NOTÍCIAS EM ZOOTECNIA Agroceres inicia venda de sêmen suíno geneticamente superior Empresa tem capacidade de produzir 1,1 milhão de doses do material por Eliane Silva Nesta quinta em Braço do Norte: Frente Parlamentar da Suinocultura debate planejamento do setor A empresa tem capacidade de abrigar 700 machos fornecedores de sêmen. A Agroceres PIC, empresa líder de mercado em genética suína com sede em Rio Claro (SP), iniciou em setembro a venda de doses de sêmen de sua nova Unidade Disseminadora de Genes (UDG), instalada em Fraiburgo, oeste de Santa Catarina. As doses de “genética líquida” são produzidas nas automatizadas instalações da UDG, que demandou um investimento de R$ 10 milhões. Segundo o diretor superintendente endente da empresa, Alexandre Rosa, a UDG é a maior e mais moderna unidade da América Latina e tem capacidade para abrigar 700 machos reprodutores, com uma produção anual de 1,1 milhões de doses de sêmen de animais de genes superiores, que agregam alto valor genético às granjas. Com isso, afirma o superintendente, o produtor ganha rentabilidade porque cria animais com mais velocidade de crescimento, mais eficiência na conversão alimentar e mais rendimento de carcaça. A Agroceres PIC é uma associação da empresa presa brasileira com a PIC (Pig Improvement Company), da Inglaterra. PECUÁRIA / SUÍNOS - 10/09/2013 http://revistagloborural.globo.com Mulher na Zootecnia Contribuindo para o Agronegócio Brasileiro Domingues (1998) relata que a Zootecnia, para a cultura latina, como ciência, nasceu em 1848, na França, no Isntituto Versailles com a criação de uma disciplina destinada ao estudo da criação animais domésticos. Desde a década de 1970, as mulheres, além de ocuparem espaços no cenário nacional, em profissões costumeiramente femininas, iniciaram a sua trajetória pela Zootecnia. Em 1975, 14% do total de Zootecnistas inscritos no CFMV/ CRMVs, número significativo se analisarmos, e 18% das mulheres brasileiras trabalhavam. t O crescimento da participação feminina no mercado de trabalho brasileiro, a partir da década de 1970, foi uma das mais marcantes transformações ocorridas no País. Em 1980, 26% das mulheres brasileiras trabalhavam; em 1990, 40%, chegando a 52%, em 2007. A Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS) a Associação Brasileira dos Criadores Criador de Suínos (ABCS), a Frente Parlamentar Mista da Suinocultura Nacional e a Frente Parlamentar da Suinocultura Catarinense, juntamente com o Sindicato Rural de Braço do Norte realizam nesta quinta-feira, quinta dia 12, às 14h, no CTG Estância do Vale, o 1º Encontro Nacional da Frente Parlamentar da Suinocultura. O município anfitrião do evento, berço da suinocultura catarinense, é referência no setor. De acordo com o presidente da ACCS Regional Sul, Adir Engel, o evento irá debater o planejamento para atender a demanda de grãos para o Estado através da Conab, avaliação do Projeto de Lei que inclui a carne suína na PGPM (Preço Mínimo) e a tramitação do Projeto de Lei da Integração. "Diversos municípios estarão representados no evento, produtores e lideranças irão debater as questões pertinentes ao abastecimento de grãos. Cerca de 45% da suinocultura independente provém é do Sul do Estado", descreve. Segundo Engel, o evento será um marco histórico para a região. Participam o evento o presidente da Frente Parlamentarr Mista da Suinocultura Brasileira, Deputado Federal Vilson Covatti, o presidente da Frente Parlamentar da Suinocultura Catarinense, Deputado Estadual Moacir Sopelsa, o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Suínos, (ABCS) Marcelo Lopes e o presidente p da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi. Hoje a suinocultura entra em uma nova realidade. A formalização da Frente Parlamentar de Santa Catarina. “Será um marco para o setor, pois acreditamos que as nossas noss demandas passarão a ser defendidas, atendidas e regulamentadas pela classe política. Tenho a convicção que esta Frente atuará não só em Santa Catarina, mas em âmbito nacional para que possamos ter uma melhor política da CONAB na distribuição de milho pra a o Estado, além do apoio também na formalização do preço mínimo e contratos de integração. O diferencial com a Frente é a participação conjunta do Sistema Cooperativista e das Agroindústrias. Dessa forma, os assuntos apresentados à Frente Parlamentar serão serã todos discutidos com o setor e só entrarão em pauta com o consenso de todos, fazendo com que a aprovação do pleito hora apresentado seja aprovado. Outro fator que nos deixa satisfeitos é o reconhecimento da bancada, obtivemos a aprovação por unanimidade por parte dos deputados à implantação desta importante Frente Parlamentar, por isso temos muito o que comemorar”, pontua o presidente da ACCS, Losivanio Luiz de Lorenzi.