Sede: São Paulo Av. Brig. Luiz Antônio, 2504, conj. 151 01402-000 – São Paulo – SP Tel 11 3107-5557 Fax 11 3107-5557 Rio de Janeiro R. Conceição, 105 salas 1304/1305 20051-010 Rio de Janeiro – RJ Tel 21 2223-3656 email: [email protected] site: www.abrasca.org.br DIRETORIA BIÊNIO 2013-2015 Executive Board 2013-2015 PRESIDENTE / President Antonio D. C. Castro Souza Cruz S.A. 1º VICE-PRESIDENTE 1st Vice President Frederico Carlos Gerdau Johannpeter Gerdau S.A. VICE-PRESIDENTES Vice Presidents Alfried Plöger Cia Melhoramentos de São Paulo Paulo Setubal Neto Itaúsa Investimentos / Itaú S.A. José Salim Mattar Localiza S.A. Luiz Spínola Cremer S. A. DIRETORES / Directors Flávio Donatteli Duratex S.A. Maurício Perez Botelho Energisa S.A. Morvan Figueiredo Paula e Silva Nadir Figueiredo Indústria e Comércio S.A. Henry Sztutman Pinheiro Neto Advogados Paulo Cezar Castello Branco Aragão Barbosa, Müssnich e Aragão Associados Maria Isabel do Prado Bocater Bocater Camargo Costa e Silva Advogados Assoc. SUPERINTENDENTE GERAL General Manager Eduardo Lucano da Ponte Sumário Junho 2015 Projeto desenvolvido e editado pela CCRio Comunicação para a Abrasca A publishing project by CCRio Comunicação for ABRASCA Summary DIRETOR DE REDAÇÃO Content & Editing Director Cleber Cabral Reis (R.P. nº 12.567) Repórteres Reporters Martha Corazza, Jéssica Barros (estagiária), Karine Sued (estagiária) REVISÃO Revision Wendell Setubal Tradução Translation Rajão&Athayde Executiva de Atendimento Attending Executive Karla Guerreiro Fotos gentilmente cedidas por: Photographs kindly provided by: Desempenho setorial / Sectorial performance: Rodolfo Clix (açúcar); Niki Michailov (alimentos); Christoph Hardes (bancos); Sanja Gjenero (educação e serv. médico-hosp.); Rafael Leal (embalagens); Ben Earwicker (lazer); Keith Wilson (máquinas); Tom Def (mineração); Carole Nickerson (papel); Douglas Enry (gás); Martin Walls (saneamento); Peter Mueller (serv. financ.); Sarp Sencer Saygýver (siderurgia); Pavel Matoušek (ti); Richard Sweet (transporte); Spencer Ritenour (util. domésticas). As análises setoriais e os dados estatísticos deste Anuário foram produzidos pela SABE CONSULTORES ASSOCIADOS, empresa dedicada ao negócio de consultoria, treinamento e dados para o mercado de capitais desde 1995. The sectorial analyses and statistical data for this Yearbook were produced by SABE Associated Consultants; since 1995 the company has been working in the area of consulting, training and data for the capital markets. Conselheiros Advisers Cleber Cabral Reis CCRio Comunicação Editorial 8 Antonio D. C. Castro, Presidente da Abrasca Antonio D. C. Castro, President of ABRASCA Diretor de Operações Director of Operations Marcelo Dias Diretor Técnico Technical Director Carlos Antônio Magalhães Diretor Executivo Executive Director Luiz Guilherme Dias Este Anuário pode ser adquirido nos escritórios da Abrasca ou através do email [email protected] This annual can be purchased at the Abrasca offices or via the email [email protected] CONSELHO EDITORIAL Editorial Board Presidente / President Antonio D. C. Castro Editorial Eduardo Lucano da Ponte Abrasca (superintendente geral) Carlos Antônio Magalhães Luiz Guilherme Dias SABE Consultores Conversa com o leitor Conversation with the reader 12 13 14 16 17 Cleber Cabral Reis, Diretor de Redação Cleber Cabral Reis, Editor in chief Os principais números das companhias abertas em 2014 Main results for public companies in 2014 As 20 maiores empresas segundo critérios selecionados Brazil’s 20 Largest Companys by Selected Criteria Rankings setoriais Sector Rankings Ranking de desempenho medido pela média do ROE (retorno do acionista) das 30 melhores companhias não financeiras de 2005 a 2014 Ranking of performance measured by the average ROE for the 30 best non-financial companies between 2005 and 2014 Retrospectiva Retrospective 20 23 26 27 28 2014: um ano difícil para a economia brasileira 2014: a tough year for the Brazilian economy Os principais números das companhias abertas em uma década The main figures of the brazilian economy in a Ddecade Oferta de ativos Offer of assets Oferta de recursos Offer of resources Mercado de dívida Debt market Artigos e entrevistas Articles and interviews 30 Portais de conselhos: economizando dinheiro e salvando o meio ambiente The business case for board portals: Saving money while saving the environment Desempenho setorial Sectorial performance 79 80 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 Mineração Mining Papel e celulose e madeira Wood, pulp and paper Petróleo e gás, petroquímica e plástico Oil and gas and derivates Saneamento e serviços de água e gás Sanitation, water and gas services Serviços financeiros Financial services Serviços médico-hospitalares Wealth services Siderurgia e metalurgia Steel and metallurgy Tecidos, vestuário e calçados Textile, clothing and footwear Tecnologia da informação Information technology Telecomunicações Telecommunication Transporte e logística Transport and logistics Utilidades domésticas Household utilities Estatísticas Statistics Matéria de capa 92 Em um ano atípico, companhias abertas fecham 2014 com queda no lucro In an atypical year, open capital companies end 2014 with decline in profits 96 98 106 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 Notas metodológicas Methodological notes Denominação social das empresas Companies’ names Resultado das empresas por setor de atuação Corporates’ results (by sectors) Evolução real do ativo total médio Total average assets performance Evolução real do patrimônio líquido médio Average shareholders’ equity Evolução real do lucro/prejuízo líquido médio do período Average net income/loss performance Evolução real da receita de venda de bens e/ou serviços Average net revenue performance Evolução real do resultado antes dos tributos sobre o lucro Average ebit performance Evolução real do endividamento médio Average indebtedness performance Evolução do giro do ativo médio (%) Average asset turnover performance (%) Evolução real do grau de endividamento médio (%) Average degree of indebtedness performance (%) Evolução real do capital de giro médio Average working capital performance Valor de mercado das companhias brasileiras – dez 2014/ 2013 Market value of open companies – December 2014/2013 Cover story 32 50 54 Necessidade de um novo modelo de financiamento de infraestrutura Need for a new infra-structure financing model Infraestrutura: investimentos de R$ 598 bilhões até 2018 Infra-structure: investments of R$598 billion up to 2018 Empresas investem menos em 2015 Companies invest less in 2015 Desempenho setorial Sectorial performance 68 69 70 71 72 74 75 76 78 Açúcar e álcool Sugar and ethanol Alimentos, bebidas e fumo Food, beverage and tobacco Atacado e varejo Wholesale and retail Bancos e crédito Banking Construção civil e mercado imobiliário Real estate Educação Education Energia elétrica Electricity Lazer, turismo e hotelaria Leisure industry Máquinas e equipamentos Machinery and equipment Associados da Abrasca Abrasca associates 135 Nome e site das companhias associadas da Abrasca Name and site of quoted companies associated to Abrasca Editorial Editorial Antonio Castro* Código de Autorregulação da Abrasca: empresas avançam em governança O Código ABRASCA de Autorregulação e Boas Práticas das Companhias Abertas, em vigor desde agosto de 2011, vem contribuindo para elevar o padrão de governança das empresas brasileira, incentivando a transparência, o processo de prestação de contas e a meritocracia em todos os níveis da administração. A iniciativa trouxe benefícios consideráveis em termos do aprimoramento nas práticas de governança adotadas pelas empresas aderentes, verificados a partir dos resultados obtidos através do monitoramento efetuado pela equipe de autorregulação da Abrasca. Essa equipe segue um programa de orientação e suporte às companhias que desejam aderir ou já aderiram ao Código, orientandoas quanto às melhores práticas, além de monitorar o cumprimento das diretrizes do Código, estando apta a dirimir quaisquer dúvidas. O trabalho de verificação quanto ao cumprimento dos princípios e regras realizado entre as Pioneiras, ainda em 2012, concluiu não existirem problemas relevantes em relação ao compliance, mas questões pontuais envolvendo o cumprimento de prazos para adequação às exigências. A partir de 2013, foi implantada uma rotina anual de verificação das informações prestadas também para as AGOs (Propostas da Administração), além daquelas que são anualmente objeto dos Formulários de Referência (FRE). Essa verificação identificou falta de harmonização em algumas informações o que gerou vários questionamentos às empresas. Esse tipo de contribuição efetiva induziu, em alguns casos, a reapresentações espontâneas do FRE. A verificação efetuada em 2014 demonstrou um avanço no padrão de governança das aderentes, sendo fato que 71% do total apresentaram melhorias, não só na prestação das informações como, sobretudo, em relação à aprovação e implantação de políticas importantes - Controles Internos, Gestão de Riscos e Transações com Partes Relacionadas. Lembrando que no código da Abrasca os princípios são obrigatórios, as regras estão sujeitas ao aplique ou explique e as recomendações tem são de caráter opcional, vale apena notar que em levantamento feito no final de 2014 , constatou-se que cerca de 8 ABRASCA Self-Regulation Code: corporate progress in governance The ABRASCA Open Capital Companies Self-Regulation and Good Practices Code, in effect since August of 2011, has helped raise the standard of governance of Brazilian companies, fostering transparency, the process of rendering accounts and meritocracy at all levels of administration. The initiative has brought considerable benefits in terms of improved governance practices adopted by participating companies, as established from the results obtained by the ABRASCA selfregulation monitoring team. This team follows an orientation and support program for companies wishing to adhere to or have already signed up to the Code, advising them on best practices, as well as monitoring compliance with the Code directives, and settling any queries that may arise. The work of verifying compliance with the principles and the rules carried out among the Pioneers, back in 2012, concluded that there are no relevant problems in connection with compliance, but issues have arisen in connection with the fulfillment of timelines for adjustment to the requirements. The year of 2013 saw the introduction of an annual routine of verifying the information provided for Management Proposals (AGOs) as well, besides those which are mentioned in the Reference Forms (REF) every year. This verification process revealed a lack of harmonization of certain information which led to various companies being questioned. This type of effective contribution even meant some Reference Forms were spontaneously resubmitted. The process of verification in 2014 demonstrated progress in the standard of governance among the signatories, and 71% of the total showed improvements not only in the provision of information but above all in relation to approval and implementation of important policies – Internal Controls, Risk Management and Related Party Transactions. Editorial Editorial 70% das empresas cumprem, se não a totalidade das recomendações contidas no Código (sugestões para aprimoramento da governança), pelo menos as mais relevantes, demonstrando com isso o dinamismo necessário no processo de evolução. Neste sentido, e a título de exemplificação, pode-se dizer que mais de 90% já possuem o D&O (seguro de responsabilidade civil dos administradores), e informam corretamente no FRE; 67% já adotam a avaliação formal anual dos administradores, sendo que 48% preenchem os termos estabelecidos no que se refere à sua abrangência, tal como previsto no Código. Em 43% das companhias da mostra é comprovada a participação de pelo menos um conselheiro independente nos principais comitês, considerando as informações disponíveis no FRE, ou no Regimento Interno do Comitê; 57% já possuem o comitê de remuneração instalado; e em 57% a avaliação individual dos membros da administração quando feita por comitês (remuneração, pessoas, ou de avaliação), é submetida ao Conselho de Administração. Não podemos deixar de comentar, entretanto, que existem, em menor escala, outras práticas inseridas no conjunto das melhores, também abordadas no Código como recomendações, e que ainda não são amplamente adotadas pelo conjunto das empresas aderentes. Por exemplo, a maioria das empresas aderentes não possui uma política formal de destinação de resultados (62%). O mais comum não só nesse universo, como no conjunto das companhias listadas, é transcrever no FRE o que está no Estatuto, ou seja, a prática que vem sendo utilizada pela empresa. Nenhuma das empresas aderentes registra um plano de sucessão dos diretores (aí consideradas as informações disponibilizadas via FRE ou site da companhia). Vale dizer que o fato se estende às demais empresas listadas, não sendo prática usual no mercado brasileiro. A questão da Política de Transações com Partes Relacionadas ainda é o ponto mais sensível do conjunto de recomendações: apenas 10% das companhias aderentes adotam o recomendado no texto. No geral, cerca de 20% da amostra adota as recomendações sugeridas no Código na sua totalidade e abrangência. Sem dúvida a iniciativa da ABRASCA de desenvolver um Código de Autorregulação foi um passo importante em direção às melhores práticas, principalmente em função do modelo adotado (abordagem aplique ou explique) baseado em princípios (mandatórios), regras (justificáveis) e recomendações (sugestões para aprimoramento da governança). *Antonio D. C. Castro é Presidente da Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca). *Antonio D. C. Castro is the Chairman of the Brazilian Association of Publicly Traded Companies (ABRASCA). Bearing in mind that the principles laid down in the ABRASCA code are compulsory, the rules are subject to apply or explain and the recommendations are optional, it is notable that the verification carried out at the end of 2014 revealed that around 70% of companies comply, if not with all the recommendations set forth in the Code (suggestions for improved governance), then at least with the most relevant ones, whereby demonstrating the dynamism required for the process of evolution. In this sense, as an example, it can be said that over 90% already have directors and officers liability insurance, and correctly inform as such on the FRE; 67% already formally adopt an annual evaluation of executive officers, of which 48% meet the terms established in terms of coverage, as provided for in the Code. Forty-three percent (43%) of companies provably have at least one independent advisor sitting on the main committees, considering the information available on the FRE, or in the Committee Rules of Order; 57% have already set up a remuneration committee; and in 57% of companies, the individual evaluation of management members when performed by committees (remuneration, persons, or evaluation) is submitted to the Board of Directors. It cannot be overlooked, however, that there are, on a lesser scale, other practices included among the best, also addressed in the Code as recommendations, that are not yet broadly adopted by the group of signatory companies. For example, most signatories do not have a formal policy of net income allocation (62%). What is most common not only in this universe, but also in the group of companies listed, is to transcribe in the FRE what is written in the Articles of Organization, that is, the company’s practice in place. None of the signatories have a management succession plan (considering the information provided via FRE or on the corporate website). However, this is the case of all other companies listed, and so is not usual practice on the Brazilian market. The Related Party Translations Policy is still a sensitive issue in the set of recommendations: only 10% of companies abiding by the Code have adopted the text recommendations. On the whole, around 20% of the group adopts the recommendations suggested in the Code in its totality and coverage. Without a doubt, ABRASCA’s initiative of developing a Self-Regulation Code was an important step towards best practices, chiefly because of the model adopted (‘apply or explain’ approach) based on (mandatory) principles, (justifiable) rules and recommendations (suggestions for improving governance). 9 Quando muitas pessoas fazem as mesmas escolhas, você deixa de ser mais um. E passa a ser um a mais_ A vida é feita de escolhas. Nenhuma é tão grande que não possa ser feita nem tão pequena que não mereça nossa atenção. Porque escolha é a oportunidade que a vida dá para você reescrever sua história todo dia. Ficar mais tempo com seu filho, ligar sem motivo para quem você gosta, mandar flores para alegrar o dia de alguém. São escolhas. O Itaú apoia e quer estar do seu lado nas decisões importantes para sua vida. Escolheu apoiar a educação, a cultura, a bike e o esporte porque acredita que isso pode mudar o seu mundo. E você, já escolheu o que vai fazer hoje? #issomudaomundo Itaú. Feito para você. Conversa com o leitor Conversation with the reader A certeza de mais um ano difícil É inevitável repetir a afirmação já redundante que 2014 foi difícil para a economia brasileira. No inicio do ano, o Ministério da Fazenda projetava crescimento de 4% do PIB, depois refez as contas para 1,8% e numa nova avaliação reduziu para 0,9%. Nenhum dos prognósticos foi alcançado. O PIB fechou dezembro exibindo crescimento de praticamente zero (0,1%). Em 2015, pelo menos, resta a certeza que teremos um ano realmente difícil. Neste cenário de retração econômica, alta da inflação e juros elevados, o lucro líquido consolidado de 353 companhias abertas, analisados neste Anuário, caiu 10,89% ao totalizar R$ 101,8 bilhões. A margem operacional, percentual sobre a receita líquida de R$ 1.614,6 bilhões, recuou 47,3%. Poucos setores conseguiram se sair bem, entre eles o de bancos, o de educação e serviços financeiros. Apesar deste fraco desempenho, as companhias abertas recolheram R$ 81,3 bilhões em impostos, valor 12,25% superior ao de 2013 . A participação na arrecadação total do país em 2014 subiu para 12,5% contra 11,0% no ano anterior. Já a participação dessas empresas no Produto Interno Bruto caiu de 16,4% para 16,2%. Para 2015 as perspectivas são bem pessimistas. Os analistas projetam uma queda de -1% do PIB devido ao ajuste econômico para conter a escalada da inflação. A freada brusca na economia brasileira terá um custo econômico e social bem elevado para o país. Em meio a este cenário negativo a solução é buscar saídas. Uma delas é proposta por Carlos Rocca e Lauro Modesto, Diretor e Superintendente do IBMEC. Eles elaboraram um estudo sugerindo um novo modelo de financiamento para a infraestrutura brasileira, utilizando o mercado de debêntures como uma das alternativas para buscar recursos junto à iniciativa privada. Consultamos mais de 130 empresas brasileiras para saber a estimativa de investimento para 2015. O resultado mostrou uma redução expressiva em relação ao montante aplicado em 2014, que já tinha sido inferior ao de 2013. Das empresas que vão investir mais destacamos a CCR, Estácio, Geradora Paranapanema e Totvs e na lista das que vão investir menos estão a CPFL, Cemig, Ser Educa e Grendene. Estamos publicado tambémo valor de mercado, em Real e Dólar, de 355 companhias com ações cotadas na BM&FBovespa, que registrou uma queda de 7,08% ao alcançar R$ 2.243 bilhões. Incluímos ainda os principais indicadores da economia brasileira nos últimos dez anos, assim como uma tabela mostrando o PIB do Brasil em relação a outros países. Boa leitura! Cleber Cabral Reis Diretor de Redação [email protected] 12 Cleber Cabral Reis Editor in chief [email protected] Definitely another tough year ahead It is unavoidable to repeat the already redundant statement that 2014 was a difficult year for the Brazilian economy. Early in the year, the Ministry of Finance estimated GDP growth at 4%, then recalculated to 1.8% and in a fresh evaluation reduced the figure to 0.9%. None of the forecasts proved right. GDP ended December at practically zero growth (0.1%). In 2015, at least, there is the certainty that we will face a truly tough year. In this panorama of economic downturn, lofty inflation and high interest rates, the consolidated net income of 353 open capital companies, analyzed in this Directory, fell 10.89% to a total of R$101.8 billion. Operating margins, the percentage of net earnings of R$1,614.6 billion, dropped 47.3%. Few sectors managed to do well, among them banking, education and financial services. Notwithstanding this poor performance, the publicly held companies paid eighty-one billion Brazilian reais (R$ 81.3 billion) in taxes, an amount 12.5% higher than that which was paid in 2013. The share of total taxes in the Country in 2014 grew to 12.5% compared to 11.0% in the preceding year. On the other hand, the share of those companies in the Gross National Product (GNP) fell from 16.4% to 16.2%. For 2015, the outlook is altogether pessimistic. Analysts forecast that the GDP should decline -1% owing to the economic adjustment to contain the upward trend of inflation. The sharp brake on the Brazilian economy will come at a high economic and social cost to the country. In the midst of this negative scenario, the solution is to look for ways out. One such solution is proposed by Carlos Rocca and Lauro Modesto, Director and Superintendent of IBMEC. They have drawn up a study suggesting a new financing model for Brazilian infra-structure, using the debentures market as one of the alternatives to seek funds from the private sector. We consulted over 130 Brazilian companies to find out estimated investment for 2015. The result showed a significant reduction in relation to the amount laid down in 2014, which had already been below that of 2013. Companies planning to invest most include CCR, Estácio, Geradora Paranapanema and Totvs and the list of those investing least comprises CPFL, Cemig, Ser Educa and Grendene. We are also publishing the market value (in Brazilian real and US dollar) of 355 companies with shares traded on BM&FBovespa, which recorded a drop of 7.08% with a total of R$2,243 billion. We have also included the main indicators of the Brazilian economy over the last ten years, as well as a table showing the GDP of Brazil in relation to other countries. Enjoy your reading! Conversation with the reader Conversa com o leitor Os principais números daS companhias abertas em 2014 Main results for public companies in 2014 2013 2014 (var, %) 360 353 -1,94 Total de receitas líquidas (R$ bilhões) Total net revenues (R$ billion) 1.467,6 1.614,6 10,02 Crescimento real (%, deflator IPCA) Real growth (%, IPCA deflated) 2,32% 9,38% 284,83 Ativo total (R$ bilhões) Total assets (R$ billion) 7.025,1 7.856,5 11,08 Patrimônio líquido consolidado (R$ bilhões) Total equity (R$ billion) 1.679,4 1709,8 1,69 Total de lucros acumulados (líquido, R$ bilhões) Total net profits (R$ billion) 115,2 101,8 -10,89 Margem operacional (% sobre a receita líquida) Operational margin (% over net revenues) 8,9% 4,4% -47,33 Margem líquida (% sobre a receita líquida) Net margin (% over net revenues) 7,8% 6,3% -18,00 Retorno sobre PL (%) Return on equities (ROE, %) 6,9% 6,0% -12,89 Retorno sobre ativos (%) Return on assets (ROA, %) 1,6% 1,3% -17,55 Recolhimento tributário total (R$ bilhões) Total tax burden (R$ billion) 72,4 81,3 12,25 Participação na arrecadação total (%) Contribution to Total Tax Burden (%) 11,0% 12,5% Participação no Produto Interno Bruto (PIB, %) Contribution to Gross Domestic Product (GDP, %) 16,40% 16,2% Consolidação dos dados da amostra (*) / Sample data consolidation (*) Número de empresas analisadas Number of analysed companies (*) Os dados de 2014 foram consolidados com base na amostra de 353 empresas. (*) 2014 data were consolidate based on the sample of 353 companies. 2013 2014 (var, %) Informações sobre o mercado de capitais / Capital market information Volume de recursos captados (R$ bilhões) Total fund raised (R$ billion) Emissões primárias de ações Primary stocks launch 6,2 15,0 141,94 Emissões secundárias de ações Secundary stocks launch 13,4 0,3 -97,76 Emissões de debêntures Private bonds launch 10,9 3,7 -66,06 Emissões privadas totais Total private launch 30,5 19,0 -37,70 Número de empresas listadas na Bovespa Number of Bovespa’s listed companies 360 353 -1,94 2.414,2 2.243,2 -7,08 Valor de mercado médio das empresas (R$ bilhões) Average company’s market capitalization (R$ billion) 6,61 6,35 -3,93 Variação real (%, deflator IPCA) Real growth (%, IPCA deflated) 6,2% 5,9% -4,68 Volume médio diário transacionado na Bovespa (R$ milhões) Average daily Bovespa’s volume negotiation (R$ million) 6.240 5.490 -12,02 Valor de mercado total das empresas (R$ bilhões) Total market capitalization (R$ billion) 13 Conversa com o leitor Conversation with the reader As 20 maiores empresas segundo critérios selecionados Brazil’s 20 Largest Companys by Selected Criteria As 20 Maiores por Patrimônio Líquido (R$ Mil) 20 Largest: Net Equity As 20 Maiores por Ativo Total (R$ Mil) 20 Largest: Total Assets Empresa Company 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 BCO BRASIL ITAUUNIBANCO BRADESCO PETROBRAS SANTANDER BR VALE ELETROBRAS BTGP BANCO OI TELEF BRASIL AMBEV S/A JBS GERDAU MET GERDAU BANRISUL SID NACIONAL BRASKEM P.ACUCAR-CBD ITAUSA* NORD BRASIL* 1.381.154.731 1.127.203.000 930.451.016 793.375.000 627.901.762 309.415.532 157.712.093 144.631.697 102.789.122 82.043.682 73.065.288 72.143.203 63.253.424 63.042.330 58.939.001 49.767.100 49.421.751 45.500.000 40.958.000 38.204.992 # Empresa 2013 2013 1 1.162.167.882 2 1.027.297.000 3 838.301.614 4 752.966.638 5 453.052.695 6 291.880.311 8 138.385.401 7 120.888.308 9 70.096.071 11 69.541.075 12 68.674.019 10 68.670.221 13 58.503.964 14 58.215.040 15 54.114.961 16 50.402.539 17 48.346.083 18 38.008.352 19 34.432.000 21 33.817.503 Company 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 PETROBRAS VALE ITAUUNIBANCO* BRADESCO BRASIL SANTANDER BR* ELETROBRAS TELEF BRASIL AMBEV S/A ITAUSA* GERDAU GERDAU MET JBS OI BMFBOVESPA USIMINAS BRF S.A. BTGP BANCO TIM PART S/A FIBRIA 2014 # 2013 310.722.000 149.601.623 101.889.836 82.291.805 77.920.212 57.325.230 56.848.500 44.950.095 43.644.669 39.226.000 33.254.534 31.240.657 25.642.525 19.311.489 18.988.403 18.761.615 15.689.943 15.495.119 15.322.034 14.615.705 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 27 15 16 17 23 19 20 349.333.684 152.122.066 89.229.744 72.102.926 76.381.996 81.655.302 60.688.908 42.894.442 43.997.398 33.131.000 32.020.757 30.169.539 23.133.254 11.524.138 19.298.892 18.833.945 14.696.154 12.816.676 14.594.640 14.491.254 2014 2013 As 20 Maiores por Lucro Líquido (R$ Mil) 20 Largest: Net Profits Empresa Empresa PETROBRAS JBS VALE P.ACUCAR-CBD BRASKEM GERDAU GERDAU MET AMBEV S/A TELEF BRASIL ELETROBRAS BRF S.A. OI VIAVAREJO MARFRIG CEMIG TIM PART S/A CPFL ENERGIA LOJAS AMERIC SID NACIONAL EMBRAER * DFs Individuais. 14 2014 As 20 Maiores por Receita Líquida (R$ Mil) 20 Largest: Net Revenues Company 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 2014 2014 # 2013 337.260.000 120.469.719 88.274.564 65.525.000 46.031.389 42.546.339 42.546.339 38.079.786 34.999.969 30.244.854 29.006.843 28.247.099 22.674.000 21.073.322 19.539.578 19.498.165 17.305.942 16.145.669 16.126.232 14.935.910 1 3 2 4 5 6 7 8 9 11 12 10 13 16 19 15 18 21 17 20 304.889.934 101.489.747 92.902.798 57.730.262 40.969.490 39.863.037 39.863.037 34.791.391 34.721.897 30.521.246 30.521.246 28.186.399 21.755.945 18.752.376 14.627.280 19.921.291 14.633.856 13.401.172 17.312.432 13.635.846 2014 2013 Company 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 ITAUUNIBANCO* BRADESCO AMBEV S/A BRASIL OGX PETROLEO ITAUSA* TELEF BRASIL BBSEGURIDADE CIELO CEMIG JBS BRF S.A. SANTANDER BR* BTGP BANCO P.ACUCAR-CBD SOUZA CRUZ REDE ENERGIA* TIM PART S/A GERDAU TRACTEBEL 2014 # 2013 17.391.557 15.416.478 12.362.019 11.312.852 9.868.021 7.911.000 4.936.659 3.456.683 3.228.933 3.136.903 2.406.427 2.224.877 2.152.904 1.901.148 1.760.000 1.714.158 1.700.155 1.546.419 1.488.373 1.383.105 2 3 4 5 337 7 8 10 9 3 10 6 11 20 13 16 14 18 16.522.000 12.486.138 11.354.070 11.288.834 -17.430.479 5.698.000 3.715.945 2.680.676 3.103.855 1.118.325 1.062.430 5.848.124 2.584.821 1.396.207 1.694.282 1.505.614 1.693.702 1.436.747 2014 2013 *Separate financial statements. Conversation with the reader Conversa com o leitor As 20 Maiores por Valor de Mercado (R$ Mil) 20 Largest: Market Value Empresa Company 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 AMBEV ITAUUNIBANCO BRADESCO PETROBRAS VALE BRASIL CIELO BBSEGURIDADE ITAUSA BRF SA TELEF BRASIL SANTANDER BR JBS SOUZA CRUZ ULTRAPAR TIM PART S/A CCR S/A P. AÇÚCAR-CBD KROTON WEG Criação de Valor Shareholder Value Creation 31/12/2014 Partic. (%) # 31/12/2013 256.901.325 184.995.727 145.950.336 127.505.604 109.470.264 68.110.963 65.514.863 64.320.000 58.103.409 55.349.703 50.078.604 48.388.557 32.968.813 29.529.664 28.627.042 28.519.763 27.207.699 26.164.893 25.168.831 24.699.602 11,45% 8,25% 6,51% 5,68% 4,88% 3,04% 2,92% 2,87% 2,59% 2,47% 2,23% 2,16% 1,47% 1,32% 1,28% 1,27% 1,21% 1,17% 1,12% 1,10% 1 4 5 2 3 6 9 7 11 10 8 18 12 14 15 13 17 35 21 271.305.323 152.844.123 128.406.004 214.687.733 185.311.442 69.916.175 51.608.481 56.692.600 42.969.307 48.617.669 55.866.176 25.815.758 36.850.942 30.458.285 29.809.411 31.374.485 27.743.752 10.549.314 19.347.401 31/12/2014 Share (%) Company 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 VALE AMBEV S/A ITAUSA* JBS OI CEMIG TELEF BRASIL BBSEGURIDADE P.ACUCAR-CBD BRASKEM BRF S.A. CIELO GERDAU GERDAU MET CCR SA SID NACIONAL CPFL ENERGIA TIM PART S/A SOUZA CRUZ TRACTEBEL **Média dos últimos 3 anos. 2014 # 2013 17.572.598 15.843.981 7.921.000 7.829.443 5.674.638 5.580.398 5.115.969 4.139.012 4.004.000 3.569.208 3.478.319 3.411.503 2.898.986 2.869.985 2.863.150 2.818.013 2.599.758 2.485.689 2.479.919 2.302.948 2 3 4 8 5 7 6 12 14 23 9 13 16 15 11 17 19 18 20 33.436.715 15.375.110 5.554.000 4.155.326 5.286.617 4.362.471 4.877.124 2.948.239 2.739.921 1.959.648 3.184.011 2.754.423 2.717.511 2.725.018 3.119.754 2.490.643 2.438.873 2.477.435 2.387.230 2014 Company 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Kroton Estacio Part Cielo Valid Equatorial Grendene BRF SA Weg Embraer M.Diasbranco Alpargatas Ultrapar Arteris Cetip Eztec Lojas Renner Lojas Americ Ambev S/A Jbs CCR SA 69,66% 42,13% 35,70% 33,40% 26,65% 25,82% 25,07% 23,98% 23,35% 22,68% 22,59% 21,77% 21,02% 20,57% 19,47% 19,20% 17,32% 17,18% 17,08% 13,64% As 20 Maiores por Retorno sobre Ativo Total 20 Largest: Return on Total Assets As 20 Maiores por EBIT (R$ Mil) 20 Largest: EBIT Empresa Empresa 31/12/2014 Empresa 2013 Company 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 REDE ENERGIA* BRASMOTOR* BBSEGURIDADE TEMPO PART SOUZA CRUZ CIA HERING TARPON INV MULTIPLUS* EXCELSIOR* ITAUSA* CONST A LIND GRENDENE AFLUENTE T* ODONTOPREV CIELO REDENTOR AMBEV S/A SER EDUCA ANIMA KEPLER WEBER 2014 # 2013 47,97% 34,75% 33,29% 27,26% 25,84% 22,27% 19,63% 19,40% 19,34% 19,31% 18,94% 18,09% 17,85% 17,68% 17,29% 17,21% 17,14% 17,12% 16,85% 15,60% 292 5 83 7 6 1 25 11 20 4 17 9 18 15 26 22 27 131 56 -7,62% 33,86% 6,76% 26,45% 24,49% 80,34% 15,08% 22,28% 16,55% 54,25% 18,30% 23,31% 17,55% 20,14% 14,52% 16,53% 14,48% 3,92% 9,21% 2014 2013 **Average for the last 3 years. 15 Conversa com o leitor Conversation with the reader Rankings Setoriais Sector Rankings 10 Maiores: Ativo Total 10 Largest: Total Assets 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Setor / Sector Bancos e crédito / Banking Petróleo e gás / Oil and gas Energia elétrica / Electricity Mineração / Mining Alimentos / Foods Sid. e metalurgia / Steel and metallurgy Telecomunicações / Telecommunication Construção civil / Real estate Atacado e varejo / Wholesale and retail Papel e celulose / Paper and pulp 10 Maiores: Patrimônio Líquido 10 Largest: Shareholder´s Equity R$ Mil 4.522.741.537 864.539.809 459.088.320 319.261.529 246.576.931 214.789.205 212.061.825 168.062.327 163.155.518 117.383.944 10 Maiores: Receita 10 Largest: Net Revenues 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Setor / Sector Petróleo e gás / Oil and gas Alimentos / Foods Energia elétrica / Electricity Atacado e varejo / Wholesale and retail Sid. e metalurgia / Steel and metallurgy Mineração / Mining Telecomunicações / Telecommunication Máquinas e equipamentos / Machinery Transporte e logística / Transport and logistics Construção civil / Real estate Setor / Sector Bancos e crédito / Banking Alimentos / Foods Energia elétrica / Electricity Serviços financeiros / Financial services Holdings / Holdings Atacado e varejo / Wholesale and retail Sid. e metalurgia / Steel and metallurgy Saneamento / Sanitation Construção civil / Real estate Educação / Education R$ Mil 396.669.485 238.042.013 199.750.196 181.278.002 119.997.066 91.475.652 86.197.464 49.263.206 48.250.057 39.881.991 16 R$ Mil 368.347.716 320.986.387 167.337.143 151.666.209 101.008.450 92.127.324 80.661.388 73.288.086 59.973.337 56.017.432 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Setor / Sector Alimentos / Foods Energia elétrica / Electricity Mineração / Mining Atacado e varejo / Wholesale and retail Telecomunicações / Telecommunication Serviços financeiros / Financial services Holdings / Holdings Sid. e metalurgia / Steel and metallurgy Transporte e logística / Transport and logistics Construção civil / Real estate R$ Mil 32.553.284 23.486.708 15.617.725 13.570.463 13.023.101 10.618.814 10.429.111 9.515.841 7.632.035 7.343.257 10 Maiores: Endividamento 10 Largest: Total indebtedness R$ Mil 50.931.332 18.271.561 9.852.035 9.813.376 9.410.106 5.129.164 2.883.167 2.649.973 2.404.597 1.857.881 10 Maiores: Criação de Valor 10 Largest: Shardeholder Value Creation 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Setor / Sector Bancos e crédito / Banking Petróleo e gás / Oil and gas Energia elétrica / Electricity Mineração / Mining Alimentos / Foods Sid. e metalurgia / Steel and metallurgy Telecomunicações / Telecommunication Construção civil / Real estate Holdings / Holdings Atacado e varejo / Wholesale and retail 10 Maiores: LAJIR 10 Largest: Ebit 10 Maiores: Lucro 10 Largest: Total profits 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Setor / Sector Educação / Education Serviços Financeiros / Financial services Tecidos, Vest., Calçados / Textile, clothing, footwear Máquinas e equipamentos / Machinery Alimentos e bebidas / Food and beverages Tecnol. da informação / Information technology Holdings / Holdings Energia elétrica / Electricity Transporte e logística / Transport and logistics Construção civil / Real estate 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Setor / Sector R$ Mil Bancos e crédito / Banking 4.154.393.821 Petróleo e gás / Oil and gas 543.553.422 Energia elétrica / Electricity 291.751.177 Mineração / Mining 167.595.320 Alimentos / Foods 145.568.481 Telecomunicações / Telecommunication 129.142.466 Sid. e metalurgia / Steel and metallurgy 122.661.881 Atacado e varejo / Wholesale and retail 106.540.175 Construção civil / Real estate 100.014.005 Transporte e logística / Transport and logistics 79.489.976 10 Maiores: Margem (Líquida) 10 Largest: Net Margin (% Net Revenues) % 40,21% 28,14% 24,21% 23,67% 20,50% 19,73% 14,23% 12,20% 11,64% 11,20% 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Setor / Sector Serviços financeiros / Financial services Educação / Education Tecnol. da informação / Information technology Saneamento / Sanitation Alimentos e bebidas / Food and beverages Utilidades Domésticas / Household utilities Serviços Médico-Hospitalares / Wealth services Açúcar e Álcool / Sugar and ethanol Construção civil / Real estate Energia elétrica / Electricity % 34,51% 21,01% 11,79% 9,26% 7,68% 7,66% 7,38% 6,70% 6,03% 4,93% Conversa com o leitor Conversation with the reader Ranking de Desempenho medido pela média do ROE (Retorno do Acionista) das 30 melhores Companhias Não Financeiras de 2005 a 2014 Ranking of performance measured by the average ROE for the 30 best non-financial companies between 2005 and 2014 17 Empregados Rogério Junior (mecânico) e Michael Junio Braga Pereira (técnico mecânico) na Mina Capitão do Mato – Nova Lima, Minas Gerais Nós valorizamos a Mina Capitão do Mato – Nova Lima, Minas Gerais Nossas conquistas são o resultado de um trabalho em equipe. A Vale acredita na capacidade das pessoas que, juntas, podem transformar um propósito coletivo em desenvolvimento. Procuramos construir um ambiente que valorize a diversidade, ofereça oportunidades de crescimento profissional e privilegie a saúde e segurança dos nossos empregados. Com empenho e comprometimento, somos capazes de superar desafios. Buscamos soluções inovadoras que contribuam para o crescimento das regiões onde estamos presentes e ajudem a alcançar um futuro melhor. vale.com/brasil Fotos: Marcelo Coelho Retrospectiva Retrospective 2014: um ano difícil para a economia brasileira O ano de 2014 ficará na memória dos brasileiros por longas décadas. Foi o ano em que o Brasil sediou a Copa do Mundo e perdeu o torneio por 7 a 1 para a Alemanha, repetindo o fiasco de 1950 quando também sediou a Copa e perdeu na final para o Uruguai por 2 a 1. O ano foi marcado também pela eleição presidencial, uma disputa acirrada entre dois grandes partidos: o PSDB, que tinha como candidato Aécio Neves, e o PT que disputava a reeleição de Dilma Rousseff. Este clima festivo abafou o processo de estagnação no qual caminhava a economia brasileira. O resultado foi confirmado quando o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o Produto Interno Bruto (PIB): crescimento de 0,1% na comparação com o ano anterior. Foi o pior resultado desde 2009 – o auge da crise econômica mundial – quando o PIB brasileiro registrou recuo de -0,30%. A queda nos investimentos foi a principal vilã da atividade econômica e o consumo das famílias, sem fôlego, não conseguiu compensar. Em meio a tudo isso, o quadro político se agravou com o escândalo de corrupção na Petrobras. Na verdade, em 2014, a economia brasileira viveu um quadro de “estagflação” – apesar da atividade pífia, o IPCA, índice oficial de inflação do país, ficou em 6,41%. Os investimentos (medidos pela formação bruta de capital fixo) recuaram 4,4%, após alta de 6,1% em 2013. Como reflexo, a indústria recuou -1,2%, com agravamento da crise na indústria de transformação (-3,8%) e o primeiro recuo no PIB da construção (-2,6%) desde 2006. Os resultados positivos foram registrados no setor de serviço (0,7%), o pior crescimento desde 1996 e o consumo das famílias (0,9%), a menor alta desde 2003 e bem abaixo da alta de 2,9% em 2013. A taxa de poupança em relação ao PIB caiu de 17% em 2013 para 15,8% no final do ano passado. A balança comercial fechou com déficit de US$ 3,93 bilhões, o pior resultado desde 1998. As importações somaram US$ 222 bilhões e as exportações US$ 225 bilhões. Pior desempenho entre os Brics Em comparação com os outros 19 países do G20, somente a Itália apresentou resultado pior que o brasileiro -0,4% e o Japão amargou o mesmo desempenho do Brasil, com crescimento de apenas 0,1%. 20 2014: a tough year for the Brazilian economy The year of 2014 will remain in the memory of Brazilian for many decades to come. It was the year in which Brazil hosted the World Cup and lost 7 – 1 to Germany, repeating the fiasco of 1950 when it also hosted the World Cup and lost to Uruguay in the final by 2 to 1. The year was also marked by the presidential elections, a heated dispute between two major parties: the PSDB, headed by candidate Aécio Neves, and the PT battling for the re-election of Dilma Rousseff. The festive climate muffled the stagnation process of the Brazilian economy. The result was confirmed when the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) disclosed the Gross Domestic Product (GDP) figures: growth of 0.1% compared to the prior year. It was the worst result since 2009 – the height of the world economic crisis – when the Brazilian GDP fell by -0.30%. The downturn in investments was the main villain of the economic activity and consumption by out-of-breath families was unable to offset this. In the midst of all this, the political panorama worsened with the Petrobras corruption scandal. In fact, in 2014 the Brazilian economy underwent “stagflation” – despite minimum activity, the country’s official inflation index (IPCA) recorded 6.41%. Investments (measured by the gross fixed capital formation) fell 4.4%, after an increase of 6.1% in 2013. As a reflex, industry fell back -1.2%, with the worsening of the crisis in the transformation industry (-3.8%) and the first decline in the construction GDP (-2.6%) since 2006. Positive results were recorded in the services sector (0.7%), the weakest growth since 1996 and the consumption of families (0.9%), the lowest increase since 2003 and well below the increase of 2.9% in 2013. The savings rate in relation to the GDP fell from 17% in 2013 to 15.8% at the end of last year. The balance of trade recorded a deficit of US$3.93 billion, the worst result since 1998. Imports amounted to US$222 billion and exports US$225 billion. Worst performance among the Brics In comparison with the other 19 countries of the G20, only Italy posted a worst result than Brazil at -0.4% and Japan suffered the same performance as Brazil, growing just 0.1%. The result of Brazilian economic activity was also poor compared to countries within the Brics Retrospectiva Retrospective O resultado da atividade econômica brasileira foi também ruim na comparação com os países do grupo Brics – as maiores economias emergentes do mundo. A China cresceu 7,4%, a Índia, 7,2%. Mesmo com o impacto da queda do preço do petróleo em sua economia, a Rússia cresceu 0,6%. No início do ano, diversos organismos internacionais, incluindo o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI), revisaram para baixo as projeções para o crescimento da economia brasileira para 2015. As análises se basearam em fatores que variaram da queda no preço do petróleo passando pela redução de demanda da China, o principal parceiro comercial do Brasil. O chefe da Divisão de América Latina do fundo de investimentos Goldman Sachs, Alberto Ramos, diz que é esperada, para este ano, uma deterioração na economia dos países latino-americanos. Segundo ele, o Brasil terá o desafio de lidar com os desequilíbrios macroeconômicos e com os excessos de políticas que levaram a uma situação de baixo crescimento e inflação em alta. “A dinâmica de ajustes provavelmente durará até 2016” estima o economista. group – the world’s largest emerging economies. China grew 7.4% and India 7.2%. Even with the impact on its economy of the fall in the price of oil, Russia recorded 0.6%. At the beginning of the year, various international agencies, including the World Bank and the International Monetary Fund, revised their growth projections downwards for the Brazilian economy in 2015. The analyses were based on factors varying from the drop in oil prices to the slump in demand from China, Brazil’s main trading partner. The head of the Latin America Division of the investment fund Goldman Sachs, Alberto Ramos, says that expectations for this year are a deterioration in the economy of Latin American countries. According to him, Brazil will face the challenge of macro-economic imbalances and excessive policies that have led to a situation of low growth and an upward trend in inflation. “The dynamics of adjusting will probably last into 2016” the economist reckons. PIB: mundo, regiões e principais países GDP: world, regions and principal countries Regiões e países 2004-2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Proj. 2015 Mundo 3,4 -2,3 4 3,8 3,3 2,9 3,4 3,5 Economias Avançadas 2,2 -4 2,7 1,6 1,2 1,2 1,8 2,4 EUA 2,1 -3,5 3 1,8 1,8 1,9 2,4 3,1 Japão 1,3 -6,3 4 -0,9 1,7 1,6 -0,1 1 Países da Zona do Euro 2,1 -4,3 1,9 1,6 -0,5 0,4 0,9 1,5 Economias Emergentes Regions and countries World Advanced economies USA Japan Euro Zone Countries 7 2,5 7,5 6,2 5,4 4,5 4,6 4,3 Rússia 7,1 -7,8 4 4,1 3,3 1,3 0,6 -3,8 Ásia Emergente 8,3 5,2 8,8 7,9 7,3 7,1 6,8 6,6 China 11,6 9,2 10,4 9,2 8,2 7,7 7,4 6,8 Índia 8,3 9,1 8,8 7,4 7 3,8 7,2 7,5 América Latina e Caribe Latin America and The Caribbean 5,1 -2,2 6 4,6 3,6 1,1 1,3 0,9 Brasil Brazil 4,8 -0,3 7,5 2,7 1 2,3 0,1 -1 Chile 4,9 -1,7 5,2 6,4 3,4 4,1 1,8 2,7 México 3,2 -6,3 5,8 4,1 3,9 1,1 2,1 Emerging Economies Russia Emerging Asian Economies China India Chile Mexico Fonte: FMI 3 Source: FMI BRICs – Crescimento % do PIB BRICs – Growth in % of GDP PAÍS / Country 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Proj. 2015 China / China 9,1 10,1 11,0 11,5 9,0 8,7 10,3 9,2 7,6 7,7 7,4 6,8 Índia / India 6,2 7,1 10,0 10,0 8,0 5,0 9,7 6,9 5,2 3,8 7,2 7,5 Rússia / Russia 7,1 6,4 10,0 9,0 7,0 -7,9 5,3 4,3 3,6 1,5 0,6 -3,8 Brasil / Brazil 5,2 3,2 4,0 5,7 5,1 -0,3 7,5 2,7 1,0 2,3 0,1 -1,0 Fonte: FMI Source: FMI 21 Retrospectiva Retrospective Risco de perder a 7ª posição no ranking mundial As últimas previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) mostram que a economia norte-americana continuará na liderança do mundo por volume do Produto Interno Bruto (PIB) medido em dólares correntes (ou seja, sem o impacto da inflação) até 2020. Em seguida, vêm China, Japão, Alemanha, Reino Unido e França. Já no sétimo lugar haverá uma mudança ainda este ano. Se a previsão do Fundo se confirmar, a Índia vai superar o Brasil, que passará para o oitavo lugar do ranking das maiores economias do mundo. A estimativa da instituição é de retração de -1% na economia brasileira este ano. Por outro lado, a Índia vai acelerar o crescimento de 7,2% a 7,5% devido aos baixos preços do petróleo e a recuperação do investimento. Atrás do Brasil, na oitava posição, continuariam Itália, Canadá, Coreia do Sul e Austrália entre as posições 9, 10, 11 e 12 do ranking mundial. Risk of losing 7th place in the world ranking The most recent forecasts by the International Monetary Fund show that the US economy will continue as world leader by volume of Gross Domestic Product measured in current dollars (that is, without the impact of inflation) as far as 2020. After the US comes China, Japan, then Germany, the United Kingdom and France. There will be a change in the seventh place before the end of this year. If the Fund’s forecast proves right, India should overtake Brazil, which will fall to eighth place in the ranking of largest economies in the world. The institution estimates a retraction of -1% in the Brazilian economy for this year. In contrast, India should accelerate growth from 7.2% to 7.5% due to low oil prices and a recovery in investments. Behind Brazil, in eighth position, will be Italy, followed by Canada, South Korea and Australia holding the 9th, 10th, 11th and 12th positions in the world ranking. PIB Brasileiro X Posição Economia Mundial Brazilian GDP X Position in Relation to the Global Economy Ano PIB (R$ bilhões) Year GDP (R$ billion) Crescimento (%) Growth (%) Posição em Relação à Economia Mundial Position in Relation to the Global Economy 2014 5.521 (*) 0,10% 7ª 2013 5.157 2,70% 7ª 2012 4.713 1,80% 7ª 2011 4.143 2,70% 6ª 2010 3.675 7,50% 7ª 2009 3.143 -0,30% 8ª 2008 3.032 5,20% 8ª 2007 2.558 6,10% 10ª 2006 2.370 4,00% 10ª 2005 2.148 3,20% 10ª Fonte: IBGE. (*) O IBGE fez os cálculos de 2014 com base em uma nova metodologia internacional, adotada por diversos países, e também revisou os dados do PIB nos dois anos anteriores. Em 2012, a taxa passou de 1% para 1,8%. Em 2013, de 2,5% para 2,7%. 22 Source: IBGE. (*) The Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) based the 2014 calculations on a new international methodology adopted in several countries, and also revised the GDP rate for the two prior years. In 2012, the rate increased from 1% to 1.8%. In 2013, from 2.5% to 2.7%. Retrospectiva Retrospective Os principais números da economia brasileira em uma década The Main Figures of the Brazilian Economy in a Decade Taxa de inflação Rate of Inflation Ano IPCA Year BNCPI 2015 7,80% 2014 6,41% 2013 5,91% 2012 5,84% 2011 6,50% 2010 5,91% 2009 4,31% 2008 5,90% 2007 4,46% 2006 3,14% 2005 5,69% Fonte: IBGE / (*) Estimativa FMI Source: IBGE Taxas de juros Interest Rate Ano Selic 2015 14,00% 2014 11,75% 2013 10,00% Year Selic 2012 7,25% 2011 11,00% 2010 10,75% 2009 8,75% 2008 13,75% 2007 11,25% 2006 13,25% 2005 18% Fonte: Banco Central do Brasil / (*) Estimativa Boletim Focus do BC Source: Brazilian Central Bank 23 Retrospectiva Retrospective Dívida Pública Bruta Brasileira – consolidada Gross Public Brazilian Debt – consolidated Ano Valor (R$ bilhões) Total (R$ billions) % GDP 2014 3.560 64,5 2013 2.747 56,8 2012 2.583 58,7 2011 2.243 54,2 2010 2.011 55 2009 1.973 59 2008 1.741 51 2007 1.150 41 2006 1.067 44 2005 1.218 53,9 Year % PIB Fonte: Banco Central do Brasil *O Governo Geral abrange Governo Federal, governos estaduais e governos municipais. Exclui Banco Central e empresas estatais (metodologia usada até 2007). Source: Brazilian Central Bank *The General Government encompasses the federal government, state governments and municipal governments. It excludes the Central Bank and state companies (methodology used until 2007). Dívida Pública Líquida Brasileira – consolidada Net Public Brazilian Debt – consolidated Ano Valor (R$ bilhões) Total (R$ billions) % GDP 2014 1.883,00 34,1 2013 1.660,00 34,3 2012 1.550,00 35,2 2011 1.508,50 36,4 2010 1.475,80 39,2 2009 1.362,70 43,4 2008 1.168,20 38,9 2007 1.211,80 45,5 2006 1.120,10 47,3 2005 1.040,00 48,4 Year % PIB Source: Brazilian Central Bank Fonte: Banco Central do Brasil Balança Comercial Brasileira Brazilian balance of trade Ano Year Exportação (US$ bilhões) Importação Saldo Exports US$ billions Imports Balance -3,959 2014 225,101 229,06 2013 242,178 239,617 2,561 2012 242,468 223,142 19,438 2011 256,041 226,251 29,79 2010 201,916 181,638 20,278 2009 152,252 127,637 24,615 2008 197,953 173,148 24,805 2007 160,649 120,62 40,039 2006 137,807 91,35 46,457 2005 118,309 73,545 44,764 24 Retrospectiva Retrospective Investimentos Estrangeiros Diretos no Brasil Direct foreign investment in Brazil Ano US$ bilhões US$ billions % GDP 2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 61,34 62,5 64,04 65,3 66,66 48,5 25,94 45,05 34,58 18,88 15,06 2,83 2,87 2,9 2,9 3 1,91 1,68 3,36 2,77 1,91 1,91 Year % PIB Source: Brazilian Central Bank Fonte: Banco Central do Brasil (*) Estimativa: Boletim Focus do BC Desempenho do Ibovespa nos últimos 10 anos Ano Índice de Fechamento Nominal Variação Anual Nominal Índice de Fechamento em US$(2) Variação Anual em US$ 2014 50.007,41 -17,96 18.826,67 -36,88 2013 51.507,16 -15,5 21.987,15 -26,29 2012 60.952,08 7,4 29.827,26 -1,42 2011 56.754,08 -18,11 30.255,89 -27,26 2010 69.304,81 1,04 41.594,53 5,59 2009 68.588,41 82,66 39.391,45 145,16 2008 37.550,31 -41,22 16.067,74 -55,45 2007 63.886,10 43,65 36.067,35 73,39 2006 44.473,71 32,93 20.801,54 45,54 2005 33.455,94 27,71 14.293,12 44,83 Year Nominal closing index Nominal annual variation A série está ajustada a atual forma de divulgação do Ibovespa. O índice sofreu, unicamente para efeito de divulgação, e sem prejuízo de sua metodologia de cálculo, uma divisão por 100 em 3/10/83 e divisão por 10 em cada uma das seguintes datas: 2/12/85, 29/8/88, 14/4/89, 12/1/90, 28/5/91, 21/1/92, 26/1/93, 27/8/93, 10/02/94 e 03/03/97. (2) Deflacionado pela variação da cotação R$/US$ de fechamento mensal – (taxa de venda – dólar comercial – fonte: Banco Central) (1) Performance of IBOVESPA over last 10 years Closing index in US$ Annual variation in US$ (1) The series is adjusted to Ibovespa’s current publishing form. For the purposes of publication and without prejudice to its calculation methodology, the index was divided by 100 on 3/10/83 and by 10 on each of the following dates: 2/12/85, 29/8/88, 14/4/89, 12/1/90, 28/5/91, 21/1/92, 26/1/93, 27/8/93, 10/02/94 e 03/03/97. (2) Deflated by the variation of the exchange rate of R$/US$ at the end of the month (month end closing) – (rate of sale – commercial dollar – source: Central Bank. 25 Retrospectiva Retrospective OFERTA DE ATIVOS Offer of assets Desempenho em 2014 Performance in 2014 Indicadores Indicators Resultados Variação sobre 2013 50.007 pontos -2,91% R$ 1,36 trilhões -28,04% Results Ibovespa (variação acumulada) / Ibovespa (accumulated variation) Volume financeiro / Financial volume Volume médio mensal / Average monthly volume Variation X 2013 R$ 113,12 bilhões -28,18% Maior volume financeiro do ano / Highest financial volumes for the year R$ 1,62 bilhões -80,90% Média diária negociada / Average daily trading R$ 5,49 bilhões -12,02% R$ 162.661 milhões -68,75% 658.545 -25,95% R$ 2.243.239 milhões -7,08% Número de negócios / Number of trades Média diária do número de negócios / Average daily number of trades Valor de mercado das empresas / Market value of companies Source: São Paulo Stock Exchange (Bovespa) Fonte: Bovespa Ofertas primárias e secundárias registradas na CVM – volume em R$ mil Primary and secondary offering recorded in the Brazilian Securities Commission – volume in R$ 1.000 Ano Ações Debêntures Notas promissórias FIDC Total Year Stocks Private bonds Commercial papers Receivable funds Total 2007 75.499.000 48.073.000 9.726.000 12.088.000 145.386.000 2008 34.882.000 24.049.000 25.438.000 12.878.000 97.247.000 2009 47.131.000 27.614.000 22.643.000 10.112.000 107.500.000 2010 150.285.000 52.293.000 18.737.000 13.720.000 235.035.000 2011 18.892.000 48.500.000 18.019.000 14.724.000 100.135.000 2012 14.300.000 88.446.000 22.652.000 6.058.000 131.456.000 2013 23.895.000 66.136.000 20.809.000 5.923.000 116.763.000 2014 15.410.000 70.571.000 30.514.000 6.154.000 122.649.000 Fonte: CVM Source: Brazilian Securities Commission (CVM) Registros na CVM: Cias abertas Registrations with the Brazilian Securities Commission (CVM): Public companies Ano / YearConcedidos / GrantedCancelados / Cancelled Total de Companhias / Total No Companies 20065264 620 20079161 650 20084012 680 20091617 679 20104185 657 20114048 656 2012 17 27 663 2013 32 19 676 20142230 Fonte: CVM 26 624 Source: Brazilian Securities Commission (CVM) Retrospectiva Retrospective OFERTA DE RECURSOS Offer of resources Índices de Mercado Indexes – Exchange-traded funds market 2010 7.629 12,5% 2.087 5,8% 9.634 10.945 3.745 1.439 979 Índice de Governança (IGC) / Corporate Governance Index Variação (%) / Variation (%) Índice de Sustentabilidade (ISE) / Business Sustainability Index Variação (%) / Variation (%) Índice Brasil 50 (IBrX-50) / Brazil-50 Index Índice do Setor Industrial (INDX) / Industrial Sector Index Índice Financeiro (IFNC) / Financial Index Índice Small Cap (SMLL) / Small Cap Index Índice Mid-Large Cap (MLCX) / Mid-Large Cap Index 2011 6.679 -12,2% 2.018 -3,2% 8.279 9.618 3.468 1.200 877 2012 7.950 19,0% 2.432 20,5% 9.096 12.147 4.014 1.544 983 Fonte: Bovespa 2013 7.788 -2,0% 2.480 1,9% 8.695 12.539 4.132 1.309 963 2014 7.969 1,0% 2.432 1,0% 8.466 11.962 4.939 1.087 951 Source: São Paulo Stock Exchange (Bovespa) Ativos EFPC X PIB (%) Pension Fund assets x GDP Fundos de pensão X PIB (IBGE) – Em R$ mi Pension funds x GDP (IBGE) – R$ million Ano Ativos das EFPCs Year Assets of EFPCs GDP 2008444.822 2009515.392 2010558.000 2011602.629 2012668.256 2013669.000 2014700.000 Fonte: IBGE / Abrapp 2008 PIB 14,7 2009 3.031.864 3.185.125 3.674.964 4.143.013 4.403.000 4.840.000 5.520.000 16,2 2010 15,2 2011 14,5 2012 15,2 2013 13,8 2014 Source: IBGE / Abrapp 12,7 Fonte: IBGE / Abrapp Source: IBGE / Abrapp Principais empresas em valor de mercado – posição 31/12/2014 Market capitalization ranking – position in 31/12/2014 Empresa Total (R$ mil) Partic. (%) Empresa Total (R$ mil) Partic. (%) Company Total (R$1.000) Participation (%) Company Total (R$1.000) Participation (%) Ambev Itauunibanco Bradesco Petrobras Vale Brasil Cielo BBSeguridade 256.901.325 184.995.727 145.950.336 127.505.604 109.470.264 68.110.963 65.514.863 64.320.000 11,45% 8,25% 6,51% 5,68% 4,88% 3,04% 2,92% 2,87% 58.103.409 55.349.703 50.078.604 48.388.557 32.968.813 29.529.664 28.627.042 28.519.763 2,59% 2,47% 2,23% 2,16% 1,47% 1,32% 1,28% 1,27% Itausa BRF SA Telef Brasil Santander BR JBS Souza Cruz Ultrapar Tim Part S/A Fonte: Bovespa Source: São Paulo Stock Exchange (Bovespa) Saldo da posição de clubes de investimento Club positions Ano Year Quantidade de clubes Number of clubs Quantidade de membros Number of members 20082.776 20092.955 20103.054 20112.852 20122.266 20131.738 20141.544 Fonte: Bovespa Patrimônio líquido (R$ milhões) Shareholders equity (R$ millions) 148.637 140.037 131.521 115.866 82.781 53.670 43.983 8.217,2 14.128,7 11.394,6 9.021,2 9.425,5 7.552,4 6.605,1 Source: São Paulo Stock Exchange 27 Retrospectiva Retrospective MERCADO DE DÍVIDA Debt market Emissões de Debêntures Private bonds launch Registros por setor Registrations X Sector Financeiro / Financial Energia Elétrica / Power TI e Telecomunicações / IT and Telecommunication Emp. Adm. Participações / Holding Companies Metalurgia e Siderurgia / Steel and Metallurgy Comércio e Indústria / Trade and Industry Transporte e Logística / Transport and Logistics Construção Civil / Civil Construction Outros / Others Total de emissões Total issues 21,51% 17,91% 10,54% 10,20% 6,18% 4,60% 4,16% 3,71% 3,52% Ano Quantidade Year Quantity Vol. financeiro (R$) Financial volume (R$) 2009 59 25,48 bilhões / billion 2010 129 49,29 bilhões / billion 2011 144 45,32 bilhões / billion 2012 243 89,57 bilhões / billion 2013 250 66,13 bilhões / billion 2014 255 70,57 bilhões / billion Destino das emissões Allocation of issues Alongamento do Perfil de Endividamento / Renegotiation of debt structure Capital de Giro / Working capital Aquisição de Bens para Arrendamento / Acquisition of goods for leasing Redução de Passivo / Liability reduction Investimento ou Aquisição de Participações Societárias / Investment in or acquisition of corporate holdings Investimento em Imobilizado / Investment in fixed assets Outras Destinações / Other purposes Recompra ou Resgate de Debêntures de Emissão Anterior / Repurchase or redemption of previous debenture issues Implantação de projetos / Project implementation Cobertura de Custos Iniciais das Operações / Covering of intitial operation costs Reestruturação, Modernização e Recuperação Empresarial / Corporate restructuring, modernization and recuperation Aquisição de Recebíveis / Acquisition of receivables Investimento em Infra-Estrutura / Investment in infrastructure Não informado / Information not provided Concessão de Mútuo / Loan concessions Fonte: Sistema Nacional de Debêntures 23,92% 20,98% 11,59% 9,90% 8,51% 7,58% 4,66% 3,70% 2,22% 2,00% 1,56% 1,43% 1,26% 0,36% 0,33% Source: National Debentures System Evolução dos FIDCs Development of the Credit Rights Investment Funds (FIDCs) Ano / Year Dez/09 Dez/10 Dez/11 Dez/12 Dez/13 Dez/14 No fundos / Number of funds PL (milhões) / Shareholders equity (millions) 52.814,97 210 50.072,20 144 74.375,30 228 64.291,05 397 71.305,40 447 62.584,39 514 Variação do PL (%) / Variation in net worth (%) 21,33 -5,19 48,54 -13,56 10,91 -12,23 Source: Anbima Fonte: Anbima Evolução dos Fundos de Ações Share Fund Development Ano / Year Dez/09 Dez/10 Dez/11 Dez/12 Dez/13 Dez/14 Fonte: Anbima 28 No fundos / Number of funds 1.491 1.722 1.989 2.002 2.068 2.097 PL (milhões) / Net worth (millions) 194.314 199.061 179.552 206.156 119.789 174.108 Variação do PL (%) / Variation in net worth (%) 49,93 2,44 -9,80 14,82 -41,89 45,35 Source: Anbima Retrospectiva Retrospective 29 Artigos e entrevistas Articles and interviews Andre Bodowski Case de negócio: Portais de conselhos: economizando dinheiro e salvando o meio ambiente N o passado, a decisão de adotar ferramentas de portal para reuniões de conselhos costumava ser guiada pela eficiência. As empresas buscavam minimizar o trabalho associado ao uso de papel para criar um fluxo de informações críticas aos membros do conselho. Hoje, a maior parte dos diretores se adaptou rapidamente às opções digitais. Essa transição permitiu que eles acessassem um grande volume de documentos do conselho em iPads, dispositivos Windows 8.1 e recebessem atualizações imediatas, facilitando tomar decisões mais bem informados. Para a Secretaria do Conselho as vantagens foram igualmente benéficas. No processo de produção baseado em papel são enormes os esforços para imprimir, agrupar e distribuir as informações do conselho, quando comparado ao desenvolvimento e disseminação de materiais de maneira eletrônica. Agora, contudo, está cada vez mais claro que os maiores benefícios de uma abordagem online vão muito além do aspecto qualitativo. Soluções digitais também podem significar redução de custos. Considere o caso da FirstRand, empresa sul-africana líder em serviços financeiros. A FirstRand mantém um robusto calendário de reuniões, que pode chegar a mais de 600 por ano, entre os principais membros do conselho e todas suas subsidiárias, resultando na produção de mais de 8,7 mil documentos individuais para seus diretores com informações do conselho. A evolução dos documentos em papel para a produção digital de materiais para o conselho foi motivada pela necessidade de diminuir o tremendo esforço de se processar relatórios manualmente. 30 The business case for board portals: Saving money while saving the environment In the past, the decision to adopt portalbased solutions for boardrooms was often driven by efficiency. Companies sought to minimize the manual labor associated with paper-based board pack production and create a seamless flow of critical information to board members. Most directors adapted quickly to digital options. And why not? Doing so allowed them to access volumes of board materials on iPads or tablets and get near real-time updates at the speed of a synch for swifter and better-informed decision-making. For the company secretary, the advantages were equally compelling: With paper-based production, the manual effort of printing, collating and delivering board packs is immense compared with electronically developing and disseminating materials. Now, however, it is becoming increasingly clear that the greatest benefit of portal approaches goes well beyond the qualitative. Digital solutions can also significantly cut costs. Consider the case of FirstRand, a leading South-African based financial services group. FirstRand conducts a robust calendar of meetings – upwards of 600 a year between its main board and all of the subsidiaries requir¬ing the production of more than 8,700 individual board packs for its directors. Moving from paper-based to digital production of boardroom materials was prompted at first by a need to mitigate the tremendous burden inherent in manual report processing. After using Diligent Boardbooks® for nearly a year, FirstRand measured savings obtained by moving to the solution. The Artigos e entrevistas Articles and interviews Depois de utilizar a Diligent Boardbooks por quase um ano, a FirstRand já contabiliza economia ao adotar a solução. A empresa percebeu que o uso do Portal significou o corte de quase metade dos custos. Antes de usar a Diligent, a FirstRand gastava cerca de U$ 1,5 milhão por ano para produzir, organizar e distribuir documentos com informações do conselho. Depois de adotar a solução oferecida pela Diligent Boardbooks, a empresa alcançou uma economia de U$ 748 mil logo no primeiro ano, uma redução estimada de 50% sobre suas despesas totais. A maior parte da economia foi atribuída à redução de 78% nos custos com equipe. Além disso, mais de quatro milhões de folhas de papel – o equivalente a 527 árvores – foram salvas no ano passado como resultado da opção pela solução digital. Houve, portanto, evidente redução no impacto ambiental. bank discovered that the portal had cut their costs by nearly half. Before using Diligent, FirstRand spent almost $US 1.5 million per year on the production, assembly and delivery of board packs. After adopting the Diligent Boardbooks solution, the company achieved savings of $US 748,000 in their first year alone, a reduction of an estimated 50 percent of overall costs. The majority of these savings were attributed to a 78 percent reduction in staff costs. And more than four million sheets of paper – the equivalent of 527 trees1 – were saved last year as a result of switching to a paperless solution, so there was measureable environmental impact as well. For inquiries and to schedule a demo, please visit www.boardbooks.com Para uma demostração: Email: [email protected] Ligue: 11 9 9707 0212 Acesse: www.boardbooks.com 31 Matéria de capa Cover story Necessidade de um novo modelo de financiamento de infraestrutura A realização do ajuste fiscal num quadro de recessão e baixo crescimento apresenta grande dificuldade, de modo que antecipar a recuperação da economia favorece fortemente o sucesso desse ajuste. Apesar da correção de preços relativos e câmbio ajudarem na progressiva recuperação de margens em muitos setores antes prejudicados, é pouco provável que no cenário existente essa ação tenha impactos significativos de curto prazo sobre a decisão de investir. O aumento dos investimentos em infraestrutura surge como a melhor e talvez única alternativa para antecipar a reversão favorável das expectativas à retomada do crescimento. O objetivo deste trabalho é demonstrar que o desenvolvimento e a implementação de um novo modelo de financiamento, com participação predominante de recursos e execução do setor privado, são condições necessárias para sustentar uma aceleração dos investimentos em infraestrutura. Carlos A. Rocca Diretor do Centro de Estudos do IBMEC e Sócio-Diretor da CRC Consultores Associados. Director at the IBMEC Study Center and Executive Partner of CRC Consultores Associados. [email protected] Lauro Modesto Santos Jr. Superintendente do Centro de Estudos do IBMEC e sócio da CRC Consultores Associados. Division Head at the IBMEC Study Center and Partner of CRC Consultores Associados. [email protected] 32 Matéria de capa 1. Ajuste fiscal, retomada do crescimento e investimentos em infraestrutura A nova política econômica estabeleceu como primeira prioridade do Governo a execução de ajuste fiscal que permita atingir as metas para o superávit primário de 1,2% do PIB para 2015 e 2,00% para 2016. Trata-se de ação indispensável na busca de reverter o acentuado processo de deterioração das contas fiscais ocorrido nos últimos anos. A expectativa oficial é a de que no curto prazo essa ação assegure a manutenção do grau de investimento do país. Mais adiante, a expectativa é a de que o ajuste fiscal recupere a credibilidade das contas fiscais e a confiança do mercado, ao mesmo tempo em que represente um fator complementar importante à política anti-inflacionária do Banco Central, que permitirá a redução sustentável da taxa de juros. Apesar de todo o esforço que venha a ser realizado, é forçoso reconhecer que a obtenção de resultados positivos Cover story enfrenta dificuldades de grande monta e representa enorme desafio. A primeira observação é a de que ao lado da batalha para executar corte de despesas num orçamento inflexível, que acaba levando ao corte do investimento público, a própria execução do ajuste tem impacto negativo sobre a receita, na medida em que reforça para 2015 a tendência recessiva que já se manifestava na economia em 2014. Ao mesmo tempo, as expectativas são de que o crescimento em 2016 fique muito baixo, em torno de apenas 1%. Em segundo lugar, nesse contexto de recessão ou baixo crescimento, as metas de superávit primário definidas são insuficientes para impedir a continuidade de crescimento da carga da dívida bruta em relação ao PIB. Na ausência de uma reversão mais significativa do crescimento, a estabilização ou queda da carga da dívida bruta torna-se ainda mais difícil, podendo demandar aumento de impostos, com efeitos negativos adicionais sobre o nível de atividade. O resultado pode ser um processo em que os esforços de ajuste fiscal se estendem por período mais longo que o desejável, ameaçando inclusive sua sustentabilidade política. Em síntese, a antecipação da retomada do investimento privado como instrumento para dar início a um processo de recuperação do crescimento adquire importância estratégica para o sucesso do ajuste fiscal. Entretanto, a atual situação mostra um cenário negativo para o investimento privado, como revela a queda de 4,4% do investimento em 2014,na sequência de uma tendência negativa já evidenciada desde 2010. Alguns trabalhos recentes1 mostram a elevada correlação entre a queda dos investimentos das empresas não financeiras e a forte redução das taxas de retorno sobre o capital próprio, sendo que a partir de 2012 essas taxas situam-se abaixo da taxa SELIC. Essas estimativas tomaram por base a consolidação dos balanços de uma amostra constituída de todas as companhias abertas e maiores empresas fechadas não financeiras, cujos resultados são resumidos no Gráfico 12. Notas: Need for a new infra-structure financing model Implementing a fiscal adjustment in a backdrop of recession and low growth presents major hurdles, and to anticipate the recovery of the economy strongly favors the success of this adjustment. Although the correction of relative prices and the exchange assists in the progressive recovery of margins in many sectors previously negatively affected, it is unlikely that in the current scenario this action will have significant impact in the short-term over the decision to invest. The increase in investments in infra-structure arises as the best and perhaps only alternative to anticipate the reversal favorable of the expectations for resumed growth. The aim of this work is to demonstrate that the development and implementation of a new financing model, with a predominant participation of funds and execution from the private sector, is a necessary condition to sustain an acceleration of investments in infra-structure. 1. Fiscal adjustment, resumed growth and investments in infra-structure The new economic policy established as the Government’s first priority is the execution of a fiscal adjustment that will 1 11/2014 – Rocca, Carlos A., Santos Jr, Lauro M. – Redução da taxa de poupança e o financiamento dos investimentos no Brasil- 2010-2013; 01/2015 – Notas CEMEC03/2015. 2 Os dados de 2014 se referem apenas às companhias abertas, com dados atualizados até os 12 meses encerrados no terceiro trimestre de 2014; na realização do trabalho, dados para empresas fechadas eram disponíveis apenas até 2013. assist in achieving the targets for the primary surplus of 1.2% of the GDP for 2015 and 2.00% for 2016. This is an indispensable action in search to reverse the pronounced process of deterioration of the fiscal accounts in recent years. Official expectations are that in the short term this action should assure a steady level of investment in the country. Further ahead, expectations are that the fiscal adjustment will recover the credibility of the fiscal accounts and market confidence, at the 33 Matéria de capa Cover story Verifica-se que o principal fator de queda da rentabilidade dessas empresas é a forte redução das margens de lucro bruto a partir de 2010, revelando que no agregado das empresas não financeiras não foi possível repassar aos preços de venda todos os aumentos de custos diretos de produção de bens ou serviços. Uma análise mais detalhada feita no citado trabalho mostrou que um dos fatores dessa redução de margens foi a adoção de políticas públicas que impactaram negativamente os preços de bens e serviços dessas empresas, como é o caso da Petrobras, Eletrobras e muitas outras empresas da área de energia, além das usinas de etanol. Outro fator afetou especialmente as empresas industriais, pela ocorrência de aumentos do custo unitário do trabalho acima da elevação dos preços dos produtos importados concorrentes, estes favorecidos pela valorização da taxa de câmbio. No curto prazo, essas empresas enfrentam ainda os efeitos do ambiente recessivo sobre a demanda de seus produtos, ao lado da elevação dos custos de capital, resultado da elevação da taxa de juros. Certamente a correção de preços relativos e do câmbio que está em curso poderá contribuir para a progressiva recomposição das margens, e aumento de sua competitividade no mercado interno e nas exportações. Entretanto, até que haja condições para a recuperação dos índices de confiança que se encontram próximos de seu mínimo histórico e haja alguma reversão quanto às expectativas de same time in which it represents an important complementary factor to the Central Bank’s anti-inflation policy, which will enable sustainable reduction of the interest rate. Notwithstanding all the efforts being made, it has to be recognized that achieving positive results is extremely difficult and represents a tremendous challenge. The first observation is that besides the battle to cut expenditures from an inflexible budget, which ultimately cuts public investment, the very execution of the adjustment has a negative impact on revenue, insofar as it reinforces for 2015 the downward trend already noted in the economy in 2014. At the same time, it is expected that growth in 2016 will remain low, at about just 1%. Secondly, in this context of recession or low growth, the primary surplus targets defined are insufficient to prevent continued growth of the burden of gross debt in relation to the GDP. In the absence of a more significant reversal of growth, stabilization or fall of the gross debt becomes even harder, and may require a hike in taxes, with additional negative effects on the level of activity. The result may be a process in which fiscal adjustment efforts extend for a longer period than desirable, also threatening its political sustainability. In short, anticipating the revival of private investment as an instrument to jump-start a process of growth recovery takes on a strategic importance for the success of the fiscal adjustment. However, the current situation shows a negative scenario for private investment, as revealed by the drop of 4.4% of investment in 2014, in a negative trend sequence seen since the year 2010. Some recent works1 show and close correlation between the fall in investments of nonfinancial companies and a sharp decline in the return rates on own capital, and as of 2012 these rates have been below the SELIC rate. The basis for these estimates was the consolidation of the balance sheets of a sample comprising all open capital companies and the largest non-financial closed capital companies. The results are summarized in Graph 012. It is noted that the main factor for the decline in profitability of these companies is the sharp fall in the gross profit margins as of 2010, revealing that on aggregate for the nonfinancial companies it was not possible to transfer onto the sale prices all the increases in direct costs of production of goods or services. A more in-depth analysis made in said work revealed one of the factors of this reduction in margins was the adoption of public policies Gráfico 1 / Graph 1 Retorno sobre Capital Próprio (ROE) das Cias Abertas e Maiores Fechadas (com Petrobras, Eletrobras e Vale) Return on Own Capital of Open Capital Companies and Largest Closed Capital companies (with Petrobras, Eletrobras and Vale) 34 Matéria de capa crescimento da demanda, é pouco provável que esses ajustes tenham impacto de algum significado sobre a decisão de investir. Nesse contexto, a retomada dos investimentos em infraestrutura emerge como a melhor e talvez única alternativa para antecipar a recuperação do investimento, reverter as expectativas negativas e dar início à retomada do crescimento. Existem várias razões pelas quais os investimentos em infraestrutura constituem a opção mais eficaz para cumprir esse papel. Por um lado, mesmo num ciclo recessivo ou de estagnação, em geral não há problemas de demanda, já que existe um sério problema de insuficiência de oferta de serviços de infraestrutura, resultado da realização de baixos investimentos feitos na última década. Enquanto analistas estimam em 3% do PIB por ano o investimento mínimo requerido para cobrir a depreciação do capital fixo3, o investimento brasileiro em infraestrutura tem sido da ordem de which adversely impacted the prices of goods and services of these companies, as is the case of Petrobras, Eletrobras and many other companies in the energy sector, in addition to ethanol plants. Another factor affected especially the industrial companies, due to increases in the unit cost of the work higher than the rise in the prices of the imported competing products, these being favored by exchange rate valuation. In the short term, these companies further face the effects of the recessive environment on the demand for their products, as well as a rise in capital costs, the result of high interest rates. Certainly the correction of relative prices and the exchange which is underway will progressively contribute to reshape the margins, and increase in their competitiveness on the domestic market and on exports. However, until there are conditions for Cover story 2,5%, muito inferior ao observado até em países desenvolvidos que já dispõem de condições muito superiores de serviços dessa natureza. Nesse ponto, acompanhamos o baixo padrão de investimentos da América Latina, como indicado no Gráfico 2. Por outro lado, desde o seu início de execução dos projetos e durante todo o período de construção, investimento em infraestrutura tem forte efeito multiplicador de renda e emprego, movimentando uma extensa cadeia Gráfico 2 / Graph 2 Gastos em Infraestrutura em % do PIB Infra-Structure Expenditures as % of GDP recovery of the confidence indices which are near their historic lowest and there is some reversal in terms of expectations for growth in demand, these adjustments are unlikely to impact any investment decision to any significant extent. In this context, the upturn of investments in infra-structure emerges as the best and perhaps the only alternative for anticipating investment recovery, reversing the negative outlook and jump-starting growth. There are various reasons why investments in infrastructure constitute the most effective option to fulfill this role. On the one hand, even in a recessive or stagnant cycle, in general there are no problems of demand, since there is a serious problem of insufficiency of offer of infra-structure services, resulting from low investments over the last decade. While Notas: Fonte: Frischtak, Claudio e Davies, Katharina – O investimento privado em infraestrutura e seu financiamento – em (2014) Pinheiro, A.C., Frischtak, C – Gargalos e soluções na infraestrutura de transportes – FGV Editora IBRE. 3 analysts estimate 3% of the GDP per year as the minimum investment required to cover depreciation of fixed capital3, Brazilian 11/2014 – Rocca, Carlos A., Santos Jr, Lauro M. – Redução da taxa de poupança e o financiamento dos investimentos no Brasil- 2010-2013; 01/2015 – Notas CEMEC03/2015. 1 The data for 2014 refer solely to open capital companies, with data updated to the 12 months ended in the third quarter of 2014; the data for closed companies were available only up to 2013. 2 (*) Source: Frischtak, Claudio and Davies, Katharina – O investimento privado em infraestrutura e seu financiamento – em (2014) Pinheiro, A.C., Frischtak, C – Gargalos e soluções na infraestrutura de transportes – FGV Editora IBRE. 3 35 www.pwc.com.br Baixe gratuitamente o aplicativo PwC BR na App Store. PwC Brasil @PwCBrasil youtube.com/PwC PwC Brasil Matéria de capa de oferta envolvendo vários setores industriais.Posteriormente, quando esses projetos entram em operação, promovem ganhos de produtividade e redução de custos para todos os setores que utilizam seus serviços, permitindo superar as deficiências que representam claramente uma importante limitação à retomada do crescimento da economia brasileira. 2. A necessidade de um novo modelo de financiamento de infraestrutura 2.1 Participação do Setor Privado é essencial Não é difícil identificar as razões pelas quais o aumento da participação do setor privado é condição essencial para acelerar os investimentos em infraestrutura. Os recursos do setor público têm respondido pela maior parte dos recursos utilizados nesses investimentos nos últimos anos, como se vê na Tabela 1. investment in infra-structure has been at 2.5%, much lower than that seen even in developed countries which already have far superior services of this nature. On this point, we are in line with the low standard of investments in Latin America, as indicated in Graph 02. What is more, since their start of execution of the projects and throughout the entire construction period, investment in infra-structure has a strong multiplier effect on income and employment, mobilizing an extensive chain of offer involving various industrial sectors. Subsequently, when these projects become operational, they promote productivity gains and a reduction in costs for all sectors using their services, enabling deficiencies which clearly represent a major limitation to the upward swing of the Brazilian economy to be overcome. 38 Cover story Tabela 1 / Table 1 Origem dos recursos nos investimentos de infraestrutura(20124) Origin of funds in infra-structure investments (20124) Públicos Privados Total infra-structure 61,10% 38,90% Infraestrutura de transporte 74,20% 25,80% Public Infraestrutura total Transport infra-structure Private Nu m a s i t u a ç ã o e m q u e a poupança do setor público é negativa5 e a execução do ajuste fiscal acaba exigindo também cortes nos recursos destinados a investimento, é evidente a dificuldade do setor público manter sua participação nos investimentos de infraestrutura. Por outro lado, sua capacidade de execução de projetos tem se revelado muito limitada. Apesar da destinação de verbas orçamentárias consideradas insuficientes para cobrir as necessidades, no trabalho de Fritschak e outros já citados, estimase que o nível médio de execução orçamentária tem sido inferior a 50% nos últimos anos. Tudo indica, portanto que o aumento de participação do setor privado no financiamento e na execução de investimentos de infraestrutura é essencial para viabilizar o aumento desses investimentos. Como se verá adiante, com o aumento de participação do setor privado é possível extrair um benefício adicional na forma de melhores padrões de governança, exigência indispensável para viabilizar a participação de companhias de seguros e a captação de recursos privados. 2. The need for a new infrastructure financing model budgetary funds deemed insufficient to cover the needs, in the work by Fritschak and others already cited, it is estimated that the average level of budgetary execution has been less than 50% in recent years. Therefore, there is strong evidence that the increased participation of the private sector in financing and execution of infra-structure investments is essential to assure the feasibility of a rise in these investments. As seen ahead, with increased participation from the private sector, it is possible to gain an additional benefit in the form of improved standards of governance – an indispensable requirement for securing the participation of insurance companies and for generating private funds. 2.1 Private Sector Participation is vital It is not hard to identify the reasons why an increased participation of the private sector is an essential condition to accelerate investments in infra-structure. Funds from the public sector have accounting for the majority of funds used in these investments in recent years, as can be seen in Table 01. In a situation where public sector savings are negative 4 and the execution of the fiscal adjustment ultimately also requires cuts in funds destined for investment, the public sector has a clear difficulty in maintaining its participation in infra-structure investments. Moreover, its capacity to carry out projects has proven to be altogether limited. Notwithstanding the destination of 2.2 Entre outras limitações, atual modelo de concessões reforça dependência de recursos públicos 2.2 Among other limitations, the current concession model reinforces the dependency on public funds Matéria de capa Cover story Os leilões de concessões realizados em 2013, concentrados nas áreas de rodovias e aeroportos, ilustram as razões pelas quais o modelo atual impõe participação majoritária de recursos do Tesouro. Dada a predominância do critério de modicidade tarifária, o modo pelo qual tem sido possível compatibilizar baixas taxas de retorno dos projetos de investimento com a geração de taxas de retorno de mercado para atrair os investidores privados, tem exigido grande participação de recursos públicos. Essa participação se dá diretamente 6 ou indiretamente, esta mediante a oferta de grande proporção de financiamento do BNDES a taxas subsidiadas, cuja fonte de recursos é a colocação de dívida pública adicional por parte do Tesouro. As limitações desse modelo vão além da exigência de aumentar a dívida pública no curto prazo e contratar um fluxo de longo prazo de despesas com subsídios de taxas de juros nos financiamentos do BNDES. Nas atuais circunstâncias, além de impedir o aumento dos investimentos em infraestrutura necessários para retomar o crescimento, a supervalorização do critério de modicidade tarifária tem implicado problemas de equidade. Na medida em que preços desses serviços são inferiores ao seu custo de produção, parte desses custos não cabe aos seus usuários, mas são transferidos para todos os contribuintes e, num sistema tributário regressivo, especialmente aos contribuintes de menor renda. Evidentemente devem existir alguns projetos que por suas externalidades ou impactos de natureza social podem ser beneficiados por subsídios ou subvenções7, mas não constituem a norma no modelo de concessão. Finalmente, a prática de preços inferiores aos seus custos implica também na distorção de preços relativos, com impactos negativos na alocação de recursos e na eficiência econômica do país. The concession bids held in 2013, concentrated on highways and airports, illustrate the reasons why the current model requires a majority participation of funds from the Treasury. Given the predominance of the criterion of tariff modicity, the way in which it has been possible to harmonize low return rates from investment projects with the generation of market return rates to attract private investors, has demanded major participation from public funds. This participation occurs directly 5 or indirectly, the latter by way of offer of a large proportion of financing from the BNDES at subsidized rates, whose source of funds is the placement of additional public debt by the Treasury. The limitations of this model go beyond the need to increase short-term public debt and contract a long-term flow of expenditures with subsidized interest rates in the BNDES financings. In the current circumstances, besides preventing the increase of investments in infra-structure required to spur growth, the over-valuation of the criterion of tariff modicity has implied problems of fairness. Insofar as prices of these services are lower than their production cost, part of these costs do not fall on their users, but are transferred to all tax payers and, in a regressive tax system, especially low-income tax payers. Obviously there should be some projects which by their external characteristics or impacts of a social nature may benefit from subsidies or subventions6, but do not constitute the rule in the concession model. Lastly, the practice of lower-than-cost pricing also implies a relative price distortion, with negative impacts on the allocation of funds and on the economic efficiency of the country. 2.3 Desafio é criar um novo modelo de financiamento de infraestrutura É possível identificar alguns dos critérios que deveriam ser satisfeitos por um novo modelo de financiamento de investimentos em infraestrutura. Esse modelo deve oferecer as condições para atingir pelo menos os seguintes objetivos: a. Viabilizar o aumento do volume de investimentos de infraestrutura no curto prazo e nos próximos anos; b. A s s e g u r a r a p a r t i c i p a ç ã o preponderante de poupança e de investidores privados; c. Projetos devem ser sustentáveis a preços de mercado; subsídios ou subvenções devem ser explicitados em orçamento e nesses casos examinar utilização do modelo de PPP. d. Respeitar critérios de modicidade tarifária, equidade e eficiência econômica; No modelo atual, a prática tem sido buscar a compatibilidade entre Notas: Fonte: Frischtak, Claudio e Davies, Katharina – O investimento privado em infraestrutura e seu financiamento – em(2014)Pinheiro, A.C., Frischtak, C – Gargalos e soluções na infraestrutura de transportes – FGV Editora IBRE; dados da ABDIB atualizados até 2013 são da mesma ordem de grandeza. 4 No conceito das contas nacionais, estimativas do CEMEC indicam que a poupança do setor público teria sido negativa, da ordem de - 3,3% do PIB em 2014. 5 Como é o caso da participação compulsória da Infraero na proporção de 49% dos recursos próprios nos projetos dessa área. 6 Na forma da legislação em vigor, trata-se de casos para utilização do modelo de Parcerias Público Privadas (PPPs) com recursos públicos devidamente consignados em orçamento. 7 In the concept of national accounts, estimates by CEMEC indicate that public sector savings were negative, to the tune of – 3.3% of the GDP in 2014. 4 As is the case of the compulsory participation of Infraero in the proportion of 49% of own funds in projects in this area. 5 6 According to legislation currently in effect, these cases are to use the model of Private Public Partnerships (PPPs) with public funds duly consigned in a budget. 39 Matéria de capa modicidade tarifária e rentabilidade de mercado para os investidores mediante a concessão de grande proporção de crédito subsidiado no financiamento do projeto, com os efeitos negativos já mencionados. O novo modelo de financiamento deve buscar essa compatibilização levando em conta pelo menos dois procedimentos essenciais: a. Induzir forte concorrência nos leilões: ao invés de tabelar taxas de retorno dos projetos, criar condições para atrair o maior número de concorrentes, que disputarão a concessão em leilões cujas regras devem ser equitativas, racionais e transparentes, com tendência a determinar a menor taxa de retorno compatível com a taxa de retorno requerida e a execução do projeto; b. Mitigar riscos para reduzir taxa de retorno requerida pelos investidores para remunerar o capital próprio (equity) e a taxa de juros cobrada pelos bancos e compradores dos papéis de dívida, de modo a obter 2.3 Challenge to create a new infrastructure financing model It is possible to identify some of the criteria which should be met by a new financing model for infra-structure investments. This model should offer conditions at least to achieve the following objectives: a. Assure the feasibility of an increase in the volume of investments in infra-structure in the short term and in the forthcoming years; b. Assure the predominant participation of savings and private investors; c. Projects should be sustainable to market prices; subsidies or subventions should be explained in budget and in these cases examine use of PPP model. d. Respect tariff modicity criteria, fairness and economic efficiency; 40 Cover story tarifas menores; trata-se da ação mais eficaz para buscar a redução dos prêmios de risco, minimizando custo de capital do projeto e as tarifas dos usuários dos serviços de infraestrutura. i. Mitigar riscos de construção: é a fase que carrega riscos importantes relativos ao custo dos projetos e ao cumprimento do prazo de conclusão da obra, prazo esse que condiciona o início da geração do fluxo de caixa do projeto. Elaborar projetos executivos de alta qualidade e utilizar seguros garantia são as ações tradicionais para mitigar esses riscos. A participação de companhias de seguro nessa etapa é especialmente importante, na medida em que essas entidades se transformam nos agentes que exigem a adoção de alto nível de governança e maior disciplina de execução de obras, gestão de riscos e obediência ao cronograma. In the current model, the practice has been to seek compatibility between tariff modicity and market profitability for investors through the grant of a large proportion of subsidized credit to finance the project, with the negative effects already mentioned. The new financing model should seek this harmonization taking into account at least two essential procedures: a. Induce stern competition in the bids: instead of planning return rates for the projects, create conditions to attract the largest number of competitors who will bid for the concession, the rules of which must be fair, rational and transparent, tending to determine the lowest return rate compatible with the required return rate and the execution of the project; ii. Mitigar riscos jurídicos, regulatórios e políticos: esses riscos podem interferir na funcionalidade dos leilões e na segurança das projeções de fluxo de caixa dos projetos. A garantia de respeito aos contratos, a construção de marcos regulatórios funcionais e a existência de agências reguladoras independentes, órgãos do Estado e de alto nível técnico, estão entre as principais condições para mitigar esses riscos. 3. Novo modelo de financiamento: otimizar sinergia entre BNDES, mercado de capitais e bancos privados 3.1 Um novo modelo de financiamento: algumas características As condições operacionais e institucionais indicadas no b. Mitigate risks to reduce return rate required by investors to remunerate own capital (equity) and the interest rate charged by banks and purchasers of debt papers, so as to obtain lower tariffs; this is the most effective action in seeking to reduce risk premium, minimizing the capital cost of the project and the tariffs for users of infra-structure services. i. Mitigate construction risks: this phase comprises major risks relating to the cost of the projects and to completing the work within the conclusion term, and this term conditions the start of generating cash flow for the project. Draft high quality executive projects and use insurance guarantees, are the traditional actions to mitigate these risks. The participation of insurance companies in the stage is especially Matéria de capa item anterior preenchem parcela considerável das condições necessárias para viabilizar a implementação do modelo de “project finance” de financiamento de infraestrutura. Nesse modelo, a principal garantia oferecida aos fornecedores de recursos, enquanto investidores e credores, é o próprio fluxo de caixa esperado do projeto a ser financiado, cuja preservação é o principal resultado da adoção dos mecanismos e instrumentos de mitigação de riscos. Na prática, isso envolve montar estruturas de financiamento que permitam otimizar a sinergia entre BNDES, mercado de capitais e bancos privados, de modo a assegurar, ao final, participação minoritária do BNDES. Não obstante essa estruturação vá muito além do objeto deste artigo, acredita-se que alguns objetivos devam ser buscados. O primeiro é que a participação da poupança privada no financiamento dos projetos de infraestrutura nos próximos anos seja dominante, do que resulta participação minoritária do BNDES. A expectativa important, insofar as these entities become agents that demand the adoption of high level of governance and greater work performance discipline, risk management and schedule compliance. ii. Mitigate juridical, regulatory and political risks: these risks may interfere in the functionality of the bids and in the security of the cash-flow projections of the projects. The guarantee of respect to the contracts, the construction of functional regulatory markers and the existence of independent regulatory agencies, State organs of high technical standards, are among the main conditions to mitigate these risks. 3. New financing model: streamline synergy between Cover story é dimensionar o volume de liberações do BNDES nesse horizonte em valor compatível com seus recursos, sem transferências adicionais do Tesouro. A otimização da sinergia entre BNDES, bancos privados e mercado de capitais pode ser buscada mediante a utilização dos vários instrumentos levando em conta suas características e limitações. Nesse sentido, a opção é utilizar os recursos do BNDES para complementar aquelas condições de financiamento que bancos privados ou mercado de capitais não têm como oferecer. Um caso típico diz respeito à disponibilização de financiamentos de longo prazo de amortização. Nas condições atuais, a característica de captação em prazos relativamente curtos8, os bancos privados enfrentam dificuldades para oferecer empréstimos de longo prazo. Como se verá adiante, o prazo mais longo observado na colocação de debêntures de infraestrutura atinge 17 anos, enquanto que muitos dos projetos exigem prazos superiores a 20 anos. Desse modo, pelo menos até que o mercado de BNDES, capitals market and private banks 3.1 A new financing model: some characteristics The operating and institutional conditions specified in the prior item meet a considerable portion of the conditions needed to assure the viability of implementing the “project finance” model for infra-structure financing. In this model, the main guarantee offered to fund suppliers, as investors and creditors, is the expected cash flow itself from the project to be financed, preservation of which is the main result of adopting mechanisms and instruments to mitigate risks. In practice, this involves devising financing structures that enable a streamlined synergy between BNDES, capitals market dívida corporativa se desenvolva e ofereça maior liquidez para papéis longos, a participação complementar do BNDES é indispensável. Uma segunda linha de atuação, já adotada numa certa medida pelo BNDES, é a composição do suprimento de recursos para o financiamento de projetos de infraestrutura combinando empréstimos do banco e a emissão de debêntures. Um requisito importante, para sustentar um fluxo significativo de recursos para esses projetos ao longo do tempo, é que as condições de emissão e muito especialmente as taxas de remuneração dessas debêntures respeitem as condições de mercado. A importância desse requisito resulta de vários benefícios. O primeiro é o de que essas debêntures poderão ser objeto de colocação total ou parcial no mercado ainda na fase de construção do empreendimento. Se esse não for o caso, as debêntures que forem adquiridas pelo BNDES, com taxas de juros mais elevadas e compatíveis com os riscos do período de construção, poderão ser colocadas Notas: A estabilidade dos recursos da Caderneta de Poupança e outros instrumentos de securitização do crédito imobiliário têm permitido aos bancos a oferta de financiamento de longo prazo para habitação; outros instrumentos poderiam permitir alongamento de prazos, a exemplo do que se objetivou com a criação das Letras Financeiras. 8 and private banks, so as ultimately to assure the minority participation of the BNDES. Although this structuring goes far beyond the object of this article, it is believed that certain objectives should be sought. The first is that the participation of private savings in financing infra-structure projects in the forthcoming 7 The stability of the Savings Account funds and other securitization instruments of housing loans have enabled banks to offer long-term financing for housing; other instruments might enable terms to be lengthened, such as in the objectives behind the creation of Financial Notes (Letras Financeiras). 41 Matéria de capa Cover story no mercado posteriormente, quando o projeto entrar em operação. Para o BNDES em geral essa operação dará resultados positivos, na medida em que essas debêntures poderão ser colocadas a taxas inferiores às da emissão, numa fase do projeto em que os riscos de construção já teriam sido superados e a geração do fluxo de caixa pode sustentar o serviço de dívida. Levando em conta que as taxas de juros atuais e provavelmente ainda por algum tempo estarão acima da média de longo prazo a ser observada após todos os efeitos do ajuste fiscal, esses ganhos poderão ser ainda maiores no futuro quando esses papéis forem colocados no mercado. Em segundo lugar, um benefício da maior importância é o aumento do giro da carteira do BNDES. A colocação no mercado de debêntures, subscritas pelo BNDES na fase de construção, vai gerar os recursos que poderão ser destinados ao financiamento de novas operações, dispensando novos aportes de outras fontes para a continuidade de sua atuação. 3.2 Condições iniciais são favoráveis para a adoção do novo modelo de financiamento Nesta parte, busca-se mostrar que existem desde já algumas condições favoráveis para a adoção do novo modelo de financiamento de infraestrutura. Como foi destacado, esse modelo que se distingue fortemente do atual, no que se refere à pratica de condições de mercado, sem o comprometimento de curto ou longo prazo de recursos do Tesouro. Nesse contexto, busca-se apresentar alguns dados que indicam a existência de condições iniciais favoráveis. 3.2.1 Custos de capital de mercado versus taxas de retorno requerida dos projetos e desempenho das empresas de concessão de infraestrutura Por várias razões, estabeleceuse entre nós a noção de que o financiamento de projetos de infraestrutura somente é viável com forte participação de empréstimos do BNDES feitos a taxas subsidiadas pelo Tesouro. Apesar da ocorrência de taxas reais de juros de longo prazo excepcionalmente elevadas para os papéis da dívida pública brasileira desde fins de 2014, é possível verificar que o financiamento em condições de o mercado não é inviável, mesmo nessas condições. Na Tabela 2 é apresentada uma simulação indicando o custo médio ponderado do capital (WACC) de um projeto que buscasse 100% dos recursos necessários ao seu financiamento no mercado de capitais, sendo 30% em ações e 70% em debêntures de infraestrutura. Evidentemente tratase apenas de estimativas do custo de capital a partir de taxas de mercado, sem considerar as demais condições, especialmente no que diz respeito a prazos das operações de dívida9. Na linha 3 da Tabela 2, verificase que a taxa média de retorno do capital investido do projeto que viesse a ser financiado nessas condições, deveria ser de pelo menos 6,3% a.a., em termos reais, oscilando entre 5,3% a.a. e 7,2% a.a., dependendo do setor de infraestrutura. A questão é avaliar years will be dominant, resulting in a minority participation by BNDES. It is expected that the monetary volumes released by the BNDES on this horizon will be shaped to a figure compatible with its funds, without additional transfers from the Treasury. Streamlined synergy between BNDES, private banks and capitals market may be sought by using various instruments taking into account their characteristics and limitations. In this sense, the option is to use BNDES funds to complement those financing conditions which private banks or capitals market cannot offer. A typical case refers to the availability of long-term amortization financings. Under current conditions, the characteristic of generating funds in relatively short terms7, the private banks face difficulties in offering long-term loans. As seen ahead, the longest term seen in the placement of infra- structure debentures is 17 years, whereas many projects require terms exceeding 20 years. Therefore, at least until the corporate debt market develops and offers greater liquidity for long papers, the complementary participation of the BNDES is indispensable. A second line of action, already adopted to a certain extent by the BNDES, is the arrangement to provide funds for financing infra-structure projects combining bank loans and the issuance of debentures. An important requirement to sustain a significant flow of funds for these projects over time, is that the issuance conditions and especially the remuneration rates of these debentures respect the market conditions. The importance of this requirement results in various benefits. The first is that these debentures may be the object of total or partial placement on the market while still at the construction phase of the enterprise. If this is not the case, the debentures that were acquired by the BNDES, with higher interest rates, more compatible with the risks of the construction period, may be placed on the market subsequently, when the project begins operations. For the BNDES in general, this operation will give positive results, insofar as these debentures may be placed at rates lower than those of issuance, in a project phase in which the construction risks will already have been overcome and the generation of cash flow can sustain the debt service. Taking into account that current interest rates and likely for some time to come will be above the long-term average to be observed after all the effects of the fiscal adjustment, these gains may be even greater in the future when these papers are placed on the market. In the second place, one benefit of the greater importance is the increased turnover of 42 Matéria de capa Cover story Tabela 2 / Table 2 Financiamento de infraestrutura a preços de mercado Simulação de Viabilidade Infra-structure financing at market prices – Feasibility simulation Componente do custo de capital Component of capital cost Média Intervalo 12,5% a.a.(2) 12.5% p.a.(2) 9,1% a.a. até 15,7% a.a.(2) 15,4% a.a. 15,4% a.a. 3,6% a.a 3,6% a.a. 6,3% a.a. 5,3% a.a. 5.3% p.a. 7,2% a.a. Average 1. Custo de capital próprio: Taxa real média de retorno requerida pelos investidores de empresas de concessão em operação(1) / 1. Cost of own capital: Real average return rate required by investors of concession companies in operation(1) 2. Custo de dívida / 2. Cost of debt NTN-F 10 anos = 11,8%a.a.(3) / NTN-F 10 years = 11.8%p.a.(3) Taxa de juros da debênture: prêmio de risco 200 b.p. / Interest rate of debenture: risk premium 200b.p. Taxa nominal líquida de Imposto de Renda / Nominal net rate of Income Tax 0,66x15,4%=10,2%a.a. / 0.66x15.4%=10.2%p.a. Taxa real (4) 3,5% + 0,1% custo de colocação = 3,6% a.a. / Real rate(4) 3.5% + 0.1% placement cost = 3.6% p.a. 3. Custo médio ponderado do capital: divida 0,7 WACC = 12,5% (0,3) + 3,6% (0,7) / 3. Average weighted capital cost: debt 0.7: WACC = 12.5% (0.3) + 3.6% (0.7) 4. Taxa média real de retorno (ROIC) de empresas não financeiras 2005/2013 (CEMEC) / 4. Real average return rate(ROIC) of non-financial companies 2005/2013 (CEMEC) 15.4% p.a. 3.6% p.a. 6.3% p.a. 7,2% a.a. 7.2% p.a. Interval 9.1%p.a. to 15.7%p.a.(2) 15.4% p.a. 3.6% p.a. 7.2% p.a. ---------- (1) As taxas de retorno requeridas no caso de projetos novos em fase de construção devem ser mais elevadas para cobrir maior exposição a risco; (2) Fonte: CEMEC 12/2014; (3) NTN-F: Taxa Tesouro direto 17/03/2015; (4) Inflação implícita de 6,5%%:NTN-B principal venc. 08/2014: IPCA + 6,5% a.a. e NTN-F vencimento 01/2015 – 13,4% a.a. (1) The return rates required in the case of new projects in construction phase should be higher to cover greater risk exposure; (2) Source: CEMEC 12/2014; (3) NTN-F: Direct Treasury rate March 17, 2015; (4) Implicit inflation of 6.5%%:NTN-B principal due 08/2014:IPCA + 6.5% p.a. and NTN-F due 01/2015 – 13.4% p.a. em que medida essa taxa de retorno seria compatível com as condições de mercado do lado dos preços ou das tarifas. Uma primeira indicação é fornecida na linha 4 da Tabela 2. Segundo estimativas do CEMEC, a taxa média real de retorno sobre capitais investidos de uma amostra significativa de empresas não financeiras no período de 2005 a 2013 é de 7,2% a.a. Levando em conta que as empresas de concessão the BNDES portfolio. The market placement of debentures, subscribed by the BNDES in the construction phase, will generate the funds which might be destined for financing new operations, dispensing new transfers from other sources for continued performance. 3.2.1 Market capital costs versus return rates required of projects and performance of the infra-structure concession companies For various reasons, there is an established notion among us that the financing of infrastructure projects is only feasible with the significant participation of BNDES loans made at rates subsidized by the Treasury. In spite of the exceptionally high long-term real interest rates for Brazilian public debt papers since the end of 2014, it is possible to ascertain that financing under market conditions is not unfeasible, even under these conditions. Table 02 presents a simulation indicating the average weighted cost of capital (WACC) of a project that sought 100% of funds needed for financing on the capitals market, of which 30% comprised shares and 70% infra-structure debentures. Evidently, this is just an estimate of the capital cost based on 3.2 Initial conditions are favorable for adopting the new financing model Attempts are made in this part to show that there are already certain favorable conditions for adopting a new infra-structure financing model. As highlighted herein, this model which significantly differs from the current one, in which reference is made to the practice of market conditions, without the short or long-term commitment of Treasury funds. In this context, certain data are presented that indicate the existence of favorable initial conditions. em geral são consideradas de menor risco em relação à média das demais empresas, a tendência de mercado é demandar taxas de retorno algo inferior às demais, em função de maior estabilidade do seu fluxo de receita. Em princípio, essa simulação indica taxas de retorno do capital investido compatíveis com as de mercado. Resta observar que o custo de capital próprio utilizado na simulação tem por base valor das ações de companhias concessionárias em fase operacional, sendo razoável supor que, numa emissão de ações visando financiar projeto ainda na fase de construção, esse custo poderia ser mais elevado para cobrir os riscos adicionais. Entretanto, mesmo que elevássemos, por exemplo, o custo médio do capital próprio de 12,5% a.a para 14,5% a.a., o custo médio ponderado do capital se elevaria de 6,3% a.a. para cerca de 6,9% a.a., levando em conta que o peso do capital próprio é de apenas 30%. Uma segunda indicação é fornecida pela taxa de retorno do capital investido das empresas concessionárias Notas: 9 De qualquer modo é interessante registrar que, ao levantar dados de projetos de infraestrutura, verificou-se a ocorrência de pelo menos um caso em que o projeto foi financiado 100% por bancos privados e emissão de debêntures de infraestrutura. Trata-se do projeto Termelétrica Pernambuco III S.A. das companhias Bolognesi Participações S.A. e Hidrotérmica S.A. que fizeram uma emissão pública, ICVM400, de R$ 300 milhões em 15/11/2013. market rates, without considering the other conditions, especially concerning the terms of the debt operations8. 8 In any case, it is interesting to note that when drafting data on infra-structure projects, at least one case was noted in which the project was financed 100% by private banks with the issuance of infra-structure debentures. This project was the Termelétrica Pernambuco III S.A. by companies Bolognesi Participações S.A. and Hidrotérmica S.A. which made a public issuance, ICVM400, of R$300 million on November 15, 2013. 43 Matéria de capa de serviços de infraestrutura apuradas com base em seus dados de balanço. Foram utilizados dados de 40 empresas de concessão rodoviária, entre as quais três de capital aberto e 37 de capital fechado, no período de 2010 a 2014. Verifica-se que a média das taxas reais anuais de retorno do capital investido (ROIC) é da ordem de 11,6% a.a., consideravelmente superior ao custo médio ponderado do capital estimado para o período, da ordem de 5,6% a.a. A taxa média de retorno dessas Cover story empresas supera também o custo médio de capital usado na simulação da Tabela 2 (6,3% a.a) e o limite superior do intervalo, de 7,2% a.a. Portanto, pelo menos para as atuais empresas de concessão de rodovias, os números sugerem que a sua taxa média de retorno sobre o capital investido supera com margem o custo médio de capital obtido no mercado de capitais, via colocação de ações e de debêntures mesmo nas atuais condições de taxas de juros elevadas. 3.3 Desempenho das debêntures de infraestrutura Na Tabela 3 são apresentadas algumas características relevantes das emissões de debêntures incentivadas, feitas desde sua criação, com base nos artigos 1º e 2º da Lei 12.431/2011 até dezembro de 2014. Não obstante o volume de emissões ainda ser relativamente pequeno, deve-se destacar desde já as seguintes observações em relação às debêntures de infraestrutura: Tabela 3 / Table 3 Debêntures incentivadas: sinais positivos Incentivized Debentures: positive signs Emissões de debêntures incentivadas no âmbito da Lei 12.431/11 Issuances of incentivized debentures in the ambit of Law No. 12,431/11 Número de Emissões desde Jun12 até Dez14 Number of issuances since June 2012 to Dec 2014 art.2o Infraestrutura Valor R$ MM Value R$ thousands TURNOVER Volume Prazo médio em Anos – Soma Prazo (Valor de Face x Prazo) /Soma Máximo negociado nos últimos Maximum 12 meses/Estoque (Valor de Face) Average term in Years – Sum (Face Value x Term) / Sum (Face Value) Term TURNOVER Volume negotiated over last 12 months/Inventory 24 (*) 8.695,80 9,8 17,1 0,68 art.1o Não Residentes 9 5.032,70 9,1 12,3 0,05 Total lei 12.431 33 13.728,50 9,5 17,1 0,41 Demais debêntures não leasing 791 178.136,90 5,7 15,2 0,2 Art.2o Infra-structure Art.1o Non-Residents Total Law No. 12,431 Other Debentures Non Leasing Fonte: ANBIMA E CETIP Elaboração:CEMEC (*) 6 emissões em fase de construção Line 3 of Table 02 shows that the average return rate of capital invested in the project that came to be financed under these conditions should be at least 6.3% p.a., in real terms, oscillating between 5.3% p.a. and 7.2% p.a., depending on the infra-structure sector. The question is to appraise to what extent this return rate would be compatible with the market conditions in terms of prices or tariffs. A first indication is provided in line 4 of Table 02. According to estimates by CEMEC, the real average return rate on capitals invested from a significant sample of non-financial companies in the period from 2005 to 2013 is 7.2% p.a. Taking into account that concession companies in general are considered lower risk in relation to the average of other companies, the market trend is to demand return rates somewhat lower than the others, in view of the greater 44 Source: ANBIMA and CETIP Prepared by: CEMEC (*) 6 issuances at construction phase stability of its revenue flow. Theoretically, this simulation indicates return rates on invested capital compatible with those of market. It is important to note that the cost of own capital used in the simulation was based on the share value of concession companies at operating phase, it being reasonable to suppose that in an issuance of shares with a view to financing a project still in the construction phase, this cost could be higher to cover the additional risks. However, even if we were to raise, for example, the average cost of own capital from 12.5% p.a. to 14.5% p.a., the average weighted cost of the capital would rise from 6.3% p.a. to about 6.9% p.a., taking into account that the weight of the own capital is just 30%. A second indication is provided by the return rate of the invested capital of infrastructure service concession companies calculated based on their balance sheet data. Data from 40 railway concession companies were used, comprise three open capital companies and 37 closed capital companies, during the period from 2010 to 2014. It is noted that the average of the real annual return rate on capital invested (ROIC) is in the order of 11.6% p.a., considerably above the average weighted cost of the estimated capital for the period, to the tune of 5.6% p.a. The average return rate of these companies also exceeds the average cost of capital used in the simulation of Table 02 (6.3% p.a.) and the upper limit of the interval, at 7.2% p.a. Therefore, at least for the current highway concession companies, the figures that the average return rate on invested capital marginally exceeds the average cost of capital obtained on the capitals market, via placement of shares and debentures even under current conditions of high interest rates. Matéria de capa a. Fase do projeto: quase1/4 das emissões (6/24) foram feitas ainda na fase de construção, reconhecidamente a fase de maior risco, com níveis de rating AA ou superior, o que demonstra que nesses casos os riscos foram objeto de ações de mitigação bem-sucedidas; b. Prazo: o maior prazo observado já atinge 17 anos, que é um prazo de Cover story resgate um pouco maior que o maior observado no mercado de debêntures comuns, da ordem de 15 anos, como se lê na penúltima linha da tabela; entretanto, os prazos médios são muito mais elevados, atingindo 9,1 anos contra apenas 5,7 anos das debêntures comuns; c. Liquidez: a liquidez das debêntures de infraestrutura, indicada pelo turnover de 0,68, é mais de três vezes superior à das debêntures comuns (0,20) e praticamente igual à observada no mercado de ações da Bovespa (0,70); esse ponto é ainda mais reforçado quando se observa outro importante indicador de liquidez, dado pela presença em pregão desses papéis, como pode ser observado no Gráfico 3. Gráfico 3 / Graph 3 Presença em Pregão das Debêntures mais Negociadas em 2014 Presence in Trading Session of Debentures most Negotiated in 2014 45 Cover story Matéria de capa Verifica-se que as debêntures de infraestrutura ocupam os primeiros lugares nessa classificação, sendo que, na maioria dos casos, a presença em pregão está cima de 50%, ou seja, são negociadas pelo menos a cada dois dias úteis. Prêmio de risco, na Tabela 4 observa-se que em média o prêmio de risco bruto observado nas colocações de debêntures de infraestrutura em relação às NTN-B de prazo semelhante situa-se em 138 pontos básicos (1,38% a.a.), prêmio esse que se eleva a 238 (2,38% a.a) pontos básicos quando se leva em conta a tributação sobre as NTN-B, razão pela qual esses papéis têm merecido forte preferência de investidores pessoas físicas. Tabela 4 / Table 4 Debêntures Incentivadas (lei 12.431) e Títulos Públicos Incentivized Debentures (Law No. 12,431) and Government Securities Debêntures NTN B NTN B Debentures Taxa Média + IPCA Taxa Média ex IR Average rate + IPCA Average rate ex Income Tax Infra-structure debentures 7,03 7,03 Título público (NTN B) 5,57 4,73 Spread b.p. 138 219 Debêntures infraestrutura Government securities (NTN B) Spread b.p. Fonte: ANBIMA e Tesouro Nacional Elaboração: CEMEC – Taxas médias das emissões e NTN-B de 08/2012 a 12/2014. Debêntures x LTN F Source: ANBIMA and National TreasuryPrepared by: CEMEC – Average rates of issuances and NTN-B from August 2012 to December 2014. Taxa Média Spread b.p. Non-resident debentures 12,82 106 Título público (NTN F) 11,64 - Debentures x LTN F Average rate Debêntures não residentes Government securities (NTN B) Fonte: ANBIMA e Tesouro Nacional Elaboração: CEMEC. Taxas médias das emissões e NTN-F de 08/2012 a 12/2014. 3.3 Performance of the infra-structure debentures Table 03 presents certain relevant characteristics of the incentivized debenture issuances, made since their creation, based on Articles 1 and 2 of Law No. 12,431/2011 up to December of 2014. Notwithstanding the relatively small volume of issuances, the following observations have to be emphasized in relation to the infra-structure debentures: a. Phase of the project: almost 1/4 of the issuances (6/24) were made still during the construction phase, recognizably the phase of greatest risk, with levels of AA or higher rating, which demonstrates that in these cases the risks were the object of successful mitigation actions; b. Term: the longest term noted was 17 years, which is a slightly longer redemption 46 Spread b.p. Source: ANBIMA and National TreasuryPrepared by: CEMEC. Average rates of issuances and NTN-F from August 2012 to December 2014. term than the longest noted on the common debentures market, in the order of 15 years, as seen in the penultimate line of the Table; however, the average terms are much higher, up to 9.1 years compared to just 5.7 years of the common debentures; c. Liquidity: the liquidity of the infrastructure debentures, indicated by the turnover of 0.68, is more than three times higher than that of the common debentures (0.20) and practically equal to that seen on the Bovespa shares market (0.70); this point is further reinforced when noting another important liquidity indicator, given by the presence in a trading session of these papers, as can be seen in Graph 03. It is noted that the infra-structure debentures occupy the top places in this classification, and in the majority of cases, the presence in a trading session is above 50%, Deve-se registrar ainda duas outras indicações positivas: a. Demanda das debêntures de infraestrutura e investidores: a demanda desses papéis tem superado por larga margem o volume ofertado, sendo que nos leilões de bookbuilding, em média, a demanda tem sido 2,5 maiores que o valor dos papéis oferecidos; pelo menos até o momento investidores pessoa física têm liderado a absorção desses títulos, levando em conta certamente o prêmio de risco gerado pela isenção tributária combinando com o elevado nível de rating dos papéis b. Utilização do mercado de dívida corporativa por parte das empresas concessionárias: é outro ponto positivo para a formulação de expectativas em relação às debêntures de infraestrutura; como se observa na Tabela 5, a utilização de debêntures para o financiamento de empresas concessionárias de serviços públicos de capital aberto e capital fechado já é prática generalizada entre essas empresas. that is, they are negotiated at least every two business days. Risk premium, Table 04 shows that on average the gross risk premium noted in the placements of infra-structure debentures in relation to the NTN-B having a similar term is at 138 basic points (1.38% p.a.), and this premium rises to 238 (2.38% p.a.) basic points when taking into account taxation on the NTN-B, which is why these papers have earned the preference from individual investors. Two other positive indications are worthy of note: a. Demand for infra-structure debentures and investors: the demand for these papers has far exceeded the volume offered, and in the bookbuilding bids, on average, the demand has been 2.5 times higher than the value of the papers offered; at least thus far Matéria de capa Cover story Tabela 5 / Table 5 Fonte: VALORPRO – Balanço das Empresas Elaboração: CEMEC. Source: VALORPRO – CompaniesBalance Sheets Prepared by: CEMEC CONCLUSÕES A antecipação de ações que possam dar início a um processo de recuperação da economia brasileira favorece significativamente as chances de sucesso do ajuste fiscal em curso. A realização do ajuste fiscal num quadro de recessão e baixo crescimento é um grande desafio e pode resultar num processo em que os esforços de ajustes estendem por período mais longo que o de- sejável, ameaçando inclusive sua sustentabilidade política. O investimento em infraestrutura, setor que se defronta com insuficiência de oferta, parece ser a melhor e talvez única alternativa para antecipar a recuperação do investimento, reverter as expectativas negativas e dar início à retomada do crescimento. Existem fatores que contribuem para inibir uma retomada do investimento privado no futuro próximo. Além dos efeitos recessivos do ajuste fiscal em curso, nos últimos anos houve forte queda de lucros e de rentabilidade de muitas das empresas não financeiras, ao que se acrescentam índices de confiança empresarial em recorde de baixa. Não obstante a correção de preços relativos e câmbio possa contribuir para alguma recuperação de margens, em geral as empresas ainda se defrontam com queda de demanda e elevação dos custos de capital. A participação do setor privado no financiamento e na execução dos investimentos em infraestrutura é essencial para acelerar esses investimentos. Para isso, pode-se demonstrar que o desenvolvimento e a implementação de um novo modelo de financiamento de infraestrutura são condições necessárias para isso. O modelo que tem sido adotado, ao priorizar o critério de modicidade tarifária, impõe tarifas de serviços inferiores ao custo de produção. Para viabilizar a participação do setor privado, impõe-se forte participação individual investors have led the absorption of these securities, certainly taking into account the risk premium generated by the tax exemption combined with the high rating level of the papers; b. Use of the corporate debt market by concession companies: this is another positive point for generating expectations in relation to the infra-structure debentures; as can be seen in Table 05, the use of debentures for financing open capital and closed capital public service concession companies is already a generalized practice among these companies. Implementing the fiscal adjustment in a backdrop of recession and low growth is a major challenge and may result in a process in which the adjustment efforts extend for a period longer than desirable, also threatening its political sustainability. Investment in infra-structure, a sector which faces insufficient offer, seems to be the best and perhaps the only alternative to anticipate a recovery of investment, reverse the negative expectations and spur a resumption of growth. There are factors that contribute to inhibit an upturn in private investment in the near future. Besides the recessive effects of the fiscal adjustment underway, in recent years there has been a sharp decline in profits and profitability of many non-financial companies, added to indices of business confidence at a record low. Although the correction of relative prices and the exchange may contribute to a certain recovery of margins, in general companies still face reduced demand and high capital costs. The participation of the private sector in financing and in the execution of investments in infra-structure is essential to accelerate these investments. Accordingly, it can be demonstrated that the development and implementation of a new infra-structure financing model is a necessary condition for such. The model which has been adopted, giving priority to the criterion of tariff modicity, imposes service tariffs that are lower than the cost of production. To assure the feasibility of private sector participation, a significant participation from the Treasury is needed, directly or via transfers of funds for the BNDES to offer subsidized financing. Besides the impossibility of maintaining this dominant participation of public funds, in Concessionários usam debêntures regularmente – 2009/2013 Concessionaires regularly use debentures – 2009/2013 Empresas concessionárias de infraestrutura No empresas abertas e fechadas No empresas emitiram debêntures % Concessão rodoviária 47 33 70,2% Concessão ferroviária 2 1 50,0% Energia elétrica 226 65 28,8% Saneamento 36 10 27,8% Telecomunicações 33 6 18,2% Infra-structure concession companies Number of companies Open and Closed Highway concession Railway concession Electric Energy Sanitation Telecommunications 4. CONCLUSIONS Anticipating actions that might jumpstart a process of recovery for the Brazilian economy significantly favors the chances of success of the fiscal adjustment underway. Number of companies issued debentures % 47 Matéria de capa Cover story do Tesouro, diretamente ou via transferências de recursos para o BNDES oferecer financiamento subsidiado. Além da impossibilidade de manter essa participação dominante de recursos públicos, face à situação das contas fiscais, questões de equidade e eficiência econômica revelam pontos fracos do referido modelo. O desafio é criar um novo modelo de financiamento que permita acelerar os investimentos em infraestrutura, em condições que assegurem participação dominante do setor privado. Para tanto os projetos devem ser sustentáveis a preços de mercado e respeitar critérios de modicidade tarifária, equidade e eficiência econômica. A compatibilização de modicidade tarifária com taxas de retorno de mercado para os investidores privados deve ser buscada mediante a criação de condições para aumentar a concorrência nos leilões de concessão e a adequada mitigação de riscos de construção e de operação desses projetos. Projetos de boa qualidade, uso de seguros garantia, marcos regulatórios funcionais e agências reguladoras independentes estão entre algumas das ações visando reduzir os riscos sobre os fluxos de caixa, minimizando prêmios de risco, custo do capital e tarifas cobradas dos usuários. Existem algumas indicações positivas quanto à viabilidade do novo modelo de financiamento, cujo foco deve ser a otimização da sinergia entre BNDES, mercado de capitais, bancos privados e companhias de seguros. Embora ainda com volume relativamente modesto, as emissões de debêntures de infraestrutura têm surpreendido favoravelmente. Mesmo aquelas emitidas durante a fase de construção têm obtido classificações de baixo risco de crédito, a demanda tem superado entre 2 e 3 vezes a oferta e sua liquidez no mercado secundário tem sido semelhante à média da Bovespa para ações, muito superior a debêntures comuns. Por outro lado, é generalizada entre os concessionários de serviços de infraestrutura a utilização de debêntures para atender suas necessidades de financiamento. Numa simulação do custo de capital de um projeto de infraestrutura que fosse integralmente financiado no mercado de capitais, as taxas de retorno requeridas não divergem daquelas observadas na média das empresas não financeiras, mesmo nas condições atuais, em que a taxa de juros tem sido muito elevada. Por outro lado, indicadores estimados com base no balanço de cerca de quarenta empresas de concessão rodoviária mostram taxas de retorno do capital investido consideravelmente superiores às estimativas do custo médio ponderado do capital nas atuais condições de mercado. Desse modo, existem razões para acreditar que a adoção de um novo modelo de financiamento de infraestrutura que permita otimizar a sinergia de BNDES, mercado de capitais, bancos privados e companhias de seguros é necessário para viabilizar a desejada aceleração desses investimentos, com participação predominante do setor privado. Por outro lado, existem indicações positivas quanto à viabilidade desse novo modelo de financiamento. view of the situation of the fiscal accounts, matters of fairness and economic efficiency reveal weak points of said model. The challenge is to create a new financing model that enables investments in infrastructure to be accelerated, in conditions that assure the private sector as dominant player. Accordingly, the projects must be sustainable at market prices and respect the criteria of tariff modicity, fairness and economic efficiency. Harmonization of tariff modicity with market return rates for private investors should be sought by creating conditions for increasing competition in the concession bids and the appropriate mitigation of construction and operation risks of these projects. Good quality projects, use of insurance guarantees, functional regulatory markers and independent regulatory agencies are among some of the actions designed to lessen the risks of cash flow, minimizing risk premium, capital cost and tariffs charged of users. There are some positive indications regarding feasibility of the new financing model, which must be focused on streamlining the synergy between BNDES, capitals market, private banks and insurance companies. Though still at a relatively modest volume, issuances of infra-structure debentures have been favorably surprising. Even those issued during the construction phase have obtained low credit risk classifications, the demand has surpassed the offer by between 2 and 3 times and its liquidity on the secondary market has been similar to the Bovespa average for shares, far higher than common debentures. Moreover, the use of debentures to meet their financing needs has become generalized among concessionaires of infra-structure services. In a simulation of the capital cost of an infra-structure project, fully financed on the capitals market, the required return rates do not differ from those noted in the average of non-financial companies, even under current conditions, in which the interest rate has been very high. Furthermore, indicators estimated on the balance sheet of about forty railway concession companies, show return rates on capital invested considerably higher than the estimates of the average weighted cost of capital under current market conditions. Therefore, there are reasons to believe that in adopting a new infra-structure financing model that enables synergy streamlining between BNDES, capitals market, private banks and insurance companies, it is necessary to assure the feasibility of a desired acceleration of these investments, with predominant participation from the private sector. Furthermore, there are positive indications regarding the feasibility of this new financing model. 48 Reuniões com mais agilidade, economia e qualidade. Reuniões de negócios – Coordenação de projetos – Educação continuada Palestras e treinamentos – Relações com investidores Anúncio de resultados – Morning calls – Consultoria à distância Principais funcionalidades: • Código de acesso fixo que pode ser utilizado 24x7; • Facilidade através de diversas modalidades de conexão nacionais e internacionais; • Atendimento bilíngue; • Gravação; • Replay; • Transcrição; • Tradução simultânea; • Alta disponibilidade de acessos simultâneos (linhas para conexão); • Compartilhamento de dados; • Videoconferência. Faça reuniões em qualquer lugar e de qualquer dispositivo A Wittel é parceira certificada Cisco e a única empresa brasileira a oferecer o Webex como serviço, com áudio de teleconferência integrado. Consulte-nos e conheça todas as vantagens do Conference Call Wittel. 0800 709 1666 ou acesse www.conferencecall.com.br Matéria de capa Cover story Infraestrutura: investimentos de R$ 598 bilhões até 2018 Nos próximos quatro anos os investimentos em infraestrutura no Brasil devem chegar a R$ 598 bilhões, valor 30% superior aos R$ 457 bilhões efetuados no período anterior. Deste total, cerca de R$ 192 bilhões serão aplicados no setor elétrico, enquanto as telecomunicações deverão receber R$ 141 bilhões. Nos demais segmentos do setor estão previstos: R$ 87 bilhões em infraestrutura social; R$ 80 bilhões em rodovias; R$ 45 bilhões em ferrovias; R$ 36 bilhões em portos e R$ 16 bilhões em aeroportos. A estimativa compõe o levantamento “Perspectiva de Investimentos”, há nove anos realizado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O trabalho identificou que entre 2015 a 2018 estão previstos R$ 4,1 trilhões de investimentos na economia brasileira pelos setores Industrial, de Infraestrutura, Construção Residencial, Agricultura e Serviços. O montante é 17,1% superior ao efetivamente realizado no quadriênio 2010-2013. Agricultura: R$ 1,6 trilhão O setor de agricultura e serviços vai receber a maior parte dos recursos, R$ 1,6 trilhão, quantia 11% maior que R$ 1,46 trilhão do quadriênio anterior. Outro setor que deverá concentrar boa parte dos investimentos são o de residências, R$ 963 bilhões, com alta de 19%. Para a indústria estão previstos de R$ 909 bilhões com destaque para petróleo e gás, onde serão aplicados R$ 509 bilhões, com crescimento de 42,1% . A indústria aeroespacial deverá ter o maior crescimento entre todos: 187%, somando investimentos de R$ 12 bilhões. No setor, vêm sendo desenvolvida uma nova geração de jatos comerciais e projetos no setor de defesa, como é o caso do cargueiro militar KC-390. Outros setores que terão expressiva expansão de desenvolvimento são Telecomunicações e Complexo Eletrônico, impulsionados pelo início do ciclo de inversões com a introdução da quarta geração da telefonia móvel – 4G. No Complexo Industrial da Saúde, destacam-se investimentos no desenvolvimento e na produção de medicamentos biotecnológicos, nova trajetória tecnológica para o setor, o que representa um salto Infra-structure: investments of R$598 billion up to 2018 Over the next four years, investments in infra-structure in Brazil should reach R$598 billion, a figure 30% higher than the R$457 billion recorded in the prior period. Of this total, around R$192 billion will be in the electric sector, whereas telecommunication should draw R$141 billion. The forecast for other segments of this sector are: R$87 billion in social infra-structure; R$80 billion in highways; R$45 billion in railroads; R$36 billion for ports and R$16 billion in airports. The estimate is from the “Investments Outlook” findings, carried out for the last nine years by the National Economic and Social Development Bank (BNDES). The work identified that between 2015 and 2018, it is estimated that R$4.1 trillion 50 will be invested in the Brazilian economy by the Industrial, Infra-structure, Housing Construction, Agriculture and Services sectors. The figure is 17.1% higher than what was effectively laid down in the four-year period from 2010-2013. Agriculture: R$1.6 trillion The agriculture and services sector will receive the largest portion of the funds – R$1.6 trillion – up 11% on the R$1.46 trillion of the prior quadrennium. Another sector that should land a good portion of the investments is housing – R$963 billion – up 19%. For industry, the forecast is R$909 billion, particularly oil and gas, where R$509 billion will likely be invested, a growth of 42.1%. The aerospace industry should witness the largest growth of all: 187%, adding investments of R$12 billion. In this sector, a new generation of business jets is being developed, as are defense projects, such as the KC-390 military cargo aircraft. Other sectors that should see significant development expansion are Telecommunications and the Electronic Complex, boosted by the start of the investment cycle with the introduction of fourth-generation mobile telephony – 4G. In the Health Industry Complex, investments will prominently be in Matéria de capa quantitativo e qualitativo para a indústria brasileira. Na Infraestrutura Social, destaca-se a Mobilidade Urbana, com investimentos em metrô, na adoção dos Veículos Leves sobre Trilhos (VLT), monotrilhos e Bus Rapid Transit (BRT). Estabilidade e queda O cenário de estabilidade nos setores Automotivo, Papel & Celulose e Elétrico e de queda em Extrativa Mineral é explicado pela maturação de um robusto ciclo de investimentos nos últimos anos. No Automotivo, a maturação dos projetos em curso levará a uma forte expansão da capacidade produtiva, dizem os economistas do BNDES. Em papel e celulose, a maior promessa para o futuro reside na aplicação do conceito de biorrefinaria nas fábricas de celulose, visando não só a produção, mas também a de bioenergia e bioprodução. Na elétrica, trata-se de mudança no perfil de investimentos: de concentrados em grandes usinas Cover story Tabela 1 / Table 1 Perspectivas do investimento 2015-2018 (posição: nov/2014) Investment outlook 2015-2018 Setores Sectors Stability and slump The scenario of stability in the Automotive, Paper & Cellulose and Electric sectors and of a slump in Mineral Extraction Variação % Variation 2010-2013 2015-2018 Petróleo e Gás / Oil & Gas 358 509 Extrativa Mineral / Mineral Extraction 44 40 -8 Automotiva / Automotive 58 59 0,4 Papel e Celulose / Paper & Cellulose 20 21 2,5 Indústria Química / Chemical Industry 22 22 2,6 Siderurgia / Steelmaking 20 12 -38,5 Complexo Eletrônico / Electronic Complex 22 28 25,9 Indústria da Saúde / Health Industry Complex 8 13 57 Aeroespacial / Aerospace 4 12 187 Alimentos / Foods 58 49 -15,8 Sucroenergético / Sugar-cane energy 41 25 -40,5 Demais indústrias / Other Sectors of Industry 112 121 8 Indústria / Industry 767 909 18,5 Elétrico / Electrical 191 192 0,5 Telecomunicações / Telecommunications 102 141 37,8 Infraestrutura Social / Social Infra-structure 53 87 64,6 Rodovias / Highways 62 80 29,1 Ferrovias / Railroads 23 45 98,9 Portos / Ports 15 36 141 Aeroportos / Airports 11 16 49,5 Infraestrutura / Infra-structure 457 598 30,8 Residências / Housing 42,1 810 963 19 Agricultura e Serviços / Agriculture & Services 1.469 1.631 11 TOTAL / Total 3.502 4.101 Fonte: BNDES t he devel o pm en t a n d p ro d u c t i o n of biotechnological medicines, a new technological trajectory for the sector, which represents a quantitative and qualitative leap for Brazilian industry. Urban Mobility is the prominent focus of Social Infra-structure, with investments in the metro, the adoption of Light Rail Vehicles (VLT), monorails and Bus Rapid Transit (BRT). Em R$ bi / 1º sem 2014 billions of R$ of 2014 (1st sem) is due to the maturity of a robust cycle of investments over recent years. In the Automotive sector, the maturity of projects underway will lead to a marked expansion in production capacity, say BNDES economists. In paper and cellulose, the greatest promise for the future lies in the application of the concept of bio-refinery in the cellulose plants, viewing not only production, but also bioenergy and bioproduction. In the electric sector, a change in the investment profile is underway: from large-scale hydro-electric plants to projects focusing on diversification of the energy matrix, with the use of sustainable energies, such as wind and solar. 17,1 Source: BNDES The fall in investments in steelmaking is due to the enormous excess in world capacity of 550 million t/year of crude steel, in view of an installed capacity of 2,166 million t/year, resulting from the extraordinary increase in Chinese production over recent years. The Food sector is one of the most dynamic in the Brazilian economy. Nevertheless, there is an international trend towards consolidation in this sector, of which Brazil is a part, which has led companies to invest in acquisitions, having little effect on the Gross Fixed Capital Formation. The downturn in the sugarcane energy industry is due to the end of a vibrant cycle of investments, made between 2011 and 2012, and the high level of corporate 51 Matéria de capa hidrelétricas para projetos voltados para a diversificação da matriz energética, com uso de energias sustentáveis, tais como eólica e solar. A queda dos investimentos em Siderurgia é explicada como consequência do enorme excesso de capacidade mundial de 550 milhões de t/ano de aço bruto, ante uma capacidade instalada de 2.166 milhões de t/ano, decorrente do extraordinário aumento da produção chinesa, nos últimos anos. Alimentos é um dos setores mais dinâmicos da economia brasileira. No entanto, há uma tendência internacional de consolidação nesse setor, da qual o Brasil faz parte, o que tem levado as empresas a investirem em aquisições, com pouco efeito sobre a Formação Bruta de Capital Fixo. A retração em Sucroenergético decorre do término de um vigoroso ciclo de investimentos, realizados entre 2011 e 2012, e do elevado nível de endividamento das empresas. No entanto, o cenário já foi pior, havendo atualmente uma retomada gradual dos investimentos do setor. Cover story Queda nos investimentos O estudo do BNDES mostra que o investimento no país caiu nos últimos quatro anos e vem se mantendo na faixa de R$ 4 trilhões desde 2012. Entre 2007 a 2010 o volume estimado ultrapassava a casa dos R$ 10 trilhões, atingindo o pico máximo de R$ 13,8 trilhões em 2009. A equipe econômica do Banco explica que até o final da última década havia um movimento generalizado em investimentos em virtude das boas perspectivas econômicas, quadro que se alterou nos últimos anos. Atualmente, os setores de Petróleo & Gás e Infraestrutura de Logística têm o importante papel de impulsionar os investimentos. Nesses setores, as perspectivas pouco dependem da conjuntura econômica nacional ou internacional, especialmente na infraestrutura, em que existe forte demanda não atendida. Já a área de exploração de petróleo do pré-sal é impulsionada por concessões e parcerias público-privadas. Os economistas do banco destacam, porém, que está havendo uma mudança qualitativa importante nos projetos, que são mais intensivos em tecnologia do que em capital. Gráfico 1 / Figure 1 As mudanças nas perspectivas do investimento para 12 setores na indústria e infraestrutura, acompanhados desde 2002 (crescimento anualizado) – Valor (R$ Tri) Changes in the investment outlook for 12 sectors in industry and infra-structure, monitored since 2002 (annualized growth) 13,8 12,7 11,8 10,9 9,4 indebtedness. However, the panorama has been worse, and today investments in the sector are gradually resuming. 4,6 4,8 2012-15 2013-16 4,5 4,1 Fall in investments 2007-10 The study by the BNDES shows that investment in the country fell over the last four years and has been hovering at around R$4 trillion since 2012. Between 2007 and 2010, the estimated volume surpassed the R$10 trillion mark, peaking at R$13.8 trillion in 2009. The Bank’s economic team explains that up to the end of the last decade there was a generalized buoyancy in investments in light of the good economic outlook, a backdrop which has altered over recent years. 52 2008-11 2009-12 2010-13 2011-14 Fonte: BNDES Today, the Oil & Gas and Logistics Infra-structure sectors play an important role in boosting investments. In these sectors, the perspectives are not particularly dependent on the national or international economic panorama, especially in infra-structure, in which there is a significant unmet demand. The area of pre-salt oil exploration is 2014-17 2015-18 Source: BNDES boosted by concessions and public-private partnerships. However, the bank’s economists emphasize that there is a notably qualitative change in the projects, which are more technology-intensive as opposed to capitalintensive. Matéria de capa Cover story Obra em Adutora Transparência é fundamental para quem administra um bem precioso Para transformar a vida das pessoas e manter um elevado índice de satisfação, a Sabesp trabalha cada vez mais para favorecer seus clientes. Quatro grandes obras de abastecimento serão concluídas já neste ano e mais de 2 milhões de pessoas serão beneficiadas. - Interligação Rio Grande - Alto Tietê - Ampliação da Produção no Sistema Guarapiranga - Interligação Rio Guaió - Alto Tiete - Nova Adutora Rio Grande Para mais informações, acesse o site: www.sabesp.com.br 53 Matéria de capa Cover story Empresas investem menos em 2015 No ano passado, quando o Anuário publicou pela primeira vez a pesquisa sobre investimentos, os empresários já sinalizavam que estavam com o pé no freio, principalmente os do setor industrial. Este ano a pesquisa, realizada no primeiro quadrimestre, mostrou que a cautela é bem maior, refletindo o cenário de recessão da economia brasileira. A maioria das 130 companhias, que constam deste levantamento, reduziu os investimentos para 2015. Na relação das que optaram em conter gastos figuram as empresas de maior valor de mercado, como a Vale. A mineradora vai investir este ano US$ 10,16 bilhões, valor 15,1% inferior aos US$ 11,9 bilhões de 2014. Nesta linha de contenção destacamos a JBS, a CPFL, Cemig, Gerdau e Natura. Outra que reduziu os investimentos foi a Petrobras. No final de junho a empresa divulgou o Plano de Negócios 2015/19 no total de US$ 130,3 bilhões, quantia 40% inferior aos US$ 220,6 bilhões do período 2014/18. Os números desta pesquisa foram retirados de balanços e relatórios de diretoria e confirmados juntos às próprias empresas. QUEM INVESTE MAIS Algumas empresas, no entanto, abandonaram a atitude de cautelosa e aumentaram os recursos, como é o caso da CCR, que projeta para este ano R$ 4,8 bilhões, valor 128,9% superior ao de 2014. Das empresas do Grupo as que vão receber o maior volume de aportes são a CCR Metrô Bahia, a CCR MSVia, a BH Airport e ViaRio. A proporção é parecida com a da Geradora Paranapanema que irá investir R$ 190 milhões, valor 175,3% acima dos R$ 69 milhões de 2014. A maior parte, no entanto, R$127,5 milhões, vai para manutenção e R$62,6 milhões para expansão. Quem também está ignorando a retração na atividade econômica Companies invest less in 2015 Last year, when the Directory first published the survey on investments, the business community already showed signs of putting the foot on the brakes, chiefly in the industrial sector. This year the survey, carried out in the first four-month period, showed that caution is much greater, reflecting the down turn of the Brazilian economy. Most of the 130 companies surveyed have reduced investments for 2015. Those opting to put a lid on spending include the market’s most valuable companies, such as Vale. This year, the mining company will invest US$10.16 billion, which is 15.1% down on the US$11.9 billion figure of 2014. Others following suit are JBS, CPFL, Cemig, Gerdau and Natura. One other company that reduced investments was Petrobras. At the end of June the company disclosed the Business Plan for 2015/19 amounting to a total US$ 130.3 billion, 40% less than the US$ 220.6 billion of the period of 2014/18. 54 The figures in this survey were taken from balance sheets and management reports, and confirmed by the companies themselves. INVESTMENTS UP However, some companies have abandoned the conservative attitude and have increased funds, as is the case of CCR, which estimates R$4.8 billion for this year, up 128.9% on2014. Of the Group’s companies that will receive the largest volume of investments are CCR Metrô Bahia, CCR MSVia, BH Airport and ViaRio. The proportion is similar to that of Geradora Paranapanema which will invest R$190 million, an increment of 175.3%on the R$69 million laid down in 2014.However, the lion’s share – R$127.5 million–will be for maintenance, with R$62.6 million allocated for expansion. Another player who is paying no attention to the economic slump is TOTVS which will expend R$774 million, a rise of 107.5% in comparison with 2014. The funds will be concentrated on expansion projects, replacement of assets and research and development. This same positive attitude is held by Estácio, with an escalation of 85% in expenses for 2015. The Group has destined R$350 million for the expansion of units, purchase of equipment and the acquisition of new units. ALL plans to spend up to R$1.9 billion, a hike of 73.3% over 2014. The company’s target is focused on: increasing operating efficiency and cost reduction; replacing or refurbishing the fleet of locomotives and cars, and recovering tracks; completion of the duplication of the CampinasSantos stretch and improved access to the ports of Paranaguá and Santos. Tractebel, the largest private generator of electric power in Brazil, will invest almost R$1 billion, up 59% compared to 2014. A large portion of the funds will be applied to O&M and to increase the company’s generating capacity. Matéria de capa e a TOTVS que vai gastar R$ 774 milhões, uma alta de 107,5% na comparação com 2014. Os recursos serão aplicados em projetos de expansão, reposição de ativos e pesquisa e desenvolvimento. Com a mesma atitude positiva está a Estácio, com alta de 85% nos gastos para 2015. O Grupo destinou R$ 350 milhões para expansão de unidades, compra de equipamentos e aquisição de novas unidades. ALL pretende gastar até R$ 1,9 bilhão, valor 73,3% superior ao de 2014. A meta da empresa esta focada em: aumento de eficiência operacional e redução de custos; substituição ou reforma da frota de locomotivas e vagões e recuperação das vias; finalização da duplicação do trecho Campinas-Santos e melhoria dos acessos aos portos de Paranaguá e Santos. A Tractebel, maior geradora privada de energia elétrica do Brasil, vai investir quase R$ 1 bilhão, valor 59% superior ao de 2014. Grande parte dos recursos serão aplicados em O&M e para aumentar a capacidade de geração da empresa. O valor é parte dos R$ 3,8 bilhões que serão aplicados até 2019 para aumentar a capacidade de geração da empresa em mai 533,2 MW. BANCOS TAMBÉM AUMENTARAM GASTOS O setor de bancos, que apresentou excelente resultado em 2014, também aumentou os gastos para 2015. O maior aumento é do Banco do Brasil, 56,3%. A instituição que em 2014 gastou R$ 1,9 bilhão pretende aplicar este ano Empresa Company 2013 (R$ milhões) 2013 (R$ million) 2014 (R$ milhões) 2014 (R$ million) Variação (%) Variation (%) ALL 1.094,9 1,900,0 73,53 Banco do Brasil 1.900,0 2.970,0 56,32 Banco Bradesco 4.998,0 6.620,0 32,45 CCR 2.100,0 4.808,5 128,98 Embraer US$430 US$650 51,16 Estácio 189,1 350,0 85,1 Fleury 118,0 189,0 60,17 Ger. Paranapanema 69,0 190,0 175,36 358,0 500,0 39,66 2.945,0 4.172,0 41,66 Lojas Americanas 670,9 878,0 31,87 TOTVS 373,0 774,0 107,51 Tractebel 619,0 988,0 59,61 Klabin BANKS SPEND MORE TOO The banking sector, which posted excellent results in 2014, is also raising expenditures for 2015. The biggest increase is by Banco do Brasil: 56.3%. In 2014, the institute spent R$1.9 billion, whereas this year it plans to invest almost R$3 billion in modernization and support projects. In this highly competitive sector, Bradesco will spend R$6.6 billion, up 32% in relation to the R$4.9 billion invested in 2014. The funds will target infrastructure, information technology and telecommunications. Itau Unibanco did not provide details of its expenditures this year, considered strategic within the institution. In 2013, the bank set aside R$11.4 billion to be invested by 2015 in technology, including the construction of a new Data Center in inner state São Paulo. quase R$ 3 bilhões em projetos de modernização e suporte. Neste segmento de concorrência acirrada, o Bradesco vai gastar R$ 6,6 bilhões, uma alta de 32% em relação aos R$ 4,9 bilhões aplicados em 2014. Os recursos serão destinados a infraestrutura, tecnologia da informação e telecomunicações. Já o ItauUnibanco não detalhou os gastos deste anos, considerado estratégico dentro da instituição. Em 2013 o banco definiu o montante de R$11,4 bilhões para ser aplicado até 2015 em tecnologia incluindo a construção de um novo Data Center no interior de São Paulo. Quem vai investir mais Investments up Guararapes The figure is part of the R$3.8 billion which will be invested by 2019 to boost the company’s generating capacity by over 533.2 MW. Cover story Quem vai investir menos Investments down Empresa Company 2013 (R$ milhões) 2013 (R$ million) 2014 (R$ milhões) 2014 (R$ million) Variação (%) Variation (%) Braskem 2.526 2.135 -15,48 Cemig 4.513 2.166 -52,01 CPFL 1.622 253 -84,04 Ecorrodovias 1.010 737 -27,03 Gerdau 2.300 1.900 -17,39 Grendene 119,1 60,0 -49,62 4.276,8 3.000,0 -29,85 505,7 385,0 -23,87 2.236,0 1.300,0 -41,86 JBS Natura CSN Ser Educa 295,6 142,8 -51,69 Ultrapar 1.969,0 1.418,0 -27,98 Vale 11.979,0 10.167,0 -15,13 55 Matéria de capa Empresa Company Setor Sector 1 BANCO ABC BRASIL 2 AÇO ALTONA 3 AES TIETÊ 4 ALGAR TELECOM 5 ALIANSCE Bancos e Crédito Banking Máquinas e Equipamentos Machinery and equipment Energia Elétrica Electricity Telecomunicações Telecommunication Construção Civil e Mercado Imobiliário Real estate 6 ALL AMER LAT 7 Cover story Investimentos em 2013 Investimentos em 2014 (R$ milhões) (R$ milhões) Investments in 2013 Investments in 2014 (R$ millions) (R$ millions) 13,87 2,53 Estimativa para 2015 (R$ milhões) Estimate for 2015 (R$ millions) ND 12,1 15,0 3,6 205,9 185,9 155,0 370,9 571,7 400,0 601,6 231,5 121,7 Transporte e Logística Transport and logistics 743,0 1.094,9 1.600/1.900 ALPARGATAS Tecidos, Vestuário e Calçados Textile, clothing and footwear 202,0 138,0 155,0 8 ALUPAR 582,7 417,2 ND 9 AMBEV S/A Energia Elétrica Electricity Alimentos, Bebidas e Fumo Food, beverages and tobacco 2.800,0 3.100,0 3.100,0 10 AMPLA ENERGIA 462,4 565,3 ND 11 ANIMA 29,9 41,6 ND 12 AREZZO 43,7 50,5 36,3 13 ARTERIS 1.300,0 1.838,0 2.077,0 14 3,0 4,6 4,0 15 AZEVEDO E TRAVASSOS B2W VAREJO 632,8 670,9 878,5 16 BANCO DO BRASIL 1.500,0 1.900,0 2.970,0 17 BANCO PAN 777,0 796,0 ND 18 BANRISUL 299,5 325,0 313,6 19 BEMATECH 15,9 17,0 ND 20 BMFBOVESPA 289,0 240,2 200/230 21 BR INSURANCE 681,6 30.533,0 ND 23 BRADESCO 4.842,0 4.998,0 6.620,9 24 BRASKEM 2.722,0 2.526,0 2.135,0 25 BRF FOODS 1.900,0 2.000,0 1.850,0 26 CCR 1.007,4 2.100,0 4.808,5 27 CEG 174,9 228,6 250,1 56 Energia Elétrica Electricity Educacão Education Atacado e Varejo Wholesale and retail Transporte e Logística Transport and logistics Construção Civil e Mercado Imobiliário Real estate Atacado e Varejo Wholesale and retail Bancos e Crédito Banking Bancos e Crédito Banking Bancos e Crédito Banking Máquinas e Equipamentos Machinery and equipment Serviços Financeiros Financial services Serviços Financeiros Financial services Bancos e Crédito Banking Petróleo e Gás e Derivados Oil and gas and derivates Alimentos, Bebidas e Fumo Food, beverages and tobacco Transporte e Logística Transport and logistics Saneamento e Serv. de Água e Gás Sanitation, water and gas services Matéria de capa Cover story Destinação dos Recursos em 2014 Allocation of Resources in 2014 A companhia irá destinar os recursos para manutenção de máquinas, equipamentos, e melhorias de linhas para aumento da produtividade. The company will appropriate funds for maintenance of machinery, equipment, and improvements of lines to boost productivity. Os recursos serão aplicados em programas de modernização e manutenção de plantas hidrelétricas. The funds will be used in modernization programs and maintenance of hydroelectric plants. Empresa vai investir em expansão de redes, manutenção da operação e no crescimento dos serviços de soluções integradas de TIC e BPO. Company wil invest in expanding networks, operational maintenance and in growth of TIC and BPO integrated solutions services. Do total dos recursos, R$ 40,5 milhões serão aplicados em expansões; R$ 38,6 milhões em manutenção /revitalização; R$47,2 milhões em outras atividades e R$ -4,6 milhões em CDU/Permuta. Of the total funds, R$40.5 million will be used in expansions; R$38.6 million in maintenance /revitalization; R$47.2 million in other activities and R$-4.6 million in CDU/Swap. Aumento de eficiência operacional e redução de custos; substituição ou reforma da frota de locomotivas e vagões e recuperação das vias, finalização da duplicação do trecho Campinas-Santos, melhoria dos acessos aos portos de Paranaguá e Santos. Increase in operating efficiency and cost reduction; replacement or refurbishment of fleet of locomotives and cars and track recovery, finalization of duplication of Campinas- Santos stretch, improved access to ports of Paranaguá and Santos. Empresa vai investir em um novo centro de distribuição, em manutenção e melhoria do atual parque Fabril; em tecnologia da informação, internacionalização, desenvolvimento de novos produtos, abertura e adequação de lojas e meio ambiente. Company will invest in a new distribution center, in maintenance and improvement of current industrial plants; in Information technology, internationalization, development of new products, opening and readjustment of stores and the environment. ND O valor será investido na busca de uma estrutura de supply chain mais equilibrada entre as diferentes regiões do país, que suporte a estratégia de alavancar o crescimento da indústria, por meio de inovações, para atender o mercado consumidor. The amount will be invested in the search for a more balanced supply chain structure between the different regions of the country that supports the strategy for leveraging the growth of industry, by means of innovations, to attend the consumer market. ND ND Financiamento do capital de giro R$ 22,4 milhões; Expansão da rede, R$ 3,6 milhões; Melhorias operacionais e sistemas de informação, R$9,milhões; Pesquisa e tecnologia, R$ 1,1 e outras atividades. Working capital financing R$ 22.4 million; network expansion, R$3.6 million; operating improvement and information systems, R$9 million; research and technology, R$ 1.1 and other activities. Investimentos na ampliação e manutenção das rodovias, além da compra de alguns equipamentos. Investments in expansion and maintenance of highways, besides the purchase of certain equipment. Aquisição de equipamentos; Tecnologia da Informação; Treinamento de pessoal e no Sistema de Gestão Integrada da Companhia. Acquisition of equipment; Information technology; Training of personnel and in Company’s Integrated Management System. O valor será investido em expansão (novas lojas e reformas); operações e outros e atualizações tecnológicas. The amount will be invested in expansion (New stores and renovation); operations and other, in addition to technology updates. Os recursos serão utilizados para intensificar os investimentos em projetos de modernização e suporte. The funds will be used to intensify investments in modernization and support projects. Modernização tecnológica, R$ 241,8, milhões; e Expansão, reformas e ampliações, R$ 71,8 milhões. Technology modernization, R$241.8, million; and expansion, renovation and expansion, R$71.8 million. ND Integração das clearings; Construção do novo Data Center; Nova Plataforma de OTC; Melhoria deInfraestrutura e Aprofundamento de iniciativas (BTC, formador de mercado, risco pré-negociação). Integration of clearing houses; Construction of new Data Center; New OTC Platform; Improvement of Infra-structure and further initiatives (BTC, market former, pre-negotiation risk). Os investimentos de 2015, serão em Infraestrutura, Tecnologia da Informação e Telecomunicações. The 2015 investments will be in infra-structure, information technology and telecommunications. Investimentos Operacionais, R$ 1.095,0 milhões; Projetos Estratégicos, R$ 221; Projeto México, R$ 819 milhões. Operating investments, R$1,095 million; strategic projects, R$221; Mexico Project, R$819 million. Crescimento; Suporte; Eficiência; e ativos biológicos. Growth; Support; Efficiency; and biological assets. O valor inclui eventuais investimentos contingentes, de nível de serviços e casos em discussão para reequilíbrio. Desse montante não estão deduzidas as contribuições dos poderes concedentes a serem recebidas pelas concessionárias CCR Metrô Bahia, VLT e ViaRio. As concessionárias que mais devem investir período são: CCR Metrô Bahia, CCR MSVia, BH Airport e ViaRio. The amount includes potential contingent investments, at the level of services and cases under discussion for re-balancing. This amount does not comprise deductions for contributions of conceding authorities to be received by the concessionaires CCR Metrô Bahia, VLT and ViaRio. The concessionaires that will most likely invest over the period are: CCR Metrô Bahia, CCR MSVia, BH Airport and ViaRio. Os investimentos são contínuos e consistem basicamente na massificação da utilização do gás natural dentro do perímetro da concessão (expansão e renovação de rede de gás natural canalizado,no Estado do Rio de Janeiro). The amount includes potential contingent investments, at the level of services and cases under discussion for re-balancing. This amount does not comprise deductions for contributions of conceding authorities to be received by the concessionaires CCR Metrô Bahia, VLT and ViaRio. The concessionaires that will most likely invest over the period are: CCR Metrô Bahia, CCR MSVia, BH Airport and ViaRio. 57 Matéria de capa Empresa Company Setor Sector 28 CPFL ENERGIA Energia Elétrica Electricity 29 CELESC 30 CELPA 31 CELUL IRANI 32 CEMIG Energia Elétrica Electricity Energia Elétrica Electricity Papel e Celulose e Madeira Wood, pulp and paper Energia Elétrica Electricity 33 CETIP 34 CIA HERING 35 CIELO 36 COELCE 37 COMGAS 38 CONTAX 39 COPASA 40 COPEL 41 COSAN 42 CSN 43 46 CVC BRASIL DASA 47 DIRECIONAL 48 DURATEX 49 ECORODOVIAS 50 ELEKEIROZ 51 ELEKTRO 52 ELETROBRAS 53 54 58 Cover story Investimentos em 2013 Investimentos em 2014 (R$ milhões) (R$ milhões) Investments in 2013 Investments in 2014 (R$ millions) (R$ millions) 1.735,0 1.622,0 Estimativa para 2015 (R$ milhões) Estimate for 2015 (R$ millions) 253 365,9 401,1 446,9 420,6 919,0 ND 83,9 49,0 53,2 1.500,0 4.513,7 2.166,4 56,6 59,9 ND 72,2 96,5 101,2 294,1 499,6 500,0 293,0 274,7 ND 852,0 662,0 500/560 202,4 184,9 ND 909,0 1.180,0 695,4 Energia Elétrica Electricity 1.937,0 2.616,7 2.476,9 Açúcar e Álcool Sugar and ethanol Siderurgia e Metalurgia Steel and metallurgy 2.655,1 2.432,2 ND 2.800,0 2.236,0 1.300 35,2 144,3 26,0 207,1 ND 393,9 37,1 36,8 ND 601,5 607,9 400,0 819,2 1.010,4 737,0 70,0 64,2 ND 302,3 234,6 260,9 Energia Elétrica Electricity 11.200,0 14.689,0 14.490,6 ELETROPAULO Energia Elétrica Electricity 809,1 583,0 593,6 (*) EMAE Energia Elétrica Electricity 10,0 19,2 25,0 Serviços Financeiros Financial services Tecidos, Vestuário e Calçados Textile, clothing and footwear Serviços Financeiros Financial services Energia Elétrica Electricity Saneamento e Serv. de Água e Gás Sanitation, water and gas services Telecomunicações Telecommunication Saneamento e Serv. de Água e Gás Sanitation, water and gas services Lazer, Turismo e Hotelaria Serviços Médico-Hospitalares Wealth services Construção Civil e Mercado Imobiliário Real estate Papel e Celulose e Madeira Wood, pulp and paper Transporte e Logística Transport and logistics Petróleo e Gás e Derivados Oil and gas and derivates Energia Elétrica Electricity Matéria de capa Cover story Destinação dos Recursos em 2014 Allocation of Resources in 2014 O valor será distribuído em: CPFL Paulista com R$ 152 milhões; a CPFL Piratininga R$ 87 milhões; a CPFL Santa Cruz R$ 5 milhões; a CPFL Leste Paulista R$ R$ 4,6 milhões e A CPFL Mococa R$ 4 milhões. The amount will be allocated to: CPFL Paulista with R$152 million; CPFL Piratininga R$87 million; CPFL Santa Cruz R$5 million; CPFL Leste Paulista R$4.6 million and CPFL Mococa R$4 million. Do total dos recursos, R$111,5 milhões serão aplicados em geração; R$ 333,4 milhões em distribuição e R$ 2,0 milhões na controladora. Of the total funds, R$111.5 million will be used in generation; R$333.4 million in distribution and R$2.0 million in the controller. ND Investimento Estratégico, Embalagem de Papelão Ondulado, R$ 13,26 milhões e Investimento Corrente (manutenção) R$ 40 milhões. Strategic Investment, Embalagem de Papelão Ondulado, R$13.26 million and Investimento Corrente (maintenance) R$40 million. RS$ 1.069,4 milhões serão para distribuição de energia, R$ 804,6 milhões em aportes, R$ 288,8 milhões para geração e transmissão e R$ 3,6 milhões em outros investimentos. RS$1,069.4 million will be for power distribution, R$804.6 milion in investments, R$288.8 million for generation and transmission and R$3.6 million in other investments. ND Lojas: R$ 29,9 milhões; Industrial: R$ 25,0 milhões; Logística: R$ 14,6 milhões; Tecnologia da Informação, R$ 30,2 milhões; e Outros: R$ 1,5 milhão. Stores: R$29.9 million; Industrial: R$25 million; logistics: R$14.6 million; Information technology, R$30.2 million; and other: R$1.5 million. Compra de terminais – POS. Purchase of terminals – POS. ND Expansão da rede de distribuição e projetos de manutenção e suporte. Expansion of distribution network and maintenance and support projects. ND Os recursos serão aplicados da seguinte forma: R$600 milhões para a COPASA MG, R$ 400 mil para a COPASA Águas Minerais de Minas e R$95,0 milhões para a COPANOR. The funds will be used as follows: R$600 million for COPASA MG, R$400,000 for COPASA Águas Minerais de Minas and R$95.0 million for COPANOR. Desse total, cerca de 60% destinam-se às obras de geração e transmissão, incluindo a construção de 17 parques eólicos e 13 empreendimentos de transmissão (incluindo SPEs) já em andamento. No segmento de distribuição,serão aplicados R$ 784,7 milhões em obras de melhoria, modernização, ampliação e reforço do sistema. Of this total, about 60% will be for generation and transmission works, including the construction of 17 wind-power park and 13 transmission enterprises (including SPEs) already underway. In the distribution segment, R$784.7 million will be used for works in improvement, modernization, expansion and reinforcement of the system. ND Do total de investimentos da CSN em 2015, cerca de R$710 milhões irão para a área de mineração, R$ 317 milhões para siderurgia e R$200 milhões para as operações de cimento. Of CSN’s total investments in 2015, about R$710 million will be for the mining sector, R$317 million for steelmaking and R$200 million for cement operations. ND Expansão, reformas e equipamentos de exames: R$ 288,4 milhões; TI: R$ 81,7 milhões e outros: R$ 23,7 milhões. Expansion, reforms and examination equipment: R$288.4 million; IT: R$81.7 million and other: R$23.7 million. R$ 177 milhões para manutenção e plantação das florestas; R$ 223 milhões para manutenção das máquinas da divisão Madeira e para a DECA. R$177 million for maintenance and forest plantation; R$223 million for machinery maintenance of the Timber division and for DECA. Desse total, R$ 146,0 na Ecovias dos Imigrantes; R$116,0 milhões na Ecopistas; R$ 67,0 milhões na Ecovia Caminho do Mar; R$ 82,0 milhões na Ecocataratas; R$41,0 milhões na Ecosul; R$174,0 milhões na ECO101; R$61,0 milhões no Ecoporto Santos e R$ 49,0 milhões em outros projetos. Of this total, R$146 in Ecovias dos Imigrantes; R$116 million in Ecopistas; R$67.0 million in Ecovia Caminho do Mar; R$82 million in Ecocataratas; R$41 million in Ecosul; R$174 million in ECO101; R$61 million in Ecoporto Santos and R$49 million in other projects. A maior parte dos recursos será aplicado na Expansão do Sistema Elétrico, R$ 149,1 milhões; Substituição de equipamentos, R$ 42,2 milhões; Programas de Tecnologia da Informação, Infraestrutura e Frota, R$ 44,0 milhões ,outro Itens, R$ 12,1 milhões. Most funds will be used in the expansion of the Electric System, R$149.,1 million; Replacement of equipment, R$42.2 million; Information technology programs, Infrastructure and Fleet, R$44 million, other Item, R$12.1 million. Geração R$ 4.395,9 milhões; Transmissão R$ 2.795,4 milhões; Distribuição R$ 1.215,7; Manutenção - Geração R$ 812,2 milhões; Manutenção -Transmissão R$ 706,2 milhões; Manutenção - Distribuição R$ 206,4 milhões; Pesquisa, Infra-estrutura e Qualidade ambiental R$ 801,5 milhões. Em parcerias: Geração R$ 2.846,2 milhões; e Transmissão R$ 711,1 milhões. Generation R$4,395.9 million; transmission R$2,795.4 million; Distribution R$1,215.7; maintenance - Generation R$812.2 million; maintenance-transmission R$706.2 million; maintenance - Distribution R$206.4 million; Research, Infra-structure and Environment Quality R$801.5 million. In partnerships: generation R$2.846,2 million; and transmission R$711.1 million. Desse montante são previstos R$ 521,9 milhões com recursos próprios e R$ 71,7 milhões financiados pelos clientes, com a destinação a ser definida. (*) Empresa planeja investir R$ 3,2 bilhões entre 2015 a 2019. Of this amount, the following is budgeted: R$521.9 million with own funds and R$71.7 million financed by clients, with the appropriation to be defined. (*) Company plans to invest R$3.2 billion between 2015 and 2019. Os investimentos englobam serviços, obras e aquisições voltados à confiabilidade, segurança, melhorias e garantia das condições operacionais das instalações e equipamentos das usinas. Investments encompass services, works and acquisitions focusing on reliability, safety, improvements and guarantee of operating conditions of the installations and equipment of the plants. 59 Matéria de capa Empresa Company Setor Sector 55 EMBRAER 56 EMBRATEL PART 57 ENERGISA Máquinas e Equipamentos Machinery and equipment Telecomunicações Telecommunication Energia Elétrica Electricity 58 ENERGIAS BR 59 EQUATORIAL 60 ESTACIO PART 61 Cover story Investimentos em 2013 Investimentos em 2014 (R$ milhões) (R$ milhões) Investments in 2013 Investments in 2014 (R$ millions) (R$ millions) US$ 534,0 US$ 430,0 Estimativa para 2015 (R$ milhões) Estimate for 2015 (R$ millions) US$ 650,0 7.000,0 6.210,0 ND 816,8 1.273,4 1.366,0 Energia Elétrica Electricity Energia Elétrica Electricity Educacão Education 416,9 372,9 ND 745,0 1.308,0 ND 174,2 189,1 350,0 ETERNIT Construção Civil e Mercado Imobiliário Real estate 94,0 116,2 39,8 62 EUCATEX Papel e Celulose e Madeira Wood, pulp and paper ? 106,0 94,0 63 EXCELSIOR 2,5 4,0 12,0 64 FERBASA Alimentos, Bebidas e Fumo Food, beverages and tobacco 100,6 105,1 65,0 65 FIBRIA 1.287,0 1.591,0 ND 66 FLEURY 148,1 118,0 189,0 67 68 GAFISA GER PARANAP 2.900,0 120,0 1.636,3 69,0 ND 190,0 70 GERDAU 2.600,0 2.300,0 1.900,0 71 GRENDENE 154,0 119,1 60,0 391,0 358,8 500,0 737,0 690,0 250,0 1.710,3 1.188,0 ND 2,1 2,2 2,0 29,5 90,2 32,5 84,0 11.400* 11.400* 1.737,3 4.276,8 3.000,00 1.385,0 1.762,0 1.300/1.700 GUARARAPES Papel e Celulose e Madeira Wood, pulp and paper Serviços Médico-Hospitalares Wealth services Energia Elétrica Electricity Siderurgia e Metalurgia Steel and metallurgy Tecidos, Vestuário e Calçados Textile, clothing and footwear Atacado e Varejo Wholesale and retail Transporte e Logística Transport and logistics Atacado e Varejo Wholesale and retail Construção Civil e Mercado Imobiliário Real estate Maquinas e Equipametos Máquinas e Equipamentos Machinery and equipment Bancos e Crédito Banking 72 GOL 73 HYPERMARCAS 74 HAGA S/A 75 77 INDS ROMI INEPAR 78 ITAUUNIBANCO 79 JBS 80 JSL 81 KLABIN S/A Papel e Celulose e Madeira Wood, pulp and paper 899,0 2.945,0 4.172,0 82 KROTON Educacão Education 162,5 385,7 390,0 83 LIGHT S/A Energia Elétrica Electricity 845,0 1.054,0 805,3 60 Alimentos, Bebidas e Fumo Food, beverages and tobacco Transporte e Logística Transport and logistics Matéria de capa Cover story Destinação dos Recursos em 2014 Allocation of Resources in 2014 Desse total, pesquisa representara US$ 50 milhões, desenvolvimento de produtos US$ 300 milhões e US$ 300 milhões Capex. Of this total, research will represent US$50 million, development of products US$300 million and US$300 million Capex. Energisa Mato Grosso, R$ 523,7 milhões; Energisa Mato Grosso do Sul R$ 229,8 milhões; Energisa Tocantins, R$ 214,1 milhões; Energisa Paraíba, R$ 111,8 milhões; Energisa Sergipe, R$ 60,8 milhões; Energisa Minas,R$ 51,0 milhões e outras distribuidoras, R$ 175,3 milhões. Energisa Mato Grosso, R$523.7 million; Energisa Mato Grosso do Sul R$229.8 million; Energisa Tocantins, R$214.1 million; Energisa Paraíba, R$111.8 million; Energisa Sergipe, R$60.8 million; Energisa Minas, R$51.0 million and other distributors, R$175.3 million. ND ND Os recursos serão distribuídos entre: Laboratórios e Livros, Adequação/Melhoria de Unidades, Equipamento de Informática, Expansão de Unidades, Modelo de Ensino (Presencial, EaD, Pós, Fabrica Conhecimento), TI, Tablet para Alunos e Aquisição e novas unidades. The funds will be allocated as follows: Laboratories and Books, Readjustment/Improvement of Unit, Computing Equipment , expansion of Units, Teaching Model (Presence, EaD, Post, Plant Knowledge), IT, Tablet for Students and acquisition and new units. Do total, R$ 29,6 milhões serão aplicados ema manutenção e atualização do parque industrial; R$ 4,6 milhões para a instalação da unidade de pesquisa, desenvolvimento e produção de insumos em Manaus e R$ 5,6 milhões em investimentos estratégicos. Of the total, R$29.6 million will be used in maintenance and updating of industrial plants; R$4.6 million for installation of unit of research, development and development and production of supplies in Manaus and R$5.6 million in strategic investments. R$ 10 milhões em investimentos industriais, R$ 34 milhões em sustentação e manutenção fabril e R$ 50 milhões em investimentos florestais. R$10 million in industrial investments, R$34 million in support and industrial maintenance and R$50 million in forestry investments. Aquisição de equipamentos e na ampliação da fábrica. Acquisition of equipment and expansion of plant. Silvicultura eucalipto, fornos mecanizados de carvoejamento, galerias em minas subterrâneas e reposição de equipamentos. Eucalyptus forestry, mechanized charcoaling furnaces, subterranean mine galleries and replacement of equipment. Novas unidades da Marca Fleury, sistemas de informação, renovação de equipamentos, manutenção de unidades entre outros. New units of the Fleury Mark, information systems, renewal of equipment, maintenance of unit and other. Serão investidos R$127,5 milhões em manutenção e R$62,6 milhões em expansão. The following will be invested: R$127.5 million in maintenance and R$62.6 million in expansion. Destinação dos recursos: melhoria de produtividade e manutenção. Appropriation of funds: improvement in productivity and maintenance. Manutenção da capacidade produtiva. Maintenance of production capacity. O montante será investido em novas lojas e em um novo Centro de Distribuição em Guarulhos. The amount will be invested in new stores and in a new distribution center in Guarulhos. Recursos serão aplicados no financiamento e aeronaves. The funds will be used for financing and aircrafts. ND Destinação: Produtos, Maquinas e Equipamentos. Appropriation: Products, Machinery and equipment. (*) O valor foi anunciado em 2013 e corrresponde a um investimento faseado em tecnologia com duração até o final de 2015, o que inclui um novo Data Center no interior de São Paulo. (*) The amount was announced in 2013 and corrresponds to a phased investment in technology lasting until the end of 2015, which includes a new Data Center in inner state São Paulo O investimento será destinado para manutenção e modernização de plantas da JBS e para dar suporte ao crescimento orgânico da empresa. The investment will be allocated for maintenance and modernization of JBS plants and to support the Company’s organic growth. Desse total serão direcionados para logística entre R$ 610/R$ 680 milhões; para a Movida (R$ 650/R$ 900 milhões); para concessionárias (R$ 10/R$ 20 milhões) e para leasing (R$ 30/R$ 100 milhões). Of this total, logistics will account for R$610/R$680 million; for Movida (R$650/R$900 million); for concessionaires (R$10/R$20 million) and for leasing (R$30/R$100 million). R$ 3.437,0 milhões serão destinados ao Projeto Puma; R$ 385 milhões serão aplicados em projetos especiais e expansões; e R$ 350 milhões em manutenções. R$3,437.0 million will be allocated to the Puma Project; R$385 million will be used in special projects and expansions; and R$350 million for maintenance. O montante será investido em Projetos de Tecnologia da Informação; Expansão e maturação de unidades; Equipamentos de informática; Máquinas e equipamentos; Móveis e Utensílios e Livros. The amount will be invested in Information technology projects; expansion and maturity of units; computing equipment; Machinery and Equipment; Furniture, Fixtures and Books. Desse total, R$ 689 milhões destinam-se a Light SESA (distribuição), R$ 80,5 milhões para outras subsidiárias integrais e R$ 35,9 milhões como aportes nas participações societárias. Of this total, R$689 million are for Light SESA (distribution), R$80.5 million for other whollyowned subsidiaries and R$35.9 million for corporate investments/shareholding. 61 Matéria de capa Empresa Company Setor Sector 84 LOCALIZA 85 LOJAS AMERICANAS 86 LOJAS MARISA 87 LOJAS RENNER 88 M.DIASBRANCO 89 MAGAZINE LUIZA Transporte e Logística Transport and logistics Atacado e Varejo Wholesale and retail Atacado e Varejo Wholesale and retail Atacado e Varejo Wholesale and retail Alimentos, Bebidas e Fumo Food, beverages and tobacco 90 MAGNESITA SA 91 MARCOPOLO 92 MARFRIG 93 METALFRIO 94 MILLS 95 MINERVA 96 MULTIPLAN 97 MULTIPLUS 98 NATURA 99 NET 100 ODONTOPREV 101 OI 102 P.ACUCAR-CBD 103 PETROBRAS 104 PORTO SEGURO 105 PROVIDENCIA 106 PRUMO 107 QGEP PART 108 QUALICORP 109 RAIA DROGASIL 111 RANDON PART 112 SABESP 113 SANEPAR 114 SANTOS BRP 115 SAO MARTINHO 62 Cover story Investimentos em 2013 Investimentos em 2014 (R$ milhões) (R$ milhões) Investments in 2013 Investments in 2014 (R$ millions) (R$ millions) 278,9 568,1 Estimativa para 2015 (R$ milhões) Estimate for 2015 (R$ millions) ND 632,8 670,9 878,0 266,1 220,4 115,0 412,1 502,0 550,0 287,9 407,9 400,0 146,0 151,7 150,0 204,5 176,8 ND 321,0 136,3 ND 810,5 639,0 650,0 17,2 29,5 ND 499,3 199,1 33,6 165,6 268,9 ND 775,0 301,7 ND 33,5 50,0 ND 553,9 505,7 385,0 3.564,9 3,500,0 ND 10,8 18,5 ND 6.250,0 5.074,0 ND 1.850,0 1.896,0 1.800/2.000 US$ 236.700,0* US$ 220.600,0* US$ 130.300,0 376,0 653,6 ND 36,3 37,4 30,0 1.000,0 1.000,0 ND US$193,0 US$ 125,0 US$ 187,0 50,8 95,9 ND 236,8 271,0 ND 287,6 124,8 120,0 2.716,0 3.211,0 2.361,00 Saneamento e Serv. de Água e Gás Sanitation, water and gas services 787,0 954,0 2.693,20 Transporte e Logística Transport and logistics Açúcar e Álcool Sugar and ethanol 84,8 28,4 ND 550,0 450,0 ND Mineração Mining Máquinas e Equipamentos Machinery and equipment Alimentos, Bebidas e Fumo Food, beverages and tobacco Máquinas e Equipamentos Machinery and equipment Construção Civil e Mercado Imobiliário Real estate Alimentos, Bebidas e Fumo Food, beverages and tobacco Construção Civil e Mercado Imobiliário Real estate Serviços Financeiros Financial services Atacado e Varejo Wholesale and retail Telecomunicações Telecommunication Serviços Médico-Hospitalares Wealth services Telecomunicações Telecommunication Atacado e Varejo Wholesale and retail Petróleo e Gás e Derivados Oil and gas and derivates Serviços Financeiros Financial services Petróleo e Gás e Derivados Oil and gas and derivates Transporte e Logística Transport and logistics Petróleo e Gás e Derivados Oil and gas and derivates Serviços Médico-Hospitalares Wealth services Atacado e Varejo Wholesale and retail Máquinas e Equipamentos Machinery and equipment Saneamento e Serv. de Água e Gás Sanitation, water and gas services Matéria de capa Cover story Destinação dos Recursos em 2014 Allocation of Resources in 2014 ND Expansão (lojas novas, reformas), operações e outros e atualizações tecnológicas. Expansion (new stores, reforms), operations and other, in addition to technology updating. Expansão e reformas de lojas; Infraestrutura de TI e Logística. Expansion and refurbishment of stores; Infrastructure de TI and logistics. Abertura de 25 Lojas Renner, 10 Camicado e 10 Youcom, além de novo centro de distribuição e outros projetos. Opening of 25 Renner stores, 10 Camicado and 10 Youcom, in addition to a new distribution center and other projects. Os recursos serão aplicados em manutenção e ampliação de lojas. The resources wil be used for maintenance and expansion of shops Aberturas de novas lojas, reformas de lojas existentes e em projetos de infraestrutura, notadamente Logística e tecnologia. Opening of new stores, refurbishment of existing stores and on infra-structure projects, notably logistics and technology. ND ND Manutenção/expansão operacional e aquisição de ativos biológicos. Operational maintenance/expansion and acquisition of biological assets. ND Investimentos em aquisição de equipamentos para locação e instalações; Informática e logística. Investments in the acquisition of equipment for leasing and installations; Computing and logistics. ND ND Foco na evolução do modelo comercial e na expansão da tecnologia da informação (SAP) e logística nas operações internacionais. Focus on the evolution of the commercial model and on the expansion of information technology (SAP) and logistics in international operations. ND ND Novas lojas, aquisição de terrenos, reformas e conversões de lojas, infraestrutura e outros. New stores, acquisition of land, store renovation and conversion, infra-structure and other. O plano de negócios 2015/19 prevê investimento de US$ 130,3 bilhões. Os recursos serão aplicados em: US$ 108,6 bilhões em Exploração e Produção; US$12,8 bilhões em Abastecimento, US$ 6,3 bilhões em Gás e Energia e US$ 2,6 bilhões nas demais áreas da empresa. (*) Os valores de 2013 e 2014 se referem aos planos 2013/17 e 2014/18. The business plan for 2015/19 contemplates an investment of US$ 130.3 billion. The resources will be distributed as follows: US$ 108.6 billion for Exploration and Production; US$12.8 billion for Supply, US$ 6.3 billion for Gas and Energy and US$ 2.6 billion for the remaining sectors of the company. (*)The values for 2013 and 2014 refer to the Plans for 2013/17 and 2014/18. Manutenção e modernização do parque industrial. Maintenance and modernization of industrial plant. ND US$ 21,0 milhões em Produção; US$ 62,0 milhões em Desenvolvimento; US$ 93,0 milhões em Exploração; e US$ 11,0 Outros. US$21 million in production; US$62 million in development; US$93 million in Exploration; and US$11 other. Abertura de 130 lojas. Opening of 130 stores. 72% investimentos orgânicos; 28% construção de fábrica em Araraquara. 72% organic investments; 28% construction of plant in Araraquara. O valor de 2015 é parte dos R$ 13.518 milhões que serão aplicados pela empresa até 2019: Abastecimento de água (R$ 5.618 milhões); Coleta de esgotos (R$ 5.068 milhões); Tratamento dos esgotos coletados (R$ 2.832 milhões) The amount for 2015 is part of the R$13,518 million that will be used by the Company by 2019: Water supply (R$5,618 million); sewage collection (R$5,068 million); Treatment of collected sewage (R$2,832 million) Os recursos serão aplicados entre 2015 a 2017 em obras e em melhorias dos sistemas de água e de esgoto de todas as cidades atendidas pela Companhia. The funds will be used between 2015 and 2017 in works and improvements of water and sewage systems of all the cities served by the company. 63 Matéria de capa 116 Empresa Company Setor Sector SID. NACIONAL Siderurgia e Metalurgia Steel and metallurgy SLC AGRICOLA Alimentos, Bebidas e Fumo Food, beverages and tobacco Educacão Education Cover story Investimentos em 2013 Investimentos em 2014 (R$ milhões) (R$ milhões) Investments in 2013 Investments in 2014 (R$ millions) (R$ millions) 2.827,0 2.236,0 Estimativa para 2015 (R$ milhões) Estimate for 2015 (R$ millions) 1.300,00 243,7 189,1 110,0 119,5 295,6 142,8 1,4 43,1 ND 68,8 54,8 ND 2.620,2 1.786,0 1.520,0 131,0 88,0 107 14,1 7,6 7,5 6.033,2 9.140,4 ND 3.871,0 6.854,0 14.000,0 Tecnologia da Informação Information technology Energia Elétrica Electricity 213,6 373,2 774,8 685,0 619,0 988,0 Transporte e Logística Transport and logistics Holdings Diversificadas Holdings 761,5 1.383,0 ND 1.119,0 1.969,0 1.418,0 320,7 981,0 354,3 1.110,0 320,0 900,0 90,0 86,0 = 94,0 35,0 US$ 14.232,0 US$ 11.979,0 (*) US$ 10.167,0 117 SER EDUCA 118 SMILES 119 SUL AMERICA 120 SUZANO PAPEL 121 TAESA 122 TECHNOS 124 TELEF BRASIL 125 TIM PART S/A 126 TOTVS 127 TRACTEBEL 128 TRIUNFO PART 129 ULTRAPAR 130 131 UNIDAS USIMINAS 132 V-AGRO 133 VALE 134 VIAVAREJO Atacado e Varejo Wholesale and retail 407,0 418,0 324,0 135 WEG Máquinas e Equipamentos Machinery and equipment 243,7 472,5 478,0 64 Serviços Financeiros Financial services Serviços Financeiros Financial services Papel e Celulose e Madeira Wood, pulp and paper Energia Elétrica Electricity Telecomunicações Telecommunication Telecomunicações Telecommunication Siderurgia e Metalurgia Steel and metallurgy Petróleo e Gás e Derivados Oil and gas and derivates Mineração Mining Matéria de capa Cover story Destinação dos Recursos em 2014 Allocation of Resources in 2014 Do total de investimentos em 2015, cerca de R$710 milhões irão para a área de mineração, R$ 317 milhões para siderurgia e R$ 200 milhões para as operações de cimento e outros. Of the total of investments in 2015, about R$710 million will be the the Mining sector, R$317 million for steelmaking and R$200 million for cement operations and other. Desse total, 90% do Capex será aplicado em manutenção. Of this total, 90% of Capex will be used in maintenance. Do total dos recursos, R$ 24 milhões serão investidos em máquinas, equipamentos, laboratórios e bibliotecas; R$ 10 milhões em informativa; R$ 20,4 milhões em construções e instalações; R$ 24 milhões para capital de giro e R$ 64,4 milhões para aquisições. Of the total funds, R$ 24 million will be invested in machinery, equipment, laboratories and libraries; R$ 10 million in computing; R$ 20.4 million in constructions and installations; R$ 24 million for working capital and R$64.4 million for acquisitions. ND ND Desse total serão direcionados R$ 1,05 bilhão serão aplicados em manutenção; R$ 50 milhões para pagamento do Vale Florestar; R$30 milhões ao projeto Euca Fluff e R$ 390 milhões para projetos de competitividade da Companhia. Of this total, R$1.05 bilion will be used on maintenance; R$50 million to pay Vale Florestar; R$30 million for the Euca Fluff project and R$390 million for corporate competitiveness projects. Novos projetos de reforços, construção de novos ativos ganhos em leilões e manutenção e operação das linhas atuais. New reinforcement projects, construction of new assets, gains from bids and maintenance and operation of current lines. Investimentos na estrutura e maquinário da planta em Manaus; em hardware e software; compra de automóveis para a equipe de vendas; manutenção de imóveis; mobiliário de ponto de venda associado ao projeto de franquias, móveis e utensílios; e marcas e patentes. Investments in structure and machinery of Manaus plant; in hardware and software; purchase of automobiles for sales team; property maintenance; sales outlet furniture associate to franchise, furniture and fixtures project; and marks and patents. ND Os recursos serão aplicados entre 2015 a 2017 para ampliação das coberturas 4G e 3G no país. A meta é elevar o número de antenas 4G de 3,7 mil em 2014 para mais de 15 mil até o fim de 2017, alcançando 79% da população urbana. Já os sites 3G serão ampliados de 10,4 mil para mais de 14 mil. The funds will be used between 2015 and 2017 to expand 4G and 3G coverage in the country. The target is the increase the number of 4G antennae fro 3,700 in 2014 to over 15,000 by the end of 2017, reaching 79% of the urban population. In contrast, the 3G sites will be expanded from 10,400 to over 14,000. Projetos de expansão, reposição de ativos e pesquisa e desenvolvimento. Expansion projects, replacement of assets and research and development. Os recursos serão aplicados em O&M e para aumentar a capacidade de geração da empresa. O valor é parte dos R$ 3,8 bilhões que serão aplicados até 2019 para aumentar a capacidade de geração da empresa em mais 533,2 MW. The funds will be used in O&M and to increase the Company’s generation capacity. The amount is part of the R$3.8 billion which will be used by 2019 to increase the Company’s generation capacity by over 533.2 MW. ND Na Ipiranga serão investidos R$ 922 milhões em expansão da rede de distribuição e de franquias, novos centros de distribuição, em infraestrutura logística, sistemas de informação e manutenção . Na Oxiteno R$ 121 milhões em manutenção e sistema de informação. Na Ultracargo R$ 49 milhões em modernização e manutenção de terminais e expansão do terminal de Itaqui. Na Extrafarma R$ 112 milhões em manutenção e abertura de novas lojas. Na Ultragaz R$187,0 milhões , no UltraSystem,Granel de pequeno porte e outros R$27,0 milhões. Ipiranga will receive investments of R$922 million in expansion of the distribution network and franchises, new distribution centers, in infra-structure logistics, information systems and maintenance. Oxiteno will receive R$121 million for maintenance and information system. Ultracargo will receive R$49 million in modernization and maintenance of terminals and expansion of Itaqui terminal. Extrafarma will receive R$112 million for maintenance and opening of new stores. Ultragaz R$187.0 million, for the UltraSystem, small scale bulk and other R$27 million. Os recursos serão utilizados na aquisição de veículos e acessórios. The funds will be used for acquisition of vehicles and accessories. A maior parte será investida em siderurgia e mineração. Most will be invested in steelmaking and mining. Correção de solo, máquinas e equipamentos e infraestrutura. Correction of soil, machinery and equipment and infrastructure. Desse total, US$ 6,358 bilhões para a execução de projetos e US$ 3,809 bilhões dedicados à manutenção das Operações existentes. (*) empresa Só divulga investimento em dólar. Of this total, US$6,358 billion for executing projects and US$3,809 billion for maintenance of existing operations. (*) Company only discloses investments in US dollars. R$ 250 milhões para abertura de novas lojas; R$46 milhões para ampliação, reforma e conversão de lojas existentes; R$29 milhões para infraestrutura em TI, logística e outros. R$250 million for opening new stores; R$46 million for expansion, refurbishment and conversion of existing stores; R$29 million for infra-structure in IT, logistics and other. Expansão e modernização das unidades fabris, no Brasil e no exterior. Expansion and modernization of industrial installations in Brazil and abroad. 65 Para abrir novos caminhos, nosso país tem a força do aço Gerdau. A força da transformação. O aço da Gerdau tem a força da transformação. Diminuir distâncias é uma forma de conectar pessoas e gerar mais desenvolvimento. Para criar novos caminhos, o aço da Gerdau se transforma. Reciclamos milhões de toneladas de sucata para produzir aço de qualidade, que vai continuar abrindo horizontes para o futuro. www.gerdau.com /gerdau /gerdausa Desempenho setorial Sectorial performance AÇÚCAR E ÁLCOOL Sugar and ethanol Volta da Cide beneficiará setor Re-introduction of tax will benefit sector R edução dos investimentos, venda de ativos, queda nos preços do etanol e, principalmente, do açúcar nos mercados internacionais marcaram o setor ao longo de 2014. Na verdade, há anos que as empresas sucroalcooleiras convivem com dificuldades motivadas pela política do governo de segurar os preços da gasolina no mercado interno, afetando a competitividade do etanol. Apesar deste contexto adverso, as companhias abertas com ações negociadas na BM&FBovespa fecharam o ano com lucro líquido de R$ 1,21 bilhão, resultado 28,4% superior aos R$ 928,3 milhões obtidos em 2013. Das quatro empresas que formam o setor na Bolsa três fecharam o ano com lucro e a V-Agro (antiga Brasil Ecodiesel) reduziu consideravelmente o prejuízo na passagem de 2013 para 2014. As perspectivas do setor para 2015, segundo os analistas, são positivas. Entre os fatores favoráveis eles citam o aumento do percentual do etanol na composição da gasolina vendida no país, de 25% para 27,5%, pleito reivindicado pelo setor desde 2014. Outro ponto que eles consideram importante é a volta da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), um imposto sobre a gasolina que eleva o preço do produto e torna o etanol mais competitivo, além de valorizar o preço da cana-de-açúcar. A volta do tributo foi adotada pelo governo como forma de elevar a arrecadação federal para 2015, visando o cumprimento da meta fiscal para o ano. De acordo com dados da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Única) da safra 2014/2015 cerca de 44% da colheita foi destinada à produção de açúcar e o restante,56%, para o etanol, percentuais que devem ser mantidos na safra 2015/2016, iniciada em abril. Fewer investments, sale of assets, fall in ethanol prices and chiefly of sugar on international markets marked the sector during the course of 2014. In fact, for years sugar-cane companies have endured difficulties caused by government policy of holding down the price of gasoline on the domestic market, affecting the competitiveness of ethanol. Notwithstanding this adverse context, open capital companies with shares traded on BM&FBovespa ended the year with net profits of R$1.21 billion, up 28.4% compared to R$928.3 million in 2013. Of the four companies that make up the sector on the Stock Exchange, three ended the year with profits and V-Agro (former Brasil Ecodiesel) considerably reduced its losses in the transition from 2013 to 2014. According to analysts, the outlook for this sector in 2015 is positive. Favorable factors include the increase in the ethanol percentage in the composition of gasoline sold in the country from 25% to 27.5%, claimed by the sector since 2014. Another point they consider important is the re-introduction of the Economy Intervention Contribution (Cide), a tax on gasoline that raises the price of the product and makes ethanol more competitive, as well as appreciating the price of sugar cane. The tax was re-introduced by the government as a means of increasing federal tax levying for 2015, with a view to meeting the year’s fiscal target. According to data supplied by the Sugar Cane Industry Association (Única) on the 2014/2015 harvest, around 44% of the crop was destined for sugar production and the remainder – 56% – for ethanol. These percentages should remain the same for the 2015/2016 harvest which began in April. Açúcar e álcool Sugar and ethanol Ativo total Total assets Capital de giro Working capital Giro do ativo Asset turnover Patrimônio líquido Net worth Receita líquida Net revenue Lucro / Prejuízo Net profit (-loss) LAJIR EBIT Grau de endividamento Debt to equity ratio 68 2013 (R$1.000) 64.672.049 1.997.024 0,24 30.183.460 15.271.116 928.361 2.327.674 1,14 2014 (R$1.000) 59.310.065 1.237.940 0,30 27.185.025 18.068.416 1.210.284 3.069.445 1,18 Variação % Variation % -7,76% -35,58% -9,30% 17,15% 28,42% 29,83% - Desempenho setorial Sectorial performance ALIMENTOS, BEBIDAS E FUMO Food, beverages and tobacco Bom resultado apesar da crise Good result despite crisis A pesar da retração econômica, as empresas do setor de alimentos, bebidas e fumo, com ações negociadas na BM&FBovespa, fecharam 2014 com alta de 23% no lucro líquido. O segmento de alimentos – formado por grandes companhias produtoras de carnes bovina, suína e frangos – favorecido pelo câmbio, optou pelo mercado externo e bateu recorde na exportação de proteína animal. Já as empresas produtoras de massas e biscoitos, conservas, cereais matinais e derivados de leite, que comercializam 90% da produção no mercado interno, foram afetadas pela queda na demanda. O faturamento dessas empresas cresceu apenas 4,8% no ano passado. As líderes do setor se saíram melhor com novos lançamentos, repasse de custos e ganho de eficiência. No segmento de bebidas, a produção de refrigerantes e cervejas em 2014 subiu 1,46% e 4,9%, respectivamente. Fernando de Bairros, presidente da Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil (Afrebras), diz que as altas temperaturas registradas no verão, o carnaval e, principalmente, a Copa do Mundo, alavancaram muito o consumo de cervejas no primeiro semestre. Ele está otimista com as perspectivas para 2015, em função da entrada do setor de refrigerantes no Simples Nacional, o que deve melhorar as vendas das empresas regionais. No setor de fumo, a Souza Cruz, única companhia aberta do setor, fechou o ano com lucro de R$ 1,7 bilhão, 1,2% acima do ano anterior. O resultado foi obtido graças ao aumento de produtividade, eficiência e redução de custos, medidas que ajudaram a compensar a queda de 5,4% no volume de cigarros comercializados em 2014. A grande novidade neste segmento foi o anúncio feito pela British American Tobacco (BAT), no início de 2015, de fechar o capital da Souza Cruz este ano. Despite the economic downturn, companies in the foods, beverages and tobacco sectors, having shares traded on the BM&FBovespa, ended 2014 with net income up 23%. The foods sector–formed by large companies producing beef, pork and chicken – favored by the exchange rate, opted for the foreign market and broke records for animal protein exports. In contrast, companies producing pasta, dough, biscuits, cookies, jams, breakfast cereals and milk by products, which traded 90% of production on the home market, were affected by sluggish demand. Revenue of these companies grew just 4.8% last year. Sector leaders came off better with new launches, transfer of costs and efficiency gains. In the beverages sector, production of soft drinks and beers in 2014 rose 1.46% and 4.9%, respectively. Fernando de Bairros, chairman of the Brazilian Soft Drinks Association (Afrebras) says that the high temperatures recorded in summer, carnival and especially the World Cup, helped leverage beer consumption in the first semester.He is optimistic regarding 2015, as the soft drinks sector will be classified under the new tax regime (Simples Nacional), which should improve the sales of regional companies. In the tobacco sector, Souza Cruz – the only publicly-held company in the sector, ended the year with profits of R$1.7 billion, 1.2% higher than the prior year. The result was obtained thanks to increased productivity, efficiency and reduction of costs, measures that help offset the fall of 5.4% in the volume of cigarettes commercialized in 2014. The major novelty in this segment was the announcement by British American Tobacco (BAT), early in 2015, that Souza Cruz will go private this year. Alimentos, bebidas e fumo Food, beverage and tobacco Ativo total Total assets Capital de giro Working capital Giro do ativo Asset turnover Patrimônio líquido Net worth Receita líquida Net revenue Lucro / Prejuízo Net profit (-loss) LAJIR EBIT Grau de endividamento Debt to equity ratio 2013 (R$1.000) 218.653.561 27.281.662 0,91 98.931.833 199.578.036 14.616.149 26.342.863 1,21 2014 (R$1.000) 246.576.931 28.380.505 0,97 101.008.450 238.042.013 18.271.561 32.553.284 1,44 Variação % Variation % 11,95% 4,03% 1,96% 18,04% 23,41% 22,07% - 69 Desempenho setorial Sectorial performance Atacado e Varejo Wholesale and retail Um ano adverso para o comércio An unfavorable year for commerce O ano de 2014 foi desafiador para o setor varejista que sofreu os efeitos da queda na atividade industrial e aumento de 6,7% nos índices de inadimplência, reflexo do elevado grau de endividamento do consumidor. Além disso, a realização da Copa do Mundo, os vários feriados ao longo do ano e o período eleitoral contribuíram para dificultar ainda mais as vendas. Diante deste cenário, as empresas varejistas tiveram que ser ainda mais hábeis na condução dos negócios. A saída foi administrar muito bem os níveis de estoques, reduzir despesas, investir em eficiência logística, em distribuição e no mix de produtos ofertados. A estratégia atenuou a queda no faturamento. De acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as vendas do setor registram aumento de 2,2%, bem inferior aos 4,3% registrado em 2013. Este resultado, que não deixa de ser satisfatório em um ano de crescimento praticamente zero, revela um processo de desaceleração que vem ocorrendo nos últimos anos. Entre 2008 a 2011 o setor cresceu em média 10% ao ano e entre 2012 a 2013 caiu para a média de 6,4%. No setor atacadista a situação não foi diferente. De acordo com dados da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (Abad), o faturamento das empresas recuou 1,9% em 2014. Na verdade, não há razões para otimismo diante da conjuntura econômica neste início de ano. As estimativas apontam para um crescimento entre 1,5% a 3% tanto no comércio como no varejo, que deverão ser bastante afetados pela baixa atividade econômica do país. Das 23 empresas do setor com ações cotadas na BM&FBovespa foram poucas as que apresentaram aumento de lucro, entre eles a Raiadrogasil (111,6%), a Le Lis Blac (75,5%) e a Hypermarcas (53,2%). The year of 2014 was challenging for the retail sector which suffered the effects of the drop in industrial output and increase of 6.7% in default rates, a reflex of high consumer indebtedness. Additionally, the World Cup, the many bank holidays throughout the year and the elections contributed to hamper sales. In this backdrop, retail companies had to be evermore skillful in conducting their business. The solution was to carefully manage inventory levels, reduce expenses, invest in logistical efficiency, in distribution and in the mix of products offered. This strategy cushioned the drop in revenue. According to date from the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE), sector sales increased 2.2%, well below the 4.3% recorded in 2013. This result, which is still satisfactory in a year of practically zero growth, shows a process of slowing down which began some years ago. Between 2008 and 2011, the sector grew on average 10% per year and between 2012 and 2013 the average fell to 6.4%. In the wholesale sector, the situation was no different. According to data provided by the Brazilian Association of Wholesalers and Distributors (Abad), corporate revenue shrank 1.9% in 2014. In fact, there are no reasons for optimism in view of the economic panorama this early in the year. Estimates point towards a growth of between 1.5% and 3% both in commerce and in retail, which will likely be affected by the country’s low economic activity. Of the 23companies in the sector with shares traded on BM&FBovespa, only a few recorded increased profits, including Raiadrogasil (111.6%), Le Lis Blac (75.5%) and Hypermarcas (53.2%). Atacado e Varejo Wholesale and retail Ativo total Total assets Capital de giro Working capital Giro do ativo Asset turnover Patrimônio líquido Net worth Receita líquida Net revenue Lucro / Prejuízo Net profit (-loss) LAJIR EBIT Grau de endividamento Debt to equity ratio 70 2013 (R$1.000) 132.964.159 18.137.113 1,20 43.275.639 159.714.242 5.338.076 12.359.145 2,06 2014 (R$1.000) 163.155.518 16.062.634 1,11 56.017.432 181.278.002 5.129.164 13.570.463 1,90 Variação % Variation % 21,25% -10,71% 27,56% 12,64% -3,66% 9,17% - Desempenho setorial Sectorial performance BancoS e crédito Banking Perspectivas são bem conservadoras Outlook rather conservative O setor bancário se saiu bem em 2014, um ano de baixo crescimento, escândalo de corrupção na Petrobras e grande expectativa em relação à eleição presidencial. O lucro líquido das 27 instituições que formam o setor na BM&Fbovespa totalizou R$ 50,93 bilhões, uma alta de 6,15% em relação ao resultado de 2013 e a receita de intermediação financeira aumentou 23,4% ao somar R$ 485,3 bilhões. Parte deste resultado foi obtida por meio de redução de custos e de uma postura seletiva nos empréstimos priorizando o crédito de baixo risco. Ao longo dos últimos três anos, os bancos fortaleceram seus modelos de análise de risco de crédito, o que se tornou mais evidente em 2014. Em vez do cheque especial, as instituições priorizaram o crédito consignado e o financiamento imobiliário para os consumidores. No caso das empresas, o volume de garantias exigidas aumentou. O resultado desta política resultou em queda nas despesas com provisão para perdas com empréstimos e nos índice de atrasos nos pagamentos acima de 90 dias. Nesta política de aperto, os bancos incluíram redução no número de funcionários e nos gastos com manutenção da estrutura. Por outro lado elevaram as taxas de serviços e tarifas garantindo um bom retorno de caixa. Ainda assim, o diretor da agência de rating Fitch’s Latin America, Eduardo Ribas, não vê perspectivas otimistas para o setor em 2015. Segundo ele, a lucratividade será menor devido ao aumento do custo do crédito e da concorrência acirrada. “A perspectiva do rating para os bancos brasileiros, contudo, se mantém estável com base em fundamentos que incluem gestão conservadora de risco e de crédito e desempenho consistente”, acentua Ribas. The banking sector fared well in 2014, a year of low growth, corruption scandal at Petrobras and great expectations ahead of the presidential election. The net income of the 27 institutions that form the sector on BM&Fbovespa amounted to R$50.93 billion, up 6.15% over 2013, and earnings from financial intermediation rose 23.4% amounting to R$485.3 billion. Part of this result was obtained by reducing costs and a selective posture in the loans, giving priority to low-risk credit. Over the last three years, the banks have strengthened their credit risk analysis models, which became more evident in 2014. Instead of the overdraft facility, institutions have given preference to consigned credit and real estate financing for consumers. For companies, the volume of guarantees required increased. The result of this policy has meant a drop in expenses with allowance for losses on loans and in the index of payment delays of over 90 days. Under this belt-tightening policy, banks have included a reduction in the number of employees and in structure maintenance expenses. Moreover, service rates and tariffs have been raised to guarantee solid cash return. Nevertheless, rating agency director Eduardo Ribas of Fitch’s Latin America does not foresee optimistic perspectives for the sector in 2015. According to him, profitability will be down due to higher credit cost and stiff competition. “However, the rating outlook for Brazilian banks remains stable based on grounds that include conservative management of risk and credit and consistent performance”, highlights Ribas. Bancos e crédito Banking Ativo total Total assets Capital de giro Working capital Giro do ativo Asset turnover Patrimônio líquido Net worth Receita líquida Net revenue Lucro / Prejuízo Net profit (-loss) LAJIR EBIT Grau de endividamento Debt to equity ratio 2013 (R$1.000) 3.932.393.541 0,10 338.575.556 388.085.748 47.792.796 10,65 2014 (R$1.000) 4.522.741.537 0,11 368.347.716 485.308.501 50.931.332 11,28 Variação % Variation % 14,05% 8,23% 23,45% 6,15% - 71 Desempenho setorial Sectorial performance Construção civil e mercado imobiliário Real estate Retração vai continuar Further shrinkage O caso de corrupção da Petrobras, envolvendo as maiores empreiteiras brasileiras, deverá afetar sensivelmente o desempenho do setor em 2015. Este fator, aliado a perspectiva de baixíssimo crescimento econômico, leva os analistas a estimarem um crescimento para o setor próximo de zero este ano. “Ainda há muitas incertezas sobre a condução da economia e isso se reflete nas decisões de investimento. Como o cenário que se vislumbra é de ajuste, o mesmo deve ocorrer no setor”, disse a coordenadora de projetos da construção da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Ana Maria Castelo. Contudo, a economista, acredita que o governo se esforçará para recuperar a confiança dos investidores, buscando conter a inflação, impulsionando obras de infraestrutura e contratando mais unidades do programa Minha Casa, Minha Vida. O presidente do Sindicato da Construção de São Paulo (Sinduscon-SP), José Romeu Ferraz Neto, estima crescimento zero no valor agregado das construtoras em 2015, com queda de 2% no emprego, declínio de 1,5% na produção de insumos (como cimento e aço) e queda no comércio desses materiais. O segmento imobiliário, segundo os analistas, vai enfrentar alguns aspectos adversos como o maior endividamento das famílias, baixa geração de empregos na indústria, aumento no índice inflacionário e taxas de juros mais elevadas. Já as perspectivas para o segmento de exploração de imóveis comerciais e administração de shopping centers são melhores. O setor tem características que amenizam os efeitos do cenário adverso: a boa previsibilidade operacional da atividade, já que grande parte da receita com aluguel é reajustada pelo IGPM, elevadas margens operacionais e custos baixos. The Petrobras corruption case involving Brazil’s largest contractors will slightly affect the sector’s performance in 2015. This factor, coupled to the low economic growth outlook, leads analysts to estimate zero growth for the sector this year. “There are still many uncertainties on how the economy will behave and this is reflected in investments decisions. Since the envisaged scenario is one of adjustment, the same will likely occur in this sector”, said the construction projects coordinator of the Getúlio Vargas Foundation (FGV), Ana Maria Castelo. However, the economist believes that the government will make efforts to regain the trust of investors, seeking to cap inflation, stimulating infra-structure works and contracting more units for the program “My House, My Life” (Minha Casa, Minha Vida). The chairman of the Construction Union of São Paulo (Sinduscon-SP), José Romeu Ferraz Neto, estimates zero growth in the constructors’ added value in 2015, with a decline of 2% in employment, a decrease of 1.5% in the production of supplies (such as cement andsteel) anda slump on the trading of these materials. According to analysts, the real estate segment will face certain adverse aspects such as greater family indebtedness, low job creation in the industry, higher inflation and interest rates. In contrast, the prospects for the exploitation of commercial premises and shopping mall management are better. The sector has certain features which buffer the effects of the adverse scenario: good operating predictability of the activity, since a large portion of the revenue from rent is readjusted by the general market price index (IGPM), high operating margins and low costs. Construção civil e mercado imobiliário Real estate Ativo total Total assets Capital de giro Working capital Giro do ativo Asset turnover Patrimônio líquido Net worth Receita líquida Net revenue Lucro / Prejuízo Net profit (-loss) LAJIR EBIT Grau de endividamento Debt to equity ratio 72 2013 (R$1.000) 180.307.926 34.778.558 0,25 76.517.699 44.835.645 5.905.565 10.028.609 1,42 2014 (R$1.000) 168.062.327 28.927.120 0,24 73.288.086 39.881.991 2.404.597 7.343.257 1,36 Variação % Variation % -6,36% -15,75% -3,95% -10,34% -55,49% -25,06% - Desempenho setorial Sectorial performance Educação Education Perspectivas se mantêm favoráveis Outlook remains favorable M ais uma vez as companhias abertas do setor se saíram bem em um ano tão difícil para a atividade econômica. Apesar da mudança nas regras do financiamento estudantil, anunciado pelo governo no final do ano passado, o lucro das empresas do setor totalizou R$ 1,85 bilhão, uma alta de 82% em relação aos R$ 990,4 milhões obtidos em 2013. Das cinco empresas com ações negociadas na BM&FBovespa a única que registrou queda no lucro líquido foi a Abril Educação (24%). Aliás, no início deste ano o Grupo Abril vendeu a empresa para a Thunnus Participações – um negócio fechado por R$ 1,3 bilhão – para se concentrar em mídia e distribuição. Já as outras companhias tiveram aumento expressivo no lucro: Anima, 344%; Estácio Participações, 69%; Kroton, 87,7% e Ser Educação, 78,5%. O ensino privado no Brasil cresceu expressivamente nos últimos anos apoiado no Programa Universidade para Todos (ProUni) e no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), ambos do governo federal. Em dezembro do ano passado, o Ministério da Educação anunciou novas regras para o Fies, que passa a exigir nota mínima para ter acesso ao programa. Mas o que pode interferir nos resultados das empresas é a mudança nas regras de repasses. Até o ano passado, mensalmente as faculdades recebiam os recursos referentes às mensalidades dos estudantes com Fies. O repasse, agora, será feito a cada 45 dias, ou seja, as empresas terão de usar recursos próprios para bancar parte do capital de giro. Com menos recursos disponíveis, as empresas talvez tenham de recorrer a financiamentos para futuras aquisições. Ainda assim, os analistas acham que as perspectivas das empresas para o setor em 2015 continuam positivas, pois há uma demanda forte por esses serviços, principalmente no interior do país. Once again, open capital companies in this sector did well in such a tough year for economic activity. Despite the changes in the student financing rules announced by the government at the end of last year, corporate profit in the sector amounted to R$1.85 billion, up 82% in comparison with the R$990.4 million recorded in 2013. Of the five companies with shares traded on BM&FBovespa, the only one that recorded a drop in net income was Abril Educação (24%). In fact, early in the year Grupo Abril sold the company to Thunnus Participações – a deal worth R$1.3 billion – to concentrate on media and distribution. In contrast, other companies posted a significant increase in profits: Anima, 344%; Estácio Participações, 69%; Kroton, 87.7% and Ser Educação, 78.5%. Private teaching in Brazil grew significantly over recent years supported by the ‘University for All Program’ (ProUni) and on the Student Financing Fund (Fies), both run by the federal government. In December of last year, the Ministry of Education announced new rules for Fies which now require a minimum score to gain access to the program. But what might interfere in corporate results is the change in the transfer rules. Up until last year, universities received on a monthly basis the funds relating to the monthly dues of the students through Fies. Herein after the transfer will be every 45 days. In other words, companies will have to use their own funds to afford a portion of the working capital. With fewer funds available, companies may have to resort to financing for future acquisitions. Even so, analysts think that the outlook for companies in this sector in the year 2015 will still be positive, because there is a strong demand for these services, chiefly within the country. Educação Education Ativo total Total assets Capital de giro Working capital Giro do ativo Asset turnover Patrimônio líquido Net worth Receita líquida Net revenue Lucro / Prejuízo Net profit (-loss) LAJIR EBIT Grau de endividamento Debt to equity ratio 74 2013 (R$1.000) 11.121.308 2.536.546 0,51 6.652.045 5.701.497 990.480 1.191.532 0,67 2014 (R$1.000) 24.554.040 2.484.533 0,36 16.638.481 8.842.560 1.857.881 2.022.965 0,48 Variação % Variation % 113,05% -1,92% 140,52% 51,57% 81,97% 65,31% - Desempenho setorial Sectorial performance Energia elétrica Electricity Crise e recessão afetam o setor Crisis and recession affect the sector A crise hidrológica, o ambiente regulatório e o cenário econômico adverso afetaram severamente o desempenho do setor. Do segmento, as que se saíram melhor foram as empresas de transmissão, que são tidas como um investimento defensivo, por serem quase imunes a ciclos econômicos e problemas hídricos. As distribuidoras, por sua vez, enfrentaram, além de toda a adversidade conjuntural, os rigores da Lei 12.783 que determina que elas estejam compradas em 105% da demanda futura de energia. A maioria não pôde cumprir a determinação pelo simples fato de não haver energia disponível para compra. Pelo lado do consumo, a demanda por energia elétrica cresceu apenas 2,2% no ano passado contra 3,5% em 2013, segundo dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). O resultado foi puxado pela queda de 3,6% do setor industrial, que refletiu a retração dos setores metalúrgico, químico e automotivo. O que manteve o índice da EPE em alta foi o consumo de energia no setor de comércio e serviços, com aumento de 7,3% em 2014, totalizando 89.819 Gwh. Também houve alta no consumo residencial de 5,7%, devido às elevadas temperaturas no verão, o que motivou a intensificação do uso de condicionadores de ar. Ainda assim, as companhias com ações negociadas na BM&FBovespa registraram no ano passado lucro de R$ 9,85 bilhões, uma alta de quase 130% devido ao baixo resultado obtido em R$ 2013. O Ebit deste grupo de empresas subiu 61,6% e a receita líquida registrou alta de 27% ao totalizar R$ 199,7 bilhões. Segundo os analistas, 2015 será um ano desafiador para o setor, pois os reservatórios continuam com níveis bastante baixos o que não afasta a hipótese de racionamento. Segundo eles, a introdução da bandeira tarifária pode atenuar um pouco o quadro de crise. The hydrological crisis, the regulatory environment and the adverse economic backdrop severely affected performance in the sector. Those that came out best in this segment were the transmission companies, deemed to be a defensive investment since they are almost immune to economic cycles and hydric problems. In turn, in addition to the entirely adverse economic scenario, distributors faced the severities of Law No. 12,783 which determines the purchase of 105% of the future power demand. Most were unable to comply with the determination quite simply because there was no power available for purchase. In terms of consumption, the demand for electric energy rose just 2.2% last year compared to 3.5% in 2013, according to data from the Energy Research Company (EPE). The result was impacted by a drop of 3.6% in the industrial sector, which reflected the slowdown in the metal, chemical and automobile sectors. What kept the EPE index up was power consumption in the commerce and services sector, up 7.3% in 2014, amounting to 89.819 Gwh. Household consumption was also up 5.7% due to high summer temperatures, causing increased use of air-conditioning units. Nevertheless, last year companies with shares traded on the BM&FBovespa recorded profits of R$9.85 billion, up almost 130% due to the weak result seen in 2013. The Ebit of this group of companies rose 61.6% and net revenue was up 27% at a total of R$199.7 billion. According to analysts, 2015 should be a challenging year for the sector because reservoirs are still at very low levels, meaning the possibility of rationing is not discarded. According to them, the introduction of a charge band may alleviate the crisis environment somewhat. Energia elétrica Electricity Ativo total Total assets Capital de giro Working capital Giro do ativo Asset turnover Patrimônio líquido Net worth Receita líquida Net revenue Lucro / Prejuízo Net profit (-loss) LAJIR EBIT Grau de endividamento Debt to equity ratio 2013 (R$1.000) 413.769.303 18.584.821 0,37 165.589.316 154.932.852 4.133.806 14.158.365 1,50 2014 (R$1.000) 459.088.320 19.509.421 0,44 167.337.143 199.750.196 9.852.035 23.486.708 1,74 Variação % Variation % 10,25% 4,66% 0,99% 27,08% 129,48% 61,67% - 75 Desempenho setorial Sectorial performance Lazer, turismo e hotelaria Leisure industry Um ano ruim para empresas abertas A bad year for open capital companies A Copa do Mundo foi o alento para as empresas de lazer, turismo e hotelaria em 2014. Segundo pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, o faturamento médio do setor cresceu cerca de 11% em relação a 2013. Os percentuais mais elevados foram registrados nos segmentos de parques e atrações turísticas (15,8%); turismo receptivo (15,3%); meios de hospedagem (15,1%); e transporte aéreo (11,6%). O gasto de turistas estrangeiros no Brasil bateu recorde, com US$ 203 milhões a mais do que foi registrado em 2013, de acordo com os números divulgados pelo Banco Central. Com isso, o turismo respondeu pelo ingresso de US$ 6,9 bilhões no país. Este cenário positivo não foi refletido no resultado das seis companhias abertas com ações negociadas na BM&FBovespa, que fecharam 2014 com lucro líquido de R$ 61 milhões, uma queda de 66,1% em relação ao ano anterior. O Ebit deste grupo de empresas caiu 27,39% e o patrimônio líquido -27,03%. O prejuízo do grupo Hotéis Othon, por exemplo, foi consequência do aumento das despesas financeiras para quitar dívidas. O resultado da Time For Fun, uma das maiores produtoras de eventos do país, foi afetado pelo fracasso de bilheteria da temporada do Cirque Du Soleil no Brasil. O complexo hoteleiro de Sauípe, controlado pelo fundo de pensão do Banco do Brasil (Previ), mais uma vez sofreu os efeitos de despesas elevadas e o custo de depreciação imobiliária (Veja tabela na página 114). Os analistas avaliam que o turismo não sofrerá forte retração em 2015. Pode ser um pouco lento no início do ano, mas gradualmente voltará a crescer. O que deve mudar é o comportamento do brasileiro diante do quadro recessivo do país. Ainda assim, o consumidor vai continuar viajando, só que gastando menos. Lazer, turismo e hotelaria Leisure industry Ativo total Total assets Capital de giro Working capital Giro do ativo Asset turnover Patrimônio líquido Net worth Receita líquida Net revenue Lucro / Prejuízo Net profit (-loss) LAJIR EBIT Grau de endividamento Debt to equity ratio 76 The World Cup was a relief for companies in the leisure, tourism and hotels sector in 2014. According to a survey carried out by the Getúlio Vargas Foundation, average earnings in the sector grew 11% compared to 2013. Higher figures were recorded in the segments of parks and tourist attractions (15.8%); receptive tourism (15.3%); accommodation (15.1%); and air travel (11.6%). Foreign tourists spent record amounts in Brazil, US$203 million more than in 2013, according to figures disclosed by the Central Bank. With this, tourism accounted for the entry of US$6.9 billion into the country. This positive scenario was not reflected in the result of the six open capital companies with shares traded on BM&FBovespa, which ended 2014 with net income of R$61 million, down 66.1% on the prior year. The Ebit of this group of companies fell 27.39% and stockholders’ equity -27,03%. The loss made by the Hoteis Othon group, for example, was due to the increase in financial expenses to settle debts. The results posted by Time For Fun, one of the country’s largest event organizers, was affected by poor ticket sales in the Cirque Du Soleil’s season in Brazil. The hotel complex of Sauípe, controlled by the pension fund of Banco do Brasil (Previ), once again sustained the effects of high costs and depreciation in real estate. (see table on page 114). Analysts believe that tourism should not slump in 2015. It may be a little sluggish earlier in the year, but will gradually resume growth. What will likely change is the behavior of the average Brazilian in light of the country’s recession. Even so, consumers will probably continue to travel, but will spend less. 2013 (R$1.000) 7.021.087 471.999 0,47 3.013.830 3.319.595 208.085 454.383 1,33 2014 (R$1.000) 5.412.650 76.727 0,39 2.143.609 2.124.136 61.062 321.417 1,53 Variação % Variation % -21,44% -78,38% -27,03% -33,71% -66,13% -27,39% - Desempenho setorial Sectorial performance Máquinas e Equipamentos Machinery and equipment Mais um ano de perdas Another year of losses P elo terceiro ano consecutivo, a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) divulga informações mostrando queda na receita do setor. No ano passado, o faturamento totalizou R$ 71,19 bilhões, resultado 13,7% inferior ao obtido em 2013. Só em dezembro o recuo foi 14,6% em relação ao mês anterior. As companhias abertas deste segmento também não conseguiram atenuar os impactos negativos da baixa atividade econômica do país. O lucro das 27 empresas negociadas na BM&FBovespa registrou R$ 586 milhões, 49% inferior aos R$1,23 bilhão de 2013. O Ebit do setor caiu 22,5%, mas o patrimônio líquido aumentou 12% atingindo R$ 20,4 bilhões. De acordo com a Abimaq, o faturamento com exportações atingiu US$ 13,39 bilhões, com crescimento de 7,4% sobre 2013. O valor correspondeu a 45% do faturamento total do setor e ficou acima da média histórica de 32%. O destaque foi o segmento de infraestrutura e indústria de base, que em 2014 elevou as exportações em 20,6%. Enquanto isso, as importações totalizaram US$ 28,67 bilhões, queda de 12,1% devido a alta expressiva do dólar em relação ao real. O consumo aparente, que considera a aquisição interna de máquinas e equipamentos, fechou o ano em queda de 15% ao totalizar R$ 108,2 bilhões. O nível de emprego no setor caiu 3,3% o que significou o fechamento de 13.098 postos de trabalho. O presidente da Abimaq, Carlos Pastoriza, diz que o cenário de 2015 aponta para mais um ano de dificuldades em função das medidas de ajuste econômico anunciadas pelo governo. “O aumento de impostos, a elevação da TJLP e das taxas do Programa de Sustentação de Investimento e redução da cobertura do BNDES são medidas que devem impactar ainda mais o setor”, destaca Pastoriza. Máquinas e Equipamentos Machinery and equipment Ativo total Total assets Capital de giro Working capital Giro do ativo Asset turnover Patrimônio líquido Net worth Receita líquida Net revenue Lucro / Prejuízo Net profit (-loss) LAJIR EBIT Grau de endividamento Debt to equity ratio 78 For the third year running, the Brazilian Association for Machinery and Equipment (Abimaq) discloses information showing a slump in revenue for the sector. Last year, the sector grossed R$71.19 billion, a 13.7% drop over 2013. In December alone, the decline was 14.6% in relation to the prior month. The open capital companies of this sector, too, were unable to buffer the negative impacts of the country’s economic downturn. The earnings of the 27 companies traded on BM&FBovespa amounted to R$586 million, 49% down on the R$1.23 billion recorded in 2013. The sector Ebit fell 22.5%, but shareholders’ equity rose 12% amounting to R$20.4 billion. According to Abimaq, export income reached US$13.39 billion, up 7.4% over 2013. The amount corresponded to 45% ofthe sector’s total revenue, and was above the historic average of 32%. A leading player was the infra-structure sector and base industry, which in 2014 fortified exports by 20.6%. Meanwhile, imports amounted to US$28.67 billion, a drop of 12.1% due to the strong US dollar in relation to the Brazilian real. Apparent consumption, which considers the internal acquisition of machinery and equipment, ended the year down 15% at R$108.2 billion. Employment level in the sector fell 3.3% meaning the termination of 13,098 work posts. The chairman of Abimaq, Carlos Pastoriza, says that the 2015 panorama beholds another year of difficulties due to the economic adjustment measures announced by the government. “The increase in taxes, the rise in long-term interest rates and the hike in the rates of the Sustained Investment Program (Programa de Sustentação de Investimento) and reduction of BNDES coverage are measures that should further impact the sector”, highlights Pastoriza. 2013 (R$1.000) 70.794.518 15.235.415 0,69 18.137.267 48.635.155 1.236.358 4.439.272 2,90 2014 (R$1.000) 76.135.446 18.084.794 0,65 20.497.473 49.263.206 586.134 3.370.180 2,71 Variação % Variation % 7,06% 17,51% 12,18% 1,21% -49,23% -22,54% - Desempenho setorial Sectorial performance Mineração Mining Início de um novo ciclo de negócios New business cycle begins Q uando a economia entra em recessão o setor de mineração, que fornece matéria-prima para a indústria de transformação, é o primeiro a sentir os efeitos da retração. Nos últimos anos, a queda no consumo internacional provocou uma importante queda nos preços para o minério de ferro, o principal item de exportação do setor, e deixou as aciarias com excesso de capacidade produtiva. As empresas tiveram que se adequar a esta realidade. A Vale, por exemplo, optou por reduzir custos, apostar em investimentos de maior retorno e dar continuidade ao seu plano de desinvestimento de ativos. A estratégia deu resultado. Depois de fechar 2013 com queda de 98% no lucro a empresa exibiu no ano passado um resultado de R$ 954 milhões, com crescimento de 729%. No ano passado, a Vale estabeleceu vários recordes de produção, reduziu as despesas, em US$ 1,21 bilhão, os investimentos, em US$ 2,25 bilhões, completou oito projetos de capital, negociou uma parceria estratégica no negócio de carvão em Moçambique e ainda pagou US$ 4,2 bilhões em dividendos, preservando uma estrutura saudável de capital. Apesar das perspectivas nada animadoras para a economia brasileira, existe otimismo no setor. Os analistas dizem que mesmo com crescimento menor na China, os sinais de recuperação das economias europeias e americana tornam as perspectivas da mineração brasileira positivas. Para eles, a demanda pelo minério de ferro e por metais continuará expressiva por parte da economia chinesa e indiana e pelos países emergentes. Embora dificilmente se volte a ter preços elevados na faixa de US$ 120 por tonelada de minério de ferro, que vigorou entre 2010 a 2012, a Vale está sabendo se reinventar e passar para um novo ciclo de negócios. When the economy enters into a recession, the mining sector, which supplies raw materials for the transformation industry, is the first to feel the effects of the downturn. Over recent years, the slump in international consumption has caused a significant fall in iron ore prices, the sector’s main export, and left steel plants with an excess in production capacity. Companies have had to adjust to this reality. Vale, for example, opted to cut costs, bet on higher return investment and continue its asset divestment plan. The strategy paid off. After ending 2013 with a drop of 98% in corporate profits, last year the company posted income of R$954 million, growing 729%. Last year, Vale established various production records, reduced expenses by US$1.21 billion, investments by US$2.25 billion, completed eight capital projects, negotiated a strategic coal partnership in Mozambique yet still paid US$ 4.2 billion in dividends, preserving a healthy capital structure. Although the outlook is not at all promising for the Brazilian economy, there is optimism in the sector. Analysts say that even with lower growth in China, signs of recovery of the European and American economies definitely favor the prospects for Brazilian mining. For them, the demand for iron and for metals will continue to be significant from China and India, as well as other emerging countries. Although it is unlikely to see a return to high prices in the range of US$120 per ton of iron ore, seen between 2010 and 2012, Vale has been able to reinvent itself and weather out the new business cycle. Mineração Mining Ativo total Total assets Capital de giro Working capital Giro do ativo Asset turnover Patrimônio líquido Net worth Receita líquida Net revenue Lucro / Prejuízo Net profit (-loss) LAJIR EBIT Grau de endividamento Debt to equity ratio 2013 (R$1.000) 305.600.226 37.759.683 0,34 156.543.942 105.186.873 -2.267.976 32.525.495 0,95 2014 (R$1.000) 319.261.529 25.875.396 0,29 151.666.209 91.475.652 -2.101.116 15.617.725 1,11 Variação % Variation % 4,18% -29,46% -2,92% -12,20% 6,89% -48,66% - 79 Desempenho setorial Sectorial performance Papel, celulose E madeira Wood, pulp and paper Alta do dólar favoreceu o setor Sector favored by strong US dollar O ano de 2014 não foi ruim para o setor, que venceu as adversidades que marcaram 2013 graças ao equilíbrio entre oferta e demanda, alta no preço da celulose e desvalorização cambial. Os dados das companhias abertas analisadas neste Anuário mostram que o lucro líquido do setor totalizou R$ 910,6 milhões, resultado bem superior ao prejuízo de -R$167,11 milhões registrado no ano anterior. Das sete empresas que compõem o segmento na BM&FBovespa três fecharam o ano com resultado positivo: a Klabin, cujo lucro cresceu 142% ao passar de R$ 290 milhões para R$ 730,3 milhões; a Fibria, que tinha amargado prejuízo em 2013, fechou 2014 com alta de 115,4% no lucro; e a Melhoramentos que exibiu aumento de 552,6% no resultado líquido devido ao prejuízo do ano anterior. A Suzano Papel, por sua vez, teve prejuízo de R$ 261,5 milhões, 17,4% superior ao de 2013. Segundo analistas, o resultado foi influenciado pelo impacto negativo da valorização do dólar na parcela da dívida da empresa que está atrelada à moeda estrangeira. No ano, as vendas da companhia cresceram 31,5% e a produção 39,9%. Já as empresas do segmento de painéis de madeira como a Duratex e Eucatex não conseguiram bons desempenhos e fecharam 2014 com queda de 22,7% e 64,7% no lucro. Segundo os analistas, parte deste resultado reflete a retração do mercado interno principalmente do setor imobiliário, que continua com perspectivas ruins para 2015. A presidente executiva da IBÁ (Indústria Brasileira de Árvores), Elizabeth de Carvalhaes, diz que 2015 será um ano de importantes desafios para o setor, especialmente diante do ajuste fiscal promovido pelo governo, que elevou os juros para conter a inflação, criando um cenário com perspectiva de crescimento econômico negativo. Papel, celulose e madeira Wood, pulp and paper Ativo total Total assets Capital de giro Working capital Giro do ativo Asset turnover Patrimônio líquido Net worth Receita líquida Net revenue Lucro / Prejuízo Net profit (-loss) LAJIR EBIT Grau de endividamento Debt to equity ratio 80 The year of 2014 was not bad for the sector, having overcome the adversities which marked 2013 thanks to the balance between supply and demand, the high price of cellulose and the exchange devaluation. The data of the publicly held corporations analyzed in this Yearbook evidences that the net profit of the sector amounted to a total R$ 910.6 million, a result that is well above the loss of -R$ 167.11 million recorded in the previous year. Of the seven companies in the sector traded on BM&FBovespa, three ended the year with positive results: Klabin, whose profits rose 142% from R$290 million to R$730.3 million; Fibria, which sustained losses in 2013, but ended 2014 with profits up 115.4%; and Melhoramentos which recorded an increase of 552.6% in net income due to the prior year’s losses. In turn, Suzano Papel recorded losses of R$261.5 million, 17.4% higher than in 2013. According to analysts, the result was influenced by the negative impact ofthe US dollar valuation in the company’s debt portion which is pegged to the foreign currency. In the year, company sales grew 31.5% and production 39.9%. In contrast, companies in the wood panels sector such as Duratex and Eucatex did not perform well and ended 2014 with a decline of 22.7% and 64.7% in profits. According to analysts, part of this result reflects the internal market shrinkage, chiefly in the real estate sector, which continues to have an unfavorable outlook for 2015. The executive chairman of IBÁ (Brazilian Tree Industry), Elizabeth de Carvalhaes, says that 2015 will be a year of major challenges for the sector, especially in view of the fiscal adjustment implemented by the government which increased interest to cap inflation, whereby creating a panorama with negative economic growth perspectives. 2013 (R$1.000) 109.593.611 11.451.003 0,26 48.266.648 28.624.112 -167.117 5.834.183 1,20 2014 (R$1.000) 117.383.944 15.035.779 0,28 49.615.834 32.614.303 910.679 6.671.695 1,37 Variação % Variation % 6,65% 29,30% 2,62% 13,05% 603,66% 13,44% - Desempenho setorial Sectorial performance Petróleo e gás, petroquímica, EMBALAGEm e PlÁstico Oil and gas and derivates Cenário desafiador e muito complexo Challenging and complex scenario The year of 2015 will certainly be a challenging one for companies in this sector if the price of a barrel of oil remains low on the international market, warns Moody’s and Fitch, the largest international risk appraisal agencies. The Corporate Finance director of Moody’s, Steven Wood, says exploration and production companies will be the first to feel the negative effects of devaluation, whereas service providers will be impacted by reduced expenses in the sector. He warns that if the oil prices remain around US$55 per barrel during 2015, exploration and production companies will see a drop in earnings and, consequently investments will decrease. For the Brazilian market, the outlook is much bleaker. Besides the economic slowdown, Petrobras is facing one of the biggest crises is its history with reports of white-collar corruption and lower investment rating given by the agency Moody’s, a score that signals that the company is considered safe by investors. The petro-chemical sector did not come out of this scenario unscathed either. According to data from the Brazilian Chemicals Industry Association (Abiquim), last year production fell by 4.5% and domestic sales by 4% due to the significant activity slump in the civil construction, oil and gas and automotive sectors. The outlook for 2015 is one of caution, say analysts. According to them, the sector is undergoing a complex year. “Trapped between the Petrobras scandal, the cost of the main raw material, naphtha, the rise in electricity prices and salaries, Brazilian companies will need to make tremendous efforts in order to compete with products manufactured in the USA and in Asian countries”. C ertamente 2015 será um ano desafiador para as empresas do setor, caso persistam os baixos preços do barril do petróleo no mercado internacional, advertem a Moody’s e a Fitch, as maiores agências internacionais de avaliação de risco. O diretor de Finanças Corporativas da Moody’s, Steven Wood, diz que as companhias de exploração e produção serão as primeiras a sentirem os efeitos negativos da desvalorização, enquanto prestadoras de serviços serão impactadas com redução de gastos no setor. Ele alerta que se os preços do petróleo permanecerem em torno de US$ 55 por barril durante 2015, as empresas de exploração e produção vão perder receita e, consequentemente, reduzir investimentos. Para o mercado brasileiro, as perspectivas são bem mais desfavoráveis. Além da recessão econômica, a Petrobras enfrenta uma das maiores crises da sua história com a denúncia de corrupção de executivos e perda do grau de investimento da agência Moody’s, nota que sinaliza que a companhia é considerada segura para investidores. O setor petroquímico não saiu imune deste cenário recessivo. De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) no ano passado a produção caiu 4,5% e as vendas internas 4 % devido a redução expressiva na atividade dos setores de construção civil, óleo e gás e automobilístico. As perspectivas para 2015 são de cautela, dizem os analistas. Segundo eles, o setor vive um ano complexo. “Espremidas entre o escândalo da Petrobras, o custo da principal matéria-prima, a nafta, elevação dos preços da eletricidade e dos salários, as empresas brasileiras precisarão de muito esforço para competir com produtos fabricados nos EUA e nos países asiáticos.” Petróleo e gás, petroquímica e plástico Ativo total Total assets Capital de giro Working capital Giro do ativo Asset turnover Patrimônio líquido Net worth Receita líquida Net revenue Lucro / Prejuízo Net profit (-loss) LAJIR EBIT Grau de endividamento Debt to equity ratio 82 Oil and gas and derivates 2013 (R$1.000) 830.547.509 28.342.552 0,43 356.621.852 358.264.073 1.932.310 33.280.502 1,33 2014 (R$1.000) 864.539.809 55.291.637 0,46 320.986.387 396.669.485 -16.602.922 -22.737.822 1,69 Variação % Variation % 3,83% 89,00% -9,35% 10,03% -897,84% -157,55% - Desempenho setorial Sectorial performance Saneamento e serviços de água e gás Sanitation, water and gas services Seca afeta resultado das empresas Drought affects corporate results O verão do ano passado foi considerado pelos meteorologistas como o mais seco dos últimos 84 anos. Como resultado, todos os reservatórios do País vêm sofrendo um processo de esvaziamento contínuo, principalmente na região Sudeste. Diante deste quadro, as empresas do setor tiveram mais um ano difícil e as perspectivas para 2015 não são animadoras, dizem os analistas. Mesmo com aumento no nível de chuvas, o que aliviou a situação dos reservatórios, o cenário ainda deve ser bastante desafiador. Para enfrentar a crise as empresas fizeram programas de incentivo à redução do consumo com descontos generosos aos consumidores. Este programa afetou fortemente a receita das empresas no ano passado. Outro ponto importante é que continua se arrastando desde 2012 a fixação do marco regulatório para o setor de saneamento. A fixação de regras claras pode blindar as empresas contra eventuais tentativas futuras de uso de tarifas para fins político-eleitoreiros. O projeto, no entanto, continua até hoje sem solução. Para o setor de gás as perspectivas também não são animadoras. As fortes oscilações de preços do petróleo e do gás natural, além da volatilidade cambial, podem interferir nas margens de lucro do setor. Além disso, a desaceleração da atividade econômica em 2015 deve reduzir o consumo de gás, especialmente no segmento industrial. Das seis companhias com ações cotadas na BM&FBovespa, apenas duas apresentaram resultado positivo: a Cosan, cujo lucro passou de R$ 41,5 milhões para R$ 74,73 milhões com alta de de 74,62%, e a Sanepar com alta de apenas 4,34% no lucro líquido, que totalizou R$ 421,5 milhões em 2014. A Sabesp amargou queda de 49,6% no lucro e a Copasa de 22,6%. Last year’s summer was considered by meteorologists as the driest in over 80years. Consequently, all the reservoirs in the country have been sustaining a process of ongoing tapping, chiefly in the Southeast region. Under these circumstances, companies in this sector have had a bleak year and the outlook for 2015 is none too promising, say analysts. Even with the higher rainfall which alleviated the situation of the reservoirs, the scenario should still be quite challenging. To face the crisis, companies introduce reduced consumption incentive programs with generous discounts for consumers. This program significantly affected corporate income last year. Another important point is that the fixing of the regulatory mark for the sanitation sector has been dragging out since 2012. Fixing clear rules may protect companies against any future attempts to use tariffs for political/electoral purposes. However, the project has not yet been finalized to-date. For the gas sector, the prospects are not exactly encouraging. The unsteady oscillation in the prices of oil and natural gas, added to exchange volatility, may interferein the sector profit margins. Additionally, slower economic activity in 2015 will likely reduce gas consumption, particularly in the industrial segment. Of the six companies with shares traded on BM&Fbovespa, only two recorded positive results: Cosan, whose profits increased from R$41.5 million to R$74.73 million, up 74.62%, and the net income of Sanepar up just 4.34%, at R$421.5 million in 2014. Sabesp sustained a decline of 49.6% in profitsandas did Copasa, 22.6%. Saneamento e serviços de água e gás Sanitation, water and gas services Ativo total Total assets Capital de giro Working capital Giro do ativo Asset turnover Patrimônio líquido Net worth Receita líquida Net revenue Lucro / Prejuízo Net profit (-loss) LAJIR EBIT Grau de endividamento Debt to equity ratio 2013 (R$1.000) 55.805.272 503.131 0,49 26.663.441 27.533.475 3.748.010 6.227.114 1,09 2014 (R$1.000) 60.633.703 28.785 0,47 27.973.095 28.617.589 2.649.973 4.971.533 1,17 Variação % Variation % 8,10% -88,24% 4,60% 3,69% -27,42% -18,87% - 83 Desempenho setorial Sectorial performance Serviços Financeiros Financial services Seguros e cartões se destacam Insurance and cards come out on top O setor financeiro até que se saiu bem em 2014, considerando o cenário recessivo que marcou o ano. As companhias abertas com ações negociadas na BM&FBovespa tiveram um lucro líquido de R$ 9,8 bilhões, 15,8% superior ao de 2013. O Ebit deste grupo de empresas subiu 9,3%, o patrimônio líquido 4,6% e o ativo total, 10,5%. As empresas de cartões de crédito, por exemplo, registraram quase R$ 1 trilhão em compras e mais de 10 bilhões de transações no ano passado, segundo levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). A Cielo, principal empresa do setor, registrou lucro líquido de R$ 3,2 bilhões, resultado 19,1% superior ao obtido em 2013. A Abecs está otimista para 2015 e espera um aumento entre 12% a 13% nas transações com cartões. O mercado de seguros também se saiu bem. Encerrou 2014 com lucro líquido de R$ 17,4 bilhões, 10,9% acima dos R$ 15,7 bilhões de 2013, de acordo com dados da Susep. A taxa média de retorno do patrimônio líquido foi de 23,57%, dois pontos percentuais acima do resultado do ano anterior. O volume total de prêmios (com VGBL) somou R$ 162,2 bilhões, 16,9% acima dos R$ 138,6 bilhões de 2013. Com o bom desempenho do resultado financeiro, que teve forte contribuição do aumento da taxa básica de juros, a rentabilidade das seguradoras foi equivalente a 24,1% dos prêmios e contribuições, contra 22,2% do ano anterior. Segundo os analistas, em 2015, as seguradoras devem apresentar rentabilidade adequada, com distribuição de dividendos e participações nos lucros. “Todavia, será um o ano de redução no ritmo de vendas, aumento de custos e concorrência acirrada”, advertem. Serviços Financeiros Financial services Ativo total Total assets Capital de giro Working capital Giro do ativo Asset turnover Patrimônio líquido Net worth Receita líquida Net revenue Lucro / Prejuízo Net profit (-loss) LAJIR EBIT Grau de endividamento Debt to equity ratio 84 The financial sector did not do so badly in 2014, considering the year’s recessive panorama. Open capital companies with shares traded on BM&FBovespa recorded net income of R$9.8 billion, 15.8% higher than in 2013. The Ebit of this group of companies 9.3%, stockholders’ equity 4.6% and total assets 10.5%. Credit card companies, for example, tallied almost R$1 trillion in purchases and over 10 billion transactions last year, according to figures informed by the Brazilian Association of Credit Card and Service Companies (Abecs). The main company in the sector – Cielo – recorded net income of R$3.2 billion, up 19.1% compared to 2013. Abecs is optimistic for 2015 and expects an increase of between 12% and 13% in card transactions. The insurance market also fared well. It ended 2014 with net income of R$17.4 billion, 10.9% higher than the R$15.7 billion posted in 2013, according to data from Susep. The average return rate on stockholders’ equity was 23.57%, two percentage points higher than the prior year. The total volume of premiums (with Redeemable Life Insurance – VGBL) amounted to R$162.2 billion, a hike of 16.9% over the R$138.6 billion recorded in 2013. With the good performance of the financial result, which strongly contributed to increasing the base interest rate, the profitability of insurance companies was equivalent to 24.1% of the premiums and contributions, compared to 22.2% in the prior year. According to analysts, in 2015, insurance companies will likely record adequate profitability, with distribution of dividends and profit sharing. “However, the rhythm of sales will slow down this year, costs will increase, and competition will be tougher”, they warn. 2013 (R$1.000) 95.565.523 13.391.317 0,27 44.648.666 25.712.467 8.399.897 9.659.754 1,14 2014 (R$1.000) 106.383.265 13.063.673 0,27 46.849.389 28.439.846 9.813.376 10.618.814 1,27 Variação % Variation % 10,60% -2,29% 4,61% 9,93% 15,75% 9,29% - Desempenho setorial Sectorial performance Serviços médico-hospitalares Wealth services Recessão pode afetar negócios Recession may affect business A demanda por planos de saúde médico-hospitalares e odontológicos cresceu rapidamente nos últimos anos no Brasil em razão de uma série de fatores favoráveis como o aumento da criação de empregos formais, o crescente poder aquisitivo e o envelhecimento da população. Se 2014 foi um ano ainda favorável para as empresas que atuam neste segmento, as perspectivas para 2015 já não são mais tão animadoras. Segundo analistas, tudo indica que teremos mais um ano de recessão, aumento do desemprego, inflação e taxas de juros elevadas, fatores que devem comprometer a renda do trabalhador e consequentemente o desempenho das empresas. Ainda assim, os fundamentos e perspectivas do setor de saúde continuam sólidos. No ano passado mais de 900 mil beneficiários foram adicionados aos planos médico-hospitalares, um crescimento de 2% em relação a 2013. Segundo dados do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), a contratação de planos de saúde aumentou 2,5% em 2014, um acréscimo de 1,26 milhão de vínculos em 12 meses. Os planos coletivos empresariais aumentaram 3,3%, adicionando 1,07 milhão de novos beneficiários. Cabe lembrar a preocupação de alguns analistas com a possibilidade de fechamento de capital de algumas companhias do setor. Nesse grupo estão a Dasa, a Fleury e a Odontoprev e a Cremer. Em 2009, a Medial foi comprada pela Amil e em 2012 a Amil foi adquirida pela americana UnitedHealth. Das sete empresas com ações negociadas na BM&FBovespa quatro fecharam 2014 com crescimento no lucro, com destaque para a Tempo Participações, 125,7%, a Fleury, 37,7%, a Cremer, 8,4% e a Odontoprev, 3,2%. The demand for medical-hospital health and dentistry plans has grown rapidly over recent years in Brazil by virtue of a series of favorable factors such as increased formal employment, growing purchasing power and an aging population. If 2014 was still a favorable year for companies operating in this sector, the outlook for 2015 is not so promising. According to analysts, it appears that this will be another year of recession, increased unemployment, inflation and high interest rates, factors that should compromise workers’ income and consequently the performance of companies. Even so, the underlying prospects for the health sector continue to be solid. Last year, over 900,000 beneficiaries were added to medical-hospital plans, up 2% compared to 2013. According to data from the Supplementary Health Studies Institute (IESS), taking out health plans increased 2.5% in 2014, a rise of 1.26 million plans in 12 months. Collective company plans increased 3.3%, adding 1.07 million new beneficiaries. It is important to bear in mind that some analysts are concerned with the possibility that some sector companies may go private. This group comprises Dasa, Fleury and Odontoprev and Cremer. In 2009, Medial was purchased by Amil and in 2012 Amil was acquired by North American company UnitedHealth. Of the seven companies with shares traded on BM&Fbovespa, four went private in 2014 with an increase in profit: Tempo Participações, 125.7%, Fleury, 37.7%, Cremer, 8.4% and Odontoprev, 3.2%. Serviços médico-hospitalares Wealth services Ativo total Total assets Capital de giro Working capital Giro do ativo Asset turnover Patrimônio líquido Net worth Receita líquida Net revenue Lucro / Prejuízo Net profit (-loss) LAJIR EBIT Grau de endividamento Debt to equity ratio 2013 (R$1.000) 13.645.206 2.120.590 0,55 7.779.802 7.489.598 429.286 1.069.986 0,75 2014 (R$1.000) 14.026.990 2.295.553 0,60 7.795.672 8.359.747 616.788 1.239.244 0,80 Variação % Variation % 2,62% 7,72% 0,19% 10,87% 40,88% 14,81% - 85 Desempenho setorial Sectorial performance Siderurgia e Metalurgia Steel and metallurgy Empresas em dificuldades Companies facing hardship A s empresas do setor, que em 2013 apresentaram recuperação expressiva, voltaram a enfrentar dificuldades em 2014. O lucro líquido das 12 empresas com ações negociadas na BM&FBovespa totalizou R$ 2,8 bilhões, uma queda de 21,7% em relação aos R$ 3,7 bilhões apurados no período anterior. O resultado, segundo analistas, reflete exatamente a estagnação da atividade econômica no Brasil e a queda na demanda de aço no mercado internacional. No ano passado, as siderúrgicas produziram 33,9 milhões de toneladas de aço bruto e 24,8 milhões de laminados, um recuo de 0,7% e 5,5%, respectivamente, sobre 2013, de acordo com dados do Instituto Aço Brasil (IABr). Segundo o presidente executivo da associação, Marco Polo de Melo Lopes, 2014 foi um ano difícil com baixo crescimento e perda de competitividade. O nível de ociosidade nas siderúrgicas chegou a 30%, disse o executivo. Ele espera que as correções no rumo da economia anunciada pelo governo melhorem a situação do setor até o final de 2015. Ainda assim, o excesso de produção continuou sendo a principal preocupação da indústria de aço no mundo. Esse excesso, principalmente na China, não diminuiu no curto prazo e continua a forçar a queda nos preços globais do aço, diz Marco Polo. Os analistas avaliam que 2015 será um ano difícil para o setor. Além da oferta excessiva de aço, eles listam o baixo desempenho da economia dos países industrializados e a queda expressiva do preço do petróleo no mercado internacional. Segundo eles, essa conjunção de fatores negativos sinaliza um ano ruim para a indústria de aço no mundo e, particularmente, no Brasil, que deve registrar novamente um ano de baixíssimo crescimento. Siderurgia e Metalurgia Steel and metallurgy Ativo total Total assets Capital de giro Working capital Giro do ativo Asset turnover Patrimônio líquido Net worth Receita líquida Net revenue Lucro / Prejuízo Net profit (-loss) LAJIR EBIT Grau de endividamento Debt to equity ratio 86 Companies in this sector, which in 2013, made a significant recovery, once again faced hardship in 2014. Net income of the 12 companies with shares traded on BM&FBovespa amounted to R$2.8 billion, a decline of 21.7% compared to the R$3.7 billion recorded in the prior period. Analysts claim this result precisely reflects the stagnation of economic activity in Brazil and the drop-off in demand for steel on the worldwide market. Last year, steel plants produced 33.9 million tons of crude steel and 24.8 million tons of rolled steel, a fall of 0.7% and 5.5%, respectively, over 2013, according to data from the Brazil Steel Institute (IABr). According to the executive chairman of the association, Marco Polo de Melo Lopes, 2014 was a tough year with low growth and decline in competitiveness. The level of idleness at steel plants reached 30%,said the executive. He expects that the corrections in the direction of the economy announced by the government will improve the situation for the sector by the end of 2015. Nevertheless, excess production continued to be the main concern for the steel industry in the world.This excess, mainly in China, has not decreased in the short term and continues to pressure the downward trend in world steel prices, says Marco Polo. Analysts reckon that 2015 will be a hard year for the sector. Besides the excess supply of steel, they cite the poor performance of the economy in industrialized countries and the marked drop in oil prices on the international market. According to them, this panorama of negative factors portends a sluggish year for the world’s steel industry and in particular Brazil which should again endure a year of very low growth. 2013 (R$1.000) 206.268.959 37.890.365 0,57 92.410.739 117.806.179 3.756.333 9.551.225 1,23 2014 (R$1.000) 214.789.205 39.380.518 0,56 92.127.324 119.997.066 2.883.167 9.515.841 1,33 Variação % Variation % 3,87% 3,68% -0,29% 1,74% -21,76% -0,35% - Desempenho setorial Sectorial performance Tecidos, vestuário e calçados Textile, clothing and footwear Indústrias perdem lucratividade Industries lose profitability A produção de têxtil no ano passado caiu 5% ao totalizar 2,1 milhões de toneladas, de acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit). O desempenho do segmento de vestuário não foi diferente: recuou 2% no ano, ao somar 6 bilhões de peças produzidas e a de calçados caiu 5,9%. As 23 companhias abertas do setor, com ações negociadas na BM&FBovespa apresentaram lucro líquido de R$ 478,2 milhões, 31,2% inferior aos R$ 717,9 milhões obtidos em 2013. O Ebit deste grupo de empresas caiu 15,2% e o patrimônio líquido aumentou 1,5%. Segundo a Abit, as importações de têxteis e confecção subiram de 4,8% em 2014, para US$ 7,081 bilhões. Já as exportações caíram 6,7%, para US$ 1,176 bilhão. Com isso, a balança comercial do setor fechou o ano com déficit de US$ 5,9 bilhões. Apesar do déficit, o faturamento do setor cresceu 3,6%, ao totalizar R$ 130,2 bilhões. Para 2015 as perspectivas não são animadoras. A Abit estima que a produção de têxtil aumente apenas 0,3% e a de confecção 0,7%. O faturamento em dólar deverá recuar para US$ 51,5 bilhões, cerca de 7% a menos do que os US$ 55,4 bilhões de 2014. O setor de calçados, por sua vez, não tem muito o que comemorar. A alta de 10% em dezembro não foi suficiente para recuperar a perda de exportações ao longo de 2014, que fechou com receita de US$ 1,067 bilhão, com queda de 2,6% na comparação com o ano anterior. O presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Heitor Klein, espera que 2015 seja melhor, caso a valorização do dólar em relação ao real se mantenha. No ano passado a produção do setor caiu 5,9%. Last year, textile production fell 5% to a total of 2.1 million tons, according to data from the Brazilian Association of Textile and Clothing Industry (Abit). The performance of the clothing sector was no different: it retracted 2% in the year, amounting to 6 billion items produced and footwear production fell 5.9%. The sector’s 23 open capital companies with shares traded on BM&FBovespa recorded net income of R$478.2 million, 31.2% less than the R$717.9 million achieved in 2013. The Ebit of this group of companies fell 15.2% and stockholders’ equity increased 1.5%. According to Abit, imports of textiles and clothes rose 4.8% in 2014, to US$7.081 billion. In contrast, exports fell 6.7%, to US$1.176 billion. With this, the sector’s balance of trade ended the year with a deficit of US$5.9 billion. Despite the deficit, the sector grossed R$130.2 billion, up 3.6%. The outlook for 2015 is not altogether promising. Abit estimates that textile production should increase just 0.3% and clothing 0.7%. Revenue in US dollars will likely drop off to US$51.5 billion, about 7% less than the US$55.4 billion of 2014. In turn, the footwear sector has little to commemorate. The hike of 10% in December was not enough to recover the loss in exports during the course of 2014,which ended with revenue of US$1.067 billion, a fall of 2.6% compared to the prior year. The executive chairman of the Brazilian Association of Footwear Industries (Abicalçados), Heitor Klein, expects 2015 to be better, if the strong US dollar in relation to the Brazilian real remains stable. Last year, production in the sector fell 5.9%. Tecidos, vestuário e calçados Textile, clothing and footwear Ativo total Total assets Capital de giro Working capital Giro do ativo Asset turnover Patrimônio líquido Net worth Receita líquida Net revenue Lucro / Prejuízo Net profit (-loss) LAJIR EBIT Grau de endividamento Debt to equity ratio 2013 (R$1.000) 23.518.160 4.029.662 0,81 9.966.854 19.033.911 717.903 1.593.128 1,36 2014 (R$1.000) 24.328.826 4.088.366 0,80 10.130.644 19.494.684 478.237 1.333.921 1,40 Variação % Variation % 3,23% 1,36% 1,54% 2,27% -31,25% -15,23% - 87 Desempenho setorial Sectorial performance Tecnologia da Informação Information technology Investimentos vão crescer 5,7% Investments should increase 5.7% A consultoria americana Gartner prevê que este ano os investimentos em tecnologia da informação no Brasil atingirão US$ 125,3 bilhões, um crescimento de 5,7% sobre os US$ 118,5 bilhões projetados pela empresa em 2014. Apesar da retração da economia enfrentada por vários países no ano passado, o setor não deixou de receber investimentos, o que sinaliza um cenário positivo em 2015. De acordo com a consultoria, a maior parte dos investimentos em TI no Brasil será dirigida à economia digital. A Gartner prevê um crescimento de dois dígitos para softwares, serviços e dados móveis, além de uma forte demanda nos setores de finanças, manufatura, recursos naturais e mercados de consumo. O diretor de Marketing da Mega Sistemas Corporativos, Walmir Scaravelli, diz que mesmo com o cenário econômico nacional vivendo uma desaceleração, o setor de TI é considerado como fundamental na estratégia para impulsionar o desenvolvimento e a competitividade das empresas. “Este pode ser um dos caminhos para o Brasil voltar a crescer”, diz o executivo. Para ele, as perspectivas para 2015 são muito boas. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) fez um estudo sobre competitividade apontando também expectativa positiva para o setor. Assim como em 2014, o país se manteve na oitava colocação no quesito tecnologia e inovação no ranking de competitividade composto por 15 países. Já no ranking de capacidade de inovação, o Brasil está em sexto lugar. No ano passado, as companhias abertas do setor apresentaram bom desempenho com aumento de 11,2% na receita líquida, 19,4% no lucro líquido e 17,4% no Ebit. Os destaques foram a Senior Solution, com crescimento de 70,2% no lucro, a Valid com 18,7% e a Totvs com alta de 16,6%. Tecnologia da Informação Information technology Ativo total Total assets Capital de giro Working capital Giro do ativo Asset turnover Patrimônio líquido Net worth Receita líquida Net revenue Lucro / Prejuízo Net profit (-loss) LAJIR EBIT Grau de endividamento Debt to equity ratio 88 For this year, the US Consulting firm Gartner forecasts that investments in information technology in Brazil should reach US$125.3 billion, up5.7% over the US$118.5 billion projected by the company in 2014. Despite a shrinking economy faced by various countries last year, the sector still received investments, which hails a positive scenario in 2015. According to the consulting firm, most IT investments in Brazil will focus on the digital economy. Gartner predicts two-digit growth for software, services and mobile data, in addition to a healthy demand in the finance, manufacturing, natural resources and consumer markets sectors. Marketing Director of Mega Sistemas Corporativos, Walmir Scaravelli, says that even though the nation’s economy is slowing down, the IT sector is considered to be fundamental in the strategy to boost corporate development and competitiveness. “This maybe one of the paths for Brazil to resume growth”, says the executive. For him, the perspectives for 2015 are very good. The National Confederation of Industry (CNI) carried out a survey on competitiveness, and also saw positive expectations for the sector. Just as in 2014, the country held on to eighth place in the technology and innovation ranking of competitiveness of 15 countries. In the innovation capacity ranking, Brazil was classified in sixthplace. Last year, the sector’s open capital companies performed well, with an increase of 11.2% in net revenue, 19.4% in net income and 17.4% in Ebit. Prominent companies were Senior Solution, recording growth of 70.2% in profit, Validwith 18.7% and Totvs up 16.6%. 2013 (R$1.000) 4.232.779 1.305.578 0,83 2.414.019 3.498.673 382.443 523.266 0,75 2014 (R$1.000) 4.778.611 1.369.857 0,82 2.567.711 3.918.081 461.752 620.461 0,86 Variação % Variation % 12,07% 4,6% 5,96% 11,22% 19,41% 17,39% - Desempenho setorial Sectorial performance Telecomunicações Telecommunication Um ano de perdas e ganhos A year of losses and gains A s empresas de telecomunicações com ações negociadas na BM&FBovespa enfrentaram mais uma vez um ano difícil em 2014, resultado sinalizado no final de 2013. O lucro líquido somou R$ 1,6 bilhão, o que significou uma queda de 71,1% em relação ao resultado apurado no ano anterior. Das seis companhias abertas que compõem o setor na BM&Fbovespa apenas duas tiveram resultados positivos. O destaque foi a Telefônica Brasil, que exibiu lucro líquido de R$ 4,93 bilhões, uma alta de 30,7% na comparação com o valor obtido em 2013. A Tim por sua vez apresentou aumento de 2,5% no lucro, que somou R$ 1,5 bilhão, enquanto a Oi amargou prejuízo de R$ 4,4 bilhões. No setor de telefonia móvel, o ano foi marcado pela disputa da Telefônica e a TIM pelo controle da Global Village Telecom (GVT). A Telefônica ganhou a disputa e pagou pelo negócio R$ 22 bilhões. O mercado foi movimentado também pela fusão da Oi com Portugal Telecom. Esse processo de consolidação do setor, na avaliação dos analistas, deve prosseguir em 2015. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) espera que a telefonia móvel cresça 4% em 2015. A estimativa é baseada nas perspectivas favoráveis da migração de assinantes do segmento prépago para o pós-pago adicionando novos usuários ao segmento. Para o setor de telefonia fixa a Anatel estima crescimento de 1,9%, em TV por assinatura um aumento de 8,1% e em banda larga, 7,5%. Os analistas da Lopes Filho não vêm perspectivas animadoras para o setor que, segundo eles, já atingiu seu nível de maturidade e não deve exibir crescimento muito acima do restante da economia. Citam também a necessidade de pesados investimentos para enfrentar a concorrência acirrada e o rápido avanço tecnológico, típico do setor. Telecommunications companies with shares traded on BM&Fbovespa faced yet another difficult year in 2014, a result signaled at the end of 2013. Net income amounted to R$1.6 billion, meaning a decline of 71.1% in relation to the result posted in the prior year. Of the sector’s six open capital companies on BM&Fbovespa, only two recorded positive results. Telefônica Brasil fared well, recording net income of R$4.93 billion, up 30.7% compared to the figure obtained in 2013. In turn, Tim recorded an increase of 2.5% in income, amounting to R$1.5 billion, whereas Oi posted losses of R$4.4 billion. In the mobile telephony sector, the year was marked by the battle between Telefônica and TIM for the control of Global Village Telecom (GVT). Telefônica won and paid R$22 billion. The market was also stirred by the merger of Oi and Portugal Telecom. This consolidation process in the sector, in the opinion of analysts, should continue in 2015. The National Telecommunications Agency (Anatel) expects mobile telephony to grow by 4% in 2015. The estimate is based on the favorable outlook of subscribers migrating from pre-paid to post-paid plans, adding new users to the segment. For the fixed telephony sector, Anatel estimates growth of 1.9%,while subscriber TV should increase 8.1% and broadband 7.5%. Analysts from Lopes Filho do not envisage encouraging perspectives for the sector which, according to them, has already reached maturity level and will likely not grow much beyond the rest of the economy. They also cite the need for significant investments to face stiff competition and the rapid advance in technology, typical of the sector. Telecomunicações Telecommunication Ativo total Total assets Capital de giro Working capital Giro do ativo Asset turnover Patrimônio líquido Net worth Receita líquida Net revenue Lucro / Prejuízo Net profit (-loss) LAJIR EBIT Grau de endividamento Debt to equity ratio 2013 (R$1.000) 171.373.803 7.223.269 0,51 70.168.742 86.683.297 6.736.602 12.705.760 1,41 2014 (R$1.000) 212.061.825 8.560.084 0,41 80.661.388 86.197.464 1.618.421 13.023.101 1,60 Variação % Variation % 22,22% 17,32% 14,00% -0,52% -71,11% 2,34% - 89 Desempenho setorial Sectorial performance Transporte e logística Transport and logistics Prejuízo com a recessão econômica A estagnação da economia brasileira em 2014 afetou fortemente o desempenho do setor. As empresas com ações negociadas na BM&FBovespa, que apresentaram bons resultados em 2013, tiveram lucro de R$ 281,3 milhões no ano passado, uma queda de 83,75% na comparação com o lucro de R$ 2,6 bilhões obtido em 2013. Das 18 companhias abertas do setor, apenas quatro fecharam o ano com lucro: a Locamerica, a Ecorodovias, a Localiza e a Triunfo Participações. (Ver tabela na página 106). De acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a receita do setor de transportes cresceu apenas 6,4% em 2014, resultado idêntico ao do índice de inflação medido pelo IPCA, o que mostra a retração nas diversas atividades do setor. Um resultado bem sintomático deste quadro são os dados reunidos pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea): os licenciamentos de caminhões caíram 11,3% e os de ônibus 16,3%, na comparação com 2013. O ano também não foi favorável para o setor aéreo, que registrou crescimento de 6,5%, resultado que deve se repetir este ano, segundo o presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz, que representa a TAM, a Gol, Azul e a Avianca. A Gol, por exemplo, fechou o ano com queda de 50% no lucro líquido. Uma pesquisa feita pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) aponta que 43% dos empresários dos modais rodoviário, aquaviário e ferroviário esperam queda na receita em 2015. A postura reticente dos empresários ocorre em função da situação macroeconômica do país, com alta de 20% nos custos operacionais, do crédito mais difícil, do aumento do combustível e, principalmente, da elevação dos juros. Losses with economic recession The slump in the Brazilian economy in 2014 hit performance in this sector hard. Companies with shares traded on BM&FBovespa which did well in 2013 recorded profits of R$281.3 million last year, a drop of 83.75% compared to profits of R$2.6 billion posted in 2013. Of the 18 open capital companies in the sector, only four ended the year in the black: Locamerica, Ecorodovias, Localiza and Triunfo Participações. (see table on page 106). According to a survey by the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE), revenue in the transport sector grew just 6.4% in 2014, a result identical the inflation index measured by IPCA, which shows the retraction in various activities in the sector. A very symptomatic result of this scenario is the data provided by the National Association of Automotive Vehicle (Anfavea): the licensing of trucks fell 11.3% and buses 16.3%, compared to 2013. The year was not favorable for the airline sector either, which recorded growth of 6.5%. The same result is expected for this year, according to the chairman of the Brazilian Association of Airline Companies (Abear), Eduardo Sanovicz, who represents TAM, Gol, Azul and Avianca. Gol, for example, ended the year with net income down 50%. A survey carried out by the National Confederation of Transport (CNT) reveals that 43% of businessmen operating in the highway, waterway and railway modals expect lower revenue in 2015. The reticent posture of business is due to the country’s macro-economic situation, with a hike of 20% in operating costs, harder credit, more expensive fuel and chiefly high interest rates. Transporte e logística Transport and logistics Ativo total Total assets Capital de giro Working capital Giro do ativo Asset turnover Patrimônio líquido Net worth Receita líquida Net revenue Lucro / Prejuízo Net profit (-loss) LAJIR EBIT Grau de endividamento Debt to equity ratio 90 2013 (R$1.000) 95.217.410 1.328.405 0,44 26.282.322 42.291.339 2.673.774 8.046.088 2,60 2014 (R$1.000) 102.765.884 -8.712.810 0,47 23.275.908 48.250.057 281.329 7.632.035 3,42 Variação % Variation % 7,42% -707,51% -10,71% 13,19% -83,75% -4,82% - Desempenho setorial Sectorial performance Utilidades Domésticas Household utilities Lucro com venda de TV e celular Profit through sale of TVsand cell phones A s companhias abertas do setor com ações negociadas na BM&FBovespa fecharam 2014 com lucro líquido de R$ 1,02 bilhão, resultado 42,5% superior aos R$ 701,7 milhões obtidos no ano anterior. Os dados reunidos pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) mostram que o segmento de utilidades domésticas se saiu bem com faturamento de R$ 20,52 bilhões, resultado 10% superior ao de 2013. Segundo analistas, a maior parte das vendas ocorreu no primeiro semestre, principalmente de aparelhos de TVs, em função da Copa do Mundo, e de smartphones. Já a indústria eletroeletrônica faturou no ano passado R$ 153,8 bilhões, resultado 1,9% inferior ao de 2013. Segundo dados da Abinee, a queda foi puxada pelas áreas de Informática (-20%), GTDE – Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica (-3%) e Componentes Elétricos e Eletrônicos (-3%). O setor de informática, explicam os economistas da Associação, atravessa uma mudança estrutural com os tablets ganhando participação cada vez maior nos negócios em detrimento dos notebooks. A queda no segmento de GTDE foi influenciada pelos baixos investimentos das concessionárias de distribuição de energia elétrica. Já no segmento de Componentes Elétricos e Eletrônicos, a perda ocorreu em função da retração dos setores automotivo e de bens de consumo elétricos e eletrônicos. Para 2015, a Abinee projeta crescimento de apenas 3% no faturamento do setor. Segundo os dirigentes da entidade, o ambiente é pouco favorável à expansão do consumo, diante da desaceleração na massa real de rendimentos, inflação elevada, mercado de crédito fraco e confiança do consumidor em nível historicamente baixo. Open capital companies with shares traded at BM&FBovespa ended 2014 with net income of R$ 1.02 billion, up 42.5% compared to the R$ 701.7 million obtained in the prior year. Data furnished by the Brazilian Association for the Electrical and Electronic Industry (Abinee) show that the home appliances segment did well, grossing R$20.52 billion, up 10% compared with 2013. According to analysts, most sales occurred in the first semester, mainly TV sets, on account of the World Cup, and smartphones. Last year, the electric-electronic industry grossed R$153.8 billion, down 1.9% compared to 2013. According to data from Abinee, the drop was attributed to the fields of Computing, (-20%), GTDE – Generation, Transmission and Distribution of Electric Energy (-3%) and Electric and Electronic Components (-3%). Economists from the Association explain that the computing sector is undergoing a structural change, with tablets playing an ever greater role in business transactions, in detriment to notebooks. The fall in the GTDE segment was influenced by low investments by the electric energy distribution concessionaires. And the loss in the Electric and Electronic Components segment was due to the slump in the automotive and electrical and electronic consumer goods sectors. For 2015, Abinee projects growth of just 3% in revenue for the sector. According to leaders of the entity, the environment is hardly favorable for expansion of consumption, in view of the slow-down in the real income mass, high inflation, weak credit market and consumer confidence at historically low levels. Utilidades domésticas Household utilities Ativo total Total assets Capital de giro Working capital Giro do ativo Asset turnover Patrimônio líquido Net worth Receita líquida Net revenue Lucro / Prejuízo Net profit (-loss) LAJIR EBIT Grau de endividamento Debt to equity ratio 2013 (R$1.000) 12.687.876 1.863.047 1,06 4.074.154 13.508.383 701.747 1.261.842 2,11 2014 (R$1.000) 10.743.794 1.366.303 1,24 3.615.846 13.327.805 1.020.671 1.386.232 1,97 Variação % Variation % -14,34% -24,96% -10,53% -1,25% 42,54% 9,23% - 91 Estatísticas Statistics Carlos Antônio Magalhães* Em um ano atípico, companhias abertas fecham 2014 com queda no lucro N o ano passado, a economia brasileira cresceu apenas 0,1%, o pior resultado em cinco anos, com o somatório das riquezas produzidas no país chegando a R$ 5,52 trilhões, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre os setores do PIB, o pior desempenho foi o da indústria com queda de -1,2% no ano. Os resultados positivos foram registrados nos setores de Agropecuário (+0,4%) e Serviços (+0,7%). O mercado de capitais refletiu este fraco desempenho da atividade econômica. A BM&FBovespa fechou o ano em 50.007 pontos com queda de 2,91% em relação ao resultado de 2014. O volume financeiro da Bolsa se manteve estável em R$ 1,89 trilhão, já o número de negócios bateu recorde ao alcançar 228.100.922 contra 220.550.852 em 2013. As maiores alta do Ibovespa foram da Kroton ON (+63,76%), Marfrig ON (+52,50%),Gol PN (+44,85%), Cetip ON (+41,02%) e Lojas Americanas PN (+38,08%). As baixas mais expressivas foram da Oi PN (-76,02%), Rossi Resid ON (-66,76%), Usiminas PNA ( -64,46%), Siderúrgica Nacional (-60,66%) e PDG Realt ON ( -52,49%). Os investidores estrangeiros lideraram a movimentação financeira na BM&FBovespa com participação de 51,2% contra 43,7% em 2013. Na segunda posição ficaram os institucionais com participação de 28,9% ante 32,8%. As pessoas físicas movimentaram 13,7%, abaixo dos 15,2% do ano anterior, as instituições financeiras responderam por 5,1% e as empresas se mantiveram com 1%. DESEMPENHO DAS COMPANHIAS ABERTAS Em um ano atípico, com Copa do Mundo e eleições, as empresas com ações negociadas na BM&FBovespa tiveram um desempenho bastante fraco. * Sócio-diretor da SABE Consultores Associados e Presidente da APIMEC-RIO. Managing partner of SABE Consultores Associados and Chairman of APIMEC-RIO (Association of Capital Markets Analysts and Investment Professionals). 92 In an atypical year, open capital companies end 2014 with decline in profits Last year, the Brazilian economy grew just 0.1% — the worst result in five years —the sum of wealth produced in the country amounting to R$5.52 trillion, according to data issued by the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE).Among the GDP sectors, industry performed worst with a drop of -1.2% in the year. Positive results were recorded in the agriculture and livestock (+0.4%) and services (+0.7%) sectors. The capitals market reflected this poor economic performance. BM&FBovespa ended the year at 50,007 points with a drop of 2.91% in relation to the 2014 result. The stock exchange’s financial volume remained stable at R$ 1.89 trillion, since the number of business transactions set a new record of 228,100,922 compared to 220,550,852 in 2013. The top performers on Ibovespa were Kroton ON (+63.76%), Marfrig ON (+52.50%), Gol PN (+44.85%), Cetip ON (+41.02%) and Lojas Americanas PN (+38.08%). The biggest losers were Oi PN (-76.02%), Rossi Resid ON (-66.76%), Usiminas PNA (-64.46%), Siderúrgica Nacional (-60.66%) and PDG Realt ON (-52.49%). Foreign investors led the financial transactions on BM&FBovespa accounting for 51.2% in comparison to 43.7% in 2013. Institutions came in second with 28.9% compared to 32.8%. Private citizens accounted for 13.7%, as opposed to the 15.2%in the prior year, financial institutions accounted for 5.1% and companies remained the same at 1%. PERFORMANCE BY OPEN CAPITAL COMPANIES In an atypical year, with the World Cup and elections, companies with shares traded on BM&FBovespa performed rather weakly. Although net earnings kept up with inflation, costs rose faster than earnings meaning companies lost on gross margins. The major villain for Estatísticas Statistics Apesar das receitas líquidas acompanharem a inflação, os custos cresceram acima das receitas o que levou as empresas a perderem margem bruta. A grande vilã das companhias, no entanto, foi a despesa financeira devido a alta contínua do dólar, principalmente no quarto trimestre de 2014. Esta combinação de não repasse de aumento dos custos nas vendas, valorização do dólar e queda dos preços das commodities foi responsável pelo pífio resultado líquido das companhias abertas: R$ 101,8 bilhões, uma queda de mais de 10% em relação ao ano anterior. Sob a ótica dos melhores desempenhos, os únicos setores em destaque foram Bancos e Educação. Os bancos, como de costume, tiveram bons resultados devido ao aumento das taxas de juros, redução da inadimplência e aumento da demanda do crédito consignado e crédito imobiliário. O segmento de Educação foi bastante beneficiado pelos programas governamentais (principalmente o Fundo de Financiamento Estudantil FIES e o Programa Universidade para Todos PROUNI) que garantiram facilidade de acesso ao ensino superior com financiamento farto. Fora desses dois setores tivemos algumas empresas lideres que tiveram bons desempenhos como a Klabin, Fibria, JBS e BRF, devido a forte valorização do dólar. Já como destaque negativo tivemos a Petrobras (devido a denúncia de corrupção envolvendo a empresa, agravada pela queda do preço do petróleo) as Siderúrgicas (CSN, Gerdau e Usiminas) e a Mineradora Vale. companies, however, was financial expenses due to the continued high rate of the US dollar, chiefly in the fourth quarter of 2014. This combination of not passing on the cost increases to sales, high dollar and fall in the price of commodities accounted for the negligible net income of open capital companies: R$101.8 billion, a decline of over 10% compared to the prior year. From the perspective of best performances, the only prominent sectors were banks and education. As usual, banks posted solid results due to the increase in interest rates, lower nonpayment and increased demand for consigned credit and housing loans. The education sector was highly benefited by government programs (especially the Student Financing Fund—FIES and the University Program for All—PROUNI) which guaranteed easy access to higher learning with plentiful financing. Besides these sectors, certain leading companies performed well, such as Klabin, Fibria, JBS and BRF, due to the strong valuation of the dollar. Among the worst performers are Petrobras (due to allegations of corruption involving the company, worsened by the fall in oil prices) and steel companies (CSN, Gerdau and Usiminas), and the mining company Vale. Some electric power companies are also worthy of note. After the disastrous intervention Gráfico 1 / Chart 1 Receita Líquida x Lucro/Prejuízo Acumulados em R$ Milhões Net Income x Retained Earnings/ Accumulated Losses in R$ millions 93 Estatísticas Statistics Cabe destacar também algumas empresas de Energia Elétrica. Depois da desastrosa intervenção do governo, a situação do setor foi agravada pela crise hídrica, que levou os reservatórios das usinas hidrelétricas a níveis críticos, resultando em uma maior produção térmica e, consequentemente, preços mais elevados. Como 2014 foi um ano eleitoral o governo deixou decisões importantes no segmento elétrico e em outros segmentos para 2015 e 2016. A construção civil também sofreu os efeitos da retração econômica e figurou entre os destaques negativos do ano, com a maioria das empresas apresentando péssimos resultados. Enfim, 2014 foi um ano muito ruim para o país e também para as nossas principais empresas, e só não foi pior por ser um ano eleitoral. Mesmo assim tivemos crescimento insignificante e inflação altíssima, déficit do governo elevado, ficando para 2015 o início do saneamento das desastrosas iniciativas governamentais, com o agravante de sua principal empresa (Petrobras). of the government, the situation of the sector was worsened by the water crisis, in which reservoirs of hydro-electric plants fell to critical levels, resulting in greater thermal output and, consequently, higher prices. Since 2014 was an election year, the government put off important decisions in the electric sector and in other segments to 2015 and 2016. The building trade also felt the effects of the economic downturn and appeared among the worst performers for the year, the majority of companies posting very poor results. All in all, 2014 was a bad year for the country and also for our biggest companies, and could have been worse were it not for the elections. Even so, we had negligible growth and very high inflation, high government deficit, and so the disastrous government initiatives, with the aggravating factor of its flagship company (Petrobras), will only begin to be fixed in 2015. Os 10 melhores retornos de 2014 | valores em R$mil The 10 best performers in 2014 | amounts in thousands of R$ Patrimônio Líquido Shareholders’ equity Resultado Líquido Net Income ROE ROE CIELO 4.324.400 3.228.933 74,67% SOUZA CRUZ 2.515.241 1.714.158 68,15% NATURA 1.148.679 741.221 64,53% REDE ENERGIA 2.964.826 1.717.985 57,95% CCR S.A. 3.670.213 1.349.693 36,77% SER EDUCA 626.652 213.864 34,13% WHIRLPOOL 2.133.208 713.908 33,47% AES TIETÊ 1.364.488 449.344 32,93% 644.248 194.992 30,27% 1.076.077 318.867 29,63% Empresas Company ODONTOPREV CIA HERING Fonte: SABE PERSPECTIVAS Para 2015 o quadro interno é desanimador, as estimativas são de PIB negativo, inflação elevada, aumento do desemprego e governo fraco politicamente. No mercado externo existe a expectativa da retirada dos estímulos monetários à economia nos Estados Unidos e, consequentemente, subida do dólar, exportações difíceis pelo protecionismo mundial com commodities fracas (cenário difícil para o Brasil). O investidor deve procurar, nos diversos setores, empresas com baixo endividamento, boa geração de caixa e liderança em seus mercados de atuação. 94 Source: SABE OUTLOOK For 2015, the domestic outlook is discouraging, the forecast for the GDP is negative, the inflationary trend is upward, unemployment is high and the government politically weak. On the foreign market, the monetary stimuli for the US economy will likely be withdrawn and the dollar should consequently rise. Exports will be made harder owing to world protectionism, with weak commodities (tough panorama for Brazil). In the various sectors, investors should look for companies with low debt ratio, solid cash generation and leadership in their operating markets. Estatísticas Statistics 95 Estatísticas Statistics Notas metodológicas O Anuário Estatístico das Companhias Abertas visa detalhar, em termos contábeis e financeiros, o comportamento dos setores mais significativos e subsetores da economia brasileira, considerando as empresas de capital aberto listadas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e com ações cotadas na Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa). As estatísticas reunidas para o presente Anuário foram consolidadas a partir das Demonstrações Financeiras Padronizadas (DFP) divulgadas anualmente à CVM, conforme a Instrução nº 480 de 2009. As informações são consultadas junto à BM&FBovespa, cujo banco de dados replica as informações arquivadas junto à CVM. As informações contidas neste Anuário foram consolidadas até o dia 15 de maio de 2015. As empresas que não possuem informações para o ano de 2014 não divulgaram suas demonstrações financeiras até o encerramento desta edição. COMO CONSULTAR AS TABELAS Foram selecionadas todas as empresas presentes na BM&FBovespa em 31 de dezembro de 2013, 2014 totalizando 353 companhias. As empresas são listadas por seu nome comercial e agrupadas setorialmente, conforme classificação utilizada pela BM&FBovespa. As informações sobre as empresas foram dispostas em valores correntes (em milhares de reais) para os anos de 2013 e 2014. As informações de evolução histórica (2005 a 2014) foram consolidadas para os setores e calculadas em valores reais de 2014, deflacionada pelo índice do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). As informações contábeis das Empresas e Bancos que constam no Anuário são baseadas nas DFs (Demonstrações Financeiras) Consolidadas disponibilizadas nos sites da BM&FBovespa e da CVM. Na inexistência das DFs Consolidadas serão utilizados os dados das DFs Individuais. No caso dos Bancos, as informações relativas às contas ‘Depósitos Totais’ e ‘Crédito Total’ serão sempre extraídas das DFs Individuais, já que não constam das DFs Consolidadas. Descrição dos Indicadores e Contas Utilizados nas Tabelas Ativo Total – Valor Declarado no Balanço Patrimonial Patrimônio Líquido – Valor Declarado no Balanço Patrimonial. Receita Líquida – Receita Bruta excluindo-se deduções como devoluções, abatimentos e impostos sobre vendas. 96 Methodological notes The main purpose of Statistical Yearbook of Public Held Companies is to detail economic and financial performance of Brazilian economic sectors and sub-sectors. The compendium shows information from public held companies listed in BM&FBOVESPA. Statistics gathered for this yearbook were consolidated from the Standardized Financial Statements (DFP) which are annually handed in to CVM, according to It’s Instruction 480/09. The numbers was consulted at BM&FBOVESPA website witch reproduces the information storage at CVM. All data were consolidated at May, 15th 2015. The publication excluded companies that didn´t published your financial data until the end of this yearbook. HOW TO CONSULT THE TABLES: All the companies present on the BM&FBovespa on December 31st, 2014 – a total of 353 companies – were selected. The companies are listed by their commercial name and grouped by sector, in accordance with the classification used by the BM&FBovespa The information about the companies was given in current values (thousands of Reais) for the years 2013 and 2014. The information regarding the historical development (2005 to 2014) was consolidated for the sectors and calculated in terms of real values from 2014, deflated by the IPCA Index (Broad Consumer Price Index), published by the Brazilian Institute of Georgaphy and Statistics (IBGE). The accounting information of the companies and banks which appears in the Yearbook is based on the consolidated financial statements (DFs) published on the websites of the BM&FBovespa stock exchange and the Securities Commission (CVM). In the absence of the consolidated financial statements, data from individual financial statements will be used. In the case of the banks, information relating to the ‘Total Deposits’ and ‘Total Credit’ will always be extracted from the individual financial statements (DFs Individuais), as it does not appear in the consolidated financial statements. Description of the Indicators and Accounts Used in the Tables Total Assets – Value Declared in the Equity Balance Sheet Net Worth – Value Declared in the Equity Balance Sheet Revenues brought in through Sales of Goods and/or Services – Value Declared in the Earnings Statement Earnings before interest and taxes – total profits Estatísticas Statistics EBIT – Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos. LAJIR – Lucro / Prejuízo antes dos encargos financeiros e impostos – resultado líquido do período, acrescido dos tributos sobre o lucro e das despesas financeiras líquidas das receitas financeiras. Resultado antes dos tributos – Valor declarado na Demonstração de Resultado Lucro / Prejuízo Líquido – Valor declarado na Demonstração de Resultado após impostos e juros sobre capital próprio. Endividamento Total – Ativo Total (menos) Patrimônio Líquido. Capital de Giro – Ativo Circulante (menos) Passivo Circulante Ativo Circulante: Valor declarado no Balanço Patrimonial Passivo Circulante: Valor declarado no Balanço Patrimonial Giro do Ativo – Receita Líquida operacional (dividido por) Ativo Total. No caso do grupo “bancos”, o calculo é feito em relação à Receita Intermediação Financeira. Grau de Endividamento – Endividamento Total (dividido por) Patrimônio Líquido Variação Real (%) – Taxa de variação de cada um dos indicadores, levando-se em conta a taxa de inflação medida pelo IPCA que totalizou 6,41% em 2014. Este valor foi calculado de forma que variações positivas indicam melhoras no resultado da empresa, mesmo quando existem dois valores negativos, ou um negativo em 2013 seguido de por um valor positivo. Ou seja, caso a empresa registre um prejuízo em 2013 e reduz esse prejuízo em 2014, a taxa de variação será positiva, indicando que o prejuízo diminuiu, ou seja, houve uma melhora no resultado da companhia. Variações negativas devem ser lidas como uma redução do indicador. Lembrando que sobre o valor de 2013 incide a inflação verificada no ano passado, de forma que em pequenos ganhos nominais pode haver variação negativa, em função da correção aplicada. A variação real em 2014 para o acumulado de cada setor desconsidera as empresas que não estão na amostra; trata-se da variação real da média de cada variável, considerando somente as empresas que apresentam valores para 2013 e 2014. Receita da Intermediação Financeira – Valor Declarado na Demonstração de Resultado Alavancagem – Endividamento Total (dividido por) Patrimônio Líquido. Depósitos Totais – Passivo Circulante (mais) Passivo Exigível a Longo Prazo. Crédito Total – Ativo Circulante (mais) Ativo Realizável a Longo Prazo. Investimentos – Investimento em Subsidiárias e Outros. plus taxes and net financial revenues. Consolidated Profits/Losses during the Period – Value Declared in the Earnings Statement after Tax and Interest on Equity. Total Indebtedness – Total Assets (less) Net Worth Working Capital – Current Assets (less) Current Liabilities Net Operating Revenues: Value Declared in the Equity Balance Sheet Current Liabilities: Value Declared in the Equity Balance Sheet Asset Turnover – Net Operating Revenues (divided by) Total Assets. If for bank sector, it is calculated by the Intermediation Revenue. Debt-to-equity ratio – Total Indebtedness (divided by) Shareholders’ Equity. Real Variation (%) – is a rate of variation for each indicator, taking into account the rate of inflation, measured by a mixed indicator using IGP-M, IPCA and INPC that was 6,41% in 2014. This value was calculated so that positive variations indicate improvement in the company’s outcome even if there are two negative values, or one negative in 2013 followed by a positive one. For instance, if the company recorded loss in 2013, and if this loss decreased in 2014, the variation rate will be positive, indicating a smaller loss, that is, there has been an improvement for the company. Likewise, negative variations must be interpreted as a reduction on the indicator. Over the value of 2013 incurs last year inflation, so that there may be negative variation on small face values gains, due to the restatement applied. The actual variation in 2014 in the accumulated figures for each sector disregards companies that do not disclose their accounting information. This is consequently the real variation in the average for each variable, considering only companies presenting figures for 2013 and 2014. Intermediation Revenue – amount stated in the Income Statement. Leverage – Total Indebtedness (divided by) Shareholders’ Equity Total Deposits – Demand deposits (plus) Savings deposits (plus) Interfinancial deposits (plus) Notice Account deposits. Total Credit – short term Credit Operations (plus) short term Leasing Operations (plus) short terms Other Credit. Investments – Investment in Subsidiaries and others. TABELAS DAS SÉRIES HISTÓRICAS SETORIAIS Tables of Sector´s Time Series As tabelas para as séries históricas de indicadores, como o ativo total, de cada subsetor foram calculadas com base na média, isto é, dividindo-se o somatório do indicador, pela quantidade de empresas declarantes em cada ano. Esse valor foi trazido a valores reais de 2014, levando-se em conta a taxa acumulada de inflação medida pelo IPCA. The tables for the historical series of indicators, as the Total Assets, Shareholders’ Equity, Net Income/Loss, Net Revenue, etc of each sub-sector were calculated based on the average, that is, dividing the sum of the indicator by the number of the companies returning data each year. This value was put into 2014 values. 97 Estatísticas Statistics Denominação Social das Empresas Companies’ names Nome de pregão Trading name Denominação social Company name ABC BRASIL BCO ABC BRASIL S.A. Cód. neg. Bovespa Bovespa trading code ABRIL EDUCAÇÃO ABRIL EDUCAÇÃO S.A. Cód. CVM CVM code CNPJ CNPJ Setor / segmento Sector / segment UF State ABCB - N2 020958 28.195.667/0001-06 Bancos e crédito SP ABRE - N2 022551 02.541.982/0001-54 Educacão SP ACO ALTONA ELECTRO ACO ALTONA S.A. EALT 005380 82.643.537/0001-34 Máquinas e equipamentos SC AES ELPA AES ELPA S.A. AELP 019313 01.917.705/0001-30 Energia elétrica SP AES TIETE AES TIETE S.A. GETI 018350 02.998.609/0001-27 Energia elétrica SP AFLUENTE AFLUENTE GER.E TRANSM.ENERG.ELETR. S.A. AFLU 020150 07.620.094/0001-40 Energia elétrica RJ AFLUENTE T AFLUENTE TRANSM. DE ENERGIA ELÉTRICA S.A. AFLT 022179 010.338.320/0001-00 Energia elétrica RJ AGRENCO AGRENCO LTD. AGEN - DR3 080080 08.943.312/0001-40 Atacado e varejo SP ALFA CONSORC CONSORCIO ALFA DE ADMINISTRACAO S.A. ALFA FINANC FINANCEIRA ALFA S.A.- CRED FINANC E INVS ALFA HOLDING ALFA HOLDINGS S.A. ALFA INVEST BCO ALFA DE INVESTIMENTO S.A. ALIANSCE ALIANSCE SHOPPING CENTERS S.A. ALIPERTI SIDERURGICA J. L. ALIPERTI S.A. ALL AMER LAT ALL AMERICA LATINA LOGISTICA S.A. ALL ORE ALL ORE MINERAÇÃO S.A. ALPARGATAS SAO PAULO ALPARGATAS S.A. ALUPAR ALUPAR INVESTIMENTO S/A AMAZONIA BCO AMAZONIA S.A. AMBEV S/A AMBEV S.A. BRGE CRIV AMPLA ENERG AMPLA ENERGIA E SERVICOS S.A. ANIMA GAEC EDUCAÇÃO S.A. 004707 17.193.806/0001-46 Serviços financeiros SP 003891 17.167.412/0001-13 Bancos e crédito SP RPAD 009954 17.167.396/0001-69 Holdings diversificadas SP BRIV 001384 60.770.336/0001-65 Bancos e crédito SP ALSC - NM 021300 06.082.980/0001-03 Construção civil e mercado imobiliário RJ APTI 012823 61.156.931/0001-58 Siderurgia e metalurgia SP ALLL - NM 017450 02.387.241/0001-60 Transporte e logística PR AORE 021725 10.345.009/0001-98 Serviços financeiros SP ALPA - N1 010456 61.079.117/0001-05 Tecidos, vestuário e calçados SP ALUP - N2 021490 08.364.948/0001-38 Energia elétrica SP BAZA 000922 04.902.979/0001-44 Bancos e crédito PA ABEV 023264 07.526.557/0001-00 Alimentos, bebidas e fumo SP CBEE 003050 33.050.071/0001-58 Energia elétrica RJ ANIM - NM 023248 09.288.252/0001-32 Educação SP AREZZO CO AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. ARZZ - NM 022349 16.590.234/0001-76 Atacado e varejo MG AZEVEDO AZEVEDO E TRAVASSOS S.A. AZEV 011975 61.351.532/0001-68 Construção civil e mercado imobiliário SP B2W VAREJO B2W - COMPANHIA GLOBAL DO VAREJO BAHEMA BAHEMA S.A. BANESE BCO ESTADO DE SERGIPE S.A. - BANESE BANESTES BANESTES S.A. - BCO EST ESPIRITO SANTO BANPARA BCO ESTADO DO PARA S.A. BANRISUL BCO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S.A. BARDELLA BARDELLA S.A. INDUSTRIAS MECANICAS BATTISTELLA ADM PARTICIPACOES S.A. BAUMER BAUMER S.A. BB SEGURIDADE BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. BEMATECH BEMATECH S.A. BHG S.A. - BRAZIL HOSPITALITY GROUP BIC MONARK BICICLETAS MONARK S.A. BCO INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A. BIOMM BIOMM S.A. BIOSEV BIOSEV S.A. Atacado e varejo SP Holdings diversificadas SP 001120 13.009.717/0001-45 Bancos e crédito SE 001155 28.127.603/0001-78 Bancos e crédito ES BPAR BRSR - N1 BICBANCO 776.574/0001-56 45.987.245/0001-92 BGIP BHG 020990 000701 BEES BATTISTELLA BTOW - NM BAHI 001171 04.913.711/0001-78 Bancos e crédito PA 001210 92.702.067/0001-96 Bancos e crédito RS BDLL 001520 60.851.615/0001-53 Máquinas e equipamentos SP BTTL 015458 42.331.462/0001-31 Holdings diversificadas PR BALM 001562 61.374.161/0001-30 Máquinas e equipamentos SP BBSE - NM 023159 17.344.597/0001-94 Serviços financeiros DF BEMA - NM 020656 82.373.077/0001-71 Máquinas e equipamentos PR BHGR - NM 020907 08.723.106/0001-25 Lazer, Turismo e Hotelaria SP BMKS 001694 56.992.423/0001-90 Utilidades Domésticas SP BICB - N1 021113 7.450.604/0001-89 Bancos e crédito SP BIOM 019305 04.752.991/0001-10 Serviços médico-hospitalares MG BSEC - NM 022845 15.527.906/0001-36 Açúcar e álcool SP BMFBOVESPA BMF BOVESPA S.A. BOLSA VALORES MERC FUT BVMF - NM 021610 09.346.601/0001-25 Serviços financeiros SP BOMBRIL BOMBRIL S.A. BOBR 012190 50.564.053/0001-03 Atacado e varejo SP BR BROKERS BRASIL BROKERS PARTICIPACOES S.A. BR INSURANCE BRASIL INSURANCE PART. E ADMINISTRAÇÃO S.A. BR MALLS PAR BR MALLS PARTICIPACOES S.A. BR PHARMA BRAZIL PHARMA S.A. BBRK - NM 021180 8.613.550/0001-98 Construção civil e mercado imobiliário RJ BRIN - NM 022217 11.721.921/0001-60 Serviços financeiros RJ BRML - NM 019909 06.977.745/0001-91 Construção civil e mercado imobiliário RJ BPHA - NM 022500 11.395.624/0001-71 Atacado e varejo SP BR PROPERT BR PROPERTIES S.A. BRPR 019925 6.977.751/0001-49 Construção civil e mercado imobiliário SP BRADESCO BCO BRADESCO S.A. BBDC - N1 000906 60.746.948/0001-12 Bancos e crédito SP BRADESPAR BRADESPAR S.A. BRASIL BCO BRASIL S.A. BRASIL TELEC BRASIL TELECOM S.A. BRASILAGRO BRASILAGRO - CIA BRAS DE PROP AGRICOLAS BRASKEM BRASKEM S.A. BRASMOTOR BRASMOTOR S.A. BRAZILIAN FR BRAZILIAN FINANCE E REAL ESTATE S.A. BRB BANCO BRB BCO DE BRASILIA S.A. BRAP - N1 018724 03.847.461/0001-92 Holdings diversificadas SP BBAS - NM 001023 00.000.000/0001-91 Bancos e crédito DF BRTO 011312 76.535.764/0001-43 Telecomunicações DF AGRO - NM 020036 07.628.528/0001-59 Construção civil e mercado imobiliário SP BRKM - N1 004820 42.150.391/0001-70 Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást. BA BMTO 001970 61.084.984/0001-20 Utilidades Domésticas SP BFRE 017922 2.762.113/0001-50 Serviços financeiros SP BSLI 014206 00.000.280/0001-00 Bancos e crédito DF BRF FOODS BRF - BRASIL FOODS S.A. BRFS - NM 016292 01.838.723/0001-27 Alimentos, bebidas e fumo SP BROOKFIELD BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. BISA - NM 020265 07.700.557/0001-84 Construção civil e mercado imobiliário RJ BTGP BANCO BCO BTG PACTUAL S.A. BUETTNER BUETTNER S.A. INDUSTRIA E COMERCIO CACIQUE CIA CACIQUE DE CAFE SOLUVEL CAMBUCI CAMBUCI S.A. BPAC 022616 30.306.294/0001-45 Bancos e crédito RJ BUET 002038 82.981.912/0001-20 Tecidos, vestuário e calçados SC CIQU 002909 78.588.415/0001-15 Alimentos, bebidas e fumo PR CAMB 002100 61.088.894/0001-08 Tecidos, vestuário e calçados SP CASAN CIA CATARINENSE DE AGUAS E SANEAM.-CASAN CASN 016861 82.508.433/0001-17 Saneamento e Serviços de Água e Gás SC CCR SA CCR S.A. CCRO - NM 018821 02.846.056/0001-97 Transporte e logística SP CEB CIA ENERGETICA DE BRASILIA CEDRO CIA FIACAO TECIDOS CEDRO CACHOEIRA CEBR CEDO - N1 014451 00.070.698/0001-11 Energia elétrica DF 003077 17.245.234/0001-00 Tecidos, vestuário e calçados MG CEEE-D CIA ESTADUAL DE DISTRIB ENER ELET-CEEE-D CEED - N1 020648 08.467.115/0001-00 Energia elétrica RS CEEE-GT CIA ESTADUAL GER.TRANS.ENER.ELET-CEEE-GT EEEL - N1 003204 92.715.812/0001-31 Energia elétrica RS 98 TERMINOU SEU RELATÓRIO? ESTÁ NA HORA DE CRIAR VALOR COM SEUS STAKEHOLDERS. MUITAS EMPRESAS DEIXAM DE IDENTIFICAR OPORTUNIDADES NO PROCESSO DO RELATO. TÃO IMPORTANTE QUANTO RELATAR É TRANSFORMAR ESSE CONHECIMENTO EM AÇÕES CONCRETAS. A ÁREA DE COMUNICAÇÃO ESTRATÉGICA COM STAKEHOLDERS DA MEDIA GROUP ESTÁ PRONTA PARA SER SUA PARCEIRA, DO PLANEJAMENTO À REALIZAÇÃO: COMUNICAÇÃO PLANOS DE DIRIGIDA COMUNICAÇÃO MAPEAMENTO E ENGAJAMENTO PROJETOS ESPECIAIS DE STAKEHOLDER SOLUÇÕES PERSONALIZADAS PARA O SEU NEGÓCIO ESTAMOS PRONTOS PARA CRIAR UM PROJETO ESPECIAL PARA A SUA EMPRESA. ENTRE EM CONTATO CONOSCO. WWW.MEDIAGROUP.COM.BR T. 11 3254.6700 Estatísticas Nome de pregão Trading name Denominação social Company name Cód. neg. Bovespa Bovespa trading code CEG CIA DISTRIB DE GAS DO RIO DE JANEIRO-CEG CELESC CENTRAIS ELET DE SANTA CATARINA S.A. CELGPAR CIA CELG DE PARTICIPACOES - CELGPAR CELPA CENTRAIS ELET DO PARA S.A. - CELPA CEGR CLSC - N2 Statistics Cód. CVM CVM code CNPJ CNPJ Setor / segmento Sector / segment UF State 016616 33.938.119/0001-69 Saneamento e Serviços de Água e Gás RJ 002461 83.878.892/0001-55 Energia elétrica SC GPAR 021393 08.560.444/0001-93 Energia elétrica GO CELP 018309 04.895.728/0001-80 Energia elétrica PA CELPE CIA ENERGETICA DE PERNAMBUCO - CELPE CEPE 014362 10.835.932/0001-08 Energia elétrica PE CELUL IRANI CELULOSE IRANI S.A. RANI 002429 92.791.243/0001-03 Papel e celulose e madeira RS CEMAT CENTRAIS ELET MATOGROSSENSES S.A.- CEMAT CMGR 014605 03.467.321/0001-99 Energia elétrica MT CEMEPE CEMEPE INVESTIMENTOS S.A. MAPT 013854 93.828.986/0001-73 Holdings diversificadas RJ CEMIG CIA ENERGETICA DE MINAS GERAIS - CEMIG CESP CESP - CIA ENERGETICA DE SAO PAULO CMIG - N1 002453 17.155.730/0001-64 Energia elétrica MG CESP - N1 002577 60.933.603/0001-78 Energia elétrica SP CETIP CETIP S.A. - BALCÃO ORGA. DE ATIVOS E DERIV. CTIP - NM 021792 09.358.105/0001-91 Serviços financeiros RJ CHIARELLI CERAMICA CHIARELLI S.A. CCHI 002488 52.736.840/0001-10 Construção civil e mercado imobiliário SP CIA HERING CIA HERING CIELO CIELO S.A. CIMS CIMS S.A. CLARION CLARION S.A. AGROINDUSTRIAL COARI PART COARI PARTICIPACOES S.A. COBRASMA COBRASMA S.A. COELBA CIA ELETRICIDADE EST. DA BAHIA - COELBA COELCE CIA ENERGETICA DO CEARA - COELCE HGTX - NM 014761 78.876.950/0001-71 Tecidos, vestuário e calçados SC CIEL - NM 021733 01.027.058/0001-91 Serviços financeiros SP CMSA 014818 00.272.185/0001-93 Serviços financeiros RJ CLAN 018490 24.956.666/0001-86 Alimentos, bebidas e fumo MT COAR 019089 04.030.087/0001-09 Holdings diversificadas RJ CBMA 004448 61.080.313/0001-91 Máquinas e equipamentos SP CEEB 014524 15.139.629/0001-94 Energia elétrica BA COCE 014869 07.047.251/0001-70 Energia elétrica CE COMGAS CIA GAS DE SAO PAULO - COMGAS CGAS 015636 61.856.571/0001-17 Saneamento e Serviços de Água e Gás SP CONST A LIND CONSTRUTORA ADOLPHO LINDENBERG S.A. CALI 004723 61.022.042/0001-18 Construção civil e mercado imobiliário SP CONTAX CONTAX PARTICIPACOES S.A. CTAX 019100 04.032.433/0001-80 Telecomunicações RJ COPASA CIA SANEAMENTO DE MINAS GERAIS-COPASA MG CSMG - NM 019445 17.281.106/0001-03 Saneamento e Serviços de Água e Gás MG COPEL CIA PARANAENSE DE ENERGIA - COPEL COR RIBEIRO CORREA RIBEIRO S.A. COMERCIO E INDUSTRIA COSAN COSAN S.A. INDUSTRIA E COMERCIO COSAN LTD COSAN LIMITED COSERN CIA ENERGETICA DO RIO GDE NORTE - COSERN COTEMINAS CIA TECIDOS NORTE DE MINAS COTEMINAS CPFL ENERGIA CPFL ENERGIA S.A. CPFL RENOVAV CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CR2 CR2 EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS S.A. CREMER CREMER S.A. CRUZEIRO SUL BCO CRUZEIRO DO SUL S.A. CSU CARDSYST CSU CARDSYSTEM S.A. CPLE - N1 014311 76.483.817/0001-20 Energia elétrica PR CORR 004863 15.101.405/0001-93 Construção civil e mercado imobiliário BA CSAN - NM 019836 50.746.577/0001-15 Açúcar e álcool SP CZLT - DR3 080071 8.887.330/0001-52 Açúcar e álcool SP CSRN 018139 08.324.196/0001-81 Energia elétrica RN CTNM 003158 22.677.520/0001-76 Tecidos, vestuário e calçados MG CPFE - NM 018660 02.429.144/0001-93 Energia elétrica SP CPRE - NM 020540 08.439.659/0001-50 Energia elétrica SP CRDE - NM 020630 7.820.907/0001-46 Construção civil e mercado imobiliário RJ CREM - NM 020141 82.641.325/0001-18 Serviços médico-hospitalares SC CZRS - N1 020753 62.136.254/0001-99 Bancos e crédito SP CARD - NM 020044 01.896.779/0001-38 Tecnologia da informação SP CVC BRASIL CVC BRASIL OPERADORA E AG. DE VIAGENS S.A. CVCB - NM 023310 10.760.260/0001-19 Lazer, Turismo e Hotelaria SP CYRE COM-CCP CYRELA COMMERCIAL PROPERT S.A. EMPR PART CCPR - NM 021040 8.801.621/0001-86 Construção civil e mercado imobiliário SP CYRELA REALT CYRELA BRAZIL REALTY S.A.EMPREEND E PART CYRE - NM 014460 73.178.600/0001-18 Construção civil e mercado imobiliário SP D H B DHB INDUSTRIA E COMERCIO S.A. DHBI 005150 92.825.900/0001-96 Máquinas e equipamentos RS DASA DIAGNOSTICOS DA AMERICA S.A. DAYCOVAL BCO DAYCOVAL S.A. DASA - NM 019623 61.486.650/0001-83 Serviços médico-hospitalares SP DAYC - N1 020796 62.232.889/0001-90 Bancos e crédito SP DIMED DIMED S.A. DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS PNVL 009342 92.665.611/0001-77 Atacado e varejo RS DIRECIONAL DIRECIONAL ENGENHARIA S.A. DIRR - NM 021350 16.614.075/0001-00 Construção civil e mercado imobiliário MG DOC IMBITUBA CIA DOCAS DE IMBITUBA DOHLER DOHLER S.A. DTCOM-DIRECT DTCOM - DIRECT TO COMPANY S.A. DUFRY AG DUFRY A.G. IMBI 003174 84.208.123/0001-02 Transporte e logística SC DOHL 005207 84.683.408/0001-03 Tecidos, vestuário e calçados SC DTCY 018597 03.303.999/0001-36 Tecnologia da informação PR DAGB - DR3 080110 11.423.623/0001-93 Atacado e varejo SUI DURATEX DURATEX S.A. DTEX - NM 005274 97.837.181/0001-47 Papel e celulose e madeira SP ECORODOVIAS ECORODOVIAS INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA S.A. ECOR - NM 019453 04.149.454/0001-80 Transporte e logística SP ELEKEIROZ ELEKEIROZ S.A. ELEK 004359 13.788.120/0001-47 Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást. SP ELEKTRO ELEKTRO - ELETRICIDADE E SERVICOS S.A. EKTR 017485 02.328.280/0001-97 Energia elétrica SP ELETROBRAS CENTRAIS ELET BRAS S.A. - ELETROBRAS ELETROPAR ELETROBRÁS PARTICIPAÇÕES S.A. - ELETROPAR ELET - N1 002437 1.180/0001-26 Energia elétrica DF LIPR 015784 01.104.937/0001-70 Energia elétrica RJ ELETROPAULO ELETROPAULO METROP. ELET. SAO PAULO S.A. ELPL - N2 014176 61.695.227/0001-93 Energia elétrica SP EMAE EMAE - EMPRESA METROP.AGUAS ENERGIA S.A. EMAE 016993 02.302.101/0001-42 Energia elétrica SP EMBRAER EMBRAER-EMPRESA BRAS DE AERONAUTICA S.A. EMBR - NM 020087 07.689.002/0001-89 Máquinas e equipamentos SP ENCORPAR EMPRESA NAC COM REDITO PART S.A.ENCORPAR ECPR 016497 01.971.614/0001-83 Tecidos, vestuário e calçados MG ENERGIAS BR EDP - ENERGIAS DO BRASIL S.A. ENERGISA ENERGISA S.A. ENEVA ENEVA S.A EQUATORIAL EQUATORIAL ENERGIA S.A. ESTACIO PART ESTACIO PARTICIPACOES S.A. ESTRELA MANUFATURA DE BRINQUEDOS ESTRELA S.A. ETERNIT ETERNIT S.A. EUCATEX EUCATEX S.A. INDUSTRIA E COMERCIO ENBR - NM 019763 03.983.431/0001-03 Energia elétrica SP ENGI 015253 864.214/0001-06 Energia elétrica RJ ENEV - NM 021237 4.423.567/0001-21 Energia elétrica RJ EQTL - NM 020010 03.220.438/0001-73 Energia elétrica MA ESTC - NM 021016 8.807.432/0001-10 Educação RJ ESTR 008427 61.082.004/0001-50 Utilidades Domésticas SP ETER - NM 005762 61.092.037/0001-81 Construção civil e mercado imobiliário SP EUCA - N1 005770 56.643.018/0001-66 Papel e celulose e madeira SP EVEN EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. EVEN - NM 020524 43.470.988/0001-65 Construção civil e mercado imobiliário SP EVORA ÉVORA S.A. PTPA 013412 91.820.068/0001-72 Embalagens RS EXCELSIOR EXCELSIOR ALIMENTOS S.A. EZTEC EZ TEC EMPREEND. E PARTICIPACOES S.A. FER C ATLANT FERROVIA CENTRO-ATLANTICA S.A. 100 BAUH 001570 95.426.862/0001-97 Alimentos, bebidas e fumo RS EZTC - NM 020770 8.312.229/0001-73 Construção civil e mercado imobiliário SP VSPT 015369 00.924.429/0001-75 Transporte e logística MG Estatísticas Nome de pregão Trading name Denominação social Company name Cód. neg. Bovespa Bovespa trading code FER HERINGER FERTILIZANTES HERINGER S.A. FERBASA CIA FERRO LIGAS DA BAHIA - FERBASA FIBAM FIBAM COMPANHIA INDUSTRIAL FIBRIA FIBRIA CELULOSE S.A. FINANSINOS FINANSINOS S.A.- CREDITO FINANC E INVEST FLEURY FLEURY S.A. FORJA TAURUS FORJAS TAURUS S.A. FRAS-LE S.A. GAFISA GAFISA S.A. GENERALSHOPP GENERAL SHOPPING BRASIL S.A. GER PARANAP DUKE ENERGY INT. GER. PARANAPANEMA S.A. GERDAU GERDAU S.A. GERDAU MET METALURGICA GERDAU S.A. GOL LINHAS AEREAS INTELIGENTES S.A. GP INVEST GP INVESTMENTS. LTD. GPC PART GPC PARTICIPACOES S.A. UF State 020621 22.266.175/0001-88 Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást. ES 15.141.799/0001-03 Siderurgia e metalurgia BA FBMC 006017 61.410.395/0001-95 Siderurgia e metalurgia SP FIBR - NM 012793 60.643.228/0001-21 Papel e celulose e madeira SP 006076 91.669.747/0001-92 Bancos e crédito RS 021881 60.840.055/0001-31 Serviços médico-hospitalares SP FJTA 006173 92.781.335/0001-02 Máquinas e equipamentos RS FRAS - N1 006211 88.610.126/0001-29 Máquinas e equipamentos RS GFSA - NM 016101 01.545.826/0001-07 Construção civil e mercado imobiliário SP GSHP - NM 021008 08.764.621/0001-53 Construção civil e mercado imobiliário SP GGBR - N1 GOL Setor / segmento Sector / segment 003069 GEPA CNPJ CNPJ FHER - NM FNCN Cód. CVM CVM code FESA FLRY - NM FRAS-LE Statistics 018368 02.998.301/0001-81 Energia elétrica SP 003980 33.611.500/0001-19 Siderurgia e metalurgia RJ GOAU - N1 008656 92.690.783/0001-09 Siderurgia e metalurgia RS GOLL - N2 019569 06.164.253/0001-87 Transporte e logística SP GPIV - DR3 080020 07.857.850/0001-50 Serviços financeiros SP GPCP 016632 02.193.750/0001-52 Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást. RJ GRAZZIOTIN GRAZZIOTIN S.A. CGRA 004537 92.012.467/0001-70 Atacado e varejo RS GRENDENE GRENDENE S.A. GRND - NM 019615 89.850.341/0001-60 Tecidos, vestuário e calçados CE GRUCAI GRUCAI PARTICIPACOES S.A. GUARARAPES GUARARAPES CONFECCOES S.A. GRUC 015695 01.258.945/0001-70 Transporte e logística SP GUAR 004669 08.402.943/001-52 Atacado e varejo RN HABITASUL CIA HABITASUL DE PARTICIPACOES HBTS 003298 87.762.563/0001-03 Holdings diversificadas RS HAGA S/A HAGA S.A. INDUSTRIA E COMERCIO HAGA 013366 30.540.991/0001-66 Construção civil e mercado imobiliário RJ HELBOR HELBOR EMPREENDIMENTOS S.A. HERCULES HERCULES S.A. FABRICA DE TALHERES HOTEIS OTHON HOTEIS OTHON S.A. HRT PETROLEO HRT PARTICIPACOES EM PETROLEO S.A. HYPERMARCAS HYPERMARCAS S.A. IDEIASNET IDEIASNET S.A. IGB S/A IGB ELETRÔNICA S.A. IGUACU CAFE CIA IGUACU DE CAFE SOLUVEL HBOR - NM 020877 49.263.189/0001-02 Construção civil e mercado imobiliário SP HETA 006629 92.749.225/0001-63 Utilidades Domésticas SP HOOT 006700 33.200.049/0001-47 Lazer, Turismo e Hotelaria RJ HRTP - NM 022187 10.629.105/0001-68 Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást. RJ HYPE - NM 021431 02.932.074/0001-91 Atacado e varejo SP IDNT - NM 018414 02.365.069/0001-44 Serviços financeiros RJ IGBR 006815 43.185.362/0001-07 Utilidades Domésticas AM IGUA 003336 76.255.926/0001-90 Alimentos, bebidas e fumo PR IGUATEMI IGUATEMI EMPRESA DE SHOPPING CENTERS S.A. IGTA - NM 020494 51.218.147/0001-93 Construção civil e mercado imobiliário SP IMC HOLDINGS INTERNATIONAL MEAL COMPANY HOLDINGS S.A. IMCH - NM 022438 08.936.792/0001-12 Lazer, Turismo e Hotelaria SP IND CATAGUAS CIA INDUSTRIAL CATAGUASES INDS ROMI INDUSTRIAS ROMI S.A. INDUSVAL BCO INDUSVAL S.A. INEPAR INEPAR S.A. INDUSTRIA E CONSTRUCOES INEPAR TEL INEPAR TELECOMUNICACOES S.A. INVEST BEMGE INVESTIMENTOS BEMGE S.A. IOCHP-MAXION IOCHPE MAXION S.A. ITAITINGA ITAITINGA PARTICIPACOES S.A. ITAUSA ITAUSA INVESTIMENTOS ITAU S.A. ITAUTEC S.A. - GRUPO ITAUTEC ITAUUNIBANCO ITAU UNIBANCO HOLDING S.A. J B DUARTE INDUSTRIAS J B DUARTE S.A. JBS S.A. JEREISSATI PARTICIPACOES S.A. JHSF PART JHSF PARTICIPACOES S.A. JOAO FORTES ENGENHARIA S.A. KLABIN S/A KLABIN S.A. KROTON KROTON EDUCACIONAL S.A. LA FONTE TEL LA FONTE TELECOM S.A. LAEP LAEP INVESTMENTS LTD. 00.359.742/0001-08 Telecomunicações PR Holdings diversificadas SP MYPK - NM 011932 61.156.113/0001-75 Máquinas e equipamentos SP SQRM 015865 01.258.943/0001-81 Holdings diversificadas SP LARK S.A. MAQUINAS E EQUIPAMENTOS LE LIS BLANC DEUX COM CONFEC ROUPAS S.A. LIGHT S.A. LINX S.A. LIX DA CUNHA CONSTRUTORA LIX DA CUNHA S.A. LOCALIZA LOCALIZA RENT A CAR S.A. LOCAMERICA COMPANHIA DE LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS LOG-IN LOG-IN LOGISTICA INTERMODAL S.A. LOJAS AMERIC LOJAS AMERICANAS S.A. LOJAS HERING LOJAS HERING S.A. LOJAS MARISA MARISA LOJAS S.A. LOJAS RENNER LOJAS RENNER S.A. LOPES BRASIL LPS BRASIL - CONSULTORIA DE IMOVEIS S.A. LUPATECH LUPATECH S.A. M G POLIEST M G POLIESTER S.A. 007617 61.532.644/0001-15 Holdings diversificadas SP 012530 54.526.082/0001-31 Utilidades Domésticas SP ITUB - N1 019348 60.872.504/0001-23 Bancos e crédito SP JBDU 012319 60.637.238/0001-54 Holdings diversificadas SP JBSS - NM 020575 2.916.265/0001-60 Alimentos, bebidas e fumo SP MLFT 008672 60.543.816/0001-93 Telecomunicações SP JHSF - NM 020605 8.294.224/0001-65 Construção civil e mercado imobiliário SP JFEN 007811 33.035.536/0001-00 Construção civil e mercado imobiliário RJ JSLG - NM LARK MAQS LIGHT S/A ITSA - N1 ITEC JOPA LE LIS BLANC LINX SP SP 01.548.981/0001-79 JOSAPAR-JOAQUIM OLIVEIRA S.A. - PARTICIP KARSTEN S.A. Bancos e crédito Máquinas e equipamentos 015423 JÚLIO SIMÕES LOGÍSTICA S.A. KEPLER WEBER S.A. 61.024.352/0001-71 76.627.504/0001-06 006041 JOSAPAR KARSTEN 020885 007595 INET JSL KEPLER WEBER MG SP FIGE JOAO FORTES Tecidos, vestuário e calçados Máquinas e equipamentos JBS 19.526.748/0001-50 56.720.428/0001-63 IDVL - N1 JEREISSATI 003395 007510 INEP ITAUTEC CATA ROMI - NM 013285 87.456.562/0001-22 Alimentos, bebidas e fumo RS 022020 52.548.435/0001-79 Transporte e logística SP CTKA 004146 82.640.558/0001-04 Tecidos, vestuário e calçados SC KEPL 007870 91.983.056/0001-69 Máquinas e equipamentos RS KLBN - N1 012653 89.637.490/0001-45 Papel e celulose e madeira SP KROT - N2 017973 2.800.026/0001-40 Educação MG LFFE 012262 53.790.218/0001-53 Telecomunicações SP MILK - DR3 080098 8.904.552/0001-36 Alimentos, bebidas e fumo SP LARK 007978 60.631.090/0001-40 Transporte e logística SP LLIS - NM 021440 49.669.856/0001-43 Atacado e varejo SP LIGT - NM 019879 03.378.521/0001-75 Energia elétrica RJ LINX - NM 023035 06.948.969/0001-75 Tecnologia da informação SP LIXC 004774 46.014.635/0001-49 Construção civil e mercado imobiliário SP RENT - NM 019739 16.670.085/0001-55 Transporte e logística MG LCAM - NM 022691 10.215.988/0001-60 Transporte e logística SP LOGN - NM 020710 42.278.291/0001-24 Transporte e logística RJ LAME 008087 33.014.556/0001-96 Atacado e varejo RJ LHER 008117 82.640.632/0001-84 Atacado e varejo SC AMAR - NM 022055 61.189.288/0001-89 Atacado e varejo SP LREN - NM 008133 92.754.738/0001-62 Atacado e varejo RS LPSB - NM 020370 8.078.847/0001-09 Construção civil e mercado imobiliário SP LUPA - NM 020060 89.463.822/0001-12 Máquinas e equipamentos RS RHDS 014559 56.806.656/0001-50 Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást. SP 101 Estatísticas Nome de pregão Trading name Denominação social Company name Cód. neg. Bovespa Bovespa trading code M.DIASBRANCO M.DIAS BRANCO S.A. IND COM DE ALIMENTOS MAGAZ LUIZA MAGAZINE LUIZA S.A. MAGNESITA SA MAGNESITA REFRATARIOS S.A. MANGELS INDL MANGELS INDUSTRIAL S.A. MARCOPOLO MARCOPOLO S.A. MARFRIG MARFRIG ALIMENTOS S.A. MGLU - NM MELHOR SP CIA MELHORAMENTOS DE SAO PAULO MENDES JR MENDES JUNIOR ENGENHARIA S.A. MERC BRASIL BCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. MERC FINANC MERCANTIL BRASIL FINANC S.A. C.F.I. MERC INVEST BCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S.A. MET DUQUE METALURGICA DUQUE S.A. METAL IGUACU METALGRAFICA IGUACU S.A. METAL LEVE MAHLE-METAL LEVE S.A. MDIA - NM METALFRIO METALFRIO SOLUTIONS S.A. METISA METISA METALURGICA TIMBOENSE S.A. MINUPAR MINUPAR PARTICIPACOES S.A. MMX MINER MMX MINERACAO E METALICOS S.A. MG SP POMO - N2 008451 88.611.835/0001-29 Máquinas e equipamentos RS MRFG - NM 020788 3.853.896/0001-40 Alimentos, bebidas e fumo SP MSPA 003654 60.730.348/0001-66 Papel e celulose e madeira SP MEND 004782 17.162.082/0001-73 Construção civil e mercado imobiliário MG BMEB 001325 17.184.037/0001-10 Bancos e crédito MG MERC 008540 33.040.601/0001-87 Bancos e crédito MG 80.227.184/0001-66 Embalagens PR 60.476.884/0001-87 Máquinas e equipamentos SP FRIO - NM 020613 4.821.041/0001-08 Máquinas e equipamentos SP MTSA 008753 86.375.425/0001-09 Máquinas e equipamentos SC 17.161.241/0001-15 Atacado e varejo MG 67.620.377/0001-14 Alimentos, bebidas e fumo SP MNPR 013765 90.076.886/0001-40 Alimentos, bebidas e fumo RS MMXM - NM 017914 02.762.115/0001-49 Mineração RJ MULT - N2 NATURA COSMETICOS S.A. NORDON MET NORDON INDUSTRIAS METALURGICAS S.A. ODERICH CONSERVAS ODERICH S.A. ODONTOPREV ODONTOPREV S.A. OGX PETROLEO OGX PETROLEO E GAS PARTICIPACOES S.A. OHL BRASIL OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL S.A. OSX BRASIL OSX BRASIL S.A. P.ACUCAR-CBD CIA BRASILEIRA DE DISTRIBUICAO PANAMERICANO BCO PANAMERICANO S.A. PANATLANTICA PANATLANTICA S.A. PAR AL BAHIA CIA PARTICIPACOES ALIANCA DA BAHIA PARANA PARANA BCO S.A. PARANAPANEMA PARANAPANEMA S.A. MOAR 008893 33.102.476/0001-92 Holdings diversificadas RJ MRVE - NM 020915 8.343.492/0001-20 Construção civil e mercado imobiliário MG MPLU - NM BA RJ 008818 MULTIPLAN - EMPREEND IMOBILIARIOS S.A. BCO NORDESTE DO BRASIL S.A. Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást. Construção civil e mercado imobiliário 020931 MULTIPLUS S.A. NATURA 15.115.504/0001-24 27.093.558/0001-15 MMAQ MULTIPLAN NORD BRASIL 011398 022012 BEEF - NM MULTIPLUS MG SC 008605 MUNDIAL S.A. - PRODUTOS DE CONSUMO Bancos e crédito Siderurgia e metalurgia 008575 MONTEIRO ARANHA S.A. NADIR FIGUEIREDO IND E COM S.A. 34.169.557/0001-72 84.683.762/0001-20 MTIG MRV ENGENHARIA E PARTICIPACOES S.A. MUNDIAL 001309 008648 LEVE MONT ARANHA NADIR FIGUEI CE SP Mineração MRV Alimentos, bebidas e fumo Atacado e varejo Siderurgia e metalurgia TIBR 7.206.816/0001-15 47.960.950/0001-21 08.684.547/0001-65 MILLENNIUM INORGANIC CHEMICALS BR S.A. MINASMAQUINAS S.A. 020338 022470 61.065.298/0001-02 MILLS ESTRUTURAS E SERVI. DE ENGENHARIA S.A. MILS - NM MINERVA S.A. UF State 020842 MILLENNIUM MINASMAQUINA Setor / segmento Sector / segment 008397 MILLS MINERVA CNPJ CNPJ MAGG - NM DUQE Cód. CVM CVM code MGEL - N1 BMIN Statistics 020982 7.816.890/0001-53 Construção civil e mercado imobiliário RJ 021946 11.094.546/0001-75 Serviços financeiros SP MNDL 005312 88.610.191/0001-54 Tecidos, vestuário e calçados SP NAFG 009040 61.067.161/0001-97 Utilidades Domésticas SP NATU - NM 019550 71.673.990/0001-77 Atacado e varejo SP BNBR 001228 07.237.373/0001-20 Bancos e crédito CE NORD 009083 60.884.319/0001-59 Máquinas e equipamentos SP ODER 004693 97.191.902/0001-94 Alimentos, bebidas e fumo RS ODPV - NM 020125 58.119.199/0001-51 Serviços médico-hospitalares SP OGXP - NM 020168 7.957.093/0001-96 Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást. RJ OHLB - NM 019771 02.919.555/0001-67 Transporte e logística SP OSXB - NM 021342 09.112.685/0001-32 Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást. RJ PCAR - N1 014826 47.508.411/0001-56 Atacado e varejo SP BPNM - N1 021199 59.285.411/0001-13 Bancos e crédito SP PATI 000094 92.693.019/0001-89 Siderurgia e metalurgia RS PEAB 018708 01.938.783/0001-11 Serviços financeiros BA PRBC - N1 020729 14.388.334/0001-99 Bancos e crédito PR PMAM - N1 009393 60.398.369/0001-26 Siderurgia e metalurgia SP PATAGONIA BCO PATAGONIA S.A. BPAT - DR3 080063 08.884.213/0001-35 Bancos e crédito ARG PDG REALT PDG REALTY S.A. EMPREEND E PARTICIPACOES PDGR - NM 020478 2.950.811/0001-89 Construção civil e mercado imobiliário RJ PET MANGUINH REFINARIA DE PETROLEOS MANGUINHOS S.A. PETROBRAS PETROLEO BRASILEIRO S.A. PETROBRAS PETTENATI PETTENATI S.A. INDUSTRIA TEXTIL PINE BCO PINE S.A. PLASCAR PART PLASCAR PARTICIPACOES INDUSTRIAIS S.A. POLPAR POLPAR S.A. PORTO SEGURO PORTO SEGURO S.A. PORTOBELLO PORTOBELLO S.A. POSITIVO INF POSITIVO INFORMATICA S.A. PQ HOPI HARI HOPI HARI S.A. RPMG PETR PRO METALURG PRÓ METALURGIA S.A. PROFARMA PROFARMA DISTRIB PROD FARMACEUTICOS S.A. PROVIDENCIA CIA PROVIDENCIA INDUSTRIA E COMERCIO PRUMO PRUMO LOGÍSTICA S.A. 33.412.081/0001-96 Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást. RJ 33.000.167/0001-01 Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást. RJ PTNT 009539 88.613.658/0001-10 Tecidos, vestuário e calçados RS PINE - N1 020567 62.144.175/0001-20 Bancos e crédito SP PLAS 013471 51.928.174/0001-50 Máquinas e equipamentos SP PPAR 013447 59.789.545/0001-71 Holdings diversificadas SP PSSA - NM 016659 02.149.205/0001-69 Serviços financeiros SP PTBL - NM 013773 83.475.913/0001-91 Construção civil e mercado imobiliário SC POSI - NM 020362 81.243.735/0001-48 Utilidades Domésticas PR PQTM 015377 00.924.432/0001-99 Lazer, Turismo e Hotelaria SP PMET 001686 56.994.924/0001-05 Utilidades Domésticas SP PFRM - NM 020346 45.453.214/0001-51 Atacado e varejo RJ PRVI - NM 009989 009512 PRML - NM 020974 76.500.180/0001-32 Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást. PR 021482 08.741.499/0001-08 Transporte e logística RJ QGEP PARTQGEP PARTICIPAÇÕES S.A.QGEP - NM 022365 11.669.021/0001-10 Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást. SP QUALICORPQUALICORP S.A.QUAL - NM 022497 11.992.680/0001-93 Serviços médico-hospitalares SP RAIA DROGASIL RAIA DROGASIL S.A. RADL NM 005258 61.585.865/0001-51 Atacado e varejo SP RANDON PART RANDON S.A. IMPLEMENTOS E PARTICIPACOES RAPT - N1 014109 89.086.144/0001-16 Máquinas e equipamentos RS RECRUSUL RECRUSUL S.A. REDE ENERGIA REDE ENERGIA S.A. REDENTOR REDENTOR ENERGIA S.A. RENAR RENAR MACAS S.A. RENOVA RENOVA ENERGIA S.A. RIOSULENSE METALURGICA RIOSULENSE S.A. RODOBENSIMOB RODOBENS NEGOCIOS IMOBILIARIOS S.A. ROSSI RESID ROSSI RESIDENCIAL S.A. SABESP CIA SANEAMENTO BASICO EST SAO PAULO 102 RCSL 012572 91.333.666/0001-17 Máquinas e equipamentos RS REDE 003190 61.584.140/0001-49 Energia elétrica SP RDTR - NM 022128 12.126.500/0001-53 Energia elétrica RJ RNAR - NM 019658 86.550.951/0001-50 Alimentos, bebidas e fumo SC RNEW - N2 021636 08.534.605/0001-74 Energia elétrica SP RSUL 013439 85.778.074/0001-06 Máquinas e equipamentos SC RDNI - NM 020451 67.010.660/0001-24 Construção civil e mercado imobiliário SP RSID - NM 016306 61.065.751/0001-80 Construção civil e mercado imobiliário SP SBSP - NM 014443 43.776.517/0001-80 Saneamento e Serviços de Água e Gás SP Estatísticas Statistics Os principais temas que impactam as Relações com Investidores, você encontra em uma só revista: na RI Também disponível no tablet! www.revistaRI.com.br 103 Estatísticas Nome de pregão Trading name Denominação social Company name Cód. neg. Bovespa Bovespa trading code SANEPAR CIA SANEAMENTO DO PARANA - SANEPAR SANSUY SANTANDER BR SANSUY S.A. INDUSTRIA DE PLASTICOS BCO SANTANDER S.A. SANTANENSE SANTOS BRP CIA TECIDOS SANTANENSE SANTOS BRASIL PARTICIPACOES S.A. SAPR Statistics Cód. CVM CVM code CNPJ CNPJ Setor / segmento Sector / segment UF State 018627 76.484.013/0001-45 Saneamento e Serviços de Água e Gás PR SNSY SANB - N2 012696 020532 14.807.945/0001-24 90.400.888/0001-42 Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást. Bancos e crédito BA SP CTSA STBP - N2 004081 017892 21.255.567/0001-89 2.762.121/0001-04 Tecidos, vestuário e calçados Transporte e logística MG SP SAO CARLOS SAO CARLOS EMPREEND E PARTICIPACOES S.A. SCAR - NM 013781 29.780.061/0001-09 Construção civil e mercado imobiliário SP SAO MARTINHO SARAIVA LIVR SAO MARTINHO S.A. SARAIVA S.A. LIVREIROS EDITORES SMTO - NM SLED - N2 020516 010472 51.466.860/0001-56 60.500.139/0001-26 Açúcar e álcool Atacado e varejo SP SP SAUIPE SCHLOSSER SAUIPE S.A. CIA INDUSTRIAL SCHLOSSER S.A. PSEG SCLO 015261 003549 00.866.577/0001-80 82.981.929/0001-03 Lazer, Turismo e Hotelaria Tecidos, vestuário e calçados BA SC SCHULZ SCHULZ S.A. SHUL 014664 84.693.183/0001-68 Máquinas e equipamentos SC SEB SEG AL BAHIA SEB - SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO S.A CIA SEGUROS ALIANCA DA BAHIA SEBB - N2 CSAB 017906 003115 2.762.122/0001-40 15.144.017/0001-90 Educação Serviços financeiros SP BA SENIOR SOL SER EDUCA SENIOR SOLUTION S.A. SER EDUCACIONAL S.A. SNSL - NM SEER - NM 022799 023221 04.065.791/0001-99 04.986.320/0001-13 Tecnologia da informação Educação SP PE SERGEN SID NACIONAL SERGEN SERVICOS GERAIS DE ENG S.A. CIA SIDERURGICA NACIONAL SGEN CSNA 010596 004030 33.161.340/0001-53 33.042.730/0001-04 Construção civil e mercado imobiliário Siderurgia e metalurgia RJ RJ SIERRABRASIL SONAE SIERRA BRASIL S.A. SLC AGRICOLA SMILES SLC AGRICOLA S.A. SMILES S.A. SSBR - NM 022357 05.878.397/0001-32 Construção civil e mercado imobiliário SP SLCE - NM SMILE - NM 020745 023140 89.096.457/0001-55 15.912.764/0001-20 Alimentos, bebidas e fumo Serviços financeiros RS SP SOFISA SONDOTECNICA SOUZA CRUZ BCO SOFISA S.A. SONDOTECNICA ENGENHARIA SOLOS S.A. SOUZA CRUZ S.A. 020680 010880 004057 60.889.128/0001-80 33.386.210/0001-19 33.009.911/0001-39 Bancos e crédito Construção civil e mercado imobiliário Alimentos, bebidas e fumo SP RJ RJ SPRINGER SPRINGS SPRINGER S.A. SPRINGS GLOBAL PARTICIPACOES S.A. SPRI SGPS - NM 010960 020966 92.929.520/0001-00 7.718.269/0001-57 Utilidades Domésticas Tecidos, vestuário e calçados SP MG SPTURIS SUL AMERICA SULTEPA SAO PAULO TURISMO S.A. SUL AMERICA S.A. CONSTRUTORA SULTEPA S.A. AHEB SULA - N2 SULT 009415 021121 013030 62.002.886/0001-60 29.978.814/0001-87 89.723.993/0001-33 Lazer, Turismo e Hotelaria Serviços financeiros Construção civil e mercado imobiliário SP RJ RS SUZANO HOLD SUZANO PAPEL SUZANO HOLDING S.A. SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. NEMO SUZB - N1 009067 013986 60.651.809/0001-05 16.404.287/0001-55 Papel e celulose e madeira Papel e celulose e madeira SP BA TAESA TARPON INV TEC BLUMENAU TECEL S JOSE TRANSM. ALIANÇA DE ENERGIA ELÉTRICA S.A. TARPON INVESTIMENTOS S.A. TECBLU TECELAGEM BLUMENAU S.A. FIACAO TEC SAO JOSE S.A. TRNA - N2 TRPN - NM TENE SJOS 020257 021717 011215 005983 7.859.971/0001-30 05.341.549/0001-63 08.424.178/0001-71 17.159.005/0001-64 Energia elétrica Serviços financeiros Tecidos, vestuário e calçados Tecidos, vestuário e calçados RJ SP RN MG TECHNOS TECNISA TECNOSOLO TECTOY TEGMA TECHNOS S.A. TECNISA S.A. TECNOSOLO ENGENHARIA S.A. TEC TOY S.A. TEGMA GESTAO LOGISTICA S.A. TECN - NM TCSA - NM TCNO TOYB TGMA - NM 022519 020435 011207 014133 020800 09.295.063/0001-97 8.065.557/0001-12 33.111.246/0001-90 22.770.366/0001-82 2.351.144/0001-18 Tecidos, vestuário e calçados Construção civil e mercado imobiliário Construção civil e mercado imobiliário Utilidades Domésticas Transporte e logística SP SP RJ AM SP TEKA TEKNO TELEBRAS TELEF BRASIL TEMPO PART TEKA-TECELAGEM KUEHNRICH S.A. TEKNO S.A. - INDUSTRIA E COMERCIO TELEC BRASILEIRAS S.A. TELEBRAS TELEFÔNICA BRASIL S.A TEMPO PARTICIPACOES S.A. TEKA TKNO TELB VIVT TEMP - NM 011223 011231 011258 017671 019917 82.636.986/0001-55 33.467.572/0001-34 00.336.701/0001-04 02.558.157/0001-62 6.977.739/0001-34 Tecidos, vestuário e calçados Siderurgia e metalurgia Holdings diversificadas Telecomunicações Serviços médico-hospitalares SC SP DF SP SP TEREOS TEX RENAUX TIM PART S/A TIME FOR FUN TOTVS TRACTEBEL TRAN PAULIST TREVISA TRISUL TRIUNFO PART TUPY ULTRAPAR UNICASA UNIPAR USIMINAS USIN C PINTO V-AGRO VALE VALID VIAVAREJO VIVER VULCABRAS WEG WEMBLEY WETZEL S/A WHIRLPOOL WILSON SONS WLM IND COM TEREOS INTERNACIONAL S.A. TERI - NM TEXTIL RENAUXVIEW S.A. TXRX TIM PARTICIPACOES S.A. TCSL T4F ENTRETENIMENTO S.A. SHOW - NM TOTVS S.A. TOTS - NM TRACTEBEL ENERGIA S.A. TBLE - NM CTEEP - CIA TRANSM. E. ELETTRICA PAULISTA TRPL - N1 TREVISA INVESTIMENTOS S.A. LUXM TRISUL S.A. TRIS - NM TPI - TRIUNFO PARTICIP. E INVEST. S.A. TPIS - NM TUPY S.A. TUPY ULTRAPAR PARTICIPACOES S.A. UGPA - N1 UNICASA INDÚSTRIA DE MÓVEIS S.A. UCAS - NM UNIPAR PARTICIPACOES S.A. UNIP - N1 USINAS SID DE MINAS GERAIS S.A.-USIMINAS USIM - N1 USINA COSTA PINTO S.A. ACUCAR ALCOOL UCOP VANGUARDA AGRO S.A. ECOD - NM VALE S.A. VALE - N1 VALID SOL. E SERV. SEG. MEIOS PAG. IDENT. S.A. VLID - NM VIA VAREJO S.A. VVAR VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. VIVR - NM VULCABRAS / AZALEIA S.A. VULC WEG S.A. WEGE - NM WEMBLEY SOCIEDADE ANONIMA WMBY WETZEL S.A. MWET WHIRLPOOL S.A. WHRL WILSON SONS LTD. WSON - DR3 WLM - INDUSTRIA E COMERCIO S.A. SGAS 022136 007544 017639 022454 019992 017329 018376 008192 021130 019330 006343 018465 022780 011592 014320 012220 020354 004170 020028 006505 020702 011762 005410 011800 011991 014346 080047 011070 11.566.501/0001-56 82.982.075/0001-80 02.558.115/0001-21 02.860.694/0001-62 53.113.791/0001-22 02.474.103/0001-19 02.998.611/0001-04 92.660.570/0001-26 8.811.643/0001-27 03.014.553/0001-91 84.683.374/0001-49 33.256.439/0001-39 90.441.460/0001-48 33.958.695/0001-78 60.894.730/0001-05 44.689.123/0001-57 05.799.312/0001-20 33.592.510/0001-54 33.113.309/0001-47 33.041.260/0652-90 67.571.414/0001-41 50.926.955/0001-42 84.429.695/0001-11 25.329.319/0001-96 84.683.671/0001-94 59.105.999/0001-86 05.721.735/0001-28 33.228.024/0001-51 Alimentos, bebidas e fumo Tecidos, vestuário e calçados Telecomunicações Lazer, Turismo e Hotelaria Tecnologia da informação Energia elétrica Energia elétrica Transporte e logística Construção civil e mercado imobiliário Transporte e logística Máquinas e equipamentos Holdings diversificadas Utilidades Domésticas Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást. Siderurgia e metalurgia Açúcar e álcool Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást. Mineração Tecnologia da informação Atacado e varejo Construção civil e mercado imobiliário Tecidos, vestuário e calçados Máquinas e equipamentos Tecidos, vestuário e calçados Máquinas e equipamentos Utilidades Domésticas Transporte e logística Atacado e varejo SP SC RJ SP SP SC SP RS SP SP SC SP SP RJ MG SP RJ RJ RJ RJ SP SP SC MG SC SP SP RJ 104 SFSA - N2 SOND CRUZ Estatísticas Statistics 105 Estatísticas Statistics Resultado das empresas por setor de atuação INFRAESTRUTURA / INFRASTRUCTURE Balanço / Balance Sheet Resultado / Results Ativo Total Patrimônio Líquido Receita de Venda de Bens e/ou Serv. EBIT Empresa Operacional Total Assets Shareholders’ Equity Net Revenue EBIT Company 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % Construção Civil e Mercado Imobiliário / Real Estate ALIANSCE 3.997.694 4.114.549 2,74% 1.784.953 1.901.267 6,10% 448.421 473.895 5,32% 278.114 418.473 47,24% AZEVEDO 152.621 156.298 2,26% 40.009 45.200 12,14% 287.589 332.742 14,70% 9.889 15.310 51,31% BR BROKERS 916.370 638.876 -28,34% 782.870 558.795 -26,79% 373.768 279.985 -23,49% 90.180 -25.237 -119,79% BR MALLS PAR 18.820.850 19.860.626 5,17% 9.467.256 9.812.923 3,42% 1.247.432 1.324.707 5,80% 1.811.726 1.706.567 -5,43% BR PROPERT 15.463.222 11.982.105 -21,07% 7.711.165 6.068.146 -19,94% 923.670 836.788 -8,80% 711.267 856.854 19,16% BRASILAGRO 770.830 828.382 6,99% 586.985 583.906 -0,49% 312.308 164.100 -44,42% -27.363 26.967 -185,85% BROOKFIELD 9.023.516 8.047.386 -10,13% 2.183.678 1.933.721 -10,71% 2.997.923 2.068.984 -29,00% -526.100 -899.941 66,51% CHIARELLI* 20.350 ND - -160.477 ND - 0 ND - -634 ND CONST A LIND 34.572 44.050 25,66% 10.038 15.747 53,23% 43.021 45.025 4,36% 13.955 9.491 -29,94% COR RIBEIRO 23.862 21.885 -7,75% 7.544 8.823 15,87% 9.832 15.170 50,82% 966 2.188 118,40% CR2 583.886 422.054 -25,94% 391.464 343.913 -11,37% 109.380 19.713 -76,73% -4.654 -24.191 392,92% CYRE COM-CCP 3.123.325 4.353.542 36,87% 1.244.909 1.565.219 24,08% 322.293 381.861 17,30% 228.602 244.201 6,39% CYRELA REALT 14.387.099 13.420.612 -6,29% 6.194.048 6.367.845 2,63% 5.371.882 5.817.927 7,77% 1.002.012 960.263 -3,90% DIRECIONAL 3.433.656 3.955.520 14,23% 1.601.431 1.735.531 7,84% 1.743.929 1.835.613 4,92% 258.721 243.658 -5,45% ETERNIT 833.632 897.864 7,21% 506.129 514.808 1,61% 957.301 978.154 2,04% 143.247 127.796 -10,10% EVEN 4.804.693 4.880.080 1,47% 2.315.876 2.419.495 4,19% 2.458.987 2.205.895 -9,63% 330.663 207.668 -34,82% EZTEC 2.849.400 3.415.876 18,61% 2.110.466 2.416.809 13,59% 1.138.962 951.472 -15,41% 568.504 436.377 -21,75% GAFISA 8.183.030 7.205.852 -11,18% 3.214.483 3.058.403 -4,54% 2.481.211 2.150.998 -12,46% 401.871 -19.532 -98,15% GENERALSHOPP 2.236.197 3.645.948 59,01% 125.272 1.276.457 860,14% 219.567 251.095 13,44% 161.553 92.272 -40,14% HAGA S/A 41.559 47.457 13,28% -89.318 -84.337 5,22% 30.557 35.906 16,38% 8.539 6.517 -22,16% HELBOR 4.903.990 5.052.055 2,83% 1.713.374 1.779.016 3,59% 1.944.809 1.845.730 -4,77% 456.041 312.230 -29,52% IGUATEMI 4.618.823 4.910.968 5,92% 2.317.533 2.493.805 7,12% 418.869 577.166 35,37% 288.968 365.571 24,81% JHSF PART 5.301.466 5.805.377 8,90% 2.216.788 2.289.655 3,08% 671.078 602.840 -9,52% 544.317 234.314 -53,31% JOAO FORTES 3.400.251 3.194.502 -5,66% 999.109 868.287 -12,26% 971.769 -172.572 -110,22% 58.763 -185.876 -389,67% LIX DA CUNHA 314.799 276.996 -11,24% 39.632 49.588 23,51% 16.212 12.343 -22,34% 2.739 13.390 363,98% LOPES BRASIL 1.170.737 979.871 -15,26% 728.761 663.356 -8,40% 503.755 308.568 -36,27% 120.455 -54.621 -136,04% MENDES JR* 9.214.357 ND - 3.485.572 ND - 5.492 ND - -101.009 ND MILLS* 1.801.245 1.892.723 4,75% 1.016.513 1.059.397 3,95% 832.262 794.166 -4,28% 280.205 157.938 -40,84% MRV 10.198.449 10.817.175 5,68% 4.365.400 4.672.918 6,59% 3.870.608 4.186.185 7,63% 468.818 703.676 46,89% MULTIPLAN 6.397.648 6.663.216 3,89% 3.819.338 4.069.654 6,13% 973.054 1.113.454 13,51% 486.021 629.459 27,62% PDG REALT 16.798.855 15.924.225 -4,87% 5.330.053 5.061.749 -4,71% 5.316.929 4.256.603 -18,67% 242.010 164.211 -30,09% PORTOBELLO 904.908 1.132.348 23,53% 191.857 237.280 22,16% 834.032 949.147 12,92% 138.713 157.757 12,85% RODOBENSIMOB 2.156.964 1.975.190 -7,89% 959.377 917.941 -4,04% 753.544 714.750 -4,82% 158.087 79.979 -46,25% ROSSI RESID 7.592.893 6.791.026 -9,88% 2.464.770 1.841.769 -23,66% 2.132.780 1.617.041 -22,63% 194.936 -354.213 -263,68% SAO CARLOS 2.266.398 2.429.894 6,75% 1.081.140 1.146.692 5,68% 644.069 305.326 -49,23% 407.096 228.204 -41,13% SIERRABRASIL 4.530.037 4.742.333 4,39% 2.964.559 3.169.447 6,47% 275.754 318.724 14,59% 547.842 422.352 -21,44% SONDOTECNICA 127.404 102.918 -17,99% 94.781 72.804 -21,70% 168.269 157.458 -6,01% 30.641 6.724 -73,06% SULTEPA 1.002.815 ND - 207.388 ND - 153.174 ND - -18.039 ND TECNISA 4.690.095 4.798.379 2,16% 1.579.047 1.700.318 7,19% 1.832.249 1.596.683 -12,03% 322.059 183.173 -40,36% TRISUL 1.238.526 1.102.593 -10,27% 598.914 570.226 -4,48% 520.095 370.025 -27,01% 74.675 45.978 -35,97% VIVER 1.976.902 1.531.576 -21,08% 315.012 81.513 -69,38% 518.809 158.324 -65,04% -135.787 -152.690 11,65% SUBSECTOR ACCUMULATED Acumulado do Subsetor 180.307.926 168.062.327 -6,36% 76.517.699 73.288.086 -3,95% 44.835.645 39.881.991 -10,34% 10.028.609 7.343.257 -25,06% Transporte e Logística / Transport and Logistics ALL AMER LAT ARTERIS (Ex OHL) CCR SA COSAN LOG ECORODOVIAS FER C ATLANT GOL GRUCAI JSL LOCALIZA LOCAMERICA LOG-IN PRUMO (Ex LLX LOG) SANTOS BRP TEGMA TREVISA TRIUNFO PART WILSON SONS SUBSECTOR ACCUMULATED Acumulado do Subsetor *DFs Individuais 106 19.204.577 15.833.676 -16,43% 7.369.011 9.599.828 28,34% 14.033.010 17.223.176 21,28% 2.554.080 2.584.860 1,13% 6.500.768 6.701.870 2,90% 4.054.783 4.383.038 7,58% 10.638.448 9.976.647 -5,82% 24 76 202,80% 5.830.098 7.489.311 26,64% 4.578.200 5.697.454 22,88% 1.174.513 1.364.971 15,18% 2.059.953 2.133.250 3,33% 5.003.524 6.791.519 33,45% 2.206.630 2.162.126 -1,89% 1.200.483 1.054.376 -11,39% 141.669 154.518 8,49% 6.140.467 6.806.558 10,15% 2.527.172 2.808.630 10,42% 95.217.410 102.765.884 7,42% 4.102.391 1.879.573 3.485.541 1.419.096 2.098.029 1.529.173 1.218.500 -98 1.014.659 1.341.208 304.196 556.317 2.085.743 1.447.969 401.598 84.465 2.102.842 1.211.120 2.341.496 -40,18% 2.128.777 12,41% 3.670.213 4,96% 1.328.250 -5,99% 1.784.186 -14,00% 1.567.147 2,32% -332.974 119,18% 53 -144,22% 1.044.879 2,79% 1.655.504 21,93% 307.946 1,15% 471.914 -14,20% 2.752.231 29,91% 1.429.161 -1,22% 362.172 -9,19% 86.302 2,04% 1.315.140 -35,06% 1.363.511 11,78% 26.282.322 23.275.908 -10,71% 3.435.960 3.662.250 3.377.473 4.018.133 6.016.558 7.397.194 749.348 915.441 2.639.059 2.937.001 1.276.263 1.500.424 8.956.212 10.066.214 - - 4.746.520 5.539.194 3.506.235 3.892.216 540.939 629.222 810.667 974.322 56.036 144.579 1.377.354 1.003.545 1.772.493 1.439.553 59.809 63.508 1.557.594 2.581.152 1.412.819 1.486.109 6,16% 17,75% 21,48% 20,75% 10,57% 16,44% 11,60% - 15,63% 10,30% 15,28% 18,90% 147,90% -25,40% -17,58% 5,79% 61,51% 4,86% 42.291.339 48.250.057 13,19% 1.075.500 947.023 2.725.018 229.952 959.656 -285.155 265.989 -81 354.857 652.067 87.177 93.411 -145.523 392.421 110.747 7.718 276.646 298.665 -660.194 1.012.531 2.863.150 225.092 1.109.418 -49.475 504.942 -99 460.102 726.637 116.737 122.685 -48.445 152.664 134.646 7.197 686.932 267.515 -151,06% 6,47% 4,74% -1,98% 14,61% 77,36% 84,09% -20,80% 27,76% 10,70% 31,74% 29,33% 62,44% -57,19% 20,20% -6,32% 138,82% -9,76% 8.046.088 7.632.035 -4,82% Estatísticas Statistics Corporates’ results (by sectors) R$ milhares / R$ thousands Resultado / Results Indicadores Econômicos / Financeiros Economic / Financial Indicators Lucro / Prejuízo do Período Endividamento Total Capital de Giro Giro do AtivoGrau de Endividamento Net Income / Loss Total indebtedness Working Capital Asset Turnover Debt-to-equity ratio 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 2013 2014 Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % 73.947 187.282 143,46% 2.212.741 2.213.282 0,02% 51.057 200.524 274,01% 0,11 0,12 1,24 1,16 7.680 7.076 -7,36% 112.642 111.098 -1,28% 42.236 45.623 7,51% 1,88 2,13 2,82 2,46 95.803 -17.294 -110,50% 133.500 80.081 -37,45% 171.545 112.241 -32,36% 0,41 0,44 0,17 0,14 755.623 598.331 -19,48% 9.353.594 10.047.703 6,95% -453.718 346.999 165,18% 0,07 0,07 0,99 1,02 70.312 267.341 262,29% 7.752.057 5.913.959 -22,19% 250.427 428.001 66,37% 0,06 0,07 1,01 0,97 28.727 -13.362 -137,14% 7.124.180 5.484.240 -21,55% 157.015 58.542 -58,70% 0,41 0,03 12,14 9,39 -686.393 -1.230.130 -74,15% 6.839.838 6.113.665 -9,94% 1.829.374 1.033.169 -40,74% 0,33 0,26 3,13 3,16 -4.314 ND - 180.827 ND - -169.484 ND - 0,00 - -1,13 18.756 8.341 -51,98% 24.534 28.303 14,38% 2.359 7.818 216,60% 1,24 1,02 2,44 1,80 212 1.269 466,68% 16.318 13.062 -18,68% 19.639 17.523 -10,08% 0,41 0,69 2,16 1,48 -8.776 -36.899 -299,94% 192.422 78.141 -55,59% 192.697 171.144 -10,47% 0,19 0,05 0,49 0,23 190.999 148.818 -20,67% 1.878.416 2.788.323 45,34% 133.785 566.148 302,49% 0,10 0,09 1,51 1,78 893.999 831.386 -6,56% 8.193.051 7.052.767 -13,03% 4.802.361 4.584.120 -4,25% 0,37 0,43 1,32 1,11 236.454 232.216 -1,68% 1.832.225 2.219.989 19,81% 1.701.169 1.861.742 8,83% 0,51 0,46 1,14 1,28 102.256 85.160 -15,65% 327.503 383.056 15,88% 196.861 174.199 -10,77% 1,15 1,09 0,65 0,74 328.347 273.897 -15,52% 2.488.817 2.460.585 -1,06% 2.442.471 2.187.576 -9,77% 0,51 0,45 1,07 1,02 588.754 473.955 -18,25% 141.744 999.067 566,13% 1.192.084 1.126.128 -5,18% 0,40 0,28 0,07 0,41 867.678 -42.549 -98,19% 4.968.547 4.147.449 -15,47% 2.996.884 2.420.342 -18,01% 0,30 0,30 1,55 1,36 -117.601 -246.339 -102,46% 2.110.925 2.369.491 11,47% -54.206 197.745 435,06% 0,10 0,07 16,85 1,86 2.980 4.981 62,85% 130.877 131.794 0,66% 4.597 10.616 122,55% 0,74 0,76 -1,47 -1,56 304.121 210.757 -28,73% 3.190.616 3.273.039 2,42% 2.138.498 1.765.182 -16,34% 0,40 0,37 1,86 1,84 184.285 230.709 23,58% 2.301.290 2.417.163 4,71% 918.336 371.482 -55,74% 0,09 0,12 0,99 0,97 319.935 43.099 -80,99% 3.084.678 3.515.722 13,08% 1.216.582 576.694 -49,23% 0,13 0,10 1,39 1,54 52.344 -312.961 -653,23% 2.401.142 2.326.215 -2,92% 575.655 566.897 -1,42% 0,29 -0,05 2,40 2,68 -1.617 9.917 667,65% 275.167 227.408 -16,25% 33.737 86.861 147,39% 0,05 0,04 6,94 4,59 165.909 -3.983 -95,85% 441.976 316.515 -26,57% 162.049 114.075 -27,71% 0,43 0,31 0,61 0,48 -272.112 ND - 5.728.785 ND - -14.242 ND - - - 1,64 172.592 64.268 -58,75% 784.732 833.326 5,80% 64.481 204.119 202,70% 0,46 0,42 0,77 0,79 450.195 751.400 62,62% 5.833.049 6.144.257 4,99% 3.309.930 3.226.239 -2,37% 0,38 0,39 1,34 1,31 284.609 368.047 27,44% 2.578.310 2.593.562 0,55% 307.190 379.628 22,07% 0,15 0,17 0,68 0,64 -153.257 -475.414 196,75% 11.468.802 10.862.476 -4,95% 4.902.669 2.754.652 -41,01% 0,32 0,27 2,15 2,15 90.511 93.484 3,07% 713.051 895.068 23,89% 81.247 37.596 -50,29% 0,92 0,84 3,72 3,77 129.787 77.487 -37,72% 1.197.587 1.057.249 -10,97% 1.007.840 816.777 -17,74% 0,35 0,36 1,25 1,15 60.559 -608.812 -1.034,58% 3.118.786 4.949.257 54,94% 1.303.021 53.138 -89,78% 0,28 0,24 1,27 2,69 249.219 121.287 -48,05% 1.185.258 1.283.202 7,73% 356.673 254.391 -26,84% 0,28 0,13 1,10 1,12 368.497 274.771 -23,81% 1.565.478 1.572.886 0,44% 256.562 210.217 -16,91% 0,06 0,07 0,53 0,50 13.090 10.112 -21,29% 32.623 30.114 -7,20% 77.907 52.072 -31,04% 1,32 1,53 0,34 0,41 -21.768 ND - 795.427 ND - -118.696 ND - 0,15 - 3,84 285.449 211.790 -24,15% 3.111.048 3.098.061 -0,39% 1.668.849 1.290.235 -21,24% 0,39 0,33 1,97 1,82 59.171 38.511 -32,68% 639.612 532.367 -15,69% 513.734 478.652 -6,39% 0,42 0,34 1,07 0,93 -281.397 -233.352 15,98% 1.661.890 1.450.063 -11,93% 507.383 138.013 -68,14% 0,26 0,10 5,28 17,79 5.905.565 2.404.597 -55,49% 99.853.017 100.014.005 0,15% 34.778.558 28.927.120 -15,75% 0,25 0,24 1,42 1,36 42.660 -1.874.291 -4.205,97% 15.102.186 13.492.180 -9,98% 1.487.171 -6.351.204 -493,33% 0,18 0,23 3,68 5,76 466.340 456.860 -1,90% 5.489.438 7.471.051 33,79% 260.967 60.670 -71,84% 0,46 0,42 2,92 3,51 1.367.884 1.349.693 -1,24% 10.547.469 13.552.963 26,67% -1.521.384 -1.982.985 -28,40% 0,43 0,43 3,03 3,69 160.474 133.096 -15,97% 1.134.984 1.256.610 10,03% 212.742 -218.312 -189,65% 0,29 0,35 0,80 0,95 399.512 474.250 17,51% 4.402.739 4.917.684 10,95% 201.019 -352.186 -257,59% 0,41 0,44 2,10 2,76 156.449 37.974 -70,88% 2.525.610 2.815.891 10,76% 36.811 77.406 103,22% 0,31 0,34 1,65 1,80 -724.590 -1.117.281 -50,73% 9.419.948 10.309.621 8,84% 118.918 -1.226.448 -1.058,93% 0,84 1,01 7,73 -30,96 -81 -99 -20,80% 122 23 -75,95% 2 53 2.386,80% - - -1,24 0,43 93.570 72.440 -21,14% 4.815.439 6.444.432 31,66% 593.206 983.037 61,51% 0,81 0,74 4,75 6,17 384.344 410.589 6,39% 3.236.992 4.041.950 23,28% 516.762 564.278 8,61% 0,77 0,68 2,41 2,44 16.226 24.788 49,39% 870.317 1.057.025 20,08% 241.718 256.303 5,65% 0,46 0,46 2,86 3,43 6.567 -84.189 -1.293,55% 1.503.636 1.661.336 9,82% 93.757 6.851 -86,76% 0,39 0,46 2,70 3,52 -135.841 -47.631 60,78% 2.917.781 4.039.288 35,98% -1.213.649 -542.084 51,79% 0,01 0,02 1,40 1,47 255.060 91.559 -60,00% 758.661 732.965 -3,17% -54.694 52.583 183,59% 0,62 0,46 0,52 0,51 39.476 -22.945 -148,00% 280.199 692.204 137,63% 301.704 447.281 45,16% 1,48 1,37 1,80 1,91 4.231 4.074 -3,47% 57.204 68.216 18,02% -867 -4.281 -368,57% 0,42 0,41 0,68 0,79 37.279 272.878 591,54% 4.037.625 5.491.418 33,70% -263.297 -763.444 -177,80% 0,25 0,38 1,92 4,18 104.214 99.564 -4,18% 1.316.052 1.445.119 9,18% 317.519 279.672 -11,16% 0,56 0,53 1,09 1,06 2.673.774 281.329 -83,75% 68.416.402 79.489.976 15,15% 1.328.405 -8.712.810 -707,51% 0,44 0,47 2,60 3,42 107 Estatísticas Statistics UTILIDADE PÚBLICA / UTILITIES Balanço / Balance Sheet Resultado / Results Ativo Total Patrimônio Líquido Receita de Venda de Bens e/ou Serv. EBIT Empresa Operacional Total Assets Shareholders’ Equity Net Revenue EBIT Company 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % Energia Elétrica / Electricity AES ELPA 11.381.965 12.231.380 6,99% 3.514.727 3.188.482 -8,69% 9.012.207 10.557.279 16,05% 291.492 -41.224 -106,84% AES TIETE 4.073.265 4.250.450 4,07% 1.783.809 1.364.488 -22,00% 2.336.933 3.205.007 34,77% 1.362.175 750.371 -42,04% AFLUENTE* 48.299 47.192 -2,15% 43.376 39.461 -8,45% 29.204 25.406 -12,17% 9.478 4.086 -53,25% AFLUENTE T* 83.403 83.910 0,57% 77.503 76.650 -1,03% 35.127 34.643 -1,29% 19.146 14.373 -23,33% AMPLA ENERG* 5.712.410 6.234.801 8,56% 2.480.825 2.593.172 4,24% 3.849.432 4.589.054 17,98% 748.261 753.779 0,69% CEB 2.434.831 2.709.827 10,57% 542.764 402.143 -24,25% 1.608.673 2.122.783 29,91% -41.448 18.778 136,01% CEEE-D* 2.997.582 2.962.165 -1,11% 511.341 88.009 -77,49% 2.263.719 2.849.004 24,20% -291.974 -387.940 -30,76% CEEE-GT* 3.147.257 2.861.460 -8,50% 1.732.473 1.443.754 -15,60% 735.508 589.207 -18,62% -411.253 -476.353 14,82% CELESC 5.627.763 6.171.127 9,04% 2.137.462 2.343.458 9,02% 4.872.377 6.246.243 26,39% 145.027 787.005 414,33% CELGPAR 455.333 664.889 43,08% -2.104.789 -2.727.272 -27,68% 55.149 52.083 -5,20% 25.026 -549.664 -2.149,40% CELPA* 4.469.736 6.044.392 32,97% 394.077 728.437 79,42% 2.494.994 3.987.178 55,98% -51.004 396.420 821,09% CELPE* 3.791.353 4.273.085 11,89% 1.548.592 1.588.406 2,41% 3.227.774 3.939.767 18,71% 216.664 300.035 36,02% CEMAT* 3.675.473 4.402.872 18,52% 816.945 1.317.096 57,30% 2.312.967 2.637.870 13,15% -149.186 222.810 233,39% CEMIG 29.814.142 35.000.003 16,28% 12.638.357 11.284.952 -10,02% 14.627.280 19.539.578 31,43% 4.362.471 5.580.398 26,13% CESP* 15.174.853 14.687.886 -3,00% 9.317.386 8.629.077 -6,91% 3.904.102 4.856.023 22,82% 170.248 1.014.814 464,33% COELBA* 7.627.195 8.334.792 8,68% 2.492.289 2.787.365 11,08% 4.984.637 5.544.191 10,51% 719.967 823.934 13,52% COELCE* 3.371.127 4.028.141 18,24% 1.566.323 1.715.844 8,94% 2.849.743 3.621.915 25,36% 249.047 517.143 100,76% COPEL 21.208.903 25.618.142 19,46% 12.361.890 13.682.780 10,00% 9.180.214 13.918.517 48,31% 1.226.193 1.709.914 36,92% COSERN* 1.879.804 1.899.677 0,99% 888.171 821.777 -7,00% 1.383.176 1.587.674 13,84% 212.020 241.997 13,23% CPFL ENERGIA 31.042.796 35.098.816 12,23% 8.798.718 9.384.512 6,23% 14.633.856 17.305.942 17,09% 2.490.643 2.599.758 4,10% CPFL RENOVAV 9.495.236 11.635.876 21,10% 3.578.240 4.342.498 19,99% 1.018.611 1.247.627 21,04% 214.750 231.281 7,21% ELEKTRO* 4.601.380 5.801.992 24,42% 2.052.755 2.220.259 7,64% 3.549.334 4.762.815 32,00% 500.069 750.146 46,81% ELETROBRAS 138.385.401 144.631.697 4,22% 61.577.296 56.848.500 -7,19% 23.835.644 30.244.854 25,17% -5.201.667 -1.956.609 58,39% ELETROPAR* 152.635 153.551 0,56% 141.904 140.902 -0,66% - - - -44 -8.090 -17.116,04% ELETROPAULO* 10.694.051 11.590.259 7,84% 2.829.462 2.567.808 -8,66% 9.012.207 10.557.279 16,05% 293.619 5.530 -91,84% EMAE 1.131.544 1.094.219 -3,09% 752.671 680.554 -8,97% 202.697 151.102 -23,83% -36.138 -87.685 -133,51% ENERGIAS BR* 14.141.494 13.171.799 -6,42% 4.573.217 6.566.803 40,80% 7.096.492 8.898.728 23,77% 1.253.095 1.502.869 18,66% ENERGISA 5.526.980 18.601.642 221,42% 1.826.516 2.998.860 60,08% 2.804.948 8.279.559 182,69% 412.038 963.396 125,25% EQUATORIAL 9.103.499 11.268.636 22,26% 2.847.647 3.445.525 19,65% 4.715.036 6.773.453 40,86% 288.565 922.841 205,74% GER PARANAP* 4.510.311 3.843.843 -13,83% 2.423.270 1.869.566 -21,39% 1.216.036 1.222.998 0,54% 696.228 486.913 -28,14% LIGHT S/A 13.002.207 13.634.194 4,55% 3.477.139 3.628.625 4,08% 7.422.256 9.230.370 22,80% 1.305.893 1.394.877 6,38% ENEVA (Ex MPX Energia) 9.689.212 7.044.418 -25,55% 2.573.873 1.217.712 -49,32% 1.438.831 1.798.092 23,37% -427.173 -483.709 -12,39% REDE ENERGIA* 2.352.829 3.543.954 47,39% -659.748 1.956.414 371,16% - - - -105.804 1.092.317 1.059,92% REDENTOR 490.444 503.518 2,50% 470.113 482.692 2,50% - - - 74.525 85.640 13,96% RENOVA 3.672.179 5.542.242 47,67% 1.000.600 2.509.641 141,16% 226.011 302.867 31,83% 88.502 39.744 -51,57% TAESA 9.154.079 8.658.788 -5,06% 4.305.064 4.224.632 -1,75% 1.447.851 1.495.804 3,10% 1.321.170 1.515.549 13,77% TRACTEBEL 12.637.626 13.620.546 7,28% 5.364.611 5.654.949 5,07% 5.568.658 6.472.496 15,19% 2.387.230 2.302.948 -3,30% TRAN PAULIST 7.010.706 7.142.139 1,75% 4.912.447 5.228.612 6,02% 981.168 1.102.788 11,60% -209.486 448.316 293,91% SUBSECTOR ACCUMULATED Acumulado do Subsetor 413.769.303 459.088.320 10,25% 165.589.316 167.337.143 0,99% 154.932.852 199.750.196 27,08%14.158.36523.486.708 61,67% Saneamento e Serviços de Água e Gás / Sanitation and Water and Gas Services CASAN* 2.328.908 2.408.156 3,19% 1.220.2761.278.376 4,46% 659.952 744.696 4,46% 103.309 198.87386,58% CEG* 2.146.314 2.515.96916,12% 951.724 943.805 -0,78% 3.117.7393.524.102 -0,78% 544.277531.505 -2,20% COMGAS* 6.919.259 7.640.424 9,76% 2.656.439 3.108.862 15,94% 6.336.641 6.387.103 15,94% 1.071.8611.049.887 -1,92% COPASA 9.388.47010.161.975 7,71% 5.337.359 5.536.564 3,49% 3.733.397 4.131.432 3,49% 726.281 619.797-13,72% SABESP* 28.274.294 30.355.440 6,89% 12.930.80113.304.403 2,70% 11.315.567 11.213.216 2,70% 3.138.8451.910.709 -36,62% SANEPAR* 6.748.027 7.551.739 11,15% 3.566.8423.801.085 6,15% 2.370.179 2.617.040 6,15% 642.541 660.762 2,65% SUBSECTOR ACCUMULATED Acumulado do Subsetor 55.805.272 60.633.703 8,10% 26.663.44127.973.095 4,60% 27.533.475 28.617.589 3,69% 6.227.1144.971.533 -18,87% BENS PRIMÁRIOS / RAW MATERIAL Balanço / Balance Sheet Resultado / Results Ativo Total Patrimônio Líquido Receita de Venda de Bens e/ou Serv. EBIT Empresa Operacional Total Assets Shareholders’ Equity Net Revenue EBIT Company 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % Açúcar e Álcool / Sugar & Ethanol COSAN 28.598.373 27.103.712 -4,89% 13.515.370 12.449.273 -7,38% 6.128.828 8.146.863 30,82% 1.032.798 1.481.972 40,71% COSAN LTD 28.615.734 29.696.348 3,53% 13.319.764 13.489.307 1,19% 6.878.214 9.062.304 29,72% 1.252.892 1.669.156 31,10% SAO MARTINHO 5.038.396 ND - 2.075.952 ND - 1.533.675 ND - 243.834 ND V-AGRO 2.419.546 2.510.005 3,50% 1.272.374 1.246.445 -1,91% 730.399 859.249 16,51% -201.850 -81.683 55,72% SUBSECTOR ACCUMULATED Acumulado do Subsetor 64.672.049 59.310.065 -7,76% 30.183.46027.185.025 -9,30% 15.271.116 18.068.416 17,15% 2.327.6743.069.445 29,83% Mineração / Mining MAGNESITA SA 6.473.933 6.608.145 1,94% 3.023.926 2.892.877 -4,06% 2.655.962 2.872.042 7,61% 312.530 130.541 -54,50% MMX MINER 7.245.982 3.237.852 -51,78% 1.397.950 -828.291 -149,06% 1.041.164 329.046 -64,02% -1.223.750 -2.085.414 -65,91% VALE 291.880.311 309.415.532 5,62% 152.122.066 149.601.623 -1,55% 101.489.747 88.274.564 -12,19% 33.436.715 17.572.598 -44,41% SUBSECTOR ACCUMULATED Acumulado do Subsetor 305.600.226 319.261.529 4,18% 156.543.942151.666.209 -2,92% 105.186.873 91.475.652 -12,20% 32.525.49515.617.725 -48,66% *DFs Individuais 108 Estatísticas Statistics R$ milhares / R$ thousands Resultado / Results Indicadores Econômicos / Financeiros Economic / Financial Indicators Lucro / Prejuízo do Período Endividamento Total Capital de Giro Giro do AtivoGrau de Endividamento Net Income / Loss Total indebtedness Working Capital Asset Turnover Debt-to-equity ratio 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 2013 2014 Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % 150.571 -177.884 -204,18% 7.867.238 9.042.898 13,99% 488.138 22.719 -89,24% 0,79 0,86 2,24 2,84 881.359 449.344 -45,88% 2.289.456 2.885.962 24,39% -128.879 -578.977 -326,89% 0,57 0,75 1,28 2,12 8.369 3.150 -58,37% 4.923 7.731 53,39% 411 4.177 857,66% 0,60 0,74 0,11 0,20 19.441 14.982 -21,47% 5.900 7.260 21,58% 56.822 58.455 2,69% 0,42 0,41 0,08 0,09 515.059 194.830 -58,19% 3.231.585 3.641.629 11,88% 236.853 399.648 64,33% 0,67 0,74 1,30 1,40 -75.163 -96.319 -26,35% 1.892.067 2.307.684 20,56% -376.500 -167.588 51,94% 0,36 0,78 3,49 5,74 -228.571 -445.282 -88,74% 2.486.241 2.874.156 14,60% -166.505 -355.098 -103,02% 0,76 0,96 4,86 32,66 -191.336 -280.173 -43,46% 1.414.784 1.417.706 0,19% 968.446 472.619 -47,92% 0,23 0,21 0,83 0,98 198.874 513.055 147,87% 3.490.301 3.827.669 9,05% 182.410 3.434.271 1.668,63% 0,16 1,01 1,63 1,63 14.350 -613.052 -4.092,32% 2.560.122 3.392.161 30,42% -945.067 201.980 113,60% 0,00 0,08 -1,22 -1,24 -228.787 345.217 234,83% 4.075.659 5.315.955 28,48% 94.439 -175.224 -267,27% 0,33 0,66 10,34 7,30 106.763 129.951 20,33% 2.242.761 2.684.679 18,44% 171.289 -89.709 -142,62% 0,85 0,92 1,45 1,69 -382.711 104.774 119,22% 2.858.528 3.085.776 7,44% -925.515 587.121 152,98% 0,11 0,60 3,50 2,34 3.103.855 3.136.903 1,00% 17.175.785 23.715.051 35,64% 747.142 -3.568.939 -540,71% 0,49 0,56 1,36 2,10 -195.346 560.139 361,99% 5.857.467 6.058.809 3,22% 220.272 746.153 223,46% 0,26 0,33 0,63 0,70 495.129 459.267 -6,78% 5.134.906 5.547.427 7,52% 31.836 197.830 488,03% 0,65 0,67 2,06 1,99 156.556 251.559 56,80% 1.804.804 2.312.297 26,32% 44.793 397.445 736,91% 0,02 0,90 1,15 1,35 1.101.435 1.335.615 19,90% 8.847.013 11.935.362 32,67% 1.332.399 1.162.783 -11,92% 0,86 0,54 0,72 0,87 207.669 198.362 -4,19% 991.633 1.077.900 8,14% 220.437 61.331 -67,56% 0,74 0,84 1,12 1,31 949.036 886.443 -6,17% 22.244.078 25.714.304 14,60% 2.358.792 1.797.600 -22,27% 1,03 0,49 2,53 2,74 -55.017 -167.361 -191,13% 5.916.996 7.293.378 21,77% -42.338 146.265 416,96% 0,18 0,11 1,65 1,68 323.694 439.030 33,35% 2.548.625 3.581.733 37,94% 415.607 991.838 129,77% 0,77 0,82 1,24 1,61 -6.191.660 -2.962.502 48,82% 76.808.105 87.783.197 13,37% 13.381.945 11.267.185 -14,79% 4,31 0,21 1,25 1,54 3.363 -2.944 -175,54% 10.731 12.649 16,73% 55.383 58.453 5,19% 2,00 - - 0,09 198.182 -131.747 -155,82% 7.864.589 9.022.451 13,78% 454.954 7.727 -92,01% 0,84 0,91 2,78 3,51 42.011 -27.163 -154,12% 378.873 413.665 8,60% 173.130 116.473 -30,63% 0,09 0,14 0,08 0,61 554.090 838.361 48,02% 3.259.446 6.604.996 96,07% 108.907 -432.739 -465,52% 0,50 0,68 0,71 1,01 202.747 304.720 47,08% 3.700.464 15.602.782 301,06% 213.598 1.259.995 458,54% 0,67 0,45 2,03 5,20 78.517 780.562 836,91% 6.255.852 7.823.111 23,45% 1.392.268 1.234.210 -10,63% 0,52 0,60 2,20 2,27 418.251 285.578 -29,69% 2.087.041 1.974.277 -5,06% 37.216 -82.434 -300,93% 0,33 0,32 0,86 1,06 587.335 662.831 12,03% 9.525.068 10.005.569 4,72% 177.294 30.480 -77,51% 0,57 0,68 2,74 2,76 -944.421 -1.556.960 -60,71% 7.115.339 5.826.706 -16,95% -2.231.017 -2.675.202 -18,64% 0,11 0,26 2,76 4,78 -128.829 1.700.155 1.328,84% 3.012.577 1.587.540 -44,28% -911.992 -530.595 39,14% - - -4,57 0,81 71.200 86.635 20,29% 20.331 20.826 2,28% 11.070 8.561 -21,21% - - - 0,04 6.271 -35.723 -626,80% 2.671.579 3.032.601 12,65% -939.324 175.490 111,09% 0,06 0,05 0,54 1,21 892.852 904.845 1,26% 4.849.015 4.434.156 -8,01% 690.458 1.035.179 46,73% 0,16 0,17 1,13 1,05 1.436.747 1.383.105 -3,49% 7.273.015 7.965.597 8,91% 154.754 1.330.875 711,35% 0,44 0,48 1,36 1,41 31.921 379.732 1.019,86% 2.098.259 1.913.527 -8,24% 830.895 959.063 14,44% 0,14 0,15 0,43 0,37 4.133.806 9.852.035 129,48% 248.179.987 291.751.177 16,43% 18.584.821 19.509.421 4,66% 0,37 0,44 1,50 1,74 41.584 74.734 74,62% 1.108.632 1.129.780 1,79% 86.976 155.773 74,04% 0,28 0,31 0,91 0,88 341.257 320.928 -5,58% 1.194.590 1.572.164 29,58% -186.379 -176.113 5,16% 1,45 1,40 1,26 1,67 618.911 611.601 -1,11% 4.262.820 4.531.562 5,90% 94.607 353.576 256,21% 0,92 0,84 1,60 1,46 419.795 318.141 -22,67% 4.051.111 4.625.411 13,27% 169.201 166.581 -1,45% 0,40 0,41 0,76 0,84 1.923.559 902.983 -49,66% 15.343.493 17.051.037 10,42% 281.706 -265.131 -181,69% 0,40 0,37 1,19 1,28 402.904 421.586 4,34% 3.181.185 3.750.654 16,76% 57.020 -205.901 -431,59% 0,35 0,35 0,89 0,99 3.748.010 2.649.973 -27,42% 29.141.831 32.660.608 11,30% 503.131 28.785 -88,24% 0,49 0,47 1,09 1,17 R$ milhares / R$ thousands Resultado / Results Indicadores Econômicos / Financeiros Economic / Financial Indicators Lucro / Prejuízo do Período Endividamento Total Capital de Giro Giro do AtivoGrau de Endividamento Net Income / Loss Total indebtedness Working Capital Asset Turnover Debt-to-equity ratio 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 2013 2014 Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % 523.247 643.292 21,47% 15.083.003 14.654.439 -2,66% 909.384 863.179 -4,76% 0,21 0,30 1,12 1,18 499.986 642.479 26,68% 15.295.970 16.207.041 5,58% 913.309 594.164 -32,71% 0,24 0,31 1,15 1,20 135.001 ND - 2.962.444 ND - 168.687 ND - 0,30 - 1,43 -229.873 -75.487 62,86% 1.147.172 1.263.560 9,50% 5.644 -219.403 -3.732,18% 0,30 0,34 0,90 1,01 928.361 1.210.284 28,42% 34.488.589 32.125.040 -6,41% 1.997.024 1.237.940 -35,58% 0,24 0,30 1,14 1,18 58.469 -97.016 -248,91% 3.450.007 3.715.268 7,20% 1.784.058 1.409.903 -19,63% 0,43 0,43 1,14 1,28 -2.068.481 -2.223.688 -7,02% 5.848.032 4.066.143 -28,52% 1.388.213 -765.514 -145,21% 0,14 0,10 4,18 -4,91 -257.964 219.588 173,28% 139.758.245 159.813.909 13,43% 34.587.412 25.231.007 -25,32% 0,35 0,29 0,92 1,07 -2.267.976 -2.101.116 6,89% 149.056.284 167.595.320 11,64% 37.759.683 25.875.396 -29,46% 0,34 0,29 0,95 1,11 109 Estatísticas Statistics BENS PRIMÁRIOS / RAW MATERIAL Balanço / Balance Sheet Resultado / Results Ativo Total Patrimônio Líquido Receita de Venda de Bens e/ou Serv. EBIT Empresa Operacional Total Assets Shareholders’ Equity Net Revenue EBIT Company 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % Papel & Celulose e Madeira / Pulp & Paper CELUL IRANI 1.631.521 1.678.837 2,71% 488.241 497.625 1,80% 604.241 738.499 20,80% 109.037 99.715 -8,00% DURATEX 8.178.327 8.797.107 7,08% 4.365.005 4.608.900 5,23% 3.872.705 3.984.507 2,70% 821.979 620.219 -22,97% EUCATEX 1.905.530 1.940.295 1,71% 1.139.464 1.162.474 1,89% 1.118.346 1.114.668 -0,31% 145.182 103.699 -26,74% FIBRIA 26.750.172 25.593.980 -4,05% 14.491.254 14.615.705 0,80% 6.917.406 7.083.603 2,25% 1.710.447 1.656.615 -2,95% KLABIN S/A 14.919.496 21.173.855 39,24% 5.392.667 7.058.324 28,91% 4.599.337 4.893.882 5,99% 1.119.252 1.699.735 48,54% MELHOR SP 1.560.668 1.612.515 3,11% 826.225 820.268 -0,67% 133.893 269.185 94,58% 8.227 57.813 564,15% SUZANO HOLD 27.498.554 28.467.899 3,30% 10.876.553 10.537.406 -2,92% 5.689.559 7.265.360 25,92% 944.492 1.204.330 25,75% SUZANO PAPEL 27.149.343 28.119.456 3,34% 10.687.239 10.315.132 -3,26% 5.688.625 7.264.599 25,93% 975.567 1.229.569 24,37% SUBSECTOR ACCUMULATED Acumulado do Subsetor 109.593.611 117.383.944 6,65% 48.266.648 49.615.834 2,62% 28.624.112 32.614.303 13,05% 5.834.183 6.671.695 13,44% Petróleo & Gás, Química & Petroquímica, Borracha, Embalagens & Plástico / Oil & Gas and Derivates BRASKEM 48.346.083 49.421.751 2,08% 7.681.334 5.894.350 -21,78% 40.969.490 46.031.389 11,56% 2.739.921 3.569.208 28,33% ELEKEIROZ* 729.908 703.422 -3,40% 504.080 465.116 -7,24% 1.004.080 934.980 -6,44% 44.023 -47.573 -194,75% EVORA 2.218.987 2.666.496 18,88% 746.576 837.229 11,37% 1.627.307 1.906.037 16,03% 163.086 198.913 20,56% FER HERINGER 2.996.698 3.311.081 9,82% 437.243 445.210 1,71% 5.427.935 5.951.799 9,03% 220.289 284.060 27,10% GPC PART 695.956 689.142 -0,92% 52.757 22.836 -53,09% 349.282 367.488 4,88% 129.620 11.576 -85,24% HRT PETROLEO 1.805.279 1.061.138 -38,58% 1.454.598 621.733 -53,59% 4.395 486.839 10.274,58%-2.605.228 -1.067.875 55,23% METAL IGUACU* 71.733 76.020 5,59% 22.710 17.886 -19,88% 67.103 81.493 20,07% -26.971 -6.565 70,82% MILLENNIUM 559.648 521.495 -6,38% 421.449 362.820 -13,02% 404.945 394.689 -2,37% 11.490 -22.363 -275,77% OGX PETROLEO 5.389.639 128.302 -91,37% -9.734.360 18.534 93,78% 869.953 - - -33.913 -5.548 78,29% OSX BRASIL 8.542.602 6.049.548 -27,32% 2.203.555 -1.866.627 -172,89% 745.123 731.084 -1,76% -2.294.892 -3.925.832 -66,52% PETROBRAS 752.966.638 793.375.000 5,02% 349.333.684 310.722.000 -10,35% 304.889.934 337.260.000 9,94% 34.356.460 -21.916.000 -153,31% PROVIDENCIA 1.344.865 1.303.992 -2,84% 665.550 593.702 -10,10% 782.002 801.510 2,33% 80.897 -2.446 -96,43% QGEP PART 3.039.321 3.171.062 4,06% 2.409.057 2.528.828 4,65% 486.088 503.232 3,30% 125.633 98.836 -19,96% SANSUY 226.935 435.789 86,14% -318.414 -454.100 -39,89% 449.127 442.462 -1,39% -20.188 -42.503 -103,46% UNIPAR* 1.613.217 1.625.571 0,72% 742.033 776.870 4,39% 187.309 776.483 294,42% 390.275 136.290 -60,91% SUBSECTOR ACCUMULATED Acumulado do Subsetor 830.547.509 864.539.809 3,83% 356.621.852 320.986.387 -9,35% 358.264.073 396.669.485 10,03% 33.280.502-22.737.822 -157,55% Siderurgia e Metalurgia / Steel & Metallurgy ALIPERTI 422.083 434.671 2,79% 266.377 268.770 0,84% 68.979 68.443 -0,73% 8.362 10.221 20,81% FERBASA 1.381.796 1.461.529 5,40% 1.218.149 1.277.882 4,59% 799.772 828.247 3,33% 76.466 74.286 -2,67% FIBAM* 86.182 86.577 0,43% 19.470 17.151 -11,15% 97.868 81.362 -15,79% 1.715 -650 -129,08% GERDAU 58.215.040 63.042.330 7,76% 32.020.757 33.254.534 3,61% 39.863.037 42.546.339 6,30% 2.754.423 2.898.986 4,91% GERDAU MET 58.503.964 63.253.424 7,60% 30.169.539 31.240.657 3,32% 39.863.037 42.546.339 6,30% 2.717.511 2.869.985 5,25% MANGELS INDL 448.615 417.625 -6,47% -110.059 -154.388 -37,70% 460.995 449.941 -2,24% -39.416 -14.604 58,92% MET DUQUE* 189.343 ND - 36.485 ND - 62.680 ND - -36.053 ND PANATLANTICA 582.407 635.008 8,45% 281.428 305.832 8,12% 746.372 736.923 -1,18% 68.165 23.799 -60,92% PARANAPANEMA 4.434.969 4.964.224 11,17% 1.377.441 1.204.232 -11,77% 5.548.621 4.734.359 -13,74% 160.143 126.596 -19,61% SID NACIONAL 50.402.539 49.767.100 -1,18% 8.069.059 5.734.975 -27,08% 17.312.432 16.126.232 -6,41% 3.119.754 2.818.013 -9,05% TEKNO 244.027 242.655 -0,53% 228.148 216.064 -4,96% 152.919 137.252 -9,59% 19.275 2.461 -81,65% USIMINAS 31.357.994 30.484.062 -2,61% 18.833.945 18.761.615 -0,36% 12.829.467 11.741.629 -7,94% 700.880 706.748 0,78% SUBSECTOR ACCUMULATED Acumulado do Subsetor 206.268.959 214.789.205 3,87% 92.410.739 92.127.324 -0,29% 117.806.179 119.997.066 1,74% 9.551.225 9.515.841 -0,35% BENS DE CAPITAL / CAPITAL GOODS Balanço / Balance Sheet Resultado / Results Ativo Total Patrimônio Líquido Receita de Venda de Bens e/ou Serv. EBIT Empresa Operacional Total Assets Shareholders’ Equity Net Revenue EBIT Company 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % Máquinas e Equipamentos / Machinery and Equipment ACO ALTONA BARDELLA BAUMER BEMATECH COBRASMA* DHB EMBRAER FORJAS TAURUS FRAS-LE INDS ROMI INEPAR IOCHP-MAXION KEPLER WEBER LUPATECH *DFs Individuais 110 262.022 759.849 124.593 500.652 166.943 231.449 23.760.310 1.184.094 934.196 1.421.130 3.197.345 6.035.705 674.361 1.430.219 273.002 789.837 136.888 666.835 164.403 ND 27.653.600 979.763 942.409 1.288.996 2.670.504 6.289.024 850.775 1.022.629 3,92% 3,69% 9,24% 31,07% -1,42% - 15,34% -16,15% 0,82% -8,70% -15,42% 3,93% 24,49% -26,67% 69.020 73.510 359.975 337.133 75.550 82.039 403.984 445.849 -5.086.955 -5.752.834 -370.014 ND 8.509.009 10.265.486 145.993 52.115 395.848 408.967 649.923 644.161 -358.240 -1.097.331 1.445.160 1.604.503 364.082 508.814 -563.491 95.358 6,09% 180.363 171.325 -5,94% 424.949 478.936 8,04% 108.697 116.297 9,70% 365.384 425.576 -12,25% 60 60 - 134.737 ND 19,32% 13.635.846 14.935.910 -60,19% 807.340 591.536 3,10% 717.281 764.677 -0,83% 667.423 648.611 -193,11% 1.069.064 619.331 10,32% 6.126.493 5.911.677 37,21% 594.762 905.841 109,44% 440.276 384.287 -4,69% 11,89% 6,54% 15,42% 0,00% - 8,92% -25,02% 6,18% -2,64% -39,38% -3,28% 48,96% -11,90% 18.111 13.328 -24.290 15.523 19.607 17.248 58.414 71.953 -78.145 -74.023 -48.644 ND 1.605.885 1.303.774 16.029 -92.860 67.404 66.627 30.277 9.583 -157.661 -634.736 453.559 417.703 84.119 143.439 -151.309 -224.782 -24,72% -153,42% -11,26% 21,69% 4,94% -17,61% -635,85% -1,08% -63,97% -283,23% -7,40% 66,01% -45,45% Estatísticas Statistics R$ milhares / R$ thousands Resultado / Results Indicadores Econômicos / Financeiros Economic / Financial Indicators Lucro / Prejuízo do Período Endividamento Total Capital de Giro Giro do AtivoGrau de Endividamento Net Income / Loss Total indebtedness Working Capital Asset Turnover Debt-to-equity ratio 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 2013 2014 Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % 67.408 56.579 -15,04% 1.143.280 1.181.212 3,11% -9.439 66.766 755,67% 0,37 0,44 2,34 2,37 520.142 393.560 -22,78% 3.813.322 4.188.207 9,20% 1.283.773 1.234.826 -3,57% 0,49 0,45 0,87 0,91 88.862 27.382 -64,76% 766.066 777.821 1,44% 17.524 -8.151 -137,14% 0,59 0,57 0,67 0,67 -697.582 162.552 115,41% 12.258.918 10.978.275 -9,78% 1.359.008 1.161.947 -13,57% 0,26 0,28 0,85 0,75 290.097 730.330 142,04% 9.526.829 14.115.531 45,08% 3.046.635 5.380.803 71,71% 0,31 0,23 1,77 2,00 -6.826 33.480 552,69% 734.443 792.247 7,37% 10.525 90.810 713,98% 0,09 0,17 0,89 0,97 -208.759 -231.698 -10,29% 16.622.001 17.930.493 7,37% 4.240.136 3.566.999 -14,86% 0,21 0,26 1,53 1,70 -220.459 -261.506 -17,43% 12.876.985 17.804.324 35,82% 1.502.841 3.541.779 126,99% 0,21 0,26 1,20 1,73 -167.117 910.679 603,66% 57.741.844 67.768.110 16,25% 11.451.003 15.035.779 29,30% 0,26 0,28 1,20 1,37 507.038 726.301 40,48% 40.664.749 43.527.401 6,59% 1.402.327 677.907 -48,35% 0,85 0,93 5,29 7,38 39.390 -32.342 -170,45% 225.828 238.306 5,17% 257.491 191.600 -23,95% 1,38 1,33 0,45 0,51 95.133 19.541 -74,37% 1.472.411 1.829.267 22,69% 278.274 421.135 48,05% 0,73 0,71 1,97 2,18 -33.904 7.963 115,58% 2.559.455 2.865.871 11,21% -292.540 -548.531 -81,91% 1,81 1,80 5,85 6,44 -111.580 -26.016 71,78% 643.199 666.306 3,36% -30.401 -32.183 5,49% 0,50 0,53 12,19 29,18 -2.237.870 -1.003.073 51,65% 350.681 439.405 23,68% 449.446 637.915 39,25% - 0,46 0,24 0,71 -22.928 -4.824 73,91% 49.023 58.134 17,40% -3.527 -9.508 -158,72% 0,94 1,07 2,16 3,25 11.514 -51.613 -513,17% 138.199 158.675 13,87% 239.275 200.051 -15,34% 0,72 0,76 0,33 0,44 -17.434.691 9.868.021 146,58% 15.123.999 109.768 -92,92% -14.486.577 -108.372 92,90% 0,16 - 0,04 0,00 -2.399.842 -4.236.936 -71,65% 6.339.047 7.916.175 23,29% -1.711.964 40.168 95,80% 0,09 0,12 2,88 -4,24 23.006.885 -21.924.000 -182,79% 403.632.954 482.653.000 18,32% 40.825.848 52.364.000 26,45% 0,40 0,43 1,16 1,55 26.920 -71.905 -343,61% 679.315 710.290 4,27% 230.772 110.393 -48,83% 0,58 0,61 1,02 1,20 192.242 166.056 -12,75% 630.264 642.234 1,78% 1.050.519 1.229.108 15,91% 0,16 0,16 0,26 0,25 -66.069 -105.686 -56,13% 545.349 889.889 59,13% 112.332 109.495 -2,36% 1,98 1,02 -1,71 -1,96 360.072 65.591 -76,55% 871.184 848.701 -2,42% 21.277 8.459 -56,39% 0,12 0,48 1,17 1,09 1.932.310 -16.602.922 -897,84% 473.925.657 543.553.422 13,75% 28.342.552 55.291.637 89,00% 0,43 0,46 1,33 1,69 7.285 7.499 2,75% 155.706 165.901 6,13% 21.908 63.089 175,94% 0,16 0,16 0,58 0,62 73.727 91.695 22,81% 163.647 183.647 11,44% 532.092 566.554 6,06% 0,58 0,57 0,13 0,14 -2.316 -5.417 -125,33% 66.712 69.426 3,81% 8.424 8.468 0,49% 1,14 0,94 3,43 4,05 1.693.702 1.488.373 -11,35% 26.194.283 29.787.796 12,84% 10.940.592 12.909.943 16,85% 0,68 0,67 0,82 0,90 1.520.480 1.105.292 -25,56% 28.334.425 32.012.767 12,15% 10.902.684 12.227.996 11,38% 0,68 0,67 0,94 1,02 -137.260 -44.355 63,35% 558.674 572.013 2,23% -348.310 92.150 118,36% 1,03 1,08 -5,08 -3,71 -42.371 ND - 152.858 ND - -54.703 ND - 0,33 - 4,19 64.815 15.545 -71,15% 300.979 329.176 8,77% 239.387 245.820 2,52% 1,28 1,16 1,07 1,08 5.905 123.881 1.870,03% 3.057.528 3.759.992 21,50% 336.404 117.554 -60,89% 1,25 0,95 2,22 3,12 533.994 -112.267 -113,28% 42.333.480 44.032.125 3,76% 10.837.812 9.572.564 -10,93% 0,34 0,32 5,25 7,68 21.581 4.442 -74,33% 15.879 26.591 63,14% 101.272 100.595 -0,63% 0,63 0,57 0,07 0,12 16.791 208.479 1.068,55%12.524.049 11.722.447 -5,99% 4.372.803 3.475.785 -19,20% 0,41 0,39 0,66 0,62 3.756.333 2.883.167 -21,76% 113.858.220 122.661.881 7,24% 37.890.365 39.380.518 3,68% 0,57 0,56 1,23 1,33 R$ milhares / R$ thousands Resultado / Results Indicadores Econômicos / Financeiros Economic / Financial Indicators Lucro / Prejuízo do Período Endividamento Total Capital de Giro Giro do AtivoGrau de Endividamento Net Income / Loss Total indebtedness Working Capital Asset Turnover Debt-to-equity ratio 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 2013 2014 Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % 9.216 -38.627 14.127 42.943 -587.460 -135.763 786.410 -80.310 40.107 1.842 -405.271 211.300 62.098 -378.789 6.770 7.392 12.382 54.070 -665.879 ND 826.600 -185.422 45.111 7.670 -743.777 118.032 132.684 -631.008 -24,84% -111,51% -11,56% 24,25% -12,49% - 4,78% -122,51% 11,68% 296,15% -78,18% -41,32% 106,39% -62,32% 193.002 399.874 49.043 96.668 5.253.898 601.463 15.251.301 1.038.101 538.348 771.207 3.555.585 4.590.545 310.279 1.993.710 199.492 452.704 54.849 220.986 5.917.237 ND 17.388.114 927.648 533.442 644.835 3.767.835 4.684.521 341.961 927.271 3,15% 12,37% 11,08% 120,37% 11,82% - 13,11% -9,96% -0,85% -15,34% 5,59% 1,92% 9,56% -50,07% 39.290 4.158 50.386 163.049 -3.383 -432.399 6.735.217 45.198 327.981 371.410 -1.152.877 384.793 145.391 -1.389.256 39.603 60.513 51.295 178.607 -3.054 ND 8.653.300 13.575 308.421 369.125 -2.400.308 20.127 172.666 -18.232 0,75% 0,69 1.268,60% 0,56 1,69% 0,87 8,93% 0,73 9,10% - - 0,58 26,66% 0,57 -65,49% 0,68 -5,58% 0,77 -0,58% 0,47 -101,28% 0,33 -88,70% 1,02 17,56% 0,88 92,37% 0,31 0,63 0,61 0,85 0,64 - - 0,54 0,60 0,81 0,50 0,23 0,94 1,06 0,38 2,80 1,11 0,65 0,24 -1,03 -1,63 1,79 7,11 1,36 1,19 -9,93 3,18 0,85 -3,54 2,71 1,34 0,67 0,50 -1,03 1,69 17,80 1,30 1,00 -3,43 2,92 0,67 9,72 111 Estatísticas Statistics BENS DE CAPITAL / CAPITAL GOODS Balanço / Balance Sheet Resultado / Results Ativo Total Patrimônio Líquido Receita de Venda de Bens e/ou Serv. EBIT Empresa Operacional Total Assets Shareholders’ Equity Net Revenue EBIT Company 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % Máquinas e Equipamentos / Machinery and Equipment (cont.) MARCOPOLO 4.117.840 4.438.565 7,29% 1.533.991 1.671.011 8,36% 3.659.309 3.400.194 -6,63% 394.893 265.262 -30,73% METAL LEVE 2.427.735 2.545.829 4,55% 1.374.259 1.345.280 -1,97% 2.393.752 2.332.980 -2,38% 311.362 278.735 -9,81% METALFRIO 1.210.307 1.136.694 -5,69% 268.454 180.611 -30,63% 813.114 881.435 7,86% 46 17.769 36.062,45% METISA 348.714 407.464 15,77% 183.038 192.281 4,73% 247.547 236.662 -4,12% 25.574 18.995 -24,08% NORDON MET* 24.419 17.082 -28,12% -75.790 -90.247 -17,85% - - - -7.996 -6.035 22,96% PLASCAR PART 975.255 818.263 -15,07% 319.889 260.214 -17,46% 848.213 658.343 -20,95% -47.947 38.470 168,70% RANDON PART 4.906.918 4.873.531 -0,64% 1.642.808 1.743.344 5,73% 4.253.328 3.778.753 -10,44% 446.422 369.412 -16,15% RECRUSUL 96.844 ND - -43.113 ND - 19.050 ND - -2.857 ND RIOSULENSE* 185.356 185.541 0,09% 448 7.499 1.473,16% 135.423 136.048 0,43% 13.250 7.290 -42,10% SCHULZ 957.343 1.012.083 5,35% 358.721 398.813 10,46% 812.424 733.658 -9,07% 124.521 87.117 -28,12% TUPY 4.507.010 4.962.930 9,47% 1.901.901 2.032.374 6,42% 3.122.984 3.114.661 -0,25% 258.677 204.902 -19,46% WEG 10.141.293 11.782.630 15,15% 4.642.267 5.139.263 10,02% 6.828.896 7.840.757 13,87% 1.011.753 1.094.352 7,64% WETZEL S/A 212.616 226.169 5,97% -9.450 -50.740 -408,97% 228.440 195.651 -13,43% 18.218 -38.866 -293,28% SUBSECTOR ACCUMULATED Acumulado do Subsetor 70.794.518 76.135.446 7,06% 18.137.267 20.497.473 12,18% 48.635.155 49.263.206 1,21% 4.439.272 3.370.180 -22,54% BENS DE CONSUMO NÃO CÍCLICO / NON-CYCLE CONSUMPTION GOODS Balanço / Balance Sheet Resultado / Results Ativo Total Patrimônio Líquido Receita de Venda de Bens e/ou Serv. EBIT Empresa Operacional Total Assets Shareholders’ Equity Net Revenue EBIT Company 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % Alimentos / Food BRF S.A. 32.374.569 36.103.735 10,78% 14.696.154 15.689.943 6,33% 30.521.246 29.006.843 -4,64% 1.959.648 3.478.319 72,54% EXCELSIOR* 43.318 49.291 12,91% 16.959 24.228 40,12% 117.288 121.758 3,57% 15.784 14.001 -10,57% JBS 68.670.221 82.043.682 18,23% 23.133.254 25.642.525 10,15% 92.902.798 120.469.719 27,77% 4.155.326 7.829.443 82,76% JOSAPAR 1.342.254 1.399.719 4,01% 478.367 573.265 18,57% 987.306 1.028.233 3,88% 69.693 74.304 6,19% M.DIASBRANCO 2.820.095 4.478.247 55,03% 4.311.638 3.285.643 -22,27% 578.802 4.579.890 647,03% 578.802 667.964 14,42% MARFRIG 17.827.564 20.185.908 12,38% 3.119.022 2.071.725 -31,43% 18.752.376 21.073.322 11,58% 866.754 1.084.453 23,51% MINERVA 4.978.136 7.224.461 42,24% 443.628 480.553 7,79% 5.456.566 6.987.230 26,26% 459.517 593.553 27,30% MINUPAR 213.192 202.797 -4,56% -249.173 -242.924 2,35% 225.096 187.170 -15,77% 8.903 34.312 267,13% ODERICH* 351.330 382.707 8,36% 108.429 111.167 2,36% 330.033 347.165 4,86% 31.587 26.263 -15,78% RENAR 135.299 125.920 -6,49% 38.771 30.407 -20,19% 44.202 58.606 30,50% 24.825 1.974 -86,16% SLC AGRICOLA 4.261.078 4.498.634 5,22% 2.137.012 2.393.008 11,21% 1.181.520 1.499.175 25,16% 150.479 190.798 25,08% TEREOS 10.557.000 11.106.000 4,87% 4.260.000 4.789.000 11,62% 7.402.000 8.339.000 11,85% 169.000 234.000 36,00% VIGOR FOOD 3.506.227 3.624.683 3,16% 1.561.069 1.651.985 5,45% 2.693.176 4.394.640 59,13% 101.903 300.013 181,97% SUBSECTOR ACCUMULATED Acumulado do Subsetor 143.574.056 167.801.101 15,79% 52.494.061 54.848.540 4,20% 158.499.233 193.698.111 20,79% 8.490.318 14.229.384 63,27% Atacado e Varejo / Wholesale and Retail AREZZO 703.866 796.509 12,32% 514.542 576.293 11,23% 962.950 1.052.909 8,74% 148.490 148.070 -0,26% B2W VAREJO 6.613.476 7.634.965 14,46% 829.673 3.079.457 253,81% 6.088.500 7.963.835 28,83% 272.970 366.639 32,12% BOMBRIL 710.601 754.983 5,85% -123.868 -60.268 48,06% 1.159.975 1.152.727 -0,58% 37.004 68.384 79,37% BR PHARMA 3.129.138 2.607.516 -15,60% 1.407.503 1.198.909 -13,87% 3.253.831 3.540.690 8,25% -54.260 -525.994 -816,75% DIMED 599.894 719.271 18,63% 276.897 311.302 11,63% 1.740.420 1.887.076 7,89% 77.427 76.322 -1,34% DUFRY AG 11.183.098 19.423.063 68,97% 3.343.908 6.681.413 93,42% 8.394.391 10.787.894 26,69% 669.389 675.926 0,91% GUARARAPES 4.758.289 5.941.264 23,27% 2.829.123 3.175.773 11,47% 4.069.090 4.728.129 15,16% 571.803 632.634 9,96% GRAZZIOTIN 517.831 589.826 13,01% 356.152 400.201 11,58% 358.395 419.722 16,02% 53.334 60.569 12,70% HYPERMARCAS 12.501.987 13.887.691 10,37% 7.078.577 7.475.963 5,25% 4.258.740 4.680.348 9,27% 896.556 910.087 1,41% LE LIS BLANC* 989.623 3.148.113 204,15% 156.121 1.803.791 987,84% 713.678 728.037 1,88% 57.566 97.721 65,29% LOJAS AMERIC 14.138.353 16.858.031 18,01% 1.488.484 3.048.280 98,08% 13.401.172 16.145.669 19,17% 1.450.915 1.681.182 14,85% LOJAS HERING* 50.878 51.488 1,12% 17.483 17.957 2,54% 2.667 2.814 5,16% 20.855 633 -90,76% LOJAS MARISA 2.573.671 2.968.588 14,36% 1.107.738 1.155.878 4,07% 3.096.990 3.344.593 7,48% 206.457 194.687 -5,34% LOJAS RENNER 4.515.524 5.321.540 16,71% 1.493.253 1.855.268 22,69% 4.370.328 5.216.820 18,13% 650.438 802.050 21,82% MAGAZINE LUIZA 4.713.904 5.290.037 11,44% 694.611 754.467 8,07% 8.088.439 9.779.385 19,57% 374.966 490.928 28,95% MINASMAQUINA 141.725 129.667 -7,96% 80.294 94.326 16,36% 276.463 259.048 -5,90% 13.480 20.607 49,49% NATURA 6.248.321 7.200.083 14,26% 1.168.250 1.148.679 -1,57% 7.010.311 7.408.422 5,32% 1.415.996 1.364.672 -3,39% P.ACUCAR-CBD 38.008.352 45.500.000 18,45% 12.711.964 14.482.000 13,03% 57.730.262 65.525.000 12,64% 2.948.239 4.004.000 33,52% PROFARMA 1.778.666 1.828.215 2,61% 571.564 688.851 19,21% 3.470.310 3.449.124 -0,57% 76.009 19.910 -69,08% RAIADROGASIL* 3.614.093 4.049.289 11,27% 2.326.983 2.456.937 5,23% 6.232.919 7.391.569 17,40% 149.834 309.126 99,51% SARAIVA LIVR 1.326.029 1.871.799 38,52% 515.741 472.518 -7,84% 2.143.751 2.275.315 5,74% 49.124 67.792 35,57% VIAVAREJO 13.457.823 16.004.000 17,71% 3.950.803 4.715.000 18,10% 21.755.945 22.674.000 3,95% 2.237.365 2.091.000 -6,12% WLM IND COM 689.017 579.580 -14,87% 479.843 484.437 0,90% 1.134.715 864.876 -22,26% 35.188 13.518 -57,64% SUBSECTOR ACCUMULATED Acumulado do Subsetor 132.964.159 163.155.518 21,25% 43.275.639 56.017.432 27,56% 159.714.242 181.278.002 12,64% 12.359.145 13.570.463 9,17% *DFs Individuais 112 Estatísticas Statistics R$ milhares / R$ thousands Resultado / Results Indicadores Econômicos / Financeiros Economic / Financial Indicators Lucro / Prejuízo do Período Endividamento Total Capital de Giro Giro do AtivoGrau de Endividamento Net Income / Loss Total indebtedness Working Capital Asset Turnover Debt-to-equity ratio 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 2013 2014 Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % 292.117 224.070 -21,80% 2.583.849 2.767.554 6,65% 1.469.629 1.638.336 10,74% 0,89 0,77 1,68 1,66 193.768 196.665 1,40% 1.053.476 1.200.549 13,07% 628.056 496.012 -19,68% 0,99 0,92 0,77 0,89 -18.792 -66.075 -235,51% 941.853 956.083 1,41% 178.809 99.863 -41,33% 0,67 0,78 3,51 5,29 22.603 19.927 -11,08% 165.676 215.183 27,97% 227.579 271.823 18,20% 0,71 0,58 0,91 1,12 -8.445 -14.457 -66,63% 100.209 107.329 6,65% -358 -48.840 -12.675,74% - - -1,32 -1,19 -77.599 -76.253 -1,62% 655.366 558.049 -13,90% -149.210 -159.224 6,28% 0,87 0,80 2,05 2,14 306.766 246.285 -18,45% 3.264.110 3.130.187 -3,84% 1.876.478 1.947.390 3,54% 0,87 0,78 1,99 1,80 -7.734 ND - 139.957 ND - -41.129 ND - 0,20 - -3,25 -6.009 7.051 203,43% 184.908 178.042 -3,48% -93.994 -46.094 47,70% 0,73 0,73 412,74 23,74 61.497 54.068 -11,31% 598.622 613.270 2,29% 348.837 351.230 0,64% 0,85 0,72 1,67 1,54 86.321 89.212 3,13% 2.605.109 2.930.556 11,69% 1.248.300 1.418.451 12,76% 0,69 0,63 1,37 1,44 845.304 962.316 12,96% 5.499.026 6.643.367 19,48% 4.273.739 4.717.372 9,72% 0,67 0,67 1,18 1,29 4.738 -41.300 909,49% 222.066 276.909 23,12% -20.279 -47.163 -124,09% 1,07 0,87 -23,50 -5,46 1.236.358 586.134 -49,23% 52.657.251 55.637.973 5,30% 15.235.415 18.084.794 17,51% 0,69 0,65 2,90 2,71 R$ milhares / R$ thousands Resultado / Results Indicadores Econômicos / Financeiros Economic / Financial Indicators Lucro / Prejuízo do Período Endividamento Total Capital de Giro Giro do AtivoGrau de Endividamento Net Income / Loss Total indebtedness Working Capital Asset Turnover Debt-to-equity ratio 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 2013 2014 Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % R$ milhares / R$ thousands 1.062.430 2.224.877 102,41% 17.678.415 20.413.792 14,48% 4.806.492 7.919.119 60,61% 0,94 0,80 1,20 1,30 9.650 9.533 -1,13% 26.359 25.063 -4,60% 5.665 13.150 123,67% 2,71 2,47 1,55 1,03 1.118.325 2.406.427 107,81% 45.536.967 56.401.157 22,33% 11.204.614 12.674.231 12,28% 1,35 1,47 1,97 2,20 24.209 26.122 7,40% 863.887 826.454 -4,06% 330.345 426.566 27,26% 0,74 0,73 1,81 1,44 524.385 599.262 13,37% -1.491.543 1.192.604 168,44% 690.587 948.972 35,02% 0,21 1,02 -0,35 0,36 -897.088 -720.293 18,45% 14.708.542 18.114.183 21,67% 3.805.164 3.706.052 -2,44% 1,05 1,04 4,72 8,74 -314.285 -418.218 -30,95% 4.534.508 6.743.908 45,61% 1.500.924 2.309.325 50,41% 1,10 0,97 10,22 14,03 -56.991 -2.155 90,06% 462.365 445.721 -3,37% -289.993 -295.354 -1,73% 1,06 0,92 -1,86 -1,83 14.792 6.238 -54,13% 242.901 271.540 11,04% 69.057 38.215 -41,80% 0,94 0,91 2,24 2,44 7.767 -8.552 -196,66% 96.528 95.513 -0,98% 3.923 9.775 139,62% 0,33 0,47 2,49 3,14 96.603 70.143 -25,64% 2.124.066 2.105.626 -0,81% 258.019 270.156 4,40% 0,28 0,33 0,99 0,88 -22.000 2.000 102,11% 6.297.000 6.317.000 0,30% 11.000 21.000 85,09% 0,70 0,75 1,48 1,32 25.711 120.031 343,37% 1.945.158 1.972.698 1,33% 380.823 311.841 -16,95% 0,77 1,21 1,25 1,19 1.567.797 4.195.384 156,87% 91.079.995 112.952.561 22,48% 22.395.797 28.041.207 23,59% 1,10 1,15 1,74 2,06 110.555 112.752 1,86% 189.324 220.216 15,27% 409.233 439.850 7,00% 1,37 1,32 0,37 0,38 -159.562 -163.313 -2,20% 5.783.803 4.555.508 -19,88% 1.586.170 920.561 -39,28% 0,92 1,04 6,97 1,48 -154.039 -57.504 58,66% 834.469 815.251 -2,16% -34.554 -18.800 42,67% 1,63 1,53 -6,74 -13,53 -151.379 -613.242 -285,58% 1.721.635 1.408.607 -17,02% 512.095 -1.189.705 -311,05% 1,04 1,36 1,22 1,17 56.145 49.359 -11,31% 322.997 407.969 24,62% 170.221 219.782 27,25% 2,90 2,62 1,17 1,31 354.168 214.174 -37,00% 7.839.190 12.741.650 58,54% 67.611 815.972 1.036,02% 0,75 0,56 2,34 1,91 420.584 480.110 13,25% 1.929.166 2.765.491 40,58% 1.378.415 1.920.305 36,80% 0,86 0,80 0,68 0,87 50.433 59.463 16,76% 161.679 189.625 16,18% 175.874 200.117 12,90% 0,69 0,71 0,45 0,47 256.722 402.695 53,22% 5.423.410 6.411.728 17,06% 1.857.204 1.836.291 -1,05% 0,34 0,34 0,77 0,86 -18.408 -4.477 70,84% 833.502 1.344.322 57,36% 239.914 138.295 -39,65% 13,54 5,13 0,56 0,44 402.617 355.210 -11,02% 12.649.869 13.809.751 8,58% 3.511.256 3.545.555 0,91% 0,95 0,96 8,50 4,53 13.609 521 -90,02% 33.395 33.531 0,38% 1.254 1.208 -3,43% 0,05 0,05 1,91 1,87 85.498 51.082 -37,68% 1.465.933 1.812.710 22,14% 1.003.249 1.049.072 4,28% 1,20 1,13 1,32 1,57 407.404 471.420 14,71% 3.022.271 3.466.272 13,75% 1.068.673 1.461.981 34,45% 0,97 0,98 2,02 1,87 113.806 128.556 12,13% 4.019.293 4.535.570 12,02% 100.985 564.474 429,59% 1,72 1,85 5,79 6,01 8.959 16.185 75,49% 61.431 35.341 -39,75% 60.408 72.997 19,51% 0,04 2,00 0,77 0,37 847.806 741.221 -11,77% 5.080.071 6.051.404 17,90% 1.186.093 1.120.288 -5,19% 0,18 1,03 4,35 5,27 1.396.207 1.760.000 24,39% 25.296.388 31.018.000 21,17% 1.596.981 285.000 -76,90% 1,52 1,44 1,99 2,14 19.064 -52.388 -350,81% 1.207.102 1.139.364 -5,25% 592.299 564.856 -4,34% 1,95 1,89 2,11 1,65 100.985 221.386 111,60% 1.287.110 1.592.352 22,20% 883.571 968.881 9,04% 1,72 1,83 0,55 0,65 13.021 5.747 -52,29% 445.684 801.370 74,70% 399.467 391.679 -1,82% 1,62 1,22 0,86 1,70 1.144.519 938.000 -16,89% 9.507.020 11.289.000 17,54% 1.175.200 998.000 -14,11% 1,62 1,42 2,41 2,39 19.362 12.207 -34,59% 209.174 95.143 -51,03% 195.494 195.825 0,16% 1,65 1,49 0,44 0,20 5.338.076 5.129.164 -3,66% 89.323.916 106.540.175 18,04% 18.137.113 16.062.634 -10,71% 1,20 1,11 2,06 1,90 113 Estatísticas Statistics BENS DE CONSUMO CÍCLICO / CYCLE CONSUMPTION GOODS Balanço / Balance Sheet Resultado / Results Ativo Total Patrimônio Líquido Receita de Venda de Bens e/ou Serv. EBIT Empresa Operacional Total Assets Shareholders’ Equity Net Revenue EBIT Company 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % Bebidas & Fumo / Beverage & Tobacco AMBEV S/A 68.674.019 72.143.203 4,73% 43.997.398 43.644.669 -0,75% 34.791.391 38.079.786 8,85% 15.375.110 15.843.981 2,85% SOUZA CRUZ 6.405.486 6.632.627 3,32% 2.440.374 2.515.241 2,87% 6.287.412 6.264.116 -0,35% 2.477.435 2.479.919 0,09% SUBSECTOR ACCUMULATED Acumulado do Subsetor 75.079.505 78.775.830 4,61% 46.437.772 46.159.910 -0,56% 41.078.803 44.343.902 7,44% 17.852.545 18.323.900 2,47% Educação / Education ABRIL EDUCA 3.233.106 3.360.427 3,69% 1.587.332 1.576.259 -0,65% 1.036.492 1.265.048 20,64% 206.958 206.594 -0,16% ANIMA 867.023 944.084 8,32% 477.016 596.302 23,41% 461.292 693.506 47,12% 39.901 121.562 191,56% ESTACIO PART 2.138.652 3.514.186 60,20% 1.517.642 2.392.860 53,98% 1.731.010 2.404.464 36,42% 248.545 424.643 66,32% KROTON 4.079.162 15.486.180 261,74% 2.618.689 11.446.408 315,53% 2.015.942 3.774.475 81,65% 558.750 1.040.817 80,75% SER EDUCA 803.365 1.249.163 51,94% 451.366 626.652 36,35% 456.761 705.067 50,88% 137.378 229.349 62,66% SUBSECTOR ACCUMULATED Acumulado do Subsetor 11.121.308 24.554.040 113,05% 6.652.045 16.638.481 140,52% 5.701.497 8.842.560 51,57% 1.191.532 2.022.965 65,31% Lazer, Turismo e Hotelaria / Leisure Industry BHG 1.423.738 1.410.286 -0,88% 1.087.882 1.093.379 0,47% 263.871 327.342 22,51% 38.935 46.320 17,75% CVC BRASIL 2.069.379 2.296.230 10,26% 316.281 458.826 42,18% 641.189 714.535 10,71% 265.546 324.084 20,63% HOTEIS OTHON 537.959 549.646 2,03% -54.693 -57.205 4,30% 156.194 169.704 8,10% 112.266 24.438 -73,23% IMC HOLDINGS 1.637.624 ND - 921.911 ND - 1.367.622 ND - 50.418 ND SAUIPE* 373.487 364.331 -2,29% 326.369 303.751 -6,49% 158.279 1 64.030 3 ,40% -8.081 -22.117 162,58% SPTURIS* 300.050 311.775 3,66% 83.314 88.459 5,78% 181.117 195.586 7,48% 853 10.166 1.021,92% TIME FOR FUN 678.850 480.382 -27,36% 332.766 256.399 -21,48% 551.323 552.939 0,27% -5.554 -61.474 942,40% SUBSECTOR ACCUMULATED Acumulado do Subsetor 7.021.087 5.412.650 -21,44% 3.013.830 2.143.609 -27,03% 3.319.595 2.124.136 -33,71% 454.383 321.417 -27,39% Tecidos, Vestuário e Calçados / Textile, Clothing and Footwear ALPARGATAS 3.361.984 3.646.566 7,92% 1.834.451 2.100.904 13,60% 3.425.959 3.711.162 7,79% 325.399 325.019 -0,11% BUETTNER* 212.992 219.346 2,79% -81.106 -96.077 -17,28% 55.453 55.700 0,42% -7.236 -8.877 -21,23% CAMBUCI 269.370 271.780 0,84% 17.785 30.735 68,15% 283.287 283.864 0,19% 27.796 45.528 59,71% CEDRO 691.175 683.384 -1,06% 330.066 317.672 -3,51% 584.440 563.973 -3,28% 39.677 12.654 -63,75% CIA HERING 1.298.958 1.432.039 9,59% 907.258 1.076.077 17,42% 1.679.779 1.678.294 -0,08% 405.003 357.266 -11,03% COTEMINAS 3.180.514 3.256.727 2,24% 1.671.583 1.600.754 -3,97% 2.398.140 2.449.583 2,01% 91.029 44.905 -47,43% DOHLER 577.403 624.490 7,63% 440.290 471.083 6,55% 368.302 396.303 7,12% 45.095 41.559 -7,34% ENCORPAR 332.309 341.332 2,54% 243.242 237.224 -2,32% 486 0 - 13.634 -46.502 -412,85% GRENDENE 2.369.342 2.682.013 12,35% 2.067.960 2.327.934 11,77% 2.187.264 2.233.298 1,97% 399.233 389.413 -2,30% IND CATAGUAS 277.299 291.115 4,66% 147.887 151.460 2,26% 189.472 193.874 2,17% 5.649 11.229 92,46% KARSTEN 364.033 320.555 -11,18% -1.348 -69.354 -4.722,08% 336.133 332.851 -0,91% 10.029 -47.075 -532,95% MUNDIAL 932.867 822.437 -11,08% 37.402 8.646 -71,96% 409.698 380.053 -6,77% 42.165 8.114 -75,59% PETTENATI 335.306 329.675 -1,57% 124.644 130.003 4,02% 322.475 378.336 16,21% 7.492 16.663 114,58% SANTANENSE 416.906 441.405 5,50% 272.420 271.591 -0,28% 385.145 406.434 5,17% 48.336 10.880 -72,53% SCHLOSSER* 115.830 113.825 -1,62% -130.242 -144.363 -10,15% 930 928 -0,20% -6.583 -8.166 -22,51% SPRINGS 2.442.998 2.468.571 0,98% 1.151.963 1.085.771 -5,38% 2.043.029 2.091.956 2,24% 63.592 103.690 59,02% TEC BLUMENAU* 7.342 7.145 -2,51% -39.287 -44.999 -13,61% - - - -394 -385 2,14% TECEL S JOSE 7.881 6.349 -18,20% -135.874 -148.730 -8,86% - - - -11.735 -4.941 54,19% TECHNOS 838.610 796.705 -4,68% 446.009 465.594 4,11% 433.696 413.433 -4,37% 48.490 65.180 32,22% TEKA 832.116 830.958 -0,13% -912.632 -1.046.177 -13,70% 114.594 119.964 4,39% -52.512 -32.602 35,49% TEX RENAUX 122.379 110.803 -8,85% -198.001 -231.483 -15,83% 90.166 87.968 -2,28% 2.838 -2.676 -181,86% VULCABRAS 1.267.560 1.271.514 0,29% 133.474 61.009 -50,82% 1.326.837 1.267.127 -4,21% -8.919 37.908 491,42% WEMBLEY 3.262.986 3.360.092 2,79% 1.638.910 1.575.370 -3,63% 2.398.626 2.449.583 1,99% 105.050 15.137 -80,11% SUBSECTOR ACCUMULATED Acumulado do Subsetor 23.518.160 24.328.826 3,23% 9.966.854 10.130.644 1,54% 19.033.911 19.494.684 2,27% 1.593.128 1.333.921 -15,23% Utilidades Domésticas / Domestic Utilities BIC MONARK 209.590 205.123 -1,99% 185.337 182.143 -1,61% 34.557 32.648 -5,17% 796 467 -38,69% BRASMOTOR* 1.067.544 908.705 -13,93% 1.061.800 902.770 -14,02% 0 0 - 360.369 314.444 -11,93% ESTRELA 186.980 230.639 21,86% -259.649 -285.042 -9,15% 130.984 210.814 57,05% -1.365 14.337 -1.076,71% HERCULES* 5.970 6.739 12,06% -414.127 -334.022 18,11% 3.512 3.668 4,16% 3.549 -2.121 -149,54% IGB S/A 817.903 ND - -99.252 ND -3.361 ND - -52.111 ND ITAUTEC 750.578 289.621 -57,48% 155.959 109.263 -28,02% 439.305 101.639 -71,94% -221.538 -52.197 71,55% NADIR FIGUEI 708.420 685.774 -2,99% 301.164 289.588 -3,60% 486.567 543.254 10,90% 28.744 30.395 5,38% POSITIVO INF 1.879.734 1.759.796 -5,97% 645.728 660.756 2,18% 2.566.533 2.331.559 -8,57% 74.864 86.905 15,05% PRO METALURG* 1.556 193 -81,99% -290.863 -310.198 -6,22% 10.418 4 -93,56% 2.559 -2.050 -168,58% SPRINGER 139.436 128.085 -7,62% 115.345 96.236 -15,51% 117.861 97.032 -16,54% -18.766 -24.444 -28,32% TECTOY 86.565 71.767 -16,00% 2.673 -21.745 -855,04% 122.509 104.263 -13,94% 2.633 -18.290 -743,79% UNICASA 256.886 269.982 4,77% 205.303 192.889 -5,66% 257.919 243.521 -5,23% 13.858 -14.413 -190,95% WHIRLPOOL 6.576.714 6.187.370 -5,54% 2.464.736 2.133.208 -12,59% 9.334.857 9.659.403 3,25% 1.068.250 1.053.199 -1,32% SUBSECTOR ACCUMULATED Acumulado do Subsetor 12.687.876 10.743.794 -14,34% 4.074.154 3.615.846 -10,53%13.508.383 13.327.805 -1,25% 1.261.842 1.386.232 9,23% *DFs Individuais 114 Estatísticas Statistics R$ milhares / R$ thousands Resultado / Results Indicadores Econômicos / Financeiros Economic / Financial Indicators Lucro / Prejuízo do Período Endividamento Total Capital de Giro Giro do AtivoGrau de Endividamento Net Income / Loss Total indebtedness Working Capital Asset Turnover Debt-to-equity ratio 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 2013 2014 Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % 1.354.070 12.362.019 1 8,31% 24.676.621 28.498.534 14,50% 3.289.431 -1.096.362 -124,80% 0,51 0,53 0,56 0,65 1.694.282 1.714.158 1,10% 3.965.112 4.117.386 3,59% 1.596.434 1.435.660 -9,43% 0,98 0,94 1,62 1,64 13.048.352 14.076.177 7,37% 28.641.733 32.615.920 12,99% 4.885.865 339.298 -87,10% 0,55 0,56 0,62 0,71 78.885 58.678 -23,98% 1.645.774 1.784.168 7,87% 415.451 577.895 36,60% 0,32 0,38 1,04 1,13 34.020 159.094 344,12% 390.007 347.782 -10,13% 471.248 162.310 -61,36% 0,53 0,73 0,82 0,58 244.707 425.645 69,21% 621.010 1.121.326 75,41% 979.892 1.076.985 9,27% 0,81 0,68 0,41 0,47 516.571 1.000.600 87,70% 1.460.473 4.039.772 165,30% 355.987 504.666 39,09% 0,49 0,24 0,56 0,35 116.297 213.864 78,53% 351.999 622.511 71,93% 313.968 162.677 -45,10% 0,57 0,56 0,78 0,99 990.480 1.857.881 81,97% 4.469.263 7.915.559 72,18% 2.536.546 2.484.533 -1,92% 0,51 0,36 0,67 0,48 1.833 3.950 108,10% 335.856 316.907 -5,28% 188.141 12.545 -87,36% 0,19 0,23 0,31 0,29 111.682 145.739 28,54% 1.753.098 1.837.404 4,50% 366.379 177.399 -48,28% 0,31 0,31 5,54 4,00 112.193 -832 -94,29% 592.652 606.851 2,24% -104.929 -101.774 2,81% 0,29 0,31 -10,84 -10,61 4.179 ND - 715.713 ND - -23.881 ND - 0,84 - 0,78 -7.494 -22.618 -188,90% 47.118 60.580 26,74% -7.830 -11.872 -48,32% 0,42 0,45 0,14 0,20 412 5.144 1.075,04% 216.736 223.316 2,84% -35.048 -18.186 45,03% 0,60 0,63 2,60 2,52 -14.720 -70.321 -353,55% 346.084 223.983 -33,02% 89.167 18.615 -74,06% 0,81 1,15 1,04 0,87 208.085 61.062 -66,13% 4.007.257 3.269.041 -17,24% 471.999 76.727 -78,38% 0,47 0,39 1,33 1,53 309.763 286.528 -7,02% 1.527.533 1.545.662 1,11% 1.169.737 1.143.232 -2,12% 1,02 1,02 0,83 0,74 -23.147 -16.149 28,30% 294.098 315.423 6,79% -144.690 -157.839 -8,51% 0,26 0,25 -3,63 -3,28 331 13.986 3.861,35% 251.585 241.045 -3,92% 49.781 7.003 -80,43% 1,05 1,04 14,15 7,84 16.090 -10.394 -154,06% 361.109 365.712 1,19% 41.785 26.229 -34,85% 0,85 0,83 1,09 1,15 318.172 318.867 0,20% 391.700 355.962 -8,54% 622.209 698.486 11,47% 1,29 1,17 0,43 0,33 -24.553 -89.958 -249,33% 1.508.931 1.655.973 9,12% 565.060 731.893 27,64% 0,75 0,75 0,90 1,03 40.114 42.267 5,02% 137.113 153.407 11,12% 217.906 233.049 6,50% 0,64 0,63 0,31 0,33 14.435 -49.784 -416,41% 89.067 104.108 15,81% -15.127 -14.767 2,23% - - 0,37 0,44 433.540 485.259 11,17% 301.382 354.079 16,37% 1.408.996 1.624.524 14,32% 0,92 0,83 0,15 0,15 6.946 11.429 60,41% 129.412 139.655 7,41% 98.250 103.441 4,95% 0,68 0,67 0,88 0,92 -38.224 -108.030 -170,94% 365.381 389.909 6,28% 33.994 -122.471 -430,81% 0,92 1,04 -271,05 -5,62 4.856 -28.722 -647,22% 895.465 813.791 -8,54% -193.782 -152.145 20,11% 0,44 0,46 23,94 94,12 3.375 11.661 229,80% 210.662 199.672 -4,88% -4.649 42.250 944,23% 0,96 1,15 1,69 1,54 35.831 959 -91,09% 144.486 169.814 16,41% 41.792 113.727 161,11% 0,92 0,92 0,53 0,63 -20.826 -14.119 30,14% 246.072 258.188 4,61% -139.621 -161.489 -14,66% 0,01 0,01 -1,89 -1,79 -52.735 -29.105 41,94% 1.291.035 1.382.800 6,65% 411.406 644.082 52,94% 0,84 0,85 1,12 1,27 -5.095 -5.416 -5,90% 46.629 52.144 11,07% -454 -435 3,92% - - -1,19 -1,16 -18.213 -12.857 27,53% 143.755 155.079 7,37% -139.896 -151.221 -7,58% - - -1,06 -1,04 31.522 46.228 43,67% 392.601 331.111 -14,66% 348.517 343.463 -1,36% 0,52 0,52 0,88 0,71 -154.873 -138.650 9,80% 1.744.748 1.877.135 7,10% -801.010 -1.543.702 -86,79% 0,14 0,14 -1,91 -1,79 -19.771 -33.671 -65,81% 320.380 342.286 6,40% -162.662 -183.428 -11,95% 0,74 0,79 -1,62 -1,48 -126.685 -72.794 39,82% 1.134.086 1.210.505 6,31% 58.461 133.463 120,08% 1,05 1,00 8,50 19,84 -12.950 -129.298 -840,94% 1.624.076 1.784.722 9,26% 563.659 731.021 27,79% 0,74 0,73 0,99 1,13 717.903 478.237 -31,25% 13.551.306 14.198.182 4,47% 4.029.662 4.088.366 1,36% 0,81 0,80 1,36 1,40 7.890 11.686 45,03% 24.253 22.980 -4,91% 191.187 169.473 -10,63% 0,16 0,16 0,13 0,13 361.449 315.756 -11,83% 5.744 5.935 3,11% -195 -549 -169,92% 0,00 0,00 0,01 0,01 -36.385 -25.393 28,28% 446.629 515.681 14,47% -253.716 -252.868 0,31% 0,70 0,91 -1,72 -1,81 -33.866 80.117 315,03% 420.097 340.761 -17,68% -4.639 -7.904 -65,88% 0,59 0,54 -1,01 -1,02 -43.551 ND - 917.155 ND - -52.477 ND - - - -9,24 -388.676 -38.672 84,29% 594.619 180.358 -65,21% 172.437 31.461 -76,52% 0,59 0,35 3,81 1,65 6.857 17.191 141,06% 407.256 396.186 -2,54% 97.466 78.436 -18,28% 0,69 0,79 1,35 1,37 15.590 23.271 46,12% 1.234.006 1.099.040 -10,24% 507.206 605.738 18,18% 1,37 1,32 1,91 1,66 -11.928 -19.335 -58,12% 292.419 310.391 5,75% -215.958 -281.152 -28,26% 6,70 0,02 -1,01 -1,00 -15.803 -22.851 -41,74% 24.091 31.849 30,14% 47.062 54.410 14,61% 0,84 0,76 0,21 0,33 5.691 -32.599 -629,76% 83.892 93.512 10,73% 3.842 -2.034 -143,15% 1,42 1,45 31,38 -4,30 13.709 -2.408 -110,04% 51.583 77.093 46,29% 210.459 199.007 -5,09% 1,00 0,90 0,25 0,40 820.770 713.908 -12,19% 4.111.978 4.054.162 -1,32% 1.160.373 772.285 -31,30% 1,42 1,56 1,67 1,90 701.747 1.020.671 42,54% 8.613.722 7.127.948 -16,14% 1.863.047 1.366.303 -24,96% 1,06 1,24 2,11 1,97 115 Estatísticas Statistics SERVIÇOS / SERVICES Balanço / Balance Sheet Ativo Total Depósitos Totais Crédito Total Patrimônio Líquido Operacional Total Assets Total deposits Total credit Shareholders’ Equity Empresa Company 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % Bancos & Crédito / Banking ABC BRASIL 15.763.903 20.734.470 29,51% 15.301.695 18.519.004 19,68% 17.080.863 20.545.841 18,99% 1.973.838 2.188.545 10,18% ALFA FINANC* 5.899.831 5.142.272 -12,02% 5.142.536 4.346.581 -14,49% 5.893.561 5.135.854 -12,03% 743.185 765.926 2,86% ALFA INVEST* 13.295.794 13.686.586 2,75% 12.099.797 12.443.759 2,66% 12.567.849 12.919.352 2,62% 1.193.095 1.239.711 3,66% AMAZONIA* 11.330.107 12.418.434 8,99% 9.705.113 9.724.722 0,19% 11.083.209 12.159.048 9,09% 1.624.994 2.693.712 61,56% BANCO PAN 21.592.913 25.500.416 16,94% 19.285.572 21.864.305 12,52% 21.280.714 25.218.422 17,32% 2.304.860 3.634.486 54,00% BANESE* 3.378.125 3.727.939 9,69% 3.098.628 3.449.249 10,59% 3.289.839 3.641.590 10,01% 279.485 278.661 -0,28% BANESTES 14.274.712 14.929.593 4,29% 12.959.124 13.866.120 6,55% 13.719.647 14.710.261 6,76% 971.991 1.061.694 8,64% BANPARA* 4.549.552 5.032.293 9,93% 4.043.419 4.462.977 9,71% 4.466.725 4.921.378 9,53% 506.133 569.316 11,68% BANRISUL 53.121.798 58.939.001 10,25% 47.973.936 53.269.753 10,33% 52.429.557 58.142.018 10,20% 5.147.862 5.669.248 9,48% BICBANCO 15.989.397 16.117.116 0,75% 14.016.856 14.871.033 5,70% 15.417.773 15.554.828 0,83% 1.952.345 1.219.983 -35,11% BRADESCO 838.301.614 930.451.016 10,29% 766.198.688 848.159.211 10,01% 822.186.061 914.236.803 10,48% 72.102.926 82.291.805 13,23% BRASIL 1.162.167.882 1.381.154.731 17,64% 1.154.180.653 1.302.818.600 12,05% 1.189.696.651 1.344.177.722 12,15% 76.381.996 77.920.212 1,88% BRB BANCO* 10.946.423 12.100.257 9,87% 9.880.200 10.934.951 9,99% 10.621.774 11.628.095 8,87% 1.066.087 1.165.306 8,71% BTGP BANCO 120.888.308 157.712.093 28,51% 102.614.103 137.958.907 32,24% 106.243.612 139.016.112 28,87% 12.816.676 15.495.119 19,56% DAYCOVAL 14.574.519 18.983.852 28,32% 12.547.041 16.451.108 29,12% 14.788.912 18.759.184 25,13% 2.434.098 2.522.708 3,41% FINANSINOS* 28.703 29.567 2,82% 7.210 7.456 3,19% 27.328 28.130 2,75% 21.493 22.111 2,69% INDUSVAL 4.933.387 5.410.039 9,04% 3.991.809 4.730.457 17,32% 4.444.610 5.178.973 15,47% 681.593 675.935 -0,78% ITAUUNIBANCO* 1.027.297.000 1.127.203.000 9,10% 943.105.000 1.026.586.000 8,29% 1.027.297.000 1.127.203.000 9,10% 84.192.000 101.889.836 19,68% MERC BRASIL 14.138.545 12.655.017 -9,82% 12.614.895 11.989.160 -4,64% 12.984.499 12.111.327 -6,29% 966.725 664.884 -29,22% MERC FINANC* 1.337.948 1.709.910 26,02% 1.175.467 1.500.360 25,87% 1.333.195 1.705.016 26,10% 162.452 209.550 27,14% MERC INVEST* 101.368 79.073 -20,59% 44.715 20.510 -50,67% 101.368 79.073 -20,59% 56.653 58.563 3,16% NORD BRASIL* 33.817.503 38.204.992 12,14% 30.777.673 34.837.183 12,35% 33.581.899 37.975.234 12,25% 3.039.830 3.367.809 10,10% PARANA* 4.391.945 5.548.580 24,65% 3.105.914 4.196.091 32,85% 3.770.886 4.885.959 27,68% 1.285.976 1.352.424 4,84% PATAGONIA 11.768.023 12.803.774 8,24% 9.872.780 10.622.702 7,11% 11.513.406 12.517.943 8,17% 1.878.759 2.152.155 13,62% PINE 10.544.666 10.443.494 -0,90% 9.252.149 9.102.321 -1,52% 9.868.277 10.360.410 4,67% 1.272.408 1.255.937 -1,21% SANTANDER BR* 514.175.012 627.901.762 20,70% 451.046.653 570.182.040 24,72% 481.268.372 596.002.107 22,31% 62.825.353 57.325.230 -8,19% SOFISA 3.784.563 4.122.260 8,35% 3.091.580 3.465.346 11,32% 3.401.763 3.749.668 9,57% 692.743 656.850 -4,85% SUBSECTOR ACCUMULATED Acumulado do Subsetor 3.932.393.5414.522.741.537 14,05% 3.657.133.2064.150.379.906 12,62% 3.890.359.350 4.412.563.348 12,56% 338.575.556 368.347.716 8,23% Balanço / Balance Sheet Resultado / Results Investimentos Ativo Total Patrimônio Líquido EBIT Empresa Investments Operacional Total Assets Shareholders’ Equity EBIT Company 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % Holdings / Holdings ALFA CONSORC 782.102 809.348 3,26% 2.529.211 2.861.695 12,30% 1.275.027 1.346.943 5,28% 31.255 19.469 -35,30% ALFA HOLDING* 741.261 776.809 4,49% 746.955 783.632 4,60% 742.044 777.600 4,48% 44.819 32.575 -25,57% BAHEMA* 44.504 4.177 -84,82% 46.129 42.535 -7,29% 40.483 33.493 -16,16% -3.466 -2.776 18,63% BATTISTELLA 59.083 63.476 6,96% 352.006 267.345 -22,51% -37.208 -64.810 -69,44% 50.730 23.708 -49,86% BRADESPAR 8.306.835 8.522.846 2,43% 10.858.768 10.598.919 -2,24% 9.034.225 8.937.995 -1,00% 19.594 57.595 181,53% CEMEPE* 771 771 0,00% 773 773 0,00% -4.550 -4.688 -2,84% -133 -138 -3,52% HABITASUL 856.238 843.980 -1,34% 1.308.602 1.281.801 -1,92% 507.808 483.129 -4,55% 28.277 1.187 -89,67% INVEST BEMGE* - - - 160.552 171.180 6,20% 157.239 167.935 6,37% -538 -989 -78,46% ITAITINGA* - - - 10 63 496,08% -100 40 131,04% -76 -100 -29,56% ITAUSA* 32.181.000 38.035.000 17,03% 34.432.000 40.958.000 17,74% 33.131.000 39.226.000 17,22% 5.554.000 7.921.000 39,89% J B DUARTE* 20.163 14.586 -25,89% 118.794 124.589 4,57% 42.441 40.290 -4,74% -4.163 -13.053 -199,88% MONT ARANHA 848.006 947.745 11,01% 1.270.050 1.371.690 7,49% 1.177.876 1.288.462 8,79% 95.228 169.302 72,81% POLPAR* - - - 14.077 16.726 17,61% 10.460 12.507 18,32% -48 24 140,40% TELEBRAS* 3.807 87.264 2.051,90%1.173.060 1.833.542 52,70% 116.583 1.846 -92,12% -78.215 -48.801 35,20% ULTRAPAR 58.941 70.465 18,30% 16.378.545 19.480.382 17,73% 6.546.886 7.726.595 16,87% 2.139.040 2.270.108 5,74% SUBSECTOR ACCUMULATED Acumulado do Subsetor 43.902.711 50.176.467 13,38% 69.389.532 79.792.872 14,03% 52.740.214 59.973.337 12,84% 7.876.30410.429.111 30,34% Balanço / Balance Sheet Resultado / Results Ativo Total Patrimônio Líquido Receita de Venda de Bens e/ou Serv. EBIT Empresa Operacional Total Assets Shareholders’ Equity Net Revenue EBIT Company 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % Serviços Financeiros / Financial Services ALL ORE 15.583 1.845 -82,52% -46.542 -20.788 51,79% - - - -17.819 -6.648 58,68% BBSEGURIDADE 8.785.478 10.382.681 17,02% 6.941.273 7.923.984 13,25% - - - 2.947.721 4.139.012 37,83% BMFBOVESPA 25.896.659 25.538.263 -1,30% 19.298.892 18.988.403 -1,51% 2.126.638 2.030.433 -4,23% 1.507.189 1.438.523 -4,26% BR INSURANCE 849.952 725.208 -13,74% 508.142 472.433 -6,58% 257.846 226.392 -11,42% 98.881 -3.162 -96,59% BRAZILIAN FR 48.601 139.513 175,09% 35.634 135.514 262,36% 14.077 0 - -95.660 -640 92,97% CETIP 2.735.651 2.998.539 8,99% 1.689.563 1.745.953 3,12% 1.074.156 1.222.858 12,96% 556.146 616.825 10,21% CIELO 13.310.582 18.679.674 37,76% 3.331.879 4.324.400 27,88% 6.734.240 7.725.578 13,78% 3.184.011 3.411.503 6,69% CIMS* 13.706 150.013 930,86% -54.714 149.968 -350,15% 0 0 - -116.788 -107.806 7,20% GP INVEST 3.204.833 3.068.576 -3,98% 2.336.202 2.125.983 -8,42% -131.113 380.540 365,26% -308.439 153.860 140,29% IDEIASNET 892.891 731.419 -16,93% 148.808 82.156 -41,92% 1.538.362 1.280.021 -15,72% 7.076 -41.259 -639,37% MULTIPLUS* 1.538.909 1.675.421 8,30% 185.883 220.502 17,43% 1.650.810 1.819.442 9,56% 276.609 357.028 27,21% PAR AL BAHIA 674.469 621.896 -7,30% 515.477 473.249 -7,67% 232.054 258.829 10,80% -21.107 8.785 132,56% PORTO SEGURO 20.409.315 22.420.409 9,22% 5.893.508 5.999.448 1,68% 0 0 - 1.268.234 426.673 -62,11% SEG AL BAHIA 438.510 462.871 5,20% 175.231 178.915 1,97% 64.156 53.451 -15,62% 6.314 -909 -107,08% SUL AMERICA 16.658.223 18.716.782 11,57% 3.618.298 4.001.652 9,92% 12.021.673 13.369.331 10,49% 278.219 199.594 -26,45% TARPON INV 92.161 70.155 -22,35% 71.132 47.617 -30,94% 129.568 72.971 -40,89% 89.167 27.435 -64,80% SUBSECTOR ACCUMULATED Acumulado do Subsetor 95.565.523 106.383.265 10,60% 44.648.666 46.849.389 4,61% 25.712.467 28.439.846 9,93% 9.659.75410.618.814 9,29% *DFs Individuais 116 Estatísticas Statistics R$ milhares / R$ thousands Resultado / Results Indicadores Econômicos / Financeiros Economic / Financial Indicators Receita Intermediação Financeira Lucro/Prejuizo do Período Endividamento Total Giro do Ativo Alavancagem Revenue from Financial Intermediation Net Income / Loss Total indebtedness Asset Turnover Leverage 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 2013 2014 Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % 1.682.149 2.029.034 19,30% 265.417 310.647 15,95% 13.790.065 18.545.925 32,28% 0,11 0,10 6,99 8,47 678.510 819.390 19,43% 53.403 37.157 -28,47% 5.156.646 4.376.346 -14,16% 0,12 0,16 6,94 5,71 990.706 1.232.550 22,85% 67.764 68.737 1,34% 12.102.699 12.446.875 2,66% 0,08 0,09 10,14 10,04 892.815 1.107.076 22,46% 182.498 186.319 1,96% 9.705.113 9.724.722 0,19% 0,08 0,09 5,97 3,61 4.535.333 5.156.895 12,83% -151.727 7.823 -98,43% 19.288.053 21.865.930 12,51% 0,21 0,20 8,37 6,02 469.400 517.736 9,64% 58.340 6.978 -82,40% 3.098.640 3.449.278 10,59% 0,14 0,14 11,09 12,38 1.368.555 1.783.498 28,38% 113.476 133.700 16,68% 13.302.721 13.867.899 3,98% 0,10 0,12 13,69 13,06 885.829 1.150.489 27,96% 140.865 148.064 4,78% 4.043.419 4.462.977 9,71% 0,19 0,23 7,99 7,84 6.568.903 8.177.697 22,92% 791.614 691.416 -11,85% 47.973.936 53.269.753 10,33% 0,12 0,14 9,32 9,40 2.227.287 2.139.740 -3,68% 61.019 -734.785 -1.220,72% 14.037.052 14.897.133 5,74% 0,14 0,13 7,19 12,21 90.682.625 103.893.096 13,64% 12.486.138 15.416.478 21,97% 766.198.688 848.159.211 10,01% 0,11 0,11 10,63 10,31 104.582.211 133.845.081 26,19% 11.288.834 11.312.852 0,20% 1.085.785.886 1.303.234.519 18,75% 0,09 0,10 14,22 16,73 1.874.784 2.179.138 15,20% 168.982 128.307 -22,53% 9.880.336 10.934.951 9,99% 0,17 0,18 9,27 9,38 8.826.415 11.626.540 29,69% 2.584.821 1.901.148 -24,76% 120.888.308 142.216.974 16,51% 0,07 0,07 9,43 9,18 2.136.729 3.048.213 39,93% 231.584 278.145 18,82% 12.140.421 16.461.144 33,31% 0,15 0,16 4,99 6,53 7.215 7.295 1,04% 462 681 44,37% 7.210 7.456 3,19% 0,25 0,25 0,34 0,34 564.642 606.528 6,94% -109.945 -4.977 -89,36% 4.251.794 4.734.104 10,62% 0,11 0,11 6,24 7,00 94.127.000 129.035.000 34,71% 16.522.000 17.391.557 4,93% 943.105.000 1.025.313.164 8,16% 0,09 0,11 11,20 10,06 2.812.641 2.650.589 -5,39% 86.918 -169.356 -275,98% 13.171.820 11.990.133 -8,40% 0,20 0,21 13,63 18,03 211.237 303.181 40,74% 20.514 1.776 -85,50% 1.175.496 1.500.360 25,87% 0,16 0,18 7,24 7,16 13.518 10.048 -24,03% 2.123 3.494 60,45% 44.715 20.510 -50,67% 0,13 0,13 0,79 0,35 3.710.087 4.361.334 16,43% 360.357 747.350 100,52% 30.777.673 34.837.183 12,35% 0,11 0,11 10,12 10,34 655.584 862.321 29,52% 132.546 129.309 -2,29% 3.105.969 4.196.156 32,85% 0,15 0,16 2,42 3,10 1.534.360 1.918.106 23,41% 626.365 655.241 4,32% 9.889.264 10.651.619 7,22% 0,13 0,15 5,26 4,95 1.181.919 1.367.357 14,69% 161.596 94.307 -38,98% 9.272.258 9.187.557 -0,86% 0,11 0,13 7,29 7,32 54.313.805 64.932.872 18,30% 1.625.558 2.152.904 30,36% 451.349.659 570.576.532 24,73% 0,11 0,10 7,18 9,95 551.489 547.697 -0,64% 21.274 36.060 65,05% 3.091.820 3.465.410 11,31% 0,15 0,13 4,46 5,28 388.085.748 485.308.501 23,45% 47.792.796 50.931.332 6,15% 3.606.634.661 4.154.393.821 14,22% 0,10 0,11 10,65 11,28 Resultado / Results Indicadores Econômicos / Financeiros Economic / Financial Indicators Lucro / Prejuízo do Período Endividamento Total Capital de Giro Giro do AtivoGrau de Endividamento Net Income / Loss Total indebtedness Working Capital Asset Turnover Debt-to-equity ratio 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 2013 2014 Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % 77.874 66.918 -13,17% 1.254.184 1.514.752 19,45% -188.527 519.737 -351,64% 0,01 1,66 0,98 0,53 44.923 32.828 -25,20% 4.911 6.032 21,37% -986 -1.031 -4,27% 1,00 1,00 0,01 0,01 -2.685 4.574 253,05% 5.646 9.042 56,30% 44.903 32.688 -25,46% 0,91 8,02 0,12 0,21 27.475 -27.602 -187,63% 389.214 332.155 -13,72% -55.454 -139.373 -141,65% -0,63 -1,02 1,11 1,24 -47.709 101.483 -292,70% 1.824.543 1.660.924 -8,39% 1.083.823 -265.938 -116,57% 0,63 1,05 0,20 0,16 -133 -138 -3,52% 5.323 5.461 2,43% - -4 - -5,90 -6,08 6,89 7,06 13.061 2.115 -78,44% 800.794 798.672 -0,25% 29.818 20.613 -28,89% 0,59 0,57 0,61 0,62 7.516 10.799 40,88% 3.313 3.245 -1,92% 84.798 94.057 10,22% - - 0,02 0,02 -76 -100 -29,56% 110 23 -74,03% -10 40 468,00% - - 11,00 0,37 5.698.000 7.911.000 36,35% 1.301.000 1.732.000 31,01% 79.000 523.000 526,06% 1,03 1,03 0,04 0,04 2.353 -10.234 -500,70% 76.353 84.299 9,74% 31.172 39.753 25,77% 2,10 2,76 0,64 0,68 105.993 184.355 69,20% 92.174 83.228 -9,08% 371.226 315.126 -14,14% 0,06 0,10 0,08 0,06 82 253 195,19% 3.617 4.219 15,58% 14.042 223 -92,11% - - 0,26 0,25 -145.746 -117.358 18,23% 1.056.477 1.831.696 68,68% 284.712 -142.754 -140,53% 30,62 0,02 0,90 1,00 1.228.713 1.251.213 1,71% 9.831.659 11.753.787 18,30% 4.139.449 3.810.275 -7,44% 111,08 109,65 0,60 0,60 7.009.641 9.410.106 32,05% 16.649.318 19.819.535 17,82% 5.917.966 4.806.412 -17,58% 1,20 1,20 0,32 0,33 Resultado / Results Indicadores Econômicos / Financeiros Economic / Financial Indicators Lucro / Prejuízo do Período Endividamento Total Capital de Giro Giro do AtivoGrau de Endividamento Net Income / Loss Total indebtedness Working Capital Asset Turnover Debt-to-equity ratio 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 2013 2014 Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % -25.410 -11.323 51,89% 62.125 22.633 -59,50% -48.684 -16.987 60,94% - - -1,33 -1,09 2.473.752 3.456.683 37,19% 1.844.205 2.458.697 31,19% 1.346.784 1.532.159 12,88% - - 0,27 0,31 1.080.947 977.914 -8,92% 6.597.767 6.549.860 -0,68% 1.608.637 893.406 -41,62% 0,08 0,08 0,34 0,34 108.605 16.128 -79,70% 341.810 252.775 -24,38% 130.686 14.033 -83,55% 0,30 0,31 0,67 0,54 27.108 -10 -93,63% 12.967 3.999 -64,73% 38.092 20.187 -44,00% 0,29 - 0,36 0,03 361.028 427.119 17,13% 1.046.088 1.252.586 18,48% 167.817 500.705 185,67% 0,39 0,41 0,62 0,72 2.680.676 3.228.933 19,14% 9.978.703 14.355.274 41,05% 2.740.500 3.414.189 23,01% 0,51 0,41 2,99 3,32 -114.393 -95.318 15,61% 68.420 45 -93,54% -10.577 144.348 1.370,99% - - -1,25 -366.900 13.143 96,95% 868.631 942.593 7,97% 586.490 757.299 27,26% -0,04 0,12 0,37 0,44 -15.501 -23.491 -48,25% 744.083 649.263 -11,93% -24.815 -38.876 -53,04% 1,72 1,75 5,00 7,90 232.089 325.016 37,48% 1.353.026 1.454.919 7,05% 88.541 98.648 10,68% 1,07 1,09 7,28 6,60 -11.215 17.496 239,62% 158.992 148.647 -6,09% 249.644 219.833 -11,18% 0,34 0,42 0,31 0,31 1.397.311 876.188 -34,91% 14.515.807 16.420.961 12,28% 1.777.826 -98.174 -98,77% - - 2,46 2,74 10.607 36.099 224,95% 263.279 283.956 7,35% 114.566 91.215 -19,08% 0,15 0,12 1,50 1,59 487.153 555.029 13,04% 13.039.925 14.715.130 12,02% 4.556.326 5.485.337 19,08% 0,72 0,71 3,60 3,68 74.040 13.770 -76,19% 21.029 22.538 6,72% 69.484 46.351 -31,16% 1,41 1,04 0,30 0,47 8.399.897 9.813.376 15,75% 50.916.857 59.533.876 15,84% 13.391.317 13.063.673 -2,29% 0,27 0,27 1,14 1,27 117 Estatísticas Statistics SERVIÇOS / SERVICES Balanço / Balance Sheet Resultado / Results Ativo Total Patrimônio Líquido Receita de Venda de Bens e/ou Serv. EBIT Empresa Operacional Total Assets Shareholders’ Equity Net Revenue EBIT Company 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % Serviços Médico-Hospitalares, Análises e Diagnósticos / Wealth Services BIOMM 138.078 179.564 28,12% 108.936 107.101 -1,58% - - - -7.516 -16.748 -114,97% CREMER 691.512 793.432 13,80% 265.668 222.074 -15,36% 571.588 662.493 14,89% 61.224 74.825 20,79% DASA 4.691.811 4.609.536 -1,64% 2.708.810 2.772.166 2,19% 2.447.782 2.697.573 9,55% 287.853 248.696 -12,73% FLEURY 3.211.167 3.209.768 -0,04% 1.689.033 1.572.964 -6,43% 1.656.896 1.678.900 1,24% 169.506 194.135 13,60% ODONTOPREV 1.073.885 1.102.673 2,51% 697.802 644.248 -7,18% 1.069.606 1.156.121 7,57% 263.085 273.455 3,69% QUALICORP 3.242.027 3.785.214 15,68% 2.013.928 2.352.655 15,74% 1.199.534 1.493.014 22,90% 231.361 406.365 70,80% TEMPO PART 596.726 346.803 -39,20% 295.625 124.464 -54,19% 544.192 671.646 21,92% 64.473 58.516 -8,65% SUBSECTOR ACCUMULATED Acumulado do Subsetor 13.645.206 14.026.990 2,62% 7.779.802 7.795.672 0,19% 7.489.598 8.359.747 10,87% 1.069.9861.239.244 14,81% Tecnologia da Informação / Information Technology CSU CARDSYST* 346.355 354.922 2,32% 153.543 159.145 3,41% 352.801 397.276 11,80% 8.326 26.819 207,90% DTCOM-DIRECT* 16.187 15.348 -4,85% 3.722 2.786 -23,54% 12.441 12.479 0,29% 161 189 16,28% LINX 769.011 882.182 13,77% 586.370 634.178 7,63% 295.449 368.813 23,24% 57.275 65.149 12,87% SENIOR SOL 79.490 86.079 7,76% 57.076 62.979 9,68% 51.196 71.010 36,23% 5.362 8.200 49,54% TOTVS 1.848.780 2.143.866 14,94% 1.069.838 1.118.062 4,22% 1.611.794 1.772.447 9,33% 319.024 347.076 8,23% VALID 1.172.956 1.296.214 9,84% 543.470 590.561 8,11% 1.174.992 1.296.056 9,64% 133.118 173.028 28,06% SUBSECTOR ACCUMULATED Acumulado do Subsetor 4.232.779 4.778.611 12,07% 2.414.0192.567.711 5,96% 3.498.673 3.918.081 11,22% 523.266 620.46117,39% Telecomunicações / Telecommunication CONTAX 2.638.616 2.653.754 0,54% 438.249 395.783 -9,07% 3.617.962 3.452.231 -4,29% 196.366 239.281 20,46% INEPAR TEL* 539 577 6,60% -6.945 -7.980 -13,95% - - - -432 -497 -14,08% LA FONTE TEL 959.335 857.973 -9,89% 724.218 689.967 -4,43% - - - -92.788 -491.979 -402,68% OI 70.096.071 102.789.122 43,66% 11.524.138 19.311.489 63,25% 28.422.147 28.247.099 -0,58% 5.286.617 5.674.638 6,87% TELEF BRASIL 69.541.075 73.065.288 4,74% 42.894.442 44.950.095 4,49% 34.721.897 34.999.969 0,75% 4.877.124 5.115.969 4,58% TIM PART S/A 28.138.167 32.695.111 15,16% 14.594.640 15.322.034 4,67% 19.921.291 19.498.165 -1,99% 2.438.873 2.485.689 1,80% SUBSECTOR ACCUMULATED Acumulado do Subsetor 171.373.803 212.061.825 22,22% 70.168.742 80.661.388 14,00% 86.683.297 86.197.464 -0,52% 12.705.76013.023.101 2,34% *DFs Individuais 118 Estatísticas Statistics R$ milhares / R$ thousands Resultado / Results Indicadores Econômicos / Financeiros Economic / Financial Indicators Lucro / Prejuízo do Período Endividamento Total Capital de Giro Giro do AtivoGrau de Endividamento Net Income / Loss Total indebtedness Working Capital Asset Turnover Debt-to-equity ratio 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 Var. Real % 2013 2014 2013 2014 Actual Var. % Actual Var. % Actual Var. % -10.059 -12.713 -24,70% 29.142 72.463 139,14% 84.562 104.207 21,74% - - 0,27 0,68 30.032 32.726 8,40% 425.844 571.358 31,98% 114.975 152.280 30,37% 0,83 0,83 1,60 2,57 131.582 82.647 -34,81% 1.983.001 1.837.370 -6,87% 707.848 618.128 -11,86% 0,52 0,59 0,73 0,66 61.143 85.802 37,75% 1.522.134 1.636.804 7,05% 794.498 752.353 -4,97% 0,52 0,52 0,90 1,04 188.436 194.992 3,26% 376.083 458.425 20,49% 158.943 147.842 -6,54% 1,00 1,05 0,54 0,71 -12.195 138.804 -1.158,96% 1.228.099 1.432.559 15,58% 118.819 461.368 269,84% 0,37 0,39 0,61 0,61 40.347 94.530 125,70% 301.101 222.339 -24,48% 140.945 59.375 -54,17% 0,91 1,94 1,02 1,79 429.286 616.788 40,88% 5.865.404 6.231.318 5,84% 2.120.590 2.295.553 7,72% 0,55 0,60 0,75 0,80 179 11.247 5.787,51% 192.812 195.777 1,44% 1.621 -15.926 -1.013,20% 1,02 1,12 1,26 1,23 -1.304 -1.100 14,64% 12.465 12.562 0,73% -3.017 -2.852 5,12% 0,77 0,81 3,35 4,51 62.410 67.582 7,76% 182.641 248.004 33,50% 331.149 254.462 -21,68% 0,38 0,42 0,31 0,39 6.331 11.083 70,26% 22.414 23.100 2,86% 38.953 42.728 9,07% 0,64 0,82 0,39 0,37 223.100 262.798 16,66% 778.942 1.025.804 29,66% 574.095 776.549 33,01% 0,87 0,83 0,73 0,92 91.727 110.142 18,79% 629.486 705.653 11,33% 362.777 314.896 -12,35% 1,00 1,00 1,16 1,19 382.443 461.752 19,41% 1.818.760 2.210.900 20,18% 1.305.578 1.369.857 4,6% 0,83 0,82 0,75 0,86 103.620 96.646 -6,30% 2.200.367 2.257.971 2,45% -15.083 -56.943 259,77% 1,37 1,30 5,02 5,71 -1.623 -1.035 33,91% 7.484 8.557 13,42% -6.454 -7.123 -9,70% - - -1,08 -1,07 -79.969 -553.847 -554,65% 235.117 168.006 -26,72% 221.952 279.723 24,36% - - 0,32 0,24 1.493.015 -4.406.421 -369,85% 58.571.933 83.477.633 39,80% 2.146.681 6.729.963 199,84% 0,41 0,27 5,08 4,32 3.715.945 4.936.659 30,75% 26.646.633 28.115.193 5,16% 2.168.389 -493.638 -114,91% 0,50 0,48 0,62 0,63 1.505.614 1.546.419 2,54% 13.543.527 17.373.077 26,47% 2.692.701 2.051.159 -22,30% 0,71 0,60 0,93 1,13 6.736.602 1.618.421 -71,11% 99.004.694 129.142.466 28,49% 7.223.269 8.560.084 17,32% 0,51 0,41 1,41 1,60 119 Estatísticas Statistics Evolução Real do Ativo Total Médio Total average assets performance (IPCA deflated) Setor / Sector200520062007200820092010 2011201220132014 Infra-Estrutura / Infrastructure -10,5%12,8%87,7%23,5%50,9%31,5%11,9%15,0% 4,9%-6,4% Construção Civil e Mercado Imobiliário Real Estate 16,2% 42,5% 21,7% 17,4%9,6%8,4%8,4% 14,5%9,8%7,4% Transporte e Logística Transport and Logistics Utilidade Pública / Utilities -13,1% -10,5%-0,0%2,4%-2,8%0,2%2,2%1,2%-8,0% 10,3% Energia Elétrica Electricity 1,4%5,7%2,0%4,7%1,4%4,4%3,5%8,8%-4,3%8,1% Saneamento e Serviços de Água e Gás Sanitation and Water and Gas Services Bens Primários / Raw Material Açúcar e Álcool 376,2%53,2%12,3%85,2%28,3% -4,4%13,9%43,9%-14,0%-7,8% Sugar and Ethanol Mineração 23,2%-46,7% -8,7%31,4% -9,1%14,6% 6,9%10,0% 8,5% 4,2% Mining Papel e Celulose e Madeira 11,2% 19,8%1,5%6,2% 29,5%-2,6%-0,6%9,8%3,6%6,7% Pulp and Paper Petróleo e Gás, Química e Petroquímica, Borracha e Plástico 3,1%-10,3%13,9%21,6% 6,7%36,6%10,2%12,5% 8,4% 3,8% Oil and Gas and Derivates Siderurgia e Metalurgia 5,3%8,7% 19,2% 26,0% -21,4%0,3%9,0%4,3%4,8%3,9% Steel and Metallurgy Bens de Capital / Capital Goods Máquinas e Equipamentos 3,4% -5,8%19,4%20,9%-12,7% 2,8% 9,2%11,1%15,1% 7,1% Machinery and Equipment Bens de Consumo Não Cíclico / Non-Cycle Consumption Goods Alimentos, Bebidas & Fumo 2,6% 4,3% 9,1%26,4%45,0% 4,3% 2,3% 8,0%10,0%12,0% Food, Beverage and Tobacco Bens de Consumo Cíclico / Cycle Consumption Goods Atacado e Varejo -5,9% 7,0%16,3% 1,8%17,7%39,4%15,0% 9,5%12,9%21,3% Wholesale and Retail Educação -0,8% 4.880,5% 608,1%27,1%21,7%30,0%44,4%11,7%28,9% 113,1% Education Lazer, Turismo e Hotelaria -7,5% -3,4% 69,2%-17,9% -2,2%-24,7% 0,9% -0,2% 20,9%-21,4% Leisure Industry Tecidos, Vestuário e Calçados -2,4%16,7%-3,7%-6,5% -10,4%-0,5%-1,8% 0,7% 5,8%3,2% Textile, Clothing and Footware Utilidades Domésticas -17,8% -18,8%-0,9%-1,4%3,3%2,6%6,2%8,1%4,0% -14,3% Household Utilities Serviços / Services Bancos e Crédito 1,9%-0,7% 18,8% 57,0%4,6% 11,7%9,8% -11,8%6,2% 14,1% Banking Holdings 7,8%23,0%27,6%96,4% -5,6%15,7% -5,8% 1,2% 4,9%14,0% Holdings Serviços Financeiros -17,7% 294,1%12,8%92,6%10,3% 9,9% 0,8%12,9% 2,8%10,6% Financial Services Serviços Médico-Hospitalares, Análises e Diagnósticos -21,9% 98,9% 57,8%8,8% 26,2%2,9% 37,0%3,3%9,1%2,6% Wealth Services Tecnologia da Informação -8,5%31,4%39,7%23,2%17,9%17,7% 1,1% 9,8%26,9%12,1% Information Technology Telecomunicações -6,0% 6,8% 0,6%16,2% -0,9% -3,1%-42,5%29,2% -6,1%22,2% Telecommunication 120 Estatísticas Statistics Evolução Real do Patrimônio Líquido Médio Average shareholders’ equity (IPCA deflated) Setor / Sector200520062007200820092010 2011201220132014 Infra-Estrutura / Infrastructure -1,4%79,1% 107,1% 2,9%55,1%24,1%12,6% 3,6% 7,7%-4,0% Construção Civil e Mercado Imobiliário Real Estate -6,3% -306,6%43,6%-18,8%47,6%22,8% -6,2% 0,8%13,1% -10,7% Transporte e Logística Transport and Logistics Utilidade Pública / Utilities -3,2%-1,4% 4,2%-0,9%-7,5%-3,0%-0,3%-4,9%-0,9%1,0% Energia Elétrica Electricity 1,2% 11,4%3,5%-1,7%2,8%5,6%5,6%8,7% 15,0%4,6% Saneamento e Serviços de Água e Gás Sanitation and Water and Gas Services Bens Primários / Raw Material Açúcar e Álcool 202,1% 176,9%63,2%92,3% -5,9% -8,1%23,7%33,1%-70,0%-9,3% Sugar and Ethanol Mineração 25,3%-59,5%14,8%55,4% -5,5%11,8%18,8% 5,3% -2,6%-2,9% Mining Papel e Celulose e Madeira 3,8% 16,1%3,9% -35,0% 64,9%1,7%-2,2%7,3%0,1%2,6% Pulp and Paper Petróleo e Gás, Química e Petroquímica, Borracha e Plástico 16,7% -5,7%14,6%15,0% 9,5%71,5% 1,4% 3,0% -4,4%-9,4% Oil and Gas and Derivates Siderurgia e Metalurgia 17,6% 13,8% 14,5% 27,9%-12,6% -6,1% 12,6% 4,9% 6,3% -0,3% Steel and Metallurgy Bens de Capital / Capital Goods Máquinas e Equipamentos -2,4% 0,7%37,0%22,3% -9,2%12,1% 2,1% 7,8%18,3%12,2% Machinery and Equipment Bens de Consumo Não Cíclico / Non-Cycle Consumption Goods Alimentos, Bebidas e Fumo 11,4%-6,3% 11,8%3,3% 59,7%4,2%4,1%1,6% 11,0%2,0% Food, Beverage and Tobacco Bens de Consumo Cíclico / Cycle Consumption Goods Atacado e Varejo 0,5% 1,0%21,5%10,0%21,7%37,6%18,5% 9,4%13,5%27,6% Wholesale and Retail Educação -6,9% 6.408,5% 524,6%24,3%18,5%38,0%21,7% 7,7%37,5% 140,5% Education Lazer, Turismo e Hotelaria 349,9% 37,0% -294,9% -57,3% -41,1%3,8%0,4%7,1% 41,4% -27,0% Leisure Industry Tecidos, Vestuário e Calçados -0,7% 39,4%-5,8% -10,3%5,8%1,1% -14,6%1,4%2,7%1,5% Textile, Clothing and Footware Utilidades Domésticas -8,0% 23,7%3,1% -10,6%3,4%3,1%0,6% 13,1%-2,0% -10,5% Household Utilities Serviços / Services Bancos e Crédito 9,0% -0,5%17,7%48,5%14,7% 8,0% 8,3%14,9% 5,6% 8,2% Banking Holdings 5,2% 25,3% 31,5%1,2% 32,0%0,2%-5,8% 14,5%6,6% 12,8% Holdings Serviços Financeiros -16,7% 66,3% 99,5% 463,3%3,4%1,4% -10,5%5,1%3,2%4,6% Financial Services Serviços Médico-Hospitalares, Análises e Diagnósticos -33,1% 188,7% 101,6% -6,9%30,2% -2,3%44,9% 0,1% 2,9% 0,2% Wealth Services Tecnologia da Informação -296,3% 73,1% 60,8%1,2% 20,1%8,0%9,4%7,7% 29,4%6,0% Information Technology Telecomunicações -0,8% 16,9% 2,9% -4,8% 6,4% 3,6%-10,7% 0,8%-10,5%14,0% Telecommunication 121 Estatísticas Statistics EVOLUÇÃO REAL DO LUCRO/PREJUÍZO MÉDIO DO PERÍODO Average net income/loss performance (IPCA deflated) Setor / Sector200520062007200820092010 2011201220132014 Infra-Estrutura / Infrastructure -118,2% 5.534,5%59,5%59,6%88,9%42,8%-28,1%-36,9%43,6% -55,5% Construção Civil e Mercado Imobiliário Real Estate -148,0% -569,2%-22,4% -155,0%322,4%-19,1%-62,8%-20,0% 75,6%-83,8% Transporte e Logística Transport and Logistics Utilidade Pública / Utilities 50,6% -4,2% 36,1% 15,5%-22,9%-22,6% 4,7%-69,8% -9,9%129,5% Energia Elétrica Electricity 28,2% Saneamento e Serviços de Água e Gás Sanitation and Water and Gas Services 0,2% 12,3% -3,0%114,0% 0,3% -29,0% 37,7% 9,4%-27,4% Bens Primários / Raw Material Açúcar e Álcool Sugar and Ethanol -89,4% -681,1% 148,8% -149,1%-31.915,8% -37,7% 162,7% -61,6% -41,2% 28,4% Mineração 53,0%-38,1%-39,2%-10,5%-51,4%183,4% 15,8%-72,8% -119,2% 6,9% Mining Papel e Celulose e Madeira -23,2% 14,8% 11,8%-256,0% 210,4% -39,5%-104,3% 271,0%-150,1%603,7% Pulp and Paper Petróleo e Gás, Química e Petroquímica, Borracha e Plástico 18,7%-10,5%-21,4% 22,5% -7,0% 10,7%-17,9%-38,5%-84,6% -897,8% Oil and Gas and Derivates Siderurgia e Metalurgia -2,0%-16,4% 14,6% 24,3%-69,3% 40,8%-13,1%-75,9%130,3%-21,8% Steel and Metallurgy Bens de Capital / Capital Goods Máquinas e Equipamentos -50,9% 0,2% 48,0%-31,6% 14,8% 29,7%-40,9%-32,0% 92,8%-49,2% Machinery and Equipment Bens de Consumo Não Cíclico / Non-Cycle Consumption Goods Alimentos, Bebidas & Fumo 15,5%20,3% -0,9%-65,6% 119,4% 9,6%12,7% 9,9%14,3%23,4% Food, Beverage and Tobacco Bens de Consumo Cíclico / Cycle Consumption Goods Atacado e Varejo -26,0% -23,1%32,5% -3,3%86,2%16,0% -8,7%58,2%19,2%-3,7% Wholesale and Retail Educação Education Lazer, Turismo e Hotelaria Leisure Industry 54,6% 202,0%-1.127,8% 572,2% 163,0% 9,4% -7,7% 32,8% -0,4% 173,9% 67,5% 82,0% -4,0% -91,3% 148,4%-160,2% -21,8%-372,2%-1.129,1%-66,1% Tecidos, Vestuário e Calçados -42,7%-320,5% 15,3% 38,1% 580,7% Textile, Clothing and Footware -1,4%-172,3% 155,0% 81,0% -31,3% Utilidades Domésticas -413,1%256,3% 86,1% 20,3%-41,6% 79,7%-60,8% 96,0%-32,1%42,5% Household Utilities Serviços / Services Bancos e Crédito 37,3% -24,7% 35,0%3,4%8,3% 20,8%0,7%-6,9% 13,0%6,2% Banking Holdings Holdings 1,6%105,3%-26,0%-30,1% 19,3%-38,2% -5,8%-20,3% 9,6%32,1% Serviços Financeiros 22,4%94,5%48,3%87,2% -0,3%22,4%-23,8%20,6%18,2%15,8% Financial Services Serviços Médico-Hospitalares, Análises e Diagnósticos -171,2%-37,2% 35,1%-10,0% 46,4% 47,2%-10,9%-24,3% 10,0%40,9% Wealth Services Tecnologia da Informação -809,0% -53,0% 59,4% -75,6% 95,0%3,4%8,2%3,9%7,2% 19,4% Information Technology Telecomunicações 21,1%22,6%46,4%-6,2% -29,5%-4,4% -77,5%-1,3%-7,6% -71,1% Telecommunication 122 Statistics Estatísticas EVOLUÇÃO REAL DA RECEITA DE VENDA DE BENS E/OU SERVIÇOS Average net revenue performance (IPCA deflated) Setor / Sector200520062007200820092010 2011201220132014 Infra-Estrutura / Infrastructure -13,1% -15,6%18,8%58,7%19,0%45,0% 9,2% -1,4% 3,2% -10,3% Construção Civil e Mercado Imobiliário Real Estate 7,1%-14,6%11,5%19,9% -5,9%11,5% 8,8%15,6% 8,8%13,2% Transporte e Logística Transport and Logistics Utilidade Pública / Utilities -7,6% -16,9%-7,6%7,0%-1,0%3,5%1,2%8,0%-5,2% 27,1% Energia Elétrica Electricity 6,7%8,6%4,4%9,0%1,5%0,4%-0,7% 13,6%9,8%3,7% Saneamento e Serviços de Água e Gás Sanitation and Water and Gas Services Bens Primários / Raw Material Açúcar e Álcool 4.720,4%17,7%-15,1%24,6% 115,9% 1,4%25,1%23,8% -0,3%17,2% Sugar and Ethanol Mineração 23,6% -46,6%-55,6% 5,1%-33,0% 60,5% 16,7% -8,6% 8,2% 12,2% Mining Papel e Celulose e Madeira -2,3% 7,3%-11,0% 2,5%14,2%13,3% -2,1% 6,9%10,9% 1.305,0% Pulp and Paper Petróleo e Gás, Química e Petroquímica, Borracha e Plástico 12,7% -7,2% -3,3%17,2%-18,5%12,2%10,8%12,7% 8,7%10,0% Oil and Gas and Derivates Siderurgia e Metalurgia 2,1% 0,5%17,6%20,2%-35,8%12,1% 4,7% 5,4% 5,2% 1,7% Steel and Metallurgy Bens de Capital / Capital Goods Máquinas e Equipamentos -7,9% -7,9%22,6%13,2%-14,8% 8,2% 3,9%14,6%10,7% 1,2% Machinery and Equipment Bens de Consumo Não Cíclico / Non-Cycle Consumption Goods Alimentos, Bebidas e Fumo 12,0% -0,6% 9,7%35,4%11,0%27,4% 7,9%15,8% 7,6%18,0% Food, Beverage and Tobacco Bens de Consumo Cíclico / Cycle Consumption Goods Atacado e Varejo 3,2% 0,5%14,2% 9,4%15,8%20,3%29,9%14,3%11,2%12,6% Wholesale and Retail Educação Education --- --- ---92,2%16,7% 9,7%17,2%33,7%26,0%51,6% Lazer, Turismo e Hotelaria -18,0%-2,7%-8,8% 15,9%3,9%5,9%9,9% 14,2%3,5% -33,7% Leisure Industry Tecidos, Vestuário e Calçados -11,2%-19,1% 1,2% -8,6% -8,3% 3,5%-14,2% 10,1% 11,6% 2,3% Textile, Clothing and Footware Utilidades Domésticas -7,2% -30,6%6,2%3,1%5,3%4,4%-6,5% 10,2%7,8% -1,3% Household Utilities Serviços / Services 9,0% -16,5%7,9% 49,1%8,9%9,5% 10,5% -24,4%1,3% 23,5% Bancos e Crédito Banking -----------------------------Holdings Holdings Serviços Financeiros -29,3%113,4% 88,4%153,0% Financial Services 7,8% 1,9% -3,5% -20,0% 11,6% 9,9% Serviços Médico-Hospitalares, Análises e Diagnósticos -9,2% -4,9% -6,4%17,0% 9,2%32,0%10,1%20,4% -0,3%10,9% Wealth Services Tecnologia da Informação 2,1%13,9%24,0%28,9%31,7% 3,2% 6,0% 7,7%15,2%11,2% Information Technology Telecomunicações 0,6% 9,4% 1,7%12,4% -7,9% -5,8%-52,0%32,3% 1,8%-0,5% Telecommunication 123 Statistics Estatísticas EVOLUÇÃO REAL DO RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS SOBRE O LUCRO Average ebit performance (IPCA deflated) Setor / Sector200520062007200820092010 2011201220132014 Infra-Estrutura / Infrastructure -14,5% -10,4%48,9%52,8%76,2%40,5%-18,0% 1,6% 8,4% -25,1% Construção Civil e Mercado Imobiliário Real Estate -2,7% 4,3% -9,7% -138,3%81,7% -6,5% -9,4% -6,8%27,5%-4,8% Transporte e Logística Transport and Logistics Utilidade Pública / Utilities -15,7%-12,3% 2,4% 21,8%-29,2% -9,5% 5,0%-58,8% 20,3%61,7% Energia Elétrica Electricity 11,4% 9,7% 5,4% -2,0%66,4% 1,3% 2,8%-52,5%15,0% -18,9% Saneamento e Serviços de Água e Gás Sanitation and Water and Gas Services Bens Primários / Raw Material Açúcar e Álcool 62.626,8% 28,1% Sugar and Ethanol -9,7% -108,8%-1.793,2% -31,6% 158,8% -54,6% -24,2% 29,8% Mineração 19,3%-47,0%-58,5%-19,1%-30,6%134,9% 23,6%-67,7%109,3%-48,7% Mining Papel e Celulose e Madeira -21,8% Pulp and Paper 5,7% -7,0%-259,2% 254,0% -25,1% -32,9% 30,2% 32,8% 13,4% Petróleo e Gás, Química e Petroquímica, Borracha e Plástico 17,8% -8,8% -5,3% 11,5% -4,9% 6,2%-14,0%-27,8%-41,6% -157,6% Oil and Gas and Derivates Siderurgia e Metalurgia -9,6%-13,2% 15,9% 43,7%-78,1% 49,0%-16,8%-54,8% 81,8% -0,4% Steel and Metallurgy Bens de Capital / Capital Goods Máquinas e Equipamentos -31,5% -3,5% 8,7%-10,0%-31,7%102,9%-10,5% 2,4% 33,2%-22,5% Machinery and Equipment Bens de Consumo Não Cíclico / Non-Cycle Consumption Goods Alimentos, Bebidas & Fumo 19,5% 1,7% 9,8%-64,5% 134,4% 4,5%12,3% 6,0%20,8% 2,5% Food, Beverage and Tobacco Bens de Consumo Cíclico / Cycle Consumption Goods Atacado e Varejo -2,6% -9,9%26,2%14,6%60,5%25,7% 8,9%27,0%15,0% 9,2% Wholesale and Retail Educação Education --- --- ---746,0%107,7% 3,2% 35,8%112,5% 51,9% 65,3% Lazer, Turismo e Hotelaria -24,4%-10,9% -2,1%-87,6%157,4%-85,4% -0,6% -110,5%-21,0%-27,4% Leisure Industry Tecidos, Vestuário e Calçados -15,1% -16,1% 4,1%63,6% 378,0%43,9%-24,1%65,5% -9,4% -15,2% Textile, Clothing and Footware Utilidades Domésticas -10,1%-25,7% 19,6% 12,7%-48,6%136,5%-61,2%108,7%-10,7% 9,2% Household Utilities Serviços / Services Bancos e Crédito -----------------------------Banking Holdings Holdings -3,4% 17,9% 18,4% -108,8%1.594,9% -38,8% -5,8% -22,5% 9,7% 30,3% Serviços Financeiros -29,3%77,5%57,3%92,5% -3,1%25,7%-31,3%27,3%36,0% 9,3% Financial Services Serviços Médico-Hospitalares, Análises e Diagnósticos -9,1% -9,9% -7,4% 8,8%32,8%45,0%14,2%-35,9%44,5%14,8% Wealth Services Tecnologia da Informação -8,5%19,9%23,9% -48,8% 106,1% 3,4%-1,4%16,5%-3,5%17,4% Information Technology Telecomunicações Telecommunication 124 5,9% 6,6% 5,1% 7,4%-35,0% -1,5%-63,0% 24,8% -7,6% 2,3% Estatísticas Statistics Evolução Real do Endividamento Médio Average indebtedness performance (IPCA deflated) Setor / Sector200520062007200820092010 2011201220132014 Infra-Estrutura / Infrastructure 9,9%10,2%73,4%49,2%47,7%38,1%11,4%24,6% 7,2% 0,2% Construção Civil e Mercado Imobiliário Real Estate 11,6%-16,9%12,5%33,9% -1,4% 2,9%14,4%20,6% 8,6%15,2% Transporte e Logística Transport and Logistics Utilidade Pública / Utilities -12,7% -13,9%-7,4%5,5%1,1%2,8%4,1%5,7% -12,1% 16,4% Energia Elétrica Electricity 1,6%0,4%0,4% 11,6%0,1%3,5%1,8%9,1% -19,2% 11,3% Saneamento e Serviços de Água e Gás Sanitation and Water and Gas Services Bens Primários / Raw Material Açúcar e Álcool 506,8% 7,1%-36,9% 80,6% 54,1% -2,1%-59,3% 59,7%-23,0% -6,4% Sugar and Ethanol Mineração 20,9% 169,8% -5,2%13,3%-12,8%18,1% -7,0%17,1%23,3%11,6% Mining Papel e Celulose e Madeira 16,9%22,3% -0,0%30,7%17,9% -6,3% 0,8%12,2% 7,1%16,3% Pulp and Paper Petróleo e Gás, Química e Petroquímica, Borracha e Plástico -7,8% 6,5%13,0%27,5% 4,5% 6,3%22,6%23,6%20,7%13,8% Oil and Gas and Derivates Siderurgia e Metalurgia -1,1%5,5% 22,2% 24,7% -27,5%5,7%6,4%3,8%3,6%7,2% Steel and Metallurgy Bens de Capital / Capital Goods Máquinas e Equipamentos 5,3% -1,5% 5,9%20,5%-13,8% -0,7%12,3%12,5%13,9% 5,3% Machinery and Equipment Bens de Consumo Não Cíclico / Non-Cycle Consumption Goods Alimentos, Bebidas e Fumo -4,8%20,5% 6,8%43,8%34,4% 4,4% 0,8%13,3% 9,1%20,2% Food, Beverage and Tobacco Bens de Consumo Cíclico / Cycle Consumption Goods Atacado e Varejo -4,3%34,4% 6,2% -2,3%15,6%40,3%12,2% 9,5%12,6%18,0% Wholesale and Retail Educação 25,8%-26,1% 48.492,5% 34,3%29,3%14,1%84,9%19,1%17,5%72,2% Education Lazer, Turismo e Hotelaria Leisure Industry 6,7% 3,4% 10,6% 0,8% -1,8% -45,5% 25,6% 25,0% 9,2%-17,2% Tecidos, Vestuário e Calçados -3,9%-3,0%-4,7%-4,6% -18,2%-2,1%11,3%-1,0% 6,1%4,5% Textile, Clothing and Footware Utilidades Domésticas -14,5% -38,3% -12,5%5,5%3,3%2,3%7,7%5,6%7,1% -16,1% Household Utilities Serviços / Services 6,6%38,9%23,2%57,8% 3,7%12,1%10,2%-13,9% 6,1%14,2% Bancos e Crédito Banking 13,2%18,5%12,9% 104,8% -7,4%19,9% -5,8%16,8% 0,4%17,8% Holdings Holdings Serviços Financeiros 8,6% 545,8%24,0%12,9%15,4%16,0% 4,8% -8,6% 2,5%15,8% Financial Services Serviços Médico-Hospitalares, Análises e Diagnósticos 120,8%36,7%12,5%27,8%22,9% 7,4%29,6%-23,4%18,5% 5,8% Wealth Services Tecnologia da Informação -33,9% 4,7%17,4%53,1%15,5%28,5% -7,6%14,2%23,8%20,2% Information Technology Telecomunicações -9,1% 0,1%-1,2%25,2%-3,3%-5,9% -54,4%-2,4%-6,0%28,5% Telecommunication 125 Statistics Estatísticas Evolução do Giro do Ativo Médio (%) Average asset turnover performance (%) Setor / Sector200520062007200820092010 2011201220132014 Infra-Estrutura / Infrastructure Construção Civil e Mercado Imobiliário Real Estate 0,18 0,13 0,23 0,57 0,29 0,32 0,30 0,25 0,25 0,24 Transporte e Logística Transport and Logistics 1,07 0,64 0,54 0,57 0,49 0,50 0,51 0,46 0,44 0,47 Energia Elétrica Electricity 0,32 0,29 0,35 0,36 0,37 0,38 0,38 0,37 0,37 0,44 Saneamento e Serviços de Água e Gás Sanitation and Water and Gas Services 0,38 0,39 0,40 0,39 0,50 0,48 0,46 0,48 0,49 0,47 Açúcar e Álcool Sugar and Ethanol 0,58 0,45 0,45 0,30 0,90 0,95 0,96 0,82 0,25 0,30 Mineração Mining 0,37 0,37 0,47 0,37 0,28 0,39 0,42 0,35 0,34 0,29 Papel e Celulose e Madeira Pulp and Paper 0,39 0,35 0,35 0,32 0,22 0,25 0,25 0,24 0,26 0,28 Petróleo e Gás, Química e Petroquímica, Borracha e Plástico Oil and Gas and Derivates 0,70 0,73 0,75 0,72 0,52 0,43 0,43 0,43 0,43 0,46 Siderurgia e Metalurgia Steel and Metallurgy 0,56 0,52 0,70 0,66 0,53 0,59 0,57 0,57 0,57 0,56 0,67 0,65 0,78 0,72 0,65 0,69 0,68 0,71 0,69 0,65 Utilidade Pública / Utilities Bens Primários / Raw Material Bens de Capital / Capital Goods Máquinas e Equipamentos Machinery and Equipment Bens de Consumo Não Cíclico / Non-Cycle Consumption Goods Alimentos, Bebidas & Fumo Food, Beverage and Tobacco 0,75 0,72 0,86 0,88 0,71 0,87 0,91 0,94 0,91 0,97 Atacado e Varejo Wholesale and Retail 1,20 1,13 1,15 1,27 1,22 1,05 1,18 1,22 1,20 1,11 Educação Education --- --- 0,48 0,73 0,64 0,54 0,41 0,52 0,51 0,36 Lazer, Turismo e Hotelaria Leisure Industry 0,29 0,29 0,16 0,31 0,25 0,35 0,56 0,56 0,47 0,39 Tecidos, Vestuário e Calçados Textile, Clothing and Footware 0,69 0,48 0,89 0,86 0,78 0,81 0,68 0,77 0,81 0,80 Utilidades Domésticas Household Utilities 1,25 1,07 1,13 1,29 1,20 1,22 1,07 1,03 1,06 1,24 Bancos e Crédito Banking 0,13 0,11 0,12 0,11 0,11 0,11 #REF! 0,10 0,10 0,11 Holdings Holdings --- --- --- --- --- --- -0,06 1,20 1,20 1,20 Serviços Financeiros Financial Services 0,12 0,07 0,06 0,23 0,26 0,24 0,32 0,28 0,27 0,27 Serviços Médico-Hospitalares, Análises e Diagnósticos Wealth Services Tecnologia da Informação Information Technology 1,99 0,95 1,23 1,31 0,94 1,20 0,84 0,65 0,55 0,60 0,80 0,70 0,69 0,84 0,78 0,68 0,99 0,92 0,83 0,82 0,60 0,62 0,63 0,59 0,52 0,51 0,42 0,49 0,51 0,41 Bens de Consumo Cíclico / Cycle Consumption Goods Serviços / Services Telecomunicações Telecommunication 126 Estatísticas Statistics Evolução Real do Grau de Endividamento Médio (%) Average degree of indebtedness performance, % (IPCA deflated) Setor / Sector200520062007200820092010 2011201220132014 Infra-Estrutura / Infrastructure Construção Civil e Mercado Imobiliário Real Estate 0,93 0,57 0,80 1,32 1,12 1,25 1,21 1,42 1,42 1,36 Transporte e Logística Transport and Logistics -4,64 1,86 2,20 3,45 2,61 2,18 2,51 2,69 2,60 3,42 Energia Elétrica Electricity 1,03 0,90 1,11 1,23 1,24 1,32 1,36 1,71 1,50 1,74 Saneamento e Serviços de Água e Gás Sanitation and Water and Gas Services 1,06 0,96 0,93 1,15 1,29 1,27 1,22 1,26 1,09 1,17 Açúcar e Álcool Sugar and Ethanol 2,68 1,04 1,51 1,33 1,59 1,69 1,25 1,51 1,14 1,18 Mineração Mining 0,18 1,22 1,32 0,96 0,80 0,85 0,66 0,74 0,95 1,11 Papel e Celulose e Madeira Pulp and Paper 1,46 1,54 1,67 3,06 1,18 1,09 1,13 1,11 1,20 1,37 Petróleo e Gás, Química e Petroquímica, Borracha e Plástico Oil and Gas and Derivates 0,79 0,89 1,13 1,25 1,15 0,71 0,86 1,04 1,33 1,69 Siderurgia e Metalurgia Steel and Metallurgy 1,62 1,50 1,51 1,47 1,19 1,34 1,26 1,26 1,23 1,33 2,93 2,86 3,41 3,37 2,66 2,36 2,45 2,64 2,90 2,71 Utilidade Pública / Utilities Bens Primários / Raw Material Bens de Capital / Capital Goods Máquinas e Equipamentos Machinery and Equipment Bens de Consumo Não Cíclico / Non-Cycle Consumption Goods Alimentos, Bebidas e Fumo Food, Beverage and Tobacco 0,92 1,18 1,32 1,40 1,21 1,21 1,18 1,23 1,21 1,44 Atacado e Varejo Wholesale and Retail 0,94 1,25 1,99 1,91 1,95 1,99 2,00 2,09 2,06 1,90 Educação Education 0,16 0,00 0,38 0,42 0,50 0,42 0,85 0,75 0,67 0,48 Lazer, Turismo e Hotelaria Leisure Industry -4,78 -3,61 2,11 --- 1,37 0,72 0,94 1,74 1,33 1,53 Tecidos, Vestuário e Calçados Textile, Clothing and Footware 1,11 0,77 1,93 2,08 0,99 0,96 1,28 0,79 1,36 1,40 Utilidades Domésticas Household Utilities 2,17 1,09 1,13 1,45 1,99 1,97 2,12 1,92 2,11 1,97 Bancos e Crédito Banking 6,91 9,64 10,34 10,94 9,65 10,02 #REF! 9,82 Holdings Holdings 0,53 0,50 --- --- 3,66 4,38 -0,06 0,36 0,32 0,33 Serviços Financeiros Financial Services 0,84 3,28 4,65 1,37 1,39 1,59 1,25 1,20 1,14 1,27 Serviços Médico-Hospitalares, Análises e Diagnósticos Wealth Services Tecnologia da Informação Information Technology 1,20 0,57 0,82 1,23 1,18 1,30 0,95 0,65 0,75 0,80 1,56 0,94 0,74 0,91 0,89 1,06 0,80 0,79 0,75 0,86 1,49 1,27 2,33 3,07 2,42 2,20 1,16 0,69 1,41 1,60 Bens de Consumo Cíclico / Cycle Consumption Goods Serviços / Services Telecomunicações Telecommunication 10,65 11,28 127 Statistics Estatísticas Evolução Real do Capital de Giro Médio Average working capital performance (IPCA deflated) Setor / Sector200520062007200820092010 2011201220132014 Infra-Estrutura / Infrastructure 78,2% -193,2% 191,3%7,9% 38,9% 30,3%3,8%5,5% -10,2% -15,8% Construção Civil e Mercado Imobiliário Real Estate -403,8% 204,8% -8,4%-111,7% 391,0% -15,6%-208,9%-663,6%-153,5%-707,5% Transporte e Logística Transport and Logistics Utilidade Pública / Utilities -168,5% 137,0% 73,8% -18,8% Energia Elétrica Electricity 6,4% -6,5% -42,2% 98,4% 11,1% 4,7% -65,0%-64,6%-41,1% -531,8%-49,1% 53,7%-47,0% 12,9% -140,5%-88,2% Saneamento e Serviços de Água e Gás Sanitation and Water and Gas Services Bens Primários / Raw Material Açúcar e Álcool 4.587,4%214,5%-64,6%126,0%-60,8%-30,1%128,9%-18,5%-51,2%-35,6% Sugar and Ethanol Mineração 122,1%-70,7% 15,5% 1.421,9%-50,9% 25,2%-20,3% -3,2% 77,2%-29,5% Mining Papel e Celulose e Madeira -33,1% 145,3%-8,8%-22,6%31,3%51,3%-19,0%39,3% -5,9%29,3% Pulp and Paper Petróleo e Gás, Química e Petroquímica, Borracha e Plástico Oil and Gas and Derivates -86,2% -77,2%2.920,2% 4,6% 156,9% 115,9% -0,1% -16,6% -43,4% 89,0% Siderurgia e Metalurgia 83,7% -1,6%-14,6% 59,2%-20,9% 0,9% 15,3%-19,4% 2,2% 3,7% Steel and Metallurgy Bens de Capital / Capital Goods Máquinas e Equipamentos -51,0% 452,8%28,5%26,1% 3,0%15,7% -1,9% -4,3%31,8%17,5% Machinery and Equipment Bens de Consumo Não Cíclico / Non-Cycle Consumption Goods Alimentos, Bebidas & Fumo -203,8% 55,9% 24,3% -7,2% 158,6% Food, Beverage and Tobacco 3,4% -2,2% 13,2% 44,5% 3,8% Bens de Consumo Cíclico / Cycle Consumption Goods Atacado e Varejo 14,9%-14,0%59,9%61,2%19,3%98,6%11,8% 8,7% -9,6% -10,7% Wholesale and Retail Educação -4,1% -95,5% 184.910,4%-8,1%109,5% 50,5% -51,8% 42,1%132,5% -1,9% Education Lazer, Turismo e Hotelaria 12,9% 17,4%-168,1%-196,8% 44,0% -20,8% -25,5%-264,8% 85,7% -78,4% Leisure Industry Tecidos, Vestuário e Calçados -15,6% 22,4% -5,4%-16,4%-10,4% 15,0% -0,5%-30,9%-99,6% 1,4% Textile, Clothing and Footware Utilidades Domésticas 81,5%-4,0% 52,2%-8,1%9,8%7,7% -19,6%3,3%1,2% -25,0% Household Utilities Serviços / Services Bancos e Crédito -----------------------------Banking Holdings 18,4% 28,7% 17,0%110,9% -14,2% 14,1% -5,8% Holdings 3,3% 67,4%-17,6% Serviços Financeiros 101,1% -2.054,1% 137,2%15,6%35,9%44,6%-34,7%33,9%-13,5%-2,3% Financial Services Serviços Médico-Hospitalares, Análises e Diagnósticos -81,1% 966,7%42,5% 3,5%-26,2%-21,5%23,4%16,8%43,1% 7,7% Wealth Services Tecnologia da Informação -131,6%54,4% -2,8% 6,8% -5,6%-69,0%11,4%22,2%97,8% 4,6% Information Technology Telecomunicações -34,7%233,4% 35,7% 46,3%139,3%-295,5%245,2% -18,0%-110,6% 17,3% Telecommunication 128 Statistics Estatísticas VALOR DE MERCADO DAS COMPANHIAS BRASILEIRAS – DEZEMBRO 2014/ 2013 Market value of open companies – December 2014/2013 2014 2013 Nr. Empresa/ Company R$ R$ US$ US$ 1 AMBEV S/A 256.901.324.819,2596.717.613.439,97 271.305.322.845,20115.813.763.700,67 2 ITAUUNIBANCO 184.995.726.711,4069.646.761.053,92 214.687.732.549,6291.645.066.400,41 3 BRADESCO 145.950.336.331,8854.947.043.269,29 185.311.442.149,3679.105.029.518,21 4 PETROBRAS 127.505.603.957,5448.003.013.311,32 152.844.122.832,5065.245.506.203,58 5 VALE 109.470.263.904,9641.213.110.422,77 128.406.003.983,4554.813.456.835,76 6 BRASIL 68.110.962.565,4025.642.256.820,0469.916.175.288,0029.845.545.670,62 7 CIELO 65.514.863.186,4624.664.883.362,1256.692.600.094,3024.200.717.192,13 8 BBSEGURIDADE 64.320.000.000,0024.215.044.047,8955.866.176.366,7023.847.936.637,37 9 ITAUSA 58.103.409.477,7121.874.636.502,4251.608.480.539,8522.030.427.960,32 10 BRF SA 55.349.702.726,2420.837.927.387,3449.000.000.000,0020.916.929.906,94 11 TELEF BRASIL 50.078.604.127,9418.853.476.443,0248.617.668.775,7720.753.721.837,18 12 SANTANDER BR 48.388.556.530,7418.217.211.253,1942.969.307.365,5018.342.571.230,90 13 JBS 32.968.812.889,6012.412.022.020,0336.850.941.555,0015.730.786.969,61 14 SOUZA CRUZ 29.529.663.660,0011.117.259.114,5231.374.484.544,0013.393.018.246,39 15 ULTRAPAR 28.627.042.189,2010.777.442.281,9130.458.284.576,2013.001.914.358,49 16 TIM PART S/A 28.519.762.602,6210.737.053.912,5929.809.410.537,5112.724.925.526,13 17 CCR SA 272076987521024309116529.674.251.751,77 12.667.229.468,01 18 P.ACUCAR-CBD 26.164.892.668,049.850.497.954,99 27.743.752.165,3511.843.145.293,84 19 KROTON 25.168.831.164,509.475.503.036,10 25.815.757.950,1611.020.130.602,82 20 WEG 24.699.602.062,809.298.848.754,91 23.459.554.380,4810.014.323.563,77 21 TRACTEBEL 22.082.268.355,368.313.481.046,37 21.898.800.000,009.348.074.788,70 22 LOJAS AMERIC 19.078.695.400,827.182.702.884,13 20.965.610.153,048.949.718.327,09 23 BMFBOVESPA 18.715.000.000,007.045.779.685,26 19.347.400.703,648.258.943.355,09 24 EMBRAER 18.096.965.675,366.813.103.559,73 18.369.815.623,407.841.635.628,53 25 FIBRIA 18.008.415.341,466.779.766.335,92 18.085.671.133,747.720.341.131,11 26 CPFL ENERGIA 17.792.451.067,406.698.460.608,16 17.840.368.351,687.615.627.231,14 27 CEMIG 16.818.884.040,846.331.934.357,67 17.716.316.867,067.562.672.614,64 28 GERDAU 15.590.944.290,425.869.642.455,55 16.117.544.091,746.880.194.694,67 29 NET 15.550.291.075,005.854.337.427,52 15.316.292.961,906.538.159.720,78 30 EMBRATEL PAR 15.133.488.691,205.697.420.635,20 14.875.322.281,946.349.919.867,64 31 KLABIN S/A 14.361.230.827,205.406.682.790,15 14.703.590.757,806.276.611.780,84 32 NATURA 13.734.970.558,405.170.909.780,29 13.987.384.681,165.970.880.509,33 33 SUZANO PAPEL 12.454.694.261,764.688.914.336,93 13.491.113.273,945.759.034.096,28 34 COSAN 11.748.134.084,054.422.910.204,07 11.345.000.000,004.842.909.587,64 35 SABESP 11.626.502.871,694.377.118.768,05 11.156.578.890,554.762.477.115,41 36 BRASKEM 10.921.239.093,424.111.602.700,63 10.851.594.479,584.632.286.553,22 37 HYPERMARCAS 10.524.478.103,553.962.231.045,69 10.549.314.171,764.503.250.308,10 38 M.DIASBRANCO 10.323.950.000,003.886.736.691,51 10.228.634.876,224.366.359.974,49 39 PORTO SEGURO9.828.108.112,003.700.063.290,419.693.541.091,444.137.941.215,50 40 LOJAS RENNER9.741.862.385,553.667.593.699,859.617.967.642,504.105.680.714,80 41 BTGP BANCO 8.909.718.129,173.354.309.965,059.424.898.136,724.023.263.953,18 42 USIMINAS 8.782.903.065,603.306.566.924,789.047.095.845,783.861.989.176,89 43 VIAVAREJO 8777107779 3.304.385.128,839.020.154.120,783.850.488.397,84 44 ELETROBRAS 847925074631922486058.889.129.463,30 3.794.557.100,36 45 MULTIPLAN 8.450.907.850,483.181.578.138,128.653.346.135,093.693.906.827,92 46 CETIP 8.447.535.371,803.180.308.475,198.458.442.099,403.610.706.949,28 47 RAIADROGASIL 8.375.285.100,003.153.107.860,858.268.746.384,003.529.730.378,21 48 CESP 8.286.663.824,603.119.743.929,148.181.002.286,383.492.274.518,22 49 COPEL 8.226.092.962,423.096.940.351,787.956.532.280,353.396.453.632,87 50 SID NACIONAL 7.742.384.182,262.914.834.794,927.792.980.517,303.326.637.290,75 51QUALICORP 7.600.869.946,402.861.557.844,447.679.586.765,003.278.232.205,67 52 BR MALLS PAR 7.567.672.885,582.849.059.892,177.160.414.148,013.056.609.813,03 53 LOCALIZA 7.563.142.314,002.847.354.233,117.065.659.028,263.016.161.115,11 54 OI 7.545.967.878,362.840.888.441,527.048.484.352,003.008.829.655,94 129 Estatísticas Statistics 2014 2013 Nr. Empresa/ Company R$ R$ US$ US$ 55 ESTACIO PART 7.513.539.836,882.828.680.007,867.023.404.219,182.998.123.546,14 56 TRAN PAULIST 6.982.447.331,002.628.735.536,106.561.666.582,002.801.018.774,87 57 TAESA 6.490.359.407,882.443.475.418,976.512.354.666,702.779.968.695,77 58 AES TIETE 6.361.345.738,692.394.904.652,776.463.520.362,942.759.122.497,63 59 WHIRLPOOL 5.987.439.768,302.254.137.402,416.393.673.921,732.729.306.719,77 60 ECORODOVIAS 5.955.732.192,802.242.200.208,126.301.159.191,802.689.814.390,76 61 CPFL RENOVAV 5.888.708.151,302.216.967.152,816.269.880.141,852.676.462.111,26 62 COMGAS 5.870.891.138,402.210.259.445,236.255.600.000,002.670.366.259,71 63 B2W DIGITAL 5.730.192.275,282.157.289.464,386.041.742.944,162.579.075.789,36 64 TOTVS 5.721.347.485,002.153.959.598,306.025.279.899,862.572.048.108,88 65 CEG 5.712.549.387,492.150.647.311,015.999.887.137,602.561.208.545,04 66 SMILES 5.641.551.837,452.123.918.318,445.998.559.332,502.560.641.736,75 67 BANRISUL 5.557.274.864,932.092.189.919,785.973.840.544,122.550.089.876,25 68 EQUATORIAL 5.496.991.650,402.069.494.635,345.932.132.014,032.532.285.500,74 69 DURATEX 5.344.490.467,142.012.081.344,455.915.104.272,802.525.016.764,62 70 ODONTOPREV 5.238.566.649,121.972.203.391,735.912.065.983,062.523.719.791,28 71 MULTIPLUS 5.191.890.336,001.954.630.801,905.833.175.368,672.490.043.271,86 72 GER PARANAP 5.132.391.666,711.932.230.881,225.815.354.077,002.482.435.788,01 73 GUARARAPES 4.804.176.000,001.808.665.010,165.440.024.800,002.322.216.682,32 74 COELBA 4.753.620.482,201.789.631.986,385.407.317.196,202.308.254.587,30 75 BRADESPAR 4.693.453.221,491.766.980.355,965.245.560.494,822.239.204.514,14 76 GRENDENE 4.601.016.000,001.732.179.805,745.222.627.805,362.229.415.096,63 77 CYRELA REALT 4.421.155.356,941.664.466.289,045.126.563.163,582.188.407.395,02 78 SUL AMERICA 4.398.890.937,471.656.084.232,175.060.045.534,802.160.012.607,70 79 IGUATEMI 4.344.644.818,801.635.661.779,535.039.473.080,492.151.230.718,21 80 GOL 4.298.513.935,981.618.294.532,034.921.874.491,302.101.030.688,68 81 GERDAU MET 4.295.858.665,421.617.294.881,944.883.105.080,002.084.480.952,79 82 AMPLA ENERG 4.275.542.351,111.609.646.243,174.847.178.529,602.069.144.766,33 83 ENERGIAS BR 4.273.448.039,641.608.857.781,664.594.056.198,801.961.092.887,73 84 ARTERIS 4.271.111.056,001.607.977.959,494.539.851.898,401.937.954.366,26 85 SAO MARTINHO4.108.183.753,751.546.639.467,574.511.077.886,721.925.671.427,78 86 RENOVA 3.983.192.775,001.499.583.154,514.511.021.407,201.925.647.318,02 87 SUZANO HOLD 3.771.365.122,831.419.834.772,554.505.865.279,601.923.446.290,28 88 SER EDUCA 3.705.059.889,961.394.872.332,644.452.260.796,001.900.563.816,27 89 ALUPAR 3.674.422.584,001.383.338.070,934.413.841.450,211.884.163.514,99 90 COELCE 3.533.419.080,101.330.253.399,634.275.540.856,801.825.126.294,20 91 ALL AMER LAT 3.479.581.418,721.309.984.722,054.203.737.868,001.794.475.312,90 92 DASA 3.473.485.587,101.307.689.777,544.072.551.731,461.738.475.083,86 93 LIGHT S/A 3.470.957.701,201.306.738.084,933.969.430.400,881.694.455.050,32 94 MRV 3.368.547.630,001.268.182.979,443.938.438.189,401.681.225.215,32 95 CIA HERING 3.333.376.536,751.254.941.848,033.778.031.083,621.612.751.252,29 96 ALPARGATAS 3.277.876.180,201.234.047.202,853.710.411.959,381.583.886.262,87 97 SANEPAR 3.246.890.543,281.222.381.802,303.640.154.983,381.553.895.237,51 98 EZTEC 3.227.930.640,001.215.243.822,003.563.247.367,941.521.065.212,99 99 MARFRIG 3.176.559.170,501.195.903.610,613.515.652.900,001.500.748.271,15 100 BTG PACTUAL 3.155.137.823,611.187.838.951,743.460.114.178,641.477.040.117,24 101 BR PROPERT 3.056.841.448,501.150.832.560,993.450.908.703,601.473.110.519,76 102 COPASA 3013653947 103 MARCOPOLO 3.007.174.824,361.132.134.185,823.384.884.770,831.444.926.479,48 1.134.573.430,993.394.899.194,201.449.201.397,67 104 ABRIL EDUCA 2.970.499.491,871.118.326.741,913.336.247.457,551.424.164.371,87 105 ENERGISA 2.944.453.334,581.108.520.945,183.243.100.000,001.384.401.946,56 106 ANIMA 2.929.326.214,851.102.825.922,313.027.727.500,001.292.464.569,28 107 JSL 2.764.188.958,501.040.655.432,012.950.715.056,351.259.589.796,11 108 LOJAS MARISA 2.690.224.527,001.012.809.474,812.946.189.059,841.257.657.756,28 109 METAL LEVE 2.689.346.160,001.012.478.789,252.942.511.234,001.256.087.780,24 110 2.651.957.810,64 LE LIS BLANC 111 ALIANSCE 998.402.910,41 2.922.466.696,48 1.247.531.245,83 2.605.417.869,60980.881.661,62 2.910.174.336,001.242.283.930,68 112 ELEKTRO 2.578.935.817,15970.911.760,09 2.908.668.505,761.241.641.127,70 113 TUPY 2.573.568.375,00968.891.037,95 2.875.797.750,401.227.609.387,18 114 FLEURY 2.544.455.835,68957.930.816,84 2.670.073.573,081.139.790.648,46 115 AREZZO CO 2.390.886.535,60900.115.403,81 2.636.951.761,501.125.651.738,03 130 Statistics Estatísticas 2014 2013 Nr. Empresa/ Company R$ R$ 116 BRASMOTOR 2.389.133.980,40899.455.605,91 2.599.591.530,901.109.703.547,72 US$ US$ 117 CELPA 2.383.060.606,95897.169.116,39 2.523.135.866,561.077.066.450,34 118 VALID 2.363.800.000,00889.917.927,87 2.480.677.177,801.058.941.850,00 119 LINX 2.361.628.864,00889.100.543,63 2.455.999.184,251.048.407.403,85 120 BANCO PAN 2.183.244.383,05821.942.769,02 2.427.917.814,541.036.420.137,68 121 NORD BRASIL 2.116.100.868,00796.664.734,58 2.424.581.740,631.034.996.047,40 122 ABC BRASIL 2.089.360.993,50786.597.768,80 2.404.258.332,081.026.320.469,60 123 DAYCOVAL 2.086.188.627,60785.403.443,87 2.356.380.583,501.005.882.602,02 124 CVC BRASIL 2.037.712.692,50767.153.336,53 2.231.951.784,85952.766.919,17 125QGEP PART 1.913.809.716,00720.506.632,03 2.230.520.142,33952.155.785,17 126 SAO CARLOS 1.887.432.892,73710.576.346,94 2.191.714.056,30935.590.393,71 127 SANTOS BRP 1.865.042.351,20702.146.807,92 2.190.792.953,40935.197.196,88 128 BROOKFIELD 1.801.444.339,20678.203.576,24 2.136.858.102,17912.173.696,82 129 MINERVA 1.762.200.891,00663.429.294,10 2.107.573.407,00899.672.759,75 130 OUROFINO S/A 1.654.949.978,76623.051.720,04 2.082.989.620,00889.178.528,13 131 ELETROPAULO 1.638.355.741,70616.804.360,25 2.036.122.996,71869.172.285,80 132 FER C ATLANT 133 BIOSEV 1.513.423.034,61 569.769.985,17 2.028.812.113,53 866.051.444,35 1.470.423.458,43553.581.604,71 2.017.509.000,00861.226.415,09 134 MONT ARANHA 1.421.509.172,63535.166.468,12 2.010.059.508,60858.046.405,11 135 BICBANCO 1.417.519.318,35533.664.377,06 1.984.853.700,00847.286.647,31 136 DUFRY AG 1.417.177.885,00533.535.835,03 1.947.821.626,79831.478.539,57 137 REDE ENERGIA1.412.711.780,12531.854.446,24 1.944.412.160,00830.023.119,61 138 MAGAZ LUIZA 1.399.322.340,57526.813.621,18 1.919.672.687,88819.462.429,73 139 SLC AGRICOLA 1.394.454.750,00524.981.082,00 1.901.341.275,20811.637.187,40 140 JEREISSATI 1.379.723.195,10519.434.980,46 1.863.584.988,00795.519.929,99 141 COSERN 1.375.000.082,20517.656.833,90 1.861.020.683,36794.425.289,58 142 TRIUNFO PART 1.355.200.000,00510.202.544,99 1.840.503.848,82785.667.142,84 143 RANDON PART 1.325.620.302,32499.066.449,18 1.795.150.000,00766.306.667,81 144 KEPLER WEBER1.323.362.568,50498.216.462,80 1.794.206.556,00765.903.934,09 145 CASAN 1.302.144.770,10490.228.435,40 1.756.767.065,20749.921.909,50 146 EVEN 1.269.116.139,52477.793.893,35 1.743.000.000,00744.045.078,12 147 SIERRABRASIL 1.260.993.211,50474.735.792,30 1.733.158.672,44739.844.050,39 148 DIRECIONAL 1.259.472.854,39474.163.411,79 1.714.999.220,60732.092.214,04 149 HELBOR 1.224.074.700,75460.836.797,21 1.704.285.770,72727.518.898,11 150 MILLS 1.222.953.183,75460.414.571,10 1.675.570.682,20715.261.112,52 151 PRUMO 1.194.314.125,73449.632.605,12 1.672.000.000,00713.736.873,56 152 COSAN LOG 1.160.750.488,04436.996.644,85 1.668.144.264,50712.090.952,15 153 IOCHP-MAXION 1.157.333.138,40435.710.089,00 1.668.086.258,74712.066.190,87 154 TEREOS 1.152.985.311,39434.073.229,20 1.666.260.458,24711.286.800,24 155 PDG REALT 1.138.007.231,78428.434.316,61 1.662.911.867,82709.857.366,95 156 VIGOR FOOD 1.137.829.029,60428.367.227,47 1.651.671.979,04705.059.326,83 157 BHG 1.116.129.602,75420.197.877,70 1.541.810.972,25658.162.286,46 158 CEMAT 1.080.753.591,00406.879.599,05 1.537.523.979,53656.332.271,63 159 JOAO FORTES 1.079.358.595,84406.354.414,52 1.478.890.347,68631.302.974,33 160 TEGMA 1.048.786.319,35394.844.634,95 1.408.033.225,85601.055.761,06 161 CELPE 1.047.550.620,41394.379.421,89 1.393.206.439,13594.726.559,86 162 FERBASA 1.042.138.578,82392.341.909,05 1.345.463.658,93574.346.307,06 163 CYRE COM-CCP1.028.370.000,00387.158.346,51 1.336.641.578,05570.580.371,41 164 JHSF PART 1.015.834.250,90382.438.916,84 1.335.987.200,00570.301.033,04 165 IMC HOLDINGS 1.013.793.516,00381.670.625,71 1.328.862.797,08567.259.795,56 166 CELESC 961.612.472,93362.025.627,931.327.966.249,02 566.877.080,60 167 DIMED 958.938.874,02361.019.077,641.257.706.375,20 536.884.818,24 168 WILSON SONS950.389.344,00357.800.370,451.240.166.097,80 529.397.292,67 169 BR PHARMA 940.302.312,74354.002.828,381.188.052.470,00 507.151.229,40 170 CONTAX 925.179.550,11348.309.445,861.167.169.555,89 498.236.812,04 171 PARANA 914.521.782,52344.297.034,311.128.111.665,85 481.563.931,47 172 GAFISA 897.745.556,40337.981.159,701.077.009.550,72 459.749.658,81 173 BRB BANCO 891.036.250,00335.455.255,631.073.572.700,00 458.282.549,30 174 AES ELPA 887.870.235,02334.263.321,671.061.602.243,00 453.172.647,06 175 EVORA 818.993.650,71308.332.825,351.057.733.659,85 451.521.241,29 176 PARANAPANEMA 788.367.046,74296.802.592,701.045.103.433,60 446.129.699,31 131 Estatísticas Statistics 2014 2013 Nr. Empresa/ Company R$ R$ 177 PINE 780.347.834,56293.783.538,351.033.027.524,00 440.974.781,87 US$ US$ 178 PORTOBELLO760.744.881,60286.403.464,201.024.803.417,00 437.464.106,98 179 LOPES BRASIL743.481.154,00279.904.056,171.012.563.211,20 432.239.055,41 180 AMAZONIA 741.149.190,50279.026.123,971.012.424.689,20 432.179.923,68 181 DESENVIX 694.433.347,28261.438.651,94999.838.914,00426.807.356,78 182 TECNISA 693.000.000,00260.899.028,69978.316.931,46417.620.136,37 183 PROVIDENCIA689.592.135,20259.616.043,67918.313.703,64392.006.191,26 184 BANESTES 636.044.041,20239.456.381,74878.364.129,72374.952.672,12 185 TECHNOS 606.067.979,80228.171.063,85874.085.776,80373.126.345,43 186 ELETROPAR 604.715.294,60227.661.808,07867.751.465,80370.422.379,32 187 TEMPO PART 594.131.806,80223.677.361,19791.864.441,52338.028.020,80 188 MAGNESITA SA586.369.177,38220.754.904,52782.230.000,00333.915.307,78 189 ETERNIT 581.750.000,00219.015.887,36776.644.029,60331.530.790,40 190 WLM IND COM579.311.604,44218.097.885,87772.908.871,50329.936.340,60 191 ALFA INVEST 550.285.190,57207.170.089,06752.035.284,00321.025.904,55 192 V-AGRO 548.172.027,12206.374.530,20729.240.732,81311.295.454,96 193 CELUL IRANI 543.636.068,70204.666.843,12726.120.071,41309.963.319,14 194 BRASILAGRO 531.059.616,00199.932.089,45722.246.442,93308.309.759,64 195 GP INVEST 519.587.113,00195.612.948,20689.695.044,20294.414.344,83 196 LA FONTE TEL518.170.683,72195.079.694,20685.196.105,70292.493.855,41 197 FRAS-LE 512.392.375,00192.904.289,96681.259.207,30290.813.287,50 198 BANPARA 508.483.255,19191.432.593,63662.288.118,80282.714.982,84 199 BANSANTANDER 507.336.528,00191.000.876,44660.505.173,75281.953.886,17 200 TARPON INV 498.137.954,30187.537.818,80648.715.351,44276.921.092,56 201 BEMATECH 489.382.882,30184.241.729,65636.335.120,00271.636.267,40 202 BR BROKERS 487.884.190,53183.677.505,66631.524.531,48269.582.742,03 203 CREMER 476.098.517,69179.240.462,95629.810.940,80268.851.251,09 204 REDENTOR 461.043.519,00173.572.592,05620.223.780,60264.758.721,33 205 COSAN LTD 445.335.304,29167.658.799,90619.003.476,24264.237.802,54 206 CEEE-GT 439.800.295,36165.574.992,60611.271.561,30260.937.232,69 207 RODOBENSIMOB 433.844.118,40163.332.624,95581.773.761,05248.345.326,15 208 UNIPAR 412.504.868,32155.298.873,70581.500.797,80248.228.804,67 209 GRAZZIOTIN 381.827.399,85143.749.491,70576.322.352,90246.018.250,19 210 PAR AL BAHIA 379.147.452,39142.740.551,31573.260.748,37244.711.324,32 211 BANESE 377.541.723,00142.136.030,04552.091.680,00235.674.754,55 212 ALFA FINANC 375.189.332,57141.250.407,57551.528.835,43235.434.489,64 213 PROFARMA 373.166.835,97140.488.982,75549.536.262,50234.583.907,84 214 GENERALSHOPP 367.498.768,00138.355.081,70547.626.493,80233.768.673,18 215 SOFISA 359.520.768,81135.351.543,11524.938.123,58224.083.549,72 216 WEMBLEY 352.009.999,20132.523.906,03524.147.560,87223.746.077,38 217 BR INSURANCE 339.842.624,20127.943.160,98516.012.808,66220.273.545,91 218 ENEVA 336.042.442,80126.512.477,52500.613.155,96213.699.801,91 219 SCHULZ 334.400.687,00125.894.393,11491.613.690,00209.858.144,80 220 DOHLER 331.017.548,83124.620.717,13484.661.133,92206.890.264,63 221 LUPATECH 328.793.806,95123.783.527,95484.008.819,12206.611.807,02 222 HARPIA PART 320.063.533,53120.496.774,92481.598.899,60205.583.069,92 223 SAUIPE 316.328.618,17119.090.662,67476.110.044,00203.240.008,54 224 LOG-IN 311.819.508,00117.393.083,35476.032.058,00203.206.718,18 225 CEEE-D 311.160.010,52117.144.797,28474.943.766,70202.742.152,61 226 EUCATEX 301.012.582,00113.324.516,98469.514.442,80200.424.503,89 227 FER HERINGER 299.668.879,55112.818.643,01468.406.292,80199.951.461,11 228 PET MANGUINH 296.953.758,92111.796.460,70465.938.141,72198.897.866,35 229 OGX PETROLEO 291.241.511,10109.645.926,93455.527.254,00194.453.706,99 230 ROSSI RESID 290.749.058,76109.460.529,61426.957.999,65182.258.174,53 231 INDUSVAL 279.334.520,86105.163.210,92417.180.926,80178.084.575,60 232 PANATLANTICA278.368.886,50104.799.671,15385.508.340,00164.564.304,62 233 LOCAMERICA 277.220.871,72104.367.469,21378.014.002,08161.365.150,72 234 ALIPERTI 274.496.144,99103.341.670,42376.873.911,00160.878.473,06 235 MERC BRASIL265.424.959,5899.926.571,64 371.746.366,25158.689.646,66 236 CELGPAR 262.193.968,0098.710.175,44 365.030.665,65155.822.874,43 237 BIOMM 262.032.228,5098.649.284,13 356.000.000,00151.967.898,92 132 Statistics Estatísticas 2014 2013 Nr. Empresa/ Company R$ R$ US$ US$ 238 CABAMBIENTAL 256.135.899,0996.429.447,74 346.502.011,14147.913.434,28 239 ELEKEIROZ 247.543.422,0093.194.571,95 344.932.071,44147.243.264,51 240 CEB 244.036.619,4091.874.339,06 340.333.031,58145.280.044,22 241 TRISUL 243.760.331,6291.770.322,87 339.299.849,00144.839.003,24 242 241.996.800,00 SEG AL BAHIA 243 TELEBRAS 91.106.392,59 338.789.492,02 144.621.144,04 238.596.583,4189.826.286,95 333.205.000,80142.237.258,09 244 SARAIVA LIVR 237.848.830,5089.544.774,68 319.015.199,10136.179.970,59 245CACIQUE 237089160 89258775,69 313.298.778,14 133.739.766,99 246 VULCABRAS 222.276.415,2083.682.107,97 312.345.141,30133.332.682,19 247 IDEIASNET 218.862.728,9982.396.931,33 310.028.655,86132.343.829,88 248 ALFA CONSORC 214.113.671,9180.609.017,37 309.854.160,00132.269.341,75 249 INDS ROMI 205.944.446,8977.533.486,52 309.268.086,13132.019.160,81 250 ALFA HOLDING205.420.225,2277.336.128,76 305.177.800,05130.273.115,36 251 NADIR FIGUEI 203.685.465,0076.683.030,27 270.694.738,86115.553.119,98 252 TIME FOR FUN 200.999.419,20 75.671.793,99 268.429.526,00 114.586.154,70 253 POSITIVO INF 187.892.000,0070.737.143,29 267.936.945,00114.375.883,63 254 ITAUTEC 180.309.808,7067.882.617,54 262.654.242,75112.120.824,20 255 MELHOR SP 177.056.735,2066.657.907,99 257.878.715,78110.082.265,76 256 MILLENNIUM 172.933.961,5065.105.775,73 251.986.000,00107.566.806,11 257 DOC IMBITUBA172.897.175,7265.091.926,71 251.442.488,00107.334.793,82 258 UNICASA 157.946.409,9659.463.297,18 239.479.100,02102.227.909,17 259 AFLUENTE T 157.711.750,0059.374.952,94 230.630.400,0098.450.610,43 260 TEKNO 153.477.727,6657.780.938,05 220.796.450,0094.252.732,01 261 IND CATAGUAS151.487.057,0357.031.495,00 212.445.733,0090.688.010,33 262 GPC PART 143.539.880,8054.039.560,58 201.744.973,6586.120.111,69 263 EMAE 138.551.565,0052.161.571,04 196.895.949,5084.050.179,07 264 HRT PETROLEO 137.437.834,3851.742.276,33 190.663.776,4881.389.813,23 265 MERC INVEST137.303.871,6851.691.842,37 184.083.635,6078.580.908,22 266 METISA 134261641,350546510,52180.556.977,00 77.075.461,88 267 BOMBRIL 130.836.302,9649.256.947,12 178.201.814,7576.070.099,36 268 CSU CARDSYST 269 CR2 129998000 48941344,78 172.247.856,96 73.528.496,95 128.374.114,3048.329.988,07 168.421.704,6671.895.203,90 270 SPRINGS 128.000.000,0048.189.142,38 162.381.916,2869.316.962,47 271 JOSAPAR 127.776.540,0048.105.014,69 160.123.725,0068.352.994,54 272 SANTANENSE 127.517.884,0548.007.636,49 156.129.769,5066.648.070,30 273 BIC MONARK 122.782.500,0046.224.870,12 152.491.019,6065.094.774,86 274 ODERICH 119.520.122,5844.996.657,85 150.067.500,0064.060.232,22 275 BAUMER 117.600.000,0044.273.774,56 149.230.289,0063.702.846,84 276 COTEMINAS 116.946.751,6044.027.841,13 145.386.694,3462.062.108,06 277 PETTENATI 116.916.476,6044.016.443,26 145.198.434,0061.981.744,22 278 MMX MINER 115.165.246,8343.357.144,35 144.312.254,6061.603.455,39 279 FORJA TAURUS 110.386.119,3241.557.909,54 141.119.971,2060.240.745,84 280 HABITASUL 105.037.400,5039.544.236,32 137.202.071,6258.568.288,07 281 SPTURIS 103.626.167,1939.012.938,48 133.848.000,0057.136.514,98 282 SENIOR SOL 100.780.585,6537.941.640,56 128.012.680,6054.645.556,47 283 MINASMAQUINA 99.285.867,0837.378.912,38121.417.236,90 51.830.119,06 284 MENDES JR 97.849.622,4036.838.198,33116.780.328,00 49.850.733,37 285 INVEST BEMGE 94.557.440,0035.598.765,15113.748.259,78 48.556.415,85 286 LATAM AIRLN92.134.944,0034.686.749,49109.755.388,00 46.851.954,24 287 CONST A LIND 288 CEDRO 90.130.942,99 33.932.287,85 109.533.028,21 46.757.034,15 89.537.835,8433.708.996,25107.171.140,92 45.748.800,87 289 MERC FINANC 88.452.591,1533.300.425,85107.007.575,98 45.678.978,89 290 BARDELLA 81.243.042,4830.586.191,74104.438.412,60 44.582.264,40 291 SONDOTECNICA 79.588.418,7829.963.262,85102.900.000,00 43.925.552,80 292 OSX BRASIL 78.140.892,0029.418.301,3396.249.726,2241.086.709,74 293 HOTEIS OTHON 77.164.130,4029.050.572,4095.182.924,0040.631.317,34 294 BATTISTELLA74.838.864,0028.175.161,5193.029.750,0039.712.178,78 295 ENCORPAR 73.109.768,3527.524.195,6089.257.545,0538.101.914,57 296 PLASCAR PART 62.127.089,0023.389.462,0187.649.309,8237.415.397,35 297 AFLUENTE 60.781.274,3622.882.792,8587.504.480,0037.353.572,96 298 CAMBUCI 57.828.373,5021.771.091,6086.803.346,3437.054.275,74 133 Estatísticas Statistics 2014 2013 Nr. Empresa/ Company R$ R$ US$ US$ 299 NORTCQUIMICA 56.080.865,2821.113.193,7783.827.363,0035.783.899,51 300 AZEVEDO 55.942.665,3021.061.164,5680.574.200,4134.395.202,09 301 EXCELSIOR 55.877.775,4021.036.734,9675.513.296,7032.234.823,14 302 KARSTEN 55.153.157,1020.763.932,3471.030.996,7930.321.436,34 303 METALFRIO 53.871.129,0020.281.277,3969.912.968,5829.844.176,80 304 LIX DA CUNHA 46.351.295,9517.450.228,1369.021.576,0029.463.662,59 305 ACO ALTONA46.012.500,0017.322.679,0266.533.420,0028.401.528,22 306 MINUPAR 42.600.600,0016.038.174,8460.273.940,9425.729.506,08 307 SPRINGER 40.759.139,4015.344.906,0357.825.000,0024.684.111,67 308 NORDON MET 39.728.921,5814.957.052,0256.800.800,0024.246.905,15 309 METAL IGUACU 39.585.360,0014.903.004,3053.266.664,4022.738.267,05 310 TREVISA 38.136.727,0014.357.626,3150.850.000,0021.706.650,73 311 PQ HOPI HARI 38.106.137,3014.346.109,9749.661.151,9821.199.159,90 312 IGB S/A 34.513.708,9212.993.640,8946.810.402,8019.982.243,15 313 WETZEL S/A 34.300.060,0012.913.206,8438.773.018,8816.551.275,88 314 VIVER 33.530.945,2012.623.652,2937.618.189,6816.058.306,87 315 CCX CARVAO32.323.357,4612.169.022,4635.191.861,5615.022.565,34 316 BAHEMA 31.640.078,9211.911.783,3434.203.536,9514.600.673,17 317 NUTRIPLANT30.706.591,2011.560.346,0633.000.000,0014.086.911,98 318 D H B 30.260.879,0011.392.545,3632.872.272,3214.032.388,08 319 BRAZILIAN FR25.281.686,009.517.990,36 31.180.936,8013.310.397,34 320 RENAR 24.527.812,509.234.173,82 28.436.010,0512.138.653,66 321 FINANSINOS 22.185.889,288.352.492,01 27.282.860,0011.646.401,43 322 DTCOM-DIRECT 20.768.769,707.818.978,12 26.452.814,7011.292.074,92 323 INEPAR 19.741.842,277.432.362,87 25.281.686,0010.792.148,04 324 MUNDIAL 18.552.344,806.984.543,63 23.533.127,9610.045.730,36 325 ALL ORE 16.875.544,146.353.265,62 21.702.477,699.264.269,48 326 HAGA S/A 16.541.000,056.227.317,24 21.636.271,659.236.007,71 327 RIOSULENSE16.032.500,006.035.878,32 20.207.451,608.626.078,54 328 TEKA 15.936.594,555.999.772,06 20.176.961,968.613.063,24 329 INEPAR TEL 15.674.245,705.901.003,58 19.148.827,208.174.177,07 330 ESTRELA 13.688.047,305.153.244,22 18.048.333,407.704.402,54 331 TECNOSOLO13.394.915,305.042.886,57 17.460.850,007.453.619,90 332 TECTOY 13.226.407,344.979.447,09 15.672.580,006.690.250,15 333 LOJAS HERING 13.105.500,004.933.928,17 15.623.196,406.669.169,47 334 SANSUY 12.485.647,164.700.567,42 14.780.020,856.309.237,96 335 ALTUS S/A 11.465.324,614.316.438,75 14.565.019,206.217.458,89 336 RJCP 10.897.420,504.102.635,53 14.505.748,956.192.157,84 337 FIBAM 10.171.196,003.829.228,22 12.399.739,885.293.152,86 338 POLPAR 9.852.000,003.709.058,0511.873.136,00 5.068.358,23 339 MANGELS INDL 8.848.315,383.331.193,2011.062.596,72 4.722.358,37 340 SULTEPA 8.564.486,003.224.337,789.227.000,003.938.785,96 341 TEX RENAUX 8.383.954,523.156.371,709.195.308,143.925.257,46 342 MET DUQUE8.307.211,803.127.479,788.518.575,003.636.376,25 343 RECRUSUL 7.780.906,552.929.337,608.283.506,983.536.031,32 344 COR RIBEIRO 7.705.922,392.901.107,757.670.000,003.274.139,84 345 HERCULES 6.591.942,002.481.718,997.618.861,083.252.309,86 346 CEMEPE 5.138.820,191.934.651,087.275.075,263.105.555,91 347 J B DUARTE4.443.098,321.672.727,336.664.406,802.844.876,12 348 COBRASMA 4103394,561544836,456.588.706,50 2.812.561,47 349 CHIARELLI 3.778.627,201.422.568,786.097.600,882.602.920,20 350QUALITY SOFT 2.932.846,721.104.151,316.021.256,762.570.330,73 351 PATAGONIA 1.789.465,17673.693,69 4.506.435,701.923.689,79 352 TEC BLUMENAU 749.722,95282.253,954.203.416,10 1.794.337,96 353 TGLT 469.336,00176.694,532.184.541,80 932.528,73 354CIMS 195.044,42 73.429,87 1.004.398,50 428.753,73 355 GRUCAI 10.370,193.904,14 14.888,996.355,75 134 TOTAL 2.243.239.550.562,26 844.529.610.180,84 2.414.218.526.350,311.030.572.238.687,85 Associados da Abrasca AEGEA S.A. AES BRASIL INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA A Abrasca associates BNY MELLON BOCATER, CAMARGO, COSTA E SILVA ADVOGADOS ASSOCIADOS AES BRASIL LTDA BPAR CORRETAGEM DE SEGUROS LTDA AES BRAZILIAN ENERGY HOLDINGS II S.A. BR PROPERTIES S.A. AES BRAZILIAN ENERGY HOLDINGS LTDA BRADESCOR CORRETORA DE SEGUROS AES ELETROPAULO S.A. BRADESPLAN PARTICIPAÇÕES LTDA AES FLORESTAL LTDA BRASKEM S.A. AES GUAÍBA II EMPREENDIMENTOS LTDA BRUMADO HOLDING LTDA AES HOLDINGS BRASIL LTDA BRB – BANCO DE BRASÍLIA S.A. AES RIO PCH LTDA BRF S.A. AES TIETÊ S.A. BTG PACTUAL B AES SERVIÇOS TC LTDA AES TERMOSUL EMPREENDIMENTOS LTDA CAETE HOLDINGS LTDA AESCOM SUL LTDA CCR S.A. ALIANSCE SHOPPING CENTERS S.A. CELULOSE IRANI S.A. ALPARGATAS S.A. CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. – ELETROBRAS ALVORADA ADM CARTÕES LTDA ALVORADA SERVIÇOS E NEGOCIOS CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA S.A. – CELESC AMBEV S.A. CETIP S.A. América Latina Logística S.A. CHEDIAK, LOPES DA COSTA, CRISTOFARO, MENEZES CORTES, RENNÓ ARAGÃO ADVOGADOS ANTARES HOLDINGS LTDA BANCO BRADESCO S.A. BANCO DA AMAZÔNIA S.A. CIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO B CIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS – COPASA BANCO DO BRASIL S.A. CIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ – SANEPAR BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CIA DE TECIDOS NORTE DE MINAS – COTEMINAS BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. C BANKPAR BRASIL LTDA CIA DISTRIBUIDORA DE GÁS DO RIO DE JANEIRO – CEG BANKPAR CONSULTORIA E SERVIÇOS LTDA CIA ENERGÉTICA DE BRASILIA – CEB BARBOSA, MÜSSNICH E ARAGÃO ADVOGADOS CIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS – CEMIG BARDELLA S.A. INDÚSTRIAS MECÂNICAS CIA ENERGÉTICA DE SÃO PAULO – CESP BF PROMOTORA DE VENDAS LTDA CIA FIAÇÃO E TECIDOS CEDRO CACHOEIRA BIOQUALYNET SAÚDE OCUPACIONAL LTDA. CIA HABITASUL DE PARTICIPAÇÕES BIOSEV S.A. CIA HERING BLON SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA CIA INDUSTRIAL CATAGUASES BLSK SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA CIA MELHORAMENTOS DE SÃO PAULO BM&F BOVESPA S.A. CIA PARANAENSE DE ENERGIA – COPEL BNDESPAR PARTICIPAÇÕES S.A. CIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO 135 Associados da Abrasca CIA SIDERÚRGICA NACIONAL – CSN CIMENTO TUPI S.A. C Abrasca associates FLEURY S.A. FORJAS TAURUS S.A. CLARO S.A. FRANCO CORRETAGEM DE SEGUROS LTDA. CLARO TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS F CLY ADMINISTRADORA E INCORPORADORA LTDA. CONCESSIONÁRIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS S.A. GAEC EDUCAÇÃO S.A. GAFISA S.A. CONCESSIONÁRIA ROTA DAS BANDEIRAS S.A. GANAT CORRETORA DE SEGUROS COSTA WAISBERG TAVARES PAES GENERAL SHOPPING BRASIL S.A. CPFL ENERGIA S.A. GERDAU S.A. CREDIPORTO PROMOTORA DE SERVIÇOS LTDA GLOBO COMUNICAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S.A. CR2 EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIO S.A. CYRELA BRAZIL REALTY S.A. EMPREENDIMENTOS E PART. DELOITTE TOUCHE TOHMATSU AUDITORES INDEPENDENTES G GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. D HELBOR EMPREENDIMENTOS S.A. HOTÉIS OTHON S.A. H DEMAREST E ALMEIDA ADVOGADOS DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. (DASA) IGUATEMI EMPRESA DE SHOPPING CENTERS S.A. DIRECIONAL ENGENHARIA S.A. INDÚSTRIA DE MÓVEIS BARTIRA LTDA DURATEX S.A. INDÚSTRIAS ROMI S.A. DURATEX FLORESTAL LTDA ECONORTE – EMPRESA CONCESSIONÁRIA DE RODOVIAS NORTE S.A. I INNOWEB LTDA. E ECORODOVIAS INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA S.A. INTERPRINT LTDA INTRAG-PART ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA. INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. – INVEPAR ELBA HOLDINGS LTDA IOCHPE-MAXION S.A. ELER ADMINISTRADORA E INCORPORADORA LTDA. ITAÚ ADMINISTRAÇÃO PREVIDENCIÁRIA LTDA. EMBAUBA HOLDINGS LTDA ITAÚ RENT ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA. EMBRAER S.A. ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. ENERGISA S.A. ERNST & YOUNG TERCO ITAÚ UNIBANCO SERVIÇOS E PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÕES COMERCIAIS LTDA ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. ITAÚSA INVESTIMENTOS ITAÚ S.A. ETERNIT S.A. ITB HOLDING BRASIL PARTICIPAÇÕES LTDA. EUCATEX S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO EVEN CONSTRUTORA INCORPORADORA S.A. JBS S.A. EZTEC EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES S.A. JSL S.A. FASHION BUSINESS COMERCIAL DE ROUPAS LTDA FIBRIA CELULOSE S.A. 136 F KEPLER WEBER S.A. KLABIN S.A. KPMG AUDITORES INDEPENDENTES J K LEFOSSE ADVOGADOS LEVIAN PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA. L LinX S.A. NORTEC QUÍMICA S.A. NOVA MARÍLIA ADM. BENS MÓVEIS E IMÓVEIS LTDA N NOVA PAIOL PARTICIPAÇÕES LTDA LINX SISTEMAS E CONSULTORIA LTDA LIGHT SERVICOS DE ELETRICIDADE S.A. OI S.A. LILLA, HUCK OTRANTO, CAMARGO ADVOGADOS ÓLEO E GÁS PARTICIPAÇÕES S.A. (OGPAR) OUROFINO SAÚDE ANIMAL S.A. LOBO E IBEAS ADVOGADOS LOCALIZA RENT A CAR S.A. PÁTIO GOIÂNIA SHOPPING LTDA LOJAS RENNER S.A. M. DIAS BRANCO S.A. MACHADO, MEYER, SENDACZ E ÓPICE ADVOGADOS PÁTIO LONDRINA SHOPPING LTDA. M PÁTIO UBERLÂNDIA SHOPPING LTDA. PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS PINHEIRO GUIMARÃES ADVOGADOS MANGELS INDUSTRIAL S.A. PINHEIRO NETO ADVOGADOS MARSELHA HOLDINGS LTDA POP INTERNET LTDA. MATTOS FILHO, VEIGA FILHO, MARREY JR E QUIROGA ADVOGADOS PORTO SEGURO S.A. PORTO SEGURO ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA MAXION COMPONENTES ESTRUTURAIS LTDA MAXION WHEELS DO BRASIL LTDA PORTO SEGURO ASSESSORIA DOCUMENTAL LTDA. MAXMIX COMERCIAL LTDA PORTO SEGURO ATENDIMENTO LTDA. MEDIA NETWORKS BRASIL SOLUÇÕES DIGITAIS LTDA PORTO SEGURO INVESTIMENTOS LTDA MEDIA NETWORKS PARTICIPAÇÕES LTDA PORTO SEGURO LOCADORA DE VEÍCULOS LTDA. MENDES JÚNIOR ENGENHARIA S.A. PORTO SEGURO PROTEÇÃO E MONITORAMENTO LTDA. METALÚRGICA GERDAU S.A. MFS SERVIÇOS DE MEIOS DE PAGAMENTO LTDA PORTO SEGURO RENOVA – SERVIÇOS E COMÉRCIO DE PEÇAS NOVAS LTDA. MHM ADVOGADOS PORTO SEGURO RENOVA – SERVIÇOS E COMÉRCIO LTDA MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. PORTO SEGURO SERVIÇOS MÉDICOS LTDA. MINERVA S.A. PORTO SEGURO SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS LTDA. MONTEIRO ARANHA S.A. PORTOMED – PORTO SEGURO SERVIÇOS DE SAÚDE LTDA. MOTTA, FERNANDES ROCHA & ASSOCIADAS MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. PORTOPAR DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. MULTIPLAN EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. POSITIVO INFORMÁTICA S.A. MULTIPLUS S.A. PROFARMA DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS N PROVAR NEGÓCIOS DE VAREJO LTDA. PWC NATURA COSMÉTICOS S.A. NCD PARTICIPAÇÕES LTDA P PÁTIO SERTÓRIO SHOPPING LTDA. MAGAZINE LUIZA S.A. NADIR FIGUEIREDO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. O QUIXABA EMPREEND. E PARTICIPAÇÕES LTDA Q 137 Associados da Abrasca RAIA DROGASIL S.A. RANDON S.A. R TIM PARTICIPAÇÕES S.A. ROSSI RESIDENCIAL S.A. TIBRE HOLDINGS LTDA RUBI HOLDINGS LTDA TOTVS S.A. S SEND EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. TRENCH, ROSSI E WATANABE ADVOGADOS Sonae Sierra Brasil S.A. ULHÔA CANTO, REZENDE E GUERRA ADVOGADOS SOUTHERN ELECTRIC BRASIL PARTICIPAÇÕES LTDA ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. UNIBANCO EMPREENDIMENTOS LTDA. SOUZA, CESCON, BARRIEU & FLESCH ADVOGADOS UNIBANCO NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS LTDA. SP TELECOMUNICAÇOES PARTICIPAÇÕES LTDA UNIPAR CARBOCLORO S.A. STOCCHE FORBES PADIS FILIZZOLA E CLAPIS SOCIEDADE DE ADVOGADOS VALE S.A. VALID SOLUÇÕES E SERVIÇOS DE SEGURANÇA EM MEIOS DE PAGAMENTO E IDENTIFICAÇÃO S.A. SUL AMÉRCIA S.A. SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. TAPAJOS HOLDINGS LTDA TARPON INVESTIMENTOS S.A. TECNISA S.A. T VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. VUL ADMINISTRADORA E INCORPORADORA LTDA. WAYRA BRASIL ACELERADORA DE PROJETOS LTDA TELEFÔNICA CORRETORA DE SEGUROS LTDA. WEBFILINGS BRASIL RELATÓRIOS EMPRESARIAIS ONLINE LTDA TELEFÔNICA ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO BRASIL LTDA WEG S.A. TELEFONICA INTERNATIONAL WHOLESALE SERVICES BRASIL LTDA TELEFONICA INTERNATIONAL WHOLESALE SERVICES BRASIL PARTICIPAÇÕES LTDA TELEFÔNICA ON THE SPOT SOLUÇOES DIGITAIS LTDA. (WAVES SOLUÇOES DIGITAIS, S.A) TELEFÔNICA SERVIÇOS DE ENSINO LTDA (TELEFONICA LEARNING SERVICES) V VIA VAREJO S.A. TELEFÔNICA BRASIL S.A. TELEFÔNICA FACTORING DO BRASIL LTDA. U UNIÃO PARTICIPAÇÕES LTDA SOUZA CRUZ S.A. 138 TOZZINI, FREIRE, TEIXEIRA E SILVA ADVOGADOS TUPY S.A. SIERRA INVESTIMENTOS BRASIL LTDA. TAESA – TRANSMISSORA ALIANÇA S.A. T TEREOS INTERNACIONAL S.A. RJ CAPITAL PARTNERS S.A. SECURIS ADMINISTRADORA E INCORPORADORA LTDA. TELEFONICA SERVIÇOS EMPRESARIAIS DO BRASIL LTDA TELEFÔNICA TRANSPORTES E LOGÍSTICA LTDA. (“TGLOG”) RENNER ADMINISTRADORA DE CARTÕES DE CRÉDITOS LTDA SANTOS BRASIL INCORPORAÇÕES S.A. Abrasca associates WLM INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. W 141 Associados da Abrasca Abrasca associates Baixe na from Download Windows Store 142