LISTAGEM DE SIMPÓSIOS TEMÁTICOS APROVADOS
ST 01 - ARQUIVOS, FONTES ESCRITAS E RELIGIOSIDADES
Proponentes: Mauro Dillmann – FURG
Adriane Piovezan - FIES
Resumo:
Diversos estudos sobre práticas religiosas e expressões de devoção, institucionais ou leigas, para diversos
períodos históricos, foram realizados a partir de pesquisas em fontes escritas – manuscritas ou impressas
– localizadas em arquivos públicos, privados ou pessoais. Este Simpósio Temático tem por objetivo
reunir pesquisas que abordem discursos, práticas, expressões, representações de religiosidade a partir de
fontes escritas, enfocando e problematizando principalmente as relações da pesquisa histórica com os
arquivos, ou tomando o próprio arquivo e/ou os documentos escritos – e seus discursos – como objeto de
análise, a partir dos quais são construídas problemáticas de pesquisa considerando determinada evidência
de religiosidade.
Palavras-chave: Arquivos; fonte escrita; religiosidade; pesquisa.
ST 02 - CULTURA E RELIGIOSIDADE: PROTESTANTISMOS CONTEMPORÂNEOS
Proponentes: Claiton Ivan Pommerening - Faculdade Refidim;
Joel Haroldo Baade - Universidade Alto Vale do Rio do Peixe - UNIARP
Resumo:
O ST Cultura e religiosidades: protestantismos contemporâneos constitui-se em espaço de divulgação e
discussão de pesquisas concluídas e em andamento relacionadas aos protestantismos contemporâneos,
especialmente os pentecostalismos e os luteranismos e suas relações e diálogos com outras religiosidades,
com a sociedade, com a economia e especialmente com a cultura e o patrimônio cultural material e
imaterial. As religiosidades são analisadas enquanto expressões culturais e sociais, constituindo elemento
importante dos grupos humanos em que ocorrem e cada vez mais devem saber se inserir socialmente sem
polarizações, fundamentalismos ou qualquer dicotomia, intolerância ou exclusão, levando a uma
consensual patrimonialização da fé e de espaços sagrados. A expressão “protestantismos” é
propositalmente empregada no plural para fazer jus à diversidade que é própria ao protestantismo. Nesse
contexto, tanto o denominado pentecostalismo como o luteranismo não constituem denominações
religiosas únicas e uniformes, mas são expressão de uma diversidade de denominações e movimentos
religiosos, passados e presentes, que possuem elementos de unidade e também de divergência
considerável em muitos casos. No ST, dar-se-á voz a esta pluralidade do ponto de vista histórico,
antropológico, sociológico, cultural e também teológico com propósito de melhor compreensão dessas
vertentes religiosas à luz do conhecimento interdisciplinar.
Palavras-chave: luteranismo; pentecostalismo; religiosidades; diálogo religioso.
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ST 03 - TEOLOGIA E SOCIEDADE: O PROTESTANTISMO E A HISTÓRIA
Proponentes: Euler Renato Westphal – Universidade da Região de Joinville – Univille
Filipe Ferrari – Sociedade Educacional de Santa Catarina - Unisociesc
Resumo:
Dentro das perspectivas de entendimento da dinâmica das sociedades, é necessário pensarmos nas mais
diversas estruturas, inclusive a imaterialidade. Esta pode ser observada pelas mais variadas manifestações
materiais nas sociedades. Porém, qual a chave hermenêutica que podemos utilizar para conhecer o
material? Quais os pressupostos imateriais cabíveis em tal análise? É fundamental a questão pelos
pressupostos imateriais da produção de bens materiais. A memória, como expressão da imaterialidade
passa por um processo complexo de ressignificações, já que segundo Gadamer, todo ser humano é
determinado pela sua história e pelos seus pressupostos, que determinam a linguagem e a compreensão na
comunicação humana, ocasionando assim uma relação intrínseca entre os processos imateriais e os
materiais da cultura. Pensando as formas visíveis da cultura nos ateremos aos aspectos imateriais desta,
sua visão de mundo e sua visão de vida. Essa discussão é importante na compreensão dos processos de
construção cultural das sociedades, e seus reflexos na História. Max Weber ajuda a entender essas
imbricações na História ao analisar a questão cultural e suas implicações éticas a partir da tradição
protestante na Europa e nos Estados Unidos. Aqui, percebemos nos fluxos históricos os entrecruzamentos
entre os patrimônios imaterial e material. Na obra de Weber, vemos que a cultura é fruto de uma teologia.
Assim, as abordagens históricas podem abordar as expressões imateriais da cultura. Porém, o seu
conteúdo espiritual não é chega a ser debatido profundamente, uma vez que a memória da cultura tangese às materialidades não considerando de maneira consistente a memória em sentido mais amplo.
Compreendemos que o conceito de memória que Le Goff apresenta nos ajudará a ampliar a relação desta
com a História e também o entendimento da dimensão teológica de ambas. Pretendemos ver atrás das
dinâmicas dessa cultura quais os referenciais e o mundo simbólico e os sistemas de símbolos
significantes, que geraram as forças para essa concepção de cultura material e em que medida elas estão
presentes na História.
Palavras-chave: Teologia; sociedade; memória; história.
ST 04 - RELIGIÕES E RELIGIOSIDADES
IDENTIDADES E SUBJETIVIDADES
AFRO-BRASILEIRAS:
NARRATIVAS,
Proponentes: Gerson Machado – Univille / Museu Arqueológico de Sambaqui de Joinville
Elaine Cristina Machado – UFSC / Museu Nacional de Imigração e Colonização (Bolsista
UNIEDU).
Resumo:
Este simpósio temático abre espaços para discussões que se apoiam em aspectos do fenômeno memorial
da lembrança, tanto de indivíduos quanto de grupos, alicerçadas na experiência das religiões e
religiosidades afro-brasileiras. Prioriza-se a ação do presente na construção dessas lembranças, tendo
como fontes as narrativas diversas que organizam o tempo como marco referencial para a edificação de
legitimidades diversas, vinculadas, por um lado, às autoridades e carismas, necessários à
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institucionalização das denominações religiosas e, por outro, às ações de singularização dos sujeitos. A
proposição de tal Simpósio Temático parte do entendimento de que a historiografia contemporânea
considera a importante ação das subjetividades nas organizações discursivas das identidades religiosas e
vice-e-versa, num contexto em que as fronteiras caracterizam-se não mais pelas demarcações sólidas e
sim pela fluidez e transitoriedades de modelos. Portanto, estes se reorganizam continuamente ao nível
institucional, refletindo a ação criadora dos sujeitos, sem abrir mão, contudo, do reconhecimento das
importantes intervenções de caráter pedagógico-regulatórias, nos corpos e comportamentos dos
consumidores dessas narrativas.
Palavras-chave: religiões afro-brasileiras; memória, identidade, subjetividade; patrimônio cultural.
ST 05 - HISTÓRIA, PATRIMÔNIO CULTURAL E RELIGIOSIDADE
Proponentes: Ilanil Coelho – Universidade da Região de Joinville - Univille
Álisson Sousa Castro – Fundação Cultural de Brusque
Resumo
A visão antropológica de cultura disseminada a partir da década de 1980 contribuiu para a novas
problematizações de espaços e práticas ligadas à religiosidade enquanto patrimônio cultural. Neste
período, estes espaços e práticas vem sendo alvo de uma crescente atenção, sendo apropriados e
significados com termos que pretendem legitimar e enfrentar a lógica moderna de superação do antigo
pelo novo. Estas práticas, recorrentemente definidas como tradicionais, muito embora objeto do desejo de
resgate por parte de sujeitos e grupos, tendem a ser reiteradas de acordo com as contingências
contemporâneas, resultando deste processo questões que colocam em xeque o reconhecimento de bens
culturais. Qual a implicação da espetacularização das/nas práticas tradicionais? De que forma o processo
de secularização impacta nas práticas religiosas imbricadas no patrimônio cultural? Se os bens de
natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à
identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira constituem
patrimônio cultural brasileiro e as contingências contemporâneas impactam em seu relacionamento com
os bens, quais seriam os danos e possibilidades provocados pelo processo de secularização e
espetacularização? O simpósio tem como objetivo debater com pesquisadores que estejam investigando
as relações entre patrimônio cultural e religiosidade em uma perspectiva histórica e contemporânea.
Palavras-chave: Patrimônio; memória; religiosidade, espetáculo, tradição.
ST 06 - ALTERIDADES EM NARRATIVA: RELIGIÕES, CULTURA E COMUNICAÇÃO
Proponentes: Karina Kosicki Bellotti – Universidade Federal do Paraná / UFPR
Júlia Julia Rany Campos Uzun –Unicamp
Resumo:
Este Simpósio Temático contempla pesquisas que atentem para as relações entre identidades/alteridades,
narrativas e comunicação. Partimos da História Cultural das Religiões como a abordagem das religiões e
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religiosidades a partir de conceitos concebidos no campo da História Cultural – em especial a relação
entre representações, linguagens, identidades e alteridades na constituição das crenças e práticas
religiosas, dentro e fora do âmbito de instituições religiosas, sem nos prendermos às análises
denominacionais, mas às formas como determinados grupos leem e decodificam seus Outros. A
abordagem escolhida analisa a confluência de diversos aspectos sociais, como o gênero, a nacionalidade,
o binômio raça-etnia e a classe na construção das alteridades e identidades religiosas e historicizá-las,
dialogando com os estudos interdisciplinares sobre Religião, Mídia e Cultura no que tange à mediatização
da religião como elemento constituinte de identidades e de alteridades, no reforço de sentimentos e
símbolos de pertença, na construção de discursos e representações do “Nós” em relação aos “Outros”,
além da circulação de símbolos religiosos em contextos não institucionais – como na imprensa secular, no
universo do entretenimento, no mercado religioso e secular. Mesmo em contextos históricos anteriores ao
advento dos meios de comunicação modernos é possível abordar como narrativas religiosas são
apresentadas para legitimar identidades, estabelecer fronteiras de comunidades religiosas e definir
imaginários que levam à atuação social. Dentre exemplos de trabalhos que buscamos congregar em nosso
simpósio estão: pesquisas sobre uso dos mais variados meios de comunicação por grupos religiosos
(culturas impressas, visuais, audiovisuais, digitais) para instrução e para propaganda; articulação de
símbolos e discursos religiosos em meios de comunicação seculares; além de construção de identidades
de gênero, de etnia, de raça, de classe, de geração e de nacionalidade a partir de narrativas e imaginários
religiosos, em diferentes recortes temporais.
Palavras-chave: Religiões; Comunicação; Alteridades; Identidades; Narrativas.
ST 07 - RELIGIÕES E RELIGIOSIDADES ORIENTAIS: REPRESENTAÇÕES, PRÁTICAS E
CONFLUÊNCIAS
Proponentes: Richard Gonçalves André – Universidade Estadual de Londrina/UEL
Resumo:
O simpósio temático em questão tem por objetivo congregar pesquisadores de diferentes áreas e níveis
acadêmicos que, utilizando de aportes teórico-metodológicos e fontes variadas, reflitam sobre as religiões
e as religiosidades orientais, como as variadas formas do Budismo, Hinduísmo, Bramanismo,
Confucionismo, Xintoísmo, Taoísmo, bem como dos novos movimentos religiosos que têm emergido nos
últimos séculos, entre outras possibilidades. Tratam-se não apenas de representações e práticas de caráter
sagrado construídas no interior de contextos históricos específicos, mas de repertórios religiosos que, num
processo dinâmico que pode envolver conflitos e negociações, migram potencialmente para diferentes
espaços e tempos, como o próprio Brasil. Esse trânsito remete, ao longo da história, a possíveis
reconstruções e ressignificações desses fenômenos no interior de distintas sociedades, como é o caso de
certos ramos do Budismo entre imigrantes e descendentes de japoneses em território brasileiro, que
passaram a desenvolver práticas inexistentes no próprio Japão, o que constitui indício significativo no
tocante à dinamicidade das religiões e religiosidades.
Palavras-chave: Religiões; Religiosidades; Oriente.
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ST 08 - RISO E HUMOR NAS NARRATIVAS BÍBLICAS DO JUDAÍSMO E CRISTIANISMO
Proponentes: Salma Ferraz de Azevedo de Oliveira (UFSC)
Antonio Carlos Melo Magalhães (UEPB)
Resumo:
O Riso e o Humor nas Narrativas Bíblicas do Judaísmo e do Cristianismo e sua interface com a literatura
Judaísmo e Cristianismo nascem e se expandem em forma literária, conhecendo diferentes estilos, temas,
narrativas, negando, assim, a ideia de que religião vive somente em torno de doutrinas e dogmas. A
existência da religião em forma literária significa também a existência de uma literatura em formas
teológicas de grande criatividade e heterodoxia, sendo uma de suas expressões o riso e o humor. Os
deuses riem e as tradições fizeram do riso e do humor dois dos seus mais importantes artifícios e recursos,
e isso com consequências profundas para a forma como a divindade é interpretada pelos seus seguidores.
Não somente os deuses riem, mas seus seguidores riem deles e riem de si mesmos, escrevendo, dessa
forma, páginas muitas vezes esquecidas pela crítica literária e pelos estudos da religião. A proposta do
simpósio é reunir trabalhos que tratem desse tema tão presente nas narrativas e ainda tão pouco
contemplado pela crítica literária e pelos estudos da religião. O riso e o humor não são somente fugas,
mas são formas de constituir uma visão de mundo, de concepção da divindade e da própria fé, lembrando
que, muitas vezes, só os que riem são capazes de produzir a revolução e imaginar mundos novos. Este
pode ser um dos motivos para que as tradições acolham e cultivem o humor, para que possam preservar
pedagogias que as transformem e que as façam sair de seus sedentarismos autoritários. O riso aparece
muito frequentemente no texto literário associado a uma função didática e crítica, cumprindo a célebre
máxima latina: “Ridendo castigat mores” (É com o riso que se corrigem os costumes).
Palavras-chave: Teologia; Literatura; Judaismo; Cristianismo; humor
ST 09 - PATRIMÔNIO IMATERIAL, RELIGIOSIDADE E CULTURA POPULAR: TENSÕES
Proponentes: Sérgio Luiz Ferreira – UFSC
Resumo:
O presente Seminário Temático pretende reunir pesquisadores para discutir as relações entre patrimônio
imaterial, tombamento de patrimônio cultural e as manifestações da religiosidade e da cultura popular
bem como as tensões existentes entre Estado, comunidades e hierarquias religiosas. A legislação sobre
patrimônio imaterial é relativamente recente. No Brasil a Constituição Federal de 1988 em seu artigo 216
estabelece que “constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial.” O
Brasil foi um dos primeiros países a instituir o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial que
constituem patrimônio cultural brasileiro, através do Decreto Presidencial nº 3.551/2000. A Salvaguarda
do Patrimônio Cultural Imaterial foi adotada pelos países membros da UNESCO através da Convenção
para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial, adotada em Paris, em 17 de outubro de 2003, e
assinada em 3 de novembro de 2003. Em 12 de abril de 2006, o Decreto federal 5.753/2006 promulgou a
Convenção para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial, adotada em Paris. A partir do decreto
presidencial, os estados da federação foram estabelecendo as suas legislações. Santa Catarina o fez
através do Decreto No 2.504, de 29 de setembro de 2004, e o Rio Grande do Sul estabeleceu legislação
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sobre o patrimônio imaterial através da lei nº 13.678/2011. Em decorrência dos decretos federal e estadual
que protegem e tombam o Patrimônio Cultural Imaterial, os municípios também criaram leis para
registros dos bens imateriais. Sendo a legislação sobre registro de patrimônio imaterial e intangível
relativamente recente, poucas manifestações foram registradas até a presente data no Brasil. Todas as
manifestações registradas no livro das celebrações são expressões da religiosidade popular. Este fato nos
alerta para a necessidade de refletir sobre essas relações, sobretudo pelo fato de que as hierarquias
religiosas há alguns séculos tentam “enquadrar”, “purificar” e “ajustar” a religiosidade popular à
ortodoxia eclesiástica. As dinâmicas da religiosidade e da cultura popular muitas vezes acabam
confrontando e gerando tensões com as hierarquias religiosas. Da mesma forma, essas dinâmicas acabam
tornando essas manifestações fluidas e difíceis de serem enquadradas e registradas pelo poder público. É
urgente refletir e teorizar sobre essas relações entre patrimônio imaterial, religiosidade popular e cultura
popular e as tensões que acabam ocorrendo com as hierarquias eclesiásticas e o poder público, sobretudo
nas ações de salvaguarda e registro dos bens de natureza cultural imaterial e intangível.
Palavras-chave: Patrimônio Imaterial; Religiosidade Popular; Cultura Popular; Estado; Hierarquia
ST 10 - CRENÇAS, DISCURSOS E PRÁTICAS RELIGIOSAS
Proponentes:. Solange Ramos de Andrade – PPH/UEM
Vanda Fortuna Serafim – PPH/UEM
Resumo:
Este ST tem como principal objetivo analisar das diversas manifestações religiosas, buscando refletir
acerca de suas relações com os discursos que as compõem e dos processos nos quais os diversos grupos
religiosos produzem e/ou reproduzem seus discursos e normalizam suas práticas em diferentes espaços religiosos ou não. Atentar às crenças religiosas exige um aparato conceitual, teórico e metodológico que
permita lidar as inerências e singularidades de cada objeto. Nesse sentindo, o ST preza pelo diálogo
transdisciplinar com o intuito de contemplar os diversos enfoques que se lançam sobre os discursos e/ou
práticas religiosas, não apenas da religião e seus desdobramentos, mas da experiência religiosa como
construção de conhecimento enquanto a religião se apresenta como ordem do mundo.
Palavras-chave: Crenças; Discursos, Práticas; Religiosidades; Transdisciplinaridade.
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