1 - Gases 1.1 - Um químico está a investigar a conversão do N2 atmosférico na forma utilizável pelas bactérias que habitam as raízes de certos legumes. Para isso necessita saber a pressão (em kPa) exercida por 1.25 g de N2 num recipiente de 250 ml a 20 ºC. Determine aquela pressão, admitindo comportamento de gás perfeito. 1.2 - Determine o volume final de uma amostra gasosa que foi aquecida de 25 ºC até 1000 ºC, e a sua pressão aumentada de 10 kPa até 150 kPa, sabendo que o volume inicial era 15 ml. 1.3 - Um gás perfeito sofre uma compressão isotérmica que reduz o seu volume em 2.2 dm3. A pressão final e o volume final são 3.78×103 Torr e 4.65 dm3 respectivamente. Calcule a pressão inicial. 1.4 - A densidade de um novo composto gasoso é 1.23 g dm-3 a 330 K e a 150 Torr. Calcular o peso molecular deste composto. 1.6 - Um recipiente de 22.4 dm3 de volume contem 2 mol de H2 e 1 mol de N2 a 273.15 K. Calcule a pressão parcial de cada componente e a pressão total. 1.7 – O ar que entra nos pulmões fica “encerrado” nos alvéolos, antes de se difundir para o sangue. O raio médio de um alvéolo é 0.0050 cm, e o ar no seu interior contém ca. 14 % de oxigénio. Assumindo que a pressão no seu interior é 1.0 atm e a temperatura 37 ºC, calcule o número de moléculas de oxigénio num alvéolo. 1.8 – O oxigénio gasoso gerado numa experiência de fotosíntese in vitro (conduzida fazendo incidir luz visivel em cloroplastos extraídos) é recolhida sobre água. O volume do gás obtido a 22.0 ºC e à pressão atmosférica de 758.0 Torr é 186 mL. Calcule a massa de oxigénio obtida, sabendo que a pressão de vapor da água à mesma temperatura é 19.8 torr. 1 1.9 – Calcule a velocidade rms (c) de moléculas de ozono na estratosfera, onde a temperatura é 250 K. 1.10 – A velocidade rms do CH4 é 846 m s-1. Qual a temperatura do gás? 1.11 – A que temperatura devem ser arrefecidos átomos de He para que tenham a mesma velocidade rms que moléculas de oxigénio a 25 º C? 1.12 – A que temperatura átomos de He terão a mesma velocidade rms que moléculas de N2 a 25 ºC? Resolva o problema sem calcular o valor de c para o N2. 1.13 – Calcule os valores de c, c e cmp para o O2 a 300 K. 1.14 – Durante a produção de amoníaco através do processo Haber, são aquecidas 2000 mol de N2 num reactor de 800 l até 625 ºC. Calcule a pressão exercida pelo gás considerando que o N2 se comporta como: a) Um gás perfeito. b) Um gás de van der Waals, com a = 1.35 dm6 atm mol-1 e b = 0.0386 dm3 mol-1. 1.15 – Calcule o volume molar do metano a 300 K e 100 atm, sabendo que o segundo coeficiente de virial (B) para este gás tem o valor de –0.042 dm3 mol-1. Compare o resultado com o obtido admitindo comportamento de gás perfeito. 1.16 - Os valores publicados para os coeficientes de Virial do vapor de isopropanol a 200 ºC são B= −388 cm3 mol-1 e C = −26000cm6 mol-2. Calcule o volume molar deste gás às pressões de 1 e 10 bar através de: a)equação dos gases perfeitos b) Z = 1+ B’P c) Z = 1 + B/V d) Z = 1+ B’P + C’P2 e) Z = 1 + B/V + C/V2 1.17 - Determine o volume molar a 510 K e a 25 bar do C4H10 (Tc = 425.2 K, Pc = 38 bar e ω = 0.193) utilizando: a) equação dos gases perfeitos. b) PEC a dois parâmetros. c) PEC a três parâmetros. 2 2 – Primeira Lei da Termodinâmica 2.1 - 5 g de CO2 sólido evaporam-se num recipiente com o volume de 100 cm3 à temperatura ambiente. Calcule o trabalho realizado quando o sistema, tratado como um gás perfeito, se expande até à pressão atmosférica: a) isotérmica e reversivelmente. b) contra a pressão externa constante (irreversivelmente). 2.2 - Calcule o trabalho efectuado quando 50 g de Fe reagem com HCl a 25 ºC, de acordo com a reacção Fe (s) + 2HCl (aq) FeCl2 (aq) + H2 (g): a) num recipiente fechado. b) num erlenmeyer aberto. 2.3 - Na compressão reversível e isotérmica de 52.0 mmol de um gás perfeito a 260 K, o seu volume é reduzido até um terço do valor inicial. Calcule o trabalho realizado pelo sistema neste processo. 2.4 – Calcule os valores de ∆U e ∆H para o aquecimento de 55.40 g de Xe de 300 a 400 K. 2.5 – Uma amostra de 2.0 mol de Ar num cilindro com 5.0 cm2 de secção e à pressão de 5.0 atm expande-se adiabaticamente contra uma pressão externa de 1.0 atm, empurrando um pistão numa distância de 1.0 m. Sabendo que a temperatura inicial é 300.0 K, calcule a temperatura final do gás. 2.6 – Uma amostra de árgon a 1.00 atm expande-se reversível e adiabaticamente até ao dobro do seu volume inicial. Calcule a sua pressão final. 2.7 – Uma amostra de 0.850 mol de um gás ideal monoatómico inicialmente a uma pressão de 15.0 atm e a 300 K expande-se até atingir uma pressão final de 1.00 atm. Calcule o trabalho realizado pelo gás se a expansão for adiabática e reversível. 2.8 – Uma amostra de 3.0 mol de gás a 200 K e 2.00 atm sofre uma compressão reversível e adiabática até a sua temperatura atingir 250 K. Sabendo que a sua capacidade calorífica molar a volume constante é 27.5 J K-1 mol-1, calcule q, w, ∆U, ∆H e a pressão e volume finais. 3 3 – Aplicações da 1ª Lei. Termoquímica 3.1 - A variação de energia interna na conversão de 1.0 mol de calcite em aragonite (formas sólidas de CaCO3) é 0.21 kJ. Calcule a variação de entalpia à pressão de 1.0 bar, sabendo que as densidades dos sólidos são 2.71 g cm-3 e 2.93 g cm-3, respectivamente. 3.2 – Compare a diferença entre variação de energia interna e variação de entalpia para os seguintes processos a 1 atm: a) 1 mol gelo 1 mol água a 274 K. b) 1 mol água 1 mol vapor a 373 K. Os volumes molares do gelo e da água a 273 K são 0.0196 e 0.018 L mol-1, e para água e vapor a 373 K valem 0.0188 e 30.61 L mol-1, respectivamente. 3.3 - Considere uma massa de água à temperatura de ebulição normal. Quando é feita passar uma corrente eléctrica de 0.50 A duma fonte a 12 V durante 300 s através duma resistência eléctrica em contacto térmico com a água, 0.978 g vaporizam. Calcule as variações de energia interna e de entalpia a esta temperatura. 3.4 – Uma amostra de 0.4089 g de ácido benzóico foi queimada num calorímetro de combustão, verificando-se um aumento de temperatura de 20.17 para 22.22 ºC. Sabendo que a capacidade calorífica deste calorímetro é 5267.8 J K-1, calcule ∆U e ∆H para a combustão do ácido benzóico. 3.5 – O ácido benzóico é usado como calibrante de calorímetros de combustão, tendose determinado com exactidão o valor da sua entalpia de combustão, -3226.7 kJ mol-1. a) Quando se queimaram 0.9862 g de ácido num determinado calorímetro, a temperatura subiu de 21.84 para 25.76 ºC. Qual a capacidade calorífica do calorímetro? b) Seguidamente queimaram-se 0.4657 g de α-D-glucose no mesmo calorímetro, e a temperatura subiu de 21.22 para 22.28 ºC. Determine a entalpia de combustão da glucose, a variação de energia interna da combustão e a entalpia de formação molar da glucose. 3.6 - Calcule a entalpia de hidrogenação padrão do 1-hexeno (a hexano), sabendo que as entalpias de combustão padrão são –4003 kJ/mol e –4163 kJ/mol, respectivamente. 4 3.7 - A entalpia de combustão padrão do naftaleno é –5157 kJ/mol. Calcule a sua entalpia de formação padrão. 3.8 - Sabendo que a entalpia de combustão padrão da grafite é –393.51 kJ/mol e a do diamante é de –395.41 kJ/mol, calcule a entalpia da transição de fase de grafite a diamante. 3.9 - A entalpia de combustão padrão do gás propano é –2220 kJ/mol e a entalpia de vaporização padrão do líquido é 15 kJ/mol. Calcular: a) A entalpia de combustão padrão do líquido. b) A energia interna de combustão padrão do líquido. 3.10 - Determine a entalpia padrão da reacção 2 NO2 (g) N2O4 (g) a 100ºC a -1 partir do seu valor a 25 ºC, –57.2 kJ mol . CP,m / J mol-1 K-1 N2O4 (g) NO2 (g) 77.28 37.20 3.11 - A entalpia de formação padrão do bis(benzeno)cromio foi estudada a 584 K por microcalorimetria de combustão, tendo-se determinado a variação de energia interna da reacção: Cr(C6H6)2 (s) Cr (s) + 2 C6H6 (g) ∆Um = 8.0 kJ mol-1 Determine a correspondente variação de entalpia de reacção padrão e estime o valor da entalpia de formação padrão do bis(benzeno)cromio a 584 K. A entalpia de formação do benzeno líquido a 25 ºC é 49 kJ mol-1 e a sua entalpia de vaporização à temperatura de ebulição normal (353.2 K) é 30.8 kJ mol-1. CP,m / J mol-1 K-1 C6H6 (l) C6H6 (g) H2 (g) C (gr) 140 28 28.82 8.53 5 4 – Segunda Lei da Termodinâmica 4.1 - Calcule a entropia molar de uma amostra de volume constante de Ne (g) a 500 K, sabendo que o seu valor é 146.22 J mol-1 K-1 a 298 K. CV(Ne) = 12.48 J mol-1 K-1. 4.2 - Uma amostra de 25 g de gás metano a 250 K e 18.5 atm expande-se isotermicamente até uma pressão de 2.5 atm. Calcule a sua variação de entropia. 4.3 - Uma amostra de um gás perfeito que inicialmente ocupa 15 L a 250 K e a 1.00 atm é comprimido isotermicamente. A que volume deve o gás ser reduzido por forma a que a sua entropia diminua 5.0 J K-1? 4.4 - A entalpia de vaporização do clorofórmio é 29.4 kJ mol-1 à temperatura de ebulição normal de 334.88 K. Calcule: a) a entropia de vaporização do clorofórmio a esta temperatura. b) a variação de entropia da vizinhança. 4.5 - Calcule a variação de entropia no sistema e na vizinhança, e a variação total quando uma amostra de 14 g de N2 (g) a 298 K e 1.00 bar duplica de volume numa expansão: a) isotérmica reversível. b) isotérmica irreversível livre. c) adiabática reversível. 4.6 - Calcule a variação de entropia quando um gás perfeito é comprimido até metade do seu volume e simultaneamente aquecido até ao dobro da sua temperatura inicial. 4.7 - Calcule a diferença de entropia molar para as seguintes transformações realizadas a 1 atm, distinguindo entre variações de entropia da amostra, da vizinhança e do universo e discutindo a sua espontaneidade. a) água líquida e gelo a –5 ºC. ∆FH = 6.01 kJ mol-1 e CP,liq – CP,sol = 37.3 J mol-1 K-1. b) água e vapor a 95 ºC. ∆VH = 40.7 kJ mol-1 e CP,gas – CP,liq = –41.9 J mol-1 K-1. 4.8 - A função de Gibbs concentra a atenção no sistema e automaticamente engloba as variações de entropia do meio ambiente. Calcule a diferença na função de Gibbs entre água e gelo a –5 ºC e entre água e vapor de água a 95 ºC e verifique como ∆G incorpora a informação do problema anterior. 6 4.9 – Partindo da entalpia de combustão padrão do fenol sólido a 298 K, –3054 kJ mol-1, calcule a energia de Gibbs padrão da formação do fenol à mesma temperatura. S mo / J mol-1 K-1 C6H5OH (s) C (s) H2 (g) O2 (g) 144.0 5.74 130.68 205.14 4.10 - Calcule as variações padrão de entalpia, entropia e energia de Gibbs para as seguintes reacções e discuta a sua espontaneidade (vd. Tabela A1.1). a) H2 (g) + ½ O2 (g) H2O (g) b) 3 H2 (g) + C6H6 (g) c) CH3CHO (g) + ½ O2 (g) C6H12 (l) CH3COOH (l) 5 – Mudanças de fase de Substâncias Puras 5.1 - A pressão de vapor do diclorometano a 24.1 ºC é 400 Torr e a sua entalpia de vaporização é 28.7 kJ mol-1. Estime a temperatura a que a pressão de vapor atinge 500 Torr. 5.2 - A pressão de vapor de um líquido na gama de temperaturas entre 200 K e 260 K é traduzida pela expressão indicada a seguir. Calcule a entalpia de vaporização do líquido. ln P = 16.255 − 2501.8 T 5.3 - A pressão de vapor da carvona (Mw = 150.2 g mol-1), um componente da essência da hortelã-pimenta, é indicada na tabela seguinte a várias temperaturas. Determine o ponto de ebulição normal e a entalpia de vaporização da carvona. T / ºC 57.4 100.4 133.0 157.3 203.5 227.5 P / Torr 1.00 10.0 40.0 100 400 760 7 6 – Propriedades de Misturas 6.1 - Suponha que para festejar a sua passagem a esta cadeira com os amigos, pretende converter 10 litros de álcool contendo 95% (peso) de etanol (C2H6O), em vodka com 55 % (peso) de etanol. Para isso vai adicionar água ao álcool original. Com os dados abaixo indicados, e sabendo ainda que o volume molar da água é 18.015 cm3 mol-1, determine: a) Quantos litros de água devem ser adicionados. b) Quantos litros de vodka se podem obter. Vm (H2O)/ cm3 mol-1 Vm (etanol)/ cm3 mol-1 Álcool 14.61 58.01 Vodka 17.11 56.58 Volumes parciais molares 6.2 - As pressões de vapor de cada componente numa mistura de acetona (A) e clorofórmio (C) foram medidas a 35 ºC, tendo-se obtido os resultados da tabela apresentada a seguir. Confirme que a mistura obedece à lei de Raoult para o componente em largo excesso e à lei de Henry para o componente em menor quantidade. Determine as constantes de Henry. xC 0 0.20 0.40 0.60 0.80 1 PC / Torr 0 35 82 142 219 293 PA / Torr 347 270 185 102 37 0 6.3 - A pressão de vapor duma amostra de 500 g de benzeno é 400 Torr a 60.6 ºC, mas decresce para 386 Torr quando 19.0 g dum composto orgânico não-volátil é dissolvido nela. Calcule a massa molar desse composto. 6.4 - A pressão de vapor de um líquido A puro a 300 K é 575 Torr e a de um líquido puro B é 390 Torr. Estes dois compostos formam soluções ideais e os seus vapores têm comportamento de gás-perfeito. Para uma mistura em que a fracção molar de A no vapor é 0.350, calcule a pressão total do vapor e a composição do líquido. 8 7 – Equilíbrio Químico 7.1 - A constante de equilíbrio para a isomerização do cis-2-buteno a trans-2-buteno é K = 2.07 a 400 K. Calcule a variação de energia de Gibbs padrão desta reacção. 7.2 - A variação de energia de Gibbs padrão da reacção de isomerização do cis-2penteno a trans-2-penteno a 400 K é –3.67 kJ/mol. Calcule a constante de equilíbrio de isomerização. 7.3 - A variação de energia de Gibbs padrão da isomerização do borneol (C10H17OH) a iso-borneol a 503 K é 9.4 kJ mol-1. Calcule a energia de Gibbs da reacção para uma mistura contendo 0.15 mol de borneol e 0.30 mol de isoborneol quando a pressão total é 600 Torr. 7.4 - A constante de equilíbrio da reacção do exercício anterior à mesma temperatura é 0.106. Uma mistura constituída por 7.50 g de borneol e 14.0 g de iso-borneol num recipiente de 5.0 L é aquecida (até à mesma temperatura) e deixada atingir o equilíbrio. Calcule a composição mássica da mistura em equilíbrio. 7.5 - O etanol pode ser fabricado por hidratação do etileno em fase gasosa, de acordo com a reacção: C2H4 (g) + H2O (g) C2H5OH (g) Sabendo que o reactor é alimentado por uma mistura gasosa contendo 25% de etileno e 75% de vapor de água (em percentagens molares) e que a reacção é conduzida a 125 ºC e 1 bar, estime a composição final da mistura. O valor da energia de Gibbs padrão desta reacção a 125 º C é 1082 cal mol-1. 9 7.6 - Determine a entalpia padrão da reacção para a qual a constante de equilíbrio (a) duplica, (b) é metade, em relação à constante de equilíbrio a 298 K quando a temperatura aumenta 10 K. 7.7 - Na tabela seguinte apresenta-se a variação da constante de equilíbrio K com a temperatura para a reacção Ag2CO (s) Ag2O (s) + CO2 (g). Determine a variação de entalpia padrão desta decomposição. T/K 350 400 450 500 K 3.98×10-4 1.41×10-2 1.86×10-1 1.48 7.8 - Calcule a percentagem de variação na constante de equilíbrio (Ky) para as seguintes reacções quando a pressão total é aumentada de 1.0 bar para 2.0 bar à mesma temperatura. a) H2CO (g) CO (g) + H2 (g) b) CH3OH (g) + NOCl (g) HCl (g) + CH3NO (g) 7.9 - A maior parte da produção mundial de etanol baseia-se na hidrólise do etileno a 300 ºC e a 6.8 MPa, usando H3PO4 como catalisador, segundo a reacção: C2H4 (g) + H2O (g) C2H5OH (g) O grau de conversão do etileno nestas condições é ca. 92%. 1. Calcule o grau de conversão que se obteria se a reacção fosse realizada a 298 K e 1 bar. 2. Analise qualitativamente o efeito da temperatura e da pressão no grau de conversão e indique razões que justifiquem as condições (P,T) usadas na indústria. 3. Descreva detalhadamente como procederia e de que dados necessitaria para calcular com rigor o grau de conversão nas condições industriais. Dados: ∆ f H mo / kJ mol-1 S mo / J mol-1 K-1 C2H4, g 52.26 219.56 H2O, g -241.82 188.83 C2H5OH, g -235.10 282.70 10 8 – Espectroscopia 8.1 - A diferença entre duas linhas consecutivas no espectro rotacional do HF é 40.5 cm-1. Calcule distância internuclear nesta molécula. 8.2 - A frequência fundamental de vibração do H35Cl é 2886 cm-1. Calcule a constante de força desta ligação. 8.3 - Repita o exercício anterior para a molécula D35Cl, cuja frequência fundamental de vibração é 2081 cm-1. Compare com o resultado do exercício anterior e comente. 8.4 - O espectro UV-Vis da propanona apresenta um λmax de 279 nm. Para uma solução de 6 g dm-3 de propanona em hexano a absorvância àquele comprimento de onda é 1.6, usando uma célula de percurso óptico de 1 cm. Calcule o coeficiente de extinção molar correspondente. 11