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Organização Econômica do
Brasil Colonial
Grupo 7 – Capítulo 11
Ciclo açucareiro
•
Portugal iniciou a exploração das terras brasileiras, no século XVI, com a
introdução da lavoura açucareira e a exploração da mão de obra do
escravo negro/africano.
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O açúcar era um produto extremamente caro e muito lucrativo.
•
Durante os séculos XVI e XVII o açúcar foi o principal produto
economicamente explorado em terras brasileiras
•
Sistema de Plantation:
A cana-de-açúcar era produzida, exclusivamente (monocultura), nos
latifúndios próximos à faixa litorânea (solo/clima adequado), pela mão de
obra negra/escrava. Toda plantação era destinada à produção de açúcar
que serviria para abastecer o mercado consumidor europeu, ou seja, tudo
era exportado.
•
O açúcar era produzido nas
áreas litorâneas.
•
O nordeste foi o maior
produtor de açúcar do Brasil
colonial, na capitania de
Pernambuco, onde existia um
clima/solo favoráveis à esse
tipo de plantação.
•
Além disso, o nordeste está
geograficamente mais próximo
da Europa (mercado
consumidor)
O Engenho
Unidade produtiva de açúcar
Controlada pelo Sr. De Engenho
Composição do engenho
•Canavial: plantação de cana
•Moenda: local para moagem da cana
•Casa de purgar: local para preparação do açúcar
•Casa-Grande: moradia do branco Sr. De Engenho
•Senzala: abrigo dos negros escravizados
•Capela: local religioso destinado aos brancos católicos
No engenho havia ainda pequenas plantações/criações para
subsistência – destinada às necessidades básicas locais
A Holanda e o açúcar
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Produzir açúcar era um
empreendimento caro.
Para auxiliar a produção, Portugal
aliou-se aos burgueses holandeses.
A Holanda refinava, transportava e
distribuía o açúcar no mercado
europeu.
À Portugal cabia apenas a plantação
da cana e a fabricação do açúcar no
Brasil.
Dessa forma, a maior parte dos lucros
ficava com os holandeses
PIPOCA DOCE
https://www.youtube.com/watch?v=z2uJPkWBm9U&list=PL5578F0B1BA6BA03C
Desafio
•
Sobre a organização econômica do Brasil colonial, é possível afirmar:
(01) A produção colonial orientava-se para o consumo interno dos gêneros tropicais, para a
existência do comércio entre as capitanias e para o enriquecimento dos proprietários de
terras.
(02) A monocultura não caracterizou a área de produção do açúcar, enquanto a policultura
vigorou em todas as outras áreas econômicas coloniais.
(04) A pequena propriedade agrícola era predominante na colônia e caracterizava a área de
plantação do fumo, caracterizou também as regiões de plantação de algodão, e cacau.
(08) A escravidão indígena, substituída desde cedo em toda a colônia pela escravidão africana,
foi condenada pela Igreja.
(16) O comércio colonial era fator de transferência de lucros da colônia para a metrópole, já
que, detendo legalmente a exclusividade desse comércio, Portugal controlava os preços e
as atividades de exportação e importação.
(32) A criação de gado, considerada atividade de importância secundária, foi desenvolvida em
pequenas propriedades próximas das áreas de cultivo do açúcar e acabou se distanciando
das zonas de povoamento do litoral.
(64) O monopólio comercial estabelecido por Portugal sobre o Brasil colonial não acabou com a
criação do Governo Geral.
Soma ( )
O primeiro e o quinto aluno à enviar a soma correta para o e-mail [email protected]
ganhará o “xerife” por 3 aulas – resposta correta na aula do dia 15/09/14
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Organização Econômica do Brasil Colonial Grupo 7 – Capítulo 11