Para um mundo com novos valores.
A Vale em Parauapebas
A Vale em Parauapebas
Expediente
Diretoria de Ferrosos Norte
Gerência de Comunicação Ferrosos e Não Ferrosos Norte
Foto da capa: Ricardo Teles
Apresentação
Missão
Foto: Lídice Oliveira
Transformar recursos naturais em prosperidade e
desenvolvimento sustentável.
Cuidar do nosso planeta. Muito além de uma simples frase, esse é um dos principais
valores que direcionam a atuação da Vale, a sua forma de pensar e agir em qualquer
lugar do mundo. Gerar desenvolvimento é mais que um objetivo, é um compromisso
assumido pela empresa com as regiões onde atua, com as populações locais e o meio
ambiente.
Há 26 anos, a Vale vem contribuindo para o desenvolvimento local, em Parauapebas,
Visão
Ser a empresa de recursos naturais global número um
Paulo Horta
Diretor de Ferrosos Norte
com a adoção das melhores práticas socioambientais, respeito e apoio à cultura e
construção de parcerias que refletem diretamente no dia a dia das pessoas. É dessa
forma que realizamos investimentos contínuos em educação e capacitação, cultura e
cidadania, além de apoiar diversos projetos de infraestrutura, que são legados para o
município e um lastro para o seu desenvolvimento sustentável.
paixão pelas pessoas e pelo planeta.
Esta segunda edição do relatório A Vale em Parauapebas registra as mais recentes
realizações e investimentos que vêm ajudando a mudar a realidade do município,
tanto na área urbana quanto na zona rural. Desde a arrecadação de tributos, que se
converte em benefícios para a população, até a geração de emprego e renda, muitas
oportunidades estão sendo geradas.
Valores
Só em 2014, a Vale abriu mais de 700 novos postos de trabalho em suas operações
no sudeste do Pará e mais de R$ 100 milhões foram destinados pela empresa para
investimentos sociais na região. Esta publicação é um convite para você conhecer melhor
e usufruir de todo o leque de investimentos realizados pela Vale em Parauapebas.
em criação de valor de longo prazo, com excelência,
• A vida em primeiro lugar
• Valorizar quem faz a nossa empresa
Boa leitura!
• Cuidar do nosso planeta
• Agir de forma correta
• Crescer e evoluir juntos
• Fazer acontecer
4
A Vale em Parauapebas
A Vale em Parauapebas
5
Sumário
Apresentação - 05
•
Linha do Tempo..................................................... .08
•
Números que marcam o município................ 10
A Vale no
sudeste do Pará - 12
•
•
•
•
Tributos .................................................................... 22
Mobilidade Urbana............................................... 23
Minha Casa, Minha Vida...................................... 23
Zona rural................................................................ 24
APA do Gelado........................................................ 25
Fotografia artesanal.............................................. 27
Investimentos sociais
e parcerias - 28
•
•
•
•
•
•
•
6
•
•
•
•
Exposição fotográfica...................................... 42
Prêmio da Música.............................................. 45
Projetos musicais.............................................. 46
Crescendo juntos............................................... 47
Mina de Ferro Carajás........................................... 16
S11D........................................................................... 18
Ramal Ferroviário S11D....................................... 19
Serra Leste................................................................ 19
Desenvolvimento
local - 20
•
•
•
•
•
•
Patrocínios - 40
Responsabilidade corporativa........................ .30
Educação.................................................................. 31
IFPA........................................................................... 32
Fundação Vale....................................................... 34
Trânsito.................................................................... 37
Disque-denúncia................................................. 37
Cidadania................................................................ 38
A Vale em Parauapebas
Nossas pessoas - 50
•
•
•
•
•
Capacitação............................................................. 52
Oportunidades...................................................... .53
Jovem Aprendiz..................................................... 54
Voluntários Vale...................................................... 55
Visitas......................................................................... 56
Gestão ambiental - 58
•
•
•
Meio ambiente....................................................... 60
Conservação............................................................ 63
Parque Zoobotânico Vale.................................... 66
Opinião e ações - 68
•
Enquete..................................................................... 69
•
Legado da Vale em Parauapebas..................... 70
A Vale em Parauapebas
7
Linha do Tempo
Foto: Jaime Souzza
A história da Vale está entrelaçada com a origem de Parauapebas.
Conheça alguns fatos importantes que marcam a nossa trajetória.
1998
Fotos: Arquivo Vale
1967
• Criação da Floresta Nacional de Carajás.
• Com a operação de Carajás, a Vale
foi a primeira empresa brasileira de
extração de minério de ferro a receber
a certificação ISO 9001.
1978
1999
Foto: Salviano Machado
• O geólogo Breno dos Santos descobre a primeira
jazida de minério de ferro da região de Carajás,
uma das maiores províncias minerais do mundo.
2003
• Início das obras do Projeto Carajás.
• Início da implantação do Projeto Ferro Carajás.
• Início da construção de Parauapebas, com 11
mil habitantes.
2004
1981
• Início do projeto Salobo, a maior província
mineral de cobre do Brasil.
• Parauapebas registra 110 mil habitantes.
1982
1982
• Início da construção
da Estrada de Ferro
Carajás.
Foto: Salviano Machado
2010
1985
• Inauguração do Projeto Ferro Carajás.
• Inauguração da Estrada de Ferro Carajás, que lidera
o ranking das ferrovias mais eficientes do Brasil.
• Inauguração do Parque Zoobotânico Vale.
1986
1986
• População salta para 154 mil habitantes.
• Início das obras da Usina 2, o Projeto Adicional 40.
2013
• Primeira venda do minério da
região: 13,5 milhões de toneladas
de minério de ferro.
Foto: Salviano Machado
• Inauguração da Usina 2, que amplia em
40 milhões de toneladas a produção de
ferro de Carajás.
2014
1988
1989
• Emancipação de Parauapebas.
• Parauapebas realiza a primeira
eleição para prefeito.
2015
• Início das obras do Ramal Ferroviário S11D.
• 30 anos da Mina de Ferro Carajás.
Fontes: Livro Nossa História / Vale.com / Prefeitura de Parauapebas / IBGE / Anuário da Mineração
8
A Vale em Parauapebas
A Vale em Parauapebas
9
Números que marcam o município de Parauapebas
Parauapebas é um dos municípios que mais crescem no
Brasil. A mineração é um dos setores que fazem com que a
cidade esteja entre as economias mais importantes do país.
US$ 10 bilhões
Parauapebas foi o município brasileiro que mais exportou em 2013.
1º lugar
6.886,208
Km²
é a área da unidade
no ranking do PIB
no Pará em 2011
440 mil
hectares
R$ 19,8
bilhões
é a distância de Belém
R$ 124.181,23
PIB per capita 2011
PIB 2011
US$ 9,890
bilhões
é o valor do superávit
comercial em 2013.
50.761
é a estimativa de pessoas empregadas,
segundo o IBGE, em 2011.
é a população
calculada pelo
IBGE em 2013
687Km
A Vale em Parauapebas
é a extensão da linha férrea da
EFC no trecho de Parauapebas.
176.582
abrigam a unidade de
conservação ambiental
e a terra indígena dos
Kayapó Xikrin do Cateté
10
48,2 Km
é a colocação de
Parauapebas no ranking
dos maiores PIBs per capita
de municípios
do Brasil em 2011
territorial
Parauapebas
14º
lugar
65%
é o teor de minério
de ferro das rochas
encontradas em
Carajás. É o mais alto
do planeta.
Foto: Salviano Machado
A Vale no sudeste do Pará
12
A Vale em Parauapebas
A Vale chegou ao Pará há quase 50 anos. As pesquisas revelaram
grandes jazidas minerais. O resultado é a implantação de projetos
que colocam o Estado entre os primeiros no setor mineral.
A Vale em Parauapebas
13
Rio
Par
a
uap
e
ba s
A Vale no sudeste do Pará
Marabá
Salobo
Cobre
Níquel
Ferro
Manganês
Estação Conhecimento
APA do Igarapé Gelado
Cidades
Serra Leste
Estrada de Ferro Carajás
Núcleo Urbano de Carajás
Curionópolis
Parque
Zoobotânico Vale
Estrada de Ferro Carajás
Ramal Ferroviário
Vias de Acesso
Rio Parauapebas
Mina
do Azul
Mina de Ferro
Carajás
Núcleo
Urbano
Carajás
Parauapebas
Rio Parauapebas
Ramal
Ferroviário
São Félix do Xingu
Puma W
Jaguar Norte
Projeto S11D
Puma
Vermelho
Sossego
Jaguar
Canaã dos
Carajás
Onça
Mundial
Guepardo
Mina de
Onça Puma
Tucumã
Água Azul
do Norte
Ourilândia
do Norte
Sapucaia
14
A Vale em Parauapebas
A Vale em Parauapebas
15
Foto: Salviano Machado
A Vale no sudeste do Pará
Foto: João Marcos Rosa
Carajás alcançou 104,8 milhões de toneladas de minério de ferro em 2013
Mina de Ferro Carajás
Produtor sustentável
de minério de ferro
O Complexo Minerador de Carajás, em Parauapebas,
é o maior produtor de minério de ferro em operação
do planeta. Engloba a operação simultânea de cinco
minas a céu aberto: N4E, N4W, N5E, N5W e N5 Sul.
Das minas de Carajás saem aproximadamente 35%
do minério de ferro produzido pela Vale anualmente.
Uma vez extraído, o minério é peneirado, agregando
valor aos diversos produtos decorrentes desse
processo.
A produção de minério de ferro de Carajás alcançou
104,8 milhões de toneladas em 2013, ano em que
entrou em operação a Usina 2. A nova planta amplia
a capacidade da mina de ferro em mais 40 milhões de
toneladas. Já a Mina de Manganês do Azul produziu,
em 2013, 1,850 milhão de toneladas.
Meio ambiente
Em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação
da Biodiversidade (ICMBio) e com o Instituto Brasileiro do
Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama),
o complexo de Carajás contribui para a conservação de uma
área três vezes maior que sua operação, de cerca de 1,2
milhão de hectares, que equivale a 10 vezes o tamanho de
Belém, a capital paraense.
As operações da Vale nas minas de minério de ferro de
Carajás estão alicerçadas em um Sistema de Gestão da
Qualidade Ambiental - SGQA, implementado e certificado
dentro dos padrões e procedimentos das normas ISO
9000 (qualidade da produção) e ISO 14001 (qualidade
ambiental).
Dentre as ações realizadas em Carajás, a Vale desenvolve
um amplo programa de recuperação de áreas que tem
como objetivo a recomposição vegetal das áreas já
mineradas com a utilização de espécies nativas da Floresta
Nacional de Carajás. A empresa mantém ainda uma
estruturada rede de monitoramento ambiental que avalia,
sistematicamente, aspectos como a qualidade do ar, dos
ruídos e vibrações e da água.
16
A Vale em Parauapebas
Usina 2: ampliação da capacidade em mais 40 milhões de toneladas/ano
Usina 2
Novos investimentos
Carajás é a maior província mineral do planeta, com reservas
estimadas em 18 bilhões de toneladas de ferro de alta qualidade,
o melhor minério de ferro do mundo. Em 2012, o Complexo de
Carajás produziu mais de 110 milhões de toneladas de ferro na
região e essa produção vai aumentar em, pelo menos, 35% quando
a Usina 2 do Projeto Adicional 40 estiver em pleno funcionamento.
A nova usina vai produzir mais 40 milhões de toneladas de
minério de ferro por ano. O processo de beneficiamento utilizará
a umidade natural, ou seja, não terá nenhuma adição de água. O
projeto representará não só o aumento da produção de Carajás,
mas também um novo ciclo de investimentos e crescimento para
a região.
E vai crescer ainda mais
Em agosto de 2014, a Vale obteve a licença ambiental
prévia (LP), expedida pelo Ibama, para ampliação das
cavas de N4WS, N5S, Morro I e Morro II, que contêm
1,8 bilhão de toneladas de reservas. O próximo passo
no processo de licenciamento ambiental é obter
as licenças de instalação e operação, assim como a
autorização para supressão vegetal.
A Vale em Parauapebas
17
A Aforça
do ferro no sudeste do Pará
Vale no sudeste do Pará
A Vale no sudeste do Pará
Foto: Salviano Machado
Ramal Ferroviário S11D
No trilho do desenvolvimento
O Ramal Ferroviário S11D vai interligar a Estrada de Ferro
Carajás, no município de Parauapebas, à região da mina do
Projeto Ferro Carajás S11D, em Canaã dos Carajás, permitindo o
escoamento da produção. As obras estão em pleno andamento
e abrangerão 101 Km, sendo 85 Km da linha principal e 16 Km
da pera ferroviária. A previsão é concluir o projeto em setembro
de 2016. A construção faz parte do Projeto S11D Logística, que
também prevê a expansão de 48 trechos da Estrada de Ferro
Carajás (EFC) nos estados do Pará e Maranhão.
Capacitação nas vilas
Mais de 1000 vagas para cursos gratuitos de capacitação serão
disponibilizadas em Parauapebas e Canaã dos Carajás, em
função das obras do ramal. Os cursos são escolhidos pelas
comunidades, nas áreas de construção civil e de serviços, e as
capacitações são realizadas nas vilas e nos assentamentos rurais.
No total, serão investidos aproximadamente R$ 2 milhões nesses
cursos gratuitos.
Expansão da Estrada de Ferro
Nas obras de expansão da Estrada de Ferro Carajás
(EFC) está prevista a duplicação de 572 Km da
ferrovia, que tem um total de 892 Km, interligando
as operações da Vale no Pará até o Terminal Portuário
de Ponta da Madeira, em São Luís, no Maranhão. Em
Parauapebas, será construído um viaduto rodoviário
para uso de pedestres e veículos. O projeto faz parte
do Programa de Capacitação Logística Norte, que
ampliará a capacidade de transporte da ferrovia e de
embarque do Porto de Ponta da Madeira. Durante a
fase de implantação do projeto de Expansão da EFC,
a estimativa é que sejam gerados 14 mil empregos
diretos nos Estados do Pará e Maranhão.
Foto: Salviano Machado
Montagem dos módulos da usina de processamento do S11D
S11D
O maior projeto de minério de ferro da Vale
O Projeto Ferro Carajás S11D, localizado no município de
Canaã dos Carajás, é o maior projeto de ferro da história
da Vale, com uma capacidade estimada em 90 milhões
de toneladas de ferro por ano. Representa a ampliação
do Complexo de Carajás, que já possui o Sistema Norte
em Parauapebas, o maior produtor de minério de ferro
em operação do planeta. O S11D possui um investimento
de cerca de R$ 44 bilhões, dos quais R$ 18 bilhões serão
destinados à instalação da nova mina e da usina. A quantia
restante irá para logística.
18
A Vale em Parauapebas
Soluções como beneficiamento à umidade natural e correias
transportadoras reduzirão o consumo de água, pneus e
combustível, possibilitando uma operação de menor impacto
ambiental. No pico das obras, o projeto deve absorver uma
mão de obra de 30 mil trabalhadores. Já na fase de operação,
a partir de 2016, a previsão é que sejam gerados 2.600 postos
permanentes de trabalho na região.
Obras da pera ferroviária do Ramal Ferroviário S11D
Serra Leste
Mais produção e menos impacto
A Mina de Serra Leste, no município de Curionópolis, entrou
na fase de testes em maio de 2014. A nova mina vai aumentar
a produção de minério de ferro dos tipos fino e granulado do
complexo de Carajás. O processo de beneficiamento a seco
(umidade natural) garante um menor consumo de água e
contribui para a redução dos custos operacionais, assim como
a redução do impacto ambiental. Mais de 200 empregados já
foram contratados para trabalhar na nova operação.
A Vale em Parauapebas
19
Foto: Ricardo Teles
Desenvolvimento local
20
A Vale em Parauapebas
Para a Vale, cuidar do nosso planeta é respeitar as necessidades das
comunidades, buscando crescimento e evolução. Em Parauapebas, a empresa
investe em obras de infraestrutura e em projetos de geração de emprego e renda.
A Vale em Parauapebas
21
Foto: Marcelo Oliveira Alves
Desenvolvimento local
Desenvolvimento local
Tributos
Mais de R$ 700 milhões
Em 2013, a Vale repassou R$ 712 milhões em tributos para os
municípios da região sudeste do Pará. Parauapebas foi quem recebeu
o maior montante dessa quantia, um total de R$ 556,5 milhões.
O valor é oriundo do Imposto Sobre Serviços (ISS) e da
Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais
(CFEM). Um reflexo positivo da movimentação financeira
em Parauapebas foi a expansão de 144% do Produto Interno
Bruto (PIB) do município, entre os anos de 2008 e 2011, contra
A rodovia é a principal via de acesso para vilas da zona rural. A duplicação é um investimento de R$ 23 milhões
um crescimento médio de 10% do país. O resultado coloca
Parauapebas em primeiro lugar entre as cidades acima de 100
mil habitantes que mais cresceram nos últimos anos, conforme
mostrou pesquisa realizada pela revista Exame.
Mobilidade Urbana
Mais segurança e melhoria no fluxo na Faruk Salmen
O desenvolvimento de Parauapebas registrou um novo marco em
2014. Fruto de um convênio entre a Vale e a prefeitura, as obras
de duplicação da rodovia Faruk Salmen começaram em maio,
com a perspectiva de melhorar a segurança dos pedestres, assim
como o fluxo de veículos na região. A Faruk é a principal via de
acesso da Estrada de Ferro Carajás e das vilas Palmares ao centro
de Parauapebas. As obras deverão ser concluídas no prazo de 18
meses. O valor investido pela Vale foi de R$ 23 milhões.
Foto: Claudia Saldanha
Informação para todos
Todos esses valores podem
ser acompanhados pela
população no Portal da
Transparência do Governo
Federal. É muito simples,
basta acessar o site:
Foto: Irisvelton Silva / Prefeitura de Parauapebas
Parceria para projeto
habitacional
PIB de Parauapebas aumentou 144% entre 2008 e 2011
Foto: Ricardo Teles
A Fundação Vale escolheu Parauapebas para desenvolver um
projeto piloto de qualidade urbana e inserção social para apoio
à construção de 500 unidades habitacionais no município. Serão
beneficiadas famílias com renda bruta mensal de até R$ 1.600. As
obras começam ainda este ano e devem ser concluídas em 2015.
O piloto conta com parcerias importantes. A Prefeitura de
Parauapebas doou o terreno para a construção das casas.
A Fundação Bento Rubião é a responsável pela gestão
e execução da obra. A Caixa Econômica vai financiar o
projeto, que será contemplado com o programa Minha Casa,
Minha Vida. A Vale e a Fundação Vale farão investimentos
complementares, de acordo com os critérios de qualidade
urbana a serem adotados no projeto.
O investimento complementar possibilitará à Fundação Bento
Rubião, por exemplo, junto com as famílias integradas ao
projeto, planejar a construção de casas com maior número de
cômodos ou espaços mais amplos. Também estão previstas
aquisição de material de construção de melhor qualidade e
inserção de áreas arborizadas e de lazer, com equipamentos
comunitários.
A Vale em Parauapebas
A obra da rodovia prevê ajustes nos sistemas de drenagem pluvial
em 2,2 Km da pista atual, bem como a implantação de 6,2 Km de
uma segunda pista de rolamento paralela, totalizando 8,4 Km de
obras.
Minha Casa, Minha Vida
www.governotransparente.com.br
22
Drenagem pluvial
Investimentos contemplam 500 unidades habitacionais
Qualidade Urbana
Em parceria com a Vale, a Fundação Vale criou um Selo de Qualidade
Urbana. O objetivo é apoiar projetos habitacionais de interesse
social, no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida. Assim, os
projetos devem atender a determinados critérios técnicos para
receber o selo que garante o nível de qualidade e inovação do
empreendimento, assim como o compromisso prévio de liberação
de recursos. A Fundação Bento Rubião submeterá seu projeto à
avaliação da Fundação Vale para obtenção do Selo de Qualidade
Urbana na etapa inicial de contratação do projeto junto à Caixa.
A Vale em Parauapebas
23
Desenvolvimento local
Desenvolvimento local
Foto: Vivian
Medeiros
Foto: Vivian
Medeiros
Estação Conhecimento da APA do Igarapé Gelado
Foto: Salviano Machado
Zona rural
Novo projeto gera oportunidade
Investimentos
nas vilas rurais
Instalada na APA do Igarapé Gelado e em funcionamento desde
2010, a Estação Conhecimento desenvolve ações voltadas para 100
famílias da região. As atividades realizadas pela Vale fomentam a
geração de renda da comunidade local, por meio da bovinocultura
leiteira, avicultura, fruticultura, olericultura, piscicultura e produção de
frangos. Os produtores contam com o apoio de profissionais, como
engenheiro agrônomo, zootecnista, médico veterinário e técnicos
agrícolas, para o aprimoramento das técnicas de manejo.
Mais de R$ 27 milhões estão sendo investidos
pela Vale em ações estruturantes nas vilas rurais
de Parauapebas. Os recursos são aplicados em
projetos sociais voltados à geração de emprego
e renda, educação e obras de melhoria de
infraestrutura nas vilas Palmares Sul, Palmares II,
Sanção, Paulo Fonteles, Onalício Barros e Área de
Proteção Ambiental (APA) do Igarapé Gelado.
A Estação Conhecimento também apoia os produtores com
mecanização agrícola. Em 2014, deverão ser iniciadas as atividades
de laticínio na unidade. O laticínio faz parte do projeto de
R$ 1 milhão
Investimentos na zona rural para geração de emprego e renda
A Vale em Parauapebas
Bovinocultura Leiteira, que contempla 53 famílias de produtores da
APA. O investimento abrange toda a cadeia produtiva do leite, até a
produção de derivados (queijo, iogurte, etc.). O laticínio ocupa uma
área de 1.500 m² na estação e, com sua entrada em operação, abrirá
oportunidade de emprego para cerca de 20 jovens da comunidade
da APA.
Capacitação
Em paralelo à inauguração do setor de laticínio, a Estação
Conhecimento ofereceu um curso de melhores práticas de
ordenha e de empreendedorismo para filhos dos produtores
envolvidos no projeto do laticínio.
Educação profissional
Valor investido
para a realização
de cursos do
Programa de
Preparação para
o Mercado de
Trabalho nas vilas
Palmares Sul e
Palmares II.
24
APA do Gelado
Até junho de 2014, 500 jovens de Parauapebas, com idades
entre 14 e 18 anos, receberam certificado de conclusão dos
cursos de Mecânica Básica de Automóveis, Eletricista Predial e
Auxiliar Administrativo. Eles foram selecionados para participar
do Projeto Qualificação Profissional e Social, desenvolvido pela
Estação Conhecimento da APA do Igarapé Gelado, com recursos
da Vale provenientes do Fundo da Infância e Adolescência (FIA),
em projeto aprovado pelo Conselho Municipal dos Direitos
da Criança e do Adolescente de Parauapebas. O projeto tem
como foco a empregabilidade e prepara jovens para o mercado.
O objetivo é desenvolver nos alunos as competências e
habilidades profissionais e sociais necessárias para aumentar suas
oportunidades de trabalho.
A Vale também realizou inscrições para mais de 700 vagas para
trainee operacional e trainee técnico, para atuação nas unidades
operacionais Carajás, Serra Leste e Salobo.
A Vale em Parauapebas
25
Desenvolvimento local
Desenvolvimento local
Foto: Vivian Medeiros
Fotografia artesanal
Vinte profissionais de educação e 15 adolescentes das Vilas Sanção
e Paulo Fonteles tiveram uma experiência especial em agosto.
Eles participaram de uma oficina de fotografia com câmeras
artesanais, construídas por eles mesmos durante o curso.
A oficina foi ministrada por Miguel Chikaoka, renomado fotógrafo
paraense, fundador da Associação Fotoativa, instituição que utiliza
pedagogia própria para incentivar o aprendizado da fotografia,
promovendo a cidadania e troca de conhecimentos sobre meio
ambiente e patrimônio cultural.
Promovida pela Vale, por intermédio do Salobo, a iniciativa faz
parte de uma série de ações voltadas para o fortalecimento da
identidade cultural nas duas vilas rurais.
Intercâmbio
Fotógrafos e profissionais de audiovisual de Parauapebas também
tiveram um encontro especial com Miguel Chikaoka. O bate-papo
foi realizado no Centro de Desenvolvimento Cultural (CDC) e
fomentou a troca de experiências do grupo.
Foto: Felipe Blanco
Foto: Leonardo Cruz
A Escola Jorge Amado tem capacidade para atender cerca de 250 alunos
Foto: Vivian Medeiros
Nova escola em 2014
A Estação Conhecimento da APA do Igarapé
Gelado cedeu a infraestrutura da Escola Jorge
Amado, que fica em suas instalações, para
uso da Prefeitura de Parauapebas. O termo
foi assinado em agosto e inclui a cessão, por
20 anos, do prédio da unidade educacional,
dos alojamentos, campo de futebol, pista de
atletismo e vestiários, com capacidade para
atender até 200 alunos do Ensino Fundamental
e 49 da Educação de Jovens e Adultos (EJA). A
escola e demais instalações foram reformadas
para a entrega.
Miguel Chikaoka em encontro com profissionais de audiovisual de Parauapebas
Iniciação à fotografia
Foto: Leonardo Cruz
O espaço vai complementar a oferta de vagas na rede pública de ensino
na APA do Gelado
Foto: Michele Souza
Arca das Letras
As comunidades da Vila Sanção e Paulo
Fonteles foram contempladas, em 2014, pelo
Programa Arca das Letras. Com o apoio da
Vale, o Ministério do Desenvolvimento Agrário
distribuiu baús com 200 livros de literatura
para os moradores e realizou a capacitação dos
agentes da leitura, que são os responsáveis por
guardar as arcas em suas casas e organizar os
empréstimos dos livros.
Capacitação dos agentes da leitura
Participantes da oficina de câmeras artesanais
26
A Vale em Parauapebas
A Vale em Parauapebas
27
Foto: Salviano
Foto:Machado
Salviano Machado
Investimentos sociais
e parcerias
28
A Vale em Parauapebas
Colaborar para o desenvolvimento humano das
comunidades onde atua é uma das características da Vale.
A Vale em Parauapebas
29
Investimentos sociais e parcerias
Investimentos sociais e parcerias
Responsabilidade corporativa
Compromisso com o futuro
A Vale investiu mais de R$ 128 milhões em projetos e ações sociais
no sudeste do Pará em 2013. Pelo menos 55,5% desses recursos foram
aplicados em atividades de desenvolvimento humano e econômico.
Foto: Alves Fotografia
Dos formandos, 48 já se candidataram a vagas na Mina de Serra Leste
Educação
Escola Modelo forma primeira turma
Fotos: Priscila Araújo
Formatura do PPMT de alunos das vilas Palmares Sul e Palmares II
Cursos gratuitos
O Programa de Preparação para o Mercado de Trabalho
(PPMT) beneficiou 2.373 moradores do sudeste do Pará entre
os anos de 2011 e 2013. Um investimento de mais de R$ 2,8
milhões. A partir do PPMT, a Vale oferece cursos de capacitação
profissional gratuitos para facilitar o acesso da comunidade
local às oportunidades de emprego e renda geradas nos
municípios da região.
R$ 128 milhões
investidos em projetos
e ações sociais no sudeste do Pará
em 2013
Em 2013, 930 profissionais de Parauapebas, Curionópolis e Canaã
dos Carajás foram capacitados pelo programa, que disponibilizou
27 cursos diferentes para essas comunidades. Em Parauapebas,
foram 299 beneficiados. Entre as capacitações oferecidas, houve
cursos de pedreiro, carpinteiro e ajudante de produção.
O programa é desenvolvido pela Vale em parceria com o Serviço
Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), o Serviço Nacional
de Aprendizagem Industrial (Senai) e o Sistema Nacional de
Emprego (Sine). Em julho de 2014, mais 80 vagas foram abertas
para moradores das vilas Palmares Sul e Palmares II, para os cursos
de auxiliar de topografia e operador de motoniveladora.
30
A Vale em Parauapebas
55% aplicados
em atividades de
desenvolvimento humano
Os primeiros 77 alunos da Escola Modelo de
Parauapebas já estão formados. A solenidade
ocorreu este ano e pelo menos 27 deles já
ingressaram na Vale em 2014, via Programa
de Formação Profissional (PFP). O projeto
educacional é desenvolvido pela Vale com a
proposta de oferecer ensino de qualidade e
possibilitar ao estudante a oportunidade de cursar,
simultaneamente, os níveis médio e técnico.
Lançado no fim de 2010, o Projeto Escola Modelo
faz parte das ações estratégicas educacionais
implantadas pela Vale no Pará. Com as novas
turmas iniciadas em 2014, o número de
contemplados pelo projeto chega a 640 jovens em
Parauapebas, Canaã dos Carajás e Ourilândia do
Norte.
O curso tem duração de três anos. No primeiro,
os alunos estudam o conteúdo pedagógico
do Ensino Médio, com aulas regulares, e, no
contraturno, têm reforço escolar. A partir do 2º
ano, a grade é ampliada com o curso técnico
profissionalizante. Além da bolsa de estudos,
os alunos recebem uniforme, material didático,
transporte e alimentação. A cada ano, 80 novos
alunos ingressam nas turmas de Parauapebas.
Estou muito feliz, pois aqui não
formamos só técnicos, formamos
cidadãos. Nosso objetivo é formar
profissionais para o mercado de
trabalho e para a vida.”
Raquel Batista Silva, professora
de português e redação.
A Vale em Parauapebas
31
Investimentos sociais e parcerias
Fotos: Salviano Machado
Fotos: Salviano Machado
Mais de 300
equipamentos
foram adquiridos
para as aulas
práticas
O IFPA de Parauapebas tem oito laboratórios em uma área de 2.800 m2
IFPA
Campus construído
pela Vale já está em
funcionamento
Parauapebas já possui um campus do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Pará (IFPA). O prédio, totalmente equipado e
um dos mais modernos do Estado, foi entregue
em agosto pela Vale. A empresa investiu mais
de R$ 46 milhões no projeto, que envolveu
doação do terreno, construção de toda a
infraestrutura do prédio, compra de mobiliário
e implantação de laboratórios.
Com a entrega do campus, o instituto poderá
oferecer cursos técnicos de Mecânica e
32
A Vale em Parauapebas
Eletroeletrônica aos jovens do município. As aulas
práticas serão apoiadas por oito laboratórios
completos, que dispõem de mais de 300
equipamentos para disciplinas, como tornearia/
usinagem, estampagem, ferramentaria/metrologia,
solda, automação, baixa e alta tensão e circuito. O
município passou a contar com mais um excelente
suporte para apoiar o seu desenvolvimento e
melhorar a formação da mão de obra para o
mercado de trabalho.
O campus
O prédio possui cerca de 2.800 m2 de área construída.
Localizado próximo à portaria da Floresta Nacional de
Carajás, é composto por três blocos: o administrativo,
que abriga a biblioteca; o bloco de ensino, com
auditório, lanchonete, refeitório, banheiros e 10
salas de aula; e o bloco de laboratórios. Além disso,
o campus também conta com uma área de vivência,
estacionamento e bicicletário.
A Vale em Parauapebas
33
Investimentos sociais e parcerias
Investimentos sociais e parcerias
Foto: Priscila Araújo
Foto: Arquivo Vale
A Fundação Vale apoia a gestão escolar em Parauapebas
Parceria com a Fundação Vale garante investimentos na área da educação
Fundação Vale
Capacitação em educação
A educação é uma das vertentes da estratégia da Fundação Vale
para apoiar o desenvolvimento de comunidades em Estados
onde a Vale está presente. Em Parauapebas, existem várias ações
que contribuem para o aprimoramento dos profissionais que
trabalham na rede pública de ensino, sejam eles professores ou
gestores. E quem ganha com isso é o aluno.
O Programa Formação de Professores, realizado em parceria
com a Comunidade Educativa, beneficia professores do ensino
fundamental de língua portuguesa, matemática e educação
infantil. Em 2013, 219 educadores foram atendidos com essa
iniciativa em Parauapebas.
Formação de equipes
A formação das equipes das Secretarias Municipais de Educação busca o desenvolvimento de competências e habilidades
profissionais, com foco na melhoria da qualidade da educação. Participam secretários municipais de Educação, técnicos nas
áreas pedagógica, administrativa, financeira, de planejamento e de acompanhamento aos gestores escolares. Parauapebas já
capacitou um grupo de 12 técnicos e um secretário com a ação.
Educação de jovens e adultos
A Fundação Vale também investe na formação de professores
e gestores que atuam com a educação de jovens e adultos
(EJA) em Parauapebas. O trabalho envolve capacitação sobre as
particularidades dessa modalidade de ensino e reorganização
34
A Vale em Parauapebas
curricular. Em 2013, a ação atendeu 12 gestores e 45 professores
do município. No mesmo ano, o programa beneficiou 117
educadores e 693 alunos no Pará.
Apoio à gestão escolar
Parauapebas sediou, em junho de 2014, um encontro de
secretários municipais de Educação do sudeste do Pará com
representantes do Ministério
da Educação, para discutir a
situação de cada município
e trocar experiências. A
presença do ministério é
resultado do projeto da
Fundação Vale de apoio ao
Arranjo de Desenvolvimento
da Educação. Representantes
das Secretarias de Educação
de Parauapebas, Canaã dos Carajás, Eldorado do Carajás,
Marabá, Curionópolis e Bom Jesus do Tocantins participaram
do evento, onde também foi discutida a adesão dos
municípios ao Pacto pela Educação no Pará. O programa
envolve as esferas do governo, sociedade civil e iniciativa
privada para melhorar a qualidade da educação pública no
Estado. A Vale é uma das empresas signatárias do pacto.
Captação de recursos
Com o objetivo de capacitar agentes públicos e sociais para que
os municípios possam se habilitar a captar recursos e aumentar o
potencial de investimento, a Fundação Vale realizou dois cursos de
capacitação de 78 conselheiros, lideranças locais, gestores e técnicos
municipais. Parauapebas foi um dos municípios contemplados.
Livros étnico-raciais
O Pacto Nacional pela Alfabetização na
Idade Certa (PNAIC), iniciativa do Ministério
da Educação, ganhou reforço da Fundação
Vale, que está complementando o acervo
encaminhado pelo MEC às escolas com a
entrega de maletas de livros infantojuvenis.
As Secretarias de Educação de Parauapebas e
Canaã dos Carajás receberam mais de 4.600
livros com temas étnicos-raciais para serem
distribuídos em suas unidades educacionais. A
ação faz parte do projeto Rodas de Conversa,
desenvolvido pela Fundação Vale, com o
objetivo de contribuir para a alfabetização
de crianças até oito anos e estimular nos
professores a prática da leitura em sala de aula.
Os livros são distribuídos em 466 maletas,
desenvolvidas para uso em sala e em espaços
alternativos, como quadras, auditórios e praças
de convivência.
A Vale em Parauapebas
35
Investimentos sociais e parcerias
Investimentos sociais e parcerias
Foto: Ricardo Teles
Mobilidade urbana
Em parceria com a Prefeitura de Parauapebas, Unesco e Ministério das Cidades, a Fundação Vale promoveu o Seminário Regional
de Sensibilização para a Política e o Plano de Mobilidade Urbana no Sudeste do Pará. A capacitação e assistência técnica sobre a
Política Nacional de Mobilidade Urbana, Educação no Trânsito e o Sistema Nacional de Trânsito beneficiou 80 pessoas de cinco
municípios da região.
Foto: Ricardo Teles
Doação
Primeiras creches públicas da rede de ensino
Com capacidade para atender 100 crianças, cada uma, as creches Amor e Carinho e Balão Mágico foram cedidas pela Vale
para a Prefeitura de Parauapebas, em maio deste ano. Sediadas, respectivamente, nos bairros Liberdade e Guanabara, essas
são as primeiras creches da rede municipal.
Trânsito
Mobilidade urbana foi tema de seminário em Parauapebas
Diversão com segurança
Para evitar o desperdício
Foto: Kleiber Araújo
O Programa de Educação Alimentar, promovido pela
Fundação Vale em parceria com o Serviço Social da
Indústria (Sesi), beneficiou 446 pessoas de Parauapebas
em 2013, de um total de 1.948 atendidos pela iniciativa
em sete municípios do sudeste do Pará. Nas aulas,
os alunos aprenderam a reaproveitar os alimentos
integralmente, por meio de receitas fáceis e rápidas.
Este ano, o programa será novamente oferecido aos
moradores da região e, mais uma vez, Parauapebas
estará entre os contemplados. Cascas, sementes,
folhas e talos de frutas e legumes, que costumam ser
dispensados pela maioria dos brasileiros, passam a
compor as receitas de bolos, tortas, doces e massas.
Desta forma, os participantes são estimulados a aderir
ao consumo inteligente dos alimentos, aplicar o
conhecimento adquirido em casa, no trabalho e replicar
36
A Vale em Parauapebas
Com o objetivo de reduzir o número de acidentes durante o período de festas e comemorações, o Departamento Municipal de
Trânsito e Transporte (DMTT) promoveu uma ação educativa na portaria da Floresta Nacional de Carajás, no período do Carnaval.
Por meio do Núcleo de Educação para o Trânsito, o órgão distribuiu folhetos a todos que passaram pela portaria e também abordou
empregados da Vale e de empresas contratadas no restaurante central da Mina de Carajás.
Disque-denúncia
Segurança na hora de denunciar
Terceira edição do Programa de Educação Alimentar
para amigos e familiares. O curso é destinado a merendeiras de
escolas públicas, donas de casa, estudantes, grupos produtivos e
microempresários ligados ao setor culinário.
O Disque-denúncia é uma importante ferramenta para que a população
possa colaborar, de maneira segura, na luta contra o crime. Funcionando
em Parauapebas desde 2010, o serviço também atende os municípios de
Canaã dos Carajás, Eldorado do Carajás e Curionópolis. Até 2013 o Disquedenúncia recebeu mais de 75 mil ligações sobre atividades ilícitas, situações
ligadas à criminalidade e violência. No momento da ligação, o denunciante recebe
um código por meio do qual ele pode obter informações sobre o encaminhamento
de sua denúncia, adicionar novas informações, acompanhar a investigação e até
mesmo ter acesso ao resultado da denúncia. O anonimato é garantido. O serviço foi
implantado com o apoio da Vale. O telefone do Disque-denúncia é (94) 3346-2250.
Investimentos sociais e parcerias
Investimentos sociais e parcerias
Ação na praça
Cidadania
Destaque nacional
A Rede de Atendimento e Proteção Social, RAPS, parceria entre a Vale e a
sociedade civil, ganhou o Prêmio Neide Castanha de Direitos Humanos.
A conquista do Prêmio Neide Castanha de Direitos
Humanos, na categoria Responsabilidade Social,
representou um marco para a Vale e também para
todos os parceiros que fazem parte da Rede de
Atendimento e Proteção Social (RAPS), ao mostrar
que as ações desenvolvidas estão no caminho certo.
A rede promove ações de prevenção à exploração
sexual de crianças e adolescentes em Parauapenas e
nas comunidades próximas ao Projeto Salobo, nas vilas
Sanção e Paulo Fonteles.
O case vencedor foi “Salobo – Projeto de Prevenção
e Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e
Adolescentes”. O prêmio é o mais importante na área da
defesa dos direitos infantojuvenis, conferido pelo Comitê
Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra
Crianças e Adolescentes, instituição ligada à Secretaria
Nacional de Direitos Humanos da
Presidência da República.
O Dia Nacional de Combate ao
Abuso e à Exploração Sexual
Infantojuvenil foi celebrado
com uma extensa programação
na praça de Parauapebas em
maio de 2014. Realizadas pela
prefeitura, em parceria com as
instituições que fazem parte da
RAPS, as ações contemplaram
apresentações de dança, música e
capoeira. O evento reuniu mais de
2 mil pessoas.
Fotos: Felipe Blanco
Fotos: Arquivo pessoal / Isis Pagy
Prêmio Neide Castanha é o mais importante na área dos direitos humanos
Quem faz a RAPS
A Rede de Atendimento e Proteção Social (RAPS) é uma
parceria público-privada que tem entre seus membros
a Prefeitura de Parauapebas, as secretarias municipais
de Educação, Assistência Social, Mulher, Urbanismo,
Meio Ambiente e Saúde, além do Conselho Municipal
dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho
Municipal de Assistência Social, Polícia Militar, ONG
Disque-Denúncia, a Vale e empresas terceirizadas que
prestam serviço à mineradora.
38
A Vale em Parauapebas
A atuação da rede é voltada para a educação,
prevenção e criação de canais de denúncia para
crimes de abuso e exploração sexual de crianças
e adolescentes no município de Parauapebas.
Seminários, palestras, diálogos com professores e
alunos de escolas municipais, teatros nas escolas e
campanhas de comunicação foram algumas das ações
realizadas em 2013 e 2014.
Cerca de 2 mil jovens participaram da
programação do Dia Nacional de Combate ao
Abuso e à Exploração Sexual Infantojuvenil
A Vale em Parauapebas
39
Foto: Felipe Borges
Foto: Divulgaçào / Felipe Borges
Patrocínios
40
A Vale em Parauapebas
Cultura também é cidadania. Investimentos no setor
são importantes para o fortalecimento da identidade
cultural de Parauapebas.
A Vale em Parauapebas
41
Foto: Salviano Machado
Patrocínios
Divulgação
Foto: Salviano Machado
Homenagem
A comunidade pôde conferir um outro olhar sobre Parauapebas
Foto: Salviano Machado
Exposição fotográfica
Cenas de Parauapebas
Patrocinada pela Vale como parte das comemorações
pelos 26 anos de Parauapebas, a mostra reuniu imagens
capturadas pelos fotógrafos locais Felipe Borges, Irisvelton
Silva e Anderson Souza. A exposição foi lançada em maio de
2013, com a instalação das fotografias em espaços urbanos,
ao longo dos canteiros das ruas E e F e nas rotatórias da
PA-275. Ou seja, ficaram bem próximas dos seus principais
homenageados: os moradores da cidade.
42
A Vale em Parauapebas
Foto: Divulgação / Salviano Machado
O cotidiano de uma cidade dinâmica,
seus traços, habitantes e paisagens
foram retratados na exposição
fotográfica “Cenas da Cidade”.
Os fotógrafos Irisvelton Silva, Felipe Borges e Anderson Souza
A Vale em Parauapebas
43
Fotos: Salviano Machado
Patrocínios
Patrocínios
O samba encantou mais de 6 mil pessoas na praça de eventos da cidade
Prêmio da Música
O samba foi o
homenageado deste ano,
nas vozes de Arlindo Cruz,
Dudu Nobre, Altay Veloso,
Mariene de Castro, Beth
Carvalho e Zélia Duncan
44
A Vale em Parauapebas
Homenagem ao samba
Parauapebas recebeu, em 2014, a turnê do 25º Prêmio
da Música Brasileira e mostrou intimidade com o mais
brasileiro dos ritmos: o samba. Com patrocínio da Vale,
pelo terceiro ano consecutivo, o show foi realizado em
praça pública, com a participação de grandes nomes
da MPB. Cerca de 6 mil pessoas cantaram e dançaram
no balanço de clássicos do samba. A turnê trouxe à
cidade Arlindo Cruz, Dudu Nobre, Altay Veloso, Mariene
de Castro e Beth Carvalho, além de Zélia Duncan, que
também apresentou o evento. No ano de 2012, o prêmio
homenageou o cantor e compositor João Bosco. No ano
seguinte, foi a vez de Tom Jobim.
Foi a minha primeira vez no
Prêmio da Música e já gostei.
Sou muito fã de samba e o
evento realmente foi ótimo.”
Ademir Rogério Schineider,
gerente comercial.
A Vale em Parauapebas
45
Patrocínios
Patrocínios
Projetos musicais
Crescendo juntos
Música na Estrada
O Projeto Música na Estrada chegou a Parauapebas em maio de
2014, no mês de aniversário do município, e presenteou a cidade
com um show de cantores e bandas paraenses. Artistas como
Beto Di Mayo, Projeto Secreto Macacos, Natália Matos, Antônio
Novaes e Melina Fôro se apresentaram em uma carreta-palco na
Foto: Marcelo Cabral
praça de eventos e garantiram um show de qualidade e marcado
pela diversidade de ritmos. O cantor e professor de música Beto
Di Mayo mostrou-se orgulhoso de fazer parte do grupo. Ele foi
selecionado em meio a mais de 140 artistas paraenses. O projeto
recebeu patrocínio da Vale.
Foto: Marcelo Cabral
FAP e Vale: 10 anos de parceria
A Feira Agropecuária de Parauapebas (FAP) completou
10 anos em 2014 e, desde sua primeira edição, conta com
patrocínio oficial da Vale. A empresa também participa
com um estande no evento, para reforçar seus valores,
divulgar suas ações socioambientais e o compromisso
com o desenvolvimento da região.
Na edição de 2013, o espaço foi totalmente dedicado à
saúde e segurança. Os principais temas abordados foram
o cumprimento das normas de velocidade e sinalização
no trânsito, atenção dos motociclistas ao uso do capacete,
cuidados com a qualidade de vida e prevenção de
doenças. Cada área do estande oferecia informações e
serviços aos visitantes. Um simulador de direção e uma
pista educativa para crianças conquistaram o público.
Nesses 10 anos, enquanto a FAP se desenvolvia, a Vale
também se consolidava como uma das maiores empresas
de mineração diversificada do planeta. Em 2014, para
Música paraense marcou o mês de aniversário de Parauapebas
Para ouvir e aprender
comemorar esta sinergia, o destaque do estande foram as
parcerias, a diversidade mineral da região e o aniversário
da Mina do Sossego, que, a exemplo da FAP, também
completou uma década neste ano.
Estande da Vale em 2014
- Diversidade mineral: unidades da Vale
e minérios da região
- Mina do Sossego: exposição fotográfica
sobre os 10 anos da Mina do Sossego
- Parcerias: projetos de sucesso da Vale
na comunidade local
Foto: Janine Cidreira
Foto: Lídice Oliveira
O espetáculo multimídia Tributo a Dorival Caymmi, apresentado em
2014 pelo pianista Marcelo Bratke e a Camerata Brasil, contou com
um grupo bem especial na plateia do Cineteatro Carajás: 30 alunos
de música e professores da escola municipal Waldemar Henrique.
Antes do show, eles tiveram uma aula-concerto exclusiva com o
pianista, que aproveitou o bate-papo para executar clássicos do
repertório de Caymmi, Ernesto Nazareth, além de Tom Jobim.
O evento faz parte do projeto Cinemúsica Brasil, patrocinado pela
Vale, que permitiu a realização de 26 concertos didáticos e shows
em várias cidades do país. A Camerata Brasil, que se apresenta com
Bratke, é formada por músicos jovens de Vitória (ES). O encontro
foi uma oportunidade para melhorar a audição e incentivar a
musicalidade dos estudantes de Parauapebas. O grupo deixou o
cineteatro encantado e ainda mais inspirado para as aulas de música
na escola Waldemar Henrique.
Foto: Janine Cidreira
Foto: Francisco Vieira
Diversidade mineral e parcerias na região
foram os destaques da FAP 2014
Aula-concerto com Marcelo Bratke e Camerata Brasil
46
A Vale em Parauapebas
A Vale em Parauapebas
47
Patrocínios
Patrocínios
Oficinas culturais
Crianças, jovens e adultos formaram o público
do Programa Cultural de Tucumã e Parauapebas
(PGCult), realizado nos dois municípios em 2013. Em
Parauapebas, 1.395 pessoas participaram das oficinas
de técnicas circenses, danças regionais, balé, dança
de rua, iniciação teatral, criação audiovisual e roda de
leitura, além de gestão e empreendedorismo cultural.
O programa foi uma iniciativa da Fundação Vale em
parceria com as prefeituras e patrocínio da Vale por
meio da Lei Rouanet. No encerramento do programa,
os alunos apresentaram um espetáculo no Centro de
Desenvolvimento Cultural de Parauapebas. A plateia,
emocionada, aplaudiu de pé.
Como participante,
tive a oportunidade de
apresentar demandas
dos produtores culturais
para fortalecer o município.
Agora, saímos do estágio de
só fazer arte para produzir
e apresentar um produto de
consumo para a sociedade”
Sandra dos Santos Silva, que participa do
Projeto Mulheres de Barro e fez os cursos
de empreendedor cultural, artes cênicas e
oficina audiovisual.
Fotos: Priscila Araújo
Fotos: Felipe Borges
Festival Curta
Carajás
Em 2013, pelo segundo ano
consecutivo, a Vale patrocinou o Festival
de Cinema de Parauapebas - Curta
Carajás. O evento já é tradicional na
cidade e engloba mostra competitiva
de filmes em curta-metragem, além
de outras atividades, como oficinas,
palestras, mostras paralelas, debates e
shows.
A exibição dos filmes foi na antiga
Câmara de Vereadores de Parauapebas,
com entrada franca. Nas suas quatro
edições, a mostra exibiu 128 curtasmetragens, com uma média de mais
12 mil espectadores, além de oferecer
oficinas de capacitação para mais de
200 pessoas.
O festival reuniu mais de 12 mil espectadores ao longo de suas edições
Foto: Priscila Araújo
Anuário Mineral do Pará
Oficinas culturais tiveram mais de 1.300 participantes
48
A Vale em Parauapebas
O lançamento do 3º Anuário Mineral do Pará foi realizado em Parauapebas,
o município onde Carajás começou. Concebida pelo Sindicato das
Indústrias Minerais do Estado do Pará (Simineral), a publicação conta com
o patrocínio da Vale, que, em 2014, traz como tema “Mineração sustentável:
um legado para nossa gente”. O anuário foi distribuído para escolas da rede
municipal de ensino, como forma de apoiar os estudantes na busca de
conhecimento e informações sobre a mineração no Estado.
A Vale em Parauapebas
49
Foto: Ricardo Teles
Nossas pessoas
50
A Vale em Parauapebas
A Vale se preocupa com o bem-estar das pessoas e isso
motiva a investir na qualificação profissional e abrir as
portas do mercado de trabalho para milhares de pessoas.
A Vale em Parauapebas
51
Nossas Pessoas
Nossas Pessoas
Capacitação
Formação que gera
oportunidades
Já foram investidos mais de R$ 25,5 milhões em programas, ações e
cursos de qualificação profissional, que capacitam, abrem as portas do
mercado de trabalho e melhoram a vida das pessoas.
Oportunidades
Mais emprego
A Vale desempenha um papel relevante na geração de emprego
e renda em Parauapebas e em todo o sudeste do Pará. É a maior
empregadora da região. Mantém ações continuadas voltadas ao
desenvolvimento socioeconômico dos municípios onde atua,
em parceria com o poder público, comunidades e instituições
da sociedade civil. A estratégia de atuação prioriza a capacitação
profissional, educação e o apoio para o fortalecimento do
mercado de trabalho local.
As oportunidades para os profissionais surgem por meio dos
Principais ações
Vagas abertas em 2014
443 aprendizes
Programa Jovem
Aprendiz (PJA)
Programa de Formação
Profissional (PFP)
Apoia a formação de jovens moradores
de comunidades onde a Vale atua. É a
principal porta de entrada para posições
técnicas e operacionais. Atualmente,
existem 993 trainees atuando no Pará,
sendo que 537 ingressaram nas unidades
do sudeste do Pará entre 2013 e 2014.
A Vale cumpre a Lei de Aprendizagem,
que prevê a contratação de
aprendizes jovens entre 18 e 23 anos.
De 2011 a 2014, a empresa contratou
443 jovens aprendizes para atuar em
Carajás.
320 alunos
Projeto Escola Modelo
300 novos
profissionais
Programa de Preparação para
o Mercado de Trabalho (PPMT)
na zona rural
É realizado desde 2007 nas vilas rurais Sanção,
Paulo Fonteles, Palmares Sul e Palmares II.
De 2011 a 2013, foram 474 beneficiados.
A expectativa é que este ano mais 300
profissionais sejam formados para o mercado
de trabalho.
52
A Vale em Parauapebas
Em 2014, por exemplo, a Vale abriu processo seletivo com
oferta de mais de 1.000 vagas para as unidades de Carajás
(Minas de Ferro e Manganês), Salobo, Sossego, Serra Leste
e Onça Puma. As vagas foram abertas para cargos de nível
técnico/operacional e de nível superior.
Projeto pioneiro que oferece aos jovens de escolas públicas a
oportunidade de concluir o ensino médio concomitante com o curso
técnico. Previsão é formar 320 alunos em 2015/2016.
150 formados
Cursos técnicos para a
comunidade
Mais de 150 alunos se formaram em um
dos cursos técnicos oferecidos pela Vale ou
em parceria com outras instituições, entre
os anos de 2011 e 2014.
Operacionais
Nível superior
Caldeireiro; eletricista;
instrutor de operação
de mina; lubrificador;
mecânico e soldador.
Analista administrativo; analista de comunicação; analista de gestão de contratos; analista de
meio ambiente; analista de recursos humanos; analista de relações com a comunidade; analista
de segurança do trabalho; analista de suprimentos; analista operacional; engenheiro; geólogo;
supervisor de mina e usina e supervisor de manutenção corretiva elétrica de alta tensão.
Técnicos
Técnico de análise química; técnico de controle e processo; técnico de mina e geologia; técnico eletroeletrônico; técnico
eletromecânico; técnico em automação; técnico de enfermagem do trabalho; técnico especializado de manutenção; técnico
especializado de produção; técnico de manutenção; técnico especializado de manutenção civil; técnico mecânico; técnico
de planejamento e programação de manutenção; técnico preditivo; técnico de segurança do trabalho; técnico de segurança
empresarial e vulcanizador.
Entrei na Vale por meio do
programa de estágio da
empresa. Trabalhar em uma das
maiores empresas do mundo,
sem dúvida, é uma oportunidade
única! Tenho o acompanhamento
de grandes profissionais e isso só
enriquece a minha experiência
profissional.”
Darlete Ferreira, estagiária de
engenharia de mina no Projeto
Ramal Ferroviário S11D.
Vim do Rio Grande
do Norte com toda
a minha família depois
que fui contratado pela
Vale. Aqui sei que posso
progredir na minha
carreira trabalhando em
grandes projetos, como o
Ramal Ferroviário.”
Fotos: Salviano Machado
993 trainees
em atuação
programas portas de entrada da empresa: Programa de Formação
Profissional (PFP), Jovem Aprendiz e Programa de Estágios, assim
como outras contratações para preenchimento de vagas nos
projetos e operações nos municípios da região.
Carlos Rangel, geólogo
no Projeto Ramal
Ferroviário S11D.
A Vale em Parauapebas
53
Nossas Pessoas
Nossas Pessoas
Fotos: Fabiana Alves
Voluntários Vale
10 anos de voluntariado
O Programa “Voluntários Vale” foi criado em 2004, com
o objetivo de incentivar os empregados da empresa
a se dedicarem a causas coletivas. Hoje, já existem 31
comitês no Brasil, divididos em 11 Estados diferentes,
e também nos países Omã, Malásia, Moçambique e
Austrália.
Criado há dez anos, o Comitê de Voluntários Carajás
conta com 297 voluntários cadastrados, que
participam de ações realizadas nos municípios de
Parauapebas, Curionópolis e Eldorado do Carajás. Em
2013, quase cinco mil pessoas foram beneficiadas
pelas ações e projetos em que os voluntários atuam.
Duas das principais ações foram a “Xiquita Bacana” e
“Xadrez nas Escolas”.
Xiquita Bacana: artesanato e sustentabilidade
Paulo Santos Oliveira conseguiu o primeiro emprego por meio do Programa Porta de Entrada da Vale
Jovem Aprendiz
O primeiro emprego
Uma oportunidade de ingressar no mercado de trabalho,
adquirir experiência e crescer profissionalmente. Essa é a
expectativa dos jovens aprendizes admitidos para trabalhar
nas operações da Vale. Graças ao Programa Porta de
Entrada da Vale, eles conseguem oportunidade de atuar
em funções administrativas e nas áreas operacionais, a
exemplo de mecânica industrial, técnica em eletromecânica,
eletroeletrônica e solda industrial. Em outubro de 2013, 193
aprendizes ingressaram na Vale para trabalhar nas unidades
de Carajás, Sossego e Salobo. Em setembro de 2014,
outros 144 entraram na empresa. Para concorrer às vagas
do Programa Jovem Aprendiz, o candidato deve ter ensino
médio completo e idade entre 18 e 22 anos. O processo
seletivo envolve análise curricular, prova online, entrevistas,
avaliação psicológica e exames médicos. Cada selecionado
escolhe uma área de atuação. O curso teórico é realizado no
Senai.
O Projeto Xiquita Bacana, realizado em Parauapebas,
foi o vencedor da categoria técnica do Prêmio
Voluntários Vale 2014. A iniciativa foi desenvolvida
pelo Comitê de Voluntários Vale de Carajás na
comunidade Projeto Esperança, com a proposta
de reaproveitar lonas plásticas, usadas em material
de publicidade, para confecção de produtos como
sacolas retornáveis, bolsas, capas para notebooks e
máquinas de lavar, entre outros.
O trabalho começou em setembro de 2013, por meio
da articulação com as artesãs da Fundação Bom
Samaritano e negociação com gráficas da região
para garantir a doação do material (lonas). O prêmio
concedido ao projeto é um reconhecimento ao seu
papel na geração de renda, sustentabilidade e parceria
com a comunidade.
Xadrez nas Escolas
Iniciado em 2014, na Fundação Bom Samaritano, em
Parauapebas, o Projeto “Xadrez nas Escolas” pretende
auxiliar a recuperação de alunos da rede pública de
ensino com dificuldade de aprendizado em matérias
lógicas, como a matemática. Por meio da prática
do xadrez, o aluno também agrega uma série de
outros valores que vão além da disciplina escolar.
Nessa primeira etapa, 20 alunos são contemplados
pelo programa e 15 voluntários apoiam a ação. A
expectativa é ampliar o projeto para outras escolas do
município.
Foto: Adriano Cunha
Xadrez nas Escolas
Fotos: Salviano Machado
“Tem sido uma experiência
única. É o meu primeiro
emprego e tenho aprendido
muitas coisas que me fazem
crescer não só na parte
profissional, mas pessoal
também. Estou tendo a
oportunidade de ser uma
pessoa ainda melhor.”
Jaqueline Cândido, assistente
administrativo.
54
A Vale em Parauapebas
Jaqueline Cândido
Grupo de voluntárias apresenta produtos confeccionados pelo Projeto Xiquita Bacana
A Vale em Parauapebas
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Nossas Pessoas
Nossas Pessoas
Foto: Keila Mesquita
Foto: Keila Mesquita
Visitas
Portas abertas para a comunidade
A Vale mantém um programa anual de visitas para receber
grupos da comunidade, familiares de empregados, parceiros
comerciais e instituições em suas unidades operacionais e
projetos. Em Carajás, as visitas são agendadas e permitem
ao público conhecer a mina, com vista a partir do mirante,
e ver na prática como a Vale opera de forma sustentável no
complexo minerador.
Durante o deslocamento para a mina, é possível observar
o trabalho de recuperação de áreas mineradas, os
equipamentos em operação e instalações e a floresta
preservada. Muitas dessas programações também incluem
o Parque Zoobotânico Vale, que sempre encanta o público
com a beleza e atrações da natureza preservada.
Quem esteve em Carajás
No período de 2011 a 2013, Carajás recebeu mais de 3 mil visitantes
da comunidade. Conheça alguns desses públicos:
• Moradores de Palmares Sul: alunos da Escola Paulo Freire,
representantes da Associação de Moradores e Associação de
Produtores Rurais;
• Professores e alunos da Escola Técnica Vale dos Carajás;
• Moradores das vilas Sanção e Paulo Fonteles: alunos de escolas
públicas, professores e líderes das associações das vilas.
Alunos da Escola Modelo
Visita do Educandário Evangélico Bom Samaritano
Foto: Salviano Machado
Por meio do programa, o visitante pode conhecer mais de perto as operações da Mina de Ferro Carajás
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A Vale em Parauapebas
A Vale em Parauapebas
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Foto: Ricardo Teles
Gestão ambiental
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A Vale em Parauapebas
Não é possível pensar no futuro sem pensar e agir para
cuidar do meio ambiente. Por isso, a Vale busca desenvolver
suas operações em harmonia com a natureza, com a diminuição do impacto
de suas atividades e investimento para a conservação de áreas de floresta.
A Vale em Parauapebas
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Gestão ambiental
Gestão ambiental
Meio ambiente
Natureza conservada
Gigante pela própria natureza
A floresta guarda 44 espécies de mamíferos de médio e grande porte. Dessas
espécies, 12 se encontram ameaçadas de extinção em listas oficiais, a exemplo da
ariranha, do tatu-canastra e do macaco cuxiú.
Na área da Floresta Nacional de Carajás, caberiam
mais de 400 mil campos de futebol.
Foto: João Marcos Rosa
Na área da floresta, cabem mais
de 400 mil campos de futebol.
A maior diversidade
na Flona é de aves:
594 espécies já
foram registradas.
Há 26 espécies de pequenos
mamíferos, entre marsupiais e
roedores, e 75 espécies de morcegos.
Estão registrados 131 répteis, com
120 espécies de escamados, oito
de quelônios e três de jacarés.
A Flona possui mais de 1.000 espécies
de animais vertebrados já catalogadas.
Ações permanentes de proteção
A Floresta Nacional (Flona) de Carajás é considerada o maior patrimônio ambiental de Parauapebas e integra o Mosaico
de Unidades de Conservação de Carajás. De forma permanente, a Vale apoia o ICMBio nas ações de conservação.
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A Vale em Parauapebas
A Vale em Parauapebas
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Gestão ambiental
Gestão ambiental
A realização da Campanha de Combate a Incêndio é uma medida de compensação exigida pelo licenciamento ambiental federal, conduzido pelo Ibama.
Foto: Ricardo Teles
Conservação
Prevenção contra
incêndios
Um cigarro pode matar uma
Entre as principais ações para proteger a Floresta Nacional de
Carajás está a prevenção de incêndios florestais. Anualmente,
a Vale promove ações em Parauapebas e outras localidades do
sudeste paraense para sensibilizar a população que vive próximo
às áreas de floresta de modo a evitar a queima de lixo e outros
hábitos que podem oferecer risco de incêndio, como o descarte
de cigarros em áreas de mato e folhas secas. A campanha inclui a
distribuição de folhetos na comunidade, instalação de outdoors
e busdoor, além da veiculação de mensagens em rádios locais. O
trabalho é desenvolvido em parceria com o ICMBio.
Evite queimadas. Não jogue cigarro
aceso próximo à vegetação.
Pensando na nossa fauna e flora, a Vale faz a sua parte para
impedir que o fogo ameace as florestas da nossa região. Mas a sua
atitude também é fundamental para ajudar a prevenir incêndios.
Em caso de incêndio, ligue para o Corpo de Bombeiros: 3328-7101.
Juntos, vamos proteger o patrimônio natural do nosso Estado.
vale.com/brasil
Para um mundo com novos valores.
Uso sustentável do jaborandi
Onça-pintada
Exposição sobre felinos
A Floresta Nacional de Carajás é morada de várias espécies
de felinos, animais fascinantes e fundamentais para o
equilíbrio do bioma local. Para aumentar o conhecimento
das pessoas sobre esses animais e para levar informações
sobre o que fazer ao avistar um deles nas áreas próximas à
unidade de conservação, a Vale realizou uma exposição que
percorreu diversos locais, entre unidades da própria empresa
e o Parque Zoobotânico Vale. O trabalho também envolveu a
distribuição de folhetos ao público.
Espécies encontradas em Carajás
•
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•
Onça-pintada e onça-preta (Panthera onca)
Suçuarana (Puma concolor)
Jaguatirica (Leopardus pardalis)
Gato-maracajá (Leopardus weidii)
Gato-do-mato (Leopardus tigrinus)
Gato-mourisco (Herpailurus yagouaroundi)
A Vale participa do desenvolvimento do plano de manejo
do jaborandi desde 1997, espécie nativa que corre risco de
extinção devido principalmente à extração predatória. A
partir de 2013, teve início um novo trabalho, o Projeto de
Conservação do Jaborandi (Pilocarpus microphyllus), em
parceria com a Universidade Federal Rural da Amazônia
(Ufra). Graças ao projeto, realizado na região de influência
do Complexo Minerador de Carajás, já são desenvolvidas
diversas atividades voltadas ao uso sustentável do
jaborandi na comunidade local.
Uma das iniciativas é a educação ambiental e
orientação dos folheiros sobre manejo sustentável,
para que os próprios colhedores assumam o papel de
protagonistas na conservação do jaborandi. O convênio
com a Ufra tem permitido aos pesquisadores realizar
um inventário da espécie para mapear e caracterizar
as populações de jaborandi nas áreas de ocorrência na
Flona. Além de prever a instalação de áreas de coleta de
sementes e a produção de mudas para utilização futura
na recuperação de áreas mineradas pela Vale, o projeto
contribui para a implantação de atividades de pesquisa
e extensão sobre a espécie.
Foto: Gracialda Costa
Os principais passos do trabalho
Foto: Leandro Jordy
• Diagnóstico da comunidade de folheiros;
• Inventário e caracterização morfológica e ambiental
das populações de jaborandi da Flona de Carajás;
• Implantação de áreas permanentes para
monitoramento do efeito da exploração;
• Identificação das espécies botânicas de jaborandi;
• Implantação de duas áreas de coleta de sementes
para apoiar a produção de mudas;
• Realização de estudos para apoiar o manejo da
espécie na região de Carajás;
• Acompanhamento e monitoramento de plantios de
jaborandi em áreas mineradas;
• Curso de identificação botânica e coleta de sementes
para a comunidade;
Informações sobre os felinos da Floresta Nacional de Carajás em exposição
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A Vale em Parauapebas
Placa com identificação da espécie de jaborandi
• Curso de produção de mudas e manejo de
povoamentos para a comunidade.
Gestão ambiental
Foto: Luíz Batista
Gestão ambiental
Controle de gramíneas
Programa de Educação Ambiental
Também com foco na conservação da flora nativa, a Vale
desenvolve um projeto de controle de gramíneas exóticas
que podem prejudicar a manutenção de outras espécies do
Mosaico de Carajás. Nesse trabalho, são realizadas pesquisas
para avaliar os diferentes métodos de controle de gramíneas,
assim como um estudo da biologia de plantas nativas com
potencial competitivo. Outra vertente é o estudo dos possíveis
impactos ambientais decorrentes do emprego de herbicidas.
O projeto começou em 2013 e será concluído em 2018, em
parceria com a Ufra e equipe de Meio Ambiente da Vale.
A Vale realiza, regularmente, uma série de ações e campanhas
de educação ambiental em Parauapebas e região, para
incentivar entre os seus empregados e na comunidade um
comportamento sustentável, de constante cuidado com o
meio ambiente.
Um exemplo dessa atuação do Programa de Educação
Ambiental é a programação do Dia da Água, realizada pela
empresa em parceria com o Museu Paraense Emílio Goeldi.
Jogos educativos, exposição sobre a água e maquetes
simulando um sistema de geração de energia atraíram, em
2014, 1.026 visitantes ao Parque Zoobotânico Vale.
Pesquisa para o controle de gramíneas exóticas
Foto: Luíz Batista
Projeto Açaí na
APA do Gelado
Plantio para recuperar espécies nativas
Um dos principais símbolos do Pará, a cultura do açaí
(Euterpe oleracea Mart) é a base de um projeto de plantio
que a Vale realiza na área da APA do Igarapé Gelado
desde 2006. O trabalho é executado em parceria com a
Agência de Desenvolvimento Humano e Econômico da
APA do Gelado e possibilitou o plantio de 70 hectares
de açaí em pequenas e médias propriedades da região.
Até março de 2015 a Vale ainda ficará responsável pela
manutenção dessas áreas, para garantir o objetivo do
projeto, que é recuperar as espécies nativas.
Nas atividades do Dia Mundial do Meio Ambiente realizadas
este ano, o parque recebeu mais de 1.200 pessoas, que
participaram de jogos sobre resíduos, dominó da reciclagem,
jogo do tato e mostras sobre a temática ambiental. Nessa
ação, a Vale contou com parceiros como o ICMBio, Ufra,
Universidade Federal do Pará (UFPA) e Instituto Nacional de
Pesquisas Amazônicas (Inpa).
As ações de educação ambiental
contemplam inúmeras escolas e
instituições da região:
Escola Paulo Freire
Escola Crescendo na Prática
Escola Benedito Monteiro
Escola Municipal Jorge Amado
Cras de Altamira
Cras Rio Verde
Apae Parauapebas
Associação Ramos de Karatê
Colégio Pitágoras
Estação Conhecimento da APA do Igarapé Gelado
Tecnologia a serviço da natureza
O Complexo Minerador de Carajás reutiliza mais de 70% de
toda a água captada para o processo de beneficiamento do
minério de ferro. A implantação de uma nova tecnologia
de processamento à base de umidade natural (sem uso de
água) eliminou a utilização de água em 10 das 17 linhas de
beneficiamento, reduzindo o uso de água na planta industrial
em aproximadamente 10 milhões de metros cúbicos por ano.
Os sistemas de tratamento de efluentes oleosos também
possuem tecnologia de reuso e recirculação, possibilitando
a lavagem dos caminhões fora de estrada com o próprio
efluente tratado nas oficinas de manutenção.
Foto: João Marcos Rosa
Produção de mudas
Equipes da área ambiental da Vale desenvolvem um
trabalho contínuo de coleta e beneficiamento de sementes
da Floresta Nacional de Carajás, para utilização na produção
de mudas. Cerca de 6 mil quilos de sementes nativas são
coletadas anualmente e permitem a produção de 100 mil
mudas por ano nos viveiros da empresa. Essas mudas são
utilizadas, por sua vez, no processo de recuperação de áreas
degradadas e também são doadas para plantio de árvores
em comunidades da região. Em Parauapebas, o viveiro da
Vale produz cerca de 60 mil mudas de diversas espécies
nativas por ano, originadas de sementes coletadas na Flona.
Foto: Claudia Saldanha
Novas árvores
Muitas ações ambientais são realizadas em
Parauapebas para benefício da comunidade
e do meio ambiente. Uma delas permitiu
o plantio de mil mudas de árvores nativas
na vila Palmares Sul, localizada na área
de influência da Estrada de Ferro Carajás.
A ação foi realizada pelo Comitê de
Voluntários Vale de Carajás e área ambiental
da Vale, em parceria com a comunidade.
Tecnologia que utiliza a umidade natural reduziu o uso de água na planta industrial de Carajás
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A Vale em Parauapebas
A Vale em Parauapebas
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Gestão ambiental
Gestão ambiental
Foto: Ricardo Teles
Foto: Fabiana Alves
Sala de Coleções
A Sala de Coleções do Parque Zoobotânico Vale é
uma exposição permanente de insetos, sementes,
aracnídeos, escorpiões e serpentes, que abriga cerca de
500 insetos oriundos da Floresta Nacional de Carajás.
Além disso, o público pode conhecer algumas das
árvores e plantas da região, por meio de expositores
com 28 amostras de madeiras e 168 sementes. O
espaço funciona em dias de eventos, mas também
recebe grupos para visita guiada. Escolas e outros
grupos interessados devem fazer o agendamento com
a equipe do parque pelo telefone (94) 3327-4726.
Foto: Fabiana Alves
Coleção de sementes
PZV possui uma coleção de 500 insetos nativos da região
Herbário de Carajás
É uma coleção de plantas desidratadas que
contém aproximadamente 4 mil amostras
de plantas de toda a região. O Herbário
de Carajás faz parte da Rede Brasileira de
Herbários e está em busca do cadastro
internacional. A visitação é restrita a grupos
de alunos, pesquisadores e trabalhadores
da área florestal ou ambiental e só é
permitida mediante agendamento pelo
telefone (94) 3327-4726.
Foto: Salviano Machado
Parque Zoobotânico tem média mensal de 10 mil visitantes
Parque Zoobotânico Vale
Mais de 260 animais da região amazônica
O Parque Zoobotânico Vale (PZV) é um
importante centro de conservação de espécies
amazônicas, um espaço para pesquisas e
atividades de educação ambiental, além de um
dos principais pontos turísticos de Parauapebas,
em plena Floresta Nacional da Carajás.
Hoje, o PZV mantém um plantel de mais de
260 animais da região amazônica, alguns
ameaçados de extinção, como a onça-pintada,
a arara-azul-grande, a ararajuba, o macacocuxiú e o macaco-aranha-da-testa-branca. Por
estar localizado dentro da floresta, o parque
proporciona aos visitantes uma experiência
diferenciada, já que alguns animais podem ser
vistos circulando livremente pelo parque, como
antas e veados mateiros.
66
A Vale em Parauapebas
Passado e presente
•
•
•
•
O parque foi inaugurado pela Vale há 29 anos. É aberto à
visitação pública todos os dias, das 9h às 15h30, com entrada
gratuita.
Em 2013, o PZV recebeu 130.851 visitantes, com média mensal
de 10.904 pessoas.
O parque ocupa 30 hectares e conta com aproximadamente
70% de mata nativa. Abriga também um orquidário e um
auditório, onde são realizadas ações de educação ambiental.
O PZV reserva uma área fechada à visitação pública, onde se faz
o acompanhamento de animais que precisam de atendimento
veterinário.
Reprodução
em cativeiro
O Parque Zoobotânico Vale
desenvolve um programa único no
sudeste do Pará, voltado à reprodução
em cativeiro de espécies do bioma
amazônico e que estão ameaçadas de
extinção. Esse é o caso da ararajuba
(Guarouba guarouba) e arara-azulgrande (Anodorhynchus hyacinthinus),
que fazem parte do Programa
de Manejo Reprodutivo para
Conservação de Espécies Ameaçadas
de Extinção e Relevância Biológica.
Em 2013, nasceram no Parque
Zoobotânico Vale dois filhotes de
ararajuba, considerada a ave símbolo
do Brasil.
Outra boa notícia, também em 2014,
Filhotes de onça-pintada nascem em cativeiro depois de 12 anos da primeira reprodução
foi o nascimento de dois filhotes de onça-pintada: uma fêmea preta
e um macho pintado. É a segunda vez que nascem filhotes desta
espécie no parque. A primeira foi em 2002.
A Vale em Parauapebas
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Fotos: Salviano Machado
Enquete
Sou morador de Parauapebas há
30 anos e tenho acompanhado
o trabalho da Vale, que
está sempre preocupada com
a transformação da cidade, a
questão ambiental e a formação
educacional. A empresa é bastante
participativa e ter acesso a essas
informações por meio do relatório é
muito importante.”
A opinião de
quem recebeu o
relatório A Vale em
Parauapebas - 2013
Raimundo Gonçalves Pinto Filho,
servidor público.
O relatório foi muito bem elaborado,
com informações de qualidade e
apresentadas de forma sucinta.
Isso fez com que fosse mais fácil de
entender o conteúdo e tornou possível
visualizar as coisas que estão sendo
feitas no município, além de nos dar
uma dimensão da complexidade que
existe em Parauapebas, com todos os
seus avanços, programas e também
alguns problemas.”
Nélio Mol, professor.
Foto: João Marcos Rosa
Opinião e ações
A Vale em Parauapebas
O relatório é importante para que
a sociedade tenha acesso às ações
realizadas pela empresa junto à
comunidade. Acho que a informação
e a transparência nas ações sociais da
Vale são uma excelente estratégia de
valorização da relação com a comunidade,
que não só agrega valor às suas ações,
mas também contribui efetivamente para
o desenvolvimento do município.”
Maria Zanandréa, analista ambiental.
68
A Vale em Parauapebas
A Vale em Parauapebas
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Legados da Vale que remontam a sua chegada a Parauapebas
•
•
Pavimentação da PA-275: trecho Parauapebas –
Marabá;
Urbanização (drenagem pluvial, sistema de água,
esgoto e instalação de rede elétrica) e construção
de casas nos bairros Cidade Nova e União;
•
Construção da escola municipal Euclides
Figueiredo;
•
Construção do hospital municipal no bairro
Cidade Nova;
•
Construção do quartel da Polícia Militar;
•
Construção e venda subsidiada de moradias na
Chácara do Sol, Chácara da Lua e Chácara das
Estrelas;
•
Construção da delegacia de polícia;
•
Construção do primeiro prédio da prefeitura
municipal;
•
Investimento na instalação de sistemas de
tratamento de esgoto sanitário e abastecimento
de água potável na região dos bairros da Paz,
Primavera, Rio Verde, União e Cidade Nova;
•
Construção do prédio do Senai;
•
Construção das creches Amor e Carinho e Balão
Mágico;
•
Construção do Centro de Universidade de
Parauapebas.
Foto: Ricardo Teles
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A Vale em Parauapebas
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