“Por mais humilde
que seja,
um bom trabalho
insprira uma
sensação de vitória”
Jack Kemp
Nos quatro municípios de área de ação da
COAGRU, foram implantados aproximadamente
107.200 ha os quais no final de março estavam
todos colhidos. A produtividade ficou um pouco
abaixo do estimado no início do ano fechando
em média de 130 a 135 sacas/alq. Noites frias
no início, muita chuva, dias nublados na floração
e granação e chuvas excessivas e intermitentes
no momento da colheita, fez com que as estimativas de safra excepcional como foi em 2010,
não se concretizassem, porém, ainda é uma boa
média de produtividade além de que os preços
se mantiveram em bons patamares, mesmo no
pique de colheita proporcionando assim uma
renda relativamente semelhante ao ano anterior.
Com o atraso na colheita da soja, houve também o atraso no plantio do milho safrinha,
que excepcionalmente foi prorrogado o prazo do zoneamento por mais 20 dias, indo até
o dia 10 ou 20 de março conforme o município. Porém, a grande maioria dos produtores
concluiu o plantio até o dia 05 de março. Influenciados pela boa perspectiva de preço e
falta de opção rentável para o período de inverno, houve um incremento de 17 % na área
cultivada passando dos 59.100 ha em 2010 para uma área inicialmente estimada em
69.000 ha nos quatro municípios de área de ação da COAGRU. Devido ao excesso de umidade no momento do plantio houve desuniformidade e baixo stand em parte das lavouras.
No momento praticamente todas as lavouras estão em desenvolvimento vegetativo, e os
produtores fazendo os controles de pragas e invasoras.
Conselho de
Integração da Coagru
Foi realizado em 11 de março, na Arcapu Urbana
em Ubiratã, mais uma reunião do Conselho de
Integração da Coagru (Comitê de Cooperantes,
Comitê do Cooperjovem e Comitê do Coopermulher, Conselho Consultivo, Conselho de Administração e Fiscal, gerentes de unidades e a Diretoria Executiva). Claudemir Pereira de Carvalho,
Gerente Administrativo e Industrial, apresentou o
Balanço Econômico de 2010 e o orçamento de
Receita e Despesa do Exercício 2011. Também
comentou como estão as atividades do abatedouro de aves. O gerente de divisão técnica e
agrícola, Valmir Iácono demonstrou resultados
na safra de verão, melhorias e investimento para
o setor. Em seguida, o Conselho Fiscal, o diretor Vice-Presidente da Coagru, Vilmar Trevilin e
o Diretor Presidente Áureo Zamprônio, apresentaram a Prestação de Contas do exercício 2010
e o Plano de atividades para 2011. Depois de
um pequeno intervalo, foi realizada uma eleição
para escolha da chapa da situação do Conselho
Fiscal, que foi apresentada na Assembleia do dia
29 de março. Para encerrar, o Diretor Presidente
Áureo Zamprônio, reforçou sobre a importância
da participação dos associados no dia a dia da
cooperativa.
Pré-Assembleia
em Campina da Lagoa
A Diretoria Executiva da Coagru realizou uma série de reuniões com os associados nas unidades
de negócios da cooperativa. Denominada de Pré
– Assembleia, o objetivo foi de mostrar um raio
x da Coagru como um todo e da unidade em
particular. Também foram apresentados números da BFC Alimentos S/A. e o estágio das obras
do abatedouro de aves. Na parte final da reunião, a palavra ficava em aberto para sugestões.
Além da diretoria executiva a reunião contou
também com a participação dos conselheiros
de administração e fiscal, da prefeita da cidade
Célia Cabrera, gerentes de divisões e o gerente
da unidade. Na reunião, foram apresentados os
futuros investimentos para o entreposto.
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• 1 secador 12 de
• Linha completa;
equipamentos
• 1 tombador .
para carretas
Inês e Josué Pimentel
“Eu considero muito importante
a Coagru realizar estas reuniões
com a diretoria junto com a gente. Que bom ver números positivos. Minha esposa ficou feliz por
ser convidada também.”
Pré-Assembleia
em Anahy
No entreposto de Anahy, a reunião foi realizada
dia 16 de março também na Arcapu local. Mais
uma vez, estiveram presentes a diretoria executiva, os conselheiros de administração e fiscal,
vice-prefeito do município Orleu Bravin, gerentes
de divisões e o gerente da unidade. O objetivo ali
foi de mostrar um raio x da Coagru no geral e em
particular da unidade. Também foram apresentados números da BFC Alimentos S/A. Na parte
final da reunião, a diretoria ouviu sugestões dos
participantes e apresentou os investimentos que
estão projetados para a unidade.
• 1 tombador;
• 1 balança 80t;0t/h;
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• 1 silo 75.000
• Amostrador
pneumático;
Maria e Valcir Cesconeto.
“É muito importante estas reuniões com a diretoria para sabermos como está a Coagru.
Graças a Deus, mais um ano
positivo. Os investimentos são
necessários, principalmente o
secador. Maria: Fiquei feliz com
o convite. Isto me deixa mais
preparada.”
Pré-Assembleia
em Yolanda
Pré-Assembleia
em Nova Cantu
Na unidade de Yolanda, a reunião foi realizada
dia 17 de março no salão comunitário. A diretoria executiva, os conselheiros de administração
e fiscal, os gerentes de divisões e o gerente da
unidade, mais uma vez demonstraram o balanço
geral da Coagru do exercício 2010 e as projeções para 2011. Em Yolanda, são vários os sócios que possuem aviários, e atentos ouviram
as informações sobre a BFC Alimentos S/A. Os
presentes viram fotos e receberam informações
de como estão as obras do abatedouro de aves.
No final, mais uma vez a diretoria se colocou a
disposição para esclarecer as dúvidas dos participantes. Nesta unidade também foram apresentados os investimentos que serão realizados.
Em Nova Cantu não foi diferente, muitos associados compareceram. A reunião, foi realizada
em 23 de março nas dependências da Arcapu.
Os assuntos foram semelhantes às reuniões anteriores: Apresentação do Exercício 2010, projeções para 2011 e BFC Alimentos S/A. e uma
ênfase nos assuntos e investimentos a serem
feitos naquela unidade. As explicações foram
feitas pela diretoria executiva, os conselheiros
de administração e fiscal, e pelos gerentes de
divisões. Quem também participou foi o viceprefeito Ademir Borgio.
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Pré-Assembleia
em Ubiratã
Em Ubiratã, a reunião foi realizada em 18 de
março nas dependências da Arcapu Urbana.
Os associados de Ubiratã e Rio Verde acompanharam as demonstrações do balanço geral da
Coagru exercício 2010, as projeções de 2011
e as informações sobre a situação atual e como
estão as obras da BFC Alimentos S/A. As explicações foram feitas pela diretoria executiva, os
conselheiros de administração e fiscais, e pelos
gerentes de divisões. Quem também participou
foi o vice-prefeito Orlando Filho. No final, mais
uma vez a diretoria se colocou a disposição
para perguntas dos associados. Na sede foi
anunciado as projeções e necessidades de investimentos para o setor de sementes.
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Agronegócio cresceu
6,5% em 2010, aponta IBGE
O Produto Interno Bruto (PIB) do setor agropecuário cresceu 6,5% em
2010, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi
o maior índice desde 2002 (6,6%). Os aumentos na produção de soja
(20,2%), trigo (20,1%), café (17,6%), milho (9,4%), cana (5,7%) e laranja
(4,1%) foram as que mais contribuíram para o crescimento. Considerando
todos os setores, o PIB teve alta de 7,5% em 2010, o maior índice desde 1986. A soma das riquezas atingiu R$ 3,675 trilhões. A agropecuária
foi o setor que mais cresceu no Brasil na última década. De acordo com
o coordenador de Planejamento Estratégico do Ministério da Agricultura,
José Garcia Gasques, a média do crescimento anual do país entre 2000 e
2010 foi de 3,59%. Nesse mesmo período, a indústria registrou expansão
média de 3,11% ao ano, ante 3,59% do setor de serviços e de 3,67% da
agropecuária.
Paraná confirma liderança
na produção nacional de grãos
Otile De Lazari, nasceu em 1944 na cidade de Aratiba no Rio Grande do
Sul. Ali possuía uma propriedade de 12 alqueires onde cultivava um pouco
de soja, milho, trigo e criava gado de leite e porcos. Otile comenta que
a propriedade era muito quebrada e dificultava o cultivo das lavouras. O
irmão Avelino (in memorian), que já estava residindo em Nova Cantu, convenceu o restante da família a vir embora para Paraná. Foi então, que Otile
vendeu sua propriedade no Rio Grande do Sul em 1980 e veio conhecer a
região de Nova Cantu. No início meio assustado, pois, naquela região ainda não tinha pavimentação asfaltica e a situação das estradas não eram
boas, principalmente quando chovia. Depois de muitas buscas de informações e a confirmação até da prefeitura de que a pavimentação asfaltica
começaria, Otile se decidiu em comprar um sítio. Na época, comenta ele,
que a Coagru somente possuía um pequeno escritório no centro da cidade,
e foi ali que conversou com os colaboradores Yamada e Odazir, que lhes
indicaram uma propriedade de 6 alqueires no bairro Waldivino Martins, no
qual compraram e pertence a família até hoje. Assim que fez a compra,
Otile já se associou à Coagru. No início, a família veio com a intenção de
trabalhar com suinocultura, mas não foi possível por não existir na época
um frigorífico comprador na região. Então criavam umas vaquinhas de leite
e fizeram um alambique, onde produziram pinga por dois anos. Plantaram
também um parreiral de uvas, no qual faziam vinhos e ainda sobrava um
pouco da fruta para vender. Depois, Juntamente com o irmão Vanderlei e o
cunhado Plácido Menegat, compraram um trator e como não tinham o restante dos maquinários emprestavam os dos vizinhos para trabalhar a terra.
A produção por alqueire era bem inferior à média atual, mas segundo ele,
a margem de lucro era bem maior, e assim ano após ano, pôde comprar
mais terras. Atualmente, Otile tem 44 alqueires e seus próprios maquiná-
rios. A família ainda possui 4 aviários, no qual afirma que dá estabilidade
e diversifica a propriedade, não dependendo somente da monocultura.
Otile complementa que além dos frangos, ainda utiliza o adubo para jogar
na terra, aumentando a produção e diminuindo os custos. Otile é casado
com Ilda Menegat De Lazari desde 1962, tiveram 4 filhos, uma filha que
já faleceu e 3 filhos homens Clari, Dirceu e Cleodir, que também já são
casados e lhes deram 6 netos. Nunca se envolveu na política e afirma que
somente apóia alguns amigos durante a eleição. Quanto a Coagru, ele é
sócio desde 1980, como já citamos no início da matéria. Desde então
sempre trabalhou com a cooperativa, mesmo quando ainda não possuía
silos em Nova Cantu e ensacavam a produção e levava até Ubiratã. “A
Coagru foi a melhor coisa que surgiu em nossa região, quem hoje vê a
facilidade de entrega de insumos e de produção não imagina como era
difícil, é por isto que sou Coagru e não nego, todos os dias em que vou
para a cidade tenho que passar lá, nem que não faça nada, mas vou bater
um papo com os amigos, ali me sinto em casa”, afirma Otile. Atualmente
é integrante do Comitê de Cooperantes, no qual participa assiduamente
das reuniões. “Vejo a Coagru muito forte, se industrializando e gerando
diversificação para o produtor, e empregos para a região, é uma cooperativa que podemos confiar”, complementa Otile. Para finalizar afirma que se
considera um homem feliz pela família e com o que conseguiu conquistar.
Edcarlos Favaro Pereira
Juliana de Almeida
Tatiana Lopes Duarte
Rosana Ferreira
José Carlos Bracifort
REVISÃO
Vitor Garcia
Segundo o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) em
2011, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia a Estatística (IBGE),
o Paraná confirmou a retomada da posição de liderança na produção nacional de grãos, com participação de 20%. Em seguida vem o estado do
Mato Grosso, responsável por 19,9% da produção. A safra nacional de
cereais, leguminosas e oleaginosas indica produção da ordem de 151,2
milhões de toneladas, superior em 1,2% à safra recorde de 2010 (149
milhões de toneladas). No final do ano passado, as estimativas do IBGE
e da Confederação Nacional de Abastecimento (Conab) apontavam uma
inversão na liderança da produção de grãos, com Mato Grosso na ponta
do ranking, seguido do Paraná. A área a ser colhida em 2011, de 48,1
milhões de hectares, apresenta acréscimo de 3,3%, frente à área colhida
em 2010. As três principais culturas, que somadas representam 90,5% da
produção de cereais, leguminosas e oleaginosas, o arroz, o milho e a soja,
respondem por 82,3% da área a ser colhida e registram, em relação ao
ano anterior, variações de 1,6%, 1,9% e 1,8%, respectivamente. No que
se refere à produção, o arroz e a soja apresentam, nessa ordem, acréscimos de 12,7% e 0,7%, enquanto que o milho, decréscimo de -1,6%.
Os contribuintes podem entregar a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de 2011, ano base
2010. Uma das novidades este ano é que o programa da Receita irá gerar duas vias de recibo de entrega. Na
primeira via, não constará o número do recibo. Esta medida de segurança é porque muitos contribuintes precisam
entregar cópia da declaração para comprovar renda, por exemplo, em operações de empréstimo bancário. Como
o número dos recibos dos dois últimos anos pode gerar um código de acesso e senha para ter acesso aos dados
do contribuinte, a Receita decidiu gerar uma via sem o número e outra, para uso pessoal do contribuinte, com
o número bem destacado. Outra novidade, é que a declaração deste ano permitirá que o contribuinte informe o
valor que pagou ao corretor de imóveis pela administração de imóveis alugados. Ou seja, a pessoa física irá declarar o rendimento de aluguel já abatido o valor destinado às imobiliárias. A entrega das declarações podem ser
entregues até a meia-noite do dia 29 de abril. A Receita espera receber 24 milhões de documentos este ano. Pela
primeira vez, o leão não aceitará declarações em papel. Precisam entregar o documento, todos os contribuintes
que tiverem rendimento acima de R$ 22.487,25 no ano passado.
Coagru comemora o
Dia da Mulher
A Coagru, através do Programa Coopermulher comemorou no dia 3 de
março, o Dia Internacional da Mulher com um encontro na Arcapu-urbana,
reunindo as integrantes de toda sua área de ação. O evento teve início
com um vídeo editado com diversas fotos dos grupos femininos ao som da
música “Aos olhos do Pai”. Percebendo que a cada dia as mulheres estão
ocupando mais espaços nos negócios, a diretoria da Coagru apresentou
uma prestação de contas com os números, investimentos e comentou sobre o momento positivo que a cooperativa está passando. Na seqüência,
Eliseu Felipe Hoffmann, realizou uma palestra com o tema: “Sem limites
para crescer”, com partes teóricas e diversas dinâmicas que levaram as
participantes aos risos. No encerramento, receberam uma lembrança que
reforçava o valor e a beleza das mulheres, e saborearam um delicioso café
da roça. A executora do Programa Coopermulher, Rosana Ferreira, exaltou
a participação das integrantes e parabenizou pela passagem do dia. O
evento contou com o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – SESCOOP/PR.
Terremoto não
Quem está
deve prejudicar
comprando a
exportação de frango carne brasileira?
para o Japão
As exportações de frango
para o Japão não devem ser
prejudicadas pelo terremoto
que atingiu a costa nordeste
do país asiático, de acordo
com avaliação do presidente
executivo da União Brasileira
de Avicultura, Francisco Turra. Carne de frango e minério de ferro são os principais
itens de exportação do Brasil
para o Japão. “Sempre há um período de recuperação, de reconstrução,
que envolve uma série de programas. Até mesmo de compra de mais
alimentos ou de redução para investir em outros setores. Pela força da
economia [japonesa] temos certeza de que não vai haver uma redução de
exportações, ao menos de carne de frango.” Ele disse ainda que o Japão
é um mercado fidelizado em relação à carne de frango brasileira. “Há uma
tradição forte de mais de 30 anos nessa relação Brasil-Japão no mercado
de carne de frango”. De acordo com Turra, só no ano passado, o Brasil
exportou para o Japão mais de 300 mil toneladas de carne de frango, que
renderam mais de US$ 800 milhões. Juntos, carne de frango e minério de
ferro representou 58,39% das exportações para o Japão em 2010, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Fonte: Agência Brasil
Exportação de
frango cresce
22% até fevereiro
Num cenário de recuperação
dos preços internacionais e
de aumento da demanda, a
receita com as exportações
de frango totalizou US$ 588
milhões em fevereiro, 21,9%
acima de igual mês de 2010.
Foram embarcadas 296
mil toneladas embarcadas,
aumento de 5% na mesma comparação, segundo a
União Brasileira de Avicultura (Ubabef). Até fevereiro, a receita foi de US$
1,17 bilhão, 33% acima do primeiro bimestre do ano passado. Os volumes alcançaram 591,9 mil toneladas, 14,8% mais que em igual período
de 2010. De acordo com o presidente da Ubabef, Francisco Turra, a recuperação dos preços internacionais e a alta na demanda por alimentos
justificam o saldo positivo deste início de ano. “A significativa alta na receita das exportações aproxima-se dos patamares praticados em 2008 e
indica boas perspectivas para o setor, apesar do câmbio (...)”, disse Turra.
O Oriente Médio continua a ser o principal destino da carne de frango
brasileira. O bloco importou 224,7 mil toneladas entre janeiro e fevereiro
de 2011, 13,7% mais que no mesmo período de 2010. O segundo destino mais importante é a Ásia, que comprou 159,8 mil toneladas, alta de
14,3% em relação aos dois primeiros meses do ano passado. Segundo
Turra, embora as devastações causadas pelo terremoto e a consequente
tsunami tenham afetado diretamente a economia japonesa, a expectativa
é que as exportações para o destino não sejam afetadas. O Japão é um
dos maiores compradores de frango brasileiro.
Fonte: Valor Econômico
Em 2010 o Brasil enviou ao exterior 951.255 toneladas de carne
bovina in natura, responsáveis por uma receita de US$ 3,8 bilhões.
Na comparação com o ano de 2009, a receita registrou uma alta de
27,74%, enquanto o volume foi 2,72% superior. Mas quem comprou
esta carne? A Rússia continua sendo o principal comprador de carne
bovina in natura do Brasil, importando 248.909 toneladas em 2010,
volume que gerou uma receita de US$ 1,023 bilhão aos exportadores
brasileiros. No ano passado o Irã apresentou um forte crescimento
nas importações de carne bovina in natura do Brasil, se tornando o
segundo mercado mais importante para os brasileiros. O país comprou
191.181 toneladas (US$ 807,320 milhões). A partir de 2007 a UE
diminuiu importações de carne bovina in natura do Brasil, em 2010
as negociações com o bloco europeu foram responsáveis por apenas
8,9% das vendas do Brasil ao exterior.
Fonte: Revista AG
O forte avanço nos preços da carne verificado ao longo de todo o ano
passado continuará afetando o orçamento das famílias brasileiras durante 2011 e o cenário não deverá mudar pelos próximos dois anos,
segundo a análise de especialistas ouvidos pelo iG. De acordo com os
analistas, boa parte do problema está relacionado com o aumento da
demanda. Com o desemprego nos menores níveis da história do País
e a renda média da população avançando, o apetite do consumidor
brasileiro pelos cortes de carne bovina vem aumentando. Mas a produção não tem acompanhado essa ampliação da demanda. O resultado
é a falta de matéria-prima para abastecer os frigoríficos e a elevação
dos preços no varejo. Somente no ano passado, a carne bovina subiu
cerca de 35%. Mas alguns cortes como a picanha e a alcatra tiveram
altas superiores a 40% nos últimos 12 meses. Em 2010, a inflação
oficial medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de
5,91%. Em 12 meses, até janeiro, o indicador acumula alta de 5,99%.
O analista da Scot argumenta que este ciclo pode se estender um pouco mais, até 2013, já que existe falta de gado para abate e o ciclo de
engorda do boi leva cerca de três anos. As exportações de carne bovina
do Brasil registraram receita 16% maior em 2010, saltando de US$
4,118 bilhões em 2009, para US$ 4,795 bilhões no ano passado. Em
relação ao volume, houve redução de 3% nos embarques, passando de
1,924 milhões de tonelada em 2009 para 1,864 milhões de tonelada
em 2010, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec). Apesar de uma receita maior, o setor de
bovinos não superou o recorde histórico registrado em 2008, quando
a receita ficou em US$ 5,325 bilhões e o volume foi muito inferior ao
registrado em 2010 de 1,383 milhões de toneladas. A principal razão
para o crescimento da receita no ano passado foi o aumento de 18%
nos preços em dólar. Em 2009, a média de preços por tonelada era
de US$ 3,3 mil, enquanto em 2010 a média saltou para US$ 3,8 mil.
O setor de sementes da Coagru realiza durante todo ano, experimentos em
praticamente todas as espécies de grãos recomendados para o cultivo em
nossa região. Variedades são testadas na Unidade Experimental e também
com o acompanhamento técnico nas propriedades rurais. A equipe é coordenada pelo engenheiro agrônomo José Procópio Franco. Com a intenção
de plantar o milho 2ª safra no período de inverno, os produtores estão
cada vez mais antecipando o plantio da soja. Variedades de ciclo precoce
e hábito de crescimento indeterminado são as preferidas. O Departamento
de Sementes da Coagru constatou que na colheita, maquinas com cilindro
provocam danos mecânicos significativos que, na maioria dos casos, não
permite o aproveitamento para a multiplicação. Neste ano, o Departamento de Sementes da Coagru, em busca de melhor qualidade, intermediou a
contratação da prestação de serviço de colheita dos campos destinados à
produção de sementes com máquina de rotor. O objetivo é de receber as
sementes com menor dano mecânico. O resultado foi positivo, e praticamente todo material colhido com estas máquinas passaram pelo primeiro
teste de aprovação.
O principal grupo agrícola da China, Heilongjiang Beidahuang Nongken Group, anunciou
que adquirirá ou arrendará 200 mil hectares de cultivo em países latino-americanos como
o Brasil, assim como em Rússia, Filipinas, Austrália e Zimbábue, informou o jornal oficial
“China Daily”. O presidente do grupo, Sui Fengfu, afirmou à publicação que as aquisições
serão feitas ao longo deste ano. A empresa estatal investiu mais de US$ 38 milhões entre
2005 e 2010 em uma expansão global cuja estratégia varia de acordo com cada país-alvo,
explicou Sui. “Na Venezuela e no Zimbábue, o grupo fornecerá principalmente máquinarios
e mão de obra, e em troca ficará com 20% da colheita”, disse. “Na Austrália, normalmente
adquirimos terra de cultivo local. Já no Brasil e na Argentina, o modelo de negócio envolve
o arrendamento das terras”, acrescentou. A China, país de maior população de todo o
planeta, com 1,34 bilhão de habitantes, sofre um déficit agrícola que levou as autoridades
a buscarem áreas de cultivo fora do território chinês. “Países como os da América Latina,
por exemplo, têm terrenos cultiváveis e necessitam de nossa tecnologia e investimento.
Nossas companhias são bem-vindas por lá, é uma solução que faz as duas partes saírem
ganhando”, afirmou Wang Yunkun, subdiretor do Comitê Agrícola do legislativo chinês. O
“China Daily” também destacou que alguns países, como a Argentina, restringem suas
exportações, enquanto o Brasil adotou normas em 2010 que limitam o investimento estrangeiro em agricultura.
Fonte: Economia Uol
Dia Mundial da água
O governo federal decidiu bloquear negócios de compra e fusão, por
estrangeiros, de empresas brasileiras que detenham imóveis rurais
no Brasil. Esse tipo de negócio estaria ocorrendo, segundo avaliação do Planalto, como uma forma de burlar restrições impostas em
2010 à compra e ao arrendamento de terras por investidores estrangeiros. O bloqueio de novos negócios foi determinado em aviso
encaminhado nessa terça, dia 15, pela Advocacia Geral da União
(AGU) ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, que
repassará a ordem às juntas comerciais. Operações de mudança do
controle acionário de empresas proprietárias de áreas rurais envolvendo estrangeiros não poderão ser formalizadas. As juntas comerciais também vão auxiliar os cartórios a identificar a participação
de capital estrangeiros nas empresas que comprem terras. O ato
do ministro do Supremo Tribunal Federal, Luiz Inácio Adams, é uma
tentativa de controlar o avanço de estrangeiros sobre terras no Brasil. Em agosto de 2010, um parecer da AGU enquadrou empresas
brasileiras, cujo controle estejam em mãos de estrangeiros.
Fonte: Agência Estado
Em comemoração ao Dia Mundial da Água, 22 de março, a Emater de
Campina da Lagoa em parceria com a Secretaria de Educação, realizou
durante o dia, palestras com informações ambientais. Participaram aproximadamente 400 alunos de 1º à 4º série. O evento foi realizado em uma
propriedade rural e contou também com a participação de várias empresas
com programas de preservação do meio ambiente. A Coagru foi uma delas
e participou com o Programa Coopervida (Programa Coagru de Preservação
do Meio Ambiente), onde a colaboradora Juliana Almeida, falou sobre as
ações que são realizadas pela cooperativa em prol do meio ambiente.
Hanseníase,
prevenção é o melhor tratamento
Hanseníase ou lepra, nome pelo qual a enfermidade era conhecida no
passado, é uma doença infectocontagiosa causada pela bactéria Mycobacterium leprae. É provável que a transmissão se dê pelas secreções das
vias aéreas superiores e por gotículas de saliva. Embora seja uma doença
basicamente cutânea, pode afetar os nervos periféricos, os olhos e, eventualmente, alguns outros órgãos. O período de incubação pode durar de
seis meses a seis anos.
Sintomas
* Manchas na pele de cor parda, esbranquiçadas ou eritematosas, às vezes pouco visíveis e com limites imprecisos;
* Alteração da temperatura no local afetado pelas manchas;
* Comprometimento dos nervos periféricos;
* Dormência em algumas regiões do corpo causada pelo comprometimento da enervação. A perda da sensibilidade local pode levar a feridas e à
perda dos dedos ou de outras partes do organismo;
* Aparecimento de caroços ou inchaço nas partes mais frias do corpo,
como orelhas, mãos e cotovelos;
* Alteração da musculatura esquelética principalmente a das mãos, que
resulta nas chamadas “mãos de garra”;
* Infiltrações na face que caracterizam a face leonina característica da
forma virchowiana da doença.
Tratamento
Ambos os tipos (paucibacilar e multibacilar) são tratados com o antibiótico rifampicina. A medicação é fornecida gratuitamente pelo Ministério da
Saúde e administrada em doses vigiadas nas Unidades Básicas de Saúde
sob a supervisão de médicos ou enfermeiros de acordo com normas da
OMS. A rifampicina elimina 90% dos bacilos. Por isso, é necessário complementar o tratamento com outra droga (DDS), que pode ser tomada em
casa diariamente, até o final do tratamento.
O alecrim aquece e estimula o cérebro e o corpo, é utilizado como anti-séptico pulmonar, antidepressivo, calmante, auxiliar em problemas de
memória, estafa, cansaço mental, afecções das
vias respiratórias. Popularmente, é utilizado para
afastar os maus sonhos e é símbolo da amizade
e da alegria de viver. Para os Romanos esta planta simbolizava o amor e a morte e por isso era
plantada próximo à soleira das portas das casas.
A igreja católica também o usava nos seus rituais, queimando-o como incenso. Até hoje diz-se
que o alecrim é um excelente amuleto contra o
“mal olhado”. Na culinária é recomendado para carnes de porco, cabrito,
carneiro e peixe. É usado também para aromatizar vinagres e óleos. O chá
forte de suas folhas é ótimo para se enxaguar os cabelos. Além de ser cicatrizante, dá brilho e deixa-os muito mais escuros. Compressas com chá
forte de alecrim são ótimas para celulite. Essas compressas também melhoram muito as dores de estômago. O escalda pés de alecrim tira todas
as energias negativas acumuladas durante o dia.
Recomendações
* Não desista do tratamento, que é longo, mas eficaz se não for interrompido. A primeira dose do medicamento é quase uma garantia de que a
doença não será mais transmitida;
* Não fuja dos portadores de hanseníase, uma doença estigmatizante,
mas que tem cura, desde que devidamente tratada.
Tomar qualquer tipo
de bebida durante
as refeições não é bom?
Mito. Até 1 copo de 200ml não atrapalhará na
digestão. O recomendado é beber água ou suco
de frutas com baixas calorias. Já refrigerantes ou
bebidas com gás são ricas em fósforo e, em geral, em cafeína, que prejudicam a absorção do
cálcio, do ferro e das vitaminas da refeição.
Água com
açúcar acalma?
Mito. Quando ingerido, o açúcar vai para o estômago, onde é transformado em dois compostos:
frutose e glicose. Ele é transformado em uma
importante fonte de energia para o corpo, no
entanto não tem nenhuma propriedade sedativa
sobre o sistema nervoso.
“O segredo da saúde da mente e do corpo está em não lamentar o passado, em não se
afligir com o futuro e em não antecipar preocupações; mas está no viver sabiamente
e seriamente o presente momento.” (Buda)
Eu acho muito importante estas
reuniões diretamente com a
diretoria. Nós podemos ouvir e
dar sugestões. Aqui foram feitos
alguns investimentos e estamos
retribuindo com mais entrega de
cereais. A diretoria informou que
vai investir ainda mais.
Orlando Alexandre Vieira - Campina da Lagoa
É muito bom a gente participar
de uma reunião tão positiva
como esta. Transparente e com
resultados. Toda minha família é
associada na Coagru. Já estamos
na 3ª geração de cooperativistas.
Aqui junto com a diretoria a gente
sente ainda mais confiança na
Coagru.
Antônio Rosa de Alencar – Ubiratã
É de grande importância para uma
cooperativa realizar reuniões como
estas. É uma aproximação que em
poucos lugares acontecem. Somente quem trabalha com transparência
é que faz desta forma. Aqui na
Yolanda foram feitos investimentos
e mais foram anunciados. Minha
esposa se sentiu muito valorizada
pela cooperativa quando o convite
foi estendido a ela também. É bom
toda família participar.
Denise e Lourival José Miranda – Yolanda
É muito importante para os
associados verificar os números
e investimentos da Coagru demonstrados pela própria diretoria.
Na reunião foi aberta a palavra e
falamos nossas sugestões. Minha
mulher não pode vir por problemas de saúde, mas ficou feliz em
ver que no convite ela também é
convidada.
Antônio Eloy – Anahy
É uma forma muito interessante
dos associados ficarem por dentro
dos números da Coagru. A própria
diretoria apresenta os números e
ainda nos pede sugestões. No fim
do ano recebi R$ 0,30 centavos de
sobras por saca de soja entregue,
e agora vamos ter mais sobras. Sei
que a cada dia posso confiar ainda
mais na minha cooperativa.
José Rodrigues Novaes – Ubiratã
Na vida, temos que ser transparente sempre, e a Coagru é
assim, não esconde nada. É bom
fechar o ano com sobras e ainda
realizando investimentos. Aqui no
Rio Verde vai ficar muito bom com
os investimentos que estão previstos. Vai melhorar o atendimento e nós produtores deveremos
retribuir a isto.
José Thiago Dias – Rio Verde
Não podia ser melhor. A Coagru
está crescendo a cada dia e
facilitando as coisas para nós.
Lembro-me que há uns anos
atrás a coisa era muito diferente.
Hoje tá bem tranquilo e ainda
vamos ter mais investimentos
aqui em Yolanda para breve. Vai
melhorar ainda mais.
Francisco Quirino de Albuquerque - Yolanda
Eu acho muito importante estes
esclarecimentos que a diretoria
nos passou. Assim, estamos bem
informados de como está a nossa
cooperativa. Quanto aos investimentos que serão feitos aqui, vai
melhorar muito. Minha esposa
também ficou feliz em participar e
ver como está a Coagru.
Maria e João Manko - Nova Cantu
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“Por mais humilde que seja, um bom trabalho insprira uma