PROCESSO DE SELEÇÃO 2 MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO PROCESSO DE SELEÇÃO MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO 3 PROCESSO DE SELEÇÃO MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO 4 NINGUÉM MAIS DUVIDA DA IMPORTÂNCIA DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO: ELE EQUIVALE A 23% DO PIB NACIONAL, CRIA 37% DE TODOS OS EMPREGOS DO PAÍS E NO ANO PASSADO RESPONDEU POR 36% DAS NOSSAS EXPORTAÇÕES. 5 SUMÁRIO 09 APRESENTAÇÃO ROBERTO RODRIGUES 11 GVAGRO CENTRO DE ESTUDOS DO AGRONEGÓCIO DA FGV 17 PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO 23 PROCESSO DE SELEÇÃO 27 DEPOIMENTOS DOS ALUNOS 37 CORPO DOCENTE 47 55 PESQUISA PUBLICAÇÕES 48 | CENTROS DE 58 | PUBLICAÇÕES DO ESTUDOS DA EESP/FGV CORPO DOCENTE 50 | PROJETOS 72 | DISSERTAÇÕES DE PESQUISA SELECIONADOS 75 | PUBLICAÇÕES DO CORPO DISCENTE MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO APRESENTAÇÃO Ninguém mais duvida da importância do Se a cana-de-açúcar tivesse a mesma produtividade agronegócio brasileiro: ele equivale a 23% do PIB por hectare que tinha no começo do Proalcool, nacional, cria 37% de todos os empregos do país seriam necessários mais 6 milhões de hectares, e no ano passado respondeu por 36% das nossas alem dos 9 milhões hoje cultivados no país. exportações. E o saldo comercial do agronegócio em 2012 foi de 79 bilhões de dólares, mais do Aliás, sustentável é nosso etanol renovável, que dobro do saldo total brasileiro. emite só 11% do CO2 emitido pela gasolina. O setor de florestas plantadas já tem 7 milhões de Aliás, nossas exportações vêm crescendo ano hectares produzido! a ano: em 2000 exportamos 21 bi de dólares e no ano passado 96 bi. Muito provavelmente Todos estes números nos credenciam a atender à chegaremos a 100 bi neste ano. demanda levantada pela OCDE, segundo o qual até 2020 a produção mundial de alimentos tem Atualmente só ocupamos 72 milhões de hectares que crescer 20% e; para tanto, o Brasil precisa de todo o nosso território com agricultura, ou crescer o dobro, 40%. 8,5% no total, e mais 172 milhões de hectares 8 com pastagens. Assim, nem 30% das terras É possível: temos terra para isso, brasileiras são ocupadas com agropecuária, e tecnologia tropical e produtores competentes. mais de 61% do território ainda é coberto com Mas nos falta uma estratégia ampla, um matas originais. Código Agroambiental completo, que cuide da infraestrutura, do custo Brasil, da segurança Por outro lado, o setor se desenvolve de forma jurídica, da defesa sanitária, da inovação sustentável: nos últimos 20 anos, a área plantada tecnológica, da política de renda e um sem com grãos cresceu 37%, e a produção, 176%. número de outros temas. O número é notável por si só, mas há outro por trás dele: hoje cultivamos 52 milhões de hectares Para isso, precisamos de gente capaz, treinada, com grãos, e, se tivéssemos a produtividade por motivada, preparada. Bastante gente, um hectare de 20 anos atrás, precisaríamos de mais contingente apto a melhorar o rumo do nosso agro. 53 bilhões de hectares. Em outras palavras, isto foi preservado, não é promessa, já está feito! E é exatamente esta ambição, formar este exército No mesmo período, a produção de carne bovina capaz, que o Mestrado de Agronegócio da FGV cresceu quase 100%, a de suínos 240% e a de foi criado. frangos superou 400%. Venha participar desta ambição por um Brasil maior! Roberto Rodrigues 09 10 GVAGRO CENTRO DE ESTUDOS DO AGRONEGÓCIO DA FGV PROCESSO DE SELEÇÃO MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO 11 11 12 O GVAGRO É UM CENTRO DE EXCELÊNCIA QUE CONTRIBUI PARA O DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO, CRIADO A PARTIR DO RECONHECIMENTO DA IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DO SETOR PARA O PAÍS E A NECESSIDADE DE SEMPRE AVANÇAR NA PESQUISA E NA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS. GVAGRO - CENTRO DE ESTUDOS DO AGRONEGÓCIO DA FGV MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO 13 MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO CENTRO DE ESTUDOS DO AGRONEGÓCIO DA FGV - GVAGRO GVAGRO - CENTRO DE ESTUDOS DO AGRONEGÓCIO DA FGV O Mestrado Profissional em Agronegócio da FGV-EESP em associação com a ESALQ e a EMBRAPA é coordenado pelo Centro de Estudos do Agronegócio da FGV – GVAgro. O GVAgro é um centro de excelência que contribui para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro, criado a partir do reconhecimento da importância estratégica do setor para o país e a necessidade de sempre avançar na pesquisa e na formação de recursos humanos. O GVAgro pauta sua atuação baseada nos princípios que norteiam a Fundação Getulio Vargas desde sua criação, de contribuir para o desenvolvimento do Brasil com excelência e inovação. OBJETIVO 14 O principal objetivo do GV Agro é o de buscar a excelência no pesquisadores. O segundo é formado por um grupo de entendimento das principais questões ligadas ao agronegócio pesquisadores associados, compostos por consultores e brasileiro, produzindo conhecimento relevante à sociedade pesquisadores de outras instituições, que podem se integrar brasileira e apoio às ações dos atores públicos, privados e do à pesquisa permanente e a projetos temporários que exijam terceiro setor. Por sua estrutura e propósito, o GV Agro posiciona- competência específica. Com essa configuração, esperamos se como um ‘think tank’ voltado ao agronegócio brasileiro e seu atingir os níveis de flexibilidade e eficiência requeridos pelos desenvolvimento. Como tal participa da discussão da agenda de diversos produtos do GV Agro. A definição dos temas que políticas públicas e privadas pertinentes ao setor. orientam as ações do centro decorrem de demandas do setor produtivo, particularmente daqueles representados pelas ATIVIDADES 3. GV AGRO CURSOS associações empresariais, de membros da comunidade de pesquisa e da FGV-EESP. O GV Agro é constituído por 4 grandes áreas de atuação que permitem atender a demandas específicas e criar equipes 15 2. GV AGRO COMUNICAÇÕES de trabalho complementares, possibilitando maximizar o 4. GV AGRO PROJETOS DE CONSULTORIA O GV Agro deve responder à demanda do setor produtivo, auxiliando a Escola de Economia de São Paulo, no É também princípio do GV Agro disponibilizar para as empresas, desenvolvimento de cursos de educação continuada ONG’s e entidades governamentais sua expertise e capacidade voltados à contínua qualificação dos recursos humanos do de gerir redes de pesquisadores. Para tanto, o GV Agro abre espaço para realização, no âmbito da FGV Projetos, de projetos conhecimento acumulado no centro de agronegócio. As principais publicações do GV Agro são: agronegócio brasileiro. 1. GV AGRO PESQUISA • REVISTA AGROANALYSIS: revista de grande circulação, Atualmente, o GV Agro já desenvolve cursos de longa duração de interesse específico dessas organizações. voltada aos atores privados, públicos e do terceiro setor. Traz atendendo vários estados do país. Com a dupla finalidade de O GV Agro Pesquisa é constituído por dois tipos de acompanhamento permanente de mercados e de indicadores de disseminar o conhecimento e aproximar os atores e pesquisadores pesquisadores. O primeiro é o de pesquisadores em dedicação comércio, produtividade e aspectos gerenciais, assim como o envolvidos com o agronegócio brasileiro, o GV Agro realizará integral, encarregados das atividades de rotina do centro, tratamento de temas correntes de relevo ao agronegócio. seminários temáticos, voltados à discussão dos assuntos de maior de pesquisa permanente e de coordenação de redes de expressão conjuntural e, sobretudo, de longo prazo. • TEXTOS PARA DISCUSSÃO: reúne resultados de pesquisas de livre acesso, com o objetivo de fomentar o debate e disseminar o conhecimento. PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO PROCESSO DE SELEÇÃO MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO 17 PÚBLICO ALVO ESTRUTURA DO CURSO O Mestrado Profissional em Agroenergia (MPAGRO) destina- • O curso de mestrado tem a duração máxima se a profissionais com experiência de trabalho que buscam de dois anos, sendo o ano letivo organizado em aprofundar seus estudos e qualificar-se para a administração quatro trimestres. de empresas direta ou indiretamente ligadas ao Agronegócio e à Agroenergia. Diferentemente do Mestrado acadêmico, • Para obter o título de Mestre, o aluno deverá o MPAGRO, além de proporcionar sólida formação teórica, apresentar ao final do curso a Dissertação dá ênfase nas aplicações dessas teorias para a compreensão de Mestrado. da realidade brasileira e das profundas mudanças impostas pelo imenso desenvolvimento tecnológico e da produção • O curso possui duas áreas de concentração: do Agronegócio e pela busca de alternativas para a energia baseada nos combustíveis fósseis. Por esse motivo, o curso é 1) Agroenergia indicado para aqueles que desejam aprimorar sua capacidade analítica e que não pretendam, necessariamente, seguir uma 2) Economia e Gestão do Agronegócio. carreira acadêmica, muito embora o curso os habilite para tal. • No primeiro ano, as atividades de aulas compreenderão 7 disciplinas obrigatórias comuns CERTIFICADO às duas áreas de concentração e 3 disciplinas de área. O MPAGRO é um mestrado stricto sensu autorizado pela 18 CAPES e, por isso, proporciona ao aluno um título de • No segundo ano do curso, as atividades Mestre, e o habilita a lecionar em cursos de graduação e pós conterão 3 disciplinas eletivas e 1 Seminário graduação lato sensu. de Dissertação. Os 3 últimos trimestres do ano serão dedicados exclusivamente às atividades de pesquisa e elaboração da dissertação de mestrado. • Para obter o título de Mestre, o aluno deverá cumprir as exigências do curso no prazo máximo de dois anos, a contar da data da matrícula inicial, incluindo-se no prazo a apresentação da Dissertação de Mestrado. PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO 19 MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS COMUNS 20 CRÉDITOS Fitotecnia e Modelagem 3 - Microeconomia 3 - Macroeconomia 3 - Métodos de Previsão em Economia 3 - Ferramentas de Gestão do Agronegócio 2 - Finanças I 2 - Produção e Desafios Fitossanitários 2 - CRÉDITOS ÁREA* Ambiente e Genômica 2 I Fontes de Agroenergia 2 I Processamento da Produção e Transformação 2 I Finanças II 2 II Gestão de Riscos no Agronegócio 2 II Logística no Agronegócio 2 II DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DE ÁREA PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO GRADE CURRICULAR 21 HORÁRIO DAS AULAS *Área I: Agroenergia | Área II: Economia e Gestão do Agronegócio As atividades serão desenvolvidas quinzenalmente nas sextas-feiras e aos sábados. DISCIPLINAS ELETIVAS* CRÉDITOS DIA DA SEMANA HORÁRIO* Aspectos Ambientais de Unidades de Produção 2 - Sextas-feiras 18h30 às 22h50 - Estratégia e Competitividade do Agronegócio 2 - Sábados 8h00 às 12h30 | 13h30 às 18h00 - Risco, Planejamento e Decisão no Agronegócio 2 - Mudanças Climáticas e Mercados de Energia 2 - Cogeração 2 - Tecnologia do Álcool Etílico 2 - *Eletivas cursadas nos anos anteriores. 22 PROCESSO DE SELEÇÃO PROCESSO DE SELEÇÃO MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO 23 MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO Anual, com turmas iniciando em janeiro, composto de 3 fases: 1. prova da FGV/EESP; 2. análise de currículo e cartas de recomendação; PRÉ-REQUISITOS Ter feito um curso superior reconhecido pelo MEC e proficiência em inglês. INSCRIÇÕES 24 Meados de agosto a outubro apenas pela Internet no site: http://www.eesp.fgv.br/agronegocio Para informações sobre o processo seletivo, consultar o Manual do Candidato que estará disponível quando as inscrições iniciarem no site: http://cacr.fgv.br/sp/pos/eco/mpagro?aba=doc. PROVA A prova do processo de seleção e a matrícula serão realizados em São Paulo, conforme cronograma constante do Manual do Candidato. O Processo de Admissão é administrado por: Coordenadoria de Admissão aos Cursos Regulares FGV-SP - CACR Rua Itapeva, 432 - 01332-000 - São Paulo - SP - Brasil Tel. (55-11) 3799-7711 - (fax) 3799-7894 PROCESSO DE SELEÇÃO 3. entrevista. 25 26 DEPOIMENTOS DOS ALUNOS PROCESSO DE SELEÇÃO MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO 27 28 “O MPAGRO foi uma experiência extremamente positiva na minha vida profissional e acadêmica. É um curso que agrega muito a pessoas ligadas ao agronegócio pois fornece metodologia e ferramentas para análise de todos os tipos de negócio. Por outro lado, o curso fornece aos profissionais de outros setores uma bagagem significativa de conhecimento sobre agroenergia e agronegócio indicando os pontos que podem ser cruciais para seu sucesso. A combinação FGV, ESALQ e EMBRAPA é uma combinação vencedora onde os maiores beneficiados somos nós alunos. O network gerado e as discussões entre os alunos é sem dúvida um dos pontos fortes do curso. Em resumo, o MPAGRO me gerou conhecimento, negócios e amizades. Eu recomendo!” Fulvio Carlos Pileggi Proventure Serviços - Sócio diretor “O mestrado em Agroenergia foi um passo fundamental na consolidação de minha carreira como lider de Agronegócio da PwC do Brasil e coordenador das atividades de expansão das empresas PwC no setor de Agribusiness nas Americas. Além do conteúdo técnico abordado, tive excelentes oportunidades de desenvolvimento de relacionamentos com profissionais importantes do setor.” José R. V. Rezende PwC | Partner | Agribusiness Leader DEPOIMENTOS DOS ALUNOS MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO 29 “O Mestrado Profissional em Agronegócio da FGV-SP além de ampliar e aprofundar os meus conhecimentos no Agronegócio e, especialmente na Agroenergia, ajudoume a conhecer o que há de melhor dos três maiores centros de excelência representados por professores renomados e experientes da FGV-SP, ESALQ-USP e EMBRAPA. Além disso, foi possível desenvolver novos relacionamentos e renovar as minhas idéias e pensamentos na Gestão do Agronegócio.” Francisco Paternostro Neto RH TÜV Rheinland do Brasil Ltda. “Sendo o agronegócio a resposta para a produção sustentável de alimentos, energia e matérias-primas renováveis, o MPAgro se constitui na ferramenta ideal para a aquisição de conhecimento e networking, necessários aos líderes para implementação das mudanças, rumo à economia verde.” Luis Carlos Person Diretor - Person Agronegócios e presidente da Associação dos Tecnólogos em Agronegócio de Itapetininga 30 “O MPAgro representou uma oportunidade impar em minha vida pessoal e profissional, pois como executivo de multinacional responsável por uma operação do porte Brasil obter um título de Mestre é complicado em nossas agendas. O Projeto e Programa do MPAgro me permitiu um balanço adequado entre a vida pessoal, profissional e academia. Além do título obtido, o programa MPAgro ampliou significativamente a minha visão sobre o Agronegócio Brasileiro e a importância da matriz energética para o desenvolvimento sustentável do Brasil”. Vilson Antonio Simon Diretor Presidente da MSD Saúde Animal General Manager - MSD Saúde Animal Só tenho agradecimentos e elogios a fazer sobre o Mestrado Profissional em Agroenergia. Eu estava esperando há tempos por um curso de mestrado voltado especificamente para o setor agroindustrial, até o surgimento do MPAgro. Nossos professores multidisciplinares nos enriqueceram com seus conteúdos e suas experiências, todos muito seguros e convictos, grandes estudiosos da cadeia bioenergética e excelentes cientistas e profissionais. O nível da turma de mestrandos é excelente, contando com grandes profissionais do setor do agronegócio. Foram 2 anos de convivência com pessoas de alto nível, que contribuíram significativamente para o fortalecimento do meu networking e também para o estabelecimento de novas amizades, algumas delas para o resto da vida.” Diego Férres Strategic PMO Manager CTC DEPOIMENTOS DOS ALUNOS MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO 31 “O MPAgro me proporcionou uma visão mais abrangente do agronegócio e me permitiu vislumbrar novas oportunidades de mercado. Através do contato com profissionais de alto nível que compartilham suas experiências práticas, sejam eles professores ou alunos, o Mestrado Profissional alia a teoria e a prática de uma forma muito interessante.” Ronaldo Yugo Kaminagakura Gerente Estratégico de Marketing - Bayer CropScience “O mestrado MPAgro fornece uma ampla visão das disciplinas que impactam a Agro energia. É de grande valia para os iniciantes e uma oportunidade de aprofundamento para os profissionais experientes. Os professores mesclam a visão acadêmica com o conhecimento aplicado no setor. As classes são compostas por alunos com formação diversificada o que possibilita a troca de informação sob ângulos variados e enriquecedores. É um ótimos ambiente para ampliar o networking profissional com outros líderes e formadores de opinião. Pessoalmente, foi um investimento valioso.” Nilson Zaramella Boeta 32 Diretor Geral - VTT Brasil Ltda O Centro de Pesquisas da Finlândia “O mestrado profissional teve um papel muito importante na minha carreira. A partir do sólido e profundo conteúdo tive a oportunidade de discutir e aplicar soluções mais adequadas, inovadoras e consistentes nas empresas de agronegócio no Brasil e no mundo.” “O MPAgro, além de me fazer sentir um jovem estudante outra vez, foi a qualificada oportunidade de realizar o meu sonho acadêmico, onde venho me aprofundando no tema da produção das agroenergias e comprovando que o Brasil aponta como um líder natural.” Kleber Alencar Rodrigo Rasga Sócio Diretor – Accenture Presidente Energia Florestal S.A. DEPOIMENTOS DOS ALUNOS MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO 33 34 “A viabilidade da produção de Agroenergia depende da produção e transformação das matérias primas, de forma sustentável e considerando os aspectos econômicos, sociais e ambientais. Neste sentido o curso de Mestrado Profissional em Agroenergia, prepara e capacita os seus alunos para atuar dentro de toda a cadeia produtiva da Agroenergia, provendo conhecimento ao mestrando no âmbito do acadêmico e de Gestão destes processos, o que é possível através de uma grade curricular diversificada e completa e de professores com vasta experiência profissional.” Mauro Violante - Monsanto do Brasil Desenvolvimento Tecnológico de Produtos OS ALUNOS DO MPAGRO SÃO PROFISSIONAIS QUE ATUAM DIRETA OU INDIRETAMENTE EM EMPRESAS E INSTITUIÇÕES PRIVADAS E PÚBLICAS QUE LIDAM COM O AGRONEGÓCIO. PROCESSO DE SELEÇÃO MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO 35 MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO 36 CORPO DOCENTE 37 MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO CURRÍCULOS DO CORPO DOCENTE Eduardo Delgado Assad O curso reúne um corpo docente experiente e qualificado, constituído Os docentes responsáveis pelas disciplinas são os seguintes: Angelo Costa Gurgel Engenheiro Agrícola (UFV, 1979), de 1993 a 2006, criou e coordenou a Especialista em Sensoriamento Remoto rede nacional de agrometeorologia e o (Centre National d´Études Spatiales, sistema Agritempo. Foi Chefe da Embrapa Toulouse, França, 1982), Mestre e Informática Agropecuária no período Doutor em Hidrologie e Mathematique 2005 a 2009. Atualmente coordena (Université de Montpellier, França, 1987) projetos na área de mudanças climáticas onde especializou-e em agroclimatologia e seus impactos na agricultura no Brasil e Engenheiro Agrônomo (UFV, 1997), foi professor da FEA-RP/USP. Possui e riscos climáticos. Pesquisador da no exterior, bem como a sub-rede clima e Doutor em Economia Aplicada (UFV, experiência com pesquisa e projetos Embrapa desde 1987, atuou no Centro agricultura da Rede Clima do MCT. 2002), Pós-doutorado no MIT Joint na área de Economia, com ênfase em de Pesquisa Agropecuária dos Cerrados Program on the Science and Policy of economia do agronegócio, política (CPAC), onde criou o Laboratório de É membro do comitê científico do Painel Global Change (Cambrdige, USA, 2008). comercial e integração econômica, Biofisica Ambiental, foi coordenador Brasileiro de Mudanças climáticas. Visiting Scholar na University of Colorado economia das mudanças climáticas e da Área de Recursos Naturais da Em 2011 foi Secretario de Mudanças (Boulder, Colorado, 2000). Professor da política climática, modelagem econômica Embrapa Cerrados, Secretário Executivo climáticas e qualidade ambiental do Escola de Economia de São Paulo da FGV, de equilíbrio geral, economia dos do Programa de Recursos Naturais Ministério do Meio Ambiente. Ainda coordenador do Mestrado Profissional biocombustíveis e de mudanças no uso da Embrapa e chefe de Pesquisa e possui experiência de trabalho nos em Agronegócio. Livre Docente pela USP, da terra. Desenvolvimento da Embrapa Cerrados. laboratórios do INRA de Avignon, CIRAD Foi o coordenador técnico nacional em Montpellier, e no NIES (National do Zoneamento Agrícola de Riscos Institute Environmental Studies), Climáticos do Ministério da Agricultura Tsukuba, Japão. 38 Durval Dourado Neto Engenheiro Agrônomo (UFV, 1984), Agronomia, com ênfase em Modelagem Mestre em Irrigação e Drenagem (ESALQ/ em Agricultura, atuando principalmente USP, 1989), Doutor em Solos e Nutrição na subárea de ecofisiologia de culturas de Plantas (ESALQ/USP, 1992), Pós- anuais e perenes, física do solo e irrigação Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP, Familiares, Empreendedorismo e doutorado em física do solo e modelagem e drenagem. Experiência internacional 2001), Mestre e Doutor em Administração Agronegócios. Autor de artigos e capítulo em agricultura junto (Universidade da (pesquisas, estudos, projetos, (FEA/USP, 2009), com estágio na Olin de livros em Estratégia e Organizações, Califórnia, 1995). Professor Livre-Docente colaborações e parcerias) nos EUA, Business School - Washington University revisor e membro ativo do ifera junto ao Departamento de Produção México, Bélgica, Inglaterra, Holanda, (St. Louis, 2008). Coordenador dos MBAs (International Family Enterprise Research Vegetal – ESALQ/USP, Pesquisador França, Suíça, Itália, Alemanha, Áustria, em Agronegócio da FGV e Sócio diretor Academy). Foi consultor ad-hoc do IFC- Científico do CNPq, Professor Colaborador Portugal, Espanha, Malásia, Marrocos, da Uni.Business Estratégia, atua como Banco Mundial (International Finance da Fundação Getúlio Vargas e Professor África do Sul, Austrália, Argentina, Chile, pesquisador e consultor em Estratégia e Corporation). Titular e chefe do Departamento de Uruguai, Paraguai, Suriname, Guyana, Organizações, com ênfase em Empresas Produção Vegetal da Universidade Colômbia, Índia e Cingapura de São Paulo. Experiência na área de Fabio Matuoka Mizumoto CORPO DOCENTE integralmente por Ph.Ds e doutores da FGV/EESP, EMBRAPA e ESALQ-USP. 39 MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO Fabio Ricardo Marin Hugo Bruno Correa Molinari Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP, agrícola, com foco na cultura da Engenheiro Agronônomo (UEL, 2002), Genética de Plantas, Expressão Gênica, 1998), Mestre e Doutor em Física do cana-de-açúcar. Atua como docente no Mestre em Genética e Biologia Molecular Tolerância a Estresses Biótico e Abiótico. Ambiente Agrícola (ESALQ/USP, 2003). mestrado profissional em Agronegócio (UEL, 2003), Doutor em Agronomia Atualmente, coordena e participa de Pós-Doutorado em modelagem da da FGV/ESALQ/Embrapa e no curso de (UFPR, 2006) e Pós-doutor em Biologia projetos estratégicos em cana-de-açúcar cana-de-açúcar (Universidade da Florida, Engenharia Ambiental da PUC Campinas. Molecular (Rothamsted Research – que envolvem a geração de variedades 2011). Pesquisador da Embrapa desde É docente e orientador no PPG em UK, 2010). Pesquisador da Embrapa mais tolerantes à seca e com parede 2002, atuando e coordenando projetos Engenharia de Sistemas Agrícolas da Agroenergia (CNPAE) desde 2007, celular modificada, as quais figuram como de pesquisa relacionados a modelagem ESALQ/USP. possui experiência na área de Genética e alternativas incrementais a produção de de crescimento de plantas, avaliação Fisiologia Vegetal, com ênfase em Biologia etanol de primeira e segunda geração. de riscos climáticos e zoneamento Molecular, atuando principalmente em Biologia Energética, Transformação Henrique Vianna de Amorim 40 industriais e destruição de açúcares. 1967), Mestre em Fisiologia Vegetal Em 2005, organizou e publicou o Livro Engenheiro Químico (UNICAMP, 1990). Foi sócio-fundador da empresa BIOWARE (Ohio State University, 1970) Doutor “ Fermentação Alcoólica: Ciência e Mestre em Planejamento de Sistemas Tecnologia, incubada e graduada em Agronomia (ESALQ/USP, 1972), Tecnologia” no qual são relatados os Energéticos (UNICAMP, 1993) Doutor pela Incubadora de Empresas de Base Livre Docente pela ESALQ/USP avanços científicos e tecnológicos que em Engenharia Mecânica (UNICAMP, Tecnológica da UNICAMP. Atualmente é (Bioquímica, 1978). Tem experiência colocaram em destaque as usinas e 1997). Foi pesquisador visitante na pesquisador da EMBRAPA - Agroenergia. na área de Bioquímica, com ênfase em destilarias brasileiras. Atualmente, é Universidade de Strathclyde (Glasgow, Tem experiência na área de Bioenergia, Bioquímica dos Microrganismos, atuando Presidente da Fermentec, atuando em Escócia) de 1994 a 1996. Trabalhou atuando principalmente nos seguintes principalmente nos seguintes temas: mais de 60 usinas e destilarias no no National Renewable Energy Lab temas: conversão térmica de biomassa, fermentação alcoólica, qualidade da Brasil e no exterior. (Golden, Colorado, EUA) de 1997 a 1999. bio-óleo, pirólise, gaseificação, energias Trabalhou como consultor no Centro renováveis e leito fixo e fluidizado. cana-de-açúcar, controle de processos Nacional de Referência em Biomassa CENBIO e no Núcleo Interdisciplinar de Planejamento Energético da UNICAMP. Hsia Hua Sheng Economista (USP, 1997), Mestre e Engenharia Financeira. Elaborou e Doutor em Administração de Empresas Implementou projetos de consultoria com concentração em Finanças (FGV- de gestão de riscos financeiro e de EAESP, 2005), Visiting Scholar na New tesouraria, otimização de processos Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP, Comenda da Ordem Nacional do Mérito York University durante o doutorado. financeiros, estruturação de dívidas, 1968), Mestre e Doutor em Entomologia Científico em 2002 e pertence à Classe da É especialista em Gestão Financeira análise de investimentos e valuation para (ESALQ/USP, 1975), Pós-doutorado Grã Cruz da Ordem Nacional do Mérito Internacional Aplicadas aos Mercados principais grupos industriais nacionais na Universidade de Illinois (Urbana Científico em 2010. Possui experiência Emergentes (BRICS e America Latina). e de agronegócios, multinacionais e Champaign, 1978). Atualmente é em Entomologia Agrícola, atuando Trabalhou na Votorantim Celulose e instituções financeiras. Atualmente, professor titular do Departamento de principalmente nas áreas de Biologia, Papel, Citigroup, Credicard, Banco é professor e pesquisador de finanças Entomologia e Acarologia da ESALQ/ Controle Biológico e Manejo Integrado de Maxima, Tarpon Investimento, Maps aplicadas na Fundação Getulio Vargas USP. Membro da Academia Brasileira Pragas. Seu tema central de pesquisa é Soluções SA. Foi gerente senior da e no INSPER e vice coordenador de de Ciências desde 2000 e membro da Técnicas de criação e nutrição de insetos Deloitte Touche Tohmatsu e diretor International Business Research Academy of Science for the Developing para programas de Controle Biológico técnico da consultoria da Luz Forum da FGV. World (TWAS) desde 2002. Recebeu a com ênfase a parasitoides de ovos. José Roberto Postali Parra CORPO DOCENTE José Dílcio Rocha Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP, 41 MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO José Vicente Caixeta Filho Engenheiro Civil (Escola Politécnica ESALQ/USP e Coordenador do Grupo Engenheiro Agrônomo (UNESP, defesa da concorrêcia e inteligência USP, 1984), Mestre em Economics de Pesquisa e Extensão em Logística 1997), Mestre em Engenharia da competitiva. Especialista em gestão (University of New England, Austrália, Agroindustrial (ESALQ-LOG). É também Produção (UFSCAR, 2001), Doutor de fabricantes de insumos agrícolas, 1989), Doutor em Engenharia de Diretor da ESALQ para o período em Administração (FEA/USP, 2005). revendas e cooperativas agroindustriais. Transportes (Escola Politécnica USP, compreendido entre 2011 e 2014. Sua Professor da FGV-EESP (Escola de Foi pesquisador e professor do PENSA/ 1993) e Pós-Doutoramento na Christian- área de atuação é voltada para temas e Economia de São Paulo) e coordenador USP (Centro de Conhecimento em Albrechts Universität zu Kiel (Alemanha, instrumentais analíticos relacionados à acadêmico dos MBAs em agronegócios Agronegócios) de 1997 a 2008. Fundador 1994). Atualmente é Professor Titular Logística Agroindustrial, com destaque da FGV. Atuação em estratégia da Uni.Business Estratégia em 2004. junto ao Departamento de Economia, para o seguintes temas: transporte, empresarial, política e gestão de redes de Administração e Sociologia da armazenamento, pesquisa operacional. distribuidores, gestão de clientes (CRM), Mirian Rumenos Piedade Bacchi Marcio de Castro Silva Filho 42 Graduada em Economia Doméstica Cana-de-Açúcar do Instituto do Açúcar Graduado em Engenharia Agronômica período 2008-2012 e Membro Titular (ESALQ/USP, 1974), Mestre e Doutora e do Álcool e, atualmente, desenvolve pela Universidade Federal de Lavras- da CTNBio (2005-2007). No período de em Economia Aplicada (ESALQ/USP, pesquisas junto ao CEPEA – Centro UFLA (1984), Mestrado em Genética e novembro de 2011 a Julho de 2012 foi 1994). Pós-doutora em Economia pela de Estudos Avançados em Economia Melhoramento de Plantas pela UFLA Diretor de Relações Internacionais da USP (1997). Professora Associada Aplicada/ESALQ/USP, com foco no setor (1989) e Doutorado em Biologia CAPES. A partir de Julho de 2012 assumiu do Departamento de Economia, sucroenergético. Seus trabalhos incluem Molecular de Plantas – University a Diretoria de Programas e Bolsas no País Administração e Sociologia da Escola temas como: construção de indicadores of Louvain, Bélgica (1994). Visiting da CAPES. Atualmente é Editor Chefe da Superior de Agricultura Luiz de Queiroz de preços, análise do processo de Scholar junto ao Departamento de revista Genetics and Molecular Biology. da USP. Leciona e desenvolve estudos na formação de preços no setor de Bioquímica e Biologia Molecular da Atua como referee de prestigiosas revistas área de Métodos Quantitativos e na de combustíveis, aspectos socioeconômicos University of Melbourne, Austrália, científicas internacionais e é assessor Comercialização de Produtos Agrícolas. relacionados à produção de etanol de em 2003. Atualmente é Pesquisador ad hoc de Agências de Fomento no país Foi pesquisadora do Planalsucar – cana-de-açúcar no Brasil. 1A do CNPq, Professor Titular do e exterior (NSF-EUA e Ministério de Programa Nacional de Melhoramento da Departamento de Genética da Escola Pesquisa da França). Tem experiência na Superior de Agricultura Luiz de Queiroz área de Genética, com ênfase em Genética da Universidade de São Paulo. Exerceu Vegetal e Biologia Celular e Molecular as funções de Coordenador da área de de Plantas, atuando principalmente nos Ciências Biológicas I da CAPES 2008- seguintes temas: transporte intracelular 2011, Membro Titular do CTC-ES no de proteínas e interação planta-inseto. CORPO DOCENTE Matheus Kfouri Marino 43 MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO Ricardo Ribeiro Rodrigues Graduado em Administração Pública 11/2008. É autor de diversos artigos e Graduado em Ciências Biológicas Florestal e do Programa de Adequação (FGV, 1986), Mestre e Doutor em capítulos de livros sobre os seguintes (UNICAMP, 1983), Mestre e Doutor em Ambiental de Propriedades Agrícolas, Economia (FEA-USP, 1996). Visiting temas: defesa da concorrência, estratégias Biologia Vegetal (UNICAMP, 1992). É com experiência na recuperação de matas Professor no MIT (2012) e Visiting Scholar empresariais, organização dos mercados professor titular do Depto de Ciências ciliares e de florestas remanescentes, já na University of California (1995). e da firma, competitividade, contratos e Biológicas da ESALQ/USP, orientador no tendo adequado 3.400.000ha de áreas Professor da Escola de Economia de capacitação tecnológica. Foi Coordenador programa de pós-graduação em Biologia agrícolas, com restauração de 8.000ha São Paulo da Fundação Getúlio Vargas de Pós-Graduação da FGV-EESP e da FEA- Vegetal da UNICAMP e nos programas de matas ciliares e 92.000 de florestas (FGV-EESP), também foi professor da RP/USP e Coordenador de Graduação da de Recursos Florestais e Ecologia protegidas. Desse total, grande parte é do FEA-RP/USP e da UFSCar. Foi Conselheiro UFSCar. Foi conselheiro do Conselho de Aplicada da USP. Foi Coordenador do setor sucro alcooleiro, com adequação do Conselho Administrativo de Defesa Agronegócio da FIESP e do Conselho do Programa BIOTA da FAPESP (2004 a ambiental de 48 Usinas de Cana de Econômica (CADE) de 2006 a 2009 e Fundo de Direitos Difusos. 2009). Atua na área de Ecologia, com Açucar. É coordenador do projeto temático ênfase em Ecologia de Ecossistemas, Restauração Ecológica de Florestas Ecologia Aplicada e Botânica Aplicada, Ciliares do CNPq, de Florestas de Produção atuando principalmente nos seguintes e de Fragmentos Florestais Degradados temas: florística e ecologia de florestas (em APP e RL), com Elevada Diversidade, naturais, restauração ecológica de com Base na Ecologia de Restauração de áreas degradadas. É coordenador do Ecossistemas de Referência, em fase de Laboratório de Ecologia e Restauração renovação na FAPESP. seu presidente interino de 08/2008 a Pedro Jacob Christoffoleti 44 Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP, graduação e pós-graduação, extensão 1981), Mestre em Fitotecnia (ESALQ/USP, e pesquisa, principalmente em temas 1988) Doutor em Weed Science (Colorado relacionados a: biologia e manejo de State Universty, 1992). Professor livre plantas daninhas, resistência de plantas docente do Departamento de Produção daninhas a herbicidas, manejo de plantas Vegetal da ESALQ/USP. Tem experiência daninhas em culturas anuais e perenes, na área de Agronomia, com ênfase com ênfase nas culturas de soja, milho, em Matologia, atuando em ensino de algodão e cana-de-açúcar. Ricardo Ratner Rochman Graduado em Ciência da Computação Mestrado Profissional em Economia, (IME/USP, 1989), Mestre em membro da American Finance Association Administração de Empresas (FGV-SP, e da European Finance Association. Tem 1998), Doutor em Programme dEtudes experiência na área de Administração, Individuelles (PEI, Groupe Hec Hautes com ênfase em Administração Financeira, Etudes Commerciales, 2001), Doutor em atuando principalmente nos seguintes Administração de Empresas (FGV-SP, temas: mercado de capitais, fundos 2005). Professor da Escola de Economia investimentos, avaliação de empresas, de São Paulo da FGV, coordenador do finanças computacionais, e opções reais. CORPO DOCENTE Paulo Furquim de Azevedo 45 Rogério Mori Economista (USP, 1991), Doutor em e Economia Monetária. Foi Secretário Economia de Empresas (FGV-SP, 1998). Adjunto de Política Econômica do Professor da Escola de Economia de São Ministério da Fazenda (1995/97) e Paulo da FGV. Possui experiência em ex-Assessor Econômico do Palácio do Macroeconomia, atuando principalmente Planalto (1998). Atuou no mercado nos seguintes temas: Macroeconomia financeiro por seis anos. 46 PESQUISA PROCESSO DE SELEÇÃO MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO 47 MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO produção de pesquisa aplicada aos problemas da agenda nacional. Portanto, os CENTRO DE ESTUDOS DE POLÍTICA E ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO (CEPESP) CENTRO DE ESTUDOS DE MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO (CEMAP) centros são fundamentais para cumprirmos nossa missão maior que é contribuir COORDENADOR: GEORGE AVELINO COORDENADOR: NELSON MARCONI Os centros de estudos da FGV/EESP têm como objetivo aglutinar os docentes pesquisadores da FGV e de outras instituições e estimular a cooperação na para o desenvolvimento do país. 48 O trabalho do CEPESP se estrutura em três grandes linhas O Centro para a Macroeconomia do Desenvolvimento Os centros de estudos são orientados para a busca de recursos externos e devem de pesquisa: Instituições Políticas, Finanças Públicas e tem como objetivo repensar a macroeconomia partindo se auto-financiar. Além disso, exercem papel importante no estímulo à pesquisa Economia Regional e Urbana. O foco principal é a relação da necessidade de definir uma estratégia nacional de junto aos alunos da graduação e da pós-graduação acadêmica. entre a política e a economia na compreensão das restrições desenvolvimento para países emergentes e dependentes e potencialidades das políticas públicas. Em outras como o Brasil. Consideramos que as características palavras, as pesquisas visam aferir a influência exercida institucionais e estruturais específicas de cada país são pelas instituições (num sentido amplo) sobre as decisões de importantes neste processo e, nesse quadro, propomos políticas públicas. a formulação de estratégias e políticas para realizar o CENTRO DE ESTUDOS DO AGRONEGÓCIO (GVAGRO) CENTRO DE COMÉRCIO GLOBAL E DE INVESTIMENTOS (CCGI) COORDENADOR: ROBERTO RODRIGUES COORDENADORA: VERA THORSTENSEN (NOVO) catch-up. Trata-se de alcançar o nível de renda dos países desenvolvidos, construindo duas instituições básicas: moderna economia de marcado capitalista e um moderno O GVAgro busca excelência no entendimento das principais O objetivo do Centro é o de formar especialistas na área de CENTRO DE ESTUDOS EM MICROECONOMIA APLICADA (C-MICRO) questões relacionadas ao agronegócio brasileiro e, como regulação do comércio internacional no seu contexto mais COORDENADOR: ANDRÉ PORTELA resultado, dar apoio às políticas públicas e privadas, bem amplo, como comércio global. A coordenadora do Centro está como às ações do terceiro setor. O centro é organizado em 4 em busca de financiamento externo para suas atividades, C-Micro tem como objetivo contribuir para o debate de áreas: publicação (Agronalysis); pesquisas; cursos e projetos paralelamente está desenvolvendo cursos de MBA e um políticas públicas no país sobre temas relacionados de consultoria. mestrado profissional para a área de regulação global. ao mercado de trabalho, educação e políticas de proteção desenvolvimentismo, avançando em relação ao tradicional novos conceitos e da fundamentação empírica do novo desenvolvimentismo e estruturalismo latino-americanos. social. Ele é formado por professores, pesquisadores e estudantes da FGV/EESP e pesquisadores associados de outras instituições do Brasil e do exterior. O C–micro CENTRO DE ESTUDOS EM MACROECONOMIA APLICADA (CEMAP) CENTRO DE ESTUDOS QUANTITATIVOS EM ECONOMIA E FINANÇAS desempenha um papel importante na escola, promovendo COORDENADOR: EMERSON MARÇAL COORDENADOR: PEDRO VALLS alunos através de cursos, palestras e atividades de pesquisa. O CEMAP foi criado para desenvolver pesquisas e debates O centro tem como objetivo desenvolver pesquisas e internacionais de pesquisa, tais como CAPES, CNPq, em macroeconomia aplicada. O centro tem um papel aplicando técnicas computacionais e quantitativas na área FAPESP, o Banco Mundial, BID e PNUD. Ela também tem essencial para ensino e pesquisa utilizando ferramental de economia e finanças. Adicionalmente, o centro dá apoio parcerias com órgãos públicos, ONG’s e fundações privadas. econométrico para o entendimento da realidade brasileira. a agências governamentais e empresas para solucionar um ambiente de investigação ativa para seus professores e Tem apoio de patrocinadores privados e públicos, nacionais problemas complexos na área. estado nacional. Assim, visamos o desenvolvimento de PESQUISA - CENTROS DE ESTUDOS DA EESP-FGV CENTROS DE ESTUDOS DA EESP-FGV 49 MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO ANGELO COSTA GURGEL EDUARDO DELGADO ASSAD JOSÉ DÍLCIO ROCHA • Modelagem Econômica para o Estudo dos Impactos da • Mudanças Climáticas e Agricultura Tropical: Possíveis • Sistema produtivo de biodiesel à partir de misturas de • Estudo Sobre a Logística para o Transporte de Madeira no Economia Mundial de Baixo Carbono sobre o Brasil Alterações na produção do Algodão no Brasil óleos vegetais virgens e usados Estado de Rondônia • Economia de Baixo Carbono: Avaliação de Impactos de • Projeto Mudanças Climáticas e seus impactos nas Energias • Pré-tratamento de múltiplas biomassas brasileiras para • Acompanhamento de Fretes Rodoviários de Etanol no Restrições e Perspectivas Tecnológicas renováveis no Brasil uso em processo de gaseificação Mercado Interno • Coupling Human and Terrestrial Systems: Land Use a • Pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) em pinhão • Estudo da Viabilidade Técnica Econômica e Ambiental nd Land Use Change and Biofuel Trade-offs: Fuel, Forests, manso (Jatropha curcas L.) para a produção de biodiesel da EF 151 - Ferrovia Norte-Sul (Trecho Açailândia-MA - and Food FABIO RICARDO MARIN Belém-PA) • Aproveitamento de biomassa carbonizada como 50 • Impactos da Integração Comercial sobre a Agricultura e a • Modelos Integrados para Simulação de Sistemas de condicionador de solo na produção de arroz de terras altas • Acompanhamento de Fretes Rodoviários de Granéis Economia Brasileira Produção Sustentáveis de Cana-de-Açúcar em Sistema Plantio Direto no Cerrado Líquidos e Sólidos Agrícolas •Análise de Equilíbrio Geral da Economia Brasileira • Cenários Agrícolas Futuros para Culturas Industriais • Florestas energéticas na matriz de agroenergia brasileira • Acompanhamento de Fretes Rodoviários de Açúcar para Exportação • Parametrização do modelo Canegro para avaliação de • Estudo sobre levantamento e acompanhamento de fretes impacto de mudanças climáticas globais na cultura da cana- DURVAL DOURADO NETO de-açucar em São Paulo JOSÉ ROBERTO POSTALI PARRA • Modelos para tomada de decisão em sistema de integração • Zoneamento e Modelagem Aplicados aos Sistemas de • Semioquímicos na Agricultura lavoura pecuária: produtividade potencial de grãos de soja e Produção da Cana-de-Açúcar Controle biológico da mosca-minadora, Liriomyza trifolii fitomassa de forragens tropicais e temperadas • Modelo estocástico para estimar produtividade de milho e rodoviários de commodities agrícolas no Brasil (Burgess) (Diptera: Agromyziade) MARCIO DE CASTRO SILVA FILHO • Controle biológico da Phthorimaea operculella com • Mecanismos moleculares envolvidos na localização de Brachiaria brizantha HSIA HUA SHENG Trichogramma pretiosum em batatinha intracelular de proteínas em plantas • Avaliação do sistema acoplado ao pivô central para • Expansão Internacional das Empresas do BRIC no BRIC • Criação “in vitro” de espécies brasileiras de Trichogramma. • Estudo da interação planta-inseto JOSÉ VICENTE CAIXETA FILHO MIRIAN RUMENOS PIEDADE BACCHI • Acompanhamento de Fretes Rodoviários de Fertilizantes • Environmental and socioeconomic impacts associated aplicação de produtos químicos • Gestão de Capital de Giro na Internacionalização de • Erosividade e erosão em cana de açúcar na região Corporações de Piracicaba • Financiamento Informal de Empresas Baseado em • Modelo estocástico para estimação de produtividade Relacionamentos Pessoais potencial de cana-de-açúcar no estado de São Paulo utilizando simulação normal bivariada with the production and consumption of sugarcane ethanol • Análise das Tarifas Ferroviárias e Rodoviárias do Agronegócio no Estado do Paraná in south central Brazil PESQUISA - PROJETOS DE PESQUISA SELECIONADOS PROJETOS DE PESQUISA SELECIONADOS 51 MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO • Indicador de preço de etanol hidratado colocado • Comportamento e modelagem matemática dos herbicidas Paulínia - ESALQ/BVMF ametrina, diuron, glifosato, hexazinone e metribuzin aplicados em solos de cultivo de cana de açúcar • Demanda de açúcar no mercado brasileiro Indicadores de preços de açúcar e álcool para o Estado de Goiás • Produção integrada de cana de açúcar • Impactos ambientais, econômicos e sociais dos sistemas • Mecanismos de resistência das plantas daninhas Conyza de produção de bovino de corte no Cerrado, na Amazônia bonariensis e C. canadensis ao herbicida glyphosate e o Pantanal. caracterização fisiológica, enzimática e molecular Estado de Pernambuco RICARDO RATNER ROCHMAN • Insider trading e governança corporativa: o perfil e PAULO FURQUIM DE AZEVEDO prática dos insiders de empresas de governança corporativa diferenciada da bovespa • Market Institutions and Competition in Bioenergy Markets Legal rules and economic behaviour: competition, innovation and development RICARDO RIBEIRO RODRIGUES • Determinantes da Escolha de Estrutura de Governança e Contratos • Avaliação da exigência nutricional na fase inicial do crescimento de espécies florestais nativas utilizadas em 52 recuperação de áreas degradadas PEDRO JACOB CHRISTOFFOLETI • Diversidade, dinâmica e conservação em florestas do • Atributos molecular/genético e agronômico de plantas estado de São Paulo: 40 ha de parcelas permanentes daninhas resistentes ou tolerantes ao glyphosate • Diversificação e regionalização da coleta de sementes de • Treinamento em pesquisas e de inovações tecnológicas espécies arbóreas nativas no estado de São Paulo na proteção da produtividade da matéria prima da cadeira produtiva do etanol visando o manejo integrado de • Programa de adequação ambiental de propriedades plantas daninhas agrícolas OS CENTROS DE ESTUDOS SÃO ORIENTADOS PARA A BUSCA DE RECURSOS EXTERNOS E DEVEM SE AUTO-FINANCIAR. ALÉM DISSO, EXERCEM PAPEL IMPORTANTE NO ESTÍMULO À PESQUISA JUNTO AOS ALUNOS DA GRADUAÇÃO E DA PÓS-GRADUAÇÃO ACADÊMICA. PROCESSO DE SELEÇÃO • Indicadores de preços de açúcar e álcool para o 53 MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO 54 PUBLICAÇÕES 55 56 A PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO MESTRADO PROFISSIONAL, FUNDAMENTAL PARA A QUALIDADE E DIFERENCIAL DO CURSO, ALIA O CONHECIMENTO ACADÊMICO À APLICAÇÃO PRÁTICA PARA A SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS E DESAFIOS ATUAIS DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO, MUITAS VEZES IDENTIFICADOS PELOS PRÓPRIOS ALUNOS NO SEU DIA A DIA DE TRABALHO. PUBLICAÇÕES MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO 57 MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO ANGELO COSTA GURGEL DURVAL DOURADO NETO Reilly, J. ; Melillo, J.; Cai, Y.; Kicklighter, D.; Gurgel, A.; Timm, L. C. ; Dourado-Neto, D. ; Bortolotto, R. P. ; Bruno, I. P. ; Dourado Neto, D. ; Confalone, A. E. ; Bernardes, M. S. ; Costa, L. C.; Paltsev, S.; Cronin, T.; Sokolov, A.; Schlosser, A. Bacchi, O. O. 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B. climáticas para o Brasil. Pesquisa e Planejamento Van Genuchten, R. ; Reichardt, K. ; Fungicidas foliares e a doença ferrugem asiática Calibração e avaliação do modelo ORIZA-APSIM Econômico. Metselaar, K. ; Nielsen, D. R. . na produção e na qualidade de sementes de soja. para o arroz de terras altas no Brasil. Revista Cência Alternative Analytical Expressions for the General Revista Brasileira de Sementes (Impresso), Agronômica (UFC. Online), v. 41, p. 605-613, 2010. van Genuchten-Mualem and van Genuchten-Burdine v. 33, p. 680-688, 2011. v.42, n.1, 2012. Gurgel, A. C.; Paltsev, S.; Reilly, J.; Metcalf, G. Hydraulic Conductivity Models. Vadose Zone An analysis of US greenhouse gas cap-and-trade Journal, v. 10, p. 1-6, 2011. 59 Fagan, E. B. ; Dourado Neto, D. ; Vivian, proposals using a forward-looking economic Dourado-Neto, D.; Powlson, D. S.; Bakar, R. A.; R. ; Franco, R. B. ; Yeda, M. P. ; Massignan, L. F. D.; model. Environment and Development Economics, Bacchi, O. O. 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H.; Novembre, A. D.; Rodrigues, R. R. Mori, R. . Temperatura ótima de germinação de sementes Atividade em ritmo lento. Agroanalysis (FGV), de espécies arbóreas brasileiras.. Revista Brasileira de v. 31, p. 9-9, 2011. Sementes (Impresso), v. 32, p. 15-21, 2010. Mori, R. . Mori, R. . Racionalidade para um novo ajuste fiscal. Aquecimento econômico e inflação. Agroanalysis (FGV), Agroanalysis (FGV), v. 31, p. 9-9, 2011. v. 30, p. 9-9, 2010. Mori, R. . Mori, R. . Questões fiscais. Agroanalysis (FGV), v. 31, p. 9-9, 2011. Crise europeia ou global?. Agroanalysis (FGV), v. 30, p. 9-9, 2010. Mori, R. . Oda-Souza, M. ; Batista, João Luiz Ferreira ; Para onde vai a inflação?. Agroanalysis (FGV), Ribeiro Junior, P. J. ; Rodrigues, R. R. . v. 31, p. 9-9, 2011. Influência do tamanho e forma da unidade amostral Mori, R. . Política monetária em 2011. Agroanalysis (FGV), MorI, R. . v. 31, p. 9-9, 2011. O ciclo de aperto da política monetária. sobre a estrutura de dependência espacial em quatro formações florestais do Estado de São Mori, R. . Paulo. Floresta (UFPR. Impresso), v. 40, p. 849-860, 2010. Mirando no câmbio?. Agroanalysis (FGV), v. 31, p. 9-9, 2011. Mori, R. . Mudança de cenário. Agroanalysis (FGV), v. 31, p. 9-9, 2011. Mori, R. . Inversão da política monetária. Agroanalysis (FGV), Oda-Souza, M.; Batista, João Luiz Ferreira; Mori, R. . Ribeiro Junior, P. J. ; Rodrigues, R. R. . Cenário internacional e impactos sobre o Brasil. Mori, R. . Comparação das estruturas de continuidade Agroanalysis (FGV), v. 31, p. 9-9, 2011. A crise global terá passado?. Agroanalysis (FGV), espacial em quatro formações florestais do Estado v. 30, p. 9-9, 2010. v. 30, p. 9-9, 2010. de São Paulo. Floresta (UFPR. Impresso), v. 40, p. 515-522, 2010. Contas externas e taxa de câmbio. Agroanalysis (FGV), Mori, R. . 70 Nebo, Liliane ; Matos, Andréia Pereira ; Vieira, Paulo Mori, R. . v. 30, p. 9-9, 2010. Analisando a economia global. Agroanalysis (FGV), Mori, R. . v. 31, p. 9-9, 2011. Perspectivas do crescimento em 2011. Cezar ; Fernandes, João Batista ; Silva, Maria Fátima Agroanalysis (FGV), v. 30, p. 9-9, 2010. 71 Mori, R. . Alerta das contas externas. Agroanalysis (FGV), das Graças Fernandes d ; Rodrigues, Ricardo Ribeiro. Atividade inseticida dos frutos de Trichilia Mori, R. . claussenii (Meliaceae) sobre Spodoptera O debate em torno da política monetária. Mori, R. . frugiperda. Química Nova (Impresso), v. 33, p. 1849-1852, 2010. Agroanalysis (FGV), v. 31, p. 9-9, 2011. Apreciação cambial e contas externas. v. 30, p. 9-9, 2010. Agroanalysis (FGV), v. 30, p. 11-11, 2010. Mori, R. . Política fiscal: luz amarela. Agroanalysis (FGV), Rodrigues, Ricardo Ribeiro ; Mori, R. . Gandolfi, Sergius ; Nave, André Gustavo ; Alternativa fora de foco. Agroanalysis (FGV), Mori, R. . Aronson, James ; Barreto, Tiago Egydio ; v. 31, p. 9-9, 2011. Economia brasileira em alta. Agroanalysis (FGV), Vidal, Cristina Yuri ; Brancalion, Pedro H.S. . v. 30, p. 9-9, 2010. v. 30, p. 9-9, 2010. Large-scale ecological restoration of high-diversity tropical forests in SE Brazil. Forest Ecology and Mori, R. . Management, p. 1605-1613, 2010. Estratégia da política monetária. Agroanalysis (FGV), Mori, R. . v. 31, p. 9-9, 2011. Perspectivas de inflação e crescimento. Agroanalysis (FGV), v. 30, p. 9-9, 2010. PUBLICAÇÕES - CORPO DOCENTE Agroanalysis (FGV), v. 30, p. 9-9, 2010. MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO DISSERTAÇÕES 2009 Andrade, José Mario Ferreira. Czinar, Manuela de Moraes. Paternostro Neto, Francisco. Simon, Vilson Antônio. Construção de um índice de sustentabilidade A demanda de importações de etanol pela Suécia e O planejamento estratégico de capital humano Biocombustíveis versus alimentos: análise ambiental para a agroindústria paulista da pela União Europeia como fator de desenvolvimento sustentável das situacional no Estado de São Paulo. cana-de-açúcar. (Dissertação agraciada com o Premio Top organizações na agroenergia: estudo de caso. sensu, entre 85 trabalhos inscritos, em junho de 2011). Sodré, Guilherme de Azevedo. Dallastra, Eduardo Caramori. Sistemas de produção de carvão vegetal existentes Pileggi, Fulvio Carlos. 2040: o aquecimento global gerando impacto no Brasil : uma análise de viabilidade econômica. Identificação e análise dos riscos de um projeto de econômico na produção de cana no Estado project finance, sob a ótica do financiador, para de São Paulo. 2010 uma usina de açúcar e álcool. Diniz, Kátia Maria. Subsídios para a gestão dos planos de aplicação 72 Souza, Adriano Boni de. Alambert, Marcelo Rodrigues. de vinhaça (PAV) : um estudo de caso da região Pinto, Fábio Henrique Paschoal Bianchi. Securitização de recebíveis da agroenergia : um Estimação estocástica de parâmetros produtivos da de Piracicaba. Etanol celulósico : um estudo de viabilidade estudo de caso baseado em títulos do agronegócio. econômico-financeira. soja uso do modelo PPDSO em um estudo de caso 73 em Piracicaba/SP. Ferrés, Diego Henrique Souza. Competitividade dos biocombustíveis no Portinho Júnior, José. Barros, Fábio Renato Turquino. Brasil: uma comparação entre os principais Fuel ethanol price drivers in the Atlantic basin: Os impactos da agroenergia no mercado de terras: biocombustíveis etanol e biodiesel. Brazil & the U.S. traders perspectives. dinâmica de preço e elasticidade de uso. 2011 Bombig, Rodrigo Teixeira. A logística de exportação de açúcar branco Franconere, Ricardo. Rezende, José Ronaldo Vilela. Boeta, Nilson Zaramella. Evolução do mercado de herbicidas em culturas de Desafios para implementação do global reporting Gerenciamento de um centro de pesquisa em cana-de-açucar initiative nas empresas sucroenergéticas no Brasil. (Saccharum offinarum L.). agroenergia : estudo de caso. brasileiro com o uso de contêineres. Castro Filho, Jose Edgard de. Perspectivas para a produção de agroenergia Mello Junior, Dario Carvalho. Santos, Marcos Roberto dos. Cazeiro, Paulo Cesar de Almeida. Produção de acetato de etila em biorrefinaria: Estudo de viabilidade técnico-econômica da Processo de aperfeiçoamento da cadeia de uma análise de viabilidade. interação cana soja/amendoim. produção e comercialização do etanol : um estudo de etanol combustível no Brasil. em Mato Grosso. Guimarães, Fábio Luis. sobre a regulamentação e a tributação do mercado Preços de etanol no Brasil: uma análise espacial. Oliveira Filho, Luiz Albino Barbosa de. Setten, Alexandre de Mattos. Cooperação internacional na produção de etanol : Infraestrutura logística de exportação de açucar e limites e oportunidades. etanol no centro - sul do Brasil. PUBLICAÇÕES - DISSERTAÇÕES Etanol na categoria trabalhos acadêmicos, pós-graduação stricto MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO Macêdo, Fernando dos Santos. Costa, Ricardo Tolomei. A reestruturação do setor sucroenergético no Utilização de uma sistemática de tomada de Brasil: uma análise do período entre 2005 e 2011. decisão para selecionar e priorizar um portfólio de projetos de investimento. PUBLICAÇÕES DO CORPO DISCENTE Uma avaliação sobre a relação entre os mercados Gavotti, Francisco Sylvio Malzoni. como a apresentação de seus trabalhos em congressos e eventos acadêmicos e de açúcar crú e petróleo crú. Oportunidades de hedge no mercado de açúcar: profissionais, foi criada uma premiação denominada Menção Honrosa, concedida uma análise por meio da base. a todos os alunos que publicarem artigos oriundos de suas dissertações. Diversos trabalhos desenvolvidos estão sendo divulgados, frutos das pesquisas desenvolvidas durante a fase de dissertação. Seguem alguns dos trabalhos Oliveira Junior, Mauricio José de. Uso de macrófitas da espécie Pistia stratiotes Godoy Neto, Oswaldo. (alface d’água) como combustível sólido para Pesquisa orientada a resultado : proposta de um fornalhas industriais : uma análise de viabilidade método estruturado para disponibilizar uma nova técnica e econômica. tecnologia para o mercado : um caso aplicado ao projeto etanol de 2ª geração. Silva, Maria Julia Costa Severiano da. 74 publicados pelos discentes. Andrade, José Mario Ferreira. Bombig, Rodrigo Teixeira, Gameiro, Construção de um índice de sustentabilidade Augusto Hauber e Caixeta, José Luis Vicente. ambiental para a agroindústria paulista da A logística de exportação de açúcar branco Uso de operações estruturadas para financiamento Nonato, Omar. cana-de-açúcar. (Dissertação agraciada com o Premio Top brasileiro com o uso de contêineres. Revista Mundo de projetos no setor sucroenergético brasileiro. Valorização dos gases da carbonização da madeira Etanol na categoria trabalhos acadêmicos, pós-graduação stricto Logística, número 27, ano V, página 70, março & abril 2012. via rota de combustão. sensu, entre 85 trabalhos inscritos, em junho de 2011). Person, Luis Carlos. Barbosa, Luiz Albino e Conejero, Marco Antonio. Biomassa de cana: viablidade da cogeração. A cultura do girassol como estratégia de O que as usinas precisam saber sobre food safety. Agroanalysis, v. 32, n. 9, p. 21, setembro 2012. competitividade para o agronegócio regional e Cana Mix. Ano 4, edição 34, p.62, março de 2011. Tatoni, Walter Milan, Rochman, Ricardo Ratner. 2012 Albino Filho, Nilton. nacional: importância para a agroenergia Uma análise energética da cristalização por e a alimentação. resfriamento na indústria da cana-de-açúcar. Tatoni, Walter Milan. Nastari, Guilherme. Barbosa, Luiz Albino. Renovar é poupar a longo prazo. Revista Opiniões, Cooperação ou disseminação? Agroanalysis(FGV), Jan-Mar 2012. vol. 31, n. 4, p.21, abril de 2011. Alencar, Kleber. Avaliação de projetos de investimento em Análise do balanço entre demanda por etanol e cogeração de energia utilizando bagaço de cana- oferta de cana-de-açúcar no Brasil. de-açúcar em biorrefinarias a partir do uso da Barbosa, Luiz Albino e Moraes, Lara Abrão. Preços de Etanol no Brasil: Uma Análise Espacial. teoria das opções reais. A corrida do etanol: investir é preciso. Revista Idea Congresso da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, News: Cana e Indústria, n. 132, ano 11, p.46, novembro de 2011. Vitória-ES, 2012. Agricultura no deserto. Jornal Expresso (PwC). Diniz, Katia Maria, Christofoletti, Pedro Jacob. Página 6, Ano 7, Número 25, Novembro de 2011 à Janeiro de 2012. Subsidy for the management of the Vinasse Castro Junior, Augusto Gomes. Vicente, Fernanda Figueiredo. Biodiesel do dendê : um estudo de viabilidade Certificações e gestão de sustentabilidade em econômico financeira no Estado do Pará. usina de cana-de-açúcar. Guimarães, F.; Azevedo, PF; Margarido, MA; Application Plan in the Piracicaba, São Paulo region. (submetido à Revista Scientia Agricola). Vicente, Fernando Antônio da Costa Figueiredo. Gestão estratégica da segurança do trabalho na Barbosa, Luiz Albino e Conejero, Marco Antonio. área industrial de uma usina de etanol, açúcar e Uma abordagem para desenvolver novas fronteiras energia elétrica. agrícolas. Revista Agro em Foco. Edição 02, abril de 2012. PUBLICAÇÕES - PUBLICAÇÕES DO CORPO DISCENTE Visando incentivar a publicação dos discentes em Revistas e Periódicos, bem Nastari, Francisco Guilherme. 75 PROCESSO DE SELEÇÃO MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO 76 77 PRECISAMOS DE GENTE CAPAZ, TREINADA, MOTIVADA, PREPARADA. BASTANTE GENTE, UM CONTINGENTE APTO A MELHORAR O RUMO DO NOSSO AGRO. MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO CONSELHO DIRETOR CONSELHO CURADOR Diretor Yoshiaki Nakano Presidente Presidente Carlos Ivan Simonsen Leal Carlos Alberto Lenz César Protásio Coordenador do Centro de Estudos em Agronegócio – GVAgro Roberto Rodrigues Vice-Presidentes Vice-Presidente Sergio Franklin Quintella, Francisco Oswaldo Neves Dornelles e João Alfredo Dias Lins (Klabin Irmãos e Cia) Colaboradores Marcos Cintra Cavalcante de Albuquerque Alexandre de Angelis, Raquel Magossi Rodrigues, Vogais Alexandre Koch Torres de Assis, Angélica Moreira da Silva Michele de Moraes Joaquim, Diane Teixeira Marques Armando Klabin, Carlos Alberto Pires de Carvalho e (Federação Brasileira de Bancos), Carlos Moacyr Gomes de Albuquerque, Ernane Galvêas, José Luiz Miranda, Lindolpho Almeida, Edmundo Penna Barbosa da Silva, Eduardo Hitiro de Carvalho Dias, Manoel Pio Correa Júnior, Marcílio Marques Nakao (IRB-Brasil Resseguros S.A), Fernando Pinheiro (Souza Projeto Gráfico Moreira e Roberto Paulo Cezar de Andrade Cruz S.A), Heitor Chagas de Oliveira, Jacques Wagner (Estado Dulado Design - www.dulado.com.br da Bahia), Jorge Gerdau Johannpeter (Gerdau S.A), Lázaro 78 de Mello Brandão (Banco Bradesco S.A), Luiz Chor (Chozil Suplentes Engenharia Ltda), Marcelo Serfaty, Marcio João de Andrade Tiragem Antonio Monteiro de Castro Filho, Cristiano Buarque Franco Fortes, Maurício Matos Peixoto, Raquel Ferreira (Publicis Brasil 000 Neto, Eduardo Baptista Vianna, Gilberto Duarte Prado, Jacob Comunicação Ltda), Raul Calfat (Votorantim Participações S.A), Palis Júnior, José Ermírio de Moraes Neto, José Julio de Almeida Ronaldo Mendonça Vilela (Sindicato das Empresas de Seguros Senna e Marcelo José Basílio de Souza Marinho Privados, de Capitalização e de Resseguros no Estado do Rio de Gráfica Janeiro e do Espírito Santo) , Sandoval Carneiro Junior (CAPES – lorem ipsum Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e Sérgio Ribeiro da Costa Werlang Suplentes Aldo Floris, José Luiz Marques Lino (Cia. Vale do Rio Doce), Luiz Roberto Nascimento Silva, Nilson Teixeira (Banco de Investimentos Crédit Suisse S.A), Olavo Monteiro de Carvalho (Monteiro Aranha Participações S.A), Patrick de Larragoiti Lucas (Sul América Companhia Nacional de Seguros), Pedro Henrique Mariani Bittencourt (Banco BBM S.A), Rui Barreto (Café Solúvel Brasília S.A) e Sérgio Lins Andrade (Andrade Gutierrez S.A) PROCESSO DE SELEÇÃO Angelo Costa Gurgel, Cecília Fagan Costa, Eula Ester, Vogais 79 MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO 80