0 UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL MARINA SALVADOR LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO NOS PASSEIOS PÚBLICOS DO BAIRRO CENTRO NO MUNICÍPIO DE IÇARA-SC. CRICIÚMA, NOVEMBRO DE 2010 1 MARINA SALVADOR LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO NOS PASSEIOS PÚBLICOS DO BAIRRO CENTRO NO MUNICÍPIO DE IÇARA/SC Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Engenheiro no curso de Engenharia Ambiental da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. Orientador: Guadagnin Prof. M CRICIÚMA, NOVEMBRO DE 2010 Sc. Mário Ricardo 2 MARINA SALVADOR LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO NOS PASSEIOS PÚBLICOS DO BAIRRO CENTRO DO MUNICÍPIO DE IÇARA/SC Trabalho de Conclusão de Curso aprovado pela Banca Examinadora para obtenção do Grau de Engenheiro, no Curso de Engenharia Ambiental da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, com Linha de Pesquisa em Gerenciamento e Planejamento Ambiental. Criciúma, 30 de Novembro de 2010. BANCA EXAMINADORA Prof. Mário Ricardo Guadagnin - Mestre - (UNESC) - Orientador Prof. Miguel Vassiliou - Mestre - (UNESC) Prof. Jader Lima Pereira - Mestre - (UNESC) 3 Dedico este trabalho a Deus, Criador dos céus, da Terra, e de tudo que nela há; e a seu filho Yeshua Ha Mashiach (Jesus Cristo), pois sem Ele nada podemos fazer. 4 AGRADECIMENTOS O presente trabalho de conclusão de curso resulta do esforço de diversas pessoas, entretanto, algumas participaram de forma mais ativa, merecendo destaque. Ao meu orientador Mário Ricardo Guadagnin por aceitar o desafio na elaboração do primeiro trabalho sobre arborização urbana no curso de Engenharia Ambiental da UNESC, pelos conhecimentos compartilhados e pela atenção fornecida. À minha supervisora de campo Luciane Crepaldi, que realizou levantamentos sobre as espécies arbóreas juntamente comigo em algumas ruas do Bairro Centro e por estar sempre disposta a esclarecer das dúvidas que surgiam no decorrer do estágio e elaboração do TCC. A Jair Salvador pelas manhãs e tardes gastas comigo nos levantamentos a campo. Ao biólogo da FUNDAI Ricardo Garcia da Silva a ao arquiteto Ricardo Lino pelo auxílio na identificação das espécies encontradas. À Wanessa Colombo Maciel pela ajuda na elaboração da cartilha de arborização urbana proposta. Aos meus colegas de faculdade pela contribuição direta e indireta no decorrer desses cinco anos. Aos técnicos da FUNDAI pelos conhecimentos e oportunidades fornecidos, e pela receptividade no decorrer do estágio. À todos que contribuíram de alguma forma, seja direta ou indiretamente, para a elaboração do presente trabalho. 5 ”E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente está nela sobre a terra; e assim foi. E a terra produziu erva, erva dando semente conforme a sua espécie, e a árvore frutífera, cuja semente está nela conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.” Bereshit (Gênesis) 1:11 11:1 בראשית 6 RESUMO A discussão sobre arborização em espaço urbano requer um aprofundamento teórico e um diagnóstico a campo para alcançar metas de melhorias e aperfeiçoamento quando os municípios já possuem ou implementar projetos paisagísticos como o caso de Içara. Com o objetivo de fazer um estudo detalhado sobre as condições encontradas no município içarense, delimitou-se uma área que abrangesse o projeto de arborização implementado no inicio da década. Os objetivos principais do estudo foram avaliar qualitativa e quantitativamente a arborização urbana existente no bairro Centro do município de Içara; verificar as espécies de plantas mais indicadas para arborização urbana no município; elaborar uma cartilha básica contendo recomendações de plantio, manutenção e poda. O problema de investigação era um diagnóstico da situação existente, para tal se utilizou de metodologia de levantamento a campo identificando os principais fatores relacionados com a arborização urbana e os principais conflitos com infraestruturas existentes, tais como: rede de transmissão aérea de energia elétrica, acessibilidade nos passeios para pedestres, entre outros. Os resultados alcançados apontam para uma pobreza de espécies introduzidas, uma vez que a maior parte são de origem exótica. A totalidade de espécies identificadas foi de 61, sendo 44 exóticas, 15 nativas e 02 não identificadas. Conclui-se que um bom planejamento arbóreo seja de suma relevância na melhoria da qualidade de vida e bem estar da população e recomenda-se a escolha de espécies que se adequem ao ambiente em que serão inseridas para proporcionar os benefícios desejados e evitar incômodos gerados no plantio de espécies inadequadas. Palavras-chave: Espaço Urbano; Conflitos; Espécies Indicadas; Planejamento Arbóreo. 7 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1: Diferentes formatos de copas de árvores (Fonte: COELBA, 2002, p. 39). . 31 Figura 2: Temperaturas superficiais de diferentes superfícies urbanas. (Fonte: LAURIE, 1978 apud MASCARÓ; MASCARÓ, 2005, p. 40). ..................................... 35 Figura 3: Plantas de diferentes alturas utilizadas como barreira acústica (Fonte: MASCARÓ; MASCARÓ, 2005, p. 52). ...................................................................... 37 Figura 4: Distribuição da rede aérea (Fonte: PIVETTA; SILVA FILHO, 2002, p.12). 42 Figura 5: Critérios de localização da vegetação. (A) ruas estreitas com passeios largos, (B) passeios estreitos e ruas largas, (C) passeios largos e ruas largas e (D) passeios largos, ruas largas e fiação subterrânea (Fonte: MASCARÓ; MASCARÓ, 2005, p. 128). ............................................................................................................ 46 Figura 6: Ramos epicórmicos (Fonte: SEITZ, 1996, p. 8). ........................................ 47 Figura 7: Indicação da melhor e pior época para realização da poda em espécies de folhagem permanente (Fonte: CATI, 2007, p.22). ..................................................... 48 Figura 8: Indicação da melhor e pior época para realização da poda em espécies de falso repouso (Fonte: CATI, 2007, p.23). .................................................................. 49 Figura 9: Indicação da melhor e pior época para realização da poda em espécies de repouso verdadeiro (Fonte: CATI, 2007, p.24). ......................................................... 50 Figura 10: Localização do Município de Içara. Em A se tem o mapa do Brasil, em B, o mapa do estado de Santa Catarina, e em C os municípios do entorno de Içara, e esta destacada em laranja (Fonte: RODRIGUES, 2008, modificado pela autora). ... 53 Figura 11: A) Medição da altura da primeira bifurcação – Içara, Rua Amaro Mauricio Cardoso B) medição da área livre do passeio. Içara, Rua João Menegaro, Ago 2010. (Fonte: SALVADOR, 2010; GUADAGNIN, 2010) C) Medição do PAP, Içara, Rua João Menegaro, Ago 2010. (Fonte: GUADAGNIN, 2010). ....................................... 56 Figura 12: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos participantes dos conflitos de redes aéreas (Fonte: SALVADOR, 2010). ............................................. 91 Figura 13: Copa de Pata-de-Vaca-Branca - Bauhinia variegata 'candida' atingindo as redes de transmissão aérea, Içara/SC (Fonte: SALVADOR, 2010). ......................... 92 Figura 14: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos com altura da primeira bifurcação inferior a dois metros, superior e a quantidade que não possuía 8 bifurcação ou esta era inferior a um metro e sessenta centímetros (Fonte: SALVADOR, 2010). ................................................................................................... 93 Figura 15: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos com os diferentes valores de PAP medidos (Fonte: SALVADOR, 2010). ............................................. 94 Figura 16: Gráfico dos diferentes tipos de avanço da copa sobre a rua (Fonte: SALVADOR, 2010). ................................................................................................... 95 Figura 17: Copa de Canela-Doce (Cinnamomum zeylanicum) transpondo o muro de uma residência, Içara/SC (Fonte: SALVADOR, 2010). ............................................. 96 Figura 18: Gráfico dos diferentes tipos de avanço da copa sobre a construção (Fonte: SALVADOR, 2010). ...................................................................................... 96 Figura 19: Placa de loja fixada em tronco de uma Pata-de-Vaca-Branca (Bauhinia variegata 'candida'), Içara/SC (Fonte: SALVADOR, 2010). ....................................... 97 Figura 20: Amendoeira (Terminalia catappa L) com uma poda brusca de seus galhos, Içara/SC (Fonte: SALVADOR, 2010). ........................................................... 98 Figura 21: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos dentro dos três parâmetros de fitossanidade analisados (Fonte: SALVADOR, 2010). ...................... 99 Figura 22: Raiz de Mangueira (Mangifera indica) danificando passeio público, Içara/SC (Fonte: SALVADOR, 2010)....................................................................... 100 Figura 23: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos dentro dos três parâmetros de condição da raiz analisados (Fonte: SALVADOR, 2010). ............... 100 Figura 24: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos plantados nos passeios com larguras menores que um metro e Vince centímetros, entre um e vinte e três, entre três e cinco e maiores que cinco metros (Fonte: SALVADOR, 2010). ........... 101 Figura 25: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos cuja área livre era menor que um metro e vinte centímetros, entre esse valor e três metros e maior que três metros (Fonte: SALVADOR, 2010). ........................................................................ 102 Figura 26: Canteiro com árvore suprimida em frente a um estabelecimento, Içara/SC (Fonte: SALVADOR, 2010). .................................................................................... 103 Figura 27: Canteiro em que a árvore foi substituída por flores denominadas de Alegria de Jardins – Salvia splendens, Içara/SC (Fonte: SALVADOR, 2010). ........ 103 Figura 28: Pata de Vaca - Bauhinia forficata. (Fonte: LORENZI, 2008, p. 148). ..... 105 Figura 29: Guaçatunga - Casearia syltvestris Sw. (Fonte: LORENZI, 2008, p. 341). ................................................................................................................................ 105 9 Figura 30: Quebra-machado - Metrodorea nigra St. Hil. (Fonte: LORENZI, 2008, p. 335). ........................................................................................................................ 106 Figura 31: Lixa - Aloysia virgata (Fonte: AME-RIO, 2010)....................................... 106 Figura 32: Esponja-de-ouro - Stifftia crysantha Mikan (Fonte: BRAZILPLANTS, 2010). ...................................................................................................................... 107 Figura 33: Urucum - Bixa orelana L. (Fonte:TECNOLOGIA E TREINAMENTO, 2010). ................................................................................................................................ 107 Figura 34: Ipê Amarelo – (Fonte: JARDIM DE FLORES, 2009 ). ............................ 108 Figura 35: Pau Brasil - Caesalpinia echinata (Fonte: PORTAL MUNDO DAS FLORES, 2008). ...................................................................................................... 108 Figura 36: Aleluia - Senna multijuga. (Fonte: LORENZI, 2008, p. 145). .................. 109 Figura 37: Pau-fava - Senna machantera. (Fonte: LORENZI, 2008, p. 144). .......... 109 Figura 38: Quaresmeira - Tibouchina granulosa (Fonte: LORENZI, 2008, p. 129). 110 Figura 39: Chuva de Ouro - Cassia ferruginea (Fonte: LORENZI, 2008, p. 262). ... 110 Figura 40: Quaresmeira - Tibouchina sellowiana (Fonte:TPMLANDSCAPE, 2010 ). ................................................................................................................................ 111 Figura 41: Ipê Roxo - Tabebuia heptaphylla (Fonte: TIMBLINDIM, 2009)............... 112 Figura 42: Oiti - Licania tomentosa (Fonte: ÁRVORES BRASIL, 2010). ................. 112 Figura 43: Sibipiruna - Caesalpinia peltophoroides (Fonte: ÁRVORES BRASIL, 2010). ...................................................................................................................... 113 Figura 44: Canafistula - Peltophorum dubium (Fonte: PLANTASONYA, 2008). ..... 113 Figura 45: Jacarandá - Dalbergia nigra (Fonte: AMBIENTAL JEQUITIBÁ, 2010). .. 114 Figura 46: Flamboianzinho - Caesalpinia pulcherrima (Fonte: leal, 2009).............. 114 Figura 47: Ipê de Jardim - Tecoma stans (Fonte: LEAL, 2009). .............................. 115 Figura 48: Grevílea – Grevillea banksii (Fonte:UFSM, 2004). ................................. 115 Figura 49: Extremosa – Lagerstroemia indica L. (Fonte: PLANTASONYA, 2010). 116 Figura 50: Escova-de-garrafa - Callistemon speciosus DC (Fonte: FLORIDATA, 2007). ...................................................................................................................... 116 10 Figura 51: Mapa com o nome das ruas constituintes do Bairro Centro de Içara/SC. ................................................................................................................................ 127 Figura 52: Sugestão de Cartilha para auxiliar no plantio e manutenção de espécies arbóreas em Içara/SC – capa (Fonte: MACIEL; SALVADOR, 2010)....................... 170 Figura 53: Sugestão de Cartilha para auxiliar no plantio e manutenção de espécies arbóreas em Içara/SC – conteúdo (Fonte: MACIEL; SALVADOR, 2010)................ 171 11 LISTA DE QUADROS Quadro 1: Distância mínima entre diferentes tipos de espécies arbóreas usadas na formação de barreiras acústicas. ...........................................................................................................................38 Quadro 2: Características de espécies de grande porte e folhagem permanente para controle da poluição urbana. ...............................................................................................................................39 Quadro 3: Características de espécies de grande porte e folhagem semi-caduca para controle da poluição urbana. ...............................................................................................................................40 Quadro 4: Principais espécies arbóreas de pequeno porte e folhagem permanente sugeridas para controlar a poluição atmosférica urbana para calçadas onde há redes aéreas. ..................................40 Quadro 5: Principais espécies arbóreas de médio porte e folhagem permanente para controle da poluição atmosférica urbana para calçadas laterais de vias (apenas aquelas de raízes pivotantes, copa alta, em calçadas sem redes aéreas). .......................................................................................41 Quadro 6: Principais espécies arbóreas de médio porte e folhagem semi-caduca para controle da poluição atmosférica urbana para calçadas laterais de vias (apenas aquelas de raízes pivotantes, copa alta, em calçadas sem redes aéreas). .......................................................................................41 Quadro 7: Alturas das redes aéreas de telefone, secundária e primária.............................................42 Quadro 8: Porte de árvores indicado de acordo com a largura dos passeios e das ruas. ...................44 Quadro 9: Diferentes espaçamentos entre o eixo das vias e a arborização descritos na Lei de Zoneamento do município de Içara/SC – Anexo IX da referida Lei.....................................................51 Quadro 10: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continua) ...........................................................................................................................59 Quadro 11: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continua) ...........................................................................................................................60 Quadro 12: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continua) ...........................................................................................................................61 Quadro 13: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continua) ...........................................................................................................................62 Quadro 14: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas. ...........................................................................................................................................63 Quadro 15: Características da Bauhinia forficata. ............................................................................105 12 Quadro 16: Características da Casearia syltvestris Sw. ...................................................................105 Quadro 17: Características da Metrodorea nigra St. Hil. ..................................................................106 Quadro 18: Características da Aloysia virgata. ................................................................................106 Quadro 19: Características da Stifftia crysantha Mikan. ...................................................................107 Quadro 20: Características da Bixa orelana L..................................................................................107 Quadro 21: Características da Tabebuia chrysotricha......................................................................108 Quadro 22: Características da Caesalpinia echinata........................................................................108 Quadro 23: Características da Senna multijuga. ..............................................................................109 Quadro 24: Características da Senna macranthera. ........................................................................109 Quadro 25: Características da Tibouchina granulosa. ......................................................................110 Quadro 26: Características da Cassia ferruginea.............................................................................110 Quadro 27: Características da Tibouchina sellowiana. .....................................................................111 Quadro 28: Características da Tabebuia heptaphylla. ......................................................................112 Quadro 29: Características da Licania tomentosa............................................................................112 Quadro 30: Características da Caesalpinia peltophoroides. .............................................................113 Quadro 31: Características da Peltophorum dubium. .......................................................................113 Quadro 32: Características da Dalbergia nigra. ...............................................................................114 Quadro 33: Características da Caesalpinia pulcherrima...................................................................114 Quadro 34: Características da Tecoma stans. .................................................................................115 Quadro 35: Características da Grevillea banksii. .............................................................................115 Quadro 36: Características da Lagerstroemia indica L. ....................................................................116 Quadro 35: Características da Callistemon speciosus DC. ..............................................................116 Quadro 37: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continuação).................................................................................................160 Quadro 38: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continuação).................................................................................................161 Quadro 39: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continuação).................................................................................................162 13 Quadro 40: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continuação).................................................................................................163 Quadro 41: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continuação).................................................................................................164 Quadro 42: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continuação).................................................................................................165 Quadro 43: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continuação).................................................................................................166 Quadro 44: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continuação).................................................................................................167 Quadro 45: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continuação).................................................................................................168 Quadro 46: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas. ......................................................................................................................169 14 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 64 Tabela 2: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 65 Tabela 3: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 66 Tabela 4: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 67 Tabela 5: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; 15 Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 68 Tabela 6: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 69 Tabela 7: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 70 Tabela 8: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 71 Tabela 9: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 72 Tabela 10: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; 16 Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 73 Tabela 11: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 74 Tabela 12: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 75 Tabela 13: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 76 Tabela 14: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 77 Tabela 15: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; 17 Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 78 Tabela 16: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 79 Tabela 17: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 80 Tabela 18: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 81 Tabela 19: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 82 Tabela 20: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; 18 Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 83 Tabela 21: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 84 Tabela 22: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 85 Tabela 23: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 86 Tabela 24: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 87 Tabela 25: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; 19 Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 88 Tabela 26: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 89 Tabela 27: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes............................................................................................ 90 Tabela 28: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 128 Tabela 29: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 129 Tabela 30: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; 20 Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 130 Tabela 31: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 131 Tabela 32: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 132 Tabela 33: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 133 Tabela 34: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 134 Tabela 35: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; 21 Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 135 Tabela 36: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 136 Tabela 37: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 137 Tabela 38: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 138 Tabela 39: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 139 Tabela 40: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; 22 Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 140 Tabela 41: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 141 Tabela 42: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 142 Tabela 43: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 143 Tabela 44: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 144 Tabela 45: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; 23 Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 145 Tabela 46: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; DAP= diâmetro da altura de peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 146 Tabela 47: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 147 Tabela 48: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 148 Tabela 49: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 149 Tabela 50: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; 24 Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 150 Tabela 51: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 151 Tabela 52: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 152 Tabela 53: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 153 Tabela 54: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 154 Tabela 55: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; 25 Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 155 Tabela 56: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 156 Tabela 57: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 157 Tabela 58: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 158 Tabela 59: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes. ................................................................. 159 26 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ACC – Avanço da Copa sobre a Construção ACII – Associação Comercial e Industrial de Içara ACR – Avanço da Copa sobre a Rua AL – Área Livre APB – Altura da Primeira Bifurcação CATI – Coordenadoria de Assistência Técnica Integral CDL – Câmara de Dirigentes Lojistas CEMIG – Companhia Energética de Minas Gerais COELBA – Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia Cond.Raiz – Condição da Raí Conf. Redes – Conflito de redes E – Exótica EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Fitos. – Fitossanidade FUNDAI – Fundação Municipal de Meio Ambiente de Içara H – Altura Total IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística LP – Largura do passeio N – Nativa PAP – Perímetro à altura do peito PEA – Programa de Educação Ambiental SAMAE – Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto SMAM – Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Porto Alegre 27 SUMÁRIO RESUMO..................................................................................................................... 6 1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 28 2 REFERENCIAL TEÓRICO ..................................................................................... 30 2.1 Arborização urbana ........................................................................................... 30 2.1.1 Importância da arborização ........................................................................... 32 2.2 Aspectos ambientais......................................................................................... 33 2.2.1 Sombreamento ............................................................................................... 34 2.2.2 Temperatura e umidade do ar ....................................................................... 34 2.2.3- Ventilação ...................................................................................................... 35 2.2.4 Acústica .......................................................................................................... 36 2.2.5 Controle da poluição atmosférica ................................................................. 38 2.3 Conflitos de Redes ............................................................................................ 41 2.4 Escolha da árvore adequada ............................................................................ 43 2.5 Poda.................................................................................................................... 46 2.5.1 Tipos de poda ................................................................................................. 47 2.6 Legislação Associada ....................................................................................... 50 2.7 Descrição da área de estudo ............................................................................ 52 3 METODOLOGIA .................................................................................................... 55 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS ....................................................... 58 4.1 Recomendação e indicação de espécies para a arborização urbana ......... 104 4.1.1 Espécies nativas da Mata Atlântica indicadas para arborização urbana 104 4.1.1.1 Espécies de pequeno porte ............................................................................................... 105 6.1.1.2 Espécies de médio porte.................................................................................................... 107 4.1.1.3 Espécies de grande porte .................................................................................................. 112 4.1.2 Lista de espécies exóticas indicadas para arborização urbana em Içara ................................................................................................................................ 114 5 CONCLUSÃO ...................................................................................................... 117 6 REFERÊNCIAS .................................................................................................... 120 ANEXO.................................................................................................................... 126 APÊNDICES ........................................................................................................... 128 28 1 INTRODUÇÃO A arborização urbana é um importante mecanismo na melhoria da qualidade de vida da população e do meio ambiente, pois auxilia na melhoria da qualidade do ar, circulação do mesmo, amenização do microclima, fornece sombra e melhora a sensação de bem estar; sobretudo espécies com flores e frutos. Entretanto, quando realizada de forma inadequada acarreta uma série de problemas, como poluição visual, excesso de folhas no chão, quebra de calçadas, problemas com a fiação elétrica e queda das árvores. Esta situação está presente no atual modelo de arborização da área central do município de Içara – SC. Frente aos problemas encontrados e pela descontinuidade do programa de arborização urbana faz-se necessário um planejamento de arborização urbana adequado, gerando benefícios à população, fauna e flora do município. A arborização urbana em Içara – SC apresenta alguns problemas, tais como: uso de árvores de grande porte próximo de fiações elétricas; falta de sensibilização da população sobre a importância de uma arborização adequada, sobretudo entre os comerciantes que muitas vezes eliminam e sacrificam as mudas de árvores plantadas nas proximidades de seus estabelecimentos por não desejarem que as mesmas bloqueiem a visibilidade das placas de publicidade das lojas; falta e precária manutenção adequada; poda insuficiente ou realizada de forma incorreta. No município de Içara – SC ocorreu uma ação preliminar de projeto de arborização na década de 1990, aproximadamente, sob a coordenação e execução do arquiteto Ricardo Lino. Na criação da Fundação Municipal de Meio Ambiente de Içara (FUNDAI) em 2003 a arborização das vias públicas era a primeira grande meta segundo o superintendente do recém criado órgão de execução da política pública de gestão ambiental no município (A NOTÍCIA, 2003). Segundo Lino (2003) apud A NOTÍCIA (2003) a autarquia de meio ambiente estava “implantando a arborização urbana dos passeios e principalmente das ruas que estão sendo pavimentadas ou que foram pavimentadas anteriormente, além de paisagismo das obras que a prefeitura inaugura.” Esse projeto, entretanto, foi implantado há bastante tempo, não ocorrendo continuidade na proposta inicial. Além disso, o mesmo priorizou o uso de espécies 29 exóticas. O presente trabalho de conclusão de curso propõe a readequação do projeto de arborização urbana de Içara para o Bairro Centro, trazendo sugestões de espécies nativas e exóticas adequadas para as diferentes situações (passeio estreito x rua larga, passeio largo x rua estreita, passeio e rua estreitos, passeio e rua largos; levando em consideração a presença/ausência de redes de transmissão aéreas). Para tal, avaliou-se quantitativa e qualitativamente a arborização urbana existente. Também foi elaborada uma cartilha de arborização urbana apropriada ao município. O presente trabalho está subdividido em capítulos onde inicialmente se faz um histórico da arborização urbana, os benefícios da implantação desta, discussão sobre conflitos, como realizar a poda, legislação associada. Posteriormente, apresentam-se os dados coletados a campo interpretados e se propõe o uso de espécies que se adaptem melhor às diferentes situações encontradas nos locais. Também se apresentam quadros com os dados coletados a campo rua por rua para dar uma melhor visão da atual distribuição das espécies pelo Bairro Centro. 30 2 REFERENCIAL TEÓRICO Para dar sustentação a proposta de levantamento de arborização urbana da área central do município de Içara foi elaborada uma revisão teórica e bibliográfica abordando os temas sobre a importância da arborização no espaço urbano, os benefícios ambientais de microclima urbano como sombreamento e controle de poluição atmosférica, os diferentes conflitos que ocorrem devido a escolha inapropriada de espécies introduzidas nos passeios públicos, os critérios de eleição de árvores adequadas e os cuidados mínimos fitossanitários como, por exemplo, condução, tutoramento e poda, além de uma breve revisão sobre legislação associada ao tema. 2.1 Arborização urbana Faria (2005) afirma que as espécies adequadas para a arborização urbana são escolhidas através dos seguintes fatores: desenvolvimento do sistema radicular, formato da copa, frutificação e queda das folhas, tempo de vida, porte que ela virá a adquirir e clima da região em que será plantada. O autor agrupa as árvores em função da altura em quatro categorias: - Pequenas: 4 a 7 metros de altura; - Médias: 7 a 10 metros de altura; - Grandes: 10 a 20 metros de altura; - Gigantes: acima de 20 metros de altura Já em relação à forma da copa, segundo Faria (2005), podem ser classificadas em: - Globosa: formato de globo, Alecrim-de-campinas (Holocalyx balansae), por exemplo; - Umbeliforme: formato de guarda-chuva, por exemplo, o Flamboyant (Delonix regia); - Piramidal ou Cônica: formato de pirâmide ou cone, como as Coníferas; - Colunas ou Colunar: Cipreste de vela (Cupressus sempervirens); 31 - Pêndula ou Pendente: copa pendida, como ocorre com o Chorão (Salix babylonica). COELBA (2002) afirma a existência ainda dos formatos de copa Elíptica Vertical, Elíptica Horizontal, Flabeliforme, Caliciforme e Figueira. Os formatos de copas citados podem ser melhor compreendidos através da Figura 01. Figura 1: Diferentes formatos de copas de árvores (Fonte: COELBA, 2002, p. 39). Para que uma espécie seja indicada para a arborização urbana ela necessita, segundo Faria (2005), atender a alguns requisitos: - Resistência a pragas e doenças, para evitar a necessidade de uso de produtos fitossanitários; - Crescimento e desenvolvimento rápido; - Frutos não muito grandes (para evitar acidentes); 32 - Sistema radicular pivotante para evitar que as calçadas, muros e fundações de prédios sejam prejudicados; - Resistência a ventos, geada e seca; - Copa de boa formação, ramagem compacta e densa, não muito alta (evitar danos à fiação elétrica e aos carros); - Ter boa germinação, fácil propagação e facilidade na condução de mudas no viveiro. Teixeira (1999) acrescenta ainda que devem ser considerados os seguintes fatores: - Seleção de espécies/variedades em termos de adaptabilidade, ecologia, fitossanidade, características morfológicas e fisiológicas; - Condições locais em termos de espaço disponível para plantio, tipo de tráfego e poluição, fiação aérea e outros; - Sobre o plantio em si, destaca-se a composição percentual por espécie, qualidade das mudas, espaçamentos e compatibilização paisagística; - Manutenção, incluindo reposição, tutoramento, poda, controle fitossanitário, irrigação e adubação. 2.1.1 Importância da arborização O uso de árvores na composição de meios urbanos não é algo recente. A importância estética e até mesmo espiritual das mesmas é registrada na história da civilização pelos gregos, persas egípcios, fenícios, chineses e romanos; fazendo parte de jardins e bosques sagrados e destacando e emoldurando templos. Devido ao seu significado, nessas épocas foram desenvolvidas técnicas rudimentares sobre as mesmas e sobre sua manutenção (BERNATZKI, 1980 apud SPADOTTO; DELMANTO JÚNIOR, 2009). Faria (2005) relata que os espaços urbanos necessitam da presença vegetal, pois esta proporciona condições de conforto climático e visual aos cidadãos. Segundo Embrapa (2000) apud Ribeiro (2009) a arborização gera diversos benefícios. Além da função paisagística, ela proporciona purificação do ar pela fixação de poeiras e gases tóxicos e pela reciclagem de gases através dos 33 mecanismos fotossintéticos; melhoria do microclima da cidade (devido à retenção de umidade do solo e do ar e pela geração de sombra), evitando a incidência direta dos raios solares sobre as pessoas; redução na velocidade do vento; influência no balanço hídrico (o que favorece a infiltração da água no solo e provoca evapotranspiração mais lenta); abrigo à fauna, podendo elevar a biodiversidade. Paiva e Gonçalves (2002) afirmam que a vegetação urbana contribui para harmonia da paisagem, pois quebra a dureza e a rigidez do concreto, criando linhas mais suaves e naturais. Para Milano (1987) não significa apenas plantar árvores em vias públicas, mas integrá-las ao ambiente urbano, compatibilizando-as com os espaços restritos e demais equipamentos públicos existentes, necessitando, conforme Miller (1996), ser bastante planejada em sua concepção, implantação e manejo para ser capaz de proporcionar esses benefícios. 2.2 Aspectos ambientais A presença de vegetação, segundo Mascaró; Mascaró (2005), atua nos microclimas urbanos, podendo contribuir: - na amenização da radiação solar na estação quente, o que modifica a temperatura e a umidade relativa do ar do local devido à redução da carga térmica recebida pelos edifícios, veículos e pedestres, já que houve aumento no sombreamento dos mesmos; - modificação da velocidade e direção dos ventos; - atuação como barreira acústica; - interferência nas chuvas (quando há grande quantidade de vegetação); - redução na poluição do ar através da fotossíntese e da respiração. EMBRAPA (2002) ainda aponta: - influência no balanço hídrico, favorecendo a infiltração da água no solo e provocando evapotranspiração mais lenta; - abrigo à fauna, propiciando uma variedade maior de espécies, em consequência influenciando positivamente para um maior equilíbrio das cadeias alimentares e diminuição de pragas e agentes vetores de doenças. 34 2.2.1 Sombreamento Conforme Mascaró; Mascaró (2005) o sombreamento é uma das funções mais importantes da arborização, sobretudo em regiões de clima tropical e subtropical úmido, pois ameniza o rigor térmico da estação quente no clima subtropical e durante o ano na região tropical. Também reduz as temperaturas superficiais dos pavimentos e a sensação de calor dos usuários (pedestres ou motorizados). A cidade deve ser sombreada durante o período quente, limitando-se a incidência dos raios solares em, pelo menos, dois terços da área dos caminhos de pedestres, praças e estacionamentos. Devido ao baixo valor de albedo, à energia que gasta nos processos fisiológicos e à quantidade de vapor d’água que produz, a vegetação constitui o material ideal para ser utilizado como sombreamento no verão (MASCARÓ; MASCARÓ, 2005, p. 33). 2.2.2 Temperatura e umidade do ar As árvores, principalmente de grande porte, provocam queda diurna das variações de temperatura (MASCARÓ; MASCARÓ, 2005), o que pode ser observado na Figura 02. 35 Figura 2: Temperaturas superficiais de diferentes superfícies urbanas. (Fonte: LAURIE, 1978 apud MASCARÓ; MASCARÓ, 2005, p. 40). O autor afirma que a absorção da radiação solar pelas folhas das árvores depende, sobretudo, da pigmentação destas, que absorvem em média 50% da radiação de onda curta e 95% da radiação de onda longa. Segundo Oke (1989) apud Mascaró; Mascaró (2005) a quantidade de calor que é ganha pela árvore sofre variação durante o dia e o ano, já que depende principalmente do equilíbrio entre água e vento locais. 2.2.3- Ventilação Robinete (1972) apud Mascaró; Mascaró (2005) cita os quatro principais efeitos da vegetação em relação ao vento: - Canalização do vento: ocorre com a formação de corredores bem definidos e relativamente estreitos (largura menor que 2,5 vezes sua altura média), não sendo um efeito incômodo em velocidades de vento inferiores a 12,6 Km/h. A canalização dos ventos pode melhorar o conforto térmico de edificações e espaços abertos, necessitando-se, para tal, fazer uso de barreiras de vegetação formadas por 36 árvores e arbustos agrupados, que conduzem as brisas de verão e desviam os ventos de inverno. - Deflexão do vento: a arborização pode atuar como defletora do vento, modificando sua direção e velocidade, o que pode proporcionar uma melhoria do conforto térmico do espaço urbano. - Obstrução: a vegetação pode atuar como uma barreira natural de bloqueio da passagem do vento, ocasionando a redução da velocidade do mesmo e diminuição dos efeitos desse vento como diminuição da temperatura do ar. Como as barreiras de vegetação são permeáveis, estas reduzem a velocidade dos ventos de forma gradual, podendo ser mais eficientes que barreiras sólidas (muros, paredes, edificações), já que atingem maiores extensões e evitam a formação de turbulência. É interessante o uso de espécies arbóreas de diferentes formas e portes para aumentar a eficiência da filtragem, mas sem impedir a passagem do vento. - Filtragem: a presença de vegetação pode formar barreiras que reduzem a velocidade dos ventos e seguram os resíduos transportados pelos mesmos. Em relação à redução do nível de ruídos, a vegetação atua mais para o bem-estar psicológico das pessoas do que na diminuição da intensidade dos ruídos gerados por fontes externas. Esse bem-estar resulta, sobretudo, no isolamento dessas pessoas no interior dos espaços arborizados, fazendo com que estes não focalizem sua atenção nos elevados ruídos gerados em grandes ruas ou centros urbanos. 2.2.4 Acústica Conforme Mascaró; Mascaró (2005) a arborização pode auxiliar na redução do ruído de cinco diferentes formas: pela absorção do som, pelo desvio (muda-se a direção dos ventos), pela reflexão (o som refletido retorna a sua fonte de origem), pela refração (as ondas sonoras mudam de direção no entorno de um objeto), por ocultamento (coloca-se um som mais agradável para encobrir o som desagradável). A Figura 03 mostra um exemplo da utilização da arborização como barreira acústica. 37 Figura 3: Plantas de diferentes alturas utilizadas como barreira acústica (Fonte: MASCARÓ; MASCARÓ, 2005, p. 52). O autor relata ainda que para que as barreiras arbóreas tenham eficiência, necessita-se de uma largura de plantação de no mínimo 10 metros. O Quadro 01 contém as distâncias recomendadas entre as árvores para a formação de barreiras acústicas. 38 Quadro 1: Distância mínima entre diferentes tipos de espécies arbóreas usadas na formação de barreiras acústicas. Tipo de copa Tipo de árvore Copa alongada Copa arredondada de grande porte Copa esférica de porte médio Copa porte esférica Copa cônica de pequeno Distância recomendada entre árvores Álamos, Ciprestes 2,5 metros para formar barreiras 3,5 metros para formar fileiras e cortinas 5 metros para formar maciços arbóreos Faias, Carvalhos, Plátanos 10 metros para formar grupos arbóreos 7 metros para formar fileiras Chorão, Tílias 8 metros para formar grupos Pinheiros “guardasol”, falsas arbóreos Pimenteiras 5 metros para formar barreira Louro, Magnólia de folhas 3,5 a 4 metros para formar caducas fileiras Cerejas de flor, Bétula 5 metros para formar grupos Aveleiras arbóreos 3,5 metros para formar barreiras 2,5 a 3 metros para formar fileiras Coníferas, Magnólia de folhas 6 metros para formar grupos perenes arbóreos 4,5 metros para formar barreiras 4 metros para formar fileiras Fonte: Arizmendi (1980) apud Mascaró; Mascaró (2005, p. 54). 2.2.5 Controle da poluição atmosférica A vegetação pode atuar, conforme Grey; Deneke (1978) apud Mascaró; Mascaró (2005). Em quatro diferentes processos na amenização da poluição gasosa: filtragem ou absorção, oxigenação, diluição e oxidação. As folhas das árvores também podem absorver gases poluentes originados pela queima incompleta que os automóveis fazem de seus combustíveis e prender partículas sobre sua superfície, especialmente se forem pilosas, cerosas ou espinhosas. Os efeitos da vegetação sobre poeiras e partículas podem ser considerados sob dois aspectos: o efeito aerodinâmico, dependente de modificações na velocidade do vento provocadas pela vegetação e o efeito de captação das diversas espécies vegetais. Esse efeito de filtro para partículas sólidas depende de propriedades físicas, químicas e fisiológicas das espécies. As espécies arbóreas que melhor atuam em relação ao efeito aerodinâmico são as que tem folhas miúdas. Espécies que absorvem muita água possuem folhas bastante úmidas que captam partículas por umidade ou carga elétrica (MASCARÓ; MASCARÓ, 2005, p. 58). 39 Mascaró; Mascaró (2005) recomenda os seguintes critérios para arborizar uma cidade: 1- Nas ruas e avenidas: arborizar mais intensamente as ruas por onde circulam veículos que utilizam óleo diesel como combustível, sobretudo, onde os mesmos aceleram (maior emissão de partículas poluidoras) como semáforos e ruas com maior declividade. As ruas transversais às vias de trânsito intenso também devem ser arborizadas caso se transformem em canais de distribuição da poluição conforme a direção do vento. 2- Nas áreas industriais: faz-se necessária a formação de barreiras com pelo menos 30 metros de espessura, além do conhecimento da direção dos ventos dominantes locais para implantar barreiras mais espessas e largas no sentido oposto a esses. Recomenda-se a utilização de espécies com raízes pivotantes nos canteiros centrais para evitar prejuízos nos pavimentos e de copa alta para possibilitar uma boa visão aos motoristas de seu entorno imediato (áreas próximas às de circulação), conforme Quadros 02 e 03. Quadro 2: Características de espécies de grande porte e folhagem permanente para controle da poluição urbana. Nome Usual Nome Científico Sistema Radicular Zonas de Ocorrência Guajuvira Patagonula Pivotante Alta e Baixa Pivotante Baixa americana Mata-olho Pouteria gardneriana Aguaí Pouteria salicifolia Pivotante Baixa Catiguá Trichilia clauseni Pivotante Alta Açoita-cavalo Luehea divaricata Fasciculada Alta e Baixa Louro-preto Chordia eclyculata Pivotante Alta Louro Chordia trychotoma Pivotante Alta Caroba Jacarandá Fasciculada Alta micrantha Fonte: SMAM (1988) apud MASCARÓ; MASCARÓ (2005, p. 61), modificado pela autora. 40 Quadro 3: Características de espécies de grande porte e folhagem semi-caduca para controle da poluição urbana. Nome Usual Nome Científico Sistema Radicular Zonas de Ocorrência Guabiroba Campomanesia Fasciculado Alta e Baixa Pivotante Alta e Baixa xanthocarpa Camboatá- Cupania vernalis Vermelho Maria-Preta Diospyrus inconstans Fasciculado Baixa Camboatá- Matayba eleagnoides Fasciculado Baixa Branco Fonte: SMAM (1988) apud MASCARÓ; MASCARÓ (2005, p. 61), modificado pela autora. As espécies arbóreas de pequeno porte são ideais para controlar a poluição atmosférica urbana em passeios onde haja a presença de redes aéreas de infra-estrutura. As de copa alta, por outro lado, são indicadas para não interferir no trânsito de veículos e pedestres e as com raízes pivotantes para evitar prejuízos nos pavimentos. As espécies mais indicadas nessas situações estão no Quadro 04. Quadro 4: Principais espécies arbóreas de pequeno porte e folhagem permanente sugeridas para controlar a poluição atmosférica urbana para calçadas onde há redes aéreas. Nome Usual Nome Científico Sistema Radicular Zona de Ocorrência Quaresmeira Tibouchina granulosa Pivotante Alta Quaresmeira Tibouchina Pivotante Alta Allophyllus edulis Pivotante Alta e Baixa Psidium cattleyanum Pivotante Baixa e Alta Senna multijuga Pivotante Baixa sellowiana Chal-Chal Araçá Chuva-de-Ouro Fonte: SMAM (1988) apud MASCARÓ; MASCARÓ (2005, p. 60), modificado pela autora. As espécies de médio porte são recomendadas para controlar a poluição em calçadas laterais de vias. Como possíveis espécies tem-se os Quadros 05 e 06. 41 Quadro 5: Principais espécies arbóreas de médio porte e folhagem permanente para controle da poluição atmosférica urbana para calçadas laterais de vias (apenas aquelas de raízes pivotantes, copa alta, em calçadas sem redes aéreas). Nome Usual Goiabeira Sibipiruna Nome Científico Sistema Raticular Zona de Ocorrência Psidium guajava Pivotante Alta Banara parviflora Pivotante Alta e Baixa Caesalpinia Pivotante Alta e Baixa peltophoroides Fonte: SMAM (1988) apud MASCARÓ; MASCARÓ (2005, p. 60), modificado pela autora. Quadro 6: Principais espécies arbóreas de médio porte e folhagem semi-caduca para controle da poluição atmosférica urbana para calçadas laterais de vias (apenas aquelas de raízes pivotantes, copa alta, em calçadas sem redes aéreas). Nome Usual Nome Científico Sistema Raticular Zona de Ocorrência Guabiroba-de- Fasciculado Alta e Baixa Fasciculado Alta e Baixa Tibouchina mutabilis Pivotante Alta Tarumã-preta Vitex montevidensis Pivotante Alta e Baixa Goiabeira-da- Brittoa guazumifolia Pivotante Alta folha-miúda Cocão Campomanesia rhombea Erythroxylum argentinum Manacá-daSerra Serra Fonte: SMAM (1988) apud MASCARÓ; MASCARÓ (2005, p. 60), modificado pela autora. 2.3 Conflitos de Redes Um dos principais fatores que necessita ser levado em consideração na escolha da árvore adequada é a presença/ausência de redes aéreas de telefone ou elétrica, bem como o tipo de rede encontrada. Kulchetscki et al (2006), afirma que a arborização urbana apresenta certas limitações concernentes a presença e/ou a altura de rede elétrica. Segundo Pivetta; Silva Filho (2002), a composição da fiação aérea se dá da seguinte maneira: rede elétrica primária, de alta tensão (13.000 e 22.000v); rede 42 elétrica secundária, de baixa tensão (110v e 220v) e rede telefônica aérea e TV a cabo, conforme Figura 04. Figura 4: Distribuição da rede aérea (Fonte: PIVETTA; SILVA FILHO, 2002, p.12). O autor recomenda que a rede de energia elétrica aérea seja implantada, preferencialmente, nas calçadas oeste e norte, e sob elas, árvores de pequeno porte e nas calçadas leste e sul, árvores de porte médio. CEMIG (2001) descreve a altura das redes aéreas, conforme quadro 07. Quadro 7: Alturas das redes aéreas de telefone, secundária e primária. Tipo de Rede Altura (m) Telefone 5,40 Secundária 7,20 Primária 8,20 a 9,40 Fonte: CEMIG, 2001, p.15. Conforme Pivetta; Silva Filho (2006), uma opção para resolver o problema dos conflitos entre as redes aéreas e as árvores cujas copas estão em contato com as mesmas, é implantar soluções de engenharia como, redes isoladas, protegidas ou compactas, que permitam melhor convivência com a arborização existente. A falta de compatibilização entre a altura da rede aérea e o porte das árvores pode ser minimizada pela realização de podas de condução bem executadas (Mesquita, 1996 apud SERAFIM, 2008). 43 2.4 Escolha da árvore adequada Como mencionado anteriormente, a arborização urbana pode trazer uma série de benefícios, entretanto, caso seja escolhida a árvore errada, esta pode vir a acarretar em vários incômodos. Os principais são descritos por Ribeiro (2009): confronto das árvores com a fiação elétrica, encanamentos, calhas, calçamentos, muros, postes de iluminação; queda de folhas, flores, frutos e galhos; quando plantadas próximas a muros facilitam a ação de bandidos; obstrução das placas de orientação (trazendo danos a motoristas e pedestres); dificuldade ou impedimento de estacionar carros próximos a galhos muito baixos; quebra ou levantamento de calçadas pelas raízes. COELBA (2002) aponta ainda a questão econômica, pois a implantação e manutenção das árvores disputará com os demais componentes do meio urbano espaço físico e recursos. As árvores de copa colunar devem ser evitadas, pois possuem ramificação monopoidal, impossibilitando a poda, já que se esta for realizada acabará deformando a copa (SILVA et al, 2008). Segundo COELBA (2002), as árvores utilizadas nas vias públicas e passeios, geralmente, são inadequadas por não apresentarem as características convenientes ao local e por, muitas vezes, não possuírem suas necessidades básicas de sobrevivência (quantidade necessária de água, luz, composição do solo) atendidas. “É importante ressaltar o fato de que se deve evitar o plantio de espécies com espinhos no tronco, frutos muito grandes e aquelas que apresentam princípio ativo tóxico (alérgenos), e dar preferência às espécies que tenham folhagem permanente” (CEMIG, 1996 apud RIBEIRO, 2009, p. 228). COELBA (2002) relata também necessidade de escolha de espécies que não exijam podas frequentes, não possuam tronco frágil nem caules e ramos quebradiços e sejam resistentes ao ataque de pragas (cupins, brocas) e doenças. Em relação às pragas e doenças o autor ressalta que o uso de inseticidas e 44 fungicidas para combater esses males em meio urbano podem ocasionar problemas de saúde à população. É necessária a escolha espécies de árvores de crescimento rápido para evitar a depredação das mesmas em ruas, avenidas ou em praças, principalmente na fase de desenvolvimento das mudas. Em áreas residenciais, também se deve considerar a posição do sol e a queda das folhas com as mudanças das estações, de maneira a permitir sombra no verão e aquecimento no inverno. As árvores devem permitir a incidência do sol, necessário nos jardins residenciais e, ainda, evitar espécies geradoras de sombreamento excessivo e plantios muito próximos às casas (RIBEIRO, 2009). A definição do espaçamento entre as mudas a serem plantadas depende, de uma série de fatores, dentre os quais se destacam a da largura das ruas e das calçadas. Rodrigues (2008) recomenda os espaçamentos adequados levando em consideração a largura dos passeios, conforme Quadro 08. Quadro 8: Porte de árvores indicado de acordo com a largura dos passeios e das ruas. Largura da rua Rua estreita (<7 m) Rua larga (> 7 m) Rua larga (> 7 m) Largura da calçada <3m <3m >3m Recuo das Porte de árvore edificações (4 m) recomendado Sem recuo - Com recuo Pequeno Sem recuo Pequeno Com recuo Médio Sem recuo Médio Com recuo Grande Fonte: Rodrigues (2008, p. 14). COELBA (2002) descreve a relação entre largura dos passeios, ruas e espécies adequadas, como pode ser observado a seguir: - Rua estreita x Calçada estreita: Nesses casos se recomenda que a arborização seja evitada, sobretudo se houver fiação aérea no local e não houver espaço entre as edificações e o passeio. O que pode ser realizado é o plantio de árvores de pequeno porte de copa estreita, colunar ou flabeliforme, na calçada do lado oposto ao da fiação, contanto que haja espaço entre o passeio e as edificações. 45 - Ruas estreitas com passeios largos: No lado da fiação aérea, pode-se plantar árvores de pequeno porte, com copa do tipo cônica, elíptica vertical, globosa ou flabeliforme. Já do lado oposto, podem ser plantadas espécies de porte pequeno ou médio (Figura 05 A). - Passeios estreitos e ruas largas: não se deve plantar árvores sobre o passeio, mas no calçamento, e à 50 cm da calçada, no lado da rua onde não houver fiação. Podem ser colocadas espécies de médio porte (Figura 05 B) - Passeios largos e ruas largas: No lado que apresente redes aéreas, devem ser plantadas apenas espécies de pequeno porte. Já no lado oposto, tanto espécies de pequeno quanto de médio porte (Figura 05 C). - Passeios largos, ruas largas e fiação subterrânea: colocar espécies de portes diferenciados em ambos os lados da rua (Figura 05 D). As ruas com canteiro central seguem os mesmos critérios das outras ruas, mas o canteiro central pode ser arborizado conforme sua largura. Nos canteiros menores do que 1,50 metros, sugere-se plantio de espécies que ocupem menos espaço, como é o caso dos arbustos e palmeiras, já nos mais largos, pode-se utilizar espécies de porte médio a grande (RODRIGUES, 2008). 46 Figura 5: Critérios de localização da vegetação. (A) ruas estreitas com passeios largos, (B) passeios estreitos e ruas largas, (C) passeios largos e ruas largas e (D) passeios largos, ruas largas e fiação subterrânea (Fonte: MASCARÓ; MASCARÓ, 2005, p. 128). 2.5 Poda Segundo Manaus (2006), a poda pode ser realizada para proporcionar mais vitalidade às árvores, estética, ou por motivo de segurança, sendo uma prática constante. O autor afirma que essa prática consiste no corte de galhos. Estes podem ser removidos por vários motivos, como controle fitossanitário; desimpedimento da sinalização de trânsito em função da visibilidade; desobstrução das redes aéreas de energia elétrica, telefônicas e cabos. É a medida mais adotada pela administração pública para compatibilizar a arborização com outros componentes urbanos (CEMIG, 2001). Uma poda severa produz crescimento elevado de brotos epicórmicos (Figura 06), que são desejados apenas em cercas vivas. Na poda de árvores, estes ramos geram incômodos, sendo muitas vezes removidos no ano seguinte. Estes, por não fazerem parte do modelo original da árvore, devem ser removidos para evitar problemas futuros (SEITZ, 1996). 47 Figura 6: Ramos epicórmicos (Fonte: SEITZ, 1996, p. 8). Para que essa prática não prejudique a árvore, necessita-se conhecer as características das espécies mais utilizadas na arborização urbana, bem como as técnicas de poda e as ferramentas corretas para a execução da mesma (MANAUS, 2006). 2.5.1 Tipos de poda Manaus (2006) descreve os tipos de poda existentes, que serão dispostos a seguir: - Poda de Formação: objetiva cortar os ramos laterais, até a altura de 2 m, caso a copa dessa árvore comece desde a base do tronco. Nos anos seguintes, a poda continua deixando um tronco de 1,80 a 2,00 m de altura. Os ramos que restarem devem crescer em direção vertical. É utilizada para conduzir a formação da muda em viveiro, destinada à arborização urbana. CEMIG (2006) relata que o término desse tipo de poda ocorre quando o crescimento da árvore não apresenta mais riscos de interferência nos outros componentes urbanos. - Poda de Condução: tem a finalidade de manter a copa da planta sob controle, modificando o formato da mesma. Devido a essa alteração, pode ser realizada de diversas maneiras, dependendo do objetivo desejado: a. elevação de copa: retirada dos ramos mais baixos do tronco para abrir espaço para iluminação ou passagem de pedestres e veículos; b. clarificação de folhagem: retirada dos ramos mais baixos e parte dos secundários para aumentar a luminosidade do espaço, o que diminui a densidade da copa; c. redução da copa: retirada de parte dos ramos para diminuir o tamanho da copa impedindo que ramos se aproximem das redes aéreas ou dos edifícios; d. poda corretiva ou de segurança: utilizada para compatibilizar a arborização e a infra-estrutura urbanas. 48 - Poda de Limpeza ou Manutenção: consiste em retirar galhos doentes ou mortos e controlar plantas parasitas. É de suma importância que se pode as árvores na época certa, para que se reduza ao máximo os danos causados à mesma por tal prática. CATI (2007) afirma que a época ideal para a realização da poda é no início da estação de crescimento até o final do verão, já que no inverno os perigos são maiores devido ao frio e umidade. CATI (2007) relata ainda que se deve levar em consideração o tipo de repouso da espécie, que pode ser de difícil identificação (folhagem permanente), ser falso (caducifóleas) ou verdadeiro (decíduas). Para as espécies com repouso de difícil identificação, como as figueiras, a melhor época para realização da poda se dá entre o final da floração e início da frutificação, conforme Figura 07 (CATI, 2007). A referida figura relata, além do melhor, o pior período para efetivar a poda nessas espécies. Figura 7: Indicação da melhor e pior época para realização da poda em espécies de folhagem permanente (Fonte: CATI, 2007, p.22). Para as espécies caducifóleas que não entram em repouso após a perda de suas folhas, como o Ipê, o autor afirma que o melhor período para efetivar a poda 49 é entre o término do florescimento e início do período vegetativo, o que ode ser percebido Figura 08. Esta demonstra também o pior período de realização de poda nas espécies de falso repouso. Figura 8: Indicação da melhor e pior época para realização da poda em espécies de falso repouso (Fonte: CATI, 2007, p.23). Já o melhor período de poda, segundo o mesmo autor, para as árvores de repouso verdadeiro, como o Chapéu-de-Sol (Terminalia catappa), ocorre entre o início do período vegetativo e início do florescimento. A Figura 09 demonstra o melhor e o pior período para realizar a poda nesses tipos de espécies. 50 Figura 9: Indicação da melhor e pior época para realização da poda em espécies de repouso verdadeiro (Fonte: CATI, 2007, p.24). 2.6 Legislação Associada A constituição Federal (art. 225) afirma que “Todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”. Já em seu artigo 23, inciso VI, através da Lei complementar “É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios”(...): através de lei complementar, (...) “ “fixar critérios de cooperação administrativa sobre proteção ao meio ambiente e combate a poluição em qualquer de suas formas” (BRASIL, 1988). Para que essas exigências sejam cumpridas, foram elaboradas diversas leis para facilitar a proteção do meio ambiente. A arborização urbana entra nesse contexto, como um mecanismo de melhoria na qualidade de vida da população e proporcionador de um meio ambiente mais ecologicamente equilibrado. O município de Içara/SC, conta com legislações visando atender os referidos artigos da Constituição, como: 51 - Lei de Parcelamento do Solo (Lei 0822 de 24 de setembro de 1990): na parte referente aos documentos exigidos para que seja efetuado um desmembramento ou parcelamento do solo essa lei afirma que devem ser elaborados projetos paisagísticos, com indicação do tipo de pavimentação, arborização empregada e demais detalhes (art. 38, XI). O Artigo citado ressalta a importância de manter os locais arborizados (IÇARA, 1990). - Código de Posturas (Lei 0831 de 13 de novembro de 1990): o Artigo 134 relata que “O ajardinamento e a arborização das praças e das vias públicas serão atribuições exclusivas da Prefeitura”. Esse Artigo pode ser um minimizador dos problemas causados pelo plantio de árvores inadequadas, pois, caso a prefeitura escolha a espécie arbórea indicada para cada local, conflitos com redes aéreas e danificações causadas pelas raízes serão evitados (IÇARA, 1990). - Lei de Zoneamento (Lei 0842 de 02 de janeiro de 1991): regula o uso e a ocupação do solo urbano do município. O Anexo IV (Quadro 09) demonstra os espaçamentos entre as árvores plantadas nos passeios e o eixo da via (IÇARA, 1991). Quadro 9: Diferentes espaçamentos entre o eixo das vias e a arborização descritos na Lei de Zoneamento do município de Içara/SC – Anexo IX da referida Lei. Vias e Trechos Passeios Afastamento Do Eixo Da Via (metros) Residencial Não Resid. Arborização 2.2 Avenidas 2.2.1 Centenário 2.2.2 Dílcio E. Silva 2.2.3 Leoberto Leal 2.2.4 Beira Mar 2.3 Rua Marcos Rovaris 3. Principais 4. Coletoras 5. Locais 6,00 3,00 3,50 3,00 2,75 3,00 2,50 2,00 5,50 4,00 4,00 4,50 5,75 5,50 5,00 4,50 28,00 24,00 15,00 11,00 16,50 12,50 10,00 10,00 12,00 8,00 12,00 8,00 11,00 7,00 10,00 6,00 Fonte: IÇARA, 1991, modificado pela autora Segundo Coltro; Miranda (2006), as Leis que conferem às prefeituras a responsabilidade sobre a realização da poda são o Art. 65 do Código Civil e o Art. 151 do Código das Águas. No município de Içara, a licença para poda deve ser obtida junto à Fundação Municipal do Meio Ambiente de Içara (FUNDAI). A prática da poda ou corte sem autorização resulta no não cumprimento da Política Municipal do Meio Ambiente, instituída pela Lei 1.806 de 01 de Julho de 2002, resultando em uma 52 multa prevista no artigo 28 da referida Lei. É importante ressaltar que a FUNDAI foi instituída pela Lei 1807 de 01 de julho de 2002 (IÇARA, 2002). 2.7 Descrição da área de estudo Conforme Fernandes (1998), o município de Içara situa-se no litoral sul de Santa Catarina. Limita-se ao norte com os municípios de Criciúma, Morro da Fumaça; ao sul com Oceano Atlântico e o município de Araranguá; ao leste com o Oceano Atlântico e o município de Jaguaruna; e ao oeste com o município de Criciúma. Suas coordenadas geográficas são: 28º 42’ 12” de latitude sul e 49º 16’ 54” de longitude oeste. Sua localização pode ser melhor compreendida através da Figura 10. 53 Figura 10: Localização do Município de Içara. Em A se tem o mapa do Brasil, em B, o mapa do estado de Santa Catarina, e em C os municípios do entorno de Içara, e esta destacada em laranja (Fonte: RODRIGUES, 2008, modificado pela autora). Possui uma área de 293 km², uma população estimada de 57.103 habitantes (IBGE, 2010), uma densidade demográfica de 194,89 hab/km² e apresenta uma taxa de ocupação urbana de 81,36% e rural de 18,64% (CEPOLINA, 2004). Fernandes (1998) afirma que “o município de Içara tem um relevo modesto, a altitude média é de 15 metros estando o centro do mesmo a 27 metros acima do nível do mar”. O autor afirma ainda que o clima na região sul e, consequentemente, o clima de Içara, é classificado como mesotérmico (temperado), com chuvas bem distribuídas durantes o ano inteiro, sem estação de seca, mas com um declínio nos 54 meses do inverno. Anualmente a precipitação fica em torno de 1200 mm. As médias de temperatura anuais são de 26ºC. De acordo com Fernandes (1998), a vegetação do município de Içara inclui-se no macro sistema vegetal Mata Atlântica, caracterizando-se pela Floresta Ombrófila Densa das áreas litorâneas (hoje praticamente extinta) com uma variante na parte litorânea, a leste das Lagoas, que se inclui caracterizada Vegetação de dunas. 55 3 METODOLOGIA Nas atividades de amostragem, primeiramente, coletaram-se os dados secundários básicos necessários para elaboração do projeto de arborização. Foi definida e delimitada uma área preliminar para realização do estágio e trabalho de conclusão de curso. Com a delimitação da área (Bairro Centro do município de Içara/SC, conforme Anexo), obteve-se de um mapa contendo os limites do espaço urbano escolhido com a identificação dos nomes das ruas, para facilitar o trabalho de coleta dos dados primários. Com o território de observação definido, iniciou-se um levantamento quantitativo utilizando a contagem e caracterização fito-sociológica e identific das espécies arbóreas urbanas rua por rua. O período de coleta desses dados foi de Julho a Setembro. Em posse desses dados, foram reconhecidas as espécies, se estas são nativas ou exóticas, a situação das mesmas (se estão batendo na fiação, obstruindo passagem de veículos e pedestres, bloqueando a visão de placas, poda inadequada, alteração de calçadas por raízes). O estudo baseou-se nos princípios de quantidade e qualidade. O levantamento qualitativo determinou as características arbóreas, o porte (menor que 6 metros, entre 6 e 10 metros, entre 10 e 15 metros ou maior que 15 metros), altura da primeira bifurcação (menor ou maior que 2 metros – conforme Figura 11 A), o perímetro à altura do peito - PAP (menor que 15 centímetros, entre 15 e 30 centímetros, entre 30 e 45 centímetros ou maior que 45 centímetros), avanço da copa sobre a rua (menor que 1,5 metros, entre 1,5 e 3 metros ou maior que 3 metros), avanço da copa sobre a construção (menor que 1,5 metros, entre 1,5 e 3 metros ou maior que 3 metros), a área livre (menor que 1,20 metros, entre 1,20 e 3 metros, entre 3 e 5 metros ou maior que 5 metros – conforme Figura 11 B), a largura do passeio (menor que 1,20 metros, entre 1,20 e 3 metros, entre 3 e 5 metros ou maior que 5 metros). Na medição desses dados foi utilizada uma trena de 5 metros, com exceção do PAP (Figura 12), para este foi utilizada uma fita métrica de 2 metros; sendo que a altura escolhida para realização do diâmetro de peito foi de 1,60 metros. 56 A B C Figura 11: A) Medição da altura da primeira bifurcação – Içara, Rua Amaro Mauricio Cardoso B) medição da área livre do passeio. Içara, Rua João Menegaro, Ago 2010. (Fonte: SALVADOR, 2010; GUADAGNIN, 2010) C) Medição do PAP, Içara, Rua João Menegaro, Ago 2010. (Fonte: GUADAGNIN, 2010). Para cada rua foi elaborada uma tabela contendo os dados obtidos através das medições citadas acima. O levantamento qualitativo estabeleceu se os indivíduos se encontram em boas condições de sanidade – fitossanidade, condição da raiz, rede aérea e conflitos de rede. A fitossanidade foi dividida em boa (o espécime não aparentava estar debilitada e a poda estava realizada de forma adequada), regular (a planta apresentava alguma alteração, sobretudo, devido à podas inadequadas – cortes bruscos dos galhos) e ruim (apresentando algum tipo de patologia como cupins ou poda realizada de forma extremamente brusca, muitas vezes cortando toda a copa da mesma). Já a condição da raiz foi dividida em boa (não estava quebrando calçadas), regular (não estava quebrando calçadas mas apresentava indícios de que isso ocorreria em breve, como leves ondulações no passeio) e ruim (calçadas danificadas). A rede aérea foi classificada em presente ou ausente e o conflito de redes em rede telefônica (a copa estava batendo nos fios da rede telefônica), rede de energia elétrica de baixa tensão (a copa batia na rede de baixa tensão), rede de 57 energia de alta tensão (a copa batia na rede de baixa tensão) e inexistente (quando a rede aérea era inexistente ou a copa não chegava a atingi-la). Foram confeccionadas tabelas rua por rua com as principais espécies encontradas, família, quantidade e se a mesma é exótica ou nativa. Além de uma tabela geral, contendo o nome das espécies, a que família pertence, quantidade e percentual das mesmas. É importante ressaltar que a identificação das espécies teve como base diversos livros de Harri Lorenzi (2000, 2006, 2008). Também se sugere uma arborização mais adequada para a área delimitada, visando sanar os principais problemas encontrados in situ, através de sugestões de espécies mais adequadas para cada local (passeios estreitos x ruas largas, passeios largos x ruas largas, passeios largos x ruas estreitas, passeios estreitos x ruas estreitas; levando em consideração a presença ou ausência de redes de transmissão aéreas). Elaborou-se uma cartilha básica contendo a importância da arborização urbana, como realizar a poda e manutenção das árvores, que poderá ser distribuída à população para que os gestores públicos, tanto do executivo como da FUNDAI iniciem o projeto de rearborização urbana no município; juntamente com um programa de educação ambiental para que a proposta obtenha êxito. 58 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS No estudo foram percorridas 43 ruas, sendo que 07 delas não possuíam nenhum indivíduo vegetal e a rua mais arborizada é a Coronel Marcos Rovaris. Como resultado da coleta, foram amostrados 768 indivíduos vegetais, distribuídos em 34 famílias, sendo, em sua maioria, árvores (85,03%), e, na minoria, arbustos(14,45%) e ervas(0,52%). Esses exemplares são distribuídos entre 61 espécies, destacando-se a Pata de Vaca Rosa (Bauhinia purpúrea) -17,84%, Coleotéria (Koelreuteria paniculata) - 10,68%, Ligustro (Ligustrum japonicum) - 9,64%, Hibisco Vermelho (Hibiscus rosa-sinensis L.) - 9,51%, Palmeira Real (Archontophoenix alexandrae) 8,72%, e Pata de Vaca Branca (Bauhinia variegata 'candida') - 6,25%. Vale ressaltar que a quantidade elevada de Hibisco Vermelho e Palmeira Real encontrado resulta, sobretudo, da realização de medições dos canteiros centrais localizados na Avenida Costa e Silva (Palmeiras Reais) e na Avenida Dílcio Ismael da Silva (Hibiscos). As espécies predominantes são resultado principalmente da arborização realizada pela Prefeitura do Município, o que pode ser facilmente observado na Rua Coronel Marcos Rovaris Sul, onde se encontram a Pata de Vaca e a Coleotéria em quase toda a extensão. Foram encontradas 20 espécies com apenas um exemplar, o que pode ser resultado do plantio dos próprios moradores da rua. Em relação à origem das plantas, apenas 15 são nativas do Brasil, o que demonstra claramente a preferência dos profissionais responsáveis pela arborização urbana do município de Içara por espécies exóticas. Os Quadros 10 a 14 mostram melhor esses resultados encontrados na coleta. O mesmo contém o nome usual e científico dos indivíduos encontrados, bem como a quantidade e frequência dos mesmos. 59 Quadro 10: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continua) Nome Usual Nome Científico Família Bauhinia Pata de Vaca purpurea Rosa Caesalpinioideae Koelreuteria paniculata Coleotéria Sapindaceae Ligustrum japonicum Ligustro Oleaceae Hibiscus rosaHibiscosinensis L. Vermelho Malvaceae Archontophoenix Palmeiraalexandrae Real Arecaceae Pata-de-Vaca Branca Extremosa Chuva-deOuro Amendoeira Sibipiruna Ipê-Roxo Pinheiro Coroa-deCristo Ipê Amarelo Ficus Canela Doce Rosário Sinamão Jambolão Não Identificada Gravatinha Não Identificada 2 Yuca Tuia-Maçã Bauhinia variegata 'candida' Lagerstroemia indica Cassia fistula Terminalia catappa L Caesalpinia peltophoroides Tabebuia avallanedae Chamaecyparis pisifera Euphorbia milii Tabebuia chrysotricha Ficus rostrata Cinnamomum zeylanicum Cojoba sophorocarpa Melia azedarach Syzygium jambolanum Chlorophytum comosum Yucca filamentosa Thuja occidentalis N de Origem Indivíduos Frequência E 137 17,84% E 82 10,68% E 74 9,64% E 73 9,51% E 67 8,72% Caesalpinioideae E 48 6,25% Lythraceae E 38 4,95% Fabaceae E 32 4,17% Combretaceae E 16 2,08% Leguminosas N 16 2,08% Bignoniaceae N 15 1,95% Cupressaceae E 12 1,56% Euphorbiaceae E 11 1,43% Bignoniaceae Moraceae N E 10 9 1,30% 1,17% Lauraceae E 8 1,04% Mimosoideae Meliaceae E E 8 8 1,04% 1,04% Myrtaceae E 7 0,91% 7 0,91% 6 0,78% 6 0,78% Agavaceae E Agavaceae E 6 0,78% Cupressaceae E 5 0,65% 60 Quadro 11: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continua) Nome Usual Nome Científico Bauhinia Pata de Vaca purpurea Rosa Koelreuteria paniculata Coleotéria Ligustrum japonicum Ligustro Hibiscus rosaHibiscosinensis L. Vermelho Archontophoenix Palmeiraalexandrae Real Pata-de-Vaca Branca Extremosa Chuva-deOuro Amendoeira Sibipiruna Ipê-Roxo Pinheiro Coroa-deCristo Ipê Amarelo Ficus Canela Doce Rosário Sinamão Jambolão Não Identificada Gravatinha Não Identificada 2 Yuca Tuia-Maçã Bauhinia variegata 'candida' Lagerstroemia indica Cassia fistula Terminalia catappa L Caesalpinia peltophoroides Tabebuia avallanedae Chamaecyparis pisifera Euphorbia milii Tabebuia chrysotricha Ficus rostrata Cinnamomum zeylanicum Cojoba sophorocarpa Melia azedarach Syzygium jambolanum Chlorophytum comosum Yucca filamentosa Thuja occidentalis Família N de Origem Indivíduos Frequência Caesalpinioideae E 137 17,84% Sapindaceae E 82 10,68% Oleaceae E 74 9,64% Malvaceae E 73 9,51% Arecaceae E 67 8,72% Caesalpinioideae E 48 6,25% Lythraceae E 38 4,95% Fabaceae E 32 4,17% Combretaceae E 16 2,08% Leguminosas N 16 2,08% Bignoniaceae N 15 1,95% Cupressaceae E 12 1,56% Euphorbiaceae E 11 1,43% Bignoniaceae Moraceae N E 10 9 1,30% 1,17% Lauraceae E 8 1,04% Mimosoideae Meliaceae E E 8 8 1,04% 1,04% Myrtaceae E 7 0,91% 7 0,91% 6 0,78% 6 0,78% Agavaceae E Agavaceae E 6 0,78% Cupressaceae E 5 0,65% 61 Quadro 12: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continua) Nome Usual Nome Científico Família N de Origem Indivíduos Frequência Aleluia Senna macranthera Caesalpinoideae N 4 0,52% Escova de Garrafa Callistemon "Imperialis" Myrtaceae E 4 0,52% Espirradeira Nerium oleander L. Apocynaceae E 4 0,52% Goiabeira Psidium guajava L. Myrtaceae N 4 0,52% Mangueira Mangifera indica Anacardiaceae E 4 0,52% Ficus Ficus benjamina Moraceae E 3 0,39% Ingá Ingá marginata Fabaceae N 3 0,39% Jacarandá Jacaranda mimosaefolia Bignoniaceae E 3 0,39% Pau-Ferro Caesalpinia ferrea Fabaceae N 3 0,39% Quaresmeira Tibouchina granulosa Melastomataceae N 3 0,39% AmoraVermelha Morus nigra Moráceas E 2 0,26% Buchinho Buxus microphylla Buxaceae E 2 0,26% Mamoeiro Carica papaya Caricaceae 2 0,26% Margarida Chrysanthemum coronarium Asteraceae E 2 0,26% Murta-decheiro Murraya paniculata Rutaceae E 2 0,26% Oiti Licania tomentosa Chrysobalanaceae N 2 0,26% 62 Quadro 13: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continua) Nome Usual Nome Científico Família N de Origem Indivíduos Frequência Pingo-deOuro Duranta repens aurea Verbenaceae N 2 0,26% Amexeira Eriobotrya japonica Rosaceae E 1 0,13% Azaléia-Rosa Rhododendron simsii Ericaceae E 1 0,13% Candelabro Euphorbia trigona Euphorbiaceae E 1 0,13% Espatódea Spathodea nilotica Bignoniaceae E 1 0,13% Flor Bico de Papagaio Euphorbia pulcherrima Euphorbiaceae E 1 0,13% Gabiroba Campomanesia xanthocarpa Berg Myrtaceae N 1 0,13% HibiscoLaranja Hibiscus rosasinensis L. Malvaceae E 1 0,13% Hibisco-Rosa Hibiscus rosasinensis L. Malvaceae E 1 0,13% Hibiscorosado Hibiscus rosa sinensis L. Malvaceae E 1 0,13% Ixora Ixora coccinea Rubiaceae E 1 0,13% Jabuticabeira Myrciaria cauliflora Myrtaceae N 1 0,13% PalmeiraAreca Dypsis lutescens Arecaceae E 1 0,13% PalmeiraLeque Chamaerops humilis Arecaceae E 1 0,13% 63 Quadro 14: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas. Nome Usual Nome Científico Família N de Origem Indivíduos Frequência Pau-Brasil Caesalpinia echinata Caesalpinaceae N 1 0,13% PinheiroDourado Chamaecyparis obtusa Cupressaceae E 1 0,13% Pitangueira Eugenia uniflora L Myrtaceae N 1 0,13% Salgueiro Salix humbolditiana Salicaceae N 1 0,13% Tromba-deEfefante Agave attenuata Agavaceae E 1 0,13% As medições citadas na metodologia, bem como a análise da saúde das plantas e a existência ou não de conflitos com as redes de transmissão aéreas deram origem às Tabelas 01 a 27. 64 Tabela 1: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ACR ACC Fitos. Cond. Raiz AL LP Rede Conf. Redes Espécie H APB PAP Abacateiro 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 Abacateiro 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 Aleluia 1 1 4 - - 2 1 1 2 2 4 Aleluia 1 1 4 - - 2 1 1 2 2 4 Aleluia 1 1 4 - - 3 1 1 2 2 4 Aleluia 1 1 - - - 1 1 2 2 1 4 Amendoeira 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 Amendoeira 2 2 4 3 3 1 1 1 2 2 4 Amendoeira 2 1 4 3 3 1 1 2 2 2 4 Amendoeira 2 1 4/4 3 3 1 1 2 2 2 4 Amendoeira 2 1 4 3 2 2 1 1 2 2 4 Amendoeira 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 Amendoeira 1 - - - - 3 3 1 2 2 4 Amendoeira 2 2 4 1 1 2 2 1 2 2 4 Amendoeira 2 1 4 2 - 2 2 2 2 1 1 Amendoeira 1 1 3/2/1/2 1 3 1 1 1 2 1 4 Amendoeira 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 Amendoeira 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 Amendoeira 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 Amendoeira 2 2 4 2 3 1 1 2 2 1 1 Amendoeira 2 2 4 3 3 1 1 2 2 2 4 Amendoeira 2 2 4 3 3 1 1 2 2 2 4 Amexeira 1 1 3/3 - 2 2 2 1 2 1 4 Amora Vermelha 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 Amora Vermelha Hibisco 1 1 1 3 - - 1 2 1 1 2 1 2 2 2 2 4 4 Azaléia Rosa 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Buchinho 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Buchinho 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Candelabro 1 - - - - 2 1 1 2 2 4 Canela 2 1 4 2 2 1 1 2 2 2 4 Canela Doce 2 1 3/2/2 1 - 1 1 2 2 2 4 Canela Doce 2 - - 1 - 1 1 2 2 2 4 Canela Doce 2 - - - - 1 1 2 2 2 4 Canela Doce 2 1 4 2 2 1 1 2 2 2 4 Canela Doce 1 1 3 1 - 1 1 2 2 2 4 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Rede Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente 65 Tabela 2: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie Canela Doce Canela Doce Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro ACR ACC Fitos. 2 2 1 2 2 1 Cond. Raiz 1 1 AL LP Rede 1 2 2 1 2 2 Conf. Redes 4 4 H 1 1 APB 1 1 PAP 3/3 3/3/3/2 1 1 2/2/2 2 - 2 2 2 2 2 4 1 1 4/3 - - 2 1 2 2 2 4 1 2 4 2 - 2 1 2 2 2 4 1 1 3/3 1 - 2 1 1 2 2 4 1 2 4 1 3 1 2 1 2 1 4 1 1 4 1 - 2 1 1 2 1 4 2 2 4 2 - 1 1 1 2 2 4 2 1 4 2 - 1 1 1 2 2 4 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 1 1 4 3 2 1 1 2 2 2 4 1 1 4 3 3 1 2 1 2 2 4 1 1 3/3 3 2 1 2 1 2 2 4 1 1 1/1 1 - 1 1 2 2 2 4 1 2 3 2 - 1 1 2 2 2 4 1 2 1 1 - 1 1 2 2 2 4 1 2 2 2 - 1 1 2 2 2 4 Chuva de Ouro 1 2 2 2 - 1 1 2 2 2 4 Chuva de Ouro 1 2 2 1 - 1 1 2 2 2 4 Chuva de Ouro 2 2 3 2 - 1 1 2 2 2 4 2 2 4 3 - 1 1 2 2 2 4 1 2 3 1 - 1 1 2 2 2 4 1 2 2 1 - 1 1 2 2 2 4 Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro 2 2 2 1 - 1 1 2 3 2 4 Chuva de Ouro 2 2 3 2 - 1 1 2 3 2 4 Chuva de Ouro 2 1 3 2 2 1 1 2 2 2 4 Chuva de Ouro 2 1 4/4 3 2 1 1 1 2 1 4 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Rede Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente 66 Tabela 3: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ACR ACC Fitos. Cond. Raiz AL LP Rede Conf. Redes Espécie Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Coleotéria H APB PAP 2 1 2/3 3 3 1 1 2 2 1 1 2 1 3/3 2 2 1 1 1 2 2 4 2 2 3 2 2 1 2 2 2 2 4 2 1 4/3 2 2 1 1 1 2 1 1 2 1 4/4 2 3 1 2 1 2 1 1 1 1 4 1 2 1 2 1 2 2 4 1 1 1 1 2/3/3 3 1 - 3 - 1 1 2 1 1 3 2 4 2 1 4 4 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 1 3 3 1 2 Coleotéria 2 1 4 3 - 1 1 3 3 1 2 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 1 3 3 1 2 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 1 3 3 1 2 Coleotéria 2 1 4 3 - 2 1 3 3 1 2 Coleotéria 2 1 4 3 - 2 1 3 3 1 2 Coleotéria 2 1 4 3 - 2 1 3 3 1 2 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 1 3 3 1 2 Coleotéria 1 1 1 - - 3 1 3 3 1 4 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 1 3 3 1 2 Coleotéria 2 1 4 3 - 2 1 3 3 1 2 Coleotéria 2 2 4 3 - 1 1 3 3 1 2 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 2 3 3 1 4 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 2 3 3 1 4 Coleotéria 2 2 3 3 - 2 1 3 3 1 4 Coleotéria 2 1 4 3 - 1 1 3 3 1 1 Coleotéria Coleotéria 2 2 2 1 4 4 3 3 - 2 2 1 1 3 3 3 3 1 1 1 1 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 1 3 3 1 1 Coleotéria Coleotéria 2 2 2 2 4 4 3 3 - 2 2 1 2 3 3 3 3 1 1 1 1 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 1 3 3 1 1 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 2 2 3 1 1 Coleotéria 2 1 4 3 - 2 1 2 3 1 1 Coleotéria Coleotéria 2 2 2 2 4 4 2 2 - 2 2 2 1 2 2 3 3 1 1 1 1 Coleotéria 2 2 4 2 - 2 2 2 3 1 1 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Rede Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente 67 Tabela 4: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie H APB PAP ACR ACC Fitos. Cond. Raiz AL LP Rede Conf. Redes Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria Coleotéria 2 2 2 2 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 2 2 2 1 2 2 2 2 1 1 2 2 1 1 1 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 1 4 4 4 4 2/3/4/2 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 1 1 1/1 1 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 3 3 3 3 2 2 2 3 3 3 3 2 3 3 2 2 2 3 3 2 2 2 2 2 2 3 3 3 2 2 2 3 3 2 2 3 1 2 1 2 3 2 3 - 2 2 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 2 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 4 4 4 3 3 3 3 3 3 3 4 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Rede Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente 68 Tabela 5: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ACR ACC Fitos. Cond. Raiz AL LP Rede Conf. Redes Espécie H APB PAP Coleotéria 1 1 4/2 - - 1 1 1 2 1 4 Coleotéria 2 1 4 - 1 2 2 1 2 2 4 Coleotéria 2 1 3/2/3/3/3 1 - 1 2 1 2 2 4 Coleotéria 1 1 3/3/2/4/4/3/4 - - 2 1 2 2 2 4 Coleotéria 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Coleotéria 2 1 4/4 3 2 1 1 2 2 2 4 Coleotéria 2 1 4 3 3 1 1 2 2 2 4 Coleotéria 2 1 2 2 - 1 1 1 2 2 4 Coleotéria 1 1 2/1/1 2 2 3 2 2 2 2 4 Coleotéria 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 4 Coleotéria 1 1 1/1 - - 1 1 2 2 1 4 Coleotéria 2 1 2/2/3 2 2 1 1 1 2 1 1 Coroa de Cristo 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 Coroa de Cristo 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 Coroa de Cristo 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 Coroa de Cristo 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 Coroa de Cristo 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 Coroa de Cristo 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 Coroa de Cristo 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 Coroa de Cristo 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 Coroa de Cristo 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 Coroa de Cristo 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 Coroa de Cristo 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 Escova de Garrafa 1 1 1/2/1/1/1/1 - - 1 1 1 2 1 4 Escova de Garrafa 1 1 1/1/1/2 - - 1 1 1 2 1 4 Escova de Garrafa 1 1 2/2/1 - - 1 1 1 2 1 4 Escova de Garrafa 1 1 2/1/2/2 1 - 1 1 1 2 1 4 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Rede Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente 69 Tabela 6: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) APB PAP ACR ACC Fitos. 1 4 3 2 2/2/1/1/1/2/2/1/1/1 2 2 Cond. Raiz 2 1 Conf. AL LP Rede Redes 2 2 1 1 1 2 1 4 Espécie Espatódea Espirradeira H 2 1 Espirradeira 1 - 2/1/2/2/1/1/2 - 2 2 1 1 2 1 4 Espirradeira 1 - 4/4/3/4/4 3 2 1 1 1 2 2 4 Espirradeira Extremosa 1 1 1 1/1/1/1 - 1 - 1 1 1 1 2 2 2 3 1 1 4 4 Extremosa 2 1 4 3 1 1 1 2 2 2 4 Extremosa 2 1 2/3 3 2 1 1 2 2 2 4 Extremosa 2 1 3 3 2 1 1 2 2 2 4 Extremosa 2 2 4 2 2 1 1 2 2 2 4 Extremosa 2 1 4 3 2 1 1 2 2 2 4 Extremosa 1 1 2 1 - 1 1 1 1 2 4 Extremosa 1 1 3/3 - - 3 1 1 2 2 4 Extremosa 1 1 2/2/2/3/2 - - 3 1 1 2 2 4 Extremosa 1 1 2 2 2 3 2 2 2 2 4 Extremosa 1 1 3 2 1 2 1 1 2 2 4 Extremosa 1 1 3/2/3 1 1 1 1 1 2 2 4 Extremosa 1 1 2/2/2/2 - 1 2 1 1 2 2 4 Extremosa Extremosa 2 2 1 2 2/2/2 2 2 - 2 2 1 1 2 2 2 2 1 1 1 1 Extremosa 2 3/2/2 2 1 2 1 2 2 1 1 Extremosa 2 1 - 3 2 1 1 2 2 1 1 Extremosa 2 1 - 3 2 1 1 1 2 1 1 Extremosa 2 1 - 3 3 1 1 1 2 1 1 Extremosa 1 1 1/1 - - 1 1 1 2 2 4 Extremosa 1 1 1/1/1/1 - - 1 1 1 2 2 4 Extremosa Extremosa 1 1 1 1 1/1/1/1 2 1 - - 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 4 4 Extremosa Extremosa Extremosa 1 1 1 1 1 1 1/1/1/1/1 2/2/2 2/2/1 1 1 1 - 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 4 4 4 Extremosa 1 1 2/2 1 - 1 1 1 2 2 4 Extremosa 1 1 1 1 - 1 1 1 2 2 4 Extremosa 1 1 1/1/1/1/1 1 - 1 1 1 2 2 4 Extremosa 1 1 1/2 1 - 1 1 1 2 2 4 Extremosa Extremosa 1 1 1 1 1/1/1/1 1/1/1/1 1 - - 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 4 4 Extremosa Extremosa 2 2 1 1 3 3 1 2 2 2 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 4 4 Extremosa Extremosa 2 2 1 1 3/3 3 2 2 2 3 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 4 4 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Rede Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente 70 Tabela 7: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ACR ACC Fitos. Cond. Raiz AL LP Rede Conf. Redes Espécie H APB PAP Extremosa 2 1 4/3 2 3 2 1 2 2 2 4 Extremosa 2 1 4 2 3 1 1 1 2 2 4 Ficus 2 1 4 - - 1 1 3 4 1 4 Ficus 1 1 - - - 1 2 2 3 1 4 Ficus 1 1 - - - 1 1 1 2 1 4 Ficus 1 1 - - - 1 1 2 3 2 4 Ficus 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Ficus 2 1 4/2 2 2 1 1 1 2 2 4 Ficus 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 Ficus 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 Ficus 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 Ficus 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 Ficus 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Ficus 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Flor Bico de Papagaio 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Gabiroba 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Goiabeira 2 1 4 3 2 1 2 2 2 2 4 Goiabeira 2 1 4 2 2 1 1 2 2 1 1 Goiabeira 1 1 - - - 2 1 1 2 1 4 Goiabeira 1 1 4 3 3 1 2 2 2 1 4 Gravatinha 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Gravatinha 2 1 - - - 1 1 2 2 1 4 Gravatinha 2 1 - - - 1 1 2 2 1 4 Gravatinha 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 Gravatinha 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Gravatinha 1 - - - - 1 2 2 2 1 4 Hibisco Hibisco 1 1 1 1 - - - 1 1 1 1 1 1 2 2 1 1 4 4 Hibisco Laranja 1 1 - - - 1 1 1 2 1 4 2 1 2/1 1 - 2 1 2 2 1 4 1 1 2/2 - - 2 1 1 2 2 4 1 - - 1 - 1 1 1 1 1 4 1 - - - - 1 1 1 1 1 4 1 1 - - - 1 1 1 2 1 4 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 Hibisco Rosa Hibisco Vermelho Hibisco Vermelho Hibisco Vermelho Hibisco Vermelho Hibisco Vermelho H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Rede Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente 71 Tabela 8: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) AL LP Rede Conf. Redes H APB PAP Hibisco Vermelho 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 1 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 1 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 1 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 1 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 1/1 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 - - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 1 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 1 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 1/2 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 1/2 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 1/1/1/1/1 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 1/1/1/1/1 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho Hibisco Vermelho ACR ACC Fitos. Cond. Raiz Espécie H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Rede Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente 72 Tabela 9: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie Hibisco Vermelho Hibisco Vermelho Hibisco Vermelho Hibisco Vermelho ACR ACC Fitos. Cond. Raiz AL LP Rede Conf. Redes H APB PAP 1 1 1/1/1 - - 1 1 1 2 1 4 1 1 1/1/1 - - 1 1 1 2 1 4 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 - - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 1 1 - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 2 1 - 1 1 1 2 1 4 1 1 1/1/1/1/1 - - 1 1 1 2 1 4 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 1 - 1/1/1/1 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho Hibisco Vermelho Hibisco Vermelho Hibisco Vermelho Hibisco Vermelho 1 1 3/1 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 2/2 1 - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 2/2 1 - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 2/2/2 1 - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 2/2 1 - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 1/1/1/1 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 2/2/2 1 - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 1 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 1/1/1/1/1 - - 1 1 1 2 1 4 1 1 1 - - 1 1 1 2 1 4 1 1 1/1/1/1 - - 1 1 1 2 1 4 1 1 1/1/1/1 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho Hibisco Vermelho Hibisco Vermelho H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Rede Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente 73 Tabela 10: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ACR ACC Fitos. Cond. Raiz AL LP Rede Conf. Redes Espécie H APB PAP Hibisco Vermelho 1 1 1/1/1/1 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 1/1/1/1/1/1 - - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 Hibisco Vermelho 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 - - 1 - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 - - 2 1 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 1 - - - 1 1 2 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 - - 1 - 1 1 1 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 - - 1 - 1 1 2 2 1 4 Hibisco Vermelho 1 - - 1 - 1 1 2 2 1 4 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Rede Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente 74 Tabela 11: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ACR ACC Fitos. Cond. Raiz Conf. AL LP Rede Redes Espécie H APB PAP Ingá 2 1 3/4/3/4/3 3 2 1 1 2 2 1 1 Ingá 2 1 3/3/3 3 2 1 2 2 2 1 1 Ingá Ipê Amarelo Ipê Amarelo 2 1 1 1 1 1 3/3/3/3/2 1 2/2 2 2 1 - 1 1 1 2 1 1 2 1 2 2 2 2 1 2 2 1 4 4 Ipê Amarelo 1 1 2/3 2 - 2 2 2 2 2 4 Ipê Amarelo 2 1 4 2 2 1 1 2 2 2 4 Ipê Amarelo 2 1 4 2 3 1 1 1 2 1 1 Ipê Amarelo 2 1 3 1 - 1 1 1 2 1 4 Ipê Amarelo 2 1 3/3/3 3 2 1 1 2 2 1 1 Ipê Amarelo 1 1 4 2 2 1 1 1 2 1 4 Ipê Amarelo 2 1 4 3 2 1 1 1 2 2 4 Ipê Amarelo 2 1 4 2 3 1 1 1 2 1 1 Ipê Roxo 1 1 1/1 - - 1 1 2 2 1 4 Ipê Roxo 1 1 1 - - 1 1 2 2 2 4 Ipê Roxo Ipê Roxo 1 1 1 1 1/1/1/1/1 1/1/1/1/1 - - 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 4 4 Ipê Roxo 1 1 1 - - 1 1 2 2 2 4 Ipê Roxo 1 1 1/1/1/1/1/1/1 - - 1 1 2 2 2 4 Ipê Roxo 1 1 1 - - 1 1 2 2 2 4 Ipê Roxo 1 1 1/1/1/1/1/1/1/1 - - 1 1 2 2 2 4 Ipê Roxo 2 1 3/4 1 2 2 1 2 2 1 1 Ipê Roxo 1 1 1 - - 1 1 1 2 2 4 Ipê Roxo 1 1 1 - - 1 1 1 2 2 4 Ipê Roxo 1 1 1 - - 1 1 1 2 2 4 Ipê Roxo 1 1 1 - - 1 1 1 2 2 4 Ipê Roxo Ipê Roxo Ixora Jabuticabeira 1 1 1 1 1 1 - 1 1 - - - 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 4 4 4 4 Jacarandá 2 2 4 3 3 1 2 2 2 2 4 Jacarandá 2 2 4 3 3 1 2 2 2 2 4 Jacarandá 2 1 4 3 3 1 2 1 2 2 4 Jambolão 2 1 4 3 3 1 1 1 2 2 4 Jambolão 2 1 2/2/2 2 2 1 1 2 2 2 4 Jambolão 2 2 4 2 2 1 1 2 2 2 4 Jambolão 2 1 4/4 2 2 1 1 2 2 2 4 Jambolão 2 1 4/4 3 2 1 1 2 2 2 4 Jambolão 2 1 4 1 1 1 1 2 2 2 4 Jambolão 2 1 4/4 2 2 1 1 2 2 2 4 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Rede Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente 75 Tabela 12: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ACR ACC Fitos. Cond. Raiz AL LP Rede Conf. Redes Espécie H APB PAP Ligustro 2 1 4 3 3 1 1 2 2 2 4 Ligustro 2 2 3 - - 1 1 2 2 2 4 Ligustro 2 1 3 - 2 1 1 2 2 2 4 Ligustro 1 1 2 1 1 1 1 1 1 2 4 Ligustro 1 1 2 1 1 1 1 1 1 2 4 Ligustro 2 1 4 3 2 2 1 2 2 2 4 Ligustro 2 2 4 2 - 2 2 2 2 2 4 Ligustro 2 1 4 3 - 2 2 2 2 2 4 Ligustro 1 1 2/3 2 2 2 2 2 2 2 4 Ligustro 2 1 3/2 1 - 2 2 2 2 1 4 Ligustro 2 1 3 2 - 2 2 2 2 1 4 Ligustro 2 1 2/2/2 3 - 2 2 2 2 1 4 Ligustro 1 - - 1 - 1 1 1 2 1 4 Ligustro 1 1 3/2 1 - 2 1 1 2 1 4 Ligustro 1 1 - - - 1 1 2 2 1 4 Ligustro 1 1 2/2 2 1 2 1 1 2 2 4 Ligustro 2 1 4/4 3 2 1 1 1 2 2 4 Ligustro 2 1 4 2 2 1 1 1 2 2 4 Ligustro 1 1 4/4 - - 1 2 1 2 2 4 Ligustro 1 1 4 - - 1 2 1 2 2 4 Ligustro 2 1 4/4/4/4/4/4 - - 1 2 2 4 2 4 Ligustro 2 1 4/4 2 3 2 2 1 2 2 4 Ligustro 2 - - - - 1 1 2 2 1 4 Ligustro 2 1 4 2 2 1 1 2 2 1 1 Ligustro 2 1 3 - 1 1 2 2 2 1 1 Ligustro 2 1 3 - 1 1 2 2 2 1 1 Ligustro 2 1 3 2 - 2 2 2 2 1 1 Ligustro 2 1 3 - - 2 2 2 2 1 1 Ligustro 2 1 4 - 1 2 2 2 2 1 1 Ligustro 2 1 3 - 1 2 2 2 2 1 1 Ligustro 2 1 4 2 2 2 2 2 2 1 1 Ligustro 2 1 4 2 1 2 2 2 2 1 1 Ligustro 2 1 3 2 1 2 2 2 2 1 1 Ligustro 2 1 4 2 1 2 2 2 2 1 1 Ligustro 2 1 4 2 2 2 2 2 2 1 1 Ligustro 2 1 2 - 1 2 2 2 2 1 1 Ligustro 2 1 3 2 1 2 2 2 2 1 1 Ligustro Ligustro 2 2 1 1 4 4 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Rede Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente 76 Tabela 13: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ACR ACC Fitos. Cond. Raiz AL LP Rede Conf. Redes Espécie H APB PAP Ligustro 2 1 3 - 1 1 2 2 2 1 1 Ligustro 2 1 3 - 2 1 2 2 2 1 1 Ligustro 1 1 3 - 1 1 1 2 2 1 4 Ligustro 1 1 3 - 2 1 1 2 2 1 4 Ligustro 1 1 2 - 2 1 1 2 2 1 4 Ligustro 2 1 2 - 2 1 1 2 2 1 1 Ligustro 1 1 2 - 1 1 1 2 2 1 4 Ligustro 1 1 3 - - 1 1 2 2 1 4 Ligustro 2 1 4 2 2 1 1 2 2 1 1 Ligustro 1 1 3 - 2 2 2 2 2 1 4 Ligustro 2 1 2 - 1 1 1 2 2 1 1 Ligustro 2 1 2 - 1 1 1 2 2 1 1 Ligustro 2 1 2 - 1 1 1 2 2 1 1 Ligustro 2 1 3 - 2 1 1 2 2 1 1 Ligustro 2 1 2 2 - 2 2 2 2 1 1 Ligustro 2 1 3 2 2 2 2 2 2 1 1 Ligustro 2 1 3 - 1 1 1 2 2 1 1 Ligustro 2 1 3 2 2 1 1 2 2 1 1 Ligustro 2 1 3 2 1 1 1 2 2 1 1 Ligustro 2 1 3 - 2 1 1 2 2 1 1 Ligustro 2 1 4 2 2 1 1 2 2 1 1 Ligustro 1 1 4 - - 1 1 2 2 1 4 Ligustro 1 1 2/2/2 - - 1 1 2 2 2 4 Ligustro 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 Ligustro 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 Ligustro 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 Ligustro 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 Ligustro 2 1 4/4/4 2 3 1 2 2 2 2 4 Ligustro 2 1 4/4/4/4 3 3 2 2 2 2 2 4 Ligustro 2 1 3/4/3 2 1 2 2 2 2 2 4 Ligustro 1 1 1/1 - - 1 1 2 2 2 4 Ligustro 2 1 4 3 3 2 2 2 2 2 4 Ligustro 1 1 4/4/4/4 - - 2 1 1 2 1 4 Ligustro 2 2 4 2 - 2 1 3 4 2 4 Ligustro 2 2 4 2 - 2 1 3 4 2 4 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Rede Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente 77 Tabela 14: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) AL LP Rede Conf. Redes H APB PAP Mangueira Mangueira Mangueira Mangueira Margarida Margarida Murta-decheiro Murta-decheiro Oiti Oiti Não identificada Não identificada Não identificada Não identificada Não identificada Não identificada Não identificada Não identificada 2 Não identificada 2 Não identificada 2 Não identificada 2 Não identificada 2 Não identificada 2 Palmeira Palmeira Palmeira Palmeira Palmeira Palmeira Palmeira Palmeira Palmeira Palmeira Palmeira Palmeira Palmeira 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 - 4 2/2/3 4/4/4 4 - 3 3 3 - 3 2 2 - 1 1 1 1 1 1 2 1 1 2 1 1 1 2 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 2 1 1 4 1 4 4 4 4 1 1 - - - 1 1 1 2 1 4 1 1 1 1 1 1 - - - 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 1 2 2 4 4 4 2 1 2/2/3 1 2 2 2 1 2 2 4 1 1 2/1 1 2 2 1 1 2 2 4 2 1 3/4/3 2 2 1 2 1 2 2 4 2 1 1/2/1/2/1/1/1 2 2 1 1 2 2 2 4 2 - 2/2/2/2 2 2 1 1 2 2 2 4 1/2/1/2/1 2 2 2 1 2 2 2 4 2 ACR ACC Fitos. Cond. Raiz Espécie 2 1 2/2/2/2 - 1 1 1 2 2 2 4 1 2 4 2 2 1 1 2 2 2 4 2 1 4 - - 2 1 2 2 1 4 2 1 4 2 - 1 1 2 2 1 4 2 1 4 2 2 1 1 2 2 1 4 2 1 4 2 3 1 1 2 2 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 - 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 - 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL LP 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Rede Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente 78 Tabela 15: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) AL LP Rede Conf. Redes H APB PAP Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 Palmeira 2 - 4 - - 1 1 1 2 2 4 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 Palmeira 2 - 4 - - 1 1 1 2 2 4 Palmeira 2 - 4 - - 1 1 1 2 2 4 Palmeira 2 - 4 - - 1 1 1 2 2 4 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 Palmeira Areca 2 - 3/3/3/3/3/3/3 2 - 1 1 2 2 1 2 1 - 4 2 2 1 2 2 2 2 4 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 2 - 4 3 2 1 2 1 2 2 4 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 Palmeira Leque Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real ACR ACC Fitos. Cond. Raiz Espécie H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL LP 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Rede Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente 79 Tabela 16: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Fitos. Cond. Raiz AL LP Rede Conf. Redes - 1 1 2 2 1 4 2 1 1 2 2 1 4 - 1 1 2 2 2 4 - 1 1 1 2 2 4 - - 1 1 2 2 1 4 - - - 1 1 2 2 1 4 - - - - 1 1 2 2 2 4 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 Palmeira Real 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 Palmeira Real 1 - 4 1 - 1 1 2 2 2 4 Palmeira Real 1 - - 1 - 1 1 2 2 2 4 Palmeira Real 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 Palmeira Real 1 - 4 1 - 1 1 2 2 2 4 Palmeira Real 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 Palmeira Real 1 - - 1 - 1 1 2 2 2 4 Palmeira Real 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 Palmeira Real 1 - 4 1 - 1 1 2 2 2 4 Palmeira Real 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 Palmeira Real 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 Palmeira Real 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 Palmeira Real 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 Palmeira Real 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 Palmeira Real 2 - 4 2 1 1 2 1 2 2 4 Palmeira Real 2 - 4 2 2 1 1 1 2 2 4 Palmeira Real 2 - 4 2 2 1 1 1 2 2 4 Pata de Vaca 1 1 3/2/3 1 - 3 2 2 2 2 4 Pata de Vaca Branca 1 1 3 2 - 2 1 2 2 1 4 Pata de Vaca Branca 1 2 4 - - 2 2 3 4 1 4 Espécie H APB PAP ACR ACC Palmeira Real 1 - - - Palmeira Real 1 - 4 2 Palmeira Real 2 - 4 1 Palmeira Real 1 - 4 1 Palmeira Real 1 - - Palmeira Real 1 - Palmeira Real 1 Palmeira Real Palmeira Real H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL LP 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Rede Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente 80 Tabela 17: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie H APB PAP ACR ACC Fitos. Cond. Raiz AL LP Rede Conf. Redes Pata de Vaca Branca 2 1 4 2 2 1 1 3 3 1 2 Pata de Vaca Branca 2 2 4 3 2 1 1 3 3 1 2 Pata de Vaca Branca 2 2 4 3 2 1 1 3 3 1 2 Pata de Vaca Branca 2 2 4 3 2 1 1 3 3 1 2 Pata de Vaca Branca 2 1 3 3 2 2 1 3 3 1 2 Pata de Vaca Branca 2 1 4 3 - 1 1 3 3 1 2 Pata de Vaca Branca 2 1 4/4 2 - 1 1 3 3 1 1 Pata de Vaca Branca 2 1 3/4 3 - 1 1 3 3 1 1 Pata de Vaca Branca 2 2 4 3 - 1 1 3 3 1 1 Pata de Vaca Branca 2 1 4 3 - 1 1 3 3 1 1 Pata de Vaca Branca 2 2 4 3 - 1 1 3 3 1 1 Pata de Vaca Branca 2 1 4 3 - 1 1 3 3 1 1 Pata de Vaca Branca 2 1 4 2 - 1 1 2 3 1 1 Pata de Vaca Branca 2 1 4 3 - 1 1 2 3 1 1 Pata de Vaca Branca 2 1 4 2 3 2 1 2 3 2 4 Pata de Vaca Branca 2 1 4 2 - 2 1 2 3 2 4 Pata de Vaca Branca 2 1 4 2 - 2 1 2 3 2 4 Pata de Vaca Branca 2 1 4 2 - 2 1 2 3 2 4 Pata de Vaca Branca 2 2 4 2 - 2 1 2 3 2 4 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL LP 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Rede Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente 81 Tabela 18: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie H APB PAP ACR ACC Fitos. Cond. Raiz AL LP Rede Conf. Redes Pata de Vaca Branca 2 1 4 2 - 2 1 2 3 2 4 Pata de Vaca Branca 2 1 4 2 - 1 1 2 3 2 4 Pata de Vaca Branca 2 2 4 3 - 2 1 2 3 2 4 Pata de Vaca Branca 2 1 4 3 2 1 1 2 3 2 4 Pata de Vaca Branca 2 1 1 3 2 2 1 2 3 2 4 Pata de Vaca Branca 2 2 4 2 2 2 2 2 3 2 4 Pata de Vaca Branca 2 2 4 3 2 2 1 2 3 2 4 Pata de Vaca Branca 2 2 4 2 2 2 1 2 3 2 4 Pata de Vaca Branca 2 2 4 2 3 2 2 2 3 2 4 Pata de Vaca Branca 2 1 3 3 - 2 1 2 3 2 4 Pata de Vaca Branca 2 2 4 2 - 1 1 2 2 2 4 Pata de Vaca Branca 1 1 4 2 - 1 1 2 2 2 4 Pata de Vaca Branca 1 2 4 2 2 2 2 2 2 1 4 Pata de Vaca Branca 2 1 4 2 2 2 2 2 2 2 4 Pata de Vaca Branca 2 2 4 3 3 2 2 2 2 1 4 Pata de Vaca Branca 2 2 4 3 2 3 2 2 2 1 1 Pata de Vaca Branca 2 2 4 2 3 2 2 2 2 1 1 Pata de Vaca Branca 2 2 4 2 2 2 2 2 2 1 1 Pata de Vaca Branca 2 2 4 3 - 2 1 2 2 1 1 Pata de Vaca Branca 2 2 4 2 3 1 1 2 2 2 4 Pata de Vaca Branca 2 1 4 2 - 1 2 2 2 2 4 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL LP 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Rede Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente 82 Tabela 19: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Fitos. Cond. Raiz AL LP Rede Conf. Redes 3 1 1 1 2 2 4 2 3 1 1 1 2 2 4 4 2 2 1 1 1 2 2 4 1 4/3 2 2 1 1 1 2 2 4 2 2 4 2 2 2 2 2 2 2 4 2 1 4 2 - 2 1 1 2 2 4 2 1 4 2 - 2 1 1 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 1 2 3 2 2 1 1 1 2 1 4 Pata de Vaca Rosa 1 1 4 2 2 1 1 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 1 1 4 - - 2 2 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 1 1 3/3 - - 2 2 1 2 1 4 Pata de Vaca Rosa 1 2 3 - - 3 2 2 2 1 4 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 2 - 2 1 2 2 1 4 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 2 - 1 1 2 2 1 4 Pata de Vaca Rosa 1 2 3 - - 2 1 3 4 1 4 2 1 4/3 - - 1 2 3 4 1 2 2 1 4 3 2 1 1 3 3 1 1 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 3 2 1 1 3 3 1 2 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 2 1 1 3 3 1 2 Pata de Vaca Rosa 1 1 1 - - 3 1 3 3 1 2 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 3 2 1 1 3 3 1 2 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 2 1 1 3 3 1 2 Espécie Pata de Vaca Branca H APB PAP 2 1 4 2 Pata de Vaca Branca 2 1 3 Pata de Vaca Branca 2 1 Pata de Vaca Branca 2 Pata de Vaca Branca Pata de Vaca Branca Pata de Vaca Branca Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa ACR ACC H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL LP 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Rede Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente 83 Tabela 20: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Fitos. Cond. Raiz AL LP Rede Conf. Redes 2 1 1 3 3 1 2 3 - 1 1 3 3 1 1 4/4 3 - 1 1 3 3 1 1 2 4 3 - 1 1 3 3 1 1 1 2 3 - - 1 1 3 3 1 4 2 2 4/4 3 - 1 1 3 3 1 1 2 1 1/1 3 - 1 1 2 3 1 1 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 - 1 1 2 3 1 1 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 - 1 1 2 3 1 1 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 - 1 1 2 3 1 1 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 3 - 1 1 2 3 1 1 2 1 4 3 - 1 1 2 3 1 1 2 2 4 3 - 1 1 2 3 1 1 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 - 3 1 2 3 1 1 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 - 1 1 2 3 1 1 Pata de Vaca Rosa 1 1 2/2/2 2 - 1 1 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 1 1 2/2/2 2 - 1 1 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 1 1 2/2/2 2 - 1 1 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 1 1 1/1/2/1 2 - 1 1 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 1 1 2/2 2 - 1 1 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 1 1 2/1 2 - 1 1 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 1 1 2/1/1/1/1 2 - 1 1 2 2 2 4 Espécie Pata de Vaca Rosa H APB PAP 2 1 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 Pata de Vaca Rosa 2 1 Pata de Vaca Rosa 2 Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa ACR ACC H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL LP 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Rede Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente 84 Tabela 21: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Fitos. Cond. Raiz AL LP Rede Conf. Redes - 1 1 2 2 2 4 1 - 1 1 2 2 2 4 1/1/1/1/1/1 1 - 1 1 2 2 2 4 2 3 2 2 2 1 2 3 2 4 2 2 3 2 2 2 1 2 3 2 4 1 1 2 2 2 2 1 2 3 2 4 2 1 4 2 - 2 1 2 3 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 - 2 1 2 3 2 4 Pata de Vaca Rosa 1 1 4 1 - 2 1 2 3 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 - 2 1 2 3 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 - 2 1 2 3 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 2 - 2 1 2 3 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 2 2 2 1 2 3 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 2 - 1 1 2 2 2 4 1 2 4 2 - 1 1 2 2 2 4 1 2 4 2 - 1 1 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 1 2 4 2 2 2 2 2 2 1 4 Pata de Vaca Rosa 1 1 4 2 2 2 2 2 2 1 4 Pata de Vaca Rosa 1 1 4 2 - 2 2 2 2 1 4 Pata de Vaca Rosa 1 1 4 2 - 2 1 2 2 1 4 Pata de Vaca Rosa 1 1 4 2 2 2 2 2 2 1 4 Pata de Vaca Rosa 1 2 4 2 2 2 2 2 2 1 4 Espécie Pata de Vaca Rosa H APB PAP 1 1 2/1/1/1/1/1/1 2 Pata de Vaca Rosa 1 - 1/1/1/1/1 Pata de Vaca Rosa 1 - Pata de Vaca Rosa 2 Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa ACR ACC H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL LP 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Rede Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente 85 Tabela 22: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Fitos. Cond. Raiz AL LP Rede Conf. Redes 2 2 1 2 2 1 4 2 - 2 2 2 2 1 4 4 2 - 2 1 2 2 2 4 1 4 2 - 1 2 2 2 2 4 2 2 4 - - 3 2 2 2 1 4 2 1 4 2 - 2 2 2 2 1 4 2 1 4 3 1 2 2 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 3 2 2 2 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 - 4/4 2 3 2 2 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 3 3 2 2 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 2 2 2 1 2 1 1 Pata de Vaca Rosa 2 1 4/4 3 3 2 2 1 2 1 1 Pata de Vaca Rosa 2 2 3 3 3 2 2 1 2 1 1 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 3 2 2 1 2 1 1 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 2 2 2 2 2 1 1 2 1 4 2 3 2 2 2 2 1 1 1 1 4 2 3 2 1 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 3 2 2 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 3 3 2 2 2 2 1 1 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 3 3 2 2 2 2 1 1 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 3 2 2 2 2 2 1 Pata de Vaca Rosa 1 1 4 1 3 2 1 2 2 2 4 Espécie Pata de Vaca Rosa H APB PAP 1 1 4 2 Pata de Vaca Rosa 1 1 4 Pata de Vaca Rosa 2 1 Pata de Vaca Rosa 2 Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa ACR ACC H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL LP 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Rede Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente 86 Tabela 23: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Fitos. Cond. Raiz AL LP Rede Conf. Redes 3 2 2 2 2 2 4 3 3 2 2 2 2 1 1 4 3 3 2 2 2 2 1 1 1 4 2 3 2 2 2 2 2 4 2 1 4 2 2 1 2 1 2 1 1 1 1 3/3/3/2/3 3 3 1 1 2 2 2 4 1 1 2/2/3/2 3 2 2 1 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 1 1 4 2 - 2 1 2 2 1 4 Pata de Vaca Rosa 1 2 4 1 2 2 2 2 2 1 4 Pata de Vaca Rosa 1 1 4 2 2 2 2 2 2 1 4 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 3 2 2 2 2 1 1 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 1 2 2 2 2 2 1 1 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 2 2 2 2 2 1 1 Pata de Vaca Rosa 2 1 4/4 2 2 2 2 2 2 1 1 2 1 4 2 2 2 2 2 2 1 1 2 2 4 2 2 2 2 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 1 1 4/4 2 2 1 1 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 1 1 3 2 2 2 2 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 1 1 3 2 2 1 1 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 2 1 1 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 2 1 1 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 2 1 2 2 2 2 4 Espécie Pata de Vaca Rosa H APB PAP 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 Pata de Vaca Rosa 2 1 Pata de Vaca Rosa 2 Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa ACR ACC H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL LP 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Rede Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente 87 Tabela 24: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Fitos. Cond. Raiz AL LP Rede Conf. Redes 3 1 2 2 2 2 4 2 3 1 2 2 2 2 4 3/4 2 1 1 2 2 2 2 4 1 4 2 2 1 2 2 2 2 4 1 1 4 2 2 1 2 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 1 1 4 - 1 1 2 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 1 1 4 - 1 1 2 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 3 - 2 2 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 3 1 2 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 - 1 2 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 3 1 2 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 3 1 2 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 3 1 2 1 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 2 1 2 1 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 1 3/3 2 2 1 1 1 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 1 1 2/2 - 2 3 3 1 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 3 2 1 1 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 3 3 1 2 1 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 3 3 1 2 1 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 1 3/3 - - 1 1 1 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 1 - 2/1/2/2 - - 2 1 2 2 2 4 Espécie H APB PAP ACR ACC Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 1 1 Pata de Vaca Rosa 1 Pata de Vaca Rosa H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL LP 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Rede Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente 88 Tabela 25: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Fitos. Cond. Raiz AL LP Rede Conf. Redes - 2 1 2 2 2 4 2 1 2 2 1 2 1 1 3/4 3 2 2 2 1 2 1 1 1 3/4 2 1 2 2 1 2 1 1 2 1 4/4 2 2 2 2 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 1 2 2 1 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 2 - 2 2 1 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 1 2 2 2 1 2 1 1 Pata de Vaca Rosa 1 1 3/3/3 1 2 2 2 2 2 2 4 Pata de Vaca Rosa 2 1 3/2/3/2 3 - 2 2 2 2 2 4 Pau Brasil 1 1 1/1 - - 1 1 2 2 2 4 Pau Ferro 1 1 - 1 - 1 1 2 2 1 4 Pau Ferro 1 - 1/1 - - 1 1 1 2 1 4 Pau Ferro Pingo de Ouro Pingo de Ouro 1 1 2/2/2/2 1 2 1 1 1 2 1 4 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Pinheiro 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 Pinheiro 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 Pinheiro 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 Pinheiro 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Pinheiro 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Pinheiro 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 Pinheiro 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 Pinheiro 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 Pinheiro 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 Pinheiro 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 Espécie H APB PAP ACR ACC Pata de Vaca Rosa 1 1 3/3/3 - Pata de Vaca Rosa 2 1 3/4 Pata de Vaca Rosa 2 1 Pata de Vaca Rosa 2 Pata de Vaca Rosa H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL LP 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Rede Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente 89 Tabela 26: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Fitos. Cond. Raiz AL LP Rede Conf. Redes - 1 1 1 2 2 4 - 1 1 1 2 2 4 - - 1 1 2 2 1 4 2 2 2 1 2 2 2 4 1 - 1 1 1 2 1 4 2/2/3 1 - 1 1 2 2 2 4 1 2/1/2 1 2 1 1 2 2 2 4 2 4 - - 1 1 3 4 2 4 2 1 4/4 3 - 1 1 3 4 2 4 Rosário 2 2 4 - - 1 1 3 4 2 4 Rosário 1 2 4 - - 2 2 2 2 1 4 Rosário 2 1 3/2/3 - 2 1 1 2 2 2 4 Rosário 2 1 4/4 3 2 1 2 1 2 1 1 Rosário 2 1 4/4 3 3 1 2 1 2 1 1 Rosário 2 1 4/4/4 3 3 2 2 1 2 2 4 Salgueiro 2 1 3 2 2 1 1 1 2 1 4 Sibipiruna 1 1 2/3 1 - 2 2 1 2 1 4 Sibipiruna 1 1 4 1 2 1 1 2 2 1 4 Sibipiruna 1 1 4 2 1 2 1 2 2 1 4 Sibipiruna 1 1 3 1 - 2 1 2 2 2 4 Sibipiruna 2 1 4/3/4 3 2 2 1 2 2 1 1 Sibipiruna 2 1 4/3 2 2 1 1 2 2 1 1 Sibipiruna 2 2 Sibipiruna 2 Sibipiruna 2 Sibipiruna 2 Sibipiruna Espécie H APB PAP ACR ACC Pinheiro 1 - - - Pinheiro Pinheiro Dourado 1 - - - 1 - - Pitangueira 1 1 4 Quaresmeira 1 1 2/2/1 Quaresmeira 1 1 Quaresmeira 1 Rosário 2 Rosário 4 2 3 1 1 2 2 1 1 2/4 2 2 1 1 1 2 1 1 1 4 2 3 1 2 2 2 2 4 1 4/4 3 3 1 2 2 2 2 4 2 4/4 3 2 1 2 2 2 2 4 Sibipiruna 2 4/4 3 3 1 2 2 2 2 4 Sibipiruna 2 1 4 3 3 1 1 2 2 2 4 Sibipiruna 2 1 4/4/4/4 3 3 1 2 1 2 1 1 Sibipiruna 1 1 2/2/2/1 2 1 1 1 1 1 1 4 Sibipiruna 1 1 4/4 - - 2 1 1 2 2 4 Sinamão 1 1 4 - - 3 2 2 2 2 4 Sinamão 1 1 3/4/4 2 - 2 2 2 2 2 4 Sinamão 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Sinamão 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL LP 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Rede Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente 90 Tabela 27: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes. Fitos. 1 3 2 Cond. Raiz 1 1 1 AL 2 2 1 LP 2 2 2 Rede 1 2 2 Conf. Redes 4 4 4 - 2 1 2 2 2 4 - - 1 1 2 2 2 4 - - 1 1 2 2 1 4 - - - 1 1 2 2 1 4 - - - - 1 1 2 2 1 4 - - - - 1 1 2 2 1 4 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Yuca 2 - - 2 - 1 1 2 2 1 1 Yuca 2 - - - - 1 1 2 2 1 1 Yuca 2 - - - - 1 1 2 2 1 1 Yuca 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Yuca 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 Yuca 1 - - - - 1 1 1 2 1 4 Espécie Sinamão Sinamão Sinamão H 1 1 2 APB 1 1 PAP 4 4 ACR ACC 2 2 Sinamão 1 1 4 - Tromba de Elefante 1 - - Tuia Maçã 1 - - Tuia Maçã 1 - Tuia Maçã 1 Tuia Maçã 1 Tuia Maçã H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL LP 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Rede Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Após análise das mesmas, constatam-se uma série de problemas na arborização urbana do município. Das espécies medidas, 379 (49%) possuem altura inferior a 6 metros (eliminando o risco das mesmas atingirem a rede aérea) e 389 (51%), entre 6 e 10 metros (apresentando riscos de atingir as redes aéreas). Destas, 126 (16%) apresentavam conflito com as redes aéreas de telefone e 50 (3%) com as de baixa tensão. As demais espécies com altura entre 6 e 10 metros (80%) não apresentavam conflitos com as redes aéreas tanto por estarem localizadas no lado do passeio em que as redes não estão presentes quanto devido a podas, muitas vezes criminosas; prejudicando a saúde da árvore. Esses conflitos com a rede aérea podem ser evitados se forem seguidas as sugestões citadas por COELBA (2002). Já em relação às podas, estas deveriam seguir os critérios de Manaus (2006), CEMIG 91 (2006) e CATI (2007). A Figura 12 ilustra melhor os conflitos de rede aérea mencionados. Figura 122: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos participantes dos conflitos de redes aéreas (Fonte: SALVADOR, 2010). Esses problemas são resultados não apenas da escolha inadequada de plantar espécies arbóreas de médio porte onde se recomenda o plantio das de pequeno porte, mas também da ocorrência de podas sem autorização no município. A Figura 13 demonstra o conflito entre uma Pata de Vaca Branca (Bauhinia variegata 'candida') e a rede de transmissão aérea. 92 Figura 13: Copa de Pata-de-Vaca-Branca - Bauhinia variegata 'candida' atingindo as redes de transmissão aérea, Içara/SC (Fonte: SALVADOR, 2010). Em relação à altura da primeira bifurcação, 456 indivíduos (60%) apresentavam altura inferior a 2 metros, 146 (18%) maior que 2 metros e 166 (22%) não possuíam bifurcação por se tratarem de espécies arbustivas ou por serem mudas ainda muito pequenas, como pode ser observado na Figura 14. 93 Figura 14: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos com altura da primeira bifurcação inferior a dois metros, superior e a quantidade que não possuía bifurcação ou esta era inferior a um metro e sessenta centímetros (Fonte: SALVADOR, 2010). Nas medições do PAP, 27 (4%) indivíduos apresentaram valores inferiores a 15 centímetros, 39 (5%) entre 15 e 30 centímetros, 52 (7%) entre 30 e 45 centímetros e 313 valores maiores que 45 (41%) centímetros. As demais árvores apresentavam mais de uma ramificação acima da altura de 1,60 metros (23%), resultando em mais de um PAP ou altura inferior a 1,60 metros (21%). Através desses valores, constata-se que a arborização urbana do bairro apresenta a maioria dos exemplares com estatura e formato de uma planta em idade adulta, já que predominaram valores acima de 45 centímetros. Esses valores podem ser melhor visualizados na Figura 15. 94 Figura 15: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos com os diferentes valores de PAP medidos (Fonte: SALVADOR, 2010). Na análise do avanço da copa sobre a rua, que resultou na Figura 16, 99 exemplares (12%) apresentaram valores inferiores a 1,5 metros e 291 (38%) não apresentaram esse tipo de avanço. As demais, 378 (50%), apresentaram avanços que podem ser prejudiciais aos pedestres, veículos de transporte e dificultarem a visibilidade de placas, sinais e lombadas eletrônicas. Esses resultados refletem a escolha de árvores com o tipo de copa inadequado para os locais em que as mesmas estão plantadas. 95 Figura 16: Gráfico dos diferentes tipos de avanço da copa sobre a rua (Fonte: SALVADOR, 2010). Já no avanço sobre a construção, sobretudo sobre muros, 490 (43%) não possuíam o referido avanço. Dos outros exemplares, 46 (6%) apresentaram resultados menores que 1,5 metros, não representando incômodos significativos aos moradores, muitas vezes, dependendo da largura do passeio e da distância entre a árvore e as construções, nem chegando a atingir alguma. Os outros 232 exemplares possuíam avanços significativos (entre 1,5 e 3 metros, 20%, ou maiores que 3 metros, 30%), podendo atingir muros e, muitas vezes, invadir terrenos e telhados. Esse conflito sobre muros e residências fica evidenciado na Figura 17. 96 Figura 17: Copa de Canela-Doce (Cinnamomum zeylanicum) transpondo o muro de uma residência, Içara/SC (Fonte: SALVADOR, 2010). A Figura 18 demonstra as referidas porcentagens dos avanços das copas sobre a construção em forma de gráfico. Figura 18: Gráfico dos diferentes tipos de avanço da copa sobre a construção (Fonte: SALVADOR, 2010). No quesito fitossanidade, 525 indivíduos (68%) apresentam boas condições, ou seja, sem doenças e com poda realizada de forma adequada. Dos 97 exemplares restantes, 227 (30%) foram classificados possuindo fitossanidade regular, resultante principalmente de podas realizadas de forma incorreta, como o corte de galhos principais, poda na época incorreta e cortes freqüentes dos galhos que batem nas redes de transmissão aérea. As classificadas em ruim (2%) possuíam alguma doença, resultante, sobretudo de depredações (fixação de placas, pregos, cartazes nos troncos) ou poda brusca, o que pode ser observado nas Figuras 19 e 20. Figura 19: Placa de loja fixada em tronco de uma Pata-de-Vaca-Branca (Bauhinia variegata 'candida'), Içara/SC (Fonte: SALVADOR, 2010). 98 Figura 20: Amendoeira (Terminalia catappa L) com uma poda brusca de seus galhos, Içara/SC (Fonte: SALVADOR, 2010). A Figura 21 ilustra melhor as diferentes classificações de fitossanidade. 99 Figura 21: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos dentro dos três parâmetros de fitossanidade analisados (Fonte: SALVADOR, 2010). Em relação à condição das raízes, 588 apresentam boas condições, ou seja, não estão quebrando os passeios públicos. Nos passeios em que se podia observar elevações devido às raízes (Figura 22), estas foram classificadas tendo condição regular, resultando em um total de 178 indivíduos. As demais (2) possuíam raízes danificadas devido às condições de fitossanidade das mesmas. A Figura 23 mostra as diferentes classificações da raiz. 100 Figura 22: Raiz de Mangueira (Mangifera indica) danificando passeio público, Içara/SC (Fonte: SALVADOR, 2010). Figura 23: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos dentro dos três parâmetros de condição da raiz analisados (Fonte: SALVADOR, 2010). Outro fator que necessita ser levado em consideração em um planejamento de arborização urbana é a largura dos passeios, pois através deste, 101 escolhe-se o local ideal para plantar as espécies arbóreas e se é ou não possível esse plantio; já que o valor mínimo da área livre equivale a 1,20 metros (espaço necessário para a passagem de cadeirantes, conforme SÃO PAULO, 2005). Com as medições realizadas, constatou-se que 242 exemplares (31,51%) estavam plantados em passeios de tal forma que a área livre era menor que 1,20 metros, demonstrando que não houve um planejamento adequado na realização das covas para o plantio desses indivíduos, tornando-os obstáculos para o transito de cadeirantes e dificultando a passagem dos demais pedestres. Vale ainda ressaltar que 7 indivíduos (1%) foram plantados em passeios cuja largura total era inferior a 1,20 metros. Isto demonstra que muitas calçadas foram construídas sem respeitar a Lei de Zoneamento do município. Além da referida lei, é interessante seguir as sugestões de porte de árvores x largura do passeio citadas por Miranda (1970) apud Rodrigues (2008, p. 14), COELBA (2002) e Mascaró; Mascaró (2005). A Figura 24 ilustra os diferentes valores das larguras dos passeios encontrados e a Figura 25, os diferentes valores de área livre medidos na coleta de campo. Figura 24: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos plantados nos passeios com larguras menores que um metro e Vince centímetros, entre um e vinte e três, entre três e cinco e maiores que cinco metros (Fonte: SALVADOR, 2010). 102 Figura 25: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos cuja área livre era menor que um metro e vinte centímetros, entre esse valor e três metros e maior que três metros (Fonte: SALVADOR, 2010). Nas coletas a campo também pode-se constatar que diversos comerciantes acabam suprimindo as árvores plantadas nas proximidades de seus estabelecimentos (Figura 26) ou as substituindo por vegetação de pequeno porte como ervas (Figura 27), pois a copa destas bloqueia a visão das placas das lojas pelos consumidores. Esses lojistas tem a idéia de que suas vendas aumentam caso possuam placas bem chamativas e visíveis. 103 Figura 26: Canteiro com árvore suprimida em frente a um estabelecimento, Içara/SC (Fonte: SALVADOR, 2010). Figura 27: Canteiro em que a árvore foi substituída por flores denominadas de Alegria de Jardins – Salvia splendens, Içara/SC (Fonte: SALVADOR, 2010). 104 4.1 Recomendação e indicação de espécies para a arborização urbana 4.1.1 Espécies nativas da Mata Atlântica indicadas para arborização urbana Na escolha das espécies adequadas, deve-se optar por espécies com o porte adequado, observando-se a presença de redes aéreas de transmissão, conforme recomendações de CEMIG (2001), Pivetta; Silva Filho (2002); largura do passeio e área livre, segundo recomendações de Miranda (1970) apud Rodrigues (2008), COELBA (2002), Mascaró; Mascaró (2005). Além disso, é interessante alternar espécies com floração em diferentes épocas do ano, para manter as ruas floridas o ano todo. A seguir serão listadas algumas espécies nativas da Mata Atlântica (Bioma em que está inserido o município de Içara/SC) separadas de acordo com o porte (pequeno, médio e grande; conforme Faria, 2005). 105 4.1.1.1 Espécies de pequeno porte Quadro 15: Características da Bauhinia forficata. Nome Científico: Bauhinia forficata Família: Fabaceae Nome Usual: Pata de Vaca Altura: 5 a 9 metros Floração: Outubro Frutificação: Agosto Cor: Branca Formato da Copa: Globosa Figura 28: Pata de Vaca - Bauhinia forficata. (Fonte: LORENZI, 2008, p. 148). Quadro 16: Características da Casearia syltvestris Sw. Nome Científico: Casearia syltvestris Sw. Família: Flacourtiaceae Nome Usual: Guaçatunga Altura: 4 a 5 metros Floração: Junho a Agosto Frutificação: Setembro a Novembro Cor: Branca Formato da Copa: Globosa Diâmetro da Copa: 4 a 6 metros Época da Poda: Dezembro Crescimento: Rápido Figura 29: Guaçatunga - Casearia syltvestris Sw. (Fonte: LORENZI, 2008, p. 341). 106 Quadro 17: Características da Metrodorea nigra St. Hil. Nome Científico: Metrodorea nigra St. Hil Família: Rutaceae Nome Usual: Quebramachado Altura: 4 a 5 metros Floração: Setembro a Novembro Frutificação: Março a Abril Cor: Lilás Formato da Copa: Arredondada Diâmetro da Copa: 4 metros Época da Poda: Maio Crescimento: Lento Figura 30: Quebra-machado - Metrodorea nigra St. Hil. (Fonte: LORENZI, 2008, p. 335). Quadro 18: Características da Aloysia virgata. Nome Científico: Aloysia virgata Família: Verbenaceae Nome Usual: Lixa Altura: 4 a 5 metros Floração: Agosto a Novembro Frutificação: Outubro a Novembro Cor: Branca Formato da Copa: Globosa Diâmetro da Copa: 4 metros Época da Poda: Julho Crescimento: Rápido Figura 31: Lixa - Aloysia virgata (Fonte: AME-RIO, 2010). 107 Quadro 19: Características da Stifftia crysantha Mikan. Nome Científico: Stifftia crysantha Mikan Família: Compositae Nome Usual: Esponja-de-ouro Altura: 3 a 5 metros Floração: Julho a Setembro Frutificação: Setembro a Novembro Cor: Amarela Formato da Copa: Piramidal Diâmetro da Copa: 3 metros Época da Poda: Dezembro Crescimento: Lento Figura 32: Esponja-de-ouro - Stifftia crysantha Mikan (Fonte: BRAZILPLANTS, 2010). Quadro 20: Características da Bixa orelana L. Nome Científico: Bixa orelana L. Família: Bixaceae Nome Usual: Urucum Altura: 3 a 5 metros Floração: Setembro a Dezembro Frutificação: Fevereiro a Março Cor: Rosa Formato da Copa: Globosa Diâmetro da Copa: 3 metros Época da Poda: Abril Crescimento: Rápido Figura 33: Urucum - Bixa orelana L. (Fonte:TECNOLOGIA E TREINAMENTO, 2010). 108 6.1.1.2 Espécies de médio porte Quadro 21: Características da Tabebuia chrysotricha. Nome Científico: Tabebuia chrysotricha Família: Bignoniaceae Nome Usual: Ipê amarelo Altura: 4 a 10 metros Floração: Agosto a Setembro Frutificação: Setembro a Outubro Cor: Amarela Formato da Copa: Globosa Diâmetro da Copa: 4 metros Época da Poda: Outubro Crescimento: Médio a rápido Figura 34: Ipê Amarelo – (Fonte: JARDIM DE FLORES, 2009 ). Quadro 22: Características da Caesalpinia echinata. Nome Científico: Caesalpinia echinata Família: Caesalpinaceae Nome Usual: Pau Brasil Altura: 8 a 10 metros Floração: Setembro a Outubro Frutificação: Novembro a Janeiro Cor: Amarela Formato da Copa: Arredondada Diâmetro da Copa: 1,5 metros Época da Poda: Outubro Crescimento: Lento Figura 35: Pau Brasil - Caesalpinia echinata (Fonte: PORTAL MUNDO DAS FLORES, 2008). 109 Quadro 23: Características da Senna multijuga. Nome Científico: Senna multijuga Família: Fabaceae Nome Usual: Aleluia Altura: 6 a 10 metros Floração: Dezembro a Abril Frutificação: Abril a Junho Cor: Amarela Formato da Copa: Arredondada Diâmetro da Copa: 5 metros Época da Poda: Dezembro a Março Figura 36: Aleluia - Senna multijuga. (Fonte: LORENZI, 2008, p. 145). Quadro 24: Características da Senna macranthera. Nome Científico: Senna macranthera Família: Caesalpinaceae Nome Usual: Aleluia Altura: 6 a 8 metros Floração: Dezembro a Abril Frutificação: Julho a Agosto Cor: Amarela Formato da Copa: Elíptica Diâmetro da Copa: 3 metros Época da Poda: Setembro Crescimento: Rápido Figura 37: Pau-fava - Senna machantera. (Fonte: LORENZI, 2008, p. 144). 110 Quadro 25: Características da Tibouchina granulosa. Nome Científico: Tibouchina granulosa Família: Melastomataceae Nome Usual: Quaresmeira Altura: 8 a 10 metros Floração: Julho a Agosto Frutificação: Julho a Agosto/ Abril a Maio Cor: Roxa Formato da Copa: Arredondada Diâmetro da Copa: metros Época da Poda: Agosto Crescimento: Rápido Figura 38: Quaresmeira - Tibouchina granulosa (Fonte: LORENZI, 2008, p. 129). Quadro 26: Características da Cassia ferruginea. Nome Científico: Cassia ferruginea Família: Fabaceae Nome Usual: Chuva de Ouro Altura: 8 a 15 metros Floração: Setembro a Dezembro Frutificação: Agosto a Outubro Cor: Amarela Formato da Copa: Diâmetro da Copa: 8 metros Figura 39: Chuva de Ouro - Cassia ferruginea (Fonte: LORENZI, 2008, p. 262). 111 Quadro 27: Características da Tibouchina sellowiana. Nome Científico: Tibouchina sellowiana Família: Melastomataceae Nome Usual: Quaresmeira Altura: Floração: Frutificação: Dezembro a Março Cor: Púrpura Formato da Copa: Arredondado Figura 40: Quaresmeira - Tibouchina sellowiana (Fonte:TPMLANDSCAPE, 2010 ). 112 4.1.1.3 Espécies de grande porte Quadro 28: Características da Tabebuia heptaphylla. Nome Científico: Tabebuia heptaphylla Família: Bignoniaceae Nome Usual: Ipê Roxo Altura: 10 a 20 metros Floração: Julho a Setembro Frutificação: Setembro a Outubro Cor: Púrpura Formato da Copa: Globosa Diâmetro da Copa: 6 metros Crescimento: Moderado Figura 41: Ipê Roxo - Tabebuia heptaphylla (Fonte: TIMBLINDIM, 2009). Quadro 29: Características da Licania tomentosa. Nome Científico: Licania tomentosa Família: Chysobalanaceae Nome Usual: Oiti Altura: 10 a 15 metros Floração: Julho a Agosto Frutificação: Janeiro a Março Cor: Branca Formato da Copa: Pendula Diâmetro da Copa: 6 metros Figura 42: Oiti - Licania tomentosa (Fonte: Época da Poda: ÁRVORES BRASIL, 2010). Outubro Crescimento: Lento a médio 113 Quadro 30: Características da Caesalpinia peltophoroides. Nome Científico: Caesalpinia peltophoroides Família: Caesalpinaceae Nome Usual: Sibipiruna Altura: 10 a 16 metros Floração: Agosto a Novembro Frutificação: Julho a Setembro Cor: Amarela Formato da Copa: Flabeliforme Diâmetro da Copa: 7 a 8 metros Época da Poda: Dezembro Crescimento: Rápido Figura 43: Sibipiruna - Caesalpinia peltophoroides (Fonte: ÁRVORES BRASIL, 2010). Quadro 31: Características da Peltophorum dubium. Nome Científico: Peltophorum dubium Família: Caesalpinaceae Nome Usual: Canafistula Altura: 15 a 25 metros Floração: Dezembro a Fevereiro Frutificação: Março a Abril Cor: Amarela Formato da Copa: Globosa Diâmetro da Copa: 12 metros Época da Poda: Junho Figura 44: Canafistula - Peltophorum dubium (Fonte: Crescimento: PLANTASONYA, 2008). Rápido 114 Quadro 32: Características da Dalbergia nigra. Nome Científico: Dalbergia nigra Família: Fabaceae Nome Usual: Jacarandá preto Altura: 15 a 25 metros Floração: Setembro a Novembro Frutificação: Agosto a Setembro Cor: Verde Formato da Copa: Globosa Diâmetro da Copa: 5 metros Época da Poda: Junho Crescimento: Moderado Figura 45: Jacarandá - Dalbergia nigra (Fonte: AMBIENTAL JEQUITIBÁ, 2010). 4.1.2 Lista de espécies exóticas indicadas para arborização urbana em Içara Quadro 33: Características da Caesalpinia pulcherrima. Nome Científico: Caesalpinia pulcherrima Família: Fabaceae Nome Usual: Flamboianzinho Altura: 3 a 4 metros Floração: Frutificação: Cor: Vermelha Formato da Copa: Crescimento: Rápido Figura 46: Flamboianzinho - Caesalpinia pulcherrima (Fonte: leal, 2009). 115 Quadro 34: Características da Tecoma stans. Nome Científico: Tecoma stans Família: Bignoniaceae Nome Usual: Ipê de Jardim Altura: 4 a 6 metros Floração: Setembro a Maio Cor: Amarela Formato da Copa: Piramidal Figura 47: Ipê de Jardim - Tecoma stans (Fonte: LEAL, 2009). Quadro 35: Características da Grevillea banksii. Nome Científico: Grevillea banksii Família: Proteaceae Nome Usual: Grevílea Altura: 4 a 6 metros Floração: Maio a Setembro Cor: Vermelha Formato da Copa: Piramidal Época da Poda: Logo após término da floração Figura 48: Grevílea – Grevillea banksii (Fonte:UFSM, 2004). 116 Quadro 36: Características da Lagerstroemia indica L. Nome Científico: Lagerstroemia indica L. Família: Lythraceae Nome Usual: Extremosa Altura: Até 5 metros Floração: Novembro a Maio Cor: Rosa Formato da Copa: Piramidal Época da Poda: Final do inverno Figura 49: Extremosa – Lagerstroemia indica L. (Fonte: PLANTASONYA, 2010). Quadro 37: Características da Callistemon speciosus DC. Nome Científico: Callistemon speciosus DC Família: Myrtaceae Nome Usual: Escovade-garrafa Altura: Menor que 5 metros Cor: Vermelha Formato da Copa: Globosa Figura 50: Escova-de-garrafa - Callistemon speciosus DC (Fonte: FLORIDATA, 2007). 117 5 CONCLUSÃO Como resultado do mapeamento das 43 ruas da parte central do município de Içara, encontraram-se 61 espécies distribuídas em 34 famílias, totalizando 768 exemplares. Salienta-se que duas espécies não foram identificadas, necessitando de observação a campo, coleta de material em período de floração e identificação das mesmas com chave de classificação e sistematização botânica. A maior ocorrência de indivíduos foi de Pata de Vaca Rosa (Bauhinia purpúrea) 17,84%, Coleotéria (Koelreuteria paniculata) - 10,68%, Ligustro (Ligustrum japonicum) - 9,64%, Hibisco Vermelho (Hibiscus rosa-sinensis L.) - 9,51%, Palmeira Real (Archontophoenix alexandrae) - 8,72%, e Pata de Vaca Branca (Bauhinia variegata 'candida') - 6,25%, com predominância de espécies exóticas. Os principais conflitos observados a campo são referentes a inadequação do porte da árvore em relação as redes de transmissão aérea, os maus tratos culturais em relação a poda de manutenção, alteração de passeio com o sistema radicular afetando as calçadas, não observância dos espaços mínimos recomendados para vão livre de passagem de pedestres e conflitos com estabelecimentos comerciais, chegando em certas situações a supressão da árvore para não afetar a publicidade. Com a elaboração do presente trabalho, constatou-se a importância da realização de um plano municipal de arborização urbana. Este visaria sanar os principais problemas detectados no levantamento a campo (escolha de espécies de porte médio ou alto sob redes de transmissão aérea, realização de podas inadequadas, avanços de copas sobre ruas e construções ou tampando placas, quebra de calçadas pelas raízes, maus tratos das árvores pela população). Para que o plano obtenha maior eficiência, necessita ser acompanhado por um Programa de Educação Ambiental – PEA. Um público alvo interessante seriam as crianças da rede pública de educação. Com elas poderiam ser discutidos os benefícios da arborização urbana e os principais problemas que a arborização inadequada pode fazer, além do plantio de espécies nas proximidades dos colégios. As crianças repassariam as informações naturalmente para seus familiares, expandindo o PEA. Outra ferramenta importante para aumentar a eficiência do plano 118 municipal de arborização urbana é a elaboração de guias de recomendações de espécies e de cuidados de manejo, poda e condução das mesmas, além de mostrar os conflitos existentes na escolha de árvores inadequadas. É de suma importância o envolvimento da população na arborização urbana, pois é ela que será afetada direta e indiretamente pela realização ou ausência da mesma e por poder ajudar na manutenção das espécies e denunciar maus tratos que os exemplares venham a sofrer. Observou-se que a arborização urbana envolve diversos órgãos municipais, e não somente a prefeitura. Como as árvores podem afetar a rede telefônica e de fiação elétrica, acaba por envolver a empresa de telefonia e a Cooperativa de Energia Elétrica – Cooperaliança. As raízes podem vir a afetar a rede de transmissão de água e a de esgoto, o que acaba por envolver também o SAMAE. Toda essa equipe juntamente com a FUNDAI precisariam se unir para a elaboração desse plano municipal de arborização urbana. Outro fator que deve ser levado em conta é o da liberação de autorizações de poda. Atualmente as liberações são feitas pela FUNDAI e entregues para a Cooperativa que vai até os locais e realiza as podas. Seria interessante a parceria entre os dois órgãos na realização dessas podas apenas nas épocas certas, para evitar a morte de espécies que sofrem podas fora de época. 119 6 RECOMENDAÇÕES Recomenda-se à FUNDAI a consolidação de uma política pública de arborização pública com a criação de um núcleo gestor multidisciplinar e interinstitucional composto por profissionais de diferentes áreas de formação, tais como biólogos, engenheiros ambientais, engenheiros agrônomos, arquitetos e urbanistas, engenheiros civis, além de representantes da sociedade civil como câmara de dirigentes lojistas - CDL, associação comercial e industrial de Içara - ACII, organizações não governamentais e associações de moradores. Esse núcleo gestor teria como uma das principais ações emergenciais estruturar um plano municipal de arborização urbana. É interessante também que a fundação do meio ambiente do município, através de seu quadro de profissionais, estruture em parceria com instituições de ensino e pesquisa, cursos de capacitação e treinamento sobre arborização urbana, cuidados, manejo e critérios de indicação de espécies para ampliar a percepção ambiental sobre a importância das árvores nas vias públicas. Outro fator a ser levado em consideração é a melhoria do horto municipal que, atualmente, possui apenas criação de mudas para serem utilizadas pelo município ou serem doadas à população. Como o local possui espaço amplo, poderiam serem implantados programas de educação ambiental que levassem os estudantes das escolas municipais para visitar o local, ensinando-os sobre a importância da arborização, espécies nativas, como plantar e cuidar de uma muda. 120 7 REFERÊNCIAS AMBIENTAL JEQUITIBÁ. Desenvolvimento Econômico e Sócio Ambiental. Ilustração Dalbergia nigra. © 2010 Ambiental Jequitibá. 1 fotografia, color. 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Acesso em: 18 out 2010 126 ANEXO 127 Figura 51: Mapa com o nome das ruas constituintes do Bairro Centro de Içara/SC. 128 APÊNDICES APÊNDICE A Tabela 28: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Rua: São Donato Espécie AT (m) APB PAP (cm) Pata de Vaca Rosa 1 2 3 ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método 2 2 1 1 1 2 1 4 3 Rua: Jõao Menegaro Espécie AT (m) APB PAP (cm) ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Pata de Vaca Rosa 1 1 4 2 2 1 1 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 1 1 4 - - 2 2 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 1 1 3/3 - - 2 2 1 2 1 4 3 Pata de Vaca Rosa 1 2 3 - - 3 2 2 2 1 4 3 Pata de Vaca Branca 1 1 3 2 - 2 1 2 2 1 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 2 - 2 1 2 2 1 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 2 - 1 1 2 2 1 4 3 1 1 2/2/2 2 - 2 2 2 2 2 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 3 Chuva de Ouro Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 129 Tabela 29: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Rua: Marcos Rovaris Espécie AT APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Ficus 2 1 4 - - 1 1 3 4 1 4 3 Pata de Vaca Branca 1 2 4 - - 2 2 3 4 1 4 3 Pata de Vaca Rosa 1 2 3 - - 2 1 3 4 1 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4/3 - - 1 2 3 4 1 2 3 Coleotéria 1 1 3 - - 1 1 3 4 1 4 3 Pata de Vaca Branca 2 1 4 2 2 1 1 3 3 1 2 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 3 2 1 1 3 3 1 1 3 Pata de Vaca Branca 2 2 4 3 2 1 1 3 3 1 2 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 3 2 1 1 3 3 1 2 3 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 2 1 1 3 3 1 2 3 Pata de Vaca Rosa 1 1 1 - - 3 1 3 3 1 2 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 3 2 1 1 3 3 1 2 3 Pata de Vaca Branca 2 2 4 3 2 1 1 3 3 1 2 3 Pata de Vaca Branca 2 2 4 3 2 1 1 3 3 1 2 3 Pata de Vaca Branca 2 1 3 3 2 2 1 3 3 1 2 3 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 2 1 1 3 3 1 2 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 3 2 1 1 3 3 1 2 3 Pata de Vaca Branca 2 1 4 3 - 1 1 3 3 1 2 3 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 1 3 3 1 2 3 Coleotéria 2 1 4 3 - 1 1 3 3 1 2 3 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 130 Tabela 30: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie AT (m) APB PAP (cm) ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Coleotéria 2 2 4 3 - 2 1 3 3 1 2 3 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 1 3 3 1 2 3 Coleotéria 2 1 4 3 - 2 1 3 3 1 2 3 Coleotéria 2 1 4 3 - 2 1 3 3 1 2 3 Coleotéria 2 1 4 3 - 2 1 3 3 1 2 3 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 1 3 3 1 2 3 Coleotéria 1 1 1 - - 3 1 3 3 1 1 3 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 1 3 3 1 2 3 Coleotéria 2 1 4 3 - 2 1 3 3 1 2 3 Coleotéria 2 2 4 3 - 1 1 3 3 1 2 3 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 2 3 3 1 4 3 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 2 3 3 1 4 3 Coleotéria 2 2 3 3 - 2 1 3 3 1 4 3 Pata de Vaca Branca 2 1 4/4 2 - 1 1 3 3 1 1 3 Pata de Vaca Branca 2 1 3/4 3 - 1 1 3 3 1 1 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 3 - 1 1 3 3 1 1 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4/4 3 - 1 1 3 3 1 1 3 Pata de Vaca Branca 2 2 4 3 - 1 1 3 3 1 1 3 Pata de Vaca Branca 2 1 4 3 - 1 1 3 3 1 1 3 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 - 1 1 3 3 1 1 3 Pata de Vaca Rosa 1 2 3 - - 1 1 3 3 1 1 3 Pata de Vaca Branca 2 2 4 3 - 1 1 3 3 1 1 3 Pata de Vaca Branca 2 1 4 3 - 1 1 3 3 1 1 3 Pata de Vaca Rosa 2 2 4/4 3 - 1 1 3 3 1 1 3 Coleotéria 2 1 4 3 - 1 1 3 3 1 1 3 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 131 Tabela 31: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie AT (m) APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Coleotéria 2 1 4 3 - 2 1 3 3 1 1 3 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 1 3 3 1 1 3 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 1 3 3 1 1 3 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 2 3 3 1 1 3 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 1 3 3 1 1 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 1/1 3 - 1 1 2 3 1 1 3 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 - 1 1 2 3 1 1 3 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 - 1 1 2 3 1 1 3 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 - 1 1 2 3 1 1 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 3 - 1 1 2 3 1 1 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 3 - 1 1 2 3 1 1 3 Pata de Vaca Branca 2 1 4 2 - 1 1 2 3 1 1 3 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 - 1 1 2 3 1 1 3 Pata de Vaca Branca 2 1 4 3 - 1 1 2 3 1 1 3 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 - 3 1 2 3 1 1 3 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 - 1 1 2 3 1 1 3 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 2 2 3 1 1 3 Coleotéria 2 1 4 3 - 2 1 2 3 1 1 3 Coleotéria 2 2 4 2 - 2 2 2 3 1 1 3 Coleotéria 2 2 4 2 - 2 1 2 3 1 1 3 Coleotéria 2 2 4 2 - 2 2 2 3 1 1 3 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 2 2 3 1 1 3 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 132 Tabela 32: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie AT (m) APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Coleotéria 2 2 4 3 - 2 1 2 3 1 1 3 Coleotéria 2 2 4 3 - 1 2 2 3 1 4 3 Coleotéria 2 2 4 3 - 1 2 2 3 1 4 3 Coleotéria Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa 1 1 2/3/4/2 - 1 1 1 2 2 1 4 3 1 1 2/2/2 2 - 1 1 2 2 2 4 3 1 1 2/2/2 2 - 1 1 2 2 2 4 3 1 1 2/2/2 2 - 1 1 2 2 2 4 3 1 1 1/1/2/1 2 - 1 1 2 2 2 4 3 1 1 2/2 2 - 1 1 2 2 2 4 3 1 1 2/1 2 - 1 1 2 2 2 4 3 1 1 2/1/1/1/1 2 - 1 1 2 2 2 4 3 1 1 2/1/1/1/1/1/1 2 - 1 1 2 2 2 4 3 1 - 1/1/1/1/1 1 - 1 1 2 2 2 4 3 1 - 1/1/1/1/1/1 1 - 1 1 2 2 2 4 3 2 2 3 2 2 2 1 2 3 2 4 3 2 2 3 2 2 2 1 2 3 2 4 3 1 1 2 2 2 2 1 2 3 2 4 3 2 1 4 2 - 2 1 2 3 2 4 3 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 133 Tabela 33: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie AT (m) APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Pata de Vaca Branca 2 1 4 2 3 2 1 2 3 2 4 3 Pata de Vaca Branca 2 1 4 2 - 2 1 2 3 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 - 2 1 2 3 2 4 3 Pata de Vaca Branca 2 1 4 2 - 2 1 2 3 2 4 3 Pata de Vaca Branca 2 1 4 2 - 2 1 2 3 2 4 3 Coleotéria 2 2 4 2 - 2 1 2 3 2 4 3 Coleotéria 2 2 4 2 - 2 1 2 3 2 4 3 Coleotéria 2 2 4 2 - 2 1 2 3 2 4 3 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 1 2 3 2 4 3 Coleotéria 2 1 4 3 2 2 1 2 3 2 4 3 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 1 2 3 2 4 3 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 1 2 3 2 4 3 Coleotéria 2 2 4 2 1 2 1 2 3 2 4 3 Coleotéria 2 2 4 3 2 2 1 2 3 2 4 3 Coleotéria 2 1 4 3 - 2 1 2 3 2 4 3 Pata de Vaca Branca 2 2 4 2 - 2 1 2 3 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 1 1 4 1 - 2 1 2 3 2 4 3 Pata de Vaca Branca 2 1 4 2 - 2 1 2 3 2 4 3 Pata de Vaca Branca 2 1 4 2 - 1 1 2 3 2 4 3 Pata de Vaca Branca 2 2 4 3 - 2 1 2 3 2 4 3 Pata de Vaca Branca 2 1 4 3 2 1 1 2 3 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 - 2 1 2 3 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 - 2 1 2 3 2 4 3 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 134 Tabela 34: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie AT (m) APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Ligustro 2 2 4 2 - 2 1 3 4 2 4 3 Ligustro 2 2 4 2 - 2 1 3 4 2 4 3 Coleotéria 2 1 4 2 - 2 1 3 4 2 4 3 Coleotéria 2 2 4 2 - 2 1 3 4 2 4 3 Coleotéria 2 2 4 2 - 2 1 3 4 2 4 3 Coleotéria 2 1 4 3 - 2 1 3 3 3 4 3 Coleotéria 2 1 4 3 - 2 1 2 3 2 4 3 Coleotéria 2 1 4 2 - 2 1 2 3 2 4 3 Coleotéria 2 2 4 2 - 2 1 2 3 2 4 3 Coleotéria 2 2 4 2 - 2 1 2 3 2 4 3 Coleotéria 2 2 4 2 - 2 1 2 3 2 4 3 Coleotéria 2 2 4 2 - 2 1 2 3 2 4 3 Coleotéria 2 2 4 2 - 2 1 2 4 2 4 3 Pata de Vaca Branca 2 1 1 3 2 2 1 2 3 2 4 3 Coleotéria 1 1 - - - 2 2 2 3 2 4 3 Coleotéria 1 1 1 - - 1 1 2 3 2 4 3 Coleotéria 1 1 1 - - 1 1 2 3 2 4 3 Coleotéria 1 1 1/1 - - 1 1 2 3 2 4 3 Coleotéria 1 1 1 - - 1 1 2 3 2 4 3 Pata de Vaca Branca 2 2 4 2 2 2 2 2 3 2 4 3 Pata de Vaca Branca 2 2 4 3 2 2 1 2 3 2 4 3 Pata de Vaca Branca 2 2 4 2 2 2 1 2 3 2 4 3 Pata de Vaca Branca 2 2 4 2 3 2 2 2 3 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 2 - 2 1 2 3 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 2 2 2 1 2 3 2 4 3 Pata de Vaca Branca 2 1 3 - 2 1 2 3 2 4 3 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 135 Tabela 35: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie AT APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Coleotéria 2 2 4 3 - 2 2 2 3 2 4 3 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 1 2 3 2 4 3 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 2 2 3 2 4 3 Coleotéria 2 2 4 2 - 2 2 2 3 2 4 3 Coleotéria 2 2 4 2 3 2 2 2 3 2 4 3 Coleotéria 2 2 4 2 - 2 2 2 3 2 4 3 Coleotéria 2 2 4 3 2 2 2 2 3 2 4 3 Coleotéria 2 2 4 3 - 2 2 2 3 2 4 3 Coleotéria 2 1 4 2 3 2 2 2 3 2 4 3 Coleotéria 2 2 4 2 - 2 2 2 3 2 4 3 Coleotéria 2 1 4 3 - 2 2 2 3 2 4 3 Rua: João Bonomo Pata de Vaca Branca 2 2 4 2 - 1 1 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 2 - 1 1 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Branca 1 1 4 2 - 1 1 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 1 2 4 2 - 1 1 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 1 2 4 2 - 1 1 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 1 2 4 2 2 2 2 2 2 1 4 3 Pata de Vaca Branca 1 2 4 2 2 2 2 2 2 1 4 3 Pata de Vaca Rosa 1 1 4 2 2 2 2 2 2 1 4 3 Pata de Vaca Rosa 1 1 4 2 - 2 2 2 2 1 4 3 Pata de Vaca Rosa 1 1 4 2 - 2 1 2 2 1 4 3 Pata de Vaca Rosa 1 1 4 2 2 2 2 2 2 1 4 3 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 136 Tabela 36: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie AT APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Pata de Vaca Rosa 1 2 4 2 2 2 2 2 2 1 4 3 Pata de Vaca Rosa 1 1 4 2 2 2 1 2 2 1 4 3 Pata de Vaca Rosa 1 1 4 2 - 2 2 2 2 1 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 - 2 1 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 - 1 2 2 2 2 4 3 Rua: Avenida Costa e Silva Extremosa 1 1 1/1/1/1 - - 1 1 2 3 1 4 3 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Palmeira 2 - 4 - - 1 1 1 2 2 4 3 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Palmeira 2 - 4 - - 1 1 1 2 2 4 3 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 137 Tabela 37: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie AT APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Palmeira 2 - 4 - - 1 1 1 2 2 4 3 Palmeira 2 - 4 - - 1 1 1 2 2 4 3 Palmeira 2 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Extremosa 2 1 4 3 1 1 1 2 2 2 4 3 Ligustro 2 1 4 3 3 1 1 2 2 2 4 3 Extremosa 2 1 2/3 3 2 1 1 2 2 2 4 3 Extremosa 2 1 3 3 2 1 1 2 2 2 4 3 Ligustro 2 2 3 - - 1 1 2 2 2 4 3 Extremosa 2 2 4 2 2 1 1 2 2 2 4 3 Ligustro 2 1 3 - 2 1 1 2 2 2 4 3 Extremosa 2 1 4 3 2 1 1 2 2 2 4 3 Salgueiro 2 1 3 2 2 1 1 1 2 1 4 3 Extremosa 1 1 2 1 - 1 1 1 1 2 4 3 Ligustro 1 1 2 1 1 1 1 1 1 2 4 3 Ligustro 1 1 2 1 1 1 1 1 1 2 4 3 Rua: Amaro Mauricio Cardoso Sibipiruna 1 1 2/3 1 - 2 2 1 2 1 4 3 Sibipiruna 1 1 4 1 2 1 1 2 2 1 1 3 Sibipiruna 1 1 4 2 1 2 1 2 2 1 1 3 Sibipiruna 1 1 3 1 - 2 1 2 2 2 4 3 Sibipiruna 2 1 4/3/4 3 2 2 1 2 2 1 1 3 Sibipiruna 2 1 4/3 2 2 1 1 2 2 1 1 3 Sibipiruna 2 2 4 2 3 1 1 2 2 1 1 3 Pinheiro 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 3 Pinheiro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 3 1 1 4/3 - - 2 1 2 2 2 4 3 1 2 4 2 - 2 1 2 2 2 4 3 1 1 3/3 1 - 2 1 1 2 2 4 3 1 2 4 1 3 1 2 1 2 1 4 3 1 1 4 1 - 2 1 1 2 1 4 3 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 138 Tabela 38: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie AT APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Extremosa 1 1 3/3 - - 3 1 1 2 2 4 3 Extremosa 1 1 2/2/2/3/2 - - 3 1 1 2 2 4 3 Sinamão 1 1 4 - - 3 1 2 2 2 4 3 Pingo de Ouro 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 3 Sinamão 2 1 4 2 2 2 1 Rua: Avenida Presidente Jucelino Kubitschek Oliveira 1 2 2 4 3 Sinamão 1 1 4 - - 3 2 2 2 2 4 3 Sinamão 1 1 3/4/4 2 - 2 2 2 2 2 4 3 Palmeira Areca 2 - 3/3/3/3/3/3/3 2 - 1 1 2 2 1 2 3 Sinamão 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Sinamão 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Sinamão 1 - - 1 1 2 2 1 4 3 Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real Coleotéria Coleotéria Hibisco Vermelho Coleotéria Não Identificada Não identificada Rua: Paulo Rizzieri 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 1 1 2 1 1 4/2 4 - 1 1 1 2 1 1 2 2 1 1 2 2 2 1 1 2 4 4 4 3 3 3 1 2 1 1 2/2 3/2/3/3/3 1 - 2 1 1 2 1 1 2 2 2 2 4 4 3 3 2 1 2/2/3 1 2 2 2 1 2 2 4 3 1 1 2/1 1 2 2 1 1 2 2 4 3 Hibisco Não Identificada 1 1 3 - - 2 1 1 2 2 4 3 2 1 3/4/3 2 2 1 2 1 2 2 4 3 Ipê Amarelo Não Identificada Não Identificada Não Identificada 1 1 1 - - 1 1 1 2 2 4 3 2 1 1/2/1/2/1/1/1 2 2 1 1 2 2 2 4 3 2 - 2/2/2/2 2 2 1 1 2 2 2 4 3 1/2/1/2/1 2 2 2 1 2 2 2 4 3 H (m) APB (m) 2 PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 139 Tabela 39: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie AT APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método P6140050 2 1 2/2/2/2 - 1 1 1 2 2 2 4 3 Ixora 1 - - 1 Rua: Duque de Caxias 1 2 2 2 4 3 Jacarandá 2 2 4 3 3 1 2 2 2 2 4 3 Jacarandá 2 2 4 3 3 1 2 2 2 2 4 3 Ligustro 2 1 4 3 2 2 1 2 2 2 4 3 Ligustro 2 2 4 2 - 2 2 2 2 2 4 3 Ligustro 2 1 4 3 - 2 2 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Branca 2 1 4 2 2 2 2 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 - - 3 2 2 2 1 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 - 2 2 2 2 1 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 3 1 2 2 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 3 2 2 2 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 - 4/4 2 3 2 2 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 3 3 2 2 2 2 2 4 3 Extremosa 1 1 2 2 2 3 2 2 2 2 4 3 Ligustro 1 1 2/3 2 2 2 2 2 2 2 4 3 Goiabeira Palmeira Real 2 1 4 3 2 1 2 2 2 2 4 3 2 - 4 3 2 1 2 1 2 2 4 3 Ligustro 2 1 3/2 1 - 2 2 2 2 1 4 3 Ligustro Hibisco Rosa 2 1 3 2 - 2 2 2 2 1 4 3 2 1 2/1 1 - 2 1 2 2 1 4 3 Ligustro Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa 2 1 2/2/2 3 - 2 2 2 2 1 4 3 2 2 4 3 2 2 2 1 2 1 1 3 2 1 4/4 3 3 2 2 1 2 1 1 3 2 2 3 3 3 2 2 1 2 1 1 3 2 2 4 3 3 2 2 1 2 1 1 3 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 140 Tabela 40: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie AT APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 2 2 2 2 2 1 1 3 Pata de Vaca Branca 2 2 4 3 3 2 2 2 2 1 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 3 2 2 2 2 1 1 3 Pata de Vaca Branca 2 2 4 3 2 3 2 2 2 1 1 3 Pata de Vaca Branca 2 2 4 2 3 2 2 2 2 1 1 3 Pata de Vaca Rosa 1 1 4 2 3 2 1 2 2 - 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 3 2 2 2 2 - 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 3 3 2 2 2 2 1 1 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 3 3 2 2 2 2 1 1 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 3 2 2 2 2 - 1 3 Rua: Donato Valvassori Pata de Vaca Rosa 1 1 4 1 3 2 1 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 3 2 2 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 3 3 2 2 2 2 1 1 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 3 3 2 2 2 2 1 1 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 3 2 2 2 2 2 4 3 Coroa de Cristo 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 3 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 3 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 3 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 3 Coroa de Cristo Não Identificada 2 Palmeira Real H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 141 Tabela 41: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie Palmeira Real Palmeira Real AT APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 3 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 3 Oiti 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 3 Ipê Roxo 1 1 1/1 - - 1 1 2 2 1 4 3 Ipê Roxo 1 1 1 - - 1 1 2 2 2 4 3 Ipê Roxo 1 1 1/1/1/1/1 - - 1 1 2 2 2 4 3 Ipê Roxo 1 1 1/1/1/1/1 - - 1 1 2 2 2 4 3 Ipê Roxo 1 1 1 - - 1 1 2 2 2 4 3 Ipê Roxo 1 1 1/1/1/1/1/1/1 - - 1 1 2 2 2 4 3 Pau Brasil 1 1 1/1 - - 1 1 2 2 2 4 3 Ipê Roxo 1 1 1 - - 1 1 2 2 2 4 3 Ipê Roxo 1 1 1/1/1/1/1/1/1/1 - - 1 1 2 2 2 4 3 Amendoeira 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 3 Amexeira 1 1 3/3 2 2 2 1 2 1 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 2 1 2 1 2 1 1 3 Ipê Roxo 2 1 3/4 1 2 2 1 2 2 1 1 3 Hibisco Vermelho 1 - - 1 - 1 1 1 1 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 - - - - 1 1 1 1 1 4 3 Pau Ferro 1 1 - 1 - 1 1 2 2 1 4 3 Pau Ferro 1 - 1/1 - - 1 1 1 2 1 4 3 Ligustro 1 - - 1 - 1 1 1 2 1 4 3 Ligustro 1 1 3/2 1 - 2 1 1 2 1 4 3 Ligustro 1 1 - - - 1 1 2 2 1 4 3 Ficus 1 1 - - - 1 2 2 3 1 4 3 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 142 Tabela 42: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Rua: Papa Pio XII Espécie AT (m) APB PAP (cm) ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Pinheiro 1 1 - - - 1 1 2 2 - 4 3 Hibisco 1 1 - - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 - - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Laranja 1 1 - - - 1 1 1 2 1 4 3 Ficus 1 1 - - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco 1 1 - - - 1 1 1 2 1 4 3 1 4 3 - 2 2 2 2 1 1 3 Espatódea 2 Flor Bico de Papagaio 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Ficus 1 1 - - - 1 1 2 3 - 4 3 Rua: Natal Tassi Ligustro 1 1 2/2 2 1 2 1 1 2 2 4 3 Extremosa 1 1 3 2 1 2 1 1 2 2 4 3 Espirradeira 1 - 2/2/1/1/1/2/2/1/1/1 2 - 2 1 1 2 1 4 3 Espirradeira 1 - 2/1/2/2/1/1/2 - 2 2 1 1 2 1 4 3 Chuva de Ouro 2 2 4 2 - 1 1 1 2 2 4 3 Chuva de Ouro 2 1 4 2 - 1 1 1 2 2 4 3 Chuva de Ouro 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 3 Ligustro 2 1 4/4 3 2 1 1 1 2 2 4 3 Ligustro 2 1 4 2 2 1 1 1 2 2 4 3 Ligustro 1 1 4/4 - - 1 2 1 2 2 4 3 Ligustro 1 1 4 - - 1 2 1 2 2 4 3 Jacarandá 2 1 4 3 3 1 2 1 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 1 1 3/3/3/2/3 3 3 1 1 2 2 2 4 3 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 143 Tabela 43: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie AT APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Pata de Vaca Rosa 1 1 2/2/3/2 3 2 2 1 2 2 2 4 3 Chuva de Ouro 1 1 4 3 2 1 1 2 2 2 4 3 Extremosa 1 1 3/2/3 1 1 1 1 1 2 2 4 3 Ipê Amarelo 1 1 2/2 2 - 1 1 2 2 2 4 3 Espirradeira 1 - 4/4/3/4/4 3 2 1 1 1 2 2 4 3 Hibisco Vermelho 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 3 Chuva de Ouro 1 1 4 3 3 1 2 1 2 2 4 3 Chuva de Ouro 1 1 3/3 3 2 1 2 1 2 2 4 3 - 1 2 1 1 2 2 4 3 3 3 1 Rua: Altamiro Guimarães 1 1 2 2 4 3 Extremosa 1 1 2/2/2/2 Amendoeira 2 2 4 Rosário 2 2 4 - - 1 1 3 4 2 4 3 Rosário 2 1 4/4 3 - 1 1 3 4 2 4 3 Rosário 2 2 4 - - 1 1 3 4 2 4 3 Rosário 1 2 4 - - 2 2 2 2 1 4 3 Pinheiro 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Pinheiro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro Chuva de Ouro 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 1 1 1/1 1 - 1 1 2 2 2 4 3 1 2 3 2 - 1 1 2 2 2 4 3 1 2 1 1 - 1 1 2 2 2 4 3 1 2 2 2 - 1 1 2 2 2 4 3 1 2 2 2 - 1 1 2 2 2 4 3 1 2 2 1 - 1 1 2 2 2 4 3 2 2 3 2 - 1 1 2 2 2 4 3 2 3 4 3 - 1 1 2 2 2 4 3 1 2 3 1 - 1 1 2 2 2 4 3 1 2 2 1 - 1 1 2 2 2 4 3 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 144 Tabela 44: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie AT APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Chuva de Ouro 2 2 2 1 - 1 1 2 3 2 4 3 Chuva de Ouro 2 2 3 2 - 1 1 2 3 2 4 3 Ligustro 2 1 4/4/4/4/4/4 - - 1 2 2 4 2 4 3 Rua: Henrique Lage Azaléia Rosa 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 1 Gravatinha 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Gravatinha 1 - - - - 1 2 2 2 1 4 3 Amendoeira 2 1 4 3 3 1 1 2 2 2 4 3 Amendoeira 2 1 4/4 3 3 1 1 2 2 2 4 3 Amendoeira 2 1 4 3 2 2 1 1 2 2 4 3 Amendoeira 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 3 Amendoeira 1 - - - - 3 3 1 2 2 4 3 Amendoeira 2 2 4 1 1 2 2 1 2 2 4 3 Amendoeira 2 1 4 2 - 2 2 2 2 1 1 3 Pitangueira 1 1 4 2 2 2 1 2 2 2 4 3 Gravatinha 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Gravatinha 2 1 - - - 1 1 2 2 1 4 3 Gravatinha 2 1 - - - 1 1 2 2 1 4 3 Extremosa 2 1 2 2 - 2 1 2 2 1 1 3 Extremosa 2 2/2/2 2 - 2 1 2 2 1 1 3 Extremosa 2 3/2/2 2 1 2 1 2 2 1 1 3 Sibipiruna 2 2/4 2 2 1 Rua: Luiz Colle 1 1 2 1 1 3 Palmeira Leque 1 - 4 2 2 1 2 2 2 2 4 3 Gravatinha Tromba de Elefante Chuva de Ouro Chuva de Ouro 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 3 2 1 3 2 2 1 1 2 2 2 4 3 2 1 4/4 3 2 1 1 1 2 1 4 3 Ligustro 2 1 4/4 2 3 2 2 1 2 2 4 3 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 145 Tabela 45: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie AT APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Tuia Maçã 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Tuia Maçã 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Tuia Maçã 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Tuia Maçã 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Sibipiruna 2 1 4 2 3 1 2 2 2 2 4 3 Rosário 2 1 3/2/3 - 2 1 1 2 2 2 4 3 Sibipiruna 2 1 4/4 3 3 1 2 2 2 2 4 3 Sibipiruna 2 4/4 3 2 1 2 2 2 2 4 3 Sibipiruna Palmeira Real Palmeira Real 2 4/4 3 3 1 2 2 2 2 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 1 - 4 2 2 1 1 2 2 1 1 3 Tuia Maçã Pata de Vaca Ipê Amarelo 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 1 1 3/2/3 1 - 3 2 2 2 2 4 3 1 1 2/3 2 - 2 2 2 2 2 4 3 Sibipiruna Ipê Amarelo 2 1 4 3 3 1 1 2 2 2 4 3 2 1 4 2 2 1 1 2 2 2 4 3 Coleotéria 1 1 3/3/2/4/4/3/4 - - 2 1 2 2 2 4 3 Coleotéria 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Coleotéria 2 1 4/4 3 2 1 1 2 2 2 4 3 Coleotéria 2 1 4 3 3 1 1 2 2 2 4 3 Rua: Getúlio Vargas Pata de Vaca Branca 2 2 4 2 2 2 2 2 2 1 1 3 Pata de Vaca Rosa 1 1 4 2 - 2 1 2 2 1 4 3 Pata de Vaca Branca 2 2 4 3 - 2 1 2 2 1 1 3 Pata de Vaca Rosa 1 2 4 1 2 2 2 2 2 1 4 3 Pata de Vaca Rosa 1 1 4 2 2 2 2 2 2 1 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 3 2 2 2 2 1 1 3 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 146 Tabela 46: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; DAP= diâmetro da altura de peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie AT APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Pata de Vaca Rosa 2 1 4 1 2 2 2 2 2 1 1 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 2 2 2 2 2 1 1 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4/4 2 2 2 2 2 2 1 1 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 2 2 2 2 2 1 1 3 Ipê Amarelo 2 1 4 2 3 1 1 1 2 1 1 3 Sibipiruna 2 1 4/4/4/4 3 3 1 2 1 2 1 1 3 Extremosa 2 1 - 3 2 1 1 2 2 1 1 3 Extremosa 2 1 - 3 2 1 1 1 2 1 1 3 Extremosa 2 1 - 3 3 1 1 1 2 1 1 3 Mangueira 2 1 4 3 3 1 2 1 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 2 2 2 2 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 1 1 4/4 2 2 1 1 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 1 1 3 2 2 2 2 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 1 1 3 2 2 1 1 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 2 1 1 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 2 1 1 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 2 1 2 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Branca 2 2 4 2 3 1 1 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 3 3 1 2 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 2 4 2 3 1 2 2 2 2 4 3 Rua: Sérgio Corrêa Ligustro 2 1 4 2 2 1 1 2 2 1 1 3 Ligustro 2 1 3 - 1 1 2 2 2 1 1 3 Ligustro 2 1 3 - 1 1 2 2 2 1 1 3 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 147 Tabela 47: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie AT APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Ligustro 2 1 3 2 - 2 2 2 2 1 1 3 Ligustro 2 1 3 - - 2 2 2 2 1 1 3 Ligustro 2 1 4 - 1 2 2 2 2 1 1 3 Ligustro 2 1 3 - 1 2 2 2 2 1 1 3 Ligustro 2 1 4 2 2 2 2 2 2 1 1 3 Ligustro 2 1 4 2 1 2 2 2 2 1 1 3 Ligustro 2 1 3 2 1 2 2 2 2 1 1 3 Ligustro 2 1 4 2 1 2 2 2 2 1 1 3 Ligustro 2 1 4 2 2 2 2 2 2 1 1 3 Ligustro 2 1 2 - 1 2 2 2 2 1 1 3 Ligustro 2 1 3 2 1 2 2 2 2 1 1 3 Ligustro 2 1 4 2 2 2 2 2 2 1 1 3 Ligustro 2 1 4 2 2 2 2 2 2 1 1 3 Ligustro 2 1 3 - 1 1 2 2 2 1 1 3 Ligustro 2 1 3 - 2 1 2 2 2 1 1 3 Ligustro 1 1 3 - 1 1 1 2 2 1 4 3 Ligustro 1 1 3 - 2 1 1 2 2 1 4 3 Ligustro 1 1 2 - 2 1 1 2 2 1 4 3 Ligustro 2 1 2 - 2 1 1 2 2 1 1 3 Ligustro 1 1 2 - 1 1 1 2 2 1 4 3 Ligustro 1 1 3 - - 1 1 2 2 1 4 3 Ligustro 2 1 4 2 2 1 1 2 2 1 1 3 Goiabeira 2 1 4 2 2 1 1 2 2 1 1 3 Ligustro 1 1 3 - 2 2 2 2 2 1 Ligustro 2 1 2 - 1 1 1 2 2 1 1 3 Ligustro 2 1 2 - 1 1 1 2 2 1 1 3 Ligustro 2 1 2 - 1 1 1 2 2 1 1 3 Ligustro 2 1 3 - 2 1 1 2 2 1 1 3 Ligustro 2 1 2 2 - 2 2 2 2 1 1 3 Ligustro 2 1 3 2 2 2 2 2 2 1 1 3 Ligustro 2 1 3 - 1 1 1 2 2 1 1 3 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 3 148 Tabela 48: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie AT APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Ligustro 2 1 3 2 2 1 1 2 2 1 1 3 Ligustro 2 1 3 2 1 1 1 2 2 1 1 3 Ligustro 2 1 3 - 2 1 1 2 2 1 1 3 Ligustro 2 1 4 2 2 1 1 2 2 1 1 3 Rua: Vitória Pata de Vaca Rosa 2 1 4 3 - 2 2 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 3 1 2 2 2 2 4 3 2 1 4 2 - 1 2 2 2 2 4 3 2 1 4 2 - 1 2 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 3 1 2 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 2 2 2 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 1 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 1 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 1 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 1 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 1/1 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 - - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 1 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 1 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 3 Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Branca H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) 2 3 1 Rua: AV Dílcio Ismael da Silva Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 149 Tabela 49: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie AT APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Hibisco Vermelho 1 1 1/2 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 1/2 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 1/1/1/1/1 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 1/1/1/1/1 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 1/1/1 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 1/1/1 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 - - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 1 1 - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 2 1 - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 1/1/1/1/1 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 3 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 150 Tabela 50: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie AT APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Hibisco Vermelho 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 - 1/1/1/1 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 3/1 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 2/2 1 - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 2/2 1 - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 2/2/2 1 - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 2/2 1 - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 1/1/1/1 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 2/2/2 1 - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 1 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 1/1/1/1/1 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 1 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 1/1/1/1 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 1/1/1/1 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 1/1/1/1 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 2 - - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 1/1/1/1/1/1 - - 1 1 1 2 1 4 3 Rua: Januário Borges Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 3 1 2 1 2 2 4 3 Pata de Vaca Branca 2 1 4 2 3 1 1 1 2 2 4 3 Pata de Vaca Branca 2 1 3 2 3 1 1 1 2 2 4 3 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 151 Tabela 51: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie AT APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 2 1 2 1 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 3/3 2 2 1 1 1 2 2 4 3 Coleotéria 2 1 2 2 - 1 1 1 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 1 1 2/2 - 2 3 3 1 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 2 3 2 1 1 2 2 4 3 Coleotéria 1 1 2/1/1 2 2 3 2 2 2 2 4 3 Coleotéria 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 4 3 Sibipiruna 1 1 2/2/2/1 2 1 1 1 1 1 1 4 3 Pata de Vaca Branca 2 1 4 2 2 1 1 1 2 2 4 3 Pata de Vaca Branca 2 1 4/3 2 2 1 1 1 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 3 3 1 2 1 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 4 3 3 1 2 1 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 3/3 - - 1 1 1 2 2 4 3 Candelabro 1 - - - - 2 1 1 2 2 4 3 Extremosa 1 1 1/1 - - 1 1 1 2 2 4 3 Extremosa 1 1 1/1/1/1 - - 1 1 1 2 2 4 3 Extremosa 1 1 1/1/1/1 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Extremosa 1 1 2 - - 1 1 1 2 2 4 3 Extremosa 1 1 1/1/1/1/1 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Extremosa 1 1 2/2/2 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Extremosa 1 1 2/2/1 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Extremosa 1 1 2/2 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Extremosa 1 1 1 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Extremosa 1 1 1/1/1/1/1 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Amendoeira 1 1 3/2/1/2 1 3 1 1 1 2 1 4 3 Extremosa 1 1 1/2 1 - 1 1 1 2 2 4 3 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 152 Tabela 52: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie AT APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Extremosa 1 1 1/1/1/1 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Extremosa 1 1 1/1/1/1 - - 1 1 1 2 2 4 3 Rua: Jorge Lacerda Escova de Garrafa 1 1 1/2/1/1/1/1 - - 1 1 1 2 1 4 3 Murta-decheiro 1 1 - - - 1 1 1 2 1 4 3 Murta-decheiro 1 1 - - - 1 1 1 2 1 4 3 Escova de Garrafa 1 1 1/1/1/2 - - 1 1 1 2 1 4 3 Escova de Garrafa 1 1 2/2/1 - - 1 1 1 2 1 4 3 Escova de Garrafa 1 1 2/1/2/2 1 - 1 1 1 2 1 4 3 Pau Ferro 1 1 2/2/2/2 1 2 1 1 1 2 1 4 3 Amendoeira 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 3 Amendoeira 1 1 - - 1 1 2 2 2 4 3 Amendoeira 1 1 - - 1 1 2 2 2 4 3 Rua: Antônio Guglielmi Sobrinho Aleluia 1 1 4 - - 2 1 1 2 2 4 3 Aleluia 1 1 4 - - 2 1 1 2 2 4 3 Aleluia Palmeira Real Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Hibisco Vermelho Hibisco Vermelho Hibisco Vermelho 1 1 4 - - 3 1 1 2 2 4 3 2 - 4 1 - 1 1 2 2 2 4 3 1 - 2/1/2/2 - - 2 1 2 2 2 4 3 1 1 3/3/3 - - 2 1 2 2 2 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Ingá 2 1 3/4/3/4/3 3 2 1 1 2 2 1 1 3 Ingá 2 1 3/3/3 3 2 1 2 2 2 1 1 3 Ingá 2 1 3/3/3/3/2 2 1 1 2 2 2 1 1 3 Coleotéria 1 1 1/1 - - 1 1 2 2 1 4 3 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 153 Tabela 53: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie AT APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Hibisco Vermelho 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 1 - - - 1 1 1 2 2 1 4 3 Espirradeira Palmeira Real 1 - 4 1 - 1 1 1 2 2 4 3 Hibisco Vermelho 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 3 Hibisco Vermelho 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Ipê Amarelo 2 1 3 1 - 1 1 1 2 1 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 3/4 2 1 2 2 1 2 1 1 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 3/4 3 2 2 2 1 2 1 1 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 3/4 2 1 2 2 1 2 1 1 3 Hibisco Vermelho 1 - - 1 - 1 1 1 2 1 1 3 Hibisco Vermelho 1 - - 2 1 1 1 1 2 1 4 3 Ligustro 1 1 4 - - 1 1 2 2 1 4 3 Aleluia 1 1 - - - 1 1 2 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 1 - - - 1 1 2 2 1 4 3 Quaresmeira 1 1 2/2/1 1 - 1 1 1 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 - - 1 - 1 1 1 2 1 4 3 Ficus 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Jabuticabeira 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Gabiroba 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Canela Doce 2 1 3/2/2 1 - 1 1 2 2 2 4 3 Canela Doce 2 - - 1 - 1 1 2 2 2 4 3 Rua: Ercílo Coloneti - Independência H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 154 Tabela 54: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) AT APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método 2 - - - - 1 1 2 2 2 4 3 Hibisco Vermelho 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Hibisco Vermelho 1 - - 1 - 1 1 2 2 1 4 3 2 1 4 2 2 1 1 2 2 2 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 1 - - 1 - 1 1 2 2 1 4 3 2 1 4 2 2 1 1 2 2 2 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Espécie Canela Doce Canela Palmeira Real Hibisco Vermelho Canela Doce Palmeira Real Rua: Ercílo Coloneti - Independência Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 3 - - 1 1 2 2 2 4 3 1 2 2 1 1 3 Ligustro 1 1 2/2/2 Mangueira 2 1 2/2/3 1 Rua: Professor Salustriano Cabreira Pinheiro Dourado 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Pingo de Ouro 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Yuca 2 - - 2 - 1 1 2 2 1 1 3 Yuca 2 - - - - 1 1 2 2 1 1 3 Chuva de Ouro 2 1 2/3 3 3 1 1 2 2 1 1 3 Yuca 2 - - - - 1 1 2 2 1 1 3 Yuca 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Yuca 1 - - - - 1 1 2 2 1 4 3 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 155 Tabela 55: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Rua: Dom Joaquim de Oliveira Espécie AT APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Ipê Amarelo 2 1 3/3/3 3 2 1 1 2 2 1 1 3 Pinheiro 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 3 Pinheiro 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 3 Pinheiro 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 3 Pinheiro 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 3 Pinheiro 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 3 Pinheiro 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 3 Pinheiro 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 3 1 1 2 2 2 4 3 Rua: Olívio Pavei Coroa de Cristo 1 - - Coroa de Cristo 1 - - 1 1 2 2 2 4 3 Coroa de Cristo 1 - - 1 1 2 2 2 4 3 Coroa de Cristo 1 - - 1 1 2 2 2 4 3 Coroa de Cristo 1 - - 1 1 2 2 2 4 3 Coroa de Cristo 1 - - 1 1 2 2 2 4 3 Coroa de Cristo 1 - - 1 1 2 2 2 4 3 Coroa de Cristo 1 - - 1 1 2 2 2 4 3 Coroa de Cristo 1 - - 1 1 2 2 2 4 3 Jambolão 2 1 4 3 3 1 1 1 2 2 4 3 Jambolão 2 1 2/2/2 2 2 1 1 2 2 2 4 3 Jambolão 2 2 4 2 2 1 1 2 2 2 4 3 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) - Fitos Cond.Raiz - AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 156 Tabela 56: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie AT APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Jambolão Jambolão Jambolão Jambolão Margarida Margarida Quaresmeira Não Identificada 2 Não Identificada 2 Não Identificada 2 Não Identificada 2 Não Identificada 2 Não Identificada 2 Amendoeira Amora Vermelha Amora Vermelha Palmeira Real 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 4/4 4/4 4 4/4 2/2/3 2 3 1 2 1 2 2 1 2 - 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 2 4 4 4 4 4 4 4 3 3 3 3 3 3 3 1 2 4 2 2 1 1 2 2 2 4 3 2 1 4 - - 2 1 2 2 1 4 3 2 1 4 2 - 1 1 2 2 1 4 3 2 1 4 2 2 1 1 2 2 1 4 3 2 1 4 2 3 1 1 2 2 1 1 3 2 2 3 2 4 4 2 2 3 3 1 1 1 1 2 2 2 2 1 1 1 1 3 3 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 3 1 - - 1 1 2 2 2 4 3 2 2 4 2 2 2 2 2 2 2 4 3 2 1 4/4 2 2 2 2 2 2 2 4 3 2 1 4 2 1 2 2 1 2 2 4 3 2 2 4 2 - 2 2 1 2 2 4 3 2 1 4 2 - 2 1 1 2 2 4 3 2 1 4 2 - 2 1 1 2 2 4 3 2 1 4 1 2 2 2 1 2 1 1 3 1 1 3/3/3 1 2 2 2 2 2 2 4 3 Pata de Vaca Branca Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Branca Pata de Vaca Branca Pata de Vaca Rosa Pata de Vaca Rosa H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Rua: Anita Garibaldi Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 157 Tabela 57: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie AT APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Sinamão 1 1 4 - - 2 1 2 2 2 4 3 Quaresmeira 1 1 2/1/2 1 2 1 1 2 2 2 4 3 Ligustro 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 3 Ligustro 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 3 Ligustro 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 3 Ligustro 1 1 - - - 1 1 2 2 2 4 3 Ligustro 2 1 4/4/4 2 3 1 2 2 2 2 4 3 Ligustro 2 1 4/4/4/4 3 3 2 2 2 2 2 4 3 Ligustro 2 1 3/4/3 2 1 2 2 2 2 2 4 3 Ligustro 1 1 1/1 - - 1 1 2 2 2 4 3 Ligustro 2 1 4 3 3 2 2 2 2 2 4 3 Rua: 7 de Setembro Amendoeira 2 2 4 3 3 1 1 2 2 2 4 3 Amendoeira 2 2 4 3 3 1 1 2 2 2 4 3 Ligustro 1 1 4/4/4/4 - - 2 1 1 2 1 4 3 Goiabeira 1 1 - - - 2 1 1 2 1 4 3 Sibipiruna 1 1 4/4 - - 2 1 1 2 2 4 3 Ipê Roxo 1 1 1 - - 1 1 1 2 2 4 3 Ipê Roxo 1 1 1 - - 1 1 1 2 2 4 3 Ipê Roxo 1 1 1 - - 1 1 1 2 2 4 3 Ipê Roxo 1 1 1 - - 1 1 1 2 2 4 3 Ipê Roxo 1 1 1 - - 1 1 1 2 2 4 3 Ipê Roxo 1 1 1 - - 1 1 1 2 2 4 3 Rua: Araranguá Rua: BBS dos Esportes Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real H (m) APB (m) 1 - 4 1 - 1 1 2 2 2 4 3 1 - - 1 - 1 1 2 2 2 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 3 1 - 4 1 - 1 1 2 2 2 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 3 PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 158 Tabela 58: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) Espécie Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real Palmeira Real AT APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método 1 - - 1 - 1 1 2 2 2 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 3 1 - 4 1 - 1 1 2 2 2 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 3 1 - - - - 1 1 2 2 2 4 3 Rua: Antônio Zago Chuva de Ouro 2 1 3/3 2 2 1 1 1 2 2 4 3 Abacateiro 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 3 Abacateiro 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 3 Chuva de Ouro 2 2 3 2 2 1 2 2 2 2 4 3 Ficus 2 1 4/2 2 2 1 1 1 2 2 4 3 Ficus 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 3 Ficus 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 3 Ficus 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 3 Ficus 1 - - - - 1 1 1 2 2 4 3 ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Rua: Ipiranga Espécie AT (m) APB DAP (cm) Rosário 2 1 4/4 3 2 1 2 1 2 1 1 3 Rosário 2 1 4/4 3 3 1 2 1 2 1 1 3 Yuca Palmeira Real 1 - - - - 1 1 1 2 1 4 3 2 - 4 2 1 1 2 1 2 2 4 3 Ipê Amarelo Chuva de Ouro Chuva de Ouro 1 1 4 2 2 1 1 1 2 1 4 3 2 1 4/3 2 2 1 1 1 2 1 1 3 2 1 4/4 2 3 1 2 1 2 1 1 3 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 159 Tabela 59: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf. Redes=conflito de redes. Espécie AT APB PAP ACR ACC Fitos. Cond.Raiz AL LP Rede Confl. Redes Método Ipê Amarelo 2 1 4 3 2 1 1 1 2 2 4 3 Mangueira 2 1 4/4/4 3 2 1 1 1 2 2 4 3 Rosário 2 1 4/4/4 3 3 2 2 1 2 2 4 3 Rua: 15 de Novembro Chuva de Ouro 1 1 4 1 2 1 2 1 2 2 4 3 Chuva de Ouro 1 1 2/3/3 1 3 1 2 1 2 2 4 3 Pata de Vaca Rosa 2 1 3/2/3/2 3 - 2 2 2 2 2 4 3 Ipê Amarelo 2 1 4 2 3 1 1 1 2 1 1 3 Mangueira Palmeira Real Palmeira Real 2 1 4 3 2 1 2 1 2 2 4 3 2 - 4 2 2 1 1 1 2 2 4 3 2 - 4 2 2 1 1 1 2 2 4 3 Coleotéria 2 1 2/2/3 2 2 1 1 1 2 1 1 3 Goiabeira 1 1 4 3 3 1 2 2 2 1 4 3 Rua: Rui Barbosa Buchinho - - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Buchinho - - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Ficus - - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Ficus - - - - - 1 1 2 2 1 4 3 Extremosa 2 1 3 1 2 1 1 2 2 2 4 3 Extremosa 2 1 3 2 2 1 1 2 2 2 4 3 Extremosa 2 1 3/3 2 2 1 1 2 2 2 4 3 Extremosa 2 1 3 2 3 1 1 2 2 2 4 3 Extremosa 2 1 4/3 2 3 2 1 2 2 2 4 3 Extremosa 2 1 4 2 3 1 1 1 2 2 4 3 Canela Doce 1 1 3 1 - 1 1 2 2 2 4 3 Canela Doce 1 1 3/3 2 2 1 1 1 2 2 4 3 Canela Doce 1 1 3/3/3/2 2 2 1 1 1 2 2 4 3 H (m) APB (m) PAP (cm) ACR (m) ACC (m) Fitos Cond.Raiz AL (m) LP (m) Rede 1:<6 1:< 2 1:<15 1:<1,5 1:<1,5 1:Boa 1:Boa 1:<1,2 1:<1,2 1:Presente 2:6-10 2:> 2 2:15-30 2:1,5-3 2:1,5-3 2:Regular 2:Regular 2:1,2-3 2:1,2-3 2:Ausente 3:30-45 4:>45 3:>3 3:>3 3:Ruim 3:Ruim 3:>3 3:3-5 4: >5 3:1015 4:>15 Conf. Redes 1:Rede Telefônica 2:Rede de Energia Elétrica de Baixa Tensão 3:Rede de Energia Elétrica de Alta Tensão 4: Inexistente Método 1: Superficial 2: Por Classes 3: Completo 160 APÊNDICE B Quadro 38: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continuação). Rua: São Donato Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Pata de Vaca Rosa Bauhinia variegata L. E Caesalpinioideae 1 Total 1 Rua: João Menegaro Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Pata de Vaca Rosa Bauhinia variegata L. E Caesalpinioideae 7 Palmeira Real Archontophoenix alexandrae E Arecaceae Total 7 14 Rua: Marcos Rovaris Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Ficus Ficus benjamina E Moraceae 1 Pata de Vaca Rosa Bauhinia variegata L. E Caesalpinioideae 44 Pata de Vaca Branca Bauhinia variegata 'candida' E Caesalpinioideae 30 Coleotéria Koelreuteria paniculata E Sapindaceae 70 Ligustro Ligustrum japonicum E Oleaceae Total 2 147 Rua: João Bonomo Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Pata de Vaca Rosa Bauhinia variegata L. E Caesalpinioideae 13 Pata de Vaca Branca Bauhinia variegata 'candida' E Caesalpinioideae Total 3 16 Rua: Avenida Costa e Silva Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Palmeira Real Archontophoenix alexandrae E Arecaceae 25 Extremosa Lagerstroemia indica E Lythraceae 7 Ligustro Ligustrum japonicum E Oleaceae 5 Salgueiro Salix humbolditiana N Salicaceae Total 1 38 161 Quadro 39: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continuação). Rua: Amaro Mauricio Cardoso Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Sibipiruna Caesalpinia peltophoroides N Leguminosas 7 Pinheiro Chamaecyparis pisifera E Cupressaceae 2 Chuva de Ouro Cassia fistula E Fabaceae 5 Extremosa Lagerstroemia indica E Lythraceae 2 Sinamão Melia azedarach E Meliaceae 2 Pingo de Ouro Duranta repens aurea N Verbenaceae 1 Total 19 Rua: AV Pres JK de Oliveira Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Sinamão Melia azedarach Palmeira Areca Dypsis lutescens E Meliaceae 5 E Arecaceae 1 Total 6 Rua: Paulo Rizzieri Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Palmeira Real Archontophoenix alexandrae E Arecaceae 5 Coleotéria Koelreuteria paniculata E Sapindaceae 3 Hibisco Vermelho Hibiscus rosasinensis L. E Malvaceae 1 Ipê Amarelo Tabebuia chrysotricha N Bignoniaceae 1 P6140050 7 Hibisco Rosado Hibiscus rosasinensis L. E Malvaceae 1 Ixora Ixora coccinea E Rubiaceae 1 Total 19 Rua: Duque de Caxias Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Jacarandá Jacaranda mimosaefolia E Bignoniaceae 2 Ligustro Ligustrum japonicum E Oleaceae 7 Pata de Vaca Branca Bauhinia variegata 'candida' E Caesalpinioideae 4 Pata de Vaca Rosa Bauhinia variegata L. E Caesalpinioideae 17 Extremosa Lagerstroemia indica E Lythraceae 1 Goiabeira Psidium guajava L. N Myrtaceae 1 Palmeira Real Archontophoenix alexandrae E Arecaceae 1 Hibisco Rosa Hibiscus rosasinensis L. E Malvaceae Total 1 34 162 Quadro 40: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continuação). Rua: Donato Valvassori Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Pata de Vaca Rosa Bauhinia variegata L. E Caesalpinioideae 6 Coroa de Cristo Euphorbia milii E Euphorbiaceae 2 Oiti Licania tomentosa N Chrysobalanaceae 2 Palmeira Real Archontophoenix alexandrae E Arecaceae 3 Ipê Roxo Tabebuia avallanedae N Bignoniaceae 9 Pau Brasil Caesalpinia echinata N Caesalpinaceae 1 Amendoeira Terminalia catappa L E Combretaceae 1 Amexeira Eriobotrya japonica E Rosaceae 1 Hibisco Vermelho Hibiscus rosasinensis L. E Malvaceae Total 2 27 Rua: AV Procópio Lima Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Ligustro Ligustrum japonicum E Oleaceae 3 Pau Ferro Caesalpinia ferrea N Fabaceae 2 Ficus Ficus rostrata E 1 Total 6 Rua: Papa Pio XII Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Pinheiro Chamaecyparis pisifera E Cupressaceae 1 Hibisco Vermelho Hibiscus rosasinensis L. E Malvaceae 3 Hibisco Laranja Hibiscus rosasinensis L. E Malvaceae 1 Ficus Ficus rostrata E Espatódea Spathodea nilotica E Bignoniaceae 1 Flor Bico de Papagaio Euphorbia pulcherrima E Euphorbiaceae 1 Total 2 9 163 Quadro 41: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continuação). Rua: Natal Tassi Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Ligustro Ligustrum japonicum E Oleaceae 5 Extremosa Lagerstroemia indica E Lythraceae 3 Espirradeira Nerium oleander L. E Apocynaceae 3 Chuva de Ouro Cassia fistula E Fabaceae 6 Jacarandá Jacaranda mimosaefolia E Bignoniaceae 1 Pata de Vaca Rosa Bauhinia variegata L. E Caesalpinioideae 2 Ipê Amarelo Tabebuia chrysotricha N Bignoniaceae 1 Hibisco Vermelho Hibiscus rosasinensis E Malváceas 1 Amendoeira Terminalia catappa L E Combretaceae Total 1 23 Rua: Altamiro Guimarães Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Rosário Cojoba sophorocarpa E Mimosoideae 4 Pinheiro Chamaecyparis pisifera E Cupressaceae 2 Chuva de Ouro Cassia fistula E Fabaceae 12 Ligustro Ligustrum japonicum E Oleaceae Total 1 19 Rua: Henrique Lage Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Azaléia Rosa Rhododendron simsii E Ericaceae 1 Gravatinha Chlorophytum comosum E Agavaceae 2 Amendoeira Terminalia catappa L E Combretaceae 7 Pitangueira Eugenia uniflora L N Myrtaceae 1 Gravatinha Chlorophytum comosum E Agavaceae 3 Extremosa Lagerstroemia indica E Lythraceae 3 Sibipiruna Caesalpinia peltophoroides N Caesalpinioideae Total 1 18 164 Quadro 42: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continuação). Rua: Luiz Colle Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Palmeira Leque Chamaerops humilis E Arecaceae 1 Gravatinha Chlorophytum comosum E Agavaceae 1 Tromba de Efefante Agave attenuata E Agavaceae 1 Chuva de Ouro Cassia fistula E Fabaceae 2 Tuia Maçã Thuja occidentalis E Cupressaceae 5 Sibipiruna Caesalpinia peltophoroides N Caesalpinioideae 5 Rosário Cojoba sophorocarpa E Mimosoideae 1 Palmeira Real Archontophoenix alexandrae E Arecaceae 2 Pata de Vaca Rosa Bauhinia variegata L. E Caesalpinioideae 1 Ipê Amarelo Tabebuia chrysotricha N Bignoniaceae 2 Coleotéria Koelreuteria paniculata E Sapindaceae 4 Ligustro Ligustrum japonicum E Oleaceae 1 Total 26 Rua: Getúlio Vargas Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Pata de Vaca Branca Bauhinia variegata 'candida' E Caesalpinioideae 3 Pata de Vaca Rosa Bauhinia variegata L. E Caesalpinioideae 22 Ipê Amarelo Tabebuia chrysotricha N Bignoniaceae 1 Sibipiruna Caesalpinia peltophoroides N Caesalpinioideae 1 Extremosa Lagerstroemia indica E Lythraceae 3 Mangueira Mangifera indica E Anacardiaceae 1 Ligustro Ligustrum japonicum E Oleaceae Total 1 32 Rua: Sérgio Correa Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Ligustro Ligustrum japonicum E Oleaceae 37 Goiabeira Psidium guajava L. N Myrtaceae 1 Total 38 165 Quadro 43: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continuação). Rua: Vitória Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Pata de Vaca Rosa Bauhinia variegata L. E Caesalpinioideae 5 Pata de Vaca Branca Bauhinia variegata 'candida' E Caesalpinioideae 1 Total 6 Rua: AV Dílcio Ismael da Silva Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Hibisco Vermelho Hibiscus rosasinensis L. E Malvaceae 48 Total 48 Rua: Januário Borges Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Pata de Vaca Rosa Bauhinia variegata L. E Caesalpinioideae 8 Pata de Vaca Branca Bauhinia variegata 'candida' E Caesalpinioideae 4 Coleotéria Koelreuteria paniculata E Sapindaceae 3 Sibipiruna Caesalpinia peltophoroides N Caesalpinioideae 1 Candelabro Euphorbia trigona E Euphorbiaceae 1 Extremosa Lagerstroemia indica E Lythraceae 13 Amendoeira Terminalia catappa L E Combretaceae Total 1 31 Rua: Jorge Lacerda Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Escova de Garrafa Callistemon "Imperialis" E Myrtaceae 4 Murta-de-cheiro Murraya paniculata E Rutaceae 2 Pau Ferro Caesalpinia ferrea N Fabaceae 1 Amendoeira Terminalia catappa L E Combretaceae Total 3 10 166 Quadro 44: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continuação). Rua: Antônio Guglielmi Sobrinho Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Aleluia Senna macranthera N Caesalpinoideae 3 Palmeira Real Archontophoenix alexandrae E Arecaceae 2 Pata de Vaca Rosa Bauhinia variegata L. E Caesalpinioideae 5 Hibisco Vermelho Hibiscus rosasinensis L. E Malvaceae 12 Ingá Ingá marginata N Fabaceae 3 Coleotéria Koelreuteria paniculata E Sapindaceae 1 Espirradeira Nerium oleander L. E Apocynaceae 1 Ipê Amarelo Tabebuia chrysotricha N Bignoniaceae 1 Ligustro Ligustrum japonicum E Oleaceae 1 Aleluia Senna macranthera N Caesalpinoideae 1 Quaresmeira Tibouchina granulosa N Melastomataceae 1 Ficus Ficus rostrata E Moraceae 1 Jabuticabeira Myrciaria cauliflora N Myrtaceae 1 Gabiroba Campomanesia xanthocarpa Berg N Myrtaceae 1 Total 34 Rua: Ercílio Coloneti - Independência Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Canela Doce Cinnamomum zeylanicum E Lauraceae 5 Hibisco Vermelho Hibiscus rosasinensis L. E Malvaceae 6 Palmeira Real Archontophoenix alexandrae E Arecaceae 2 Total 13 Rua: Paulino Búrigo Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Palmeira Real Archontophoenix alexandrae E Arecaceae 3 Ligustro Ligustrum japonicum E Oleaceae 1 Mangueira Mangifera indica E Anacardiaceae 1 Total 5 167 Quadro 45: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continuação). Rua: Prof Salustriano Cabreira Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Pinheiro Dourado Chamaecyparis obtusa E Cupressaceae 1 Pingo de Ouro Duranta repens aurea N Verbenaceae 1 Yuca Yucca filamentosa E Agavaceae 5 Chuva de Ouro Cassia fistula E Fabaceae 1 Total 8 Rua: Dom Joaquim de Oliveira Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Ipê Amarelo Tabebuia chrysotricha N Bignoniaceae 1 Pinheiro Chamaecyparis pisifera E Cupressaceae 7 Total 8 Rua: Olívio Pavei Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Coroa de Cristo Euphorbia milii E Euphorbiaceae 9 Jambolão Syzygium jambolanum E Myrtaceae 7 Margarida Chrysanthemum coronarium E Asteraceae 2 Quaresmeira Tibouchina granulosa N Melastomataceae 1 P6210166 6 Terminalia catappa L E Combretaceae 1 Amora Vermelha Morus nigra E Moráceas 2 Palmeira Real Archontophoenix alexandrae E Arecaceae 1 Amendoeira Total 29 Rua: Anita Garibaldi Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Pata de Vaca Branca Bauhinia variegata 'candida' E Caesalpinioideae 3 Pata de Vaca Rosa Bauhinia variegata L. E Caesalpinioideae 5 Sinamão Melia azedarach E Meliaceae 1 Quaresmeira Tibouchina granulosa N Melastomataceae 1 Ligustro Ligustrum japonicum E Oleaceae 9 Total 19 168 Quadro 46: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continuação). Rua: 7 de Setembro Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Amendoeira Terminalia catappa L E Combretaceae 2 Total 2 Rua:Araranguá Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Ligustro Ligustrum japonicum E Oleaceae 1 Goiabeira Psidium guajava L. N Myrtaceae 1 Sibipiruna Caesalpinia peltophoroides N Caesalpinioideae 1 Ipê Roxo Tabebuia avallanedae N Bignoniaceae 6 Total 9 Rua: BBS dos Esportes Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Palmeira Real Archontophoenix alexandrae E Arecaceae 13 Total 13 Rua: Antônio Zago Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Chuva de Ouro Cassia fistula E Fabaceae 2 Mamoeiro Carica papaya E Caricaceae 2 Ficus Ficus rostrata E Moraceae 5 Total 9 Rua: Ipiranga Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Rosário Cojoba sophorocarpa E Mimosoideae 3 Yuca Yucca filamentosa E Agavaceae 1 Palmeira Real Archontophoenix alexandrae E Arecaceae 1 Ipê Amarelo Tabebuia chrysotricha N Bignoniaceae 2 Chuva de Ouro Cassia fistula E Fabaceae 2 Mangueira Mangifera indica E Anacardiaceae Total 1 10 169 Quadro 47: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas. Rua:15 de Novembro Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Chuva de Ouro Cassia fistula E Fabaceae 2 Pata de Vaca Rosa Bauhinia variegata L. E Caesalpinioideae 1 Ipê Amarelo Tabebuia chrysotricha N Bignoniaceae 1 Mangueira Mangifera indica E Anacardiaceae 1 Palmeira Real Archontophoenix alexandrae E Arecaceae 2 Coleotéria Koelreuteria paniculata E Sapindaceae 1 Goiabeira Psidium guajava L. N Myrtaceae 1 Total 9 Rua: Rui Barbosa Nome Usual Nome Científico Origem Família Nº Indivíduos Canela Doce Cinnamomum zeylanicum E Lauraceae 3 Buchinho Buxus microphylla E Buxaceae 2 Ficus Ficus benjamina E Moraceae 2 Extremosa Lagerstroemia indica E Lythraceae Total 6 13 Figura 52: Sugestão de Cartilha para auxiliar no plantio e manutenção de espécies arbóreas em Içara/SC – capa (Fonte: MACIEL; SALVADOR, 2010). APÊNDICE C 170 Figura 53: Sugestão de Cartilha para auxiliar no plantio e manutenção de espécies arbóreas em Içara/SC – conteúdo (Fonte: MACIEL; SALVADOR, 2010). 171