AVALIAÇÃO DA ACÇÃO: 16-2 – Ensino e Aprendizagem com TIC, na educação pré-escolar e no 1ºciclo” – Nível 2 (PTE) Turma: 16-2 Local: EB2,3/S de Vale de Cambra Data: 05.Julho.2010 – 16.Julho.2010 Formador: Maria do Rosário Martins de Pinho Resumo da avaliação feita pelos FORMANDOS (nos inquéritos finais) Os formandos que frequentaram a acção de formação fizeram uma avaliação global, expressa no inquérito final realizado na última sessão. A escala de avaliação varia entre os valores 1 (nível mais baixo) e 5 (nível mais elevado). Destes inquéritos de avaliação, num total de 18, salientam-se os seguintes aspectos mencionados pelos formandos: 1. AVALIAÇÃO GERAL DA ACÇÃO 1.1.Objectivos: Todos os formandos consideram que os objectivos propostos foram cumpridos (17 atribuíram nível 5) 1.2.Metodologia: Todos avaliaram positivamente a metodologia usada que consideraram adequada aos participantes. (à excepção de 1 formando que atribuiu nível 4, todos os outros seleccionaram o nível 5) 1.3.Recursos: Relativamente ao espaço em que decorreu a acção e à adequação do equipamento informático, a maioria dos formandos avaliou estes aspectos com nível 4 (houve apenas 1 formando que atribuiu o nível 2 a estes parâmetros). A gestão dos recursos foi avaliada, de forma positiva, pela totalidade dos formandos (17 formandos atribuíram nível 5). 1.4.Relação formandos/formador: TODOS os formandos avaliaram a relação do formador com o grupo de formandos, com o nível máximo de satisfação. 1.5.Necessidades de formação/ Impacto da formação: Todos os formandos consideraram que a acção foi ao encontro das suas necessidades de formação e que as competências adquiridas terão impacto na sua actividade profissional. 1.6.A utilização das TIC nos processos de ensino e aprendizagem: À questão posta aos formandos se usarão, com mais frequência, as TIC no processo ensino/aprendizagem, após esta acção de formação, TODOS responderam com o nível 5. 2. AVALIAÇÃO DO FORMADOR 2.1. 14 formandos avaliaram todos os parâmetros referentes à exposição e domínio de conteúdos por parte do formador, com o nível 5. No que respeita ao aprofundamento de temas, 3 formandos atribuíram o nível 4; já quanto à articulação entre os conteúdos temáticos da acção, também 2 formandos consideraram o desempenho do formador Muito Bom (nível 4). 2.2. No que concerne à exposição dos conteúdos (linguagem utilizada, adaptação do discurso aos destinatários e capacidade de esclarecimento de dúvidas), 14 formandos avaliaram o desempenho do formador com nível 5; os restantes atribuíram o nível 4. 3. ORGANIZAÇÃO DA ACÇÃO PELO CENTRO DE FORMAÇÃO: Total de inquéritos = 18 Parâmetros de avaliação 1 3.1.A divulgação/informação oportuna 3.2. A calendarização foi ajustada 3.3. O atendimento aos formandos foi eficiente 3.4. O material entregue respondeu às necessidades 0 0 0 0 Níveis de avaliação 2 3 4 5 0 0 0 0 0 0 0 0 3 4 2 6 14 13 16 12 4. APRECIAÇÃO GLOBAL DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Total de inquéritos = 18 FRACA SATISFATÓRIA BOA MUITO BOA EXCELENTE ---------------12 formandos 6 formandos 5. OBSERVAÇÕES: No campo dedicado à opinião global (descritiva) e observações sobre a acção de formação, alguns formandos referiram o seguinte: . tema da acção interessante e pertinente; boa gestão da acção (1 formando) . vertente prática da acção foi uma mais valia (1 formando) . insuficiente número de horas de formação para abordar conteúdos tão interessantes (1 formando) . bom desempenho da formadora e o ambiente de partilha criado na turma (1 formando) Avaliação feita pela FORMADORA (no inquérito final) A formadora avalia, globalmente, a acção como muito boa/excelente, oscilando entre os níveis 4 e 5. Em relação ao grupo de formandos com que trabalhou, a formadora avaliou com nível 5 quase todos os aspectos, atribuindo o nível 4 aos seguintes aspectos: “houve troca de experiências”, “todos os formandos foram assíduos”, “o trabalho de grupo resultou”, “havia homogeneidade na turma – todos os formandos revelaram preparação”. Em resposta ao registo daquilo que “encontrou de melhor” na acção, a formadora mencionou o facto de a acção ser realizada num período de interrupção lectiva e o facto de o tema da acção ir ao encontro das dificuldades dos professores/educadores em implementar as TIC em contexto escolar. Nos aspectos “menos bons” da acção, a formadora referiu o pouco tempo que houve para consolidar os conteúdos abordados. Oliveira de Azeméis, 29 de Setembro de 2010 O Director