MBA – Gestão em Negócios de Alimentos
MÓDULO: 16 – Gestão de Eventos
Coordenador: Daniela Cierro Professor: Cristiane Barreto)
Data: 22 e 23 de setembro de 2012
Planejamento e organização de eventos e banquetes. Os diferentes
tipos de eventos. Comercialização de eventos.
Cardápios. Montagem de eventos. Operacionalização de eventos.
Diversificação de atrativos. Captação de rendas e de
divisas. Captação de receita. Tipologia de eventos. Planejamento e
organização de eventos gerais e hoteleiros
www.companhiadoscursos.com.br
Histórico
“ Através dos anos e dos séculos, inúmeros fatores imprimiramlhe feições diversas, e entre eles salientam-se as alternativas de
expansão do trânsito de pessoas, ao se deslocarem movidas pelos
mais diferentes propósitos.”
Antiguidade
•Jogos Olímpicos
•Festas Saturnais
Idade Moderna
•Feiras Comerciais
•Jogos Olímpicos Modernos
PÚBLICO
Belchior, E. & Poyares, R.
Idade Média
•Carnaval
•Festas Religiosas Populares
PLATEIA
Ponto de Partida
São Paulo, a maior cidade do Brasil, é também sede do maior número de eventos do país,
segundo pesquisa do Sebrae de 2001-2002.
A concentração de eventos nessa região, na verdade, é a expressão da força econômica que ela representa. Essa economia forte supera conceitos de
hospitalidade aplicados a São Paulo. Essa é uma pobre cidade que carece de cuidados de hospitalidade, quer para si mesma, quer para os visitantes e
estrangeiros que aqui aportam. Assim, vale a pena refletir sobre a hospitalidade, em particular sobre a hospitalidade urbana, elemento fundamental para
uma cidade centro de eventos.
As raízes da hospitalidade remontam a épocas muito antigas. Os primórdios das tavernas já eram conhecidos a partir do código de Hamurabi (cerca de
1.700 a.C.). Portanto, a história nos demonstra que foi o Oriente Médio quem iniciou a hospitalidade, na forma de tavernas e alojamentos. Uma
“viagem” pela história nos leva a verificar como eram as condições de hospitalidade. Higiene nas cozinhas era uma condição quase inexistente.
Entretanto aspectos de cortesia e bom atendimento ao hóspede já eram, nessa época, muito importantes. Havia claramente as situações do “dar”,
“receber” e “retribuir”. Havia regras sociais, estabelecidas para anfitriões e hóspedes, muitas das quais perduram até os dias de hoje.
Em pauta atualmente, o estudo da hospitalidade inclui discussões sobre diversas versões, significados e origens do termo, nos quais encontramos o
“hospedeiro” ou “anfitrião” (receptivo) e o “hóspede” (visitante).
Um evento é primordialmente prestação de serviços, é a vivência da hospitalidade. É a arte de bem receber e de bem atender às necessidades dos
participantes, sejam os membros do público-alvo, sejam as equipes responsáveis pela montagem do evento. E mais: a hospitalidade não se manifesta
apenas no local e nos dias em que o evento é realizado. Ela se estende às etapas que precedem o evento, bem como ultrapassa a data específica de seu
término, que chamamos pós-evento. Consideramos também a hospitalidade urbana, visto que uma localidade é escolhida para ser sede de qualquer
evento em função de como é percebido o seu grau de hospitalidade (maior ou menor) pelas pessoas que decidem o destino do evento, e é necessário
que essas localidades ofereçam ambientes hospitaleiros.
Nesse contexto de proporcionar ao visitante a sensação de bem-estar, ressaltamos que o turismo está calcado no bem atender, no bem servir, em suma,
na prestação de miríades de serviços que reforcem nos visitantes essa sensação. Podemos afirmar que não há turismo sem hospitalidade. E ambos são,
por sua vez, as âncoras para eventos. As cidades ou locais, aqui incluídos até países, que não se mostram ou não se esforçam em ser hospitaleiros
afugentam os eventos. Podemos afirmar que ninguém deseja ir, de livre e espontânea vontade, a lugares inóspitos. Todas as pessoas e públicos que
participam de eventos querem ser bem tratados e vivenciar experiências duradouras, que deverão ser atraentes, prazerosas e memoráveis (lembranças
de bons momentos).
A hospitalidade urbana pode ser observada sob três instâncias da hospitalidade pública: o “receber”, o “hospedar” e o “entreter públicos”.
Os espaços públicos, principalmente a cidade, exercitam cotidianamente a hospitalidade expressa no direito de ir e vir. Os rituais de recepção de uma
cidade têm como principais códigos a sinalização viária e o uso do solo. Uma cidade bem sinalizada é mais acolhedora que uma cidade que não oferece
informações e direções aos visitantes. O hóspede que chega a uma cidade, antes de ter o abrigo de um hotel ou casa de parente/amigo, tem o abrigo da
cidade.
Os costumes e as tradições locais (em especial, a especificidade de língua e de acento lingüístico) também são elementos importantes dessa dimensão
da hospitalidade.
Quanto a entreter o público, consideramos os equipamentos urbanos de lazer e de eventos. Destacamos a importância de parques e áreas livres, centros
culturais, centros esportivos, museus, clubes recreativos e outros como mais uma maneira de atrair e bem tratar os hóspedes.
Marina Lindenberg Lima .Revista Host &T ravel.Junho 2005.http://revistahost.uol.com.br/
E
V
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T
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VIABILIDADE
ESTRATÉGIA
NOTORIEDADE
TARGET
OBJETIVOS
STAKEHOLDER
Ponto de Partida
Festival de Gastronomia leva sabores diversos para Praia do Forte
Com o tema cachaça, restaurantes da região servem delícias até o dia 04 de dezembro de 2011.
Este ano o tema do Tempero do Forte é a Cachaça. Até 4 de dezembro, baianos e turistas podem desfrutar dos variados sabores
criados por chefs de diversos lugares, com receitas que evidenciam a mais brasileira das bebidas alcoólicas. É o Tempero no Forte, 6ª
edição do Festival de Gastronomia e 3ª do Festival de Arte e Cultura de Praia do Forte.
Chefs de todo o país, além dos profissionais locais, toparam o desafio de criar pratos com cachaça ou drinks para harmonizar, em
destaque nos 27 restaurantes participantes. Artistas visuais também tiveram o desafio de criar obras sobre este tema. E está tudo ali, na
Vila de Praia do Forte e Imbassaí.
A programação do Festival conta ainda com capacitação para a comunidade em parceria com o SENAC e com o SEBRAE, que
promoveram cursos antes do Festival começar; Casa de Farinha; Espaço da Cachaça, com processo de fabricação, história e
degustação; além da Cozinha Show, que no primeiro final de semana foi palco de aulas sobre gastronomia brasileira com chefs de
todo o Brasil, ensinando receitas dos pratos diferentes e saborosos.
Foi com a benção das baianas que a 6ª edição do Festival de Gastronomia e a 3ª edição do Festival de Arte e Cultura
(Tempero no Forte) iniciaram suas programações em 2011, na noite desta quinta-feira (24). Após o cortejo pela vila na
Praia do Forte, o público curtiu a apresentação do Grupo Cultural Infantil “As Cozinheiras” e assistiram a uma aula show
com a cachaçóloga Priscilla Aguiar.
A noite contou ainda com um debate entre os chefs sobre a valorização da Cozinha Nacional. Os profissionais vêm
organizando um movimento em defesa da relação entre a Gastronomia e a cultura do país. A ação começou após uma
definição do Ministério do Turismo em voltar a classificar os hotéis por estrelas, colocando como quesitos necessários
para a qualificação em “cinco estrelas”, apenas os hotéis que possuírem um restaurante de cozinha internacional,
deixando a comida do país como item opcional.
http://www.revistaevento.com.br/festival-de-gastronomia-leva-sabores-diversos-para-praia-do-forte/
Responda as questões com base na leitura do release sobre o evento gastronômico.
1)
2)
3)
4)
5)
6)
Nome do evento
Em que sentido pode ser considerada uma experiência participar do evento?
Por que é viável sua realização?
Qual o elemento de notoriedade?
A quem se destina?
Cite o “atores envolvidos no evento”?
Definição
1. Sucesso, acontecimento: 2.V. eventualidade (2); 3. Qualquer
acontecimento de especial interesse (espetáculo, exposição,
competição, etc.), capaz de atrair público e de mobilizar meio de
comunicação: 4. Estat. Ocorrência, num fenômeno aleatório, de um
membro de um determinado conjunto que se define a priori;
acontecimento.
(DICIONÁRIO AURÉLIO)
“atividade dos mais diferentes tipos reunindo pessoas"
(ANDRADE, 1999).
“acontecimento previamente planejado, a ocorrer num mesmo
tempo e lugar, como forma de minimizar esforços de comunicação,
objetivando o engajamento de pessoas a
uma idéia ou ação”.
(GIÁCOMO: 2007, p. 40)
Definição
Ideia
Motivo
Público
Etapas
Data
Calendário de
Eventos
Projeto
Evento
Local
Recursos
Necessidades
Legislação
Definição
13º Festival Nacional do Camarão
Uma nova identidade foi desenvolvida para representar as mudanças no que diz respeito à realização do Festival do
Camarão. Começando pela mudança do nome para Festival Nacional do Camarão, esta edição pretende ser um divisor
de águas quanto à elaboração e condução do evento. A data de início está confirmada para a quinta-feira, 2 de fevereiro,
e o encerramento no domingo, 5 de fevereiro de 2012. O novo conceito de festival gastronômico, busca valorizar o tema
central da festa: o camarão. Para tanto, a ideia de uma nova praça de alimentação, composta principalmente por
restaurantes e estabelecimentos tradicionais da região de Imbituba Santa Catarina.
Para representar e expor a indústria, o comércio e o turismo, o evento ainda conta com uma feira multi-setorial, onde as
iniciativas públicas e privadas estarão representando seus produtos e ideias. A meta é favorecer o intercâmbio
empresarial, além de gerar negócios e oportunidades para o empresariado local.
Na questão de atrações artísticas, a comissão organizadora do Festival Nacional do Camarão selecionou grandes nomes
do cenário nacional para a realização dos shows dessa edição.
Dimensão da Atividade de Eventos
Os benefícios proporcionados pelos eventos são:
 Geram divisas, na medida em que aumentam o número de visitantes
na localidade;
 Atraem turistas de negócios, que tendem a gastar mais que turistas
de lazer;
 Contribuem para a diminuição dos impactos negativos da
sazonalidade na atividade turística e são organizados na baixa
temporada;
 Aumentam a geração de empregos diretos e indiretos;
 Contribuem para aumentar a renda;
 Divulgam a localidade, estimulando;
 Promovem a interação entre as pessoas;
 Podem proporcionar a criação de uma imagem positiva da cidadesede;
 Trazem novos investimentos;
 Geram benefícios econômicos para empresas organizadoras,
patrocinadores, comercio local, restaurantes e hotéis.
Dias, Reinaldo. Pimenta, Maria Alzira.
Gestão de hotelaria e turismo. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2005
Legislação
Deliberação Normativa Embratur nº 398, 14 de outubro de 1998
Atribui a operacionalização do registro das empresas prestadoras de serviços
remunerados para a organização de congressos, convenções, seminários e
eventos congêneres à ABEOC (Associação Brasileira de Empresas
Organizadoras de Eventos).
A atividade de eventos é regulada pela Lei nº 11.771 de 17 de setembro de
2008, que dispõe sobre a Política Nacional de Turismo.
Subseção V
Das Organizadoras de Eventos
Art. 30. Compreendem-se por organizadoras de eventos as empresas que têm por objeto
social
a
prestação
de
serviços
de
gestão,
planejamento,
organização,
promoção,coordenação, operacionalização, produção e assessoria de eventos.
§ 1o As empresas organizadoras de eventos distinguem-se em 2 (duas) categorias: as
organizadoras de congressos, convenções e congêneres de caráter comercial, técnico
científico, esportivo, cultural, promocional e social, de interesse profissional, associativo e
institucional, e as organizadoras de feiras de negócios, exposições e congêneres.
§ 2o O preço do serviço das empresas organizadoras de eventos é o valor cobrado pelos
serviços de organização, a comissão recebida pela intermediação na captação de recursos
financeiros para a realização do evento e a taxa de administração referente à contratação
de serviços de terceiros.
Legislação
Serviços X Profissionais habilitados
Montagem de palcos, arquibancadas, camarotes e praticáveis.
Instalação de sanitários químicos.
Instalações elétricas.
Instalação de geradores.
Instalação de som e luz cênica.
Plano de Segurança para situações de Pânico (PSSP).
Projeto e execução de sistema de prevenção contra incêndio.
CRQ - CERTIDÃO DE REGISTRADO E QUITAÇÃO
ART – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
CREA– CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA
http://www.crea.org.br
Legislação
Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (ECAD) é uma sociedade
civil, de natureza privada, instituída pela Lei Federal nº 5.988/73 e mantida
pela atual Lei de Direitos Autorais brasileira – 9.610/98.
http://www.ecad.org.br
Legislação
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária
http://www.anvisa.gov.br
Legislação
Licenciamento de Eventos
Legislação: Decreto nº 20.505/2009
Serviços disponibilizados:
Alvará de Autorização Especial para Atividade Indoor
Alvará de Autorização Especial para Eventos Esportivos
Alvará de Autorização Especial para Feirão Automotivo
Alvará de Autorização Especial para Feiras e Congressos
Alvará de Autorização Especial para Shows / Espetáculos Artísticos /
Eventos Culturais
Alvará de Autorização Especial para Shows Pirotécnicos
Autorização Especial Para Utilização de Som em Eventos
http://www.sucom.ba.gov.br/projetos/central-de-licenciamento-de-eventos
Associação de Mercado
Nacionais
ABEOC- Associação Brasileira das Empresas Organizadoras de Eventos
Fórum Brasileiro dos Convention & Visitors Bureau
UBRAFE – União Brasileira dos Promotores de Feiras
ABRACCEF- Associação Brasileira de Centros de Convenções e Feiras
Internacionais
Latin Caribean Convention Bureau
IACVB –International Association of Convention& Visitor BureauICCA – International Meetings (Congress & Convention) AssociationCOCAL – Confederacion de Organizadores de Congresso y Afins de
América Latina.
IAPCO- International Association of Professional Congress
Organizations.
AIPC- Association Internationale dés Palais de Congrés .
SITE -Society of Incentive Travel Executives
ITMA –Incentive Travel &Meetings Association
UIA- Union of International Associations
Calendário de Eventos
Cronologia de
acontecimentos previamente
programados de um local,
cidade, instituição, de cunho
social, religioso, cultural, cívico,
científico, esportivo, turístico,
entre outros.
Favorece a comercialização
de um local, destino.
 Objetivos:
Promoção do local.
Interesse de patrocinadores e
apoiadores.
Diminuir a sazonalidade.
Espaço de Eventos
Considerações na escolha:
Acesso.
Capacidade x público x
tipo do evento.
Segurança.
Estacionamento.
Infra -estrutura:
 Ambiente coberto e
descoberto.
 Capacidade elétrica
(aparelhos de som,
iluminação, vídeo e
áudio).
 Instalação de
banheiros.
 Instalação da
cozinha.
Espaço de Eventos
Em dezembro, São Paulo sediou o Latin American Meeting & Event Conference, evento que discutiu as últimas tendências do setor de eventos.
Organizado pela Meeting Professionals International (MPI), a maior comunidade global do segmento, o LAMEC é mais uma prova de que o Brasil
continua muito bem no cenário mundial. Atenta, a hotelaria nacional também tem méritos nesse cenário. É cada vez mais fácil encontrar boas
estruturas nos hotéis – incluindo aí espaços amplos e diferenciados, além de equipe própria --, principalmente naqueles que estão em cidades
conhecidas por explorar esse mercado, como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.
Mas como escolher o melhor local para realizar um evento? Que critérios devem ser levados em conta? Qual é o melhor destino? Para responder às
perguntas acima, é preciso definir primeiro o que você espera desse evento, como os convidados serão acomodados, como será o serviço de comida e
qual é a estrutura desejada. É necessário muito planejamento para garantir o sucesso de um evento, mas a gente dá uma mãozinha para quem está
começando.
Após muita pesquisa, indicamos 30 hotéis preparados para receber eventos de grande porte (acima de 300 participantes), nas cidades brasileiras mais
requisitadas pelo mercado segundo o ranking da International Congress and Convention Association (ICCA), maior entidade do setor. Fora desse
circuito, dedicamos espaço também a hotéis-referência ou que estejam em cidades com potencial de crescimento nesse nicho. O resultado você
confere abaixo:
1. SHERATON WT SÃO PAULO
2. HOTEL TRANSAMÉRICA SÃO PAULO SÃO PAULO
3. HILTON SÃO PAULO MORUMBI SÃO PAULO
4. CAESAR INTERNATIONAL AIRPORT SÃO PAULO
5. INTERCONTINENTAL SÃO PAULO
6. COPACABANA PALACE RIO DE JANEIRO
7. WINDSOR BARRA RIO DE JANEIRO
8. ROYAL TULIP RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO
9. NAOUM PLAZA HOTEL BRASÍLIA
10. KUBITSCHEK PLAZA BRASÍLIA
11. HOTEL NACIONAL BRASÍLIA
12. MARIA DO MAR FLORIANÓPOLIS
13. BRISTOL CASTELMAR HOTEL FLORIANÓPOLIS
14. CONTINENTAL PORTO ALEGRE
15. DEVILLE PORTO ALEGRE
16. BOURBON CATARATAS CONVENTION RESORT FOZ DO IGUAÇU/PR
17. MABU FOZ DO IGUAÇU/PR
18. OURO MINAS BELO HORIZONTE/MG
19. MERCURE BELO HORIZONTE LOURDES BELO HORIZONTE/MG
20. PESTANA BAHIA HOTEL SALVADOR/BA
21. FIESTA BAHIA HOTEL CONVENTION SALVADOR/BA
30 HOTÉIS PARA EVENTOS Por Laís Clemente http://revistahost.uol.com.br/publisher/preview.php?edicao=1211&id_mat=3877DEZEMBRO DE 2011
Classificação de Eventos
EVENTO
Categoria
Abrangência
Estrutura
Tipologia
Mercadológico
Institucional
Local
até
Internacional
Data
Perfil público
Porte
Científico
Sociais
Expositivos, etc.
Classificação de Eventos
EVENTO
Tipologia
Corporativos
Congressos, Convenções
Seminários, Fóruns, etc.
Sociais
Aniversários
Bodas, Batizados
Casamentos.
Profissional de Eventos
O organizador de eventos ocupa-se, principalmente, do desenvolvimento
de atividades de planejamento, organização, promoção, realização,
administração dos recursos e prestação de serviço especializado de
eventos.
Principais Atribuições:
• Identificar e definir o evento;
• Coordenar a comercialização e divulgação do evento;
• Coordenar o pré-evento;
Conhecimento
• Coordenar a realização do evento;
Gestão. Legislação. Cerimonial e Protocolo.
• Coordenar o pós evento.
Classificação de Eventos. Logística.
COMPETÊNCIA
Habilidade
Avaliação de Idéias de maneira critica.
Capacidade de solucionar problemas
Atitude
Inovação e Criatividade. Hospitalidade e
Humildade.Iniciativa e Controle.
Fonte - ABNT
Profissional de Eventos
Problemas de organização atrapalham o Pinhal Rock Music Festival
14 de agosto de 2012|
12h00|
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Categoria: Heavy Metal
Marcelo Moreira
Organização parece não ser o forte de parcela expressiva dos promotores de eventos de
rock no Brasil. Após o fiasco do Metal Open Air, em São Luís (MA), no começo do ano,
agora foi a vez de problemas absurdos afetarem o andamento do Pinhal Rock Music
Festival, um dos festivais interessantes de heavy metal que estão brotando no interior de
São Paulo e também no sul de Minas Gerais.
São dois os grandes problemas que afetam organizadores inexperientes/empresários de
olho gordo maior do que a pança: promessas impossíveis de serem cumpridas e a sua
consequência óbvia, o descumprimento do contrato e de vários acordos estabelecidos
com as bandas profissionais.
O evento do último final de semana foi trágico, embora o público não tenha sido tão
prejudicado. Muito atraso, problemas na montagem de equipamentos e na passagem de
som, tentativas de sabotagem, acusações deprimentes e muita reclamação, coisas que
destroem qualquer tentativa de união.
http://blogs.estadao.com.br/combate_rock/problemas-de-organizacao-atrapalham-o-pinhal-rock-music-festival/
Profissional de Eventos
Etapas de Eventos
Projeto
Concepção
Planejamento
CoordenaçãoOrganização
ImplantaçãoExecução
Pós
Evento
Objetivo
Público Apoio Operacional
Estratégias Apoio Logístico
Apoio de Pessoal
Apoio Externo PreparaçãoDesmontagem
Montagem
Controle
Avaliação
Etapas de Eventos
Ideia
Necessi
dades
Controle
Registro
Projeto
Legisla
ção
Calendário de
eventos
Local
Auxílios
Subven
ções
Etapas de Eventos
Projeto de Eventos
Apresentação.
Justificativa
Objetivos
Público-alvo
Data do Evento (Data x objetivo x público)
Local do Evento (Apoio operacional, logística, Segurança, Acesso,
Estacionamento, Serviços Especiais – A&B)
Programação (Horários, participantes, responsáveis, equipamentos e
estrutura de cada atividade)
Recursos Necessários (Recursos humanos, Espaço, Ambientação,
Equipamentos, Programação visual, Serviços de alimentação, Serviços
de transporte, Serviços de hospedagem)
Cronograma (Ações x prazos x responsáveis)
Equipes de Trabalho
Controles
Etapas de Eventos
Orça
mento
Estratégia
Controle
Divulga
ção
Planejamento
Tema
Data
Público
Local
Etapas de Eventos
Planejamento – Outras considerações










Cronograma de Atividades.
Previsão Orçamentária.
Estudos Mercadológicos Prévios.
Patrocínio. Parceiros. Apoios.
Agência de Publicidade. Portfólio do Evento
Assessoria de Imprensa.
Local do Evento.
Mão de obra – Serviços terceiros
Esboço da Programação.
Formulários – Controle e Avaliação.
Etapas de Eventos
Planejamento – Registro e Proteção da Marca
Orgão Responsável - Instituto Nacional da Propriedade Industrial
Etapas de Processo de Registro e Patente.
•Busca (Pesquisa) *
•Depósito (Pedido de Registro)
•Despachos e Pareceres
•Publicação na Revista da Propriedade Industrial
•Impugnações, Caducidade, Anterioridades Impeditivas, etc.
•Liberação do Registro x Certificado de Decênio
Rua Pedro Rodrigues
Bandeira, 143 - Comércio
Salvador - BA, 40015-080
3326-9597
Etapas de Eventos
Planejamento – Custos
Fixo
Espaço; RH,
divulgação;
equipamentos;
suporte; logística
Terão que ser
efetivados,
idependente do
nº de inscritos.
Variável
Pasta; crachá;
apostila; almoço;
coffee-break;
serviço de sala,
transfer, etc.
Quanto custará
o inscrito para
o evento.
Etapas de Eventos
Estrutura
Física
Apoio
Suporte
Operacional
Organização
Externa
Logística
Pessoal
Etapas de Eventos
Coordenação do Eventos
Geral
Distribuições de tarefas
Supervisão dos trabalhos em todas as
fases
Aprovação dos orçamentos
Elaboração do relatório e avaliação
final.
Setorial
Convidados - Programa - Impressos
Projeto de divulgação
Confirmação das reservas dos espaços
Contratação serviços de apoio
operacional
Contratação de pessoal
Elaboração de relatórios setoriais.
Etapas de Eventos
Organização de Eventos – Outras considerações
Apoio Pessoal
Mestre-de-cerimônias
Condutor do evento.
CNCP – Conselho Nacional de Cerimonial Público
• É o conjunto de formalidades que se deve seguir num ato solene, com a
finalidade de dar-lhe ordem e dignidade, evitando constrangimentos entre as
pessoas que dele participam.
Cerimonial • Precedência x Presidência x Recepção do Convidados x Símbolos Nacionais
Protocolo
Etiqueta
social
• Conjunto de regras e leis que regem o Cerimonial, para regular a conduta dos
participantes de um evento e garantir o tratamento correto a quem é de
direito.
• Representa o conjunto de normas, usos e costumes que governam as relações
sociais e mantém, ou deveriam manter, a ordem e a harmonia na sociedade,
tendo como objetivo final o bem estar e o bem viver para todos.
Confederação Nacional da Indústria.
Manual de Eventos . Brasília : CNI, 2005.
Etapas de Eventos
Organização de Eventos – Outras considerações
Alimentos & Bebidas
Café da manhã
Coffee Break
Eventos Sociais
Welcome Coffe
Serviço de Sala
Almoço
Brunch
Coquetel
Party
Souper
Bufett
Jantar
Etapas de Eventos
Ambientação
Controle
Implementar
Serviço
Montagem
Etapas de Eventos
Implementação de Eventos – Outras considerações
Ponto de Partida!
Ambientação
Confederação Nacional da Indústria.
Manual de Eventos . Brasília : CNI, 2005.
Implementação de Eventos – Outras considerações
Serviço à Francesa
Serviços
•Requintado.
•Todos os convidados sentados.
•Uso do sousplat.
•Seqüência de pratos.
•Servir pela esquerda e retirar pela
Serviço à Inglesa
direita.
•Semelhante ao serviço à francesa,
•Convidados se servem ou os garçons
sendo que o prato é servido já
servem os convidados.
arrumado aos convidados,
•Na sobremesa, retira o sousplat.
geralmente decorado.
•Evita-se o café na mesa. Mesa especial
•Serviço Empratado.
para café,digestivos e bombons.
•Mais utilizado – Fator Tempo.
Serviço à Americana
•Menos Requintado.
•Disposição dos pratos em buffets, onde os
convidados se servem.
•O número de ilhas de buffets deve ser planejado
de acordo com o número de convidados.
Confederação Nacional da Indústria.
Manual de Eventos . Brasília : CNI, 2005.
Etapas de Eventos
Implementação de Eventos – Outras considerações
Etiqueta
Dicas à Mesa
• Anfitrião x Convidado
• Guardanapos (Copos x Levantar da mesa x encerramento do jantar)
• Bolsas x Pastas x Celular
• Couvert (prato, pão, azeitona)
• Cotovelos
• Posição de Talheres
• Batom x Guardanapo de Pano
• Levantar da Mesa
• Imprevistos
• Encerramento do jantar x posição do prato
• Paliteiro x Fio Dental
Etapas de Eventos
Controle
Avaliação
Pós Evento
Feed Back
Demontagem
Pós - evento
Etapa também vital para o sucesso do evento.
Passos importantes :
1. Relatório de pendência de eventos.
2. Recolhimento de todo o material;
3. Análise do opinário;
4. Agradecimento para patrocinadores e apoiadores;
5. Fechamento do pagamento das contas.
Novidade
www.seieventos.com.br
71) 3444-1831
Referências Bibliográficas
ANDRADE, Renato Brenol. Manual de eventos: Duque de Caxias: Educs, 1999
DIAS, Reinaldo. PIMENTA, Maria Alzira. Gestão de hotelaria e turismo. São
Paulo:Pearson Prentice Hall, 2005
GIACAGLIA, Maria Cecilia.Organização de eventos: teoria e prática. São
Paulo: Thomson Learning,2003
MARTINEZ, Marina. Cerimonial para executivos: guia para execução e
supervisão
MATIAS, Marlene.Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 3
ed.atual. São Paulo: Manole,2004.
MEIRELLES, Gilda Fleury. Tudo sobre eventos. São Paulo: Editora STS, 1999.
TENAN, Ilka Paulete Svissero. Eventos Coleção ABC do Turismo. São
Paulo:Aleph, 2002
ZANELLA, Luis Carlos. Manual de organização de eventos: planejamento e
operacionalização. São Paulo: Atlas, 2003.
MEIRELLES, Gilda Fleury. Tudo sobre eventos. São Paulo: Editora STS, 1999.
Confederação Nacional da Indústria. Manual de Eventos . Brasília : CNI, 2005.
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Organização de Eventos