Logística e Transporte Internacional – Por Carlos Maia
© Prof. Carlos Maia
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Formação
Acadêmica:
Graduado em Gestão de
Recursos Humanos pela
UNIP.
Pós-Graduando em
Administração Avançada de
Empresa e Negócios pela UNIP.
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Cursou
também...  Focus Financial Management Series pela
Harvard University Graduate School of
Business Administration.
 Strategic Alliance Program pela
The Wharton School University of
Pennsylvania.
 Foundation of Leadership pela Disney
University Professional Development
Program.
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Experiência  Empresário: Captação de Negocios e
Fornecedores Internacionais (CDA
Profissional:
Consulting).
 Consultor: Avaliação de Mercados,
Desenvolvimento de Novos Negócios,
Análise de Viabilidade Econômica e
Planejamento Estratégico.
 Professor: Pós-Graduação - áreas de
Marketing Internacional e Logística
Internacional. (UNIP).
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 Nos Estados Unidos: Administrou US
Computer Inc. e United Information
Systems Inc.
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Experiência Durante minha vida profissional visitei:
Profissional: Argentina, Aruba, Alemanha, Áustria, Bimini,
Bélgica, Brasil, Bolívia, Costa Rica, Coréia do
Sul, Curaçao, China, Estados Unidos da
América, Franca, Guatemala, Honduras,
Hong-Kong, México, Nicarágua, Nassau,
Panamá, Paraguai, Republica Dominicana,
Uruguai, Venezuela, Suíça, Taiwan,
Tchecoslováquia.
Participei de Empreendimentos Nestes
Paises:
Brasil, Estados Unidos da América, Panamá,
Paraguai, Hong-Kong e Tchecoslováquia.
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Trabalhos Brasil – Livro de Literatura,
Romance e Auto-Ajuda
Publicados:
 Harnuphis e a Dança das Chuvas,
2005.
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Logística e Transporte Internacional
Estratégia de ensino:
O curso se realizará através do equilíbrio entre
Teoria e prática, desenvolvido por meio do uso da
apostila, projeções de slides, filmes, forum aluno-aluno,
aluno-professor-aluno, exposições e discussões de casos,
utilizando: aulas expositivas, aulas reflexivas com análise
de casos, seminário, vídeos, debates.
A exposição será feita por meio de colocação dos
pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida
de apresentação por parte do professor. Para todas as
exposições e para todos os pontos poderão ser utilizados
apresentações de casos práticos.
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Logística e Transporte Internacional
Objetivo:
Contextualizar a função organizacional de Logística e
Transporte Internacional, seu papel no mercado competitivo global, onde
trocas comerciais são diretamente influenciadas por características
socioculturais regionais e exigem dos profissionais da área a capacidade
de interagir e apreender as especificidades de ambientes diferenciados e
complexos. Direcionar o pensamento do estudante para a percepção
crítica e produtiva da:
 Complexidade,
 Dinâmica dos mercados globalizados,
 Atualidade,
 Disponibilidade e necessidade de uso de ferramentas da Gestão
Digital,
 Efeitos diretos e indiretos no ambiente organizacional.
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LOGÍSTICA E TRANSPORTE INTERNACIONAL
• Logística, em 4 palavras...
“Eu quero!”
“Aqui Está!”
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Logística e Transporte Internacional
Colocar o
PRODUTO
no País e Lugar certo,
Hora, Quantidade e Freqüência Certa,
a Preço Competitivo.
=
LOGÍSTICA INTERNACIONAL
Também conhecida como
Gestão Internacional da Cadeia de Suprimentos
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BEM VINDO AO MUNDO
ONDE A LOGÍSTICA
É TUDO
Fullfilment, Procurament,
Instalações Fisicas, Transportes,
Distribuição, Transferências,
Instalações Virtuais...
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LOGÍSTICA E TRANSPORTE INTERNACIONAL
O mundo onde:
Criatividade, Ousadia,
Determinação e Intuição,
Perseverança, Continuidade,
Jogo de Cintura, Experiência
e Improviso...
... É O DIFERENCIAL !
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EMPRESATESTE – © Prof. Carlos Maia
Fluxo Logístico – Atendimento Macro-Região 1
Cross Docking
Ou Armazenagem
RR
Indústria
AM
CD Manaus
AC
Alternativas de Armazenagem
RO
MT
1) Envio para Filial(is)
2) Depósito Fechado
3) Armazém Geral
Cross Docking
Ou Armazenagem
CD Porto Velho
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Fluxo Logístico – Atendimento Macro-Região 2
Cross Docking
Ou Armazenagem
Cross Docking
Ou Armazenagem
Indústria
CDA Belém
CD Manaus
AP
PA
Alternativas de Armazenagem
1) Filial
2) Depósito Fechado
3) Armazém Geral
CE
MA
PI
RO
RN
PB
PE
BA
AL
SE
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Fluxo Logístico – Atendimento Macro-região 3
Cross Docking
Ou Armazenagem
Cross Docking
Ou Armazenagem
Indústria
CD Manaus
CDA Goiânia
Alternativas de Armazenagem
DF
GO
1) Filial
2) Depósito Fechado
3) Armazém Geral
MG
MS
SP
ES
RJ
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Fluxo Logístico – Atendimento Macro-região 4
Cross Docking
Ou Armazenagem
Indústria
CD Manaus
Cross Docking
Ou Armazenagem
Alternativas de Armazenagem
1) Filial
2) Depósito Fechado
3) Armazém Geral
PR
SC
RS
SP
CDA São Paulo
Marketing “Mix” Internacional
O Marketing “mix” Internacional é o conjunto equilibrado e
complementar dos diferentes “mixes”, estruturados de maneira
planejada, culturalmente coerente, e dinamicamente gerenciada
para uma solução alem das fronteiras tradicionais de um mercado
nacional:
Marketing Mix Internacional
=
PRODUTO
+
PREÇO
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+
PROMOÇÃO
+
LUGAR /
LOGÍSTICA
+
PODER
+
RELAÇÕES
PÚBLICAS
A Arte de Vencer – Por Carlos Maia – Inspirada em Sun Tzu
Preço
Controller
Produto
Promoção
Logistica
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A Arte de Vencer – Por Carlos Maia – Inspirada em Sun Tzu
When - Quando...! ?
Céu
What – o Que?
Forma – Missão
Lider
Why – Por que?
Who – Quem?
How – Como?
Terra
Where – Onde?
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Lei
LOGÍSTICA E TRANSPORTE INTERNACIONAL
• O Principal desafio da Logística na Empresa da
atualidade, é encontrar além de uma idéia e do
razoável... o lógico, comprável, útil, necessário e
ao mesmo tempo, duplicável em alta escala!
• O Lógico, como no Grego “logos”, representa:
• a palavra
• a razão
• O Lógico para a logística é a atuação máxima e
integrada de todos os recursos e das ferramentas
de gestão digital, aplicado ao atendimento da
demanda do cliente.
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LOGÍSTICA E TRANSPORTE INTERNACIONAL
• O lógico em cada segmento de negócio, é
uma variável. Não é uma constante. Mesmo
assim tem que ser administrado e quase
sempre é previsível.
• Quanto maior a razão e administração da
previsibilidade, menor o custo e maior o
resultado para a empresa.
• Mais competitividade é uma resultante da
maximização do emprego da logística.
• Just-in-Case soma ao Just-in-Time
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LOGÍSTICA E TRANSPORTE INTERNACIONAL
• Logística é tambêm...
• Inspirar, Aprender, Criar, Ensinar, Propor,
Discutir, Inventar, Provocar, Liderar,
Campartilhar.
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De quem é a culpa?
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Fluxo de Movimentação
Matéria-Prima
-
Matéria-Prima
Lixo
Loja (Varejo)
Jazidas
Moagem
Movimentação
Carregamento
Depósito
Manufatura B
Matéria-Prima
Consumidor Final
-
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Jazidas
Moagem
Movimentação
Carregamento
A Evolução Logística
Fragmentação
(1960)
Previsão de demanda
Compras
Planejamento de Requerimentos
Planejamento de Produção
Estoque de Manufatura
Armazenagem
Transporte
Manipulação de Materiais
Embalagem Industrial
Estoque de Produtos Acabados
Planejamento de Distribuição
Planejamento de Pedido
Integração em
Desenvolvimento
(1980)
Integração Total
(2000)
Gerência de
Materiais
Distribuição Gestão
Física
Digital
L
O
G
Í
S
T
I
C
A
EVOLUÇÃO DO CONCEITO LOGÍSTICO
Década 70
- Marketing de massa
(início)
- Transporte
- Armazenagem
- Transferências
- Alternativa italiana para
fazer frente a ação sindical
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EVOLUÇÃO DO CONCEITO LOGÍSTICO
Década 80
- Logística integrada
- Vários armazens
Década 90
- Distribuição direta
- Serviço ao cliente
- Marketing direto
- Depositos menores em varios lugares-CD
- Participação/União Fundamental do
Marketing, na Logística.
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EVOLUÇÃO DO CONCEITO LOGÍSTICO
Dias atuais
- Distribuicao eletronica (fedex)
- Estoques sobre medida –
apartir do pedido (Dell)
- Busca por estoque zero (Nike)
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CENÁRIO
Transformação:
Mundo e Mercados
● Década 50
- Reforma pós-guerra
- Início do desenvolvimento das marcas
● Década 60
- Anos dourados / consumo
- Marketing de massa (início)
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CENÁRIO
Transformação:
Mundo e Mercados
● Década 70
- Crise do petróleo
- Início do processo qualidade
- Alternativa italiana contra atuação dos sindicatos
● Década 80
- Micro informática
- Marketing
- Nova visão do marketing
Diferenciação de vendas e propaganda
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CENÁRIO
● Década 90
- Logística
- Competitividade
- Segmentação
- Nichos
- Posicionamento
- Marketing Relacionamento
- Comunicação Intensa
- Queda de barreiras e fronteiras
- Distribuição direta
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Transformação:
Mundo e Mercados
LOGÍSTICA INDUSTRIAL
“A ARTE DE ADMINISTRAR O FLUXO DE
MATERIAIS E PRODUTOS DA FONTE PARA O
USUÁRIO”
A) Administração de materiais e
B) Distribuição Física
OBRIGATORIAMENTE
Define posição e
Responsabilidades na organização.
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LOGÍSTICA E TRANSPORTE INTERNACIONAL
ATIVIDADES RELACIONADAS À LOGÍSTICA
• Serviço ao cliente;
• Previsão de vendas;
• Intalações Fisicas
• Onde quer que a empresa negocie seus produtos;
• Sistemas de Hardware e Software de Informatica
• Exceto dados, que é de responsabilidade da Controladoria;
• Localização da fabrica;
• Comunicação / informação – Incluindo Internet, Intranet e Extranet;
• Suprimentos;
• Planejamento da população;
• Ordem da produção;
• Movimento de material;
• Armazenagem;
• Embalagem;
• Transportes;
• Movimentação de devolução;
• Destinação de sucatas (obsoletos).
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LOGÍSTICA
…exemplos:
● Quem lida com:
a) Compras
b) Matéria-prima
c) Produto
d) Cliente
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-> Procurement
-> Produção
-> Operações
-> Comercial
LOGÍSTICA
VISÕES
● Procurement
Pesquisa de Preços
Compras
Credenciamento de Fornecedores
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● Produção:
- Instalações
- Posicionamento geográfico
- Maquinas e Equipamentos
- Matérias-primas
- Insumos
- Produtos acabados
VISÕES
LOGÍSTICA
Produção:
- Instalações
- Posicionamento geográfico
- Maquinas e Equipamentos
- Matérias-primas
- Insumos
- Produtos acabados
Comercial:
- Telemarketing
RMA
Suporte a entrega
- Pos-Venda
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TRANSPORTE
● Geografias
a) Brasil e o Mundo;
b) Traçado Rodoviário, Geografia, Rios, Mares e
Espaço Aéreo;
c) Linhas Aéreas, Marítimas e Rodoviárias
(Nacionais e Internacionais)
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• Meios de Transporte
• Terrestre
Carro, Caminhão, Ônibus, Moto...
• Marítimo
Barco, Balsa, Navio, Submarino...
• Aéreo
Avião, Balão, Foguete, Helicóptero
• Duto
Oleoduto, Aqueduto, Gasoduto
• Cabo
Rede Elétrica, Rede Digital (Internet, Telefone.)
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DISTRIBUIÇÃO
Gerencia de Negocios (Diretor Comericial)
- Distribuição Comercial
- define canais de distribuição
LOGÍSTICA
- Distribuição física
- define modelos de distribuição
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As Estratégias de Logística Internacional
Estratégias de Distribuição - Os Canais:
Canal direto
Produtor
Consumidor
Canais indiretos
Produtor
Produtor
Produtor
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Agentes
Varejista
Consumidor
Atacadista
Varejista
Consumidor
Atacadista
Varejista
Consumidor
PLANOS DE MARKETING
Demanda prevista
Líder / Marketing
Imaginam/Divulgam
Comercial / Logística
Fazem
Marketing
Atender desejos clientes
Logística
Realiza Ação
Surgem problemas de vendas
Lider (Produto) + Diretoria Comercial
Necessidades de ajuste fino
Marketing e logística
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DEFINIÇÃO DE CONCEITOS
PROCESSO
Grupo de atividades que, em conjunto, produzem
Um resultado de valor ao cliente.
SISTEMA
Conjunto de partes, coordenadas entre si, de modo
Que concorram para um certo resultado.
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DEFINIÇÃO DE CONCEITOS
ESTRATÉGIA
Planejar recursos para atingir resultados (meta/objetivo)
TÁTICA
Executar estratégias com recursos previstos (operação)
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DEFINIÇÃO DE CONCEITOS
MARKETING
Divulgação e apresentação da Estratégia e da atividade comercial;
Apresentada em documentos vira planejamento estratégico
TEORIA TRADICIONAL (plano de MKT)
Alta administração expõem a estratégia
Segundo escalão seleciona as táticas.
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DEFINIÇÃO DE CONCEITOS
TEORIA MODERNA
● A estratégia deve ser desenvolvida a partir do
Conhecimento e envolvimento na tática, do negócio em si;
● A tática deve determinar a estratégia de marketing;
● Deve ser desenvolvida de baixo para cima e não o
contrário.
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MKT de Guerra II
Al Rier & Trout
É necessário FERRAMENTAS para
PREVISÕES
RISCOS
CENÁRIO
E Soluções integradas para administração de:
Suprimentos
Movimentação de produção
Tecnologia de informação
Armazenagem
Transporte
Distribuição
Visando: REDUÇÃO DOS ESTOQUES ATÉ O NÍVEL 0
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REFLEXÃO
...entre 1870 e 1920, o custo de distribuição de
produtos
supérfluos
de
primeira
quase
necessidade
triplicou,
enquanto
e
os
custos de produção caíram um quinto.
Portanto, o que estamos economizando em
produção, estamos perdendo em distribuição.
RALPH BORSONDI
The Distribution Age, 1929
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As Estratégias de Logística Internacional
As Cinco Dimensões Chaves da Estratégia Internacional:
Uma Análise Integrada
5. Mudanças
organizacional
3. Posicionamento
estratégico internacional
1. Recursos humanos com
capacidade gerencial
internacional
2. Estrategia de relacionamento
internacional
4. Segmentação de mercado internacional
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As Estratégias de Logístoca Internacional
As Cinco Dimensões Chaves da Estratégia Internacional:
Uma Análise Integrada
1. Capacidade Gerencial com foco
internacional.
É necessário que a empresa busque para seus cargos diretivos
profissionais com mentalidade e vivência internacional.
2. Estratégia de relacionamento
cooperativo.
O relacionamento cooperativo entre empresas no mercado
internacional permitem que uma organização possa ampliar
seu conjunto de recursos e capacidade necessidade à
obtenção de uma alta performance.
3. Posicionamento estratégico.
A empresa deve conseguir entregar um valor diferenciado
aos olhos dos clientes, ou seja, superior ao dos competidores.
4. Segmentação
internacional.
As empresas devem buscar uma inserção naqueles
segmentos mais atrativos, ou seja, aqueles que apresentam
altas taxas de crescimento e que combinem com os recursos,
capacidade e tecnologia da organização.
de
mercado
5. Mudanças organizacionais.
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A organização necessita desenvolver uma grande capacidade
que lhe permita perceber e reagir de maneira rápida e flexível
às mudanças peculiares à cada mercado estrangeiro.
As Estratégias de Logística Internacional
A Nova Ordem: Colaboração
 A globalização dos mercados é o principal fator que afeta a competitividade
das empresas. Ela traz uma série de implicações para as organizações, quer
seja em sua dimensão produtiva quer seja na dimensão financeira. Dessa
maneira, para que as empresas possam construir uma posição competitiva
diferenciada e sustentável, existem algumas estratégias para concorrer de
forma bem sucedida. Basicamente apresentam-se duas alternativas: competir
ou colaborar.
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As Estratégias de Logística Internacional
A Nova Ordem: Colaboração
O Multilateralismo e a OMC
 A Organização Mundial do Comercio - OMC é o único fórum existente para
as nações em desenvolvimento negociarem relações comerciais, em
condições de equilíbrio em relação aos países desenvolvidos. Atualmente,
75% dos países membros da OMC são nações em desenvolvimento.
 A OMC tem como objetivo manter o equilíbrio comercial entre as nações,
evitando que os países mais poderosos se utilizem de taxações exorbitantes
que limitam o poder de negociação das nações subdesenvolvidas ou em
desenvolvimento.
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As Estratégias de Logística Internacional
A Nova Ordem: Colaboração
A Colaboração na Dinâmica dos Acordos Regionais de Comércio
 É importante enfatizar que um processo de integração econômica regional
pressupõe cooperação e confiança acima da confrontação. Fazem parte desse
processo a necessidade de cooperação política e crescente interdependência
econômica a que se expõe os países sócios. Esse processo de integração
econômica é um conjunto de medidas de caráter econômico que tem como
objetivo a aproximação e a união de economias de dois ou mais países.
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Novos caminhos para a Logística Internacional
 Afinal
de
contas,
estamos
vivendo
a
maior
transformação da administração, a empresa não é mais
um portfólio de negócios e sim de competências,
buscando não mais mercados atendidos e sim
horizontes de oportunidades.
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Novos caminhos para a Logística Internacional
 Visão estratégica de uma empresa moderna:
 O cliente como início e fim do processo de serviço;
 Formulação estratégica como forma de aprendizado
coletivo;
 Tornar a mudança permanente.
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Novos caminhos para a Logística Internacional
 A empresa em “Real Time”










Produtos com um curto ciclo de vida.
Processo de fabricação mais flexíveis e adaptáveis.
Fabricação programável.
Eliminação ou cortes de estoques.
Vendas diretas ao consumidor.
Mantém banco de dados dos clientes permanentemente atualizado.
Sistemas extremamente flexíveis junto aos clientes.
As empresas prestadoras de serviços adotam o “self-service”
Mundo interativo: os clientes conversam com a empresa.
O acesso a informação substituirá a divulgação.
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Novos caminhos para Logísitica Internacional
 A empresa em “Real Time” - As três principais vertentes da
gestão do conhecimento.



A primeira são as soluções de CRM (Customer Relationship Management)
- estratégias que envolvem processos e sistemas que ajudam, por exemplo,
a identificar o cliente e seu perfil, proporcionando um atendimento mais
rápido e melhores vendas.
A segunda são as soluções de BI (Business Inteligence) - trata-se de um
sistema que busca informações em diversas bancos de dados, das mais
variadas origens e formatos, e os disponibiliza para os tomadores de decisão
de uma empresa. Essas informações são acessadas de forma simples e
rápida, de acordo com a necessidade dos usuários - em forma de uma
página da Web, por exemplo.
A terceira é o que chamamos de colaboração - trata-se da agilização de
processos múltiplos que envolvem muitas pessoas - todas buscando através
da internet informar o trabalho de outros.
© Prof. Carlos Maia
Novos caminhos para a Logística Internacional
 A empresa em “Real Time” - Colhendo informações
INTERNET
Clientes
Universidades
INTRANET
Gerencia
Associações
Acesso público e
informações de mercado
Mídia
Concorrentes
EXTRANET
Diretoria
Consultores
A empresa em
tempo real
Infraestrutura
de comunicação
Funcionários
© Prof. Carlos Maia
Grupos de
usuários
Fornecedores
Alianças
estratégicas
Pesquisa
de dados
Novos caminhos para a Logistica Internacional
 Evolução dos mercado e evolução dos produtos
Marketing
todos-por-um
Várias soluções
pessoais totais
Marketing
um-por-um
Solução
total
Segmento de
mercado
Mercado de
massa
© Prof. Carlos Maia
Produto
ampliado
Produto
único
© Prof. Carlos Maia
Logística
O Coração da Nova Empresa
INTERDEPARTAMENTALIDADE
DAS INFORMAÇÕES
WMS - Warehouse Management Systems
EXTRANET
EDI
Fabricas
IT
Hardware
TRACE &
TRACKING
Systems
INTRANET
Centros de
Distribuição
Lojas
INTERNET
TELEMARKETING
Clientes
Export Supply Chain Model …
Factories in
China
vendor shipments
international shipment
China hub
retail delivery
Markets
UK
DC
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Germany
DC
Australia
DC
Japan South Africa
DC
DC
Wholesalers or Retails
U.S.
DCs
… Export Supply Chain Model.
•
Central Hub at
China –
inventory
holding,
consolidation,
labelling,
packaging and
palletization
•
Destination DC
cross-docking
and bypass
•
Distribute in
China via 34
DCs/depots
China
Global Hub
US hub
Europe hub
International freight
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Vendor delivery
Retail delivery
CRONOLOGIA GERAL:
8000 a.C..
já fabricavam canoas de toras de madeira encavadas
5500 a.C..
domesticação do boi na Anatólia, atual Turquia
4500 a.C..
aparecem barcos à vela na Mesopotâmia
4400 a.C..
domesticação de cavalo na Ásia
4000 a.C..
carro de boi surge no atual sul da Rússia
2500 a.C..
sumérios usam carros com rodas puxados por cavalos
1420
portugueses inventam as caravelas
1705
Thomas Newcomem (inglês) inventa primeiro motor a
vapor
George Stepheson (inglês) constrói a primeira
locomotiva á vapor
1814
1816
Karl Von Sauerbronn (alemão) inventa a bicicleta
1834
Thomas Devenport (americano) inventa o bonde
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Não há registro na história da data da invenção da roda
CRONOLOGIA GERAL:
1879
E. Wilhelm Siemens (alemão) cria o primeiro trem
elétrico
1885
Wilhelm Maybach e Gotlieb (alemães) projetam a 1º
motocicleta
Carl Benz, constrói 1º motor monocilíndrico para
automóveis
1893
Henry Ford e Carl Benz constroem seus primeiros
automóveis
1906
Santos Dumont (brasileiro) voa pela primeira vez com
seu 14Bis
1915
Hugo Junkers (alemão) inventa o primeiro avião de
combate
1969
Concorde, avião supersônico comercial é testado na
França
Homem pisa pela primeira vez na lua
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Não há registro na história da data da invenção da roda
CRONOLOGIA DO BRASIL:
1600
criando na Bahia o primeiro estaleiro do país
1709
pe.Bartolomeu de Gusmão inventa o balão movido a ar quente
1808
abertura do portos as Nações amigas
1817
início da navegação pelo Rio São Francisco
1845
começa a funcionar os estaleiros da Cia. Ponta de Areia em Niterói 1852
Barão de Mauá funda a Cia. Navegação à vapor do Amazonas
1853
Barão de Mauá funda a primeira estrada de ferro do país, com 14,5 Km no
RJ
1856
inicio a construção da primeira rodovia (União e Industria) primeira estrada
pavimentada, ligando Petrópolis à Juiz de Fora
1866
rio Amazonas aberto a navegação internacional
1867
inaugura estrada de ferro santos/Jundiá
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CRONOLOGIA DO BRASIL:
1868
construção, no país. Da 1º locomotiva, no Arsenal de Cerrito, durante a
guerra com o Paraguai
1880
eclode no RJ revolta do Vintém, contra impostos de 20 réis por
passagem de bonde e transporte Ferroviário
1890
fundação Lloyd Brasileiro
1927
fundação da 1º Cia. Aérea do Brasil – VARIG
1941
fundada a Cia. Aeronáutica Paulista, fabricando o avião Paulistinha
1949
inauguração a Fab. Nacional de Motores (FNM)
1956
inicio da industria automobilística – fabricação do DKW Vemag
1959
início da Belém/Brasília
1974
início da Transamazônica
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Unico Bilhete de Passagem existente do TITANIC
http://www.liverpoolmuseums.org.uk/maritime/archive/titanicticket.asp
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HISTORIA DOS TRANPORTES
MESOPOTANIA:
Berço da nossa civilização
Localização
estreita faixa de terra localizada entre os rios Tigre e
Eufrates. Denominação dada pelos gregos
MESOPOTANIA:
Rica planície
Reunião de vários povos, em virtude das guerras e invasões,
gerando muita mistura entre raças
Sumérios
Babilônicos
Hititas
Assírios
Caldeus
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 4.000 a.C. – 1.900 a.C.
 1.900 a.C. – 1.600 a.C.
 1600 a.C. – 1200 a.C.
 1200 a. C – 612 a. C.
 612 a.C. – 639 a. C.
HISTORIA DOS TRANPORTES
LEGADO MESOPOTÂNICO
Ano de 12 meses e semana de 7 dias
Divisão do dia 24 horas
Horóscopo e os 12 signos
Plantio de acordo com as fases da lua
Circulo de 360º
Processo aritmético da multiplicação
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FENÍCIOS
nas costas do Mediterrâneo
surgem entre civilizações Mesopotânica e egípcia
ESSENCIALMENTE
MARINHEIROS
COMERCIANTES
Souberam aproveitar sua localização privilegiada
Próximo ao Egito
Ponto de chegada e partida das caravanas que movimentavamse pela Mesopotâmia (entre dois rios... Eufrates e Tigre)
Tinham bons portos
Tinham muito cedro e aprenderão a fabricar navios
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FENÍCIOS (antigo pais no litoral da Síria, povo de origem Semita
Cannanita que se estabeleceu no pais de Canaã)
FENÍCIOS
...também
Inventaram a escrita com alfabeto que utilizava 22 sinais
Especializaram-se na construção naval, produção têxtil e
metalúrgica
Fabricavam também: armas, vasos, adornes, utilizavam
bronze e cobre;
fabricavam também tecidos e objetos de vidro.
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FENÍCIOS (antigo pais no litoral da Síria, povo de origem Semita Cannanita que se
estabeleceu no pais de Canaã)
TRANSPORTES
Paradoxo
ATIVIDADE VITAL PARA HUMANIDADE
SER HUMANO NÃO CONSEGUE AVALIAR
SUA IMPORTÂNCIA
ARRAIGADO A NATUREZA HUMANA, TAL
QUAL: água – ar – alimentação – dormir
A
P
L
I
C
A
Ç
~
A
O
Fonte matéria prima
indústria
atacadista
varejista
consumidor
lixo
Fonte matéria prima
Visão brasileira
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}
atividade marginal tratado a nível de
expedição poucas vezes a nível de diretoria
historicamente / sem visão logística
TRANSPORTES
Desenvolvimento
EXIGE
TRANSPORTES
ADEQUADO E EFICIENTE
Contexto do desenvolvimento
Geográfico
Demográfico
Político
Econômico
Social
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TRANSPORTES
4 Categorias Geográfico/ Demográfico
Regiões tropicais c/ alta densidade demográfica
Regiões tropicais c/baixa densidade demográfica
Regiões montanhosas de zonas temperadas, c/planaltos ou planícies
costeiras c/locais de alta densidade em alguns pontos e com baixa
densidade em outros pontos
Regiões desérticas c/baixa densidade, mas com concentrações ao
longo dos rios ou regiões litorâneas
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PROBLEMAS DE TRANSPORTES
Maior nas regiões tropicais, em regiões com baixa densidade
demográfica
Também existentes em regiões de alta densidade, mas
descoordenadas (Índia)
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PROBLEMAS DE TRANSPORTES
RESUMO: A atividade de transportes está diretamente ligada aos seguintes fatores
Desenvolvimento e planejamento
Recursos disponíveis
Situações climáticas
Fatores aleatórios
Imponderável
Política
Imaginação
Criatividade
Visão futura
Sintonia com o mercado
EXEMPLO:
AGRICULTURA
PRODUZIR
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TRANSPORTAR
ESTOCAR
TRANSPORTES
Norma Geral
Atividade eminentemente TÉCNICA
No Brasil
Ação POLÍTICA tem mais peso que visão TÉCNICA
Obrigatório
INFRA ESTRUTURA
PLANEJADA
COERENTE
GOVERNO
estabelecer políticas
atuar
agir
programar
regulamentar
fiscalizar
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VISIONÁRIA
OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO
Versus
PAPEL DOS TRANSPORTES
01) Crescimento de renda nacional e sua distribuição EQUITATIVA
02) Aumento na quantidade e na variedade de bens produzidos e
disponíveis para serem consumidos
INDÚSTRIA – COMÉRCIO – PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - GOVERNO
03) Aumento de produção visando mercado externos EXPORTAÇÃO
04) Manutenção e ampliação do NÍVEL DE EMPREGO
VISÕES TEÓRICAS  SUJEITAS AOS FATÔRES ALEATÓRIOS
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OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO
Versus
PAPEL DOS TRANSPORTES
É preciso para dar resultados que:
 01) setor agrícolas seja ampliado/ melhorado / modernizado / equipado
 02) crescimento da indústria (aumento da produção)
 03) aumento do mercado urbano / rural
 04) mão de obra especializada / treinada
 05) serviços (públicos e privados) funcionem
VISÕES TEÓRICAS  SUJEITAS AOS FATÔRES ALEATÓRIOS
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PAPEL DOS TRANSPORTES
 MULTIPLA FACETA
CIADOR DE RECEITAS
 movimento de pessoas e produtos
EXTENDE A ECONOMIA DO DINHEIRO
 para o setor agrícula, aumentando sua produtividade
AJUDA SETOR RURAL
 retardando a urbanização patológica
ATUAÇÃO DIRETA
 admistração dos custos relativos
 economia de horas de mão de obra
 redução de estoques
 custos menores para capital / juros
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TRANSPORTES
CRIAM ECONOMIA P/ INÚMEROS SETORES
DESENVOLVEM A ECONOMIA EXTERNA DE TODOS OS SETORES
MOVIMENTA TODOS ARTIGOS DE CONSUMO
NO SETOR
PRIVADO
GERA RIQUEZA
PÚBLICO
SEGURANÇA NACIONAL
COESÃO SOCIAL
ESTABILIDADE POLÍTICA
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TRANSPORTES
OBJETIVO DOS TRANSPORTES
Pergunta fundamental:
“QUAIS OS OBJETIVOS NACIONAIS QUE O SISTEMA DE TRANSPORTES SE
DESTINA A SERVIR ????”
GERALMENTE
 QUANTO ?
 ONDE ?
 IDEAL  PARA QUE?
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Importante
*
TRANSPORTES NÃO EXISTE PARA SI ou POR SI
TRANSPORTES ATIVIDADE MEIO NÃO É ATIVIDADE FIM
MEIO DE SERVIR OUTROS OBJETIVOS
OBJETIVOS
ECONÔMICOS: recursos naturais aumento de mercado
NÃO ECONÔMICOS: segurança nacional unidade política
NEM SEMPRE SEGUEM NA MESMA DIREÇÃO
ANÁLISE ECONÔMICA
ECONOMIA
 estabelecer a lógica do processo de distribuição
 determina COMO escolher
 não estabelece O QUE escolher
 complexa por natureza
 multiplicidade de interesses
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MAIOR DESAFIO
AJUSTAR OS MEIOS E OS FINS
investir em que estrutura???
Rodoviária
ferroviária
Marítima
fluvial
aérea
NÓ DA QUESTÃO
PROBLEMA MUNDIAL
Estabelecer políticas e prioridades
Necessidades ilimitadas
Recursos limitados
AJUSTES DE VISÕES
 PASSADO / PRESENTE / FUTURO
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obrigatório
Ampliar para
VISÃO FUTURA
VISÃO FUTURA
Ajustar c/ tecnologia
inovação
criatividade
recursos
VISIONÁRIOS
TRANSPORTES URBANOS
EUA  1965
WASHINGTON  17 repartições tratando de transportes urbanos
TRANSPORTES URBANOS
Responsabilidade PÚBLICA direito de IR e VIR
Atividade PRIVADA
custo x investimentos x rentabilidade x retorno
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COMO COMPATIBILIZAR ???
Histórico  EUA  sociedade voltada para o mercado
 URSS  tentativa de compatibilizar objetivos contraditórios
a) Reformar a desigualdade
b) Aumentar rendimentos pró-vindos de regiões
mais atrasadas
c) Romper laços com a economia mundial.
Impor nova visão econômica. Aumentar
segurança contra invasões
O QUE ACONTENCEU????
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Marketing e Logística
Bibliografia:
Albrecht, Karl. Revolução nos Serviços. São Paulo: Pioneira, 1994.
Alvarenga, A.C.; Novaes, A.G. Logística aplicada: suprimentos e distribuição física. São
Paulo: Edgard Blucher, ed. 3ª , 2002.
Arbache F.S. et al. Gestão de logística, distribuição e trade marketing. São Paulo: FGV, 2004.
Ballou, R.H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais, distribuição
física. São Paulo: Atlas, 1993.
Caetano, A.F. et al. Marketing operacional: Abordagem em logística, marketing business
to business e marketing de relacionamento. São Paulo: DVS, 2004.
Dias, Sergio Roberto (org.). Gestão de Marketing. São Paulo: Saraiva, 2003.
Gurgel. F.A. Logística Industrial. São Paulo: Atlas, 2000.
Giglio, Ernesto. O comportamento do consumidor e a gerencia de marketing. São Paulo:
Pioneira, 1996.
Kotler, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados.
São Paulo: Futura, 1999.
Pimenta, Maria Alzira. Comunicação empresarial: conceitos e técnicas para
administradores. Campinas: Alínea, 2004.
Ries, Al; Trout, Jack. Posicionamento: a batalha pela sua mente. São Paulo: Thomson, 2003.
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http://www.liverpoolmuseums.o
rg.uk/maritime/albertdock/histor
yofthealbertdock.asp
CONTAINERS
(Características Técnicas)
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DRY-BOX/20 pés (BX2)
Principais Características: Fechado sem ventilação
Principais Aplicações: Carga geral de média densidade e
baixo volume
Dimensões das Portas: Larg. 2,340 mm
Alt. 2,280 mm
Dimensões externas: Compr. 6.058 mm (20 pés)
Larg. 2.438 mm (8 pés)
Alt. 2.591 mm (8,5 pés)
Dimensões internas: Compr. 5.900 mm (19,3 pés)
Larg. 2.352 mm (7,6 pés)
Alt. 2.395 mm (7,8 pés)
Capacidades (peso líquido e volume): 21.660 Kg (47.740 Ibs)
33,2 m³ (1.173 ft3)
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DRY-BOX/40 pés (BX4)
Principais Características: Fechado sem ventilação
Principais Aplicações: Carga geral de média densidade e
baixo volume
Dimensões das Portas: Larg. 2,340 mm
Alt. 2,280 mm
Dimensões externas: Compr. 12.192 mm (40 pés)
Larg. 2.438 mm (8 pés)
Alt. 2.591 mm (8,5 pés)
Dimensões internas: Compr. 12.022 mm (39,4 pés)
Larg. 2.352 mm (7,6 pés)
Alt. 2.395 mm (7,8 pés)
Capacidades (peso líquido e volume): 26.520 Kg (47.740 Ibs)
67,7 m³ (1.173 ft3)
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DRY-HIGH-CUBE/40 pés (BW4)
Principais Características: Fechado sem ventilação
Principais Aplicações: Carga geral de média densidade e
baixo volume
Dimensões das Portas: Larg. 2,340 mm
Alt. 2,580 mm
Dimensões externas: Compr. 12.192 mm (40 pés)
Larg. 2.438 mm (8 pés)
Alt. 2.896 mm (9,5 pés)
Dimensões internas: Compr. 12.022 mm (39,4 pés)
Larg. 2.352 mm (7,6 pés)
Alt. 2.696 mm (8,8 pés)
Capacidades (peso líquido e volume): 26.520 Kg (47.740 Ibs)
76,2 m³ (2.691 ft3)
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DRY-GRANEL 20 pés (BK2)
Principais Características: Fechado sem ventilação com
forro especial de polietileno ou
madeira compensada.
Principais Aplicações: Carga seca a granel
Dimensões das Portas: Escotilhas de 0,40x0,40m aprox.
Porta indem BX2
Fenda p/descarga na traseira com
1.677 mm (em geral)
Dimensões externas: Compr. 6.058 mm (20 pés)
Larg. 2.438 mm (8 pés)
Alt. 2.591 mm (8,5 pés)
Dimensões internas: Compr. 5.880 mm (19,2 pés)
Larg. 2.332 mm (7,5 pés)
Alt. 2.385 mm (7,8 pés)
Capacidades (peso líquido e volume): 21.560 Kg (47.519 Ibs)
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30,5 m³ (1.155 ft3)
DRY-OPEN SIDE/20 pés (0S2)
Principais Características: Aberto nas laterais, com ou
sem grades e com porta
traseira. As laterais podem ser
fechadas com lonas.
Principais Aplicações: Carga que necessite ventilação
e/ou carregamento lateral (animais
vivos, batatas, etc)
Dimensões das Portas: OS2 (idem BX2), possue portas
traseiras iguais ao BX2, grades
removíveis laterais e alçapão tipo
“rampa com 60 cm de alt. (aprox.)”
Dimensões externas: OS2 (idem BX2)
Dimensões internas: Compr. 5.896 mm (19,3 pés)
Larg. 2.289 mm (7,5 pés)
Alt. 2.258 mm (7,4 pés)
Capacidades
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Maia líquido e volume): 22.250 Kg (49.055 Ibs)
30,5 m³ (1.076 ft3)
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Aeronaves Cargueiras
B-727-100 F
Compartimento de carga
dianteiro
Compartimento de carga
traseiro
Capacidade de Carga (*): 19.500 kg com 117 m³
Main Deck: 08 Pallets P1
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Aeronaves Cargueiras
B-727-100 F
Compartimento de carga dianteiro
Compartimento de carga
traseiro
Bulk
Capacidade de Carga (*): 72.800 Kg com 436 m³
Main Deck: 23 Pallets P1/P6
Compartilhamento de Carga Dianteiro: 05 Pallets P1
Compartilhamento de Carga Traseiro: 05 Pallets PLA
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OBS: E = esquerdo
D = direito
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Aeronaves Passageiros
B-767-200
Bulk
Compartimento de carga
dianteiro
Compartimento de carga
traseiro
Capacidade de Carga (*): 11.100 Kg com 40 m³
Compartilhamento de Carga Dianteiro: 03 Pallets P1
Compartilhamento de Carga Traseiro: 05 Posições de Contêineres LD8 ou 10 LD2
© Prof. Carlos Maia
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Aeronaves Passageiros
B-767-300
Bulk
Compartimento de carga
dianteiro
Compartimento de carga
traseiro
Capacidade de Carga (*): 18.900 Kg com 54 m³
Compartilhamento de Carga Dianteiro: 04 Pallets P1
Compartilhamento de Carga Traseiro: 07 Posições de Contêineres LD8 ou 14 LD2
© Prof. Carlos Maia
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Aeronaves Passageiros
MD-11
Bulk
Compartimento de carga
dianteiro
Compartimento de carga
central
Capacidade de Carga (*): 27.780 Kg com 86 m³
Compartilhamento de Carga Dianteiro: 06 Pallets P1/P6
Compartilhamento de Carga Traseiro: 07 Posições de Contêineres LD11 ou 14 LD3
© Prof. Carlos Maia
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Aeronaves Passageiros
B-737-200/300
(Aeronave não peletizada)
Compartimento de carga
dianteiro
Compartimento de carga
traseiro
Capacidade de Carga (*): 2.300 Kg com 12 m³
© Prof. Carlos Maia
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Aeronaves Passageiros
B-737-700
(Aeronave não peletizada)
Compartimento de carga
dianteiro
Compartimento de carga
traseiro
Capacidade de Carga (*): 2.000 Kg com 11 m³
© Prof. Carlos Maia
Pallets
3,18 m
2,24 m
Tipos de Pallets (Cód. IATA): P1(P1P)
Peso Máximo (Kg): 6.804
Área Total (m): 3,18 x 2,24
Área Útil (m): 2,98 x 2,04
Aeronaves que utilizam este pallet: B-727 Cargo, B-767-200, DC10 Pax/Cargo, B-747,
MD-11
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Pallets
3,18 m
2,44 m
Tipos de Pallets (Cód. IATA): P6(PMC)
Peso Máximo (Kg): 6.804
Área Total (m): 3,18 x 2,44
Área Útil (m): 2,98 x 2,24
Aeronaves que utilizam este pallet: DC10 Cargo, B-767-200, B-747, MD-11
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Pallets
6,06 m
2,44 m
Tipos de Pallets (Cód. IATA): P7 (PGA)
Peso Máximo (Kg): 13.608
Área Total (m): 6,06 x 2,44
Área Útil (m): 5,92 x 2,24
Aeronaves que utilizam este pallet: DC10 Cargo, B-747 Combi e Cargo
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Pallets
3,18 m
1,53 m
Tipos de Pallets (Cód. IATA): P9(PLA/FLA)
Peso Máximo (Kg): 3.175
Área Total (m): 3,18 x 1,53
Área Útil (m): 2,98 x 1,33
Aeronaves que utilizam este pallet: DC10 Pax/Cargo, B-747, MD-11
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Pallets
2,44 m
1,53 m
Tipos de Pallets (Cód. IATA): FQA
Peso Máximo (Kg): 3.175
Área Total (m): 2,44 x 1,53
Área Útil (m): 2,23 x 1,33
Aeronaves que utilizam este pallet: B-767-200/300
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Pallets
4,97 m
2,44 m
Tipos de Pallets (Cód. IATA): 16FT(PRA)
Peso Máximo (Kg): 11.340
Área Total (m): 4,97 x 2,44
Área Útil (m): 2,77 x 2,23
Aeronaves que utilizam este pallet: B-747 Combi e DC-10 Cargo
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Contêineres
Tipos de contêineres (Cód. IATA): LD2(DPA)
Peso Máximo (Kg): 1.225
Área Total (m): 1,19 x 1,53 x 1,62
Área Útil (m): 1,11 x 1,45 x 1,56
Aeronaves que utilizam este contêineres: B-767-200/300
Tipos de contêineres (Cód. IATA): LD3 (AKE)
Peso Máximo (Kg): 1.588
Área Total (m): 1,53 x 1,53 x 1,62
Área Útil (m): 1,48 x 1,47 x 1,56
Aeronaves que utilizam este contêineres: DC10 Pax/Cargo,MD-11
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Contêineres
Tipos de contêineres (Cód. IATA): LD8 (DQF)
Peso Máximo (Kg): 2.450
Área Total (m): 2,55 x 1,53 x 1,62
Área Útil (m): 1,33 x 1,47 x 1,58
Aeronaves que utilizam este contêineres: B-767-200/300
Tipos de contêineres (Cód. IATA): LD11/ LD21 (ALP)
Peso Máximo (Kg): 3.175
Área Total (m): 3,18 x 1,53 x 1,62
Área Útil (m): 3,10 x 1,47 x 1,56
Aeronaves que utilizam este contêineres: DC10 Pax/Cargo,MD-11
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Contêineres
Tipos de contêineres (Cód. IATA): AQ6 (AQA)
Peso Máximo (Kg): 6.804
Área Total (m): 3,18 x 2,44 x 2,44
Área Útil (m): 3,08 x 2,34 x 2,34
Aeronaves que utilizam este contêineres: B-747-700
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Busiest port (by cargo volume)
In 2004 a total of 393 million tones (866 billion lb)
of cargo passed through the port of Singapore,
making it the world's busiest. Containerized cargo
accounted for 223 million tones (492 billion lb),
with oil (129 million tones or 284 billion lb)
accounting for the second largest portion. The
remainder consisted of 'conventional' and non-oil
bulk cargo.
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Source: Guinness World Records
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Ski Dubai
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Ski Dubai
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ISS 5 - International Space station
STS088-703-019 (4-15 DECEMBER 1998) --- The U.S.-built
Unity connecting module (bottom) and the Russian-built
Zarya module are backdropped against the blackness of
space in this 70mm photograph taken from the Space Shuttle
Endeavour. After devoting the major portion of its mission
time to various tasks to ready the two docked modules for
their International Space Station (ISS) roles, the six-member
STS-88 crew released the tandem and performed a flyaround survey of the hardware.
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S115-E-06723 (17 Sept. 2006) --- This view of the
International Space Station, backdropped against the
blackness of space, was taken shortly after the Space Shuttle
Atlantis undocked from the orbital outpost at 7:50 a.m. CDT.
The unlinking completed six days, two hours and two minutes
of joint operations with the station crew. Atlantis left the
station with a new, second pair of 240-foot solar wings,
attached to a new 17.5-ton section of truss with batteries,
electronics and a giant rotating joint. The new solar arrays
eventually will double the station's onboard power when their
electrical systems are brought online during the next shuttle
flight, planned for launch in December.
ISS 5 - International Space station
Pictured from left to right: The Zarya Control Module prior to the docking of Space Shuttle
Endeavour on mission STS-88; Zarya is attached to the Unity Node; the Zvezda Service
Module as seen during STS-106; during STS-92, the Z1 Truss was attached to the station;
the station's solar arrays were installed on STS-97; the U.S. Destiny Laboratory was
installed on mission STS-98.
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ISS 5 - International Space station
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Logística e Transporte Internacional