HTLV 1
Complicações do Aparelho Urinário dos
indivíduos portadores do virus HTLV1
(HAM/TSP)
Dr. Francisco Coutinho (TiSBU)
Departamento de Uro-Neurologia da SBU
Membro da International Continence Society
FIO CRUZ
EVANDRO CHAGAS
SOUZA AGUIAR
HOSPITAL MUNICIPAL DA PIEDADE
Centro de Reabilitação Urológica
CAUSAS DE BEXIGA NEUROGÊNICA
► ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
►MMC
► HÉRNIA DISCAL
► METÁSTASE
► TUMOR MEDULAR
► ESCLEROSE MULTIPLA
► PET(HTLV 1)
► MIELITE TRANSVERSA
► T.R.M.
OBJETIVOS DO TRATAMENTO
UROLÓGICO
• PRESERVAR DA FUNÇÃO RENAL
• BUSCAR A CONTINÊNCIA e ADEQUADO
ESVAZIAMENTO VESICAL
• REABILITAÇÃO SEXUAL
BEXIGA NEUROGÊNICA
“ O Estudo Urodinâmico é
a base para o adequado
tratamento urológico por
definir a disfunção do
trato urinário inferior”
LESÃO NEUROLÓGICA X
COMPORTAMENTO
VESICAL
HIPERREFLEXIA DETRUSORA
com ESFÍNCTER SINÉRGICO
HIPERREFLEXIA DETRUSORA
COM DISSINERGISMO
ARREFLEXIA DETRUSORA
LESÃO NEUROLÓGICA X
COMPORTAMENTO
VESICAL
HIPERREFLEXIA DETRUSORA
com ESFÍNCTER SINÉRGICO
Lesão Supra Pontina:
Bexiga Hiperativa com
Esfíncter Sinérgico
Baixo risco T.U.S
LESÃO NEUROLÓGICA X
COMPORTAMENTO
VESICAL
ARREFLEXIA DETRUSORA
CHOQUE MEDULAR
LESÃO ABAIXO T12
NEUROPATIA PERIFÉRICA
BEXIGA NEUROGÊNICA ARREFLEXA
Cateterismo
Intermitente
Limpo
Ausência de Contrações detrusoras
LESÃO NEUROLÓGICA X
COMPORTAMENTO
VESICAL
HIPERREFLEXIA DETRUSORA
COM DISSINERGISMO
DVE
BEXIGA
PRÓSTATA
ESFÍNCTER
EXTERNO
DISSINERGIA VÉSICO ESFINCTERIANA
BEXIGA HIPERREFLEXA
ELEVADO RISCO TRATO URINÁRIO SUPERIOR
BEXIGA NEUROGÊNICA e DISSINERGISMO VÉSICO
ESFINCTERIANO
DILATAÇÃO RENAL
COMPLICAÇÕES DA BEXIGA
NEUROGÊNICA
UGE NORMAL
UGE DILATAÇÃO
BAIXA COMPLACÊNCIA
PPD > 40 cm H2O
(McGuire)
PRÉ - AMPLIAÇÃO
81% ureterohidronefrose
68% RVU
BAIXA COMPLACÊNCIA PÓS - AMPLIAÇÃO
BEXIGA NEUROGÊNICA sem bloqueio colinérgico
TRM cervical CI após 200 ml
Medida da CCM antecedendo a CI
BEXIGA NEUROGÊNICA com bloqueio colinérgico
TRM cervical CI após 500 ml e estimulação supra-púbica
Armazenamento de baixo risco
Oxibutinina 15 mg
CÁLCULO DA COMPLACÊNCIA:
Complacência =Vol CCM 500 ml / P ves CCM 8 cm H2O
= 62 ml/cm H2O
TRM
cervical
mg
TRM APLICAÇÃO
cervical20OXIBUTININA
OXIBUTININA
20
mg
OXIBUTININA
mg + DE
IMIPRAMINA
75
mg
APÓS
BTX-A20
200
U.
HTLV1 – Esfincter Sinergico
HTLV1
OAB + DISSINERGISMO
HTLV1 – ARREFLEXIA VESICAL
HIPERATIVIDADE VESICAL COM HIPOCONTRATILIDADE
Mulher 38 anos, portadora de HTLV 1, Alternância de Urgência
com Hesitação
C.I.
BAIXO FLUXO
TIPOS DE EREÇÃO
TRATAMENTO ORAL
Pacientes relatando
melhora nas ereções (%)
Melhora da Capacidade em Manter Relação Sexual
100
80%
80
60
40
20
10%
0
166
Placebo
1. Holmgren E, et al. Neurology. 1998; in press
166
VIAGRA®
INJEÇÃO INTRACAVERNOSA
OBRIGADO
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(Hosp. Municipal Souza Aguiar – RJ) Aula Uro em HTLV1