PROBLEMAS NA MOLDAGEM POR INJEÇÃO FATORES QUE INFLUENCIAM NO SURGIMENTO DE DEFEITOS EM PEÇAS INJETADAS CONDIÇÕES DE PROCESSAMENTO MOLDE PROBLEMAS EM PEÇAS INJETADAS MÁQUINA INJETORA MATÉRIA-PRIMA 1 PROBLEMAS NA MOLDAGEM POR INJEÇÃO Além disso, todos os passos devem ser registrados, pois ninguém sabe quando o defeito poderá ocorrer outra vez! Para solucionar um defeito em uma peça injetada, um plano deve ser traçado e executado passo a passo usando uma abordagem sistemática, lógica e organizada. 2 DEFEITOS EM PEÇAS INJETADAS ABORDAGEM PREVENTIVA VARIÁVEIS QUE INFLUENCIAM O PROCESSAMENTO VARIÁVEIS SOB O CONTROLE DO OPERADOR TEMPERATURAS PRESSÕES TEMPOS MÁQUINA INJETORA POLÍMERO UTILIZADO EXPERIÊNCIA DO OPERADOR PROJETO DO PRODUTO E DO MOLDE TEMPERATURAS PRESSÕES TEMPOS E VELOCIDADES MANUTENÇÃO DA INJETORA MANUTENÇÃO DO MOLDE HABILIDADES E CONHECIMENTOS DO PRÓPRIO OPERADOR 3 DEFEITOS EM PEÇAS INJETADAS ABORDAGEM PREVENTIVA TEMPERATURAS Fatores que Influenciam a Temperatura do Material fora do controle do operador Fatores que Influenciam a Temperatura do Material controlados pelo operador Geometria da rosca (cisalhamento excessivo) Geometria do bico de injeção Canal da bucha, canais de distribuição e pontos de injeção Cantos afiados Acabamento superficial do molde Remoção do ar do molde Rotação da rosca Contrapressão Funcionamento inadequado da válvula de nãoretorno Funcionamento inadequado dos termopares Obstruções no caminho que o material percorre Velocidade de injeção Tempo de residência do material no canhão 4 Influência da Temperatura do Material Fundido na Qualidade e Produtividade da Peça Injetada Deposição de voláteis nos canais de remoção de ar Escorrimento do material pelo bico da injetora ou formação de fiapos Esguichamentos e defeitos ao redor do ponto de injeção Rebarbas Degradação térmica Compactação excessiva Temperaturas Altas Ciclos longos Rechupes Variações na cor Extração deficiente Variações na contração Deposição de voláteis na superfície do molde 5 Influência da Temperatura do Material Fundido na Qualidade e Produtividade da Peça Injetada Aparência leitosa (em peças transparentes) Linhas de solda fracas Cristalinidade incompleta, afetando em: Contração da peça Contração pós-moldagem Empenamento Formação de linhas de fluxo Acabamento superficial ruim Temperaturas Baixas Peças incompletas Peça não compactada Alto nível de tensões residuais Desgaste excessivo na máquina e moldes Perda de propriedades mecânicas 6 Influência da Temperatura do Molde na Qualidade e Produtividade da Peça Injetada extração deficiente ciclos mais longos rebarbas Temperatura s muito altas rechupes compactação excessiva aprisionamento de ar 7 Influência da Temperatura do Molde na Qualidade e Produtividade da Peça Injetada tensões residuais acabamento superficial pobre linhas de fluxo Temperatura s muito Baixas peças incompletas linhas de solda frágeis baixa cristalinidade 8 PRESSÕES PRESSÕES CONTROLADAS PELO OPERADOR QUE INFLUENCIAM NA QUALIDADE DA PEÇA PRESSÃO DE INJEÇÃO PRESSÃO DE RECALQUE CONTRAPRESSÃO 9 Influência das Pressões na Qualidade e Produtividade da Peça Injetada PRESSÕES ELEVADAS BAIXAS PRESSÕES FALTA PREENCHIMENTO ACABAMENTO SUPERFICIAL POBRE LINHAS DE SOLDA FRACAS RECHUPES DE PRESSÕES DE INJEÇÃO COMPACTAÇÃO EXCESSIVA FORMAÇÃO DE REBARBAS ALTO NÍVEL DE TENSÕES RESIDUAIS 10 Influência das Pressões na Qualidade e Produtividade da Peça Injetada BAIXAS PRESSÕES ACABAMENTO SUPERFICIAL POBRE LINHAS DE SOLDA FRACAS RECHUPES PRESSÕES ELEVADAS PRESSÕES DE RECALQUE COMPACTAÇÃO EXCESSIVA FORMAÇÃO DE REBARBAS ALTO NÍVEL DE TENSÕES RESIDUAIS 11 Influência das Pressões na Qualidade e Produtividade da Peça Injetada CONTRAPRESSÕES BAIXAS MÁ HOMOGENEIZAÇÃO DO FUNDIDO MÁ DISPERSÃO DE PIGMENTOS E ADITIVOS RECHUPES CONTRAPRESSÕES ELEVADAS CONTRAPRESSÃ O CISALHAMENTO E AQUECIMENTO EXCESSIVOS DEGRADAÇÃO DO POLÍMERO E/OU ADITIVOS 12 TEMPOS E VELOCIDADES FATORES QUE INFLUENCIAM A QUALIDADE E PRODUTIVIDADE CICLOS LONGOS CICLOS CURTOS BAIXA PRODUTIVIDADE AUMENTO DO TEMPO DE RESIDÊNCIA VARIAÇÕES NA TEMPERATURA DO MOLDE(INCONSISTÊNCIA DA QUALIDADE DA PEÇA) EXTRAÇÃO DEFICIENTE MARCAS CAUSADAS PELOS EXTRATORES DEFORMAÇÕES E EMPENAMENTOS DA PEÇA 13 TEMPOS E VELOCIDADES FATORES QUE INFLUENCIAM A QUALIDADE E PRODUTIVIDADE VELOCIDADES DE INJEÇÃO ELEVADAS ENCHIMENTO MAIS RÁPIDO DO MOLDE MAIOR POSSIBILIDADE DE DEGRADAÇÃO ORIGEM DE DEFEITOS COMO ESGUICHAMENTOS CARBONIZAÇÃO DA FRENTE DE FLUXO VELOCIDADES DE INJEÇÃO BAIXAS POSSIBILIDADE DE PREENCHIMENTO INCOMPLETO DA PEÇA FORMAÇÃO DE RECHUPES E VAZIOS LINHAS DE SOLDA MAIS FRACAS RECALQUE DEFICIENTE MARCAS DE FLUXO 14 Defeitos em Peças Injetadas Abordagem Corretiva ESTRIAS MARRONS 15 Defeitos em Peças Injetadas Abordagem Corretiva ESTRIAS MARRONS DESCRIÇÃO SURGIMENTO DE ESTRIAS DE COLORAÇÃO MARROM, AMARELADA OU MESMO PRETA NA PEÇA INJETADA DEVIDO À DEGRADAÇÃO DO POLÍMERO 16 Defeitos em Peças Injetadas Abordagem Corretiva MATÉRIA-PRIMA MÁQUINA INJETORA ESTRIAS MARRONS CAUSAS PROCESSAMENTO PROJETO DO MOLDE MATERIAL TERMICAMENTE SENSÍVEL INSTABILIDADE TÉRMICA DE ADITIVOS PRESENÇA DE UMIDADE NO POLÍMERO CISALHAMENTO EXCESSIVO NA POLÍMERO CONTAMINADO ROSCA PRESENÇA DEDO FINOS OBSTRUÇÃO FLUXO DO MATERIAL CISALHAMENTO EXCESSIVO NA VÁLVULA DE NÃO RETORNO CISALHAMENTO EXCESSIVO NO BICO DA INJETORA TEMPERATURA DO CANHÃO MUITO PONTOS MORTOS NO TRAJETO DO ALTA MATERIAL ROTAÇÃO DA ROSCA MUITO ELEVADA TEMPO DE RESIDÊNCIA MUITO LONGO CONTAPRESSÃO RESTRIÇÕES NO MUITO PONTO ELEVADA DE INJEÇÃO COLCHÃO MUITO GRANDE OU CANAIS DE ALIMENTAÇÃO VELOCIDADE DE INJEÇÃO MUITO CANTOS AFIADOS ALTA 17 Defeitos em Peças Injetadas Abordagem Corretiva PONTOS PRETOS 18 Defeitos em Peças Injetadas Abordagem Corretiva PONTOS PRETOS DESCRIÇÃO SURGIMENTO DE PEQUENAS PARTÍCULAS ENCRAVADAS NA PEÇA CAUSADAS PELA CARBONIZAÇÃO DO POLÍMERO CAUSAS PRINCIPAIS FORMAÇÃO DE UM FILME DE MATERIAL DEGRADADO RECOBRINDO O PARAFUSO OU O CANHÃO QUE SE DESPRENDE A CADA CICLO PRESENÇA DE FINOS NO MATERIAL, PRINCIPALMENTE EM RECICLADOS 19 Defeitos em Peças Injetadas Abordagem Corretiva CARBONIZAÇÃO DA FRENTE DE FLUXO OU EFEITO DIESEL 20 Defeitos em Peças Injetadas Abordagem Corretiva EFEITO DIESEL DESCRIÇÃO CARBONIZAÇÃO DO MATERIAL GERALMENTE OCORRIDA NAS REGIÕES DE FINAL DE FLUXO E EM ALGUNS CASOS NAS REGIÕES DE ENCONTRO DAS LINHAS DE SOLDA CAUSAS PRINCIPAIS CANAIS DE SAÍDA DE AR DO MOLDE EM NÚMERO OU DIMENSÕES INSUFICIENTES VELOCIDADE DE INJEÇÃO EXCESSIVAMENTE ELEVADA 21 Defeitos em Peças Injetadas Abordagem Corretiva DELAMINAÇÃO 22 Defeitos em Peças Injetadas Abordagem Corretiva DELAMINAÇÃO SEPARAÇÃO DO POLÍMERO EM CAMADAS, NORMALMENTE MEDIANTE A APLICAÇÃO DE UMA FORÇA, CAUSADA PELA PRESENÇA DE CONTAMINANTES (OUTRO POLÍMERO OU MESMO ADITIVOS) INCOMPATÍVEIS COM O POLÍMERO 23 Defeitos em Peças Injetadas Abordagem Corretiva RECHUPES E VAZIOS 24 Defeitos em Peças Injetadas Abordagem Corretiva VAZIOS E RECHUPES DEPRESSÕES ORIGINADAS NA SUPERFÍCIE DA PEÇA INJETADA (RECHUPES) OU BOLHAS INTERNAS (VAZIOS) NORMALMENTE SÓ VISÍVEIS EM PEÇAS TRANSPARENTES, DECORRENTES DA CONTRAÇÃO DO POLÍMERO 25 Defeitos em Peças Injetadas Abordagem Corretiva MATÉRIA-PRIMA MÁQUINA INJETORA CONTRAÇÃO DO POLÍMERO VÁLVULA DE NÃO RETORNO COM PROBLEMAS VAZIOS E RECHUPES PROCESSAMENTO PROJETO DO MOLDE DOSAGEM INSUFICIENTE PRESSÃO DE RECALQUE BAIXA VELOCIDADE DE INJEÇÃO BAIXA PRESSÃO DE INJEÇÃO BAIXA TEMPO DE RECALQUE MUITO CURTO RESTRIÇÕES NO PONTO DE INJEÇÃO OU CANAIS DE ALIMENTAÇÃO PONTOS DE INJEÇÃO MUITO RESTRITOS 26 Defeitos em Peças Injetadas Abordagem Corretiva LINHAS DE SOLDA 27 Defeitos em Peças Injetadas Abordagem Corretiva LINHAS DE SOLDA RECOMBINAÇÃO DE DUAS OU MAIS FRENTES DE FLUXO DO MATERIAL QUE SE SEPARARAM EM ALGUMA REGIÃO ANTERIOR POR ONDE O POLÍMERO ESTAVA ESCOANDO 28 Defeitos em Peças Injetadas Abordagem Corretiva MATÉRIA-PRIMA MÁQUINA INJETORA LINHAS DE SOLDA PROCESSAMENTO PROJETO DO MOLDE VISCOSIDADE DO MATERIAL ELEVADA PRESENÇA DE CARGAS PRESENÇA DE ADITIVOS INSTÁVEIS QUE GERAM GASES GEOMETRIA DO PARAFUSO INADEQUADA OBSTRUÇÕES NO BICO DA INJETORA TEMPERATURA DO MOLDE MUITO BAIXA TEMPERATURA DO MATERIAL BAIXA VELOCIDADE DE INJEÇÃO BAIXA PRESSÃO DE INJEÇÃO BAIXA PRESSÃO DE RECALQUE BAIXA RESTRIÇÕES NO PONTO DE INJEÇÃO OU CANAIS DE ALIMENTAÇÃO SAÍDAS DE GASES INEFICIENTES POSIÇÃO E/OU NÚMERO DOS PONTOS DE INJEÇÃO INADEQUADOS 29 Defeitos em Peças Injetadas Abordagem Corretiva REBARBAS 30 Defeitos em Peças Injetadas Abordagem Corretiva REBARBAS MATERIAL FUNDIDO É FORÇADO PARA FORA DAS CAVIDADES PELA LINHA DE ABERTURA DO MOLDE CAUSAS PRINCIPAIS FORÇA DE FECHAMENTO INSUFICIENTE TEMPERATURA DO POLÍMERO ALTA PRESSÃO DE RECALQUE ELEVADA VELOCIDADE DE INJEÇÃO MUITO ALTA 31 Defeitos em Peças Injetadas Abordagem Corretiva ESGUICHAMENTO 32 Defeitos em Peças Injetadas Abordagem Corretiva ESGUICHAMENTO MATERIAL ENTRA NA CAVIDADE DE FORMA TURBULENTA COM UM ASPECTO SEMELHANTE A UMA “COBRA” CAUSAS PRINCIPAIS VELOCIDADE DE INJEÇÃO MUITO ALTA PONTO DE INJEÇÃO RESTRITO PONTO DE INJEÇÃO LOCALIZADO EM UMA REGIÃO ESPESSA TEMPERATURA DO MATERIAL BAIXA 33 Defeitos em Peças Injetadas Abordagem Corretiva ESTRIAS PRATEADAS 34 Defeitos em Peças Injetadas Abordagem Corretiva ESTRIAS PRATEADAS OCORREM DEVIDO AO APRISIONAMENTO DE GASES ABAIXO DE UMA FINA CAMADA SUPERFICIAL DA PEÇA INJETADA 35 Defeitos em Peças Injetadas Abordagem Corretiva MATÉRIA-PRIMA MÁQUINA INJETORA ESTRIAS PRATEADAS PROCESSAMENTO PROJETO DO MOLDE MATERIAL CONTENDO UMIDADE PRESENÇA DE VOLÁTEIS NO MATERIAL PRESENÇA CONTAMINANTES NO POLÍMERO ADITIVOS TERMICAMENTE CISALHAMENTO EXCESSIVO NO INSTÁVEIS PARAFUSO (ROSCA INADEQUADA) OBSTRUÇÕES NO TRAJETO DO MATERIAL AR NO INTERIOR DO CANHÃO DESCOMPRESSÃO EXCESSIVA TEMPERATURA MUITO ALTA VELOCIDADE DE INJEÇÃO MUITO ALTA SECAGEM INADEQUADA CONTRAPRESSÃO INSUFICIENTE PONTOS DEDO INJEÇÃO RESTRITOS ROTAÇÃO PARAFUSO MUITO ALTA SAÍDAS DE AR EM NÚMERO E/OU DIMENSÕES INADEQUADOS 36