,66
66.66
66,66
66,66
333.33
80
80
40
40
80
80
400
80
80
40
40
80
80
400
66,66
66,66
33.33
33.33
66,66
66,66
333.33
80
80
80
40
40
80
400
80
80
80
40
40
80
400
66,66
66,66
66,66
33.33
33.33
66,66
333.33
80
80
40
40
40
40
80
400
80
80
40
40
40
40
80
400
66.66
66,66
33.33
33,33
33,33
33,33
66,66
333.3
80
80
80
80
40
360
80
80
80
80
40
360
66,66
66.66
66,66
66,66
33.33
300
25
CH
Semanal
1o SEMESTRE
Linguagem e Interpretação de Texto
4
Contabilidade I
4
Economia
4
Matemática
4
Teoria Geral da Administração I
4
SUBTOTAL
20
2o SEMESTRE
Contabilidade II
4
Direito Empresarial
4
Filosofia
2
Sociologia
2
Tecnologia da Informação
4
Teoria Geral da Administração II
4
SUBTOTAL
20
3O SEMESTRE
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos
4
Organização, Sistemas e Métodos
4
Estatística e Probabilidade
4
Ética e Responsabilidade Social
2
Psicologia Organizacional
2
Matemática Financeira
4
SUBTOTAL
20
4o SEMESTRE
Sistemas de Informação Gerencial
4
Administração Financeira e Orçamentária I
4
Gestão Estratégica de Marketing
2
Legislação Tributária e Fiscal
2
Legislação Trabalhista e Previdenciária
2
Gestão Estratégica de Pessoas
2
Teoria Geral da Contabilidade
4
SUBTOTAL
20
5o SEMESTRE
Contabilidade Intermediária
4
Contabilidade Bancária
4
Planejamento e Orçamento Empresarial
4
Administração Financeira e Orçamentária II
4
Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios
2
SUBTOTAL
18
Página
COMPONENTES CURRICULARES
Contabilidade e Orçamento Público
Contabilidade Avançada
Contabilidade Internacional
Análise das Demonstrações Contábeis
Introdução à Atuária
Projeto Interdisciplinar: Empreendedorismo
Optativa I
SUBTOTAL
Auditoria
Gestão e Análise de Projetos
Laboratório Contábil I
Optativa II
Pesquisa em Ciências Contábeis
Tópicos Especiais em Contabilidade I
SUBTOTAL
6o PERÍODO
4
4
2
2
2
2
2
18
7o SEMESTRE
4
4
2
2
2
4
18
8o SEMESTRE
4
4
4
2
2
16
Controladoria
Tópicos Especiais em Contabilidade II
Pericia, Avaliação e Arbitragem
Laboratório Contábil II
Trabalho de Conclusão de Curso
SUBTOTAL
TOTAL
Estágio Supervisionado
Atividade Complementar
TOTAL GERAL DO CURSO
Carga Horária
(1) CH de disciplinas presenciais
(2) CH de Estágio Supervisionado
(3) CH de Atividades Complementares
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4)
Componentes Curriculares Optativos
Libras
Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional
Contabilidade Ambiental e Social
Comunicação Empresarial
Sistemas Integrados e Comércio
Negociação
80
80
40
40
40
40
40
360
80
80
40
40
40
40
40
360
66.66
66,66
33,33
33,33
33,33
33.33
33,33
300
80
80
40
40
40
80
360
80
80
40
40
40
80
360
66,66
66.66
33.33
33,33
33,33
66.66
300
80
80
80
40
40
320
3.000
80
80
80
40
40
320
3.000
66,66
66.66
66,66
33.33
33,33
266.64
2.500
300
200
3.000
Hora aula
Hora relógio
3.000
2.500
300
200
3.000
Hora aula semestral
40
40
40
40
40
40
1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de: Projeto Interdisciplinar: Práticas
Empresariais
2.O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de:Direito Empresarial
3.O conteúdo de Relações Étnico Raciais será ofertado na disciplina de: Sociologia
Página
26
Observação:
O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e relações étnico raciais serão ofertados
conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link em várias disciplinas
ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema que estejam
ligados a disciplina que ministra. Esse link com as demais disciplinas poderá ser melhor visualizado nas
ementas das disciplinas.
- Adequação, atualização e relevância da Bibliografia
A bibliografia do curso é avaliada semestralmente pelo NDE e Conselho Docente tendo
como objetivo a adequação e ampliação periódica. A Bibliografia Básica e Bibliografia
Complementar do curso têm por fim servir de referência ao desenvolvimento dos
conteúdos trabalhados para o alcance dos objetivos do curso, bem como, o
desenvolvimento de competências para o alcance do perfil do egresso pretendido.
Para efeito de adequação às necessidades de tempo e lugar, a bibliografia do curso
segue em constante atualização.
Página
27
- Matriz Curricular de Ciências Contábeis
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
1º Período
400 h
Linguagem e
Interpretação de
Textos
CH. 80 h
Contabilidade I
2º Período
400 h
Contabilidade II
CH. 80 h
Economia
CH. 80 h
Filosofia
CH. 80 h.
Estatística e
Probabilidade
CH. 80 h
Matemática
CH. 40 h
Sociologia
CH. 80 h.
Ética e Respons.
Social
CH. 80 h
Teoria Geral de
Admin I-TGA I
CH. 40 h
Tecnologia da
Informação
C.H. 40 h
Psicologia
Organizacional
CH. 80 h
CH. 80 h
Teoria Geral de
Admin II –
TGA II
CH. 80 h
CH. 40 h
Matemática
Financeira
CH. 40 h
Legislação
Tributária e
Fiscal
CH 40 h
CH. 40 h
Legislação Trab. Proj. Interdisc.:
e Previdenciária Cálculos
Trabalhistas
CH 40 h
CH. 40 h
Sist de Infor
Teoria Geral da
Gerencial- SIG
Contabilidade
CH. 80 h
CH. 80 h
CH. 80 h
Direito
Empresarial
3º Período
400 h
Contabilidade e
Gestão Estrat.
Custos
CH. 80 h
Organ Sist. e
Métodos- OSM
CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.000h
4º Período
400 h
Gestão Estrat.
de Pessoas
5º Período
400 h
Contabilidade
Intermediária
CH. 40 h
Adm. Fin. e
Orçamentária I
AFO I
CH. 80 h
Gestão Estrat.
Marketing
CH. 80 h
Adm. Fin. e
Orçamentária II
AFO II
CH. 80 h
Planejamento e
Orçamento
Empresarial
CH. 80 h
Contabilidade
Bancária
CH. 40 h
Contabilidade
Tributária I
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: 300h
UNIESP 2015.1
6º Período
360 h
Contabilidade e
Orçamento
Público
CH. 80 h
Contabilidade
Avançada
7º Período
360 h
Auditoria
8º Período
320 h
Controladoria
CH. 80 h
Tópicos Esp.
Contabilidade I
CH. 80 h
Tópicos Esp.
Contabilidade II
CH. 40 h.
Contabilidade
Internacional
CH. 40 h
CH. 40h
Gestão e Análise Perícia,
de Projetos
Avaliação e
Arbitragem
CH. 80 h
CH. 80h
Laboratório
Laboratório
Contábil I
Contábil II
CH. 40 h
Análise das
Demonstrações
Contábeis
CH. 80 h
Introdução à
Atuária
CH. 40 h
Projeto
Interdisciplinar:
Práticas Emprs.
CH. 40 h.
Optativa I:
Contabilidade
Tributária II
CH. 40 h
Pesquisa em
Ciências Cont.
CH. 40 h
Trabalho de
Curso
CH. 40 h
Optativa II
Gestão Empres.
Sustentável
CH. 40 h
CH. 40h
ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 200h
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DO CURSO CIÊNCIAS CONTÁBEIS
1º PERÍODO
LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
Carga Horária 80h/a
Objetivos:
Conscientizar os discentes quanto à existência dos mais variados usos da linguagem, Preparandoos para utilizá-la de acordo com a variante linguística, bem como capacitá-los a realizar uma leitura
que se afasta da categoria do emocional e alcança o nível da racionalidade, uma leitura que
compreenda a capacidade de analisar o texto, separar suas partes e examinar como se interrelacionam e como o texto se relaciona com os outros, e competência para resumir as ideias do
texto.
Ementa:
Estrutura sintática da frase. Polissemia e contexto. Texto, intertexto, contexto/ Paráfrase,
fichamento, resumo, resenha. Linguagem oral e escrita. Linguagem verbal e não verbal. Redação
técnica.
Bibliografia Básica
CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. 6 ed. Portugal,
Aveiro: Lexikon, 2013.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: Aprendendo a escrever, aprendendo a
pensar. 27 ed. Rio de Janeiro: FGV 2010.
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão. São Paulo:
Parábola, 2008.
Página
CONTABILIDADE I
Carga Horária 80h/a
Objetivos:
Orientar o aluno na análise e crítica da evolução do processo contábil. Capacitá-lo a aplicar os
procedimentos contábeis básicos, na elaboração e no entendimento do Balanço Patrimonial e
Demonstração do Resultado do Exercício. Habilitar o aluno no entendimento do atual estágio do
conhecimento contábil como uma ciência social aplicada.
Ementa:
Definição de Contabilidade. Campo de aplicação da contabilidade. Técnicas contábeis. Aspectos
legais e normativos da contabilidade. Dinâmica patrimonial. Procedimentos contábeis. Balanço
patrimonial e demonstração de resultados. Operações financeiras. Aspectos fiscais. Demonstrações
contábeis. Análise das demonstrações contábeis. Fatos Contábeis. Lançamentos. Balanço
patrimonial.
Bibliografia Básica
GRECO, Alvisio; AREND, Lauro. Contabilidade: teoria e prática básicas. 4 ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
NIYAMA, Jorge Katsumi; SILVA, Cesar Augusto Tiburcio. Teoria da Contabilidade. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 2013.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica fácil. 29 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
29
Bibliografia Complementar:
AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. 4 ed. Rio de Janeiro:
Jorge Zohar, 2008.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2009.
LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. 46 ed. Rio de Janeiro: José Olympio,
2007.
Bibliografia Complementar:
MARION, Jose carlos. Contabilidade Empresarial. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SOUZA, Clóvis de; FAVERO, Hamilton Luiz; LONARDONI, Mário; TAKAKURA, Massakazu.
Contabilidade Geral: Teoria e prática. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
VICECONTI, Paulo Eduardo V.; NEVES, Silverio das. Contabilidade Básica. 16 ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
MATEMÁTICA
Carga Horária 80h/a
Objetivos:
Contribuir para que o aluno se familiarize com linguagens, conceitos e operações
matemáticas de uso frequente nas matérias afins. Cooperar para a compreensão dos
modelos matemáticos e utilização para resolver problemas de empresas; Analisar e
diferenciar condicionais ou restrições e resultados de um modelo matemático de uma
variável.
Ementa:
Noções básicas de cálculos numéricos. Conjuntos. Conjuntos numéricos. Relações e funções.
Matrizes, determinantes e sistema linear. Princípios básicos para introdução ao limite de funções
(fatoração, potenciação e radiciação). Limites de funções. Derivadas de funções.
Bibliografia Básica
GOLDSTEIN, Larry J. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. 12 ed. São
Paulo : Bookman: 2012.
MUROLO, Afranio Carlos; BONETTO, Giacomo. Matemática Aplicada à Administração,
economia e contabilidade. 2 ed.São Paulo: Cengage, 2012.
SCHWERTL, Simone Leal. Matemática Básica. 2 ed. Edifurb, 2012.
Bibliografia Complementar:
PAULO, Marcos. Matemática Básica. São Paulo. Ferreira, 2012.
SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A. ANDERSON, David R. Estatística aplicada à
Administração e Economia. 3 ed. São Paulo: Cengage Learning. 2013.
VILLAR, Bruno. Matemática Básica: teoria e treinamento prático. 3 ed. São Paulo: Método, 2013.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I
Carga Horária 80h/a
Página
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8 ed. São Paulo: Campus,
2011.
HOLLENBECK, John R; WAGNER III, John A. Comportamento Organizacional: criando vantagem
30
Objetivos:
Formar uma visão crítica sobre a evolução do pensamento administrativo, seus principais teóricos e
suas principais contribuições na formação dos conceitos da administração, e desenvolver no aluno a
capacidade de atuação nos processos administrativos, possibilitando ao participante a compreensão
o entendimento e a interpretação da dinâmica da empresa.
Ementa:
Bases históricas. Abordagens: clássica, humanista, comportamental, organizacional, sistêmica e
contingencial. Formas de gestão participativa. Princípios da administração.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Princípios da Administração: o essencial em teoria geral da administração. 2ed.
São Paulo: Manole, 2012.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. 2 ed. Edição compacta. São
Paulo: Atlas, 2012.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da Administração. 2 ed. Edição
compacta. São Paulo: Atlas, 2013.
competitiva. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
SOBRAL, Felipe; PECI, Alketa. Administração: Teoria e prática no contexto brasileiro. 2 ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2013.
2º PERÍODO
CONTABILIDADE II
Carga Horária 80h/a
Objetivos:
Fornecer ao aluno embasamento necessário que o habilite a analisar e utilizar as demonstrações
contábeis como fonte para a tomada de decisões de natureza econômico-financeira. Capacitar o
aluno para a elaboração das Demonstrações Contábeis: Balanço Patrimonial e Demonstração do
Resultado do Exercício objetivando a avaliação do desempenho do negócio.
Ementa:
Fatos contábeis. Operações com mercadorias. Critérios de avaliação dos estoques. Operações
financeiras. Folha de pagamento. Depreciação, amortização e exaustão. Contabilidade e aspectos
fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das demonstrações contábeis.
Bibliografia Básica
GRECO, Alvisio; AREND, Lauro. Contabilidade: teoria e prática básicas. 4 ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
MARION, Jose carlos. Contabilidade Empresarial. 16 ed.. São Paulo: Atlas, 2012.
NIYAMA, Jorge Katsumi; SILVA, Cesar Augusto Tiburcio. Teoria da Contabilidade. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar:
IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória. 11 ed. SP: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica fácil. 29 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
VICECONTI, Paulo Eduardo V.; NEVES, Silverio das. Contabilidade Básica. 16 ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
Objetivos:
Apresentar aos alunos a história do Direito Empresarial, demonstrando a origem dos seus
institutos típicos e as modificações que ocorreram em função dos fatores históricos relevantes,
desembocando em uma disciplina autônoma.
Apresentar os principais aspectos e elementos do Direito Empresarial a partir da ideia da
Sociedade Empresária, ressalvando o que for peculiar ao comerciante individual. Discutir a
questão da Pessoa Jurídica no Direito Privado bem como a Desconsideração da Personalidade
Jurídica.
Ementa:
Conceito de Direito. Divisão do Direito: Público e Privado. Vigência das normas jurídicas no tempo
e no espaço. Sujeitos de Direito: pessoas naturais e pessoas jurídicas. Administração pública.
Agentes públicos. Comerciante e o empresário. Direito Societário. Direito Falimentar e
Recuperação Judicial. Direito Cambial.
Bibliografia Básica
COELHO, Fabio Ulhoa. Manual do Direito Comercial – Direito de Empresa, 25 ed. Saraiva, 2013.
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Empresarial. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
MAMEDE, Gladstone. Direito empresarial brasileiro: Empresa e Atuação Empresarial, 8 ed. São
Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar:
BRUSCATO, Wilges. Manual de direito empresarial brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2011.
31
Carga Horária 80h/a
Página
DIREITO EMPRESARIAL
CAMPINHO, Sérgio. O direito de empresa à luz do novo código civil. 12 ed. Rio de Janeiro:
Editora Renovar, 2011.
NEGRÃO, Ricardo. Direito Empresarial: estudo unificado.4 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
FILOSOFIA
Carga Horária 40h/a
Objetivos:
Mostrar os aspectos envolvidos na origem e formação das ideias filosóficas. Elucidar os principais
temas integrantes da problemática filosófica. Desenvolver no aluno o entendimento da construção
das ideias das principais escolas filosóficas no percurso histórico. Incentivar o aluno a refletir
criticamente sobre a realidade Política do País. Analisar criticamente as questões Éticas e Morais
na história da Filosofia e na atualidade.
Ementa:
Análise do pensamento educacional brasileiro. Filosofia e a formação de valores e objetivos.
Conceitos: tecnologia, escola e democracia. Teorias contemporâneas do existencialismo. Ciência
e conhecimento político. Objetividade dos valores. Ética da administração, da empresa e do
gerente. Cenários novos. Tendências filosóficas.
Bibliografia Básica
ALONSO, Feliz Ruiz; LOPEZ, Francisco Granizo; Castrucci, Plinio de Lauro. Curso de ética em
administração empresarial e pública. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
LUCKESI, Cipriano Carlos; PASSOS, Silva Elizete. Introdução à Filosofia: aprendendo a pensar.
São Paulo: Cortez, 2012.
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2011.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Marillis Lemos de A. Sociologia e Administração – Relações Sociais das
Página
SOCIOLOGIA
Carga Horária 40h/a
Objetivos:
Frente à complexidade da sociedade contemporânea, examinar as intersecções teóricas entre a
Administração e a Sociologia objetivando instrumentalizar o aluno para compreender a sociedade
contemporânea e desenvolver uma visão crítica a respeito de sua prática profissional. Instrumentalizar o aluno a
analisar criticamente as concepções básicas da teoria sociológica.
Ementa:
Conceito e origem da sociologia. Impasses da modernização. Sociedade de massa. Alienação.
Visão histórica das relações de trabalho. Tecnologias modernas e desenvolvimento sócioeconômico. O capitalismo: origem, difusão e impactos na sociedade moderna. Questões urbanas,
étnico raciais. História e cultura afro-brasileira e africana, crescimento desordenado das cidades,
qualidade de vida e violência. Movimentos sociais.
Bibliografia Básica
DIAS, Reinaldo. Sociologia das Organizações. 2 ed. Atlas, 2012.
DURKEIM, Émile. Lições de Sociologia. 2 ed. São Paulo. Martins, 2013.
SANTOS, Vania Martins. Sociologia da Administração. São Paulo: LTC, 2011.
32
Bibliografia Complementar:
BOFF, Leonardo. Saber cuidar, ética do humano, compaixão pela terra. Petrópolis, Rio de
Janeiro: Vozes, 2008.
MATTAR NETO, João Augusto. Filosofia e Ética na Administração. 2 ed. São Paulo: Saraiva,
2010.
TRANSFERETTI, Jose. Ética e Responsabilidade Social. 4 ed. São Paulo: Alinea, 2011.
Organizações.Campus, 2010.
COSTA, Cristina C. Sociologia – Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna,
2011.
PIMENTEL, Duarte. Sociologia da empresa e das organizações: uma breve introdução a
problemas e perspectivas. São Paulo: Escolar, 2012.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Carga Horária 80h/a
Objetivos:
Capacitar o futuro administrador a gerir a estrutura de informática da empresa visando facilitar o
fluxo de informações. Habilitá-lo a solucionar problemas e questões relacionadas à área interna,
de Tecnologia da Informação, da empresa. Situar o profissional em administração da corrente
conjuntura de mercado de Tecnologia da Informação para que este possa conduzir a empresa em
meio à rápida transição das diversas tecnologias.
Ementa:
Informática: importância na empresa. Computador: origem e funcionamento, componentes
básicos. Hardware: processadores e memória. Redes de computadores. Linguagens de aplicação.
Arquivos; gerenciador de arquivos. Editor de Textos. Instrumentos e Ferramentas de Trabalho.
Bibliografia Básica
AKABANE, Getulio K. Gestão estratégica da tecnologia da informação: conceitos,
metodologias, planejamento e avaliações. São Paulo: Atlas, 2012.
REZENDE, Denis alcides. Tecnologia da Informação – aplicada a sistemas de informação
empresariais. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
BATISTA, Emerson de O. Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o
gerenciamento. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
Bibliografia Complementar:
ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Ângelo. Administração de sistemas de informação e
a gestão do conhecimento. São Paulo: Cengage, 2011.
Silva Filho, Candido Ferreira da. Tecnologia da Informação e gestão do conhecimento. 2 ed.
São Paulo: Alinea, 2013.
RAMOS, luis Fernando, HAUSSLER Carneiro Ramos, Karoll. Gestão de Tecnologia da
Informação. São Paulo: LTC, 2011.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II
Carga Horária 80h/a
Página
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Princípios da Administração: o essencial em teoria geral da administração. 2ed.
São Paulo: Manole, 2012.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. 2 ed. Edição compacta.
33
Objetivos:
Desenvolver competências, habilidades e atitudes, por meio da assimilação dos fundamentos
teóricos e práticos concernentes as funções do administrador frente ao contexto de incerteza,
instabilidade, e de imprevisibilidade do ambiente administrativo. Entender as transformações que
ocorrem no meio e nas organizações, assim como o seu impacto no desempenho das
organizações. Identificar e diferenciar as características que embasam as organizações sociais
organizadas, semi organizadas e não organizadas em relação ao ciclo de vidas em que elas se
encontram.
Ementa:
Teorização organizacional. Administração e contexto brasileiro. Teoria da contingência estrutural.
Ecologia organizacional. Teoria Institucional. Teoria crítica. Pós-modernismo. Ambientalismo.
Abordagens feministas.
São Paulo: Atlas, 2012.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da Administração. 2 ed. Edição
compacta. São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8 ed. São Paulo: Campus,
2011.
HOLLENBECK, John R; WAGNER III, John A. Comportamento Organizacional: criando vantagem
competitiva. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
SOBRAL, Felipe; PECI, Alketa. Administração: Teoria e prática no contexto brasileiro. 2 ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2013.
3º PERÍODO
CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
Carga Horária 80h/a
Objetivos:
Capacitar o aluno a calcular os custos aplicados nas atividades econômicas de serviços, comércio
e indústria. Tornando-o capaz de identificar quais são os fatores que determinam os custos de
produção de bens e serviços e suas implicações na gestão empresarial e na gestão dos recursos.
Habilitar o aluno quanto ao conhecimento e entendimento dos conceitos básicos sobre custos,
classificação dos custos quanto ao comportamento e quanto ao objeto de custeio, os métodos de
apuração dos custos de produção de bens e serviços e contabilização dos custos.
Ementa:
Conceitos básicos: custos, despesas, perdas, gastos. Classificação de custos. Métodos de
apuração de custos de produtos e serviços. Custeio por absorção e custeio variável.
Departamentalização. Custeio baseado em atividades, unidade e esforço de produção. Custos por
ordem de produção e por processo. Contabilização dos custos.
Bibliografia Básica
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos Fácil. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
SILVA, Raimundo Nonato Sousa. Gestão de Custos: contabilidade, controle e análise. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2013.
VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade de Custos: um enfoque direto e objetivo. 11 São
Paulo: Saraiva, 2013.
Página
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS - OSM
Carga Horária 80h/a.
Objetivos:
Explicar a importância do planejamento, da implementação e do controle de um sistema de
informação eficiente; Preparar o aluno para a aplicação e/ou utilização dos conceitos fundamentais
e recursos de organização, sistemas e métodos, a fim de desenvolver uma estrutura de coleta,
armazenagem e fluxo de informações nos três níveis da empresa: estratégico, tático e operacional.
34
Bibliografia Complementar:
FERREIRA, Ricardo. Contabilidade de Custos e Análises das Demonstrações. 8 ed. São
Paulo: Ferreira, 2013.
NIYAMA, Jorge Katsumi; SILVA, Cesar Augusto Tiburcio. Teoria da Contabilidade. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 2013.
MARION, Jose carlos. Contabilidade Empresarial. 16ª. São Paulo: Atlas, 2012.
Ementa:
Fundamentos de organização, sistemas e métodos. Modelo teórico das organizações. Funções
administrativas e operacionais. Sistemas administrativos. Arquitetura organizacional. Organização
e reorganização. Estruturas organizacionais. Análise e Distribuição do Espaço (Layout).
Bibliografia Básica
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de Organização, Sistemas e Métodos. 5
ed. São Paulo: Atlas, 2011.
CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização e métodos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização métodos: uma abordagem
gerencial. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
CARREIRA, Dorival. Organização, Sistemas e Métodos: Ferramentas para racionalizar as rotinas
de trabalho e a estrutura organizacional das empresas. 2 ed. São Paulo, Saraiva, 2010.
ARAUJO, Luís César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de Gestão
Organizacional – v. 2. São Paulo, Atlas, 2012.
ARAUJO, Luís César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as Modernas Ferramentas de
Gestão Organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela
qualidade total, reengenharia – v.1. 5 ed. São Paulo, Atlas, 2011.
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
Carga Horária 80h/a
Objetivos:
Apresentar os principais conceitos e ferramentas estatísticas que permitam um
desenvolvimento profissional do estudante em Administração, assim como um
desenvolvimento enquanto cidadão e agente social; Oferecer aos alunos o conhecimento do
instrumental básico dos métodos estatísticos à sua área de atividade; Compreender a importância
das técnicas estatísticas no mundo dos negócios.
Ementa:
Conceito. Preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas. Assimetria e
curtose. Probabilidades. Distribuição de probabilidades. Estimação: conceitos; propriedade dos
estimadores. Estimação por intervalos de confiança. Teste de hipóteses sobre as provas
paramétricas e não paramétricas aplicáveis à pesquisa. Regressão linear simples e múltipla e
análise de resíduos.
Bibliografia Básica
PINHEIRO, João Ismael D.; CARVAJAL, Santiago S. Ramirez; CUNHA, Sonia Baptista da;
GOMES, Gastão Coelho. Probabilidade e Estatística. São Paulo: Campus, 2012.
DOWNING, Douglas. Estatística Aplicada. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A. ANDERSON, David R. Estatística aplicada à
Administração e Economia. 3 ed. São Paulo: Cengage Learning. 2013.
Página
35
Bibliografia Complementar:
BUSSAB, Wilton de oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 8 ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada à gestão empresarial. 4 ed. são Paulo: Atlas, 2013.
GOLDSTEIN, Larry J. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. 12 ed. São
Paulo : Bookman: 2012.
ÉTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL
Carga Horária 40h/a
Objetivos:
A disciplina pretende dentro de uma formação humanista, proporcionar ao futuro administrador
conhecer valores e normas morais importantes para a empresa e sociedade, para que se tornem
profissionais inseridos na sociedade e no mercado de trabalho. Estar preparado para debater sobre
questões éticas que abordem a liberdade de escolha, a política, a ciência, o multiculturalismo, o
desenvolvimento sustentável, a responsabilidade ambiental e outros. Enfim desenvolver o espírito
crítico e estar preocupado com os outros. Realizar-se como pessoa e profissional competente.
Ementa:
Conhecimento e discurso éticos. Valores morais. Normas morais. Responsabilidade moral e
liberdade. Questões éticas contemporâneas. Verdade. Liberdade. A ciência. A política. Ética da
Administração. Processos, Infrações e Penalidades. Multiculturalismo; Responsabilidade Civil,
Criminal, Fiscal e Social, Desenvolvimento Sustentável, Responsabilidade Ambiental, Legislação do
Exercício Profissional.
Bibliografia Básica
ALONSO, Feliz Ruiz; LOPEZ, Francisco Granizo; Castrucci, Plinio de Lauro. Curso de ética em
administração empresarial e pública. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BARBIERI, Jose Carlos. CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. Responsabilidade Social e Empresa
Sustentável: da teoria à prática. 2 ed. são Paulo. Saraiva, 2012.
TRANSFERETTI, Jose. Ética e Responsabilidade Social. 4 ed. São Paulo: Alinea, 2011.
Bibliografia Complementar:
DIAS, Reinaldo. Responsabilidade Social: fundamentos e gestão. São Paulo: Atlas, 2012.
OLIVEIRA, Jose Antonio Puppin de. Empresas na Sociedade: Sustentabilidade e
Responsabilidade Social. 2 ed. São Paulo: Campus, 2013.
RODRIGUES, Jorge, DUARTE, Manuela. Responsabilidade Social e Ambiental das Empresas.
São Paulo: Escolar. 2012.
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
Carga Horária 40h/a
Objetivos:
Compreender os fundamentos da psicologia e desta aplicada às organizações e as relações
interpessoais e o clima organizacional; Desenvolver a percepção social e a influencia do
comportamento humano nas relações empresariais.
Ementa:
Indivíduo e a organização. Comportamento humano. Personalidade. Papéis e valores. Processos
de liderança. Tensão e conflito. Feedback. Funcionamento e desenvolvimento de grupos.
Comunicação e desenvolvimento organizacional. Modelos conceituais e qualidade de vida na
empresa.
Bibliografia Básica
HITT, Michael A; MILLER, C. Chet; COLELLA, Adrienne. Comportamento Organizacional. 3 ed.
São paulo: LTC, 2013.
LACOMBE, Francisco. Comportamento Organizacional. Sao Paulo: Saraiva, 2012.
SPECTOR, Paul. Psicologia nas Organizações. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
Página
36
Bibliografia Complementar:
BANOV, Márcia Regina. Psicologia no Gerenciamento de Pessoas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
HOLLENBECK, John R; WAGNER III, John A. Comportamento Organizacional: criando vantagem
competitiva. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
ROBBINS, Stephen, Paul; JUDGE, Timothy, A; SOBRAL, Felipe. Comportamento
Organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14 ed. São paulo: Pearson Education,
2011.
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Carga Horária 80h/a
Objetivos:
Capacitar o aluno a compreender o uso do dinheiro no tempo; Conhecer e utilizar os princípios e
as técnicas do cálculo financeiro; Entender séries de pagamentos; Exercitar a tomada de decisão
envolvendo fluxos financeiros.
Ementa:
Sistema de juros. Conceito de juros e nomenclaturas. Juros simples. Cálculo de juros. Cálculo de
montante. Valor atual futuro. Juros compostos: conceito; cálculo dos juros; montante; valor atual.
Taxa equivalente. Financiamento. Sistema de amortização. Sistema francês (tabela Price).
Sistema americano. Sistema alemão. Sistema de amortização constante. Taxa de juros nominais.
Taxa de juros efetiva. Taxa de juros reais.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2012.
DE FARO, Clovis; LACHTERMACHER. Introdução à Matemática Financeira. São Paulo:
Saraiva, 2012.
LAPPONI, Juan Carlos. Matemática Financeira. 2 ed. São Paulo. Campus, 2014.
Bibliografia Complementar:
CAMARGOS, Marcos Antonio de. Matemática Financeira: aplicada a produtos e a análise de
investimentos. São Paulo: Saraiva, 2013.
GOLDSTEIN, Larry J. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. 12 ed. São
Paulo : Bookman: 2012.
PUCCINI, Abelardo Lima; PUCCINI, Adriana. Matemática Financeira: objetiva e aplicada. 2 ed.
Elsevier-Campus, 2011.
4º PERÍODO
Objetivos:
Tornar, o futuro profissional de Administração, capaz de discernir entre os diversos sistemas
existentes no contexto empresarial e distinguir aqueles que podem alavancar a empresa em sua
atuação no mercado. Capacitá-lo a reconhecer e implementar os sistemas que melhor se
adéquam à realidade da empresa. Provê-lo do entendimento da qualidade da informação e seu
ciclo de vida dentro da empresa.
Ementa:
Fundamentos e classificação de sistemas e sistemas de informação. Dado, informação e
conhecimento. Tipos de conhecimento. Subsistemas e modelos de sistemas de informação.
Qualidade da informação. Era da informação. A informação como capital e vantagem competitiva.
Conceitos de tecnologia da informação. TI como ferramenta em SI. Recursos tecnológicos e
mercado on-line (Internet). Economia digital.
Bibliografia Básica
BATISTA, Emerson de O. Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia da
informação para o gerenciamento. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da Informação: aplicada a
sistemas de informação empresariais. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
SILVA FILHO, Candido Ferreira da. Tecnologia da Informação e gestão do conhecimento. 2
ed. São Paulo: Alinea, 2013.
Bibliografia Complementar:
CASSARRO, A. Carlos. Sistema de Informações para Tomadas de Decisões. 4 ed. São Paulo:
37
Carga Horária 40h/a
Página
SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL - SIG
Cengage Learning, 2011.
O’BRIEN, James A. Sistemas de informações e as decisões na era da internet. 3 ed. São
Paulo: Saraiva, 2011.
ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Ângelo. Administração de sistemas de informação e
a gestão do conhecimento. São Paulo: Cengage, 2011.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I - AFO I
Carga Horária 80h/a
Objetivos:
Entender a contextualização da gestão financeira; Compreender como as decisões
tomadas na empresa afetam a situação financeira; Conhecer a importância da
administração financeira diante do objetivo de maximização do valor da empresa; Utilizar
os conceitos e técnicas de administração financeira para auxiliar a tomada de decisões na
empresa.
Ementa:
Função financeira da empresa. Análise de demonstrações financeiras. Avaliação de títulos e
ações. Fluxo de caixa e orçamento de capital. Orçamento empresarial. Orçamento operacional.
Pay back. Valor presente liquido. Taxa interna de retorno.
Bibliografia Básica
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12 ed. São Paulo: Pearson,
2010.
MENDES, Sergio. Administração Financeira e Orçamentária: teoria e questões. 4 ed. São
Paulo: Método, 2013.
ROSS, Stephen A. ; Westerfield, Randolph. Fundamentos de Administração Financeira. 9 ed.
São Paulo: Bookman, 2013.
Bibliografia Complementar:
GROPPELLI, A. A. Administração Financeira. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SILVA, Jose Pereira da. Análise financeira das empresas. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
Objetivos:
Capacitar os discentes para atuarem em organizações de diferentes portes e setores, privilegiando
a visão estratégica de mercados e o desenvolvimento de processos de gestão orientados para a
geração de resultados. Demonstrar a importância do plano estratégico de marketing para uma
organização, as principais técnicas, modelos e ferramentas de gestão.
Ementa:
Conceito de Gestão Estratégica. Conceito de marketing. Evolução dos sistemas de planejamento,
gestão e marketing. Análise macro ambiental: tendências, oportunidades e ameaças. Sistemas de
atividades e a definição do posicionamento corporativo. Processo de alocação de recursos entre
as diferentes unidades de negócio. Análise SWOT. Desenvolvimento de estratégias.
Bibliografia Básica
KOTLER, Philip & KELLER, Kelvin. Administração de Marketing. 14 ed. São Paulo: Pearson,
2012.
PETER, J. Paul; CHURCILL JR, Gilbert. Marketing: criando valor para os clientes. 3 ed. Saraiva,
2013.
MCDONALD, Malcolm; WILSON, Hugh. Planos de Marketing. 7 ed. São Paulo: ElsevierCampus, 2013.
Bibliografia Complementar:
38
Carga Horária 80h/a
Página
GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING
MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. 6 ed. São Paulo:
2012.
MATTAR, Fauze Najb. Pesquisa de Marketing: edição compacta. 5 ed. Elsevier-Campus, 2012.
NIQUE, Walter; LADEIRA, Wagner. Pesquisa de Marketing: uma orientação para o mercado
brasileiro. São Paulo: Atlas, 2014.
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL
Carga Horária 40h/a
Objetivos:
Conhecer o Sistema Tributário Nacional, as Normas Gerais de Direito Tributário e a Legislação
Tributária mais relevante, consubstanciadas na Constituição Federal e no Código Tributário
Nacional, de modo a possibilitar o entendimento e assimilação do fenômeno da tributação no
exercício da profissão. Compreender a origem e a evolução histórica do Sistema Tributário
Constitucional Brasileiro.
Ementa:
Direito Tributário: Conceito. Natureza e Classificação. Tributo: conceito e classificação. Espécies
de tributos. Legislação tributária: conceito, espécies, hierarquia. Obrigação tributária: Natureza,
conceito e espécie. Fato gerador, hipótese de incidência. Sujeito ativo e sujeito passivo. Crédito
tributário: conceito, constituição, suspensão, exclusão, extinção, garantias e privilégios. Fiscal:
direitos e deveres do fico. Pessoa obrigada a auxiliar o Fisco.
Bibliografia Básica
AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
MADEIRA, Anderson Soares. Manual de direito tributário. 7 ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris,
2013.
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
Bibliografia Complementar:
TORRES, Ricardo Lobo. Curso de direito financeiro e tributário. 19 ed. Rio de Janeiro:
Renovar. 2013.
BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 12 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013.
MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
Objetivos:
Proporcionar noções básicas e fundamentais do Direito do Trabalho, suas consequências práticas
e os limites e perspectivas para o exercício profissional de suas atividades. Desenvolver o estudo
de temas específicos nas áreas trabalhista, sindical e previdenciária. Propiciar conhecimentos
específicos sobre o Direito do Trabalho, sua importância no campo das relações sociais.
Ementa:
Noções de Direito do trabalho. Legislação do Trabalho. Direito Internacional do Trabalho. Contrato
individual do trabalho e relação de emprego. Elementos do contrato de trabalho. Sujeitos do
contrato individual do trabalho. Duração e jornada de trabalho. Salário e remuneração. Extinção do
contrato de trabalho. Aviso prévio. Direito de greve. Custeio da seguridade social. Seguro
desemprego.
Bibliografia Básica
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 28 ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
CARDONE, Marly A. Advocacia Trabalhista. 20 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual Esquemático de Direito e Processo do
Trabalho. 21 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
39
Carga Horária 40h/a
Página
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
Bibliografia Complementar:
CARRION, Valentim. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 38 ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 12 ed. São Paulo: LTR. 2013.
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. 9 ed. São Paulo: Ltr, 2013.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
Carga Horária 80h/a
Objetivos:
Fundamentar e definir políticas e práticas de gestão de pessoas nas empresas; Conhecer as
principais atividades e procedimentos dos vários subsistemas da administração de pessoas e sua
operacionalidade em diferentes instâncias organizacionais; Familiarizar-se com processos de
formulação de políticas de gestão de pessoas; Identificar os elementos comportamentais para
implementação e avaliação de pessoas.
Ementa:
Evolução da Gestão de Recursos Humanos. Competências individuais, coletivas e
organizacionais. Gestão de competências. Mudança, conhecimento e aprendizagem
organizacionais. Capital intelectual, capital humano e capital social. Criação e gestão do
conhecimento organizacional. Aprendizagem organizacional e organizações de aprendizagem.
Gestão do desempenho humano nas organizações. Aspectos contemporâneos do comportamento
organizacional.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos: O capital Humano das Organizações. 9 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
HITT, Michael A; MILLER, C. Chet; COLELLA, Adrienne. Comportamento Organizacional. 3 ed.
São paulo: LTC, 2013.
MARRAS, Jean Pierre; CARDOSO, Marco Antonio Fernandes. Nova Gestão Estratégica de
Pessoas: gerando valor para os stakeholders. São Paulo: Saint Paul, 2013.
Bibliografia Complementar:
ARAUJO, Luis Cesar G.; GARCIA, Adriana Amadeu. Gestão de Pessoas. Edição compacta. São
Paulo: Atlas, 2010.
LACOMBE, Francisco. Recursos Humanos: Princípios e tendências. 2 ed. Sao paulo: Saraiva,
2011.
RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de Pessoas. 2ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
Objetivos:
Estimular no aluno, o espírito empreendedor, ajudando-o a entender seu potencial e suas
características, bem como os fatores chaves de sucesso através do estudo de casos reais.
Ementa:
Conceitos de Empreendedorismo e Empreendedor. Antecedentes do movimento
empreendedorismo atual. Características, tipos e habilidades do empreendedor. Gestão
Empreendedora, Liderança e Motivação. Empreendedorismo no Brasil. Prática Empreendedora.
Ferramentas úteis ao empreendedor. Plano de Negócios – etapas, processos e elaboração.
Bibliografia Básica
HASHIMOTO, marcos. Espírito empreendedor nas organizações. 3 ed. São Paulo: saraiva,
2013.
DORNELAS, Jose C.A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 5 ed .Rio de
Janeiro: Campus, 2014.
SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
40
Carga Horária 40h/a
Página
EMPREENDEDORISMO, CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. Plano de Negócios: Estratégia para Micro e
Pequenas Empresas. São Paulo: Manole, 2012.
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4 ed São Paulo:
Saraiva, 2012.
LACRUZ, Adonai Jose. Plano de Negócios: passo-a-passo. 2 ed. Rio de janeiro: Qualitymark,
2013.
5º PERÍODO
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
Carga Horária 80 h/a
Ementa:
A Contabilidade Intermediária, operações típicas em empresas comerciais, o patrimônio da empresa
comercial, operações e controle de mercadorias, aspectos fiscais nas operações comerciais,
escrituração, registro de constituição e alterações na empresa comercial, demonstrações contábeis,
inventários periódicos e permanentes de mercadorias, fechamentos contábeis.
Objetivos:
Capacitar o discente a atender os aspectos contábeis da empresa comercial; a mensurar e avaliar
estoques de mercadorias; a conhecer as formas de inventário físico e as formas de contabilização de
mercadorias, incluindo impostos e preparação de demonstrações contábeis.
Bibliografia Básica:
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA-USP. Contabilidade Introdutória. SP: Atlas, 1998.
MARION, J. C.; IUDICIUS, S. Contabilidade Comercial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade Geral Fácil. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar:
MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARTINS, E.; IUDICIBUS, S.; FIPECAFI et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por
Ações: aplicáveis às demais sociedades. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
PADOVEZE, C. L. Manual de Contabilidade Básica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
SÁ, A. L.; SÁ, A. M. L. Dicionário de Contabilidade. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
CONTABILIDADE BANCÁRIA
Carga Horária 80 h/a
Ementa:
A contabilidade de instituições financeiras. Aspectos relacionados com a constituição do Sistema
Financeiro Nacional. Legislação aplicável as instituições financeiras. Contabilização das operações
das instituições financeiras, dentro das normas preconizadas pelo Banco Central do Brasil.
Objetivos:
Capacitar o aluno a compreender e preparar demonstrativos consolidados sob diversos enfoques e
necessidades das instituições financeiras.
Página
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas, 1997.
GOMES, Amaro L. O. NIYAMA, Jorge K. Contabilidade de Instituições Financeiras. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
IUDÍCIBUS, Sérgio. et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. São Paulo: Atlas,
2003.
41
Bibliografia Básica:
COLLI, José A. FONTANA, Marino. Contabilidade Bancária. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1996.
FILGUEIRAS, Cláudio. Manual de Contabilidade Bancária. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2006.
NEVES, Silvério das. VICECONTI, Paulo E. Contabilidade Avançada. São Paulo: Editora Frase,
2004.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II
Carga Horária
80
h/a
Ementa:
Elaboração e análise do orçamento e fluxo de caixa. Estabelecimento de política e risco de crédito.
Conceitos de capital de giro. Demonstração do ciclo operacional e do ciclo financeiro. Gestão do
capital de giro e do uso e fontes de recursos. Desenvolvimento da formação de preço de venda.
Administração financeira das micro e pequenas empresas. Orientação sobre plano de negócios.
Objetivos:
Instrumentalizar o aluno para a administração dos recursos financeiros da empresa, capacitando-o
para a utilização de técnicas administrativas empregadas pela gerência financeira das empresas.
Bibliografia Básica:
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7.ed. São Paulo: Harbra, 1997.
SANVICENTE, A. Z. Administração financeira. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar:
ASSEF, R. Guia prático de administração financeira: pequenas e médias empresas. 3.ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
AUGUSTINI, C. A. Capital de giro. São Paulo: Atlas, 1999.
GROPPELLI, A. A. Administração financeira. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. (4 ex.)
IEZZI, G. (org.) Matemática. São Paulo: Atual, 1998.
SILVA, S. M. [et al.]. Matemática: para os cursos de economia, administração, ciências contábeis.
São Paulo: Atlas, 1997. 2 vol.
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Carga Horária 80 h/a
Ementa:
Conceitos e tipos de planejamento (estratégico, tático e operacional). Atitudes frente ao
planejamento. Metodologias a serem utilizadas. Análise externa da empresa. Estabelecimento da
missão e das áreas de atuação da empresa. Análise e desenvolvimento de novos negócios. Conceito,
Objetivos e tipos de orçamento. Orçamento de produção, orçamento de vendas e de despesas
operacionais. Orçamento de caixa, planejamento e controle de resultados e sistema contábil,
controles orçamentários. Demonstrações contábeis projetadas. Análise dos resultados orçados X
realizados.
Objetivos: A disciplina tem como objetivo capacitar o aluno ao estudo do Planejamento e Orçamento
Empresarial, buscando o interesse e motivação para a pesquisa na área de Planejamento e Controle
de Resultados e o Processo de Administração, no que se refere a política orçamentária e de
crescimento das organizações, desenvolvendo um raciocínio crítico a respeito do comportamento e
do desempenho empresarial à luz do Planejamento e Controle das atividades empresariais.
Página
Bibliografia Complementar:
BRITO, Paulo. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimento. São Paulo: Atlas, 2003.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologias e práticas.
22.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
SANVICENTE, A. Z. Administração financeira. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1987.
42
Bibliografia Básica:
FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial: planejamento e controle gerencial. 3.ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
SOBANSKI, Jaert. Prática de Orçamento Empresarial: um exercício programado. 3.ed. São Paulo:
Atlas, 1994.
WELSCH, Glenn A. Orçamento Empresarial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1983.
PROJETO INTERDISCIPLINAR : Plano De Negócios
Carga Horária 40 h/a
Ementa:
Empreendedorismo, empreendimento e empresa; oportunidade para negócios, criatividade e visão
empreendedora; formação e desenvolvimento de empreendedores; o perfil do empreendedor de
sucesso; a oferta de trabalho e a iniciativa empreendedora; políticas e estratégias competitivas;
elaboração de planos de negócios.
Objetivo:
Permitir a aquisição de conhecimentos sobre os fundamentos da gestão e do empreendedorismo,
estimulando a busca por autoconhecimento e percepção de si mesmo, através de questionamentos
colhidos da experiência concreta individual e coletiva.
Bibliografia Básica:
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2.ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2001.
MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da
criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
Bibliogtrafia Complementar:
BRITO, Paulo. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimento. São Paulo: Atlas, 2003.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologias e práticas.
22.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BERGAMINI, C. W. Liderança: administração do sentido. São Paulo: Atlas, 1994.
CAVALCANTI, M. Gestão de empresas na sociedade do conhecimento. 10.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
6º PERÍODO
CONTABILIDADE AVANÇADA
Carga horária
80 h
Ementa:
Operações contábeis complexas e estudo da legislação societária (Lei nº 6.404/76 e complementos,
normas da CVM), aspectos controversos da legislação societária, equivalência patrimonial e
avaliação de investimentos em coligadas e controladas, ágio e deságio, depreciação, amortização e
exaustão.
Objetivos: Capacitar o aluno a preparar demonstrativos consolidados sob diversos enfoques e
necessidades das organizações na avaliação do desempenho de suas diversas unidades.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas, 1997.
IUDÍCIBUS, Sérgio. et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. São Paulo: Atlas,
2003.
MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Ementa:
Carga horária 40 h
Página
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
43
Bibliografia Complementar:
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE – CRCSP. Curso de Contabilidade Aplicada – 7.
São Paulo: Atlas, 1997.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE – CFC. Princípios Fundamentais e Normas
Brasileiras de Contabilidade. Brasília, 2003.
FÁVERO, Hamilton L. Contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1997.
RIBEIRO, Osni Moura. Demonstrações Financeiras: mudanças na lei das sociedades por ações
como era e como ficou. São Paulo: Atlas, 2008.
SCHRICKEL, Wolfgang Kurt. Demonstrações Financeiras. São Paulo: Atlas, 1999.
Estrutura das demonstrações contábeis, objetivos da análise de balanços, análise vertical e
horizontal, análise através de índices, solvência, rentabilidade, análise da gestão de caixa.
Objetivos: Proporcionar aos discentes os fundamentos básicos e avançados da análise das
demonstrações contábeis, capacitando-os para analisar e gerar informações sobre o desempenho,
situação econômico-financeira e gerência das empresas.
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro.
8.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6.ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
OLINQUEVITCH, José L.; SANTI FILHO, Armando de. Análise de balanços para controle
gerencial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar:
BRITO, Paulo. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimento. São Paulo: Atlas, 2003.
PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil.
4.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO
Carga horária 80 h
Ementa:
Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Regimes Contábeis. Orçamento
Público. Receita Pública. Despesa Pública. Patrimônio Público. Levantamento de Balanços. Plano de
Contas.
Objetivos:
Propiciar ao discente conhecimento teórico e prático sobre contabilidade pública, capacitá-los ao
entendimento a respeito da matéria, preparar para o relacionamento empresa-entidade pública.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade pública na gestão municipal. 2.ed. São Paulo: Atlas,
2006.
ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8.ed. São Paulo: Atlas, 1994.
KOHAMA, Hélio. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 10.ed. São Paulo: Atlas,2006.
_____. Balanços Públicos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar:
CRUZ, Flavio da. Auditoria Governamental. São Paulo: Atlas, 1997.
PISCITELLI, Roberto B. Contabilidade Pública: uma abordagem da administração financeira
pública. São Paulo: Atlas, 1999.
OLIVEIRA, Juarez de (org.). Constituição da República Federativa do Brasil. 31.ed. São Paulo:
Saraiva, 2003.
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
Carga horária 40 h
Página
Objetivos:
Tem como objetivo fornecer ao aluno uma visão da evolução histórica da da contabilidade e da sua
situação no contexto atual do pensamento contábil, conduzir os discentes a reflexão sobre o escopo
internacional da contabilidade, em resposta às necessidades da informação para a tomada de
decisões nos negócios internacionais, tendo em vista a crescente internacionalização dos negócios e
a integração dos mercados.
44
Ementa:
Análise das diferenças e similaridades do pensamento contábil, princípios vigentes em outros países,
normas emanadas de organismos internacionais como IASB, ONU e IFAC e das tentativas de
padronização e harmonização, examinar os problemas de informações relacionadas as empresas
transnacionais.
Bibliografia Básica:
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 7.ed. São Paulo: Atlas: 2004.
LEME, Sirlei. Contabilidade internacional: aplicação das IFRS 2005. São Paulo: Atlas, 2006.
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar:
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução a Teoria da Contabilidade. 4.ed. São
Paulo: Atlas: 2006.
SCHMIDT, Paulo. et al. Introdução a Contabilidade Internacional. São Paulo: Atlas, 2006.
INTRODUÇÃO A ATUÁRIA
Carga horária 40 h
Ementa:
Atuação em segmentos de seguros, capitalização, previdência social e privada, instituições
financeiras, com uma visão ampla da aplicabilidade dos métodos quantitativos e gerênciais,
contabilização em empresas seguradoras e análise financeira e econômica.
Objetivos:
Proporcionar ao discente habilidades para desenvolver planos e políticas de investimentos e
amortizações e, em seguro privado e social, calcular probabilidades de eventos, avaliação de riscos e
fixação de prêmios, indenizações, benefícios e reservas matemáticas.
Bibliografia Básica:
FIGUEIREDO, Sandra. Contabilidade de Seguros. São Paulo: Atlas, 1997.
LEVINE, David M. STEPHAN, David. KREHBIEL, Timothy. BERENSON, Mark L. Estatística: Teoria
e Aplicações. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
SILVA, Affonso. Contabilidade e Análise Econômico-Financeira de Seguradoras. São Paulo:
Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar:
SILVA, Sebastião M. Matemática: para os cursos de Administração, Ciências Contábeis e Economia.
São Paulo. Atlas, 1997. v. 1
WEBER, Jean E. Matemática para Economia e Administração. 2.ed. São Paulo: Harbra, 2001.
PROJETO INTERDISCIPLINAR: PRÁTICAS EMPRESARIAIS
Carga horária 40 h
Ementa:
Principais conceitos e práticas relacionadas a planejamento, consultoria empresarial, gestão do
conhecimento e gestão de conflitos. Desenvolvimento de planejamento semestral. Estimular o
empreendedorismo, o trabalho em equipe e a capacidade para tomada de decisões. Desenvolver
práticas empresariais do dia a dia de um empresário e/ou funcionário em um ambiente simulado.
Objetivos:
Proporcionar ao aluno, com base fundamentada a prática e a vivência das diferentes situações
organizacionais e de seu planejamento, por meio de uma ação de criação de modelos reais, visando
desenvolver a prática organizacional.
Página
Bibliografia Complementar
PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva. 2a. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
PORTER, Michael E.Vantagem Competitiva Criando e Sustentando um desempenho Superior.
Trad. Elizabeth Maria de Pinto Braga. 34a. ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 1989
GOMES, Josir Simeone e SALAS, Joan M. Amat. Controle de Gestão Uma Abordagem Contextual
e Organizacional. 3a. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
YIN, Robert K. Estudo de Caso Planejamento e Métodos. 4a. ed. Porto Alegre, RS: Bookman,
2010.
45
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando pessoas: como transformar gerentes em gestores de
pessoas. Prentice Hall. 2006
DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão da empresa
Moderna. Atlas. 2008
OPTATIVA I – Vide relação de disciplinas optativas.
7º SEMESTRE
AUDITORIA
Carga Horária 80 h
Ementa:
Auditores Internos e Independentes. Avaliação dos Controles. Papéis de Trabalho. Auditoria de
Balanço Patrimonial. Auditoria da demonstração de resultados do exercício. Auditoria da
demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados. Auditoria das demonstrações das origens e
aplicações de recursos. Reconciliação. Pareceres e relatórios de Auditoria.
Objetivos:
Proporcionar ao discente o conhecimento sobre a auditoria interna e externa, seus conceitos,
características e diferenças, o papel do auditor interno e do auditor independente, normas e
procedimentos e auditoria interna e externa.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Auditoria: um curso moderno e completo. 6.ed. São Paulo: Atlas,
2003.
ATTIE, Willian. Auditoria: conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 1998.
LOPES DE SÁ, Antonio. Curso de Auditoria. São Paulo: Atlas, 2002.
SCHMIDT, Paulo. et al. Fundamentos de Auditoria Contábil. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar:
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras de
Contabilidade Auditoria e Perícia. Brasília: CFC, 2003.
CRUZ, Flavio da. Auditoria Governamental. São Paulo: Atlas, 1997.
DALMAS, José Ademir. Auditoria Independente. São Paulo: Atlas, 2000.
FRANCO, Hilário. Auditoria Contábil. São Paulo: Atlas, 2000.
GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS
Carga Horária: 80h
Ementa:
Conceitos e importância do gerenciamento de projetos. Estruturas organizacionais para projetos. O
ciclo de vida de um projeto. Processos do gerenciamento de projetos. Áreas de conhecimento do
gerenciamento de projetos. Sistemas de informação como ferramenta de planejamento e controle de
projetos. Análise de viabilidade de projetos.
Objetivos:
Compreender o significado, a importância e os fatores críticos de sucesso do gerenciamento de
projetos nas organizações.
Bibliografia Básica:
Página
Bibliografia Complementar:
MACHADO, Jessé A. P. Projetos Econômicos: uma abordagem prática de elaboração. Ed. Nobel,
2002.
SOUZA, Acilon Batista. Projetos de Investimento de Capital. São Paulo: Atlas, 2003.
XAVIER, Carlos Magno da Silva. Metodologia de Gerenciamento de Projetos – Methodwere: uma
abordagem prática de como iniciar, planejar, executar, controlar e fechar projetos. Brasport, 2005.
46
BRITO, Paulo. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimento. São Paulo: Atlas, 2003.
MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas,
1996.
VARGAS, Ricardo Viana. Análise de Valor Agregado em Projetos: revolucionando o gerenciamento
de custos e prazos. Brasport, 2005
LABORATÓRIO CONTÁBIL I
Carga Horária: 40h
Ementa:
Aulas práticas no laboratório de informática, desenvolvimento e simulação de operações práticas de
escrituração e geração de relatórios contábeis do dia-a-dia do contador. Softwares atualizados de
Contabilidade.
Objetivos:
Desenvolver nos discentes habilidades práticas de manuseio de sistemas contábeis e do uso de
sistemas especialistas. Criar uma desenvoltura prática para a criação de relatórios gerenciais através
do uso de softwares contábeis atualizados.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Edson. Contabilidade Informatizada: Teoria e prática. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996.
Bibliografia Complementar:
CORNACHIONI Jr., E. B. Informática para as áreas de contabilidade, administração e economia.
São Paulo: Atlas, 2001.
TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE I
Carga Horária: 80h
Ementa:
A disciplina de Tópicos Especiais em Contabilidade I será ministrada em 40 horas, realizadas no
sétimo semestre do curso, com objetivo de abordar temas relevantes e atuais relacionados com a
contabilidade e finanças, e temas correlacionados a gestão ambiental, contabilidade ambiental e
desenvolvimento sustentável.
Bibliografia Básica e Complementar da disciplina será de acordo com os temas a serem tratados.
PESQUISA EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Carga Horária: 40h
Ementa:
Conceitos Fundamentais. A ciência e o processo de pesquisa. A contribuição do método científico.
Pesquisa Científica. Produção de Textos e Trabalhos Técnico-Científicos. Normas da ABNT.
Objetivos:
Proporcionar ao discente a compreensão do método científico para capacitá-lo a elaborar seus
trabalhos acadêmicos, dentro deste contexto, em todas as disciplinas.
Bibliografia Básica:
CERVO, Amado L. Metodologia Científica. 5ªed. Makron Books, 2005.
ANDRADE, Maria M. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. 7ed. São Paulo: Atlas,
2005.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22 ed. Cortez, 2005.
SILVA, Antonio Carlos Ribeiro da. Metodologia da Pesquisa Aplicada a Contabilidade. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
Página
OPTATIVA II – Vide relação de disciplinas optativas.
47
Bibliografia Complementar:
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de Metodologia Científica. 2ªed. Pioneira, 1999.
PÁDUA, Elisabete M. Metodologia da Pesquisa. 9ªed. Papirus, 2003.
RICHARDSON, Roberto Jerry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 31.ed. Rio de Janeiro: Vozes,
2003.
8º SEMESTRE
CONTROLADORIA
Carga Horária: 80h
Ementa:
Noções introdutórias de controladoria e contabilidade gerencial, contabilidade por responsabilidade,
contabilidade a custos correntes e custos de reposição e efeito da inflação, terceirização, decisão
entre produzir ou comprar, o papel da controladoria nas empresas, conceitos e modelos de
controladoria, autoridade e responsabilidade da controladoria como departamento da empresa.
Objetivos:
Capacitar o discente a entender e aplicar os conceitos de controladoria e contabilidade gerencial nas
empresas, avaliar os resultados da empresa com uso de indicadores de desempenho e rentabilidade,
análise de problemas empresariais com o uso das informações contábeis.
Bibliografia Básica:
CAGGIANO, Paulo César.; FIGUEIREDO, Sandra. Controladoria: teoria e prática. 3.ed. São Paulo:
Atlas, 2004.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 3.ed. São Paulo: Atlas,
2004.
PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação
contábil. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar:
CATELLI, Armando (Org.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica – GECON. São
Paulo: Atlas, 1999.
MARION, J. Carlos (Org.). Contabilidade e Controladoria em Agrobusiness. São Paulo: Atlas,
1996.
OLIVEIRA, Luís Martins. et al. Controladoria Estratégica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE II
Carga Horária: 80h
Ementa:
A disciplina de Tópicos Especiais em Contabilidade II será ministrada em 80 horas, realizadas no
oitavo semestre do curso, com objetivo de abordar temas relevantes e atuais relacionados com a
contabilidade e finanças.
Bibliografia Básica e Complementar da disciplina será de acordo com os temas a serem tratados.
PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM
Carga Horária: 80h
Ementa:
Conceitos relacionados a atividade perícia contábil. O exercício da profissão. O Código de Processo
Civil. Técnicas de trabalho. Quesitos e fundamentação da prova. Conceitos de investigação contábil:
crimes financeiros, técnicas de investigação, Código Processual Penal e Criminologia.
Objetivos: Proporcionar aos discentes conhecimentos teórico-práticos a respeito da perícia contábil
judicial e/ou extrajudicial, a legislação pertinente, os métodos de investigação contábil em perícia.
Página
Bibliografia Complementar:
MAGALHÃES, Antonio de (et. al.). Perícia Contábil: uma abordagem teórica, ética, legal,
processual e operacional: casos praticados. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
SCHMIDT, Paulo. et al. Fundamentos de Perícia Contábil. São Paulo: Atlas, 2006.
48
Bibliografia Básica:
ALBERTO, Valter Luiz Palombo. Perícia Contábil. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
LOPES DE SÁ, Antonio. Perícia Contábil. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
SOUZA, Clóvis de. et al. Perícia Contábil. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LABORATÓRIO CONTÁBIL II
Carga Horária: 80h
Ementa:
Análise de problemas e eventos típicos de um escritório e/ou departamento de contabilidade e
controladoria, soluções práticas do cotidiano de um escritório contábil e de controladoria. Softwares
atualizados de Contabilidade.
Objetivos: Desenvolver nos discentes habilidades práticas de manuseio de sistemas contábeis e do
uso de sistemas especialistas. Criar uma desenvoltura prática para a criação de relatórios gerenciais
através do uso de softwares contábeis atualizados.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Djalma Pinho de. Sistemas de Informações Gerenciais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
OLIVEIRA, Edson. Contabilidade Informatizada: Teoria e prática. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar:
CORNACHIONI Jr., E. B. Informática para as áreas de contabilidade, administração e economia.
São Paulo: Atlas, 2001.
IUDÍCIBUS, Sérgio. et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. São Paulo: Atlas,
2003.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996.
SILVA, Daniel Salgueiro da. Manual de Procedimentos Contábeis para Micro e Pequenas
Empresas. 5 ed. Brasília: CFC: SEBRAE, 2002.
TRABALHO DE CURSO
Carga Horária: 80h
Ementa:
Tipos de pesquisa, estrutura do trabalho científico, normas da ABNT, apresentação de trabalhos
científicos.
Objetivos: Orientar o discente na elaboração e estruturação de projeto de pesquisa de forma a
viabilizar e facilitar a execução de seu Trabalho de Curso (TC), que será apresentado no final deste
8° semestre do curso.
Bibliografia Básica:
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SILVA, Antonio Carlos Ribeiro da. Metodologia da Pesquisa Aplicada a Contabilidade. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar:
RICHARDSON, Roberto Jerry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 31.ed. Rio de Janeiro: Vozes,
2003.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Página
Bibliografia Básica:
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP, 1998.
MOREIRA, Glauco Roberto Marques. Pessoas portadoras de deficiência: pena e constituição.
Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 2008.
49
LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS –
Ementa:
Princípios gerais que determinam o funcionamento da comunicação através de LIBRAS.
Fundamentação teórica do conhecimento da língua de sinais. Ensino da linguagem para surdos e do
contexto social e cultural para a inclusão social.
Objetivos: Compreender o desenvolvimento histórico e cultural da comunidade surda brasileira e da
educação de surdos no país. Compreender o processo de aquisição de linguagem.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima. Ensino da língua portuguesa para surdos: caminhos para a
prática pedagógica. São Paulo: SEESP, 2004.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas da inclusão. Distrito Federal: MEC,
2006.
CORRER, Rinaldo. Deficiência e Inclusão Social. Bauru: EDUSC, 2003.
GOES, Maria C. R. de. Linguagem, surdez e educação. Autores Associados, 1997.
MOREIRA, G. R. M. Pessoas portadoras de deficiência. São Paulo: Sérgio Antonio Fabris, 2008.
RINALDI, Giuseppe (et al.). Deficiência auditiva: programa de capacitação de recursos humanos do
Ensino Fundamental. São Paulo: SEESP, 1997.
GESTÃO EMPRESARIAL SUSTENTÁVEL - Desenvolvimento Sustentável e Atividade Empresarial.
Responsabilidade Social. Mercados, Meio Ambiente e Novos Negócios. Mercados e Energia.
Sustentabilidade de Negócios. Mudança, Inovação e Aprendizado nas Empresas.
Obejtivos: Desenvolver conhecimento sobre a importância da questão social e ambiental. Conhecer
a evolução da qualidade social e ambiental e de sua gestão; Desenvolver visão crítica sobre
Desenvolvimento Sustentável; Conhecer e aplicar ferramentas selecionadas de diagnóstico e gestão
ambiental para micro e pequenas empresas; Conhecer e exercitar algumas das principais
ferramentas de Gestão da Responsabilidade Social Empresarial; Sensibilizar para estudos
aprofundados e práticas na área.
Bibliografia Básica:
DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
MELO Neto, Francisco P. Responsabilidade social e cidadania empresarial: a administração do
terceiro setor. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
QUEIROZ, Adele. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2003.
Bibliografia Complementar:
ALIGLERI, Lilian; Gestão Socioambiental: responsabilidade e sustentabili-dade do negócio. São
Paulo: Atlas, 2009.
CAMARGO, Ana L. B. Desenvolvimento sustentável. Campinas, SP: Papirus, 2003.
SISTER, Gabriel. Mercado de carbono e Protocolo de Quioto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
ANDRADE, Rui O. B. de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento
sustentável. São Paulo: Makron Books, 2000.
RIBEIRO, Helena. Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: Edusp, 2001.
3.5 Metodologia
As metodologias adotadas são ações que permitem ao professor trabalhar os
conhecimentos a serem construídos, meios das quais, se organizam as atividades
de ensino, atingindo assim, os objetivos do trabalho docente em relação ao
conteúdo a ser vivenciado.
As formas de interação utilizadas entre o ensino e aprendizagem, entre o professor e
ensino correspondem não só à as proporcionadas pelo professor, mas são
enriquecidas pela criatividade dos alunos no desenvolvimento do conhecimento,
Página
cognitivas e operativas dos alunos. A escolha e a organização das metodologias de
50
os alunos, bem como ser resultado, propiciam o desenvolvimento das capacidades
oportunizando o ser e o aprender fazendo. As metodologias de ensino, ao mesmo
tempo, estão ligadas aos objetivos do curso, da disciplina e os previstos nos planos
básicos de ensino.
As metodologias de ensino proporcionam a:
- buscar a explicação científica de cada conteúdo do conhecimento;
- consolidar conhecimentos anteriores dos alunos;
- assegurar a articulação sequencial entre os conceitos e as habilidades;
- garantir a interdisciplinaridade, e as inter-relações entre os conhecimentos;
- aproveitar em todos os momentos, as possibilidades educativas da matéria
no sentido de estimular atitudes, convicções e comportamentos
profissionalizantes.
A metodologia trabalhada no curso de Ciências Contábeis da Faculdade de
Economia e Finanças do Rio de Janeiro, utilizando-se da infraestrutura disponível,
permite ser trabalhada, principalmente, em cinco concepções de ensinoaprendizagem não excludentes e complementares:

Aprendizagem Autodirigida
O aluno é orientado para aprender a aprender, buscando a aquisição de
conhecimentos num processo contínuo. Durante o curso, são encorajados a
definirem seus próprios objetivos de aprendizagem e tomarem a responsabilidade
para avaliarem seus progressos pessoais no sentido de quanto estão se
aproximando dos objetivos formulados.
Os docentes da Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro são
orientados a atuarem, especialmente, como orientadores e estimuladores da busca
de conhecimentos dos alunos, estimulando-os não só à pesquisa e à participação
em aula, mas também ao processo interativo e contínuo de troca de conhecimentos.
Isto é demonstrado na ajuda que dão aos próprios alunos formando Grupos de
Aprendizagem Baseada em Problemas ou Casos (Cases)
Página

51
Estudo, liderado pelo colega aluno/tutor, em cada disciplina em que ele domina.
A modalidade de aprendizagem é muito incentivada, utilizando casos reais e
consagrados como sucessos. Nessa metodologia busca-se:
a) Identificar os dados oferecidos no problema: do que trata o problema?
b) Relacionar os pontos importantes do problema;
c) desenvolver hipóteses a partir da explicação dos dados apresentados no
problema;
d) identificar os recursos de aprendizagem apropriados: livros, periódicos, base
de dados local ou remota, programas interativos multimídia, entrevistas com
professores, profissionais ou usuários, vídeos, laboratórios, comunidade, isto
é, quais são as fontes de recursos mais apropriados à exploração deste
problema?
e) utilizando recursos de aprendizagem;
f) sintetizar os conhecimentos prévios e novos em relação ao problema;
g) reconhecer o que foi identificado como uma necessidade de aprendizagem;
h) sintetizar os conhecimentos e inter-relacionar o conhecimento adquirido para
sua aplicação em outro caso ou problema.
i)

Aprendizagem em Pequenos Grupos
Em pequenos grupos, ideias podem ser construídas de maneira criativa, novos
caminhos podem ser estabelecidos, permitindo a análise coletiva de problemas que
espelhem a prática profissional futura. Com essa prática são desenvolvidas
competências para tornar-se um integrante ativo, com contribuições para o grupo,
seja este de aprendizagem, de pesquisa ou de trabalho.
O grupo representa um laboratório onde os alunos desenvolvem habilidades de
comunicação, relacionamento interpessoal e a consciência de suas próprias
reações no trabalho coletivo, construindo uma oportunidade para aprender a ouvir, a
receber e assimilar críticas, e, por sua vez, possibilitar a integração social. Trata-se
de um fórum onde os recursos dos membros do grupo são mais efetivos que o
somatório das atividades individuais.
Um dos aspectos essenciais na utilização nesta metodologia é o ganho de simular
diversas atividades inerentes a uma empresa decorrente da discussão interna, em
cada grupo, destinada a avaliar a atitude mais adequada em situações que
52
Aprendizagem Apoiada em Simulação
Página

envolvam a solução de problemas relacionados com a produção, a formação de
preços, os custos, as vendas, os investimentos e finanças. Os participantes
vivenciam situações que dão oportunidade à prática de conhecimentos adquiridos e
ao desenvolvimento de diversas habilidades. É a oportunidade de desenvolver a
criatividade pessoal e interpessoal numa estratégia empreendedora e inovadora.

Aprendizagem Orientada para a Comunidade
A metodologia utilizada está presente no projeto de Responsabilidade Social da
SUESC-UNIESP, em que os alunos são orientados a trabalharem na comunidade
através não só de ajuda, mas desenvolvendo atividades de ensino-aprendizagem,
utilizando a comunidade como ambiente de troca e solidariedade.
A interação com a comunidade é desenvolvida continuamente em todos os períodos
do curso de Administração. Essa atitude faz parte de uma filosofia educacional
baseada no apoio à comunidade, em trabalho de equipe interdisciplinar onde cada
aluno desenvolve o seu potencial numa interação comunitária, não se restringindo
somente à temática administrativa estrita, mas estendendo-se a outros setores
relacionados aos problemas identificados sejam existentes.
A meta da interação comunitária é proporcionar aos alunos, através de um trabalho
contínuo durante todo o curso de graduação, conhecimentos, habilidades e atitudes
necessários à prática profissional.
Para essa interação com a comunidade, a núcleo de Responsabilidade Social e a
Empresa Júnior desenvolvem um papel fundamental.

Uso das tecnologias de informação e comunicação (TIC)
As Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC medeiam os processos
informacionais e comunicativos dos seres, desta forma é um instrumento
imprescindível à mediação do conhecimento. Sendo um conjunto de recursos
tecnológicos integrados entre si, proporcionam facilidade de acesso às informações,
o aumento da construção do conhecimento e o desenvolvimento da comunicação.
utilização frequente dessas tecnologias. Assim, no desenvolvimento do Curso de
Administração, recursos didáticos com TICs são uma tônica em suas metodologias
Página
conhecimento, entendendo que o letramento digital é uma decorrência natural da
53
A disseminação de TICs tem o objetivo de melhorar a qualidade de construção do
facilitando todo o processo de construção e criatividade dos alunos. Essa mudança
de postura na prática dos professores possibilita a articulação entre ensino, pesquisa
e aprendizagem, facilitando a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade dos
diferentes conhecimentos.
Os laboratórios disponíveis para o desenvolvimento do curso ajudam na implantação
de um programa inovador de integração do computador no conhecimento.

Inovações Curriculares
A FEFRJ tem como ponto forte na formação dos futuros bacharéis estimular o
aprendizado diferenciado e inovador, com aulas teóricas e práticas, gerando
capacidade de desenvolver alternativas de solução e tomada de decisões para o
melhor desempenho das empresas e organizações.
Por ser um profissional formado para aplicar e desenvolver conhecimentos técnicos,
resultantes do binômio teoria e prática, o curso vem implementando a iniciação
científica, envolvendo o corpo docente e discente no desenvolvimento de estudos e
pesquisas, dada a disponibilidade de laboratórios e de acervo bibliográfico, atuando
de forma direta e prática nos segmentos comercial, de serviços e industrial.
Para melhor acompanhamento docente são elaborados nas disciplinas, além do
Plano de Curso, o PBE – Plano Básico de Ensino com o detalhamento de todas as
aulas pelo professor, critérios de avaliação, materiais complementares de
enriquecimento de conteúdo e recursos.
Interface com outros cursos
A Instituição procura incentivar a interface entre os cursos através da realização de
palestras incentivando os alunos à participação em debates e fóruns relacionados a
temas interdisciplinares e transversais aos currículos, buscando a consolidação e
atualização do conhecimento.
No currículo, a interface se apresenta em disciplinas dos diferentes cursos que
possam contribuir para o crescimento do conhecimento, assim além das atividades
Legislação Tributária e Fiscal, Trabalhista e Previdenciária e Direito Empresarial.
Página
formações são desenvolvidas por profissionais capacitados como, por exemplo: em
54
da Semana Acadêmica as disciplinas do curso específicas inerentes a outras
3.6 Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio Supervisionado visa a fortalecer a relação teoria e prática e é entendido
como eixo articulador da produção do conhecimento em todo o processo de
desenvolvimento do currículo do curso. Baseia-se no princípio metodológico de que
o desenvolvimento de competências profissionais implica em “pôr em uso”
conhecimentos adquiridos, quer na vida acadêmica, quer na vida profissional e
pessoal. Sendo assim, o estágio constitui-se em importante instrumento de
conhecimento e de integração do aluno na realidade social, econômica e do trabalho
de sua área profissional, além de instrumento de iniciação profissional.
A carga horária mínima de 300h, fixada pela legislação e pelo currículo do Curso de
Ciências Contábeis está discriminada no quadro curricular e deverá ser cumprida no
desenvolvimento das atividades previstas no Manual de Estágio, orientadas por
todos os professores do curso e supervisionada pelo SOEP.
Juntamente com os conteúdos propostos, o estágio desempenha um papel
preponderante na formação do profissional. Ele favorece a compreensão da
realidade dos diversos tipos de instituições, propicia a aquisição de competência
para que possa intervir adequadamente no processo de formação. Dessa forma, o
estágio representa, simultaneamente, um espaço de formação e atuação.
Entendemos que o estágio é uma atividade integradora, que tem por finalidade
relacionar as perspectivas teóricas à realidade do cotidiano dos diversos tipos de
instituição articulando os enfoques e estudos realizados nas diferentes disciplinas.
Após comprovação, serão reduzidas as atividades de Estágio Supervisionado
àqueles alunos que já trabalham na área específica do curso, com registro em
carteira de trabalho há pelo menos 6 meses. Este aluno deverá apresentar uma
declaração da empresa onde exerce suas atividades profissionais, discriminando-as
e atestando a veracidade das informações. Após análise do Departamento de
Estágio e de acordo com o regulamento, a redução de carga será concedida se
todas as informações forem verídicas.
do acompanhamento feito pelo professor e os registros feitos na Coletânea de
Página
O Estágio Supervisionado terá mecanismos de acompanhamento e controle através
55
Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do ES
Formulários que são específicos. Ao concluírem as trezentas (300h) horas de
Estágio, os alunos fazem um Relatório das Atividades como síntese, nos moldes de
relatório científico.
Relação aluno/professor na orientação do ES
O professor orientador deverá informar e dar acesso, para cada aluno, o Manual e
Diretrizes de Estágio, assim como os formulários a serem preenchidos, como
também:

acompanhar e orientar a confecção do plano de ação a ser executado
pelo aluno estagiário no campo de estágio;

orientar os alunos na confecção dos relatórios;

receber e avaliar os relatórios ao final do período de estágio,
discutindo-os junto à Coordenação de Estágio;

informar a Coordenação de Estágio oportunidades de estágio;

relacionar e divulgar os locais de Estágio Supervisionado para os
alunos participantes;

reportar-se à Coordenação sempre que for notificado pelo aluno de
situações problema;

relacionar as atividades dos estagiários de destaque significativo para
divulgação na instituição;
Serviço de Orientação e Estágio Profissional acadêmico – SOEP
O Serviço de Orientação e Estágio Profissional - SOEP, entre outras atividades, tem
a função de proporcionar o aumento nas possibilidades de estágios externos para os
alunos e facilidade de acesso à empregabilidade. O SOEP tem uma professora
coordenadora de Estágio, uma funcionária auxiliar e funciona regularmente todos os
dias, recebendo alunos e professores para informações e orientações sobre a rotina
de estágios, atividades complementares, vaga de estágios e empregos, orientações
discentes e docentes da FEFRJ, sob a responsabilidade de uma professora
psicóloga. Visa o desenvolvimento de competências no processo de ensino-
Página
O SOEP é um espaço de atendimento, acompanhamento psicopedagógico aos
56
para processos seletivos, informação sobre concursos públicos, entre outros.
aprendizagem, relacionamentos interpessoais, reorientação profissional, preparo
para o mercado de trabalho, oficinas temáticas e psicopedagógicas, assessorias aos
cursos e grupo de estudos.
Periodicamente, serão realizadas palestras com educadores e profissionais sobre
mercado de trabalho e sobre profissões específicas, assim como orientações sobre
orçamento domiciliar, além da elaboração da Feira de Oportunidades onde os
alunos terão a oportunidade de vivenciar as diferentes possibilidades de atuação no
mercado de trabalho.
Do ponto de vista profissional, o SOEP oferece uma série de serviços de apoio ao
aluno, como simulação de entrevista de emprego e/ou estágio, orientações sobre a
vida profissional, realização de dinâmicas de grupo, semelhantes às de seleção de
empresas, entre outras atividades. O contato constante da equipe do SOEP com os
sistemas educacionais, departamentos de RH das empresas contribuirá com a
atualização desses serviços e a percepção das reais demandas do mercado de
trabalho.
A palavra-chave que melhor revela a missão do SOEP é atendimento, funcionando
como canal de comunicação entre o aluno e a instituição, como promotor de
atividades sistêmicas sempre pensadas em parceria com os diferentes setores para
promover o desenvolvimento profissional.
Serão privilegiados os atendimentos individuais ou em grupo, por necessidade do
próprio estudante, do NDE ou do próprio SOEP, para tratar de assuntos
relacionados ao curso, pessoais ou a Faculdade, o que leva ao fortalecimento das
relações da Faculdade com seus alunos, desencadeando ações que conduzem a:

Melhor rendimento do aluno, gerado pelo monitoramento do seu rendimento
acadêmico;

Ciclo de comunicação efetiva dentro da instituição, envolvendo todos os
setores, no que se refere ao que o aluno espera, ao que ele solicita, ao que
ele recebe, ao que ele pensa sobre o que recebeu;
manutenção dela) trará menos surpresas e inquietações, porque a instituição
criou oportunidades para conhecimento do mercado de trabalho, de sua
57
Maior segurança para o aluno de que a colocação profissional (ou a
Página

demanda e de suas exigências e orientou quanto ao modo de se portar
diante desse mercado e as exigências para nele permanecer;

Políticas de aprimoramento do trabalho e das atividades da Faculdade, com
base no feedback dos alunos.
Aos novos alunos (calouros) será dedicada atenção especial, informando-os sobre
as principais diretrizes e normas institucionais, sobre as condições para a utilização
da biblioteca e das Salas de Informática, apresentando-lhes os principais setores da
Faculdade e todo o desenvolvimento do projeto pedagógico do curso, em um
trabalho conjunto do SOEP, NDE e Coordenação do Curso.
As frentes de trabalho do SOEP são:

Atendimento individual e grupal;

Atendimento e acompanhamento psicopedagógico a estudantes;

Reorientação profissional-vocacional;

Encaminhamento a profissionais especializados, caso necessário;

Apoio aos Calouros – Professor Padrinho: atendimento ao aluno
ingressante. SOEP, junto à Coordenação dos Cursos, instituirá professores
responsáveis pelas turmas de primeiros períodos responsáveis por promover
atividades educativas e de integração para os ingressantes tais como
palestras e apresentações culturais.

Orientação para estágio: orientação e direcionamento dos alunos para as
vagas de estágio e emprego;

Oficinas temáticas
Incentivo à realização de Atividades fora da IES
O curso de Ciências Contábeis proporciona a articulação com a comunidade
propiciando autodesenvolvimento através de vivências externas nas atividades
Os alunos têm a oportunidade de fazer Visitas Técnicas e também são incentivados
a participarem de seminários de empresas e locais e eventos culturais.
Página
Complementares.
58
divulgadas pela coordenação geral, docentes e pelo NAC- Núcleo de Atividades
3.7 Atividades Complementares
A relação teoria e prática possibilitada pelas Atividades Complementares
possibilitam
a
articulação
dos
conhecimentos
e
sua
aplicação
e
a
interdisciplinaridade que permeia a nossa prática de vida.
Elas surgem do interesse dos alunos, do interesse demonstrado na viabilização dos
conteúdos e nos conhecimentos pesquisados.
A prática é um instigador de pesquisa e sua vivência e reflexão, certamente,
possibilitará uma visão holística de mundo.
A FEFRJ, observando estas orientações, e desejosos de formar Contabilistas
adequados ao perfil profissional contemporâneo, cuja prática social e profissional
efetivamente concorra para o desenvolvimento da região em que se insere, estrutura
suas Atividades Curriculares orientadas para: a formação da cidadania, o
conhecimento enriquecido, vivências para a prática profissional e a gestão, a
iniciação científica, a empregabilidade, atividades de extensão, sob a coordenação
docente,
na
forma
de
cursos
ou
serviços,
o
empreendedorismo,
a
multidisciplinaridade, monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo do curso de
Ciências Contábeis.
Para garantir um amplo leque de possibilidades, são consideradas Atividades
Complementares aquelas das quais efetiva e comprovadamente o aluno tenha
participado, em limite não inferior ao número de horas indicadas e que integram os
seguintes grupos:
Grupo 1 – Atividades complementares de ensino e aprendizagem.
Grupo 2 – Atividades de iniciação científica.
Grupo 3 – Atividades de extensão.
Grupo 4 - Atividades integradas de ensino e aprendizagem e iniciação científica.
profissional.
Página
Grupo 6 – Atividades de estágio extracurricular, atividades laborais e de vivência
59
Grupo 5 – Atividades integradas de ensino, aprendizagem e extensão.
Grupo 7 – Participação em eventos científicos e culturais
Mecanismos de acompanhamento ao cumprimento das atividades
As Atividades Complementares na FEFRJ obedecem a regulamento próprio que
define para cada Curso o limite de horas que poderão ser computadas cada um dos
grupos.
O funcionamento das Atividades Complementares, no NAC, está inserido no SOEP
e é regido por regulamento próprio.
3.8 Trabalho de Curso
O Trabalho de Curso sintetiza a união indissolúvel que existe entre teoria e prática,
decorrente das vivências e experiências das práticas que o aluno faz. Representa o
produto da construção que o aluno conseguiu efetivar a partir dos conhecimentos
que fundamentam teórica e metodologicamente.
O Trabalho de Curso (TC) é uma atividade de pesquisa durante todo o curso e
elaborado como Plano de Negócio que deve ser apresentado ao final do curso. A
temática do Plano, proposta pelos alunos é aprovada por professores de disciplinas
específicas e pela coordenação do curso, envolvendo obrigatoriamente questões
empresariais.
O TC constitui uma oportunidade para o aluno colocar em prática o que foi
aprendido durante o curso e também adquirir experiência para a elaboração de
projetos, pois caso o aluno queira prosseguir seus estudos na pós-graduação, a
elaboração do Plano de Negócio constitui condição necessária e ainda, poderá
servir para qualquer avaliação durante o desenvolvimento do curso.
O TC será orientado por professor da área específica na qual o projeto está sendo
proposto e supervisionado pelo Coordenador do Curso. O projeto será avaliado por
uma banca examinadora composta por pelo menos três professores, sendo um
a aprovação nas disciplinas vinculada à aprovação do projeto pela banca
examinadora compostas pelos professores do curso.
Página
O TC é objeto interdisciplinar, composto dos conteúdos de várias disciplinas, sendo
60
deles o professor orientador da disciplina, que poderá indicar os demais membros.
3.9 Sistema de Avaliação do Curso de Ciências Contábeis
Através da Avaliação Institucional
A Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, estabeleceu o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior – SINAES. Na avaliação das instituições são
considerados componentes principais que embasam a Gestão Institucional. A
Avaliação Institucional da FEFRJ tem como foco: o ensino, a pesquisa, a extensão, a
responsabilidade social, o corpo docente e discente, a gestão da instituição e as
instalações e equipamentos. A avaliação Institucional está diretamente relacionada
às atividades da CPA – Comissão Permanente de Avaliação da IES.
Nossa preocupação se prende aos itens relacionados nos SINAES:

à melhoria da qualidade da educação superior;

à orientação da expansão de sua oferta;

ao aumento permanente da sua eficácia institucional e efetividade
acadêmica e social;

ao aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das
instituições de educação superior, por meio da valorização de sua
missão pública, da promoção dos valores democráticos, do respeito à
diferença e à diversidade, da afirmação da autonomia e da identidade
institucional.
A FEFRJ, que acolhe o curso de Ciências Contábeis, com base nos resultados
obtidos e analisados transformará suas fragilidades e forças em ações estratégicas
para:
 Verificar a coerência entre a missão, perfil da instituição expressa no
PDI, em suas ações com relação aos cursos entre eles o de Ciências
Contábeis.
 promover a qualidade do ensino e da aprendizagem
Página
 rever e adequar os Projetos Pedagógicos de Cursos pelo NDE
61
 Monitorar o andamento de sua gestão e suas políticas
 Despertar a comunidade acadêmica para o valor da auto avaliação,
visando seu engajamento às melhorias demandadas
 Propor
mudanças
nos
instrumentos
elaborados
na
Avaliação
Institucional para a melhoria institucional
O processo de Avaliação Institucional desenvolvido na Faculdade avalia, a partir dos
discentes e docentes, o grau de satisfação em relação ao curso de Ciências
Contábeis o e aos serviços prestados para andamento do curso.
Assim, a principal finalidade desta avaliação é colocar em questão o conjunto de
atividades cumpridas pela instituição, identificando a causa de suas dificuldades e
aprofundando a consciência pedagógica e capacidade profissional do corpo docente
e
técnico-administrativo,
detectando
as fragilidades
e
potencialidades nas
dimensões previstas em lei, priorizando ações de curto, médio e longo prazo.
Além dos mecanismos de avaliação específica ao curso, a CPA - Comissão
Permanente de Avaliação tem o objetivo de avaliar estratégias, assim como sugerir
atualizações contínuas no andamento do curso.
Através das Avaliações do Curso
O processo de avaliação do curso de Ciências Contábeis tem caráter educativo e
pedagógico, deve motivar, constantemente, a melhoria da qualidade do curso por
meio de ação democrática, fundada na participação e corresponsabilidade de todos.
A avaliação, como um processo formativo do curso, propiciará a identificação de
desvios e correção de rumos, bem como a revisão e inovação de procedimentos
direcionados a mudança de postura e à consolidação de uma cultura pedagógica
mais adequada à missão do curso e da FEFRJ.
Nesta perspectiva, a avaliação de curso na IES tem a finalidade de consolidar ações
que garantam:
 Constante repensar do curso;
cotidiano da sala de aula;
Página
 Coerência entre o proposto no Projeto de Curso e o vivenciado no
62
 Coerência das ações educativas com a missão da Faculdade;
 Coerência entre o perfil profissional constante do projeto pedagógico e o
desenvolvido pelo curso;
 Integração das diferentes ações de cada um dos cursos;
 Coerência dos planos de ensino e do projeto de curso;
 Corresponsabilidade de cada sujeito envolvido no processo educativo.
A avaliação de curso será realizada anualmente por todos os alunos matriculados e
tem como objetivos:
 Buscar a constante qualidade das ações do curso;
 Provocar reflexões que redirecionem as ações e a superação ou
minimização dos problemas levantados;
 Subsidiar as decisões acadêmico-administrativas no âmbito do curso;
 Aprofundar o conhecimento de aspectos detectados nas Avaliações
Institucional anteriores;
 Colher subsídios complementares para a Avaliação Institucional
Através da CPA – Comissão Permanente de Avaliação
A CPA - Comissão Permanente de Avaliação, com as atribuições de conduzir os
processos de avaliação internos da instituição, desta forma participará ativamente
dos processos de acompanhamento do curso em todas as fases de avaliação, seja
ela institucional, metodológica ou no processo ensino- aprendizagem.
Em decorrência, nas auto avaliações do curso de Ciências Contábeis será adotado
um processo contínuo de informações que, durante o processo de aprendizagem,
indiquem ao professor e aos alunos se os objetivos propostos estão sendo atingidos
ou não, se os alunos estão aprendendo ou não. Na primeira hipótese, dá-se
continuidade ao processo; na segunda, corrige-se imediatamente, ainda durante o
processo de aprendizagem, o que não tiver sido assimilado, buscando assim,
retomar a caminhada em direção aos objetivos pretendidos. Todos profissionais da
IES e os professores do curso de Ciências Contábeis estão cientes da importância
Página
do CPC.
63
da qualidade e da necessidade de melhoria constante dos resultados do ENADE e
Estão previstas aulas de nivelamento e de reposição de conhecimentos aos sábados
para os alunos que queiram ou necessitem de reforço.
Avaliações ensino- aprendizagem
A avaliação não é entendida nem como um ato isolado, ao término de um período
letivo em que se julga se o aluno pode ou não ser aprovado, nem como um conjunto
de constatações a respeito do aproveitamento ou não do aluno, sem se basear em
medidas concretas e imediatas que permitam corrigir o comportamento do aluno (ou,
se for o caso, do professor, ou até mesmo da programação). A avaliação deve ser
entendida como um processo integrado ao processo ensino-aprendizagem.
Os Professores baseiam-se nos objetivos a alcançar como critérios definidores do
processo de avaliação: são os objetivos que dizem o que avaliar, de que forma
avaliar, qual a técnica ou instrumento utilizar para avaliar, o que registrar e de que
forma,
como
discutir o
aproveitamento ou
não
da atividade
e
qual o
encaminhamento a ser combinado com o aluno, tendo em vista reiniciar o processo
de aprendizagem.
Aquisição de informações, desenvolvimento de habilidades motoras, capacidade de
comunicação, participação e iniciativa no processo de aprendizagem, prontidão,
habilidades técnicas e artísticas, atitudes de companheirismo, relacionamento
humano, colaboração com os colegas, imaginação, memória, capacidade de
relacionar informações, entre outros. São objetivos que se constituem em critérios
para o Professor, organizar o processo de avaliação, elaborar os instrumentos de
avaliação adequados e utilizar as técnicas convenientes a todos eles aspectos em
parte imprescindíveis ao se propor uma avaliação.
Estes elementos devem estar claros tanto para professores como para os alunos já
que desta clareza é que advém um clima de colaboração, de compreensão
fundamental no relacionamento professor/grupo/classe.
Portanto, espera-se dos professores do curso de Ciências Contábeis a manutenção
de um clima de trabalho conjunto entre professor e aluno, mesmo durante o
compreensão completa dos objetivos a serem atingidos. Isto traz segurança ao
comportamento de ambos. O aluno sabe onde deverá chegar e que passos deverão
Página
avaliação quer por parte do professor quer por parte do aluno, mas também uma
64
processo de avaliação. Que haja uma definição bastante clara do processo de
percorrer para isso. O professor conhece quais são as aprendizagens a serem
adquiridas pelo aluno e através de quais referências poderá determinar se elas
foram ou não conseguidas de fato.
Faz parte do processo educativo o aluno aprender a se auto avaliar. O clima de
cooperação e confiança entre professor e aluno facilita o desenvolvimento da
capacidade de auto avaliação do aluno. Esta preenche finalidades importantíssimas,
relacionadas com a condição de aprendiz de todo ser humano. Aprender a se auto
avaliar é educar-se para a vida como cidadão do mundo.
A auto avaliação, para ser realizada adequadamente, requer todo um trabalho do
professor e do aluno, a fim de que seja aprendida e desenvolvida, gradualmente, por
meio de treino. O aluno precisa aprender não só a se observar, a comparar e a
relacionar seu desempenho com os objetivos propostos, mas também a desenvolver
uma honestidade pessoal a fim de reconhecer tanto seu sucesso como seu fracasso.
O processo de avaliação abarca tanto o desempenho do aluno, quanto o do
professor, bem como a adequação do programa. Um processo de aprendizagem
resulta da inter-relação de três elementos: o desempenho do aprendiz, o de seu
orientador e a adequação do programa apresentado.
Dentre os mecanismos empregados para a avaliação podemos destacar:

Acompanhamento das atividades e participação em sala de aula;

Realização de trabalhos de pesquisa em grupo e individualmente;

Provas;

Avaliações multidisciplinares;

Seminários;

Participação nas discussões promovidas em sala de aula;

Realização e apresentação de trabalhos;

Realização e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso;

Realização do Estágio Supervisionado e a apresentação do respectivo
relatório.
disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma de prova e demais trabalhos,
bem como lhes julgar os resultados. Os exercícios escolares de verificação constam
Página
e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares. Compete ao professor da
65
O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno
de trabalhos de avaliação, trabalhos de pesquisa e outras formas previstas no plano
de ensino da disciplina.
Atendida em qualquer caso a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento)
às aulas e demais atividades escolares, é aprovado:
I.
Independentemente de exame final, o aluno que obtiver nota de
aproveitamento não inferior a 7 (sete), correspondente à média aritmética das
notas dos exercícios escolares;
II.
Mediante exame final, o aluno que, tendo obtido nota de aproveitamento
inferior a 7 (sete), porém não inferior a 3 (três), obtiver nota final não inferior a 5
(cinco), correspondente à média aritmética entre a nota de aproveitamento e a nota
de exame final. O aluno reprovado por não ter alcançado, seja a frequência, sejam
as notas mínimas exigidas, repetirá a disciplina, sujeito na repetência às mesmas
exigências de aproveitamento, estabelecidas no Regimento.
Integração com a comunidade
A mobilização da comunidade do entorno é de suma importância para Faculdade
cumprir verdadeiramente sua função no ensino superior. Com essa aproximação, o
curso de Administração fará com que seja reconhecida a importância de uma
participação maior e mais efetiva da comunidade no cotidiano educacional,
propiciando enriquecimento do ensino e atendendo às necessidades da sociedade
local. Ao estudar a população com a finalidade de verificar quais os interesses da
população com relação a determinado serviço a ser prestado in loco pelo curso, os
alunos exercitarão a prática da pesquisa.
O curso troca informações com as instituições de ensino, com as empresas
comerciais e industriais locais, assim como com os líderes das comunidades,
buscando estreitar os contatos no que tange aos serviços que estarão sendo
oferecidos, numa mobilização contínua. As estratégias para isso estão expressas
nas propostas de ações já pesquisadas e delineadas pela equipe do curso.
contrapartida, a universidade recebe o exercício da prática de extensão melhorando
o desempenho dos alunos e da pesquisa.
Página
da FEFRJ. Ou seja, é uma via de mão dupla onde todos serão beneficiados, e, em
66
Se existem os interesses da sociedade, devemos também considerar os interesses
4. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA

Organização do Controle Acadêmico
A organização do controle acadêmico é realizada pela Secretaria - Geral. O
atendimento aos alunos, em relação à organização do controle acadêmico, é feito
pela Central de Atendimento, que funciona das 7 às 22 horas, estando aberta ao
público das 8 às 21 horas. Os alunos são atendidos e orientados, ainda, pelos
Coordenadores, em regime de revezamento e plantão, no que diz respeito à vida
acadêmica, quanto às questões administrativas. O controle acadêmico é eficiente e
moderno, com acesso às informações na Central de Atendimento, junto aos
Coordenadores, nos computadores da Instituição e pela Internet, estando sempre
atualizados e em sintonia com o projeto pedagógico.
Os registros acadêmicos e seus controles, a emissão de documentos, diplomas,
certificados, declarações e atestados e outros relativos às atividades de Ensino,
Pesquisa e Extensão, são organizados conforme determina o Regimento e tem por
objetivo de desenvolver e aprimorar as formas para sua implementação a fim de
possibilitar a realimentação dos processos desenvolvidos pelos diversos órgãos da
IES. Compõe-se de: Secretaria Administrativa, Atendimento, Expedição e Registro
de Diplomas e Arquivos.

Atendimento aos Discentes
A IES optou por utilizar conceitos básicos de finalidade prática, valorizando e
medindo o raciocínio lógico do candidato, mediante a criação do seu próprio teste
seletivo. A seleção é caracterizada em conhecimentos básicos e lógicos, combinado
ao aprendizado do aluno durante seu Ensino Médio.
Há também uma relação de atendimento com os representantes de turmas para
participarem da gestão do curso, principalmente no processo de decisão. Como, por
exemplo, a elaboração e implementação de campanhas e da Semana Acadêmica.

Espaço de convivência para os alunos
onde estão concentradas as turmas do Curso Ciências Contábeis e de
Administração, dois murais interativos e a cantina no andar térreo.
Página
auditório para 150 lugares, um espaço específico para Ciências Contábeis no 3º piso
67
A IES possui diferentes espaços de convivência para alunos e professores: um

Apoio à Participação em Eventos
Ciente de que os Eventos são Atividades Complementares destinadas a enriquecer
os conhecimentos trabalhados e vivenciados em sala de aula agregando valores às
informações obtidas, o curso de Administração procura incentivar a sua realização
através de palestras, simpósios, exposições, cursos de extensão e visita técnica
incentivando os alunos à participação relacionada a temas interdisciplinares e
transversais ao currículo buscando a consolidação e atualização do conhecimento.

Apoio Pedagógico ao Discente
Visando a aproximação coerente e eficaz da proposta político-pedagógica à prática
de ensino, pesquisa aos discentes quanto ao processo ensino/aprendizagem, auto
avaliação e avaliação institucional, são utilizados mecanismos como:
 verificação permanente dos conteúdos programados e efetivamente dados em
sala de aula;
 pertinência das avaliações com os conteúdos e bibliografia indicados;
 relacionamento entre os professores, alunos e coordenações;
 atividades de práticas pedagógicas e de ensino desenvolvidos no curso;
 revisão dos conteúdos curriculares, das referências bibliográficas e das
estratégias e recursos de ensino.

No desenvolvimento do curso, são feitos estudos a partir dos dados obtidos com os
relatórios dos últimos ENADE para que com essas informações, fundamentais,
sirvam para implementar novas ações no curso de Administração para uma contínua
melhoria da qualidade na formação do aluno.

Mecanismos de Nivelamento
Objetivando melhor desempenho do corpo discente nas diversas disciplinas da
matriz curricular, o Curso de Ciências Contábeis oferece aos alunos curso de
nivelamento em Matemática e Língua Portuguesa destinados, a um só tempo, ao
Página
para a apuração de deficiências básicas dos alunos que não se desenvolveram
68
aprimoramento do pensamento lógico, da leitura e redação de textos, como também
adequadamente no aprendizado. Assim, o curso contribui para a formação de um
aluno melhor preparado academicamente no nível superior.

Acompanhamento de Egressos
Como o aluno graduado faz parte da história da instituição a SUESC mantem um
canal de comunicação com os alunos graduados de seus cursos, através de seu
site, onde ela convida os ex-alunos de Ciências Contábeis a participarem da
Avaliação Institucional. Assim, as informações coletadas servirão de diagnóstico e
é fundamental para a implementação de diversas ações acadêmicas e
administrativas.
Essas contribuições, baseadas nas experiências pessoais e profissionais dos
egressos, subsidiarão novas ações para a elaboração de melhoria no curso de
graduação em Ciências Contábeis.
Atualmente, estamos com atividades lideradas por egresso do curso de
administração, no projeto SUESC Cultural, através de eventos de conhecimento do
entorno da Faculdade, possibilitando a familiarização com a cultura da região.
Meios de Divulgação de Trabalhos e Produções dos Alunos
A partir de 2013, em reuniões do NDE, optou-se para transformar o TCC em
Trabalho de Curso como Planos de Negócios. Esses Planos de Negócios são
apresentados em sessão pública ao final do curso, tendo por fim divulgar as práticas
feitas pelos alunos em suas diferentes disciplinas.
Os Planos de Negócios dos formandos do curso, ao serem aprovados são
disponibilizados na Biblioteca, ficando esses trabalhos arquivados para consultas
para alunos pesquisarem junto ao acervo.
Além desse registro da pesquisa, está no planejamento do curso, aprovado pelo
NDE a revitalização da Revista da SUESC, desta forma, além dos alunos
apresentarem seus trabalhos e produções em eventos, deixarão em registro seus
Regime: semestral (periodização)
Página
Regime Escolar
69
trabalhos.
Vagas Anuais: distribuições por semestre e por turno
Administração – 220
Turnos e Funcionamento
Turnos em funcionamento: manhã, tarde e noite
Relação de Turmas
PERÍODO
2º período
3º período
4º período
5º período
6º período
7º período
8º período
TOTAL
MANHÃ
-
2
2
TARDE
-
NOITE
1
1
1
3
TOTAL
1
3
1
5
Prazos de integralização do Curso
O curso de Ciências Contábeis integraliza-se em 08 períodos no mínimo, totalizando
a carga geral no mínimo em oito semestres, 4 anos, e no máximo em 12 períodos.
5. CORPO DOCENTE
5.1 Núcleo docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão designado para acompanhar,
orientar e atualizar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do curso sendo
constituído:
 Pelo Coordenador de Curso;
 Por 30% dos integrantes do quadro docente do curso, que serão indicados pelo
Coordenador de Curso, com escolha condicionada a, no mínimo, 60% dos
integrantes com titulação acadêmica obtida em programa de Pós-graduação
Subcoordenador, quando houver.
Página
Preside o NDE o Coordenador do Curso e, em sua ausência ou impedimento, o
70
Stricto Sensu e com formação acadêmica na área do curso.
O
NDE
reúne-se,
ordinariamente,
uma
vez
a
cada
quinze
dias,
e,
extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador de curso ou pela
Diretoria.
Compete ao NDE, com estrita observância às normas e aos princípios gerais
estabelecidos pela Mantenedora:
 Acompanhar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do curso e sua
atualização;
 Propor ao Colegiado de Curso alterações no Projeto Pedagógico do
curso, justificando-as;
 Ter pleno domínio das Diretrizes Curriculares nacionais estabelecidas
para o curso;
 Manter-se atualizado quanto às inovações pedagógicas e curriculares
da área;
 Acompanhar o desempenho dos docentes, por meio dos resultados das
auto avaliações;
 Elaborar relatórios semestrais de acompanhamento das atividades
pedagógicas do curso e propor ações de melhoria;
 Propor
e
acompanhar
o
desenvolvimento
de
atividades
complementares;
 Responder consultas referentes ao Projeto Pedagógico do Curso;
 Acompanhar as visitas de avaliação in loco realizada pelo MEC;
 Acompanhar o desempenho dos alunos no ENADE, e propor ações de
melhoria com base nos resultados obtidos;
 Elaborar e cumprir um plano de trabalho semestral, com o objetivo de
promover melhorias permanentes no desenvolvimento do curso.
MEMBROS do NDE:
Adamir Antunes Pereira Gallignani - Mestre
Laurinete Tavares Marinho - Mestre
Valéria Teixeira Macaciel – Mestre
Página
Teresa Cristina de Souza Novaes - Mestre
71
Ricardo Luiz Cerqueira - Especialista
5.2 Coordenação de Curso
- Atuação da Coordenadora:

garantir que o curso satisfaça todas as exigências das entidades reguladoras do
Ensino Superior;

elaborar/revisar/implantar o Projeto Pedagógico do Curso;

estar sempre informado e atualizar o curso sobre novas tendências e exigências
do mercado;

elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a
organização do calendário acadêmico;

orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;

acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de
seu curso;

homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;

aprovar os Programas Básicos de Ensino;

acompanhar, a execução do regime didático e o cumprimento de programas
aprovados;

emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua
esfera de competência;

propor modificações e adaptações ao curso de acordo com os dispositivos
legais, necessidades e às novas adaptações às realidades existentes.

garantir que todo material didático e instrucional produzido no âmbito de seu
curso atenda os objetivos explicitados no projeto pedagógico do curso;

avaliar a qualidade do ensino supervisionando o trabalho dos docentes;

garantir que todos os docentes tenham formação acadêmica e/ou experiência
profissional relevante na mesma área das disciplinas que ele ministra no curso ou
participar do comitê de seleção de novos professores;

avaliar a qualidade do aprendizado pelos alunos;

desenvolver atividades de extensão como, por exemplo, palestras e seminários
que aproximem profissionais de mercado e os alunos do curso, empresa júnior etc;

fornecer subsídios para a manutenção das parcerias institucionais que incluam
atividades relacionadas com o curso;
Página

72
em áreas afins;

propor cursos de extensão, nivelamento ou capacitação que respondam às
demandas do mercado de trabalho.
- Experiência profissional
 Banca dos Concursos das prefeituras dos municípios solicitados pelas Instituições
CESGRANRIO e IBAM desde 2005.
 Elaboradora do Censo do Ensino Superior e Cadastro Docente –MEC, da
UNIESP/SUESC desde 2009.
 Orientação de Projetos de Monografia do curso de Direito da SUESC, desde 2009.
 Orientação de TCC dos cursos de Direito, Administração e Ciências Contábeis da
SUESC, desde 2009.
 Docência na disciplina de Empreendedorismo, Criatividade e Inovação do curso de
Administração da UNIESP/SUESC, 2012.
 Docência na disciplina de Psicologia Organizacional do curso de Administração e
Ciências Contábeis da UNIESP/SUESC, 2012.
 Docência na disciplina de Metodologia e Técnica de Pesquisa do curso de
Engenharia da UNIESP/SUESC, 2012.
 Elaboração dos Projetos de Enfermagem e Pedagogia para credenciamento junto ao
MEC, da UNIESP/ SUESC, 2011.
 Coordenação Técnica do Curso Online SENAC RJ - Gestão Educacional 2011.
 Elaboração Técnica Curso Online IBMEC – RJ Gestão Educacional, 2010.
 Avaliadora Institucional, com experiência em elaboração de pesquisas qualitativas e
quantitativas de desempenho educacional. Desenvolvimento de todas as etapas de
pesquisa qualitativa e quantitativa.
 Membro da CPA-Comissão Própria de Avaliação Institucional - KROTON/ SUESC unidade Rio de Janeiro, desde 2009.
 Orientadora de Monografia e de Pré-Projeto – KROTON/SUESC -unidade Rio de
Janeiro – Grupo Kroton, dos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Direito,
do
NDE--Núcleo
Docente
Estruturante
KROTON/SUESC - unidade Rio de Janeiro, desde 2009
do
Curso
de
Direito
–
Página
 Membro
73
desde 2009.
 Pesquisadora Institucional - SOCIEDADE UNIFICADA DE ENSINO SUPERIOR E
CULTURA -SUESC/ PITÁGORAS-unidade Rio de Janeiro – Grupo Kroton.,
elaboradora do Censo do Ensino Superior e Cadastro Docente –MEC, desde 2009.
 Docente da SOCIEDADE UNIFICADA DE ENSINO SUPERIOR E CULTURA SUESC -unidade Rio de Janeiro – Grupo Kroton, dos cursos de Administração,
Ciências Contábeis e Direito, desde fevereiro de 2009.
 Dinamizadora das Oficinas nos 75 Municípios do Estado de Sergipe, distribuídos por
09 DREs e 20 Pólos do Estado de Sergipe no Programa Sergipe Alfabetizado,
período de 2007 e 2008.
 Docente da Pós-Graduação do Instituto Superior de Estudos Pedagógicos / ISEP,
Faculdade Béthencourt da Silva, RJ, desde 1996.
 Docente da Pós–Graduação da Associação Educacional Dom Bosco – Resende- RJ,
desde 1994.
 Docente dos Cursos de Pós-Graduação em Psicopedagogia Clínica e Institucional
na disciplina de Vivências e Práticas Educativas- Centro Universitário da Cidade do
Rio de Janeiro, UniverCidade, desde 2004.
 Docente dos Cursos de Pós-Graduação de Direito do Trabalho e Direito Civil,
disciplina Didática- Centro Universitário da Cidade do Rio de Janeiro, UniverCidade,
2007.
 Docente da Capacitação de Gestores das Escolas da Prefeitura de Resende / AEDB
-Associação Educacional Dom Bosco, 2006 e 2007
 Docente do Curso de Pós-Graduação em Gestão Educacional, Faculdade do
Noroeste de Minas - FINOM, 2007.
 Coordenadora Geral do Curso de Pedagogia - Centro Universitário da Cidade do Rio
de Janeiro - UniverCidade, de 2003 a 2006.
 Diretora do Curso de Pedagogia - Centro Universitário da Cidade do Rio de JaneiroUniverCidade, de 1999 a 2003.
 Diretora do Centro de Alfabetização de Jovens e Adultos - Centro Universitário da
Cidade do Rio de Janeiro- UniverCidade, de 2003 a 2006.
 Planejadora e Implementadora do Projeto “Muito prazer, sou cidadão” – PBA Programa Brasil Alfabetizado, 2003.
Página
Universitário da Cidade do Rio de Janeiro - UniverCidade, de 2000 a 2006.
74
 Coordenadora Geral do Curso Normal Superior/ Formação de Professores - Centro
 Coordenadora dos Cursos de Pós-Graduação em Docência Superior, Educação de
Jovens e Adultos e Educação Especial-Centro Universitário da Cidade do Rio de
Janeiro - UniverCidade, de 2004 a 2006.1

Docente do Curso de Pós-Graduação em Administração da disciplina de
Metodologia do Estudo de Caso - Centro Universitário da Cidade do Rio de Janeiro UniverCidade,
 Docente da Pós-Graduação – Especialização em Gestão Escolar - Instituto Superior
de Administração e Economia da Amazônia – ISAE, Fundação Getúlio Vargas- FGV,
Manaus- AM, 1999 e 1998.

Docente da Pós-Graduação – Universidade Salgado de Oliveira- UNIVERSO,
Projeto “Novo Saber”, Maceió- AL, 1999.

Docente da UniverCidade – Curso de Pedagogia de 1999 a 2006.1.

Docente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ -Faculdade de
Educação, aposentada.

Capacitadora do Curso de Formação Pedagógica para Instrutores e Monitores da
Escola de Educação Física do Exército da Urca/ Forte São João - RJ, 1999.

Docente Convidada da Faculdade de Educação – UERJ – Didática, Metodologia do
Ensino Fundamental e Médio, Estrutura e Funcionamento do Ensino, 1999.

Docente do Curso de Aperfeiçoamento – Treinamento em Serviço - Instituto Superior
de Administração e Economia da Amazônia – ISAE, Fundação Getúlio Vargas, 1999
e 1998.

Capacitadora de Recursos Humanos em Convênio com Prefeituras e Faculdades
para Gestores e Professores, nas cidades de:
Santo Antonio de Pádua Casemiro de Abreu -
Três Rios -
Queimados -
Bom Jesus de Itabapoana - Itaperuna
Duque de Caxias -
Resende - Volta
Redonda.

Assessora da Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão (PROPE),
Universidade de Nova Iguaçu-UNIG, 1997.

Assessora da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROEG), Universidade de
Coordenadora do Programa de Educação a Distância, Universidade de Nova
Iguaçu-UNIG, 1997.
Página

75
Nova Iguaçu - UNIG, 1997.

Docente da Pós-Graduação –Universidade Cândido Mendes-“A Vez do Mestre”Instituto de Pesquisas Sócio- Pedagógicas Área de Psicopedagogia, Desempenho
Escolar e Administração e Reengenharia de Recursos Humanos, 1997.
 Supervisora/Orientadora de Aprendizagem do Projeto “UM SALTO PARA O
FUTURO”, Convênio UERJ /SEE /MEC - TVE Fundação Roquete Pinto- Programa
Nacional de Teleducação, de 1992 a 1995.
 Docente da Capacitação do Curso de Gestores em Educação, Prefeitura de
Petrópolis-RJ, 1995.
 Docente do Curso de Extensão do Instituto Superior de Estudos Pedagógicos /
ISEP, Faculdade Béthencourt da Silva - Administração da Qualidade, 1994 e 1995.
 Elemento de Equipe da Divisão de Mídia- Educação da Secretaria Municipal de
Educação RJ, nível Central, de 1992 a 1995.
 Dinamizadora e Planejadora do Curso de Atualização de Professores do Instituto
Helena Antipoff, Secretaria Municipal de Educação - “Viver é Afinar um Instrumento”,
1993.
 Docente dos Cursos de Treinamento -SRH/ UERJ: Formação de Instrutores de
Informática, Formação de Professores/ Instrutores na Faculdade de Engenharia,
Comunicação na Administração, Qualidade em Atendimento, Desenvolvimento
Interpessoal, Relações Interpessoais nas equipes de trabalho, Organização de
Eventos 1995 a 1998.
 Docente da Faculdade de Educação da UERJ, nos cursos de Pedagogia e
Licenciaturas diversas, nas disciplinas de: Introdução à Administração. Princípios
Gerais de Administração e Supervisão. Projeto de Ação Pedagógica. Metodologia do
Ensino de lo e 2o Graus. Educação Comparada. Princípios e Métodos de
Administração Escolar. Legislação do Ensino. Estrutura e Funcionamento do Ensino
de lo e 2o Graus. Problemas Brasileiros (convênio UERJ/IPASE). Fundamentos
Sócio Filosóficos da Educação. Tecnologia Educacional. Multimeios no Processo
Ensino Aprendizagem. Didática IV. Didática II. Didática VI..Educação Pré Escolar.
Metodologia Científica.
 Dinamizadora do Curso de Atualização de Professores da Rede Municipal de Ensino
Supervisão Educacional, até 1986.
Página
 Supervisora Educacional da Secretaria Municipal do Rio de Janeiro- Assessoria de
76
RJ - “A Formação do Telespectador”, e uso de Recursos Audiovisuais, 1993.
A Coordenadora do Curso professora Adamir Antunes Pereira Gallignani – é mestre
pela Fundação Getúlio Vargas, pós-graduada pela Fundação Pedro Leopoldo e
graduada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Conta com 28 (vinte e
oito) anos de experiência fora do Magistério Superior, 37 (trinta e sete) anos de
experiência no magistério superior e 36 (trinta e seis) anos de experiência em gestão
acadêmica.
Gestão Acadêmica:
-
Coordenadora
dos
cursos
de
Administração
e
Ciências
Contábeis da
UNIESP/SUESC desde 2012.
- Coordenadora do Curso de Gestão Educacional – IBMEC em 2010;
- Consultora MEC/ UNESCO/ SERGIPE - Projeto 914BRA1123- Programa Brasil
Alfabetizado, Brasília - DF, 2008
- Consultora MEC/ UNESCO/ SERGIPE – Programa 924BRA1104, MEC-SECAD BRASIL ALFABETIZADO, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e
Diversidade para os 75 Municípios do Estado de Sergipe, 2007, concluído em
18/12/2007.
- Diretora e Coordenadora de Curso de Pedagogia– UniverCidade- Centro
Universitário da Cidade do Rio de Janeiro, de 1999 a 2006;
- Coordenadora de Capacitação e Treinamento – UFRJ- Superintendência de RH2000;
- Coordenadora de Capacitação e Treinamento – UERJ- Superintendência de RH
1995 a 1998;
- Assessora da Pró-Reitoria de Graduação e Pós-Graduação – UNIG, 1997;
- Supervisora e Orientadora de Aprendizagem do Projeto “Um Salto para o Futuro” –
UERJ / MEC/ Fundação Roquete Pinto-TVE, 1992 a 1995;
- Assistente da Divisão de Mídia-Educação da Secretaria Municipal de Educação do
RJ- nível central, 1992 a 1995;
- Supervisora Pedagógica e Docente da Secretaria Municipal do Rio de Janeiro -
- Supervisora Pedagógica de Colegiado de Cursos- Faculdade de Educação –
UERJ.
Página
- Assistente de Gabinete da Faculdade de Educação da UERJ, 1983.
77
SME, até 1992.
- Coordenadora de Turno da Faculdade de Educação da UERJ, 1984.
- Assessora de Direção e Coordenação – Faculdade de Educação – UERJ, de 1979
a 1987;
- Supervisora Educacional – Secretaria Municipal de Educação do RJ- nível central,
1977-1984.
5.3 Docentes
- Titulação do Corpo Docente
O curso de Ciências Contábeis propicia as condições necessárias para tornar o
trabalho docente satisfatório, recompensador e motivador, promovendo desta forma
o comprometimento dos docentes com a missão institucional.
SEGUNDO A ÁREA DE FORMAÇÃO
POR TITULAÇÃO
TITULAÇÃO
NA ÁREA DO CURSO
EM OUTRAS ÁREAS
QUANT.
%
QUANT.
%
QUANT.
%
_
_
__
__
__
__
Especialização
06
-
02
03
Mestrado
10
-
06
05
Doutorado
01
-
01
__
TOTAL
17
100,0
09
08
Graduação
__
5.4 Regime de Trabalho do Corpo Docente e de Formação
SEGUNDO A ÁREA DE FORMAÇÃO
integral
NA ÁREA DO CURSO
EM OUTRAS ÁREAS
QUANT.
%
QUANT.
%
QUANT.
%
01
5,90
-
-
01
12,50
78
Tempo
POR REGIME
Página
REGIME
Tempo
08
47,05
03
33,30
05
62,50
08
47,05
06
66,70
02
25,00
17
100,00
09
100,00
08
100,0
parcial
Regime
especial
TOTAL
6. ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
6.1 - Ensino
É preocupação da coordenação de curso e do NDE, oferecer múltiplas vivências aos
alunos, dentro da própria Instituição e na comunidade externa, possibilitando
intercâmbio entre os agentes sociais e econômicos, integrando o futuro profissional
com a própria sociedade a qual é inserida.
6.2 – Pesquisa e Extensão
Solidez teórica, empenho profissional e competências interpessoais e Inter setoriais
bem desenvolvidas dão o alicerce para a construção de um caminho fortalecido para
a pesquisa.
Tendo como Trabalho de Curso - Plano de Negócios desenvolvido por diferentes
momentos e disciplinas, a pesquisa está presente ao longo do curso na perspectiva
social, mercadológica e cultural.
Dada à localização propícia de faculdade, o curso de Ciências Contábeis da FEFRJ
desenvolve pesquisas em seu entorno - o centro comercial-administrativo do Rio de
Janeiro.
As atividades de extensão têm por finalidade promover a formação continuada, a
qualificação dos membros da comunidade acadêmica e da comunidade local e
incentivar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, assim como atribuição
Página
Faz parte da programação regular do NAC- Núcleo de Atividades Complementares
79
regional a serviço da mesma comunidade.
também dos docentes do curso. O tipo de literatura corresponde às demandas dos
Docentes e alunos do Curso e também pelos orientadores de TC- Plano de
Negócios sobre a temática nas áreas do conhecimento.
A FEFRJ tem incentivado a formação de Grupos de Estudo com a participação de
especialistas interdisciplinares. Espera-se estruturar bases de dados de produção
científica de alunos e professores visando o registro da literatura nas diferentes
áreas, assim como fazer sua divulgação e indicação para publicação.
A FEFRJ promove workshops, visita técnica e eventos para fortalecer a interlocução
entre alunos, professores e especialistas. Interage com instituições de ensino e
pesquisa, colaborando com a realização de cursos de extensão.
As atividades de pesquisa e de extensão são lideradas por professores interessados
e designados pelo NDE e aprovados pela Diretoria da Faculdade.
A Extensão de Serviços é constituída por projetos e atividades de responsabilidade
social e de desenvolvimento cultural estão incluídas as manifestações de atividades
artístico-culturais.
A Extensão Empresarial compreende as atividades e recursos que o curso oferece à
Comunidade Empresarial, dentro de suas políticas de inserção no desenvolvimento
local e regional e de valorização do empreendedorismo e da inovação.
Em termos globais, os diferentes programas e projetos de extensão devem envolver
professores como agentes de projetos e programas acadêmicos. Desta forma,
pretende-se exercitar os princípios da cidadania solidária e a valorização da
inovação, da criatividade e do empreendedorismo, bem como a consolidação da
imagem da Faculdade e do curso de Ciências Contábeis na região.
Finanças: Administração e Ciências Contábeis, é uma proposta interdisciplinar com
vistas a engajar aluno-empresa e teoria-prática na Instituição que, através de seus
Página
A SUESC JÚNIOR, empresa júnior dos cursos da Faculdade de Economia e
80
6.3 Empresa Júnior
professores e alunos, prestam serviços à sociedade, sua comunidade interna e
externa.
É um recurso para tornar o ensino uma prática intensiva e dinâmica, capaz de
permitir a
instrumentalização
do
conhecimento,
o
desenvolvimento
da
capacidade de solucionar problemas e intervir na realidade, evoluindo da
condição de saber para a de saber fazer.
Dessa forma, interdisciplinar, busca-se a sintonia com os cursos da faculdade,
tendo em vista as mudanças dos novos tempos, as novas atitudes e os novos
investimentos.
A SUESC JÚNIOR é uma entidade civil sem fins lucrativos, de cunho educacional,
social, cultural, tecnológico, científico, de caráter acadêmico e gerida exclusivamente
por alunos de graduação dos cursos de Administração e Ciências Contábeis.
O objetivo da Empresa Júnior é desenvolver estudos, analisar questões e elaborar
diagnósticos, propondo alternativas e soluções para empresas, entidades e
sociedade em geral, dentro de suas respectivas áreas de atuação, sob a orientação
de professores e profissionais especializados. Assim, pretende-se construir práticas
que garantam serviços de boa qualidade, além da importante contribuição para o
desenvolvimento acadêmico e empresarial, de acordo com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Conselho Nacional de Educação.
A viabilidade das atividades está baseada no princípio de vinculação da teoria com a
prática e do ensino, desta forma, os profissionais que estão sendo formados ao
interagirem com os processos empresariais tomarão decisões e resolverão
problemas de gestão de natureza complexa, adotando uma postura empreendedora.
Seus serviços compreendem o apoio ao micro, pequeno e médio empresário
oferecendo serviços de consultoria, treinamento e capacitação com qualidade
elevada e preços acessíveis.
A SUESC JÚNIOR é uma oportunidade para tornar o ensino uma prática intensiva e
de
permitir
a
instrumentalização
do
conhecimento,
o
desenvolvimento da capacidade de solucionar problemas e intervir na realidade,
evoluindo da condição de saber para a de saber fazer.
Assim, a Empresa Júnior deve ser entendida como participante das ações da IES.
81
capaz
Página
dinâmica,
A Coordenação da Empresa Júnior, os professores-orientadores do Trabalho de
Conclusão de Curso, assim como alunos das disciplinas encaminhadoras do TCC
precisam participar da SUESC JÚNIOR para que esta possa atingir seu propósito,
ao longo do tempo, dos cursos de Administração e de Ciências Contábeis.
Atividades da SUESC JÚNIOR

atividades relacionadas principalmente aos Cursos da Faculdade de Economia e
Finanças, Administração, Ciências Contábeis com suas linhas de formação como
gestão de negócios, gestão de pessoas, marketing, finanças, previdência,
contabilidade privada etc.;

estudos e análises de situações e questões empresariais, elaborando
diagnósticos e propondo alternativas e/ ou soluções;

atuação como empresa de consultoria e serviços de treinamento com
capacitação em nível semiprofissional;

desenvolvimento de atividades como seminários, cursos de capacitação,
palestras, fóruns, com o intuito de divulgar sua estrutura, funcionamento e
objetivos;

atividades sobre temas atuais e de relevância para seu público alvo.
Benefícios da SUESC JÚNIOR
Para os estudantes da Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro:

oportunidade dos alunos colocarem em prática os conhecimentos teóricos por
meio da execução de projetos, colocando-os em contato direto com o mercado
de trabalho e com a realidade empresarial;

uso da ferramenta de integração com o mercado de trabalho;

os alunos assumem cargos de gerência e direção, com análise setoriais e visão
e responsabilidades globais sobre a empresa;

contato com micro e pequenos empresários permitindo aprender sobre como
incentivo à capacidade empreendedora dos alunos na formação de futuros
empresários;
Página

82
essas empresas se organizam na prática;

desenvolver a rede de contatos e o relacionamento com todos os interessados
em potencial na empresa júnior;

formação de rede de contatos e o relacionamento com todos os interessados em
potencial na empresa júnior;

Prática de Estágio Supervisionado.
Para as empresas em geral:

atendimento as micro, pequenas e médias empresas cuja principal vantagem se
traduzirá na relação custo-benefício: trabalhos realizados por pessoas com
acesso às mais novas tecnologias e conhecimentos, aliados aos baixos preços
dos serviços.
Para a Faculdade de Economia e Finanças da SUESC:
Os alunos participantes da SUESC JÚNIOR estarão identificados com valores e
metas da empresa representando uma vantagem competitiva, construindo uma
relação de parceria entre os estudantes e seus clientes, fundamentada no
atendimento de expectativas mútuas.
Através dessas vivências, os alunos engajados na SUESC JÚNIOR estarão
conhecendo as demandas do negócio, envolvendo uma equação do mercado:
capacitação, serviços de qualidade e atendimento eficaz dos requerimentos. Estarão
também, conhecendo as demandas pessoais e profissionais.
O sucesso dos envolvidos dependerá da compreensão, da responsabilidade, dos
desafios, das oportunidades e os limites desse contexto, viabilizando e ajustando as
respectivas expectativas, condição básica para a construção e manutenção de uma
verdadeira relação de parceria.
A dinâmica da gestão da SUESC JÚNIOR complementa os currículos dos Cursos
Administração e de Ciências Contábeis, como cursos que contemplam a visão
profissionais com o perfil de que necessitem: líderes, empreendedores, responsáveis
e criativos.
Página
Além disso, as empresas-cliente poderão identificar, na faculdade, os futuros
83
empreendedora e o poder de integração interdisciplinar.
Áreas de atuação da SUESC JÚNIOR
As áreas de atuação têm como base as Linhas de Formação dos cursos da FEFRJ
que são: Plano de Negócios, Plano de Marketing, Gestão Estratégica das
organizações, Produção e Materiais, Treinamento Empresarial, Controle de Custos e
Implementação de Sistema Gerencial, Gestão de Pessoas, Sistema de Informações
Gerenciais, Contabilidade de Custos, Serviços Atuariais e Previdenciários,
Orçamentos, Preparo de Contratos e Preparo de Estatutos.
Desta forma, a SUESC JÚNIOR cumpre sua missão: proporcionar aos alunos as
aplicações práticas de conhecimentos, colocando-os no mercado de trabalho como
profissionais competentes, na implantação de projetos nas áreas dos cursos
oferecidos pela FEFRJ da SUESC.
7. INFRAESTRUTURA
Há em toda a IES a preocupação em atender plenamente as pessoas portadoras de
necessidades especiais, desde a entrada da instituição edificada com rampas
adequadas de acesso, rampa para os andares, elevadores, adequação de
corredores, banheiros e demais instalações que permitam que as pessoas com
necessidades especiais utilizem todos os espaços com segurança. A SUESC não
tem poupado esforços para adaptar suas instalações ao disposto no Decreto Nº
5626/2005.
A IES conta com ampla rampa de acesso a todos os andares e com saída de
emergência com portas corta-fogo com saída para a rua oposta.
Rampa de acesso aos andares da Instituição e 3 elevadores.

Banheiros adaptados em todos os andares

Bebedouros com níveis de altura diferenciados.

A IES conta com ampla rampa de acesso a todos os andares e com
saída de emergência com portas corta-fogo com saída para a rua oposta.
Página

84
Infraestrutura disponível para portadores de necessidades especiais:
As instalações físicas da SUESC que congrega os cursos da FEFRJ possuem
dependências específicas para cada curso, bem como as áreas comuns destinadas
às mesmas. Todas as dependências acadêmicas e administrativas são todas
climatizadas.
7.1 Sala de Professores
A sala dos professores é iluminada e climatizada permitindo segurança e privacidade
aos docentes. Conta com 80 escaninhos, mesas, cadeiras estofadas, sofás e
computadores com acesso à internet exclusivo para os docentes com wireless. A
sala dos professores conta também com dois funcionários, como apoio docente, em
período integral para atendimento exclusivo.
7.2 Sala de Coordenação
A sala de coordenação de cursos é climatizada contando com espaço para
atendimento individual de alunos, armários, telefones com ramal individualizado,
oferecendo aos coordenadores acesso à internet, wireless e acesso também ao
sistema acadêmico.
7.3 Salas de Aula
As salas de aula do curso de Ciências Contábeis estão localizadas no terceiro piso,
com amplo espaço de convivência, possuindo 2 murais informativos e exclusivo ao
curso. As salas são de tamanhos consideráveis e acolhem adequadamente no
máximo 80 lugares, iluminadas e climatizadas, contando também com ventiladores
em todas elas, como também nos corredores de acesso. As salas de aula também
possuem quadro branco, com carteiras estofadas e ergométricas e carteiras para
canhotos aumentando o nível de conforto dos alunos.
necessidades dos alunos e professores da Faculdade de Economia e Finanças do
Rio de Janeiro, bem como aos pesquisadores de outras instituições e a comunidade
Página
A BIBLIOTECA HELIO TORNAGHI tem por objetivo orientar e atender as
85
7.4 Biblioteca
em geral. Está registrada no Conselho Regional de Biblioteconomia sob nº 436,
datada de 20/05/1985.
O horário de funcionamento da Biblioteca é de 2 a a 6a.feira, das 8:00h às 21:00h e
aos sábados das 8:00h às 16:00h.
O amplo acervo da Biblioteca acervo é classificado pelo CDD (Código Decimal de
Dewey) e usamos a AAC R2 para a catalogação.
Possui aproximadamente 17374 volumes ditribuídos em: didáticos nas áreas de
Administração,
Ciências
Contábeis, Direito,
Ciências
Econômicas,
Ciências
Biológicas, Ciências da Computação, Pedagogia, Turismo e Engenharias (ambiental,
civil, da produção e mecânica), o que permite ao aluno a busca por conhecimentos
interdisciplinares.
Possui cerca de 350 títulos de periódicos impressos. A Biblioteca Virtual da
Mantenedora complementa as pesquisas, pois disponibiliza diversos títulos on line
gratuitos de periódicos e um acervo com mais de 4.000 títulos de livros.
O aluno poderá fazer consultas sobre livros e periódicos instantaneamente.
O
sistema permite localizar qualquer exemplar nas estantes de forma rápida e
simplificada.
Como se trata de uma instituição desde 1913, a biblioteca também conta com uma
seção de obras raras.
Para agilizar o contato do aluno com o acervo, encontra-se à disposição corpo
técnico experiente que, a partir da informação colhida no sistema digital, faz a
entrega do material solicitado.
O acervo Biblioteca conta com assinatura de periódicos especializados, 2 jornais de
circulação nacional e dois jornais regionais. As assinaturas dos periódicos variam de
1 a 3 anos.
O processo de atualização do acervo começa no final de cada ano, quando é
verificado o que precisa ser renovado. No início do ano letivo, em reunião, os
professores dos diversos cursos sugerem e indicam a compra de livros e periódicos.
A compra é feita por volta de março ou abril, época em que coincide o lançamento
bibliografias complementares.
Página
acervo para atendimento aos programas das disciplinas, inclusive para as
86
de novas edições ou novas obras e o início das aulas. Atualmente foi ampliado o
O mobiliário da biblioteca é adequado à sua função: estantes, bancadas para leitura
individual, área de atendimento, mesas para a área de periódicos, computadores
para acesso ao acervo, e salas de estudo em grupo equipadas (cada uma) com uma
televisão e um vídeo. A área específica para periódicos é composta de mesas
redondas e cadeiras estofadas, oferecendo maior conforto ao aluno.
Os alunos contam com escaninhos para a guarda do material havendo um sistema
de segurança automatizado, conta também com banheiro especial para portadores
de necessidades e baias para o atendimento.
Serviços Oferecidos:

Consultas locais (em qualquer das Bibliotecas, abertas também ao público
em geral)

Empréstimo domiciliar do acervo local

Empréstimo entre Bibliotecas do Estado do Rio de Janeiro

Comutação Bibliográfica

Consulta a Bases de Dados em CDROM

Consulta a banco de dados jurídicos

Levantamentos bibliográficos

Acesso à Internet
7.5 Laboratórios Específicos
Laboratórios de Informática
O Curso de Ciências Contábeis tem, à sua disposição, todos os laboratórios e salas
especiais já existentes na SUESC.
Estão disponíveis 2 Laboratórios de Informática e área de estudos na
Biblioteca, utilizáveis para: trabalhos e tarefas acadêmicas a serem efetuadas
administração e sua gestão.
Página
conhecimento envolvidas no curso; treinamento das disciplinas ligadas a
87
por docentes e discentes, destinando-se, portanto a quaisquer áreas de
Os Laboratórios de Informática, com programas específicos tornam a
aprendizagem discente e o trabalho dos docentes mais eficientes
possibilitando uma vivência prática do conhecimento.
A utilização dos equipamentos também é feita pelos alunos nos horários das
aulas dos professores que, através de formulário, fazem a solicitação do
laboratório desejado, indicando qual a finalidade da utilização. Todos os
equipamentos têm acesso 24 horas por dia à Internet, assim, os Laboratórios
oferecem ao nosso corpo docente e discente o acesso gratuito à Internet,
possibilitando a utilização de uma ferramenta moderna na produção de seus
trabalhos escolares como estudo, ampliação de conhecimentos, observação
e elaboração
de
materiais
didáticos,
consultoria,
reforço
estudantil
e
nivelamento.
7.6 - Acesso dos alunos a equipamentos de informática
São 200 microcomputadores de diferentes arquiteturas de última geração exclusivos
para os alunos. Os laboratórios climatizados estão sempre à disposição dos alunos
para pesquisa, atualização de notícias ou como ambiente de estudo. Cada
laboratório está montado com equipamentos de alto nível, cujas configurações são
avaliadas permanentemente, de forma a acompanhar os constantes avanços da
tecnologia computacional. Os equipamentos utilizados são homologados e
identificados de forma individual, possuindo documentação mínima e atualizada para
o uso estando de conformidade com a legislação vigente e com as cláusulas
contratuais pactuadas com aliados estratégicos.
Página
88
8. QUADRO DEMONSTRATIVO DA INFRAESTRUTURA DA SUESC
PREDIO PRINCIPAL
Térreo
Espaço de Convivência
1
150 M²
Sanitários Masculinos
3
13,00 M² Cada
Sanitários Femininos
3
13,00 M² Cada
Sanitário PNE
1
2,96 M²
Biblioteca
1
222,82 M²
Xerox
1
12,53 M²
Cantina
1
16,28 M²
Laboratório de Informática 1
1
48,43 M²
Laboratório de Informática 2
1
88,87 M²
Sala dos servidores/ Telefonia
1
14,05 M²
Guarda Volume
1
8,62 M²
Empresa Júnior
1
8,09 M²
Laboratório de Práticas Pedagógicas
1
28.98 M²
Sanitários Masculino
1
13,00 M²
Sanitário Feminino
1
13,00 M²
Sanitário PNE
1
2,96 M²
Sala de Aula
1
74,00 M²
Laboratórios
6
52,00 M² Cada
Sala SOEP/ NAC
1
14,85 M²
Sala de Apoio Docente
1
10,75 M²
Sala Coordenação
1
32,64 M²
Sala dos Professores
1
22,45 M²
Salas de Aula
7
+/- 65,00 M² Cada
Laboratório
1
34,00 M²
Sanitário Masculino
1
13,00 M²
Sanitário Feminino
1
13,00 M²
Sanitário PNE
1
3,00 M²
Salas de Aula
7
+/- 65,00 M² Cada
Sanitário Masculino
1
13,00 M²
Sanitário Feminino
1
13,00 M²
Sanitário PNE
1
3,00 M²
Refeitório
1
15,5 M²
Laboratório
1
60,00 M²
Espaço de Convivência
1
80,00 M²
Mezanino/ 1º Andar
2º Andar
Página
89
3º Andar
4º Andar
Mini Auditório
1
Salas de Aula
130 M²
8
+/- 65 M²
Sanitário Masculino
1
13,00 M²
Sanitário Feminino
1
13,00 M²
Sanitário PNE
1
3,00 M²
Sala de Atendimento Secretaria
1
87,84 M²
Sala de Arquivos
1
19,37 M²
Secretaria
1
39,16 M²
Sala Financeiro
1
10,49 M²
Sala DP
1
10,49 M²
Sanitário Masculino
1
3,00 M²
Sanitário Feminino
1
3,00 M²
Sala de Arquivo
1
9,49 M²
Salas da Direção
4
+/- 12 M² Cada
Sanitário Masculino
1
3,00 M²
Sanitário Feminino
1
3,00 M²
Sala de Reunião
1
39,87 M²
Cozinha
1
13,49 M²
Sanitário Masculino
1
3,00 M²
Sanitário Feminino
1
3,00 M²
PRÉDIO ANEXO
Térreo (Prédio Anexo)
1º Andar ( Prédio Anexo)
2º Andar ( Prédio Anexo)
Página
90
3º Andar ( Prédio Anexo)
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CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS