DESENHO DE MÁQUINAS IV DESENHO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Professor: BRUNO CAMPOS PEDROZA, D.Sc. Email: [email protected] Celular: (21) 9762-1618 Marca Instituição Ensino PROGRAMAÇÃO DA AULA PLANTAS DE ARRANJO E DE LOCAÇÃO (PLOT-PLAN) FLUXOGRAMA DE PROCESSO FLUXOGRAMA MECÂNICO ARRANJO GERAL DESENHO DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS EM UMA INSTALAÇÃO INDUSTRIAL A LOCALIZAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E DOS EQUIPAMENTOS NO TERRENO DETERMINA O TRAÇADO DAS TUBULAÇÕES, TENDO EM VISTA QUE SÃO RESPONSÁVEIS PELA INTERLIGAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROCESSO PORTANTO, O ESTABELECIMENTO DA DISPOSIÇÃO DESSES ELEMENTOS REPRESENTA UMAS DAS MAIS IMPORTANTES ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DA INSTALAÇÃO INDUSTRIAL, QUE É O ESTUDO DO LAY-OUT. ARRANJO GERAL ESTUDO DO LAY-OUT NO PROCESSO DE ESTUDO DO LAY-OUT, EM UM PRIMEIRO MOMENTO DEVE-SE FAZER A LISTAGEM DAS ATIVIDADES BÁSICAS DA INDÚSTRIA, INCLUINDO TANTO AS ATIVIDADESFIM, COMO AS ATIVIDADES DE APOIO, A SABER: 1. TODAS AS UNIDADES DE PROCESSO 2. ÁREAS DE ARMAZENAGEM (MATÉRIA-PRIMA, PRODUTOS FINAIS E INTERMEDIÁRIOS) 3. UTILIDADES (CASA DE FORÇA, SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS, TRATAMENTO DE ÁGUA E DE EFLUENTES, TORRE DE RESFRIAMENTO, ETC.) ARRANJO GERAL ESTUDO DO LAY-OUT 4. ÁREAS DE RECEBIMENTO, DE MANUSEIO DE MATÉRIASPRIMAS E DE DESPACHO DE PRODUTOS FINAIS 5. REFEITÓRIOS, OFICINAS, ALMOXARIFADOS, LABORATÓRIOS, CASAS DE CONTROLE, ETC. 6. ESCRITÓRIOS E OUTROS PRÉDIOS ADMINISTRATIVOS ARRANJO GERAL ESTUDO DO LAY-OUT EM UMA SEGUNDA ETAPA, DEVE-SE FAZER O CÁLCULO DAS ÁREAS PARA CADA ATIVIDADE E DESENVOLVER O DIAGRAMA DE BLOCOS DE CIRCULAÇÃO DE MATERIAL ARRANJO GERAL ESTUDO DO LAY-OUT O PRÓXIMO PASSO É O ESTUDO DAS DIREÇÕES ORTOGONAIS BÁSICAS, POIS VÃO ORIENTAR O DESENVOLVIMENTO DAS SEGUINTES ATIVIDADES: 1. PROJETO DE RUAS E ACESSOS 2. LIMITES DE ÁREAS DE PROCESSAMENTO E ARMAZENAGEM 3. DIQUES, VALAS DE DRENAGEM, ETC. 4. ALINHAMENTOS DE EDIFICAÇÕES E BASES DE EQUIPAMENTOS 5. TRAÇADO DE TUBULAÇÕES HORIZONTAIS ARRANJO GERAL ESTUDO DO LAY-OUT DEPOIS DEVE-SE ESTUDAR A DISPOSIÇÃO GERAL DAS ÁREAS NO TERRENO. PARA TANTO, DEVE-SE TOMAR COMO BASE O DIAGRAMA DE BLOCOS DE CIRCULAÇÃO E, SEGUINDO AS ORIENTAÇÕES DAS DIREÇÕES ORTOGONAIS, ADOTAR PARA AS TUBULAÇÕES OS TRAJETOS MAIS CURTOS POSSÍVEIS NESSE ESTUDO DEVE-SE CONSIDERAR A NATUREZA DO SUBSOLO DO TERRENO, A TOPOGRAFIA, OS LOCAIS DE ABASTECIMENTO E DE DESPEJO DE ÁGUA E OUTROS EFLUENTES, LOCAL DE ABASTECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA E DIREÇÃO DOS VENTOS PREDOMINANTES ARRANJO GERAL ESTUDO DO LAY-OUT A ETAPA SEGUINTE É O PROJETO DAS RUAS VISANDO A ACESSIBILIDADE E A SUBDIVISÃO DE ÁREAS, DE MODO TAL QUE CADA SETOR DO TERRENO TENHA SEMPRE DOIS ACESSOS, EVITANDO BLOQUEIOS EM CASO DE ACIDENTE PARALELAMENTE E ADJACENTES ÀS RUAS, SÃO ESTABELECIDAS, EM SEGUIDA, AS FAIXAS DE PASSAGEM DAS TUBULAÇÕES, QUE PODEM SER CLASSIFICADAS EM ELEVADAS (PIPE-RACK, PONTES DE TUBULAÇÃO) OU EM TRINCHEIRAS (PIPE-WAY, TUBOVIAS) ARRANJO GERAL ESTUDO DO LAY-OUT POR FIM VEM A FIXAÇÃO DOS NÍVEIS DE PROJETO, CUJOS PRINCIPAIS FATORES INTERVENIENTES SÃO A TERRAPLANAGEM (CUJO OBJETIVO É MINIMIZAR OS MOVIMENTOS DE TERRA E COMPENSAR OS VOLUMES DE CORTE E ATERRO, COTA ECONÔMICA), DRENAGEM DAS ÁGUAS PLUVIAIS E AS NECESSIDADES DE LINHAS DE SUCÇÃO DE BOMBAS ARRANJO GERAL PLANTAS DE ARRANJO E DE LOCAÇÃO (PLOT-PLAN) AS PLANTAS DE ARRANJO E DE LOCAÇÃO (PLOT-PLAN), SÃO OS DESENHOS QUE MOSTRAM SOBRE A PLANTA TOPOGRÁFICA A DISPOSIÇÃO, EM PROJEÇÃO HORIZONTAL, DESSAS DIVERSAS INFORMAÇÕES DA INSTALAÇÃO INDUSTRIAL (EDIFICAÇÕES, EQUIPAMENTOS, REDE DE TUBULAÇÕES, COTAS, ETC.) ARRANJO GERAL PLANTAS DE ARRANJO ARRANJO GERAL PLANTAS DE LOCAÇÃO FLUXOGRAMAS DEFINIÇÃO DESENHOS ESQUEMÁTICOS, SEM ESCALA, QUE MOSTRAM TODO UM SISTEMA CONSTITUÍDO POR DIVERSOS VASOS, EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS, E A RESPECTIVA REDE DE TUBULAÇÕES A ELES LIGADA FLUXOGRAMAS FLUXOGRAMAS FINALIDADE FLUXOGRAMAS TÊM POR FINALIDADE APENAS MOSTRAR O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA, NÃO SE DESTINANDO A NENHUM EFEITO DE FABRICAÇÃO, CONSTRUÇÃO OU MONTAGEM FLUXOGRAMAS FLUXOGRAMA DE PROCESSO DESENHOS PREPARADOS PELA EQUIPE DE PROCESSOS, NA FASE INICIAL DE UM PROJETO EM PRINCÍPIO, DEVEM SER MOSTRADOS OS ELEMENTOS (EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS, TUBULAÇÕES, INSTRUMENTOS, ETC.) QUE FAÇAM PARTE OU QUE SEJAM ESSENCIAIS AOS CIRCUITOS PRINCIPAIS DO PROCESSO FLUXOGRAMAS FLUXOGRAMA DE PROCESSO DEVE ESTAR FIGURADO O SEGUINTE: 1. EQUIPAMENTOS DE CALDEIRARIA PRINCIPAIS (TANQUES, VASOS, REATORES, TROCADORES DE CALOR, ETC.), COM INDICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS TAIS COMO: TIPO, DIMENSÕES GERAIS, PRESSÃO E TEMPERATURA DE OPERAÇÃO, NÚMERO DE BANDEJAS, CARGA TÉRMICA, ETC. 2. MÁQUINAS PRINCIPAIS (BOMBAS, COMPRESSORES, EJETORES, ETC.), COM INDICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS, TAIS COMO: VAZÃO, PRESSÃO E TEMPERATURA DE OPERAÇÃO, ETC. FLUXOGRAMAS FLUXOGRAMA DE PROCESSO DEVE ESTAR FIGURADO O SEGUINTE: 3. TUBULAÇÕES PRINCIPAIS, COM INDICAÇÃO DO FLUÍDO CONTIDO E SENTIDO DO FLUXO 4. PRINCIPAIS VÁLVULAS DE BLOQUEIO, REGULAGEM, CONTROLE, SEGURANÇA E ALÍVIO, INDICADAS POR SUAS CONVENÇÕES 5. INSTRUMENTOS PRINCIPAIS INDICADOS POR SUAS CONVENÇÕES FLUXOGRAMAS FLUXOGRAMA MECÂNICO DESENHOS PREPARADOS PELA EQUIPE DE PROCESSOS, EM FASE MAIS ADIANTADA DO PROJETO, COM A COLABORAÇÃO DA EQUIPE DE PROJETO MECÂNICO SÃO DESENVOLVIDOS PROCESSO A PARTIR DOS FLUXOGRAMAS DE SÃO OS DESENHOS BÁSICOS A PARTIR DOS QUAIS SERÁ FEITO TODO O PROJETO DE TUBULAÇÕES FLUXOGRAMAS FLUXOGRAMA MECÂNICO DEVEM CONTER AS SEGUINTES INFORMAÇÕES: 1. TODOS OS EQUIPAMENTOS DE CALDEIRARIA PRINCIPAIS, COM IDENTIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS BÁSICAS 2. TODAS AS MÁQUINAS PRINCIPAIS, COM SUA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS BÁSICAS FLUXOGRAMAS FLUXOGRAMA MECÂNICO DEVEM CONTER AS SEGUINTES INFORMAÇÕES: 3. TODOS OS EQUIPAMENTOS E MÁQUINAS SECUNDÁRIOS. ESTES EQUIPAMENTOS DEVEM SER MOSTRADOS INDIVIDUALMENTE, POR MEIO DE SUA IDENTIFICAÇÃO E DE CONVENÇÕES DE DESENHO, MESMO QUANDO FOREM EQUIPAMENTOS DE RESERVA, OU VÁRIOS IGUAIS ENTRE SI. É NECESSÁRIO QUE SEJA INDICADA QUALQUER EXIGÊNCIA DE SERVIÇO QUE HAJA COM RELAÇÃO À LOCALIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS, COMO POR EXEMPLO: EQUIPAMENTOS QUE DEVAM FICAR PRÓXIMOS ENTRE SI, COM INDICAÇÃO DE DISTÂNCIA MÁXIMA; EQUIPAMENTOS QUE DEVAM FICAR COM UMA DIFERENÇA DE ELEVAÇÃO OBRIGATÓRIA (PARA FLUXO POR GRAVIDADE, POR EXEMPLO) COM INDICAÇÃO DA DIFERENÇA DE ELEVAÇÃO REQUERIDA. FLUXOGRAMAS FLUXOGRAMA MECÂNICO DEVEM CONTER AS SEGUINTES INFORMAÇÕES: 4. TODAS AS TUBULAÇÕES, TANTO AS PRINCIPAIS DE PROCESSO, COMO AS DE UTILIDADES, COM IDENTIFICAÇÃO COMPLETA, SENTIDO DE FLUXO, BEM COMO EXIGÊNCIAS DE SERVIÇO OU TRAÇADO, SE HOUVER. ENTRE ESSAS CONDIÇÕES PODEMOS CITAR: TUBULAÇÕES COM DECLIVE CONSTANTE TUBULAÇÕES COM COM FLUXO POR GRAVIDADE OU POR TERMOSSIFÃO, DEVENDO SER INDICADA A DIFERENÇA DE ELEVAÇÕES NECESSÁRIA ENTRE OS PONTOS EXTREMOS TUBULAÇÕES SEM PONTOS ALTOS OU SEM PONTOS BAIXOS FLUXOGRAMAS FLUXOGRAMA MECÂNICO DEVEM CONTER AS SEGUINTES INFORMAÇÕES: TUBULAÇÕES COM TRAÇADO RETILÍNEO OBRIGATÓRIO TUBULAÇÕES COM ARRANJOS SIMÉTRICOS OU COM ARRANJOS NÃO USUAIS OBRIGATÓRIOS TUBULAÇÕES PARA FLUIDOS COM DUAS FASES PRESENTES TUBULAÇÕES SUJEITAS A VIBRAÇÕES OU A RUÍDOS FLUXOGRAMAS FLUXOGRAMA MECÂNICO DEVEM CONTER AS SEGUINTES INFORMAÇÕES: 5. TODAS AS VÁLVULAS COLOCADAS NAS RESPECTIVAS LINHAS COM INDICAÇÃO DO TIPO GERAL (BLOQUEIO, REGULAGEM, CONTROLE, SEGURANÇA, ETC.) POR MEIO DE CONVENÇÕES 6. TODOS OS INSTRUMENTOS (GERALMENTE DE ACORDO COM AS CONVENÇÕES ISA – INSTRUMENTATION SOCIETY OF AMERICA) COM INDICAÇÃO DE TIPO, IDENTIFICAÇÃO, TAMANHO, ARRANJOS RESPECTIVOS DE VÁLVULAS, TUBOS DE CONTORNO, ETC, INCLUSIVE FLANGES DE ORIFÍCIO. DEVEM FIGURAR AS LINHAS DE AR COMPRIMIDO DE COMANDO DAS VÁLVULAS DE CONTROLE COM AS RESPECTIVAS LIGAÇÃO FLUXOGRAMAS NORMAS DE DESENHO NO DESENHO DE FLUXOGRAMAS DE PROCESSO E MECÂNICO, É USUAL QUE SEJAM OBSERVADAS AS SEGUINTES NORMAS: 1. DEVE APRESENTAR UMA ORDEM RACIONAL NA DISPOSIÇÃO DAS TUBULAÕES E EQUIPAMENTOS, INDEPENDENTEMENTE DO ARRANJO FÍSICO DESSES ELEMENTOS NA INSTALAÇÃO INDUSTRIAL. GERALMENTE É FEITO DE FORMA QUE O SENTIDO GERAL DO FLUXO NAS TUBULAÇÕES PRINCIPAIS SEJA DA ESQUERDA PARA A DIREITA 2. DEVE SER DIVIDIDO PREFERENCIALMENTE EM TRÊS FAIXAS HORIZONTAIS. TORRES, VASOS, FORNOS, TANQUES E ASSEMELHADOS DEVEM SER DESENHADOS NA FAIXA SUPERIOR, PERMUTADORES DE CALOR NA FAIXA INTERMEDIÁRIA E BOMBAS E COMPRESSORES NA FAIXA INFERIOR FLUXOGRAMAS NORMAS DE DESENHO 3. PARA TUBOVIAS E TUBULAÇÕES INTERLIGANDO PARQUES DE TANQUES E CASAS DE BOMBAS DE TRANSFERÊNCIA, É DESEJÁVEL QUE A DISPOSIÇÃO DAS TUBULAÇÕES E EQUIPAMENTOS SE ASSEMELHE AO ARRANJO FÍSICO DESTAS INSTALAÇÕES 4. TODAS AS TUBULAÇÕES DEVEM SER REPRESENTADAS POR LINHAS HORIZONTAIS E VERTICAIS, SENDO AS HORIZONTAIS CONTÍNUAS E AS VERTICAIS INTERREOMPIDAS NOS CRUZAMENTOS 5. EM GERAL, AS TUBULAÇÕES PRINCIPAIS DEVEM SER DESENHADAS COM LINHAS LARGAS, SENDO AS LINHAS ESTREITAS RESERVADAS PARA EQUIPAMENTOS, INSTRUMENTAÇÃO, CHAMADAS PARA NOTAS, SÍMBOLOS OU CONVENÇÕES DE NUMERAÇÃO OU CONTINUAÇÃO FLUXOGRAMAS NORMAS DE DESENHO 6. DEVEM SER COLOCADAS SETAS INDICATIVAS DO SENTIDO DO FLUXO GARANTINDO A COMPREENSÃO DO PROCESSO. O ESPAÇAMENTO ENTRE AS LINHAS DEVE SER NO MÍNIMO DE 6mm 7. OS DADOS TÉCNICOS BÁSICOS PARA OS EQUIPAMENTOS DEVEM APARECER EM FORMA DE TABELA NA PARTE INFERIOR DO DESENHO. NO CORPO DO FLUXOGRAMA, OS EQUIPAMENTOS DEVEM SER SÓ IDENTIFICADOS 8. LINHAS TRACEJADAS SÓ DEVEM SER USADAS PARA INDICAR SINAIS ELÉTRICOS 9. LINHAS TRAÇO-PONTO SÃO UTILIZADAS PARA A INDICAÇÃO DO LIMITE DE BATERIA DE EQUIPAMENTOS DO TIPO PACOTE OU PARA INDICAÇÃO DA PREVISÃO DE INSTALAÇÕES FUTURAS FLUXOGRAMAS NORMAS DE DESENHO 10. OS TRECHOS DE SAÍDA DO DESENHO DEVEM SER INDICADOS POR RETÂNGULOS ONDE APARECEM UMA OU MAIS DAS SEGUINTES INFORMAÇÕES, CONFORME O CASO: IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE (DE OU PARA) QUE INTERLIGA A LINHA OU GRUPO DE LINHAS NÚMERO DO FLUXOGRAMA CONTINUAÇÃO, SE HOUVER; IDENTIFICAÇÃO DO NOVO NÚMERO DE CADA LINHA NO FLUXOGRAMA CONTINUAÇÃO EM OUTRA UNIDADE IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE ORIGEM OU DE DESTINO DA TUBULAÇÃO FLUXOGRAMAS NORMAS DE DESENHO 11. EM SISTEMAS COMPLEXOS, TAMBÉM É COMUM FAZER VÁRIOS FLUXOGRAMAS DA MESMA ÁREA, MOSTRANDO, POR EXEMPLO, UM AS TUBULAÇÕES PRINCIPAIS, OUTRO AS TUBULAÇÕES DE SERVIÇO, ETC. 12. TODAS AS LINHAS DEVERÃO ESTAR IDENTIFICADAS