Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências Socais e Humanas Departamento de Sociologia Sociologia das Organizações (cadeira semestral) - Sinopse do programa - Luis Augusto de Carvalho Rodrigues lacr @ mail.telepac.pt Nota: Os quadros a seguir apresentados referem, em esquema, os principais momentos teóricos da cadeira. Procuram servir como um guião para o aluno melhor poder seguir a matéria. Não esgotam, contudo, outros esquemas ou modelos, nem o respectivo suporte discursivo. O que é a Sociologia das Organizações __________________________________________________________ • Compreensão das regularidades e singularidades sociais nas organizações, procurando inferir regras e verificar tendências .....para responder em áreas como: • • • • • Mudança organizacional Gestão e desenvolvimento do potencial humano Emprego Qualificação profissional Adaptação sócio técnica • Noção operacional de Organização: combinação ente actores sociais, tarefas, meios de produção, para realizar objectivos económicos, ou sociais ou políticos dentro de um quadro bem definido e onde as pessoas possam desenvolver sem constrangimentos o seu capital de inteligência. 2 O que é a gestão ____________________________________________________________________________________ • Noção operacional clássica: combinar meios humanos, materiais e financeiros de modo a conseguir a eficiência e eficácia organizacional. Segundo Fayol [1911]( o criador do conceito de gestão de topo): prever, organizar, dirigir, coordenar e controlar . • Noção operacional actual: como facilitar racionalmente meios a um potencial de inteligência humana para realizar objectivos, adequando constantemente a organização a` sua missão .....para responder quer à realização das políticas públicas, quer à necessidade de controlo e regulação do Estado, em áreas como: • • • • • • Qualificação das pessoas Democracia e Cidadania Coesão Social Economia sustentada O bem estar dos cidadãos Identidade Nacional 3 Conteúdo ________________________________________________ Introdução:. Noções básicas sobre a Organização: Visão, missão e objectivos; estratégia e plano; eficiência e eficácia; o cliente e marketing. A - Modelos das Organizações a1. mecanicista (Admnistração Cientifica; Teoria clássica) a2. humanístico (Relações humanas) a3. burocrático a4. substantivista (Teoria neoclássica) a5. comportamentalista (Teoria comportamental) a6. sistémico a7. relativista (teria da contigencial) a8. terceiro tipo B – Sociografia de Organizações nacionais e internacionais b.1 Organizações da Administração directa do Estado b.2 Organizações da Administração indirecta do Estado b.3 As empresas públicas b.4 As empresas privadas b.5 Sistemas de Organizações trans-nacionais (EU,UN) b.6 A mundalização das organizações C – Futuros das Organizações dentro de uma sociedade do conhecimento 4 A realização da Organização _________________________________________________________________________________ O QUE se deseja ________________ • Visão • Missão • Objectivos • Oportunidades (mercado) • Estratégia COMO realizar ___________ • Sistematizar Segundo CRITÉRIOS _____________ • Qualidade • Estatuir • Luta contra o desperdício • Orçamentar • Eficiência • Planear • Eficácia • Programar • Liderar • Just in time ( Zerodefeitos • Gerir • Lean production • Controlar • Autonomia • Desconcentração • etc.. Tendo por BASE: o saber necessário, a qualificação adequada, o clima de envolvimento e a justiça remunerativa 5 Visão _________________________________________________________________ • Uma inspiração fundada no desejo, nos valores e nas possibilidades Nós queremos Nós devemos Nós somos capazes 6 Missão ___________________________________________________________________ .... traduz a vocação central da organização. Ela é o sentido profundo dos esforços combinados e que suscita valores essenciais que se querem ver praticados. Ela deve ser exclusiva e definidora de um campo de actuação e não pode admitir antagonismos, sobreposições positivas ou espaços vazios internos. . 1. Onde estamos 2. Onde queremos ir 3. Como conseguir realizar 4. Como conseguir a sutentabilidade 7 A situação corrente Análise SWOT _______________________________________________________ 8 Objectivos ________________________________________________________________ ... a tradução da missão em aplicações ao que realmente se pretende fazer, de modo a reflectir realisticamente a existência da unidade organizacional. O exemplo da estruturação num programa ou projecto da União Europeia é dado pela matriz intitulada “Quadro lógico” Lógica da intervenção Indicadores Fontes de verificação Meios Custos Pressupostos Objectivos globais Objectivos específicos Resultados Actividades Précondições 9 Estrutura do desenvolvimento dos Programas _______________________________________________ . p o r ve ze s cham ada "P ro g ra m a N a c io n a l d e . . " P o lític a p ú b lic a A v a l ia ç ã o O b j e c t iv o s E s t r a t é g ia PROGRAMA (s) O b j e c t iv o s C u s to s P R O JE C TO S M e ta s P r o d u to s 10 Compreender estrategicamente a organização ___________________________________________________ 1. A visão 3. A missão 7. Plano de acção 4. Os objectivos 5. Estratégias alternativas 2. A situação corrente 6. Escolher a estratégia 11 A rentabilidade ______________________________________________________________ . 12 Conhecer o “cliente”; conhecer os “stakeholders” Marketing externo “identificar, antecipar e satisfazer vantajosamente as exigências do cliente / utente” ________________________________________________________ Custo Compreensão Preço Cliente / utente Promoção Organização Lugar de acesso Conveniência Bem ou serviço Necessidades 13 A decisão para a Qualidade material . sócio-formal psico-formal a realidade Notas implicações na redução da gestão dos complexidade símbolos, dos processos, das rotinas, das decisões, do planeamento, etc. análise dos caminhos possíveis criação de um padrão de qualidade para a gestão observatório: verificação da qualidade em todos os processos: • sugestões -qualidade dos ficheiros • questionários -qualidade do follow-up • observação comparada -qualidade da comunicação • entrevistas • análise de conteúdo da imprensa -qualidade da relação com a imprensa -qualidade na execução orçamental -qualidade nos impressos -qualidade na identidade etc. 14 Os modelos de organização do trabalho _____________________________________________________ Orientação Modelos Tipos de organização do trabalho Artesanal Artesanal Taylorista Taylorista Taylorista / fordista Tecnocêntrica Trabalho alargado Rotação de postos de trabalho Neotaylorista Módulo de trabalho Trabalho individual enriquecido . Novas formas de organização :– Interactivo PósAntropocêntrico taylorista e cooperativo Novas formas de organização :– integrativa Ênfase Trabalho manual Polivalência Trabalho em pequenas equipas Tecnologia Eficiência pela valorização dos custos Divisão acentuada do trabalho Especialização de tarefas Inovação tecnológica Produtividade Divisão menos rigorosa do trabalho em comparação com o modelo Taylorista Satisfação pela valorização do Homem Células de produção Grupos polivalentes Equipas operacionais: grupos semi autónomos; grupos autónomos Grupos de pj transversais Grupos paralelos Equipas de gestão: círculos de qualidade Trabalho em rede Trabalho colectivo e cooperativo Inovação organizacional Polivalência horizontal e vertical Satisfação e desenvolvimento de RH Reaproximação de funções Autonomia Participação Adaptado de Morais, Mª de Fátima (1995) – A incidência das inovações organizacionais nos perfis profissionais; Lisboa ISCT – dissertação de mestrado, in INOFOR – Manual Metodológico, 2000. Readaptação de nossa autoria) 15 Teorias Organizacionais por ênfase temática _______________________________________________________________________________ . Ênfase Teoria Tarefas Teoria Da Administração Científica Estrutura Teoria Clássica,·Teoria da Burocracia,·Teoria Estruturalista,·Teoria Neoclássica Pessoas Teoria das Relações Humanas,·Teoria Comportamental,·Teoria do Desenvolvimento Organizacional Ambiente Cibernética,·Teoria de Sistemas,·Teoria da Contingência – Ambiente Tecnologia Teoria da Contingência - Tecnologia Teoria Neo-Schumpeteriana 16 Escolas por ordem cronológica _____________________________________________________________ . Ano Teoria Ênfase > Expoente 1903 Administração Científica Tarefas Frederick Taylor 1916 Teoria Clássica Estrutura Henry Fayol 1932 Teoria das Relações Humanas Pessoas Elton Mayo 1947 Burocracia e Teoria Estruturalista Estrutura Max Weber 1951 Cibernética e Sistemas Ambiente Bertalanffy 1954 Teoria Neoclássica Estrutura Peter Drucker 1957 Teoria Comportamental Pessoas Chester Barnard 1972 Teoria da Contingência Ambiente Tecnologia Joan Woodward 1982 Teoria NeoSchumpeteriana Tecnologia Nelson & Winter 17 Síntese das Escolas __________________________________________ Aspectos Principais . Escola ênfase abordagem da organização conceito de organização Abordagens Explicativas e Descritivas Abordagens Prescritivas e Normativas Teoria Clássica Teoria Teoria das Relações Neoclássica Humanas ecletismo: tarefas, pessoas e estruturas tarefas e estrutura organizacional pessoas organização formal organização informal organização formal e informal estrutura formal como conjunto de órgãos, cargos e tarefas sistema social como conjunto de papéis sistema social com objetivos a alcançar Teoria da Burocracia estrutura organizacional organização formal Teoria Estruturalista estrutura e ambiente Teoria da Teoria dos Teoria Comportamental Sistemas Contingência pessoas e ambiente ambiente ambiente e tecnologia, sem desprezar as tarefas, as pessoas e estrutura variável organização dependente organização organização formal e informal formal e informal como um do ambiente e da tecnologia sistema sistema social sistema social intencionalmente como construído e conjunto de reconstruído funções oficializadas sistema social cooperativo e racional sistema aberto sistema aberto e sistema fechado 18 Síntese das Escolas (continuação) __________________________________________________________ . Aspectos Principais Escola principais representantes Abordagens Prescritivas e Normativas Teoria Clássica Taylor, Fayol, Gilbreth, Gantt, Gulick, Urwick, Mooney, Emerson Teoria das Relações Humanas Mayo, Follett, Roethlisberger, Dubin, Cartwright, French, Zalesnick, Tannenbaum, Lewin Teoria Neoclássica Drucker, Koontz, Jucius, Newmann, Odiorne, Humble, Gelinier, Scheh, Dale características Engenharia técnica social básicas da Humana / Ciência Social básica é a Administração Engenharia Aplicada Administração de por Objetivos Produção concepção do Homo Homem Economicus Homo Social Abordagens Explicativas e Descritivas Teoria da Burocracia Weber, Merton, Selznick, Gouldner, Michels Sociologia da Burocracia Teoria Teoria Estruturalista Comportamental Teoria dos Sistemas Simon, McGregor, Barnard, Argyris, Likert, Cyert, Bennis, Schein, Lawrence, Sayles, Lorsch, Beckhard, March Katz, Kahn, Johnson, Kast, Rosenzweig, Rice, Churchman, Burns, Trist, Hicks Etzioni, Thompson, Blau, Scott Sociedade de Organizações e Abordagem Múltipla Homem Organizacional Homem Homem e Organizacional Organizacional Administrativo Teoria da Contingência J. D. Thompson, Lawrence, Lorsch, Perrow Ciência Abordagem Abordagem Comportamental Sistêmica: Contingencial: Aplicada Administração Administração de Sistemas Contingencial Homem Administrativo Homem Funcional Homem Complexo 19 Síntese das Escolas Aspectos Principais Abordagens Prescritivas e Normativas Escola Teoria Clássica ser isolado que reage como indivíduo (Atomismo Tayloriano) . comportamento organizacional do Indivíduo sistema de incentivos Teoria das Relações Humanas Escola ser social que reage como membro de grupo social ser racional e social voltado para o alcance de objetivos individuais e organizacionais incentivos incentivos sociais materiais e e simbólicos salariais relação entre objetivos organizacionais e objetivos individuais identidade de interesses; não há conflito perceptível resultados almejados máxima eficiência identidade de interesses; todo o conflito é indesejável e deve ser evitado satisfação do operário incentivos mistos, tanto materiais como sociais integração entre objetivos organizacionais e objetivos individuais eficiência e eficácia (continuação) Abordagens Explicativas e Descritivas Teoria Clássica Teoria das Relações Humanas Escola Teoria Clássica ser racional tomador de decisões desempenho de desempenho de papéis quanto à papéis participação nas organizações ser isolado que reage como ocupante e cargo e posição incentivos materiais e salariais ser social que vive dentro de organizações não há conflito perceptível; prevalência dos objetivos da organizaçã o máxima eficiência conflitos inevitáveis e mesmo desejáveis que levam à inovação conflitos possíveis e negociáveis; conflitos de relação e papéis equilíbrio entre eficácia e eficiência máxima eficiência eficiência satisfatória incentivos mistos, tanto materiais como sociais Teoria das Relações Humanas incentivos mistos incentivos mistos máxima eficiência incentivos mistos conflitos de papéis eficiência e eficácia 20 Burocracia _____________________________________________________________________________ Burocracia: sistema de regras formais com grande evidência para o racionalismo e planeamento exaustivo da actividade através de uma divisão racional do trabalho visando fins muito bem caracterizados. Tradicional Carismática Tipos de autoridade . Racional, legal ou burocrática Características da burocracia o Um organização fundada em normas escritas: o Racionais: o Legais o Exaustivas o Separação entre propriedade e administração o Sistema de divisão do trabalho o Livre de pressões externas o Hierárquica o Profissionalização dos seus profissionais o Fixa regras e normas técnicas para cada desempenho de cada cargo o Previsão dos acontecimentos e actuação consentânea o Escolha das pessoas baseada no mérito Vantagens 1 o Racionalidade o o Precisão o o Rapidez nas decisões o Subordinação dos mais novos aos mais antigos o Univocidade de interpretação o Exclusão de influências subjectivas na decisão o Uniformidade de procedimentos Não haver hiatos pela substituição de pessoal Redução da fricção entre pessoas Max Weber (1864 – 1920) 21 Algumas questões actuais sobre a gestão __________________________________________________________________ – saber construir uma relação entre a Organização e o cliente * todos os serviços são utentes uns dos outros * saber dar aos objectivos ambição * criar o sentido de único * criar um sentido de urgência * estar atento a todos os sinais * simplificar, simplificar, simplificar...é sempre possível * orientar pequenas iniciativas para o sucesso * afastar o mito das certezas * assumir a Qualidade * aproximar a decisão da execução * responsabilizar: gratificar ou punir * profissionalizar / des-funcionalizar * não aprender por obrigação * saber sociologicamente quem é o actor social * menos organogramas mais funcionogramas 22 O QUE É A UNIÃO EUROPEIA • O número dos seus membros cresceu de 6 para 15, e de 15 para 25 em Maio de 2004. Está prevista a adesão de outros dois em 2007. A UE alargada contará 27 países e uma população de quase 500 milhões de pessoas. 23 UE: Um espaço social e económico Comunitário Políticas • Ambiente Audiovisual Coesão económica e social Concorrência Cultura Educação Formação profissional Juventude Emprego Energia Igualdade de oportunidades Informação e comunicação Mercado interno Agricultura Pesca Investigação Transportes Protecção da saúde consumidores Monetária Empresarial Industrial Redes transeuropeias Saúde Pública Informação e telecomunicações Solidariedade Ajuda Humanitária Política comercial comum Políticas de desenvolvimento Políticas externa de segurança Relações externas • Cooperação judiciária 24 Uma CEE inserida numa Europa de organizações políticas • Conselho da Europa • NATO • Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa • Espaço Económico Europeu • Associação Europeia de Comércio Livre • União da Europa Ocidental • Comunidade dos Estados Independentes • Conselho Nórdico • Mercado Comum do Mar Negro 25 Evolução do pensamento para uma Europa Social 1º Acto Comunitário – ( Tratado de Roma, 1957) Elementos de política social • condições de vida no trabalho • promoção de uma colaboração no domínio do emprego, direito do trabalho, segurança social, etc.. • Fundo Social Europeu (FSE) – Direito Social • igualdade de remunerações entre sexos • férias pagas 26 Evolução do pensamento para uma Europa Social (2) 2º Acto Comunitário ( Conselho Europeu de Haia, 1969 ) • 1ª harmonização das legislações laborais – particularmente: despedimentos colectivos e igualdade de tratamento entre homens e mulheres • Procura do pleno emprego – Reforma do Fundo Social Europeu – Criação do Fundo de Desenvolvimento Regional (FEDER) – Criação do Centro Europeu para o Desenvolvimento da Formação (CEDEFOP) – Criação de uma Comissão permanente para o Emprego (CPE) – Reforço da Acção do Comité Económico e Social • Melhoria das condições de vida no trabalho – Criação da Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e do Trabalho 27 Evolução do pensamento para uma Europa Social (3) 3º Acto Comunitário • ( A efectivação do Mercado Interno, 1985) Entendimento que só a coesão social desenvolverá a vertente económica, para tanto incentivou-se: O diálogo social – – – formação negociação colectiva uma ideia de mercado europeu de trabalho 28 Evolução do pensamento para uma Europa Social (4) 4º Acto Comunitário ( Tratado de Maastricht, 1991, 34 anos após o tratado de Roma ) A União Europeia Uma cidadania Europeia ( a) todos os cidadãos da EU, residentes num Estado membro que não sejam nacionais, têm direito a voto e a elegibilidade nas eleições municipais e nas eleições para o Parlamento Europeu. (b) todos os cidadãos de um Estado membro fora da EU, gozam de protecção diplomática de qualquer um dos Estados membros,, se o seu país não estiver representado). • Uma moeda única (Euro) • Uma política externa e de segurança comum (PESC) • Uma cooperação reforçada em matéria judiciária, alfandegária e policial 29 As instituições da União Europeia __________________________________________________ Comissão Parlamento (20 Comissários) (626 deputados) Conselho Europeu (15 Chefes de Governo e o Presidente da Comissão) Comité Económico e Social (222 membros) Comité das Regiões (222 membros) Banco Central Europeu Banco Europeu de Investimentos Conselho da UE (15 ministros) Tribunal de Justiça (15 Juizes) 30 Nações Unidas ____________________________________ THE SPECIALIZED AGENCIES Autonomous organizations joined to the UN through special agreements: ILO (International Labour Organization): Formulates policies and programmes to improve working conditions and employment opportunities, and sets labour standards used by countries around the world. . FAO (Food and Agriculture Organization of the UN): Works to improve agricultural productivity and food security, and to better the living standards of rural populations. UNESCO (UN Educational, Scientific and Cultural Organization): Promotes education for all, cultural development, protection of the world's natural and cultural heritage, international cooperation in science, press freedom and communication. WHO (World Health Organization): Coordinates programmes aimed at solving health problems and the attainment by all people of the highest possible level of health. It works in such areas as immunization, health education and the provision of essential drugs. World Bank Group: Provides loans and technical assistance to developing countries to reduce poverty and advance sustainable economic growth. IMF (International Monetary Fund):Facilitates international monetary cooperation and financial stability and provides a permanent forum for consultation, advice and assistance on financial issues. ICAO (International Civil Aviation Organization):Sets international standards for the safety, security and efficiency of air transport, and serves as the coordinator for international cooperation in all areas of civil aviation. UPU (Universal Postal Union):Establishes international regulations for postal services, provides technical assistance and promotes cooperation in postal matters. ITU (International Telecommunication Union): Fosters international cooperation to improve telecommunications of all kinds, coordinates usage of radio and TV frequencies, promotes safety measures and conducts research. WMO (World Meteorological Organization): Promotes scientific research on the Earth's atmosphere and on climate change, and facilitates the global exchange of meteorological data. IMO (International Maritime Organization): Works to improve international shipping procedures, raise standards in marine safety, and reduce marine pollution by ships. WIPO (World Intellectual Property Organization): Promotes international protection of intellectual property and fosters cooperation on copyrights, trademarks, industrial designs and patents. IFAD (International Fund for Agricultural Development): Mobilizes financial resources to raise food production and nutrition levels among the poor in developing countries. UNIDO (UN Industrial Development Organization): Promotes the industrial advancement of developing countries through technical assistance, advisory services and training. IAEA (International Atomic Energy Agency): An autonomous intergovernmental organization under the aegis of the UN, it works for the safe and peaceful uses of atomic energy. 31 Nações Unidas ____________________________________ . 32 - Bibliografia de referência . ___________________________________________________________________________ BÉRIOT, D. - Mudança na Empresa: do Microscópio ao Macroscópico; Lisboa, Instituto Piaget, 1997 BERNOUX, Philippe – Sociologia das organizações, Porto, ed. RÉS, sd. BIOLLEY, G. - Mutation du Management; Paris, Enterprise Moderne d'édition, 1986 BRILMAN – As melhores práticas de gestão; Lisboa, Sílabo ed. - 2001 CHIAVENATO, I. - Teoria Geral da Administração; S. Paulo, McGraw-Hill, 2º edição de 1981 CROIZIER, M. - L'Entreprise à l'Ecoute, Paris, Inter-Editions, 1991 * CROIZIER, SÉRIEYX - Du Management Panique à L´entreprise du XXI Siècle; Quebèque, Maxima, 1994 DRUCKER, P. - Gerindo para o Futuro; Lisboa, Difusão Cultural ed. 1994 FICHER, G - Dinâmica Social, Lisboa; Planeta - ISPA, 1996 FRANQUET, A. - L'Après-management; Paris; Entreprise Moderne d'Édition, 1975 GENELOT, D. - Manager dans la complexité; Paris, INSEP éditions, 1993 JARROSSON, Bruno - Convite a uma Filosofia do Management; Lisboa, Instituto Piaget, 1994 LANDIER, H. - Para uma Empresa Inteligente; Lisboa, Instituto Piaget, 1994 LIMBOS, E. - La Participation, Paris, Entreprise Moderne d'Édition, 1986 LOPES,A.; RETO, L.- Identidade da empresa e gestão pela cultura; Lisboa, ed. Sílabo, 1990 MINTZBERG, H - Estrutura e Dinâmica das Organizações; Lisboa, D. Quixote, 1995 MOIGNE, Jean-Louis Le - A Teoria do Sistema Geral; Lisboa Instituto Piaget, 1996 33 Bibliografia de referência (continuação) _____________________________________________________________________ . ORGOGOZO, I.; SERIEYX, H. - Changer le Changement; Paris, Entreprise Moderne d'Édition, 1986 PETER, T. - A Gestão em Tempo de Mudança; Lisboa, ed. Biblioteca de Gestão Moderna, 199O PETERS, T.; WATERMAN, B.- In Search of Excellency; London; Pan Books; 1987 * PETERS, Tom; AUSTIN, Nancy;- A Paixão pela Excelência, Lisboa, ed. Pensamento, 1988 PETERS, Tom;- Thriving on Chaos; London; Pan Books; 1989 * PROBST, G. - Organiser par l 'Auto Organization; Paris, ed. d'Organisation, 1994 RAIMBAULT, M.; SAUSSOIS, J.M.- Organiser le Changement; Paris, Seuil, 1989 ROSNAY, Joel - O Macroscópio: Para uma Visão Global; Porto; Estratégias Criativas, 1995 SANCHES, M. Fátima - Cultura Organizacional; Lisboa, GEP - Ministério da Educação; 1992 SANTOS, F. RODRIGUES, NASCIMENTO - Quarta Vaga; Lisboa, ed. autores, 1992 SÉRIEYX, H. - O Big Bang das Organizações; Lisboa, Instituto Piaget, 1996 STRATEGOR, organizador: Estratégia, Estrutura, Decisão, Identidade; Lisboa, D. Quixote, 1993 34