Física • Unidade V • Gravitação • Série 3 - Órbitas 01 I. (C) Constante em módulo, mas variável em direção. II. (E) O movimento é uniforme, mas não é retilíneo. III. (C) Como RC = P, temos: m ⋅ aC = m ⋅ g IV. (E) O corpo se move na direção da velocidade e não da força. V. (C) A única força agente é a gravitacional. VI. (E) A gravidade age à distância mesmo havendo vácuo entre os corpos. 2 R VII. (C) Como g = g0 . , se R + h > R, então g < g0. R +h VIII. (E) Não existe “força centrífuga”. IX. (E) Não, pois se trata de um par ação-reação. X. (C) Sim, pois apenas se a velocidade de lançamento for V0 = que a órbita será circular. g⋅r é Resposta: I – C; II – E; III – C; IV – E; V – C; VI – E; VII – C; VIII – E; IX – E; X – C 1 Física • Unidade V • Gravitação • Série 3 - Órbitas 02 I. Correta. Na órbita circular, a força de atração gravitacional (peso) é perpendicular à trajetória (resultante centrípeta); portanto, ela não realiza trabalho. II. Correta. Em um corpo em órbita, a única força aplicada é a de atração gravitacional; logo, ela será a única grandeza responsável pela alteração da velocidade vetorial do satélite. III. Incorreta. Nas trajetórias que não são retilíneas, há alteração da direção da velocidade vetorial do corpo. Resposta: C Observação: Desconsidere o gabarito dado para esta questão no Caderno de Exercícios e considere a resposta acima. 2 Física • Unidade V • Gravitação • Série 3 - Órbitas 03 a) Órbita circular: aC = g V2 = g0 ⇒ V = R ⇒ V= g0 ⋅ R ⇒ 10 ⋅ 6,4 ⋅ 106 = 64 ⋅ 106 ⇒ ⇒ V = 8 ⋅ 103 m/s = 8 km/s b) V = ∆s 2πR = ∆t ∆t ⇒ ∆t = 2 ⋅ 3 ⋅ 6 400 8 ⇒ ⇒ ∆t = 6 ⋅ 800 = 80 ⋅ 60s = 80 min ⇒ ∆t = 1h20min Respostas: a) 8 km/s b) 1h20min 3 Física • Unidade V • Gravitação • Série 3 - Órbitas 04 Órbita circular ⇒ aC = g 7,8 ⋅ 103 ) ( V2 =g= r ( 6 ⋅ 106 + 0,4 ⋅ 106 ) 2 60,84 ⋅ 106 = 9,5 m / s2 g= 6 6,4 ⋅ 10 Note que, em uma estimativa, a gravidade à uma altitude de 400 km deve ser um pouco menor que na superfície terrestre (9,8 m/s2), o que invalida todas as alternativas, exceto a d. Resposta: D 4 Física • Unidade V • Gravitação • Série 3 - Órbitas 05 Órbita circular ⇒ aC = g V 2 GM' = 2 R R V= GM' R2 Resposta: D 5 Física • Unidade V • Gravitação • Série 3 - Órbitas 06 A velocidade da órbita não depende da massa do satélite, e, quanto maior for o raio do satélite, menor será sua velocidade. Resposta: D 6 Física • Unidade V • Gravitação • Série 3 - Órbitas 07 I. Incorreta, pois o satélite somente pode ser geoestacionário se for geossincrônico, ou seja, tiver o mesmo período da Terra. II. Correta, pois: GM aC = g ⇒ ϖ r = 3 r 2 ⇒ r3 = GMT 2 4π2 ⇒ r= 2 GM 2π ⇒ = 3 r T 3 ⇒ GMT 2 4π2 III. Correta, pois o centro da órbita deve coincidir com o centro da Terra, e o satélite não pode variar a latitude. Resposta: C 7 Física • Unidade V • Gravitação • Série 3 - Órbitas 08 V= ∆s ∆t ∆t = 2 ⋅ 3,14 ⋅ 42000 10800 ⇒ ∆t = ∆s 2πr = V V ⇒ ∆y ≈ 24 h Resposta: D 8 Física • Unidade V • Gravitação • Série 3 - Órbitas 09 F = RC = maC = mω2r 2 4 π 2mr 2π F = m ⋅ r = T2 T F ≅ 4 ⋅ 10 ⋅ 5,0 ⋅ 1024 ⋅ 1,0 ⋅ 1011 (2,0 ⋅ 107 )2 4 ⋅ 5,0 ⋅ 1036 F≈ = 5,0 ⋅ 1022 N 14 4 ⋅ 10 Resposta: A 9 Física • Unidade V • Gravitação • Série 3 - Órbitas 10 “Força zero” = imponderabilidade Imponderabilidade = órbita • aC = g • ω2R = GM R2 4 πM ω2 M = 3 = 3 4 3 G R πR 3 4 3 3 πR = volume da esfera 2 2π T = 4 πd G 3 massa d = volume = densidade 4π2 4 = πd GT 2 3 d= 3π GT 2 Resposta: D 10 Física • Unidade V • Gravitação • Série 3 - Órbitas 11 Ao desligar os motores, a nave passou a se mover com aceleração igual à aceleração da gravidade caracterizando, portanto, “queda livre” e, consequentemente, imponderabilidade. Resposta: E 11 Física • Unidade V • Gravitação • Série 3 - Órbitas 12 Como se trata de órbita circular, tem-se: ac = g ⇒ V 2 GM GM = 2 ⇒ V2 = r r R A energia cinética é calculada por: εc = m ⋅ V 2 2 Substituindo na expressão anterior, vem: εc = GM R 2 m. ⇒ εc = mGM 2R Resposta: C 12 Física • Unidade V • Gravitação • Série 3 - Órbitas 13 I. Errada. Caso o sentido da rotação do satélite fosse oposto ao da Terra, o satélite não estaria em repouso em relação a um observador que estivesse em repouso em relação à Terra. II. Correta. Para que um satélite seja geoestacionário, sua órbita deve estar contida no plano que contém o equador e o seu período de rotação deverá ser igual ao da Terra. 2π . Como o período é T o mesmo, a velocidade angular também será a mesma. III. Correta. A velocidade angular é dada por ω = IV. Correta. A resultante centrípeta pode ser calculada por GM Rc = Pórbita ⇒ Rc = m . 2 e o peso na superfície da Terra é dado r GM por Psuperfície = m ⋅ gsuperfície ⇒ Psuperfície = m ⋅ . R² Como r > R, temos: Rc < Psuperfície Resposta: D 13 Física • Unidade V • Gravitação • Série 3 - Órbitas 14 Na situação descrita, o planeta executa um MCU; logo, a velocidade é constante. Em um deslocamento correspondente a uma volta ( ∆s = 2πR), o intervalo de tempo corresponde ao período (∆t =T), então: V= ∆s ∆t ⇒ V= 2π R T Resposta: B Observação: Desconsidere o gabarito dado para esta qeustão no Caderno de Exercícios e considere a resposta acima. 14 Física • Unidade V • Gravitação • Série 3 - Órbitas 15 Sabendo que a aceleração da gravidade na superfície da Terra é dada GM por g = , que o raio da órbita é r = R + h, e considerando que a órbita R² seja circular, temos: ac = górbita ⇒ ω2 . r = ⇒ GM r2 ⇒ 4π ² . r³ = GM ⇒ T² 4π ² 4π²r³ . r³ = g . R² ⇒ T² = T² R² g ⇒ T= 2π (R + h ) R ⋅ ⇒ T= 4π² R² . r³ = GM . T² R² ⇒ 2πr r ⋅ ⇒ R g R+h g Resposta: D 15 Física • Unidade V • Gravitação • Série 3 - Órbitas 16 Vamos supor que o astronauta tenha altura desprezível em relação ao raio externo do toroide. Vamos supor, também, que a “sensação de peso” seja dada apenas pela força de compressão que ele troca com seu apoio. Quando ele está em repouso em relação à estação, é animado por uma 2 πR 2 velocidade V0 = em relação a um referencial inercial. P A compressão que troca com o apoio terá intensidade: Ao correr com velocidade escalar constante V em relação ao “chão” da estação, passará a receber uma compressão: Comparando (I) e (II), vem: V 2 m ⋅ (V0 + V)2 6 m⋅ 0 = 5 R2 R2 ⇒ 6 ⋅ V0 = V0 + V 5 16 Física • Unidade V • Gravitação • Série 3 - Órbitas De onde concluímos que: V= 6 6 ⋅ V0 – V0 = – 1 V0 5 5 ou 6 2πR2 V= – 1 5 P Resposta: A 17 Física • Unidade V • Gravitação • Série 3 - Órbitas 17 a) De acordo com o enunciado, quando o conjunto (N-A) está muito longe da Terra, tanto a εc quanto a εp são nulas; portanto: εm∞ = 0 Sendo o sistema (N-A) conservativo, vem: εmp = εm∞ ⇒ εcp + εpp = 0 1 GMm ⋅ m V02 – =0 2 R0 2GM R0 ⇒ v0 = b) Para um corpo em órbita circular: RC = P ⇒ m⋅ VN2 GM =m⋅ R0 R0 ⇒ VN = GM R0 c) Sendo a explosão um sistema isolado e os corpos do sistema de mesma massa, temos: Qsist = Q’sist ⇒ Qsist = Q’N + Q’A 2M ⋅ V0 = M ⋅ VN + M ⋅ VA 2 ⋅ 2⋅ ( ) 2GM GM GM = + vA ⇒ vA = 2 2 – 1 ⋅ R0 R0 R0 Respostas: a) V0 = 2GM R0 b) VN = GM R0 ( ) c) VA = 2 2 – 1 ⋅ GM R0 18