SISTEMA ARCU‐SUR FORMULARIO PARA LA RECOLECCIÓN DE DATOS E INFORMACIÓN (Este formulario solicita la información mínima necesaria para el trabajo de acreditación de las agencias y los pares. Podrá ser remplazado por otro formato, propio de las agencias, siempre que se garantice la información solicitada en él.) UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO CURSO DE AGRONOMIA Fevereiro de 2010. APRESENTAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO DE DADOS Este formulario para la recolección de datos e información de las carreras presentadas al proceso de acreditación regional, se ha estructurado siguiendo las diversas áreas que cubren las dimensiones, criterios e indicadores de evaluación ARCU‐SUR: • Contexto Institucional – reúne, entre otros componentes, la misión, el perfil, la organización, la gestión de la carrera y su financiamiento; págs. 1‐48 • Proyecto Académico – reúne, entre otros componentes, el plan de estudios, el proceso de enseñanza aprendizaje, la investigación y la extensión vinculadas a la enseñanza; págs. 49‐
111 • Comunidad Académica – reúne, entre otros componentes, datos e información sobre el cuerpo docente, alumnos, graduados y personal de apoyo técnico y administrativo; págs. 112‐134 • Infraestructura – reúne, entre otros componentes, información sobre infraestructura física, equipamiento académico (biblioteca y laboratorios) y patrimonio; págs. 135‐170 ANEXO 1 – Plano Orientador da Universidade Estadual do Norte Fluminense, por Darcy Ribeiro. Universidade do Terceiro Milênio, v.1., UENF, 1993. ANEXO 2 – Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia da UENF. Para cada una de las dimensiones y componentes, se solicitan una serie de datos cualitativos y cuantitativos, los cuales deben debidamente completados por la carrera o programa en proceso de acreditación. La presentación de estos datos queda bajo la responsabilidad jurídica de las autoridades de la institución que presenta la carrera y podrán ser verificados o constatados durante la vista de evaluación externa. OBS: Outras informações encontram‐se atualizadas na página do curso de Agronomia da UENF (http://www.uenf.br/index.html/agronomia). Contatos: UENF/CCTA/ Secretaria de Graduação‐Coordenação da Agronomia E.mail [email protected] ou [email protected], tels +55 22 2739 7192 ou 7195. 1
I.
Contexto Institucional (en adelante, se entenderá institución como instituto universitario o universidad) Identificación de la institución Institución Dirección de administración central Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Reitor Prof. Almy Jr. Cordeiro de Carvalho Año de inicio de actividades docentes 1993 Teléfonos dirección central +55 22 2739 7003 ou 7004 ou 7005 (Reitoria) 1. Misión institucional Dominar, transmitir conjunta e integralmente as novas ciências e tecnologias, além de garantir ao interior Fluminense os instrumentos técnicos, científicos e pessoal qualificado indispensáveis para o desenvolvimento das atividades produtivas. A UENF foi criada com objetivo primordial de alavancar o desenvolvimento científico‐educacional e sócio‐econômico da região. Sobre a história e o plano diretor (orientador) da UENF, recomendamos a consulta ao Plano Orientador (anexo 1) e ao Projeto Pedagógico do Curso (anexo 2) 2. Autoridades de la institución, títulos y grados (rectores, vicerrectores, directores de oficinas institucionales Nombre Cargo Título profesional / Año de grado académico nombramiento Prof. Almy Junior Reitor Doutor em Produção 1998 Cordeiro de Carvalho Vegetal Prof. Antonio Abel Vice‐Reitor Doutor em Geofísica 1993 Gonzalez Carrasquilla 1968 Chefe de Gabinete Especialização em Prof. Antônio Especialização Em Constantino de Fisiologia Vegetal Campos Prof. Antônio Teixeira Secretário Geral Doutor em Genética e 1996 do Amaral Junior Melhoramento Doutor em Física 1979 Prof. Edson Correa da Pró‐Reitor de Silva Pesquisa e Pós‐
Graduação Profª: Lilian Mª Garcia Pró‐Reitora de Doutora em 1992 Bahia de Oliveira Graduação Bioquímica e Imunologia Doutor em Fitotecnia 1997 Prof. Silvério de Paiva Pró‐Reitor de (Produção Vegetal) Freitas Extensão e Assuntos Comunitários Prof. Marco Antonio Diretor Geral de Doutor em Plant 1992 Martins Administração Sciences Diretor de Projetos Doutor em Welding 1991 Prof. Ronaldo Technology Pinheiro da Rocha Paranhos Profa. Anna L. Secretária Acadêmica Doutora em Química 1997 Okorokova Façanha Biológica Prof. Paulo Maia Prefeitura do Campus Doutor em 2001 Engenharia Civil 2
Prof. Hernán Maldonado Vásquez Prof. Arnoldo Rocha Façanha Prof. Alexandre Moura Stumbo Diretor do CCTA Diretor do CBB Profª: Teresa de Jesus Peixoto Prof. Marco Antonio Martins Prof. Silvaldo Felipe da Silveira Diretora do CCH Diretor do DGA Coordenador do Curso de Graduação em Agronomia Coordenador do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Coordenador do Curso de Graduação em Zootecnia Coordenador do Curso de Pós‐
Graduação em Produção Vegetal Coordenadora do Curso de Pós‐
Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas Coordenador do Curso de Pós‐
Graduação em Produção Animal Profa. Helena Kiyomi Hokamura Prof. Humberto Pena Couto Prof. Ricardo Ferreira Garcia Profa. Telma Nair Santana Pereira Prof. Olney Vieira da Motta Diretor do CCT Doutor em Zootecnia 1990 Doutor em Química Biológica Doutor em Doctorat En Sciences Naturelles Appliquées Doutora em Études Urbaines Doutor em Plant Sciences Doutor em Agronomia (Fitopatologia) Doutora em Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres Doutor em Zootecnia 1998 1995 1998 1992 1996 2000 1992 Doutor em Engenharia Agrícola 2002 Doutora em Melhoramento de Plantas 1994 Doutor em Biociências e Biotecnologia 2001 OBS: Todas as autoridades listadas acima são professores com titulação mínima de pós‐graduação nível doutorado (DS ou PhD). A maioría das contratações foram efetivados em 1999 e nos anos seguintes. Até o ano de 2000, a UENF era subordinada a uma Fundação Estadual (Fund. Est. Do Norte Fluminense – FENORTE). De 2000 em diante, os professores concursados foram transferidos para a folha de pagamento da UENF optanto pelo Regime Jurídico Único. Antes de 1999, todos os professores eram contratados como bolsistas da Fundação Estadual do Norte Fluminense (FENORTE) e de 1999 a 2000, os contratos seguiam a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). 3. Breve descripción de la de la organización de la institución. Adjuntar organigrama e incluir el Plan de Desarrollo Institucional) 3
Plano de Desenvolvimento Institucional O plano de desenvolvimento institucional, na UENF, denominado Plano Orientador da UENF, de autoria do seu Chaceler, senador Darcy Ribeiro (†), consta nos anexos desse formulário. Em 2010, a Universidade passa por processo interno de reavaliação, devendo rediscutí‐lo e atualizá‐lo. Descrição da Organização Institucional e Organograma A Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro possui sede no Campus Leonel Brizola, no bairro do Horto, em Campos dos Goytacazes, RJ (Foto 1, abaixo). É chefiada pela Reitoria e as diretorias dos 04 (quatro) Centros, a saber: Centro de Ciências do Homem (CCH); Centro de Ciências e Tecnologias (CCT); Centro de Biociências e Biotecnologia (CBB) e Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias (CCTA). Vinculados diretamente à reitoria estão o Hospital Veterinário, o Centro de Convenções e a Prefeitura do Campus. A Universidade dispõe de 4 bibliotecas setoriais, vinculadas aos quatro centros ou áreas de conhecimento, e outras duas, sendo uma no Centro de Cultura da Vila Maria, no centro da cidade de Campos, e a outra biblioteca localizada na cidade de Macaé, no Laboratório de Exploração de Petróleo. Como concebida e idealizada originalmente, pelo seu Chanceler Senador Darcy Ribeiro (in memorium) e como consta no plano orientador da UENF (ou Plano de Desenvolvimento institucional, vide anexo I) uma das características que distingue a UENF é sua estrutura organizacional, a qual possibilita maior integração e interdisciplinariedade científica entre os diferentes pesquisadores. Os laboratórios são vinculados diretamente aos respectivos centros ou grandes áreas. Ao contrário do que existia no Brasil até a criação da UENF, em 1993, a maioria das universidades brasileiras tinham os pesquisadores separados em departamentos isolados. A presença de pesquisadores com distinta formação em um mesmo laboratório, diretamente vinculado a um Centro, permite liberdade científica e integração dos cientistas e estudantes dos quatro centros. Assim, os centros se dividem em Laboratórios, que são as unidades integradas de ensino e desenvolvimento científico e tecnológico e estes, por sua vez, constituem a menor unidade administrativa da UENF. Os setores, alocados nos laboratórios, não são caracterizados como unidades administrativas, não possuem colegiado, e não respondem por questões administrativas ou funcionais. Todavia, são unidades acadêmicas reconhecidas dentro de uma área científica ou de conhecimento. Setores de um mesmo ou de distintos laboratório, e os laboratórios per si, devem interagir de todas as formas possíveis, visando o desenvolvimento de projetos interdisciplinares na esfera científico‐acadêmica (ensino, pesquisa e extensão). Na UENF, atualmente, tem surgido os chamados Núcleos de Pesquisa, os quais, abrigam um ou mais grupos de pesquisa interdisciplinares, de áreas afins. Ainda, vinculados aos Laboratórios dos Centros e setores, existem as Unidades de Apoio e Estações Experimentais. Por exemplo: Biotério Central (CBB), Casas‐de‐Vegetação, Estação Evapotranspirométrica (CCTA) e Oficinas de manutenção e de Mecanização Agrícola (CCTA), Clínica Fistossanitária (CCTA), dentre outros. A Universidade mantém inúmeros convênios com empresas públicas de pesquisa e extensão (exemplos: Empresa de Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (PESAGRO‐RIO) e Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janiero – FAETEC (Colégio Agrícola Sarlo, de Campos, RJ); bem como detêm convênios com prefeituras de municípios da região, onde 4
mantém áreas e estações experimentais que dão suporte às pesquisas e aulas de campo (ex: estação experimental de São João da Barra, em com construção). Foto Parcial do Campus Dr. Leonel Brizola, da UENF, em Campos dos Goytacazes, RJ (centro da cidade ao fundo). Autor: Paulo Damasceno, ano 2008. 5
ADMINISTRAÇÃO E ÓRGÃOS COLEGIADOS A administração universitária é feita pelos órgãos que compõem a Administração Superior, a Administração dos Centros e seus Laboratórios e Órgãos Complementares e Auxiliares da Reitoria, classificados em: Órgãos Colegiados deliberativos, normativos, consultivos, executivos e de auditoria e Órgãos Executivos. São Órgãos da Administração Superior: I – Órgãos Colegiados: a) Conselho Universitário (Normativo e Deliberativo); b) Colegiado Acadêmico (Normativo e Deliberativo); c) Câmara de Graduação (Normativo e Deliberativo); d) Câmara de Pesquisa e Pós‐Graduação (Normativo e Deliberativo); e) Câmara de Extensão e Assuntos Comunitários (Normativo e Deliberativo); f) Conselho Consultivo (Consultivo); g) Conselho Curador (de Auditoria e Consultivo); h) Colegiado Executivo (Executivo) i) Câmara de Carreira Docente (Deliberativo); j) Câmara de Carreira Técnico‐administrativa (Deliberativo). II – Órgãos Executivos: a) Reitoria; b) Vice‐Reitoria; c) Pró‐Reitoria de Graduação; d) Pró‐Reitoria de Pesquisa e Pós‐Graduação; e) Pró‐Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários; f) Diretoria Geral Administrativa; g) Diretoria de Administração de Projetos. IV – Órgãos Executivos Auxiliares: a) Chefia de Gabinete do Reitor; b) Secretaria Geral; c) Secretaria Acadêmica (SECACAD); d) Auditoria Interna; e) Assessoria Jurídica (ASJUR); f) Assessoria de Comunicação e Informação; g) Assessoria de Assuntos Internacionais e Institucionais; V – Órgãos Executivos Suplementares: a) Biblioteca Central; b) Casa de Cultura Villa Maria; c) Hospital Veterinário; d) Núcleo de Informática; e) Núcleo Tecnológico; f) Espaço da Ciência; g) Editora Universitária; h) Serviço de Atendimento à Comunidade Universitária. São Órgãos da Administração em Nível de Centros: 6
I – II – Órgãos Colegiados: a)
Conselhos de Centro; b)
Colegiados de Cursos de Graduação; c)
Comissões Coordenadoras de Programas de Pós‐Graduação; d)
Colegiados de Extensão; e)
Comissões Setoriais de Carreira Docente; f) Comissões Setoriais de Carreira Técnico‐Administrativa. Órgãos Executivos: a)
Diretorias de Centro; b)
Secretaria de Graduação; c)
Secretaria de Pós‐Graduação; d)
Secretaria de Extensão e Assuntos Comunitários. São Órgãos da Administração em Nível de Laboratórios: I – Órgãos Colegiados: a) Colegiados de Laboratório. II – Órgãos Executivos: a) Chefias de Laboratório. Fonte: Regimento Geral da UENF (RESOLUÇÃO CONSUNI No 005/06, de 06 de julho de 2006). 7
ORGANOGRAMA ADMINISTRATIVO SIMPLIFICADO DA UENF CONSELHO CONSULTIVO
CONSELHO UNIVERSITÁRIO
CONSELHO CURADOR
COLEGIADO EXECUTIVO
COLEGIADO ACADÊMICO
REITORIA
PROGRAD
PROPPG
PROEX
CÂMARA DE GRADUAÇÃO
CÂMARA DE
PESQUISA E PÓSGRADUAÇÃO
CÂMARA DE EXTENSÃO
CENTROS
CCTA
CBB
CCH
CCT
LABORATÓRIO E
COORDENAÇÕES DE CURSOS
LABORATÓRIOS E
COORDENAÇÕES DE CURSOS
LABORATÓRIOS E
COORDENAÇÕES DE CURSOS
LABORATÓRIOS E
COORDENAÇÕES DE CURSOS
SETORES
SETORES
SETORES
SETORES
SETORES
SETORES
SETORES
SETORES
SETORES
SETORES
SETORES
SETORES
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4. Nómina de las carreras ofrecidas por la institución en las áreas del conocimiento en que se dicta la carrera puesta a acreditación Atualmente, a UENF oferece 17 cursos de graduação, sendo 15 presenciais e 02 à distância (ministrados em parceria com o Consórcio CEDERJ ‐ http://www.cederj.edu.br/) e está presente em oito municípios do Estado do Rio de Janeiro, oferecendo cerca de 1.000 vagas anuais. Dos 17 cursos de graduação atualmente oferecidos pela UENF, dez são de bacharelado (Agronomia, Ciências da Educação, Ciências Biológicas, Ciências Sociais, Engenharia Civil, Engenharia Metalúrgica, Engenharia de Produção, Engenharia de Exploração e Produção de Petróleo, Medicina Veterinária e Zootecnia) e seis são licenciaturas (Biologia, Biologia a Distância, Física, Matemática e Química e Química a Distância). Na UENF existem 13 programas de pós‐
graduação recomendados pela CAPES. Destes, 11 programas incluem os níveis de mestrado e doutorado: Ecologia e Recursos Naturais (MS e DS), Biociências e Biotecnologia (MS e DS), Cognição e Linguagem (MS), Políticas Sociais (MS e DS), Sociologia Política (MS e DS), Ciências Naturais (MS e DS), Engenharia Civil (MS e DS), Engenharia de Reservatório e de Exploração (MS e DS), Engenharia e Ciências dos Materiais (MS e DS), Engenharia de Produção (MS), Ciência Animal (Ms e DS), Produção Vegetal (Ms e DS) e Genética e Melhoramento de Plantas (Ms e DS). Novos cursos de graduação, já aprovados pelo Conselho Universitário (Consuni), estão sendo discutidos: Engenharia de Alimentos (CCTA), Farmácia (CBB e CCTA) e Administração (com ênfase em administração pública, no CCH). Os dois últimos cursos, com projetos já aprovados no Consuni, deverão ser iniciados nos próximos anos. Na pós‐graduação do CCTA, o curso de Ciência Animal deverá ser subdividio em Ciência Animal e Sanidade Animal. 1
5. Flujo de alumnos de la Institución en los últimos tres años ANOS LEVANTAMENTO DE MATRÍCULAS ATIVAS EM CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UENF – 2000/2007 2000 2001 2002 2003 2004 2005 SEMESTRES/CURSOS Engenharia Civil Engenharia Metalúrgica Eng. Expl.Prod.Petróleo Eng. de Produção Ciênc.Comp. e Informát. Total do CCT Ciências Biológicas Total do CBB Agronomia Medicina Veterinária Zootecnia Total do CCTA 2006 2007 1°S 2°S 1°S 2°S 1°S 2°S 1°S 2°S 1ºS 2ºS 1ºS 2ºS 1ºS 2ºS 1ºS 2ºS 99 95 93 82 106 104 99 100 116 123 107 120 115 144 107 121 123 155 114 149 139 159 139 162 126 153 116 142 132 149 ‐‐‐ 104 93 101 98 100 97 95 94 99 99 104 110 99 74 92 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 29 ‐‐‐ 29 ‐‐‐ 56 ‐‐‐ 75 ‐‐‐ 77 ‐‐‐ 76 ‐‐‐ 97 25 ‐‐‐ 298 181 181 88 148 ‐‐‐ 236 268 161 161 76 132 ‐‐‐ 208 311 218 218 117 164 ‐‐‐ 281 297 214 214 108 153 ‐‐‐ 261 339 255 255 145 178 ‐‐‐ 323 324 250 250 138 164 ‐‐‐ 302 354 292 292 167 186 24 377 322 264 264 150 177 19 346 406 329 329 192 193 47 432 391 313 313 182 185 35 402 458 325 325 216 201 54 471 486 301 301 222 200 70 492 455 319 319 208 191 68 467 408 305 305 198 191 64 453 495 326 326 166 203 69 438 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ OBS: Os dados de 2008 e 2009 não puderam ser levantados na época de elaboração deste relatório pela Secretaria Acadêmica. ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐ 2
LEVANTAMENTO DE MATRÍCULAS ATIVAS EM CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UENF – 2000/2007 Ciências Sociais Ciência da Educação Total do CCH 43 21 64 38 17 55 69 39 108 61 37 98 85 60 145 73 47 120 98 72 170 90 57 147 118 76 194 107 70 177 120 78 198 135 82 217 127 64 191 123 55 178 116 14 130 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ Licenc. em Biologia 62 60 97 99 134 130 119 125 190 171 169 158 166 156 160 ‐‐‐ Licenc. em Física 27 23 52 50 74 66 63 77 104 102 92 84 80 72 69 ‐‐‐ Licenc. em Química 28 27 56 56 82 70 67 88 118 110 128 109 125 108 112 ‐‐‐ Licenc. em Matemática 66 56 83 77 108 99 97 96 136 109 114 90 102 93 81 ‐‐‐ Licenc. em Pedagogia ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 32 Total das Licenciaturas 183 166 288 282 398 365 346 386 548 492 503 441 473 429 454 ‐‐‐ ‐‐‐ TOTAIS 962 858 1206 1152 1460 1361 1539 1465 1909 1775 1955 1937 1905 1773 1843 ‐‐‐ OBS: No Levantamento acima consta apenas os alunos dos cursos de Licenciatura e Bacharelado presenciais. O número de alunos da UENF matriculados nos cursos de Licenciatura em Química e Biología a distância não constam no quadro acima e somam aproximadamente 1000 matrículas ativas. 3
NÚMERO DE FORMANDOS GRADUADOS PELA UENF EM CURSOS PRESENCIAIS NOS ANOS DE 1997 A 2006 CURSOS Enga Civil ANO/SEM 1997/01 ‐‐‐ 1997/02 02 1998/01 ‐‐‐ 1998/02 05 1999/01 02 1999/02 07 2000/01 ‐‐‐ 2000/02 09 2001/01 03 2001/02 10 2002/01 01 2002/02 16 2003/01 04 2003/02 17 2004/01 01 2004/02 10 2005/01 07 2005/02 13 2006/01 04 2006/02 07 Totais 118 Enga Metalúrgica ‐‐‐ ‐‐‐ 03 05 06 02 07 05 ‐‐‐ 06 02 05 16 06 01 17 05 10 12 12 120 Enga. Expl Produção Petróleo ‐‐‐ ‐‐‐ 05 04 05 05 01 13 ‐‐‐ 17 ‐‐‐ 25 ‐‐‐ 13 01 16 04 16 14 03 142 Ciências Biologicas Ciências Biol/Biotec. Ciências Biol/Ciências Ambientais Agronomia Medicina Veterinária Ciências Sociais Ciência da Educação 14 08 02 14 ‐‐‐ 12 02 05 ‐‐‐ 12 01 10 ‐‐‐ 25 03 27 02 20 04 20 181 ‐‐‐ 01 01 07 01 05 ‐‐‐ 06 ‐‐‐ 09 ‐‐‐ 08 ‐‐‐ 10 ‐‐‐ 09 01 10 01 05 74 09 05 01 05 ‐‐‐ 03 01 03 02 06 ‐‐‐ 05 02 08 03 09 01 21 06 09 99 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 09 01 02 01 05 ‐‐‐ 01 ‐‐‐ 14 ‐‐‐ 11 03 10 07 08 08 17 97 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 25 04 24 ‐‐‐ 08 01 18 06 28 01 26 01 29 07 22 08 20 228 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 05 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 03 ‐‐‐ 05 02 01 04 11 02 10 04 12 05 16 80 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 01 ‐‐‐ 03 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 05 03 11 02 11 05 11 52 Lic. Matem ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 15 15 05 12 07 04 11 09 78 Lic. Biologia Lic Física Lic Química ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 24 14 02 22 02 14 04 29 111 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 11 01 15 03 12 02 08 52 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 03 01 04 13 09 12 07 49 Lic.CB EAD Totais ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 08 02 10 023 016 012 079 019 060 012 058 006 087 012 112 066 175 027 201 065 182 104 175 1491 1
6. Actividades de posgrado relacionadas con el área de conocimiento de la carrera en acreditación. Indicar la vinculación existente entre las actividades de posgrado y la carrera en acreditación (por ejemplo: listado de profesores que realizan actividades en los dos programas). 6.1 ‐ Programa de Pós‐Graduação em Produção Vegetal Sobre o Programa O Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias (CCTA) da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF) vem oferecendo cursos de Pós‐Graduação em Produção Vegetal, nos níveis de Mestrado e Doutorado, desde 1994. Os cursos estão autorizados pelo Conselho Estadual de Educação e ambos são recomendados pela CAPES. Em novembro de 2007, o programa recebeu conceito 5 pela CAPES, equivalente a Muito Bom (máximo de 7 ‐ excelente). Os estudantes matriculados no Programa contam com o apoio de bolsas concedidas por agências de fomento como o CNPq (Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico), a FAPERJ (Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro), CAPES (Conselho Nacional de Apoio a Pesquisa e Pós‐graduação) e bolsas da própria UENF, pagas pelo Governo do Estado (Cota Descentralizada FAPERJ), dentre outras. ‐
‐
Teses defendidas até novembro de 2009: ‐ Mestrado ‐ 31 ‐ Doutorado – 17 ‐ TOTAL ‐ 48 Alunos cursando em 2009: ‐ Mestrado ‐ 60 ‐ Doutorado – 102 ‐ TOTAL ‐ 162 Linhas de Pesquisa do Programa de Pós‐graduação em Produção Vegetal AGRICULTURA IRRIGADA Estudos sobre os diversos parâmetros relacionados com a agricultura irrigada, objetivando manejo racional da irrigação de culturas para a Região Norte Fluminense. ENGENHARIA E ECONOMIA AGRICOLA Estudos nas áreas de construções rurais e ambiência, mecanização agrícola, instrumentação agropecuária, economia aplicada à agropecuária. FISIOLOGIA VEGETAL Efeito de ambiente (temperatura, radiação solar e disponibilidade hídrica) e de genótipos na produção de biomassa e no metabolismo vegetal. FITOMELHORAMENTO Tem como objetivo geral a realização de pesquisas em recursos genéticos e melhoramento de plantas, tendo como suporte a área genômica. Com intentos específicos, busca o desenvolvimento de genótipos melhorados. 2
FITOSSANIDADE Estudos dos aspectos entomológicos e fitopatológicos de culturas e suas interrelações visando a melhoria do rendimento das culturas, levando‐se em consideração o meio ambiente. MANEJO E PROPAGAÇÃO DE PLANTAS E CONTROLE DE QUALIDADE DE SEMENTES DE GRÃOS Estudo de práticas de manejo (uso de herbicidas, fertilizantes, sistemas de plantio, etc.), em sistemas agrícolas, florestais e em plantas medicinais e ornamentais. Desenvolvimento de técnicas de propagação e conservação de plantas in vitro e ex vitro. SOLOS E NUTRICÃO DE PLANTAS Estudos das características morfológicas, físicas, químicas e mineralógicas dos solos, bem como das interações plantas x fungos micorrízicos, para o manejo adequado de sistemas agrícolas. Efeitos de nutrientes minerais na produtividade das plantas. TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E CONSTITUINTES QUÍMICOS VEGETAIS Técnicas de processamento e conservação de alimentos; estudo de características microbiológicas, sensoriais, físicas e químicas de produtos de origem vegetal. Conhecimentosubstâncias orgânicas bioproduzidas pelo metabolismo secundário das plantas. Professores e áreas de atuação Controle de Qualidade e Pós‐Colheita de Sementes e Grãos Henrique Duarte Vieira ‐ [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8862011328139639) ‐ (22) 2739‐7095 Pedro Amorim Berbert ‐ [email protected] ‐(Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0529623886649332) ‐ (22) 2739‐7033 Roberto Ferreira da Silva ‐ [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0909227928280419) ‐ (22) 2739‐7033 Economia Rural Niraldo José Ponciano ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8600233008714000) ‐ (22) 2739‐7214 Paulo Marcelo de Souza ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/2759766880484509) ‐ (22) 2739‐7214 Engenharia Agrícola Elias Fernandes de Sousa ‐ [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/7350417152879995) ‐ (22) 2739‐7286 Pedro Amorim Berbert ‐ [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0529623886649332) ‐ (22) 2739‐7033 Ricardo Ferreira Garcia ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9626640161947131) ‐ (22) 2739‐7286 Salassier Bernardo ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/7530823818788282) ‐ (22) 2739‐7243 3
Estatística Experimental Geraldo de Amaral Gravina ‐ [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8271659856741715) ‐ (22) 2739‐7193 José Tarcício Lima Thiebaut‐ [email protected] – (Currrículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3011071981410482) ‐ (22) 2739‐7297 Rogério FigueiredoDaher ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0190530879188803) ‐ (22) 2739‐7193 Entomologia Ana Maria Matoso Viana ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/2873022302720839) ‐ (22) 2739‐7290 Cláudia de Melo Dolinski ‐ [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/4321854495271722) ‐ (22) 2739‐97290 Gilberto Soares Albuquerque ‐ [email protected]–( Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3960803363944219) ‐ (22) 2739‐7215 José Oscar Gomes de Lima ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9096655881236125) ‐ (22) 2739‐7052 / (22) 2739‐7215 Magali Hoffmann ‐ [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/2748753129645337) ‐ (22) 2739‐7187 Omar Eduardo Bailez ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/4948121531387275) ‐ (22) 2739‐7290 Richard Ian Samuels ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1377493381219615) ‐ (22) 2739‐7299 Fisiologia Vegetal Arnoldo Rocha Façanha ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9919135586409472) ‐ (22) 2739‐7027 Eliemar Campostrini ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/6703563341959731) (22) 2739‐7105 Jurandi Gonçalves de Oliveira ‐ [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8362310485767606) ‐ (22) 2739‐7105 Ricardo Enrique Bressan‐Smith ‐ [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/5596202877845044) ‐ (22) 2739‐7105 Fitomelhoramento Alexandre Pio Viana ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1925868226636086) ‐ (22) 2739‐7100 Antônio Teixeira do Amaral Júnior ‐ [email protected] (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/5063486824345109) ‐ (22) 2739‐7100 Geraldo de Amaral Gravina ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8271659856741715) 4
‐ (22) 2739‐7193 Messias Gonzaga Pereira ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/2353490740859588) ‐ (22) 2739‐7099 Nilton Rocha Leal ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3402823379787120) ‐ Cedido para Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Ricardo E. Bressan‐Smith ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/5596202877845044) ‐ (22) 2739‐7105 Rogério Figueiredo Daher ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0190530879188803) – (22) 2739‐7193 Rosana Rodrigues ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/5968162110543751) ‐ (22) 2739‐7054 Telma Nair Santana Pereira ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9148535297207785) – (22) 2739‐7345 Nutrição Mineral e Manejo de Culturas, Plantas Daninhas, Medicinais e Ornamentais Almy Júnior C. de Carvalho ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/7784823822401244) ‐ (22) 2739‐7003 Cláudia Sales Marinho ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1285405965070222) ‐ (22) 2739‐7097 Deborah Guerra Barroso‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/7120946713780285) ‐ (22) 2739‐7097 Fábio Cunha Coelho ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3884120258319213) ‐ (22) 2739‐7097 Henrique Duarte Vieira ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8862011328139639) ‐ (22) 2739‐7095 Janie Mendes Jasmim ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9634207373361712) ‐ (22) 2739‐7097 José Geraldo Araujo Carneiro ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/6822809686824445) – (22) 2739‐7098 Pedro H. Monnerat ‐ [email protected] – (Currrículo Lattes http://lattes.cnpq.br/4291873402157287) ‐ (22) 2739‐7096 Silvério de Paiva Freitas ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3067900706772279) ‐ (22) 2739‐7098 Sílvio Lopes Teixeira ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0852434236838697) Patologia Vegetal Ricardo M. Souza ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/4263353816624577) – (22) 2739‐7312 Silvaldo Felipe da Silveira ‐ [email protected]–(Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9928206009695111) ‐ (22) 2739‐7195 5
Química, Fertilidade, Microbiologia e Manejo dos Solos Antonio Carlos da Gama‐Rodrigues ‐ [email protected] – (Corrículo Lattes http://lattes.cnpq.br/7005032309546440) – (22) 2739‐7103 Ary Carlos Xavier Velloso ‐ [email protected]–(Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9330580908530980) ‐ (22) 2739‐7103 Cláudio Roberto Marciano ‐ [email protected] – (currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9749362030564958) – (22) 2739‐7103 Doracy Pessoa Ramos ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8249635469709916) ‐ (22) 2739‐7163 Emanuela Forestieri da Gama‐Rodrigues ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9655356620549397) – (22) 2739‐7103 Luciano Pasqualoto Canellas ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3241415945486691) – (22) 2739‐7103 / 2739‐7198 Marco Antonio Martins ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9216090599593672) ‐ (22) 2739‐7101 Tecnologia de Alimentos e Química de Produtos Naturais Daniela Barros de Oliveira ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1808919031341055) – (22) 2739‐7058 Eder Dutra Resende ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/6677649772093605) ‐ (22) 2739‐7058 Ivo José Curcino Vieira ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9573924260693571) Karla Silva Ferreira ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/7781035665563352) ‐ (22) 2739‐7160 Meire Lélis Leal Martins ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3240522953612293) ‐ (22) 2739‐7129 6
6.2 ‐ Programa de Pós‐Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas O Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal (LMGV) da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF) oferece os cursos de Mestrado e Doutorado em Genética e Melhoramento de Plantas. O Programa foi criado em novembro 2004 e recomendado inicialmente pela (CAPES) com a nota 4. O programa conta, ainda, com professores de outros laboratórios do CCTA e do CBB, da Área Vegetal e da Biologia e Biotecnologia Vegetal, respectivamente. O Programa tem como objetivo principal formar Geneticistas e Melhoristas de Plantas, proporcionando aos pós‐graduandos uma formação científica sólida. Especificamente, objetiva a capacitação de profissionais para a implementação de programas de melhoramento genético visando ao desenvolvimento de novas variedades, bem como coleta, preservação e manejo de germoplasma; produção de sementes básicas e genéticas; além da formação de geneticistas, todos com potencial para atuar em organizações públicas e privadas. Para atingir esses objetivos, o Programa oferece ao pós‐
graduando metodologias clássicas de melhoramento de plantas como também metodologias modernas que envolvam tecnologias de DNA recombinante, uso de técnicas avançadas na área de biologia molecular, com destaque ao uso dos marcadores de DNA como ferramenta auxiliar aos procedimentos de melhoramento. Além dessas metodologias são também oferecidas outras metodologias importantes para a formação do pós‐graduando como modelos biométricos em análise de delineamentos genéticos estatísticos, técnicas de bandeamento cromossômico e determinação de conteúdo de DNA via citometria de fluxo. ‐
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Teses defendidas em 2009: ‐ Mestrado ‐ 11 ‐ Doutorado ‐ 10 ‐ TOTAL ‐ 21 Alunos cursando em 2009: ‐ Mestrado ‐ 14 ‐ Doutorado – 20 ‐ TOTAL ‐ 34 O Programa tem uma área de concentração que é Melhoramento Vegetal e três linhas de pesquisa: Recursos Genéticos Vegetais, Melhoramento de Plantas e Análise Genômica. Cada Linha tem Projetos onde os estudantes desenvolvem suas pesquisas conforme abaixo: Linha de Pesquisa: Recursos Genéticos Vegetais 1.
Caracterização, avaliação e conservação de germoplasma de grandes culturas 2.
Caracterização, avaliação e conservação de germoplasma de fruteiras 3.
Caracterização, avaliação e conservação de olerícolas Linha de Pesquisa: Melhoramento de Plantas 1.
Melhoramento genético de grandes culturas 2.
Melhoramento genético de fruteiras 3.
Melhoramento genético de olerícolas 4.
Melhoramento genético visando resistência a doenças 5.
Seleção recorrente na cultura do milho 7
Linha de Pesquisa: Análise Genômica 1.
Estudo do mecanismo de determinação sexual em plantas de mamoeiro (Carica papaya L.) 2.
Mecanismos estruturais de resistência associados às interações xanthomonas sp. Phaseolus sp e xanthomonas sp‐capsiucm sp 3.
Produção de imunoprofiláticos em plantas trangênicas 4.
Regulação gênica em plantas. 5.
Marcadores de DNA associados ao melhoramento genético. 6. Estudo das relações genômicas em espécies de Caricaceae com base em marcadores citomoleculares. Docente do curso de Agronomia associados a este programa: Alexandre Pio Viana ‐ (22) 2739‐7100 ‐ D. Sc. ‐ Melhoramento de Fruteiras ‐ e‐mail: [email protected] ( Currícuo Lattes http://lattes.cnpq.br/1925868226636086) ‐ Antonio Teixeira do Amaral Junior ‐ (22) 2739‐7100 ‐ D. Sc. ‐ Melhoramento Vegetal ‐ e‐mail: [email protected] ( Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/5063486824345109) ‐ Eliemar Campostrini ‐ (22) 2739‐7105 – D. Sc. ‐ Fisiologia Vegetal ‐ e‐mail: [email protected] ( Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/6703563341959731) ‐ Geraldo de Amaral Gravina ‐ (22) 2739‐7193 ‐ D. Sc. ‐ Produção Vegetal / Fitotecnia ‐ e‐mail: [email protected] ‐ ( Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8271659856741715) ‐ Gonçalo Apolinario de Souza Filho ‐ (22) 2739‐7088 – D. Sc. ‐ Biologia Molecular ‐ e‐mail: [email protected] ‐ ( Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/7935607913760531) ‐ Jurandi Goncalves de Oliveira ‐ (22) 2739‐7105 ‐ D. Sc. ‐ Fisiologia Pós‐Colheita ‐ e‐mail: [email protected] ‐( Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8362310485767606) ‐ Messias Gonzaga Pereira – (22) 2739‐7099 – Ph. D. – Marcadores Moleculares de DNA e‐mail: [email protected] ( Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/2353490740859588) ‐ Nilton Rocha Leal ‐ cedido para Secretaria de Estado de Ciência e Tecnología ‐ Ph. D. ‐ Melhoramento de Hortalizas ‐ e‐mail: [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3402823379787120) ‐ Ricardo Enrique Bressan Smith ‐ (22) 2739‐7105 – D. Sc. ‐ Fisiologia Vegetal ‐ e‐mail: [email protected] ( Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/5596202877845044) ‐ Roberto Ferreira da Silva ‐ (22) 2739‐7095 – Ph. D. ‐ Tecnologia de Sementes ‐ e‐mail: [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0909227928280419) ‐ Rogerio Figueiredo Daher ‐ (22) 2739‐7193 ‐ D.Sc. ‐ Produção Vegetal / Melhoramento de Forrageiras e Estadística ‐ email: [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0190530879188803) 8
‐ Rosana Rodrigues ‐ (22) 2739‐7054 – D. Sc. – Melhoramento Visando Resistência à Doenças e Recursos Genéticos Vegetais ‐ e‐mail: [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/5968162110543751) ‐ Silvaldo Felipe da Silveira ‐ (22) 2739‐7195 – D. Sc. ‐ Fitopatologia ‐ e‐mail: [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9928206009695111) ‐ Telma Nair Santana Pereira ‐ (22) 2739‐7345 – Ph. D. ‐ Citogenética Vegetal e Recursos Genéticos Vegetais e‐mail: [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9148535297207785) 6.3 – Programa de Pós‐graduação em Ciência Animal O Programa de Pós‐graduação em Ciência Animal da UENF se propõe a capacitar profissionais, que atuando em órgãos governamentais e particulares de ensino, pesquisa, prestação de serviço, ou diretamente junto ao setor produtivo, possam promover o desenvolvimento técnico‐científico, a melhoria do ensino nos seus vários níveis e contribuir para o desenvolvimento sócio‐econômico regional e do país. ‐
‐
Teses defendidas até dezembro de 2009: ‐ Mestrado ‐ 17 ‐ Doutorado ‐ 11 ‐ TOTAL ‐ 28 Alunos cursando em 2009: ‐ Mestrado ‐ 50 ‐ Doutorado ‐ 50 ‐ TOTAL ‐ 100 Linhas de Pesquisa e professores associados Linha de Pesquisa: Melhoramento Animal e Biotecnologia da Reprodução •
Biotecnologia da Reprodução Ângelo José Burla Dias – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9765923327693409) (22) 2739‐
7825 Francisco Aloizio da Fonseca – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1162692322512598) (22) 2739‐7344 Isabel Candia Nunes da Cunha – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3961597070150740) (22) 2739‐7055 José Frederico Straggiotti Silva – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1845406575748415) (22) 2739‐7358 Maria Clara Caldas Bussiere – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/7847199931601386) (22) 2739‐7285 Reginaldo da Silva Fontes – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/7924770436974182) (22) 2739‐7285 9
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Fisiologia e Melhoramento Genético Animal Celia Raquel Quirino – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/2171851706040729) ‐ (22) 2739‐7055 Rosemary Bastos – (CurrículoLattes http://lattes.cnpq.br/0194173115576666) ‐ (22) 2739‐7196 Linha de Pesquisa: Nutrição e Produção Animal. •
Aqüicultura Dalcio Ricardo de Andrade – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/4136465478411628) (22) 2739‐7344 Manuel Vazquez Vidal Júnior – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/2561039028922469) (22) 2739‐7344 • Nutrição e Produção de Monogástricos Humberto Pena Couto – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/2426371267687890) (22) 2739‐
7059 José Brandão Fonseca ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/6026192905587455) (22) 2739‐7189 Rita da Trindade Ribeiro Nobre Soares ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/6545723681440889) (22) 2739‐7189 •
Nutrição e Produção de Ruminantes e Forragicultura e Pastagens Alberto Magno Fernandes – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/6733354112524651) (22) 2739‐7059 Carlos Augusto de Alencar Fontes – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/6797193807790388) ‐ (22) 2739‐7298 Fábio da Costa Henry – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0680514989892940) (22) 2739‐
7188 Francisco Aloizio Fonseca – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1162692322512598) (22) 2739‐7344 Hernan Maldonado Vasquez – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3629553157993546) (22) 2739‐7050 José Fernando Coelho da Silva – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/5537301908680023) (22) 2739‐7342 Ricardo Augusto Mendonça – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3992560509423791) (22) 2739‐7059 Linha de Pesquisa: Sanidade Animal •
Enfermidades Infectocontagiosas e Parasitárias dos Animais Carlos Eurico Pires Ferreira Travassos – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3253954711527053) ‐ (22) 2739‐7056 Clóvis de Paula Santos – (Curic Lattes http://lattes.cnpq.br/3167591609809163) Francisco Carlos Rodrigues de Oliveira – (Currícolo Lattes http://lattes.cnpq.br/7401298092141167) ‐ (22) 2739‐7359 10
Márcio Manhães Folly – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1030279748232358) (22) 2739‐7350 Maria Angélica Vieira da Costa Pereira – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0702929371273367) ‐ (22) 2739‐7360 Olney Vieira da Motta – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/4893056116591017) ‐ (22) 2739‐7351 Sílvia Regina Ferreira Gonçalves Pereira – Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0663192356726932) ‐ (22) 2739‐7362 • Ensaios Farmacológicos, Afecções Clínicas e Cirúrgicas dos Animais. André Lacerda de Abreu Oliveira – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9641413249653748) ‐ (22) 2739‐
7061 Antônio Peixoto Albernaz – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/4867466943718443) ‐ (22) 2739‐7062 Cláudio Baptista de Carvalho – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3247201682878516) ‐ (22) 2739‐7056 Edmundo Jorge Abílio – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1802513835747974) ‐ (22) 2739‐7353 Marinete Pinheiro Carrera – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1314413290192367) ‐ (22) 2739‐7197 • Morfologia e Patologia dos Animais Eulógio Carlos Queiroz de Carvalho – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/5680938499038691) ‐ (22) 2739‐7355 Leonardo Serafim da Silveira – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3495523222990119) ‐ (22) 2739‐7155. OBS. Atualmente, o Programa encontra‐se em fase de reestruturação, com a subdivisão em Produção animal e Sanidade Animal. 11
7. Actividades de Extensión en el área de conocimiento de la carrera. Política institucional de Extensión. Nómina de las principales líneas de trabajo, señalando el público destinatario, en el área de conocimiento de la carrera en los últimos tres años. A EXTENSÃO NO CCTA/UENF O objetivo da extensão do CCTA/UENF é alcançar toda a coletividade ou dirigir‐se a grupos e instituições públicas ou privadas, abrangendo divulgações culturais, cursos e serviços que são realizados, basicamente, no cumprimento de planos específicos do programa geral de extensão da Universidade. As divulgações culturais e os cursos de extensão são oferecidos ao público, em geral, com o propósito de divulgar conhecimentos e técnicas de trabalho, podendo, de acordo com o conteúdo e a finalidade, desenvolver‐se em nível universitário ou não. Os serviços de extensão são prestados sob diversas formas, incluindo atendimento de palestras, cursos, eventos, consultas, realização de estudos, elaboração e orientação de projetos em matéria científica, técnica, educacional, artística e cultural, ou participação em iniciativas nesses setores. Além disso, alguns laboratorios oferencem diferentes serviços de análises laboratoriais, gratuitamente ou pagos, conforme o caso ou setor. No CCTA, por exemplo, existe a Clínica Fitossanitária, que presta serviços de análises e de diagnósticos de doenças e identificação de pragas em plantas a produtores e a comunidade em geral. Além de efetuar as análises das patologias e a identificação de pragas, pois a Clínica é um setor do Laboratório de Entomologia e Fitopatologia, funciona como um laboratório ou serviço de triagem, para o encaminhamento de amostras para os demais laboratórios e setores da área vegetal (Fitotecnia, Fisiologia, Solos e Nutrição Mineral de Plantas, Plantas Invasoras e Herbicidas, Floricultura, Olericultura, Grandes Culturas, Sementes etc...). Segue abaixo um demonstrativo de outras ações de extensão, no que tange à área de Agronomia, desenvolvidas nos anos de 2006, 2007 e 2008. EXEMPLOS DE AÇÕES DE EXTENSÃO CCTA ‐ NA ÁREA DE AGRONOMIA /2006 Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Progamática Titulo Unidade Subunidade Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Progamática Titulo Unidade Subunidade Objetivos e/ou resumo Evento Tecnología Desenvolvimento Rural Dia de campo sobre plantio de cana e culturas em rotação Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Laboratório de Fitotecnia – LFIT Implantar e difundir o sistema de Plantio Direto sobre a palhada da cana crua. Manejo da cana crua com a utilização da adubação verde. Produtores rurais e profissionais na área agrária 100 pessoas Prestação de Serviço Agronômica Desenvolvimento Rural Assessoria Técnica Agronômica Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Laboratório de Fitotecnia‐ LFIT Implantar e difundir o sistema de semeadura direta sobre a palhada remanescente dos 12
Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Progamática Titulo Unidade Subunidade Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Progamática Titulo Unidade Subunidade Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Progamática Titulo Unidade Subunidade Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Progamática Titulo Unidade Subunidade Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Progamática Titulo Unidade Subunidade Adubos verdes que fixa e cicla nutrientes para o ambiente solo‐planta. Portanto uma forma sustentável e ecologicamente correta de se trabalhar o ambiente solo. Promover a integração lavoura‐pecuária com a produção de sorgo para silagem em sistema de semeadura direta. Técnicos, pesquisadores e agricultores 30 pessoas Curso Fisiologia Vegetal Cooperação Internacional Caracterização Físico‐química e estudos metabólicos de giberelinas e ácido absísico e seu papel como intermediário entre sinais do ambiente e o desenvolvimento das plantas Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal‐ LMGV Visa a atualização de conhecimentos teóricos e aplicações de dois dos mais importantes hormônios de plantas, num campo ainda pouco explorado pela ciência de planta.Por se tratar de conhecimentos aprofundados, exige‐se que os estudantes estejam matriculados em programas de pós‐graduação. Estudantes regularmente matriculados em programas de pós‐graduação em Produção Vegetal, em Genética e melhoramento em Biociências e Biotecnologia. 15 pessoas Evento Trabalho Desenvolvimento Rural I Workshop de Extensão Florestal do Estado do Rio de Janeiro: Projeto Semeando o Verde. CCTA Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT Discutir Assistência Técnica e Extensão Florestal no Estado do Rio de Janeiro‐ Ações Desenvolvidas pelo projeto. Técnicos da Instituições parceiras e produtores rurais 80 pessoas Evento Trabalho e técnicas de extensão rural Educação Vi Congresso Brasileiro de Sistemas Agroflorestais CCTA Laboratório de Solos ‐ LSOL O VI CBSAF pretende dar continuidades ao encontros técnico‐ científicos, de maneira a contribuir na consolidação da Sociedade Brasileira de Sistemas Agroflorestais e difundir junto às diversas instituições públicas e privadas o sistema agroflorestal como alternativa de uso sustentado dos ecossistemas tropical de sub‐tropical do Brasil. Pesquisadores, professores, profissionais, empresários rurais e estudantes. 300pessoas Evento Tecnologia Desenvolvimento Rural II Semana de Zootecnia CCTA CCTA Discentes, produtores rurais e profissionais da área. 100 pessoas Curso Trabalho Educação Profissional Curso de capacitação para atuação em Biofábrica Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA LFIT, LMGV, LEAG, LEF 13
Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Via Capacitar pessoal especializado para atuar em Biofábrica Engenheiros Agrônomos ou Biólogos, Técnicos Agrícolas, Técnico em Biologia, Técnico em Químico. 10 pessoas / 2007 Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Evento Trabalho Desenvolvimento Rural Dia de Campo – Visita ao Capril Orgânico Le Landeron Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Laboratório de Sanidade Animal ‐ LSA 15/03/2007 Demonstrar através de visita técnica as vantagens da preservação ambiental e produção biológica de alimentos Produtores rurais , alunos e técnicos 25 pessoas Evento Tecnologia Desenvolvimento Rural I Encontro de Pesquisadores do Projeto APL‐ MARACUJÁ – RIO DE JANEIRO Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Diversos Lavoratórios do CCTA em parceria com a EMBRAPA 29 e 30/03/2007 Promover a primeira reunião entre os pesquisadores do Projeto APL‐Maracujá visando estabelecer uma integração entre os diversos Planos de Ação propostos no projeto e avaliar o Estado de Arte da produção de maracujá e os problemas tecnológicos que restringem o incremento da produção na região norte/noroeste fluminense Pesquisadores, estudantes e profissionais produtores envolvidos com a cadeia produtiva do maracujá. 78 pessoas Evento Meio Ambiente Desenvolvimento Rural Formação e Atualização de Práticas Agroecológicas Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Centro Acadêmico de Agronomia Seu Juvenal 22 e 23/09/2007 Formação e atualização em práticas agroecológicas dos membros do Grupo de Agroecologia da Uenf e da Sociedade como um todo Alunos e professores da Uenf, produtores rurais, movimentos sociais. 85 pessoas Prometo Meio ambiente ‐ trabalho Educação Ambiental, Desenvolvimento rural e urbano Agroecologia: Uma estratégia para o fortalecimento da agricultura familiar da região norte flu Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT 04/2006 a 04/2007 Atuar na ampliação de conhecimentos da agricultura agroecológica, dinamizando encontros temáticos na Escolinha Agroecológica (através de palestras, visitas técnicas em propriedades rurais e implementação de hortas, pomares e criações agroecológicas). 48 agricultores (assentados ligados à Comissão Pastoral da Terra), 15 estudantes e 8 técnicos – Total: 71 pessoas 71 pessoas Curso 14
Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Saúde Educação Continuada Tópicos em tecnologia de produtos de origem animal CCTA Laboratório de Tecnologia de Alimentos ‐ LTA 11 e 12/06/2007 Promover atualizações na área de tecnologia de alimentos para os estudantes da Uenf. Estudantes de medicina veterinária, zootecnia e agronomia 72 pessoas Evento Educação Atenção integral à criança, Educação Infantil Oficina Temática sobre Plantas Medicinais CCTA LFIT 03/10/2007 Difundir conceitos botânicos de interesse à compreensão sobre plantas e sua relação para o bem estar humano e ecológico. Infanto‐juvenil 25 pessoas Projeto Educação Educação Profissional Divulgação da Graduação: O curso de Agronomia da UENF e suas potencialidades em relação a mercado de trabalho no Brasil e no Mundo. Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Coordenação do curso de Agronomia da UENF 09/2007 a 07/2009 Divulgação das potencialidades profissionais do Engenheiro Agrônomo e das qualificações oferecidas aos graduandos de Agronomia da UENF. Conscientização de alunos do segundo grau e docentes em geral sobre a importância do profissional de Agronomia e sua responsabilidade social, dentre as quais, a produção de alimentos em quantidade e qualidade, por meio de técnicas que permitam um desenvolvimento sustentável do meio rural. Alunos e professores do segundo grau 45 pessoas Evento Meio Ambiente Desenvolvimento Rural Seminário sobre questões florestais: Núcleo Norte Fluminense Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA LFIT 06 e 07/11/2007 Discutir questões florestais que atingem os municípios de atuação do Projeto no núcleo Norte Fluminense, com lideranças de comunidades rurais, representantes de órgãos públicos e agentes multiplicadores Lideranças de comunidades rurais do núcleo Campos dos Goytacazes, representantes de órgãos públicos e agentes multiplicadores 58 pessoas Evento Meio Ambiente Desenvolvimento Rural Seminário sobre questões florestais: Núcleo Serrano Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA LFIT 20 e 21/11/2007 Discutir questões florestais que atingem os municípios de atuação do Projeto no núcleo Serrano, com lideranças de comunidades rurais, representantes de órgãos públicos e agentes multiplicadores 15
Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Lideranças de comunidades rurais do núcleo Serrano, representantes de órgãos públicos e agentes multiplicadores 46 pessoas Evento Meio Ambiente Desenvolvimento Rural Seminário sobre questões florestais: Núcleo Baixada Fluminense Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA LFIT 20 e 21/11/2007 Discutir questões florestais que atingem os municípios de atuação do Projeto no núcleo Baixada Fluminense, com lideranças de comunidades rurais, representantes de órgãos públicos e agentes multiplicadores Lideranças de comunidades rurais do núcleo Baixada fluminense, representantes de órgãos públicos e agentes multiplicadores Curso Meio Ambiente e Tecnologia, Educação Ambiental Desenvolvimento Rural VI Semana Acadêmica de Agronomia – VI SEAGRO Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA LEF 05/11 a 09/11/2007 Despertar nos futuros profissionais a capacidade de promover mudanças no meio agrícola, desenvolvendo uma agricultura sustentável, onde exista a inter‐relação entre o ambiente, o homem da terra e a área econômica Estudantes de Agronomia, profissionais e produtores rurais 167 pessoas Curso Tecnologia Inovação tecnológica Metabolismo de terpenos em videira (vitis vinifera) sob estresse biótico e abiótico CCTA LMGV 23/11/2007 Capacitação de estudantes de pós‐graduação Alunos de Pós‐Graduação 13 pessoas AÇÕES DE EXTENSÃO ‐ ÁREA DE AGRONOMIA – CCTA / 2008 Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Evento Agroecologia Desenvolvimento Rural VI ERA – VI Encontro Regional de Agroecologia Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA CA AGRO – Centro Acadêmico de Agronomia‐ Laborat. de Fitotecnia 19/04 a 24/04/2008 Integrar estudantes de diversas áreas, agricultores, técnicos, professores, movimentos sociais e a sociedade civil como um todo que visam a construção da Agroecologia no campo em cidade. Produtores rurais, alunos e técnicos. 150 pessoas Evento Tecnologia Desenvolvimento Rural I Seminário Estadual de Defesa Agropecuária e Pesquisa do estado do Rio de Janeiro. Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Diversos Laboratórios do CCTA 16
Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática 15/04/2008 Trata‐se de seminário visando a integração de ações na área de sanidade animal e vegetal entrre a Secretaria de Estado de Agricultura e o CCTA/UENF. Pesquisadores, estudantes e profissionais produtores rurais. 58 pessoas Curso Meio ambiente ‐ trabalho Educação Ambiental, Desenvolvimento rural e urbano Pedologia Aplicada a Solos Tropicais Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Laboratório de Solos ‐ LSOL 14/07 a 01/08/208 Formação de pedólogos em solos tropicais Engenheiros agrônomos, geólogos, biólogos 21 pessoas Evento Tecnologia Desenvolvimento Rural – Inovação Tecnológica II Encontro de Pesquisadores do Projeto APL ‐ Maracujá CCTA LTA/LSOL/LEAG/LFIT 28/08/2008 Avaliar os resultados e discutir as metas do Projeto APL‐Maracujá com vistas à abordagem dos problemas da cultura do maracujazeiro na região norte e noroeste fluminense e o processo de industrialização dos frutos. Estudantes, produtores rurais, industriais e pesquisadores 68 pessoas Evento Meio Ambiente Desenvolvimento Rural, Educação Ambiental Workshop assistência Técnica e Extensão Florestal Núcleo Serrano e Norte Fluminense CCTA Laboratório de Fitotecnia ‐LFIT 05 e 06/11/208 Discutir questões florestais, que atingem os municípios de atuação do Projeto nos Núcleos Norte Fluminense e Serrano, com lideranças de comunidades rurais, representantes de órgãos públicos e agentes multiplicadores. Lideranças de comunidades rurais dos núcleos Norte Fluminense e Serrano, agricultores familiares, representantes de órgãos públicos e agentes multiplicadores envolvidos com o Projeto. 35 pessoas Projeto Tecnologia, Meio Ambiente Educação Profissional, emprego e renda, questões ambientais Entendendo as plantas da família Orchidaceae: conhecer para preservar CCTA Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT 01/11/2008 a Atual Desenvolver protocolos de propagação seminífera in vitro de orquídeas para sua multiplicação e futura reintrodução nos habitats. Ministrar cursos sobre orquídeas com o objetivo de ensinar o manejo adequado e conscientizar a população em geral sobre a necessidade de preservação das plantas desta família, permitindo que ela tenha participação ativa no processo. Técnicas de cultivo Pessoas interessadas no cultivo de orquídeas 55 pessoas Curso Tecnologia, Educação, Meio Ambiente Desevol. Tecnológico, emprego e renda, questões ambientais 17
Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Cultivo de orquídeas CCTA LFIT 12/11/2008 Orientar os orquidófilos, colecionadores e produtores de orquídeas sobre técnicas mais adequadas ao seu cultivo. Pessoas interessadas no cultivo de orquídeas 43 pessoas Evento Educação, Tecnologia, meio ambiente. Desenvolvimento rural e questão agrária, desenvolvimento regional, questões ambientais. VII SEAGRO – Sétima Semana Acadêmica da Agronomia – o agrônomo e o amanhã? Qual o nosso papel? CCTA CCTA 03 a 07/11/2008 Discutir temas atuais e de interesse na formação do agrônomo. Alunos do curso de Agronomia da UENF. 65 pessoas Curso Tecnologia Desenvolvimento de produtos, emprego e renda. Processamento de iogurtes e bebida Láctea: aproveitamento racional de leite de fazenda, Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA LZNA 03 a 10/12/2008 Viabilizar o acesso dos produtores ao conhecimento tecnológico necessário para a produção de derivados lácteos (especialmente queijos e iogurtes) de qualidade tanto do ponto de vista nutricional como sanitário, através da promoção de cursos de capacitação, palestras e boletins técnicos. Produtores rurais de leite em pequena escala 18 pessoas Curso Meio Ambiente, Educação, Cultura Desenvolvimento Tecnológico, educação profissional, emprego e renda, patrimônio cultural, histórico, natural e imaterial. Conceitos Básicos sobre fotografia analógica e digital de orquídeas Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA LFIT 04/12/2008 Orientar os orquidófilos, colecionadores produtores de orquídeas sobre as técnicas mais adequadas ao seu cultivo. Instruí‐los quanto à necessidade de conservação das plantas dessa família, uma vez que muitas se encontram em extinção, fornecendo alternativas viáveis para a propagação dessas plantas em detrimento ao extrativismo predatório. Orquidófilos e demais interessados no cultivo de orquídeas 46 pessoas Curso Educação/Tecnologia Desenvolvimento Tecnológico Semeio in vitro de orquídeas – parte prática Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT 11/03/2009 Orientar orquidófilos, colecionadores e produtores de orquídeas sobre as técnicas mais adequadas ao seu cultivo, fornecendo alternativas viáveis para a propagação dessas plantas em detrimento ao extrativismo predatório. Orquidófilos e demais interessados cultivo de orquídeas 18
Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe Envolvida 23 pessoas Virgínia Silva Carvalho Elizabeth de Fátima Lucas, Greiciane Moraes, Tarcisio Rangel, Gustavo Denarde AÇÕES DE EXTENSÃO ‐ ÁREA DE AGRONOMIA – CCTA / 2009 Tipo de Ação de Extensão Curso Área Temática Tecnologia Linha Programática Desenvolvimento Rural, Emprego e Renda, Segurança alimentar e nutricional. Titulo Instruções para a fabricação de queijo minas frescal como forma de agregar valor à produção de leite do pequeno produtor rural Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade LZNA Data 23/03/2209 Objetivos e/ou resumo Viabilizar o acesso dos produtores ao conhecimento tecnológico necessário para a produção de queijos minas frescal, como forma de agregar valor a produção de leite na pequena propriedade rural. Público‐Alvo Produtores rurais, alunos e técnicos. Público Atingido 20 pessoas (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Lanamar de Almeida Carlos, Carlos Augusto Fontes. Equipe envolvida Silvana Alves Ladeira, Carlos Alberto Martins, Laila Cecília Bendia Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Meio Ambiente Linha Programática Gestão pública Titulo Orientações para obtenção de recursos através do CEIVAP. Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade Laboratório de Engenharia Agrícola ‐ LEAG Data 15/04/2009 Objetivos e/ou resumo Orientar instituições públicas envolvidas com gestão de recursos hídricos para obtenção de recursos financeiros através do CEIVAP Público‐Alvo Órgãos públicos, sociedade civil organizada e usuários da região IX – Baixo Paraíba do Sul. Público Atingido 26 pessoas (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Prof. Elias Fernandes de Sousa, Maria Eugênia F. Totti Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Curso Área Temática Educação/Tecnologia/Trabalho 19
Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe Envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Desenvolvimento Tecnológico/ Educação profissional Pragas e doenças de orquídeas Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT 08/04/2009 Orientar orquidófilos, colecionadores e produtores de orquídeas sobre as técnicas mais adequadas ao seu cultivo, fornecendo alternativas viáveis para a propagação dessas plantas em detrimento ao extrativismo predatório. Orquidófilos e demais interessados cultivo de orquídeas 28 pessoas Virgínia Silva Carvalho Elizabeth de Fátima Lucas, Greiciane Moraes, Tarcisio Rangel, Gustavo Denarde Projeto Tecnologia Inovação tecnológica Desenvolvimento e caracterização de presunto cozido adicionado de pectina e cloreto de potássio Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Laboratório de tecnologia de alimentos ‐ LTA Ano de 2009 Este projeto tem como objetivo geral: avaliara a influência da adição de pectina e cloreto de potássio (KCI) nas características de presunto cozido e como objetivos específicos: produzir presunto cozido, com propriedades funcionais, adicionado de pectina e cloreto de potássio (KCI) em diferentes proporções; avaliar as características físico‐
químicas de presuntos cozidos, adicionados de pectina e cloreto de potássio, verificar a vida comercial dos produtos elaborados por meio da avaliação microbiológica e da estabilidade sensorial. Consumidores habituais de presunto e indústrias da área de processamento de carnes. 58 pessoas Colégio Técnico Agrícola Ildefonso Bastos Borges Prof. Fábio da Costa Henry Meire Lelis Leal, Karla Silva Ferreira, Selma Bergara Almeida Evento Meio ambiente ‐ Tecnologia Educação Ambiental, Desenvolvimento rural e urbano 1º Workshop de Biocombustíveis e Ambiente Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA LTA 25/06/2009 20
Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo O principal objetivo do evento é nuclear os diferentes pesquisadores e/ou grupos de pesquisa da Uenf que atuam em temas relacionados com a produção de biocombustíveis e ambiente visando estabelecer ações integradas que coloquem a Uenf em uma posição de destaque e liderança nesta temática na região Alunos, pesquisadores, empresas do setor, produtores de oleaginosas e comunidade em geral 95 pessoas Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Prof. Vitor Haber Perez, Marcelo Sthel, Maria Priscila Pessanha, Nádia Rosa Pereira Equipe envolvida Paulo Sérgio O. Castro, Andréia Boechat, Regina Célia Alves, Priscila Maria Rodrigues. Tipo de Ação de Extensão Curso Área Temática Tecnologia e Educação Linha Programática Desenvolvimento Tecnológico, Formação de Professores Titulo Iniciação ao programa estatístico SAS Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade LZNA Data 24 e 25/06/2009 Objetivos e/ou resumo Capacitar alunos de pós‐graduação a utilizarem o programa SAS como ferramenta na condução da pesquisa. Público‐Alvo Alunos de pós‐graduação Público Atingido 15 pessoas (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Fábio Teixeira de Pádua. Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Tecnologia Linha Programática Desenvolvimento Rural – Inovação Tecnológica Titulo III Encontro de Pesquisadores do Projeto APL ‐ Maracujá Unidade CCTA Subunidade LTA/LSOL/LEAG/LFIT Data 30/06 a 01/07/2009 Objetivos e/ou resumo Avaliar os resultados e discutir as metas do Projeto APL‐Maracujá com vistas à abordagem dos problemas da cultura do maracujazeiro na região norte e noroeste fluminense e o processo de industrialização dos frutos. Público‐Alvo Estudantes, produtores rurais, industriais e pesquisadores Público Atingido 48 pessoas (quantitativo) Parcerias Institucionais CNPq Recursos Financeiros (fonte R $ 143.000,00 21
e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Prof. Eder Dutra de Resende Sérgio Agostinho Cenci, Doracy Pessoa Ramos Curso Tecnologia Desenvolvimento rural e questão agrária Manejo e Formação de pastagens CCTA Laboratório de Sanidade Animal‐LSA 18 a 22/08/2009 Aprimorar o conhecimento técnico sobre os respectivos temas Estudantes de medicina veterinária, agronomia e zootecnia e produtores. 27 pessoas Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Ana Bárbara Freitas Rodrigues, Paulo Bogossian, Equipe envolvida Bruno Borges, Fabio Teixeira, Paulo Drude Tipo de Ação de Extensão Curso Área Temática Educação/Tecnologia/Trabalho e Renda Linha Programática Desenvolvimento Tecnológico/ Educação profissional Titulo Manejo e aplicação de agrotóxicos no controle de pragas e doenças em orquídeas. Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT Data 16/09/2009 Objetivos e/ou resumo Orientar orquidófilos, colecionadores e produtores de orquídeas sobre as técnicas mais adequadas ao seu cultivo, fornecendo alternativas viáveis para a propagação dessas plantas em detrimento ao extrativismo predatório. Público‐Alvo Orquidófilos e demais interessados cultivo de orquídeas Público Atingido 38 pessoas (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Virgínia Silva Carvalho Equipe Envolvida Elizabeth de Fátima Lucas, Greiciane Moraes, Tarcisio Rangel, Gustavo Denarde, Yuri Villani Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Tecnologia Linha Programática Cooperação Internacional Titulo Magnetic Field Assisted Chemical and Biochemical Reactors International Lecture Course Unidade CCTA 22
Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais LTA 25 a 31/08/2009 The lecture course addresses basic principles of magnetically assisted chemical and biochemical reactors in both heterogeneous and homogenous basis. O público alvo são os integrantes do Grupo de Pesquisa “Biomagnetismo Aplicado à Engenharia de Processos da Indústria de Alimentos”, assim como , Professores e Alunos de IC e Pós‐Graduação que trabalham nesta área de conhecimento. 14 pessoas Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Prof. Vitor Haber Perez, Prof. Jordan Yankov Hristov Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Curso Área Temática Tecnologia, trabalho Linha Programática Desenvolvimento Rural, Tecnologia da informação Titulo Capacitação em Planilhas Eletrônicas para Análise de Custos dos Sistemas de Produção de Caprinocultura Leiteira Unidade CCTA Subunidade LZNA Data 02, 03 ,16 e 17/10/2009 Objetivos e/ou resumo Inclusão digital dos caprinocultores familiares, capacitação na gestão da atividade leiteira. Público‐Alvo Caprinocultores familiares, criadores de cabras da Associação dos Caprinocultores do Noroeste Fluminense – (CAPRINORF) Público Atingido 15 pessoas (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Prof.Ricardo Augusto Mendonça Vieira Equipe envolvida Matheus Lima Abreu, Arthur Rodrigues Martins Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Tecnologia, Educação, Meio Ambiente Linha Programática Desevol. Tecnológico, emprego e renda, questões ambientais Titulo 2º Encontro Estadual sobre Agroenergia Unidade CCTA Subunidade PROCAMPO – Empresa Júnior Data 24/09/2009 Objetivos e/ou resumo Diagnosticar as potencialidades da agroenergia no Estado do Rio de Janeiro Público‐Alvo Profissionais, estudantes, produtores rurais Público Atingido 143 pessoas (quantitativo) Parcerias Institucionais 23
Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Prof. Silvaldo Felipe da Silveira Pedro Henrique Dias dos Santos, Rogério Batista Santana Evento Educação, Tecnologia, meio ambiente. Desenvolvimento rural e questão agrária, desenvolvimento regional, questões ambientais. 6º Congresso Estadual de Agronomia CCTA PROCAMPO – Empresa Júnior 23/09/2009 Integrar profissionais e estudantes visando melhorias de mercado e trabalho para o futuro Profissionais, estudantes e produtores rurais. 165 pessoas Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Prof. Silvaldo Felipe da Silveira Equipe envolvida Pedro Henrique Dias dos Santos, Rogério Batista Santana Tipo de Ação de Extensão Curso Área Temática Tecnologia/Trabalho e Renda/ Meio Ambiente Linha Programática Desenvolvimento Tecnológico/ Educação profissional, Emprego e Renda Titulo Micorrizas em Orquídeas: Seriam as orquídeas parasitas? Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT Data 14/10/2009 Objetivos e/ou resumo Orientar orquidófilos, colecionadores e produtores de orquídeas sobre as técnicas mais adequadas ao seu cultivo, fornecendo alternativas viáveis para a propagação dessas plantas em detrimento ao extrativismo predatório. Público‐Alvo Orquidófilos e demais interessados cultivo de orquídeas Público Atingido 38 pessoas (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Virgínia Silva Carvalho Equipe Envolvida Elizabeth de Fátima Lucas, Greiciane Moraes, Tarcisio Rangel, Gustavo Denarde, Yuri Villani Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Meio Ambiente, Educação, Saúde, Trabalho Linha Programática Desenvolvimento Tecnológico, educação profissional, emprego e renda. Titulo VIII Semana Acadêmica de Agronomia – VIII SEAGRO Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade PROCAMPO – Empresa Júnior 24
Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida 09 a 13/11/2009 O tema central da VIII SEAGRO será “Formação do Agrônomo da Teoria à Prática”, onde serão oferecidos cursos e mini‐cursos visando a prática, aprimoramento e a complementação da formação do aluno. Estudantes de graduação e pós‐gradução, além de profissionais da área de Agronomia 86 pessoas Janie Mendes Jasmim Pedro Henrique Dias, Paulo César dos Santos, Liliane Barroso Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Prestação de Serviço Meio Ambiente, Educação, Saúde, Trabalho Terceira Idade, Infância e adolescência, Patrimônio cultural, histórico, natural e imaterial, turismo. Identificação de Espécies Vegetais do Jardim do Museu Olavo Cardoso em Campos dos Goytacazes Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA LFIT Ano de 2009 Identificar as Espécies Vegetais do Jardim do Museu Olavo Cardoso em Campos dos Goytacazes Freqüentadores do Museu Olavo Cardoso Janie Mendes Jasmim Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros Evento Meio ambiente ‐ Tecnologia Educação Ambiental, Desenvolvimento rural e urbano Colóquio Internacional sobre avanços na produção de biocombustíveis: matérias primas, tecnologias e caracterização de produtos. Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA LTA 12/11/2009 O principal objetivo do evento é trocar experiências sobre os avanços na área de biocombustíveis através de um colóquio sobre o tema. Alunos, pesquisadores, empresas do setor, produtores de oleaginosas e comunidade em geral 85 pessoas 25
Coordenador Equipe envolvida Prof. Vitor Haber Perez, Paulo Sérgio O. Castro, Andréia Boechat, Regina Célia Alves, Priscila Maria Rodrigues, Maria Priscila Pessanha Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Projeto Meio Ambiente, Educação Jovens e adultos, patrimônio cultural, histórico, natural e imaterial, turismo, terceira idade, questões ambientais Jardins da Villa Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA LFIT Ano de 2009 Recuperação e revitalização dos jardins da Casa de Cultura Villa Maria e cursos de curta duração sobre temas correlatos. Freqüentadores da Casa de Cultura Villa Maria Janie Mendes Jasmim Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe Envolvida Curso Tecnologia/Trabalho e Renda/ Meio Ambiente Desenvolvimento Tecnológico/ Educação profissional, Emprego e Renda Produção Comercial de Orquídeas Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT 11/11/2009 Orientar orquidófilos, colecionadores e produtores de orquídeas sobre as técnicas mais adequadas ao seu cultivo, fornecendo alternativas viáveis para a propagação dessas plantas em detrimento ao extrativismo predatório. Orquidófilos e demais interessados cultivo de orquídeas 28 pessoas Virgínia Silva Carvalho Elizabeth de Fátima Lucas, Greiciane Moraes, Tarcisio Rangel, Gustavo Denarde, Yuri Villani 26
Outros Projetos Permanentes e Serviços de Extensão ou Prestação de Serviços mais ligados a Agronomia e Agropecuária Clínica Fitossanitária da UENF (modalidade Extensão e Prestação de Serviços) Resp. Técnico Vicente Mussi Dias Eng. Agrônomo – MS Produção Vegetal, Técnico de Nível Superior do CCTA/LEF Coordenação: Prof. Silvaldo Felipe da Silveira (Eng. Agrônomo – DS Fitopatologia – Fungos e Bactérias Fitopatogênicas) Fitonematóides: Prof. Ricardo Moreira de Souza (Eng. Agrônomo – PhD Fitopatologia) Pragas Agrícolas: Prof. José Oscar Gomes de Lima (Eng. Agrônomo – PhD Entomologia) Colaboradores da UENF Bolsistas de Extensão e Estagiários da graduação do curso de Agronomia Professores e técnicos do Laboratório de Entomologia e Fitopatologia Professores e técnicos de outros laboratórios do CCTA e CBB Pesquisadores e colaboradores de outras instituições (Incaper, UFV, UFRRJ, UFE) Objetivos • Análises de patologias em amostras vegetais • Identificação de pragas • Auxílio a Fiscalização e Defesa Vegetal • Treinamentos de graduandos, pós‐graduandos, estagiários • Levantamento de problemas fitossanitários regionais (demanda de pesquisa) Público • Produtores rurais • Técnicos extensionistas Emater e outros • Pesquisadores da UENF, Pesagro etc • Técnicos da Fiscalização • Comunidade regional • Alunos da UENF (treinamento e auxílio) Serviços e Análises que podem ser efetuadas Identificação de Patógenos conhecidos em amostras de plantas: ‐ Fungo Fitopatogênico ‐ espécie ‐ sob consulta ‐ Bactérias Fitopatogênicas ‐ gênero OBS: Diagnóstico rápido por sintomatologia e análise de preparações frescas ou a partir de isolamento em meio de cultura. Microscopia ótica comum. Doenças comuns causadas por fungos, bactérias, nematóides e vírus conhecidos; confirmação até nível de gênero para fungos, bactérias e nematóides ‐ método qualitativo. Patógenos conhecidos em amostras de solo: ‐ Fúngicos (qualitativo/quantitativo) ‐ sob consulta ‐ Nematóides em geral (qualitativo) ‐ Fitonematóides ‐ gêneros principais (quantitativo) ‐ Nematóide das galhas (espécie) ‐ sob consulta. Análise de sementes: ‐ Rotina/Blotter ‐ fungos e bactérias (gêneros) ‐ sob consulta ‐ Patógeno fúngico específico ‐ sob consulta Visita técnica ‐ sob consulta, nos casos indispensáveis (custos de transporte e alimentação por parte do interessado). 27
Atividades, bolsistas e estagiários da Clínica de 2000 a 2006 Nome Vínculo Período Joana Nascimento Siqueira Bolsista de extensão 2001 – 2002 Carolina Fragoso Bolsista de extensão 2001 – 2002 Cláudia Carolina de Souza Manhães Carlos Eduardo P. S. Terra Bolsista de extensão 2002 – 2003 Bolsista de extensão 2003 Rozana Moreira Pereira de Lima Bolsista de extensão 2004 – 2005 Fernanda Cordeiro Arêas Bolsista de extensão 2006 Munique Muruci de Oliveira Bolsista de extensão 2006 Munique Muruci de Oliveira Bolsista Jovens Talentos 2004 Rodrigo Seixas Bolsista de trabalho 2000 Fabieli Gomes Estagiário Voluntário 2000 Kelly Ribeiro Lamonica Estagiário Voluntário 2001 Marcelo Araújo de Souza Estagiário Voluntário 2002 Letícia Da Costa Azevedo Estagiário Voluntário 2002 Joseane Fiúza Pereira Estagiário Voluntário 2002 Ana Carolina de Oliveira Araújo Estagiário Voluntário 2005 Danilo Veríssimo Estagiário Voluntário 2003 Sinval Xavier de Aguiar Estagiário Voluntário 2004 Kelly Ribeiro Lamonica Estágio obrigat. supervis. 2005 Ana Carolina de Oliveira Araújo Estágio obrigat. supervis. 2005 Pablo Pereira Correa Klaver Estágio obrigat. supervis. 2006 Érico Paes Azeredo Estágio obrigat. supervis. 2006 Anna Cristina Sanazário de Oliveira Liliana Parente Ribeiro Estágio obrigat. supervis. 2006 Estágio obrigat. supervis. 2006 Resumo da Produção até 2006 + de 2000 amostras analisadas 30 resumos de trabalhos, sendo 20 em Workshops e 10 ou mais em congressos 2 alertas fitossanitários para Secretaria de Defesa Vegetal do RJ 3 monografias de graduação 6 bolsas de extensão do universidade aberta 6 estágios superfisionados obrigatórios curriculares + 6 entrevistas em rádio e televisão 2 cursos de CFO 2 cursos de extensão Publicações em fase de preparo ‐ Índice de doenças de plantas do Estado do Rio de Janeiro; ‐ Revisão Histórica sobre as doenças de plantas no Estado do Rio de Janeiro; ‐ Catálogo de Fotografias: Sintomatologias e Diagnóstico de Problemas Fitossanitários ‐ Software de controle da amostras, estagiários e laudos Metas Futuras ‐ Credenciamento do laboratório para análsies de Fungos e Nematóides Fitopatogênicos (credenciado preliminar como Laboratório de Diagnóstico Fitossanitário, junto a Secretaria de Agricultura e aos Serviços de Defesa Vegetal do Estado do RJ e do Governo Federal/Ministério de Agricultura – MAPA) 28
SEMANA DO PRODUTOR RURAL DA UENF Inaugurada em 2005, a Semana do Produtor Rural (SPR) na Uenf é a maior atividade desempenhada anualmente pela coordenação de extenção do CCTA. A SPR é organizada anualmente no período de recesso escolar, mês de julho. Nesta semana o CCTA/UENF oferece cursos e treinamentos a produtores rurais e a comunidade em geral, em várias áreas de conhecimento, desde técnicas de produção primária até processamento de alimentos derivados, passando por dicas de administração rural e uso de plantas medicinais, sanidade vegetal e animal, dentre outras. Professores especializados de outros centros e de outras instituições de Ensino, Pesquisa e Extensão também são convidados a oferecerem cursos durante o evento. A programação movimenta toda a Universidades e o público alvo é constituidos de produtores rurais, parceiros, arrendatários e assentados, assessores e mediadores dos movimentos sociais do campo e agentes públicos, assim como a comunidade urbana em peral, interessada nos diversos cursos oferecidos. Alunos de graduação participam tanto nos laboratórios, auxiliando na organização e nos cursos, como também como ouvintes ou participantes. O evento busca também a integração dos ógaos associados a pesquisa e a extensão e ao desenvolvimento rural da região, incluindo: Pesagro‐Rio (Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro), Emater‐
RJ (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio de Janeiro), UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro). Professores, técnicos e pós‐graduandos são normalmente os instrutores e os graduandos participam da organização ou como ouvintes. Em sua primeira edição, de 17 a 21/10/05, foram oferecidos 55 cursos com 1.200 vagas preenchidas, ocupadas por 404 inscritos de 12 municípios de todo o Estado do Rio de Janeiro. Na segunda edição, de 14 a 18/09/06, foram oferecidos 65 cursos com 1.360 vagas. Cerca de 362 pessoas se inscreveram, originárias dos municipios de Bom Jesus do Itabapoana, Cambuci, Campos, Cardoso Moreira, Italva, Itaperuna, Macaé, Miracema, Quissamã, Rio de Janeiro, São Fidélis, São Francisco do Itabapoana e São João da Barra, além do município de Alegre, no Espírito Santo. N 3ª. Semana do Produtor Rural (3a. SPR), de 30/07 a 03/08/07 foram oferecidos 80 cursos. Na 4ª Semana do Produtor Rural da Uenf, de 21 a 25/07/08, foram organizados 62 cursos. De 27 a 31/07/09, durante a 5a. Semana do Produtor Rural foram organizados 62 cursos. O número total de vagas considerando todos os cursos foi de 1240 e foram ministradas 289 h‐aula, para 258 inscritos de 15 municípios de todo o Estado do Rio de Janeiro. Cada inscrito pôde participar de até oito (08) cursos. O evento contou com o apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Agricultura, Abastecimento e Pesca, PESAGRO‐RIO, EMATER‐RIO, UFRRJ, SENAR/FAERJ, SEBRAE/RJ, FUNDENOR e Sem Limites Agropecuária. 29
EXEMPLOS DE CURSOS OFERECIDOS A COMUNIDADE DURANTE A V SEMANA DO PRODUTOR RURAL DA UENF (2010) Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo A população como agente fiscalizador Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Orientar e desenvolver uma visão crítica da população com relação aos aspectos higiênicos e sanitários dos alimentos em sua produção, preparação e comercialização. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos e comunidade em geral. Público Atingido (quantitativo) 07 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 valores em Reais) Coordenador Leonardo Serafim da Silveira Equipe envolvida Ricardo Benjamin Alves Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Viticultura prática: enxertia e poda da videira Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Importância, bases da propagação, técnicas de enxertia, sistemas de poda. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos e comunidade em geral Público Atingido (quantitativo) 13 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO – Fundenor – EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 valores em Reais) Coordenador Celso Valdevino Pommer Equipe envolvida Kátia Regina Murakami, Leandro Espanhol Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Manejo de pragas do cafeeiro Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Pragas, produtividade, qualidade do café brasileiro, biologia e controle de pragas, manejo de pragas. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos e comunidade em geral Público Atingido (quantitativo) 08 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 valores em Reais) Coordenador José Geraldo Assis Nunes Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Manejo Integrado de pragas da goiabeira Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Conceitos utilizados no MIP, rastreabilidade, monitoramento, nível de dano econômico, principais pragas, inimigos naturais, controle. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos e população em geral Público Atingido (quantitativo) 07 pessoas 30
Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Cláudia Dolinski Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Soja na alimentação humana Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Curiosidades da Soja, Benefícios e valor nutritivo, vantagens no uso da culinária, importância do tratamento térmico, produtos derivados, preparo de receitas Produtores rurais, técnicos e população em geral 20 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Rosane Bendia Grazioli Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural e urbano Atualização da cana‐de‐açúcar Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Manejo de variedades de cana‐de‐açúcar por ambientes, adubação e correção do solo e uso de resíduos agroindustriais, manejo de pragas e manejo de plantas daninhas. População em geral, Produtores, Técnicos 08 pessoas PESAGRO‐RIO – Fundenor ‐ UFRRJ Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Jair Felipe Garcia Ramalho ‐ UFRRJ Mauri dos Santos Manhães, Mauri Lima Filho, Carlos Frederico de Menezes Veiga Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural e urbano Atualização em Plantas Medicinais Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Terminologia, princípios ativos, identificação de espécies medicinais, cultivo, colheita e secagem, preparados caseiros. População em geral 30 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Silvério de Paiva Freitas Rosely Menezes da Silva, Glória Cistina Lemos, Cláudia Prins, Aline Mozer, Jader Zacharias, Lidiane Lousada Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Formas de utilização da cana‐de‐açúcar na alimentação de ruminantes. Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 31
Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Fornecer informações sobre variedades cultivadas nas regiões norte e noroeste fluminense no tocante às características produtivas e bromatológicas. Apresentar as principais formas de utilização da cana‐de‐açúcar na alimentação de ruminantes, suas vantagens e limitações. População em geral, produtores, técnicos 09 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Fábio Teixeira de Pádua, Daniel Candeu Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Cultura do Abacaxi Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Origem e dispersão da abacaxicultura mundial, as principais cultivares de abacaxizeiros cultivadas no mundo, propagação do abacaxizeiro, controle da época de produção, manejo fitossanitário. Produtores rurais, técnicos e população em geral 09 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Denílson Coelho de Faria Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Opções e vantagens do cultivo do Milho Pipoca Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Demonstração da capacidade de produção e rentabilidade da cultura do milho pipoca nas regiões norte e noroeste fluminense. Noções de manejo, tratos culturais, colheita e comercialização População em geral, produtores, técnicos 08 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Antonio Teixeira do Amaral Junior Welington Idalino, Thiago Rodrigues, Silvério de Paiva Freitas Junior, Cássio Vittorazzi, Ismael Lourenço Freitas Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Café Conilon – plantio, manejo, colheita e custo de produção Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Histórico sobre preço pago pela atividade, perspectiva do setor (demanda e oferta), potencial da região para o desenvolvimento da atividade, implantação da cultura, manejo, colheita, custo de implantação e produção. Produtores rurais, técnicos, população em geral 05 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Glauco Brito Lessa 32
Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Manejo nutricional e alimentar de Suínos Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Práticas de alimentação de suínos; tecnologias alternativas de alimentação para pequenos produtores. Produtores rurais, população em geral, técnicos 12 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Rita da Trindade Ribeiro Marize Bastos e Natália Cabral Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Criação de Codornas Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 O negócio de ovos de codorna no Brasil, instalações e equipamentos, manejo e alimentação, comercialização, planejamento da criação. Produtores rurais e técnicos, comunidade em geral 09 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Humberto Pena Couto, Renata Soares Tavares da Silva, Felipe Pereira Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Tecnologia e Aplicação de Agroquímicos Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Conceito, vantagens e desvantagens, custos em relação à capina, tipos de herbicidas, aplicações, princípio ativo, pulverização, intoxicação, equipamento de proteção individual. Produtores rurais, técnicos, trabalhadores de campo. 09 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Silvério de Paiva Freitas Juares Ogliari, Herval Martinho Ferreira Paes, Ismael Lourenço Freitas, Reynaldo Amim, Eurico Huziwara Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Produção orgânica de fruteiras: alternativas para a agricultura familiar em busca da sustentabilidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Abordagem dos principais sistemas de cultivo e sua importância por um 33
Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade desenvolvimento sustentável; manejo de solos; plantas e animais sob uma perspectiva agroecológica. Produtores rurais, técnicos e população em geral 16 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Francisco Mauricio Alves Francelino, Carmen Maria Coimbra Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural A técnica de irrigação em pequenas propriedades rurais Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Métodos e manejo da irrigação. Produtores rurais, técnicos, criadores 12 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Bárbara dos Santos Esteves, Rodrigo de Almeida Muniz Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Suplementos Alimentares e Anabolizantes Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Princípios de nutrição humana, metabolismo energético, suplementos alimentares e anabolizantes População em geral, professores de educação física 34 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Luis Fernando Miranda da Silva Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Piscicultura Intensiva em Tanque‐Rede Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Produção intensiva de peixes em tanque‐rede, raceway, sistemas de recirculação, produção em tanque‐rede, escolha do local para instalação de tanque‐rede, manejo da alimentação em tanque‐rede, biometria e padronização de lotes. Produtores rurais, técnicos, criadores. 19 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Marcelo Fanttini Poilese, Paulo José Fosse, Shaytner Campos Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Os Benefícios da preservação da fauna na produção rural Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 34
Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida 27 a 31 de julho de 2009 Orientar a população, em especial os produtores rurais, através da conscientização da importância do equilíbrio ecológico na produção e sustentabilidade das propriedades rurais com ênfase na preservação de animais silvestres característicos desta região. Produtores rurais, técnicos, comunidade em geral 12 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Leonardo Serafim da Silveira Melissa Paes Petrucci, Vivian Santos, Mariana Santos Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Produção de frangos e ovos de galinhas Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 O negócio de frangos de corte e de ovos de galinha nas pequenas e nas grandes propriedades, instalações e equipamento, técnicas de criação, recria, postura, planejamento. Produtores rurais, técnicos, criadores 19 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Humberto Pena Couto Tânia Mota Gonçalves, Gabriela Soares Pamplona Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Reprodução de Peixes Ornamentais Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Estratégias de reprodução das diversas espécies de peixes ornamentais, indução à desova, manejo dos reprodutores, manejos de desova, das larvas e alevinos. Produtores rurais, técnicos, criadores 18 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Manuel Vasquez Vidal Júnior Douglas da Cruz Mattos Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Piscicultura para iniciantes Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Apresentação das principais espécies de peixes para cultivo, sistemas de produção de peixes, manejo básico de uma piscicultura. Produtores rurais, técnicos, criadores. 21 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Manuel Vazquez Vidal Junior, William Cristiane Teles Tonini Shaytner Campos 35
Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Piscicultura avançada Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Controle de qualidade de água, sistemas intensivos de produção de peixes, biotecnologias aplicadas à piscicultura, equipamentos em piscicultura intensiva, Produtores rurais, técnicos, criadores. 23 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Manuel Vazquez Vidal Junior Weverson Scardini Almagro, Willian Cristiane Teles Tonini, Marcella Costa Radael, Marcelo Fanttini . Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Produção comercial de Emas e Avestruzes Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Situação do negócio de produção de emas e de avestruzes no Brasil, instalações e equipamentos, alimentação, manejo da criação, incubação, práticas para higiene, conservação ambiental e conforto dos plantéis, comercialização, planejamento das criações. Produtores rurais, técnicos, criadores. 08 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Michelle Sant’Anna Lyra Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Produção comercial de Peixes Ornamentais Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Principais espécies ornamentais, mercado de peixes ornamentais, manejo de rotina; sistemas de produção; custos de produção; comercialização e transporte. Produtores rurais, técnicos, criadores. 22 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Manuel Vazquez Vidal Junior Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Produção de Alevinos de Peixes de Corte Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Reprodução natural e induzida das principais espécies de interesse econômico; prepara de viveiros para larcicultura; alevinagem; manejo de reprodutores. Produtores rurais, técnicos, criadores. 36
Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo 16 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Manuel Vazquez Vidal Junior Paulo José Fosse, Marcelo Fanttini, Marcella Radael Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Produção de Mudas de Abacaxi Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 As principais cultivares de abacaxizeiros cultivadas no mundo, manejo fitossanitário do abacaxizeiro, produção de mudas sadias de abacaxi pelo método de seccionamento do caule, propagação do abacaxizeiro. Produtores rurais, técnicos 08 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Paulo César dos Santos e Silvio de Jesus Freitas Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Produção de Mudas Florestais Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Planejamento de um viveiro; importância da qualidade demudas; parâmetros que definem sua qualidade; técnicas usuais; semadura; densidade de mudas; qualidade de substrato e de recipientes. Produtores rurais, técnicos 16 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 José Geraldo Araújo Carneiro Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Cultivo de orquídeas Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Características das plantas, condições de cultivo, manejo, pragas e doenças Produtores rurais, técnicos, criadores. 31 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Janie Mendes Jasmim, Virgínia Silva Carvalho Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Palmeiras no Paisagismo 37
Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Características da família Arecaceae; espécies mais utilizadas no paisagismo de interior e exterior; noções sobre reprodução e propagação; transplantio. Produtores rurais, técnicos, comunidade em geral 09 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Janie Mendes Jasmim Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Produção de Silagem:alternativa de alimentação de qualidade para período de estiagem Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Conceitos; como medir o consumo de alimentos; vantagens da produção e uso da silagem; limitações; tipos de silo; vantagens e desvantagens dos silos trincheiras. Produtores rurais, técnicos, criadores. 12 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Carmen Maria Coimbra Manhães, Francisco Maurício Alves Francelino Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Manejo Reprodutivo de Suínos Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Apresentação de práticas de manejo na reprodução de suínos; tecnologias alternativas de reprodução para pequenos produtores Produtores rurais, técnicos, criadores. 09 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Marize Bastos de Matos, Natalia Cabral Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Produção de Queijos com qualidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Qualidade de leite, boas práticas de fabricação, fatores que afetam as características finais do queijo, salga, classificação, alguns tipos de queijo, alguns defeitos, queijo artesanal. Produtores rurais, técnicos, comunidade em geral 26 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Silvania Alves Ladeira João Batista Barbosa 38
Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Controle químico e biológico de insetos vetores de doenças Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Controle químico (inseticidas) e biológico dos mosquitos vetores de doenças humanas. Produtores rurais, técnicos, população em geral 15 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Adriano Rodrigues de Paula Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Agroecologia e agricultura orgânica Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Manejo ecológico do solo; adubação; cobertura do solo; rotação de culturas; consórcios entre culturas; plantio; cerca viva; controle biológico; defensivos naturais; biofertilizantes; caldas. Produtores rurais, técnicos, população em geral 22 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Juliana Ferreira; Monique Moulin; Roberta Barbosa Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Conhecendo e prevenindo algumas parasitoses e zoonoses Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Prevenção de doenças humanas causadas por parasitos e vermes, prevenção de algumas zoonoses e boas práticas de criação animal. Produtores rurais, técnicos, população em geral 15 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 João Cardoso de Melo Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Custo de produção de leite de cabra Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Apresentar de forma simples como se deve elaborar uma planilha de custo de produção de leite de cara de acordo com as normas vigentes. Produtores rurais, técnicos, população em geral 05 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO 39
Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Arthur Rodrigues, Matheus Lima Abreu Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Estabelecimento e manejo de pastagens para vacas leiteiras Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Formação e manejo de pastagens para vacas leiteiras, visando aumento produtivo... Produtores rurais, técnicos, população em geral 15 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Alberto Chambela, Bernardo Lima Bento Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Estratégias de alimentação de vacas leiteiras durante o período seco do ano. Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Utilização do feno; silagem; capineira e cana‐de‐açúcar como alternativa para alimentação de vacas leiteiras durante o período de estiagem. Produtores rurais, técnicos, população em geral. 15 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Bernardo Lima Bento; Alberto Chambela Neto; Wagner Pessanha, Matheus Lima Abreu. Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Gestão e produção em agroindústria de derivados da cana‐de‐açúcar Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Estimular o empreendedorismo; fornecer conhecimentos básicos sobre gestão de uma agroindústria; fornecer conhecimentos básicos sobre produção de cachaça; açúcar, melado e rapadura. Produtores rurais, técnicos, população em geral 15 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Rogério Almeida Ribeiro de Castro Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Fungicidas alternativos para controle de doenças de plantas: preparo e utilização de caldas cúpricas e indutores de resistência Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 40
Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador 27 a 31 de julho de 2009 Preparo e utilização de caldas cúpricas; bordaleza e calda viçosa. Ação e utilização de novos fungicidas indutores de resistência de plantas e doenças Produtores rurais, técnicos, população em geral 15 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Silvaldo Felipe da Silveira Carlos Eduardo Pessanha da Silva Terra, Pedro Henrique Dias Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Identificação de plantas de mamão hermafroditas comerciais Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Elaboração da sexagem de plantas de mamoeiro (plantas femininas, masculinas e hermafroditas). Identificação de flores e frutos carpelóides e pentândricos Produtores rurais, técnicos, população em geral 05 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Telma Nair Santana Pereira Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Implantação e manutenção de gramados Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Espécies e variedades mais usadas e exigências particulares; preparo da área para implantação; cuidados na aquisição do material vegetal; implantação do gramado; manutenção (irrigação, adubação, controle de plantas invasoras, poda topdressing; maquinário e ferramentas utilizada; custo. Produtores rurais, técnicos, população em geral 05 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Carlos Eduardo Ferreira dos Santos Júnior Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Manejo reprodutivo de um canil Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Apresentação do ciclo reprodutivo da cadeia e os métodos que podem ser utilizados para sua monitoração. Conceitos básicos de monta controlada, parto normal e neonatologia Produtores rurais, técnicos, população em geral 10 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Amanda de Ascenção Rocha, Israel dos Santos, Simone Travessa 41
Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Meio Ambiente e Saúde Pública Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Citar as consequências do desequilíbrio ambiental (desmatamento, enchentes, aquecimento global), interferindo no aumento das doenças humanas Produtores rurais, técnicos, população em geral 28 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Rafael dos Santos Costa Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Métodos alternativos de controle de pragas através de odores Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Definição de semioquímicos e terminologia usada. Feromônios de insetos: conceito, tipos, natureza química, onde são produzidos e como são percebidos. Utilização de feromônios no controle de pragas. Vantagens do uso de feromônios. Feromônios comerciais e onde comprar. Armadilhas e emprego. Produtores rurais, técnicos, população em geral 15 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Ana Maria Matoso Viana Bailez Shênia Santos, Karla Malaquias, Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Noções básicas de inseminação artificial em bovinos Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Abordagem teórica sobre os aspectos da preparação da propriedade rural para a implantação de um programa de inseminação artificial em bovinos, suas vantagens, cuidados e a utilização de novas tecnologias para manipulação do ciclo estral da fêmea bovina. Seqüência da inseminação de uma fêmea, desde o descongelamento do sêmen até o ato da inseminação Produtores rurais, técnicos, população em geral, criadores 17 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Ângelo José Burla Dias, Fernanda Queiros Fausto Paes de Carvalho, João Gomes de Siqueira Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Novidades no cultivo do maracujazeiro‐amarelo no Estado do Rio de Janeiro Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Utilização de mourões‐vivos de Cliricidia sepium para construir a infra‐estrutura de 42
Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade sustentação das parreiras. Resultados com novos híbridos. Enxertia, clonagem e produção orgânica. Produtores rurais, técnicos, população em geral. 11 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 José Francisco Maldonado – PESAGRO‐RJ Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Observando a formação de células envolvidas na reprodução sexual da plantas Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Será enfocada a forma de como as células envolvidas na formação dos grãos de pólen se multiplicam e geram novas células que irão participar da origem da semente. Produtores rurais, técnicos, população em geral 15 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Telma Nair Santana Pereira Monique Freitas Neto, Kellen Coutinho Martins Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Oficina: Reciclagem – a grande aventura Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Consumo; destino do lixo orgânico e do domiciliar; redução do desperdício; reutilização; vantagens da reciclagem; como fazer papel reciclado. Produtores rurais, técnicos, população em geral 14 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Rosane Bendia Grazioli ‐ EMATER‐RIO Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Os prejuízos do abate clandestino Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 As consequências trágicas do consumo de produtos de origem animal sem inspeção sanitária, aumentando os casos de zoonoses e os prejuízos para a saúde pública. Produtores rurais, técnicos, população em geral 09 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Rafael dos Santos Costa Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Prenhez indesejável na Cadela: um problema que podemos evitar Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 43
Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Tipo de Ação de Extensão 27 a 31 de julho de 2009 Serão apresentados o ciclo reprodutivo da cadela e os métodos que podem ser utilizados para evitar a prenhez indesejável da cadela (métodos contraceptivos). Será apresentado o conceito de posse responsável. Produtores rurais, técnicos, população em geral 08 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Amanda Ascenção Rocha, Carolina Montes Silva Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Produção orgânica de hortaliças Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Conceito de agricultura orgânica; noções de manejo do solo e nutrição de plantas; noções de controle de plantas invasoras e fitossanitário; procedimentos tolerados; condendados; recomendados. Comercialização; certificação. Compostagem. Biofertilizantes e caldas. Produtores rurais, técnicos, população em geral 16 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Denílson de Oliveira Guilherme Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Propagação da Goiabeira Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Serão abordadas no curso as formas que podem ser utilizadas para propagação da goiabeira Produtores rurais, técnicos, população em geral 08 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Renata Rodrigues Robaina, Jalile Amim Altoé Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Tecnologias para produção de arroz e feijão no Estado do Rio de Janeiro Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Tecnologias recomendadas para as culturas de arroz irrigado; feijão e uso intensivo de várzeas no Estado do Rio de Janeiro Produtores rurais, técnicos, população em geral 13 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Silvino Amorim Neto, Benedito Fernandes de Souza Filho Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) 44
Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) Coordenador Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Educação Desenvolvimento rural Tratamento de solo e substratos para produção de mudas em coletores solares. Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 História do tratamento do solo e da solarização do solo. Fundamentos do tratamento de solo usando calor úmido. Prática de tratamento de solo em coletor solar. Produtores rurais, técnicos, população em geral 15 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Silvaldo Felipe da Silveira Pedro Henrique Dias dos Santos Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Uso de parasitóides no controle de pragas agrícolas Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Apresentação da evolução desta técnica de controle de pragas e sua atual importância em termos globais. Serão descritos aspectos sobre a produção, distribuição e liberação destes insetos nas culturas. Produtores rurais, técnicos, população em geral 11 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Silvaldo Felipe da Silveira Pedro Henrique Dias dos Santos Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Agroinformática Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 27 a 31 de julho de 2009 Sistema operacional Linux; uso do Linux a favor da agricultura; como a informática ajuda na melhoria da qualidade agrícola; desenvolvimento de programas computacionais voltados para a área agrícola; linguagens de programação mais utilizada Produtores rurais, técnicos, população em geral 12 pessoas PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 Pablo Pereira Corrêa Klaver Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Criação de Codornas Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 21 a 25 de julho de 2008 O negócio de ovos de codorna no Brasil, instalações e equipamentos, manejo e alimentação, comercialização, planejamento da criação. Produtores rurais e técnicos 09 pessoas 45
Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Semeadoras Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 21 a 25 de julho de 2008 Acoplamento, regulagens e calibração de semeadora de plantio direto, determinação da vazão, de sementes e de adubos, deslizamento da roda de transmissão. Produtores rurais, trabalhadores de campo 09 pessoas Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Tecnologia e Aplicação de Agroquímicos Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 21 a 25 de julho de 2008 Conceito, vantagens e desvantagens, custos em relação à capina, tipos de herbicidas, aplicações, princípio ativo, pulverização, intoxicação, equipamento de proteção individual. Produtores rurais, técnicos, trabalhadores de campo. 09 pessoas Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Atualização em Fruticultura Orgânica Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 21 a 25 de julho de 2008 Conceitos, importância econômica, social, sistemas orgânicos de produção, características e princípios do sistema orgânico, certificadoras e certificação orgânica, perspectivas de mercado da fruta brasileira e tendências, avanços e perspectivas no manejo de pragas e doenças. Produtores rurais, técnicos e população em geral 10 pessoas Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Irrigação de pequenas e médias propriedades Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 21 a 25 de julho de 2008 Métodos e manejo da irrigação. Produtores rurais, técnicos, criadores 10 pessoas Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Manejo de pragas do abacaxi Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 21 a 25 de julho de 2008 Importância econômica, injúria, amostragem e manejo integrado das principais pragas do abacaxi, métodos culturais Produtores rurais, técnicos, criadores 05 pessoas 46
Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Microbacias hidrográficas como unidade de planejamento do desenvolvimento rural sustentável. Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 21 a 25 de julho de 2008 Definição, missão, visão de futuro, resgate histórico, introdução – solo, água, clima, premissas do projeto‐ cobertura vegetal, homem, ações prioritárias, linha de extensão, capacidade de agentes, abrangências, principais metas, estrutura do projeto, componentes. Produtores rurais, técnicos, criadores 26 pessoas Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Obtenção de sementes de hortaliças na propriedade rural Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 21 a 25 de julho de 2008 Introdução sobre sistema reprodutivo das plantas, autofecundação, obtenção de híbridos e cultivares, técnicas de cruzamento, uso de sementes f2, cuidados gerais na obtenção de sementes. Produtores rurais, técnicos, criadores 08 pessoas Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Os Benefícios da preservação da fauna na produção rural Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 21 a 25 de julho de 2008 Orientar a população, em especial os produtores rurais, através da conscientização da importância do equilíbrio ecológico na produção e sustentabilidade das propriedades rurais com ênfase na preservação de animais silvestres característicos desta região. Produtores rurais, técnicos, criadores. 14 pessoas Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Produção de frangos e ovos de galinhas Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 21 a 25 de julho de 2008 O negócio de frangos de corte e de ovos de galinha nas pequenas e nas grandes propriedades, instalações e equipamento, técnicas de criação, recria, postura, planejamento. Produtores rurais, técnicos, criadores 19 pessoas Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Produção de mudas de hortaliças Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 21 a 25 de julho de 2008 Reprodução de plantas (sexuada e assexuada), sementes, métodos de produção de mudas, substrato e recipientes. 47
Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores 12 pessoas Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Reprodução de Peixes Ornamentais Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 21 a 25 de julho de 2008 Estratégias de reprodução das diversas espécies de peixes ornamentais, indução à desova, manejo dos reprodutores, manejos de desova, das larvas e alevinos. Produtores rurais, técnicos, criadores 18 pessoas Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Produção de Mudas de Abacaxi Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 21 a 25 de julho de 2008 As principais cultivares de abacaxizeiros cultivadas no mundo, manejo fitossanitário do abacaxizeiro, produção de mudas sadias de abacaxi pelo método de seccionamento do caule, propagação do abacaxizeiro. Produtores rurais, técnicos, criadores 08 pessoas Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Qualidade de Mudas Florestais: Preparo de Área; manejo de Desbastes. Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 21 a 25 de julho de 2008 Qualidade de sementes, viveiros, substrato, densidade de mudas, cuidados pós‐
semeadura, características de qualidade de mudas. Produtores rurais, técnicos, criadores. 14 pessoas Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Aproveitamento racional do leite da fazenda: produção de iogurtes e leites fermentados. Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 21 a 25 de julho de 2008 Obtenção higiênica do leite, qualidade do leite, higiene na manipulação de alimentos, tecnologia do processamento de iogurte natural, iogurte batido, iogurte tipo Sunday e dos leites fermentados tipo yakult, Kefir, acidófilo e búlgaro (coalhada síria). Produtores rurais, técnicos, criadores 13 pessoas Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Cultivo de orquídeas Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 21 a 25 de julho de 2008 Caracacterísticas ds plantas, condições de cultivo, manejo, pragas e doenças Produtores rurais, técnicos, criadores. 48
Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) Tipo de Ação de Extensão Área Temática Linha Programática Titulo Unidade Subunidade Data Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Público Atingido (quantitativo) 24 pessoas Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Cultivo de Bromélias Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 21 a 25 de julho de 2008 Introdução às bromeliáceias, classificação, arquitetura da planta, habitats, noções gerais sobre nutrição, fotossíntese, reprodução. Produtores rurais, técnicos, criadores. 09 pessoas Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Cultivo de Palmeiras no Paisagismo Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 21 a 25 de julho de 2008 Características da família Arecaceae,espécies mais utilizadas no paisagismo do interior e exterior, noções sobre reprodução e propagação, transplantio, espécies com potencial comercial. Produtores rurais, técnicos, criadores. 13 pessoas Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Educação Desenvolvimento rural Produção de Silagem Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA COOEXCCTA 21 a 25 de julho de 2008 Conceitos; como medir o consumo de alimentos; vantagens da produção e uso da silagem; limitações; tipos de silo; vantagens e desvantagens dos silos trincheiras. Produtores rurais, técnicos, criadores. 22 pessoas 49
O CURSO DE AGRONOMIA DA UENF 8. Identificación de la carrera Nombre de carrera Agronomia Grados académicos y/o título que otorga Engenheiro Agrônomo Localidades y localidad en que se dicta la carrera Campos dos Goytacazes – Rio de Janeiro 1993 Año de inicio de actividades docentes de la carrera 9. Autoridades de la carrera, títulos y grados Nombre Cargo Prof. Almy Junior Cordeiro de Carvalho Prof. Antonio Abel Gonzalez Carrasquilla Prof. Antônio Constantino de Campos Prof. Antônio Teixeira do Amaral Junior Prof. Edson Correa da Silva Profª: Lilian Mª Garcia Bahia de Oliveira Prof. Silvério de Paiva Freitas Prof. Hernán Maldonado Vásquez Vice‐Reitor Título profesional / grado académico Doutor em Produção Vegetal Doutor em Geofísica Chefe de Gabinete Especialização em Fisiologia Vegetal Secretário Geral Pró‐Reitor de Pesquisa e Pós‐Graduação Pró‐Reitora de Graduação Pró‐Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários Diretor do CCTA Doutor em Genética e 1996 Melhoramento Doutor em Física 1979 Reitor Año de nombramiento 1998 1993 1968 Doutora em Bioquímica e Imunologia Doutor em Fitotecnia (Produção Vegetal) 1992 Doutor em Zootecnia 1990 1997 50
Membros do Colegiado do Curso Prof. Silvaldo Felipe da Coordenador do Curso Doutor em Agronomia Silveira de Graduação em (Fitopatologia) Agronomia Prof. Ricardo Ferreira Coordenador do Curso Doutor em Engenharia Garcia de Pós‐Graduação em Agrícola Produção Vegetal Profa. Cláudia Sales Membro do Colegiado Doutora em Produção Marinho do curso, Vegetal representante do LFIT Profª: Nádia Rosa Membro do Colegiado Doutora em Pereira do curso, Engenharia de representante do LTA Alimentos, Pós‐
Doutorado. Prof: Eliemar Membro do Colegiado Doutor em Produção Campostrini do curso, Vegetal, Pós‐
Doutorado. representante do LMGV Ramon P. Neves Membro do Colegiado Graduando do curso do curso, representante discente Bruna Herminione Membro suplente do Graduanda do curso Colegiado do curso, representante discente suplente Profa. Janie M. Jasmim Convidada do Doutora em Produção Colegiado do curso, Vegetal coordenadota do Trabalho de Conclusão do Curso 1996 2002 1999 2008 2008 2006 2009 1999 51
Outras Coordenações de Cursos de graduação e pós‐graduação do CCTA Prof. Ricardo Ferreira Garcia Profa. Helena Kiyomi Hokamura Prof. Humberto Pena Couto Profa. Telma Nair Santana Pereira Coordenador do Curso de Pós‐Graduação em Produção Vegetal Coordenador do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Doutor em Engenharia 2002 Agrícola Doutora em Anatomia 2000 dos Animais Domésticos e Silvestres Coordenador do Curso Doutor em Zootecnia 1992 de Graduação em Zootecnia Coordenadora do Doutora em 1994 Curso de Pós‐
Melhoramento de Graduação em Plantas Genética e Melhoramento de Plantas Coordenador do Curso Doutor em Biociências 2001 de Pós‐Graduação em e Biotecnologia Produção Animal Prof. Olney Vieira da Motta 10. Otras unidades académicas en el ámbito docente a la carrera (aquellas que imparten cursos de servicio, de formación general, etc.) Unidad Nombre director Título profesional / Año de grado académico nombramiento CCTA – Centro de Prof: Hernan Doutor em 1990 Ciencias e Maldonado Zootecnia. Tecnologías (Diretor de Centro) Agropecuarias. Laboratório de Profª: Meire Lelis Doutora em 1991 Tecnología de Martins Molecular Biology Alimentos – LTA And Biotechnology. Profª: Karla Silva Doutora em Ciência e 1999 Ferreira Tecnologia de Alimentos. Prof: Eder Dutra de Doutor em 2001 Resende Engenharia Química Pós‐Doutorado. Profª: Daniela Barros Doutora em Química 2005 de Oliveira Ribeiro de Produtos Naturais. Prof: Fabio da Costa Doutor em Medicina 2006 Henry Veterinária. 52
Prof: Victor Naber Perez Profª: Nádia Rosa Pereira Profª: Selma Bergara Almeida Laboratório de Solos Prof: Cláudio Roberto – LSOL Marciano (chefe Laboratório). Prof: Antonio Carlos da Gama Rodrigues Lab. Entomologia e Fitopatologia ‐ LEF Doutor em Engenieria Química, Pós‐Doutorado. Doutora em Engenharia de Alimentos, Pós‐
Doutorado. Doutora em Tecnologia de Alimentos. Doutor em Agronomia. Doutor em Agronomia, Pós‐
Doutorado. Prof: Ary Carlos Xavier Doutor em Velloso Agronomia, Prof: Doracy Pessoa Doutora em Ramos Agronomia. Profª: Emanuela Doutora em Forestieri da Gama‐
Agronomia Pós‐
Rodrigues Doutorado. Prof: Luciano Doutor em Pasqualoto Canellas Agronomia Pós‐
Doutorado. Prof: Marco Antonio Doutor em Plant Martins Sciences. Profª: Marta Simone Doutora em Mendonça de Freitas Produção Vegetal. Prof: Marihus Altoé Doutor em Produção Baldotto Vegetal, Pós‐
Doutorado. Prof: Ricardo Moreira Doutor em Plant de Souza Pathology, Pós‐
(chefe laboratorio). Doutorado. Profª: Ana Maria Doutora em Biologia Matoso Viana Bailez do Comportamento. Profª: Claudia Dolinski Doutora em Plant Pathology, Pós‐
Doutorado. Prof: Gilberto Soares Doutor em Albuquerque Entomologia. Prof: José Oscar Doutor em Gomes de Lima Entomologia. 2007 2008 2006 1999 2008 1976 1981 2008 2007 1992 2006 2007 1999 1996 2003 1995 1980 53
Profª: Magali Hoffmann Prof: Omar Eduardo Bailez Prof: Richard Ian Samuels Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal ‐ LMGV Laboratorio do Zootecnia e Nutrição Animal ‐ LZNA Prof: Silvaldo Felipe da Silveira Prof: Messias Gonzaga Pereira (Chefe Laboratório). Prof: Alexandre Pio Viana Prof: Antônio Teixeira do Amaral Júnior Prof: Eliemar Campostrini Doutora em Ciências Biológicas (Entomologia). Doutor em Biologia do Comportamento. Doutor em Entomologia, Mestrado em Entomologia, Pós‐
Doutorado. Doutor em Agronomia. Doutor em Plant Breeding. Doutor em Produção Vegetal. Doutor em Genética e Melhoramento. Doutor em Produção Vegetal, Pós‐
Doutorado. Prof: Jurandi Doutor em Biologia Gonçalves de Oliveira Vegetal, Pós‐
Doutorado. Prof: Nilton Rocha Doutor em Plant Leal Breeding And Plant Genetics. Prof: Ricardo Bressan Doutor em Produção Smith Vegetal. a
Prof : Rosana Doutora em Rodrigues Produção Vegetal, Pós‐Doutorado. a
Prof : Telma Nair Doutora em Santana Pereira Melhoramento de Plantas. Prof. Carlos Augusto Doutor em Animal de Alencar Fontes Science. (Chefe Laboratório). Prof: Alberto Magno Doutor em Fernandes Zootecnia. Prof: Dalcio Ricardo Mestrado, Ph.D. de Andrade Prof: Francisco Doutor em Ciência Aloízio Fonseca Animal. 1990 1996 1993 1996 1993 2001 1996 2008 2002 1978 1998 2004 1994 1985 2001 1990 1979 54
Prof: Hernán Maldonado Vásquez Prof: Humberto Pena Couto Prof: José Brandão Fonseca Laboratório de Sanidade Animal – LSA Doutor em Zootecnia. Doutor em Zootecnia. Doutor em Animal Science Monogastric Nutrition. Prof: José Fernando Mestrado em Coelho da Silva Zootecnia. Prof: Luis Humberto Doutor em Catillo Estrada Zootecnia. Prof: Manuel Vazquez Doutor em Vidal Júnior Zootecnia. Prof: Ricardo Doutor em Zootecnia Augusto Mendonça Pós‐Doutorado. Vieira Prof: Rony Antonio Doutor em Ferreira Zootecnia. Prof: Sérgio Aguiar de Doutor em Produção Barros Vianna Animal. Profa: Ana Bárbara Doutora em Ciência Freitas Rodrigues Animal. Prof: André Lacerda Doutor em Medicina de Abreu Oliveira Veterinária. Profa: Adriana Jardim Doutora em Ciência de Almeida Animal. Prof: Antonio Peixoto Doutor em Ciência Albernaz Animal. Prof: Carlos Eurico Doutor em Ciências Pires Ferreira (Microbiologia). Travassos Prof: Cláudio Baptista Doutor em Escola de Carvalho Superior de Medicina Veterinária. Prof: Edmundo Jorge Doutor em Medicina. Abílio Prof: Eulógio Carlos Doutor em Patologia Queiroz de Carvalho (Anatomia Patológica). Profa: Fernanda Doutora em Antunes Medicina. Prof: Francimar Doutor em Ciência Fernandes Gomes Animal. Prof: Francisco Carlos Doutor em Ciências Rodrigues de Oliveira Veterinárias. 1990 1992 1970 1971 1996 2000 2008 2002 2001 2005 2004 2006 2002 1997 1988 2003 1993 2006 2007 2001 55
Profa: Helena Kiyomi Hokamura Prof: Márcio Manhães Folly Prof: Leonardo Serafim da Silveira Profa: Maria Angélica Vieira da Costa Pereira Profa: Marinete Pinheiro Carrera Prof: Olney Vieira da Motta Laboratório de Engenharia Agrícola ‐ LEAG Laboratorio de Fitotecnia ‐ LFIT Profa: Sílvia Regina Ferreira Gonçalves Prof: Elias Fernandes de Sousa Prof: Geraldo de Amaral Gravina Prof: José Tarcísio Lima Thiébaut Prof: Niraldo José Ponciano Prof: Paulo Marcelo de Souza Prof: Pedro Amorim Berbert Doutora em Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres. Doutor em Medicina Veterinária, Pós‐
Doutorado. Graduation in, Specialization in, Master´s in, Ph.D. in. Doutora em Ciências Veterinárias. Doutora em Psicobiologia, Pós‐
Doutorado. Doutor em Biociências e Biotecnología. Doutora em Ciências (Microbiologia). Doutor em Produção Vegetal. Doutor em Fitotecnia (Produção Vegetal). Doutor em Ciência Animal. Doutor em Economia Aplicada. Doutorado em Economia Aplicada. Doutor em Agricultural Engineering. Prof: Ricardo Ferreira Doutor em Garcia Engenharia Agrícola. Prof: Rogério Doutor em Produção Figueiredo Daher Vegetal. Prof: Salassier Doutor em Bernardo Engenharia de Irrigação, Pós‐
Doutorado. Prof: Henrique Doutor em Produção Duarte Vieira Vegetal (Chefe Laboratório) 2000 2002 2003 1999 1997 2000 2000 2007 2003 2002 1999 2000 1975 2002 2003 1988 1999 56
Profa: Deborah Guerra Barroso Prof: Fábio Cunha Coelho Prof: Almy Junior Cordeiro de Carvalho Profa: Janie Mendes Jasmim Prof: Pedro Henrique Monnerat Prof: Roberto Ferreira da Silva Prof: Silvério de Paiva Freitas Profa. Cláudia Sales Marinho CBB – Centro de Prof: Arnoldo Rocha Biociencias e Façanha Biotecnología. (Diretor do Centro) Laboratorio de Prof. Alvaro Ramon Ciencias Ambientais – Coelho Ovalle LCA Profa: Ana Paula Madeira Di Beneditto Profa: Angela Pierre Vitória Prof. Carlos Eduardo de Rezende Prof. Carlos Eduardo Veiga de Carvalho Prof. Carlos Ramon Ruiz‐Miranda Profa: Cristina Maria Magalhães de Souza Profa: Dora Maria Villela José Profa: Glauca Torres Aragon Profa: Ilana Rosental Zalmon Prof. Marcelo Trindade Nascimento Doutora em Produção Vegetal Doutor em Fitotecnia (Produção Vegetal) Doutor em Produção Vegetal Doutora em Produção Vegetal Doutor em Nutrição de Plantas Doutor em Horticultura Doutor em Fitotecnia (Produção Vegetal) Doctora em Produção Vegetal 1999 1996 1998 1998 1969 1976 1997 1999 Doutor em Química 1998 Biológica. Doutor em Ecologia e Recursos Naturais. Mestrado em Biociências e Biotecnología. Doutora em Biologia Vegetal. Doutor em Ciências Biológicas (Biofísica). Doutor em Geociencias (Geoquímica). Doutor em Animal Behavior, Pós‐
Doutorado. Doutora em Ciências Biológicas (Biofísica). Doutora em Ecologia. Doutora em Geociências (Geoquímica), Doutora em Ciências Biológicas, Pós‐
Doutorado. Doutor em Ecologia. 1992 2000 1998 1993 1997 1993 1994 1995 1997 2008 1994 57
Profa: Maria Cristina Gaglianone Profa: Marina Satika Suzuki Doutora em Entomologia, Doutora em Biociências e Biotecnología. Prof. Paulo Pedrosa Doutor em Biociências Andrade e Biotecnología Prof. Ronaldo Novelli Doutor em Biociências e biotecnología. Profa. Silvia Doutora em Saúde Nascimento Pública. Profa: Elaine Bernini Doutora em Ecologia e Recursos Naturais, Pós‐Doutorado. Prof: Gilvan Yogui Doutor em Oceanografia. Prof: Marcos Sarmet Doutor em Ciências Moreira de Barros (Energia Nuclear na Agricultura), Pós‐
Salomão Doutorado. Laboratório de Prof. Flávio Miguens Doutor em Ciências Biología Celular (Chefe Laboratório). Biológicas (Biofísica). Tecidual ‐ LBCT Profa: Maria Luiza Doutora em Ciências Lopes Alvarez Biológicas (Biofísica). Prof: Edésio José Doutor em Ciências Tenório Biológicas (Biofísica), Pós‐Doutorado. Profa: Nadir Francisca Doutora em Ciencias. Sant´anna Prof: Renato Augusto Doutor em Ciências DaMatta Biológicas (Biofísica), Pós‐Doutorado. a
Prof : Maura da Doutora em Ciências Cunha Biológicas (Biofísica), Pós‐Doutorado. Prof: Fábio Lopes Doutor em Olivares Agronomia (Ciências do Solo). Prof: Cláudio Andrés Doutor em Retamal Martinez Biociências e biotecnología. Prof: Arnoldo Rocha Doutor em Química Façanha Biológica. 2001 1997 1999 1998 2006 2008 2008 2006 1992 1996 1996 1997 2007 1998 1997 1999 1998 58
Prof: Clóvis de Paula Santos Profa: Claudete Santa Catarina Prof: Arthur Giraldi Guimarães Laboratório de Biotecnologia ‐ LBT Doutor em Medicina Veterinária Parasitologia Veterinária, Doutora em Biotecnología, Pós‐
Doutorado. Doutor em Ciências Biológicas (Biofísica), Pós‐Doutorado. Dra. Marília Amorim Doutora em Berbert de Molina Tecnologia (Chefe Laboratório). Bioquímico‐
Farmacêutica. Dra. Ana Beatriz Doutora em Genética Garcia Molecular de Plantas, Pós‐Doutorado. Dra. Denise Saraiva Doutora em Ciências Dagnino Matemáticas e da Naturaza, Pós‐
Doutorado. Dr. Enrique Medina‐
Doutor em Acosta Parasitologia Médica e Molecular – DIP, Pós‐Doutorado. Dr. Francisco José Doutor em Ciências Alves Lemos Biológicas (Bioquímica), Pós‐
Doutorado. Dr. Gonçalo Doutor em Apolinário de Souza Biociências e Filho Biotecnología, Pós‐
Doutorado. Dra. Tânia Jacinto Doutora em Freitas da Silva Bioquímica, Pós‐
Doutorado. Dr. Vanildo Silveira Doutor em Biotecnología, Pós‐
Doutorado. Dr. Victor Martin Doutor em Quintana Flores Biociências e Biotecnología. 2000 2008 2007 1998 1994 1994 1993 1995 2009 2005 2007 2001 59
Laboratório de Química e Funções de Proteínas e Peptídios (Bioquímica) ‐ LQFPP Profª: Olga Lima Tavares Machado (Chefe Laboratório). Prof: Elias Walter Alves Profª: Marílvia Dansa de Alencar Petretski Profª: Kátia Valevski Sales Fernandes Prof: Carlos Jorge Logullo de Oliveira Profª: Antônia Elenir Amâncio Oliveira Prof: Jorge Hernandez Fernandez CCT – Centro de Prof: Alexandre Ciencias Moura Stumbo (Diretor do Centr0). Tecnológicas. Laboratório de Profª: Teresa de Jesus Ciências Físicas – Peixoto LCFIS. Prof: Carlos Eduardo Novo Gatts Doutora em Bioquímica, Pós‐
Doutorado. Doutor em Ciências Biológicas (Biofísica), Pós‐Doutorado. Doutora em Ciencias Biologicas, Pós‐
Doutorado. Doutora em PhD, Pós‐Doutorado. Doutor em Química Biológica, Pós‐
Doutorado. Doutora em Biociências e Biotecnología. Doutor em Biologia Celular e Estrutural, Pós‐Doutorado. Doutor em Doctorat En Sciences Naturelles Apliques. Doutor em Física. Doutor em Engenharia Metalúrgica e de Materiais, Pós‐
Doutorado. Prof: Delson Ubiratan Doutor em Física, da Silva Schramm Pós‐Doutorado. a
Prof : Denise Ribeiro Doutora em Física, dos Santos Pós‐Doutorado. Prof: Edson Corrêa da Doutor em Física, Silva Pós‐Doutorado, Livre‐
docência. Prof: Juraci Doutor em Física. Aparecido Sampaio Pós‐Doutorado, Pós‐
Doutorado. Prof: Marcelo de Doutor em Física. Oliveira Souza Prof: Marcelo Gomes Doutor em Física, da Silva Pós‐Doutorado. 1993 1989 2004 1995 2004 2001 2007 1995 1973 1994 2007 1999 1991 2006 1995 2004 60
Prof: Marcelo Shoey de Oliveira Massunaga Prof: Marcelo Silva Sthel Profa: Maria Priscila Pessanha de Castro Profa: Marília Paixão Linhares Doutor em Física, Pós‐Doutorado. 1997 Doutor em Física. 1991 Doutora em Física. 2001 Doutora em Físico Tecnólogo, Pós‐
Doutorado. Prof: Roberto da Doutor em Física, Trindade Faria Júnior Pós‐Doutorado. Prof: Roberto Weider Doutor em Ciencias, de Assis Franco Pós‐Doutorado. a
Prof : Valéria Nunes Doutora em Física, Belmonte Pós‐Doutorado. Laboratório de Prof: Oscar Alfredo Doutor em Ciências Matemáticas Paz La Torre Matemática. ‐ LCMAT (Chefe Laboratório). Profa: Annabell Del Doutora em Real Tamariz Engenharia Elétrica. Prof: Júlio César Doutor em Canille Martins Matemática, Pós‐
Doutorado, Livre‐
docência. Profa: Liliana Angelina Doutora em León Mescua Matemática. Prof: Luis Humberto Doutor em Guilhermo Felipe Matemática Pura e Ciências da Engenharia Prof: Paulo César Doutor em Ciencias. Beggio Prof: Paulo Sergio Doutor em Dias da Silva Engenharia Civil, Pós‐
Doutorado. Doutor em Prof: Sahudy Engenharia Elétrica. Montenegro González Profa: Wilma Dora Doutora em Huacasi Mamani Engenharia Civil. Profa: Yrma Doutora em Alejandrina Engenharia de Raymundo Huaroto Sistemas e Computação. 1994 2009 2003 2007 2003 2005 1990 2001 2001 1998 2003 2003 1999 1997 61
Laboratório de Prof: Adolfo Horn Ciências Químicas ‐ Júnior Prof: Alexandre LCQUI Moura Stumbo Prof: Carlos Roberto Ribeiro Matos Profa: Christiane Fernández Horn Prof: Edmilson José Maria Prof: Fernando José Luna de Oliveira Prof: Gabriel Henrique da Silva Prof: Ivo José Curcino Vieira Prof: Jan Schripsema Prof: José Glauco Ribeiro Tostes Profa: Leda Mathias Laboratório de Engenharia Cilvil ‐ LECIV Prof: Luis César Passoni Profa: Maria Cristina Canela Gazotti Prof: Paulo Roberto Nagipe da Silva Prof: Rodrigo Rodrigues de Oliveira Profa: Rosana Aparecida Giacomini Prof: Sérgio Luís Cardoso Prof: Walter Ruggeri Walkman Prof. Aldo Durand Farfán Prof. Dylmar Penteado Dias Prof. Fernando Saboya Albuquerque Jr. Doutor em Química 2000 Doutor em Doctorat En Sciences Naturelles Apliques Doutor em Química 1995 Doutora em Química, Pós‐Doutorado Doutor em Química 2002 Doutor em Química, Pós‐Doutorado Doutor em Ecologia e Recursos Naturais. Doutor em Química de Produtos Naturais. Doutor em Ciencias Naturais e Matematica, Pós‐
Doutorado. Doutor em Química, Pós‐Doutorado. Doutora em Química de Produtos Naturais. Doutor em Química, Pós‐Doutorado Doutora em Química, Pós‐Doutorado. Mestrado e Doutorado. Doutor em Química de Produtos Naturais. Doutora em Química. 1998 1995 1999 1996 1995 1998 1989 1994 1999 2006 1986 2002 2002 Doutor em Química. 1995 Doutor em Química 2006 Doutor em Engenharia Civil. Doutora em Ciências dos Materiais. Doutor em Engenharia Civil . 2000 2001 1993 62
Prof. Gines Arturo Santos Falcon Prof. Guilherme Chagas Cordeiro Prof. Gustavo de Castro Xavier Prof. Jonas Alexandre Profa. Maria da Glória Alves Profa. Patrícia Habib Hallak Laboratorio de Engenharia de Produção ‐ LEPROD Doutor em Engenharia Mecânica, Doutor em Engenharia Civil. Doutor em Ciêcias e Tecnologías. Doutor em Ciências de Engenharia. Doutora em Geologia Doutora em Engenharia Civil, Pós‐
Doutorado. Prof. Paulo César de Doutor em Almeida Maia Engenharia Civil. Prof. Rodrigo Martins Doutor em Reis Geotecnia, Pós‐
Doutorado. Doutor em Prof. Sergio Luis González Garcia Engenharia Civil. Prof. Sérgio Tibana Doutor em Engenharia Civil. Doutora em Profa: Vânia José Karam Engenharia Civil. Prof: Alcimar das Doctor em Ciencias Chagas Ribeiro de Engenharia. Prof: André Luís Doutor em Ciências Policani Freitas de Engenharia. Prof: Clevi Elena Doutora em Rapkiewicz Engenharia de Sistemas e Computação. Prof: Ely de Abreu Doutora em Engenharia de Produção. Prof: Geraldo Galdino Doutor em de Paula Júnior Engenharia de Sistemas e Computação, Prof: Gudélia Doutora em Guillermina Morales Engenharia de de Arica Sistemas e Computação. 1996 2006 2006 2000 2000 2003 2001 2007 2002 1997 1992 2002 2001 1988 1999 1986 1997 63
Prof: Jacqueline Magalãoes Rangel Cortes Prof: José Ramon Arica Chavez CCH – Centro de Ciências do Homem Laboratório de Cognição e Linguagem ‐ LCL Doutora em Ciências de Engenharia. Doutor em Engenharia de Sistemas e Computação. Prof: Manuel Antônio Doutor em Molina Administração. Prof: Rodrigo Tavares Doutor em Ciências Nogueira de Engenharia / Engenharia de Produção. Profª: Teresa de Jesus Doutor em Física. Peixoto (Diretora do Centro). Profª. Drª. Arlete Doutora em Letras, Parrilha Sendra Pós‐Doutorado Prof. Dr. Carlos Doutor em Henrique M. de Comunicação. Souza Prof. Dr. Frederico Doutor em Filosofia, Schwerin Secco Pós‐Doutorado. Prof. Dr. Gilberto Doutor em Lourenço Gomes Psychopathologie Fondamentale et Psychanalyse. Prof. Dr. Júlio César Doutor em Filosofia Ramos Esteves Doutor em História. Prof. Dr. Mário Galvão de Queirós Filho Prof. Drª. Paula Doutora em Filosofia. Mousinho Martins Prof. Dr. Pedro Doutorado em Letras Wladimir do Vale Lyra Prof. Dr. Sérgio Doutor em Letras, Arruda de Moura Pós‐Doutorado. Profª. Drª. Sylvia Doutora em Beatriz Joffily Psicología. Profª. Drª. Vera Lúcia Doutora em Deps Educação. 2003 1995 2004 2002 1973 2006 2002 2009 1998 1998 1999 1994 2005 2008 1974 1994 64
Laboratório de Estudos de Eduacação e Linguagem ‐ LEEL Laboratório de Estudo da Sociedade Civil e do Estado ‐ LESCE Profª Sílvia Alícia Martinez Chef Laboratório Prof. Carlos Henrique Medeiros de Souza Profa. Leny Cristina S. S. Azevedo Profa. Maria Cristina dos Santos Peixoto Prof. Mário Galvão de Queirós Filho Prof. Sérgio Arruda de Moura Profa. Yolanda Lima Lôbo Profa. Vera Lúcia Deps Prof. Arno Vogel Doutora em Educação, Pós‐
Doutorado. Doutor em Comunicação. Doutora em Educação. Doutora em Educação. Doutor em História. Doutor em Letras, Pós‐Doutorado. Doutora em Educação. Doutora em Educação. Doutor em Programa de Pós‐Graduação em Antropologia Social. Prof. Hugo Borsani Doutor em Ciência Política (Ciência Política e Sociologia). Prof. Javier Alejandro Doutor em Lifschitz Sociologia. Prof. Lacir Jorge Doutor em Soares Engenharia Elétrica. Profª. Lana Lage da Doutora em História Gama Lima Social Profa. Marinete dos Doutora em História Santos Silva Prof. Sérgio de Doutor em Sociologia Azevedo Prof. Sérgio Luiz Doutor em Ciências Pereira Silva Humanas Profa. Wania Amélia Doutora em Belchior Mesquita Sociologia 2007 2002 2005 2006 1999 2008 1990 1994 1991 2000 1999 2003 1990 1991 1988 2003 2003 65
11. ¿Ha participado la carrera en procesos de evaluación para la acreditación Sí No nacional? X Breve descripción y resultados A UENF e o curso de Agronomia da UENF particiaram de todos os processos avaliativos organizados pelo CONAES/MEC. Em 2003, no primeiro exame, denominado provão, o curso de Agronomia da UENF obteve o conceito máximo, destacando‐se no cenário nacional como a maior média geral e individual, numa turma de poucos alunos. Já em 2004, com uma turma maior, a nota foi 4, posicionando‐se entre as melhores escolas de Agronomia do país. Em 2007, a nota foi 3, principalmente com base no rendimento dos alunos no exame, embora, as condições de oferta do curso melhoraram significativamente de 2003 até 2007 e até 2009. Com base em outros critérios, inclusive institucionais e num questionário de avaliação respondido pela Coordenação do Curso e, também, com base em avaliações (pareceres) externas, o curso de Agronomia da UENF recebeu o prêmio 3 estrelas (máximo de 5), pela publicação da Editora Abril, Revista Guia do Estudante, de 2006 a 2008. Em 2009, a Agronomia da UENF recebeu o prêmio de 4 estrelas, sendo portanto incluído dentre os melhores do país por esta publicação. 12. Describir las políticas y programas de bienestar estudiantil y de la comunidad académica Os assuntos relacionados a comunidade acadêmica integra as ações delegadas a Pró‐reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários. Atualmente, a principal atividade ou política de assistência estudantil é coordenada pelo Setor de Bolsas de Apoio Acadêmico, vinculado ao Setor de Assistência Social, ou simplesmente, Serviço Social da UENF. SERVIÇO SOCIAL DA UENF O Serviço Social (SS) é administrativamente vinculado a Pró‐reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários. O SS iniciou suas atividades no prédio da Reitoria, com um Assistente Social atendendo toda a Universidade. Com o concurso de 2000, mais três Assistentes Sociais passaram a fazer parte do quadro. Todas as Assistentes Sociais atendiam em uma sala no Prédio da Reitoria. Em 2007 houve a descentralização do Serviço Social, ou seja, uma Assistente Social ficou responsável e passou a atender em cada Centro: • CCH: Maria Helena Ribeiro de Barros Barbosa • CCT: Solange de Oliveira Reis • CBB: Rosangela da Silva Cavalcante • CCTA: Stela Maria Martins dos Santos Carvalho 66
O Serviço Social da UENF trabalha com todos os segmentos da Universidade. O trabalho com os alunos prioritariamente é realizado nas atividades do Programa de Bolsas de Apoio Acadêmico – BAA. Neste programa, em média são atendidos de dez a vinte alunos por dia, nas atividades relativas ao processo de seleção (entrevistas e classificação), encaminhamento aos setores onde exercerão as atividades da Bolsa, acompanhamento dos bolsistas nos setores. Outras atividades incluem intervenções junto aos setores quando surgem conflitos interpessoais, aconselhamento quanto à importância de outras bolsas como Iniciação Científica e Monitoria. A assistência social também intervém em assuntos relacionados às questões que dificultam a permanência do aluno na Universidade e aumentam a evasão, quer sejam de ordem financeira ou psico‐social (ex. alunos com dificuldade de aprendizado e com baixo aproveitamento escolar (coeficiente de rendimento acadêmico‐CRa baixo). Este atendimento é individualizado e as consultas ou entrevistas são previamente agendadas. Constitui, ainda, em projeto do Setor de Assistência Social da UENF, o acompanhamento do rendimento acadêmico dos alunos a cada semestre, com vistas a se estabelecer um diagnóstico das questões extra‐
acadêmicas que interferem no aproveitamento escolar, com objetivo de balizar a gestão no âmbito administrativo e pedagógico. Esta iniciativa tem sido iniciada pela Assistente Social Rosângela, no CCTA e CBB. Quanto a questões relacionadas a saúde (ex. problemas de ordem psicológica), o Serviço Social da UENF tem efetuado o encaminhamento dos alunos a outras instituições públicas do município para o atendimento especializado. Casos médicos e acidentes de trabalho com traumas superficiais são atendidos pelos enfermeiros do ambulatório da Universidade e, nos casos graves, é feito o encaminhamento para hospitais da cidade, muitas vezes com o auxílio do Corpo de Bombeiros. A universidade tem planos de contratar ambulância de Serviço de Saúde Privado (Unimed‐Campos) para socorros de urgência no Campus Leonel Brizola (campus universitário de Campos dos Goytacazes). Atualmente e apartir de 2009, os alunos de graduação e pós, bolsistas e não bolsistas, recebem gratuitamente (despesas incluídas nas verbas de custeio da UENF) um plano básico de seguro de vida e contra acidentes pessoais. Projeto UENF DST‐AIDS O Serviço Social da UENF presta ainda atendimento e tira dúvidas quanto a prevenção às doenças sexualmente transmíssíveis e aids. Os alunos interessados podem participar do projeto de extensão DST‐AIDS, também, nas comunidades. Existe, ainda, o banco de preservativos no Serviço Social/CCH, cujo acesso é feito via cadastro no próprio Serviço Social e é grátis, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Campos dos Goytacazes.Também tem o DST itinerante que vai ao encontro do aluno, passando informação e dirimindo dúvidas a respeito das doenças sexualmente transmissíveis. O tema sobre as doenças sexualmente transmissíveis e aids tem suscitado interesse nos alunos, gerando pesquisas tanto na graduação, quanto no mestrado na UENF em mais de uma área do conhecimento, envolvendo biologia,ciências sociais... 67
Quanto a alimentação ou Restaurante Universitário A UENF iniciou obra de construção do Restaurante Universitário em 2010, com previsão de término até final de 2011. A administração deverá discutir, ao longo de 2010 e 2011, as normas de seu funcionamento e deverá instituir uma gerência administrativa. Quanto a moradia e auxílio a moradia A UENF não dispõe de alojamentos para estudantes, ou mesmo visitantes. O auxílio hoje disponível é financeiro, na forma de bolsas de apoio‐acadêmico, pagas a UENF pelo governo Estadual pela chamada cota de repasse ou cota descentralizada FAPERJ (Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro), para estudantes carentes e cotistas (adiante). O valor da bolsa mensal é de R$250,00 (duzentos e cinquenta reais). Para manter a bolsa, o estudante bolsista ou cotista, deverá vincular‐se a projeto de pesquisa de algum professor e prestar 12 h semanais de serviços a este projeto e respectivo laboratório. A bolsa tem prazo determinado de dois anos para estudantes não cotistas. Estudantes cotistas, a partir de 2009, poderão manter a bolsa até colar grau. II PROYECTO ACADEMICO 13. Perfil de egreso / Perfil del graduado, conforme consta en los documentos oficiales Segundo a proposta do Plano de Desenvolvimento Institucional, a UENF deve ampliar as oportunidades de qualificação profissional para a região mediante a oferta de cursos de graduação com forte ênfase na pesquisa acadêmica (Fonte: Ribeiro, Darcy. Plano Orientador da UENF. Universidade do Terceiro Milênio, vol. 1, 1993.). A demanda regional por desenvolvimento tecnológico e de pessoal qualificado no campo justifica a necessidade de serem formados profissionais capazes para mudar e adequar o cenário agropecuário regional, não só pela incorporação de novas tecnologias, mas também pela introdução de novas atividades econômicas e culturas agrícolas na região. Neste sentido, o curso de Agronomia da UENF visa também preparar técnicos com perfil direcionado à pesquisa e à inovação. Disto, dentre outros motivos, decorre que significativa parcela dos egressos de Agronomia da UENF ingressa na pós‐graduação, em programas da própria universidade (Produção Vegetal e Genética e Melhoramento de Plantas) ou de outras instituições do país. A meta, portanto, é preparar profissionais‐cidadãos críticos, modernos, com potencial de promover mudanças no meio agrícola e com capacidade para desenvolver uma agricultura sustentável onde exista a inter‐relação entre o ambiente, o homem da terra e a área econômica. 68
A produção sustentável de alimentos constitui o foco dos procedimentos que integram a formação do Engenheiro Agrônomo da UENF. Da Agricultura Familiar às Redes Agroindustriais, a atuação do Agrônomo da UENF deve privar pela produção de alimentos saudáveis, pela fixação do homem no campo e pela preservação dos recursos naturais do planeta (solo, água, ar e seres vivos). O enfoque de produção sustentável, independente de escala de produção, deve ser frisado em todas as áreas de formação, nas disciplinas específicas e profissionais e de modo interdisciplinar. Ações nestes sentido, deverão ser instigadas, cada vez mais, pela coordenação do curso e com o avanço no processo de autoavaliação, com a participação de todos, especialmente dos alunos. Idealmente, cabe ao Curso de Agronomia da UENF, ainda, habilitar seus currículos para construir atitudes de sensibilidade e compromisso social em seus graduandos, ao mesmo tempo em que lhes prove sólida formação científica e profissional geral que os capacite a absorver e desenvolver tecnologias, além de conservar o equilíbrio do ambiente. Neste sentido, há indicação de que esforços administrativos sejam direcionados para contratação de docentes e oferecimento de maior número de disciplinas em áreas, tais como: Sociologia e Antropologia Rural, Administração e Gestão de Agronegócio, Agricultura Familiar e Sustentabilidade da Produção, Conservação dos Recursos Naturais e do Ambiente, dentre outras. Enquanto isso não for possível, estes conteúdos devem constar em ementas de disciplinas obrigatórias ou optativas já existentes. Ênfase ao setor produtivo é dada por meio de atividades diversas, tais como: visitas e aulas práticas em unidades demonstrativas, incentivo e apoio a realização de estágios externos e pela participação dos discentes em atividades acadêmicas, de ensino e em projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos na região, quer sejam em empresas, institutos de pesquisa e de assistência técnica ou em propriedades rurais. Trecho extraído do Projeto Político Pedagógico do Curso de Agronomia da UENF, 2010 (ANEXO 2). 69
14. Si utiliza sistemas de créditos, descríbalo brevemente O currículo do Curso de Agronomia da UENF é formado por disciplinas organizadas em Conteúdos Básicos, Conteúdos Gerais e Conteúdos Profissionalizantes e atende plenamente às exigências mínimas do MEC para os Cursos de Engenharia Agronômica ou Agronomia, conforme a Resolução MEC no. 1, de 2 de fevereiro de 2006 (Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia) e Resolução MEC no. 2, de 18 de julho de 2007. A Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro adota o sistema de créditos, conforme definido pelas Normas da Graduação, aprovadas pelo Colegiado Acadêmico Superior. A unidade de referência é dada pelo valor concedido à uma hora‐aula de atividade teórica (60 minutos) ou duas horas‐aula de atividade prática (120 minutos) ou quatro horas de atividades extra‐classe (240 min) por semana, no decurso de um semestre acadêmico, que na UENF é afixado em 17 (dezessete) semanas letivas (100 a 102 dias letivos por semestres, 200 dias letivos ao ano). Portanto, 01 (um) crédito equivale a 17 (dezessete) horas de atividade teórica ou a 34 (trinta e quatro) horas de atividade prática ou a 68 (sessenta e oito) horas de atividades extra‐classe. 70
15. Asignaturas o módulos por año y semestre de la carrera, señalando el número de horas y/o créditos otorgados a cada uno Año Semestre Asignatura o módulo Créditos Horas N° % respect
o del total Primeiro Introdução à Agronomia 3 85hs 1° 1,92 Química Geral I 3 51hs 1,15 Pré‐ Calculo 2 34hs 0,77 Biologia Celular I 3 68hs 1,54 Biologia dos Vegetais Superiores 3 68hs 1,54 Fundamentos do Conhecimento 3 51hs 1,15 68hs Fundamentos da Ciência da 3 Computação 1,54 Química Geral II 3 51hs Segundo 1,15 Química Orgânica 4 68hs 1,54 Biologia Celular II 3 68hs 1,54 Calculo Diferencial e Integral I 4 68hs 1,54 Anatomia Vegetal 2 51hs 1,15 Metodologia Científica em Ciências 34hs 2 Agrárias 0,77 Dezenho Tecnico 4 85hs 1,92 Terceiro Química e Mineralogia do Solo 3 68hs 2° 1,54 Química Analítica 3 51hs 1,15 Construções Rurais 3 68hs 1,54 Laboratório de Química Analitica 3 51hs 1,15 Laboratório de Fisíca 1 34hs 0,77 Física Geral 4 68hs 1,54 Topografia 5 102hs 2,31 Estatística Básica 3 51hs 1,15 Quarto Fisiologia Vegetal 5 102hs 2,31 71
3° Quinto Sexto 4° Sétimo Agrometeorologia 3 68hs Zoologia Aplicada à Agropecuária 3 68hs Microbiologia Agrícola 3 68hs Bioquímica para Agronomia 3 68hs Estatistica Experimental 3 51hs Morfologia e Física do Solo 3 68hs Zootecnia I 3 68hs Mecânica Aplicada 3 68hs Fertilidade do Solo 4 85hs Fitopatologia I 4 85hs Economia Agricola 3 51hs Propagação de Plantas 3 68hs Entomologia Geral 3 68hs Zootecnia II 3 68hs Entomologia Agrícola 4 85hs Produção e Tecnologia de Sementes 3 68hs Mecanização Agrícola 3 68hs Genética Aplicada 3 51hs Fitopatlogia II 3 68hs Hidráulica Agricola 3 68hs Economia Agrícola 3 51hs Fitopatologia I 3 68hs Política do Desenvolvimento Agrícola 3 51hs Melhoramento Genético Vegetal 3 68hs Tecnologia de Alimentos 3 68hs Fruticultura 3 68hs Irrigação e Drenagem 3 68hs Projeto de Monografia 1 68hs Classificação e Potencial de Uso das Terras Oitavo Manejo de Plantas Daninhas 3 1,54 1,54 1,54 1,54 1,15 1,54 1,54 1,54 1,92 1,92 1,15 1,54 1,54 1,54 1,92 1,54 1,54 1,15 1,54 1,54 1,15 1,54 1,15 1,54 1,54 1,54 1,54 1,54 68hs 1,54 4 85hs 1,92 72
Secagem e Armazenamento de Grãos 3 Silvicultura e Recursos Naturais Renováveis 3 Café, Mandioca, Cana‐de‐açúcar e Algodão 3 51hs 1,15 68hs 1,54 3 68hs Floricultura 3 68hs Cultura da Soja, Milho, Feijão e Arroz 3 68hs Optativa I 3 68hs Optativa II 3 68hs Optativa III 3 68hs Décimo Atividades Acadêmicas, Técnicas e 1,54 68hs Produção de Hortaliças Científicas 3 68hs 1,54 Extenção Rural Nono 51hs 1,15 Administração Rural 5° 2 2 1,54 1,54 1,54 1,54 1,54 1,54 136hs 3,08 Monografia 2 136hs Estágio Supervisionado 5 170hs 196 4.420 TOTAL Fonte: Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia da UENF (ANEXO 2). 3,08 3,85 100,00 73
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA‐HORÁRIA (% ) DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE AGRONOMIA DA UENF, POR: NÚCLEO DE CONTEÚDOS: • Disciplinas básicas • Disciplinas profissionais essencias • Disciplinas profissionais específicas • Outras (disciplinas conceituais como: estágio, monografia e atividades acadêmicas e complementares) 13%
28%
7%
BÁSICAS
ESSENCIAIS
ESPECÍFICAS
OUTRAS
52%
74
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA‐HORÁRIA (% ) DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE AGRONOMIA DA UENF, POR: ÁREA DE CONHECIMENTO / ÁREA DE ATUAÇÃO 4%
16%
13%
ENGENHARIA AGRÍCOLA
FITOTECNIA
FITOSSANIDADE
2%
SOLOS
MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA
3%
13%
3%
QUÍMICA
BOTÂNICA
ECONOMIA/ADMINISTRAÇÃO
BIOLOGIA
5%
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
GENÉTICA E MELHORAMENTO
9%
5%
FÍSICA
DISCIP. CONCEITUAIS
OUTRAS
5%
6%
9%
7%
OBSERVAÇÕES: Disciplinas conceituais: Projeto de Monografia, Monografia, Estágio Supervisionado, Atividades Acadêmicas e Complementares. Outras disciplinas: Introdução à Agronomia, Fundamentos do Conhecimento e Metodologia Científica em Ciências Agrárias. 75
16. Unidad responsable de la coordinación del programa de estudios: funciones, frecuencia de reuniones, frecuencia de evaluación de asignaturas o módulos Fonte: Estatuto da UENF, Regimento Geral da UENF e Projeto Político Pedagógico do curso de Agronomia ‐ 2010 Segundo o Estatuto e o Regimento Geral da UENF (RESOLUÇÃO CONSUNI No 005/06, de 06 de julho de 2006), os Colegiados de Curso de Graduação são Órgãos Colegiados da administração em nível de Centros responsáveis pela coordenação didático‐pedagógica de cada curso de graduação e são constituídos dos seguintes membros: I ‐ O Coordenador do curso de graduação, como seu presidente; II ‐ 01 (um) professor da área não específica do curso de graduação; III ‐ 03 (três) professores da área específica do curso de graduação; IV ‐ 01 (um) representante dos estudantes do Curso de Graduação; Frequencia das reuniões do Colegiado do Curso Conforme o Regimento Geral, ordinariamente o Colegiado do Curso debe se reunir no mínimo 4 vezes por período (8 reuniões por ano) ou sempre que a coordenação do curso considerar necessária a reunião para discussão de assuntos pertinentes do curso ou quando solicitada por 2/3 de seus membros. Todos os representantes são designados pelos respectivos Diretores de Centro. O representante dos docentes da área não específica do Curso de Graduação é um docente do quadro ativo permanente de pessoal da UENF, que ministre disciplinas da área não específica do Curso de Graduação, indicado pelo Conselho do Centro sede do Curso de Graduação dentre os docentes que se candidatarem. O representante dos docentes da área específica do Curso de Graduação é um docente do quadro ativo permanente de pessoal da UENF, que ministre disciplinas da área específica do Curso de Graduação, indicado pelo Conselho do Centro sede do Curso de Graduação dentre os docentes que se candidatarem. Para representantes docentes, o mandato é de 02 (dois) anos, podendo haver recondução. Os representantes do Corpo Discente são escolhidos por seus pares, dentre os estudantes regularmente matriculados em curso de graduação do Centro, com mandato de 01 (um) ano, sendo permitida uma recondução. O representante do corpo discente e seu suplente deverão ter cumprido pelo menos 25% da carga horária de seu curso e apresentarem coeficiente de rendimento igual ou superior a 6,0 (seis), do que dependerá, também, sua permanência na Comissão. No curso de Agronomia da UENF, recomenda‐se que os professores coordenadores de Estágio e de Projeto de Monografia e Monografia sejam membros ou, no mínimo, quando necessário, que sejam convidados pelo presidente a participarem das reuniões do Colegiado do Curso, no segundo caso, sem direito a voto nas deliberações. Docentes, servidores técnico‐administrativos e representantes estudantis poderão igualmente participar das reuniões do Colegiado, se convidados pela Coordenação do Curso, sem direito a voto. 76
Funções do Colegiado de Curso: I ‐ exercer a coordenação didático‐pedagógica do curso, segundo as normas vigentes; II ‐ aprovar, semestralmente, os planos de estudos dos estudantes do curso, após parecer do Orientador Acadêmico; III ‐ avaliar, anualmente, o desenvolvimento do curso, encaminhando relatório circunstanciado à Câmara de Graduação, até a 4ª semana do 1º período letivo de cada ano; IV ‐ organizar o currículo do curso, propondo as disciplinas obrigatórias e optativas e a seqüência indicativa de estudos; V ‐ propor modificações no currículo do curso, em resposta às avaliações institucionais procedidas; VI ‐ propor aos Laboratórios competentes a criação de disciplinas de interesse do curso; VII ‐ opinar a respeito do programa analítico das disciplinas do curso, sugerindo modificações, quando isso se fizer necessário para os objetivos do curso; VIII ‐ propor à Câmara de Graduação critérios de preenchimento de vagas do curso; IX ‐ decidir, de acordo com critérios estabelecidos pelo Colegiado Acadêmico, sobre aproveitamento de créditos ouvidos os Laboratórios, quando necessário; X ‐ pronunciar‐se sobre solicitação de estudante para cursar disciplinas em outras instituições de ensino; XI ‐ indicar, em cada período letivo, à SECACAD e aos Laboratórios, os Orientadores Acadêmicos e respectivos estudantes orientados; XII ‐ auxiliar a SECACAD na indicação à Pró‐Reitoria de Graduação, em cada semestre, os nomes dos estudantes aptos a colarem grau; XIII ‐ deliberar sobre as solicitações de estudantes do curso, concernentes aos seus planos de estudos; XIV ‐ opinar e, ou, deliberar sobre solicitações de estudantes e outros assuntos concernentes ao curso, não previstos nos incisos anteriores, em consonância com os Órgãos Superiores. A pauta dos Colegiados de Curso de Graduação é preparada pelo Coordenador de Curso de Graduação a partir das indicações feitas pelo Colegiado de Centro, Colegiados de Laboratório, pelo Coordenador de Graduação ou por 2/3 (dois terços) dos membros do Colegiado de Curso de Graduação, sendo os processos pertinentes disponibilizados para análise dos membros com antecedência mínima de 72 horas. Assuntos urgentes, extrapauta, podem ser analisados por decisão do plenário. O Centro assegurará aos Colegiados de Cursos a ele vinculados o apoio físico e humano necessário ao exercício de suas funções. Coordenação do curso As Coordenações de Curso de Graduação são órgãos executivos do Centro, exercidas pelos Coordenadores de cursos de graduação, cabendo‐lhe administrar as atividades relativas ao respectivo Curso de Graduação. O Coordenador de Curso de Graduação é um docente do quadro ativo permanente de pessoal da UENF, indicado pelos docentes envolvidos no respectivo Curso de Graduação. O mandato é de 02 (dois) anos, sendo permitida a recondução. O Coordenador de Curso de Graduação é substituído em sua ausência por um dos membros docentes do respectivo Colegiado de Curso de Graduação por ele designado em Ato Próprio. Em caso de vacância do cargo de Coordenador de Curso de Graduação, o Diretor de Centro, ouvido o Conselho de Centro, designará um Coordenador pró‐tempore, dentre os docentes da área específica do respectivo Curso de Graduação, por um período máximo de 30 (trinta) dias, devendo neste prazo ocorrer à abertura de vaga e uma nova votação para eleição de novo 77
Coordenador de Curso de Graduação. O mandato do Coordenador de Curso de Graduação eleito e nomeado em decorrência de vacância do cargo, conforme estabelecido no parágrafo anterior, se encerrará na data prevista para o Coordenador que o antecedeu. Funções da Coordenação do Curso: I.‐ convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II ‐ encaminhar os processos, com pareceres e deliberações do Colegiado de Curso, aos órgãos competentes; III ‐ coordenar a distribuição de estudantes do curso aos respectivos professores Orientadores Acadêmico; IV ‐ zelar pelo cumprimento das disposições legais e regimentais concernentes ao curso; V ‐ manter atualizados os dados históricos do curso referentes a alterações curriculares e programas de disciplinas; VI ‐ manter atualizado banco de dados sobre os estudantes e egressos do curso, visando ao processo de avaliação institucional; VII ‐ identificar as necessidades do curso e promover gestões para seu equacionamento. Constituem normas internas do Colegiado de Agronomia aquelas constantes no seu Projeto Político Pedagógico do Curso de Agronomia, bem como outras decisões e deliberações constantes em atas das reuniões do Colegiado. Alterações significativas que influenciam no funcionamento do curso deverão ser incorporadas no projeto pedagógico (PP), aprovadas pelos colegiados superiores e atualizadas na página do curso (http://www.uenf.br/index.html/agronomia). Em todos os casos, as normas internas e complementares do Colegiado bem como deliberações constantes em atas de reuniões deverão estar sempre em consonância com o Estatuto e o Regimento Geral da Universidade, com as Normas de Graduação e com o Projeto Político Pedagógico do Curso de Agronomia. A coordenação do curso recomenda que as ementas e os programas disciplinares sejam sempre atualizados. Especialmente a Bibliografia ou lista de referências deverão ser atualizados todos os semestres em que as disciplinas são oferecidas. Todavia, discussões sobre disciplinas em Colegiado são levantadas somente quando a coordenação julga que terem sido feitas alterações nas ementas e nos conteúdos, ou quando a coordenação e o colegiado julguem estas necessárias. A priori, não há uma periodicidade regulamentada para avaliação das ementas e programas disciplinares no colegiado do curso. Espaço Físico e Secretaria da Coordenação do Curso de Agronomia da UENF Atualmente, a Coordenação do curso de Agronomia funciona na Secretaria da Graduação do CCTA, e divide espaço com as Coordenações dos cursos de Zootecnia e Medicina Veterinária. Na secretaria, trabalham uma Secretária de Nível Superior (Chefe de Setor), outra de Nível Médio e uma auxiliar administrativa. Há previsão para a transferência da Coordenação de Medicina Veterinária para o Hospital Veterinário. Para tanto, a maior limitação é a necessidade de contratação de mais servidores técnicos administrativos e o governo do Estado não sinalizou esta possibilidade a curso prazo. 78
17. Breve descripción de las metodologías de enseñanza As aulas teóricas são predominantemente expositivas e contam com auxílio de recursos didáticos e áudio‐visuais diversos, incluindo‐se equipamentos de multimídia e de projeção. Recomenda‐
se que as ementas e programas disciplinares sejam atualizados anualmente, devendo constar bibliografia atualizada e adequada ao ensino. Para auxílio no ensino, os professores podem utilizar, ainda, os serviços de fotocópias (terceirizado e cobrado) distribuídos pelo Campus, lançando mão de apostilas, separatas e cópias de capítulos de livros e demais publicações autorizadas. Nas aulas teóricas e práticas, o ensino deve privar pelo raciocínio reflexivo, lógico, argumentativo e dinâmico e não simplesmente exposição ou repasse de conteúdos estanques. As aulas práticas, além de expositivas ou demonstrativas, são principalmente constituídas de trabalhos práticos orientados e supervisionados, visando o desenvolvimento de habilidades e o treinamento para solução de problemas e execução de trabalhos associados ao cotidiano profissional, com referencial teórico e, preferivelmente com roteiros e apostilas explicativas. Também constituem tarefas práticas, muitas das quais constam em programas disciplinares, apresentações de trabalhos escritos, orais ou na forma de paineis, montagem e classificação de coleções de espécimes biológicos (herbários, laminários, coleções de insetos etc...), elaboração de relatórios ou execução de listas de exercícios, simulações práticas, emissão de laudos e relatórios técnicos e receituários, acompanhamento técnico de propriedades rurais, auxílio na execução de serviços e análises laboratoriais, dentre outros... Proposta futura de inclusão de metodologias de Ensino à Distância (recursos digitais, internet etc...) (o “aprender o aprender”) A UENF oferece ainda dois cursos de Licenciatura semi‐presenciais (à distância), em consórcio com outras Universidades públicas do Estado do Rio de Janeiro (Fundação Cecierj/Consórcio Cederj): Licenciatura em Química e Licenciatura em Ciências Biológicas. Esforços da coordenação do curso estão sendo direcionados no sentido de serem compatibilizados alguns conteúdos de disciplinas básicas obrigatórias do curso de Agronomia comuns a disciplinas das Licenciaturas e dos cursos semi‐
presenciais, para que os alunos das Ciências Agrárias possam cursar disciplinas à distância equivalentes às presenciais. Critérios de equivalência e normas da graduação deverão ainda ser ajustados para que este processo possa ser uma rotina nos cursos de graduação da UENF. Outro alternativa é apoiar a criação de estrutura própria de ensino à Distância na UENF, para que disciplinas hoje lecionadas presencialmente possam também serem ministradas de modo semi‐presencial, na sua parte teórica. Aulas práticas, obrigatoriamente, deverão ser no modo presencial. Há, ainda, a possibilidade das disciplinas serem subdivididas, conforme seus conteúdos serem predominantemente teóricos ou práticos. Essa é uma necessidade atual, especialmente em disciplinas de massa, que possuem demanda de vários cursos na graduação (ex: Fisiologia Vegetal). De todo modo, o ensino semi‐presencial, por sua natureza, privilegia o auto‐didatismo, em consonância com a filosofia proposta no Plano Orientador da UENF, do “aprender o aprender”. A Universidade não possui editora ou serviços gráficos próprios. Por conseguinte, dentre outros motivos, os cursos de graduação da UENF ainda carecem de livros, apostilas e material de apoio didático próprio, que sigam uma linha pedagógica ou padrão institucional. A coordenação do curso deve atuar junto à administração, no sentido de que os laboratórios e respectivos docentes sejam de alguma forma incentivados e estimulados a organizarem, elaborarem e produzirem materiais didáticos próprios, a editarem livros e apostilas, bem como a desenvolverem métodos pedagógicos mais específicos e didáticos e, incorporarem, na medida do possível, novas técnicas pedagógicas e de ensino à distânicia. 79
18. Modalidad de trabajo docente en las asignaturas que componen el plan de estudios (indicar número de horas) DISCIPLINAS Administração Rural Administração Rural Jose Paccelli Sarmet Moreira Niraldo Jose Ponciano Fabio Cunha Coelho Elias Fernandes de Sousa Wilma Dora Huacasimamani Yrma Al. Raymundo Huaroto Fábio Lopes Olivares Maura da Cunha Agroecologia Agrometerologia Álgebra Linear Álgebra Linear Anatomia Vegetal Anatomia Vegetal Análise Sensorial de Alimentos Bioclimatologia Bioét. Biossegurança Biologia Celular I Biologia Celular I Biologia Celular I Biologia Celular I Biologia Celular I Biologia Celular I Biologia Celular II Biologia Celular II Biologia Celular II Biologia Celular II Biologia Celular II Biologia Celular II LABO. CCTA PROFESSORES Selma Rita da Trindade Nobre Soares Vanildo Silveira Arnoldo Rocha Fernandes Edésio José Tenório de Melo Fábio Lopes Olivares Flávio Costa Miguens Claudete Santa Catarina Renato Augusto Damatta Arnoldo Rocha Façanha Cláudio Retamal Clóvis de Paula Santos Edésio José Tenório de Melo Fábio Lopes Olivares Claudete Santa Catarina SITUAÇÃO FUNCIONAL Hs. Aulas Teoricas Hs. Aulas Práticas CARGO TITULAÇÃO LEAG TNS MS DE 34 34 LEAG PROF. D.SC. DE LFIT PROF. D.SC. DE 34 34 LEAG PROF. D.SC. DE LCMAT PROF. D.SC. DE 68 0 LCMAT PROF. D.SC. DE LBCT PROF. D.SC. DE 17 34 LBCT PROF. D.SC. DE LTA PROF. D.SC. DE 34 34 LZNA PROF. D.SC. DE 34 0 LBT PROF. D.SC. DE 17 0 LBCT PROF. D.SC. DE 34 34 LBCT PROF. D.SC. DE LBCT PROF. D.SC. DE LBCT PROF. D.SC. DE LBCT PROF. D.SC. DE LBCT PROF. D.SC. DE LBCT PROF. D.SC. DE 34 34 LBCT PROF. D.SC. DE LBCT PROF. D.SC. DE LBCT PROF. D.SC. DE LBCT PROF. D.SC. DE LBCT PROF. D.SC. DE 80
Biologia Celular II Biol. Vegetais Superiores Biologia Molecular Bioquímica Bovinocultura e Eqüídeocultura Bovinocultura e Eqüídeocultura Pré‐cálculo Cálculo Int e Diferencial Caprinocultura e Ovinocultura Ciência de Alimentos Ciência de Alimentos Classif. Potencial Uso Terras Construções Rurais Cont. Biol. Pragas Agrícolas Soja, Milho, Feijão e Arroz Soja, Milho, Feijão e Arroz Café, Mandioca, Cana e Algodão Café, Mandioca, Cana e Algodão Desenho Técnico Economia Agrícola Entomologia Agrícola Entomologia Agrícola Entomologia Agrícola Entomologia Agrícola Entomologia Geral Estágio Supervisionado Estatística Básica Estatística Renato Augusto Damatta Marcelo Trindade Nascimento Vanildo Silveira Kátia Valevski Sales Fernandes Alberto Magno Fernandes Carlos Augusto de Alencar Fontes Luciana Prado Mouta Pena Luis Humberto Guillermo Filho Luis Humberto Castillo Estrada Eder Dutra de Resende Meire Lelis Leal Martins Cláudio Roberto Marciano Pedro Amorim Berbert Cláudia de Melo Dolinski Fábio Cunha Coelho Henrique Duarte Vieira Fábio Cunha Coelho Henrique Duarte Vieira Dilma Martins Niraldo Jose Ponciano Ana Maria M. Viana Bailez Gilberto S. Albuquerque José Oscar Gomes de Lima (coordenador) Richard Ian Samuels Magali Hoffmann Ricardo Ferreira Garcia Geraldo Gravina José Tarcisio de LBCT PROF. D.SC. DE LBCT LBT PROF. PROF. D.SC. D.SC. DE DE 34 34 34 34 LQFPP PROF. D.SC. DE 34 34 LZNA PROF. D.SC. DE 51 34 LZNA PROF. P.hD. DE LCMAT PROF. D.SC. DE 34 0 LCMAT PROF. D.SC. DE 68 0 LZNA PROF. D.SC. DE 34 34 LSOL PROF. D.SC. DE 34 34 LTA PROF. P.hD. DE LSOL PROF. D.SC. DE 34 34 LEAG PROF. P.hD. DE 34 34 LEF PROF. P.hD. DE 51 0 LFIT PROF. D.SC. DE 34 34 LFIT PROF. D.SC. DE LFIT PROF. D.SC. DE 34 34 LFIT LECIV PROF. BOLS. D.SC. Bacharel DE BOLS. 51 34 LEAG PROF. D.SC. DE 51 0 LEF PROF. P.hD. DE 51 34 LEF PROF. P.hD. DE LEF PROF. P.hD. DE LEF PROF. P.hD. DE LEF PROF. D.SC. DE 34 34 LEF LEAG LEAG PROF. PROF. PROF. D.SC. D.SC. D.SC. DE DE DE 0 51 51 170 0 0 81
Experimental Estatística Experimental Extensão Rural Fertilidade do Solo Física Geral Física Geral Física Geral Física Geral Fisiologia e Pós‐
Colheita Fisiologia Vegetal Fisiologia Vegetal Fisiologia Vegetal Fitopatologia I Fitopatologia II Floricultura Fruticultura Fund. Ciência da Computação Fundamentos Conhecimento Fundamentos Conhecimento Genética Aplicada Hidráulica Agrícola Inglês Instrumental I Inglês Instrumental II Inglês Instrumenta III Inglês Instrumental IV Lima Thiébault Rogério Figueiredo Daher Paulo Marcelo de Souza Antonio Carlos da Gama Rodrigues Denise Ribeiro dos Santos Marcelo Shoey de Oliveira Massunaga Valéria Nunes Belmonte Vítor Monteiro Del Aguila Jurandi Gonçalves de Oliveira Eliemar Campostrini Jurandi G. de Oliveira Ricardo Bressan‐Smith Silvaldo Felipe da Silveira Ricardo Moreira de Souza Janie Mendes Jasmim Almy Junior C. de Carvalho Annabell Del Real Tamariz Dario Alves Teixeira Filho Gilberto Lourenço Gomes Messias Gonzaga Pereira Elias Fernandes de Sousa Dario Alves Ferreira Filho Wagner de Oliveira Brandão Wagner de Oliveira Brandão bolsista temporário LEAG PROF. D.SC. DE LEAG PROF. D.SC. DE 51 0 LSOL PROF. D.SC. DE 51 34 LCFIS PROF. D.SC. DE 68 0 LCFIS PROF. D.SC. DE LCFIS PROF. D.SC. DE LCFIS PROF. D.SC. DE LMGV PROF. D.SC. DE 34 34 LMGV PROF. D.SC. DE 68 34 LMGV PROF. D.SC. DE LMGV PROF. D.SC. DE LEF PROF. D.SC. DE 51 34 LEF PROF. P.hD. DE 34 34 LFIT PROF. D.SC. DE 34 34 LEEL PROF. D.SC. DE 34 34 LCMAT PROF. D.SC. DE 34 34 LCL PROF. D.SC. DE 51 0 LCL PROF. D.SC. DE LMGV PROF. P.hD. DE 51 0 LEAG PROF. D.SC. DE 34 34 LEEL PROF. D.SC. DE 0 68 LEEL PROF. TNS DE 0 68 LEEL PROF. TNS DE 0 68 LEEL BOLS. Licenc. BOLS. 0 68 82
Introdução à Agronomia Irrigação e Drenagem Manejo de Plantas Daninhas Man. e Conser. Solo e da Água Mecânica Aplicada Mecanização Agrícola Melhoramento Genético Animal Melhoramento Genético Vegetal Melhoramento Genético Vegetal Melhoramento Genético Vegetal Metod. Cient. Ciências Agrárias Metod. Cient. Ciências Agrárias Microbiologia Agrícola Microbiologia Agrícola Microbiologia Agrícola Morfologia e Física do Solo Nutrição e Forragicultura Nutrição Mineral de Plantas Paisagismo Piscicultura Piscicultura Plantas Med. e Aromáticas Política Desenv. Agrícola Português Instrumental I Produção de Henrique Duarte Vieira (coordenador) e vários Elias Fernandes de Sousa Silvério de Paiva Freitas Emanuela Forestieri da Gama‐
Rodrigues Ricardo Ferreira Garcia Ricardo Ferreira Garcia Célia Raquel Querino Alexandre Pio Viana Antonio Teixeira do Amaral Junior Messias Gonzaga Pereira Ana Maria M. Viana‐Bailez Omar Eduardo Bailez Marco Antonio Martins Meire Lelis Leal Martins Silvaldo Felipe da Silveira Cláudio Roberto Marciano Hernan Maldonado Vasquez Pedro Henrique Monnerat Janie Mendes Jasmim Dálcio Ricardo Andrade Manuel Vazquez Vidal Júnior Silvério de Paiva Freitas Paulo Marcelo de Souza bolsista temporário Rosana LFIT PROF. D.SC. DE 17 68 LEAG PROF. D.SC. DE 34 34 LFIT PROF. D.SC. DE 51 34 LSOL PROF. P.hD. 34 34 LEAG PROF. D.SC. DE 34 34 LEAG LRMG
A PROF. D.SC. DE 34 34 PROF. D.SC. DE 34 0 LMGV PROF. D.SC. DE 34 34 LMGV PROF. D.SC. DE LMGV PROF. P.hD. DE LEF PROF. P.hD. DE 34 0 LEF PROF. P.hD. DE LSOL PROF. D.SC. DE 34 34 LTA PROF. P.hD. DE LEF PROF. D.SC. DE LSOL PROF. D.SC. DE 34 34 LZNA PROF. D.SC. DE 51 34 LFIT PROF. P.hD. DE 34 34 LFIT PROF. D.SC. DE 17 34 LZNA PROF. P.hD. DE 34 34 LZNA PROF. D.SC. DE LFIT PROF. D.SC. DE 34 34 LEF PROF. D.SC. DE 51 0 LEEL LMGV BOLS. PROF. Licenc. D.SC. BOLS. DE 0 34 68 34 83
Hortaliças Prod. e Tecnol. Sementes Prod. e Tecnol. Sementes Projeto de Monografia Monografia Propagação de Plantas Propagação de Plantas Química Analítica Química e Mineralogia do Solo Química e Mineralogia do Solo Química e Mineralogia do Solo Química Geral I Química Geral II Química Geral II Química Geral II Química Orgânica I Química Orgânica I Química Orgânica I Química Orgânica I Recursos Genéticos Vegetais Secagem e Armaz. Grãos Silvicultura e Rec.Nat.Renováveis Sistemas Agroflorestais Suinocultura e Avicultura Tecnol. Prod. Alim. Agrop. Tecnol. Prod. Alim. Agrop. Tecnol. Prod. Origem Animal Tóp. Av. Rodrigues Henrique Duarte Vieira Roberto Ferreira da Silva Janie Mendes Jasmim Janie Mendes Jasmim Henrique Duarte Vieira Virginia Silva Carvalho Gabriel Henrique da Silva Ary Carlos Xavier Velloso Doracy Pessoa ramos Luciano Pasqualoto Canellas Rodrigo Rodrigues de Oliveira Christiane Fernandes José Glauco Ribeiro Tostes Sérgo Luis Cardoso Edmilson José Maria Ivo José Cursino Vieira Jan Shripsena Rodrigo Rodrigues de Oliveira Telma Nair Santana Pereira Pedro Amorim Berbet Deborah Guerra Barroso Deborah Guerra Barroso Rita da T. Ribeiro Nobre Soares Eder Dutra de Resende Meire Lelis Leal Martins Fábio Costa Henry Cláudia Sales LFIT PROF. D.SC. DE 34 34 LFIT PROF. P.hD. DE LFIT PROF. D.SC. DE 0 68 LFIT PROF. D.SC. DE 0 136 LFIT PROF. D.SC. DE 34 34 LFIT PROF. D.SC. DE LCQUI PROF. D.SC. DE 51 0 LSOL PROF. D.SC. DE 34 34 LSOL PROF. D.SC. DE LSOL PROF. P.hD. DE LCQUI PROF. D.SC. DE 51 0 LCQUI PROF. D.SC. DE 51 0 LCQUI PROF. D.SC. DE LCQUI PROF. D.SC. DE LCQUI PROF. D.SC. DE 68 0 LCQUI LCQUI PROF. PROF. D.SC. D.SC. DE DE LCQUI PROF. D.SC. DE LMGV PROF. P.hD. DE 34 0 LEAG PROF. P.hD. DE 17 34 LFIT PROF. D.SC. DE 34 34 LFIT PROF. D.SC. DE 34 34 LTA PROF. D.SC. DE 34 34 LTA PROF. D.SC. DE 34 34 LTA PROF. P.hD. DE LTA LFIT PROF. PROF. D.SC. D.SC. DE DE 34 34 34 34 84
Fruticultura Sub‐
Tropical Marinho Almy Júnior Tóp. Av. Cordeiro de Fruticultura Tropical Carvalho LFIT PROF. D.SC. DE 34 34 bolsista Topografia temporário LECIV BOLS. bacharel BOLS. 68 34 Zoologia Aplicada à Gilberto Soares LEF PROF. P.hD. DE 34 34 Agropecuária Albuquerque Luis Humberto Zootecnia I Castillo Estrada LZNA PROF. D.SC. DE 34 34 Alberto Magno Zootecnia II LZNA PROF. D.SC. DE 34 34 Fernandes Carlos Augusto de Alencar Zootecnia II Fontes LZNA PROF. P.hD. DE José Brandão Zootecnia II Fonseca LZNA PROF. P.hD. DE Luis Humberto Zootecnia II Castillo Estrada LZNA PROF. D.SC. DE Manuel Vasquez Vidal Zootecnia II Júnior LZNA PROF. D.SC. DE Rita da T. Ribeiro Nobre Zootecnia II Soares LZNA PROF. D.SC. DE Sergio Aguiar de Barros Zootecnia II LZNA PROF. D.SC. DE Vianna * TIT = Titulação (PROF= Professor, TNS = Técnico de Nível Superior, BOLS. = Bolsista) ** SIT. FUNCIONAL = Situação Funcional (DE = Dedicação Exclusiva, BOLS. = Bolsista) *** o número de horas foi extraído das ementas e programas disciplinares e especificado para as disciplinas com um ou 2 professores. Para algumas disciplinas, a carga‐horária foi informada apenas para o coordenador e nestes casos, entende‐se que esta é subdividida para os demais docentes do laboratório ou setor. Muitas disciplinas, contam, ainda, com a participação de bolsistas (Pró ou Pós‐docs) e de pós‐graduandos doutorandos, em aulas práticas e teóricas. Há, ainda, eventualmente, a participação de pesquisadores visitantes e colaboradores. Não são todos os docentes envolvidos nas atividades de ensino todos os anos, havendo disciplinas que é feito um rodízio de docentes e de coordenadores de disciplinas. As informações disponíveis na Secretaria Acadêmica da UENF, são variáveis e os dados precisos do envolvimento dos docentes no ensino de graduação não pode ser levantado no período solicitado. Participação de Pós‐graduandos no Ensino de Graduação na UENF Na UENF a participação de pós‐graduandos no ensino de disciplinas é regulamentada pela RESOLUÇÃO COLAC 01/2006 (Programa de Auxiliares de Ensino), estando prevista no Plano Orientador da UENF (ANEXO 1). Segundo a Resolução de Auxiliar de Ensino, o plano disciplinar (roteiro de aulas) e o currículo do pós‐graduando deve ser avaliado e aprovado, primeiramente no Colegiado do Laboratório, depois pelo Colegiado do Curso, com a ciência do responsável pela disciplina, da coordenação do programa de pós‐graduação e do orientador do pós‐graduando. Só então, o pedido encaminhado pela chefia do laboratório é homologado pela Câmara de Graduação, para fins de registro e certificação das aulas ministradas. 85
A coordenação do curso de Agronomia aprova em Colegiado a participação de pós‐
graduandos em nível de doutorado, para darem aulas em disciplinas profissionalizantes, mediante análise do currrículo e desde que sejam seguidas as normas definidas acima. Alunos com somente a graduação não são aprovados nem se recomenda seu envolvimento com aulas de graduação. Todavia, há casos de professores que mobilizam estudantes do mestrado em aulas práticas e,ou, não recorrem a coordenação ou a resolução de Auxiliar de Ensino para regulamentar a participação de pós‐graduandos em aulas do curso de Agronomia. Tais atitudes são consideradas irregulares e passíveis de advertência pela coordenação do curso, a qual, não se responsabiliza por certificar aulas ministradas irregularmente. Portanto, há razoável nível de imprecisão e de variação de um ano para outro, na carga horária letiva de alguns professores no quadro apresentado acima, especialmente no caso daqueles setores que contam com maior número de alunos em doutoramento (exemplo: Genética e Melhoramento de Plantas). Fonte: Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia, 2010 e informações da coordenação do curso. 19. Sistema de selección y admisión de alumnos. Especificar los requisitos de ingreso y las modalidades de selección), si corresponde Uma das formas de ingresso à Universidade é por meio dos Vestibulares: De 1998 a 2008, o vestibular da UENF foi exclusivamente feito pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), mediante convênio assinado entre instituições públicas do Estado do Rio de Janeiro. Antes disso a fundação mantenedora da época (FENORTE) contratava empresa privada para organizar e executar o processo seletivo. Em 1998, foram afixadas 25 (vinte e cinco) vagas para o curso de Agronomia da UENF e, a partir de 2000, esse número aumentou para 50 vagas, ficando neste patamar, desde então. Como o Vestibular UERJ é executado em duas etapas, com provas normalmente em abril e setembro, é considerado de difícil acesso para candidatos do interior e de zonas rurais. Em 2008, a UENF efetuou o Edital de Vestibular Específico 2009, em convênio com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense de Campos (antigo CEFET), visando à seleção de alunos para os cursos de Agronomia, Zootecnia e Licenciatura em Pedagogia. Foram aplicados dois exames em datas próximas no final do segundo semestre de 2008: no Campus da UENF, em Campos, no Campus da UERJ, na capital do estado, e no Colégio Agrícola Federal de Colatina, Estado do Espírito Santo. Na matrícula de 2009, observou‐se aumento expressivo na relação candidato‐vaga (C/V) e todas as vagas oferecidas foram preenchidas nas chamadas do Vestibular Específico UENF 2009. A relação C/V para Agronomia dobrou de 1,9 em 2008 para 3,8 em 2009. Em 2010, para os cursos de Agronomia, Zootecnia e todas as Licenciaturas, a UENF abriu Edital Específico de Vestibular 2010 vinculado ao Sistema de Seleção Unificada ‐ SiSU, criado pelo MEC/Governo Federal. Junto à maioria das Universidades Federais do Brasil, a UENF utilizou somente os resultados do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) como critério classificatório para os cursos especificados acima. Esperava‐se, assim, oportunizar ainda mais o acesso ao Ensino Superior a candidatos do interior e também atrair candidatos de outras regiões do país. Embora a relação candidato‐vaga (C/V) tenha dobrado para 7.7, até a presente data, o preenchimento das vagas na matrícula e reclassificações foi de aquém do índice obtido ano passado. Ações da administração estão sendo feitas no sentido de se prolongar o período de chamadas ou reclassificações dos candidatos aprovados no vestibular em 2010. Dentre as dificuldades encontradas e o baixo índice de ingressantes na matrícula para os cursos que participaram do SiSU em 2010, cita‐se o alto percentual de candidatos aprovados de origem de 86
localidades distantes de Campos, que não tem como se sustentar na cidade, vez que a universidade não oferece alojamentos. Ainda, muitos que optaram pelas cotas (Programa de Ações Afirmativas) não encaminharam os comprovantes exigidos pelo Serviço Social, para fins de comprovação de carência financeira e portanto, não poderiam ser enquadrados na Lei de Cotas. Esclarecimentos sobre a Lei Estadual de Políticas de Cotas para o Ingresso no Ensino Superior no Estado do Rio de Janeiro (Política de Ações Afirmativas) Em cumprimento à Lei Estadual no 5346/2008, que dispõe sobre o sistema de cotas no Estado do Rio de Janeiro, são reservadas vagas nos vestibulares da UENF, para os candidatos comprovadamente carentes. O percentual total de 45% (quarenta e cinco por cento) das vagas oferecidas pela UENF para cotistas, é distribuído pelas seguintes categorias de candidatos: I ‐ 20% (vinte por cento) para candidatos oriundos da rede pública de ensino; II ‐ 20% (vinte por cento) para candidatos negros e indígenas; III ‐ 5% (cinco por cento) para pessoas com deficiência, ou filhos de policiais civis, militares, bombeiros militares e inspetores de segurança e administração penitenciária, mortos ou incapacitados em razão do serviço. 20. ¿Existe un mecanismo para establecer previamente vacantes o cupos para Sí No cada año académico? (si corresponde) X Explicación breve del mecanismo O número de vagas para o curso de Agronomia foi afixado a partir do ano de 2000 em 50 vagas anuais. Todavia, as vagas não ocupadas nos vestibulares ou ociosas, devido a trancamentos de curso e abandono (evasão total) podem ser incluídas em outros editais e formas de ingresso, descritos a seguir: OUTRAS FORMAS DE INGRESSO Anualmente, após encerradas as chamadas (matrículas) do Vestibular e antes mesmo do início do primeiro semestre letivo, a UENF abre um Edital de Vagas Remanescentes, para alunos aprovados nos exames, mas que não foram classificados para o curso escolhido. Assim, candidatos aprovados podem optar por outro curso de área afim com sobra de vagas. Para ingresso, no segundo semestre, a UENF abre outro edital composto de três categorias: Candidatos Portadores de Diploma de Nível Superior (de áreas afins); Transferências Internas e Externas (para candidatos com mais de 500 horas cursadas em disciplinas aprovadas de curso equivalente na UENF ou em outras Instituições de Ensino Superior do país) e Reingresso (para ex‐alunos da UENF que tenham perdido a matrícula por causas previstas nas Normas da Graduação). O número de vagas é estimado com base nas vagas não‐ocupadas nos vestibulares dos dois últimos anos e, em parte, pelo número de vagas ociosas, considerando‐se a evasão. O montante e a distribuição das vagas nestes editais são variáveis, devendo ser aprovados em reunião da Câmara de Graduação, ouvidas as coordenações de todos os cursos. 87
21. Síntesis de normativa que regula el proceso de titulación De acordo com a sNormas da Graduação da UENF (2004) e com o Estatuto da Universidade: Art. 38‐Os alunos estarão aptos a colar grau após completar o número mínimo de créditos e demais requisitos estabelecidos pelo respectivo curso e projeto do curso. § 10‐ O tempo máximo de duração dos cursos de graduação da Universidade será de 2N‐1 onde N= tempo de duração de cada curso. § 20‐ A colação de grau será realizada, em cerimônia única, na cidade onde se encontra sediada a Reitoria da Universidade. Art. 39 ‐ A Universidade expede diplomas para habilitar profissionais oriundos de seus cursos de graduação. Art. 40‐ Os diplomas de graduação são assinados pelo Reitor e pelo Pró‐Reitor de Graduação. Para o curso de Agronomia da UENF, as exigências contemplam as características do curso, definidas em sua matriz e projeto pedagógico (ANEXO 2 – Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia, págs. 21 e 22 ). As normas da UENF que dispõem sobre estes procedimentos e a Colação de Grau de Graduação constam na RESOLUÇÃO N.º 002 /2004 DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO, aprovada pel pelo Colegiado Acadêmico em 05/05/2004. Resumidamente, para colação de grau, o aluno deverá requerer na secretaria do curso a colação de grau, durante o último semestre ou período que ainda estiver cumprindo créditos. Para tanto, deverá entregar sua monografia ou Trabalho de Conclusão de Curso, com ficha catalográfica e comprovante de depósito do trabalho na biblioteca do respectivo centro, bem como anexar os documentos de nada‐consta dos programas de bolsa que participou como bolsista. Primeiramente, a Secretaria de Graduação do centro irá solicitar o histórico escolar do Aluno a Secretaria Acadêmica e conferir todas as exigências previstas no projeto e na matriz curricular do curso. Após conferência e assinatura da coordenação do curso (coordenador) o processo é encaminhado a Secacad, para aferição final e posterior autorização para colação de grau é encaminhada ao Cerimonial/Pró‐reitoria de Graduação. 88
22. Descripción de escala de evaluación y exigencias de promoción de los estudiantes 89
A avaliação da aprendizagem em cada disciplina (a cada semestre) compreende a apuração do aproveitamento obtido nos trabalhos escolares realizados durante o período letivo, o qual é expresso em uma única nota final, numa escala numérica de 0 a 10, para cada disciplina. Em cada disciplina, os alunos que obtiverem aproveitamento igual ou superior a 6 ao final do período letivo, de acordo com Art.33, são considerados aprovados, desde que cumpridos, no mínimo, 75% de freqüência às atividades didáticas programadas. Os alunos com aproveitamento inferior a 6 são submetidos a uma avaliação final, cuja forma é determinada pelo professor responsável pela disciplina desde que observada a exigência de cumprimento de no mínimo, 75% de frequência. A nota final segue a seguinte fórmula: NF= (MS+AF)/2 [Nota Final = (Média do Semestre + Avaliação Final) / 2]. Para que o aluno seja considerado aprovado, a Nota Final “NF” deve ser igual ou superior a 6. Ao término de cada período letivo e ao término do curso de graduação, o aluno tem um coeficiente de rendimento (CR). No cálculo do CR, as notas são ponderadas pelo número de créditos de cada disciplina (NC) e as respectivas notas finais semestrais (N), de acordo com a fórmula: CR= (NC1xN1) + (NC2xN2) + ... + (NCnxNn) NC1 + NC2 + ... + NCn Onde: NCi = Número de créditos da disciplina i Ni = Nota atribuída à disciplina i, onde i é = 1,2 ..., até n. Ao aluno reprovado em disciplina optativa fica facultada a repetição desta disciplina ou a sua substituição por outra, a critério do aluno. Não é aceita matrícula em disciplina optativa na qual o aluno for reprovado por mais de três vezes. O aluno tem o direito de recorrer à Câmara de Graduação, via Secretaria Acadêmica, para reavaliação de conceitos obtidos nas disciplinas obrigatórias e optativas. O Coeficiente de Rendimento Acumulado (CRa) compreende o CR calculado a partir de todas as disciplinas e períodos cursados na universidade e consta no extrato (histórico) escolar de cada aluno ou matrícula. O CRa é utilizado como critério de pontuação para distribuição de bolsas de estudo na universidade (Iniciação Cientírica ‐ CRa>=7, Extensão e CRa >= 6 e Monitoria CRa dos últimos dois períodos >= 7 e nota na disciplina em que vai atuar >=7). O CRa também é utilizado para seleção/classificação de estudantes que concorrerão a bolsas de estudo nos programas de pós‐graduação da UENF. 90
Formas de Avaliação do Processo de Ensino‐aprendizagem (Fonte: Projeto Pedagógico do curso de Agronomia) As avaliações e formas de avaliação do ensino e do aprendizado nas disciplinas do curso de Agronomia da UENF seguem as normas de graduação da UENF (Resolução Colac 01/2000), as quais, orientam para que estas sejam apresentadas aos estudantes na primeira aula do período letivo (semestre). Compreende‐se por trabalhos escolares, para efeito de avaliação da aprendizagem: exames escritos ou orais, monografias, relatórios, seminários, estágios e outros trabalhos a critério do professor e de acordo com a natureza das disciplinas. Compete ao professor responsável (coordenador) pela disciplina determinar o número de trabalhos escolares necessário para efeito de avaliação da aprendizagem. Dado à natureza diversa dos conteúdos das diferentes disciplinas que compõem os núcleos básicos, essenciais e específicos do curso de Agronomia e, uma vez que toda avaliação deve quantificar o aprendizado de conhecimentos teóricos e aplicados (práticos) repassados ao discente, não há regra que defina a melhor forma de avaliação ou que sugira pesos para conteúdos teóricos e práticos. Ou seja, o coordenador da disciplina ou mesmo o Colegiado do Laboratório correspondente tem liberdade em adotar a forma de avaliação mais adequada ao modelo de ensino e ao conjunto de atividades acadêmicas constantes no programa disciplinar. 23. Descripción de la forma en que se implementó el dictado del plan de estudios en los dos últimos años (semestres, intensivos, cursos de verano, ) Como já explicitado, as disciplinas são lecionadas por semestre letivo, ou seja, em dois períodos de pouco mais de 4 meses cada (totalizando 17 semanas ou 200 dias letivos por período), em dois períodos regulares/ano, sendo o primeiro de março a julho e o segundo de agosto a dezembro. Ainda, a pedido de professores e com o aval das chefias dos laboratórios ou da coordenação de curso, para atender a alunos com poucas pendências ou para atender a professores que necessitam se ausentar nos períodos letivos regulares, podem ser oferecidas disciplinas no período de verão, nos meses de janeiro e fevereiro, na UENF, este é considerado/denominado o terceiro período do ano anterior. Nestes casos, os planos disciplinares deverão ser avaliados e aprovados pelo Colegiado do Curso e pela Câmara de Graduação/Prograd, antes da inclusão da disciplina e cadastro das ementas no Sistema Acadêmico na Secretaria Acadêmica da UENF SECACAD (setor vinculado a reitoria que faz o Registro Escolar e o Controle Acadêmico Geral da UENF). Definição dos planos de estudos dos alunos O Plano de estudos é definido semestralmente pelos próprios estudantes, seguindo‐se as orientações dadas pela coordenação do curso (coordenador) em atendimentos individuais ou a partir de Avisos da Coordenação do Curso de Agronomia, enviados por E.mail ou afixados na forma de cartazes em murais. Também, orientações aos alunos são dadas na Secretaria de Graduação do CCTA, pelas secretárias da graduação, e cartazes com a lista de disciplinas 91
ofertadas no período, obrigatórias e optativas, são afixados em murais junto aos horários e locais das aulas. A matrícula inicial dos calouros (ingressantes) é feita na Secacad e nos períodos subseqüentes nas secretarias de graduação dos respectivos Centros. No CCTA, uma única Secretaria, com uma Secretária Nível Superior, uma Secretária Nível Técnico e uma Auxiliar de Serviços Gerais, fazem toda a matrícula e acessoram as coordenações dos cursos de graduação de Agronomia, Zootecnia e Medicina Veterinária. No futuro, idealmente, dever‐se‐á constituir uma Secretaria para cada curso, separadamente. Conforme explicitado no PP do Curso de Agronomia (ANEXO 2, pág. 1) mudanças significativas nas normas do curso, em disciplinas ou na matriz curricular, deverão ser aprovados pelo colegiado do curso de Agronomia, pelo Conselho de Centro do CCTA e pela Câmara de Graduação. Após aprovação na Câmara de Graduação, as alterações são repassadas a Secretaria Acadêmica da UENF, para serem colocadas em prática, conforme rogam o Estatuto e o Regimento Geral da UENF. É dever da coordenação do curso implementar alterações aprovadas em colegiado, cujas informações deverão ser atualizadas na página do curso (http://www.uenf.br/Uenf/Pages/CCTA/Agronomia/), para conhecimento de todos, discentes, docentes e servidores. Anualmente, as alterações deverão ser incorporadas no projeto do curso e incluídas no relatório da coordenação, para apreciação pelo Conselho de Centro e pela Comissão de Auto‐Avaliação. Esta última, constituída somente no final de 2009, devendo ter sua primeira reunião de trabalho, em 2010. A coordenação (diga‐se o coordenador com auxílio da Secretaria de Graduação) tem liberdade para atuar na resolução de problemas emergenciais ou contingenciais relacionados a oferta de disciplinas de laboratórios do CCTA ou de outros centros. Estes têm acontecido normalmente nos períodos de matrícula. Decisões emergenciais significativas que eventualmente discordam ou alteram o que é determinado no projeto do curso ou na matriz curricular (exemplo: disciplinas trocadas de períodos por falta de professor por motivo de doença, falência ou viagem a trabalho, programas de pós‐doutoramento etc...) devem ser aprovadas no Colegiado do Curso, ou submetidos ad referendum para aprovação, bem como constarem em ata. 92
Descripción de mecanismos de orientación, asesoría y apoyo a estudiantes Com o objetivo de proporcionar apoio aos estudantes da Graduação, quanto às atividades acadêmicas, a Câmara de Graduação instituiu, em 2003, o Programa de Orientação Acadêmica de Graduação (Resolução N.º 01 /2003 DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO, Aprovada pela Câmara em 08/04/2003 e pelo Colegiado Acadêmico em 10/04/2003). O Programa de Orientação Acadêmica dos cursos de graduação tem como principal objetivo promover uma melhoria no desempenho acadêmico dos alunos através de um processo de acompanhamento e orientação exercido por professores, denominados Orientadores Acadêmicos. São objetivos do Programa de Orientação Acadêmica da UENF: proporcionar a melhoria do desempenho acadêmico dos estudantes e sua melhor integração à vida universitária; conscientizar o aluno da importância das disciplinas para a sua formação e para a compreensão dos conteúdos das mesmas; orientar o aluno na escolha de disciplinas e nos modos de estudá‐las; detectar eventuais deficiências do aluno e procurar corrigí‐las; tentar reduzir o índice de reprovação e a evasão freqüente no início do curso e, finalmente, garantir a melhoria na qualidade do curso. Ainda, segundo a Resolução de Orientação Acadêmica da UENF, cabe ao Colegiados de Cursos fazer a distribuição dos estudantes entre os docentes envolvidos no curso, para fins de orientação acadêmica. Caso o aluno ingresse no Programa de Bolsas de Iniciação Científica ou no Programa de Bolsas de Extensão, o orientador desempenhará, obrigatoriamente, também o papel de Orientador Acadêmico. O coordenador do Curso será o orientador acadêmico daqueles alunos que ainda não tiverem outro professor como orientador acadêmico. Segundo a Resolução citada, o Orientador de Graduação, docente pertencente ao curso de graduação em que o aluno está matriculado, deverá auxiliar o estudante em suas atividades acadêmicas, sendo suas atribuições: • Exercer o acompanhamento didático‐pedagógico dos seus orientados e zelar para que sejam cumpridas as determinações e recomendações constantes no projeto pedagógico do curso. • Orientar o aluno quanto aos procedimentos acadêmicos, referentes à matrícula, trancamento de matrícula, disciplinas optativas ou eletivas, período especial, verificação de aproveitamento, exercícios domiciliares, desligamento, transferência, opção de curso, estágio voluntário e estágio curricular supervisionado. • Orientar o aluno sob sua responsabilidade na escolha das disciplinas que deverá cursar no período letivo. • Detectar eventuais deficiências do aluno e encaminhar à Coordenação do curso proposta para corrigí‐las. • Cumprir e fazer cumprir as determinações dos Colegiados dos Cursos. • Comunicar aos Coordenadores dos Cursos quaisquer irregularidades, solicitando e/ou encaminhando sugestões de medidas para corrigí‐las. • Participar, quando convidado, das reuniões dos Colegiados dos Cursos, sem direito a voto; 93
• Propor às Coordenações dos Cursos a criação de disciplinas optativas a serem ofertadas a fim de atender às necessidades do corpo discente. • Apresentar ao Coordenador de Curso, a cada final de semestre letivo, relatório (formulário próprio, encaminhado pela Coordenação do Curso) das atividades dos estudantes que estão sob sua orientação. Para os respectivos Colegiados de Curso, o Programa de Orientação Acadêmica da UENF delega as seguintes atribuições: • Organizar e coordenar o corpo de professores orientadores; • Distribuir os alunos, desde seu primeiro período letivo, entre os orientadores acadêmicos; • Analisar as solicitações de substituição do orientador acadêmico ou do estudante, mediante exposição de motivos. • Indicar um substituto ou substituir o orientador acadêmico sempre que for necessário; • Realizar pelo menos uma reunião por período com o corpo de professores orientadores para avaliação dos procedimentos de acompanhamentos dos alunos e seus resultados; • Emitir parecer, quando solicitado, sobre o desempenho acadêmico dos alunos matriculados no curso; • Promover a orientação e o acompanhamento dos alunos que já tenham cursado 50% do tempo mínimo para conclusão do curso e não tenham atingido 25% dos créditos exigidos para a conclusão, atuando nos casos encaminhados pelo professor orientador acadêmico. Apesar do Programa de Orientação Acadêmicas da UENF ter sido criado em 2003 e aprovado em forma de resolução, as atividades de orientação acadêmica não foram incorporadas no cotidiano da instituição. No curso de Agronomia, a orientação acadêmica tem sido restrita aos alunos com deficiências e tem sido exercida principalmente pelos membros do Colegiado do Curso e pelo próprio coordenador do curso. A coordenação do curso tem levantado semestralmente junto à Secretaria Acadêmica os alunos e matrículas que possuem mais de duas reprovações em uma mesma disciplina (uma ou mais disciplinas com duas reprovações). Em reunião do colegiado, os alunos são distribuídos dentre os professores membros, que recebem a função de atender e assistir aos alunos, por ocasião da matrícula, visando orientá‐los na definição dos seus planos de estudos. Outros assuntos, de cunho pessoal ou acadêmico por parte dos discentes, têm sido tratados diretamente com o coordenador do curso. Acredita‐se, no entanto, que a orientação acadêmica maior é dada informalmente, pelo convívio e interrelacionalmento entre os docentes e discentes, sendo mais efetiva para os alunos com bolsas de estudos (apoio acadêmico – AA, Iniciação Cientírica ‐ IC, extensão e monitoria) e que fazem estágios nos laboratórios ou 94
quando nos laboratórios desenvolvem seus Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC – projeto e monografia). Ademais, a maioria dos alunos (50 a 60%) do curso de Agronomia da UENF possuem algum tipo de bolsa de estudo, sendo a maior parte estudantes carentes, com alguma dificuldade de ordem financeira. Muitos alunos do curso de Agronomia da UENF são bolsistas de Apoio Acadêmico (30%), bolsistas de Iniciação Científica (de 20 a 30%), bolsistas de extensão (10 a 15%) ou de monitoria (1 a 2%) e de 40 a 50% do total de alunos do curso não possuem bolsas de estudo. Esforços deverão ser direcionados pelo Colegiado do Curso no sentido de melhor organizar a distribuição dos alunos dentre os professores com maior potencial e disposição para orientação acadêmica de alunos de graduação. A coordenação do curso deve selecionar professores voluntários e dispostos a exercerem atividades de orientação acadêmica na graduação no curso de Agronomia da UENF, até que as normas de graduação e o Programa de Orientação Acadêmica da UENF sejam definitivamente revistos e institucionalizados. Falta, ainda, uma regulamentação interna de orientação acadêmica, que seja própria e efetiva para o curso de Agronomia da UENF, e aceita pelos docentes do quadro de disciplinas profissionalizantes do curso. Há indicações do I Fórum de Graduação da UENF, organizado pela Prograd e realizado em 2009, para que as atividades de orientação acadêmica de alunos sejam consideradas para fins de comprovação e pontuação na avaliação funcional de docentes, para fins de progressão na carreira. Considera‐se, portanto, que a orientação acadêmica no curso de Agronomia é ainda deficiente e insuficiente, uma vez que o número de estudantes com dificuldades e sem bolsas é pouco superior à disponibilidade dos professores pertencentes ao colegiado e à disponibilidade do coordenador do curso (cinco professores ao todo). Ademais, existe uma sobrecarga de funções e atribuições concentradas na coordenação do curso, que precisa ser compartilhada entre os demais docentes das áreas específicas da Agronomia. Quanto a questões de cunho assistencial, social e carência financeira, bem como problemas de saúde, física e psicológica, dentre outros, a coordenação do curso tem prestado apoio e dado instruções aos estudantes. A coordenação também encaminha os estudantes ao Serviço de Assistência Social vinculado a Proex (Pró‐reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários), conforme explicitado anteriormente. Em resumo, na UENF, a assistência acadêmica ao aluno tem sido dada primeiramente pela coordenação do curso (a todos), pelo colegiado do curso (eventualmente para alunos com problemas de reprovações) e, informalmente, pelos demais professores junto aos seus orientados e bolsistas nos laboratórios. Quando necessário, o setor de Assistência Social da Proex é acionado ou indicado pela coordenação do curso e chefias dos laboratórios. 95
24. Principales causas de retraso académico A coordenação do curso pode, com base na experiência das matrículas, enumerar em ordem de importância, os seguintes e principais fatores responsáveis pelo atraso na integralização do curso de Agronomia da UENF: ‐ Índice elevado de reprovações e trancamentos em disciplinas básicas e nos primeiros períodos, por várias razões: falta de base dos alunos ingressantes; perfil e origem dos ingressantes, muitos provenientes de escolas públicas e de colégios rurais; adequação de conteúdos e alto nível de exigência dos professores das disciplinas básicas, oferecidas por laboratórios de outros centros, especialmente nos casos das disciplinas de Matemáticas Química e Física. Após a conclusão das disciplinas do ciclo básico, a tendência de melhoria no Cra é geral, nos extratos escolares dos estudantes do curso de Agronomia. Evasão / Período Agronomia
(no. trancamento + abandono)
de 1993 a 2008/01
50
40
30
20
10
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
96
Agronomia Trancamentos 2008 II
NÚMEROS
2
10
Álgebra Linear
2
Genética Aplicada
Química II
2
Bioquímica para Agronomia
32
3
Cálculo I
Estatística Experimental
4
Química Orgânica
anatomia Vegetal
4
Fruticultura Tropical
PERCENTUAIS
Tropografia
4
Outras
6
8
3% 13%
Álgebra Linear
3%
Genética Aplicada
Química II
3%
41%
4%
Bioquímica para Agronomia
Cálculo I
Estatística Experimental
5%
Química Orgânica
anatomia Vegetal
5%
Fruticultura Tropical
Tropografia
5%
Outras
8%
10%
‐ Sistema Acadêmico da UENF deficiente e defasado. Atualmente, o programa não possibilita a prevenção de problemas de choques de horários em disciplinas de períodos diferentes da grade, para elaboração dos horários e matrículas, antes do início do semestre letivo. Não é possível implementar uma pré‐matrícula on line e há necessidade, urgente, de se modernizar e melhorar o nível de informalidade (melhor informatização e automação) na matrícula, distribuição de salas, turmas etc... A coordenação do curso aponta dificuldade na elaboraração dos horários, manualmente, vez que alguns laboratórios atrasam no envio de informações sobre oferta de vagas, turmas e horários, nos períodos que antecedem a matrícula. Com isso, alguns alunos reprovados em disciplinas básicas, passam a ter dificuldades em obter vagas na última hora da matrícula nos semestres subsequentes, visando a obtenção dos créditos ou devido a choques de horários com disciplinas de períodos diferentes. Não raramente, existem alunos nos últimos períodos cursando, ainda, disciplinas básicas (isto ocorre especialmente no caso dos alunos que atrasam o curso) ‐ Não oferecimento da maioria das disciplinas, básicas e profissionalizantes, nos dois períodos regulares do ano. Como a universidade ainda é nova (16 anos de funcionamento, desde sua inauguração simbólica!), ainda é pequeno o número docentes e de disciplinas ofertadas no curso. Ademais, como as turmas são poucas e pequenas, não há muita escolha de turmas e horários livres para mesclar disciplinas de períodos diferentes. Portanto, a reprovação em qualquer período e especialmente em disciplinas básicas é prejudicial e prolonga o tempo necessário para integralização do curso. ‐ Dificuldades financeiras e falta de estrutura universitária para auxílio a moradia e alimentação. Muitos alunos abandonam ou trancam o curso por dificuldades financeiras, pois a UENF não oferece alojamentos nem auxílio a moradia. Alguns desses alunos acabam desistindo ou trancam matrícula por certo tempo. Posteriormente, quando as condições pessoais ou familiares melhoram, retornam para concluir o curso. Outros, simplismente abandonam. Pelo levantamento do número de bolsistas de apoio acadêmico do curso de Agronomia, verifica‐se que 1/3 dos alunos possuem carência comprovada com base na avaliação sócio‐econômica efetuada pelo Serviço social/Proex. 97
25. Mecanismos de apoyo a los estudiantes A UENF não oferece alojamentos nem auxílio a moradia. Por outro lado, todos os alunos são incentivados a efetuarem estágios e a ingressarem em grupos e projetos de pesquisas desenvolvidas nos laboratórios, desde o primeiro período, podendo com isso ganhar bolsas de estudos. A UENF, desde sua criação, se destaca dentre as Universidades Públicas brasileiras que mais oferecem bolsas de estudos a alunos de graduação, em termos proporcionais. Os programas de bolsas de estudo para estudantes de graduação são previstos no regimento institucional e são regulares na UENF e vinculados às respectivas pró‐reitorias. A Universidade já recebeu, por duas vezes, o Prêmio de Reconhecimento de Mérito Institucional, do Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico (CNPq), por ser a universidade pública com maior proporção de alunos que participaram do Programa de Bolsas de Iniciação Científica, que ingressaram em programas de pós‐graduação do país. Bolsas da PROPPG ‐ Pró‐reitoria de Pesquisa e Pós‐Graduação Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC). A UENF possui mais de 250 bolsas do PIBIC pagas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pelo Governo do Estado do RJ. Semestralmente, abre‐se um edital de livre‐
concorrência dos projetos e currículos dos alunos e respectivos coordenadores (professores). Por norma do PIBIC UENF, os professores, coordenadores dos projetos de pesquisa e orientadores, devem atuar como consultores ad hoc na avaliação dos projetos. O ranking final é feito pela pontuação dos candidatos (análise de currículo vitae, modelo Lattes do CNPq) e que tiveram com projetos aprovados. Somente podem concorrer as bolsas do PIBIC estudantes com coeficiente de rendimento acumulado (CRa) de todos os períodos acima de sete e que já estejam do segundo período em diante. Anualmente, é feito conjuntamente o encontro de Pesquisa, Iniciação Científica e Pós‐graduação, onde os estudantes bolsistas e não‐bolsistas de pesquisa tem oportunidade de apresentar seus trabalhos, em painéis, bem como tomar conhecimento de toda pesquisa realizada na Universidade. Os melhores trabalhos avaliados por uma comissão interna fazem apresentações orais. Além das bolsas do PIBIC/UENF, os professores são incentivados a solicitarem bolsas externas, diretamente à agências de fomento a pesquisa do país (FAPERJ ‐ Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro) e CNPq – Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico) ou à outras fontes e convênios. De 15 a 20% dos alunos do curso de Agronomia participam do Programa de Bolsas de Iniciação Científica da UENF. 98
Bolsas da PROEX ‐ Pró‐reitoria de Extensão e de Assuntos Comunitários Bolsas de Apoio Acadêmico. Para a execução de tarefas de ordem geral junto a administração, bibliotecas, coordenações de cursos e chefias de laboratórios e setores, sob a responsabilidade de um professor (coordenadores), são concedidas bolsas de apoio acadêmico a estudantes de graduação que necessitam auxílio financeiro. A avaliação sócio econômica é feita pelo setor de Assistência Social, vinculado à Proex. Todos os estudantes carentes podem concorrer e os aprovados entram em uma lista de espera e novas vagas vão sendo ocupadas a medida que os bolsistas veteranos completam dois anos de bolsa ou solicitam o cancelamento por quaisquer motivos. Os estudantes que passam por esse programa aprendem na prática o funcionamento organizacional da instituição e práticas acadêmicas de rotina. Cerca de 30% ou mais dos alunos do curso de Agronomia recebem bolsa de apoio acadêmico. Bolsas de Extensão e Programa Universidade Aberta. A UENF dispõe de 2 modalidades de bolsas de extensão, sendo uma para estudantes de graduação e outra para recém‐egressos (Programa Universidade Aberta). O programa apoia projetos de integração da Universidade com a comunidade, em prol do desenvolvimento regional e do bem estar social. No edital e na seleção dos projetos concorrentes, valoriza‐se não apenas o repasse de informações e tecnologias, mas também a repercussão social e científica (produção intelectual), sua interdiciplinariedade e avaliação pelo público. Somente podem concorrer a bolsas de extensão estudantes com CRa acima de 6. O Programa Universidade Aberta, do mesmo modo, oferece bolsas com dedicação exclusiva e de distintos valores, conforme o nível de formação (técnico, graduação, mestrado e doutorado) para profissionais técnicos, graduados ou pós‐graduados. Os projetos são avaliados por uma comissão externa em editais anuais. Anualmente, durante o Encontro de Ciência e Tecnologia e Mostra de Extensão, os trabalho e projetos são apresentados e reavaliados. Cerca de 6% dos alunos do curso de Agronomia recebem a bolsa. Encontra‐se, ainda, em fase de estudos no CCTA, a criação de um programa de pós‐
graduação, modalidade “latu sensu”, de Residência em Ciências Agrárias, para alunos de graduação em Agronomia, Zootecnia e Medicina Veterinária, vinculado a PROEX. Bolsas da PROGRAD ‐ Pró‐reitoria de Graduação Bolsas de Monitoria. Monitores são estudantes da graduação que após serem aprovados em concursos nos laboratórios, recebem bolsas para auxiliarem nas atividades letivas em disciplinas específicas oferecidas pelos laboratórios da UENF. Com isso, ganham experiência e conhecimento em determinada área profissional e, ainda, auxiliam aos colegas calouros em seu aprendizado. Somente podem concorrer a bolsas de monitoria estudantes que tenham obtido conceito nas disciplinas correspondentes acima de sete (de zero a dez) e que tenha coeficiente de rendimento acumulado (CRa) acima de sete nos dois últimos semestres letivos. O edital de bolsas de monitoria é aberto semestralmente após as demandas dos laboratórios serem discutidas e as cotas de bolsas serem distribuídas entre os mesmos, pela Prograd / Comissão de Monitoria. Muitos monitores acabam se vinculando a projetos de pesquisa nos laboratórios e ingressam após algum tempo no programa PIBIC ou desenvolvem seu projeto de monografia na área que atuam. Anualmente, a UENF detêm cerca de 60 bolsistas exercendo atividades de monitoria em disciplinas de graduação. Como a maioria das bolsas de monitoria atendem a 99
disciplinas básicas, não é comum monitores do curso de Agronomia trabalhando como monitores em disciplinas nos primeiros períodos. Programa Jovens Talentos II. Alunos que ingressam nos cursos de graduação pelo Sistema de Cotas, podem receber bolsa já a partir do primeiro período, paga pelo Estado, via FAPERJ (Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa). Mesmo sendo uma bolsa com características assistenciais e de inclusão social, são vinculadas a projetos de pesquisa dos professores. Os bolsistas Jovens Talentos são assim estimulados a participarem de projetos de pesquisas desde o primeiro período, quando ingressam na Universidade. O desempenho e a renovação dos projetos e bolsas são avaliados semestralmente, bem como relatórios semestrais de atividade são enviados a FAPERJ (Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro). PERCENTUAL DOS ALUNOS DE AGRONOMIA DA UENFCOM ALGUM TIPO DE BOLSA DE ESTUDOS ‐ ESTIMATIVA COM BASE NAS MATRÍCULAS DE 2010 I 47%
53%
Sem Bolsa + Calouros
Bolsistas
100
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS ALUNOS DA AGRONOMIA POR MODALIDADE DE BOLSA, LEVANTAMENTO COM BASE NA MATRÍCULAS DE 2010 I 1%
30%
33%
16%
14%
6%
Apoio acadêmico
Iniciação Científica
Extensão
Calouros
Sem Bolsa
Monitoria
OBS: O levantamento do número de alunos bolsistas do curso de Agronomia foi feito nos planos de estudo na matricula de 2010 I, para os alunos que estão cursando o terceiro período e períodos subsequentes (veteranos). Os alunos do primeiro e segundo períodos (calouros) foram mantidos a parte, embora razoável proporção destes recebem ou receberão, ao longo do primeiro período, bolsas de apoio acadêmico e os cotistas Bolsas jovens Talentos II. Pode‐se observar que, dentre os alunos bolsistas do terceiro período em diante, a maior parte são bolsistas de apoio (40 alunos ou 30%), que necessitam de auxílio financeiro para continuarem o curso, pois, para essa modalidade de bolsa exige comprovação de carência mediante apresentação de documentos e avaliação sócio‐econômica da situação familiar, junto ao Serviço Social/Proex. Com relação as demais modalidades de bolsa, cerca de 16% dos alunos veteranos, ou seja, cerca de 20 alunos do curso de Agronomia da UENF detêm bolsa de Iniciação Científica e cerca de 6% (8alunos) possuem bolsas de extensão nos Laboratórios. Ao todo, estima‐se que após a implementação das novas bolsas de apoio aos calouros, a proporção de alunos bolsistas no curso oscile entre 55 e 65%, ou seja, em torno de 2/3 são bolsistas e 1/3 não‐bolsistas. 101
26. Descripción de mecanismo de seguimiento de egresados / graduados y resultados Até o presente, não foram instituídos mecanismos eficientes de acompanhamento dos ex‐alunos, formandos do curso de Agronomia da UENF. Em 2009, a coordenação do curso iniciou trabalho de convite a participação de uma Rede Social on line vinculada (via link) a página do curso de Agronomia (http://agrouenf.ning.com/). Por esta rede, alunos, professores e ex‐alunos estão incluindo seus contatos e atualizando seus endereços. Ainda, os membros podem adicionar comentários relacionados ao curso para a coordenação, ou mesmo, fotos para poderem rever amigos e ex‐colegas de turma. A coordenação espera o maior número de adeptos a cada ano e a partir desta rede social, distribuir questionários e criar um cadastro de ex‐alunos, visando subsidiar os dados para autoavaliação do curso. Atualmente a rede de Agrônomos da UENF conta com 67 membros e destes, aproximadamente 35% são ex‐alunos. Em 2010, a diretoria do CCTA efetuou um levantamento geral de ex‐alunos dos programas de pós graduação do centro (incluindo ex‐alunos da Agronomia) e pode‐se aferir que há profissionais trabalhando em praticamente todas as regiões do país: Mapa de disctribuição de ex‐alunos dos programas de pós‐graduação do CCTA, extraído do Relatório da Diretoria Balanço Administrativo 2009. Os números juntos às siglas dos estados constituem o número de profissionais em exercício nos respectivos estados. Pode‐se observara que a maior parte dos ex‐alunos encontram‐se no próprio estado ou nos estados visinhos, ES, MG e SP. 102
Sobre a Comissão de Autoavaliação do Curso de Agronomia da UENF Fonte: Projeto Pedagógico Na reunião do Colegiado do Curso de Agronomia de 2009, realizada em 8 de outubro de 2009, aprovou‐se a criação de uma Comissão de Auto‐avaliação do Curso de Agronomia da UENF (CAC‐Agro), provisoriamente composta dos seguintes membros: • Presidente – Coordenador do curso • Dois representantes docentes, sendo ambos titulares na comissão. Os professores designados deverão ter experiência acadêmica e de ensino no curso de Agronomia • Dois representantes técnicos‐administrativos, de nível superior, sendo um titular e um suplente. • Dois representantes de alunos que estejam no último ano do curso ou que já tenham completado 80% das disciplinas ou de créditos obrigatórios • Dois representantes de ex‐alunos, que estejam atuando na região na área de Agronomia Caberá a esta Comissão de Auto‐avaliação do Curso de Agronomia da UENF (CAC‐Agro) reunir‐se anualmente e munir‐se de relatórios e demais informações que deverão ser supridas pela coordenação do curso ou solicitadas à coordenação do curso e demais setores. Ao final dos trabalhos de sistematização e análise de dados e relatórios, a CAC‐Agro deverá emitir parecer ou relatório sumarizado e consubstanciado sobre o curso, em todos os seus aspectos, visando dar subsídios administrativos para implementação de ações e mudanças efetivas, visando melhorias: na qualidade do ensino e do curso de Agronomia da UENF; na atratividade e empregabilidade do curso; na contribuição do curso para o desenvolvimento educacional, social e econômico da região, dentre outros. A CAC‐Agro, também terá autonomia para: • definir seus próprios procedimentos e regulamentos internos, para fins deliberativos ou decisórios, bem como rever sua composição e a designação de seus membros; • solicitar outras informações que julgar necessárias à coordenação do curso ou a secretaria da coordenação do curso; • suprimir relatórios com informações redundantes ou que contenham dados não‐representativos do curso; • alterar modelos e procedimentos de coleta de dados executados por gestão anterior e atual da coordenação do curso; • efetuar visitas in loco ou solicitar reuniões ou visitas in loco com os docentes, discentes e servidores técnicos‐administrativos; • solicitar, consultar ou recorrer a outros órgãos, instituições de ensino ou assessorias públicas e privadas, para emissão de pareceres externos relacionados ao curso de Agronomia da UENF e sua inserção regional; • definir o modelo do parecer ou do relatório final de auto‐avaliação do curso de Agronomia da UENF. 103
São exemplos de relatórios e demais dados e documentos que deverão subsidiar a Comissão de Auto‐avaliação do Curso de Agronomia da UENF: • Pareceres anteriores emitidos pela própria CAC‐Agro e, ou o Projeto Político Pedagógico do Curso, contendo ou não pareceres da CAC‐Agro; • Relatórios de avaliação de disciplinas, docentes e discentes, supridos pelo Sistema de Avalilação Institucional – SAI, organizados por laboratório ou área de conhecimento (conforme a disponibilidade dos relatórios a medida que o sistema for sendo implementado); • Demandas do curso levantadas pelos discentes, representados pelo Centro Acadêmico de Agronomia “Seu Juvenal” e demais grupos estudantis representativos; • Relatórios anuais de gestão e plano de atividades da coordenação, incluindo as demandas do curso levantadas pelo Colegiado ou apontadas pela Coordenação do Curso. Este relatório é normalmente solicitado pela Diretoria do Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias (CCTA) e apresentado no Conselho de Centro do CCTA e também deve ser disponibilizado na página do curso de Agronomia, na internet; • Relatório de avaliação do curso e da UENF, por meio de questionários aplicados aos egressos e ex‐alunos pela coordenação do curso (exemplo: vide projeto “Relação do aluno com a vida acadêmica”, de autoria da Professora Vera Deps, CCH‐UENF, anexo IV do Projeto Pedagógico do Curso); • Relatório de rendimento acadêmico médio dos discentes por período, por disciplina e áreas de conhecimento, emitido ou a partir de dados extraídos dos extratos escolares diretamente no Sistema Acadêmico/Secacad; • Documentos e relatórios de avaliações externas, expedidos pelo SINAES/CONAES (MEC) e pelas Coordenadorias e Secretarias estaduais de Educação Superior. Relatórios de avaliação do ENADE e Relatório Final de Avaliação do Curso emitido pelo SINAES. • Relatórios de dados acadêmicos e de criação e de reconhecimento do curso emitidos ou arquivados na Secretaria Acadêmica da UENF ou obtidos diretamente pelo Sistema Acadêmico da UENF; • Documentos, questionários respondidos pela coordenação do curso e outros expedidos por Entidades Profissionais de Classe ou Órgãos Avaliadores Públicos e Privados; • Outros a serem definidos ou solicitados pela CAC‐Agro. Caberá à Coordenação do Curso, assessorada pelos membros do Colegiado do Curso, pela Secretaria de Graduação do CCTA/Coordenação de Agronomia, pela Secretaria Acadêmica e Pró‐reitoria de Graduação, com o apoio da Diretoria do CCTA e chefias de Laboratórios da UENF, bem como a colaboração irrestrita dos docentes, discentes e servidores técnicos‐
administrativos, na medida do possível e dentro de prazos razoáveis de execução e cumprimento, suprir a CAC‐Agro dos relatórios e documentos citados ou solicitadas pela CAC‐
Agro. Cabe portanto à coordenação do curso informar a CAC‐Agro sobre a possibilidade ou não do atendimento às solicitações, nos prazos estabelecidos pela comissão. 104
27. Breve descripción de las principales áreas de desempeño laboral de los egresados/graduados Quanto as competências se habilidades profissionais dos egressos, o projeto pedagógico do curso prevê aquelas constantes na resolução 218 do CONFEA, de 29/06/1973, que define que o Engenheiro Agrônomo pode atuar em diferentes setores, tais como: Manejo exploração de culturas e cereais, olerículas, frutíferas, ornamentais, oleaginosas, estimulantes, forrageiras e plantas medicinais; Melhoramento genético vegetal e animal; Produção de sementes e mudas; Construção Rurais; Irrigação e drenagem; Mecanização e implementos agrícolas; Fotointerpretação para fins agrícolas; Paisagismo, Parques e Jardins; Recursos Florestais; Manejo de plantas daninhas, doenças e pragas de plantas; Manejo, classificação e conservação do solo, de bacias hidrográficas e de recursos naturais renováveis; Controle de Poluição na agricultura; tecnologia de transformação e conservação de produtos de origem vegetal e animal; Nutrição e alimentação animal; Economia e crédito rural; Planejamento e administração de propriedades agrícolas e Extensão rural. No curso de Agronomia da UENF não foram institucionalizadas, ainda, habillitações intermediárias ou cursos de especialização ou de educação continuada, exceto a Pós‐
graduação strictu sensu. A totalidade das áreas de atuação acima é abrangida pelo elenco de disciplinas obrigatórias, optativas e eletivas do curso de Agronomia da UENF, a depender do interesse do estudante. Existem, portanto, seqüências de disciplinas obrigatórias que podem ser complementadas com disciplinas optativas e eletivas, o que possibilita o aprofundamento dos estudos em diferentes áreas e campos de atuação profissional, durante o curso de graduação. Lista de disciplinas por área ou campo de atuação de conteúdos específicos essenciais e profissionalizantes: BOTÂNICA, BIOLOGIA E BIOTECNOLOGIA VEGETAL BCT02101 BCT02202 LCA02104 BCT02204 MGV03102 FIT03402 FIT03304 LBT02203 MGV03502 LEF03502 FIT03501 MGV03501 FIT03507 Biologia Celular I Biologia Celular II Biologia dos Vegetais Superiores Anatomia Vegetal Fisiologia Vegetal Produção e Tecnologia de Sementes Propagação de Plantas Biologia Molecular Fisiologia e Pós‐Colheita de Frutos e Hortaliças Nutrição Mineral de Plantas Plantas Medicinais e Aromáticas Recursos Genéticos Vegetais Cultura de Tecidos Vegetais Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Optativa Optativa Optativa Optativa Optativa Optativa 105
ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO RURAL e EXTENSÃO RURAL EAG03310 Economia Agrícola EAG03311 Política do Desenvolvimento Agrícola EAG03412 Administração Rural LES04550 Tópicos Especiais em Sociologia Rural LECIV Geoprocessamento EAG03413 Extensão Rural ENGENHARIA AGRÍCOLA CIV01151 Desenho Técnico CIV01201 Topografia EAG03308 Construções Rurais EAG03203 Agrometeorologia EAG03306 Hidráulica Agrícola EAG03204 Mecânica Aplicada EAG03407 Irrigação e Drenagem EAG03305 Mecanização Agrícola EAG03409 Secagem e Armazenamento de Grãos MAT01108 Introdução a Informática FITOSSANIDADE LEF03201 Zoologia Aplicada à Agropecuária SOL03202 Microbiologia Agrícola LEF03302 Entomologia Geral LEF03403 Entomologia Agrícola FIT03303 Manejo de Plantas Daninhas LEF03304 Fitopatologia I LEF03405 Fitopatologia II LEF03502 Controle Biológico de Pragas Agrícolas LEF03405 Clínica Fitossanitária FIT03502 Agroecologia Obrigatória Obrigatória Obrigatória Optativa Optativa Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Optativa Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Optativa Optativa Optativa 106
GENÉTICA E MELHORAMENTO GENÉTICO VEGETAL MGV03102 Fisiologia Vegetal FIT03402 Produção e Tecnologia de Sementes MGV03203 Genética Aplicada FIT03304 Propagação de Plantas MGV03304 Melhoramento Genético Vegetal LBT02102 Bioética e Biossegurança LBT02203 Biologia Molecular MGV03501 Recursos Genéticos Vegetais FITOTECNIA E SILVICULTURA FIT03402 Produção e Tecnologia de Sementes FIT03303 Manejo de Plantas Daninhas FIT03304 Propagação de Plantas FIT03406 Silvicultura e Recursos Naturais Renováveis FIT03307 Produção de Hortaliças FIT03312 Fruticultura FIT03309 Cultura da Soja, Milho, Feijão e Arroz FIT03405 Paisagismo, Jardinocultura e Plantas Ornamentais FIT03411 Cultura do Café, Mandioca, Cana‐de‐açúcar e Algodão FIT03502 Agroecologia MGV03502 Fisiologia e Pós‐Colheita de Frutos e Hortaliças FIT03502 Nutrição Mineral de Plantas FIT03501 Plantas Medicinais e Aromáticas FIT03503 Sistemas Agroflorestais FIT03505 Tópicos Avançados em Fruticultura Sub‐Tropical FIT03504 Tópicos Avançados em Fruticultura Tropical FIT03508 Paisagismo FIT03507 Cultura de Tecidos Vegetais SOLOS, FERTILIZANTES E CORRETIVOS SOL03101 Química e Mineralogia do Solo QUI01104 Química Analítica SOL03202 Microbiologia Agrícola SOL03204 Morfologia e Física do Solo SOL03304 Fertilidade do Solo SOL03405 Classificação e Potencial de Uso das Terras SOL03501 Manejo e Conservação do Solo e da Água FIT03502 Nutrição Mineral de Plantas Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Optativa Optativa Optativa Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Optativa Optativa Optativa Optativa Optativa Optativa Optativa Optativa Optativa Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Optativa Optativa 107
PRODUÇÃO ANIMAL EAG03308 Construções Rurais EAG03203 Agrometeorologia LEF03201 Zoologia Aplicada à Agropecuária ZNA03301 Zootecnia I ZNA03402 Zootecnia II LTA03402 Tecnologia de Produtos Alimentícios Agropecuários LEF03501 Apicultura e Sericicultura ZNA03308 Bioclimatologia ZNA03407 Bovinocultura e Equideocultura ZNA03405 Caprinocultura e Ovinocultura MGA03405 Melhoramento Genético Animal ZNA03404 Nutrição e Forragicultura ZNA03403 Piscicultura ZNA03406 Suinocultura e Avicultura LTA03403 Tecnologia de Produtos de Origem Animal TECNOLOGIA DE ALIMENTOS SOL03202 Microbiologia Agrícola QFP02202 Bioquímica para Agronomia LTA03301 Ciência de Alimentos para Agronomia LTA03402 Tecnologia de Produtos Alimentícios Agropecuários LTA03403 Tecnologia de Produtos de Origem Animal LTA03503 Análise Sensorial Obrigatória Obrigatória Obrigatória Optativa Optativa Optativa Optativa Optativa Optativa Optativa Optativa Optativa Optativa Optativa Optativa Obrigatória Obrigatória Obrigatória Optativa Optativa Optativa 108
28. Breve descripción de las áreas de continuidad de estudios de los egresados / graduados (en la institución o en otras) estimando su cobertura e indicando si continúan estudios en instituciones nacionales o extranjeras Não existe, até o momento, mecanismos de acompanhamento ou levantamento das atividades dos ex‐alunos, egressos do curso de Agronomia da UENF. Todavia, estima‐se que em média, de 20 a 40% dos egressos, obtêm êxito nos processos seletivos em programas de pós‐
graduação do país e da própria instituição, conforme a turma e o ano. Esse índice é variável de uma turma e de um ano para outro. Em 2009 II, por exemplo, 9 alunos (43%) foram admitidos em programas de pós‐graduação, a maioria da própria UENF, numa turma de 21 formandos (turma que participou da colação de grau no dia 24 de fevereiro do corrente). Destes, a maioria seguem carreira acadêmica ou serão contratados por instituições de pesquisa. Existem muitos ex‐alunos do curso de Agronomia da UENF, hoje, títulados em nível de mestrado e,ou doutorado, atuando em diversas instituições de pesquisa, ensino ou extensão: Colégios Agrícolas (CEFETs), Institutos Federeais e Tecnológicos (IFETs), Universidades Federais (UFRRJ‐Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro) e Estaduais (Universidade Federal Fluminense), Embrapa‐Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Porto‐Velho‐RD, Fortaleza‐PE, Coronel Pacheco‐MG), Institutos Estaduais de Pesquisa (Incaper‐ES). Muitos graduados atuam em empresas da iniciativa privada. Não há informações precisas na coordenação do curso sobre sua distribuição e áreas ou campos de atuação. Espera‐se que com a criação da comissão de auto‐avaliação e com os trabalhos que serão gerados a partir de sua constituição, sejam criados mecanismos para melhor acompanhamento e levantamento histórico dos egressos do curso de Agronomia da UENF. 109
3.1 Evolución de la matrícula. Completar con el número de alumnos de cada cohorte que se inscribió en la carrera en el año indicado en la columna correspondiente. Si la institución tiene otra modalidad de registro de la información sobre alumnos reemplazar el cuadro presentando los datos de matrícula con la modalidad institucional Evolução do numeros de matriculas ativas, ingressos, trancamentos ou abandono de curso e de formandos no curso de Agronomia da Uenf de 2000 a 2009/semestre. ANO/SEM N. MAT ATIVAS INGRESSOS TRA/ EVASÃO FORMANDOS 2000/I 88 1 21 1 2000/II 76 5 3 5 2001/I 117 0 30 0 2001/II 108 1 9 1 2002/I 145 0 35 0 2002/II 138 14 12 14 2003/I 167 0 22 0 2003/II 150 11 12 10 2004/I 192 3 27 3 2004/II 182 10 15 19 2005/I 216 7 40 7 2005/II 222 8 12 8 2006/I 208 8 37 2 2006/II 198 17 17 18 2007/I 166 2 14 1 2007/II 164 21 11 20 2008/I 171 18 9 18 2008/II 150 5 === 20 2009/I 174 48 === 5 2009/II 149 2 === 21 2010/I 145 (?) 18 (?) === ? dados estimados, pois a matrícula encontra‐se em andamento. Há informações da Prograd de que existem candidatos aprovados no ENEM pelo SISU, em lista de espera para o curso de Agronomia da UENF, e que poderão ser chamados no decorrer do mês de março de 2010. 110
225
200
175
150
125
100
75
50
25
No. Matríc. Ativas
No. Ingressos
No. Trancamentos + Evasão
2009/II
2009/I
2008/II
2008/I
2007/II
2007/I
2006/II
2006/I
2005/II
2005/I
2004/II
2004/I
2003/II
2003/I
2002/II
2002/I
2001/II
2001/I
2000/II
2000/I
0
No. Formandos
Gráfico. Número de alunos com matrícula ativa, número de alunos ingressantes, número de alunos que trancaram ou abandonaram o curso e número de concluintes (formandos) do curso de Agronomia da UENF, por semestre, no período de 2000 a 2009. Datos de graduación Si la institución tiene otra modalidad de registro de la información sobre alumnos reemplazar el cuadro presentando los datos de matrícula con la modalidad institucional Alumnos titulados según año y cohorte Año de la 6 ° año 7 ° año 8 ° año cohorte 2003 2004 2005 1998 1 1999 9 5 2000 14 2 2001 6 2002 2003 2004 2005 Promedio 5 9,5 4 9 ° año 2006 10 ° año 2007 11 ° año 2008 12 ° año 2009 3 2 3 9 1 2 3 21 5 2 12 8 2 19 5 1 16 11,5 10,5 17 13 111
PANORÂMICA DO CURSO DE AGRONOMIA DA UENF
130
170
160 120
150 110
140 100
130
120 90
110 80
100
90 70
80 60
70 50
60
50 40
40 30
30
20 20
10 10
0
0
20032003 2004 2004 2005 20052006
Candidatos
C a ndidatos
2007
2006
Vagas
V agas
2008
2007
2009
2008
candidato:vaga(x10)
c and idato:vaga(x 10)
Número de candidatos, vagas oferecidas e relação candidato-vaga da
Agronomia da UENF nos vestibulares de 2003 a 2009.
250
200
150
100
2009/II
2008/II
2007/II
2006/II
2005/II
2004/II
2003/II
2002/II
0
2001/II
50
2000/II
Número de alunos com matrícula ativa
na Agronomia UENF
Evolução do número de matrículas ativas do curso de Agronomia da UENF de 2000/I a 2009/I Ano/Semestre
111
112
Número de formandos do curso de Agronomia da UENF de 1998 a 2009 por semestre Egressos Agronomia 98/02-2009/02
25
21
20
18
17
15
21
20
14
11
10
10
9
8 8
7
5
5
5
2
2009/01
2008/01
2007/01
2006/01
0
2005/01
0
2004/01
0
2003/01
1
2002/01
1999/01
1998/01
1997/01
0 0 0
1
2001/01
1
3
2000/01
0
2
Número de formandos do curso de Agronomia da UENF de 1998 a 2009 por ano Total de formandos de 1998 a 2009 = 146 Agrônomos formandos na UENF Egressos Agronomia 1998-2009
40
38
35
30
25
25
26
23
20
15
10
5
0
14
11
9
13
15
6
3
1
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
112
113
Actividades de investigación en los últimos 5 años Pós Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas (ÚLTIMOS 2 ANOS) Número de proyectos en desarrollo * * 28 Número de académicos a tiempo completo de la facultad que 14* participan en dichos proyectos ¿Qué porcentaje de los actuales proyectos en desarrollo 100 % corresponde a proyectos con financiamiento principalmente institucional? ¿Qué porcentaje de los proyectos actualmente en desarrollo 100 % corresponde a proyectos con financiamiento principalmente externo? Monto total de los proyectos actualmente en desarrollo (incluyendo 28 recursos propios y financiamiento externo). OBS: O programa foi criado em 2007, desmembrando‐se da Produção Vegetal. * número correspondente ao de alunos do curso que são bolsistas do programa de Iniciação científica que participam de pesquisas na área de Genética e Melhoramento Genético Vegetal. Destes, uns 20 % pertencem ao curso de Biologia e Biotecnologia e não são do curso de Agronomia. Todavia, o número de graduandos do curso de Agronomia no LMGV é superior ao de bolsistas em projetos, pois nos laboratorios existem alunos trabalhando em projetos de pesquisa sem bolsa, como estagiários. Existem ainda bolsistas de Apoio Acadêmico, que executam atividades diversas nos laboratorios, inclusive que participam de projetos de pesquisa com esta modalidade de bolsa. ** levantamento feito com base somente em projetos de pesquisa aprovados em agências de fomento externas, no programa de pós‐graduação em Genética e Melhoramento de Plantas. Certamente, há outros em execução com recursos internos ou com somente financiamento de bolsas de estudos, não incluídos no quadro. 113
114
Actividades de investigación en los últimos 5 años Programa de Pós Graduação em Produção Vegetal Número de proyectos en desarrollo 30 Número de académicos a tiempo completo de la facultad que 19* participan en dichos proyectos ¿Qué porcentaje de los actuales proyectos en desarrollo 10% (dados estimados) corresponde a proyectos con financiamiento principalmente institucional? ¿Qué porcentaje de los proyectos actualmente en desarrollo 90% (dados estimados) corresponde a proyectos con financiamiento principalmente externo? Monto total de los proyectos actualmente en desarrollo (incluyendo Vide abaixo recursos propios y financiamiento externo). OBS: * número correspondente ao de alunos do curso que são bolsistas do programa de Iniciação científica que participam de pesquisas na área de Produção Vegetal. Probablemente o número é superior a este, pois nos laboratorios existem alunos trabalhando em projetos de pesquisa sem bolsa, como estagiários. Existem ainda bolsistas de Apoio Acadêmico, que executam atividades diversas nos laboratorios, inclusive que participam de projetos de pesquisa com esta modalidade de bolsa. ** levantamento feito com base somente em projetos de pesquisa aprovados em agências de fomento externas, no programa de pós‐graduação em Produção Vegetal. Certamente, há outros em execução com recursos internos ou com somente financiamento de bolsas de estudos, não incluídos no quadro. Levantamento do total de Recursos Aprovados de projetos em andamento do CCTA, provenientes de fontes externas e recursos internos (inclui os cursos de graduação de Agronomia, Zootecnia e Med. Veterinária e de pós‐graduação Produção Vegetal, Genética e Melhoramento de Plantas e Ciência Animal do CCTA, nos últimos 3 anos). Fonte: Balanço Administrativo do CCTA, Diretoria do CCTA, 2010. FAPERJ Pesquisa – Auxílios FAPERJ APQ1 APQ2 APQ3 – Auxilio a Editoração. APQ5 – Apoio a Participação em Reunião Científica. Recursos Captados pelo CCTA 2007 2008 2009 Não Dispo. Não Dispo. Não Dispo. Não Dispo. 273.702,00 29.846,85 ‐ 11.507,76 240.450,00 ‐ 15.670,00 ‐ 114
115
Programas – FAPERJ Editais Apoio à Manutenção de Equipamentos Multiusuários Apoio às Universidades Estaduais do Rio de Janeiro Apoio a Programas de Pós‐graduação Estaduais Grupos Emergentes de Pesquisa Estudo de Doenças Negligenciadas Desenvolvimento C&T Regional Estudo de Soluções para Problemas Relativos ao Meio Ambiente Apoio à Pesquisa Agropecuária Jovem Cientista do nosso estado, Edital 08/2009 – 9 Pesquisadores. Cientista do nosso estado, Edital 09/2009 – 7 Pesquisadores. Infra‐estrutura do Biotério Edital FAPERJ – 02/2009 Produção de Material Didático – Edital 06/2009 Apoio UERJ, UENF e UEZO, Edital 02/2009 Apoio ao Pós‐Doutorado, Edital 10/2009 Auxílio Instalações Difusão e Popularização da Ciência – Edital 17/2009 Apoio à Implantação, Recuperação e Modernização da Infra‐estrutura para Pesquisa nas Universidades do Rio de Janeiro – 2009 – Edital 13/2009 Bolsas – FAPERJ Jovem Cientista do Nosso Estado Cientista do Nosso Estado PDR – Pós Doutorado Pré‐Iniciação Científica Incentivo a Graduação Iniciação Científica Treinamento e Capacitação Técnica Recém Doutor PDR – 01 Pesquisador Recurso FAPERJ por Laboratório Não Dispo. Não Dispo. Não Dispo. 121.490,00 893.913,10 135.607,33 468.677,66 114.910,00 2.591.220,57 80.270,00 24.047,10 ‐ ‐ 124.200,00 Não Dispo. ‐ 168.800,00 Não Dispo. Não Dispo. Não Dispo. Não Dispo. Não Dispo. Não Dispo. Não Dispo. ‐ ‐ ‐ ‐ 14.300,00 ‐ 43.587,00 40.000,00 808.785,17 96.000,00 10.000,00 30.000,00 1.401.000,00 Não Dispo. Não Dispo. Não Dispo. Não Dispo. Não Dispo. Não Dispo. Não Dispo. Não Dispo. 43.200,00 144.000,00 65.903,86 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 5.085,00 1.250,00 8.700,00 46.400,00 32.951,93 Não Dispo. Não Dispo. Não Dispo. Não Dispo. Não Dispo. Não Dispo. ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 115
116
FAPERJ Recursos Captados pelo CCTA por Laboratório 2007 2008 2009 Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal ‐ Não Dispo. 1.235.758,84 1.417.705,28 LMGV Laboratório de Sanidade Animal ‐ LSA Não Dispo. 700.550,83 880.634,00 Laboratório de Melhoramento Genético Animal ‐ Não Dispo. 413.526,36 240.529,89 LRMGA Laboratório de Zootecnia Animal ‐ LZNA Não Dispo. 597.599,80 152.556,00 Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT Não Dispo. 511.459,03 135.506,93 Laboratório de Solos ‐ LSOL Não Dispo. 521.216,82 84.900,00 Laboratório de Entomologia e Fitopatologia ‐ LEF Não Dispo. 243.014,86 64.187,00 Laboratório de Tecnologia de Alimentos ‐ LTA Não Dispo. 319.980,00 55.680,00 Laboratório de Engenharia Agrícola ‐ LEAG Não Dispo. 469.489,69 41.600,00 CNPq Recursos Captados 2007 2008 2009 Bolsa de Pesquisa e Produtividade CNPq por Laboratório. Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal ‐ Não Dispo. 106.822,00 146.422,00 LMGV Laboratório de Sanidade Animal ‐ LSA Não Dispo. 11.712,00 22.850,00 Laboratório de Zootecnia Animal ‐ LZNA Não Dispo. 59.267,00 59.267,00 Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT Não Dispo. 35.136,00 46.848,00 Laboratório de Solos ‐ LSOL Não Dispo. 11.712,00 23.424,00 Laboratório de Entomologia e Fitopatologia ‐ LEF Não Dispo. 23.424,00 23.424,00 Laboratório de Engenharia Agrícola ‐ LEAG Não Dispo. 11.712,00 11.712,00 Bolsa de Pós‐Doutorado PNPD – CNPq Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal ‐ Não Dispo. 19.800,00 39.600,00 LMGV Laboratório de Melhoramento Genético Animal ‐ Não Dispo. 9.900,00 ‐ LRMGA Edital Mapa – CNPq Laboratório de Sanidade Animal ‐ LSA Edital Universal – CNPq Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal ‐ LMGV Laboratório de Melhoramento Genético Animal ‐ LRMGA Laboratório de Entomologia e Fitopatologia ‐ LEF Edital MCT ‐ CNPq Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal ‐ LMGV Não Dispo. 355.000,00 ‐ Não Dispo. ‐ ‐ Não Dispo. 39.000,00 19.750,64 14.500,00 Não Dispo. 159.000,00 ‐ Não Dispo. ‐ 116
117
CAPES 2007 Edital Pro‐Equipamentos Capes Laboratório de Sanidade Animal ‐ LSA Recursos Captados 2008 2009 Não Dispo. 85.000,00 ‐ PROAP PGCA PGV PGGMP Recursos Captados 2007 2008 2009 Não Dispo. 60.000,00 84.000,00 Não Dispo. 90.000,00 120.000,00 Não Dispo. 23.333,30 40.000,00 RECURSOS UENF Recursos Captados 2007 2008 2009 Apoio às Coordenações De Graduação Não Dispo. 40.610,00 ‐ Passagens Terrestre Não Dispo. 3.466,00 ‐ MATERIAL DE CONSUMO R$ 8.000,00 ‐ Filtro Solar Não Dispo. 15.000,00 ‐ R$ 700,00 para cada Laboratório e Diretoria Equipamento / Material Permanente Divididos Para Não Dispo. 140.000,00 140.000,00 Laboratórios e Diretoria Diárias Divididas Pelos Laboratórios Não Dispo. 12.000,00 12.000,00 Pronto Pagamento R$ 20.000,00 Divididos Entre Não Dispo. 22.000,00 20.000,00 Laboratórios e Coordenações de Graduação Bolsas do Programa de Extensão por Laboratório. Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal – Não Dispo. ‐ 8.640,00 LMGV Laboratório de Sanidade Animal ‐ LSA Não Dispo. ‐ 73.350,00 Laboratório de Melhoramento Genético Animal – Não Dispo. ‐ 14.040,00 LRMGA Laboratório de Zootecnia Animal ‐ LZNA Não Dispo. ‐ 32.400,00 Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT Não Dispo. ‐ 31.860,00 Laboratório de Solos – LSOL Não Dispo. ‐ 13.500,00 Laboratório de Entomologia e Fitopatologia ‐ LEF Não Dispo. ‐ 11.340,00 Laboratório de Tecnologia de Alimentos ‐ LTA Não Dispo. ‐ 10.800,00 Laboratório de Engenharia Agrícola ‐ LEAG Não Dispo. ‐ 10.800,00 APOIO PRIVADO Recursos Captados 2007 2008 2009 Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal – Não Dispo. 4.600,00 ‐ LMGV Laboratório de Zootecnia Animal ‐ LZNA Não Dispo. 30.000,00 ‐ 117
118
TOTAL DE RECURSOS CAPTADOS POR LABORATORIO FAPERJ, CNPq , UENF e privado. Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal – LMGV Laboratório de Sanidade Animal ‐ LSA Laboratório de Melhoramento Genético Animal – LRMGA Laboratório de Zootecnia Animal ‐ LZNA Laboratório de Fitotecnia – LFIT Laboratório de Solos – LSOL Laboratório de Entomologia e Fitopatologia ‐ LEF Laboratório de Tecnologia de Alimentos ‐ LTA Laboratório de Engenharia Agrícola ‐ LEAG Recursos Captados 2007 2008 2009 Não Dispo. 1.564.980,84 1.589.916,61 Não Dispo. 1.140.550,83 993.985,33 Não Dispo. 443.167,46 279.721,22 Não Dispo. 686.866,80 261.274,33 Não Dispo. 561.095,03 231.366,26 Não Dispo. 532.928,82 138.975,33 Não Dispo. 266.438,86 116.102,33 Não Dispo. 319.980,00 83.631,33 Não Dispo. 481.201,69 130.814,66 TOTAL DOS RECURSOS CAPTADOS NO CCTA, POR FONTE EXERNA OU INTERNA FAPERJ CNPq CAPES PROAP UENF APOIO PRIVADO TOTAL GERAL Recursos Captados 2007 2008 2009 Não Dispo. 5.012.596,23 3.073.299,10 Não Dispo. 876.735,64 333.947,00 Não Dispo. 85.000,00 ‐ Não Dispo. 173.333,30 244.000,00 Não Dispo. 233.076,00 378.730,00 Não Dispo. 34.600,00 ‐ Não Dispo. 6.415.341,17 4.029.976,10 29. Publicaciones de los académicos de la unidad en los últimos 3 años. Considerar publicaciones nacionales o internacionales, con comité editorial Número de publicaciones en revistas nacionales 60 Número de publicaciones en revistas internacionales 54 Número de participaciones en libros 40 Número de libros completos 19 OBS: Levantamento feito com base em consulta ao Curriculo Lattes do CNPq de todos os pesquisadores e professores listados no presente relatório, que participam do curso de Agronomia da UENF e pertencentes aos programas de pós‐graduação em Produção Vegetal e de Genética e Melhoramento de Plantas. Não foram incluídos neste quadro os dados de publicações de docentes pertencentes ao programa de pós‐graduação em Ciência Animal do CCTA. 118
119
Produção Científica (trabalhos completos) dos Docentes do CCTA/Laboratório em 2008. LABORATÓRIO NÚMERO DE NÚMERO DE RELAÇÃO DOCENTES PUBLICAÇÕES PUBLICAÇÃO/DOCENTE LMGV 9 51 5,67 LSOL 7 29 4,14 LZNA 13 44 3,38 LFIT 10 33 3,30 LEAG 9 23 2,56 LEF 9 23 2,56 LRMGA 8 12 1,50 LTA 8 12 1,50 LSA 18 22 1,22 Fonte: Balanço Administrativo, Diretoria do CCTA, 2008. Produção Científica (trabalhos completos) dos Docentes do CCTA/Laboratório em 2009. LABORATÓRIO NÚMERO DE NÚMERO DE RELAÇÃO PUBLICAÇÃO / DOCENTES PUBLICAÇÕES DOCENTE LMGV 9 60 6,67 LFIT 10 47 4,70 LSOL 7 22 3,14 LEAG 9 20 2,22 LRMGA 8 16 2,00 LSA 18 35 1,94 LEF 9 16 1,77 LZNA 11 14 1,27 LTA 8 09 1,13 Fonte: Balanço Administrativo, Diretoria do CCTA, 2008. Publicações Totais da Pós‐graduação em Produção Vegetal (Fonte: Relatório Coleta Capes 2009) Artigos Completos ‐ 124 Artigos em Jornais e Revistas ‐ 9 Livros e Capítulos de Livros ‐ 21 Trabalhos em Anais ‐ 130 Outra produção ‐ 3 119
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III. Comunidad académica Cuerpo docente de la carrera a. Número de docentes según su Nivel de formación Doctorado Total 2009 91 OBS: No estatudo da UENF somente podem ser docentes os pesquisadores com nível doutorado. b. Número de docentes según su Nivel de formación Matricula 10471 00619 00603 10573 00595 10574 10407 00664 00604 00611 00589 00567 10408 00689 00695 10571 10473 00546 10019 00548 00550 00593 00560 00594 00568 10406 00588 10469 00590 00601 00556 10058 Nome Olney Vieira Da Motta Telma Nair Santana Pereira Ricardo Enrique Bressan Smith Humberto Pena Couto Messias Gonzaga Pereira Isabel Candia Nunes Da Cunha Luciano Pasqualoto Canellas Eliemar Campostrini Richard Ian Samuels Silvaldo Felipe Da Silveira Marcio Manhaes Folly Jose Frederico Straggiotti Silva Rosemary Bastos Janie Mendes Jasmim Francisco Aloizio Fonseca Alberto Magno Fernandes Sergio Aguiar De Barros Vianna Elias Fernandes De Sousa Claudio Roberto Marciano Emanuela Forestieri Da Gama Rodrigues Fabio Cunha Coelho Marinete Pinheiro Carrera Hernan Maldonado Vasquez Meire Lelis Leal Martins Jose Geraldo De Araujo Carneiro Francisco Carlos Rodrigues De Oliveira Marcos Fernando De Resende Matta Silvia Regina Ferreira Gonçalves Pereira Maria Clara Caldas Bussiere Reginaldo Da Silva Fontes Gilberto Soares Albuquerque Paulo Marcelo De Souza Setor LSA LMGV LMGV LZNA LMGV LRMGA LSOL LMGV LEF LEF LSA LRMGA LRMGA LFIT LZNA LZNA LZNA LEAG LSOL LSOL LFIT LSA SECR LTA LFIT LSA LRMGA LSA LRMGA LRMGA LEF LEAG Cargo Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado 120
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10565 00608 10567 00578 10707 10041 10671 10040 10695 10697 10705 10655 10708 10653 10656 10016 10577 10570 00835 00836 10701 10620 10021 00522 00526 00694 10575 10006 00580 10580 10685 10472 10026 10055 10569 10028 10033 10706 10621 10017 10061 00633 00691 00642 00641 00640 00628 Jose Tarcisio Lima Thiebaut Rosana Rodrigues Ricardo Ferreira Garcia Luis Humberto Castillo Estrada Nadia Rosa Pereira Karla Silva Ferreira Ana Barbara Freitas Rodrigues Jurandi Goncalves De Oliveira Fabio Da Costa Henry Adriana Jardim De Almeida Fernanda Antunes Rogerio Figueiredo Daher Selma Bergara Almeida Andre Lacerda De Abreu Oliveira Geraldo De Amaral Gravina Celia Raquel Quirino Antonio Peixoto Albernaz RICARDO AUGUSTO Mendonça VIEIRA Niraldo Jose Ponciano Carlos Eurico Pires Ferreira Travassos Francimar Fernandes Gomes Leonardo Serafim Da Silveira Deborah Guerra Barroso Ana Maria Matoso Viana Bailez Antonio Carlos Da Gama Rodrigues Pedro Amorim Berbert Angelo Jose Burla Dias Alexandre Pio Viana Magali Hoffmann Helena Kiyomi Hokamura Daniela Barros De Oliveira Maria Angelica Vieira Da Costa Pereira Eder Dutra De Resende Omar Eduardo Bailez Manuel Vazquez Vidal Junior Eulogio Carlos Queiroz De Carvalho Henrique Duarte Vieira Victor Haber Perez Edmundo Jorge Abilio Claudia Sales Marinho Ricardo Moreira De Souza Jose Oscar Gomes De Lima Ary Carlos Xavier Velloso Salassier Bernardo Roberto Ferreira Da Silva Pedro Henrique Monnerat Doracy Pessoa Ramos LEAG LMGV LEAG LZNA LTA LTA LSA LMGV LTA LSA LSA LEAG LTA LSA LEAG LRMGA LSA LZNA LEAG LSA LSA LSA LFIT LEF LSOL LEAG LRMGA LMGV LEF LSA LTA LSA LTA LEF LZNA LSA LFIT LTA LSA LFIT LEF LEF LSOL LEAG LFIT LFIT LSOL Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Titular Professor Titular Professor Titular Professor Titular Professor Titular Professor Titular 121
122
00693 00627 00686 00539 00631 Jose Brandao Fonseca Carlos Augusto De Alencar Fontes Claudio Baptista De Carvalho Dalcio Ricardo De Andrade Jose Fernando Coelho Da Silva LZNA LZNA LSA LZNA LZNA Professor Titular Professor Titular Professor Titular Professor Titular Professor Titular c. Número de horas de dictado de las asignaturas en esta carrera (cronológicas u horas reloj) según grado académico 2006 2007 2008 Cantidad de horas semanales doctores 4.097 4.097 4.097 (PhD) Cantidad de horas semanales Magíster 187 187 187 e Licenciados Total 4.284 4.284 4.284 Obs: Levantamento feito em base das discíplinas obrigatórias do curso. Dado não pode ser levantado no sistema Acadêmico da universidade. Listado de académicos de la carrera (o ficha docente o CV que se adjuntan) Nombre Cargo Grado Jornada (2) académico (1) D JC Jose Paccelli Sarmet Moreira TNS D JC Niraldo Jose Ponciano PROF. D JC Fabio Cunha Coelho PROF. D JC Elias Fernandes de Sousa PROF. D JC Wilma Dora Huacasimamani PROF. D JC Yrma Al. Raymundo Huaroto PROF. D JC Fábio Lopes Olivares PROF. D JC Maura da Cunha PROF. D JC Selma PROF. D JC Rita da Trindade Nobre Soares PROF. D JC Vanildo Silveira PROF. D JC Arnoldo Rocha Fernandes PROF. D JC Edésio José Tenório de Melo PROF. D JC Fábio Lopes Olivares PROF. D JC Flávio Costa Miguens PROF. D JC Claudete Santa Catarina PROF. D JC Renato Augusto Damatta PROF. D JC Arnoldo Rocha Façanha PROF. D JC Cláudio Retamal PROF. D JC Clóvis de Paula Santos PROF. D JC Edésio José Tenório de Melo PROF. D JC Fábio Lopes Olivares PROF. D JC Claudete Santa Catarina PROF. 122
123
Renato Augusto Damatta Marcelo Trindade Nascimento Vanildo Silveira Kátia Valevski Sales Fernandes Alberto Magno Fernandes Carlos Augusto de Alencar Fontes Luciana Prado Mouta Pena Luis Humberto Guillermo Filho Luis Humberto Castillo Estrada Eder Dutra de Resende Meire Lelis Leal Martins Cláudio Roberto Marciano Pedro Amorim Berbert Cláudia de Melo Dolinski Fábio Cunha Coelho Henrique Duarte Vieira Fábio Cunha Coelho Henrique Duarte Vieira Dilma Martins Niraldo Jose Ponciano Ana Maria M. Viana Bailez Gilberto S. Albuquerque José Oscar Gomes de Lima (coordenador) Richard Ian Samuels Magali Hoffmann Ricardo Ferreira Garcia Geraldo Gravina José Tarcisio de Lima Thiébault Rogério Figueiredo Daher Paulo Marcelo de Souza Antonio Carlos da Gama Rodrigues Denise Ribeiro dos Santos Marcelo Shoey de Oliveira Massunaga Valéria Nunes Belmonte Vítor Monteiro Del Aguila Jurandi Gonçalves de Oliveira Eliemar Campostrini Jurandi G. de Oliveira Ricardo Bressan‐Smith Silvaldo Felipe da Silveira Ricardo Moreira de Souza Janie Mendes Jasmim PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. BOLS. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. D D D D D D D D D D D D D D D D D D ‐ D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC CH JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC 123
124
Almy Junior C. de Carvalho Annabell Del Real Tamariz Dario Alves Teixeira Filho Gilberto Lourenço Gomes Messias Gonzaga Pereira Elias Fernandes de Sousa Dario Alves Ferreira Filho Wagner de Oliveira Brandão Wagner de Oliveira Brandão bolsista temporário Henrique Duarte Vieira Elias Fernandes de Sousa Silvério de Paiva Freitas Emanuela Forestieri da Gama‐Rodrigues Ricardo Ferreira Garcia Ricardo Ferreira Garcia Célia Raquel Querino Alexandre Pio Viana Antonio Teixeira do Amaral Junior Messias Gonzaga Pereira Ana Maria M. Viana‐Bailez Omar Eduardo Bailez Marco Antonio Martins Meire Lelis Leal Martins Silvaldo Felipe da Silveira Cláudio Roberto Marciano Hernan Maldonado Vasquez Pedro Henrique Monnerat Janie Mendes Jasmim Dálcio Ricardo Andrade Manuel Vazquez Vidal Júnior Silvério de Paiva Freitas Paulo Marcelo de Souza bolsista temporário Rosana Rodrigues Henrique Duarte Vieira Roberto Ferreira da Silva Janie Mendes Jasmim Janie Mendes Jasmim Henrique Duarte Vieira Virginia Silva Carvalho Gabriel Henrique da Silva PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. BOLS. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. BOLS. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. PROF. D D D D D D D D D ‐ D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D ‐ D D D D D D D D JC JC JC JC JC JC JC JC JC CH JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC CH JC JC JC JC JC JC JC JC 124
125
D Ary Carlos Xavier Velloso PROF. D Doracy Pessoa ramos PROF. D Luciano Pasqualoto Canellas PROF. D Rodrigo Rodrigues de Oliveira PROF. D Christiane Fernandes PROF. D José Glauco Ribeiro Tostes PROF. D Sérgo Luis Cardoso PROF. D Edmilson José Maria PROF. D Ivo José Cursino Vieira PROF. D Jan Shripsena PROF. D Rodrigo Rodrigues de Oliveira PROF. D Telma Nair Santana Pereira PROF. D Pedro Amorim Berbet PROF. D Deborah Guerra Barroso PROF. D Deborah Guerra Barroso PROF. D Rita da T. Ribeiro Nobre Soares PROF. D Eder Dutra de Resende PROF. D Meire Lelis Leal Martins PROF. D Fábio Costa Henry PROF. D Cláudia Sales Marinho PROF. D Almy Júnior Cordeiro de Carvalho PROF. ‐ bolsista temporário BOLS. D Gilberto Soares Albuquerque PROF. D Luis Humberto Castillo Estrada PROF. D Alberto Magno Fernandes PROF. D Carlos Augusto de Alencar Fontes PROF. D José Brandão Fonseca PROF. D Luis Humberto Castillo Estrada PROF. D Manuel Vasquez Vidal Júnior PROF. D Rita da T. Ribeiro Nobre Soares PROF. D Sergio Aguiar de Barros Vianna PROF. (1) Doctor (D); Magíster (M); Licenciado (L); Sin grado académico (SG ) (2) Jornada Completa (JC) ; Media jornada (MJ); Contratados por hora (CH) JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC JC CH JC JC JC JC JC JC JC JC JC Os curriculos do sistema CNPq‐Lattes da maioria dos docentes da UENF e dos listados acima podem ser acessados no site da UENF (http://www.uenf.br, vide contatos > corpo docente > links dos professores dos respectivos centros) e a partir da página do curso de Agronomia no site da UENF (http://wwwv.uenf.br, vide cursos > cursos de graduação > Agronomia ou diretamente em http://www.uenf.br/Uenf/Pages/CCTA/Agronomia/; acessse > ementário, disciplinas e docentes > disciplinas e currículos > links dos currículos nos nomes dos docentes por disciplina). 125
126
1.1.
Descripción de política de perfeccionamiento académico A UENF incentiva fortemente todos os seus docentes a efetuarem treinamento no exterior em programas de pós‐doutoramento. A grande maioria dos pedidos de afastamento são aprovados nos colegiados superires, não havendo restrições, desde que os projetos com planos de trabalho sejam devidamente encaminhados e aprovados junto aos colegiados em sequencia: Colegiado de Laboratório > Conselho de Centro > Câmara de Pesquisa e Pós‐
graduação > Colegiado Acadêmico e Conselho Universitário. Para efetuar treinamento que exija afastamento, o docente deverá ter um substituto no laboratório, o qual assumirá suas funções e disciplinas de graduação (outro professor do laboratório ou bolsista pós‐doc). Ao retornar, o docente que passou por período de afastamento, deve apresentar relatório consubstanciado de suas atividades e produção científica compatível, os quais deverão ser encaminhados pelo laboratório e aprovados no Colac (Colegiado Acadêmico). Nos últimos três anos, no CCTA, participaram em média de 2 a 3 docentes/ano em programas de pós‐doutoramento no exterior, das Áreas da Produção Vegetal e Melhoramento Genético (Fisiologia Vegetal‐3, Melhoramento Genético‐2 e Fertilidade do Solos‐2 e Química do Solo‐1). 1.2.
Criterios y procedimientos asociados a la carrera académica o jerarquización NA UENF as avaliações docentes para fins de promoção e progressão na carreira são implementadas primeiramente pela Câmara de Carreira Docente, órgão central de avaliação docente da universidade. Entretanto, cada centro tem suas câmaras setoriais, que, primeiramente estabelece critérios dentro das áreas de conhecimento do centro e avalia os currículos, emitindo parecer, o qual é reavaliado e homologado pela câmara central de carreira docente. Na Uenf, existem 2 tipos de professores distribuídos em 6 faixas ou níveis, em ordem crescente: Associado I, II, III e IV e Professores Titulares II e I. Em cada faixa ou nível, os professore possuem 5 sub‐níveis ou graus, para fins de promoção. A seguir, encontram‐se descritos os perfis ou exigências para cada nível ou faixa de docente. CÂMARA DE CARREIRA DOCENTE PERFIS DOS DIFERENTES NÍVEIS E FAIXAS DA CARREIRA DOCENTE ASSOCIADO IV • Deve ser portador do título de Doutor obtido em curso de pós – graduação Stricto Sensu credenciado. • Deve ser aprovado em Concurso Público de títulos e provas, de acordo com edital específico. • Deve demonstrar ter obtido bom desempenho acadêmico e ter competência para desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão. • Deve ter pelo menos uma publicação completa em revista científica. 126
127
ASSOCIADO III • Deve ser classificado pela Câmara de Carreira Docente e aprovado pelo Colegiado Acadêmico. • Deve possuir todos os atributos de Associado IV e ter, no mínimo, dois anos de experiência acadêmico‐científica após conclusão do doutorado. • Deve apresentar curriculum vitae indicando ter exercido atividades de ensino e pesquisa. • Deve ter orientado ou estar orientando estudantes de Iniciação Científica e/ou de Mestrado. • Deve obter, no mínimo, 10 pontos na avaliação de seu curriculum vitae, de acordo com a tabela de pontuação anexa. ASSOCIADO II • Deve ser classificado pela Câmara de Carreira Docente e aprovado pelo Colegiado Acadêmico. • Deve possuir todos os atributos de Associado III, acrescido de atividades de extensão e, no mínimo, quatro anos de experiência acadêmico – científica após a conclusão do Doutorado.. • Deve apresentar experiência comprovada em orientação de estudante de Iniciação Científica, Mestrado e Doutorado. • Deve ter concluído orientação de mestrado com tese aprovada.* • Deve ter competência para conduzir de forma independente projetos de pesquisa. • Deve apresentar experiência comprovada na captação de recursos externos para financiamento de pesquisas. • Deve obter, no mínimo, 30 pontos na avaliação de seu curriculum vitae, de acordo com a tabela de pontuação anexa. ASSOCIADO I • Deve ser classificado pela Câmara de Carreira Docente e aprovado pelo Colegiado Acadêmico. • Deve possuir todos os atributos do Associado II e, no mínimo, seis anos de experiência acadêmico‐científica após a conclusão do Doutorado. • Deve ter concluído orientação de número significativo de estudantes de mestrado e pelo menos um de doutorado com teses aprovadas.* • Deve ser reconhecido no meio acadêmico pela participação em bancas examinadoras externas, pela participação de eventos como conferencista, consultorias ad hoc para agências de fomento e outras. • Deve obter, no mínimo, 50 pontos na avaliação de seu curriculum vitae, de acordo com a tabela de pontuação anexa. 127
128
TITULAR II • Deve ser aprovado em Concurso Público de Títulos e Provas, de acordo com edital específico. • Deve possuir todos os atributos do Associado I e, no mínimo, dez anos de experiência acadêmico‐científica após a conclusão do doutorado. • Deve ter concluído orientação de número significativo de estudantes de mestrado e pelo menos um de doutorado com teses aprovadas.* • Deve ser reconhecido no meio acadêmico pela participação em bancas examinadoras externas, pela participação de eventos como conferencista, consultorias ad hoc para agências de fomento e outras. • Deve ter competência para organizar e liderar laboratórios e programas acadêmicos de nível avançado. • Deve ter competência para participar da administração acadêmica ao nível de centro e da universidade. • Deve obter, no mínimo, 100 pontos na avaliação de seu curriculum vitae, de acordo com a tabela de pontuação anexa, para ascender à faixa XVII, do anexo VI, do decreto 28.950, de 14 de agosto de 2001. TITULAR I •
Deve ser classificado pela Câmara de Carreira Docente e aprovado pelo Colegiado Acadêmico. • Deve possuir todos os atributos do Titular II e, no mínimo, quinze anos de experiência acadêmico‐científica após a conclusão do doutorado e, no mínimo, cinco anos de experiência como professor Titular. • Deve ter número significativo de orientações de estudantes de mestrado e doutorado concluídas, com teses aprovadas.* • Deve ser reconhecido no meio acadêmico pela participação em atividades acadêmicas em âmbito nacional e internacional. • Deve obter, no mínimo, 120 pontos na avaliação de seu curriculum vitae, de acordo com a tabela de pontuação anexa, para ascender à faixa XVIII e, no mínimo, 140 pontos para ascender à faixa XIX, do anexo VI, do Decreto 28.950, de 14/08/2001. *
/ No caso de não ter tido a oportunidade de participar de programas de pós‐
graduação, a experiência pode ser substituída por equivalente participação em trabalhos científicos, se aprovado pela CCD e Conselho Universitário. DISPOSIÇÕES GERAIS • Todos os títulos relacionados no curriculum vitae deverão ser acompanhados de documentação comprobatória que indique com clareza a realização das atividades relatadas. • Na avaliação do curriculum vitae deverá ser exigida pontuação mínima em atividades específicas, para cada nível de classificação com 20 e 40% da pontuação 128
129
•
•
mínima exigida para as atividades de ensino e de pesquisa, respectivamente. Professores portadores de curriculum vitae com características diferenciadas de produção científica e acadêmica, respeitando‐se o mínimo de 60% para a soma de ensino e pesquisa, poderão ser avaliados tendo em vista as excepcionalidades destacadas, sujeitas a aprovação pelo Conselho Universitário. Para o professor que possuir experiência profissional em atividades de ensino e pesquisa, devidamente comprovadas, após o Mestrado, o número mínimo de anos após o Doutorado pode ser reduzido, se aprovado pela CCD. CÂMARA DE CARREIRA DOCENTE TABELA DE PONTUAÇÃO DAS ATIVIDADES DOCENTES NOME: ________________________________________________________ GRUPO I – ATIVIDADES DE ENSINO ATIVIDADES PONTUAÇÃO 1. Aulas (graduação e pós‐graduação) 0,01/hora‐aula 2. Palestras e seminários ministrados em cursos de pós‐graduação e graduação 0,05/palestra 0,1/disciplina/semes
tre 3. Coordenação de disciplinas 4. Elaboração de apostilas de graduação Até 0,5/unidade 5. Membro de bancas de monografia 0,05/banca 6. Coordenação de seminários de pós‐graduação 0,2/semestre 7. Banca de seleção de monitor 0,1/banca 8. Outras atividades de ensino relevantes não contempladas (deverão ser descritas pela Comissão Setorial Até 2 pontos QUANT. TOTAL DE PONTOS TOTAL GRUPO I Î GRUPO II – ATIVIDADES DE PESQUISA NA ÁREA 1. ORIENTAÇÃO E ACONSELHAMENTO DE ESTUDANTES a. Graduação I. Iniciação Científica concluída e com‐
provada por meio de resumos de eventos II. Monografia de conclusão de curso b. Aperfeiçoamento ou apoio técnico de 1 ano comprovado c. Pós‐Graduação I. Especialização/residência concluída 0,15/estudante Até 0,5/monografia 0,20/bolsista 0,25/estudante 129
130
II. Orientador de Mestrado concluído III. Co‐orientador de Mestrado concluído IV. Orientador de Doutorado concluído V. Co‐orientador de Doutorado concluído VI. Responsável por pós‐doutorando 2. PARTICIPAÇÃO EM BANCAS EXAMINADORAS 2.1. Banca de projeto de dissertação ou tese (na própria instituição ou em outra) 2.2. Bancas de teses a. Mestrado na própria instituição b. Mestrado em outra instituição c. Doutorado na própria instituição d. Doutorado em outra instituição 2.3. Exame de qualificação (na própria instituição ou em outra 3. ARTIGOS PUBLICADOS EM REVISTAS INDEXADAS (RECOMENDA‐SE PONDERAÇÃO DE ACORDO COM O INDEX QUALIS CAPES) a. Os três autores principais b. Os demais autores 4. NOTA OU COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA 5. ARTIGOS PUBLICADOS NA ÍNTEGRA (RESUMOS EXPANDIDOS) EM ANAIS DE CONGRESSOS, SIMPÓSIOS, SEMINÁRIOS E SIMILARES, COM PORPO EDITORIAL a. Os três autores principais b. Os demais autores 6. APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS/RESUMOS EM CONGRESSOS, SIMPÓSIOS, SEMINÁRIOS a. Os três autores principais b. Os demais autores 7. RELATÓRIO TÉCNICO 8. PROJETOS DE PESQUISA FINANCIADOS POR ÓRGÃOS PÚBLICOS E PRIVADOS a. Órgãos Nacionais I. Coordenador II. Membro b. Órgãos Internacionais I. Coordenador II. Membro 9. LIVROS PUBLICADOS a. Livro b. Capítulo de livro c. Editor de livro d. Tradução de livro 10. PRODUÇÃO CIENTÍFICA DE VÍDEOS, FILMES E SOFTWARES 11. PARTICIPAÇÃO DE EVENTOS CIENTÍFICOS a. Local I. Conferencista II. Relator/debatedor b. Nacional 1,5/estudante 0,4/estudante 3,0/estudante 0,8/estudante 0,25/treinando 0,05/banca 0,10/banca 0,15/banca 0,20/banca 0,30/banca 0,10/banca Até 1,0/artigo Até 0,5/artigo Até 0,3/nota Até 0,3/artigo Até 0,15/artigo 0,1/trabalho 0,05/trabalho Até 0,5/relatório 1,0/projeto 0,25/projeto 1,5/projeto 0,4/projeto Até 6,0/livro Até 1,5/capítulo Até 1,5/livro Até 1,5/livro Até 1,5/produção 0,2/evento 0,1/evento 130
131
I. Conferencista 0,6/evento II. Relator/debatedor 0,3/evento c. Internacional I. Conferencista 1,0/evento II. Relator/debatedor 0,5/evento 12. OUTRAS ATIVIDADES DE PESQUISA RELEVANTES NÃO CONTEMPLADAS (DEVE‐RÃO SER DESCRITAS PELA COMISSÃO SETORIAL) Até 2,0 TOTAL GRUPO II Î GRUPO III – ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS OU DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA 1. Coordenador de curso de graduação 2. Coordenador de curso de pós‐graduação 3. Membro de Comissão Coordenadora de curso de graduação ou pós‐graduação 4. Membro de banca de concurso de docentes 5. Membro de banca de concurso de técnicos 6. Membro de banca de concurso de seleção de monitor 7. Membro de banca de reconhecimento / credencia‐
mento de curso 8. COORDENADOR DE EVENTO I. Local II. Nacional III. Internacional 9. MEMBRO DE COMISSÃO ORGANIZADORA OU CIENTÍFICA DE EVENTOS I. Local II. Nacional III. Internacional 10. Coordenador de convênios institucionais 11. Coordenador de campanha ou atividades de extensão 12. Coordenador de cursos de extensão e prestação de serviços 13. Coordenador de projetos de extensão financiados 14. Coordenador de extensão 15. PRESIDÊNCIA DE CONSELHOS, PRÓ‐REITORIAS, REITORIA, DIRETORIA DE CENTRO E CHEFIA DE LABORATÓRIO I. Reitor (a) II. Vice‐Reitor (a) III. Pró‐Reitor (a) ou presidente de conselho IV. Diretor (a) de centro V. Chefe de laboratório 16. Responsável por setor dentro do laboratório 17. PARTICIPAÇÃO EM CONSELHOS, CÂMARAS, COMISSÕES E COLEGIADOS a. Câmara de Carreira Docente 1,0/ano 1,0/ano 0,2/ano 0,2/banca 0,10/banca 0,01/banca 0,50/curso 0,3/evento 1,0/evento 1,5/evento 0,1/evento 0,3/evento 0,5/evento 1,0/convênio 0,3/campanha 0,1/curso 1,0/projeto 1,0/ano 3,0/ano 2,0/ano 2,0/ano 2,0/ano 1,0/ano 0,5/ano 131
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I. Presidente 0,5/ano II. Membro 0,3/ano b. Câmara de Carreira de técnicos e adminis‐ trativos I. Presidente 0,5/ano II. Membro 0,3/ano c. Comissão Setorial de Carreira Docente e de Técnicos e Administrativos I. Presidente 0,4/ano II. Membro 0,2/ano d. Membro de Câmara de Pesquisa e Pós‐ Graduação, de Ensino, de Extensão 0,2/ano e. Membro de Comissões permanentes (bolsa de IC, e outras) 0,20/ano f. Comissões eventuais de âmbito universitário I. Presidente 0,2/comissão II. Membro 0,1/comissão g. Membros de órgãos colegiados superiores, conselho universitário, colegiado acadêmico, CEPE 0,4/ano h. Coordenação geral de programa de IC 1,0/ano i. Membro de Conselho de Centro 0,2/ano j. Comissões eventuais de Centro I. Presidente 0,05/comissão II. Membro 0,025/comissão 18. OUTRAS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS RELEVANTES NÃO CONTEMPLADAS (DEVERÃO SER DESCRITAS PELA COMISSÃO SETORIAL) Até 2 pontos TOTAL GRUPO III Î GRUPO IV – ATIVIDADES DE EXTENSÃO 1. Autor de boletins técnicos editados por instituições oficiais de ensino, pesquisa e extensão 2. Autor de artigos de divulgação técnica a. Em revistas técnicas e informativas de circula‐
lação nacional b. Em outros meios de comunicação 3. Assessoria técnica ou consultoria 4. Participação em eventos de extensão a. Local I. Conferencista II. Relator/debatedor b. Nacional I. Conferencista II. Relator/debatedor c. Internacional I. Conferencista II. Relator/debatedor 5. Membro de campanhas de extensão Até 0,4/boletim 0,2/artigo 0,1/artigo Até 0,25/ativ. Até 0,2/evento Até 0,1/evento Até 0,6/evento Até 0,3/evento Até 1,0/evento Até 0,5/evento 0,1/campanha 132
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6. Membro de convênios institucionais de extensão 0,25/convênio 7. Professor de cursos de extensão 0,01/hora‐aula 8. Prestação de serviço 0,05/serviço 9. Membro de projetos de extensão financiados 0,25/projeto 10. ORIENTAÇÃO DE BOLSISTAS E ESTA‐GIÁRIOS a. Estágio de técnicos de nível médio 0,02/estagiário b. Estágio de alunos de graduação 0,05/estagiário c. Estágio de alunos graduados 0,1/estagiário d. Bolsista de extensão 0,15/bolsista 11. Publicação em eventos de extensão Até 0,2/artigo TOTAL GRUPO IV Î GRUPO V – OUTRAS ATIVIDADES 1. Patentes registradas Até 3,0/patente 2. BOLSA DE PRODUTIVIDADE DE PESQUISA EM ÓRGÃOS FINANCIADORES DE PESQUISA I. Pesquisador 1 1,0/ano II. Pesquisador 2 0,5/ano 3. Participação em comitês de assessoria, conselhos diretores e curadores de agências de fomento e pesquisa 1,0/ano 4. PARTICIPAÇÃO EM COMISSÃO EDITORIAL I. Presidente 1,0/ano II. Membro 0,25/ano 5. PARTICIPAÇÃO OU CONSULTORIA OU ASSESSORIA AD HOC I. Revisão de projetos de pesquisa 0,2/projeto II. Revisão de artigos científicos 0,10/artigo III. Revisão de boletins técnicos 0,05/boletim 6. Inventos e prêmios na área de atuação e outras atividades relevantes Até 6 pontos 7. Reconhecimento do impacto do conjunto de artigos científicos (impacto a ser quantificado pelas Comissões Setoriais) Até 6 pontos 8. Outras atividades relevantes não contempladas (pós‐ doutoramento, treinamentos, etc) Até 2,0 pontos TOTAL GRUPO V Î QUADRO GERAL DE PONTUAÇÃO ⇒ GRUPO II – ATIVIDADES DE PESQUISA ⇒ GRUPO III ‐ ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS ⇒ GRUPO I ‐ ATIVIDADES DE ENSINO 133
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⇒ GRUPO V – OUTRAS ATIVIDADES ⇒ GRUPO IV – ATIVIDADES EXTENSÃO TOTAL GERAL DE PONTOS Î Em cada Centro existe uma Comissão Setorial de Carreira Docente (CSCD), incumbida de apresentar parecer detalhado do enquadramento e progressão dos docentes, com base nos critérios pré‐estabelecidos a partir da avaliação pormenorizada dos currículos de docentes. No Regimento Geral da UENF e no Regimento Interno do CCTA, definem a Comissão Setorial de Carreira Docente como a seguir: DA COMISSÃO SETORIAL DE CARREIRA DOCENTE Art. 68 ‐ A Comissão Setorial de Carreira Docente é Órgão Colegiado auxiliar da Diretoria do Centro com função de disciplinar, uniformizar e avaliar o desempenho dos docentes do Centro, objetivando a execução da política de pessoal docente da UENF. Art. 69 ‐ A Comissão Setorial de Carreira Docente é constituída dos seguintes membros: I ‐ 01 (um) Professor Titular indicado pelo Diretor de Centro, como Presidente; II ‐ 02 (dois) Professores Titulares do Centro; III ‐ 02 (dois) Professores Associados do Centro. § 1º ‐ O Professor Titular indicado pelo respectivo Diretor de Centro, como Presidente, deverá pertencer ao quadro ativo permanente de pessoal do UENF, e terá mandato de 03 (três) anos, sendo permitida a recondução. § 2º ‐ Os representantes dos Professores Titulares são eleitos por seus pares, do quadro ativo permanente da UENF, lotados no Centro, com mandato de 03 (três) anos, sendo permitida a recondução. O processo de eleição será coordenado pelo Diretor de Centro. § 3º ‐ Os representantes dos Professores Associados são eleitos por seus pares, do quadro ativo permanente da UENF, lotados no Centro, com mandato de 03 (três) anos, sendo permitida a recondução. O processo de eleição será coordenado pelo Diretor de Centro. § 4º ‐ Todos os membros eleitos terão os respectivos suplentes, também eleitos que os substituem em caso de ausência. Art. 70 ‐ Compete à Comissão Setorial de Carreira Docente: I ‐ uniformizar, dentro do Centro, os procedimentos de avaliação do desempenho dos docentes, de acordo com as normas vigentes na UENF; 134
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II ‐ emitir parecer sobre a classificação dos Docentes cujas aprovações em concurso público foram homologadas pelo Conselho Universitário; III ‐ encaminhar os processos analisados à Câmara de Carreira Docente. Art. 71 ‐ A Comissão Setorial de Carreira Docente reúne‐se, ordinariamente, a cada 03 (três) meses mediante convocação do Presidente e, extraordinariamente, sempre que convocado por seu Presidente ou por 2/3 (dois terços) de seus membros. Art. 72 ‐ A pauta da Comissão Setorial de Carreira Docente é preparada pelo seu Presidente, sendo os processos pertinentes disponibilizados para análise dos membros com antecedência mínima de 72 horas. Assuntos urgentes, extrapauta, podem ser analisados por decisão do plenário. Art. 73 ‐ As normas de funcionamento da Comissão Setorial de Carreira Docente são estabelecidas e explicitadas no Regimento Interno da Comissão Setorial de Carreira Docente, elaborado pelos seus membros e aprovado pelos órgãos competentes, respeitando‐se o Estatuto e o Regimento Geral da UENF. 1.3.
Procedimientos para designación /contratación de académicos Todos os docentes do quadro permanente são selecionados mediante Edital de Concurso Público, conforme definido por Legislação Federal. Os professores concursados, após serem aprovados na fase propatória (3 meses ou 90 dias) são definitivamente incluidos no quadro de docentes permanentes da instituição e assinam contrado por meio do regime Jurídico Único, o que os dá estabilidade no trabalho (servidores públicos estaduais). A distribuição das vagas para contratação de docentes do quadro permanente se dá entre os laboratórios (“departamentos”). Todas as demandas de vagas (novas ou já existentes) partem, primeiramente, dos laboratórios e são avaliadas e aprovadas ou não, nas instâncias superiores, em sequência: Conselho do Centro, Cãmaras de graduação e de Pesquisa e Pós‐graduação, para posterior aprovação ou homologação pelo Colac. No entanto, novas vagas só são pleiteadas e submetidas à concorrência entre os laboratórios e centros, havendo a sinalização do governo do estado e da reitoria para abertura de edital. As vagas desocupadas por pedidos de exoneração, aposentadoria, morte ou outras causas, são repostas ao laboratório detentor e são abertos editais, sem a necessidade de aprovação nos colegiados citados. A maior disputa e polêmica para contratação de docentes se dá quando são liberadas vagas novas (adicionais as já previamente existentes) pelo governo do estado. Não existe uma resolução geral da Universidade que determina os critérios de alocação de novas vagas de docentes na Universidade. O conselho de Centro do CCTA estabeleceu que esse assunto, devido a sua complexidade e polêmica, será discutido primeiramente em comissão, presidida pelo diretor do centro e constituída pelos coordenadores de cursos de graduação e de pós‐
graduação do centro. 135
136
Para distribuição de vagas novas de docentes, a comissão deverá considerar, primeiramente, o atendimento à disciplinas obrigatórias dos cursos existente e novos cursos de graduação em fase de criação, a produção científica e a consolidação das linhas e grupos de pesquisa dos laboratórios, bem como a carga‐horária dos laboratórios em atividades de ensino, na graduação e pós‐graduação. Atualmente, no CCTA, já existe uma lista de 15 áreas ou especializações, listadas em ordem de prioridade, para novas vagas já distribuídas dentre os laboratórios. Para o curso de Agronomia, encontram‐se na lista de espera as áreas de: Engenharia Agrícola (LEAG ‐ área indefinida), Biotecnologia Vegetal (LMGV), Fitobacteriologia e Fitovirologia (LEF) e Olericultura (LFIT). 1.4.
Mecanismos de formación y apoyo a la capacidad pedagógica de los académicos, señalando el nivel de participación de los mismos Até o presente momento, não foram implementadas ações administrativas e não foram criados mecanismos ou normas que determinem apoio ou treinamento pedagógico aos docentes da Universidade, para os cursos presenciais. No entanto, a instituição tem aberto espaço para discussão do assunto e algumas ações tem sido sugeridas. Durante o I Fórum de Graduação da UENF (site), curso de Lingua Portuguesa foi sugerido para professores estrangeiros, com dificuldades no idioma (português); e cursos de técnicas pedagógicas, para professores com dificuldades de ensinar, a serem indicados pelas coordenações, ouvidos os alunos e a partir da avaliação de disciplinas pelo sistema SAI (Sistema on line de Avaliação Institucional da UENF), criado em 2007 para avaliação de disciplinas e docentes. Tais cursos seriam oferecidos por professores do Centro de Ciências do Homem. Para docentes designados ou contratados para assumir disciplinas que fogem a sua maior especialização (mesmo de áreas afins) tem sido sugerida a institucionalização da Licença Sabática, de um ano. Por meio desta licença, o docente terá o período de um ano para aperfeiçoar seus conhecimentos e para desenvolver o programa disciplinar visando atender à demanda institucional. Isto, de certa forma, já é feito para os professores da UENF que coordenam disciplinas dos cursos de Licenciatura à Distância, junto ao Consórcio CEDERJ (Fundação Cecierj). Estes coordenadores recebem, inclusive, complementação salarial na forma de bolsa, com duração de um ano, para prepararem suas disciplinas e os Livros (Cadernos Didáticos) adaptados para o Ensino à Distância (EAD). Há, no entanto, reclamações recorrentes de alunos de professores com deficiências pedagógicas, especialmente em disciplinas básicas do curso de Agronomia. Nestes casos, a coordenação do curso pode apenas fazer ingerências nas reuniões da Câmara de Graduação, mas faltam mecanismos que possam, de algum modo, apoiar as coordenações dos cursos nos assuntos pertinentes à deficiências pedagógicas de docentes‐pesquisadores nos diversos laboratórios e especialmente de outros centros. 136
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Personal técnico y administrativo Matricula Nome Setor 10438 Marta Valeria Lanunce SECR 10181 Maria De Fatima Dos Santos Sampaio SECR 10202 Wilson Renato Da Costa Freitas SECR 00670 Etiene Marques Ambrosio SECR 10422 Layla Swany Borges Costa Drummond Martins LMGV 10161 Gleice Kelen Gonçalves Ponte Silva SECR 10188 Paulo Sergio Oliveira De Castro LTA 10479 Vangela Maria Pereira Lopes Soares BIBLI 00754 Jovana Ferraz Cerqueira Campos SECR 10208 Antonio Carlos Braga LFIT 10225 Katia Regina Do Rosario Nascimento Sales LSOL 10252 Thiago Da Silva Correa LRMGA 10500 Josias Alves Machado LSA 10599 Cristiano Moço Ferreira LZNA 10205 Alexandre Macedo Almeida LEF 10456 Antonio Pereira De Souza LZNA 10497 Jader Zacharias Freitas LFIT 10480 Jose Mauricio Da Silva LZNA 10526 Detony Jose Calenzani Petri LFIT 10496 Julio Cezar De Meirelles LEAG 10247 Romildo Domingos Gottardo LEAG 10223 Jose Evaldo Machado LSA 10235 Marilia Cipriano Dias LSA 10532 Vanilda Ribeiro De Souza LSOL 10503 Andreia Francisca Riter Netto LSOL 10597 Bruna Lomba Dias LRMGA 10504 Ricardo Luiz Camara Guerreiro LSA 10540 Antonio Carlos Manhaes De Souza LZNA 10305 Cristiano Da Silva Barreto LFIT 10606 Ederval Gomes Da Silva LFIT 10556 Carlos Antonio Da Penha LFIT 10555 Naulin Alves Da Silva LMGV 10554 Joao Carlos Tonheres Paes LZNA 10541 Luis Augusto Menezes Da Silva LMGV 10552 Pedro Luiz Fernandes Brasil LFIT 10299 Armando Alvarenga Rangel LFIT 10371 Paulo Sergio Lourenço Da Silva LRMGA 10291 Alex Fabiano Machado LFIT 10292 Amilson Basilio LZNA 10304 Christiano Teixeira Rocha LZNA 10631 Juvam Alves De Oliveira LRMGA 10349 Luis Augusto Vasconcelos De Azevedo LFIT 10303 Carlos Roberto Tavares De Souza LZNA Cargo Assistente Tec Adm Assistente Tec Adm Assistente Tec Adm Assistente Tec Adm Assistente Tec Adm Assistente Tec Adm Assistente Tec Adm Assistente Tec Adm Assistente Tec Adm Assistente Tec Adm Assistente Tec Adm Assistente Tec Prof Assistente Tec Prof Assistente Tec Prof Assistente Tec Prof Assistente Tec Prof Assistente Tec Prof Assistente Tec Prof Assistente Tec Prof Assistente Tec Prof Assistente Tec Prof Assistente Tec Prof Assistente Tec Prof Assistente Tec Prof Assistente Tec Prof Assistente Tec Prof Assistente Tec Prof Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional 137
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10618 10547 10549 10627 10546 10542 10346 10544 10361 10553 10307 10548 10314 10370 10312 10310 10543 10287 10545 10337 10289 10417 10381 10425 10300 10294 10375 10308 10388 10334 10336 10431 10369 10429 10374 10311 10414 10342 10290 10355 10301 10323 10333 10330 10320 10328 10383 Bruno De Souza Barcelos Paulo Cesar Paes Fernandes Regina Celia Alves Da Silva Macedo Josue Barbosa Martins Domingos Darque Francisco De Assis Da Silva Sergio Americo Ribeiro Morais Julio Cesar Fernandes Souza Paulo Roberto Bernardo Laurindo Mario Cesar Rangel Da Silva Heuzenil Souza Cordeiro Doriam Felicio Peres Jose Antonio Dos Santos Maciel Enildo Dos Santos Silva Paulo Jose Dias Da Silva Ely Sena Marques Eduardo Augusto Rangel Dos Santos Neto Joao Batista Tavares De Souza Adeir Jose Teixeira Jose Ricardo Mendonca Franca Jose Carlos Da Silva Alcimar Petersen Machado Francisco Luis Rangel Manhaes Ronald Nogueira De Assis Luis Carlos De Souza Rangel Arnaldo Figueira Ferraz Andre Luiz Melo Ricardo Monteiro Soares Edmilson Da Rosa Francelino Valter Gomes De Azevedo Jorge Pereira Dos Santos Filho Jose Antonio De Oliveira Motta Ozeias Cavalar Da Silva Paulo Cesar Alves Pereira Marcos Antonio Francisco Maia Ricardo De Azevedo Silva Eliziel Borges Barbosa Amauri Rangel Da Silva Jose Francisco Da Silva Alcir Manhaes Da Silva Marcos Antonio Nogueira Paes Benedito Fagundes Lima Iranel Jose De Oliveira Jorge Francisco Pinto Filho Joilson Dos Santos Gilberto Miranda Dos Santos Jocimar Nascimento De Oliveira Sandra Marcia Nunes Monteiro LEAG LFIT LTA LRMGA LMGV LZNA LFIT LZNA LSA LRMGA LEAG LFIT LMGV LMGV LMGV LFIT LMGV LMGV LMGV LZNA LMGV LZNA LZNA LFIT LFIT LMGV LRMGA LZNA LFIT LSA LFIT LRMGA LRMGA LFIT LZNA LZNA LFIT LRMGA LZNA LMGV LFIT LZNA LZNA LZNA LEF LMGV LZNA Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional 138
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10331 10390 10329 10343 10380 10391 10347 10340 10317 10364 10286 10302 10350 10365 10557 10385 10297 10376 10560 10561 10327 10466 10559 10617 10467 10632 10264 00742 10259 10538 00490 10271 10534 10265 00698 10471 00619 00603 10573 00595 10574 10407 00664 00604 00611 00589 00567 Jonas Souza Gomes Wellington Viana Azeredo Joenviles Schitine Brandao Jose Liberato Dos Santos Nunes Romualdo De Souza Azevedo Zelio Gomes Julio Cesar Oliveira Rodrigues Jose Fabio De Souza Castro Fernando Moraes Da Silva Nilson Marinho De Souza Adegildo Rossi Paixao Filho Carlos Mauricio Castro Silva Luis Mauricio Gomes Noe Pinheiro De Faria Ademir Ribeiro Manhaes Sergio Cordeiro De Freitas Antonio Moacyr De Freitas Maravilha Robson Alves De Carvalho Edemilson Borges Ramos Manoel Carlos De Sousa Janete Viana Farias Conceicao Custodio Dos Santos Alberto Dos Santos Barreto Alcilene Andrade Dos Santos Lopes Valdineia Estephanele Pinto De Sousa Ferreira Sueli Rosa Marins Isadelma Soares Pinto Patricia Laurindo Elenita Silva Lacerda Cruz Paloma Goncalves Rodrigues Da Silva Marcelo Ferreira Rebel Mariane Barreto Rosa Azevedo Rita Maria Guimaraes Da Silva Jose Daniel Valle De Almeida Angela Da Costa Soares Olney Vieira Da Motta Telma Nair Santana Pereira Ricardo Enrique Bressan Smith Humberto Pena Couto Messias Gonzaga Pereira Isabel Candia Nunes Da Cunha Luciano Pasqualoto Canellas Eliemar Campostrini Richard Ian Samuels Silvaldo Felipe Da Silveira Marcio Manhaes Folly Jose Frederico Straggiotti Silva LZNA LRMGA SECR LFIT LSOL LSOL LEAG LZNA LEAG LFIT LFIT LFIT SECR LFIT LFIT LFIT LMGV LZNA LEAG LFIT LRMGA SECR SECR SECR LTA LSA LFIT SECR SECR BIBLI SECR LRMGA LEF SECR SECR LSA LMGV LMGV LZNA LMGV LRMGA LSOL LMGV LEF LEF LSA LRMGA Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Serv Gerais Auxiliar Serv Gerais Auxiliar Serv Gerais Auxiliar Serv Gerais Auxiliar Serv Gerais Auxiliar Tec Adm Auxiliar Tec Adm Auxiliar Tec Adm Auxiliar Tec Adm Auxiliar Tec Adm Auxiliar Tec Adm Auxiliar Tec Adm Auxiliar Tec Adm Auxiliar Tec Adm Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado 139
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10408 00689 00695 10571 10473 00546 10019 00548 00550 00593 00560 00594 00568 10406 00588 10469 00590 00601 00556 10058 10565 00608 10567 00578 10707 10041 10671 10040 10695 10697 10705 10655 10708 10653 10656 10016 10577 10570 00835 00836 10701 10620 10021 00522 00526 00694 10575 Rosemary Bastos Janie Mendes Jasmim Francisco Aloizio Fonseca Alberto Magno Fernandes Sergio Aguiar De Barros Vianna Elias Fernandes De Sousa Claudio Roberto Marciano Emanuela Forestieri Da Gama Rodrigues Fabio Cunha Coelho Marinete Pinheiro Carrera Hernan Maldonado Vasquez Meire Lelis Leal Martins Jose Geraldo De Araujo Carneiro Francisco Carlos Rodrigues De Oliveira Marcos Fernando De Resende Matta Silvia Regina Ferreira Gonçalves Pereira Maria Clara Caldas Bussiere Reginaldo Da Silva Fontes Gilberto Soares Albuquerque Paulo Marcelo De Souza Jose Tarcisio Lima Thiebaut Rosana Rodrigues Ricardo Ferreira Garcia Luis Humberto Castillo Estrada Nadia Rosa Pereira Karla Silva Ferreira Ana Barbara Freitas Rodrigues Jurandi Goncalves De Oliveira Fabio Da Costa Henry Adriana Jardim De Almeida Fernanda Antunes Rogerio Figueiredo Daher Selma Bergara Almeida Andre Lacerda De Abreu Oliveira Geraldo De Amaral Gravina Celia Raquel Quirino Antonio Peixoto Albernaz RICARDO AUGUSTO Mendonça VIEIRA Niraldo Jose Ponciano Carlos Eurico Pires Ferreira Travassos Francimar Fernandes Gomes Leonardo Serafim Da Silveira Deborah Guerra Barroso Ana Maria Matoso Viana Bailez Antonio Carlos Da Gama Rodrigues Pedro Amorim Berbert Angelo Jose Burla Dias LRMGA LFIT LZNA LZNA LZNA LEAG LSOL LSOL LFIT LSA SECR LTA LFIT LSA LRMGA LSA LRMGA LRMGA LEF LEAG LEAG LMGV LEAG LZNA LTA LTA LSA LMGV LTA LSA LSA LEAG LTA LSA LEAG LRMGA LSA LZNA LEAG LSA LSA LSA LFIT LEF LSOL LEAG LRMGA Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado 140
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10006 00580 10580 10685 10472 10026 10055 10569 10028 10033 10706 10621 10017 10061 00633 00691 00642 00641 00640 00628 00693 00627 00686 00539 00631 00797 00777 00774 00839 00785 00784 00778 00816 00818 00776 10115 00783 10105 00726 00803 00731 00800 10094 00788 00779 00807 00724 Alexandre Pio Viana Magali Hoffmann Helena Kiyomi Hokamura Daniela Barros De Oliveira Maria Angelica Vieira Da Costa Pereira Eder Dutra De Resende Omar Eduardo Bailez Manuel Vazquez Vidal Junior Eulogio Carlos Queiroz De Carvalho Henrique Duarte Vieira Victor Haber Perez Edmundo Jorge Abilio Claudia Sales Marinho Ricardo Moreira De Souza Jose Oscar Gomes De Lima Ary Carlos Xavier Velloso Salassier Bernardo Roberto Ferreira Da Silva Pedro Henrique Monnerat Doracy Pessoa Ramos Jose Brandao Fonseca Carlos Augusto De Alencar Fontes Claudio Baptista De Carvalho Dalcio Ricardo De Andrade Jose Fernando Coelho Da Silva Vania Ribeiro De Souza Vitoria Regia Melo De Almeida Miranda Arli De Fatima Nogueira Da Silva Ana Lucia Paes Barbosa Carvalho Jose Manoel De Miranda Jose Dos Santos Gomes Ederaldo Azeredo Da Silva Geraldo Francisco De Carvalho Luis Mauricio Da Silva Soares Claudia Pombo Sudre Marilia Henriques Rodrigues Jose Accacio Da Silva Luciana Tavares Nogueira Maria Cecilia Dos Santos Silvestre Herval Martinho Ferreira Paes Lerio Gama Sales Denise Dolores Oliveira Moreira Isabela Lima Ribeiro Gomes Barreto Maria Beatriz Mercadante Gina Nunes Teixeira Luciana Da Silva Lemos Vicente Mussi Dias LMGV LEF LSA LTA LSA LTA LEF LZNA LSA LFIT LTA LSA LFIT LEF LEF LSOL LEAG LFIT LFIT LSOL LZNA LZNA LSA LZNA LZNA LRMGA LMGV LEF LTA LMGV LRMGA LSOL LMGV LFIT LMGV LSA LFIT SECR SECR LFIT LSA LEF LSOL LZNA LSA LSA LEF Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Titular Professor Titular Professor Titular Professor Titular Professor Titular Professor Titular Professor Titular Professor Titular Professor Titular Professor Titular Professor Titular Tcn Especializado Tcn Especializado Tcn Especializado Tcn Especializado Tcn Especializado Tcn Especializado Tcn Especializado Tcn Especializado Tcn Especializado Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior 141
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00811 00799 00804 00504 10090 10109 10100 10127 10098 10493 10609 10608 10489 10492 10514 10108 10076 10112 10085 10490 10491 Rogerio Da Silva Aguiar Claudio Teixeira Lombardi Lanamar De Almeida Carlos Luciane Barbosa Do Espirito Santo Gloria Cristina Da Silva Lemos Marcio Luiz Lopes De Almeida Jose Paccelli Sarmet Moreira Rocha Silvia Menezes De Faria Pereira Joao Gomes De Siqueira Luciano Grillo De Almeida Ricardo Benjamin Machado Alves Jose Renato Costa Caiado Ana Paula Delgado Da Costa Marcus Antonio Pessanha Barreto Maria De Lourdes Amaral Bernardino Marcia Rezende Faes Carla Sobrinho Paes De Carvalho Maria Angelica Dutra Viestel Fausto Paes De Carvalho Claudia Maria Costa De Almeida Orlando Augusto Melo Junior LZNA LZNA LZNA BIBLI LFIT LFIT LEAG LTA LRMGA LSA LSA LSA LSA LRMGA LSA LRMGA LRMGA LSA LRMGA LSA LSA Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior 142
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Setor SECR LMGV LTA BIBLI LFIT LSOL LRMGA LSA LZNA LEF LFIT LEAG LSOL LZNA LFIT LMGV LRMGA LEAG LTA LSA LEF SECR LSOL SECR LTA LSA LFIT SECR BIBLI LRMGA LEF LSA LMGV LZNA LRMGA LSOL LEF LFIT LEAG SECR LTA LEF LSOL Personal técnico y administrativo Cargo Assistente Tec Adm Assistente Tec Adm Assistente Tec Adm Assistente Tec Adm Assistente Tec Adm Assistente Tec Adm Assistente Tec Prof Assistente Tec Prof Assistente Tec Prof Assistente Tec Prof Assistente Tec Prof Assistente Tec Prof Assistente Tec Prof Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Operacional Auxiliar Serv Gerais Auxiliar Serv Gerais Auxiliar Serv Gerais Auxiliar Tec Adm Auxiliar Tec Adm Auxiliar Tec Adm Auxiliar Tec Adm Auxiliar Tec Adm Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Associado Professor Titular Professor Titular Numero total 6 1 1 1 1 1 2 4 3 1 2 2 2 23 25 15 10 5 1 1 1 2 2 3 1 1 1 5 1 1 1 17 6 7 8 4 6 6 8 1 8 1 2 143
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LEAG LFIT LZNA LSA LRMGA LMGV LEF LTA LSOL LFIT LMGV LSA LFIT SECR LEF LSOL LZNA BIBLI LEAG LTA LRMGA Professor Titular Professor Titular Professor Titular Professor Titular Tcn Especializado Tcn Especializado Tcn Especializado Tcn Especializado Tcn Especializado Tcn Especializado Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior Tec Nivel Superior 1 2 4 1 2 3 1 1 1 1 1 12 4 2 2 1 4 1 1 1 5 144
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IV Infraestructura Existencia de instalaciones en la unidad Existe Instalaciones de apoyo a la docencia (marque con una X) Salas de taller X Laboratorios o salas de computación X Breve descripción Oficina de Mecanização Agrícola do CCTA (em construção) Oficina de Materiais (Engenharia Civil/LAMAV) Unidade de Apoio do CCTA, no Campus Leonel Brizola ou simplismente Campus da UENF (5 ha para cultivo e 10 casas de vegetação tipo‐
telado, com outras 3 em construção Unidade de Reprodução de Grande Animais, no Campus da UENF Mini Galpão de Avicultura (Campus da UENF) Laboratório de Microscopia do CCTA (203), com 22 microscópios ópticos e 20 microscópios estereoscópicos (capacidade para 24 alunos) Laboratório de Práticas do CCTA (103), com capela de exaustão e pias (capacidade para 24 alunos) Sala de Microscopia do CBB (LBCT), capacidade para 25 alunos Laboratório do Núcleo de Desenvolvimento de Insumos Biológicos para Agricultura (Nudiba), do LSOL/CCTA (Setor de Química do Solo) e 145
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X Salas multimedia X Professores associados do Nudiba, atuantes nas áreas de Química e Microbiologia do Solo (CCTA/CBB) Laboratório de Práticas de Química (LCQUI/CCT) Laboratório de Práticas de Fisíca (LCFIS/CCTA) Laboratório de Desenho Técnico (LECIV/CCT) Laboratório da Clínica Fitossanitária (LEF/CCTA, localizado no P5, para estagiários e práticas individuais) Bancadas de Computadores (no mínimo uma para cada um dos três centros: CBB‐1, CCT‐2, prédio P5‐1, CCTA‐2, sendo uma delas utilizadas pelo LZNA para aulas de cálculos de balançeamento de rações) A bancada de computadores do CCTA encontra‐se om 15 assentos, mas algumas necessitam máquinas conserto ou atualização Existem no mínimo um auditório para cada um dos quatro centros, três salas de conferências, dois auditórios no Centro de Convivências e outro no Hospital Veterinário (Capacidade total de cerca de 800 assentos) 146
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Bibliotecas X Central de apuntes Anfiteatro X Servicio a los alumnos Salas de estudio X Enfermería de urgencia para estudiantes X Cafetería X Casino/Comedor X Instalaciones deportivas X Instalaciones recreativas X Área específica para uso de organización X estudiantil Otros (especificar) X 5 (cinco) Bibliotecas Setorias (4 no Campus e outra no LENEP, em Macaé), uma Biblioteca Pública Cultural na Casa de Cultura da Vila Maria, no centro da cidade de Campos, RJ Centro de Convivência (capacidade 600 assentos) As Bibliotecas de cada centro possuem salas de estudos disponiveis para os estudantes estudarem em grupos. Ambulatório com 2 enfermeiros, no prédio da Prefeitura do Campus A Universidade dispõe de duas lanchonetes localizadas no P5 que deverão ser transferidas para para novas estalações no Campus da Uenf. Na Universidade esta sendo construido o Restaurante Universitario, que ira favorecer a todos na Universidade. Previsão para funcionamento em 2011. 2 (duas) quadras poliesportivas e futsal, uma quadra de areia e uma piscina Não existem, somente desportivas Sede do DCE, junto a Prefeitura do Campus, de 100 m2. Atualmente os CA estão pleiteando espaços nos respectivos centros. Área de Convivência no P5, junto as Lanchonetes 147
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Esquema que ilustra a disposição dos prédios atuais da UENF (em amarelo) sobreposto ao projeto inicial (inaugural) proposto pelo Arquiteto Oscar Niemeyer, em 1993. O espaço para a construção da futura Biblioteca Central está indicado como (BC?) 148
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Inmuebles de uso compartido con otras carreras (información de años anteriores sólo si está disponible) 2006 2007 2008 Total de metros cuadrados construidos para 600 m2 600 m2 600 m2 salas de clases Número total de salas de clases 20 20 20 Metros cuadrados de salas de clases 30 a 50 m2 30 a 50 m2 30 a 50 m2 Número total de carreras que utilizan los 3 3 3 inmuebles Número total de oficinas para el uso de la 3 3 3 unidad Inversión anual (en dólares) en construcción de instalaciones para uso compartido de la carrera Levantamento feito com auditorios, salas de conferência, salas do E1 e salas do CCTA. Inmuebles de uso exclusivo de la unidad 2006 2007 2008 Total de metros construidos de salas de clases 210 m2 210 m2 210 m2 Número total de salas de clase 7 7 7 Número total de oficinas para el uso de la 2 2 2 unidad Inversión anual (en dólares) en construcción de não apurado não apurado não apurado instalaciones para uso exclusivo de la carrera 30. Talleres y laboratorios compartidos con otras carreras 2006 2007 2008 Número total de talleres y laboratorios 17 17 17 compartidos con otras carreras Metros cuadrados totales de talleres y 940 m2 940 m2 940 m2 laboratorios compartidos Avalúo total (en dólares) del equipamiento en não apurado não apurado não apurado los laboratorios y talleres Inversión anual (en dólares) en los talleres y não apurado 711 mil 1331,4 mil laboratorios Número máximo de carreras que los ocupan 6 6 6 Calculos realzados no número de salas de aula, laboratorios e casa de vegetação, sendo que apartir de 2010 será construido a oficina de mecanização com área total de 250 m2. 149
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Talleres y laboratorios exclusivo de la carrera OBS ‐ Não existem oficinas e laboratórios exclusivos do curso de Agronomia, exceto, a atual Oficina de Mecanização Agrícola do LEAG (Lab. de Engenharia Agrícola), em construção, que atenderá mais a graduação da Agronomia e Zootecnia e a Pós‐graduação em Produção Vegetal. 2006 2007 2008 Número total de talleres y laboratorios Metros cuadrados totales de talleres y laboratorios Avalúo total (en dólares) del equipamiento en los laboratorios y talleres Inversión anual (en dólares) en los talleres y laboratorios Breve descripción del sistema de bibliotecas de la institución A Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro possui atualmente seis bibliotecas setoriais. As quatro maiores estão localizadas nos quatro centros de pesquisa do Campus Leonel Brizola, em Campos dos Goytacazes: Centro de Biologia e Biociências (CBB), Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias (CCTA), Centro de Ciências do Homem (CCH) e Centro de Ciência e Tecnologia (CCT). Outra biblioteca localiza‐se na Casa de Cultura Vila Maria, no centro da cidade e a mais distante de todas é a biblioteca setorial do Laboratório de Engenharia e Exploração de Petróleo (LENEP), em Macaé‐RJ. Atualmente, as consultas a todo o acervo bibliotecário da UENF podem ser feitas de qualquer terminal ou computador ligado na rede interna, ou externa, pela internet. Também, do terminal de uma biblioteca pode‐se acessar o acervo de outra ou, no caso dos bibliotecários, aferir o cadastro dos usuários e conferir pendências ou emitir nada consta, para fins de autorização para colação de grau. O mesmo é válido quanto ao funcionamento do sistema de empréstimos de obras para consulta ou cópia. As bibliotecas estão interligadas por um sistema de gerenciamento dos acervos (Sistema INFORMA) em rede via intranet (as bibliotecas dos quatro centros localizadas no Campus) e via internet (incluindo‐se a Vila Maria e o Lenep). Com isso, além do funcionamento integrado das bibliotecas, o sistema instalado permite consultas aos acervos de todas as bibliotecas da UENF, mesmo de fora do Campi, por toda a comunidade, abrindo as portas da universidade via internet e estimulando interdisciplinariedade científica na busca de informações. Ademais, pode‐se consultar da UENF os acervos de outras instituições de ensino e pesquisa do país, que funcionam no mesmo sistema ou efetuar o serviço de reserva on‐line. O banco de dados da Vila Maria permaneceu fisicamente separado (noutro servidor) do 150
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restante do acervo das outras cinco bibliotecas da UENF (CCH, CCT, CCTA , CBB e Lenep), por questões principalmente técnicas, associadas à natureza diferenciada dos registros da primeira. Na Vila Maria, o número de registros é imenso, ultrapassa 45 mil registros (dobraria o número de registros do banco de dados das outras cinco bibliotecas), causando lentidão no sistema. Isto se deve ao fato de, na Vila Maria, haver coleções de mídias de músicas (CD`s etc...), cujos registros são por faixa (músicas e autores de músicas), dentre outros fatores. Banco Digital de Teses e Dissertações da UENF (em construção, a partir de 2009) As teses defendidas nos programas de pós‐graduação da UENF (com conteúdo completo ou resumo) estão sendo disponibilizadas na rede mundial de teses e dissertações (Networked Digital Library Of Theses And Dissertations ‐ http://www.ndltd.org/). Para tanto, firmou‐se convênio com o IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia ‐ http://www.ibict.br/), o qual, está disponibilizando em rede mundial e em formato digital, gratuitamente, as teses e dissertações da UENF (http://bdtd.ibict.br/). Há possibilidade, no futuro, da UENF ao criar a biblioteca digital, incluir as teses , dissertações e monografias da instituição e disponibilizá‐las na internet. Bibliotecas de la institución Bibliotecas da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Endereço das Bibliotecas do Campus Leonel Brizola: Av. Alberto Lamego, 2.000 – Parque Califórnia – Campos dos Goytacazes, RJ ‐ CEP: 28013‐602 ‐ Biblioteca do Centro Ciëncias do Homem ‐ CCH Abrange as áreas de Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Lingüística, Letras e Artes. Prédio do Centro de Ciências do Homem ‐ CCH – 2º andar ‐ Biblioteca Prof. Eugênio Lerner ‐ CCT Abrange as áreas de Ciências Exatas e da Terra e Engenharias. Prédio do Centro de Ciência e Tecnologia ‐ CCT – Térreo ‐ Biblioteca Joachim von Bülow ‐ CCTA Abrange as áreas de Ciências Agrárias. Prédio do Centro de Ciências e Tecnologias Agrárias – CCTA ‐ Térreo ‐ Biblioteca Professor Antônio Rodrigues Cordeiro ‐ CBB Abrange as áreas de Ciências Biológicas. Prédio do Centro de Biociências e Biotecnologia – CBB – Térreo 151
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‐ Biblioteca do Laboratório de Engenharia e Exploração de Petróleo – LENEP Abrange as áreas de Engenharias e Ciências Exatas e da Terra Horário de Funcionamento: segunda a sexta‐feira das 8:00 às 17:00 End.: Rodovia Amaral Peixoto, Km 163 ‐ Av. Brenand s/n – Imboacica – Macaé, RJ – CEP: 27925‐310 Casa de Cultura Villa Maria End.: Rua Baronesa da Lagoa Dourada, 234 – Centro – Campos dos Goytacazes – RJ – CEP: 28051‐030 ‐ Sala de Leitura Adilson Alves Rangel Possui livros e revistas nas áreas de Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas, Lingüística, Letras e Artes. ‐ Fonoteca Possui discos de vinil, CDs e DVDs musicais, partituras e revistas ‐ Videoteca Possui fitas de vídeo e DVDs de filmes e documentários Sistema INFORMA de Gerenciamento do Acervo da UENF O programa utilizado para o gerenciamento da informação e serviços técnicos das bibliotecas da UENF denomina‐se INFORMA. Este programa integra as funções de catálogo e empréstimo e está instalado em ambiente www, trazendo ao usuário diversos benefícios, como buscas, reservas, renovação de empréstimo via Internet. Integração ao Portal de Periódicos CAPES A UENF é instituição participante do Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) é uma biblioteca virtual que reúne e disponibiliza a instituições de ensino e pesquisa no Brasil o melhor da produção científica internacional. Ele conta com um acervo de cerca de 15 mil títulos com texto completo, 126 bases referenciais, seis bases dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias e obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual. 152
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Bibliotecas o centros de documentación de uso compartido con otras carreras 2006 2007 Número de personal (bibliotecario) 06 05 Número de personal (Otros profesionales y ayudantes) Metros cuadrados construidos totales Metros cuadrados de la sala de lectura Número total de títulos Número total de ejemplares Número de títulos de la bibliografía básica de la carrera Número de ejemplares de la bibliografía básica de la carrera Porcentaje de cobertura de la bibliografía básica de la carrera Número total de suscripciones a revistas científicas o especializadas de la carrera Número total de préstamos por año Número total de préstamos por año de la carrera Número total de computadores, con acceso a Internet, para uso de estudiantes disponibles en biblioteca Número total de usuarios de la biblioteca Inversión anual en la adquisición de libros y revistas (en dólares) 14 14 2008 04 sendo 1 CCH, 1 CCT e 1 CCTA e 1 no LENEP 14 CBB 151 CCH 700 CCTA 222 CCT 200 CCTA 50 CBB 285 CCH 700 CCTA 222 CCT 200 CCTA 50 CBB 285 CCH 700 CCTA 222 CCT 200 CCTA 50 25166 35382 2792 29363 41156 3056 31579 44975 3192 4094 4556 4845 9% 10% 10% 128 163 204 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 15 15 15 2000* 2000* 2000* O Sistema INFORMA das bibliotecas da UENF passou efetivamente a funcionar a partir de 2009 e os dados não informados de 2006 a 2008 de empréstimos não constam e não podem ser levantados por esse sistema. * Dados estimados e sujeito a grande variação em função do período do ano, incluindo alunos de graduação e pós‐graduação, para todas as quatro bibliotecas do Campus Leonel Brizola. 153
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¿Existe una biblioteca especialmente asignada a la unidad? Sí No X Respecto de la biblioteca especialmente asignada a la unidad, o aquella que presta servicios de forma prioritaria a los estudiantes y académicos de la unidad, señale sus principales características (ubicación, dependencia, horarios de atención, de estantería abierta y/o cerrada, sistema de búsqueda, compartida o no con otras escuelas del área, con redes y/o convenios con otras bibliotecas, etc.) Biblioteca do Centro de Ciências e Tecnolologias Agropecuárias Horário de funcionamento: De segunda a sexta das 8h às 18h (ininterrupto) Serviços: Catálogo disponível para consulta local, Catálogo on line permite a pesquisa do acervo de todas as bibliotecas da UENF, além de poder fazer operações de renovações e reservas on line Sistema informatizado, (Utilização de código de barras); Comutação bibliográfica (COMUT); Orientação ao usuário; Reserva da bibliografia usada nos cursos; Livre acesso ao acervo; Acesso disponível pela Internet aos serviços; Home page da Biblioteca: http://www.bibliotecas.uenf.br/informa/cgi‐bin/biblio.dll?g=geral Uso da Internet direcionado à pesquisa; Preparo de ficha catalográfica de teses; Exposição de novas aquisições; Empréstimo domiciliar; Paticipação no Potal, Periódicos CAPES Espaço físico da Biblioteca: Área total construida 222m² e área destinada ao acervo 79m² Sala de vídeo; Sala de estudo em grupo. Número total de assentos 40 154
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Bibliotecas o centros de documentación de uso exclusivo de la carrera 2006 2007 Número de personal asignado 04 04 Metros cuadrados construidos totales 222m² 222m² Metros cuadrados de la sala de lectura 143m² 143m² Número total de títulos 5.787 6.050 Número total de ejemplares 8.693 8.759 Número total de suscripciones a revistas 128 163 científicas o especializadas Número de bases de datos de consulta en ‐ ‐ biblioteca Número total de prestamos por año 16.168 12.411 Número total de computadores, con acceso a 06 03 Internet, para uso de estudiantes disponibles en biblioteca Numero total de usuarios de la biblioteca 686 781 Inversión anual en la adquisición de libros y 4.000* * revistas (en dólares) 2008 03 222m² 143m² 6.295 9.620 204 ‐ 16.611 02 981 * * valores estimados para o curso de Agronomia. Dados anteriores a 2008 obtidos do sistema micro‐ISIS (sitema usado antes da implementação do INFORMA). Datos de la bibliografía mínima Informe el porcentaje de cobertura de las bibliografías mínimas y complementarias del plan de estudios según los actuales recursos existentes en Informe el número de ejemplares por alumno de los libros de bibliografía mínima Porcentaje de bibliografía mínima 50% Porcentaje de bibliografía complementaria 50% Ejemplares / alumno 02 Sí No 155
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PROJETO BIBLIOTECA CENTRAL DA UENF Elaborado pela Comissão das Bibliotecas da UENF, em fevereiro de 2008. Em fase de orçamento do projeto arquitetônico, para posterior submissão ao Governo do Estado do Rio de Janeiro Ações na UENF estão sendo tomadas para a unificação das bibliotecas setoriais do Campus Leonel Brizola, por meio da construção de uma Biblioteca Central (vide Projeto Descritivo da Biblioteca Central da UENF ao final deste ítem) com inclusão de mais espaço para estudo aos alunos e para facilitar o acesso a internet, bem como a criação de Biblioteca Digital. O sistema que integra as bibliotecas hoje, já em funcionamento, poderá ser facilmente adequado a nova biblioteca, tendo em vista que todo acervo das quatro bibliotecas já estão em uma mesma base de dados. MEMORIAL DESCRITIVO Ações na UENF estão sendo tomadas para a unificação das bibliotecas do Campus Leonel Brizola, por meio da construção de uma Biblioteca Central. Neste caso, o sistema instalado poderá ser facilmente adequado à nova biblioteca, tendo em vista que todo acervo das quatro bibliotecas já estão em uma mesma base de dados. Também, consta do projeto da biblioteca central da UENF, grande área para estudos, consultas on line, bancadas de computadores, etc... bem como a proposta de incorporação de acervos em formato digital (biblioteca digital). Abaixo, adicionamos o atual memorial descritivo do projeto da Biblioteca Central da UENF: ÁREA TOTAL PROPOSTA PARA CONSTRÇÃO: 8.000 m2 1)
O projeto contempla a expansão do número de cursos e o crescimento do acervo/número de alunos matriculados para os próximos quinze anos; 2) Atualmente a área destinada ao funcionamento das quatro bibliotecas dos Centros é de cerca de 1.500 m2 e deverá ser de no mínimo 4.500 m2; 3) A BC deverá possibilitar o atendimento diário à cerca de mil usuários por turno (manhã/tarde/noite); 4) A área reservada para a Biblioteca Central e estacionamento é de cerca de 15.000 m2 . Importante: 1) Deverá haver ampla disponibilidade de pontos de acesso à Internet em toda a biblioteca (nas mesas de estudo e em todos os setores e salas) e terminais de consulta nas proximidades das áreas de acervo; 2) Entrada e saída de usuários com sistema magnético antifurto e catracas com controle via cartão magnético ou código de barras. A segurança do acervo deverá ser reforçada com a instalação de circuito interno de câmeras e de monitores e acessos alternativos; 156
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3) Áreas e aberturas externas deverão ser evitadas de forma a evitar a saída indevida de material bibliográfico; 4) Entrada e saída exclusivas para funcionários; 5) Saídas de emergência em toda a edificação e, no pavimento superior, escadas de incêndio; 6) Climatização/refrigeração em todas as áreas, com a indicação do uso de condicionadores de ar tipo Split System. Não recomendamos ar central; 7) Na medida das possibilidades, os locais destinados ao armazenamento de livros devem ser protegidos da umidade e da luz, e os destinados ao estudo devem aproveitar a luz natural; 8) O prédio deverá dispor de elevador monta‐carga para transporte de volumes e elevador de serviço, que permita o transporte de carrinho de livros e de deficientes físicos. Para os usuários, deverão ser projetadas rampas com inclinação suave, inclusive para cadeiras de rodas; 9) Previsão de estacionamento para os usuários, com área para ciclistas e motociclistas, que permita manobra de ônibus escolares (no caso de visitantes) e o fácil acesso a cadeirantes; 10) Devido ao peso das estantes de bibliotecas com carga completa, a literatura recomenda que os andares sejam capazes de resistir a uma carga de 800 kg/m2; 11) Recomendamos o uso de divisórias com isolamento acústico para os setores/salas. 12) Corredores de acesso 13) Rampas 14) Nas áreas de acervo dever‐se‐á respeitar a distância mínima entre estantes de 1,20 m O PROJETO DEVERÁ CONTEMPLAR AS SEGUINTES ÁREAS: 1. PAVIMENTO TÉRREO: 4.000m². 1.1 ÁREA SOCIAL 1.1.1 Hall de entrada 1.1.2 Portaria/Recepção Área necessária: 20m² 1.1.3 Balcão de Empréstimos/Devoluções. Área necessária: 60m2 1.1.4. Terminais exclusivos para consultas aos acervos 1.1.5 Acervo de Livros Geral e de Referência, Serviço de Referência e Áreas de Estudos O acervo de referência junto com o serviço de referência deverá ser acomodado antes do acervo geral. O acervo pode ser intercalado com mesas de estudo. Área total necessária: 2.000m2 1.1.5.1 Área do Acervo geral e de referência: O acervo geral engloba livros de todas as áreas do conhecimento que a Biblioteca atende, conforme os cursos/disciplinas oferecidos pela universidade. O acervo de referência é composto basicamente por dicionários, enciclopédias e atlas. Mobiliário/Equipamento: - 200 estantes duplas - 4 carrinhos de biblioteca 1.1.5.2 Áreas de estudo individual e em grupo: Mobiliário/Equipamento: - 50 cabines/mesas individuais com cadeiras (baias em área aberta) - 30 mesas com 4 cadeiras cada da uma 157
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Total de assentos para usuários: 170 1.1.5.3 Serviço de Referência O serviço de referência auxilia os usuários no uso da Biblioteca e nos seus recursos. É o contato direto e fácil que os usuários têm com o bibliotecário para apresentar suas dúvidas, reclamações e sugestões. O serviço de referência é responsável também pelo treinamento dos usuários e auxilia no marketing da Biblioteca. Para facilitar o acesso a esse serviço recomenda‐
se que o mesmo não seja separado do usuário por grandes balcões, paredes e divisórias. Mobiliário/Equipamento: - 2 mesas de trabalho/atendimento com gavetas e fichário acoplado, com 2 cadeiras - 2 computadores com acesso à Internet - telefone 1.1.5.4 Terminais de computadores: Os terminais de computadores destinam‐se à consulta de todo acervo da Biblioteca. - 4 computadores (consulta rápida em bancada alta) 1.1.6 Laboratório de Acessibilidade Destinado ao atendimento de usuários com necessidades especiais possibilitando o acesso ao conhecimento, à informação e à participação da vida social e acadêmica. A sala de Acessibilidade deverá ficar próxima o possível da recepção/portaria e do balcão de atendimento para facilitar o acesso das pessoas com necessidades especiais. O bibliotecário responsável deverá fazer a seleção de materiais e sua disponibilização para os usuários. Mobiliário/Equipamento: - 3 computadores - 3 mesas para os computadores, com acessibilidade para o cadeirante - telefone - 3 mesas para leitura - impressora - scanner - 2 mesas de trabalho com gavetas e fichário acoplado e duas cadeiras - 4 estantes Área necessária: 50m2 1.1.7 Reprografia (externa ao controle bibliotecário, pode inclusive ficar com acesso externo ou no hall de entrada externa a cancela com catraca) É recomendável que fique anexo na área externa da Biblioteca para prevenir possíveis problemas como direitos autorais e ruídos no interior da Biblioteca. A Biblioteca deve incentivar os usuários no empréstimo domiciliar para evitar a reprodução indiscriminada de livros e, com isso, a danificação dos mesmos. Área recomendável: 40m2 1.1.8 Banheiros masculinos e femininos para usuários (com acessibilidade a portadores de necessidades especiais) Área necessária: a ser definido pela GPCam 158
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1.2 ÁREA ADMINISTRATIVA 1.2.1 Setor de Embarque e Desembarque de materiais e equipamentos Área necessária: 150 m2 1.2.2 Entrada Exclusiva para Funcionários A entrada dos funcionários deverá ser controlada por um segurança, onde deverá também ter um controle de entrada e saída de materiais (protocolo). Área necessária: 30m2 1.2.3 Depósito Área destinada à guarda de material bibliográficos e mobiliários. Mobiliário/Equipamento: - 10 estantes simples - 1 mesa com gavetas e fichário acoplado e 1 cadeira - 1 carrinho para transportar caixas Área necessária: 100m2 1.2.4 Zeladoria/Manutenção e Limpeza Área necessária: 20m² 1.2.5 Setor de Conservação/Restauração Setor destinado à restauração de materiais impressos. Mobiliário/Equipamento: - 3 mesas de trabalho com gavetas e cadeiras - 1 bancada com pia - 3 mesas de 2m cada - 1 guilhotina - 1 prensa - 3 computadores - Telefone Área necessária: 80m2 1.2.6 Almoxarifado Mobiliário/Equipamento: - 4 armários - 2 estantes Área necessária: 20m2 1.2.7 Copa/refeitório Local destinado a uso exclusivo dos funcionários. É um local para refeições e breves descanso. Área necessária: 50m2 159
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1.2.8 Banheiros masculino e feminino para funcionários (com acessibilidade a portadores de necessidades especiais) Área necessária: ???m2 Mobiliário/Equipamento: - Armário guarda‐volume - Chuveiro - Tanque Área necessária: ???m2 1.2.9 Setor de Formação e Desenvolvimento de Coleções Nesse setor desenvolve‐se o processo de seleção, aquisição, tratamento técnico e o preparo dos materiais bibliográficos para a circulação. Suas subseções deverão separadas por divisórias, a saber: 1.2.9.1 Seleção e Aquisição O bibliotecário desse setor é responsável pela seleção, compra e registro de bibliográficos. O setor deve ficar próximo ao embarque e desembarque materiais e ao elevador, facilitando, assim, seu deslocamento para os devidos. Após o devido tratamento desses materiais, os mesmos seguirão para o de Catalogação e Classificação. Mobiliário/Equipamento: - 2 mesas de trabalho com gavetas e arquivos acoplados - 4 mesas de trabalho com gavetas - 1 mesas de 2m cada (para acomodar materiais em tratamento técnico) - 3 arquivos - 6 computadores - 10 estantes - telefone Área necessária: 90 m2 1.2.9.2 Catalogação e Classificação O bibliotecário desse setor é responsável pela catalogação, descrição do conteúdo e pela classificação dos materiais bibliográficos, definindo seu destino e inserindo dados na base de dados do programa utilizado na Biblioteca. Tem a responsabilidade de controlar cada registro catalogado e fazer o controle da terminologia utilizada. Mobiliário/Equipamento: - 2 mesas de trabalho com gavetas e arquivos acoplados - 4 mesas de trabalho com gavetas - 2 mesas de 2m cada (para acomodar materiais em tratamento técnico) - 2 arquivos - 6 computadores - 10 estantes - telefone Área necessária: 100 m2 160
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1.2.9.3 Preparo para a circulação Setor destinado a preparar o material para o uso, colocando etiquetas, tarjas e carimbo. Mobiliário/Equipamento: - 4 mesas de trabalho com gavetas - 2 mesas de 2m cada (para acomodar materiais em tratamento técnico) - 2 arquivos - 6 estantes - telefone Área necessária: 50 m2 Área total ocupada/definida do primeiro pavimento: 3060 m2, faltando computar escadas, corredores, rampas, elevadores, banheiros (usuários e funcionários). 2. PAVIMENTO SUPERIOR: 4.000m2 2.1. ÁREA SOCIAL 2.1.1. Balcão de Auxílio ao Leitor Nesse setor deverão ficar 2 funcionários que auxiliarão os leitores no que for necessário. Mobiliário/Equipamento: - 1 Balcão ou 2 mesas para 2 lugares - 1 computador - telefone (ramais) Área necessária: 25m2 2.1.2. Sala de Intercâmbio O bibliotecário desse setor é responsável pelo intercâmbio de documentos e pelo serviço de Comut, fazendo atendimento pelo telefone, pessoalmente e on line de pessoas/instituições interessadas em doações e intercâmbio de materiais bibliográficos. Todo o material recebido, após a análise dos mesmos, são enviados para o Setor de Formação e Desenvolvimento de Coleções. Mobiliário/Equipamento - 2 mesas de trabalho/atendimento com gavetas e fichário acoplado, com 2 cadeiras - 2 computadores - telefone - 3 estantes Área necessária: 30m2 2.1.3 Área destinada ao acervo de periódicos, teses, dissertações, monografias e estudos 2.1.3.1 Acervo de Periódicos O acervo de periódico corresponde a materiais impressos publicados periodicamente. O bibliotecário ficará responsável pela inclusão dos periódicos nas bases de dados e no treinamento dos usuários na busca de periódicos impressos ou digitais. 2.1.3.2 Acervo de Teses, Dissertações e Monografias Nessa área deverão ser acomodadas publicações impressas desses materiais. ***
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2.1.3.3 Áreas de Estudo Individual e Coletivo Recomenda‐se que as áreas de estudo individuais deverão ficar longe de locais de ruídos, como corredores, banheiros e setores. As salas de estudo coletivo destinam‐se apenas aos estudos. Quantidade de sala para estudo coletivo: 25 Área necessária para cada sala de estudo coletivo: 10m2 Mobiliário/Equipamento para as Áreas de Estudo e Acervo: - 240 estantes - 2 computadores para consulta ao acervo - 100 cabines/mesas individuais - 25 mesas para 6 pessoas cada uma - 34 mesas para 4 pessoas cada uma Área total necessária: 2.000m2 Total de assentos para usuários: 386 2.1.4 Área de acesso à Internet Recomenda‐se bancadas/ilhas para trinta computadores e 2 mesas com 2 assentos para funcionários. Área necessária: 250m2 2.1.5 Sala de Coleções Especiais Destinada a coleções especiais, obras raras, fitas de vídeo, DVD e CD, com local exibição de vídeos para trinta pessoas. O acesso à sala e ao acervo é controlado pelo funcionário responsável. Recomenda‐se porta de vidro. Nessa sala deve ter subdivisões para: 2.1.5.1 Sala do Acervo Multimídia O acervo multimídia compreende materiais com áudio e/ou vídeo como DVDs, CDs e fitas de vídeo. Mobiliário/Equipamento: 50 estantes Área necessária: 50m2 2.1.5.2
Sala de exibição Sala com 10 cabines de exibição de vídeo para 4 pessoas. A sala de exibição de vídeo deve estar próxima ao acervo multimídia. Mobiliário/Equipamento: - Cadeiras - Televisores - DVDs player - Vídeo‐cassetes Área necessária: 100m2 162
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2.1.5.3
Sala de Acervos Especiais Destina‐se ao acervo de obras raras e/ou especiais. Mobiliário/Equipamento para as Áreas de Estudo e Acervo: - 2 mesas de trabalho com arquivos acoplados, com cadeiras - 2 computadores - Estantes - 4 mesas de estudo para 4 pessoas - Telefone Área necessária: 150m2 2.1.6 Banheiros masculino e feminino para usuários (com acessibilidade a portadores de necessidades especiais) Área necessária: ???m2 2.2 ÁREA ADMINISTRATIVA 2.2.1 Setor de Tratamento de Periódicos O bibliotecário do setor é responsável pelo controle, guarda e cadastramento dos periódicos/fascículos nas bases de dados. Mobiliário/Equipamento: - 2 mesas de trabalho com gavetas e arquivo acoplado, com cadeiras - 2 arquivos - 3 estantes - 2 computadores - Telefone Área necessária: 40 m2 2.2.2 Secretaria e recepção da Diretoria/Chefia/Coordenação Mobiliário/Equipamento para as Áreas de Estudo e Acervo: - 1 mesa de trabalho com arquivos acoplados, com cadeira - 1 computador - 2 Arquivos - Telefone Área necessária: 30m2 2.2.2.1 Sala de espera Mobiliário/Equipamento: - 2 poltronas de 2 lugares cada - 1 mesa de centro Área necessária: 20m2 2.2.2.2 Sala da Diretoria/Chefia/Coordenação Área necessária: 40m2 163
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2.2.2.3 Sala de reuniões Mobiliário/Equipamento: - 1 mesa para 10 pessoas Área necessária: 40m2 2.2.2.4 Sala de videoconferência para cinqüenta usuários (equipada com multimídia e amplo acesso à rede de Internet) Sala destinada ao uso exclusivo da Biblioteca para treinamento de usuários, bibliotecários, cursos, etc. Recomenda‐se ficar na mesma área da sala de direção/coordenação. Mobiliário/Equipamento para as Áreas de Estudo e Acervo: - Cadeira - 1 computador - Data show - Sistema de som - Televisão - DVD player Área necessária: 100m2 2.2.3 Setor de banco de dados/informática Setor destinado à manutenção de computadores, ao banco de dados e à rede da Biblioteca. Mobiliário/Equipamento - Mesas e cadeiras - Computadores - Telefone Área necessária: 100m2 * Área total ocupada/definida do segundo pavimento: 2975m2, faltando computar escadas, corredores, rampas, elevadores e banheiros (usuários e funcionários). Observações ou Considerações Finais Devido à limitação do projeto em 8.000 m2 não foram contempladas neste esboço algumas áreas que deveriam ser incluídas, em função da disponibilidade orçamentária. Além disso, todos os setores de serviço e estudo foram dimensionados com base na limitação em área/orçamentária discutida no início dos trabalhos da comissão. Ademais, no primeiro pavimento há grande concentração de setores de serviços os quais, não devem/podem ser no segundo pavimento e junto às áreas de estudo poderiam ser maiores. Áreas se setores não incluídos no esboço inicial: 1. Expansão de área dos acervos. No esboço apresentado, devido a maior necessidade de áreas para estudo dos alunos, restringiu‐se as áreas destinadas ao acervo, prevendo‐se expansão do acervo, porém com restrições de espaço 2. Área de estudo específica para acervo em reserva, onde os professores disponibilizariam livros e apostilas específicas de disciplinas para estudo na biblioteca; 3. Mini‐auditório para 100 pessoas com recursos de multimídia 4. Áreas “externas” ao controle bibliotecário contendo: cafeteria, livraria etc... 5. Área de trabalho de digitalização de acervo e banco virtual de teses 164
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Características de los recursos computacionales existentes, considerando aquellos destinados a la administración de la unidad, sus departamentos, los alumnos y la biblioteca. Todos os setores administrativos, chefias de laboratórios, laboratórios e a maioria dos setores do CCTA são munidos de computadores, os quais são interligados em rede institucional (intranet). O servidor central da UENF pertence à Rede‐Rio de Computadores (Rede Estadual do Rio de Janeiro de computadores e de internet). A UENF conta com uma Gerência de Recursos Computacionais, vinculada à reitoria. Cada um dos quatro centros do Campus possui uma unidade de apoio à informática, que atende às demandas do centro com 1 ou 2 técnicos de informática (unidades de apoio a informática). Sete salas de aulas da graduação, localizadas nos prédios P1 e P4 do CCTA, bem como no prédio da reitoria (E1), além de auditórios e salas de conferência, são munidos com computadores em bancada ou existem computadores portáteis (laptops) com projetores para empréstimo, mediante agendamento prévio, para uso em aulas e apresentações diversas. Somente os auditórios possuem pontos de rede de internet. Atualmente, está sendo instalado rede sem fio de internet (wireless) em todo o campus e espera‐se que em breve todos os prédios do campus possam utilizá‐la, bem como os estudantes com laptops pessoais, após registros dos respectivos Ips junto a GRC. Información de los computadores asignados al uso exclusivo de los alumnos de la carrera OBS: Existe uma bancada de computadores no CCTA, mas não é de uso exclusivo da Agronomia. Número total de computadores (em funcionamento*) 7* Número total de usuarios 122 Número de impresoras disponible 0 Computadores / usuarios 0,06 Dados levantados com base no numero de matriculas ativas de 2009‐II e computadores da sala de informatica e biblioteca do CCTA. Porém, se forem incluídos os computadores dos diversos setores e laboratórios, a relação de alunos por computador será significativamente superior (>1 computador/10 alunos). 165
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Programas computacionales importantes disponibles al uso de los alumnos (procesadores de textos, planillas de cálculo, paquetes estadísticos, software de formación, redes de información, redes de búsqueda bibliográfica, Internet, casillas electrónicas, etc.) SOFTWARES AgroJuris Agrophytos SAAT ‐ Sistema Agronômico de Alta Tecnologia para 1 emissão de Receituário Agronômico Descrição: O Software Agrophytos SAAT ( Sistema Agronômico de Alta Tecnologia) para emissão e Receita Agronômica/Agrícola, reúne a melhor relação CUSTO x BENEFÍCIO, uma vez que este software além de ser um Emissor de Receituário Agronômico com Controle de Estoque + Compêndio Eletrônico de Defensivos Agrícolas, oferece todas as vantagens abaixo: 01. Cadastro de Clientes, Firmas e Profissionais ilimitados; 02. Atualizações MENSAIS e GRATUITAS via download; 03. Laudos para coleta de amostra de plantas e solo para diagnóstico de pragas e doenças; 04. Calibração de Pulverizadores Costais (bico tipo cone e leque), possibilitando calibração por planta, por linha e por área; 05. Modelo de Relatório de Devolução de Embalagens Vazias; 06. Restrições Estaduais de Defensivos sempre atualizada e detalhada; 07. Laudos para Semiotécnica Agronômica; 08. Mais de 6000 fotos de pragas, doenças e ervas daninhas com seus respectivos textos descritivos; 09. Solucionador de Problemas que auxilia o profissional no diagnóstico e na escolha do defensivo mais apropriado para uma determinada situação; 10. Pesquisa por Nome Comercial, Classe, Princípio Ativo, Grupo Químico, Registrante, Culturas e Problemas Fitiátricos. Agrophytos Solo ‐ Software profissional para recomendação de 1 AgroJuris calagem e adubação. Descrição: O Software Agrophytos Solo ( Software profissional para Recomendação de Calagem e Adubação) permitirá: 01. Cadastrar Clientes, Firmas e Profissionais ilimitados; 02. Interpretar Graficamente a análise de solo de seu cliente; 03. Interpretar Graficamente a análise foliar relacionando micro e macro deficientes, adequados e em excesso; 04. Emitir laudo de Calagem, Fosfatagem Corretiva, Potássica Corretiva, MO, Adubação de Plantio, Formação e Produção/Manutenção personalizados; 05. Utilizar o Conversor de Unidades de N, P2O5, K2O em Matérias‐primas industriais facilmente encontradas no mercado; 06. Converter Adubos Orgânicos em Fertilizantes Químicos; 07. Caso possua um laboratório de análise de solo, poderá emitir laudos personalizados para seus clientes com os resultados das análises obtidos no laboratório; 08. Cadastro de Empresas, Clientes e Profissionais ilimitados; 09. Formulações de Adubos com matérias‐primas facilmente encontradas no mercado; 166
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Gerente Rural (Escrituração e Administração Rural) 1 AgroJuris Descrição: Os dados que fomentam o Gerente Rural, fornecem informações para: 1. Avaliar a posição financeira da empresa; 2. Medir o desempenho econômico; 3. Controlar a operação diária dos negócios; 4. Avaliar técnica, financeira e economicamente as atividades; 5. Analisar alternativas estratégicas para o controle dos recursos da propriedade e atender às exigências legais. Para atender a estes objetivos, deve‐se empregar um modelo contábil básico, prático e simplificado que corresponda às necessidades da gerência de empresas rurais com diversificação de atividades, na busca de eficiência e no alcance de objetivos e metas. O software é capaz de gerenciar várias fazendas e criar, para cada uma, vários períodos de trabalho e atividades. Trabalha por período, possui interface amigável e intuitiva, diversas configurações de relatórios e controles para um melhor planejamento da empresa Rural. Resumo das utilidades do software: ¨ O Gerente Rural é um sistema de informação que através de módulos controla as despesas e as receitas, a produtividade, a mão‐de‐obra, as máquinas, o estoque, gera o inventário rural, o fluxo bancário, o planejamento da produção agrícola, o balanço patrimonial, a demonstração de renda, além de relatórios e análises gráficas facilitando a visualização dos resultados. ¨ Além de produtores, consultores, extensionistas, contadores e demais profissionais que atuam no campo, o software é também uma excelente ferramenta de apoio educacional nas disciplinas que envolvem o conteúdo de administração rural. MULTIMÍDIA MultiCeda ‐ Compêndio Eletrônico de Defensivos Agrícolas 1 AgroJuris Descrição: Esta multimídia é um Compêndio Eletrônico de Defensivos Agrícolas. Sofre atualzações constantes e as mesmas são disponibilizadas gratuitamente via download aos clientes que adquiriram este produto. Quando uma atualização é finalizada, o link de download da mesma é enviado gratuitamente para os clientes. O Multiceda mostra as seguintes informações sobre cada produto pesquisado: •
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Nome Comercial e Registro MAPA; Registrante, Classe e Formulação; Ingrediente Ativo e Concentração; Grupo Químico, Fórmula Bruta; Nome Químico CA e IUPAC; Modo de Ação e Aplicação; Modalidade de Emprego; Problemas, Dosagem, Intervalo; Recomendações (Agricultura); Recomendações (Saúde); Recomendações (Meio Ambiente); Manejo de Resistência; 167
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Embalagens Resumo das utilidades do MultiCeda: •
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Facilidade de uso; Pesquisa rápida de defensivo por ordem alfabética; Pesquisa de defensivos por cultura; Ideal para quem tem dificuldade em trabalhar com o computador e precisa de uma informação rápida sobre determinado defensivo. 5 multimídias da Série "Calcule você Mesmo" calagem e adubação 1 AgroJuris Descrição: As multimídias são: CalcBovi; CalcFarm; CalcFruti; CalcHorti; CalcTri Dados obtidos online na pagina do Agrojuris. Laboratorios o talleres con que cuenta o a los que tiene acceso la unidad De ellos, describa aquellos destinados prioritariamente a la formación de los estudiantes. Detalle si cuentan con personal profesional o técnico dedicado, el número de unidades de trabajo y el número de alumnos y cursos a los que están destinados. O Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias (CCTA) é composto de 09 (nove) Laboratorios: • Laboratórios: Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal (LMGV); • Laboratório de Fitotecnia (LFIT); • Laboratório de Solos (LSOL); • Laboratório de Entomologia e Fitopatologia (LEF); • Laboratório de Engenharia Agrícola (LEAG); • Laboratório de Tecnologia de Alimentos (LTA); • Laboratório de Zootecnia e Nutrição Animal (LZNA); • Laboratório Reprodução e Melhoramento Genético Animal (LRMGA) • Laboratório de Sanidade Animal (LSA). 168
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As pesquisas básicas e aplicadas são desenvolvidas em laboratórios, casas de vegetação e em unidades de apoio, estações e áreas experimentais localizados em Campos e em diferentes municípios do Norte e Noroeste Fluminense. Alunos de graduação e pós‐
graduação são estimulados a participar de atividades diversas, envolvendo‐se diretamente com as atividades de ensino, pesquisa e extensão. O CCTA possui cerca de 90 professores doutores e um quadro de técnicos‐
administrativos qualificado (técnicos, graduados e vários com mestrado e doutorado concluído ou em andamento). Quanto à infraestrutura, além dos laboratórios, no CCTA são incluídos: a Biblioteca Joachim Von Bülow, o Hospital Veterinário (vinculado administrativamente à reitoria), Núcleos de Pesquisa diversos no Campus Leonel Brizola, e de Zootecnia e Produção Vegetal, na Escola Estadual Agrícola Antônio Sarlo; e Unidades de Apoio no Campus da UENF e na Estação Experimental da Pesagro‐Rio em Campos dos Goytacazes e em Itaocara, Estação Evapotranspirométrica, Clínica Fitossanitária da UENF, dentre outras unidades que dão suporte a aulas práticas, pesquisas e cursos de extensão. Breve descrição das Áreas ou Unidades de Apoio do CCTA Área Experimental (10 ha) em áreas de cultivo na Estação Experimental da PESAGRO‐RIO em Campus dos Goytacazes (área cedida a UENF mediante convênio de colaboração), incluindo 4 casas‐de‐vegetação. Inclui a Estação Evapotranspirométrica Automática do LEAG. A 5 Km do Campus da UENF. Área Experimental e de apoio (70 ha) no Colégio Agricola Antônio Sarlo, Fundação Ensino Tecnológico (FAETEC‐RJ) mediante convênio de colaboração), a 15 Km do Campus da UENF. Inclui: Galpão de Mecanização, Unidade de Beneficiamento de Sementes do LFIT e áreas dos Setores de Forragicultura (LZNA), Pscicultura (LZNA), Bovinocultura de Corte (LZNA), Caprinocultura (LZNA), viveiro da prefeitura, Área de melhoramento de milho e feijão (LMGV), Melhoramento de Fruteiras (LMGV) e Fruticultura (LFIT). Área total aproximada destinada a UENF de 70 ha. Área Experimental da Ilha de Itaocara (100 ha), incluindo Galpão de Mecanização Agrícola (compartilhada entre setores do LFIT e LMGV). Inclui área de beneficiamento de Sementes. Área cedida a UENF mediante convênio com a PESAGRO‐RIO, a cerca de 60 Km do Campus da UENF. Unidade de Apoio do CCTA, na Estação Experimental da UENF em São João da Barra (galpão agrícola e de mecanização agrícola em construção). Área em implantação, cedida pela prefeitura e Grupo M&M, responsável propriotário e responsável pela construção do Porto do Azú, município de São João da Barra, a 20 Km do campus da UENF. (Ainda em implantação). Todas as áreas descritas acima, contam com pessoal técnico de apoio e operários de campo e atendem as pesquisas e aos cursos de graduação e pós‐graduação do CCTA (Totais = 430 alunos de graduação, 300 alunos de pós‐graduação, cerca de 120 servidores técnicos e operários de campo, 90 docentes). 169
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Informações sobre o serviço de transporte da UENF (Assessoria de Transportes ‐ ASTRAN) A UENF conta na ASTRAN om três ônibus novos, sendo um de grande porte (40 assentos) e dois microônibus (25 e 30 assentos) para atendimento geral da universidade, incluindo‐se aulas práticas, viagens e excussões técnicas. Ainda existe um ônibus‐ambulatório, que atende a passeios locais dentro do município. Não existe locação de transporte exclusivo ou específico para o curso de Agronomia ou qualquer outro curso da Universidade. Eventualmente, havendo disponibilidade de recursos, o serviço de transporte pode ser terceirizado a empresas locais. Os agendamentos para aulas práticas são feitos pela intranet, por E.mail. Para evitar problema e indisponibilidade dos ônibus, a coordenação do curso recomenda sempre que os pedidos sejam encaminhados logo no início do período letivo, a cada semestre. Além dos ônibus, a ASTRAN centraliza todo o agendamento de veículos e automóveis, da UENF ou terceirizados, para o atendimento a viagens de pesquisadores e estudantes de pós‐graduação, para atendimento a trabalhos acadêmicos e de pesquisa. Em 2007, o CCTA solicitou a administração (reitoria) a aquisição de ônibus adequado ao meio rural, para atendimento as aulas práticas dos cursos de Ciências Agrárias. No entanto, não há previsão orçamentária para atendimento deste pedido, por enquanto. 170