PROCESSO DE SELEÇÃO
2
MPAGRO MESTRADO
PROFISSIONAL EM
AGRONEGÓCIO
PROCESSO DE SELEÇÃO
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
3
PROCESSO DE SELEÇÃO
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
4
NINGUÉM MAIS DUVIDA
DA IMPORTÂNCIA DO
AGRONEGÓCIO BRASILEIRO:
ELE EQUIVALE A 23% DO
PIB NACIONAL, CRIA 37% DE
TODOS OS EMPREGOS DO
PAÍS E NO ANO PASSADO
RESPONDEU POR 36% DAS
NOSSAS EXPORTAÇÕES.
5
SUMÁRIO
09
APRESENTAÇÃO
ROBERTO
RODRIGUES
11
GVAGRO CENTRO DE
ESTUDOS DO
AGRONEGÓCIO
DA FGV
17
PROGRAMA
DE MESTRADO
PROFISSIONAL EM
AGRONEGÓCIO
23
PROCESSO
DE SELEÇÃO
27
DEPOIMENTOS
DOS ALUNOS
37
CORPO DOCENTE
47
55
PESQUISA
PUBLICAÇÕES
48 | CENTROS DE
58 | PUBLICAÇÕES DO
ESTUDOS DA EESP/FGV
CORPO DOCENTE
50 | PROJETOS
72 | DISSERTAÇÕES
DE PESQUISA
SELECIONADOS
75 | PUBLICAÇÕES DO
CORPO DISCENTE
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
APRESENTAÇÃO
Ninguém mais duvida da importância do
Se a cana-de-açúcar tivesse a mesma produtividade
agronegócio brasileiro: ele equivale a 23% do PIB
por hectare que tinha no começo do Proalcool,
nacional, cria 37% de todos os empregos do país
seriam necessários mais 6 milhões de hectares,
e no ano passado respondeu por 36% das nossas
alem dos 9 milhões hoje cultivados no país.
exportações. E o saldo comercial do agronegócio
em 2012 foi de 79 bilhões de dólares, mais do
Aliás, sustentável é nosso etanol renovável, que
dobro do saldo total brasileiro.
emite só 11% do CO2 emitido pela gasolina.
O setor de florestas plantadas já tem 7 milhões de
Aliás, nossas exportações vêm crescendo ano
hectares produzido!
a ano: em 2000 exportamos 21 bi de dólares
e no ano passado 96 bi. Muito provavelmente
Todos estes números nos credenciam a atender à
chegaremos a 100 bi neste ano.
demanda levantada pela OCDE, segundo o qual
até 2020 a produção mundial de alimentos tem
Atualmente só ocupamos 72 milhões de hectares
que crescer 20% e; para tanto, o Brasil precisa
de todo o nosso território com agricultura, ou
crescer o dobro, 40%.
8,5% no total, e mais 172 milhões de hectares
8
com pastagens. Assim, nem 30% das terras
É possível: temos terra para isso,
brasileiras são ocupadas com agropecuária, e
tecnologia tropical e produtores competentes.
mais de 61% do território ainda é coberto com
Mas nos falta uma estratégia ampla, um
matas originais.
Código Agroambiental completo, que cuide da
infraestrutura, do custo Brasil, da segurança
Por outro lado, o setor se desenvolve de forma
jurídica, da defesa sanitária, da inovação
sustentável: nos últimos 20 anos, a área plantada
tecnológica, da política de renda e um sem
com grãos cresceu 37%, e a produção, 176%.
número de outros temas.
O número é notável por si só, mas há outro por
trás dele: hoje cultivamos 52 milhões de hectares
Para isso, precisamos de gente capaz, treinada,
com grãos, e, se tivéssemos a produtividade por
motivada, preparada. Bastante gente, um
hectare de 20 anos atrás, precisaríamos de mais
contingente apto a melhorar o rumo do nosso agro.
53 bilhões de hectares. Em outras palavras, isto
foi preservado, não é promessa, já está feito!
E é exatamente esta ambição, formar este exército
No mesmo período, a produção de carne bovina
capaz, que o Mestrado de Agronegócio da FGV
cresceu quase 100%, a de suínos 240% e a de
foi criado.
frangos superou 400%.
Venha participar desta ambição por um
Brasil maior!
Roberto Rodrigues
09
10
GVAGRO CENTRO DE
ESTUDOS DO
AGRONEGÓCIO
DA FGV
PROCESSO DE SELEÇÃO
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
11
11
12
O GVAGRO É UM CENTRO DE EXCELÊNCIA QUE CONTRIBUI
PARA O DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO
BRASILEIRO, CRIADO A PARTIR DO RECONHECIMENTO DA
IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DO SETOR PARA O PAÍS E A
NECESSIDADE DE SEMPRE AVANÇAR NA PESQUISA E NA
FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS.
GVAGRO - CENTRO DE ESTUDOS DO AGRONEGÓCIO DA FGV
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
13
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
CENTRO DE ESTUDOS DO
AGRONEGÓCIO DA FGV - GVAGRO
GVAGRO - CENTRO DE ESTUDOS DO AGRONEGÓCIO DA FGV
O Mestrado Profissional em Agronegócio da FGV-EESP em associação com a ESALQ e a
EMBRAPA é coordenado pelo Centro de Estudos do Agronegócio da FGV – GVAgro.
O GVAgro é um centro de excelência que contribui para o desenvolvimento do
agronegócio brasileiro, criado a partir do reconhecimento da importância estratégica
do setor para o país e a necessidade de sempre avançar na pesquisa e na formação de
recursos humanos. O GVAgro pauta sua atuação baseada nos princípios que norteiam
a Fundação Getulio Vargas desde sua criação, de contribuir para o desenvolvimento do
Brasil com excelência e inovação.
OBJETIVO
14
O principal objetivo do GV Agro é o de buscar a excelência no
pesquisadores. O segundo é formado por um grupo de
entendimento das principais questões ligadas ao agronegócio
pesquisadores associados, compostos por consultores e
brasileiro, produzindo conhecimento relevante à sociedade
pesquisadores de outras instituições, que podem se integrar
brasileira e apoio às ações dos atores públicos, privados e do
à pesquisa permanente e a projetos temporários que exijam
terceiro setor. Por sua estrutura e propósito, o GV Agro posiciona-
competência específica. Com essa configuração, esperamos
se como um ‘think tank’ voltado ao agronegócio brasileiro e seu
atingir os níveis de flexibilidade e eficiência requeridos pelos
desenvolvimento. Como tal participa da discussão da agenda de
diversos produtos do GV Agro. A definição dos temas que
políticas públicas e privadas pertinentes ao setor.
orientam as ações do centro decorrem de demandas do setor
produtivo, particularmente daqueles representados pelas
ATIVIDADES
3. GV AGRO CURSOS
associações empresariais, de membros da comunidade de
pesquisa e da FGV-EESP.
O GV Agro é constituído por 4 grandes áreas de atuação que
permitem atender a demandas específicas e criar equipes
15
2. GV AGRO COMUNICAÇÕES
de trabalho complementares, possibilitando maximizar o
4. GV AGRO PROJETOS
DE CONSULTORIA
O GV Agro deve responder à demanda do setor produtivo,
auxiliando a Escola de Economia de São Paulo, no
É também princípio do GV Agro disponibilizar para as empresas,
desenvolvimento de cursos de educação continuada
ONG’s e entidades governamentais sua expertise e capacidade
voltados à contínua qualificação dos recursos humanos do
de gerir redes de pesquisadores. Para tanto, o GV Agro abre
espaço para realização, no âmbito da FGV Projetos, de projetos
conhecimento acumulado no centro de agronegócio.
As principais publicações do GV Agro são:
agronegócio brasileiro.
1. GV AGRO PESQUISA
• REVISTA AGROANALYSIS: revista de grande circulação,
Atualmente, o GV Agro já desenvolve cursos de longa duração
de interesse específico dessas organizações.
voltada aos atores privados, públicos e do terceiro setor. Traz
atendendo vários estados do país. Com a dupla finalidade de
O GV Agro Pesquisa é constituído por dois tipos de
acompanhamento permanente de mercados e de indicadores de
disseminar o conhecimento e aproximar os atores e pesquisadores
pesquisadores. O primeiro é o de pesquisadores em dedicação
comércio, produtividade e aspectos gerenciais, assim como o
envolvidos com o agronegócio brasileiro, o GV Agro realizará
integral, encarregados das atividades de rotina do centro,
tratamento de temas correntes de relevo ao agronegócio.
seminários temáticos, voltados à discussão dos assuntos de maior
de pesquisa permanente e de coordenação de redes de
expressão conjuntural e, sobretudo, de longo prazo.
• TEXTOS PARA DISCUSSÃO: reúne resultados de
pesquisas de livre acesso, com o objetivo de fomentar o debate e
disseminar o conhecimento.
PROGRAMA
DE MESTRADO
PROFISSIONAL EM
AGRONEGÓCIO
PROCESSO DE SELEÇÃO
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
17
PÚBLICO ALVO
ESTRUTURA DO CURSO
O Mestrado Profissional em Agroenergia (MPAGRO) destina-
• O curso de mestrado tem a duração máxima
se a profissionais com experiência de trabalho que buscam
de dois anos, sendo o ano letivo organizado em
aprofundar seus estudos e qualificar-se para a administração
quatro trimestres.
de empresas direta ou indiretamente ligadas ao Agronegócio
e à Agroenergia. Diferentemente do Mestrado acadêmico,
• Para obter o título de Mestre, o aluno deverá
o MPAGRO, além de proporcionar sólida formação teórica,
apresentar ao final do curso a Dissertação
dá ênfase nas aplicações dessas teorias para a compreensão
de Mestrado.
da realidade brasileira e das profundas mudanças impostas
pelo imenso desenvolvimento tecnológico e da produção
• O curso possui duas áreas de concentração:
do Agronegócio e pela busca de alternativas para a energia
baseada nos combustíveis fósseis. Por esse motivo, o curso é
1) Agroenergia
indicado para aqueles que desejam aprimorar sua capacidade
analítica e que não pretendam, necessariamente, seguir uma
2) Economia e Gestão do Agronegócio.
carreira acadêmica, muito embora o curso os habilite para tal.
• No primeiro ano, as atividades de aulas
compreenderão 7 disciplinas obrigatórias comuns
CERTIFICADO
às duas áreas de concentração e 3 disciplinas
de área.
O MPAGRO é um mestrado stricto sensu autorizado pela
18
CAPES e, por isso, proporciona ao aluno um título de
• No segundo ano do curso, as atividades
Mestre, e o habilita a lecionar em cursos de graduação e pós
conterão 3 disciplinas eletivas e 1 Seminário
graduação lato sensu.
de Dissertação. Os 3 últimos trimestres do ano
serão dedicados exclusivamente às atividades de
pesquisa e elaboração da dissertação de mestrado.
• Para obter o título de Mestre, o aluno deverá
cumprir as exigências do curso no prazo máximo
de dois anos, a contar da data da matrícula
inicial, incluindo-se no prazo a apresentação da
Dissertação de Mestrado.
PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
19
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS COMUNS
20
CRÉDITOS
Fitotecnia e Modelagem
3
-
Microeconomia
3
-
Macroeconomia
3
-
Métodos de Previsão em Economia
3
-
Ferramentas de Gestão do Agronegócio
2
-
Finanças I
2
-
Produção e Desafios Fitossanitários
2
-
CRÉDITOS
ÁREA*
Ambiente e Genômica
2
I
Fontes de Agroenergia
2
I
Processamento da Produção e Transformação
2
I
Finanças II
2
II
Gestão de Riscos no Agronegócio
2
II
Logística no Agronegócio
2
II
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DE ÁREA
PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
GRADE CURRICULAR
21
HORÁRIO DAS AULAS
*Área I: Agroenergia | Área II: Economia e Gestão do Agronegócio
As atividades serão desenvolvidas quinzenalmente nas sextas-feiras e aos sábados.
DISCIPLINAS ELETIVAS*
CRÉDITOS
DIA DA SEMANA
HORÁRIO*
Aspectos Ambientais de Unidades de Produção
2
-
Sextas-feiras
18h30 às 22h50
-
Estratégia e Competitividade do Agronegócio
2
-
Sábados
8h00 às 12h30 | 13h30 às 18h00
-
Risco, Planejamento e Decisão no Agronegócio
2
-
Mudanças Climáticas e Mercados de Energia
2
-
Cogeração
2
-
Tecnologia do Álcool Etílico
2
-
*Eletivas cursadas nos anos anteriores.
22
PROCESSO
DE SELEÇÃO
PROCESSO DE SELEÇÃO
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
23
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
Anual, com turmas iniciando em janeiro, composto de 3 fases:
1. prova da FGV/EESP;
2. análise de currículo e cartas de recomendação;
PRÉ-REQUISITOS
Ter feito um curso superior reconhecido pelo MEC e proficiência em inglês.
INSCRIÇÕES
24
Meados de agosto a outubro apenas pela Internet no site:
http://www.eesp.fgv.br/agronegocio
Para informações sobre o processo seletivo, consultar o Manual do Candidato que
estará disponível quando as inscrições iniciarem no site:
http://cacr.fgv.br/sp/pos/eco/mpagro?aba=doc.
PROVA
A prova do processo de seleção e a matrícula serão realizados em São Paulo,
conforme cronograma constante do Manual do Candidato.
O Processo de Admissão é administrado por:
Coordenadoria de Admissão aos Cursos Regulares FGV-SP - CACR
Rua Itapeva, 432 - 01332-000 - São Paulo - SP - Brasil
Tel. (55-11) 3799-7711 - (fax) 3799-7894
PROCESSO DE SELEÇÃO
3. entrevista.
25
26
DEPOIMENTOS
DOS ALUNOS
PROCESSO DE SELEÇÃO
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
27
28
“O MPAGRO foi uma experiência extremamente positiva na minha vida profissional e
acadêmica. É um curso que agrega muito a
pessoas ligadas ao agronegócio pois fornece
metodologia e ferramentas para análise de
todos os tipos de negócio. Por outro lado, o
curso fornece aos profissionais de outros
setores uma bagagem significativa de conhecimento sobre agroenergia e agronegócio
indicando os pontos que podem ser cruciais
para seu sucesso. A combinação FGV, ESALQ
e EMBRAPA é uma combinação vencedora
onde os maiores beneficiados somos nós
alunos. O network gerado e as discussões
entre os alunos é sem dúvida um dos pontos
fortes do curso. Em resumo, o MPAGRO me
gerou conhecimento, negócios e amizades.
Eu recomendo!”
Fulvio Carlos Pileggi
Proventure Serviços - Sócio diretor
“O mestrado em Agroenergia foi um passo
fundamental na consolidação de minha
carreira como lider de Agronegócio da PwC
do Brasil e coordenador das atividades
de expansão das empresas PwC no setor
de Agribusiness nas Americas. Além do
conteúdo técnico abordado, tive excelentes
oportunidades de desenvolvimento
de relacionamentos com profissionais
importantes do setor.”
José R. V. Rezende
PwC | Partner | Agribusiness Leader
DEPOIMENTOS DOS ALUNOS
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
29
“O Mestrado Profissional em Agronegócio
da FGV-SP além de ampliar e aprofundar
os meus conhecimentos no Agronegócio
e, especialmente na Agroenergia, ajudoume a conhecer o que há de melhor dos três
maiores centros de excelência representados
por professores renomados e experientes
da FGV-SP, ESALQ-USP e EMBRAPA. Além
disso, foi possível desenvolver novos
relacionamentos e renovar as minhas idéias e
pensamentos na Gestão do Agronegócio.”
Francisco Paternostro Neto
RH TÜV Rheinland do Brasil Ltda.
“Sendo o agronegócio a resposta para a
produção sustentável de alimentos, energia
e matérias-primas renováveis, o MPAgro
se constitui na ferramenta ideal para a
aquisição de conhecimento e networking,
necessários aos líderes para implementação
das mudanças, rumo à economia verde.”
Luis Carlos Person
Diretor - Person Agronegócios e presidente da
Associação dos Tecnólogos em Agronegócio de Itapetininga
30
“O MPAgro representou uma oportunidade
impar em minha vida pessoal e profissional,
pois como executivo de multinacional
responsável por uma operação do
porte Brasil obter um título de Mestre é
complicado em nossas agendas. O Projeto
e Programa do MPAgro me permitiu um
balanço adequado entre a vida pessoal,
profissional e academia. Além do título
obtido, o programa MPAgro ampliou
significativamente a minha visão sobre o
Agronegócio Brasileiro e a importância da
matriz energética para o desenvolvimento
sustentável do Brasil”.
Vilson Antonio Simon
Diretor Presidente da MSD Saúde Animal
General Manager - MSD Saúde Animal
Só tenho agradecimentos e elogios
a fazer sobre o Mestrado Profissional
em Agroenergia. Eu estava esperando
há tempos por um curso de mestrado
voltado especificamente para o setor
agroindustrial, até o surgimento
do MPAgro. Nossos professores
multidisciplinares nos enriqueceram
com seus conteúdos e suas experiências,
todos muito seguros e convictos, grandes
estudiosos da cadeia bioenergética e
excelentes cientistas e profissionais.
O nível da turma de mestrandos é
excelente, contando com grandes
profissionais do setor do agronegócio.
Foram 2 anos de convivência com
pessoas de alto nível, que contribuíram
significativamente para o fortalecimento
do meu networking e também para o
estabelecimento de novas amizades,
algumas delas para o resto da vida.”
Diego Férres
Strategic PMO Manager CTC
DEPOIMENTOS DOS ALUNOS
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
31
“O MPAgro me proporcionou uma visão mais
abrangente do agronegócio e me permitiu
vislumbrar novas oportunidades de mercado.
Através do contato com profissionais de alto
nível que compartilham suas experiências
práticas, sejam eles professores ou alunos, o
Mestrado Profissional alia a teoria e a prática
de uma forma muito interessante.”
Ronaldo Yugo Kaminagakura
Gerente Estratégico de Marketing - Bayer CropScience
“O mestrado MPAgro fornece uma ampla
visão das disciplinas que impactam a Agro
energia. É de grande valia para os iniciantes
e uma oportunidade de aprofundamento
para os profissionais experientes. Os
professores mesclam a visão acadêmica
com o conhecimento aplicado no setor.
As classes são compostas por alunos com
formação diversificada o que possibilita a
troca de informação sob ângulos variados
e enriquecedores. É um ótimos ambiente
para ampliar o networking profissional com
outros líderes e formadores de opinião.
Pessoalmente, foi um investimento valioso.”
Nilson Zaramella Boeta
32
Diretor Geral - VTT Brasil Ltda O Centro de Pesquisas da Finlândia
“O mestrado profissional teve um papel
muito importante na minha carreira.
A partir do sólido e profundo conteúdo tive
a oportunidade de discutir e aplicar soluções
mais adequadas, inovadoras e consistentes
nas empresas de agronegócio no Brasil
e no mundo.”
“O MPAgro, além de me fazer sentir um
jovem estudante outra vez, foi a qualificada
oportunidade de realizar o meu sonho
acadêmico, onde venho me aprofundando no
tema da produção das agroenergias e
comprovando que o Brasil aponta como um
líder natural.”
Kleber Alencar
Rodrigo Rasga
Sócio Diretor – Accenture
Presidente Energia Florestal S.A.
DEPOIMENTOS DOS ALUNOS
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
33
34
“A viabilidade da produção de Agroenergia
depende da produção e transformação
das matérias primas, de forma sustentável
e considerando os aspectos econômicos,
sociais e ambientais. Neste sentido o curso
de Mestrado Profissional em Agroenergia,
prepara e capacita os seus alunos para
atuar dentro de toda a cadeia produtiva da
Agroenergia, provendo conhecimento ao
mestrando no âmbito do acadêmico e de
Gestão destes processos, o que é possível
através de uma grade curricular diversificada
e completa e de professores com vasta
experiência profissional.”
Mauro Violante - Monsanto do Brasil
Desenvolvimento Tecnológico de Produtos
OS ALUNOS DO MPAGRO SÃO
PROFISSIONAIS QUE ATUAM
DIRETA OU INDIRETAMENTE
EM EMPRESAS E INSTITUIÇÕES
PRIVADAS E PÚBLICAS QUE
LIDAM COM O AGRONEGÓCIO.
PROCESSO DE SELEÇÃO
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
35
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
36
CORPO DOCENTE
37
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
CURRÍCULOS DO CORPO DOCENTE
Eduardo Delgado Assad
O curso reúne um corpo docente experiente e qualificado, constituído
Os docentes responsáveis pelas disciplinas são os seguintes:
Angelo Costa Gurgel
Engenheiro Agrícola (UFV, 1979),
de 1993 a 2006, criou e coordenou a
Especialista em Sensoriamento Remoto
rede nacional de agrometeorologia e o
(Centre National d´Études Spatiales,
sistema Agritempo. Foi Chefe da Embrapa
Toulouse, França, 1982), Mestre e
Informática Agropecuária no período
Doutor em Hidrologie e Mathematique
2005 a 2009. Atualmente coordena
(Université de Montpellier, França, 1987)
projetos na área de mudanças climáticas
onde especializou-e em agroclimatologia
e seus impactos na agricultura no Brasil e
Engenheiro Agrônomo (UFV, 1997),
foi professor da FEA-RP/USP. Possui
e riscos climáticos. Pesquisador da
no exterior, bem como a sub-rede clima e
Doutor em Economia Aplicada (UFV,
experiência com pesquisa e projetos
Embrapa desde 1987, atuou no Centro
agricultura da Rede Clima do MCT.
2002), Pós-doutorado no MIT Joint
na área de Economia, com ênfase em
de Pesquisa Agropecuária dos Cerrados
Program on the Science and Policy of
economia do agronegócio, política
(CPAC), onde criou o Laboratório de
É membro do comitê científico do Painel
Global Change (Cambrdige, USA, 2008).
comercial e integração econômica,
Biofisica Ambiental, foi coordenador
Brasileiro de Mudanças climáticas.
Visiting Scholar na University of Colorado
economia das mudanças climáticas e
da Área de Recursos Naturais da
Em 2011 foi Secretario de Mudanças
(Boulder, Colorado, 2000). Professor da
política climática, modelagem econômica
Embrapa Cerrados, Secretário Executivo
climáticas e qualidade ambiental do
Escola de Economia de São Paulo da FGV,
de equilíbrio geral, economia dos
do Programa de Recursos Naturais
Ministério do Meio Ambiente. Ainda
coordenador do Mestrado Profissional
biocombustíveis e de mudanças no uso
da Embrapa e chefe de Pesquisa e
possui experiência de trabalho nos
em Agronegócio. Livre Docente pela USP,
da terra.
Desenvolvimento da Embrapa Cerrados.
laboratórios do INRA de Avignon, CIRAD
Foi o coordenador técnico nacional
em Montpellier, e no NIES (National
do Zoneamento Agrícola de Riscos
Institute Environmental Studies),
Climáticos do Ministério da Agricultura
Tsukuba, Japão.
38
Durval Dourado Neto
Engenheiro Agrônomo (UFV, 1984),
Agronomia, com ênfase em Modelagem
Mestre em Irrigação e Drenagem (ESALQ/
em Agricultura, atuando principalmente
USP, 1989), Doutor em Solos e Nutrição
na subárea de ecofisiologia de culturas
de Plantas (ESALQ/USP, 1992), Pós-
anuais e perenes, física do solo e irrigação
Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP,
Familiares, Empreendedorismo e
doutorado em física do solo e modelagem
e drenagem. Experiência internacional
2001), Mestre e Doutor em Administração
Agronegócios. Autor de artigos e capítulo
em agricultura junto (Universidade da
(pesquisas, estudos, projetos,
(FEA/USP, 2009), com estágio na Olin
de livros em Estratégia e Organizações,
Califórnia, 1995). Professor Livre-Docente
colaborações e parcerias) nos EUA,
Business School - Washington University
revisor e membro ativo do ifera
junto ao Departamento de Produção
México, Bélgica, Inglaterra, Holanda,
(St. Louis, 2008). Coordenador dos MBAs
(International Family Enterprise Research
Vegetal – ESALQ/USP, Pesquisador
França, Suíça, Itália, Alemanha, Áustria,
em Agronegócio da FGV e Sócio diretor
Academy). Foi consultor ad-hoc do IFC-
Científico do CNPq, Professor Colaborador
Portugal, Espanha, Malásia, Marrocos,
da Uni.Business Estratégia, atua como
Banco Mundial (International Finance
da Fundação Getúlio Vargas e Professor
África do Sul, Austrália, Argentina, Chile,
pesquisador e consultor em Estratégia e
Corporation).
Titular e chefe do Departamento de
Uruguai, Paraguai, Suriname, Guyana,
Organizações, com ênfase em Empresas
Produção Vegetal da Universidade
Colômbia, Índia e Cingapura
de São Paulo. Experiência na área de
Fabio Matuoka Mizumoto
CORPO DOCENTE
integralmente por Ph.Ds e doutores da FGV/EESP, EMBRAPA e ESALQ-USP.
39
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
Fabio Ricardo Marin
Hugo Bruno Correa Molinari
Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP,
agrícola, com foco na cultura da
Engenheiro Agronônomo (UEL, 2002),
Genética de Plantas, Expressão Gênica,
1998), Mestre e Doutor em Física do
cana-de-açúcar. Atua como docente no
Mestre em Genética e Biologia Molecular
Tolerância a Estresses Biótico e Abiótico.
Ambiente Agrícola (ESALQ/USP, 2003).
mestrado profissional em Agronegócio
(UEL, 2003), Doutor em Agronomia
Atualmente, coordena e participa de
Pós-Doutorado em modelagem da
da FGV/ESALQ/Embrapa e no curso de
(UFPR, 2006) e Pós-doutor em Biologia
projetos estratégicos em cana-de-açúcar
cana-de-açúcar (Universidade da Florida,
Engenharia Ambiental da PUC Campinas.
Molecular (Rothamsted Research –
que envolvem a geração de variedades
2011). Pesquisador da Embrapa desde
É docente e orientador no PPG em
UK, 2010). Pesquisador da Embrapa
mais tolerantes à seca e com parede
2002, atuando e coordenando projetos
Engenharia de Sistemas Agrícolas da
Agroenergia (CNPAE) desde 2007,
celular modificada, as quais figuram como
de pesquisa relacionados a modelagem
ESALQ/USP.
possui experiência na área de Genética e
alternativas incrementais a produção de
de crescimento de plantas, avaliação
Fisiologia Vegetal, com ênfase em Biologia
etanol de primeira e segunda geração.
de riscos climáticos e zoneamento
Molecular, atuando principalmente em
Biologia Energética, Transformação
Henrique Vianna de Amorim
40
industriais e destruição de açúcares.
1967), Mestre em Fisiologia Vegetal
Em 2005, organizou e publicou o Livro
Engenheiro Químico (UNICAMP, 1990).
Foi sócio-fundador da empresa BIOWARE
(Ohio State University, 1970) Doutor
“ Fermentação Alcoólica: Ciência e
Mestre em Planejamento de Sistemas
Tecnologia, incubada e graduada
em Agronomia (ESALQ/USP, 1972),
Tecnologia” no qual são relatados os
Energéticos (UNICAMP, 1993) Doutor
pela Incubadora de Empresas de Base
Livre Docente pela ESALQ/USP
avanços científicos e tecnológicos que
em Engenharia Mecânica (UNICAMP,
Tecnológica da UNICAMP. Atualmente é
(Bioquímica, 1978). Tem experiência
colocaram em destaque as usinas e
1997). Foi pesquisador visitante na
pesquisador da EMBRAPA - Agroenergia.
na área de Bioquímica, com ênfase em
destilarias brasileiras. Atualmente, é
Universidade de Strathclyde (Glasgow,
Tem experiência na área de Bioenergia,
Bioquímica dos Microrganismos, atuando
Presidente da Fermentec, atuando em
Escócia) de 1994 a 1996. Trabalhou
atuando principalmente nos seguintes
principalmente nos seguintes temas:
mais de 60 usinas e destilarias no
no National Renewable Energy Lab
temas: conversão térmica de biomassa,
fermentação alcoólica, qualidade da
Brasil e no exterior.
(Golden, Colorado, EUA) de 1997 a 1999.
bio-óleo, pirólise, gaseificação, energias
Trabalhou como consultor no Centro
renováveis e leito fixo e fluidizado.
cana-de-açúcar, controle de processos
Nacional de Referência em Biomassa
CENBIO e no Núcleo Interdisciplinar de
Planejamento Energético da UNICAMP.
Hsia Hua Sheng
Economista (USP, 1997), Mestre e
Engenharia Financeira. Elaborou e
Doutor em Administração de Empresas
Implementou projetos de consultoria
com concentração em Finanças (FGV-
de gestão de riscos financeiro e de
EAESP, 2005), Visiting Scholar na New
tesouraria, otimização de processos
Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP,
Comenda da Ordem Nacional do Mérito
York University durante o doutorado.
financeiros, estruturação de dívidas,
1968), Mestre e Doutor em Entomologia
Científico em 2002 e pertence à Classe da
É especialista em Gestão Financeira
análise de investimentos e valuation para
(ESALQ/USP, 1975), Pós-doutorado
Grã Cruz da Ordem Nacional do Mérito
Internacional Aplicadas aos Mercados
principais grupos industriais nacionais
na Universidade de Illinois (Urbana
Científico em 2010. Possui experiência
Emergentes (BRICS e America Latina).
e de agronegócios, multinacionais e
Champaign, 1978). Atualmente é
em Entomologia Agrícola, atuando
Trabalhou na Votorantim Celulose e
instituções financeiras. Atualmente,
professor titular do Departamento de
principalmente nas áreas de Biologia,
Papel, Citigroup, Credicard, Banco
é professor e pesquisador de finanças
Entomologia e Acarologia da ESALQ/
Controle Biológico e Manejo Integrado de
Maxima, Tarpon Investimento, Maps
aplicadas na Fundação Getulio Vargas
USP. Membro da Academia Brasileira
Pragas. Seu tema central de pesquisa é
Soluções SA. Foi gerente senior da
e no INSPER e vice coordenador de
de Ciências desde 2000 e membro da
Técnicas de criação e nutrição de insetos
Deloitte Touche Tohmatsu e diretor
International Business Research
Academy of Science for the Developing
para programas de Controle Biológico
técnico da consultoria da Luz
Forum da FGV.
World (TWAS) desde 2002. Recebeu a
com ênfase a parasitoides de ovos.
José Roberto Postali Parra
CORPO DOCENTE
José Dílcio Rocha
Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP,
41
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
José Vicente Caixeta Filho
Engenheiro Civil (Escola Politécnica
ESALQ/USP e Coordenador do Grupo
Engenheiro Agrônomo (UNESP,
defesa da concorrêcia e inteligência
USP, 1984), Mestre em Economics
de Pesquisa e Extensão em Logística
1997), Mestre em Engenharia da
competitiva. Especialista em gestão
(University of New England, Austrália,
Agroindustrial (ESALQ-LOG). É também
Produção (UFSCAR, 2001), Doutor
de fabricantes de insumos agrícolas,
1989), Doutor em Engenharia de
Diretor da ESALQ para o período
em Administração (FEA/USP, 2005).
revendas e cooperativas agroindustriais.
Transportes (Escola Politécnica USP,
compreendido entre 2011 e 2014. Sua
Professor da FGV-EESP (Escola de
Foi pesquisador e professor do PENSA/
1993) e Pós-Doutoramento na Christian-
área de atuação é voltada para temas e
Economia de São Paulo) e coordenador
USP (Centro de Conhecimento em
Albrechts Universität zu Kiel (Alemanha,
instrumentais analíticos relacionados à
acadêmico dos MBAs em agronegócios
Agronegócios) de 1997 a 2008. Fundador
1994). Atualmente é Professor Titular
Logística Agroindustrial, com destaque
da FGV. Atuação em estratégia
da Uni.Business Estratégia em 2004.
junto ao Departamento de Economia,
para o seguintes temas: transporte,
empresarial, política e gestão de redes de
Administração e Sociologia da
armazenamento, pesquisa operacional.
distribuidores, gestão de clientes (CRM),
Mirian Rumenos Piedade Bacchi
Marcio de Castro Silva Filho
42
Graduada em Economia Doméstica
Cana-de-Açúcar do Instituto do Açúcar
Graduado em Engenharia Agronômica
período 2008-2012 e Membro Titular
(ESALQ/USP, 1974), Mestre e Doutora
e do Álcool e, atualmente, desenvolve
pela Universidade Federal de Lavras-
da CTNBio (2005-2007). No período de
em Economia Aplicada (ESALQ/USP,
pesquisas junto ao CEPEA – Centro
UFLA (1984), Mestrado em Genética e
novembro de 2011 a Julho de 2012 foi
1994). Pós-doutora em Economia pela
de Estudos Avançados em Economia
Melhoramento de Plantas pela UFLA
Diretor de Relações Internacionais da
USP (1997). Professora Associada
Aplicada/ESALQ/USP, com foco no setor
(1989) e Doutorado em Biologia
CAPES. A partir de Julho de 2012 assumiu
do Departamento de Economia,
sucroenergético. Seus trabalhos incluem
Molecular de Plantas – University
a Diretoria de Programas e Bolsas no País
Administração e Sociologia da Escola
temas como: construção de indicadores
of Louvain, Bélgica (1994). Visiting
da CAPES. Atualmente é Editor Chefe da
Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
de preços, análise do processo de
Scholar junto ao Departamento de
revista Genetics and Molecular Biology.
da USP. Leciona e desenvolve estudos na
formação de preços no setor de
Bioquímica e Biologia Molecular da
Atua como referee de prestigiosas revistas
área de Métodos Quantitativos e na de
combustíveis, aspectos socioeconômicos
University of Melbourne, Austrália,
científicas internacionais e é assessor
Comercialização de Produtos Agrícolas.
relacionados à produção de etanol de
em 2003. Atualmente é Pesquisador
ad hoc de Agências de Fomento no país
Foi pesquisadora do Planalsucar –
cana-de-açúcar no Brasil.
1A do CNPq, Professor Titular do
e exterior (NSF-EUA e Ministério de
Programa Nacional de Melhoramento da
Departamento de Genética da Escola
Pesquisa da França). Tem experiência na
Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
área de Genética, com ênfase em Genética
da Universidade de São Paulo. Exerceu
Vegetal e Biologia Celular e Molecular
as funções de Coordenador da área de
de Plantas, atuando principalmente nos
Ciências Biológicas I da CAPES 2008-
seguintes temas: transporte intracelular
2011, Membro Titular do CTC-ES no
de proteínas e interação planta-inseto.
CORPO DOCENTE
Matheus Kfouri Marino
43
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
Ricardo Ribeiro Rodrigues
Graduado em Administração Pública
11/2008. É autor de diversos artigos e
Graduado em Ciências Biológicas
Florestal e do Programa de Adequação
(FGV, 1986), Mestre e Doutor em
capítulos de livros sobre os seguintes
(UNICAMP, 1983), Mestre e Doutor em
Ambiental de Propriedades Agrícolas,
Economia (FEA-USP, 1996). Visiting
temas: defesa da concorrência, estratégias
Biologia Vegetal (UNICAMP, 1992). É
com experiência na recuperação de matas
Professor no MIT (2012) e Visiting Scholar
empresariais, organização dos mercados
professor titular do Depto de Ciências
ciliares e de florestas remanescentes, já
na University of California (1995).
e da firma, competitividade, contratos e
Biológicas da ESALQ/USP, orientador no
tendo adequado 3.400.000ha de áreas
Professor da Escola de Economia de
capacitação tecnológica. Foi Coordenador
programa de pós-graduação em Biologia
agrícolas, com restauração de 8.000ha
São Paulo da Fundação Getúlio Vargas
de Pós-Graduação da FGV-EESP e da FEA-
Vegetal da UNICAMP e nos programas
de matas ciliares e 92.000 de florestas
(FGV-EESP), também foi professor da
RP/USP e Coordenador de Graduação da
de Recursos Florestais e Ecologia
protegidas. Desse total, grande parte é do
FEA-RP/USP e da UFSCar. Foi Conselheiro
UFSCar. Foi conselheiro do Conselho de
Aplicada da USP. Foi Coordenador do
setor sucro alcooleiro, com adequação
do Conselho Administrativo de Defesa
Agronegócio da FIESP e do Conselho do
Programa BIOTA da FAPESP (2004 a
ambiental de 48 Usinas de Cana de
Econômica (CADE) de 2006 a 2009 e
Fundo de Direitos Difusos.
2009). Atua na área de Ecologia, com
Açucar. É coordenador do projeto temático
ênfase em Ecologia de Ecossistemas,
Restauração Ecológica de Florestas
Ecologia Aplicada e Botânica Aplicada,
Ciliares do CNPq, de Florestas de Produção
atuando principalmente nos seguintes
e de Fragmentos Florestais Degradados
temas: florística e ecologia de florestas
(em APP e RL), com Elevada Diversidade,
naturais, restauração ecológica de
com Base na Ecologia de Restauração de
áreas degradadas. É coordenador do
Ecossistemas de Referência, em fase de
Laboratório de Ecologia e Restauração
renovação na FAPESP.
seu presidente interino de 08/2008 a
Pedro Jacob Christoffoleti
44
Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP,
graduação e pós-graduação, extensão
1981), Mestre em Fitotecnia (ESALQ/USP,
e pesquisa, principalmente em temas
1988) Doutor em Weed Science (Colorado
relacionados a: biologia e manejo de
State Universty, 1992). Professor livre
plantas daninhas, resistência de plantas
docente do Departamento de Produção
daninhas a herbicidas, manejo de plantas
Vegetal da ESALQ/USP. Tem experiência
daninhas em culturas anuais e perenes,
na área de Agronomia, com ênfase
com ênfase nas culturas de soja, milho,
em Matologia, atuando em ensino de
algodão e cana-de-açúcar.
Ricardo Ratner Rochman
Graduado em Ciência da Computação
Mestrado Profissional em Economia,
(IME/USP, 1989), Mestre em
membro da American Finance Association
Administração de Empresas (FGV-SP,
e da European Finance Association. Tem
1998), Doutor em Programme dEtudes
experiência na área de Administração,
Individuelles (PEI, Groupe Hec Hautes
com ênfase em Administração Financeira,
Etudes Commerciales, 2001), Doutor em
atuando principalmente nos seguintes
Administração de Empresas (FGV-SP,
temas: mercado de capitais, fundos
2005). Professor da Escola de Economia
investimentos, avaliação de empresas,
de São Paulo da FGV, coordenador do
finanças computacionais, e opções reais.
CORPO DOCENTE
Paulo Furquim de Azevedo
45
Rogério Mori
Economista (USP, 1991), Doutor em
e Economia Monetária. Foi Secretário
Economia de Empresas (FGV-SP, 1998).
Adjunto de Política Econômica do
Professor da Escola de Economia de São
Ministério da Fazenda (1995/97) e
Paulo da FGV. Possui experiência em
ex-Assessor Econômico do Palácio do
Macroeconomia, atuando principalmente
Planalto (1998). Atuou no mercado
nos seguintes temas: Macroeconomia
financeiro por seis anos.
46
PESQUISA
PROCESSO DE SELEÇÃO
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
47
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
produção de pesquisa aplicada aos problemas da agenda nacional. Portanto, os
CENTRO DE ESTUDOS DE POLÍTICA
E ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
(CEPESP)
CENTRO DE ESTUDOS DE
MACROECONOMIA DO
DESENVOLVIMENTO (CEMAP)
centros são fundamentais para cumprirmos nossa missão maior que é contribuir
COORDENADOR: GEORGE AVELINO
COORDENADOR: NELSON MARCONI
Os centros de estudos da FGV/EESP têm como objetivo aglutinar os docentes
pesquisadores da FGV e de outras instituições e estimular a cooperação na
para o desenvolvimento do país.
48
O trabalho do CEPESP se estrutura em três grandes linhas
O Centro para a Macroeconomia do Desenvolvimento
Os centros de estudos são orientados para a busca de recursos externos e devem
de pesquisa: Instituições Políticas, Finanças Públicas e
tem como objetivo repensar a macroeconomia partindo
se auto-financiar. Além disso, exercem papel importante no estímulo à pesquisa
Economia Regional e Urbana. O foco principal é a relação
da necessidade de definir uma estratégia nacional de
junto aos alunos da graduação e da pós-graduação acadêmica.
entre a política e a economia na compreensão das restrições
desenvolvimento para países emergentes e dependentes
e potencialidades das políticas públicas. Em outras
como o Brasil. Consideramos que as características
palavras, as pesquisas visam aferir a influência exercida
institucionais e estruturais específicas de cada país são
pelas instituições (num sentido amplo) sobre as decisões de
importantes neste processo e, nesse quadro, propomos
políticas públicas.
a formulação de estratégias e políticas para realizar o
CENTRO DE ESTUDOS DO
AGRONEGÓCIO (GVAGRO)
CENTRO DE COMÉRCIO GLOBAL
E DE INVESTIMENTOS (CCGI)
COORDENADOR: ROBERTO RODRIGUES
COORDENADORA: VERA THORSTENSEN (NOVO)
catch-up. Trata-se de alcançar o nível de renda dos países
desenvolvidos, construindo duas instituições básicas:
moderna economia de marcado capitalista e um moderno
O GVAgro busca excelência no entendimento das principais
O objetivo do Centro é o de formar especialistas na área de
CENTRO DE ESTUDOS EM
MICROECONOMIA APLICADA (C-MICRO)
questões relacionadas ao agronegócio brasileiro e, como
regulação do comércio internacional no seu contexto mais
COORDENADOR: ANDRÉ PORTELA
resultado, dar apoio às políticas públicas e privadas, bem
amplo, como comércio global. A coordenadora do Centro está
como às ações do terceiro setor. O centro é organizado em 4
em busca de financiamento externo para suas atividades,
C-Micro tem como objetivo contribuir para o debate de
áreas: publicação (Agronalysis); pesquisas; cursos e projetos
paralelamente está desenvolvendo cursos de MBA e um
políticas públicas no país sobre temas relacionados
de consultoria.
mestrado profissional para a área de regulação global.
ao mercado de trabalho, educação e políticas de proteção
desenvolvimentismo, avançando em relação ao tradicional
novos conceitos e da fundamentação empírica do novo
desenvolvimentismo e estruturalismo latino-americanos.
social. Ele é formado por professores, pesquisadores e
estudantes da FGV/EESP e pesquisadores associados
de outras instituições do Brasil e do exterior. O C–micro
CENTRO DE ESTUDOS EM
MACROECONOMIA APLICADA (CEMAP)
CENTRO DE ESTUDOS QUANTITATIVOS
EM ECONOMIA E FINANÇAS
desempenha um papel importante na escola, promovendo
COORDENADOR: EMERSON MARÇAL
COORDENADOR: PEDRO VALLS
alunos através de cursos, palestras e atividades de pesquisa.
O CEMAP foi criado para desenvolver pesquisas e debates
O centro tem como objetivo desenvolver pesquisas
e internacionais de pesquisa, tais como CAPES, CNPq,
em macroeconomia aplicada. O centro tem um papel
aplicando técnicas computacionais e quantitativas na área
FAPESP, o Banco Mundial, BID e PNUD. Ela também tem
essencial para ensino e pesquisa utilizando ferramental
de economia e finanças. Adicionalmente, o centro dá apoio
parcerias com órgãos públicos, ONG’s e fundações privadas.
econométrico para o entendimento da realidade brasileira.
a agências governamentais e empresas para solucionar
um ambiente de investigação ativa para seus professores e
Tem apoio de patrocinadores privados e públicos, nacionais
problemas complexos na área.
estado nacional. Assim, visamos o desenvolvimento de
PESQUISA - CENTROS DE ESTUDOS DA EESP-FGV
CENTROS DE ESTUDOS
DA EESP-FGV
49
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
ANGELO COSTA GURGEL
EDUARDO DELGADO ASSAD
JOSÉ DÍLCIO ROCHA
• Modelagem Econômica para o Estudo dos Impactos da
• Mudanças Climáticas e Agricultura Tropical: Possíveis
• Sistema produtivo de biodiesel à partir de misturas de
• Estudo Sobre a Logística para o Transporte de Madeira no
Economia Mundial de Baixo Carbono sobre o Brasil
Alterações na produção do Algodão no Brasil
óleos vegetais virgens e usados
Estado de Rondônia
• Economia de Baixo Carbono: Avaliação de Impactos de
• Projeto Mudanças Climáticas e seus impactos nas Energias
• Pré-tratamento de múltiplas biomassas brasileiras para
• Acompanhamento de Fretes Rodoviários de Etanol no
Restrições e Perspectivas Tecnológicas
renováveis no Brasil
uso em processo de gaseificação
Mercado Interno
• Coupling Human and Terrestrial Systems: Land Use a
• Pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) em pinhão
• Estudo da Viabilidade Técnica Econômica e Ambiental
nd Land Use Change and Biofuel Trade-offs: Fuel, Forests,
manso (Jatropha curcas L.) para a produção de biodiesel
da EF 151 - Ferrovia Norte-Sul (Trecho Açailândia-MA -
and Food
FABIO RICARDO MARIN
Belém-PA)
• Aproveitamento de biomassa carbonizada como
50
• Impactos da Integração Comercial sobre a Agricultura e a
• Modelos Integrados para Simulação de Sistemas de
condicionador de solo na produção de arroz de terras altas
• Acompanhamento de Fretes Rodoviários de Granéis
Economia Brasileira
Produção Sustentáveis de Cana-de-Açúcar
em Sistema Plantio Direto no Cerrado
Líquidos e Sólidos Agrícolas
•Análise de Equilíbrio Geral da Economia Brasileira
• Cenários Agrícolas Futuros para Culturas Industriais
• Florestas energéticas na matriz de agroenergia brasileira
• Acompanhamento de Fretes Rodoviários de Açúcar
para Exportação
• Parametrização do modelo Canegro para avaliação de
• Estudo sobre levantamento e acompanhamento de fretes
impacto de mudanças climáticas globais na cultura da cana-
DURVAL DOURADO NETO
de-açucar em São Paulo
JOSÉ ROBERTO POSTALI PARRA
• Modelos para tomada de decisão em sistema de integração
• Zoneamento e Modelagem Aplicados aos Sistemas de
• Semioquímicos na Agricultura
lavoura pecuária: produtividade potencial de grãos de soja e
Produção da Cana-de-Açúcar
Controle biológico da mosca-minadora, Liriomyza trifolii
fitomassa de forragens tropicais e temperadas
• Modelo estocástico para estimar produtividade de milho e
rodoviários de commodities agrícolas no Brasil
(Burgess) (Diptera: Agromyziade)
MARCIO DE CASTRO SILVA FILHO
• Controle biológico da Phthorimaea operculella com
• Mecanismos moleculares envolvidos na localização
de Brachiaria brizantha
HSIA HUA SHENG
Trichogramma pretiosum em batatinha
intracelular de proteínas em plantas
• Avaliação do sistema acoplado ao pivô central para
• Expansão Internacional das Empresas do BRIC no BRIC
• Criação “in vitro” de espécies brasileiras de Trichogramma.
• Estudo da interação planta-inseto
JOSÉ VICENTE CAIXETA FILHO
MIRIAN RUMENOS PIEDADE BACCHI
• Acompanhamento de Fretes Rodoviários de Fertilizantes
• Environmental and socioeconomic impacts associated
aplicação de produtos químicos
• Gestão de Capital de Giro na Internacionalização de
• Erosividade e erosão em cana de açúcar na região
Corporações
de Piracicaba
• Financiamento Informal de Empresas Baseado em
• Modelo estocástico para estimação de produtividade
Relacionamentos Pessoais
potencial de cana-de-açúcar no estado de São Paulo
utilizando simulação normal bivariada
with the production and consumption of sugarcane ethanol
• Análise das Tarifas Ferroviárias e Rodoviárias do
Agronegócio no Estado do Paraná
in south central Brazil
PESQUISA - PROJETOS DE PESQUISA SELECIONADOS
PROJETOS DE PESQUISA
SELECIONADOS
51
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
• Indicador de preço de etanol hidratado colocado
• Comportamento e modelagem matemática dos herbicidas
Paulínia - ESALQ/BVMF
ametrina, diuron, glifosato, hexazinone e metribuzin
aplicados em solos de cultivo de cana de açúcar
• Demanda de açúcar no mercado brasileiro Indicadores de
preços de açúcar e álcool para o Estado de Goiás
• Produção integrada de cana de açúcar
• Impactos ambientais, econômicos e sociais dos sistemas
• Mecanismos de resistência das plantas daninhas Conyza
de produção de bovino de corte no Cerrado, na Amazônia
bonariensis e C. canadensis ao herbicida glyphosate
e o Pantanal.
caracterização fisiológica, enzimática e molecular
Estado de Pernambuco
RICARDO RATNER ROCHMAN
• Insider trading e governança corporativa: o perfil e
PAULO FURQUIM DE AZEVEDO
prática dos insiders de empresas de governança corporativa
diferenciada da bovespa
• Market Institutions and Competition in Bioenergy Markets
Legal rules and economic behaviour: competition,
innovation and development
RICARDO RIBEIRO RODRIGUES
• Determinantes da Escolha de Estrutura de Governança
e Contratos
• Avaliação da exigência nutricional na fase inicial do
crescimento de espécies florestais nativas utilizadas em
52
recuperação de áreas degradadas
PEDRO JACOB CHRISTOFFOLETI
• Diversidade, dinâmica e conservação em florestas do
• Atributos molecular/genético e agronômico de plantas
estado de São Paulo: 40 ha de parcelas permanentes
daninhas resistentes ou tolerantes ao glyphosate
• Diversificação e regionalização da coleta de sementes de
• Treinamento em pesquisas e de inovações tecnológicas
espécies arbóreas nativas no estado de São Paulo
na proteção da produtividade da matéria prima da cadeira
produtiva do etanol visando o manejo integrado de
• Programa de adequação ambiental de propriedades
plantas daninhas
agrícolas
OS CENTROS DE ESTUDOS SÃO
ORIENTADOS PARA A BUSCA
DE RECURSOS EXTERNOS E
DEVEM SE AUTO-FINANCIAR.
ALÉM DISSO, EXERCEM PAPEL
IMPORTANTE NO ESTÍMULO À
PESQUISA JUNTO AOS ALUNOS
DA GRADUAÇÃO E DA
PÓS-GRADUAÇÃO ACADÊMICA.
PROCESSO DE SELEÇÃO
• Indicadores de preços de açúcar e álcool para o
53
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
54
PUBLICAÇÕES
55
56
A PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO MESTRADO PROFISSIONAL,
FUNDAMENTAL PARA A QUALIDADE E DIFERENCIAL
DO CURSO, ALIA O CONHECIMENTO ACADÊMICO À
APLICAÇÃO PRÁTICA PARA A SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS
E DESAFIOS ATUAIS DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO,
MUITAS VEZES IDENTIFICADOS PELOS PRÓPRIOS ALUNOS
NO SEU DIA A DIA DE TRABALHO.
PUBLICAÇÕES
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
57
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
ANGELO COSTA GURGEL
DURVAL DOURADO NETO
Reilly, J. ; Melillo, J.; Cai, Y.; Kicklighter, D.; Gurgel, A.;
Timm, L. C. ; Dourado-Neto, D. ;
Bortolotto, R. P. ; Bruno, I. P. ; Dourado Neto, D. ;
Confalone, A. E. ; Bernardes, M. S. ; Costa, L. C.;
Paltsev, S.; Cronin, T.; Sokolov, A.; Schlosser, A.
Bacchi, O. O. S. ; Hu, W. ; Bortolotto, R. P. ;
Timm, L. C. ; Silva, A. N. ; Reichardt, K. .
Righi, C. A. ; Dourado Neto, D. ; Martin, T. N. ;
Using land to mitigate climate change: hitting the
Silva, A. L. ; Bruno, I. P. ; Reichardt, K.
Soil profile internal drainage for a central pivot
Manfron, P. A. ; Pereira, C. R. .
target, recognizing the trade-offs Environmental
Temporal variability of soil water storage evaluated
fertigated coffee crop. Revista Ceres,
Expolinear model on soybean growth in Argentina
Science & Technology, v. 46, p. 5572-5679, 2012.
for a coffee field. Australian Journal of Soil
v. 58, p. 723-728, 2011.
and Brazil. Ciência Rural (UFSM. Impresso), v. 40,
Research, v. 49, p. 77-86, 2011.
Silva, J. G. da.; Gurgel, A. C.
58
p. 1009-1016, 2010.
Pinto, T. L. F. ; Cicero, S. M. ; França Neto, J. B. ;
Impactos econômicos de cenários de polítcas
Dourado Neto, D. ; Jong Van Lier, Q. ;
Dourado Neto, D. ; Forti, V. A. .
Lorenconi, R. ; Dourado Neto, D. ; Heinemann, A. B.
climáticas para o Brasil. Pesquisa e Planejamento
Van Genuchten, R. ; Reichardt, K. ;
Fungicidas foliares e a doença ferrugem asiática
Calibração e avaliação do modelo ORIZA-APSIM
Econômico.
Metselaar, K. ; Nielsen, D. R. .
na produção e na qualidade de sementes de soja.
para o arroz de terras altas no Brasil. Revista Cência
Alternative Analytical Expressions for the General
Revista Brasileira de Sementes (Impresso),
Agronômica (UFC. Online), v. 41, p. 605-613, 2010.
van Genuchten-Mualem and van Genuchten-Burdine
v. 33, p. 680-688, 2011.
v.42, n.1, 2012.
Gurgel, A. C.; Paltsev, S.; Reilly, J.; Metcalf, G.
Hydraulic Conductivity Models. Vadose Zone
An analysis of US greenhouse gas cap-and-trade
Journal, v. 10, p. 1-6, 2011.
59
Fagan, E. B. ; Dourado Neto, D. ; Vivian,
proposals using a forward-looking economic
Dourado-Neto, D.; Powlson, D. S.; Bakar, R. A.;
R. ; Franco, R. B. ; Yeda, M. P. ; Massignan, L. F. D.;
model. Environment and Development Economics,
Bacchi, O. O. S. ; Basanta, M. V. ; Cong, P. T. ;
Oliveira, R. F. ; Martins, K. V. .
Carvalho, H. P. ; Dourado Neto, D. ;
Keerthisinghe, G. ; Ismaili, M. ; Rahman, M. S. ;
Efeito da aplicação de piraclostrobina na taxa
Teodoro, R. E. F. ; Melo, B. ; Carvalho, R. .
Reichardt, K. ; Safwat, M. S. A. ; Sangakkara, R. ;
fotossintética, respiração, atividade da enzima
Balanço hídrico climatológico, armazenamento
Timm, L. C. ; Wang, J. Y. ; Zagal, E. ; Van Kessel, C. .
nitrato redutase e produtividade de grãos de soja.
Gurgel, A.; Cronin, T.; Reilly, J.;
efetivo da água no solo e transpiração na cultura
Multiseason Recoveries of Organic and Inorganic
Bragantia (São Paulo, SP. Impresso), v. 69, p. 1-8, 2010.
Paltsev, S.; Kicklighter, D.; Melillo, J.
de café. Bioscience Journal (Online), v. 27, p. 221-229, 2011.
Nitrogen-15 in Tropical Cropping Systems. Soil
v.16, p.155 - 176, 2011.
Science Society of America Journal, v. 74, p. 139-152, 2010.
Food, Fuel, Forests, and the Pricing of Ecosystem
Services. American Journal of Agricultural
Economics. v.93, p.342 - 348, 2011.
Gurgel, A. C.
Impactos da política americana de estímulo aos
Paulus, D. ; Dourado Neto, D.;
Frizzone, J. A. ; Soares, T. M. .
Ruiz, S. T. ; Lorenconi, R. ; Dourado Neto, D. ;
Scarpare, F. V. ; Vivian, R. ; Ruiz, E. T. .
Dourado Neto, D.; Jong Van Lier, Q.; Metselaar, K.;
Produção e indicadores fisiológicos de alface
Aplicações e limitações da modelagem em
Reichardt, K. ; Nielsen, D. R. . General procedure
sob hidroponia com água salina. Horticultura Brasileira
agricultura - Revisão. Revista de Agricultura (Piracicaba),
to initialize the cyclic soil water balance by the
(Impresso), v. 28, p. 29-35, 2010.
v. 86, p. 1-13, 2011.
Thornthwaite and Mather method. Scientia Agrícola
(USP. Impresso), v. 67, p. 87-95, 2010.
biocombustíveis sobre a produção agropecuária e
o uso da terra. Revista de Economia e Sociologia
Rural, v.49, p.181 - 214, 2011.
Bruno, I. P. ; Unkovich, M. J. ; Bortolotto, R. P. ;
Bacchi, O.O.S. ; Dourado-Neto, D. ;
Casaroli, D. ; Jong Van Lier, Q. ; Dourado Neto, D. .
Reichardt, K. Fertilizer nitrogen in fertigated coffee
Validation of a root water uptake model to estimate
crop: Absorption changes in plant compartments
transpiration constraints. Agricultural Water
over time. Field Crops Research, v. 124, p. 369-377, 2011.
Management (Print), v. 97, p. 1382-1388, 2010.
PUBLICAÇÕES - CORPO DOCENTE
PUBLICAÇÕES DO
CORPO DOCENTE
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
EDUARDO DELGADO ASSAD
HENRIQUE VIANNA DE AMORIM
JOSÉ DÍLCIO ROCHA
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Campos, L.H.F ; Mello, M.S.C ;
Carvalho, S.J.P. ; Dias, A.C.R. ;
v. 28, p. 401-410, 2010.
Cabral, Sandro ; Lazzarini,
F. ; Alves, Pedro Luiz Da Costa Aguiar ; Christoffoleti,
Sérgio Giovanetti ; Azevedo, P. F. .
Pedro Jacob ; Prado, Rafael de.
Private operation with public supervision: evidence
Detection of Sourgrass (Digitaria insularis)
Martins, B.A.B. ; Chamma, H.M.C.P. ;
Marcolini, L.W. ; Melo, M.S.C. ; Christoffoleti, P.J. .
of hybrid modes of governance in prisons.
biotypes resistant to glyphosate in Brazil.
Dias, C.T.S. ; Christoffoleti, P.J. .
Competitiveness of alexandergrass or Bengal
Public Choice, v. 145, p. 281-293, 2010.
Weed Science, v. 59, p. 171-176, 2011.
Germinação de Borreria densiflora var. latifolia sob
dayflower with soybean. Planta Daninha (Impresso),
condições controladas de luz e temperatura.
v. 28, p. 515-522, 2010.
Dias, A.C.R. ; Carvalho, S.J.P. ;
Planta Daninha (Impresso), v. 28, p. 301-307, 2010.
Perosa, B. ; Azevedo, P. F. ; Cavalari, M.G. .
Carvalho, Saul Jorge Pinto ;
Certificação Ambiental para Biocombustíveis:
Tarozzo Filho, H. ; Dias, A. C. R. ;
riscos e oportunidades. Agroanalysis (FGV),
Nicolai, Marcelo ; Christoffoleti, Pedro Jacob.
Moreira, M.S. ; Melo, M.S.C. ; Carvalho, S.J.P. ;
Christoffoleti, P.J. ; Carvalho, S. J. P. .
v. 30, p. 19-19, 2010.
Participação do nitrogênio na indução de injúrias
Nicolai, M. ; Christoffoleti, P.J. .
Controle Químico de Plantas do Genero Ipomoea
foliares e na eficácia do gerbicida glyphosate.
Herbicidas alternativos para controle de biótipos
spp. em Plantio de Cana-de-Açúcar Utilizando
Revista Ceres, v. 58, p. 516-524, 2011.
de Conyza bonariensis e C. canadensis resistentes
o Herbicida Amicarbazone em Pós-Emêrgencia
ao glyphosate. Planta Daninha (Impresso), v. 28, p. 167-175, 2010.
Dirigida. STAB (Piracicaba), v. 29, p. 25-28, 2010.
Campos, L. H. F. ; Nicolai, Marcelo ;
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
RICARDO RATNER ROCHMAN
Tatoni, W. M. ; Rochman, R. R.
Rodrigues, R. R. ; Gandolfi, S. ; Nave, A. G. ;
Sorreano, M. C. M. ; Malavolta E. ; Silva, D. H. ;
Joly, C. A. ; Rodrigues, R. R. ;
Biomassa de cana: viablidade da cogeração.
Aronson, James ; Barreto, Tiago Egydio ;
Cabral, C.P. ; Rodrigues, R. R. .
Metzger, J. P. W. ; Haddad, C.F.B. ;
Agroanalysis, v. 32( 9), p. 21, 2012.
Vidal, Cristina Yuri ; Brancalion, P. H. .
Deficiência de macronutrientes em mudas de
Verdade, L. M. ; Oliveira, M. C. ; BOLZANI, V.S. .
Large-scale ecological restoration of high-diversity
sangra d água (Croton urucurana, Baill.).
Biodiversity Conservation Research, Training and
tropical forests in SE Brazil. Forest Ecology and
(UFLA), v. 17, p. 347-352, 2011.
Gonçalves Junior, W. ; Rochman, R. R. ;
CERNE
Management, v. 261, p. 1605-1613, 2011.
Policy in São Paulo. Science (New York, N.Y.),
v. 328, p. 1358-1359, 2010.
Eid Junior, W. ; Chalela, L. R.
Estimando o prêmio de mercado brasileiro.
RICARDO RIBEIRO RODRIGUES
Lima, R.A.F. ; OLIVEIRA, A. A. ; Martini, A.M.Z. ;
Esposito-Polesi, Natalia Pimentel;
Sampaio, D. ; Souza, V. C. ; Rodrigues, R. R. .
Brancalion, P.H.S. ; Tay, David ; Novembre, A. D. ;
Rodrigues, Ricardo Ribeiro ; Almeida, Marcílio de.
Structure, diversity, and spatial patterns in a
Rodrigues, R. R. ; Marcos Filho, J. .
Anatomia ecológica da folha de Eugenia
permanent plot of a high Restinga forest in
Priming of pioneer tree Guazuma ulmifolia
glazioviana Kiaersk (Myrtaceae). Revista Árvore
Southeastern Brazil. Acta Botanica Brasílica (Impresso),
(Malvaceae) seeds evaluated by an automated
(Impresso), v. 35, p. 255-263, 2011.
v. 25, p. 633-645, 2011.
computer image analysis. Scientia Agrícola (USP. Impresso),
v. 67, p. 274-279, 2010.
68
Román-Dañobeytia, Francisco J. ; Levy-Tacher,
Amazonas, Nino Tavares ;
Aronson, James ; Brancalion, Pedro H. S. ; Durigan,
Samuel I. ; Aronson, James ; Rodrigues, Ricardo
Martinelli, Luiz Antonio; Piccolo, Marisa de Cássia;
Giselda ; Rodrigues, Ricardo R. ; Engel, Vera L. ;
Bicalho, S.T.T. ; Langenbach, T. ; Rodrigues, R.R.;
Ribeiro ; Castellanos-Albores, Jorge.
Rodrigues, Ricardo Ribeiro .
Tabarelli, Marcelo ; Torezan, José M. D. ; Gandolfi,
Correia, F.V. ; Hagler, A.N. ; Matallo, M.B.; Luchini, L.C..
Testing the Performance of Fourteen Native
Nitrogen dynamics during ecosystem development
Sergius ; De Melo, Antônio C. G. ; Kageyama, Paulo
Herbicide distribution in soils of a riparian forest
Tropical Tree Species in Two Abandoned Pastures
in tropical forest restoration. Forest Ecology and
Y. ; Marques, Márcia C. M. ; Nave, André G. ; Martins,
and neighboring sugar cane field.
of the Lacandon Rainforest Region of Chiapas,
Management, v. digi, p. x-y, 2011.
Sebastião V. ; Gandara, Flávio B. ; Reis, Ademir ;
Geoderma (Amsterdam), v. 158, p. 392-397, 2010.
Mexico. Restoration Ecology, v. 20, p. 378-386, 2012.
Barbosa, Luiz M. ; Scarano, Fabio R. .
What Role Should Government Regulation Play in
Brancalion, P. H. ; Novembre, A. D. ; Rodrigues, R. R..
Ecological Restoration? Ongoing Debate in São Paulo State,
Brancalion, P.H.S.; Rodrigues, R. R.; Gandolfi, S.;
Brancalion, Pedro H. S. ; Rodrigues, Ricardo Ribeiro;
Seed development, yield and quality of two palm
Brazil. Restoration Ecology, v. 19, p. 690-695, 2011.
Kageyama, P. Y. ; Nave, A. G. ; Gandara, F. B. ;
Novembre, Ana D. L. C. ; Gómez, José M. .
species growing in different tropical types in SE
Are We Misinterpreting Seed Predation in Palms?.
Brazil: implications for ecological restoration.
Biotropica (Lawrence, KS), v. 43, p. 12-14, 2011.
Seed Science and Technology, v. 39, p. 412-424, 2011.
Barbosa, Luiz M. ; Tabarelli, Marcelo.
Instrumentos legais podem contribuir para a
Souza, F. M. ; Gandolfi, S. ; Perez, S.C.J.G.A. ;
restauração de florestas tropicais biodiversas.
Rodrigues, R. R. .
Revista Árvore (Impresso), v. 34, p. 455-470, 2010.
Allelopathic potential of bark and leaves of
Calmon, Miguel ; Brancalion, Pedro H. S. ;
Viani, Ricardo A. G. ; Rodrigues, Ricardo R. ;
Esenbeckia leiocarpa Engl. (Rutaceae).
Paese, Adriana ; Aronson, James ; Castro, Pedro ;
Dawson, Todd E. ; Oliveira, Rafael S. .
Acta Botanica Brasílica (Impresso), v. 24, p. 169-174, 2010.
da Silva, Sabrina C. ; Rodrigues, Ricardo R. .
Savanna soil fertility limits growth but not survival
Bacchi, Marcio A. ; Rodrigues, Ricardo R.;
Emerging Threats and Opportunities for Large-
of tropical forest tree seedlings. Plant and Soil (Print),
Bode, Peter ; Saiki, Mitiko.
Scale Ecological Restoration in the Atlantic Forest
v. 349, p. 341-353, 2011.
of Brazil. Restoration Ecology, v. 19, p. 154-158, 2011.
Franca, Elvis J. ; Fernandes, Elisabete A. De Nadai;
Brancalion, P. H. ; Novembre, A.D.L.C. ;
Native plant bioaccumulation strategies: a baseline
Rodrigues, R. R. ; Marcos Filho, J. .
study for biomonitoring the Atlantic Forest.
Dormancy as exaptation to protect mimetic seeds
International Journal of Environment and Health, v. 4, p. 181-200, 2010.
Viani, Ricardo A. G. ; Rodrigues, Ricardo R. ;
against deterioration before dispersal. Annals of Botany
Dawson, Todd E. ; Oliveira, Rafael S. .
(Print), v. 105, p. 991-998, 2010.
Functional differences between woodland savannas
Brancalion, P. H. ; Rodrigues, R. R. .
and seasonally dry forests from south-eastern
Implicações do cumprimento do Código Florestal
Brazil: Evidence from 15N natural abundance
vigente na redução de áreas agrícolas: um estudo
studies. Austral Ecology (Print), v. 36, p. no-no, 2011.
de caso da produção canavieira no Estado de
São Paulo. Biota Neopropica (Edição em Português. Online),
v. 10, p. 1-11, 2010.
PUBLICAÇÕES - CORPO DOCENTE
Revista de Administração Contemporânea, v. 15, p. 931-954, 2011.
69
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
ROGÉRIO MORI
Brancalion, P. H.; Novembre, A. D.; Rodrigues, R. R.
Mori, R. .
Temperatura ótima de germinação de sementes
Atividade em ritmo lento. Agroanalysis (FGV),
de espécies arbóreas brasileiras.. Revista Brasileira de
v. 31, p. 9-9, 2011.
Sementes (Impresso), v. 32, p. 15-21, 2010.
Mori, R. .
Mori, R. .
Racionalidade para um novo ajuste fiscal.
Aquecimento econômico e inflação. Agroanalysis (FGV),
Agroanalysis (FGV), v. 31, p. 9-9, 2011.
v. 30, p. 9-9, 2010.
Mori, R. .
Mori, R. .
Questões fiscais. Agroanalysis (FGV), v. 31, p. 9-9, 2011.
Crise europeia ou global?. Agroanalysis (FGV),
v. 30, p. 9-9, 2010.
Mori, R. .
Oda-Souza, M. ; Batista, João Luiz Ferreira ;
Para onde vai a inflação?. Agroanalysis (FGV),
Ribeiro Junior, P. J. ; Rodrigues, R. R. .
v. 31, p. 9-9, 2011.
Influência do tamanho e forma da unidade amostral
Mori, R. .
Política monetária em 2011. Agroanalysis (FGV),
MorI, R. .
v. 31, p. 9-9, 2011.
O ciclo de aperto da política monetária.
sobre a estrutura de dependência espacial em
quatro formações florestais do Estado de São
Mori, R. .
Paulo. Floresta (UFPR. Impresso), v. 40, p. 849-860, 2010.
Mirando no câmbio?. Agroanalysis (FGV), v. 31, p. 9-9, 2011.
Mori, R. .
Mudança de cenário. Agroanalysis (FGV), v. 31, p. 9-9, 2011.
Mori, R. .
Inversão da política monetária. Agroanalysis (FGV),
Oda-Souza, M.; Batista, João Luiz Ferreira;
Mori, R. .
Ribeiro Junior, P. J. ; Rodrigues, R. R. .
Cenário internacional e impactos sobre o Brasil.
Mori, R. .
Comparação das estruturas de continuidade
Agroanalysis (FGV), v. 31, p. 9-9, 2011.
A crise global terá passado?. Agroanalysis (FGV),
espacial em quatro formações florestais do Estado
v. 30, p. 9-9, 2010.
v. 30, p. 9-9, 2010.
de São Paulo. Floresta (UFPR. Impresso), v. 40, p. 515-522, 2010.
Contas externas e taxa de câmbio. Agroanalysis (FGV),
Mori, R. .
70
Nebo, Liliane ; Matos, Andréia Pereira ; Vieira, Paulo
Mori, R. .
v. 30, p. 9-9, 2010.
Analisando a economia global. Agroanalysis (FGV),
Mori, R. .
v. 31, p. 9-9, 2011.
Perspectivas do crescimento em 2011.
Cezar ; Fernandes, João Batista ; Silva, Maria Fátima
Agroanalysis (FGV), v. 30, p. 9-9, 2010.
71
Mori, R. .
Alerta das contas externas. Agroanalysis (FGV),
das Graças Fernandes d ; Rodrigues, Ricardo Ribeiro.
Atividade inseticida dos frutos de Trichilia
Mori, R. .
claussenii (Meliaceae) sobre Spodoptera
O debate em torno da política monetária.
Mori, R. .
frugiperda. Química Nova (Impresso), v. 33, p. 1849-1852, 2010.
Agroanalysis (FGV), v. 31, p. 9-9, 2011.
Apreciação cambial e contas externas.
v. 30, p. 9-9, 2010.
Agroanalysis (FGV), v. 30, p. 11-11, 2010.
Mori, R. .
Política fiscal: luz amarela. Agroanalysis (FGV),
Rodrigues, Ricardo Ribeiro ;
Mori, R. .
Gandolfi, Sergius ; Nave, André Gustavo ;
Alternativa fora de foco. Agroanalysis (FGV),
Mori, R. .
Aronson, James ; Barreto, Tiago Egydio ;
v. 31, p. 9-9, 2011.
Economia brasileira em alta. Agroanalysis (FGV),
Vidal, Cristina Yuri ; Brancalion, Pedro H.S. .
v. 30, p. 9-9, 2010.
v. 30, p. 9-9, 2010.
Large-scale ecological restoration of high-diversity
tropical forests in SE Brazil. Forest Ecology and
Mori, R. .
Management, p. 1605-1613, 2010.
Estratégia da política monetária. Agroanalysis (FGV),
Mori, R. .
v. 31, p. 9-9, 2011.
Perspectivas de inflação e crescimento.
Agroanalysis (FGV), v. 30, p. 9-9, 2010.
PUBLICAÇÕES - CORPO DOCENTE
Agroanalysis (FGV), v. 30, p. 9-9, 2010.
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
DISSERTAÇÕES
2009
Andrade, José Mario Ferreira.
Czinar, Manuela de Moraes.
Paternostro Neto, Francisco.
Simon, Vilson Antônio.
Construção de um índice de sustentabilidade
A demanda de importações de etanol pela Suécia e
O planejamento estratégico de capital humano
Biocombustíveis versus alimentos: análise
ambiental para a agroindústria paulista da
pela União Europeia
como fator de desenvolvimento sustentável das
situacional no Estado de São Paulo.
cana-de-açúcar. (Dissertação agraciada com o Premio Top
organizações na agroenergia: estudo de caso.
sensu, entre 85 trabalhos inscritos, em junho de 2011).
Sodré, Guilherme de Azevedo.
Dallastra, Eduardo Caramori.
Sistemas de produção de carvão vegetal existentes
Pileggi, Fulvio Carlos.
2040: o aquecimento global gerando impacto
no Brasil : uma análise de viabilidade econômica.
Identificação e análise dos riscos de um projeto de
econômico na produção de cana no Estado
project finance, sob a ótica do financiador, para
de São Paulo.
2010
uma usina de açúcar e álcool.
Diniz, Kátia Maria.
Subsídios para a gestão dos planos de aplicação
72
Souza, Adriano Boni de.
Alambert, Marcelo Rodrigues.
de vinhaça (PAV) : um estudo de caso da região
Pinto, Fábio Henrique Paschoal Bianchi.
Securitização de recebíveis da agroenergia : um
Estimação estocástica de parâmetros produtivos da
de Piracicaba.
Etanol celulósico : um estudo de viabilidade
estudo de caso baseado em títulos do agronegócio.
econômico-financeira.
soja uso do modelo PPDSO em um estudo de caso
73
em Piracicaba/SP.
Ferrés, Diego Henrique Souza.
Competitividade dos biocombustíveis no
Portinho Júnior, José.
Barros, Fábio Renato Turquino.
Brasil: uma comparação entre os principais
Fuel ethanol price drivers in the Atlantic basin:
Os impactos da agroenergia no mercado de terras:
biocombustíveis etanol e biodiesel.
Brazil & the U.S. traders perspectives.
dinâmica de preço e elasticidade de uso.
2011
Bombig, Rodrigo Teixeira.
A logística de exportação de açúcar branco
Franconere, Ricardo.
Rezende, José Ronaldo Vilela.
Boeta, Nilson Zaramella.
Evolução do mercado de herbicidas em culturas de
Desafios para implementação do global reporting
Gerenciamento de um centro de pesquisa em
cana-de-açucar
initiative nas empresas sucroenergéticas no Brasil.
(Saccharum offinarum L.).
agroenergia : estudo de caso.
brasileiro com o uso de contêineres.
Castro Filho, Jose Edgard de.
Perspectivas para a produção de agroenergia
Mello Junior, Dario Carvalho.
Santos, Marcos Roberto dos.
Cazeiro, Paulo Cesar de Almeida.
Produção de acetato de etila em biorrefinaria:
Estudo de viabilidade técnico-econômica da
Processo de aperfeiçoamento da cadeia de
uma análise de viabilidade.
interação cana soja/amendoim.
produção e comercialização do etanol : um estudo
de etanol combustível no Brasil.
em Mato Grosso.
Guimarães, Fábio Luis.
sobre a regulamentação e a tributação do mercado
Preços de etanol no Brasil: uma análise espacial.
Oliveira Filho, Luiz Albino Barbosa de.
Setten, Alexandre de Mattos.
Cooperação internacional na produção de etanol :
Infraestrutura logística de exportação de açucar e
limites e oportunidades.
etanol no centro - sul do Brasil.
PUBLICAÇÕES - DISSERTAÇÕES
Etanol na categoria trabalhos acadêmicos, pós-graduação stricto
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
Macêdo, Fernando dos Santos.
Costa, Ricardo Tolomei.
A reestruturação do setor sucroenergético no
Utilização de uma sistemática de tomada de
Brasil: uma análise do período entre 2005 e 2011.
decisão para selecionar e priorizar um portfólio
de projetos de investimento.
PUBLICAÇÕES DO
CORPO DISCENTE
Uma avaliação sobre a relação entre os mercados
Gavotti, Francisco Sylvio Malzoni.
como a apresentação de seus trabalhos em congressos e eventos acadêmicos e
de açúcar crú e petróleo crú.
Oportunidades de hedge no mercado de açúcar:
profissionais, foi criada uma premiação denominada Menção Honrosa, concedida
uma análise por meio da base.
a todos os alunos que publicarem artigos oriundos de suas dissertações.
Diversos trabalhos desenvolvidos estão sendo divulgados, frutos das pesquisas
desenvolvidas durante a fase de dissertação. Seguem alguns dos trabalhos
Oliveira Junior, Mauricio José de.
Uso de macrófitas da espécie Pistia stratiotes
Godoy Neto, Oswaldo.
(alface d’água) como combustível sólido para
Pesquisa orientada a resultado : proposta de um
fornalhas industriais : uma análise de viabilidade
método estruturado para disponibilizar uma nova
técnica e econômica.
tecnologia para o mercado : um caso aplicado ao
projeto etanol de 2ª geração.
Silva, Maria Julia Costa Severiano da.
74
publicados pelos discentes.
Andrade, José Mario Ferreira.
Bombig, Rodrigo Teixeira, Gameiro,
Construção de um índice de sustentabilidade
Augusto Hauber e Caixeta, José Luis Vicente.
ambiental para a agroindústria paulista da
A logística de exportação de açúcar branco
Uso de operações estruturadas para financiamento
Nonato, Omar.
cana-de-açúcar. (Dissertação agraciada com o Premio Top
brasileiro com o uso de contêineres. Revista Mundo
de projetos no setor sucroenergético brasileiro.
Valorização dos gases da carbonização da madeira
Etanol na categoria trabalhos acadêmicos, pós-graduação stricto
Logística, número 27, ano V, página 70, março & abril 2012.
via rota de combustão.
sensu, entre 85 trabalhos inscritos, em junho de 2011).
Person, Luis Carlos.
Barbosa, Luiz Albino e Conejero, Marco Antonio.
Biomassa de cana: viablidade da cogeração.
A cultura do girassol como estratégia de
O que as usinas precisam saber sobre food safety.
Agroanalysis, v. 32, n. 9, p. 21, setembro 2012.
competitividade para o agronegócio regional e
Cana Mix. Ano 4, edição 34, p.62, março de 2011.
Tatoni, Walter Milan, Rochman, Ricardo Ratner.
2012
Albino Filho, Nilton.
nacional: importância para a agroenergia
Uma análise energética da cristalização por
e a alimentação.
resfriamento na indústria da cana-de-açúcar.
Tatoni, Walter Milan.
Nastari, Guilherme.
Barbosa, Luiz Albino.
Renovar é poupar a longo prazo. Revista Opiniões,
Cooperação ou disseminação? Agroanalysis(FGV),
Jan-Mar 2012.
vol. 31, n. 4, p.21, abril de 2011.
Alencar, Kleber.
Avaliação de projetos de investimento em
Análise do balanço entre demanda por etanol e
cogeração de energia utilizando bagaço de cana-
oferta de cana-de-açúcar no Brasil.
de-açúcar em biorrefinarias a partir do uso da
Barbosa, Luiz Albino e Moraes, Lara Abrão.
Preços de Etanol no Brasil: Uma Análise Espacial.
teoria das opções reais.
A corrida do etanol: investir é preciso. Revista Idea
Congresso da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural,
News: Cana e Indústria, n. 132, ano 11, p.46, novembro de 2011.
Vitória-ES, 2012.
Agricultura no deserto. Jornal Expresso (PwC).
Diniz, Katia Maria, Christofoletti, Pedro Jacob.
Página 6, Ano 7, Número 25, Novembro de 2011 à Janeiro de 2012.
Subsidy for the management of the Vinasse
Castro Junior, Augusto Gomes.
Vicente, Fernanda Figueiredo.
Biodiesel do dendê : um estudo de viabilidade
Certificações e gestão de sustentabilidade em
econômico financeira no Estado do Pará.
usina de cana-de-açúcar.
Guimarães, F.; Azevedo, PF; Margarido, MA;
Application Plan in the Piracicaba, São Paulo
region. (submetido à Revista Scientia Agricola).
Vicente, Fernando Antônio da Costa Figueiredo.
Gestão estratégica da segurança do trabalho na
Barbosa, Luiz Albino e Conejero, Marco Antonio.
área industrial de uma usina de etanol, açúcar e
Uma abordagem para desenvolver novas fronteiras
energia elétrica.
agrícolas. Revista Agro em Foco. Edição 02, abril de 2012.
PUBLICAÇÕES - PUBLICAÇÕES DO CORPO DISCENTE
Visando incentivar a publicação dos discentes em Revistas e Periódicos, bem
Nastari, Francisco Guilherme.
75
PROCESSO DE SELEÇÃO
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
76
77
PRECISAMOS DE GENTE
CAPAZ, TREINADA, MOTIVADA,
PREPARADA. BASTANTE
GENTE, UM CONTINGENTE
APTO A MELHORAR O RUMO
DO NOSSO AGRO.
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
CONSELHO DIRETOR
CONSELHO CURADOR
Diretor
Yoshiaki Nakano
Presidente
Presidente
Carlos Ivan Simonsen Leal
Carlos Alberto Lenz César Protásio
Coordenador do Centro de Estudos em
Agronegócio – GVAgro
Roberto Rodrigues
Vice-Presidentes
Vice-Presidente
Sergio Franklin Quintella, Francisco Oswaldo Neves Dornelles e
João Alfredo Dias Lins (Klabin Irmãos e Cia)
Colaboradores
Marcos Cintra Cavalcante de Albuquerque
Alexandre de Angelis, Raquel Magossi Rodrigues,
Vogais
Alexandre Koch Torres de Assis, Angélica Moreira da Silva
Michele de Moraes Joaquim, Diane Teixeira Marques
Armando Klabin, Carlos Alberto Pires de Carvalho e
(Federação Brasileira de Bancos), Carlos Moacyr Gomes de
Albuquerque, Ernane Galvêas, José Luiz Miranda, Lindolpho
Almeida, Edmundo Penna Barbosa da Silva, Eduardo Hitiro
de Carvalho Dias, Manoel Pio Correa Júnior, Marcílio Marques
Nakao (IRB-Brasil Resseguros S.A), Fernando Pinheiro (Souza
Projeto Gráfico
Moreira e Roberto Paulo Cezar de Andrade
Cruz S.A), Heitor Chagas de Oliveira, Jacques Wagner (Estado
Dulado Design - www.dulado.com.br
da Bahia), Jorge Gerdau Johannpeter (Gerdau S.A), Lázaro
78
de Mello Brandão (Banco Bradesco S.A), Luiz Chor (Chozil
Suplentes
Engenharia Ltda), Marcelo Serfaty, Marcio João de Andrade
Tiragem
Antonio Monteiro de Castro Filho, Cristiano Buarque Franco
Fortes, Maurício Matos Peixoto, Raquel Ferreira (Publicis Brasil
000
Neto, Eduardo Baptista Vianna, Gilberto Duarte Prado, Jacob
Comunicação Ltda), Raul Calfat (Votorantim Participações S.A),
Palis Júnior, José Ermírio de Moraes Neto, José Julio de Almeida
Ronaldo Mendonça Vilela (Sindicato das Empresas de Seguros
Senna e Marcelo José Basílio de Souza Marinho
Privados, de Capitalização e de Resseguros no Estado do Rio de
Gráfica
Janeiro e do Espírito Santo) , Sandoval Carneiro Junior (CAPES –
lorem ipsum
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior)
e Sérgio Ribeiro da Costa Werlang
Suplentes
Aldo Floris, José Luiz Marques Lino (Cia. Vale do Rio Doce),
Luiz Roberto Nascimento Silva, Nilson Teixeira (Banco de
Investimentos Crédit Suisse S.A), Olavo Monteiro de Carvalho
(Monteiro Aranha Participações S.A), Patrick de Larragoiti Lucas
(Sul América Companhia Nacional de Seguros), Pedro Henrique
Mariani Bittencourt (Banco BBM S.A), Rui Barreto
(Café Solúvel Brasília S.A) e Sérgio Lins Andrade (Andrade
Gutierrez S.A)
PROCESSO DE SELEÇÃO
Angelo Costa Gurgel, Cecília Fagan Costa, Eula Ester,
Vogais
79
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
80
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catálogo do curso - Escola de Economia de São Paulo