32
EDITAIS
CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 29 DE ABRIL DE 2011
[email protected]
----- CONTINUAÇÃO DO BALANÇO
INSTITUIÇÃO ADVENTISTA SUL BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
CNPJ 76.726.884/0001-28
Rua João Carlos de Souza Castro, 562, Guabirotuba - Curitiba - PR
Título de Utilidade Pública Federal, conforme Decreto n.º 60.545 de 07 de abril de 1967- Registro no CNAS 058183/45
Associação sem fins lucrativos e econômicos, de caráter beneficente de assistência social, com atividade preponderante na área de Educação, conforme Estatuto Social. Registrado no Cons. Municipal de Educação e/ou Saúde e/ou Assistência Social,
Registrado no Cons. Municipal da Criança e do Adolescente, Registrado no Conselho Municipal do Idoso. Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEBAS), encaminhado pelo CNAS para o ME, onde se encontra em processo de análise.
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES
A Diretoria
1)
Examinamos as demonstrações contábeis da INSTITUIÇÃO ADVENTISTA
SUL BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL que compreende o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010, e as respectivas Demonstrações do
Superávit do Exercício, das Mutações do Patrimônio Líquido, e dos seus Fluxos de
Caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais
práticas contábeis e demais notas explicativas.
2)
Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis: A
administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas
no Brasil para Pequenas e Médias Empresas (NBC TG 1000), com a faculdade
conferida pela Resolução CFC 1.319/10, descrita na Nota Explicativa n° 5 às demonstrações contábeis, e pelos controles internos que ela (administração) determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis
livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.
3)
Responsabilidade dos auditores independentes: Nossa responsabilidade é a
de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em
nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais
de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos
auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter
segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção
relevante.
Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção
de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações
contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de
riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e
adequada apresentação das demonstrações contábeis da companhia para planejar
os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não
para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da
companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas
contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis
tomadas em conjunto.
Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para
fundamentar nossa opinião.
4)
Opinião sem ressalva Em nossa opinião as demonstrações contábeis acima
referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição
patrimonial e financeira da INSTITUIÇÃO ADVENTISTA SUL BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL em 31 de dezembro de 2010, o desempenho de
suas operações, e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de
acordo as práticas contábeis aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG
1000), com a faculdade conferida pela Resolução CFC n.º 1.319/10, que permitiu a
não alocação dos ajustes retrospectivos às informações correspondentes ao exer-
cício findo em 31 dezembro de 2009, apresentadas para fins de comparação, conforme descrito na nota explicativa nº 5 às demonstrações contábeis.
5)Outros Assuntos
Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior: Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2009, apresentados para fins
de comparação, foram anteriormente auditados por outros auditores independentes que emitiram relatório datado de 01 de abril de 2010, que não conteve qualquer
modificação.
Curitiba (PR), 15 de abril de 2011.
AUDISA AUDITORES ASSOCIADOS
CRC/SP 2SP “S” “PR” 024298
Ivan Roberto dos Santos Pinto Junior
CPF.: 566.878.500-91
CRC/RS “S” “PR” 058.252/O-1
CVM.: Ato Declaratório N.º 7710/04
FUNDAÇÃO MARANATA
DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
UNIÃO SUL BRASILEIRA
DA IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
CNPJ 79.080.602/0001-56
CNPJ 00.831.694/0001-09
Sede: Rua João Carlos de Souza Castro, 562 - Curitiba - PR
>EKWdZ/DKE/>KE^K>/K͗
BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO:
Regiões Administrativas: Associaçào Sul Riograndense, Associação Central Sul Riograndense, Missão Ocidental Sul Riograndense,
Associação Catarinense, Associação Sul Paranaense, Associação Norte Paranaense e Associação Central Paranaense
ZĄĚŝŽƐ͗EŽǀŽdĞŵƉŽͲ &Dϵϵ͘ϵ͖EŽǀŽdĞŵƉŽͲ &Dϵϲ͘ϵ͖EŽǀŽdĞŵƉŽ&DϭϬϰ͘ϵ͖EŽǀŽdĞŵƉŽ&DϭϬϲ͘ϱ͖EŽǀŽdĞŵƉŽDϲϯϬ
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO
( Em R$1)
( Em R$1)
ATIVO
PASSIVO
2.010
2.009
ATIVO
2.010
PASSIVO
2.009
2010
97.200.419
78.908.584
9.516.314
7.454.578
1.320.942
85.250.571
71.763.389
7.949.943
4.485.487
1.051.752
CIRCULANTE
Contas a Pagar
Provisões
Fundos em Confiança
Receitas Antecipadas
ATIVO NÃO CIRCULANTE
Realizável a Longo Prazo
Investimentos
Imobilizado
Intangível
105.686.268
279.896
600
105.305.187
100.585
85.016.584
81.976
600
84.864.111
69.896
TOTAL DO ATIVO
202.886.687
170.267.155
CIRCULANTE
Disponível
Contas a Receber
Estoques
Despesas Antecipadas
25.785.863
14.161.186
1.222.911
3.845.078
6.556.688
22.412.193
10.002.506
1.040.353
6.957.764
4.411.570
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Patrimônio Social
Superávit do Exercício
Verbas Disponíveis/Reserva
177.100.824
126.459.550
29.239.369
21.401.904
147.854.963
112.519.111
17.956.267
17.379.585
TOTAL DO PASSIVO
202.886.687
170.267.155
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
EM 31 DE DEZEMBRO
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
EM 31 DE DEZEMBRO
( Em R$1)
( Em R$1)
CIRCULANTE
Disponível
Contas a Receber
Despesas Antecipadas
ATIVO NÃO CIRCULANTE
Imobilizado
(-) Depreciação/Amort. Acum.
Intangível
TOTAL DO ATIVO
2009
2010
326.007
290.684
34.948
374
309.051
264.137
44.915
0
2.965.313
3.128.339
(2.500.807)
2.337.782
3.036.854
3.155.309
(2.456.809)
2.338.354
3.291.320
3.345.905
CIRCULANTE
Contas a Pagar
Provisões
2009
34.501
12.457
22.044
139.113
119.641
19.472
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Patrimônio Social
Superávit do Exercício
Verbas Disponíveis/Reserva
3.256.819
3.076.792
50.027
130.000
3.206.792
3.031.719
45.073
130.000
TOTAL DO PASSIVO
3.291.320
3.345.905
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
EM 31 DE DEZEMBRO
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
EM 31 DE DEZEMBRO
( Em R$1)
2010
2009
RECEITA BRUTA SERVIÇOS
De Serviços
Contribuições
Atividades Subsidiárias
De Doações/Subv./Outras
Doações Diversas
Subv. Organizações Adventista
131.095.649
123.465.419
7.630.229
4.291.192
2.668.244
1.622.948
113.974.783
107.276.880
6.697.904
3.480.336
2.415.196
1.065.139
SUPERÁVIT BRUTO
135.386.840
117.455.119
(112.747.644)
(
6 )
(49.603.237)
(5.915.493)
(36.270.081)
(307.098)
(16.334.438)
(4.317.298)
(101.933.997)
( 0 933 99 )
(43.507.496)
(4.956.130)
(32.937.291)
(441.688)
(15.655.294)
(4.436.098)
RESULTADO OPERACIONAL BRUTO
22.639.196
15.521.122
Patrimoniais e Financeiras
Outras Receitas
Outras Despesas
5.552.532
3.586.568
(2.538.927)
4.422.975
3.010.519
(4.998.350)
RESULTADO OPERACIONAL
29.239.369
SUPERÁVIT DO EXERCÍCIO
17.956.267
29.239.369
2009
31.107.146
29.239.369
1.863.814
3.963
18.851.139
17.956.266
989.820
(94.947)
(5.006.535)
(1.768.254)
(2.969.090,46)
(269.190)
1.247.530
560.086
953.816
(266.372)
2010
Superávit Líquido Ajustado
Superávit do Exercício
Depreciação/Amort. Do Imobilizado
Provisão para Devedores Duvidosos
(Aumento)Redução do Ativo
Contas a Receber
Estoques
Despesas do Exercício Seguinte
Aumento(Redução) do Passivo
(-)
OPERACIONAIS
( ) DESPESAS
S S SO
CO
S
Despesasl com Pessoal
Encargos Sociais e Previd.
Administrativas e Gerais
Encargos Tributários
Assistência e Orientação Social
Outorg. Organização Adventista
2010
ATIVIDADES OPERACIONAIS
17.956.267
Contas
Co tas a Pagar
aga
Receitas Antecipadas
Fundos em Confiança
Outras Obrigações
Caixa Líquido das Ativ. Operacionais
3.362.168
(2.790.426)
4.140.685
0 685
2.145.118
(3.112.687)
189.051
29.462.780
(
(11.477)
)
(273.648)
(2.551.807)
46.507
17.308.243
(22.002.642)
(332.936)
(22.335.578)
(14.525.106)
(320.445)
4.197
(14.841.354)
17.994
17.994
0
0
(7.145.196)
71.763.389
78.908.584
(2.466.890)
69.296.499
71.763.389
RECEITA BRUTA SERVIÇOS
De Serviços/Vdas./Contrib.
Serviços de Comunicação
De Doações/Subv./Outras
Doações Diversas
Subv. Organizações Adventista
773.058
773.058
615.539
40.369
575.170
SUPERÁVIT BRUTO
(-) DESPESAS OPERACIONAIS
Despesasl com Pessoal
Encargos Sociais e Previd.
Administrativas e Gerais
Encargos Tributários
Assistência e Orientação Social
RESULTADO OPERACIONAL BRUTO
ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS
(Acréscimo) Redução no Imobilizado
(Acréscimo) Redução no Intangível
(Acréscimo) Redução no Diferido
Caixa Líquido nas Ativ. De Investimentos
ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS
Recebimento/Liquidaçào de Empréstimos
Caixa Líquido nas Ativ. Financiamentos
Patrimoniais e Financeiras
Outras Receitas
Outras Despesas
RESULTADO OPERACIONAL
VARIAÇÃO LÍQUIDA NAS DISPONIBILIDADES
SALDO INICIAL DE CAIXAS E EQUIVALENTES
SALDO FINAL DE CAIXAS E EQUIVALENTES
2009
SUPERÁVIT DO EXERCÍCIO
2010
768.986
768.986
543.460
47.634
495.827
1.388.598
1.312.447
(1.676.707)
(521.685)
(133.817)
(771.097)
(68.646)
(181 461)
(181.461)
(1.512.594)
(489.045)
(126.698)
(696.375)
(67.624)
(132 853)
(132.853)
(288.109)
(200.148)
24.079
334.388
(20.331)
21.886
270.404
(47.070)
50.027
45.073
50.027
45.073
88.899.823
32.849.246
Incorporação Superávit Exercício Anterior
Superávit do Exercício
Constituição de Verbas Disponíveis/Reservas
Cisão/Fusão
Saldos em 31 de dezembro de 2009
32.849.246
(32.849.246)
17.956.267
(3.368.003)
(5.861.955)
112.519.111
17.956.267
17.956.267
Incorporação Superávit Exercício Anterior
Superávit do Exercício
Constituição de Verbas Disponíveis/Reservas
6.493
126.459.551
29.239.369
Saldos em 31 de dezembro de 2008
14.011.582
135.760.651
3.368.003
17.379.585
17.956.267
(5.861.955)
147.854.962
4.022.319
29.239.369
-
21.401.904
6.493
177.100.824
Incorporação Superávit Exercício Anterior
Superávit do Exercício
Reversão de Verbas Disponíveis/Reservas
Saldos em 31 de dezembro de 2009
Incorporação Superávit Exercício Anterior
Superávit do Exercício
Constituição de Verbas Disponíveis/Reservas
Saldos em 31 de dezembro de 2010
DAVI CONTRI
Tesoureiro
DAVI CONTRI
Presidente
HOMERO RIBAS NEMES
Técnico em Contabilidade
C N P J 09.263.496/0001-60 — Curitiba-PR
CIRCULANTE
Caixa e equivalentes de Caixa
TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE
TOTAL DO ATIVO
2010
2009
2.022
2.022
2.022
3.633
3.633
3.633
(As notas explicativas integram
R$
NÃO CIRCULANTE
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
Empréstimos de Empresas Ligadas
TOTAL DO PASSIVO NÃO CIRCULANTE
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital Social
Prejuízos Acumulados
TOTAL PATRIMÔNIO LÍQUIDO
TOTAL DO PASSIVO
o conjunto das demonstrações contábeis)
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO MÉTODO INDIRETO
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
PREJUÍZODOEXERCÍCIO
PrejuízoAjustado
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
Empréstimos com Empresas Ligadas
CaixaLíquidoUsadonasAtividadesdeFinanciamento
REDUÇÃO / AUMENTO LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA:
Caixa e equivalente de caixa no início do período
Caixa e equivalente de caixa no fim do período
Variaçãonosaldodedisponibilidades
(1.768)
(1.768)
(270)
(270)
156
156
(1.612)
3.633
2.022
(1.612)
36
36
(234)
3.867
3.633
(234)
SALDOS EM 01/Jan./09
PREJUÍZO DO EXERCÍCIO
AUMENTO DO CAPITAL SOCIAL
SALDOS EM 31/Dez./09
PREJUÍZO DO EXERCÍCIO
SALDOS EM 31/Dez./10
PREJUÍZOS
ACUMULADOS
(79.060.735)
(270)
0
(79.061.005)
(1.768)
(79.062.773)
701
701
545
545
79.064.093 79.064.093
(79.062.773) (79.061.005)
1.320
3.088
2.022
3.633
DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS
Despesas Administrativas
Despesas Financeiras
Outras Despesas Operacionais
RESULTADO OPERACIONAL
RESULTADO ANTES DA PROVISÃO PARA O
IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL
RESULTADO DO EXERCÍCIO
R$
PERÍODO
01/Jan./10
01/Jan./09
a
a
31/Dez./10
31/Dez./09
(1.768)
(270)
(1.510)
(36)
(258)
(234)
0
0
(1.768)
(270)
(1.768)
(1.768)
(270)
(270)
DAVI CONTRI
Presidente
RELATÓRIODOSAUDITORESINDEPENDENTESSOBREASDEMONSTRAÇÕESCONTÁBEIS
R$
LUCROS OU
CAPITAL
SOCIAL
79.064.093
0
0
79.064.093
0
79.064.093
2009
(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)
(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)
DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
EVENTOS
2010
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
R$
PERÍODO
01/Jan./10
01/Jan./09
a
a
31/Dez./10
31/Dez./09
TOTAL
3.358
(270)
0
3.088
(1.768)
1.320
Ilmos. Srs.
ACIONISTAS E DIRETORES da MVSO PARTICIPAÇÕES S.A. Curitiba - PR
Examinamos as demonstrações contábeis da MVSO PARTICIPAÇÕES S.A., que compreendem o balanço patrimonial
em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos
fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais
notas explicativas.
Responsabilidade da Administração Sobre as Demonstrações CONTÁBEIS
AadministraçãodaCompanhiaéresponsávelpelaelaboraçãoeadequadaapresentaçãodessasdemonstraçõescontábeis
deacordocomaspráticascontábeisadotadasnoBrasilepeloscontrolesinternosqueeladeterminoucomonecessáriospara
permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude
ou erro.
Responsabilidade dos Auditores Independentes
Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa
auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o
cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter
segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a
execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados
nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação
dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro.
Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas
circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia.
Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas
contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em
conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.
Opinião
Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos
relevantes, a posição patrimonial e financeira da MVSO PARTICIPAÇÕES S.A. em 31 de dezembro de 2010, o
desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas
contábeis adotadas no Brasil.
OUTROS ASSUNTOS
AUDITORIA DOS VALORES CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO ANTERIOR
Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2009, apresentados para fins de comparação,
foram anteriormente auditados por outros auditores independentes que emitiram relatório datado de 19 de março de 2010,
que não conteve nenhuma modificação.
Curitiba, 25 de março de 2011.
SETTE AUDITORES INDEPENDENTES S/S
Luiz Eduardo Ronskoski
CRC-PR Nº 006.578/O-0
CONTADOR CRC-PR Nº 44.768/O-3
___________________
_______________________
MARCELOPIZANI
NÉLIAGOMESNOGUEIRA
DIRETOR GERAL
CONTADORA
CRC/PR – 033908-O8
arte editora jornal do estado ltda.
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Valores em R$)
NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONAL
A sociedade tem como atividade a prestação de serviços de intermediação de negócios relacionados à comercialização
de veículos automotores, peças e acessórios em geral, bem como de intermediação para obtenção de financiamentos,
operações de arrendamento mercantil, de seguros e serviços de despachantes, perante as respectivas instituições
autorizadas no mercado, podendo participar em outras sociedades.
NOTA 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
As demonstrações contábeis da Sociedade foram elaboradas e estão sendo apresentadas, de acordo com práticas
contábeis adotadas no Brasil, observando as diretrizes contábeis emanadas da legislação societária (Lei nº 6.404/76)
que incluem os novos dispositivos introduzidos, alterados e revogados pelas Leis nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007
e nº 11.941, de 27 de maio de 2009 (Conversão da Medida Provisória nº 449/08).
NOTA 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS
a) Classificação de Itens Circulantes e Não Circulantes
No Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses
são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12
meses são classificados como itens não circulantes.
b) Apuração do Resultado
O resultado é apurado pelo regime de competência. Os rendimentos e encargos incidentes sobre os Ativos e Passivos
Circulantes estão reconhecidos no resultado.
c) Caixa e Equivalentes de Caixa
São classificados como caixa e equivalentes de caixa, numerário em espécie, depósitos bancários disponíveis e valores
em aplicações de liquidez imediata.
d) Demais Passivos
Demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis e, quando aplicável, atualização em base pró rata-die.
NOTA 4. CAPITAL SOCIAL
O Capital social subscrito, totalmente integralizado é composto por 79.064.093 (setenta e nove milhões, sessenta e
quatro mil, noventa e três) ações ordinárias nominativas com valor nominal de R$1,00 cada, pertencentes inteiramente
a acionistas domiciliados no país, totalizando a importância de R$ 79.064.093 (setenta e nove milhões, sessenta e quatro
mil, noventa e três reais).
20.783
284.919
264.137
248.577
248.577
Total
106.600
3.161.719
23.400
45.073
-
130.000
3.206.792
(248.577)
45.073
(23.400)
3.031.719
45.073
45.073
50.027
-
(45.073)
50.027
-
-
3.076.792
50.027
130.000
3.256.819
LUCIANO RODRIGO BARBOSA SANCHES
Tesoureiro
HOMERO RIBAS NEMES
Técnico em Contabilidade
NOTAS EXPLICATIVAS S DEMONSTRAÕES CONTÁBEIS DO EXERCCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009.
PASSIVO
R$
2.806.542
NOTA 01 CONTEXTO OPERACIONAL
A FUNDAO tem por fins a atuao no campo da comunicao social visando a defesa e promoo
da cidadania, da dignidade, do bem-estar da pessoa humana, promoo da cultura e divulgao do
conhecimento comunidade mediante e principalmente:
I- criao, manuteno e operao de emissoras de radiodifuso sonora e/ou de sons e/ou outros meios
de comunicao, observadas as prescries legais;
II- a produo e a veiculao de aes e programas cvicos, informativos, educativos, culturais,
morais, evanglicos e de sade, entre outros;
III- desenvolvimento de tecnologias auxiliares e complementares dos mtodos convencionais de
ensino;
IV- colaborao com entidades pblicas e privadas em aes e programas de interesse comunitrio,
de promoo social, educacional e cultural;
V- instituio de bolsas de estudo, estgios, programas suplementares de assistncia a estudantes ou
a pesquisadores que possam contribuir para a consecuo dos objetivos da FUNDAO;
VI- promoo de cursos, simpsios, conferncias, seminrios, convenes e congressos, que tenham
como tema de estudo questes relacionadas com os seus objetivos;
VII- promoo, agenciamento e a distribuio do material que produzir ou desenvolver , visando a
interao dos meios de comunicao social.
1 As emissoras de radiodifuso e televiso da FUNDAO tero as denominaes de fantasia
escolhidas pelo Conselho de Curadores e registradas na forma da Lei.
2 A FUNDAO no remunera, no distribui lucros, bonificaes ou vantagens aos componentes
dos rgos estatutrios, constantes do Captulo VII.
3 A FUNDAO poder instalar
, manter, operar e explorar servios, departamentos e estabelecimentos
consentneos com seus fins em todo territrio nacional.
4 Para a consecuo de seus fins a FUNDAO poder operar mediante convnios, acordos ou
contratos com outras entidades.
NOTA 02 APRESENTAO DAS DEMONSTRAÕES
Na elaborao das demonstraes financeiras de 2010, a Entidade adotou a Lei n 11.638/2007, Lei
n. 11.941/09 que alteraram artigos da Lei n. 6.404/76 em aspectos relativos elaborao e
divulgao das demonstraes financeiras.
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO
ATIVO
(82.527)
CRC/PR 11029/0-2
CRC/PR 11029/0-2
MVSO PARTICIPAÇÕES S/A
(80.809)
(1 718)
(1.718)
DIRETORIA
DIRETORIA
MARLINTON SOUZA LOPES
Presidente
(26.548)
264.137
290.684
Superávit (Déficit) do
Verbas
Exercício
Disponíveis/Reservas
Total
(17.956.267)
29.239.369
(4.022.319)
Cisão/Fusão
Saldos em 31 de dezembro de 2010
VARIAÇÃO LÍQUIDA NAS DISPONIBILIDADES
SALDO INICIAL DE CAIXAS E EQUIVALENTES
SALDO FINAL DE CAIXAS E EQUIVALENTES
Patrimônio Social
Discriminação
Superávit (Déficit) do
Verbas
Exercício
Disponíveis/Reservas
Saldos em 31 de dezembro de 2008
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS
Recebimento/Liquidação de Emprestimos
(=) Disponibilidades Líquidas Geradas nas
Atividades de Financiamento
-
61.744
( Em R$1)
( Em R$1)
Patrimônio Social
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS
(Acréscimo) Redução no Investimento
(Acréscimo) Redução no Imobilizado
27.542
(Acréscimo) Redução no Intangível
(=) Disponi. Líquidas geradas nas
Atividades de Investimento
27.542
45.073
72.615
(19.004)
2.566
(38.005)
(1.500)
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31 DE DEZEMBRO
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31 DE DEZEMBRO
Discriminação
2009
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
Superávit do Exercício
50.027
Depreciação / Amortiz. do Imobilizado
43.999
Provisão Para Devedores Duvidosos
(6.179)
Aumento/Redução Contas a Receber
16.145
Aumento/Redução Despesas Antecipadas
(374)
Aumento/Redução Fornec e Provisões
(104.613)
Aumento/Redução Fundos e Antecipações
(=) Caixa Líquido Proveniente das
Atividades Operacionais
(994)
NOTA 03 RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS
A Entidade observa o princpio contbil da competncia para o registro de suas transaes, combinado
com as seguintes prticas contbeis:
a) Apresentao das contas: os ativos realizveis e os passivos exigveis com prazos
inferiores a 365 dias, esto classificados como circulante.
b) Apurao do resultado: as receitas, custos e despesas, foram contabilizados separadamente,
de acordo com a sua natureza e esto apropriadas ao resultado do exerccio.
c) Critrios de avaliao das principais contas:
c.1) Aplicaes de Liquidez Imediata: As aplicaes financeiras esto demonstradas
pelos valores originais aplicados, acrescidos dos rendimentos pr-rata at a data do balano;
c.2) Ativo No Circulante (Imobilizado e Intangvel): Registrado ao custo de aquisio,
corrigido monetariamente at 31 de dezembro de 1995. A depreciao calculada pelo mtodo linear ,
s taxas que levam em considerao a vida til estimada dos bens.
NOTA 04 RESULTADO DO EXERCCIO
As receitas refletem valores nominais relativos a servios e contribuies e nela esto includos, alm
dos valores referidos, outros provenientes de doaes, subvenes de entidades congneres e de
poderes pblicos, num montante de R$ 1.747.065 sendo R$ 773.058 caracterizadas como operacionais
nos servios de comunicao e R$ 974.006 como operacionais no vinculadas s atividades sociais
e assistenciais e a conseqente aplicao dos recursos na manuteno e desenvolvimento de seus
objetivos institucionais, cujo montante representou R$ 1.697.038 produzindo um supervit no exerccio
de R$ 50.027.
NOTA 05 DOAÕES DIVERSAS
O montante total recebido no ano de 2010 a ttulo de Doaes foi de R$ 40.369, sendo R$ 36.980 de
pessoas fsicas e R$ 3.389 de pessoas jurdicas.
NOTA 06 DISTRIBUIO DE RESULTADOS
A FUNDAO no distribuiu resultados, dividendos, bonificaes, participaes ou parcelas do seu
patrimnio sob nenhuma forma ou pretexto, bem como, seus dirigentes, conselheiros, scios e demais
benemritos, no perceberam vantagens ou benefcios, por qualquer forma ou ttulo, em razo das
competncias, funes ou atividades que lhes fossem atribudas pelos respectivos atos constitutivos,
no exerccio de 2010.
DIRETORIA
LUCIANO RODRIGO BARBOSA SANCHES
Tesoureiro
HOMERO RIBAS NEMES
Tcnico em Contabilidade
CRC/PR 11029/0-2
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