Certificado Energético Edifício de Habitação SCE101472924 Válido até 29/03/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DO CASTELO, , Localidade MONTEMOR-O-VELHO Freguesia MONTEMOR-O-VELHO E GATÕES Concelho MONTEMOR-O-VELHO GPS 40.173269, -8.685544 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória do Registo Predial de MONTEMOR-O-VELHO Nº de Inscrição na Conservatória 05024 Artigo Matricial nº 00990 Fração Autónoma INFORMAÇÃO ADICIONAL Área útil de Pavimento 279,07 m² Este certificado apresenta a classificação energética deste edifício ou fração. Esta classificação é calculada comparando o desempenho energético deste edifício nas condições atuais, com o desempenho que este obteria nas condições mínimas (com base em valores de referência) a que estão obrigados os edifícios novos. Obtenha mais informação sobre a certificação energética no site da ADENE em www.adene.pt INDICADORES DE DESEMPENHO CLASSE ENERGÉTICA Determinam a classe energética do edifício e a eficiência na utilização de energia, incluindo o contributo de fontes renováveis. São apresentados comparativamente a um valor de referência e calculados em condições padrão. Aquecimento Ambiente Referência: Edifício: Renovável 52 kWh/m².ano 161 kWh/m².ano -% Arrefecimento Ambiente Referência: 3,3 kWh/m².ano Edifício: Renovável 4,4 kWh/m².ano -% Água Quente Sanitária Referência: 20 kWh/m².ano Edifício: Renovável 22 kWh/m².ano -% Mais eficiente 208% MENOS eficiente que a referência 33% MENOS eficiente que a referência 12% MENOS 275% Menos eficiente eficiente que a referência ENERGIA RENOVÁVEL Contributo de energia renovável no consumo de energia deste edifício. 0% EMISSÕES DE CO2 Emissões de CO2 estimadas devido ao consumo de energia. 17,70 toneladas/ano 1 de 8 Certificado Energético Edifício de Habitação SCE101472924 DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRAÇÃO Edifício de habitação com desenvolvimento em três pisos (cave, rés-do-chão e andar) situado no Concelho de Montemor-o-Velho, zona climática I1-V2, localizado em zona de moderada exposição ao vento, a uma altitude de 24m, e uma distância à costa superior a 5km. Possui paredes exteriores orientadas a Nordeste, Sudeste, Noroeste e a Sudoeste. Para além do próprio edifício, existem edifícios nas imediações que provocam sombreamentos nos vãos envidraçados. O rés-do-chão é composto por hall, cozinha, duas salas, circulações, quatro quartos, instalação sanitária e acesso aos restantes pisos. O andar é composto por circulação, cozinha, três salas, três quartos e dois arrumos, Não possui sistemas de climatização (aquecimento e arrefecimento). Para produção de águas quentes sanitárias dispõe de dois esquentadores a gás. A ventilação processa-se de forma natural. Todos os compartimentos do rés-do-chão e do andar contribuem para a área útil de pavimento de 279,07m2. O pé direito médio é de 2,97m e a inércia térmica é média. COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DA HABITAÇÃO Descreve e classifica o comportamento térmico dos elementos construtivos mais representativos desta habitação. Uma classificação de 5 estrelas, expressa a referência adequada para esses elementos, tendo em conta, entre outros factores, as condições climáticas onde o edifício se localiza. Tipo Descrição das Principais Soluções Classificação Parede simples rebocadas (anteriores a 1960) PAREDES Parede simples rebocadas (anteriores a 1960) Cobertura inclinada sem isolamento térmico COBERTURAS Cobertura horizontal sem isolamento térmico Pavimentos de madeira PAVIMENTOS Pavimento sem isolamento térmico Janela Simples com Caixilharia de madeira com vidro simples e com proteção solar pelo interior JANELAS Janela Simples com Caixilharia de madeira com vidro simples e sem proteção solar Soluções sem isolamento, referem-se a soluções onde não existe isolamento térmico ou que não foi possível comprovar a sua existência. Pior Melhor A classificação de janelas, inclui o contributo de eventuais dispositivos de oclusão noturna. PERDAS E GANHOS DE CALOR DA HABITAÇÃO Os elementos construtivos contribuem para o consumo de energia associado à climatização e para o conforto na habitação. A informação apresentada, indica o contributo desses elementos, bem como, os locais onde ocorrem perdas e ganhos de calor. 1% 37% 36% Ventilação Cobertura Cobertura INVERNO 208% PIOR VERÃO 51% 9% Paredes e portas Janelas que a referência 35% PIOR que a referência 18% 27% Janelas 19% Paredes e portas Internos 1% Pavimento 2 de 8 Certificado Energético Edifício de Habitação SCE101472924 PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA As medidas propostas foram identificadas pelo Perito Qualificado e têm como objectivo a melhoria do desempenho energético do edifício. A implementação destas medidas, para além de reduzir a fatura energética anual, poderá contribuir para uma melhoria na classificação energética. Nº da Medida Aplicação Custo Estimado do Investimento Redução Anual Estimada da Fatura Energética Isolamento térmico em paredes exteriores – aplicação pelo interior com revestimento leve 5.157€ até 1.850€ Aplicação de teto falso com isolamento térmico 3.839€ até 2.198€ Substituição de vãos envidraçados existentes por novos vãos envidraçados com melhor desempenho energético 4.815€ até 106€ Substituição do equipamento atual e/ou instalação de sistema de ar condicionado (bomba de calor) split, multiplit ou VRF com elevada classe energética, para climatização 12.000€ até 5.743€ Descrição da Medida de Melhoria Proposta Classe Energética (após medida) Saiba mais sobre estas medidas de melhoria nas restantes páginas deste certificado. CONJUNTO DE MEDIDAS DE MELHORIA + Representa o impacto a nível financeiro e do desempenho energético na habitação, que este conjunto de medidas de melhoria terá, se for implementado. 25.782€ CUSTO TOTAL ESTIMADO DO INVESTIMENTO até 6.824€ REDUÇÃO ANUAL ESTIMADA DA FATURA CLASSE ENERGÉTICA APÓS MEDIDA RECOMENDAÇÕES SOBRE SISTEMAS TÉCNICOS Os sistemas técnicos dos edifícios de habitação, com especial relevância para os equipamentos responsáveis pela produção de águas quentes sanitárias, aquecimento e arrefecimento são determinantes no consumo de energia. Face a essa importância é essencial que sejam promovidas, com regularidade, ações que assegurem o correto funcionamento desses equipamentos, especialmente em sistemas com caldeiras que produzam água quente sanitária e/ou aquecimento, bem como sistemas de ar condicionado. Neste sentido, é recomendável que sejam realizadas ações de manutenção e inspeção regulares a esses sistemas, por técnicos qualificados. Estas ações contribuem para manter os sistemas regulados de acordo com as suas especificações, garantir a segurança e o funcionamento otimizado do ponto de vista energético e ambiental. Nas situações de aquisição de novos equipamentos ou de substituição dos atuais, deverá obter, através de um técnico qualificado, informação sobre o dimensionamento e características adequadas em função das necessidades. A escolha correta de um equipamento permitirá otimizar os custos energéticos e de manutenção durante a vida útil do mesmo. Estas recomendações foram produzidas pela ADENE - Agência para a energia. Caso necessite de obter mais informações sobre como melhorar o desempenho dos seus equipamentos, contacte esta agência ou um técnico qualificado. 3 de 8 Certificado Energético Edifício de Habitação SCE101472924 DEFINIÇÕES Energia Renovável - Energia proveniente de recursos naturais renováveis como o sol, vento, água, biomassa, geotermia entre outras, cuja utilização para suprimento dos diversos usos no edifício contribui para a redução do consumo de energia fóssil deste. Emissões CO2 - Indicador que traduz a quantidade de gases de efeito de estufa libertados para a atmosfera em resultado do consumo de energia nos diversos usos considerados no edifício. Valores de Referência - Valores que expressam o desempenho energético dos elementos construtivos ou sistemas técnicos e que conduzem ao cenário de referência determinado para efeito de comparação com o edifício real. Condições Padrão - Condições consideradas na avaliação do desempenho energético do edifício, admitindo-se para este efeito, uma temperatura interior de 18ºC na estacão de aquecimento e 25ºC na estação de arrefecimento, bem como o aquecimento de uma determinada quantidade de água quente sanitária, em função da tipologia da habitação. INFORMAÇÃO ADICIONAL Tipo de Certificado Existente Nome do PQ ANA MARIA DIAS MOTA Número do PQ PQ00452 Data de Emissão 29/03/2015 NOTAS E OBSERVAÇÕES A classe energética foi determinada com base na comparação do desempenho energético do edifício nas condições em que este se encontra, face ao desempenho que o mesmo teria com uma envolvente e sistemas técnicos de referência. Considera-se que os edifícios devem garantir as condições de conforto dos ocupantes, pelo que, caso não existam sistemas de climatização no edifício/fração, assume-se a sua existência por forma a permitir comparações objetivas entre edifícios. Os consumos efetivos do edifício/fração podem divergir dos consumos previstos neste certificado, pois dependem da ocupação e padrões de comportamento dos utilizadores. 4 de 8 Certificado Energético Edifício de Habitação SCE101472924 Esta secção do certificado energético apresenta, em detalhe, os elementos considerados pelo Perito Qualificado no processo de certificação do edifício/fração. Esta informação encontra-se desagregada entre os principais indicadores energéticos e dados climáticos relativos ao local do edifício, bem como as soluções construtivas e sistemas técnicos identificados em projeto e/ou durante a visita ao imóvel. As soluções construtivas e sistemas técnicos encontram-se caracterizados tendo por base a melhor informação recolhida pelo Perito Qualificado e apresentam uma indicação dos valores referenciais ou limites admissíveis (quando aplicáveis). RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES Sigla DADOS CLIMÁTICOS Descrição Valor / Referência Nic Necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento (kWh/m².ano) 161,0 / 52,2 Nvc Necessidades nominais anuais de energia útil para arrefecimento (kWh/m².ano) 12,4 / 9,2 Qa Energia útil para preparação de água quente sanitária (kWh/ano) 4.755,0 / 4.755,0 Wvm Energia elétrica necessária ao funcionamento dos ventiladores (kWh/ano) Eren Energia produzida a partir de fontes renováveis para usos regulados (kWh/ano) 0,0 0,0 / -* Descrição Valor Altitude 24 m Graus-dia (18º C) 1261 Temperatura média exterior ( l / V) 10,0 / 20,9 °C Zona Climática de inverno I1 Zona Climática de verão V2 Eren, ext Energia produzida a partir de fontes renováveis para outros usos (kWh/ano) 0,0 Duração da estação de aquecimento 6,3 meses Ntc Necessidades nominais anuais globais de energia primária (kWhep/m².ano) 435,6 / 158,4 Duração da estação de arrefecimento 4,0 meses * respeitante à contribuição mínima a que estão sujeitos os edifícios novos ou grandes intervenções, quando aplicável PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS Coeficiente de Transmissão Térmica* Descrição dos Elementos Identificados [W/m².ºC] Área Total e Orientação [m²] Solução Referência Máximo 1,59 0,50 - 1,92 0,50 - 2,32 0,50 - 1,78 0,50 - 3,80 0,40 - Paredes PAREDE EXTERIOR - alvenaria simples (anterior a 1960), na qual não foi possível aferir a existência de isolamento térmico, rebocada de pintada de cor clara na face exterior, com revestimento cerâmico ou estuque, na face interior, com espessura total de parede de 0.74m. 44 38 38 PAREDE EXTERIOR - alvenaria simples (anterior a 1960), na qual não foi possível aferir a existência de isolamento térmico, rebocada de pintada de cor clara na face exterior, com revestimento cerâmico ou estuque, na face interior, com espessura total de parede de 0.53m. 41 17 8.9 7.0 PAREDE INTERIOR - em contacto com o desvão da cobertura ou com arrecadações - alvenaria simples (anterior a 1960), na qual não foi possível aferir a existência de isolamento térmico, rebocada na face exterior, com revestimento cerâmico ou estuque, na face interior, com espessura total de parede de 0.09m. PAREDE EXTERIOR - alvenaria (posterior a 1960), na qual não foi possível aferir a existência de isolamento térmico, rebocada de pintada de cor clara na face exterior, com revestimento cerâmico ou estuque, na face interior, com espessura total de parede de 0.17m. 25 80,9 6.1 3.9 Coberturas COBERTURA EXTERIOR INCLINADA – Leve, na qual não foi possível aferir a existência de isolamento térmico, revestida a madeira pelo interior, acabada exteriormente com telha de barro cozido, à cor natural. 38,8 5 de 8 Certificado Energético Edifício de Habitação SCE101472924 COBERTURA INTERIOR – em contacto com o desvão da cobertura – Leve, na qual não foi possível aferir a existência de isolamento térmico, revestida a madeira pelo interior. 130,5 3,09 0,40 - 4,3 2,60 0,40 - PAVIMENTO INTERIOR – em contacto com arrecadações – Leve, no qual não foi possível aferir a existência de isolamento térmico, com revestimento cerâmico ou em madeira. 4,3 1,71 0,40 - PAVIMENTO EXTERIOR – Pesado, no qual não foi possível aferir a existência de isolamento térmico, com revestimento cerâmico na face superior. 4,3 3,10 0,40 - COBERTURA EXTERIOR PLANA – Pesada, na qual não foi possível aferir a existência de isolamento térmico, revestida a estuque pelo interior. Pavimentos * Menores valores representam soluções mais eficientes. Medida de Melhoria Isolamento térmico em paredes exteriores – aplicação pelo interior com revestimento leve Uso Reforço do isolamento térmico das paredes exteriores através de colocação de isolamento térmico pelo interior das paredes exteriores. O isolamento sob a forma de placas compactadas de lã de rocha com 5cm de espessura e uma condutibilidade térmica de 0.04W/m.ºC é colocado entre os perfis metálicos de suporte ao revestimento, constituído por placas de gesso cartonado. Esta medida proporciona uma redução das perdas de energia pela envolvente e aumento dos níveis de conforto térmico. Novos Indicadores de Desempenho Outros Benefícios 134% MENOS eficiente 30% MENOS eficiente 12% MENOS eficiente Benefícios identificados Medida de Melhoria Aplicação de teto falso com isolamento térmico Uso Colocação de tecto suspenso em placas de gesso cartonado nas coberturas exteriores inclinadas, e nos tectos em contacto com o desvão da cobertura com isolamento térmico em placas compactadas de lã de rocha com 5cm de espessura e uma condutibilidade térmica de 0.04W/m.ºC. A aplicação do tecto falso implica retirar e recolocar todos os elementos suspensos do tecto existente actualmente (nomeadamente iluminação), colocação de roda-tectos ou execução de sancas e pintura das zonas intervencionadas. Esta medida proporciona uma redução das perdas de energia pela envolvente e aumento dos níveis de conforto térmico. Novos Indicadores de Desempenho Outros Benefícios 128% MENOS eficiente 100% MAIS eficiente 12% MENOS eficiente Benefícios identificados 6 de 8 Certificado Energético Edifício de Habitação SCE101472924 VÃOS ENVIDRAÇADOS Descrição dos Elementos Identificados Coef. de Transmissão Térmica*[W/m².ºC] Área Total e Orientação [m²] VÃO EXTERIOR (inserido nas fachadas orientadas a Nordeste e a Noroeste) - vão simples (uma janela), caixilharia em madeira, sem classificação de permeabilidade ao ar, vidro simples, sem protecção solar U = 5.10 W/m2.ºC 3.5 Referência Vidro Global 1.2 5,10 2,90 0,85 0,85 5,10 2,90 0,85 0,36 3,40 2,90 0,85 0,30 3,40 2,90 0,85 0,50 1.9 VÃO EXTERIOR (inserido na fachada orientada a Nordeste) - vão simples (uma janela), caixilharia em madeira, sem classificação de permeabilidade ao ar, vidro simples, protecção solar interior – cortina ligeiramente transparente de cor clara - U = 5.10 W/m2.ºC VÃO EXTERIOR (inserido nas fachadas orientadas a Noroeste e a Sudeste) - vão simples (uma janela), caixilharia em madeira, sem classificação de permeabilidade ao ar, vidro simples, protecção solar interior – portada opaca em madeira de cor clara - U = 3.40 W/m2.ºC Solução Fator Solar 8.2 7.0 VÃO EXTERIOR (inserido nas fachadas orientadas a Sudoeste e a Sudeste) - vão simples (uma janela), caixilharia em madeira, sem classificação de permeabilidade ao ar, vidro simples, protecção solar interior – portada opaca em madeira de cor escura - U = 3.40 W/m2.ºC 3.8 6.4 * Menores valores representam soluções mais eficientes. Medida de Melhoria Substituição de vãos envidraçados existentes por novos vãos envidraçados com melhor desempenho energético Uso Substituição das caixilharias existentes, por novas caixilharias em alumínio com corte térmico, com vidros duplos incolores (6mm+5mm e caixa-de-ar de 10mm), com portadas interiores em madeira, opacas, de cor clara. Durante a operação de montagem deverá ser tida em especial atenção o isolamento das juntas entre os caixilhos e as paredes, de forma a garantir a estanquicidade. Novos Indicadores de Desempenho Outros Benefícios 205% MENOS eficiente 21% MENOS eficiente 12% MENOS eficiente Benefícios identificados SISTEMAS TÉCNICOS E VENTILAÇÃO Descrição dos Elementos Identificados Uso Consumo de Energia Potência Nominal [kWh/ano] [kW] Desempenho Nominal* Solução Ref. Esquentador Esquentador a gás, com potência de 8,7kW e eficiência de 0,75. O equipamento encontra-se em bom estado de conservação. Não foi possível confirmar a existência de isolamento térmico nas tubagens da rede interna de distribuição de água quente. 2.726,20 8,70 0,75 0,86 Esquentador a gás, com potência de 19,2kW e eficiência de 0,79. O equipamento encontra-se em bom estado de conservação. Não foi possível confirmar a existência de isolamento térmico nas tubagens da rede interna de distribuição de água quente. 3.430,82 19,20 0,79 0,86 *Valores maiores representam soluções mais eficientes. 7 de 8 Certificado Energético Edifício de Habitação SCE101472924 Descrição dos Elementos Identificados Taxa nominal de renovação de ar (h-1) Uso Solução Mínimo Ventilação Ventilação natural. Existem dispositivos de admissão ao ar nas fachadas (abertura manual). As condutas de ventilação natural asseguram o escoamento de ar por exaustão. Os vãos envidraçados permitem efectuar o arrefecimento nocturno. 0,40 0,60 Substituição do equipamento atual e/ou instalação de sistema de ar condicionado (bomba de calor) split, multiplit ou VRF com elevada classe energética, para climatização Medida de Melhoria Uso Novos Indicadores de Desempenho Instalação de sistema de ar condicionado Multi-split reversível (bomba de calor) de classe energética A, com unidades interiores instaladas nas principais divisões da moradia, e com controlo dos equipamentos realizado através de termóstatos. Foram consideradas para efeito de cálculo da melhoria as eficiências genéricas definidas no DL 80/2006: em modo de aquecimento (COP) 4 e em modo de arrefecimento (EER) 3. A potência proposta é inferior a 25kW. A presente medida de melhoria aumenta a eficiência dos sistemas energéticos e apresenta evidentes benefícios no que se refere a conforto de utilização e também de ordem ambiental, pela redução de consumo de energia e de emissão de gases de efeito de estufa. Face a um aquecimento eléctrico convencional este tipo de sistema de climatização tem uma eficiência de aquecimento quatro vezes superior, o que se irá reflectir num consumo menor para igual perfil de utilização. Outros Benefícios 147% MENOS eficiente 24% MENOS eficiente 12% MENOS eficiente Benefícios identificados Legenda: Uso Aquecimento Ambiente Arrefecimento Ambiente Água Quente Sanitária Outros Usos (Eren, Ext) Ventilação e Extração Outros Benefícios Outros benefícios que poderão ocorrer após a implementação da medida de melhoria Redução de necessidades de energia Melhoria das condições de conforto térmico Melhoria das condições de conforto acústico Prevenção ou redução de patologias Melhoria da qualidade do ar interior Melhoria das condições de segurança Facilidade de implementação Promoção de energia proveniente de fontes renováveis Melhoria da qualidade visual e prestígio 8 de 8