América do Norte 2002
Florham Park, Wyandotte,
Beachwood
Europa 1998
Ludwigshafen
Ásia-Pacífico 2012
Hong Kong
América Latina
2005
São Paulo
Emiliano Graziano
[email protected]
CRISE AMEAÇA PRODUÇÃO
 Cummins Guarulhos – “Sem água não temos como operar” – utiliza 5 mil m3 de água/mês para refrigerar equipamentos e máquinas.
 Para enfrentar a emergência, fábricas pretendem contratar caminhões‐pipa para resfriar equipamentos.
 General Motors esta com medidas adicionais para economizar, além de tratamento
e reaproveitamento – no caso de energia é possível usar geradores, mas no caso de água é diferente, não tem como gerar mais – Na unidade de São Caetano do Sul
utiliza em média 8 mil m3 de água/mês.
 Rhodia parou a produção por duas semanas na fábrica de Paulínea – não era possível resfriar as torres de destilação.
RACIONAMENTO DE ÁGUA
PESQUISA IMPACTO INDÚSTRIA PAULISTA
(FIESP/CIESP, MAIO 2014)
Preocupação com a possibilidade de ser realizado um racionamento de
água este ano:
 Apesar de a preocupação ser forte para as empresas de todos os
portes, as de grande porte são as mais preocupadas.
RISCOS A SEREM CONSIDERADOS
 Riscos financeiros: empresas sem programas eficazes para avaliar e gerir os seus
usos de água e lançamentos são susceptíveis de enfrentar acesso restrito ao capital,
taxas de empréstimo mais elevadas e redução nos prêmios de seguro;
 Riscos operacionais: os custos de produção podem aumentar devido à diminuição
da disponibilidade, qualidade e confiabilidade do fornecimento de água;
 Riscos associados aos produtos: com os clientes e consumidores cada vez mais
preocupados com os seus impactos ambientais, as empresas correm o risco de
perder participação de mercado para concorrentes que ofereçam produtos com
menores impactos ambientais;
 Riscos de reputação e imagem: conflitos de interesses nos quais o uso corporativo
da água compete com as necessidades da comunidade local e ameaça à “licença de
operação” da companhia;
 Riscos regulatórios: risco para as empresas de novas taxas, regulamentos e
processos legais onde o uso da água é visto como conflitante com o interesse público.
VOLUME ÚTIL
RESERVATÓRIO DE FURNAS
80
70
60
50
2013
40
2014
30
20
10
0
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Fonte: ONS 2014
CONSUMO DE ENERGIA BRASIL
RELATÓRIO BEN 2014
Muito altas!!
1 – Oferta interna de energia.
2 – Inclui perdas na
transformação.
Fonte: BEN 2014
CUSTO DA ENERGIA ELÉTRICA
INDUSTRIA - 2014
8°
20°
Brasil
 8º mais cara.
 18% sup. a média.
 154% sup. aos EUA.
Fonte: Sistema Firjan
2014
RANKING MUNDIAL DE
COMPETITIVIDADE 2012
Fonte: FIESP 2014
 O Brasil aumentou sua nota em 2012, porem poderia ter evoluído
mais, se não tivesse reduzido as exportações de manufaturas e de
alta tecnologia, e aumentado a carga tributária.
REDUZIR O CONSUMO DE
RECURSOS
MAIS EFICIÊNCIA NO MEU
PROCESSO
CONSEGUIR PREÇOS MAIS
COMPETITIVOS
REDUZIR O RISCO NO MEU
NEGÓCIO
POR ONDE COMEÇAR
GESTÃO ORIENTADA PARA A
SUSTENTABILIDADE
Viabilidade
econômico-financeira
Otimização do uso recursos naturais
Preservação e criação de valor
pela empresa
Preservação
Ambiental
Melhoria na qualidade do capital social
Longevidade do Negócio
Reputação positiva e sólida
Identificação de Riscos e Oportunidades
Relacionamentos
Harmoniosos
Redução do impacto no meio ambiente
Fonte: IBGC
AVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA
METODOLOGIA
Fertilizantes
Pasto
Soja
Defensivos
Água
Emissões
atmosféricas
Cereais
Ração
Vacinas
Leite
Água
Chocolate
Ovos
Farinha
Extração Indústria
Mineral
Defensivos
Cana
Fertilizantes
Energia
Água
Açúcar
Usina
Insumos
Gás
Frutas
Efluentes
líquidos
Resíduos
sólidos
Logística / Transporte
ANALISANDO O CICLO DE VIDA
IMPACTO DE 1000 MJ DE ENERGIA ELÉTRICA
Emissão de 24.000 g CO2
Emissão de 411 g CH4
1000 MJ
Energia Elétrica
(278 kwh)
1 casa/mês
Consumo de 3kg de carvão
Consumo de 10 kg de
petróleo
Consumo de 10 kg de
gás natural
ETC…
ANALISANDO O CICLO DE VIDA
IMPACTO DE 1 KG DE MONÔMERO DE ESTIRENO
80 MJ de energia elétrica
0,2 kg de gás natural
1Kg
Monômero de
Estireno
Emissão de 1.275g de CO2
Consumo de 10 kg de
petróleo
Consumo de 43,4 litros
de água
ETC…
ANÁLISE DE ECOEFICIÊNCIA FEE
METODOLOGIA
PARÂMETROS
CONSIDERADOS
IMPRESSÃO AMBIENTAL
Consumo de
energia
Consumo de energia
Emissões
IMPACTOS AMBIENTAIS
RELATIVOS
Consumo de
água
Emissões
Alto
Alternativa 3
Uso da terra
0.00
Recursos materiais
Potencial de risco
Potencial tóxico
Consumo de água
Uso
da
terra
Alternativa 2
Potencial
tóxico
Recursos
materiais
Potencial de
risco
Alternativa 1
Baixo
ANÁLISE DE ECOEFICIÊNCIA FEE
METODOLOGIA
CUSTOS TOTAIS
alto
baixo
PREÇO
EQUIPAMENTO
Alternativa 3
DISPOSIÇÃO
Alternativa 1
Alternativa 2
ENERGIA
ANÁLISE DE ECOEFICIÊNCIA FEE
METODOLOGIA
Impactos Ambientais
0,3
Alta ecoeficiência
Alt. 1
Alt. 2
1,0
Alt. 3
1,7
1,7
1,0
Impactos econômicos
0,3
RESULTADOS–ANÁLISE ECOEFICIÊNCIA
(DADOS ILUSTRATIVOS)
Target 2020
• Ecoeficiência – O Demarchi vem progredindo ao longo dos anos impulsionado principalmente pelo melhor desempenho ambiental.
RELEVÂNCIA DE IMPACTO
25%
24%
18%
17%
14%
1%
Energia
Recursos
Toxicidade
Emissões
Riscos
Uso da Terra
CENÁRIO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
EM CALDEIRA DE VAPOR
IMPLEMENTAÇÃO DE ECONOMIZADOR
REDUZINDO 6% CONSUMO DE GÁS NATURAL
IMPLEMENTAÇÃO DE ECONOMIZADOR
REDUZINDO 6% CONSUMO DE GÁS NATURAL
(VALORES FICTÍCIOS)
800,000
1.182 g CO2 eq / ton de produto
g CO22 Equivalente/UF
700,000
600,000
Fábrica Suvinil
500,000
Fábrica Fria III
400,000
Fábrica 05
300,000
Total = 410 ton CO2
Fábrica 04
200,000
Fábricas 03 e 06
100,000
Fábrica 01
0
2010
2011
2012
‘
Cenario
R$ = 74 mil/ano
CENÁRIO – ECONOMIZADOR
REDUÇÃO DE GAS NATURAL
6% de gás natural
635 casas
durante 1 ano
Energia
316.318 MJ
SEEBALANCE®
GERAÇÃO DE VAPOR
ESCOPO
OBJETIVO
Comparar o desempenho ambiental, social e econômico de
distintas alternativas no atendimento da função fornecer
combustível que garanta a geração de vapor (120
kgf/cm²) no site da empresa.
• Razões:
• Suportar a escolha de fontes de energia utilizadas pela empresa
• Promover a melhoria contínua do processo;
• Público-alvo: Limitado ao público interno da empresa
RESULTADOS
MATRIZ DE SOCIOECOEFICIÊNCIA
Social
CONCLUSÕES
MATRIZ DE SOCIOECOEFICIÊNCIA
• Carvão mineral: mais alto desempenho SEE
• Óleo BTE e Carvão Mineral: Ambiental
desfavorável
• Biomassa: Econômico desfavorável
• Gás Natural: Social desfavorável
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