Surf – Prática e Processo Pedagógico
Surf – Prática e Processo
Pedagógico
Prof. Ms. Julio Magalhães
Prof. Ms. Julio Magalhães
Formação Acadêmica
• Graduação: Licenciatura Plana em Educação
•
•
•
Física;
Pós Graduação em Fisiologia do Exercício;
Pós Graduação em Surf e Esportes Praticados
com Pranchas;
Mestrado em Neurofisiologia com ênfase em
Comportamento Motor Humano.
História do Surfe
Ninguém sabe ao certo quando ou onde surgiu o Surfe, mas
acredita-se que tudo começou nas Ilhas Polinésias. Os polinésios
tinham o mar como fonte de trabalho e também como diversão, há
mais ou menos 1500 anos, que surgiu o Surfe. Naquele tempo
aquela brincadeira em que se ficava em pé em um tronco, sobre as
ondas, não tinha essa definição e não estava associada a qualquer
prática desportiva. Mais tarde, esse mesmo povo chegou ao Hawai e
levou consigo o surfe. Conquistadores ingleses em expedição
conheceram esse esporte e difundiram pela Europa. Logo os
Europeus foram para o Hawai levando doenças o que dizimou as
civilizações das ilhas. O surfe sempre foi praticado pelos nativos
como uma forma de cerimônia religiosa, cultural e até mesmo
social.
História do Surfe
Acredita-se que Duke kahanamoku que foi o responsável pela
popularização do Surfe em todo o mundo, apesar de antigos reis do
Havaí já descerem ondas séculos antes. Ao descobrir o Havaí, em
1778, o capitão James Cook viu nativos da região surfando. Em
1912, ao ganhar uma medalha de ouro de natação nas olimpíadas
na Suécia, mais precisamente em Estocolmo, ele chocou o mundo
dos esportes ao afirmar que sua fonte de treinamento era o
Heenalu Surf. Na volta aos E.U.A., e foi apelidado de Homem-Peixe
e imediatamente converteu a California ao esporte. A Austrália, hoje
a maior nação surfista do mundo, também foi iniciada pelas mãos
de Duke, que ao visitar o país, em 1915 fez inúmeras
demonstrações.
Quem é surfista?
Estilos de Surfe
• Long Board (clássico e progressivo);
• Short Board;
• Tow-in;
• Stand up Surfing.
Estilos de Surf:
“Long Board”
Estilos de Surf:
“Short Board”
Estilos de Surf:
“Tow-in”
Estilo de surf: stand up
Derivações do surf: esportes
praticados com pranchas.
SKATE
SNOWBOARD
WINDSURF
KITESNOW
SANDBOARD
KITESURF
WAKEBOARD
BODYBOARD
Meio Ambiente: Seres Marinhos
Perigosos.
• Tubarões;
• Arraias;
• Água Viva.
Meio Ambiente: Seres Marinhos
Perigosos.
Oceanografia -
Formação das ondas
Oceanografia
Tipos de praias e fundos:
• Praias: Tombo (ondas cavadas) ou com fundo regular
(ondas cheias);
• Tipos de fundo: Areia (beach break), Coral (reef Break);
Pedra (point break).
Oceanografia
Formação das ondas
Oceanografia
1.
2.
3.
O movimento turbulento do ar começa a perturbar o equilíbrio da água;
As ondas já estão grandes suficientes para afetar o vento;
Deslocamento das ondas através das tempestades.
Oceanografia
Oceanografia
Ondas
• Modelo Wave watch.
Oceanografia –
Formação das ondas.
Oceanografia
Interferências locais na formação das ondas.
• Correnteza;
• Canal;
• Vento Local.
Segurança na Praia
•
•
•
Saber nadar;
Um principiante neste desporto entra na categoria de
“banhista armado com uma prancha”. Uma prancha nas
mãos de um pessoa inexperiente é potencialmente
perigosa;
Surfistas e banhistas não se misturam.
Segurança na Praia
Se estiver confuso ou não compreender o sistema de
segurança local:
• Não entre na água;
• Peça informações ao salva-vidas, ele lhe dirá em que
regiões pode ou não praticar o surfe;
• Se a praia for inadequada, pergunte ao salva-vidas onde
pode encontrar outra praia apropriada;
Segurança na Praia
Escolas de surfe (piscina e
experimentar antes de comprar.
praia),
instrução
e
• Ter a disposição um instrutor (professor) competente
•
•
•
para orientação;
Aprender de maneira mais adequada, respeitando os
códigos de segurança na praia;
A locação ou compra de equipamento inadequado
poderá ocasionar em desconforto na prática, em que
muitas vezes o principiante acaba desistindo;
Nas escolas são ensinados os aspectos básicos de
controle de prancha.
Materiais
Tipos de pranchas:
•
•
•
•
Long Board (9’0” a 10’0”);
Short Board (5’10” a 6’9”);
Fan Board (7’0” a 8’9”)
Soft Board.
Materiais - Acessórios
Acessórios:
•
•
•
•
•
Leashes;
Parafina;
Raspador;
Camisetas de Lycra;
Roupas de Neoprene.
Processo Pedagógico: Surf classificado
como habilidade motora.
As habilidades motoras possuem três esquemas de
classificação. Um sistema se baseia nas dimensões da
musculatura necessária para desempenhar a
habilidade e classifica estas em habilidades grossas ou
finas. O segundo baseia-se na distinção entre os pontos
inicial e final de uma habilidade e classifica as
habilidades em discretas ou finas. O terceiro sistema de
classificação se baseia na estabilidade do ambiente
onde a habilidade é desempenhada.
Processo Pedagógico: Surf classificado
como habilidade motora.
Desta forma podemos classificar o Surfe como uma
habilidade motora grossa em termos de função músculo
esquelética, por utilizar grandes grupos musculares;
Como uma habilidade motora serial, pois, ordenam-se
vários movimentos discretos em uma série ou seqüência;
O Surfe por ser uma atividade desenvolvida em uma
ambiente não estável (o Mar), caracteriza-se por último
dentro das classificações de habilidades motoras, como
uma habilidade motora aberta.
Processo Pedagógico: Processo de
aprendizagem e performance.
Aprendizagem motora pode ser definida como uma
mudança em processos internos, que determinam a
capacidade de um indivíduo para produzir uma tarefa
motora. O nível de aprendizagem motora de um
indivíduo aumenta com a prática e é freqüentemente
inferido pela observação de níveis relativamente estáveis
da performance motora da pessoa, ou seja, sua
tentativa observável para produzir uma ação voluntária,
onde o nível desta é suscetível a flutuações em fatores
temporários (motivação, ativação, fadiga e condição
física).
Processo Pedagógico: Processo de
aprendizagem e performance.
“...Cada indivíduo possui habilidades específicas
bem particulares, sendo que, por este motivo
alguns tem maior facilidade em executar
determinada tarefa em comparação a outros que
apresentam maior dificuldade para a realização
da mesma...”
Processo Pedagógico: Processo de
aprendizagem e performance.
Na fase de aprendizagem desta modalidade podemos
mensurar os resultados de desempenho da tarefa de
diversas formas, ou seja, que indiquem o resultado ou
efeito do desempenho da habilidade motora em questão.
Por exemplo, se cronometrarmos o tempo em que o
indivíduo iniciante consegue ficar de pé sobre a prancha
(sendo este projetado pela onda), e compararmos com
os demais, poderemos avaliar seu desempenho em
comparação a este mesmo grupo e definir quais são
mais habilidosos na prática do Surfe.
Processo Pedagógico: Processo de
aprendizagem e performance.
“...Normalmente as pessoas mais habilidosas no
desempenho de uma atividade tem dificuldade
em ensinar essa atividade a um principiante. Essa
dificuldade é devida, em parte, a incapacidade do
especialista em compreender como o principiante
interage com o desempenho da habilidade cada
vez que tenta desempenhá-la...”
Processo Pedagógico: Processo de
aprendizagem e performance.
Para facilitar a aquisição da habilidade com sucesso, o professor
precisa considerar o ponto de vista do aluno e garantir que as
condições de ensino, retroalimentação (feedback) e prática atendam
as necessidades da pessoa.
Quando avaliamos surfistas em um nível intermediário ou avançado,
observamos seu posicionamento na onda, a fluidez e a linha de seu
Surfe, assim como, sua capacidade de antecipação (feedfoward) em
detrimento a onda que está surfando, onde, em função desta
executará as manobras mais adequadas e / ou ousadas (que às
vezes extrapolam os limites previstos de execução da tarefa,
podendo ser bem sucedidos ou não).
Processo Pedagógico: Processo de
aprendizagem e performance.
Para avaliar o aperfeiçoamento e a consistência no
desempenho para uma série de tentativas práticas,
geralmente apresenta-se um gráfico de desempenho
para cada tentativa. Para mostrar alterações do
aperfeiçoamento e da consistência, descreve-se uma
amostra representativa das tentativas em diferentes
práticas da habilidade.
Processo Pedagógico: Processo de
aprendizagem e performance.
“...Pode não ser conveniente basear uma
conclusão sobre aprendizagem somente em
desempenhos observados durante a prática. Isso
porque o ambiente da prática (no caso o Mar)
pode envolver uma variável que amplie
artificialmente o desempenho ou uma variável
que iniba a aprendizagem artificialmente...”
Processo Pedagógico: Processo de
aprendizagem motora.
A aprendizagem do surf pode ser definida como uma
alteração na capacidade da pessoa em desempenhar
uma habilidade, que deve ser inferida como uma
melhoria relativamente permanente no desempenho
(comportamento observável), devido a prática ou a
experiência.
Pode-se observar quatro características gerais do
desempenho, à media em que ocorre a aprendizagem de
habilidades: Aperfeiçoamento, consistência, persistência
e adaptabilidade.
Processo Pedagógico: Processo de
aprendizagem motora.
Aperfeiçoamento: O desempenho da habilidade é
aperfeiçoado ao longo do tempo. Isso significa que, num
dado instante, a pessoa estará desempenhando uma
certa habilidade melhor do que antes. A aprendizagem
não está necessariamente limitada ao aperfeiçoamento
do desempenho. Há casos em que a prática desenvolve
maus hábitos que, por sua vez, resultam na falta de
aperfeiçoamento do desempenho observado, podendo
desta forma tornar o desempenho pior à medida que a
prática prossegue.
Processo Pedagógico: Processo de
aprendizagem motora.
Consistência: à medida que a aprendizagem avança, o desempenho
torna-se cada vez mais consistente, portanto, de uma tentativa para
outra os níveis de desempenho da pessoa devem se tornar mais
semelhantes. No início da Aprendizagem os níveis de desempenho
normalmente variam muito de uma tentativa para outra. No,
entretanto, com o passar do tempo, o desempenho torna-se mais
consistente.
Um outro termo a ser mencionado aqui é a estabilidade. A medida
que a consistência do desempenho de uma habilidade aumenta,
certas características comportamentais do desempenho tornam-se
mais estáveis. Isso significa que o novo comportamento adquirido,
não será facilmente perturbado por pequenas alterações nas
características pessoais ou ambientais.
Processo Pedagógico: Processo de
aprendizagem motora.
Persistência: a capacidade melhorada de desempenho é marcada
por uma quantidade maior de persistência. Isto significa que à,
medida que a pessoa melhora a aprendizagem de uma habilidade,
sua capacidade melhorada de desempenho se estende por períodos
maiores.
Uma característica importante da aprendizagem de habilidades é
que uma pessoa que já aprendeu uma habilidade deve ser capaz de
demonstrar o nível de desempenho atingido hoje, amanhã, semana
que vem, e assim por diante. A persistência está relacionada ênfase
dada na definição de aprendizagem, como uma melhora
permanente do desempenho.
Processo Pedagógico: Processo de
aprendizagem motora.
Adaptabilidade: é a adaptação do desempenho aperfeiçoado a uma
grande variedade de características do contexto de desempenho.
Nunca é desempenhada uma habilidade em que todas as condições
no contexto do desempenho sejam exatamente idênticas. Cada vez
que uma habilidade é desempenhada, há sempre algo diferente.
Esta diferença pode ser o próprio estado emocional, as
características da habilidade, uma diferença ambiental, como uma
variação nas condições do Mar. O grau de adaptabilidade exigido
depende das situações da habilidade e do desempenho. À medida
que a pessoa evolui na aprendizagem da habilidade, em
determinadas circunstancias, aumenta sua capacidade de
desempenhar a habilidade com sucesso.
Processo Pedagógico: Feedback – A
qualidade da informação do instrutor.
Tipos:
• Intrínseco (propriocepção, exterocepção e forças);
• Extrínseco (CR e CP).
•
•
•
•
Propriedades:
Informativas (prescritiva e descritiva);
Motivacionais;
Reforço;
Geradoras de dependência.
Processo Pedagógico: Transferência de
aprendizagem Surf – Esportes com
pranchas.
A transferência positiva de aprendizagem ocorre quando a
experiência com uma habilidade ajuda ou facilita o desempenho da
habilidade em um novo contexto ou na aprendizagem de uma nova
habilidade.
Processo Pedagógico: segundo a
Taxonomia de Gentile.
Habilidade Motora
Fechada
Habilidade Motora
Aberta
Estacionária
Estacionária
Movimento
Movimento
sem Variabilidade
Interativa
com Variabilidade
Interativa
sem Variabilidade
Interativa
com Variabilidade
Interativa
Mais simples
Mais complexo
Processo Pedagógico: segundo a
Taxonomia de Gentile.
Habilidade Motora
Fechada
Areia
Habilidade Motora
Aberta
Mar (sem ondas)
ou piscina
Treinar remada e
drop no contorno Treinar estabilidade e
da prancha
posicionamento
Mais simples
Mar
Mar
Treinar estabilidade
na posição deitada
(pegar “jacaré”)
Pegar onda remando
com auxilio do
instrutor e fazer o
drop.
Mais complexo
Processo Pedagógico: Lidando com a
Psicologia para o aprendizado do Surf.
Nível de ativação cerebral
• Alto;
• Baixo.
Direcionando a atenção:
• Foco interno (estreito e amplo);
• Foco externo (estreito e amplo).
Administração da ativação:
• Metas de processo;
• Metas de resultados.
Técnico / Instrutor de Surf
O técnico / Instrutor deve:
• Passar o conhecimento através de explicações e
demonstrações eficazes;
• Desenvolver habilidades de observação visando a
modificação e redefinição da técnica do aluno;
• Promover o desenvolvimento das técnicas aprendidas,
apresentadas em uma sequência lógica, lembrando-se
sempre da questão da segurança.
Objetivos do programa de
educação de surf
1. Atender as necessidades físicas, mentais, sociais e
2.
•
•
3.
4.
5.
emocionais – variações segundo a faixa etária do grupo.
Desenvolver a eficiência física:
Consciência do próprio corpo;
Qualidade do movimento
Estabelecer hábitos de saúde desejáveis – dieta.
Preferir frutas, líquidos na praia. Evitar fumo e drogas.
Adquirir técnicas, conhecimento, segurança e interesse
para o surf.
Criar interesse pelo meio ambiente.
Fatores que afetam os
objetivos.
1.
2.
3.
4.
Escola, associações ou política administrativa.
Segurança.
Características da adolescência e pré adolescência.
Disponibilidade de tempo, técnicos, lugares e recursos
financeiros.
5. Condições climáticas.
6. Experiências anteriores do grupo com o surf.
7. Os próprios métodos de treinamento.
Plano de aula.
1. Detalhes do plano de aula.
2. Verificação de segurança procedimentos de emergência e detalhes
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
associados).
Relatar metas das lições.
Relatar objetivos específicos (passado, presente e futuro).
Equipamentos (lista de verificação).
Anotar as atividades.
Visualizar e anotar os pontos prováveis de treinamento (aumentar
de forma progressiva o grau de dificuldade da tarefa).
Free surf direcionado ou bateria direcionada.
Avaliação da aula.
Escolas de Surf.
Piscina (academias, clubes, condomínios, etc.):
• Condições controladas.
Mar (iniciantes):
• Ondas de até 0,5 metro;
• Praias de fundo de areia regular (ondas cheias);
• Condições climáticas favoráveis;
• Vento local Offshore (terral) ou Onshore (maral), que
afete apenas a superfície da água.
Escolas de Surf – Planejamento.
QUEM:
... São os participantes;
... Ministrará o programa;
... São os participantes, qual o número de participantes,
verificar o nível e a experiência dos participantes;
... Pode ajudar
Escolas de Surf – Planejamento.
QUE:
... Tipo de programa é necessário (iniciante, intermediário
ou avançado);
... Métodos de apresentação;
... Custo;
Escolas de Surf – Planejamento.
ONDE:
... Será dado o curso
... Estão localizadas as instalações disponiveis;
QUANDO:
... Férias escolares, feriado público;
... Hora do dia
... Condições ambientais, períodos das sessões e
disponibilidade dos técnicos.
Escolas de Surf – Metas e
objetivos.
Informações gerais sobre as metas a serem atingidas.
Objetivos – informações específicas que atinjam as metas.
Escolas de Surf – Organização.
ORÇAMENTO:
• Aluguel de pranchas, roupas de neoprene, equipamento
audio visual, etc.;
• Taxas: seguro, autorização para assembléias, palestras,
apresentadores e participantes;
• Impressão de panfletos, folhetos, manuais e formulários
de registro;
• Anúncio (considerar o mercado) – escolas, lojas de surf;
• Escritório, telefone, fotocopiadora, papel, tempo, etc.
Escolas de Surf – Logística.
• Local (is): organizar antecipadamente e selecionar as
•
•
instalações mais adequadas, levando em conta as
condições climáticas;
Especialistas: shaper, surfista profissional, juiz,
nutricionista;
Horários das aulas práticas na praia (verão), divulgar as
programações
Escolas de Surf – Organização do
Programa.
• Preparação das sessões: planejamentos das aulas
•
•
direcionado para as necessidades dos surfistas e de
acordo com as metas e o equipamento;
Apresentação de vídeos;
Monitorar o andamento da sessão e do aluno
Escolas de Surf – Avaliação.
• Local: conforto, áreas internas / externas, proximidades
•
•
•
para transporte, alimentação, agitação;
Horário: sessões muito longas, época do ano (condições
climáticas), hora do dia, outras datas, datas de prova na
escola;
Andamento: registrar se os objetivos estão sendo
atingidos e o número de alunos bem sucedidos;
Satisfação: classificação do nível de satisfação.
Escolas de Surf – Piscinas.
• São comumente ministradas em academias, clubes,
•
•
•
residências e condomínios;
Recomendadas para iniciantes;
O que se pode trabalhar: fundamentos básicos do surf,
sob condições controladas;
Organização de descidas ao litoral para randomizar a
prática;
Escolas de Surf – Mar.
• Para iniciantes: são recomendadas em praias de fundo
•
•
•
regular ;
O que se pode trabalhar: fundamentos básicos do surf
(areia e mar);
Para que haja um bom andamento enfatizar: segurança,
conforto e aprendizado;
Usar o mar otimizando a variabilidade da prática
Escolas de Surf – Mar.
Adentrando ao mar:
•
•
•
•
•
Profundidade limitada (linha de cintura);
Posicionamento ao lado da prancha;
Virar a prancha preparando-se para pegar a “espuma”;
Remar na espuma;
Posicionar-se.
Surf – Inclusão.
O surf não tem idade...
Surf – Inclusão.
O Surf não enxerga limites...
Prancha adaptada: mantém basicamente o tamanho e o peso das pranchas convencionais, com
comprimento de 9’1” e largura de 22”. Além disso, o projeto permite que a prancha seja utilizada
por qualquer pessoa. “Ela foi construída para pessoas com deficiência, mas eu poderia utilizá-la
tranquilamente. Não perde nada em velocidade ou mobilidade”, salienta Cisco.
Estudo de caso: Teorias de
Aprendizagem.
• Teoria Representacionalista (SNC);
• Teoria Ecológica (Meio Ambiente).
Transferência de aprendizagem
Simulação sobre a areia:
•
•
•
•
•
Posição deitada;
Posição de joelhos;
Posição em pé;
Passar da posição deitada para a posição em pé;
Posicionamento dos pés.
Pesquisa
Grupo Experimental (GE): composto por 12 crianças
hígidas, de ambos os gêneros, que realizaram quatro
(04) aulas práticas, com duas (02) horas de duração
cada, seguindo um processo pedagógico envolvido na
prática do surfe, no qual cada uma delas foi orientada
por um único professor responsável por todas as aulas
previstas. Os profissionais envolvidos na orientação dos
alunos receberam um treinamento teórico e prático
padronizado e específico para aplicação do processo
pedagógico utilizado.
Pesquisa
•
•
•
•
Todas as crianças foram submetidas as seguintes
etapas:
Anamnese;
Avaliação de codificação de Balance;
Teste de equilíbrio estático (Romberg, Romberg Barré);
Equilíbrio dinâmico (Unterberger Fukuda)
Pesquisa - Resultados
Pesquisa - Resultados
Pesquisa - Resultados
AULA PRÁTICA
Local: Praia Bora Bora / Litoral norte.
Como chegar: Sair na rua de terra no Km 188 da Rodovia Rio-Santos sentido São
Sebastião seguindo a placa “Bora Bora”. Entrando na rua de terra, após passar a
pousada Bora Bora (lado direito) entrar na primeira rua a direita e seguir até o final
onde haverá um estacionamento e acesso a praia.
Dicas:
- deixar o carro no estacionamento (valor: R$10,00);
- Usar protetor solar;
- Levar roupas secas e sacos plásticos para roupas molhadas;
- Levar alimentos leves e bebidas leves
Horário: a partir das 08 horas e 30 minutos até as 14 horas.
Ponto de encontro: as 07 horas e 30 minutos no estacionamento do posto de gasolina na
entrada da Riviera de São Lourenço.
BOAS ONDAS...!!!
E-mail: [email protected]
Download

Teorias de Aprendizagem - Pós-Graduação em Atividades e