PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE DE PONTA PORÃ - FAP PONTA PORÃ – MS 2015 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis S UMÁRIO INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 3 1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO ............................................ 4 1.1 Inserção Regional.........................................................................................................4 1.2 Necessidade de um Bacharelado em Ciências Contábeis na Região...............................6 2- INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE ........................................................................... 108 2.1 Mantenedora.................................................................................................................8 2.2 Dados da Mantida.......................................................................................................10 2.3 Breve Histórico da IES.........................................................................................................119 3. SOBRE O CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS.... ............................................................ 1310 3.1 Considerações Gerais..................................................................................................10 3.2 Princípios Norteadores.................................................................................................13 3.3 Aspectos Legais e Diretrizes Curriculares.........................................................................14 4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ........................................................................................ 19145 5. OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................. 1915 6. PERFIL DO EGRESSO .................................................................................................... 1915 6.1 Competências Gerais do Profissional de Ciências Contábeis: ................................. 2116 6.2 Competências Específicas do Profissional de Ciências Contábeis: .......................... 2217 6.3. Habilidades .......................................................................................................... 2217 7 METODOLOGIA DO CURSO ........................................................................................... 2318 7.1 Relação Teoria e Prática................................................................................... 261920 8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL.................................................................... 272021 9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR.................................................. 2821 a. Currículo .............................................................................................................. 2821 10. MATRIZ CURRICULAR.................................................................................................... 3022 10.1 Ementas e Bibliografias 11.ESTÁGIO SUPERVISIONADO........................................................................................................68 12- ATIVIDADES COMPLEMENTARES................................................................................... 7870 13. TARABALHO DE DE CURSO............................................................................................ 7871 14. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................................................................... 7971 1 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis 15. AUTO AVALIAÇÃO E AVALI AÇÃO DO CURSO .......................................................... 817473 15.1 Articulação da Auto avaliação do Curso com a Auto avaliação Institucional .................73 16. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ................................................................................. 8376 17. ATENÇÃO AOS DISCENTES ........................................................................................... 8577 17.1 Apoio Psicopedagógico ao discente..........................................................................75 17.2 Mecanismos e Nivelamentos......................................................................................75 17.2.1 Proposta de nivelamento.........................................................................................76 18. CORPO DOCENTE .......................................................................................................... 8780 18.1 Perfil do Corpo Docente........................................................................................76 18.2 Apoio técnico Administrativo e didático pedagógico aos docentes......................77 19. ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADÊMICO ............................................................... 8982 19.1 Pessoal Técnico Administrativo............................................................................78 20. INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO,ESTUDO E EXTENSÃO .................................................. 9082 20.1 M onitoria...............................................................................................................79 20.2. Projetos de Extensão........................................................................................... 9184 20.3. Projetos de extensão ou de estudos ..................................................................... 9184 CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................................... 9184 ANEXOS......................................................................................................................................80 ANEXO 1: Núcleo Docente Estruturante......................................................................81 ANEXO 2: Relação do Corpo Docente........................................................................81 ANEXO 3: Relação dos Dirigentes..............................................................................82 ANEXO 4: Infraestrutura Física....................................................................................82 ANEXO 5: Regulamento do Programa de Monitoria......................................................85 ANEXO 6 Regulamento de Trabalho de curso.............................................................92 ANEXO 7 Regulamento das atividades complementares..............................................87 ANEXO 8 Instrução Normativa R 07/FAP/2013............................................................. ANEXO 9 Regulamento do Estágio Supervisionado / Trabalho de Curso........................ ANEXO 10 Diretriz Curricular do Curso de Ciências Contábeis.................................... 2 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis INTRODUÇÃO O Projeto Político-Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis envolve, com o em qualquer curso, questões que ultrapassam os lim ites da nossa Faculdade e que trazem im plícita a visão do hom em , de m undo e do próprio curso. Portanto, é indispensável antes de sua reestruturação ter claras as Diretrizes da Instituição, tanto políticas, social e econôm ica e seus objetivos. Esta discussão é necessária porque o projeto pedagógico deve planejar o im pacto de decisões tom adas hoje e basear-se em expectativas para o futuro, estando constituído de propósitos e m eios de ações que trazem consigo um com prom isso com pessoas, tecnologia e sistem as. A atual reestruturação do m undo do trabalho exige qualificação para a conquista e a preservação de um espaço próprio de trabalho e a iniciativa para gerar a própria renda. O conceito de form ação supera a antiga form ação para tarefas restritas, supondo um fluxo de conhecim entos e habilidades a em basar práticas de trabalho. O contador deve estar apto a interagir com as m udanças técnicas sucessivas e adotar um agir m ais crítico e criativo. O curso de Ciências Contábeis da FAP procura m anter um olhar sobre a atual realidade brasileira, assum indo um a visão prospectiva, com a incorporação de tecnologias inovadoras, estím ulo à flexibilização da produção e a interação entre os setores. A época atual dem anda a redefinição dos papéis desem penhados pelos diversos setores sociais, inclusive no m arco das realidades trabalhistas sob a ótica da valorização da cidadania. O Curso de Ciências Contábeis da FAP não se restringe sim plesm ente em transm itir conhecim entos e inform ações. Procura form ar, de um lado, sólidas com petências e, de outro, preparar o estudante para responder aos desafios de um a sociedade em rápida e constante m utação, especialm ente no m ercado de trabalho e nas condições de exercício da profissão. Visa a garantir aos acadêm icos um a sólida form ação técnico-profissional aliada a um a indispensável form ação hum anística. Entende-se que não basta assegurar o eficiente desem penho profissional, m as tam bém credenciar cada aluno 3 Formatado: Fonte: 12 pt Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis a enfrentar os desafios que a sociedade m oderna - extrem am ente dinâm ica e m utante - apresenta a cada m om ento. A form ação do Contador deve proporcionar-lhe um a visão global da realidade que o cerca, nos seus aspectos sociais, políticos, am bientais e econôm icos, aliada a um a clara com preensão das dim ensões técnicas e legais envolvidas. No entanto, para que essa form ação seja com pleta, o curso está assentado nos pressupostos éticos e m orais que constituem a base do julgam ento crítico do Contador. Tratando-se de preparar os alunos para cuidar das contas de um a em presa, por m eio do registro e do controle das receitas, das despesas e dos lucros. O contador deve planejar, coordenar e controlar os registros negociais (com pras, vendas, investim entos e aplicações) de um a em presa, perm itindo que se tenha um a visão precisa do patrim ônio. O curso de Ciências Contábeis, tam bém deve ensinar os alunos a interpretar eventos econôm icos e fornecer inform ações aos dirigentes das em presas para que tom em decisões sobre a direção do negócio. Além de estar preparado a orientar, m ostrar e indicar os pontos de atenção, com o o volum e de despesas acim a da m édia. Registrar os fatos e atos adm inistrativos e se responsabilizar pelo pagam ento de tributos. Tam bém esse profissional deve estar apto a traçar planos de investim ento, auxiliar na tom ada de decisão, auditoria e perícia contábil. A nova realidade e suas exigências levam a um a m udança de perspectiva da form ação, com foco no profissional e apoio logístico, procurando que, desde o início do curso, a instrum entalização técnica esteja aliada ao desenvolvim ento de conhecim entos, habilidades e atitudes específicas ao novo perfil do contador. Assim , apresenta o projeto pedagógico, a ser discutida e sem pre em transform ação, de acordo com as necessidades econôm icas que vêm reivindicando um novo perfil de contador. Este projeto pedagógico foi elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante em consonância com o Colegiado do Curso. 1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO 1.1. Inserção Regional 4 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis O m unicípio de Ponta Porã foi criado pela Lei Nº 617, de 18 de julho de 1912. Em 1915 o Governador do Estado de Mato Grosso, Caetano de Albuquerque elevou o m unicípio à categoria de com arca. Em 1943, o Presidente Getúlio Vargas criou o Território Federal de Ponta Porã, tendo com o capital a cidade de Ponta Porã. Em 1946 este território foi extinto. Em 1977, criou-se o estado de Mato Grosso do Sul, do qual Ponta Porã faz parte atualm ente. Ponta Porã está localizada ao sul do estado de Mato Grosso do Sul, na região Centro-Oeste do país. O m unicípio constitui um a conurbação internacional com Pedro Juan Caballero, capital do departam ento de Am am bay, no Paraguai. Ponta Porã está situada a 350 quilôm etros da cidade de Cam po Grande, capital do Estado de Mato Grosso do Sul. A cidade está ligada por m eio de Rodovia Federal, que tam bém dá acesso aos Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso. Ponta Porã possui área territorial de 5.328,621 km ² e um crescim ento anual de 2,02 %, de acordo com os dados do IBGE. A população é de 75.941 habitantes, dos quais 89% m oram na zona urbana e 11% na zona rural. Tem com o principais atividades econôm icas a pecuária, agricultura e a extração de m adeiras [IBGE10]. A cidade ainda não possui um polo industrial, m as vem buscando consolidar o seu perfil de produção, atraindo indústrias de transform ação para agregar valor à econom ia local. O m unicípio possui um a intensa atividade de com ércio, não só com os m unicípios vizinhos, m as tam bém com outros estados do país e com países fronteiriços, especialm ente com o Paraguai. Aliado a isso, Ponta Porã é um a cidade que recebe m uitos turistas, possui um a boa rede hoteleira e conta com m eios de transporte rodoviário, e aéreo, integrando a cidade aos dem ais estados brasileiros e aos países vizinhos, Bolívia e Paraguai. O m unicípio de Ponta Porã vem focando a interação entre a população local e os seus visitantes, tendo com o objetivo central a expansão do turism o na fronteira. Na Educação Básica, conform e dados do MEC, Ponta Porã possui 42 escolas de ensino básico e fundam ental. O m unicípio conta com duas universidades, a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e o Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul e 5 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis m ais quatro faculdades do ensino superior privado: Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Ponta Porã; Faculdades Integradas de Ponta Porã; Faculdade de Ponta Porã. e Faculdades Magsul. O Município de Ponta Porã ou Princesinha dos Ervais envolve tam bém os m unicípios de Am am bai, Antônio João, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Eldorado, Iguatem i, Itaquiraí, Japorã, Laguna Carapã, Mundo Novo, Naviraí, Paranhos Sete Quedas e Tacuru. Os m unicípios em questão englobam um a população de 246.113 habitantes, aproxim adam ente 11% dos habitantes sul-m ato-grossenses, distribuídos em 8,14% (29.169,10 km 2) da área total do Estado e fazem parte de um a m esm a região por terem em com um certas características. A Fronteira de Ponta Porã – Brasil e Pedro Juan Caballero – Paraguai, form am um a região de “fronteira seca” e, considerada com o “cidades gêm eas”, por estarem unidas em term os geográficos, sociais e culturais, a educação exerce um a função prim ordial nessa integração. Pedro Juan Caballero tem um total de 114.917 habitantes, sendo que a m aioria tem dupla nacionalidade para poder usufruir dos serviços oferecidos pelo País vizinho Brasil, principalm ente os Estudos que desde a alfabetização utilizam Escolas de Ponta Porã. Essas m esm as crianças saem do Ensino Médio direto para o Ensino Superior de Instituições Brasileiras que estão em Ponta Porã. Portanto, a FAP, acaba atendendo de 20% a 30% desse público. 1.2. Indicadores Econôm icos As atividades econôm icas no m unicípio de Ponta Porã estão relacionadas com a exploração da erva-m ate, pecuária, agricultura e atividades com erciais. Ponta Porã é o centro de ligação da fronteira internacional, com conurbação com Pedro Juan Caballero – Paraguay destacando a interação econôm ica, social e cultural vivenciada pela população das duas cidades. A homogeneidade se expressa pelas identidades entre os bens econômicos produzidos (predominam a agricultura e a pecuária como principais atividades); o desenvolvimento agroindústria ainda se situa em estágio inicial; mesmas vias de acesso e transporte pessoal e de cargas; características físicas ambientais assemelhadas (recursos naturais) com mesmo nível de qualidade, utilização e depredação; clima, solo e relevo assemelhados, rede hidrográfica pertencente à mesma grande bacia nacional ( a do Rio Paraná), entre outras(COREDES SUL-FRONTEIRA, p12). 6 Formatado: Recuo: Primeira linha: 0 cm, Espaçamento entre linhas: simples Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Segundo dados do Produto Interno bruto (PIB) do Estado a região em questão regrediu em sua participação para com este indicador. Entre os atores inseridos neste quadro destaca-se Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Formatado: Espaçamento entre linhas: 1,5 linhas o assunto e a exportação, isto é o agronegócio, que mesmo sujeito as nuances dos mercados internacionais é um dos agentes que direciona a criação de riquezas em nosso Estado, especialmente para a região de Ponta Porã. Geograficamente destaca-se devido a grande extensão de fronteira com os dois países da America do Sul (rota bi oceânica, como alternativa para escoamento de produtos destinados a exportação), que contribuem para a consagração do M ERCOSUL que repercute no Desenvolvimento Local e amplia as bases de sustentação econômica da região. A Contabilidade esta presente em todo contexto de mercado, local, nacional, internacional, de capitais, ações, entidades públicas e privadas. As exigências de vários órgãos reguladores torna a Contabilidade indispensável para o andamento das entidades, desde o Controle Interno às exigências do fisco. 1.2 Necessidade de um Bacharelado em Ciências Contábeis na Região [ Formatado: Recuo: Primeira linha: 1,25 cm O m unicípio de PONTA PORÃ está inserido na Região Sul Fronteira do Estado de Mato Grosso do Sul. O entorno geoeducacional da Instituição congloba cerca de 15 (quinze)_ m unicípios, com um a rede de escolas públicas e privadas, nos níveis Fundam ental e Médio, em núm ero e qualidade suficientes para form ar, anualm ente, um a m assa reprim ida de estudantes à espera de oportunidade para ingressar em curso superior. A escolha da cidade de PONTA PORÃ para im plantar a faculdade ocorreu pela sua localização estratégica, aproxim ada de 450 km dos Estados de São Paulo e Paraná, ligados por rodovias asfaltadas, bem com o, por ser polo regional. Os habitantes das cidades num raio de 200km são atraídos para PONTA PORÃ porque a cidade oferece serviços, com ércio e lazer não encontrados em outros m unicípios da região. Em term os de ensino superior, a situação de atendim ento da dem anda 7 Formatado: Fonte: 12 pt Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis educacional não foge à regra de insuficiência de oferta de cursos, apesar de todo interesse no controle da qualidade dessas ofertas, por parte quer das entidades m onitoradas e controladoras, quer das repartições e entidades vinculadas ao controle oficial do processo educacional. O interesse da Instituição na região é o da necessidade de atender a um a dem anda que, anualm ente, está apta para ingressar no ensino superior. Um a das principais justificativas para a im plantação do Curso de Ciências Contábeis – Habilitação : Bacharel em Ciências Contábeis da Faculdade de Ponta Porã – FAP reside no fato de que esta Instituição de Ensino Superior localiza-se na cidade de Ponta Porã que, por sua vez, está situada na área de fronteira seca Brasil/Paraguai, que apresenta características verdadeiram ente sui generis. Apenas um a linha im aginária separa não só os dois países, m as dois centros urbanos de nacionalidades distintas, estreitam ente interligados por laços sociais, econôm icos e culturais. Há que se considerar ainda, dentro do contexto de seus próprios países, tanto Ponta Porã/Brasil quanto Pedro Juan Caballero/Paraguai ocupam um a localização bastante estratégica, um a vez que se constituem um a porta de entrada e saída em m ovim ento constante. Em decorrência dessa configuração social, geográfica e econôm ica têm -se um a situação bastante peculiar e praticam ente desconhecida do ponto de vista científico. Alguns dos índices desse contexto socioeconôm ico verdadeiram ente singular podem ser pressentidos na convivência perm anente de três línguas oficiais – português, espanhol e guarani - e as m oedas: real, guarani e dólar – com todas essas diversidades - procuram estabelecer intercâm bio de cidades irm ãs. Buscando encontrar soluções para os problem as locais e regionais dentro do contexto em que futuram ente deva atuar o profissional da área contábil, m ostrando preocupação em m elhorar a si e ao seu redor, vindo incentivar o potencial hum ano natural inerente a cada um e desta form a dem onstrar que a sociedade com eça a ter consciência de seu papel para a m udança da realidade na qual está inserida. 8 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Destaca-se, tam bém , que o curso da instituição não form ará profissionais para atuar apenas e som ente na região em que se situa. Assim , além do grande potencial oferecido pela região, há outras regiões que, por sua vez, oferecem oportunidades de atuação ao profissional. O curso de Ciências Contábeis procura m anter um olhar sobre a atual realidade brasileira, assum indo um a visão prospectiva, com a incorporação de práticas contábeis inovadoras, estím ulo à tom ada de decisão usando as inform ações corretas e a interação entre os setores. A época atual dem anda a redefinição dos papéis desem penhados pelos diversos setores sociais, inclusive no m arco das realidades trabalhistas sob a ótica da valorização da cidadania. O curso de Ciências Contábeis torna-se instrum ental necessário para form ação de profissionais atuantes no desenvolvim ento regional. As questões sociais decorrentes da atividade econôm ica nesta região serão desta form a, trabalhadas por profissionais com form ação hum anística e atuação técnica pautada pelos ditam es da responsabilidade social. O Curso surge para suprir as deficiências regionais em recursos hum anos qualificados e para absorver a crescente m assa reprim ida de estudantes que concluíram ou, nos próxim os anos, concluirão o ensino m édio, conform e dados reveladores de pesquisa de m ercado realizada. Indiscutivelm ente, verifica-se que as instituições particulares desem penham relevante papel na form ação superior, de form a a atender a dem anda de m ercado resultante de um processo, qual seja o aum ento do contingente de egressos do ensino m édio, que reclam a pela necessidade de m ais vagas, m ais cursos e m ais instituições, dem ocratizando, assim , o acesso dos jovens aos estudos de nível superior. PONTA PORÃ e Região precisam de profissionais qualificados para a gestão de práticas de trabalho m odernas, para o em preendedorism o contábil, para o em prego de atitudes inovadoras e para os desafios do desenvolvim ento sustentável. Sabe-se que com a oferta de cursos de graduação form ando um contingente de profissionais com m elhor preparação crítica, poder-se-á dem ocratizar os projetos de cidadania e garantir bom êxito no processo de desenvolvim ento e progresso regional. 9 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis 2- INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE 2.1. Mantenedora Formatado: Fonte: 12 pt NOME: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL ESGAIB KAYATT CNPJ: 01.989.904/0001-54 Forma de Constituição Jurídica: Sociedade Civil de Direito Privado de fins lucrativos Município: PONTA PORÃ - MS Endereço: Rua Antônio João1675 Estado: Mato Grosso do Sul – MS Região: Sul da Região Centro-Oeste Bairro: Centro CEP: 79.904-592 Telefone: 67 3431 7730 Dependência Administrativa: Particular Registro Civil: A entidade tem os seus Estatutos Sociais registrados no cartório de pessoas jurídicas 1º Tabelionato de Notas da Com arca Município de Ponta Porã no Livro A nº 2 sob o núm ero 0213 em 02/12/1993 com sede e foro na cidade de Ponta Porã. 2.2. Dados da Mantida Denom inação: Faculdade de Ponta Porã Sigla: FAP Código da IES: 779 Município: Ponta Porã Endereço: Rua Antônio João,1675 Estado: Mato Grosso do Sul – MS Região: Sul da Região Centro-Oeste Bairro: Centro CEP: 79.904-592 10 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Telefone: 67 3431 7730 2.3. Breve Histórico da IES Formatado: Fonte: 12 pt A Instalação de cursos superiores, em qualquer lugar, há m uito tem po deixou de ser um a ação elitista, dirigida á determ inada classe de pessoas, tornando-se então um a necessidade social. A form ação do profissional em curso superior não significa um a ascensão a um status m ais elevado, m as sim a inserção no m ercado de trabalho que exige cada vez m ais um profissional de qualidade. Reafirm am os que a Faculdade de Ponta Porã - FAP nasceu do anseio da com unidade local e regional que, em m ovim entos reivindicatórios, exigiam a im plantação de cursos superiores com vistas à preparação de profissionais qualificados para atuarem na região, no Estado e, até m esm o no Paraguai, país que faz fronteira com a cidade de Ponta Porã através de um a cidade gem inada denom inada Pero Juan Caballero. Todas as variáveis socioeconôm icas e os indicadores de infraestrutura social, urbana e educacional apontam que a prem ência de qualificação crescente em todos os segm entos profissionais, e a dem anda por form ação em curso superior não é exceção. Quanto m ais se intensifica a disputa por em pregos m aiores são as exigências que as em presas fazem sobre os candidatos às oportunidades de trabalho que oferecem . Inseridas no jogo das transform ações em curso, a m esorregião Sudoeste do Estado de Mato Grosso do Sul, m icrorregião de Dourados e, particularm ente, o m unicípio de Ponta Porã, são im pelidos, naturalm ente, a se defrontar com a necessidade de urgentes e inadiáveis adequações econôm icas, sociais e am bientais, em cujo epicentro a educação de qualidade e a produção do conhecim ento tornam -se as principais alavancas de toda e qualquer auto sustentabilidade econôm ica e social pretendida. Tal fato perm itirá alterar, para m elhor, o nível de qualidade de vida de seus cidadãos. Frente a essa realidade, inúm eros são os desafios im postos à FAP em função dos quais lhe caberia cum prir o propósito pelo qual foi criada: a construção da cidadania m ediante a produção do conhecim ento e a ressignificação do 11 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis conhecim ento existente, o fom ento de ideias e soluções sociais inovadoras e a form ação de quadros profissionais de qualidade colocados a serviço da sociedade. A procura por profissionais graduados, e a falta de oferta de cursos voltados para a form ação de profissionais na m esorregião sudoeste do Estado de Mato Grosso do Sul tornaram im ediata a decisão da Mantenedora em contribuir para sanar tal deficiência. Dessa form a, a IES atende à dem anda da região supracitada no que tange à capacitação de profissionais que possuem apenas nível m édio e atuam no m ercado de trabalho, assim com o a um a dem anda em ergente, com o intuito de articular a form ação aos aspectos inovadores que se apresentam no m undo contem porâneo qualificando profissionais. A FAP teve sua autorização em dezem bro de 1988. Iniciando suas atividades em janeiro de 1989 com o funcionam ento do curso de Adm inistração, com 100 (cem ) vagas anuais, sendo este autorizado, pelo Decreto 97.160/88 e reconhecido pela Portaria Ministerial nº 846/92. O segundo curso a ser autorizado foi o de Ciências Contábeis, com 60 (sessenta) vagas anuais, autorizado pelo Parecer 847/94 de 15/09/94, sob proc. 23001.001020/90-12. D.O.U de 23/03/95. Seção I, p.3.945 e reconhecido pela Portaria nº 45 de 06/01/2000 e com Renovação de Reconhecim ento pela Portaria nº 124 de 09/07/2012 – DOU de nº 132 de 10/07/2012. No ano letivo de 1999, iniciou o funcionam ento do curso de Letras – Licenciatura Plena – Habilitação Português e Espanhol e Suas Respectivas Literaturas, com 100(cem ) vagas anuais, autorizado pela Portaria nº 850 de 05/08/1998, Reconhecido pela Portaria nº 1.761 e Retificado /MEC nº 4.549 de 28/12/ 2005, D.O.U. nº 250 de 29/12/2005. No ano letivo de 2002, são autorizados os cursos de Geografia e História, com 60(sessenta) vagas anuais, por m eio das Portarias Ministeriais 1.649, de 25/07/2001 e 1.712 de 01/08/2001, respectivam ente. Tendo suas atuações voltadas a atender os anseios e as necessidades educacionais da com unidade local, regional e nacional os Cursos oferecidos pela Faculdade de Ponta Porã - FAP atendem à com unidade dos m unicípios de Am am bai, Antônio João, Aral Moreira, Assentam ento Itam arati I e II, Bela Vista, 12 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Caracol, Coronel Sapucaia e Distritos de São Luís e Sanga Puitã. Não podem os deixar de frisar a população de Pedro Juan Caballero que estudam em Escolas Brasileiras em Ponta Porã e são tam bém nossos parceiros. 3. SOBRE O CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 3.1. Considerações Gerais Existe hoje, em todos os setores da sociedade, um a pressão m uito forte para m udanças. Isso porque, estam os vivendo um a situação de instabilidade geral, em que as coisas acontecem e se transform am m uito rapidam ente. O tem po parece ter adquirido novas dim ensões. A instabilidade é a m arca de nossos dias e, com ela, a incerteza, a insegurança. São as m arcas dessa nova era que se sucedem à cham ada m odernidade e, por isso m esmo, denom inada pós-modernidade. Em todas as partes, em todos os cam pos de atividade, as pessoas buscam o “novo”, o diferente, form as alternativas e pouco convencionais de agir, onde se possam im prim ir a sua m arca, o seu diferencial. Essa corrida desenfreada à procura de algo que não se conhece pode causar sensação, ou até m esm o espanto, m as pode ser um possível cam inho para construir um profissional de sucesso. Características tais com o capacidade de raciocínio abstrato, de autogerenciam ento, de assimilação de novas inform ações; com preensão das bases gerais, científico – técnicas, sociais e econôm icas da produção em seu conjunto; aquisição de habilidades de natureza conceitual e operacional; o dom ínio das atividades específicas e conexas; flexibilidade intelectual no trato de situações cam biantes. Um profissional que se articula com outros ram os do saber, com outros profissionais, evidenciando dom ínio de habilidades e com petências inter e m ultidisciplinares, tornam -se requisitos deste profissional. As Ciências Contábeis, em nosso País, desem penham papel preponderante na form ação de profissionais das áreas de econom ia e finanças, que dela se proverão para estudo e análise da natureza econôm ica, social e am biental 13 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis das entidades civis e com erciais, de um m odo geral. A natureza econôm ica com preende as inform ações pertinentes às situações financeira e patrim onial e os aspectos de rentabilidade e produtividade das entidades m encionadas. A natureza social diz respeito às inform ações relacionadas com a inserção das entidades e de suas ações no m eio social, envolvendo questões com o: m ão-de-obra, valor adicionado, m eio am biente e outros aspectos sociais considerados relevantes no contexto m undial. A natureza am biental vem de encontro com a sustentabilidade das entidades. A Contabilidade, hoje, é um instrum ento útil à sociedade brasileira, na busca de seu desenvolvim ento socioeconôm ico. A im portância da contabilidade tende a crescer na proporção que seus usuários com ecem a conscientizar-se de que as inform ações por ela produzidas podem ser úteis às suas necessidades de m aior integração social. Infere-se, disto, que a qualidade de vida e o bem estar social geral dependem diretam ente da teoria contábil. O Curso de Ciências Contábeis tem por m issão apontar os cam inhos do desenvolvim ento na área contábil. Gesta-se nele profissionais capazes de pensar e efetivar alternativas, de com preender e enfrentar problem as novos, de questionar e propor soluções de natureza econôm ica e social. O Curso de Ciências Contábeis é relevante para a form ação política do profissional um a vez que essa form ação consiste em plantar um a cidadania em basada em ciência. Desta form a a Contabilidade é, sem dúvida, um im portante instrum ento para o processo decisório, em qualquer nível e em qualquer entidade econôm ica, desde o núcleo fam iliar até os m ais altos escalões do Estado, no seu conceito m ais am plo. Por isso que, no grupo dos países desenvolvidos, a Contabilidade é utilizada inclusive com o m edida de avaliação de desem penho, não só das organizações, m as tam bém dos indivíduos. O desem penho de cada cidadão, com o gestor dos recursos pertencentes a determ inada com unidade, precisa ser avaliado pelos m em bros dessa com unidade. Todos que exercem cargos, públicos ou privados, gerindo recursos econôm ico-financeiros, assum em responsabilidades perante a sociedade e a ela devem prestar contas de seus atos. 14 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis As inform ações produzidas pela contabilidade são capazes de suprir seus usuários com valiosos dados, de m odo a colocá-los em condições de decidir sobre os destinos de qualquer entidade econôm ica e a capacidade de seus adm inistradores. Necessário se faz que o curso de Ciências Contábeis prepare profissionais para, no exercício de suas funções, fundam entarem -se nos seguintes princípios: Trabalhar a Contabilidade despida da com plexidade de suas sofisticadas técnicas, num a linguagem sim ples e objetiva, para que possa ser com preendida por todas as pessoas com o instrum ento capaz de desvendar aspectos im portantes da vida das entidades. Utilizar um sistem a de contabilidade m oderno, para ser útil a órgãos e entidades da sociedade, a fim de que possam tom ar decisões e im plem entar planos e program a econôm icos com m aior segurança. Desenvolver um processo gradativo de conscientização do cidadão sobre a utilidade da inform ação contábil, para o pleno exercício da cidadania. Ter responsabilidade de produzir inform ações qualitativas que perm itam ao cidadão participar, discutir, opinar e decidir sobre seus interes ses e os destinos das instituições dem ocráticas. Atender às necessidades de cada tipo de usuário no fornecim ento de inform ação contábil, clara, concisa, precisa e que transm ita aquilo que o usuário precisa saber de m aneira inteligível. Esclarecer sobre a obrigatoriedade dos m unicípios divulgarem suas dem onstrações contábeis para o conhecim ento e questionam ento do cidadão com um , com o seu legítim o direito. Possuir fundam entação contábil correta e apropriada, firm e e sólida, para interpretar os eventos econôm icos de m aneira prospectiva, seus efeitos no am biente em presarial, no interesse dos acionistas, na m otivação dos adm inistradores e no crescim ento da econom ia. Aplicar a teoria à pratica, conferindo-lhe capacidades para aperfeiçoam ento do conhecim ento contabilístico. 15 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Conhecer os efeitos contábeis no patrim ônio, de form a a fornecer subsídios para decisões corretas. Aprender a quantificar, além do relato e análise, as variações que sofre o patrim ônio durante a gestão, tanto na sua qualidade, quanto na sua quantidade. Desenvolver a com petência profissional aliada ao com portam ento ético para adquirir credibilidade na profissão. Conhecer e utilizar os processos de inform atização beneficiando-se da redução de tarefas, de form a eficiente e segura. Conhecer e respeitar o Código de Ética Profissional do Contabilista que rege o exercício da profissão. Assim , o curso foi estruturado de form a a perm itir que o profissional possa exercer, com eficiência e com petência, as funções contábeis e atuariais, chefia, direção, assessoram ento, consultoria, nas em presas e órgãos públicos. O curso deverá capacitar o profissional para realização de estudos, análises, planejam ento, coordenação e controle dos trabalhos nos setores contábeis, financeiros e adm inistrativos. O Estado de Mato Grosso do Sul, em seu visível crescim ento econôm ico tem m otivado a instalação de novas em presas, o que dem anda profissionais capacitados e conhecedores da realidade e peculiaridade regional. Desta form a, o curso objetiva disponibilizar para o m ercado de trabalho, profissionais que atendam a dem anda do Estado, Região e País. 3.2. Princípios Norteadores As considerações acim a delineadas levam à definição dos seguintes princípios m etodológicos que atendem a um a abordagem pluralista da educação, partindo da interdisciplinaridade im plícita ao processo educativo: Princípio sócio-histórico do conhecim ento. Entendendo o conhecim ento com o um produto da construção histórica do ser hum ano, que nas suas interações o constrói e reconstrói conform e suas necessidades; 16 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Concepção de com petência com o centro. As com petências só existem se situadas, portanto, para sua construção é preciso às ações m entais – saber – ao saber fazer; Com preensão que as pessoas possuem um a natureza singular que as caracteriza com o seres que sentem e pensam o m undo de um jeito m uito próprio; Princípio da com preensão do m ulticulturalism o form ador da sociedade brasileira. A pluralidade das etnias existentes, que dá origem a diferentes m odos de organização da vida, valores e crenças, apresenta-se para a educação com o um desafio interessante e contribuidor, de form a que é im possível desconhecê-lo ou ignorá-lo; Princípio da com preensão do ensino com o processo educativo enquanto fio condutor e elem ento aglutinador dos dem ais com ponentes curriculares, constituindo-se em elaboração pessoal articulando teoria / prática; Princípio de um a concepção de sociedade com m aior justiça social o que pressupõe m elhor qualidade de vida. Entendim ento de que torna-se necessário rever as form as de pensar e atuar sobre a realidade que não se apresenta de m odo linear, num continuo de causa e efeito, m as de m odo plural, num a m ultiplicidade e com plexidade; Pautar-se por princípios da ética dem ocrática: responsabilidade social e am biental, dignidade hum ana, direito a vida, justiça, respeito m útuo, participação e responsabilidade, diálogo e solidariedade. Portando-se com o educador, consciente de seu papel na form ação de cidadãos, principalm ente na perspectiva socioam biental. Princípio da com preensão da sabedoria da prática com o guia fornecedor da racionalização reflexiva para a atuação dos professores. Estes saberes são específicos e desenvolvidos pelos próprios professores, fundados no seu trabalho cotidiano e no conhecim ento de seu m eio, que brotam da experiência e são por eles validados. 17 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Isto posto, propiciar a aprendizagem de um a língua estrangeira significa possibilitar ao educando o aum ento da auto percepção com o ser hum ano sujeito e por isso m esm o cidadão. 3. 3. Aspectos Legais e Diretrizes Curriculares O Curso de Ciências Contábeis da FAP foi autorizado pela Portaria 45, de 06/12/2000 e teve sua renovação de Reconhecim ento pela Portaria de 09/07/2012 n. 124, publicada no DOU nº 132 de 10/07/2012. O curso de Ciências Contábeis utiliza com o base legal para definição de seus princípios, condições de ensino e de aprendizagem , seus procedim entos a serem observados em seu planejam ento e avaliação: Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Parecer CNE/CES nº 329/2004, aprovado em 11 de novem bro de 2004 e versa sobre a carga horária m ínim a dos cursos de graduação, bacharelados na m odalidade presencial. Parecer CNE/CES nº 289, de 06/11/2003, que trata das diretrizes curriculares nacionais do Curso de Ciências Contábeis, alterado pelo parecer CNE/CES nº 269, de 16/09/2004. Resolução CNE/CES 10, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2004 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Ciências Contábeis, bacharelado; Regim ento Geral da IES Além desses instrum entos, foram consideradas outras norm as legais, que subsidiaram a construção do presente projeto pedagógico e contribuíram para a com preensão da história do curso de Ciências Contábeis. Parecer n.º 8/2007, da Câm ara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, Resolução n.º CNE/CP 1, de 17 de Junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. 18 Formatado: Fonte: 12 pt Formatado: Fonte: 12 pt Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Portaria Ministerial nº 4.059, de 10 de dezem bro de 2004. Regulam enta o art. 81 da Lei nº 9.394, de 20 de dezem bro de 1996. Decreto nº 5.626, de 22 de dezem bro de 2005. Regulam enta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezem bro de 2000. 4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO IES: FAP: Faculdade de Ciências Contábeis de PONTA PORÃ Modalidades: Bacharelado em Ciências Contábeis Regime Escolar: Semestral Vagas Anuais: 60 Turmas: 01 Turno de Funcionamento: Noturno Carga horária total do Curso: 3000 horas Prazo de Integralização do Curso: Máximo: 14 semestres Mínimo: 8 semestres Forma de Ingresso Processo Seletivo: Vestibular, transferência, transferência obrigatória, transferência facultativa, reingresso e convênio cultural. 5. OBJETIVOS DO CURSO Form ar profissionais em Ciências Contábeis, que possam contribuir efetivam ente para a sociedade na qual exercem suas atividades e para a profissão da qual fazem parte, capazes de desenvolver a atitude de aprender a aprender, com preender as questões científicas, técnica, sociais, econôm icas e financeiras nas diferentes form as de organização e que sejam conscientes da necessidade de form ação continuada com a consequente adaptação às m udanças que venha a ocorrer durante sua vida profissional. 6. PERFIL DO EGRESSO 19 Formatado: Fonte: 12 pt Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis O Bacharel em Ciências Contábeis deverá caracterizar-se com o um profissional crítico e ético, solidam ente capacitado para planejar, organizar, liderar e dirigir as atividades de controle e gerenciam ento contábil nas em presas, com um a visão inter e m ultidisciplinar, voltado para o desenvolvim ento social e econôm ico de seu m eio, no exercício pleno da cidadania, sem perder de vista as particularidades da região onde está inserido com utilização plena de inovações tecnológicas. A atividade contábil exige que seus profissionais sejam capazes de transm itir e receber inform ações com facilidade. O Bacharel em Ciências Contábeis deve ser capaz de apresentar e defender suas posições por m eio de exposições form ais ou inform ais, verbal ou escrita. Deverá ser capaz de se com unicar no m esm o nível que os hom ens de negócio, o que im plica em utilizar adequadam ente a term inologia e a linguagem própria da profissão. Quando consultado, deverá ser capaz de usar criatividade para estruturar e apresentar rápidas soluções dos problem as, que m uitas vezes não lhe são fam iliares, elaborando pareceres e relatórios que contribuam para o desem penho eficiente e eficaz de seus usuários. Deverá ser capaz de identificar e, se possível, antecipar os problem as, propondo soluções viáveis, dem onstrando um a visão sistêm ica e interdisciplinar da atividade profissional. Deverá possuir habilidade e critério para assum ir prioridades dentro das lim itações de tem po e de recursos. Deverá ser capaz de influenciar os outros, de organizar e delegar trabalhos, de m otivar e desenvolver outras pessoas, de resolver e suportar conflitos. Quanto aos conhecim entos indispensáveis ao Bacharel em Ciências Contábeis, destacam -se os de Conhecim entos Gerais relacionado ao fluxo de acontecim entos dentro da história e das diferentes culturas do m undo atual; habilidades para interagir com diversos grupos de pessoas de diversos níveis culturais para intercâm bio, sensibilidade e capacidade de visualizar os contrastes em relação às forças econôm icas, políticas e sociais no m undo e ter experiência na abordagem de juízo de valores. Com relação aos Conhecim entos em Organização e Negócios, o Bacharel em Ciências Contábeis deve dar enfoque às forças econôm icas, sociais, culturais e da psicologia que afetam a organização onde atua; deve entender tam bém o fluxo 20 Formatado: Fonte: 12 pt Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis interno operacional das organizações; ser capaz de aplicar seus conhecim entos em situações específicas; deve ser capaz de absorver as rápidas m udanças no m undo dos negócios e na tecnologia aplicando nas organizações onde atua. Por fim , um profundo conhecim ento da contabilidade, abrangendo desde a história do pensam ento e da profissão contábil, tanto com o o conteúdo, preparação, conceito, estrutura e significação dos relatórios contábeis, seja de finalidade interna ou externa; m étodos para coletar, reunir, sum arizar e analisar dados financeiros. O Bacharel em Ciências Contábeis deve ser capaz de usar os dados financeiros, exercer julgam ento, avaliar riscos e resolver os problem as afetivos estando m otivado e em constante articulação na liderança entre equipes m ultidisciplinares. Enfim , deve possuir um desenvolvim ento de raciocínio conceitual e analítico relativo a contabilidade sem pre buscando atitudes e construção de valores orientados para a cidadania. 6.1 Competências Gerais do Profissional de Ciências Contábeis: - Capacidade de aplicar os conhecim entos na prática. - Conhecim entos sobre a área de estudo e a profissão. - Responsabilidade social e com prom isso cidadão. - Capacidade de com unicação oral e escrita. - Habilidades no uso das tecnologias da inform ação e da com unicação. - Capacidade de aprender e atualizar-se perm anentem ente. - Habilidades para buscar, processar e analisar inform ação com fontes diversas. - Capacidade crítica e autocrítica. - Capacidade para atuar em novas situações. - Capacidade criativa. - Capacidade para identificar, apresentar e resolver problem as. - Capacidade para tom ar decisões. - Capacidade de trabalho em equipe. - Com prom isso com a preservação do m eio am biente. - Valorizar e respeitar a diversidade e m ulticulturalidade. - Com prom isso ético. - Com prom isso com a qualidade. 21 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis 6.2 Competências Específicas do Profissional de Ciências Contábeis: - Utilizar adequadam ente a term inologia e a linguagem das Ciências Contábeis e Atuariais; - Dem onstrar visão sistêm ica e interdisciplinar da atividade contábil; - Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desem penho eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os m odelos organizacionais; - Aplicar adequadam ente a legislação inerente às funções contábeis; - Desenvolver, com m otivação e através de perm anente articulação, a liderança entre equipes m ultidisciplinares para a captação de insum os necessários aos controles técnicos, à geração e dissem inação de inform ações contábeis, com reconhecido nível de precisão; - Exercer suas responsabilidades com o expressivo dom ínio das funções contábeis, incluindo noções de atividades atuariais e de quantificações de inform ações financeiras, patrim oniais e governam entais, que viabilizem aos agentes econôm icos e aos contadores de qualquer segm ento produtivo ou institucional o pleno cum prim ento de seus encargos quanto ao gerenciam ento, aos controles e à prestação de contas de sua gestão perante a sociedade, gerando tam bém inform ações para a tom ada de decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania; - Desenvolver, analisar e im plantar sistem as de inform ação contábil e de controle gerencial, revelando capacidade crítico analítica para avaliar as im plicações organizacionais com a tecnologia da inform ação; - Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas através da legislação específica, revelando dom ínios adequados aos diferentes m odelos organizacionais. 6.3. Habilidades Hoje, se espera que o contador esteja em constante evolução, pois, além de um a série de atributos indispensáveis nas diversas especializações da profissão contábil. Um profissional da área contábil é um agente de m udanças, e com o tal este profissional deve m ostrar suas diversas habilidades. O contador deve se apresentar com o um "tradutor", e não sim plesmente como um apurador de dados. Não basta elaborar os relatórios contábeis/financeiros, m as 22 Formatado: Fonte: 12 pt Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis fazer com que os gestores consigam entender o que esses relatórios estão inform ando. Sob este aspecto, um tradutor é aquele que consegue interpretar as inform ações e adequá-las à tom ada de decisão com eficiência e rapidez. O profissional contábil, neste contexto, deve estar m ais preocupado com a utilidade, transparência, clareza, e objetividade das dem onstrações contábeis para o usuário do que com a beleza intrínseca dessas dem onstrações. A vantagem de deter inform ações im prescindíveis é a possibilidade de poder planejar, sim ular e criar diversas alternativas, as quais possibilitem à em presa atingir a sua m eta, alcançando o sucesso. Nas em presas, em algum as situações, há a necess idade de se fazer alterações nos sistem as contábeis/financeiros, de form a a obter inform ações m ais precisas ou m esm o corrigir alguns desvios, os quais são percebidos após a im plantação do sistem a. Nestes casos, quem atua juntam ente com os analistas de m aneira a auxiliar e agilizar as alterações é o contador. Porém , é m uito com um , tam bém , encontrarm os o contador no papel de analista, desenvolvendo sistem as no intuito de otim izar o processo de contabilização bem com o a obtenção m ais rápida de dados e inform ações contábeis. 7 METODOLOGIA DO CURSO Os princípios direcionadores do curso que ensejam a form ação integral, possibilitando a com preensão das relações de trabalho, de alternativas sóciopolíticas de transform ação da sociedade, na perspectiva de construção de bases para o contínuo e necessário processo de ensino e reconstrução do saber num a perspectiva m ulti e interdisciplinar, com o tam bém a com preensão de um profissional conhecedor de sua área específica sem perder de vista a totalidade, exigem um a linha m etodológica centrada nas relações dinâm icas entre a teoria e a prática ao longo das séries constitutivas do curso. O curso propõe integrar a parte hum anística de m odo a capacitar o aluno a agir profissionalm ente na transform ação da realidade, do contexto social da organização e do m eio am biente em que vive, estim ulando o espírito em preendedor contábil, ensinando-lhe capacidade de antecipar-se às m udanças e a ter iniciativa 23 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis para liderar proativam ente, assim , possibilitando a com petência contextual de m odo a torná-lo apto a com preender o m eio político, econôm ico e cultural. Disso decorre a necessidade de propiciar situações de aprendizagem focada em situações, problem as, em desenvolvim ento de projetos que possibilitem a interação de diferentes saberes, enfim , um currículo com caráter dialógico, tendo o ensino e a prática com o aglutinadoras dos diferentes com ponentes (disciplinas, sem inários). A estrutura curricular, em sua organização, proporciona ao profissional um a form ação básica, form ação profissional e form ação teórico prática. Para isso a com posição das disciplinas contem pla o cruzam ento de diálogos de saberes, propondo atividades, eventos organizados em torno de situações, problem as, projetos e sem inários tem áticos com objetivos próprios, porém articulados aos dem ais. O estudo e a prática de gestão ocorrem ao longo do curso oportunizando ao aluno construir sua form ação em processo. A linha m etodológica pressupõe, portanto: a) A interação dos diferentes conteúdos: relação entre os conteúdos de form ação básica, form ação profissional, conteúdo de form ação teóricoprática; b) A interação entre a teoria e a prática: densidade teórica em torno das questões da prática educativa e, concom itantem ente, um tem po significativo para vivência com as realidades am bientais, entendidas na sua m áxim a abrangência, é efetivada de form a participativa e pressupõe o total engajam ento do aluno, (e da em presa) na real resolução dos problem as detectados e não sua sim ples enunciação. c) A interação entre a generalização do conhecim ento e a verticalização crescente dos m esm os, pelo aprofundam ento ao longo das séries. d) A interação professor e aluno superando as relações de poder, através de posturas que possibilitem a interação dos sujeitos, o que pressupõe ações educacionais dinâm icas e participativas. e) A interação necessária entre o ensino e práticas de gestão; A estrutura curricular está organizada em disciplinas articuladas entre si, abrangem a form ação geral, a form ação profissional e a form ação teórico-prática. 24 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Para contem plar a com plexidade da form ação as disciplinas instituem tem pos e espaços integralizadores utilizando-se de atividades, com o sem inários, oficinas, grupos de estudo objetivando e possibilitando o exercício de diferentes com petências a serem desenvolvidas. Para que os acadêm icos possam se inteirar da realidade profissional em que vão atuar, conhecer sua abrangência e seu papel social, as disciplinas iniciais trabalham conteúdos referentes à função social do contador, às form as de estruturação, gestão e do perfil do contador. Buscando propiciar um a im ersão progressiva no seu papel profissional, com o tam bém um exercício de reflexão sobre a prática; os conteúdos relativos à intervenção contábil, à caracterização das relações interpessoais, às fundam entações filosóficas e sociológicas e os conhecim entos peculiares são trabalhados durante todo o curso, m ais especificam ente a partir dos prim eiros sem estres. A form ação básica é com posta por conhecim entos que fornecerão os fundam entos filosóficos, sociológicos, antropológicos, éticos, históricos, estudos relacionados à linguagem e políticas. São conhecim entos necessários para que o acadêm ico analise e com preenda o fenôm eno organizacional, bem com o exercer a capacidade de reflexão crítica da sociedade brasileira e da realidade de sua profissão. A apropriação destes conhecim entos servirá de “alicerce” para a construção dos saberes específicos da form ação do contador. O profissional deve ter conhecim entos e com petências para entender, analisar, efetivar, diagnosticar e redefinir a prática de gestão, enquanto atividade criadora e com prom etida com as questões de cidadania e desenvolvim ento em presarial. O profissional, assim definido, deverá, portanto, ser engajado na construção de seu tem po histórico. As disciplinas que com põem a form ação profissional têm o objetivo de preparar técnica e profissionalm ente os acadêm icos. Ainda com o objetivo de oferecer noções de gerenciam ento, o currículo contem pla conteúdos de form ação com plem entar num a perspectiva histórica e contextualizada e sua aplicabilidade no âm bito das organizações e na utilização de novas tecnologias e por fim estudos que contribuam para definição e utilização de estratégias e procedim entos inerentes à profissão. O curso prevê a utilização de m etodologias que proporcionarão ao acadêm ico 25 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis aprim orar a sua com petência e habilidades que são desejadas a um profissional de qualidade. 7.1 Relação Teoria e Prática Os avanços da sociedade – decorrentes da necessidade de se com patibilizar, adequar ou m esm o m udar valores de um a ordem m undial em transform ação – refletida na educação, levaram a um a Diretriz do Ensino de Ciências contábeis, investir na flexibilidade, m obilidade e inovação. Nesta direção o curso visa desenvolver no acadêm ico a capacidade de aprender a apreender entendendo a form ação profissional com o um contínuo que não se esgota no curso, m as que deve ser um a reconstrução do saber produzido pela sociedade. A im plem entação da form ação profissional “saber fazer” envolve a incorporação de um a educação fundam entada num a concepção m ais crítica das relações existentes entre a educação, a sociedade e trabalho. Partindo destes pressupostos, os princípios orientadores do currículo prim am pela diversidade, autonom ia, interdisciplinaridade, contextualização e flexibilidade que devem ser expressos no fazer docente e discente. O curso prevê a adoção de práticas pedagógicas / m étodos de ensino aprendizagem que tragam inovação para a m elhoria da qualidade. Buscando superar a educação tecnicista e incorporar um a educação fundam entada num a concepção m ais crítica das relações existentes entre educação, sociedade e trabalho. A integração entre a teoria e a prática parte da concepção de que a teoria está preponderantem ente vinculada ao desenvolvim ento do conteúdo, e a prática está preponderantem ente vinculada ao desenvolvim ento de habilidade. Entende-se o conhecim ento com o um a elaboração coletiva onde o professor tem o papel de m ediador na construção e apropriação dos saberes. Assim , não é suficiente listar atividades práticas que se supõem m odernas, é fundam ental que, apesar das diferenças teóricas e até ideológicas, o curso, por m eio dos diversos segm entos que o com põe, se revista de um a postura de fato inovadora e com consciência de coletividade. Deste m odo, desenvolver-se-ão atividades com o: Sem inários tem áticos. Estudo de casos. 26 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Sim ulação de em presas. Organização de eventos. Debates entre diferentes em presas e/ou teorias. Palestras interativas, por m eio da Internet. Articulação com outros cursos da região, estado e país. Interação com a pós – graduação. Desenvolvim ento de projetos de ensino, estudo e extensão. Avaliação contínua e sistem ática do processo de aprendizagem e institucional. Reafirm a-se, ainda, que apesar das práticas acim a descritas não se constituírem de novidades, o seu caráter inovador está vinculado à concepção de sociedade, educação, ser hum ano e de contador presentes na postura pedagógica dos professores e alunos, bem com o nos encam inham entos das referidas atividades. 8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL O curso de Ciências Contábeis visa capacitar profissionais de contabilidade aptos a desenvolverem serviços de: Contabilidade pública e privada; Desenvolvim ento de auditoria e atuária; Pesquisas; Docência para disciplinas da contabilidade; Entendim ento dos conceitos, utilidade e aplicabilidade dos estudos de variação do m ercado financeiro. Esse profissional poderá atuar em diversos segm entos, com o contador de em presas, controle em presarial, auditor, consultor contábil, docente e integrar equipes m ultidisciplinares identificando problem as para questões da área e propondo soluções. 27 Formatado: Fonte: 12 pt Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Nas em presas, o contador poderá exercer as funções de contador geral, contador de custos, contador de im postos, contador gerencial, controller, analista financeiro e auditor interno, dentre outras. Com o em presário de contabilidade ou profissional liberal, com escritório próprio, o contador poderá prestar serviços de gestão e escrituração contábil para pequenas e m édias em presas, bem com o atuar com o perito contábil, auditor independente, investigador de fraudes, consultor contábil e tributário. Em órgãos públicos (ingresso por concurso), o contador atuará com o contador público, auditor dos tribunais de conta estadual e federal, auditor ou agente fiscal de rendas federal, estadual e m unicipal. No m agistério, o contador poderá atuar com o professor, pesquisador e conferencista. Percebe-se que o cam po de trabalho para o profissional de Ciências Contábeis é am plo e que os profissionais da área tem crescente participação no m ercado. 9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR a. Currículo A estrutura curricular proposta está organizada em disciplinas articuladas entre si, que abrangem conteúdos básicos, conteúdos de form ação profissional e form ação profissional teórico-prática. Para contem plar a com plexidade da form ação de professores as disciplinas instituirão tem pos e espaços integralizados, com atividades, com o sem inários, oficinas e grupos de estudo ao objetivar e possibilitar o exercício de diferentes com petências a serem desenvolvidas. A estrutura curricular apresenta conteúdos de: I- Form ação Básica, voltados ao conhecim ento de m undo e da sociedade, tais com o Filosofia, Sociologia, Psicologia e, tam bém relacionado com outras áreas com o Adm inistração, Econom ia, Direito, Matem ática e Estatística; II - Conteúdos de Form ação Profissional: estudos específicos atinentes às Teorias da Contabilidade, incluindo as noções das atividades atuariais e de quantificações de inform ações financeiras, patrim oniais, governam entais e não governam entais, de 28 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis auditorias, perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares ao setor público e privado; III - Conteúdos de Form ação Teórico-Prática: Estágio Curricular Supervisionado, Atividades Com plem entares, Conteúdos Optativos, Prática em Laboratório de Inform ática e Projetos Integradores. No prim eiro sem estre do curso procura-se corrigir as dificuldades vindas do ensino m édio, adequando o aluno à condição de estudante universitário. Concom itantem ente inicia-se o preparo do aluno de m aneira consistente e intensa, no sentido de que assuma suas com petências profissionais e o desenvolvim ento de suas habilidades, introdução de conhecim entos básicos de sua futura profissão, a preparação para a com petência e o desenvolvim ento de habilidades, assim com o os conhecim entos sequenciais de sua profissão que perm eia todo o curso. Nos sem estres subsequentes vão se aprofundando os conhecim entos inerentes à form ação do contador intensificando conhecim entos e práticas envolvendo-os com Organização, Gestão e Legislação aplicada à profissão, pesquisas bibliográficas, estudo de casos e outras atividades que proporcionem aprim oram ento dos conhecim entos individuais. O curso preocupa-se, tam bém com conhecim entos que refletem a realidade da região. A m atriz curricular dispõe de disciplinas optativas que são distribuídas a partir do sexto sem estre do curso o que torna possível a flexibilização curricular. Nos últim os semestres os estudantes desenvolverão, de form a sistem ática o Trabalho de Curso. É im portante ressaltar que um a vez que a linha m etodológica deste projeto pressupõe a interação entre teoria e prática, as relações entre os conceitos teóricos básicos do curso e a prática observada em sala de aula, registrada nos estágios supervisionados, serão prioritárias, assim com o a interação entre a generalização dos conhecim entos e a verticalização crescente pelo aprofundam ento ocorrido ao longo das séries; a interação professor/professor (o que pressupõe um planejam ento integrado); professor/aluno: aulas expositivas, debates, sem inários, e a interação necessária entre o estudo e a prática educacional. 29 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis 10. MATRIZ CURRICULAR UNIFICADA DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL COMPONENTES CURRICULARES CH CH Semanal Semestral Total Hora Relógio 1 o SEMESTRE Linguagem e Interpretação de Texto 4 80 80 66.66 Contabilidade I 4 80 80 66,66 Economia 4 80 80 66.66 Matemática 4 80 80 66,66 Teoria Geral da Administração I 4 80 80 66,66 20 400 400 333.33 SUBTOTAL 2 o SEMESTRE Contabilidade II 4 80 80 66,66 Direito Empresarial 4 80 80 66,66 Filosofia 2 40 40 33.33 Sociologia 2 40 40 33.33 Tecnologia da Informação 4 80 80 66,66 Teoria Geral da Administração II 4 80 80 66,66 20 400 400 333.33 SUBTOTAL 3 O SEMESTRE Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos 4 80 80 66,66 Organização, Sistemas e Métodos 4 80 80 66,66 Estatística e Probabilidade 4 80 80 66,66 Ética e Responsabilidade Social 2 40 40 33.33 Psicologia Organizacional 2 40 40 33.33 Matemática Financeira SUBTOTAL 4 80 80 66,66 20 400 400 333.33 4 o SEMESTRE Sistemas de Informação Gerencial 4 80 80 66.66 Administração Financeira e Orçamentária I 4 80 80 66,66 Gestão Estratégica de Marketing 2 40 40 33.33 30 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Legislação Tributária e Fiscal 2 40 40 33,33 Legislação Trabalhista e Previdenciária 2 40 40 33,33 Gestão Estratégica de Pessoas 2 40 40 33,33 Teoria Geral da Contabilidade 4 80 80 66,66 20 400 400 333.33 SUBTOTAL 5 o SEMESTRE Contabilidade Intermediária 4 80 80 66,66 Contabilidade Bancária 4 80 80 66.66 Planejamento e Orçamento Empresarial 4 80 80 66,66 Administração Financeira e Orçamentária II 4 80 80 66,66 Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios 2 40 40 33.33 18 360 360 300 SUBTOTAL 6 o PERÍODO Contabilidade e Orçamento Público 4 80 80 66.66 Contabilidade Avançada 4 80 80 66,66 Contabilidade Internacional 2 40 40 33,33 Análise das Demonstrações Contábeis 2 40 40 33,33 Introdução à Atuária 2 40 40 33,33 Projeto Interdisciplinar: Empreendedorismo 2 40 40 33.33 Optativa I 2 40 40 33,33 SUBTOTAL 18 360 360 300 o 7 SEMESTRE Auditoria 4 80 80 66,66 Gestão e Análise de Projetos 4 80 80 66.66 Laboratório Contábil I 2 40 40 33.33 Optativa II 2 40 40 33,33 Pesquisa em Ciências Contábeis 2 40 40 33,33 Tópicos Especiais em Contabilidade I 4 80 80 66.66 18 360 360 300 SUBTOTAL 8 o SEMESTRE Controladoria 4 80 80 66,66 Tópicos Especiais em Contabilidade II 4 80 80 66.66 Pericia, Avaliação e Arbitragem 4 80 80 66,66 Laboratório Contábil II 2 40 40 33.33 Trabalho de Conclusão de Curso 2 40 40 33,33 320 320 266,68 3.000 3.000 2.500 SUBTOTAL TOTAL 16 31 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Estágio Supervisionado 300 Atividade Complementar 200 TOTAL GERAL DO CURSO 3.000 Hora aula Hora relógio Carga Horária (1) CH de disciplinas presenciais 3.000 2.500 (2) CH de Estágio Supervisionado 300 (3) CH de Atividades Complementares 200 (4) CH Projeto Integrador 480 Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4) 3.480 Componentes Curriculares Optativ os Hora aula semestral Libras 40 Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional 40 Contabilidade Ambiental e Social 40 Comunicação Empresarial 40 Sistemas Integrados e Comércio 40 Negociação 40 Contabilidade Aplicada (Construção Civil e Imobiliária) 40 Contabilidade Rural e Agronegócio 40 10.1. Ementas e Bibliografia 1º SEMESTRE DISCIPLINAS DO PRIMEIRO SEMESTRE CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Linguagem e Interpretação de Texto CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 80 h/a. Semestral 1º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Discutir técnicas de leitura analítica que subsidiem o aluno na compreensão de textos. Orientar o aluno para uma escrita clara, respeitando a coesão, a coerência e as normas gerais da Língua Portuguesa, tendo sempre em vista a realização da comunicação com o destinatário. Desenvolver o senso crítico em relação às informações apreendidas elaborando cartas comerciais. EMENTÁRIO Leitura analítica. Coerência e Coesão textual. Estruturado parágrafo e do texto. Argumentação. Intertextualidade. Conhecimentos básicos de Gramática da Língua Portuguesa. Concordancia verbal e nominal. Elaboração de Cartas Comerciais. Normas legais para a elaboração do trabalho ciêntífico. 32 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Praticidade envolvendo temas transversai sobre Direitos Humanos, Direito Ambiental e Estudos sobre a cultura Afro-Brasileira e Indígena. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro. Iracema. 2004. GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto.. São Paulo. Ática. 2005. SOUZA, Renata Junqueira de. Ler e compreender: estratégias de leitura. [et al]. – Campinas-SP: Mercado de Letras, 2010. Outro autores: Ana Maria da C.S. Menin, Cyntia Graziela Guizelim Simões Girotto, Dagoberto Buim Arena. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2010. FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. São Paulo. Editora Ática. 2005. _______, e PLATÃO, S. F. Lições de texto: Leitura e Redação. São Paulo. Editora Ática. 2006. URBANO, Hudinilson. A frase na boca do povo. São Paulo: Contexto, 2011. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 32.ed. – Petrópolis-RJ: Vozes, 2013. MOTTA-ROTH, Désirée – HENDGES, Graciela H. Produção textual na universidade. – São Paulo: Parábola Editorial, 2010. CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Contabilidade I CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 80 h/a. Semestral 1º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Capacitar o aluno a identificar os fatos contábeis e seus efeitos patrimoniais, a partir dos conceitos iniciais sobre o aprendizado da Contabilidade, mostrando sua importância para as organizações. EMENTÁRIO Fundamentos da Contabilidade. Contabilidade: conceitos, objetivos,campo de aplicação, noções históricas. Usuáio da informação contábil. Especialidades e Mercado de Trabalho do Contador. A Estática Patrimonial: equação fundamental do patrimônio, configurações do estado patrimonial, representação gráfica do patrimônio. Introdução ao Relatório Anual. Balanço Patrimonial. Demonstração do Resultado do Exercício. Operações Contábeis Específicas. Plano de Contas. Regimes Contábeis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. Atlas. 2012 MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. Atlas, 2009 ALMEIDA, Marcelo C. Curso Básico de Contabilidade. Atlas, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. Pearson Prentice Hall, 33 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis 2007. Virtual FERNANDES, Luciane A. Contabilidade Geral. Atlas, 2012 BAPTISTA, Antonio E. Contabilidade Geral. Atlas, 2011 IUDICIBUS, Sergio. Contabilidade Introdutória. Atlas, 2010 PADOVESE, Clóvis L. Manual de Contabilidade Básica. Atlas, 2009 SILVA, Cesar A. T. Contabilidade Básica. Atlas, 2009 CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Economia CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 80 h/a. Semestral 1º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Proporcionar a compreensão dos aspectos microeconômicos e macroeconômicos; compreender os fundamentos da oferta, da procura e o comportamento do mercado; entender o comportamento de monopólio e oligopólio; entender a função da renda, dos preços e dos fatores de produção; facilitar o entendimento de visão do mercado; compreender a metodologia de mensuração do produto e renda nacionais, bem como função do consumo e do investimento e os fundamentos da oferta e procura agregados EMENTÁRIO Antecedentes Históricos da Economia; Microeconomia e Macroeconomia. A economia como ciência. A natureza do problema econômico e os problemas econômicos centrais de um sistema econômico. A teoria da moeda: Causa tipo e consequências da inflação. Índice de preços e aplicação de inflatores e deflatores nos negócios empresariais. O impacto do processo inflacionário na economia da empresas. Fundamentação teórica do comportamento dos consumidores e produtores. Tema transversal sobre a im´portância de cultura afro-brasileira na economia contemporânea. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual WESSELS, Walter J. Economia. Saraiva, 2008 MANKIW, N.Gregory. Introdução à econom ia/tradução Allan Vidigal Hastings, Elizete Paes e Lima. Revisão técnica Manuel José Nunes Pinto. – São Paulo: Cengage Learning, 2013. PASSOS, Carlos Roberto Martins, Princípios de economia -, Otto Nogami. – 6.ed. rev. São Paulo: Cengage Learning, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SINGER, Paul. O que é Economia, 7 ed. Contexto, 2012. Virtual FONTES, Rosa. Economia – Um Enfoque Básico Simplificado. Atlas, 2010 SOUZA, Nali de J. Economia Básica. Atlas, 2009 34 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis VASCONCELOS, Marco A. S. Economia – Micro e Macro. Atlas, 2011 GREMAUD, Amaury P. Economia Brasileira Contemporânea. Atlas, 2009 BRINSTEIN, Israel. Economia de Empresas. Atlas, 2008 CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Matemática CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 80 h/a. Semestral 1º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Levar o aluno a desenvolver a capacidade de pensar, raciocinar e resolver problemas, fazendo com que participe das atividades que exercitem a sua abstração, utilizando o conhecimento matemático para inferir positivamente neste mundo, principalmente na área contábil. EMENTÁRIO Conjuntos Numéricos. Álgebra. Equações, Inequações e Sistema de Equações. Razão, Proporção, Regra de Três e Porcentagem. Plano Cartesiano. Funções. Regimes de Capitalização. Descontos. Descontos. Sistemas de Amortização. Equivalencia de capitais. Fluxo de Caixa. Utilização da Calculadora Financeira HP 12C e Excel. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONAFINI, Fernanda Cesar (org.). Matemática. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual SWOKOWSKI, Earl William Cálculo Com Geometria Analítica. Vol 1. Makron, 2008 SWOKOWSKI, Earl William Cálculo Com Geometria Analítica. Vol 2. Makron, 2008 LAPA, Nilton. Matemática Aplicada – Uma Abordagem Introdutória. Saraiva, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JACQUES, Ian. Matemática Para Economia e Administração, 6 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual GOLDSTEIN, Larry J. Matemática Aplicada. Bookman, 2012 ABRAAO, Mariângela. Matemática Básica para Decisões Administrativas. Atlas, 2010 BONETTO, Giácomo. Matemática Aplicada a Administração, Economia e Contabilidade. Cengage, 2012 WAGNER, Eduardo. Matemática 1. FGV, 2011 BONAFINI, Fernanda C. Matemática. Pearson, 2012 35 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Teoria Geral da Administração I CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 80 h/a. Semestral 1º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Abordar uma perspectiva pelas diferentes escolas administrativas e sua evolução. Sua adaptação e aplicação aos tempos atuais. Abordar uma perspectiva teórica e prática dos diversos aspectos da Administração de Empresas e aplicação de seus princípios ao gerenciamento de negócios. EMENTÁRIO O papel da administração e dos administradores. Evolução da Teoria Administrativa. A administração como processo. Fatores humanos na organização. Os processos integrados: planejamento, organização, direção e controle como todo. A anti-administração: Administração contemporânea: conceitos e criticas do temas atuais da administração (teoria,processo e pratica ). Tópicos especiais sob a abordagem de artigos publicados contemporaneamente em revistas especializadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual OLIVEIRA, Djalma de P. R. Fundamentos da Administração – Conceitos e Práticas Essenciais. Atlas, 2009 OLIVEIRA, Djalma de P. R. Teoria Geral da Administração – uma abordagem prática. Atlas, 2010 ARAUJO, Luis C. G. Teoria Geral da Administração. Atlas, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual OLIVEIRA, Djalma de P. R. Introdução a Administração – Teoria e Prática. Atlas, 2008 RODRIGUEZ, Martius V. Administração – Elementos Essenciais para a Gestão das Organizações. Atlas, 2009 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. – 8. ed. rev. e ampl. – São Paulo: Atlas, 2011. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. Campus, 2001 OLIVEIRA, Djalma de P. R. História da Administração. Atlas, 2012 DISCIPLINAS DO SEGUNDO SEMESTRE CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Contabilidade II CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 80 h/a. Semestral 2º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Estudar e analisar de forma mais detalhada alguns dos principais temas da contabilidade básica que são regidos pela lógica dos princípios contábeis aplicados no Brasil. 36 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis EMENTÁRIO Procedimentos Contábeis pelo Método das Partidas Dobradas. Escrituração: contas, diário, razão, débito e crédito. Balancete de Verificação: estrutura, finalidade e utilidade. Operações com Mercadorias: Inventário Periódico. Ativo Permanente. Resultado de Exercícios Futuros. Patrimônio Líquido. Princípios de Contabilidade Aplicados no Brasil. Noções preliminares da preparação e estruturação do Balanço Patrimonial a da Demonstração do Resultado do Exercício. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. Atlas, 2009 ALMEIDA, Marcelo C. Curso Básico de Contabilidade. Atlas, 2010 SILVA, Cesar A. T. Contabilidade Básica. Atlas, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHING, Hong Yuh; Fernando Marques e Lucilene Prado. Contabilidade & Finanças: para não especialistas, 3 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual FERNANDES, Luciane A. Contabilidade Geral. Atlas, 2012 MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. Atlas. 2012 BAPTISTA, Antonio E. Contabilidade Geral. Atlas, 2011 IUDICIBUS, Sergio. Contabilidade Introdutória. Atlas, 2010 PADOVESE, Clóvis L. Manual de Contabilidade Básica. Atlas, 2009 CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Direito Empresarial CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 80 h/a. Semestral 2º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Possibilitar que os alunos passem a identificar as situações do cotidi ano pela ótica jurídica, sabendo como aplicar e exigir o cumprimento do Direito. EMENTÁRIO Sociedade Limitada: Natureza, regime, constituição, contratos, alteração contratual e sociedade irregular. Deveres, direitos e responsabilidade dos sócios; Administração da Sociedade: Direitos, deveres e responsabilidade do administrador. Extinção da sociedade empresária. Sociedade simples, sociedade em comandita, sociedade em nome coletivo, sociedade em conta de participação. Sociedade Anônima: Evolução histórica, classificação, mercado de capitais, nome empresarial, ação, valores mobiliários. Capital social: formação, aumento e redução. Órgãos societários: assembleias e conselhos. Resultados sociais: demonstrações financeiras, destinação dos resultados, distribuição de dividendos, reservas técnicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 37 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis NIARADI, George. Direito Empresarial. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual FINKELSTEIN, Maria E. Direito Empresarial. Vol.20 Atlas, 2011 TOMAZETE, Marlon. Curso de Direito Empresarial. Vol.1 Atlas, 2012 MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. Atlas, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANCHIER, Alex Sander Hostyn; Fernando Previdi Motta. Direito Empresarial. Ibpex, 2011. Virtual GABRIEL, Sergio. Direito Empresarial. Vol. 3 .Atlas, 2012 VENOSA, Silvio de S. Direito Civil – Direito Empresarial. Vol.8. Atlas, 2012 MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro Vol. 1. Atlas, 2012 MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro. Vol.2 Atlas, 2012 ABRAAO, Carlos H. A Responsabilidade Empresarial no Processo Judicial. Atlas, 2012 CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Filosofia CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 40 h/a. Semestral 2º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Explicitar o significado e o papel da filosofia, oferecendo ao educando um referencial básico e subsídios filosóficos necessários à análise e interpretação da realidade concreta nos níveis: sócio-políticoeconômico. Estimular a pesquisa, a redação (construção de argumentos), exposição e defesa de temas (apresentação de seminários). EMENTÁRIO Fundamentos de Filosofia e Reflexões Culturais. As Bases da Cultura Ocidental. Modos de Produção. Correntes Filosóficas. Tendências Sociais. Relações étnicas raciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MATTAR, João. Filosofia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. Ática, 2010. LUCKESI, Cipriano C. Introdução a Filosofia. Cortez, 2012 HEIDEGGER, Martin. Introdução a Filosofia. WMF Martins Fontes, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SPINELLI, Miguel. O Nascimento da Filosofia Grega e Sua Transição ao Medievo. Educs, 2010. Virtual AREAS, James B. História da Filosofia. Vozes, 2011 REZENDE, Antônio (org.) Curso de Filosofia. Jorge Zahar, 2010. MARCONDES, Danilo. Iniciação a História da Filosofia. Zahar, 2010 38 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis MATTAR NETO, João A. Filosofia e Ética na Administração. Saraiva, 2009 CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Sociologia CARGA HORÁRIA REGIME 40 h/a. Semestral SÉRIE VIGÊNCIA 2º Semestre OBJETIVOS Situar os alunos no contexto da formação histórica da concepção moderna de ciência e da subsequente formação e desenvolvimento da disciplina “sociologia”. Apresentar as principais correntes do pensamento sociológico clássico. À luz dos conceitos anteriores, debater alguns dos principais temas abordados pela sociologia contemporânea. Aprimorar o conhecimento no que tange aos Direitos Humanos. EMENTÁRIO A disciplina de Sociologia pretende fornecer uma síntese da formação e desenvolvimento da disciplina sociologia, enquanto ciência do saber, em relação à tradição do pensamento filosófico como também à modernização e expansão da ciência, iniciada com o Renascimento e levada a um grau extremo de especialização a partir de meados do século XIX – com a constituição da sociedade e do Estado capitalista. A partir desse instrumental teórico, serão abordadas as três principais correntes do pensamento sociológico clássico, a saber: a sociologia de Emile Durkheim, a sociologia de Max Weber e a sociologia de Karl Marx. Num terceiro momento, pretender-se-á fazer uma breve exposição de alguns dos principais temas abordados pela sociologia contemporânea e história e Cultura afro-brasileira e africana e Direitos Humanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual GIL, Antonio C. Sociologia Geral. Atlas, 2011 DEMO, Pedro. Introdução a Sociologia – Complexidade e Desigualdade Social. Atlas, 2009 VILLA NOVA, Sebastião. Introdução a Sociologia. Atlas, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual CASTRO, Celso A. P. Sociologia Aplicada a Administração. Atlas, 2008 BERNARDES, Cyro. Sociologia Aplicada à Administração. Saraiva, 2010. DIAS, Reinaldo. Sociologia das Organizações. Atlas, 2009 FERREIRA, Nelson. Manual de Sociologia. Atlas, 2004 MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia. Brasiliense, 2011. 39 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Tecnologia da Informação CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 80 h/a. Semestral 2º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Desenvolver atividades ligadas à área de informática de modo profissional e atualizado, visando à ampla utilização dos recursos de editoração de texto, planilhas eletrônicas, softwares de apresentação e demais aplicativos. EMENTÁRIO Estrutura de computadores. Linguagens de programação. Aplicativos: processadores de textos, bancos de dados e planilha eletrônica, apresentação de slides. Internet e páginas web. Correio Eletrônico: uso corporativo, atividades em grupo. Sistemas de informação contábil, financeiro e administrativo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed . Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual RESENDE, Denis A. Tecnologia da Informação – Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. Atlas, 2011 LAURINDO, Fernando J. Tecnologia da Informação – Planejamento e Gestão de Estratégias. Atlas, 2010 FOINA, Paulo R. Tecnologia da Informação. Planejamento e Gestão. Atlas, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, Fátima Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual ALBERTIN, Alberto L. Tecnologia da Informação e Desempenho Empresarial. Atlas, 2009 MORAES, Alexandre F. M. Redes de Computadores – Fundamentos. Érica, 2010 PALMISANO, Ângelo. Administração de Sistemas de Informação. Atlas, 2011 BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA PEARSON. Sistemas de Informação. Pearson, 2012 CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais. Atlas, 2008 CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Teoria Geral da Administração II CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 80 h/a. Semestral 2º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS 40 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Formar no discente o interesse pelo conhecimento ciêntífico, a fim de que ao longo de sua carreira continue seu processo evolutivo dentro dos princípios da administração e seja sabedor de que a formação recebida no curso é apenas mais um passo de um comprometimento ao longo de sua vida. EMENTÁRIO Administração contemporânea. As funções administrativas frente às novas tendências. Sistemas organizacionais. Organizações de aprendizagem. Modelos de mudança organizacional. Processos organizacionais. Desempenho organizacional. Estratégias organizacionais. Relações interorganizacionais e ambiente. Gestão da mudança organizacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual OLIVEIRA, Djalma de P. R. Fundamentos da Administração – Conceitos e Práticas Essenciais. Atlas, 2009 MAXIMIANO, Antonio C. A. Fundamentos de Administração. Atlas, 2008 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. – 8. ed. rev. e ampl. – São Paulo: Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual RODRIGUEZ, Martius V. Administração – Elementos Essenciais para a Gestão das Organizações. Atlas, 2009 OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Procedimentos e Modelos na Gestão. Atlas, 2010 ASSEN, Marcelo Van. Modelos de Gestão. Pearson, 2010 OLIVEIRA, Djalma de P. R. Teoria Geral da Administração – Uma Abordagem Prática. Atlas, 2010 DISCIPLINAS DO TERCEIRO SEMESTRE CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 80 h/a. Semestral 3º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Dar as ferramentas necessárias para se determinar com certeza os custos dos produtos vendidos ou dos serviços prestados visando uma boa administração e lucro em qualquer empresa do ramo industrial ou de serviços. A importância da Contabilidade de Custos para tomada de decisões. EMENTÁRIO Introdução à contabilidade de custos, terminologias aplicadas a custo, classificação dos custos, departamentalização, materiais diretos, mão-de-obra, critérios de rateio dos indiretos de fabricação. 41 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis BIBLIOGRAFIA BÁSICA STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. Atlas, 2012 LEONE, George S. G. Curso de Contabilidade de Custos. Atlas, 2010 PEREZ JUNIOR, Jose H. Contabilidade de Custos para não Contadores. Atlas, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRUZ, June Alisson Westarb. Gestão de Custos: perspectivas e funcionalidades. Ibpex. Virtual CREPALDI, Silvio A. Curso Básico de Contabilidade de Custos. Atlas, 2010 DUTRA, Rene G. Custos – Uma Abordagem Prática. Atlas, 2010 SANTOS, Joel J. Contabilidade e Análise de Custos. Atlas, 2011 BORNIA, Antonio C. Análise Gerencial de Custos. Atlas, 2010 PEREZ JUNIOR, Jose H. Gestão Estratégica de Custos. Atlas, 2012 CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Organização, Sistemas e Métodos CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 80 h/a. Semestral 3º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Capacitar os alunos a aprimorar sistemas e processos em uso, analisar, diagnosticar e implementar mudanças nos processos e sistemas e, exercer funções de racionalização do trabalho, reorganização e utilização de recursos (humanos e materiais). EMENTÁRIO As organizações e seus relacionamentos com as demais entidades do meio ambiente. Reformulação da arquitetura organizacional, dotando a empresa de sensibilidade, rapidez nas decisões e operacionalizações, flexibilidade e adaptabilidade para reagir dinamicamente às características da atual conjuntura. Elaboração ou reformulação da estrutura organizacional da empresa, utilizando técnicas de Benchmarking bem como, diretrizes racionais e uniformes, racionalizando rotinas administrativas visando os clientes externos e internos. Desenvolvimento e implantação de sistemas de informações que maximize o aproveitamento das informações propiciando uma máxima agilidade no processo decisório, através do Empowerment e da Qualidade Total. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Sistemas, Organização e Métodos – SO&M. Manole, 2010. Virtual OLIVEIRA, Djalma de P. R. Sistemas, Organização e Métodos – Uma Abordagem Gerencial. Atlas, 2011 ARAUJO, Luis C. G. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional. Vol. 1. Atlas, 2011 ARAUJO, Luis C. G. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão 42 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Organizacional. Vol. 2. Atlas, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LLATAS, Maria Virgínia (org). OSM: organização, sistemas e métodos. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual ASCENSÃO, Luis C. M. D. Organização, Sistemas e Métodos. Atlas, 2009 CURY, Antonio. Organização e Métodos – Uma Visão Holística. Atlas, 2008 OLIVEIRA, Djalma de P. R. Estrutura Organizacional. Atlas, 2011 BALLESTERO-ALVARES, Maria E. Gestão de Qualidade, Produção e Operações. Atlas,2012 OLIVEIRA, Djalma de P. R. Sistemas de Informações Gerenciais. Atlas, 2011 CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Estatística e Probabilidade CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 80 h/a. Semestral 3º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Desenvolver trabalhos de investigação e pesquisa, mediante o conhecimento de noções e símbolos estatísticos, bem como dos principais processos de cálculo usados. Conhecer os fundamentos básicos de Estatística, enquanto instrumento no suporte da análise qualitativa, desenvolvendo o raciocínio em situações que permitam a quantificação de variáveis e mensurações de amostras. EMENTÁRIO Amostras, representação de dados amostrais e medidas descritivas de uma amostra. Distribuição normal. Correlação e regressão linear. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LOESCH, Claudio, 1952. Probabilidade e estatística/. – Rio de Janeiro: LTC,2012. LEVINE, David M. Estatística: teoria e aplicações: usando Microsoft Excel em português. [et.al]; tradução Teresa Cristina Padilha de Souza. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada/ Osmar Domingues. – 4.ed.rev. e ampl. – São Paulo: Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOORE, David S. A estatística básica e sua prática/ tradução e revisão técnica Ana Maria Lima de Farias, Vera Regina Lima de Farias e Flores. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013. SILVA, Elio M. Estatística para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. Vol.1. Atlas, 2010 SILVA, Elio M. Estatística para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. Vol.2. Atlas, 2011 BRUNI, Adriamo L. Estatística Aplicada a Gestão Empresarial. Atlas, 2011 COSTA, Giovanni G. Curso de Estatística Inferencial e Probabilidades. Atlas, 2012 43 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis JOANNE, S. Estatística Aplicada à Administração com Excel. Atlas, 2011 CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Ética e Responsabilidade Social CARGA HORÁRIA REGIME 40 h/a. Semestral SÉRIE VIGÊNCIA 3º Semestre OBJETIVOS Tem por objetivo evidenciar o papel da Ética, enquanto ramo do conhecimento, naquilo que se refere ao relacionamento dos homens dentro da sociedade e dos negócios, assim como dos conflitos decorrentes desse relacionamento, cuja existência tem por base as crenças e valores de cada pessoa e, por conseguinte, as organizações. EMENTÁRIO Ética Geral. Formação moral e profissional do indivíduo. Desenvolver a qualidade intelectual e moral. Inteligência emocional. Ética Empresarial. Surgimento de novas configurações com as transformações das organizações. Introdução de novos elementos em nossa sociedade. Ética em contabilidade. Código de Ética Profissional do Contabilista. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NALINI, José Renato. Ética geral e profissional/. – 10. ed. rev., atual. e ampl. – São Paulo: Editora Revista dos T ribunais, 2013. STADLER, Adriano (org). Empreendedorismo e Responsabilidade Social. Ibpex, 2011. Virtual SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. Atlas, 2009 GIL, A. C. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Ética Empresarial na Prática: liderança, gestão e responsabilidade corporativa. Ibpex, 2010. Virtual PINEDA, Eduardo S. Ética nas Empresas. Mc Graw Hill, 2009 CASTRO, Paula P. Ética nos Negócios. Atlas, 2010 ARRUDA, Maria C. C. Fundamentos de Ética Empresarial e Econômica. Atlas, 2009 TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégia de negócios focadas na realidade brasileira / - 7.ed. – São Paulo: Atlas, 2011. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental; responsabilidade social e sustentabilidade / . – 2.ed. – São Paulo: Atlas, 2011. CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Psicologia Organizacional 44 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 40 h/a. Semestral 3º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Estudar e discutir a contribuição da Psicologia para a compreensão do comportamento humano no ambiente organizacional. Apresentar elementos para a reflexão do profissional de forma a incentivar a utilização da Psicologia na avaliação de pessoas em processos seletivos. EMENTÁRIO A Psicologia organizacional como prática e como ciência. Três teorias fundamentais da Personalidade e as variáveis ambientais. O processo perceptivo e as diferenças individuais. As teorias de motivação e o nível de satisfação das pessoas com o trabalho e o comprometimento com a organização. As bases de uma dinâmica de liderança eficaz e os estilos existentes. A dinâmica do relacionamento interpessoal nos grupos e os aspectos de formação. A busca do ajustamento humano e da produtividade e os transtornos mentais no trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. Saraiva, 2009. BERGAMINI, Cecília W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: Psicologia do Comportamento Organizacional. Atlas, 2008. FIORELLI, José O. Psicologia Para Administradores: Integrando Teoria e Prática. Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GAMEZ, Luciano. Psicologia da educação; organização Andrea Ramal. – Rio de Janeiro: LTC, 2013. BANOV, Márcia R. Psicologia no Gerenciamento de Pessoas. Atlas, 2011 MORIN, Estelle M. Psicologia e Gestão. Atlas, 2010 AGUIAR, Maria A. F. Psicologia Aplicada a Administração. Saraiva, 2008 JUDGE, Thimoty A. Comportamento Organizacional. Pearson, 2011 RODRIGUES, Claudia M. C. Motivação nas Organizações. Atlas, 2008 CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Matemática Financeira CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 80 h/a. Semestral 3º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Proporcionar ao aluno, inserido num contexto social, histórico, político e econômico, a vivência e aplicações de conceitos pertinentes às relações comerciais e financeiras de nosso mercado. EMENTÁRIO 45 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Valor do Dinheiro no Tempo. Porcentagem. Juros Simples. Juros Compostos. Fluxo de Caixa. Desconto Comercial ou Bancário e Racional. Sistemas de Capitalização. Valor Presente Líquido. Fluxo de Caixa com séries uniformes e mistas. Desconto Composto. Sistemas de Amortização e Financiamentos. Descontos,; Taxas efetivas de operações financeiras; precificação de títulos públicos federais. Operações com a HP 12C. BIBLIOGRAFIA BÁSICA WAKAMATSU, André (org). Matemática Financeira. Pearson, 2012. Virtual VERAS, Lilia L. Matemática Financeira. Atlas, 2010 PENIDO, Eduardo. Matemática Financeira Essencial. Atlas, 2009. STEWART,J.Cálculo.6.ed.vol.1.São Paulo:Cengage Learning,2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática Financeira, 5 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual SILVA, Andre L. C. Matemática Financeira Aplicada. Atlas, 2010 BRUNI, Adriano L. Matemática Financeira com HP12 e Excel. Atlas, 2010 HOJI, Masakazu. Administração Financeira na Prática. Atlas, 2011 ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. Atlas, 2010 SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores/ Elio Medeiros da Silva. Ermes Medeiros da Silva. – 1. Ed. – 13.reimpl.- São Paulo: Atlas, 2013 DISCIPLINAS DO QUARTO SEMESTRE CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Sistemas de Informação Gerencial CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 80 h/a. Semestral 4º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Propiciar ao aluno conhecimento necessário a sua participação efetiva no esforço de empresas em direção à eficiência, eficácia e efetividade, atuando com competência na otimização de suas comunicações e de seus processos decisórios. EMENTÁRIO Contabilidade: Sistema de Informação Gerencial. Tipos e usos de informação. Tratamento da informação versus atividades fins. Sistema de Informação Gerencial - SIG. Sistemas de apoio à decisão. Desenvolvimento de indicadores de desempenho. Tecnologia da informação: desenvolvimentos de ambiente apropriados, uso estratégico e aplicação nos diversos subsistemas da empresa. Administração estratégica da informação. A informação como vantagem competitiva. Sistema de informação contábil e a controladoria. Subsistemas contábeis e financeiros componentes do sistema de informação contábil. 46 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Caracteristicas e administração dos sistemas contábeis BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, Fátima Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual BIO, Sergio R. Sistemas de Informação – Um enfoque Gerencial. Atlas, 2008 RESENDE, Denis Alcides. Sistemas de Informações Organizacionais. Atlas, 2010 RICCIO, Edson L. Sistemas de Informação. Atlas, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed . Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual BEAL, Adriana. Gestão Estratégica da Informação. Atlas, 2008 STAIR, Ralph M.; Reynolds, George W. Princípios de Sistemas de Informação. Cengage Learning, 2011. REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. Atlas, 2011 CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais. Atlas, 2008 CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 3ed. São Paulo: Atlas, 2004. CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Administração Financeira e Orçamentária I CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 80 h/a. Semestral 4º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Formar o aluno com uma visão estratégica e econômico-financeira da empresa, conhecendo e aplicando as técnicas de finanças no processo de gestão dos negócios com o intuito de sempre buscar atingir a liquidez e a rentabilidade da empresa. EMENTÁRIO Objetivos e Funções da Administração Financeira. Ambiente Operacional das Empresas. Estrutura de Capital. Risco e Retorno. Conceitos financeiros básicos: juros simples; juros compostos; valor do dinheiro no tempo; equivalência de capitais. Análise Econômico-Financeira Avançada. Alavancagem e Ponto de Equilíbrio. Administração e Dimensionamento do Capital de Giro. Análise de Investimentos. Decisões Financeiras de Curto e Longo Prazo. Planejamento Econômico-Financeiro. Projeção de Demonstrações Contábeis. Elaboração e Análise do Orçamento Empresarial. Controle e Análise das Variações do Orçamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 47 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária. Atlas, 2012 ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. Atlas, 2010 ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. Atlas, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison Wesley, 2003. Virtual HOJI, Masakazu. Administração Financeira na Prática. Atlas, 2011 KUHNEN, Osmar L. Finanças Empresariais. Atlas, 2008 STEWART, J. Cálculo. 6.ed. vol. 1. Cengage Learning, 2010 CARDOSO, Ruy L. Orçamento Empresarial – Aprender Fazendo. Atlas, 2012 SILVA, Alexandre A. Estrutura, Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis. Atlas, 2012 CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Gestão Estratégica de Marketing CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 40 h/a. Semestral 4º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Apresentar e desenvolver os conceitos e a prática da Administração Mercadológica num cenário de competitividade globalizada aliado à perspectiva interdisciplinar e as interfaces funcionais da organização. Proporcionar subsídios para a identificação e a utilização das múltiplas ferramentas e estratégias mercadológicas destacando suas relevâncias no processo de decisão e no planejamento estratégico organizacional. EMENTÁRIO Conceitos e Ferramentas de Marketing. Sistema de Informação de Marketing (SIM). Análise do Ambiente de Marketing. Análise dos Mercados Consumidores e Comportamento de Compra. Identificação de Segmentos de Mercado. Posicionamento da Oferta pelo Ciclo de Vida do Produto. Marketing do profissional contábil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOTLER, Philip; Kevin Lane Keller. Administração de Marketing, 12 ed. Pearson Prentice Hall, 2006. Virtual KOTLER, Philip. Administração de Marketing – A bíblia do Marketing. Prentice Hall, 2006 KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle . Atlas, 2008 LAS CASAS, Alexandre L. Administração de Marketing. Atlas, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAS CASAS, Alexandre. Marketing – Conceitos, Exercícios e Casos. Atlas, 2009 SARQUIS, Aléssio B. Estratégias de Marketing para Serviços. Atlas, 2009. 48 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis LUPETTI, Marcelia. Gestão Estratégica da Comunicação Mercadológica. Cengage, 2009 KOTLER, Philip.;ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. Pearson, 2009 HOOLEY, Graham. Estratégia de Marketing e Posicionamento Competitivo. Pearson, 2011 CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Legislação Tributária e Fiscal CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 40 h/a. Semestral 4º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Possibilitar que os alunos construam conceitos sobre o Direito Tributário para que possam aplicálos no cotidiano das organizações. EMENTÁRIO Noções Básicas do Direito Financeiro. O Sistema Tributário Nacional. Legislação Tributária e Tributos. Competência Tributária. Princípios Constitucionais do Direito Tributário. Hierarquia das Leis e a Obrigação Tributária. Sujeitos Ativo e Passivo da Obrigação Tributária. Fato Gerador. Responsabilidade Tributária. Hipóteses Tributárias de Incidência, Não-Incidência, Isenção, Suspensão, Redução de Base de Cálculo. Deferimento e Imunidade. Crédito Tributário. Lançamento. Processos Tributários Administrativos e Judiciais. Crimes Fiscais. Planejamento Tributário Aplicado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, Costa (org). Código Tributário Nacional Interpretado: artigo por artigo, parágrafo por parágrafo. Manole, 2010. Virtual FABRETTI, Láudio Camargo. Código Tributário Nacional Comentado. 5ª Edição, São Paulo Atlas, 2005. MACHADO, Hugo de Brito. Comentários ao Código Tributário Nacional. São Paulo, Atlas, 2004. AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. São Paulo. Ed. Saraiva. 6a edição. 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TORRES, Heleno Taveira (org). Leis Complementares em Matéria Tributária: aspectos práticos atuais. Manole, 2003. Virtual FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 9ª Edição, São Paulo Atlas, 2005. BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento Tributário. São Paulo. Ed. Atlas. 5a edição. 2009. NOGUEIRA, Ruy Barbosa. Curso de Direito Tributário. São Paulo. Ed. Saraiva. 14a edição. 2010. OLIVEIRA, José Jayme de Macedo. Código Tributário Nacional: comentários, doutrina, jurisprudência, Saraiva, 2010 MARTINS, Ives Gandra (Coord.). Curso de Direito Tributário, Saraiva AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro, Saraiva, 2010. 49 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Legislação Trabalhista e Previdenciária CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 40 h/a. Semestral 4º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Proporcionar o conhecimento da legislação do trabalho, aplicada em consonância com os princípios e conceitos básicos de proteção e, diante do conhecimento adquirido, passar a identificar as situações do cotidiano pela ótica jurídica moderna e atual, além de oportunizar ao aluno compreender e identificar as regras jurídicas, sabendo aplicá-las ao caso concreto de forma a prevenir e solucionar conflitos intersubjetivos de direito. EMENTÁRIO Noções Fundamentais do Direito do Trabalho e suas Fontes. As bases históricas, seus princípios de proteção. Contratos Individuais de Trabalho e Relação de Emprego. Caracterização. Contratos Afins. Contratos Especiais de Trabalho – Sujeitos e conteúdo. Obrigações decorrentes do contrato. Demonstrando a importância de obter o conhecimento não só da legislação obreira e das demais leis correlatas, principalmente Legislação Previdenciária, como também da importância dos princípios específicos aplicáveis a esse ramo do direito. Fontes do Direito do Trabalho. A Constituição Federal. A Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Remuneração/salário. Adicionais. Indenização. Sindicalismo, convenção, e dissídio. Greve. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, André Luiz Paes de (org). Vade Mecum Trabalhista, 8 ed. Rideel, 2012. Virtual MARTINS, Sergio P. Direito do Trabalho. Atlas, 2012 JORGE NETO, Francisco F. Direito do Trabalho. Atlas, 2012 MARTINS, Sergio P. Direitos Fundamentais Trabalhistas. Atlas, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do Trabalho: material, processual e legislação especial, 11 ed. Rideel, 2011. Virtual MANUS, Pedro P. T. Direito do Trabalho. Atlas, 2011 MARTINS, Sergio P. Fundamentos de Direito do Trabalho. Atlas, 2012 JORGE NETO, Francisco F. Curso de Direito do Trabalho. Atlas, 2011 EQUIPE ATLAS. CLT Para Rotinas Trabalhistas – Anotada e Legislação Complementar. Atlas, 2012 OLIVEIRA, Aristeu. Manual de Práticas Trabalhistas. Atlas, 2011 CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Gestão Estratégica de Pessoas 50 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 40 h/a. Semestral 4º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Capacitar pessoas á ocupar cargos de gestores, fornecendo uma visão ampla das necessidades do mercado. EMENTÁRIO A Gestão do Capital Humano, Liderança/Motivação, Mercado de Trabalho, Relações de Trabalho e Aplicação da Mão-de-Obra, Suprimento de Mão-de-Obra, Integração, Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal, Medidas de Controle de Mão-de-Obra, Encargos e Custeio da força de trabalho, Seguridade Social Oficial e Privada, Planejamento. Benefícios Corporativos, Estrutura Sindical e Negociação Trabalhista. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KNAPIK, Janete. Gestão de Pessoas e Talentos. Ibpex, 2011. Virtual FISCHER, Andre L. Gestão de Pessoas – Práticas Modernas e Transformação nas Organizações. Atlas, 2010 ALBUQUERQUE, Lindolfo G. Gestão de Pessoas – Perspectivas Estratégicas. Atlas, 2010 BERGAMINI, C. W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. 8. reimpr. São Paulo. Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PONCHIROLLI, Osmar. Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho. Atlas, 2011 ARAUJO, Luis C. G. Gestão de Pessoas – Estratégias e Integração Organizacional. Atlas, 2009 DUTRA, Joel. S. Gestão de Carreiras na Empresa Contemporânea. Atlas, 2009 BARBIERI, Ugo F. Gestão de Pessoas nas Organizações – Práticas Atuais sobre o RH Estratégico. Atlas, 2012 VILA NOVA, S. Introdução à Sociologia. 6. Ed. rev. e aum. 8. reimpr. São Paulo, Atlas, 2011 CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Teoria Geral da Contabilidade CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 80 h/a. Semestral 4º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Fornecer ao aluno uma visão histórica ampla das doutrinas contábeis formadoras do Pensamento Contábil e apresentar de forma bem mais aprofundada as principais teorias e princípios contábeis aplicados no Brasil. EMENTÁRIO Visão Sistêmica da Contabilidade. Objetivos da Contabilidade. Evolução Histórica do Pensamento 51 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Contábil. Princípios Contábeis pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC e Comissão de Valores Mobiliários – CVM: fundamentação teórico-prática. Aspectos Gerais dos Relatórios Contábeis no Brasil. Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade. O Ativo e sua Avaliação. O Passivo e Sua Mensuração. Ativos e Passivos Intangíveis. Receitas, Despesas, Ganhos e Perdas. Disclosure Contábil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade para o Nível de Graduação. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. SÁ, Antonio Lopes de, Teoria da Contabilidade. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2010. COELHO, Claudio U. F. Teoria da Contabilidade - abordagem contextual, histórica e gerencial. Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IUDICIBUS, Sergio de. Teoria Avançada da Contabilidade. 2ªed. Atlas, 2012. FRAGOSO, Daniela M. N. R. Sociedades por Ações - constituição. Atlas, 2008. PEREZ JUNIOR, José H. Contabilidade Avançada - texto e testes com as respostas. 8ªed. Atlas, 2012. DISCIPLINAS QUINTO SEMESTRE CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Contabilidade Intermediária CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 80 h/a. Semestral 5º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Fornecer ao aluno conhecimentos da contabilidade intermediária, dando destaque a interpretação e elaboração dos relatórios contábeis proporcionando-o uma visão gerencial de utilização das informações contábeis no processo decisório das empresas. EMENTÁRIO Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados - DLPA. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - DMPL. Relatório da Administração. Notas Explicativas. Demonstração do Fluxo de Caixa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual SCHMIDT, Paulo et al. Contabilidade Intermediária - Atualizada pela Lei nº 11.941/09 e pelas Normas do CPC. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2011. BARROS, Sidney F. Contabilidade Intermediária. 1ªed. IOB, 2008. BAPTISTA, Antonio E. Contabilidade Geral. 7ªed. Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 52 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis PADOVESE, Claudio L. Manual de Contabilidade Básica - contabilidade introdutória e intermediária - textos e exercícios. 8ªed. Atlas, 2012. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 16ªed. São Paulo: Atlas, 2012. VARIOS AUTORES. Manual de Práticas Contábeis - aspectos societários e tributários. 2ªed. Atlas, 2011. CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Contabilidade Bancária CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 80 h/a. Semestral 5º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Ensinar ao acadêmico a forma como os Bancos operam e desenvolvem suas técnicas e prestação de serviços. Através das definições das operações bancárias, mostrar a técnica, a forma de contabilização e apresentação dessas operações no plano contábil, conforme normas do Banco Central do Brasil. Estudo dos princípios elementares, noções e técnicas de seguros. Estudo dos princípios securitários, finalidades e garantias. EMENTÁRIO Atividade Bancária, O sistema financeiro nacional. Organização Administrativa. Estrutura do Plano Oficial de Contas. Operações ativas e passivas. Classificação das receitas e despesas de acordo com o regime de competência. Operações de Câmbio, relações interbancárias e interdepartamentais. Operações acessórias e prestação de serviços. Valores Mobiliários. Apresentação das demonstrações contábeis. Atividade de Seguros, O sistema nacional de seguros privados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 11ªed. Atlas, 2012. NIYAMA, J. K.; GOMES, A. L. O. Contabilidade de Instituições Financeiras. 4ªed. São Paulo: Atlas, 2012. VARIOS AUTORES. Sistema Financeiro - uma análise do setor bancário brasileiro. Campus, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NEWLANDS JUNIOR, Carlos A. Sistema Financeiro e Bancário. 3ªed. Campus, 2011. ASSAF NETO, A; Lima, Fabiano G.. Fundamentos de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2010. YAZBEK, Otávio. Regulação do Mercado Financeiro e de Capitais. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 53 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Planejamento e Orçamento Empresarial CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 80 h/a. Semestral 5º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS A disciplina tem por objetivo desenvolver competências prática e teórica sob orçamento empresarial, buscando despertar o interesse do aluno , desenvolvendo raciocínio crítico a respeito do comportamento e do desempenho das empresas sob essa premissa. EMENTÁRIO Terminologia. Orçamento e as funções da administração. Orçamento: vantagens, limitações e aplicação nos diversos tipos de empresas. Elaboração do orçamento. Planejamento e controle administrativo através do orçamento. Planejamento e controles orçamentários de vendas. Planejamento e orçamento na área de produção. Controle das despesas. Orçamento variável. Controle dos custos. Funcionamento do orçamento. Técnicas empresariais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PADOVEZE, Clóvis Luís; Fernando Cesar Taranto. Orçamento Empresarial: novos conceitos e técnicas. Pearson Education do Brasil, 2009. Virtual PADOVESE, Clovis L. Orçamento Empresarial. São Paulo: Pearson. 2012. FREZATTI, Fabio. Orçamento Empresarial - planejamento e controle gerencial. 5ªed. Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUINDANI, Ari Antonio; et al. Planejamento Estratégico Orçamentário. Ibpex, 2011. Virtual LUNKES, Rogerio J. Manual de Orçamento. 2ªed. Atlas, 2007 CARDOSO, Ruy L. Orçamento Empresarial - aprender fazendo. Atlas, 2012. HOJI, Masakasu. Administração Financeira e Orçamentária - Matemática Financeira Aplicada, Estratégias Financeiras, Orçamento Empresarial. 10ªed. Atlas, 2012 HOJI, Masakasu. Planejamento e Controle Financeiro - fundamentos e casos práticos de orçamento empresarial. Atlas, 2010. CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Administração Financeira e Orçamentária II CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 80 h/a. Semestral 5º Semestre VIGÊNCIA 54 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis OBJETIVOS Desenvolver habilidades para ler, interpretar e fazer uso de informações contábil financeira de modo a reunir elementos para a tomada de decisão e controle administrativo. EMENTÁRIO O orçamento. O mecanismo orçamentário: implantação e a preparação da empresa para o orçamento. O orçamento de venda. O orçamento de produção e custos. O orçamento global na empresa industrial e comercial. A tomada de decisão financeira. Noções de Valor Presente Líquido (VPL), Taxa Interna de Retorno (TIR), Tempo de recuperação do Capital e Árvore de decisão. Desenvolvimento de um modelo de orçamento. Planejamento, controle e análise de despesas financeiras. Formação do preço de venda. Decisões de investimentos e orçamento de capital. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária. Atlas, 2012 ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. Atlas, 2010 ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. Atlas, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison Wesley, 2003. Virtual HOJI, Masakazu. Administração Financeira na Prática. Atlas, 2011 FERREIRA, Roberto G. Matemática Financeira Aplicada. Atlas, 2010 KUHNEN, Osmar L. Finanças Empresariais. Atlas, 2008 CARDOSO, Ruy L. Orçamento Empresarial – Aprender Fazendo. Atlas, 2012 SILVA, Alexandre A. Estrutura, Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis. Atlas, 2012 CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 40 h/a. Semestral 5º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Fornecer ao aluno o estado da arte a respeito dos conhecimentos sobre empreendedorismo, inovação e criação de novos negócios; Dar ao aluno a chance de aplicar, durante o curso, os conhecimentos adquiridos através da elaboração de um projeto para a criação de um novo negócio. EMENTÁRIO O planejamento de um projeto de negócios. Gestão de projetos: técnicas eficazes; Métodos e medidas dos trabalhos; Implantação e implementação de projetos de negócios. Administração de custos e 55 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis dos prazos de implantação em projetos; Gestão da qualidade em projetos. Identificação de oportunidades de investimentos. Analise de mercado. Desenvolvimento e Implementação de negócios. Teoria da localização e escala do empreendimento. Finanças de um projeto de Investimentos. Análise de sensibilidade. Empreendedorismo e inovação: liderança estratégica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NAKAGAWA, Marcelo. Plano de Negócios: teoria geral. Manole, 2011. Virtual BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. Atlas, 2003 PEIXOTO FILHO, Heitor M. Empreendedorismo de A a Z. Saint Paul, 2011 BIAGGIO, Luiz A. Empreendedorismo. Manole, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WILDAUER, Egon Walter. Plano de Negócios: elementos constitutivos e processos de elaboração, 2 ed. Ibpex, 2011. Virtual BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Plano de Negócios: Fundamentos, Processos e Estruturação. São Paulo: Atlas, 2008. LENZI, Fernando C. Nova Geração de Empreendedores. Atlas, 2009 CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito Empreendedor. Manole, 2012. DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: Fundamentos da Iniciativa Empresarial. Prentice Hall, 2009. MAXIMINIANO. Antonio Cesar Amaru. Administração para Empreendedores - Pearson, 2010 DISCIPLINAS SEXTO SEMESTRE CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Contabilidade e Orçamento Público CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 80 h/a. Semestral 6º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Transmitir noções básicas dos princípios que regem a contabilidade pública. Apresentar os fundamentos dos sistemas de Contabilidade Pública: Orçamentário, Econômico, Financeiro e Patrimonial, mostrando as principais demonstrações contábeis utilizadas na área pública, além de discutir a Lei de Responsabilidade Fiscal. EMENTÁRIO Contabilidade Pública versus Contabilidade Privada. Órgãos Públicos. Serviços Públicos. Funções, Programas, Sub-Programas, Projeto ou Atividade e Categoria. A Receita e Despesa Pública. Regimes de Caixa e de Competência na Área Pública. A Lei nº 4.320/64. O Orçamento Público e 56 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Créditos Adicionais. Registros Orçamentários, Extra-Orçamentários, Financeiros, Patrimoniais e ExtraPatrimoniais. Demonstrações Contábeis da Área Pública e Prestação de Contas Governamentais. A Lei de Responsabilidade Fiscal. Serviço público. Administração pública. Regimes contábeis. Orçamento público. Receita, despesa, restos a pagar, Dívida pública, Regime de adiantamento. Créditos adicionais. Fundos especiais. Balanços. Plano de Contas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSUMPÇÃO, Marcio José. Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Ibpex, 2011. Virtual PISCITELLI, Roberto B. Contabilidade Pública – uma abordagem da administração financeira pública. 12ªed. Atlas, 2012. BEZERRA FILHO, João E. Orçamento Aplicado ao Setor Público – abordagem simples e objetiva. Atlas, 2012. VARIOS AUTORES. Contabilidade Pública - de acordo com as novas normas brasileiras de contabilidade aplicadas ao setor publico e a lei de responsabilidade fiscal. Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIACOMONI, J. Orçamento Público. 16ªed. Atlas. 2012. MAUSS, Cesar V. Gestão de Custos Aplicada ao Setor Público. Atlas, 2008. MATIAS-PEREIRA, Jose. Finanças Públicas – a política orçamentária no Brasil. 6ªed. Atlas, 2012. Kohama, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 13 ed. São Paulo, 2013. CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Contabilidade Avançada CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 80 h/a. Semestral 6º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Apresentar, estudar e discutir alguns dos temas mais avançados da contabilidade societária a partir das normas contábeis brasileiras. EMENTÁRIO Consolidação das Demonstrações Contábeis. Informação por Segmento Econômico e por Área Geográfica. Reestruturação de empresas (Fusões, Incorporações e Cisões Empresariais). Reavaliação de Ativos. Demonstração dos Fluxos de Caixa. Balanço Social. Demonstração do Valor Adicionado. Correção Monetária Integral das Demonstrações Contábeis. Elaboração, publicação e republicação das demonstrações contábeis. Operações entre matriz e filiais, balanço de abertura, fusão, incorporação e cisão. Transformação e liquidação de entidades. Correção da contas de resultados; ganhos e perdas nos itens monetários. Conversão de 57 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis demonstrações financeiras para moeda estrangeira: pronunciamento do FASB. Contabilidade Ambiental BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Rosenei Novochadlo da.; Marcel Gulin Melhem. Contab1lidade Av4nçada: uma abordagem direta e atualizada. Ibpex, 2011. Virtual FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária - aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. Atlas, 2010. SANTOS, Jose L. FERNANDES, Luciane A. Contabilidade Avançada - aspectos societários e tributários. 3ªed. Atlas, 2012. SANTOS, José L. Contabilidade Societária. 4ªed. Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IUDICIBUS, Sergio de. Teoria Avançada da Contabilidade. 2ªed. Atlas, 2012. FRAGOSO, Daniela M. N. R. Sociedades por Ações - constituição. Atlas, 2008. PEREZ JUNIOR, José H. Contabilidade Avançada - texto e testes com as respostas. 8ªed. Atlas, 2012. CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Contabilidade Internacional CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 40 h/a. Semestral 6º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Apresentar, discutir, pesquisar e aplicar de forma clara e objetiva os principais temas relacionados com a Contabilidade Internacional diante da nova realidade econômica mundial de globalização dos mercados financeiros e do processo de harmonização internacional das normas contábeis, através de estudos comparativos teóricos e práticos sobre a Contabilidade aplicada no Brasil, nos Estados Unidos, nos Países Europeus e constantes das Normas Internacionais de Contabilidade. Discutir e aplicar os conceitos e técnicas do processo de conversão em moeda estrangeira e reporte ao exterior de demonstrações financeiras. EMENTÁRIO A Globalização da Economia e Harmonização das Normas Contábeis. Normas Contábeis Internacionais e Norte-Americanas. Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade Internacional. Demonstrações Contábeis Brasileiras, Norte-Americanas e Internacionais. Comparação entre Práticas e Normas Contábeis Brasileiras, Norte-Americanas e Internacionais. Reconciliação das Demonstrações Contábeis. Conversão em Moeda Estrangeira de Demonstrações Contábeis. Órgãos reguladores da contabilidade nacional e internacional e seus respectivos papel com ênfase 58 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis no FASB e IASC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NIYAMA, Jorge K. Contabilidade Internacional. 2ªed. Atlas, 2010. LEMES, Sirlei. Contabilidade Internacional para Graduação. Atlas, 2010. PADOVESE, Clovis L. Manual de Contabilidade Internacional - IFRS - US Gaap - BR Gaap Teoria e Prática. Cengage, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. 2ªed. Atlas, 2010. MULLER, Aderbal N. Contabilidade Avançada e Internacional. 3ªed. Saraiva, 2012 SANTOS, Jose L. Fundamentos da Contabilidade Internacional. Atlas, 2008. CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Análise das Demonstrações Contábeis CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 40 h/a. Semestral 6º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Capacitar o aluno para promover adequada interpretação da situação econômica e financeira das empresas utilizando como fonte de informações as demonstrações contábeis. EMENTÁRIO Estrutura das Demonstrações Contábeis. Objetivos e Metodologia do Processo de Análise das Demonstrações Contábeis. Análise Vertical e Horizontal. Análise da Estrutura de Capitais. Análise da Capacidade de Pagamento, Endividamento e Rentabilidade. Análise dos Prazos de Pagamento, Recebimento. Giro dos Estoques e Ativo. Análise dos Ciclos Operacional e Econômico. Determinação de Indicadores Padrão de Desempenho. Análise do Capital de Giro. Análise da Gestão do Lucro. Alavancagem Operacional e Financeira. Formulação de Relatórios Gerenciais de Avaliação de Desempenho. Modelo de Avaliação de Empresas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLATT, Adriano. Análise de Balanços: estrutura e avaliação das demonstrações financeiras e contábeis. Makron Books, 2001. Virtual BRAGA, Hugo R. Demonstrações Contábeis - estrutura, análise e interpretação. 7ªed. Atlas, 2012. 59 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis LINS, Luis dos S.; FRANCISCO FILHO, Jose. Fundamentos e Análise das Demonstrações Contábeis: uma abordagem interativa. São Paulo: Atlas, 2012. PADOVEZE, Clóvis Luis. Análise das Demonstrações Financeiras. 3ªed. São Paulo: Cengage, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTINS; DINIZ; MIRANDA. Análise Avançada das Demonstrações Contábeis: uma abordagem crítica. São Paulo: Atlas, 2012. MORANTE, Antonio Salvador. Análise das Demonstrações Financeiras: aspectos contábeis da demonstração de resultado e do balanço. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis: contabilidade empresarial. 7ªed. São Paulo: Atlas, 2012. CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Introdução à Atuária CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 40 h/a. Semestral 6º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Estudar os regimes de capitalização que possibilitam a cobertura de sinistros e o pagamento de sinistros, aposentadorias e pensões, investigar os parâmetros necessários à estipulação do valor dos prêmios e reservas legais, visando a garantia da continuidade da empresa de seguros e seus limites operacionais, técnicos e de solvência através de processo evolutivo das distribuições etárias, salariais e de ocorrência de sinistros, visando o estabelecimento dos prêmios médios (preço de contribuição ou pagamento de seguro) que ofereça cobertura aos beneficiários dos planos, como também apresentar uma visão sistêmica da tabua atuarial e suas prerrogativas legais. EMENTÁRIO Campo de atuação do atuário, o conceito de seguridade, fundos de pensão e entidades seguradoras, planos de custeio: princípios básicos, regimes financeiros clássicos, dinâmica demográfica grupos abertos e fechados, reserva matemática planos de custeio: capitalização ortodoxa, capitais de cobertura, repartição pura, credito unitário e plano de custeio da previdência pública (Lei No. 8212/91) BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIPECAFI/USP. Fundamentos da Previdência Complementar: da Atuária a Contabilidade. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2010. FILHO, Antonio C. Cálculo Atuarial Aplicado. Atlas, 2010. SIQUEIRA, José de O. Fundamentos de Métodos Quantitativos: aplicados em administração, economia, contabilidade e atuária usando WOLFRAM ALPHA E SCILAB. São Paulo: Saraiva, 2011. 60 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, Gustavo Henrique W. De. Seguros, Matemática Atuarial e Financeira: uma abordagem introdutória. São Paulo: Saraiva, 2008. SOUZA, Silney de. Seguros, Contabilidade Atuária e Auditoria. São Paulo: Saraiva, 2007. RODRIGUES, José A. Gestão de Risco Atuarial. São Paulo: Saraiva, 2008. CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Projeto Interdisciplinar: Empreendedorismo CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 40 h/a. Semestral 6º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Desenvolver no educando o interesse pela gerência de organizações, através da oferta de informações necessárias para reconhecer, analisar e avaliar oportunidades para aplicação do espírito empreendedor, contribuindo para o aprimoramento de sua capacitação profissional. EMENTÁRIO Introdução ao estudo do Empreendedorismo. Correntes teoria e estudos de caso relacionados com empreendedorismo. A teoria baseada nos recursos (resource-based theory). Capacidades pessoais básicas para o empreendedorismo. Abordagem psicologia. Abordagem Sociológica. Criatividade. Formulação estratégica: análise do ambiente. Implementação da Estratégia: criação do novo negócio. Plano de Negócios. Franchising. Empreendimentos Familiares. Estudos de caso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. Atlas, 2010 PEIXOTO FILHO, Heitor M. Empreendedorismo de A a Z. Saint Paul, 2011 BIAGGIO, Luiz A. Empreendedorismo. Manole, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEM ENTAR SERTEK, Paulo. Empreendedorismo, 5 ed. Ibpex, 2011. Virtual BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Plano de Negócios: Fundamentos, Processos e Estruturação. São Paulo: Atlas, 2008. LENZI, Fernando C. Nova Geração de Empreendedores. Atlas, 2009 CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito Empreendedor. Manole, 2012. DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: Fundamentos da Iniciativa Empresarial. Prentice Hall, 2009. 61 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis MAXIMINIANO. Antonio César Amaru. Administração para Empreendedores - Pearson, 2010 DISCIPLINAS SÉTIMO SEMESTRE CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Auditoria CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 80 h/a. Semestral 7º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Estudar, discutir e aplicar os principais conceitos, normas e procedimentos do processo de auditoria independente das demonstrações contábeis. EMENTÁRIO Aspectos Introdutórios da Auditoria no Brasil. Demonstrações Contábeis Auditadas e o Mercado de Capitais. Órgãos Reguladores da Classe dos Auditores no Brasil. Normas de Execução dos Trabalhos de Auditoria. Normas de Competência Técnico-Profissional do Auditor Independente. Papéis de Trabalho. Procedimentos de Auditoria. Relatórios de Auditorias. Controles Internos. Auditoria nas Demonstrações Contábeis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 8. ed. São Paulo: Atlas. 2012. CREPALDI, Silvio A. Auditoria Contábil – teoria e prática. 8ªed. Atlas, 2012. PINHO, Ruth Carvalho De Santana. Auditoria Contábil, Outras Aplicações de Auditoria. São Paulo: Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEREIRA, Alexandre. Auditoria das Demonstrações Contábeis - uma abordagem jurídica e contábil. Atlas, 2011. ATTIE. William. Auditoria – Conceitos e Aplicações. 6ªed. Editora Atlas, 2011. RIBEIRO, Osni M. Auditoria Fácil. Saraiva, 2011. CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Gestão e Análise de Projetos CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 80 h/a. Semestral 7º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS 62 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis E entender os procedimentos necessários para elaboração de projetos de viabilidade econômica no âmbito das organizações em geral. Ao final da disciplina, os alunos deverão estar aptos a: a. Explicar a importância e a aplicação da administração de projetos. b. Definir os conceitos básicos de administração de projetos e programas. c. Explicar e ampliar os principais instrumentos disponíveis para o gerenciamento eficaz de projetos e programas. d. Utilizar as habilidades de planejamento, estruturação e avaliação de projetos. EMENTÁRIO Introdução á administração de projetos: Projetos, ciclo de vida, maturidade, termo de abertura, Estruturas organizacionais para Gerenciamento de projetos e o papel do Project office. O papel e habilidades do Gerente de projeto e a equipe do projeto, Gerenciamento do Escopo do Projeto. Gerenciamento dos Prazos do Projeto, Gerenciamento do Custo do Projeto, Gerenciamento da Qualidade do Projeto, Gerenciamento de Riscos do Projeto, Gerenciamento das Comunicações do Projeto, Viabilidade econômica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. Pearson Prentice Hall, 2005. Virtual OLIVEIRA, Djalma de P. R. Administração de Projetos. Atlas, 2013. MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. 3ªed. Atlas, 2009. MAXIMIANO. Antonio Cesar Amaru. Administração de Projetos - como transformar idéias em resultados. 4ªed. Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de (org). Gestão de Projetos. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual LIMA, Guilherme P. Gestão de Projetos. LTC, 2009. XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos - como definir e controlar o escopo do projeto. 2ªed. Saraiva, 2009. MATHIAS, Washington F. Projetos - planejamento, elaboração e análise. 2ªed. Atlas, 2008 CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Laboratório Contábil I CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 40 h/a. Semestral 7º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Preparar o aluno para as questões práticas no desenvolvimento e gerenciamento das atividades contábeis dentro das organizações. 63 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis EMENTÁRIO Desenvolvimento de Trabalho prático envolvendo situações reais nas empresas da região. Constituição de Empresas. Estudos de Casos: Execução e Manutenção das Atividades Contábeis de Empresas Industriais, Comerciais e de Serviços. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA CREPALDI, Silvio A. Contabilidade Gerencial - teoria e prática. 6ªed. Atlas, 2012 MARION, José C. Contabilidade Empresarial. 16ªed. Atlas, 2012 IUDICÍBUS, Sérgio de; MARION, Jose C. Contabilidade Comercial. 9ªed. Atlas, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IBRACON. Demonstrações Financeiras - elaboração e temas diversos. Atlas, 2008 VARIOS AUTORES. Contabilidade - teoria e prática. Vol.1 6ªed. Atlas, 2011 VARIOS AUTORES. Introdução a Contabilidade. 2ªed. Atlas, 2011 CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA OPTATIVA II: Contabilidade Ambiental e Social CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 40 h/a. Semestral 7º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS •Capacitar os alunos a compreender os conceitos, finalidade e objetivos da contabilidade ambiental e social; •Tratar sobre os Ativos e Passivos Ambientais; •Tratar sobre os Custos e Despesas ambientais, Receitas ambientais, assim como sobre os Investimentos ambientais; •Abordar sobre a Responsabilidade Social; •Apresentar alguns indicadores ambientais e de sustentabilidade e discutir sobre a Evidenciação Ambiental; •Verificar os indicadores de análise da Demonstração de Valor Adicionado (DVA); •Explanar sobre a elaboração, composição e relevância do Balanço Social; •Abordar aspectos gerais sobre a Gestão Ambiental, proporcionando ao aluno uma visão crítica sobre os custos ambientais e a contabilidade. EMENTÁRIO A contabilidade e o meio-ambiente. Os ativos ambientais. Os passivos ambientais. Custos de preservação do meio ambiente. Investimentos ambientais. Responsabilidade Social. Indicadores 64 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Ambientais e de Sustentabilidade. Evidenciação Ambiental. Demonstração do Valor Adicionado (DVA) e indicadores de análise. Balanço Social: sua composição e relevância. Visão geral de gestão ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade Ambiental - uma informação para o desenvolvimento sustentável. 3ªed. Atlas, 2011 COSTA, Carlos A. G. Contabilidade Ambiental - mensuração, evidenciação e transparência. Atlas, 2012. TINOCO, Joao E. P. Contabilidade e Gestão Ambiental. 3ªed. Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROBLES JR, Antonio. Gestão da Qualidade e do Meio Ambiente: enfoque econômico, financeiro, e patrimonial. São Paulo. Atlas, 2006 VARIOS AUTORES. Contabilidade Ambiental e Relatórios Sociais. 2ªed. Atlas, 2012 BRAGA, Célia. Contabilidade Ambiental - ferramenta para a gestão de sustentabilidade. Atlas, 2008 CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Pesquisa em Ciências Contábeis I CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 40 h/a. Semestral 7º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Os objetivos desta disciplina são: (a) criar ambiente favorável para a aplicação dos conhecimentos sobre metodologia científica, iniciados na disciplina de mesmo nome; (b) promover a interdisciplinaridade; (c) promover a iniciação científica dos educandos, estimulando a realização de pesquisas e experimentos científicos na área de Contabilidade; (d) atuar como instrumento de iniciação científica à pesquisa e ao ensino (aprender a ensinar). Ao final da disciplina, cada aluno apresentará um artigo para publicação - individual ou em conjunto orientado por um professor. EMENTÁRIO Orientação para desenvolvimento de artigos científicos inerentes às áreas de abrangência da Ciência Contábil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projetos e relatório, publicações e trabalhos científicos / Marina de Andrade Marconi. – 7.ed. – 8. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2013. SEVERINO, Antonio J. Metodologia do Trabalho Científico. Cortez, 2007. ANDRADE, Marina M. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. Atlas, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 65 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis LAKATOS, Eva M. Metodologia Científica. Atlas, 2010 LAKATOS, Eva M., MARCONI, M. de. Fundamentos de Metodologia Científica. Atlas, 2010 GIL, Antonio C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. Atlas, 2010 MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. Atlas, 2010 BOAVENTURA, Edvaldo. Metodologia da Pesquisa – Monografia, Dissertação, Tese. Atlas, 2008 CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Tópicos Especiais em Contabilidade I CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 40 h/a. Semestral 7º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Transmitir aos alunos o conhecimento sobre principais tópicos lecionados ao longo do Curso. Além de dotar os alunos com os principais conceitos mencionados, criar as condições necessárias para a análise crítica e as tomadas decisões que possam vir a influenciar o cotidiano de uma organização. Destacar a importância da Educação Ambiental juntos aos empreendimentos e sociedade. EMENTÁRIO Para alcançar os objetivos traçados, ao aluno serão transmitidos os principais conceitos sobre Contabilidade e Análise de Custos, Contabilidade Gerencial, Administração Financeira, Contabilidade Societária, Escrituração Contábil e Levantamento de Demonstrações Contábeis, Ética Geral e Profissional, Estatística. Harmonização de Práticas Contábeis Internacionais: Aspectos de Padronização Contábil da Comunidade Econômica Européia. Aspectos de Padronização Contábil da ONU. Aspectos de Padronização Contábil do Mercosul. Aspectos Contábeis de Atividades Específicas: Mercado Futuro, Derivativos, Sw aps, Opções. Contabilidade e Meio Ambiente. Capital Intelectual. Demonstração do Valor Adicionado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. Atlas, 2012 LEONE, George S. G. Curso de Contabilidade de Custos. Atlas, 2010 PEREZ JUNIOR, Jose H. Contabilidade de Custos para não Contadores. Atlas, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária - aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. Atlas, 2010. ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. Atlas, 2010 SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. Atlas, 2009 VIEIRA, Sonia. Estatística Básica. Cengage, 2011 66 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis DISCIPLINAS DO OITAVO SEMESTRE CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Controladoria PROFESSOR: CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 80 h/a. Semestral 8º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Formar o aluno com uma visão sistêmica dos negócios empresariais, apresentando a estrutura da controladoria e o papel do controller na gestão empresarial e evidenciar a participação da controladoria no processo de gestão das empresas. EMENTÁRIO Visão sistêmica da empresa. Conceitos básicos de gestão e de planejamento. Modelo de gestão. A controladoria como órgão administrativo. Funções do Controller. O Papel da Controladoria no Processo de Gestão. Informação e tomada de decisão. Accountability. Sistemas de Informação. Valor da Empresa e a Controladoria. Fundamentos do Planejamento Estratégico. Planejamento Operacional. Centros de Responsabilidade. Balanced Scorecard. Implementação de Modelos de Controladoria. Custo-padrão e a análise das variações. Controle dos custos administrativos. Aspectos comportamentais da avaliação de desempenho. Tópicos especiais em controladoria: Balanced Scorecard, MVA, Logística e Suplly Chain, Sistemas Integrados de Gestão. Contabilidade e gestão empresarial. O sentido do planejamento e controle. A estrutura da contabilidade de custos. Planejamento de longo prazo. Planejamento dos investimentos de capital. Planejamento orçamentário. Análise custo x volume x lucro. Custeio variável. Preço. Decisões táticas de curto prazo. A organização do controle. Custo-padrão e a análise das variações. Controle dos custos administrativos. Aspectos comportamentais da avaliação de desempenho. Tópicos especiais em controladoria: Balanced Scorecard, MVA, Logística e Suplly Chain, Sistemas Integrados de Gestão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUZ, Érico Eleuterico da. Controladoria Corporativa. Ibpex, 2011. Virtual GARCIA, Alexandre S. Introdução a Controladoria - instrumentos básicos de controle de gestão de empresas. Atlas, 2010. PADOVEZE. Clóvis Luís. Controladoria Estratégica e Operacional. 3ªed. Cengage, 2013 FIGUEIREDO, Sandra. Controladoria - teoria e prática. 4ªed. Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORANTE, Antonio S. Controladoria - análise financeira, planejamento e controle orçamentário. Atlas, 2008. OLIVEIRA, Luis M. Controladoria Estratégica - textos e casos práticos com solução. 9ªed. Atlas, 67 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis 2013. NASCIMENTO, Auster M. Controladoria - instrumento de apoio ao processo decisório. Atlas, 2009. CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Tópicos Especiais em Contabilidade II CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 80 h/a. Semestral 8º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Transmitir aos alunos o conhecimento sobre principais tópicos lecionados ao longo do Curso. Além de dotar os alunos com os principais conceitos mencionados, criar as condições necessárias para a análise crítica e as tomadas decisões que possam vir a influenciar o cotidiano de uma organização. EMENTÁRIO Para alcançar os objetivos traçados, ao aluno serão transmitidos os principais conceitos sobre Contabilidade e Análise de Custos, Contabilidade Gerencial, Administração Financeira, Contabilidade Societária, Escrituração Contábil e Levantamento de Demonstrações Contábeis, Ética Geral e Profissional, Estatística. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. Atlas, 2012 LEONE, George S. G. Curso de Contabilidade de Custos. Atlas, 2010 PEREZ JUNIOR, Jose H. Contabilidade de Custos para não Contadores. Atlas, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária - aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. Atlas, 2010. BLATT, Adriano. Análise de Balanços: estrutura e avaliação das demonstrações financeiras e contábeis. Makron Books, 2001. Virtual BRAGA, Hugo R. Demonstrações Contábeis - estrutura, análise e interpretação. 7ªed. Atlas, 2012. LINS, Luis dos S.; FRANCISCO FILHO, Jose. Fundamentos e Análise das Demonstrações Contábeis: uma abordagem interativa. São Paulo: Atlas, 2012. PADOVEZE, Clóvis Luis. Análise das Demonstrações Financeiras. 3ªed. São Paulo: Cengage, 2011. CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Perícia, Avaliação e Arbitragem CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 80 h/a. Semestral 8º Semestre VIGÊNCIA 68 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis OBJETIVOS Formar o aluno com uma visão de processo para identificar os fatos controversos e controvertidos dos autos processuais, resolvê-los aplicando os conhecimentos da ciência contábil e afins, transformando os fatos técnico-científicos em verdade formal, através do laudo pericial, influenciando o magistrado no seu processo decisório ao formar sua convicção, além de desenvolver no aluno uma capacidade técnicocientífica de elaborar o laudo pericial contábil em questões patrimoniais, sempre com observância do código de ética dos contabilistas, dos princípios fundamentais de contabilidade e das normas brasileiras de contabilidade, em especial das normas técnicas da perícia contábil, bem como das normas profissionais de perito contábil. EMENTÁRIO Filosofia e Princípios da Perícia Contábil: conceito, objetivos e usuários dos resultados da perícia. Os fundamentos legais, profissionais, éticos e teóricos da perícia contábil. A prova pericial contábil e sua processualística em perícia judicial e extrajudicial. Normas sobre os Trabalhos da Perícia Contábil e sobre o Perito-Contador. O plano de trabalho em perícia contábil e os quesitos como direcionadores dos trabalhos periciais. O laudo pericial contábil e a remuneração do trabalho pericial. Elaboração do laudo pericial contábil. Pareceres Divergentes entre Peritos. Fraudes e Irregularidades. Arbitragem. Legislação aplicada a perícia – Legislação de regência da profissão do contador ( Decreto Lei nº 9.298/46); Código do Processo Civil. Normas Brasileiras de Contabilidade - NBC P2 e NBC T 13. Prova pericial. Exame do estudo dos autos. Mensuração da dificuldades para a solução dos quesitos. Elaboração de propostas. Identificação dos livros. Identificação dos çlivros. Elabporação de cronogramas. Execução de trabalhos periciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTO, Valter Luiz Palombo. Perícia Contábil. 5ªed. ; São Paulo; Atlas, 2012. SÁ, Antônio Lopes de. Perícia Contábil. 10ªed. Atlas, 2011. ORNELAS. Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. 5ªed. Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAGALHÃES. Antonio de Deus F. Perícia Contábil - uma abordagem teórica, ética, legal, processual e operacional – casos praticados. 7ªed. Atlas, 2009. HOOG, Wilsom Alberto Z. Perícia Contábil – normas brasileiras interpretadas. 5ªed. Juruá, 2012. HOOG, Wilson A. Z. Perícia Contábil em Ação de Prestação de Contas. Juruá, 2011. CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Laboratório Contábil II 69 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 40 h/a. Semestral 8º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Preparar o aluno para a aplicação pratica dos conceitos contábeis, financeiros e fiscais, possibilitando-o desenvolver suas atividades em vários tipos de empresas, sejam elas, comerciais, industriais ou de serviços. EMENTÁRIO Abertura de Firma, Faturamento. Escrituração Fiscal. Legislação Tributária Aplicada ao IRRF, ICMS-SP, IPI, PIS, COFINS, IRPJ (Lucro Presumido, Real e Simples) e CSSL. Apuração e Contabilização de Tributos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA VÁRIOS AUTORES. Contabilidade Tributária. 12ªed. Atlas, 2012 REZENDE, Amaury J. Contabilidade Tributária. Atlas, 2010 VARIOS AUTORES. Manual de Contabilidade Tributária. 11ªed. Atlas, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IBRACON. Prática Contábil - Assuntos Tributários. Atlas, 2008 FABRETTI, Laudio C. Prática Tributária da Micro, Pequena e Média Empresa. 7ªed. Atlas, 2011. VARIOS AUTORES. Manual de Contabilização de Tributos e Contribuições Sociais. 2ªed. Atlas, 2012 DISCIPLINAS COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Libras CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 40 h/a. Semestral º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Conhecer o sujeito surdo e compreender o sistema linguístico da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS – para mediar o desenvolvimento da linguagem do aluno surdo, numa perspectiva da abordagem educacional bilíngue, a qual considera a Língua de Sinais como língua materna e a Língua Portuguesa (modalidade escrita) como segunda língua. EMENTÁRIO Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos aspectos linguísticos na Língua Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de 70 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as similaridades existentes entre esta e a língua Portuguesa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras. 1.ed. – São Paulo: Pearson Prenite Hall, 2011. GESSER, Audrei, 1971. Libras?: Que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda; [prefácio de Pedro M. Garcez]. – São Paulo: Parábola Editorial, 2009. QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais: Instrumentos de avaliação/ Carine Rebello Cruz. – Porto Alegre: Artmed, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHOI, Daniel [et al]. Libras. São Paulo: Pearson, 2011 Virtual FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais. Vol.1. Ciranda Cultural, 2009. FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais. Vol.2. Ciranda Cultural, 2009. FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais. Vol.3. Ciranda Cultural, 2009. GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez – sobre ensinar e aprender libras. Parábola, 2012. CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 40 h/a. Semestral º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Propiciar aos discentes, conhecimento e competências necessária para obtenção da eficácia gerencial, otimização de sua comunicação e de seus processos decisórios. EMENTÁRIO Preparar os discentes na aplicação de conceitos e técnicas que levem a resultados satisfatórios nos processos de Gestão das organizações em um mercado competitivo e de resultados. Buscar o desenvolvimento organizacional, cultura, gestão dos recursos Humanos voltadas às mudanças e resultados eficazes para as empresas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 14ºed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos de Comportamento Organizacional. Pioneira, 2012. CALDAS, Miguel P. Comportamento Organizacional - uma perspectiva brasileira. 2ªed. Atlas, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 71 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis RODRIGUES, Jorge N. Gestão da Mudança - explorando o comportamento organizacional. Atlas, 2010. CHANLAT, Jean F. O Indivíduo na Organização - dimensões esquecidas. 3ªed. Atlas. BERGAMINI, C. W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. 8. reimpr. São Paulo, Atlas, 2011. CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Contabilidade Ambiental e Social CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 40 h/a. Semestral º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS •Capacitar os alunos a compreender os conceitos, finalidade e objetivos da contabilidade ambiental e social; •Tratar sobre os Ativos e Passivos Ambientais; •Tratar sobre os Custos e Despesas ambientais, Receitas ambientais, assim como sobre os Investimentos ambientais; •Abordar sobre a Responsabilidade Social; •Apresentar alguns indicadores ambientais e de sustentabilidade e discutir sobre a Evidenciação Ambiental; •Verificar os indicadores de análise da Demonstração de Valor Adicionado (DVA); •Explanar sobre a elaboração, composição e relevância do Balanço Social; •Abordar aspectos gerais sobre a Gestão Ambiental, proporcionando ao aluno uma visão crítica sobre os custos ambientais e a contabilidade. EMENTÁRIO A contabilidade e o meio-ambiente. Os ativos ambientais. Os passivos ambientais. Custos de preservação do meio ambiente. Investimentos ambientais. Responsabilidade Social. Indicadores Ambientais e de Sustentabilidade. Evidenciação Ambiental. Demonstração do Valor Adicionado (DVA) e indicadores de análise. Balanço Social: sua composição e relevância. Visão geral de gestão ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade Ambiental - uma informação para o desenvolvimento sustentável. 3ªed. Atlas, 2011 COSTA, Carlos A. G. Contabilidade Ambiental - mensuração, evidenciação e transparência. Atlas, 2012. TINOCO, Joao E. P. Contabilidade e Gestão Ambiental. 3ªed. Atlas, 2011. 72 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROBLES JR, Antonio. Gestão da Qualidade e do Meio Ambiente: enfoque econômico, financeiro, e patrimonial. São Paulo. Atlas, 2006 VARIOS AUTORES. Contabilidade Ambiental e Relatórios Sociais. 2ªed. Atlas, 2012 BRAGA, Célia. Contabilidade Ambiental - ferramenta para a gestão de sustentabilidade. Atlas, 2008 CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Comunicação Empresarial CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 40 h/a. Semestral º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS A disciplina tem por objetivo possibilitar ao aluno o conhecimento e a aplicação de técnicas de comunicação para a execução plena de diferentes eventos e mensagens institucionais respeitando o público alvo, bem como o desenvolvimento de uma visão crítica dos limites, dos efeitos e do poder da comunicação; planejar meios de comunicação considerando as novas tecnologias; fazer com que o aluno seja apto a desenvolver o discurso oral, preparando-o para falar e se expressar adequadamente, exercitando constantemente o texto, o discurso falado, a criatividade e a ordenação de ideias. EMENTÁRIO A disciplina Comunicação Empresarial contribui para que o estudante e futuro profissional de Ciências Contábeis compreendam as funções e os aspectos dos processos comunicativos na empresa. Para tanto, possibilita ao aluno o desenvolvimento de competências para relacionamentos interpessoais por meio das linguagens oral, corporal e escrita. A disciplina ressalta, ainda, a importância do uso adequado da norma culta da língua portuguesa e de suas variantes linguísticas como instrumento de integração e interação social e política. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TAVARES, Maurício. Comunicação Empresarial e Planos de Comunicação. 3ªed. Atlas, 2010. GOLD, Miriam. Redação Empresarial. 4ªed. Pearson, 2010. TOMASI. Carolina; MEDEIROS, João B. Comunicação Empresarial. 3ªed. Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. 27ªed. FGV, 2011. FRANÇA, Ana Shirley. Comunicação Escrita nas Empresas. Atlas, 2013 MEDEIROS, João B. Comunicação em Língua Portuguesa. Atlas, 2010 73 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Sistemas Integrados e Comércio CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 40 h/a. Semestral º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Proporcionar a compreensão do funcionamento das entidades de interesse social, denominadas associações, fundações, organizações sociais, bem como da gestão contábil e prestação de contas, benefícios e obrigações. EMENTÁRIO Entidades de Interesse Social; Funcionamento das Entidades de Interesse Social; Gestão Contábil; Demonstrações Contábeis; Prestação de Contas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, Maria R. B. Entidades Beneficentes de Assistência Social. 3ªed. Juruá, 2010 NASCIMENTO, Diogo T. Contabilidade para Entidades sem Fins Lucrativos. 3ªed. Atlas, 2010 VARIOS AUTORES. Contabilidade do Terceiro Setor - uma abordagem operacional. Atlas, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TINOCO, João E. P. Balanço Social e o Relatório da Sustentabilidade. Atlas, 2010 TACHIZAWA, Takeshy. Organizações não Governamentais e Terceiro Setor - criação de ONGs e estratégias de atuação. 5ªed. Atlas, 2012 GRAZZIOLI, Airton. Fundações Privadas - doutrina e prática. 2ªed. Atlas, 2010 CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Negociação CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 40 h/a. Semestral º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Fornecer ao aluno o estado da arte a respeito dos conhecimentos sobre empreendedorismo, inovação e criação de novos negócios; Dar ao aluno a chance de aplicar, durante o curso, os conhecimentos adquiridos através da elaboração de um projeto para a criação de um novo negócio. EMENTÁRIO 74 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis O planejamento de um projeto de negócios. Gestão de projetos: técnicas eficazes; Métodos e medidas dos trabalhos; Implantação e implementação de projetos de negócios. Administração de custos e dos prazos de implantação em projetos; Gestão da qualidade em projetos. Identificação de oportunidades de investimentos. Analise de mercado. Desenvolvimento e Implementação de negócios. Teori a da localização e escala do empreendimento. Finanças de um projeto de Investimentos. Análise de sensibilidade. Empreendedorismo e inovação: liderança estratégica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NAKAGAWA, Marcelo. Plano de Negócios: teoria geral. Manole, 2011. Virtual BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. Atlas, 2003 PEIXOTO FILHO, Heitor M. Empreendedorismo de A a Z. Saint Paul, 2011 BIAGGIO, Luiz A. Empreendedorismo. Manole, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WILDAUER, Egon Walter. Plano de Negócios: elementos constitutivos e processos de elaboração, 2 ed. Ibpex, 2011. Virtual BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Plano de Negócios: Fundamentos, Processos e Estruturação. São Paulo: Atlas, 2008. LENZI, Fernando C. Nova Geração de Empreendedores. Atlas, 2009 CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito Empreendedor. Manole, 2012. DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: Fundamentos da Iniciativa Empresarial. Prentice Hall, 2009. MAXIMINIANO. Antonio Cesar Amaru. Administração para Empreendedores - Pearson, 2010 CÓDIGO TÍTULO DA DISCIPLINA Contabilidade Aplicada: Construção Civil e Imobiliária CARGA HORÁRIA REGIME SÉRIE 40 h/a. Semestral º Semestre VIGÊNCIA OBJETIVOS Fornecer ao aluno o estado da arte a respeito dos conhecimentos sobre a contabilidade aplicada na construção civil e imobiliária ; Dar ao aluno a chance de aplicar, durante o curso, os conhecimentos adquiridos. EMENTÁRIO 75 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Aplicação do processo contábil e de gestão em atividades do ramo imobiliário e da construção civil específicas. Procedimentos básicos de contabilidade a serem aplicados na construção civil e atividade imobiliária. Operações de compra, venda, incorporação e loteamento de imóveis. Legislação tributária incidente sobre operações de construção civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Magnus Amaral da. Contabilidade Construção Civil e atividade imobiliária. 2ª ed. São Paulo: Atlas,2005. NUNES, Antonio Carlos. Contabilidade avançada para a industria da Construção Civil e Empresas imobiliárias. RJ: Ciência Moderna, 2004. SCHERRER, Alberto Manoel. Contabilidade Imobiliária, abordagem sistêmica, gerencial e fiscal. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERTI, Anélo. Contabilidade e Análise de Custos. Curitiba: Jurua, 2008. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9 ed. São Paulo: Atlas 2009. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos Fácil. SP: Saraiva, 2002. Formatado: Justificado, Recuo: Primeira linha: 0 cm 11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO O estágio representa a articulação entre teoria e a prática, permitindo a criação de experiências que possibilitarão reflexão e análise da realidade educacional à luz das teorias e, assim, construírem seus próprios saberes. Os estágios de Ciências Contábeis têm como referencias: a) Lei n. 11788, de 25 de setembro de 2008; b) PPI e PDI; b) Regulamento de Estágios da FAP; c) perfil profissional do egresso; d) DCNs (Resolução CNE/CES n. 10/2004). O Estágio Supervisionado, atividade curricular obrigatória, visa relacionar e integrar o conteúdo de disciplinas técnico-profissionais do Curso de Ciências Contábeis com situações reais de trabalho, como prática pré-profissional a ser desenvolvida pelo aluno sob supervisão acadêmica, capacitando-o para o desenvolvimento efetivo de sua profissão. O aluno deve cumprir 300 horas-aula, para efeito de integralização do estágio supervisionado obrigatório. 76 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Todas as atividades e normas do Estágio Supervisionado constam do M anual de Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis, elaborado e revisado periodicamente pelo Colegiado de Curso, Direção do Curso e pelo Coordenador do Estágio, com participação do Núcleo Docente Estruturante e aprovação pelos Conselho Superior. A coordenação do Estágio é exercida por professor designado pela direção do Curso e a ele cabe, de acordo com o referido M anual: I. proceder prévia avaliação das condições técnicas, materiais e humanas para realização do estágio; II. planejar e controlar as atividades realizadas pelos estudantes; III. desenvolver gestões junto aos professores a fim de que prestem auxílio aos estudantes nas suas necessidades acadêmicas. IV. instruir os trabalhos extraclasse, orientando atividades relacionadas ao estágio supervisionado; V. analisar e emitir parecer sobre os relatórios elaborados pelos alunos ao término do estágio; VI. considerar sem efeito a experiência vivenciada em instituições, quando verificar que a natureza das atividades executadas não atende aos requisitos mínimos necessários ao seu aproveitamento. O acompanhamento e a avaliação das atividades do estágio supervisionado são da responsabilidade da coordenação específica do estágio, por meio de reuniões com docentes supervisores, direção do Curso e NDE, identificando-se alternativas para eventuais aperfeiçoamentos, a partir de necessidades apontadas pelos alunos e dos professores da disciplina. A avaliação da aprendizagem cabe ao docente supervisor, através de tarefas previamente organizadas e de atividades práticas complementares. O processo avaliativo discente compreende: uma avaliação prática, realizada no laboratório de informática da IES, e outra no formato de relatório e apresentação do trabalho de curso sob o controle da coordenação de estágio. Sendo o estágio supervisionado uma disciplina obrigatória, a sua avaliação consta da sistemática desenvolvida pela IES, destacando-se, porém, que as opiniões do aluno sobre essa disciplina usualmente são expressas nos espaços abertos destinados a considerações e sugestões sobre o curso. 77 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis O M anual de Estágio é anexo deste Projeto Pedagógico. 12- ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares do Curso tem como perspectiva de aproveitamento e de conhecimentos, pelo aluno, na forma de estudos e práticas presenciais relacionados à sua formação, ou como possibilidade de escolhas diferenciadas adicionais em áreas conexas dentro de um espaço-tempo previamente referenciado. Planejadas para atender a expectativas e escolhas do aluno quanto à sua formação, as Atividades Complementares possibilitam o exercício da autonomia profissional e intelectual do estudante e com aproveitamento de estudos cumulativos. Estas atividades, assim, se orientam para o estímulo da prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, e da permanente e contextualizada atualização profissional, sobretudo no tocante às relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. Desta forma aluno deverá, até o final do curso, apresentar comprovantes de participação em pesquisa e eventos, na Instituição ou fora dela, relacionados à sua área de formação que contemple no mínimo 200 horas, as quais serão registradas em sua vida acadêmica. A Atividade Acadêmica Complementar está regulamentada pela FAP e faz parte do anexo deste PPC. 13. TRABALHO DE CURS O No último semestre, o acadêmico é motivado desde o início de suas atividades, a refletir, analisar e decidir, sobre a questão estudada, a qual se transformará em Trabalho de Curso. O professor da disciplina Laboratório Contábil II divulgará um cronograma de atividades para orientar os acadêmicos quanto à elaboração do referido trabalho. O aluno deverá elaborar um relatório sob orientação do professor/coordenador de Estágio Supervisionado II. Após a aprovação, o aluno deverá entregar uma cópia para ser colocada à disposição na biblioteca, caso contrário, a coordenação estipulará um prazo para que se refaça a devida 78 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis alteração e se submeta a nova avaliação. O Trabalho de Curso é regido conforme M anual do Estágio Supervisionado. 14. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Os princípios que norteiam este Projeto Pedagógico apontam para a formação de profissionais críticos e preparados, para interferência e mudança no meio social. Assim, a avaliação deve ser considerada como processo de mediação na construção do conhecimento. As formas de avaliação do Curso, em consonância com os objetivos específicos de cada disciplina programada, em cada caso específico, a quantificação atribuída procura refletir a verificação do resultado da aprendizagem registrado em diferentes mecanismos de avaliação, devendo contemplar a natureza processual do aprendizado. No desdobramento do processo, poderão ocorrer interferências necessárias para o ajuste de novos desempenhos aos objetivos propostos. A avaliação permitirá ao professor uma constante revisão do processo de ensino e aprendizagem, de seus procedimentos metodológicos, didáticos e pedagógicos. Ato contínuo de ação/reflexão/ação, do qual surgirão novos questionamentos, novas posturas diante do ensino e da vida como cidadão atuante. O Projeto Pedagógico estabelece pontos de partida para diferentes reflexões, sobre o conhecimento com atuação num processo de permanente construção. As normas estabelecidas no Regimento da IES, a avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento quantitativo. Aos alunos matriculados é obrigatória a frequência às aulas e demais atividades curriculares. São utilizados na efetivação da avaliação: análise de situações educativas; elaboração de projetos para resolver problemas identificados num contexto observado; elaboração de uma rotina de trabalho semanal a partir de indicadores oferecidos pelo professor; definição de intervenções adequadas, planejamento de situações didáticas consoantes com um modelo teórico estudado; reflexão escrita sobre os aspectos estudados ou observados em situações de estágios; participação em atividades de simulação. Nesses casos, o que se pretende avaliar não é a quantidade de conhecimento adquirido, mas, a capacidade de direcioná-lo ou de buscar outros meios para a realização do que é proposto, sendo necessário, saber usar do conhecimento e do discernimento. 79 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Conforme estabelecido no regimento a avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos alunos matriculados. Independente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades realizadas. A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu controle com informação a Secretaria Acadêmica. O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário Escolar, a realização de prova substitutiva, a fim de concluir uma das avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado. O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri, Prestar Serviço M ilitar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de doenças infectocontagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial (Exercícios Domiciliares) na forma da legislação em vigor. A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos. As notas com centésimos entre 0,01 a 0,24 e 0,51 a 0,74 sofrerão arredondamento para baixo. As notas com centésimos entre 0,25 a 0,49 e 0,75 a 0,99 serão arredondas para cima. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final. Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina no bimestre. O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral. Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados. É considerado promovido ao semestre ou módulo subsequente, o aluno que for aprovado em todos componentes curriculares ou que ficar reprovado, no máximo, em três 80 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis componentes que compõem a matriz curricular, independente dos semestres ou módulos nos quais os mesmos estão inseridos. As formas e os períodos das avaliações do processo de ensino e aprendizagem deverão estar previstas no plano da disciplina. A avaliação que se propõe tem a finalidade de identificar o nível de aproximação e distanciamento dos resultados obtidos em relação aos objetivos propostos e, em consequência redefinir as modalidades utilizadas, reorientar a seleção de conteúdos, aperfeiçoar as abordagens metodológicas e os próprios indicadores para avaliação. 15. AUTO AVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO DO CURS O O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº 10.861/2004 estabeleceu a criação da Comissão Própria de Avaliação – CPA com a responsabilidade a implementação da avaliação no âmbito da instituição de Educação Superior. Desta forma a auto-avaliação, coordenada pela CPA é um dos elementos que compõem o SINAES. A Instituição, sob orientação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), a CPA, percebe a avaliação, como processo inerente a qualquer atividade humana e que permite a obtenção de informações que levem a conhecer, a orientar, a melhorar ou transformar os aspectos avaliados. Considerando que o processo de avaliação dentro de uma Instituição de Ensino Superior, é fundamentado na participação ativa de todos os segmentos, o que permite conhecer os seus pontos positivos e diagnosticar os negativos, na tentativa de corrigir falhas e proporcionar um ensino de qualidade e harmonia no ambiente acadêmico. A auto avaliação objetiva avaliar o desempenho da Instituição, com vistas a subsidiar o processo decisório das políticas da Instituição e implantação de um projeto social, político e pedagógico, que atenda às expectativas da comunidade acadêmica e de todo contexto social na qual está inserida. A necessidade de implementar solidamente as atividades de ensino, iniciação científica, estudo, extensão, gestão e o aprimoramento dessas ações, no sentido de ocupar o espaço dentro do contexto socioambiental,, econômico e político, procurando desencadear o processo de autoavaliação, fundamenta-se nos seguintes pontos: 81 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis a) necessidade de fomentar na comunidade acadêmica a cultura da avaliação, enquanto processo natural e intrínseco para o desempenho de toda atividade humana; b) verificar se os cursos, o ensino, o estudo e a extensão estão coerentes com a M issão e as políticas Institucionais propostas e, c) avaliar se as ações desenvolvidas pela Instituição cumprem seu papel de colaborar e promover o desenvolvimento regional. Sendo a educação um bem público que deve ser oferecido à sociedade de forma aberta e transparente, a autoavaliação representa, uma forma de identificação do nível de qualidade e de atuação da Instituição, como formadora de recursos humanos, profissionais que atuarão no contexto social local e regional. A autoavaliação, em busca de uma crescente qualidade, necessita ser encarada como: d) um suporte para o planejamento e gestão acadêmica; e) processo sistemático de prestação de contas à sociedade e, f) um agente dignificador da função docente e técnico administrativo. Levando-se em consideração que uma das dimensões contempladas pela CPA no processo de avaliação, no que diz respeito à M issão e ao Plano de Desenvolvimento Institucional, contempla como indicadores para esse processo, o Plano de Desenvolvimento Institucional, o Projeto Pedagógico Institucional e o Projeto Pedagógico dos cursos da instituição, neste sentido, pode-se pensar que a CPA e os projetos pedagógicos de uma instituição, são complementares. 15.1 Articulação da Auto avaliação do Curso com a Auto avaliação Institucional Para realizar a avaliação institucional e a avaliação do curso, existem profissionais destacados dentro composição que venha a atender e garantir a participação de alunos do curso, a fim de verificar a adequação do instrumento de avaliação, conforme as indicações e necessidades de cada curso. Assim, o aluno tem a oportunidade de sugerir alterações e propor melhorias ao instrumento de avaliação institucional, de modo que as avaliações dos cursos e da Instituição estivessem articuladas. 82 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Portanto, a avaliação do curso permite à Instituição conhecer quais são os pontos fortes da coordenação, para, assim, contribuir para o aprimoramento do mesmo, envidando esforços para a permanência e o aprimoramento dos fatores positivos. Da mesma maneira, a avaliação do curso permite também, a partir das exposições feitas pelos alunos, conhecer suas fragilidades e agir de forma a suprir as necessidades percebidas, modificando algumas práticas e revendo cada fator de acordo com as diferentes demandas e realidades de seu público. Nesse sentido, a avaliação do curso e a avaliação institucional estão vinculadas, na medida em que é por meio da avaliação de cada curso que a Instituição pode conhecer suas potencialidades e fragilidades para, assim, planejar e adotar práticas pedagógicas coerentes com os anseios pessoais e profissionais de seus alunos. Além disso, o planejamento da Instituição está intimamente relacionado ao Projeto Pedagógico e aos projetos dos cursos. O planejamento é efetivo, porém flexível, visto que é adequado sempre que se torna necessário. Da mesma forma, os resultados obtidos na avaliação são contemplados no planejamento da Instituição, tanto a curto, quanto a médio e longo prazo. Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt 16. FORMAS DE ACES S O AO CURS O Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt O ingresso no Curso de Graduação em Ciências Contábeis da FAP é feito por uma Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt das seguintes modalidades: Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt a) processo Seletivo (Vestibular); Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt b) transferência; Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt c) reingresso. Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Será permitido ao aluno matriculado em um Curso de Graduação a M udança de Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Curso e a Reopção, de acordo com o que dispõem o Regimento da IES. Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt O ingresso através do Processo Seletivo/Vestibular é garantido ao candidato que, Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt tendo concluído o Ensino M édio e se submetido ao Processo Seletivo realizado por esta Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Instituição, tenha sido aprovado e obtido classificação dentro do número de vagas e turnos oferecidos para o curso pretendido. Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt 83 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis O ingresso por meio de Transferência é facultado ao aluno de outra Instituição de Ensino Superior, atendendo o seguinte: O aluno ingressante por qualquer destas modalidades deverá integralizar o currículo no tempo máximo de duração previsto para o Curso, contando-se o tempo decorrido desde que iniciou o Curso na instituição de origem. A Transferência Obrigatória é a vinculação do aluno oriundo de Instituição de Ensino Superior congênere, por força da legislação federal, em qualquer época do ano, independente da existência de vagas, quando tratar-se de Servidor Público Federal ou membro das Forças Armadas, ou dependentes, quando requerida em razão de comprovada remoção ou transferência de ofício, acarretando mudança de domicílio para o município onde se situa a Instituição ou para localidade próxima. Este benefício só será concedido quando o requerente estabelecer domicílio onde se situa a Instituição ou em localidade próxima, na qual inexista Instituição de Ensino Superior. O pedido de Transferência deverá ser protocolizado junto a Secretaria desta Instituição, que o encaminhará à Coordenação do Curso para análise técnica e posterior decisão, devendo estar instruído com os seguintes documentos: a) Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt requerimento à direção; b) cópia autenticada do ato de transferência “ex-ofício” ou remoção, publicado em órgão oficial de divulgação ou publicação em órgão oficial; c) declaração da autoridade maior do órgão competente, constando a remoção ou transferência "ex-oficio" d) histórico escolar atualizado, original ou cópia autenticada; e) programa(s) da(s) disciplina(s) cursada(s); f) declaração de que o requerente está regularmente matriculado na instituição de origem; g) declaração do tipo de ingresso na IES e data de admissão; h) decreto de reconhecimento ou portaria de autorização do curso na IES de origem; i) prova do gênero da Instituição, se pública ou privada; j) demonstrativo do desdobramento das matérias ; l) comprovante de residência emitido por órgãos públicos ou concessionária de serviços públicos, anterior e atual; m) quando dependente, certidão de nascimento, casamento ou outros documentos que caracterizem esta situação. O Reingresso é a forma de ingresso sem concurso vestibular, permitida ao portador de diploma de curso superior reconhecido, por publicações de editais específicos, condicionado à existência de vaga. 84 Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis 17. ATENÇÃO AOS DIS CENTES 17.1 - Programas de Apoio Pedagógico, Participação em Eventos e Financeiro Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt 17.1.1 - Apoio Pedagógico A Direção e a Coordenação são os órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de: atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de orientálos no processo de aprendizagem. reunião com os representantes de curso a fim de discutir e solucionar os problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas. visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações importantes dentre outras. divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do curso. 17.1.2 - Apoio à Participação em Eventos A Faculdade assume como política institucional apoiar os alunos para que participem de eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado na forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, dentre outros, além de incentivos para publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação mais adequada e atual dos alunos. 17.1.3 - Apoio Financeiro São oferecidas bolsas a alunos de baixa renda e com bom desempenho escolar para que possam continuar seus estudos com dignidade. É política institucional oferecer aos alunos bolsa na forma de percentual de desconto nas mensalidades de até 50%, contra a prestação de serviço social voluntário. A Instituição mantém, para apoio financeiro aos alunos, convênios e programas, tais como: PROUNI, FIES e Plano 100, UNIESP SOCIAL. 17.2 - Estímulos à Permanência 17.2.1 - Mecanismo de Nivelamento Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de escolas públicas e de cursos supletivos, que chegam com defasagens significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, 85 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis especialmente Língua Portuguesa e M atemática, a Faculdade oferece aos seus alunos ao longo do curso um processo de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os auxiliem a vencer suas dificuldades básicas para poderem desenvolver um bom curso. E, para melhor conhecer seus alunos e adaptar seu trabalho às suas características, necessidades, expectativas e possibilidades, de forma a construir o perfil esperado do egresso de seus cursos a Instituição procede a caracterização sócio-econômica-cultural de sua clientela. 17.2.2 - Apoio Psicopedagógico É política da Faculdade oferecer apoio psicopedagógico aos discentes, a partir do trabalho dos docentes dos cursos, ou de profissional contratado para este fim. Dessa forma, o aluno será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes a sua vida escolar, à sua aprendizagem, aos seus sentimentos, emoções e ao nível e qualidade de relacionamento que mantém com seus pares na instituição, no trabalho e na família. 17.3 - Organização Estudantil (espaço para participação e convivência estudantil) A Instituição oferecerá espaço físico reservado ao Diretório Acadêmico dos cursos de Graduação, apoiando-os em suas atividades. O perfil do aluno da Faculdade é o de um aluno participante, autônomo e ator principal do processo da aprendizagem, pressupondo, assim, uma grande interatividade e intensidade de comunicação com a Direção, com os professores e entre si. A Direção estimula e dá condições para que aconteça continuamente o intercambio de idéias, atividades, experiências e trabalhos comuns entre todas as séries e cursos da Instituição, colocando à disposição dos alunos espaço, oportunidade e estrutura para que se encontrem e organizem atividades de interesse comum, e possam atuar no cotidiano estudantil, sendo proativos no processo de formação intelectual e aquisição de conhecimento, garantindo condições ideais de aprendizagem e para construção da cidadania. As portas abertas da Direção e da Coordenação dos Cursos propiciam um ambiente rico de trocas e liberdade de expressão e a Direção vê a organização dos alunos como fator auxiliar na gestão da Instituição. 17.4 – Acompanhamento dos Egressos Está em fase inicial de implantação o Programa de Acompanhamento de Egressos da Faculdade. Este Programa tem entre seus objetivos manter um diálogo constante com o 86 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis egresso, oferecendo serviços que facilitem o processo de educação continuada e sirvam de intercâmbio entre os colegas e entre docentes e discentes e a direção da instituição. Este Programa deve funcionar, principalmente, como um dos instrumentos de avaliação da Faculdade, através do desempenho profissional dos ex-alunos. Neste sentido, estes dados representarão um passo importante na incorporação de elementos da realidade externa à instituição, ao processo ensino-aprendizagem-educaçãodesenvolvimento que oferece nos seus cursos. Esta visão da realidade externa apenas o diplomado pode oferecer, uma vez que é ele, quem experimenta pessoalmente os aspectos positivos e negativos vivenciados durante a sua graduação. Este acompanhamento dar-se-á periodicamente por meio de correspondências, contatos pessoais e via eletrônica, convites para a participação nos eventos especiais da, e que resultarão em relatórios sobre o desenvolvimento do egresso no mercado de trabalho. 18. CORPO DOCENTE 18.1 Perfil do Corpo Docente O professor acaba indiretamente por ter ou ser líder nato, com condições de coordenar, mediar ou ser a pessoa que em sala de aula visa ampliar as discussões, fazer o entrosamento entre os alunos. Não se concebe uma mudança de paradigma educacional, se não acompanhada previamente da predisposição do docente neste sentido. Para que o professor efetivamente seja incorporado a essa nova concepção e possa trabalhar dentro de uma nova realidade educacional, são necessários os seguintes pressupostos gerais: a) dominar competentemente todas as características que definem o perfil do profissional que o curso pretende formar; b) ser capaz de desenvolver uma prática didático pedagógica calcada na estimulação da curiosidade, do espírito de ensino e estudo, da capacidade analítico interpretativa crítica, da independência de opinião e pensamento, desde que embasados em métodos, critérios e procedimentos aceitáveis cientificamente; c) estar aberto para o processo de renovação, seja no que se refere aos seus conhecimentos (área de especialização), ou aos conhecimentos mais abrangentes ligados à educação e à 87 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis constante renovação de metodologia, prática didático pedagógica dentro e fora da sala de aula; d) estar comprometido com o ensino, aqui entendida como desenvolvimento de processos que impliquem na utilização e no desenvolvimento de seus conhecimentos cuja resultante beneficie, em termos de produção de saber, a Instituição e a Sociedade na qual ela está inserida; e) estar comprometido com a carreira docente, em nível de uma educação continuada, ou seja, pós-graduação - Stricto Sensu: mestrado e doutorado; f) participar com frequência de eventos – congressos, simpósios, seminários e palestras – de modo a garantir um espaço junto à comunidade acadêmica interna e externa, para divulgação de seu trabalho, a renovação de seus conhecimentos e perspectivas profissionais; g) comprometer com a vida acadêmica no dia a dia da sala de aula e nas relações administrativas vivenciadas na Instituição, com criticidade buscando uma negociação com competência científica, com autoridade de conhecimento, saber e nos diversos âmbitos da vivência acadêmica; h) contribuir com uma postura ética e profissional, que seja respaldada dentro do processo de aprendizagem e princípio e à racionalização didático-pedagógica, nas disciplinas de prática de ensino, que devem nortear a prática profissional de todo e qualquer professor dentro da Instituição. A respeito do regime de trabalho, as jornadas semanais de trabalho dos professores estão regulamentadas no Plano de Carreira Docente. O corpo docente para os semestres letivos do curso em vigência é composto de professores locais e da região, com titulação adequada às disciplinas para as quais estão designados. A relação do corpo docente, em documento próprio, anexo deste projeto. 18.2 Apoio técnico administrativo e didático pedagógico aos docentes A IES procura oferecer um ensino de alto padrão, dar apoio e suporte a todos os seus professores, de forma que possam garantir aos seus alunos um excelente ensinoaprendizagem. 88 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis A Instituição faz contratações de professores qualificados em suas áreas de atuações, com excelente domínio dos conteúdos ministrados. São atividades onde procura desenvolver valores, habilidades, comportamentos e atitudes positivas por parte dos integrantes do corpo técnico-administrativo da Instituição, procurando melhorar, seu desempenho. O apoio aos docentes está institucionalizado por meio de Instrução Normativa e pelo plano de apoio à capacitação da IES. 19. ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADÊMICO A organização do controle acadêmico segue as normas estabelecidas e todo sistema de matrícula, trancamento, frequência, notas, aprovação e reprovação (dependência), bem como os demais procedimentos de secretaria, contam com pessoal qualificado e um sistema de informação apropriado. O sistema de controle acadêmico prima pela organização das informações referentes ao conteúdo curricular oferecido aos alunos e pela sistematização dos dados referentes ao horário e cronograma de atividades, incluindo a elaboração de toda a documentação pertinente à vida acadêmica, tendo presente a legislação educacional em vigor. Esta IES adota o regime semestral de matrícula. A cada semestre o aluno renova sua matrícula em disciplinas do currículo do seu curso, conforme horário de aulas de acordo com a matriz curricular. A documentação de alunos e os registros acadêmicos são administrados pela Secretaria Geral. Documentos e informações são fornecidos continuamente pela Secretaria, atendendo solicitações de toda a comunidade acadêmica. Os requerimentos de solicitação desses documentos são protocolados na própria Secretaria. 19.1 Pessoal Técnico e administrativo A gestão do pessoal técnico administrativo está a cargo da Direção Geral, Bibliotecário(a), Secretário(a) Acadêmico(a), Setor de Recursos Humanos, Atividades Sociais e Tesouraria. 89 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis 20. INTEGRAÇÃO ENTRE ENS INO, ES TUDO E EXTENS ÃO Conforme disposição no Regulamento da Instituição e nas Políticas descritas no PDI da IES, as atividades de Estudo e Extensão está regulamentada por Resoluções. A proposta do projeto pedagógico do curso não objetiva apenas formar profissionais/professores habilitados para atuar no mercado de trabalho. Tem como proposta buscar inserir o acadêmico, desde os primeiro anos do ensino, estudo e extensão. No que se refere à pesquisa, o discente é incentivado a desenvolver, com o corpo docente do curso a iniciação científica assim como os trabalhos de conclusão do curso, que visam fortalecer os grupos de pesquisas que já existem, bem como os que surgirão. 20.1 Monitoria Os projetos de monitoria são orientados como projetos de ensino pelos professores das disciplinas em que houver candidatos a monitores. O baixo desempenho apresentado por alguns acadêmicos e as dificuldades em acompanhar o desenvolvimento das aulas, a monitoria se justifica porque se caracteriza em suprir algumas defasagens detectadas. Tanto para o acadêmico que busca a monitoria, como para o monitor, é mais uma oportunidade de ampliar os conhecimentos. Tem como objetivo, propiciar aos alunos a oportunidade de revisar, tirar dúvidas e se aprofundarem no estudo dos conteúdos referentes às disciplinas ofertadas. A realização deste projeto está condicionada a procura de monitores interessados e aptos à realização do estudo e da monitoria. Entender-se-á por monitoria de ensino a modalidade de ensino-aprendizagem que oportunize a ampliação da experiência acadêmica pelos discentes, no desenvolvimento de atividades de uma determinada disciplina do curso. A atividade de monitoria de ensino, na graduação, será exercida por aluno regularmente matriculado no curso de graduação da IES, de acordo com as normas previstas no Regulamento próprio. As atividades do monitor não poderão prejudicar o horário das atividades acadêmicas a que estiver obrigado como discente. A atividade de monitoria visa atender aos seguintes objetivos: 90 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis I. propiciar ao aluno a oportunidade de desenvolver habilidades inerentes à carreira docente, nas atividades de ensino; II. assegurar cooperação didática ao corpo docente e discente nas atividades de ensino; III. auxiliar na execução de programas para melhoria do aprendizado. Há Regulamentação própria em anexo. 20.2. Projetos de Extensão As atividades de extensão se caracterizam como um processo que se desenvolve sob a forma de projetos, em que os serviços promovidos pela Instituição são colocados à disposição da comunidade. Suas Políticas constam no PDI e está normatizada pela IES. 20.3. Projetos de estudos Dentro das Políticas Estabelecidas no Plano de Desenvolvimento Institucional e as normas de estudos se estabelece, que o seu desenvolvimento tenha como prioridade a busca de novos conhecimentos que contribuam para o desenvolvimento econômico, social e educacional do local e da região. Sob orientação do docente responsável pelo projeto, o acadêmico desenvolverá atividades que proporcionarão sua iniciação científica ou de estudos. CONS IDERAÇÕES FINAIS A grande importância da flexibilidade do projeto pedagógico busca constante mudanças nos paradigmas educacionais do contexto globalizado em que se vive atualmente. Sendo assim, o Curso busca uma nova realidade mediante planejamento buscando melhoramento das condições do ensino ao discente. Os projetos de iniciação científica /estudo e extensão, aperfeiçoamento do corpo docente são os instrumentos mais tangíveis para que, de fato, haja o engajamento do discente no processo de ensino e aprendizagem. Possibilitar que o egresso do Curso possa interagir em sua realidade com competência e resultado de uma boa formação, para uma prática profissional atuante, é o objetivo maior dessa instituição de ensino 91 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis superior comprometida com a formação de bons profissionais, éticos, críticos, cidadãos inseridos em suas realidades e que faz a diferença com responsabilidade. A educação, como um bem público e primordial, a Instituição como prestadora de serviços, dentre seus princípios fundamentais, o da responsabilidade social e a formação dinâmica e atual, cumpre essa IES a missão expressa no Projeto de Desenvolvimento Institucional e procura desenvolver atividades e projetos para atingir indicadores sociais positivos, não se omitindo à responsabilidade de consolidar um sistema educacional ligado aos interesses da população local e regional. 92 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis ANEXOS Anexo 1 - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Docente Titulação Regime de Trabalho M a. M ariluce Fernandes M estre Tempo Integral sem DE M a. Laudemiria Coutinho M estre Tempo Integral sem DE M e. Reginaldo Vilhalba Peralta M estre Tempo Integral sem DE M e. Fabricio da Costa Cervieri M estre Tempo Integral sem DE Baltha Vieira Esp.Thelma Lopes dos Santos Especialista Tempo Integral sem DE Esp. Beatriz Dutra dos Santos Especialista Tempo parcial Doutror Temo Intergral sem DE Carlos Busón Buesa Anexo 2 - RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE DOCENTE CPF TITULAÇÃO(E.M .D.)* Beatriz Dutra dos Santos 807.338.911-87 Especialista Carlos Busón Buesa 741.175.051-49 Doutor 004.952.218-30 Especialista 136.741.288-96 M estre 831.360.291-00 Especialista 354.811.960-34 M estre 404.570.361-68 M estre 773.864.421-49 M estre 005.089.071-95 Especialista Carlos Roberto de Oliveira Fabrício da Costa Cervieri Francisco Esquivel Filho M aria Rita Azeredo de Oliveira M ariluce Fernandes Reginaldo Vilhalba Peralta Thelma Lopes dos Santos REGIM EDE TRABALHO Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Parcial Tempo Integral Tempo Integral Tempo Integral Tempo Integral Tempo Integral Tempo Integral Tempo Integral Tempo Integral Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt 93 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Claudio Eduardo Pupim 226.263.838-13 M estre Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Parcial Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Anexo 3 - RELAÇÃO DOS DIRIGENTES Docente Titulação Cargo Regime de Trabalho M a. M arta S.M .G Biolchi M estre Diretora Tempo Integral sem DE M a. M ariluce Fernandes M estre Coordenadora Tempo Integral sem DE CURRÍCULO RESUM IDO DA COORDENAÇÃO DO CURSO M ariluce Fernandes. M estre em Desenvolvimento Local pela Universidade Católica Dom Bosco - UCDB; Especialização em Administração Gestão Financeira. Universidade Federal de M ato Grosso do Sul - UFM S. Graduação em Ciências Contábeis. Centro Universitário da Grande Dourados – UNIGRAN. Anexo 4 - INFRAESTRUTURA FÍSICA Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt 4.1 Salas de Aula S ALAS DE AULA 02 Salas de aula (01,02) 02 Salas de aula (03,04) 04 Salas de aula (08,09,13,14) 02 Salas de aula (10,15) 03 Salas de aula (18,19,20) 01 Salas de aula (050) 02 Salas de aula (07,12) ÁREA – m2 64,80 73,10 75,61 38,11 95,12 114,56 105,59 94 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis 02 Salas de aula (06,11) 02 Salas de aula (16,17) 02 Salas de aula (01 - A) 52,52 143,56 63,72 OUTRAS ÁREAS 01 Anfiteatro 01 Biblioteca 01 Cantina 01 Laboratório de Informática 01 Sala de pós-graduação 01 Sala de reprografia 01 Sala dos professores 02 Instalações sanitárias – adequadas para PNE* 02 Instalações sanitárias ao corpo docente 01 Sala de Coordenação Área de circulação coberta Área de pátio aberto Área de pátio coberto Sala da Administração Sala para atendimento PNE: Portadores de Necessidades Especiais 215,23 183,41 14,14 114,60 14,42 63,72 92,54 41,54 25,46 33,75 467,62 285,50 401,50 143,29 33,75 Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt 4.2 Laboratório LABORATÓRIO E EQUIPAMENTOS LABORATÓRIOS CARACTERÍSTICAS ALUNOS/ TURMAS/ HORÁRIO TURM A SEM ANA DE PERÍODO ÁREA EXISTENTE LABORATÓRIOS FUNCIONA (m²) M ENTO Informática Noturno 50 X 50 02 Integral 21 computadores AM D K6 II 500, Teclado, M ouse, Som, VGA, Software. Laboratório Noturno 70 X 30 03 Integral Data Show X 4.3 Instalações para Docentes A sala dos professores possui 92,54m², está equipada com: 95 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis 01 - microcomputador;, 01 - impressora; M esas, cadeiras e armários de uso exclusivo do professor e ar condicionado. 4.4 Instalações para Coordenação do Curso A sala de Coordenação possui 33,75m², esta equipada com: 01 – microcomputador; 01- Impressora; M esa, cadeiras e armários de uso exclusivo do coordenador e ar condicionado. 4.5 Descrições da Biblioteca A Biblioteca possui uma área total de 183,41 m² destinada aos usuários com: - 05 cabines de estudo individuais - 06 computadores com acesso a internet - 01 sala para estudos em grupo. Formação do Acervo - A biblioteca, de acordo com seus recursos orçamentários, deverá adquirir diferentes tipos de materiais, tais como: Obras de Referências, Bibliografias, Índices, Catálogos, Livros, Teses, Folhetos, Jornais e M ultimeios. Acesso ao Acervo - O acesso ao acervo é feito sob forma de consulta bibliográfica pelo autor, título, assunto no PHL; a biblioteca oferece também como opção de pesquisa por meio do COM UT e consulta pela Internet. Política de Atualização do Acervo No final de cada semestre, o Coordenador de Curso apresentará a relação dos novos livros e periódicos, indicados pelo corpo docente, para aquisição. Informatização: A Biblioteca encontra-se em processo de informatização, estando com seu acervo, parcialmente, a disposição dos acadêmicos nos terminais de consulta. 4.5.1 Recursos Humanos da Biblioteca CARGOS Bibliotecária Auxiliar de biblioteca PG 01 FORM AÇÃO G EM 01 01 TOTAL EF 01 02 96 Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Outros especificar (estágio) Total 01 01 03 Legenda: PG é o número de funcionários com pós-graduação; G é o número de funcionários com graduação; EM é o número de funcionários com ensino médio; EF é o número de funcionários com ensino fundamental. Formatado: Normal Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt 4.5.3 Recursos Audiovisuais e M ultimídia Quantidade 03 10 02 04 05 01 03 01 internet Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt Tipo de equipamento Televisores Data Show Aparelho de DVD Retroprojetor Projetores de M ultimídia Projetos de Slides Telas de Projeção M áquina digital Rede Wireless – Internet sem fio em todas as salas ANEXOS: Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt, Negrito REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO DO ES TÁGIO S UPERVIS IONADO Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt /TRABALHO DE CURS O REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DIRETRIZ CURRICULAR DO CURS O DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 97