Escreva o nome da escola, do distrito ou Região Autónoma em que se insere e a Sessão em que participa (Básico ou Secundário). O projeto de Recomendação tem de respeitar os seguintes limites de texto: – exposição de motivos: 3300 caracteres (incluindo espaços); – cada medida: 850 caracteres (incluindo espaços). Confira estes limites no seu texto antes de copiar e colar nos espaços previstos. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: Colégio João de Barros CÍRCULO: Leiria SESSÃO: Secundário PROJETO DE RECOMENDAÇÃO Exposição de motivos (considerações ou argumentos que justificam ou enquadram as medidas propostas) A Constituição da República Portuguesa, nos pontos 1 e 4 do artigo 43.º, proclama: 1. É garantida a liberdade de aprender e ensinar. 4. É garantido o direito de criação de escolas particulares e cooperativas. É em nome destes direitos, constitucionalmente proclamados, que vigoram no nosso país diferentes tipos de ensino. Contudo, a difícil conjuntura económica que o país enfrenta faz com que, tanto o ensino público como o particular e cooperativo, sintam dificuldades em manter a qualidade da aprendizagem, devido aos constantes cortes orçamentais. De maneira a ultrapassar os desafios do ensino português, e defendendo particularmente o ensino particular e cooperativo, apresentamos um conjunto medidas que consideramos fundamentais para a resolução do problema apresentado. Medidas propostas (redigir com clareza e objetividade, sem alíneas) 1. • Promover a criação de escolas do tipo particular e cooperativo, uma vez que este tipo de estabelecimentos de ensino é a combinação entre o melhor do público e do privado. Ainda que financiadas pelo Estado, estas escolas podem ser geridas por entidades especializadas ou grupos religiosos e, num futuro próximo, por grupos de pais e/ou professores. A recente crise desencadeada no ensino público, devido à tardia colocação de professores, tem mostrado que a estabilidade do pessoal docente nas escolas particulares e cooperativas é uma grande mais - valia para a qualidade do ensino ministrado aos nossos alunos. Este é apenas um exemplo das vantagens deste tipo escolas relativamente às escolas públicas. 2. •Fomentar a atribuição de cheques de ensino, de modo a proporcionar a qualidade de ensino a que todos os estudantes têm direito, especialmente os que pertencem a famílias mais carenciadas, uma vez que o custo por aluno no ensino particular e cooperativo é inferior ao das escolas públicas. Este investimento deve ser gradual e progressivo, familiarizando a população com o sistema em questão e deve abranger um número cada vez maior de estudantes com o passar dos anos. Ao mesmo tempo, esta medida permitirá, de forma mais cabal, concretizar o príncipio da liberdade de escolha. 3. •Divulgar o ensino particular e cooperativo, (contratualizado) demonstrando os seus lados positivos, uma vez que, desta forma, o Estado não terá de construir novos edifícios escolares e pagar a funcionários, o que contribuirá para a melhoria da economia nacional. Ao mesmo tempo, esclarecer a diferença que existe entre o ensino particular (cujos custos são suportados pelos alunos) e o ensino contratualizado, visto que este é um ‘’meio termo’’ e recebe, tal como no ensino público, alunos de vários estratos socioeconómicos, etnias e religiões. Demonstrar o facto de nem todos os alunos deste tipo de ensino serem alunos de excelência e que, aqueles que apresentam dificuldades, têm a possibilidade de beneficiar de várias modalidades de apoio.