Certificado Energético Edifício de Habitação SCE101481217 Válido até 30/03/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DE PARADELHAS, 273, Localidade PADORNELO Freguesia PADORNELO Concelho PAREDES DE COURA GPS 41.927754, -8.540848 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória do Registo Predial de PAREDES DE COURA Nº de Inscrição na Conservatória 170 Artigo Matricial nº 349 Fração Autónoma INFORMAÇÃO ADICIONAL Área útil de Pavimento 231,08 m² Este certificado apresenta a classificação energética deste edifício ou fração. Esta classificação é calculada comparando o desempenho energético deste edifício nas condições atuais, com o desempenho que este obteria nas condições mínimas (com base em valores de referência) a que estão obrigados os edifícios novos. Obtenha mais informação sobre a certificação energética no site da ADENE em www.adene.pt INDICADORES DE DESEMPENHO CLASSE ENERGÉTICA Determinam a classe energética do edifício e a eficiência na utilização de energia, incluindo o contributo de fontes renováveis. São apresentados comparativamente a um valor de referência e calculados em condições padrão. Mais eficiente 23% Aquecimento Ambiente Referência: Edifício: Renovável 98 kWh/m².ano 151 kWh/m².ano 100 % Arrefecimento Ambiente Referência: 2,3 kWh/m².ano Edifício: Renovável 2,9 kWh/m².ano -% Água Quente Sanitária Referência: 15 kWh/m².ano Edifício: Renovável 20 kWh/m².ano -% 100% MAIS eficiente que a referência 27% MENOS eficiente que a referência 34% MENOS eficiente Menos eficiente ENERGIA RENOVÁVEL EMISSÕES DE CO2 que a referência Contributo de energia renovável no consumo de energia deste edifício. 87% Emissões de CO2 estimadas devido ao consumo de energia. 1,00 toneladas/ano 1 de 8 Certificado Energético Edifício de Habitação SCE101481217 DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRAÇÃO Edifício destinado a moradia unifamiliar, composto por semi-cave e rés-do-chão, localiza-se na freguesia de Padornelo, concelho de Paredes de Coura, numa zona não abrangida por gás natural. Está inserida numa zona rural, zona climática I3/V1 – N, altitude 416 e distancia à costa de 28.5 km. A moradia possui fachadas na orientação SW/SE/NE/NW e não existem obstáculos/edifícios que provoquem sombreamento. A habitação é de tipologia T4, composta por um hall de entrada, um corredor, uma sala comum, uma cozinha, uma despensa, cinco instalações sanitárias, quatro quartos, um escritório, um arrumo e um anexo. Apresenta inércia térmica média e a ventilação processa-se de forma natural. Não tem sistema de arrefecimento instalado. O sistema de aquecimento é efetuado por uma caldeira a biomassa. O sistema de produção de águas quentes sanitárias é uma caldeira de chão a gás. COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DA HABITAÇÃO Descreve e classifica o comportamento térmico dos elementos construtivos mais representativos desta habitação. Uma classificação de 5 estrelas, expressa a referência adequada para esses elementos, tendo em conta, entre outros factores, as condições climáticas onde o edifício se localiza. Tipo Descrição das Principais Soluções Classificação Parede dupla com isolamento térmico no espaço de ar PAREDES Parede simples sem isolamento térmico Cobertura inclinada com isolamento nas vertentes inclinadas COBERTURAS Cobertura horizontal com isolamento térmico pelo exterior PAVIMENTOS Janela Simples com Caixilharia de madeira com vidro duplo e com proteção solar pelo interior JANELAS Janela Simples com Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro duplo e sem proteção solar Soluções sem isolamento, referem-se a soluções onde não existe isolamento térmico ou que não foi possível comprovar a sua existência. Pior Melhor A classificação de janelas, inclui o contributo de eventuais dispositivos de oclusão noturna. PERDAS E GANHOS DE CALOR DA HABITAÇÃO Os elementos construtivos contribuem para o consumo de energia associado à climatização e para o conforto na habitação. A informação apresentada, indica o contributo desses elementos, bem como, os locais onde ocorrem perdas e ganhos de calor. 26% 16% 4% Ventilação Cobertura Cobertura INVERNO 48% PIOR VERÃO 35% 23% Paredes e portas Janelas que a referência 38% PIOR que a referência 15% 56% Janelas 25% Paredes e portas Internos 0% Pavimento 2 de 8 Certificado Energético Edifício de Habitação SCE101481217 PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA As medidas propostas foram identificadas pelo Perito Qualificado e têm como objectivo a melhoria do desempenho energético do edifício. A implementação destas medidas, para além de reduzir a fatura energética anual, poderá contribuir para uma melhoria na classificação energética. Nº da Medida Aplicação Custo Estimado do Investimento Redução Anual Estimada da Fatura Energética Isolamento térmico em paredes exteriores – aplicação pelo interior associado a uma forra pesada 15.000€ até 397€ Isolamento térmico de cobertura inclinada aplicação nas vertentes sob a estrutura resistente da cobertura inclinada 11.000€ até 185€ Descrição da Medida de Melhoria Proposta Classe Energética (após medida) Saiba mais sobre estas medidas de melhoria nas restantes páginas deste certificado. CONJUNTO DE MEDIDAS DE MELHORIA + Representa o impacto a nível financeiro e do desempenho energético na habitação, que este conjunto de medidas de melhoria terá, se for implementado. 26.000€ CUSTO TOTAL ESTIMADO DO INVESTIMENTO até 576€ REDUÇÃO ANUAL ESTIMADA DA FATURA CLASSE ENERGÉTICA APÓS MEDIDA RECOMENDAÇÕES SOBRE SISTEMAS TÉCNICOS Os sistemas técnicos dos edifícios de habitação, com especial relevância para os equipamentos responsáveis pela produção de águas quentes sanitárias, aquecimento e arrefecimento são determinantes no consumo de energia. Face a essa importância é essencial que sejam promovidas, com regularidade, ações que assegurem o correto funcionamento desses equipamentos, especialmente em sistemas com caldeiras que produzam água quente sanitária e/ou aquecimento, bem como sistemas de ar condicionado. Neste sentido, é recomendável que sejam realizadas ações de manutenção e inspeção regulares a esses sistemas, por técnicos qualificados. Estas ações contribuem para manter os sistemas regulados de acordo com as suas especificações, garantir a segurança e o funcionamento otimizado do ponto de vista energético e ambiental. Nas situações de aquisição de novos equipamentos ou de substituição dos atuais, deverá obter, através de um técnico qualificado, informação sobre o dimensionamento e características adequadas em função das necessidades. A escolha correta de um equipamento permitirá otimizar os custos energéticos e de manutenção durante a vida útil do mesmo. Estas recomendações foram produzidas pela ADENE - Agência para a energia. Caso necessite de obter mais informações sobre como melhorar o desempenho dos seus equipamentos, contacte esta agência ou um técnico qualificado. 3 de 8 Certificado Energético Edifício de Habitação SCE101481217 DEFINIÇÕES Energia Renovável - Energia proveniente de recursos naturais renováveis como o sol, vento, água, biomassa, geotermia entre outras, cuja utilização para suprimento dos diversos usos no edifício contribui para a redução do consumo de energia fóssil deste. Emissões CO2 - Indicador que traduz a quantidade de gases de efeito de estufa libertados para a atmosfera em resultado do consumo de energia nos diversos usos considerados no edifício. Valores de Referência - Valores que expressam o desempenho energético dos elementos construtivos ou sistemas técnicos e que conduzem ao cenário de referência determinado para efeito de comparação com o edifício real. Condições Padrão - Condições consideradas na avaliação do desempenho energético do edifício, admitindo-se para este efeito, uma temperatura interior de 18ºC na estacão de aquecimento e 25ºC na estação de arrefecimento, bem como o aquecimento de uma determinada quantidade de água quente sanitária, em função da tipologia da habitação. INFORMAÇÃO ADICIONAL Tipo de Certificado Existente Nome do PQ ANA PAULA FERREIRA VIANA MONTEIRO SILVA Número do PQ PQ00511 Data de Emissão 30/03/2015 NOTAS E OBSERVAÇÕES A classe energética foi determinada com base na comparação do desempenho energético do edifício nas condições em que este se encontra, face ao desempenho que o mesmo teria com uma envolvente e sistemas técnicos de referência. Considera-se que os edifícios devem garantir as condições de conforto dos ocupantes, pelo que, caso não existam sistemas de climatização no edifício/fração, assume-se a sua existência por forma a permitir comparações objetivas entre edifícios. Os consumos efetivos do edifício/fração podem divergir dos consumos previstos neste certificado, pois dependem da ocupação e padrões de comportamento dos utilizadores. A moradia possui um painel solar em tubo de vácuo, no entanto, não foi considerado devido à falta de informação técnica. No painel existente não estava identificado qualquer informação e apresentava-se em estado de degradação. 4 de 8 Certificado Energético Edifício de Habitação SCE101481217 Esta secção do certificado energético apresenta, em detalhe, os elementos considerados pelo Perito Qualificado no processo de certificação do edifício/fração. Esta informação encontra-se desagregada entre os principais indicadores energéticos e dados climáticos relativos ao local do edifício, bem como as soluções construtivas e sistemas técnicos identificados em projeto e/ou durante a visita ao imóvel. As soluções construtivas e sistemas técnicos encontram-se caracterizados tendo por base a melhor informação recolhida pelo Perito Qualificado e apresentam uma indicação dos valores referenciais ou limites admissíveis (quando aplicáveis). RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES Sigla DADOS CLIMÁTICOS Descrição Valor / Referência Nic Necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento (kWh/m².ano) 125,2 / 84,4 Nvc Necessidades nominais anuais de energia útil para arrefecimento (kWh/m².ano) 8,8 / 6,4 Qa Energia útil para preparação de água quente sanitária (kWh/ano) Descrição Valor Altitude 416 m Graus-dia (18º C) 1851 Temperatura média exterior ( l / V) 2.972,0 / 2.972,0 7,0 / 19,9 °C Zona Climática de inverno I3 Energia produzida a partir de fontes renováveis para usos regulados (kWh/ano) 34.860,0 / 34.860,0* Zona Climática de verão V1 Eren, ext Energia produzida a partir de fontes renováveis para outros usos (kWh/ano) 0,0 Duração da estação de aquecimento 7,3 meses Ntc Necessidades nominais anuais globais de energia primária (kWhep/m².ano) 27,1 / 118,8 Duração da estação de arrefecimento 4,0 meses Wvm Energia elétrica necessária ao funcionamento dos ventiladores (kWh/ano) Eren 0,0 * respeitante à contribuição mínima a que estão sujeitos os edifícios novos ou grandes intervenções, quando aplicável PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS Coeficiente de Transmissão Térmica* Descrição dos Elementos Identificados [W/m².ºC] Área Total e Orientação [m²] Solução Referência Máximo 0,97 0,35 - 1,00 0,35 - 0,81 0,35 - 1,90 0,35 - 2,28 0,35 - Paredes PE01 - Parede Exterior dupla com isolamento entre panos, constituída por ( do interior para o exterior), reboco e pintura, pano de alvenaria, isolamento térmico 2 cm, pano de granito. Espessura total - 0.51 m (U = 0.97). Valor retirado do ITE50 21 35 27 PE03 - Parede Exterior dupla com isolamento entre panos, constituída por ( do interior para o exterior), reboco e pintura, pano de alvenaria, isolamento térmico 2 cm, pano de granito. Espessura total - 0.45 m (U = 1). Valor retirado do ITE50 32 PE04 - Parede Exterior dupla com isolamento entre panos, constituída por ( do interior para o exterior), reboco e pintura, pano de alvenaria, isolamento térmico 2 cm, espaço de ar, pano de alvenaria reboco e pintura, (U = 0,81). Valor retirado do ITE50 10 0.7 PE02 - Parede Exterior simples sem isolamento termino, constituída por ( do interior para o exterior), reboco e pintura, pano de alvenaria e revestimento exterior a madeira. Espessura total - 0.25 m (U = 1.9). Valor retirado do ITE50, PAG. II.2 B2. 21 PI01 - Parede Interior - Parede envolvente interior em contacto com zonas não aquecidas com btr > 0,70 (LAVANDARIA). Parede composta por um pano simples de alvenaria, revestida no interior e no exterior a reboco de cor clara. Espessura total - 0.175 m (U = 2,28). Valor retirado do ITE50. 4,9 Coberturas 5 de 8 Certificado Energético Edifício de Habitação SCE101481217 Cob.03 ITE50 PAG.II.64 , II.72 - Cobertura exterior em terraço, com isolamento térmico pelo exterior, constituído por revestimento exterior a chapa metálica, isolamento térmico, esteira horizontal em laje aligeirada, reboco e pintura. (evidencias da constituição pelo projecto térmico). (U = 0.76 asc., 0.63 desc.). 38,7 0,76 0,30 - Cob.01 ITE50 PAG.II.76 , II.88 - Cobertura exterior inclinada com isolamento térmico pelo exterior, constituído por revestimento descontinuo a telha, isolamento térmico, esteira inclinada em laje aligeirada e placa de gesso cartonado. (evidencias da constituição pelo projecto térmico). (U = 0.94 asc., 0.84 desc.) 66,0 0,94 0,30 - Cob.02 ITE50 PAG.II.76 , II.88 - Cobertura exterior inclinada com isolamento térmico pelo exterior, constituído por revestimento descontinuo a telha, isolamento térmico, esteira inclinada em laje aligeirada, espaço de ar e placa de gesso cartonado. (evidencias da constituição pelo projecto térmico). (U = 0,92 asc., 0.85 desc. acrescido de 0,15). 15,7 0,92 0,30 - * Menores valores representam soluções mais eficientes. Medida de Melhoria Isolamento térmico em paredes exteriores – aplicação pelo interior associado a uma forra pesada Uso Colocação de isolamento térmico XPS 10 cm na parede exterior pelo lado interior e acabamento interior a placa de gesso cartonado, reduzindo o coeficiente de transmissão térmica em PE01 - U (W/m.ºC)=0,31; PE02 U(W/m.ºC)=0,36; PE03 - U (W/m.ºC)=0,31;PE04 - U (W/m.ºC)=0,29. Novos Indicadores de Desempenho Outros Benefícios 100% MAIS eficiente 17% MENOS eficiente 34% MENOS eficiente Benefícios identificados Medida de Melhoria Isolamento térmico de cobertura inclinada - aplicação nas vertentes sob a estrutura resistente da cobertura inclinada Uso Colocação de isolamento térmico XPS 10 cm na cobertura exterior pelo lado interior (tecto da habitação) e acabamento interior a placa de gesso cartonado, reduzindo o coeficiente de transmissão térmica em Cob.01 U(W/m.ºC)=0,27; Cob.02 U(W/m.ºC)=0,26; Cob.03 U(W/m.ºC)=0,25. Novos Indicadores de Desempenho Outros Benefícios 100% MAIS eficiente 30% MENOS eficiente 34% MENOS eficiente Benefícios identificados 6 de 8 Certificado Energético Edifício de Habitação SCE101481217 VÃOS ENVIDRAÇADOS Descrição dos Elementos Identificados Coef. de Transmissão Térmica*[W/m².ºC] Área Total e Orientação [m²] Vão simples com caixilharia em madeira, vidro duplo incolor corrente, giratória, com protecção solar em portadas pelo interior com baixa permeabilidade ao ar, com coeficiente de transmissão térmica superficial (U) igual a 2,5 W/(m2.ºC). 3.8 Solução Referência Fator Solar Vidro Global 7.2 2,50 2,40 0,75 0,58 3,30 2,40 0,75 0,75 2,50 2,40 0,75 0,75 3,90 2,40 0,75 0,75 6.4 Portadas de madeira pelo interior Vão simples com caixilharia em madeira, vidro duplo incolor corrente, fixo, sem protecção solar, com coeficiente de transmissão térmica superficial (U) igual a 3,3 W/(m2.ºC). 1.7 0.8 Sem. Vão simples com caixilharia em madeira, vidro duplo incolor corrente, giratória, com protecção solar em portadas pelo exterior com baixa permeabilidade ao ar, com coeficiente de transmissão térmica superficial (U) igual a 2,5 W/(m2.ºC). 31 Portadas de madeira pelo exterior Vão simples com caixilharia em metálica s/ corte térmico, vidro duplo incolor corrente, fixo, sem protecção solar, com coeficiente de transmissão térmica superficial (U) igual a 3,9 W/(m2.ºC). H 7.3 Sem. * Menores valores representam soluções mais eficientes. SISTEMAS TÉCNICOS E VENTILAÇÃO Descrição dos Elementos Identificados Uso Consumo de Energia Potência Nominal [kWh/ano] [kW] Desempenho Nominal* Solução Ref. Caldeira As caldeiras de chão a gás butano com ligação ao deposito de acumulação, com uma potência térmica de 44,4 kW. A caldeira, instalada e colocada em funcionamento à mais de 10 anos, apresenta-se em estado de degradação, pelo que se sugere que seja realizada a manutenção ao equipamento, incluindo limpeza e substituição de todos os componentes imprescindíveis para o seu correcto funcionamento. Não foi possível aferir a especificação técnica do equipamento. 7.227,00 44,40 0,64 0,86 Caldeira a biomassa para o sistema de aquecimento central, com uma potência térmica de 28,8 kW, eficiência de 83 %, alimentada a lenha, interligada ao deposito de acumlação de 300l e deste aos 18 radiadores distribuídos pelas várias divisões que compõem a fracção (sala de estar, quartos, cozinha, circulações) através de tubagens de cobre, sendo o fluido de transporte água. 42.000,00 28,80 0,83 0,86 *Valores maiores representam soluções mais eficientes. 7 de 8 Certificado Energético Edifício de Habitação SCE101481217 Descrição dos Elementos Identificados Uso Taxa nominal de renovação de ar (h-1) Solução Mínimo Ventilação Ventilação natural. 0,86 0,40 Legenda: Uso Aquecimento Ambiente Arrefecimento Ambiente Água Quente Sanitária Outros Usos (Eren, Ext) Ventilação e Extração Outros Benefícios Outros benefícios que poderão ocorrer após a implementação da medida de melhoria Redução de necessidades de energia Melhoria das condições de conforto térmico Melhoria das condições de conforto acústico Prevenção ou redução de patologias Melhoria da qualidade do ar interior Melhoria das condições de segurança Facilidade de implementação Promoção de energia proveniente de fontes renováveis Melhoria da qualidade visual e prestígio 8 de 8