SERVIR SEMPRE
"A Humanidade terrena, atualmente, é
como um grande organismo coletivo,
cujas células, que são as
personalidades humanas, se envolvem
no desequilíbrio entre si, em processo
mundial de reajustamento e redenção.
(...) Criminosos agarram-se a
criminosos, doentes associam-se a
doentes.
Precisamos oferecer, no mundo, os
instrumentos adequados às retificações
espirituais, habilitando nossos irmãos
encarnados a um maior entendimento
do Espírito do Cristo.
Para consegui-lo, todavia, necessitamos
de colaboradores fiéis, que não cogitem
de condições, compensações e
discussões, mas que se interessem pela
sublimidade do sacrifício e de
renunciação com o Senhor. (...) Quem
não deseje servir, procure outros
gêneros de tarefa.
A Comunicação não comporta perda de
tempo nem experimentação doentia,
sem grave prejuízo dos cooperadores
incautos. Noutros Ministérios, a
designação de trabalhadores define,
com precisão, todos os que colaboram
com o Divino Mestre. Aqui, porém,
acima de trabalhadores, precisamos de
servidores que atendam de boa
vontade."[1]
Nesta parte de sua palestra, Telésforo
destaca a associação mental de seres
que se afinizam, em busca de
reajustamento e redenção, muitas vezes
passando por situações dolorosas em
função de suas experiências e escolhas
infelizes do passado. Semelhante atrai
semelhante. Eis o princípio da Lei de
Afinidade. Os afins se atraem, tanto
entre os bons, quanto entre os maus.
Nesta EdiValdir Pedrosação
Visando contribuir com a humanidade, os
Espíritos superiores contam com pessoas
que, mesmo imperfeitas, se encontram
compromissadas com as máximas morais
do Evangelho de Nosso Senhor. Tais
colaboradores, preparados nas colônias
espirituais, se tornam exemplos para seus
irmãos.
Já o ato de servir é diferente: implica
estarmos sempre prontos para servir da
melhor maneira possível e com muita boa
vontade a quem quer que seja. Para servir
não há hora e nem lugar. Não importa quem
seja a pessoa que, naquele momento,
depende de nossa atuação.
Sua missão se reveste de grande
importância, pois, ao mesmo tempo que
inspiram outros, também conquistam e
sedimentam em seu patrimônio espiritual
os valores crísticos que lhes são
necessários.
O servidor espírita-cristão é, em todas as
ocasiões, um representante de Jesus
perante a humanidade. Ele nunca está só,
pois ao servir na seara do Mestre recebe
todo o amparo do Mais Alto, funcionando
como um ponto de apoio ou mesmo um
canal de luz para os Benfeitores Espirituais.
Das palavras do nobre instrutor,
depreende-se que estes cooperadores
têm que estar dispostos a realmente
servir, com amor, abnegação, renúncia e
sacrifício.
Não basta ser um mero trabalhador; muito
mais do que isto, é preciso ser um
servidor com a mesma disposição
demonstrada pelo Mestre: "(...) o Filho do
homem não veio para ser servido, mas
para servir (...)"[2].
De acordo com os dicionários, trabalhar é
exercer sua atividade para fazer ou
executar alguma coisa; servir é estar a
serviço ou prestar serviços a alguém. O
discípulo sincero do Cristo deve estar
sempre a serviço de seu Mestre,
prestando serviço a seus irmãos. Isso
implica assumir responsabilidades, sair da
zona de conforto, deixar o comodismo de
lado e se abrir para o trabalho ativo na
seara de Jesus, a fim de que Sua
mensagem seja compreendida e
vivenciada.
O trabalho pode dar a entender que se
limita a alguma atividade específica,
dentro de um horário preestabelecido.
Em vários segmentos religiosos, nos quais
incluímos o Espiritismo, existem inúmeros
trabalhadores que cooperam com Jesus
junto à humanidade.
Entretanto, consoante a lição recebida, é
necessário nos tornarmos servidores aptos
para colaborar com o Cristo em qualquer
serviço, pois o melhor servidor é aquele que
não se preocupa em ser servido, é aquele
que não escolhe condições e recompensas
para servir, é aquele que serve
simplesmente por servir, por amor à causa
deste Mestre excepcional que sempre nos
serviu e continua nos servindo com suas
lições imorredouras.
Possamos todos nós entrarmos no
Espiritismo e que o Espiritismo possa ser
sentido em nossos corações, de forma que,
em um futuro não muito distante, venhamos
a exteriorizar o Espiritismo através do
serviço com Jesus em benefício do nosso
próximo. Sirvamos com Jesus, hoje e
sempre!
[1] Os Mensageiros – Pelo Espírito André Luiz,
psicografado por Francisco Cândido Xavier – capítulo
5 (Ouvindo instruções).
[2] Evangelho Segundo Mateus – 20:28.
RELIGIÃO E CARIDADE
O Espiritismo é uma doutrina puramente moral, que absolutamente não se ocupa dos dogmas e deixa a cada um inteira liberdade de
suas crenças, desde que nenhuma impõe. E a prova disto é que tem aderentes em todas, entre os mais fervorosos católicos como entre
os protestantes, os judeus e os muçulmanos.
O Espiritismo ensina os homens a se amarem como irmãos, conforme os divinos preceitos de Jesus. (
Ele nos explica um porção de coisas que não compreendemos e, por isto mesmo, em vez de abafar as ideias religiosas, fá-las brotar
naqueles em que elas não existem.
A Doutrina Espírita é o mais poderoso elemento de moralização, por se dirigir simultaneamente ao coração, à inteligência e ao interesse
pessoal bem compreendido.
Benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas, tal o verdadeiro sentido da palavra
caridade, como a entendia Jesus. (L.E., 886)(4)
A crença no Espiritismo ajuda o homem a se melhorar, firmando-lhe as ideias sobre certos pontos do futuro. Apressa o adiantamento dos
indivíduos e das massas, porque faculta nos inteiremos do que seremos um dia. É um ponto de apoio, uma luz que nos guia. (L.E., 982)(4)
O Espiritismo ensina o homem a suportar as provas com paciência e resignação; afasta-o dos atos que possam retardar-lhe a felicidade.
Considera de um ponto mais elevado a religião cristã; dá-lhe base mais sólida do que a dos milagres: as imutáveis leis de Deus, a que
obedecem assim o princípio espiritual, como o princípio material. (G., XIII 18)(4)
Triunfareis, se a caridade vos inspirar e vos sustentar a fé. (Ev. XI 13)(2)
Pag. 4
CEAL
Nesta Edição
Ano XIX – no 95
Casa Espírita André Luiz
INFORMATIVO – Março/Abril 2014
Depto de Divulgação da CEAL
www.cealbp.org
OPERAÇÃO
DESPERTAMENTO
EDITORIAL
Somos seres espirituais, filhos de Deus, vestidos na forma humana. Nós temos uma
natureza divina, e uma parte de Deus habita dentro de nós.
Esta é a nossa fonte pessoal de poder, o nosso elo com o criador, que infelizmente
tem sido ignorado pela humanidade.
Algumas pessoas têm muita dificuldade em aceitar que Deus viva dentro delas. Isto
porque muitos de nós fomos ensinados, quando crianças, a procurar Deus fora de
nós, para solucionar os problemas da vida, em vez de acessar o poder espiritual
interior, para solucioná-los.
Por que esta centelha divina é o contato imediato que temos com Deus, podemos
obter todas as respostas aos nossos problemas, bastando abrir este contato interior.
Na Palavra e
Na Ação
O Que
Deus Juntou....
Os primeiros cristãos, conhecidos como gnósticos, usavam a imagem do "ouro na
lama" para ajudar as pessoas a compreender a essência desta chama espiritual. Eles
diziam que o ouro do nosso espírito pode estar coberto pela lama do mundo, mas a
lama nunca poderá destruir este espírito inato.
Em outras palavras, não importam as situações que tenhamos vivido. Não importa
quanta lama tenha respingado sobre o nosso espírito e moldado a nossa
personalidade exterior enquanto caminhávamos pela vida.
Paz
em casa
Não importa as barreiras que precisamos transpor. Ainda temos uma centelha de
Deus, linda e eterna, dentro de nós, viva e atuante, à nossa disposição para nos
proteger e direcionar, para nos suprir de todas as carências, bastando para isso, abrir
este contato interior.
É uma lição difícil de colocar em prática, sem dúvida ... Mas por “acréscimos de
misericórdia” já é tempo de cooperarmos com nosso Pai Maior, nessa tarefa
humilde mas possível....
Não podemos orientar o vento, mas podemos ajustar a nossa vela!
EXPEDIENTE JORNAL
CAMINHO DA LUZ
Dessa forma, nós, que nos pretendemos Aprendizes do Evangelho de Jesus,
encontraremos a centelha divina, com a oportunidade de exercitarmos nossa fé,
seguindo as normas do Cristo amigo, procurando segui-lo com invariável
fidelidade, hoje e sempre.
Publicação da Casa
Espírita André Luiz
Coordenação e
Diagramação: Ednilsen
C. Martinez
Servir
Sempre
Religião e
Caridade
Departamento de Divulgação
Acesse estas e outras
informações em nosso
site www.cealbp.org.
“A missão da Doutrina é consolar e instruir, em Jesus”
Emmanuel
Pag. 1
Richard Simonetti
Olegário, nobre mentor espiritual, desenvolvia, há muito, abençoadas tarefas
em favor de seus irmãos encarnados.
Dentre eles, Flávio e Ernestina, velhos tutelados seus, que compunham um lar
razoavelmente ajustado, em companhia de dois filhos adolescentes.
Preocupava-se com eles. Ambos, já perto dos quatro decênios de existência,
permaneciam alheios às tarefas que lhes competiam desenvolver junto a
crianças carentes, conforme compromissos assumidos no Plano Espiritual.
Religiosos de tradição, prendiam-se muito mais às fantasias da Terra,
desligados das inspirações do Céu. Simplesmente flutuavam ao sabor das
futilidades humanas, envolvidos com lazeres e prazeres, sem nenhum
interesse em adquirir lastros de virtude e sabedoria.
Não eram inconseqüentes. Cumpriam seus deveres profissionais e familiares,
mas perdiam precioso tempo em relação aos objetivos de aprendizado e
renovação da jornada terrestre, estagiando voluntariamente na aridez das
convenções mundanas.
Fazia-se imperioso ajudá-los de forma mais efetiva. Olegádo estudou
demoradamente o assunto e planejou a 'Operação Despertamento", contando
com a autorização e o apoio de seus superiores na organização espiritual onde
servia.
Passados alguns meses, Ernestina dava à luz um filho, após inesperada
gravidez que driblara os anticoncepcionais que usava com rigorosa disciplina,
desde que ela e o marido decidiram evitar que mais filhos perturbassem sua
festiva programação existencial.
O aborrecimento pela frustração de seus propósitos não ultrapassou os limites
da gestação, porquanto, tão logo nasceu, o menino tomou-se centro das
atenções e alegrias da casa. Fazia por merecê-lo, bebê lindo, forte, calmo,
sorridente -.'Um santinho!
Nos anos que se seguiram, Lucas revelou-se um garoto especial. Difícil definir
o que o distinguia mais: se a precocidade, incrivelmente ativo e inteligente, ou
o carinho envolvente que dispensava aos familiares, alegre, comunicativo,
humilde, obediente - um anjo do Céu a iluminar a escuridão da Terra!
Flávio e Ernestina já não se empolgavam com os programas vazios a que
estavam habituados. Havia um bem mais atraente: "curtir' o filho,
acompanhando seus passos seguros nos ensaios de vida.
Anotavam, orgulhosos, seus progressos nas primeiras letras; contagiavam-se
com sua exuberante vivacidade; edificavam-se com sua vocação para a
fraternidade, sensível aos sofrimentos alheios, nunca permitindo que
necessitado algum batesse à porta sem algo receber.
Foram tempos inesquecíveis, de plena ventura, até que se deu a tragédia. Lucas
adoeceu subitamente, febre alta, fortes dores de cabeça, manchas escuras pelo
corpo.- O socorro médico foi providenciado rápido! lnternação urgente, exames
variados e... o diagnóstico terrível: meningite meningocócica do tipo B, a mais
grave! Em poucas horas o menino faleceu'...
Angústia, perplexidade, desespero, inconformação, revolta, estabeleceram
seqüência naqueles corações despreparados para as grandes dores. Depois, o
desencanto, a tristeza insuperável!...
Nada os animava. Flávio e Ernestina comportavam-se como sonâmbulos: falavam,
alimentavam-se, trabalhavam, mas incapazes de retomar à normalidade,
vinculados ao passado, como se vivessem interminável pesadelo.
Os dias seguiram seu curso. Sucederam-se os meses e o tempo repetiu o eterno
milagre, recompondo neles a vontade de viver. No entanto, nunca mais seriam os
mesmos. Haviam perdido as ilusões! Festas, bailes, viagens, passeios, jogos, vida
social - tudo o que os motivava tanto, perdera inteiramente o sabor.
Manifestou-se neles uma insuspeitada vocação religiosa e, como ocorre com
freqüência em situações semelhantes, encontraram consolo na Doutrina Espírita,
emocionando-se com as informações sobre a vida no Além e a perpetuidade das
ligações afetivas.
Uma nova alegria felicitou aquelas almas combalidas quando começaram a
participar de serviços assistenciais, devotando-se particularmente a crianças
carentes. Parecia-lhes, então, que Lucas estava junto deles.
Não se equivocavam. Olegário prestava-lhes carinhosa assistência, rejubilando-se
com o sucesso da 'Operação Despertamento", que o levara a breve mergulho na
carne, com a missão de arrebatar seus tutelados do perigoso sorvedouro dos
enganos humanos.
..... .....
Aqueles que se debruçam sobre o esquife de uma criança, junto da qual sepultam
suas alegrias e esperanças, precisam saber que nada acontece por acaso.
Há razões ponderáveis a determinar que Espíritos retomem à Espiritualidade mais
cedo, nos verdes anos da infância, envolvendo provações e resgates.
E o fazem, também, como parte de um processo de iniciação dos pais em
programas de despertamento, com vestibulares de sofrimento e saudade, como
se Deus houvesse instituído a morte de crianças para ensinar os adultos a viver.
Extraído do livro ENDEREÇO CERTO.
NA PALAVRA E NA AÇÃO
Dizes-te cristão, declaras-te seguidor de
Jesus, afirmas-te cultor do Evangelho...
Isso quer dizer que o nome do Senhor se
encontra empenhado em tuas mãos.
Se buscamos o Cristo, decerto é necessário
refleti-lo.
É imprescindível, assim, saibamos agir como
se lhe fôssemos representantes fiéis, no
caminho em que estagiamos.
Lembra-te de semelhante obrigação e,
cumprindo-a, libertar-te-ás com facilidade
das
sombras que te atormentam a marcha.
Assevera-nos o Apóstolo: - “ e tudo o que
fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o
em nome do Senhor Jesus, dando por ele
graças a Deus Pai.” Efetivamente, a palavra e
os atos representam a
força de exteriorização dos nossos
sentimentos e pensamentos.
O coração inspira o cérebro.
“
O cérebro dirige a existência.
A emoção cria a idéia.
A idéia plasma as ações.
É preciso, pois, sentir com Jesus para que
aprendamos a raciocinar e a servir com ele.
Alguém nos sugere a extensão da maledicência,
nas teias do julgamento precipitado? Há
quem nos chame à contemplação das chagas e
cicatrizes alheias? Surgem desavenças e mágoas
em nosso campo de ação?
Usemos a palavra nos moldes do Benfeitor
Sublime, ajudando para o bem de todos, entre a
bondade e o perdão.
Somos tentados ao revide por ofensas
inesperadas? Sofremos preterição e calúnia,
apodo e perseguição?
Padecemos íntimo desencanto ou desgostos e
angústias no templo familiar?
Usemos a conduta do Sublime Benfeitor,
ajudando para o bem de todos, entre o perdão
e a bondade.
Seja onde for e com quem for, busca o lado
luminoso das criaturas, mobilizando o amor
puro, a fim de que estejas em verdade na
companhia do Excelso Cultivador, purificando a
eira do mundo.
Não basta declarar a nossa condição de
aprendizes do Mestre dos mestres. É
indispensável estejamos realmente com ele,
para com ele colaborar na construção da
Vida Melhor.
Extraído do livro PALAVRAS DA VIDA ETERNA de
Chico Xavier
Pag. 2
O QUE DEUS JUNTOU •
É a lei do amor que une as almas. Os
casamentos de interesse ou conveniência ligam
apenas os corpos, quando os ligam. “O
juramento pronunciado ao pé do altar se torna
um perjúrio, se foi dito como simples fórmula”,
ensina O evangelho segundo o espiritismo.
Disso resulta que há casamentos indissolúveis
porque determinados pela lei do amor, que é a
lei de Deus, mas também existem casamentos
insustentáveis porque feitos segundo as leis
variáveis dos homens, obedecendo a interesses
e conveniências puramente humanos ou a
ilusões passageiras dos sentidos. Essa a razão
principal da separação de casais. O que Deus
juntou pelo amor permanece unido pela
própria força do amor. E se alguém o separar
estará cometendo uma ação contrária à
vontade divina. Mas o que os homens juntaram
por interesse não tem estabilidade.
Por isso os próprios homens criaram leis
humanas que preservem a sociedade da
desagregação produzida pelas separações
inevitáveis.
Kardec ensina: “O divórcio é uma lei humana,
cuja finalidade é separar legalmente o que já
estava separado de fato. Não é contrário à lei de
Deus, pois só reforma o que os homens fizeram.”
Os que acusam o espiritismo de divorcista não
conhecem a posição verdadeira da doutrina ante
esse problema. Manter a união legal de um casal
já de fato separado é atentar contra a moral da
sociedade, pois os casais separados se renovam
com a formação de dois novos casais, ambos
ilegítimos, dos quais resultarão naturalmente os
filhos ilegítimos. Isso é um mal social, uma
doença da sociedade, para a qual só existe um
remédio, que é o divórcio, legalizando a
separação e permitindo a legitimidade dos
novos lares constituídos. O espiritismo é realista,
vê as coisas como elas são e não como
queríamos que fossem.
PAINEL DE ATIVIDADES DA CEAL
19:30 hs – Evangelho, Passes: Espiritual, P4 e P4/4
para crianças.
Escola de Evangelização Infantil (19:30hs às 21:00 hs).
TERÇA-FEIRA
> 19:30 hs – Evangelho, Passes: Espiritual, A3, P1/P2.
Entrevistas (DEPOE).
QUARTA-FEIRA
> 19:30 hs – Evangelho, Passes: P3E, P3M
Mas, como vemos na mensagem de
Emmanuel, o espiritismo só admite o divórcio
nos casos extremos, ensinando que as
obrigações morais assumidas na vida terrena
têm a sanção da lei divina de causa e efeito, de
ação e reação. Jesus mesmo permitiu o
divórcio, como vemos em Mateus, XIX: 3-9.
Por causa desta permissão evangélica, a
legislação do divórcio no estado de Nova York
[nos Estados Unidos] só admite como motivo
o adultério.
As pessoas interessadas no esclarecimento do
assunto devem ler o capítulo XXII de O
Evangelho segundo o Espiritismo.
Artigo publicado originalmente na coluna
dominical "Chico Xavier pede licença"
do jornal Diário de S. Paulo, na década de
1970.
Paz em casa
SEGUNDA-FEIRA
> 14:30 hs – Evangelho, Passes: Espiritual, P4 para
crianças.
Nesta Edição
J. Herculano Pires
Emmanuel
Compras na terra o pão e a vestimenta, o calçado e o remédio, menos a paz.
Darte-á o dinheiro residência e conforto, com exceção da tranqüilidade de
espírito.
Eis porque nos recomenda Jesus venhamos a dizer, antes de tudo, ao entramos
numa casa: "paz seja nesta casa".
A lição exprime vigoroso apelo à tolerância e ao entendimento.
No limiar do ninho doméstico, unge-te de compreensão e de paciência, a fim de
que não penetres o clima dos teus, à feição de inimigo familiar.
QUINTA-FEIRA
>14:30 hs – Clube de Mães (Assistência Social).
Se alguém está fora do caminho desejável ou se te desgostam arranjos caseiros,
mobiliza a bondade e a cooperação para que o mal se reduza.
20:00hs – Escola Espírita (Grupo de Estudos
Doutrinários).
Se problemas te preocupam ou apontamentos te humilham, cala os próprios
aborrecimentos, limitando as inquietações.
SEXTA-FEIRA
19:15h – Evangelho e Passes A2
Recebe a refeição por bênção divina.
Usa portas e janelas, sem estrondos brutais.
SÁBADO
 15:00hs - Mocidade Espírita
Não movas objetos, de arranco.
Foge à gritaria inconveniente. Atende ao culto da gentileza.
Área de Ensino da CEAL
Há quem diga que o lar é ponto do desabafo, o lugar em que a pessoa se
desoprime. Reconhecemos que sim; entretanto, isso não é razão para que ele se
torne em praça onde a criatura se animalize.
Início em 06 de março de 2013
Pacifiquemos nossa área individual para que a área dos outros se pacifique.
CURSO PREPARATÓRIO DE ESPIRITISMO
Todos anelamos a paz do mundo; no entanto, é imperioso não esquecer que a paz
do mundo parte de nós.
MATRICULAS 2014
1o ANO BÁSICO DE ESPIRITISMO
2o ANO BÁSICO DE ESPIRITISMO
CURSO DE APRENDIZES DO EVANGELHO
ESCOLA DE EDUCAÇÃO MEDIÚNICA I e II
As aulas acontecem sempre às 5as. feiras,
das 19:45 às 21:30hs.
VENHA CONHECER A DOUTRINA ESPÍRITA.
Página extraída do livro LUZ NO LAR de Francisco Cândido Xavier
Estamos também convidando todos os jovens frequentadores da
CEAL, para as Reunião do Grupo MOCIDADE ESPÍRITA, todos os
sábados a partir das 15 horas.
Esperamos por vocês!!!!!!!
Inscrições abertas !!!
Pag. 3
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Jornal CEAL edição março/abril 2014