ANEXOS Anexo V - Mobiliário; Anexo VI - Memorial Descritivo do Centro Integrado de Comunicações – CICOM Anexo VII - Planta do CICOM; Anexo VIII - Pareceres de Sondagem; Anexo IX - Memorial e Especificação Elétrica – Quadros e Diagrama; Anexo X - Memorial e Especificação Elétrica – Tomadas Estabilizadas; Anexo XI - Memorial e Especificação Elétrica – Iluminação; Anexo XII - Memorial e Especificação Cabeamento Estruturado; Anexo XIII - Memorial e Especificação Hidrosanitarios; Anexo XIV - Memorial e Especificação de Incêndio e SPDA; Anexo XV - Modelo de Termo de Vistoria Anexo XVI - Barema Anexo XVII - Modelo de Planilha de Preços 196 ANEXO V - MOBILIÁRIO 197 1. Poltrona Giratória a. Ergonomia: conforme as normas. b. Revestimento: couro sintético. c. Espaldar Alto em tela de Nylon Especial d. Espumas: injetadas. Densidade mínima 45 kg/m3. e. Acabamento dos estofados Madeiras: compensado anatômico multi laminado de 12 mm de espessura. Fixação dos parafusos: através de porcas garras em aço cravadas nas madeiras. Parafusos: sextavados em aço. f. Regulagem de altura da cadeira: a gás. Curso de 100mm. g. Regulagem de altura do encosto: Disponível. h. Ajuste para inclinação do encosto (relax) i. Ajuste de altura de braços j. Capacidade de peso: Ate 120 kg. largura do assento: 39 cm k. Altura do espaldar 90 cm l. Profundidade do assento: 37 cm m. Garantia: 36 meses 2. Mesa em L para coordenação a. Montagem totalmente modular com design para acoplamentos. b. Tampos e prateleiras superiores em MDF 30mm, conforme DIN 68761, revestidos em laminado melaminico em conformidade com normas físicas e químicas DIN 16926. c. Acessórios: tampas dos elementos, manípulos de ajuste, tampinhas de furos, e puxadores das gavetas; em termoplástico injetado. d. Suporte articulado para 1 monitores na horizontal em Alumínio, com instalação simples e rápida através de orifício disposto na mesa, alcance de 30 cm na Vertical e 40 cm na Horizontal, cabeamento externo suportado através de canaletas, padrão de fixação do monitor VESA (75mm e 100 mm), rotação de 270 graus nos 3 links e suporte de até 13 kg por monitor e. Acessórios: bandejas e gavetas individuais extraíveis para teclado em chapa de aço; suporte lateral para CPU com largura ajustável em chapa de aço perfurada; prateleiras fixas (capacidade= 100Kg) e extraíveis (capacidade= 250Kg) para CPU 198 em chapa de aço com suportes laterais em aço perfurado(design) e puxador em alumínio (capacidade=250kg). f. Pintura eletrostática a pó a base de resina epóxi / poliéster com espessura média de 80 microns e grau de aderência GRO, conforme DIN 53156. Segue a Norma ASTM B 117 e os testes são realizados com duração de 500 hs ou mais de exposição e os resultados de avaliação comparativa seguem Norma ASTMD 1654 (penetração da corrosão). g. Perfis estruturais verticais confeccionados em chapa de aço h. Tampos confeccionados em MDF, 25mm revestidos em laminado melaminico i. Revestimentos (Laminado Decorativo de Alta Pressão) 0,6mm. j. Elementos de design (tampas e suportes) em cor creme ou bege. k. Capacidade estática dos tampos e prateleiras superiores de ate 100 Kg cada nível. l. Dimensões de 200 x 150 cm, podendo haver variação da dimensão em +/- 5%. m. Garantia 36 meses 3. Console de operação – PA de Atendimento e Monitoramento a. Montagem totalmente modular com design para acoplamentos. b. Tampos e prateleiras superiores em MDF 30mm, conforme DIN 68761, revestidos em laminado melaminico em conformidade com normas físicas e químicas DIN 16926. c. Acessórios: tampas dos elementos, manípulos de ajuste, tampinhas de furos, e puxadores das gavetas; em termoplástico injetado. d. Calhas de cablagem horizontais em chapa de aço, com canais/rasgos integrados para montagem de componentes de instalação. e. Estruturas verticais em chapa de Aço, formando-se elementos laterais, com canais de cabos verticais em chapa de aço integrado articuláveis e extraíveis. f. Tampos fixos, com borda frontal ergonômica. Tratamento especial e antioxidante das chapas e alumínios, através de fosfatização a base de zinco e cromatização; respectivamente. g. Canal de cabos horizontal em chapa de aço, com excelente acesso por cima e por trás pelo mecanismo de escamoteamento do próprio canal, rasgos c/ porcas gaiola M5 para montagem de componentes de instalação e para montagem de acessórios em geral. 199 h. Suporte articulado para monitores na horizontal em Alumínio, com instalação simples e rápida através de orifício disposto na mesa, alcance de 30 cm na Vertical e 40 cm na Horizontal, cabeamento externo suportado através de canaletas, padrão de fixação do monitor VESA (75mm e 100 mm), rotação de 270 graus nos 3 links e suporte de até 13 kg por monitor i. Acessórios: suporte lateral para CPU com largura adequadaem chapa de aço perfurada; Pintura eletrostática a pó a base de resina epóxi / poliéster com espessura média de 80 microns e grau de aderência GRO, conforme DIN 53156. Segue a Norma ASTM B 117 e os testes são realizados com duração de 500 hs ou mais de exposição e os resultados de avaliação comparativa seguem Norma ASTMD 1654 (penetração da corrosão). j. Perfis estruturais verticais confeccionados em chapa de aço k. Tampos confeccionados em MDF, 25mm revestidos em laminado melaminico l. Suportes (Braços) de apoio confeccionados em Chapa de aço 3,0mm. m. Revestimentos (Laminado Decorativo de Alta Pressão) 0,6mm. n. Suporte (braços) do tampo em chapa de aço, e travessas estruturais em chapa de aço. o. Capacidade estática dos tampos e prateleiras superiores de até100 Kg cada nível. p. Canal de cabos integrados (cablagem) em todos os níveis das estações de trabalho e mesas técnicas. q. Dimensões de 120 x 70 cm r. Garantia 36 meses 4. Console de operação – PA de despacho a. Montagem totalmente modular com design para acoplamentos. b. Tampos e prateleiras superiores em MDF 30mm, conforme DIN 68761, revestidos em laminado melaminico em conformidade com normas físicas e químicas DIN 16926. c. Acessórios: tampas dos elementos, manípulos de ajuste, tampinhas de furos, e puxadores das gavetas; em termoplástico injetado. d. Calhas de cablagem horizontais em chapa de aço, com canais/rasgos integrados para montagem de componentes de instalação. 200 e. Estruturas verticais em chapa de Aço, formando-se elementos laterais, com canais de cabos verticais em chapa de aço integrado articuláveis e extraíveis. f. Tampos fixos, com borda frontal ergonômica. Tratamento especial e antioxidante das chapas e alumínios, através de fosfatização a base de zinco e cromatização; respectivamente. g. Canal de cabos horizontal em chapa de aço, com excelente acesso por cima e por trás pelo mecanismo de escamoteamento do próprio canal, rasgos c/ porcas gaiola M5 para montagem de componentes de instalação e para montagem de acessórios em geral. h. Suporte articulado para monitores na horizontal em Alumínio, com instalação simples e rápida através de orifício disposto na mesa, alcance de 30 cm na Vertical e 40 cm na Horizontal, cabeamento externo suportado através de canaletas, padrão de fixação do monitor VESA (75mm e 100 mm), rotação de 270 graus nos 3 links e suporte de até 13 kg por monitor Acessórios: suporte lateral para CPU com largura adequadaem chapa de aço perfurada. i. Pintura eletrostática a pó a base de resina epóxi / poliéster com espessura media de 80 microns e grau de aderência GRO, conforme DIN 53156. Segue a Norma ASTM B 117 e os testes são realizados com duração de 500 hs ou mais de exposição e os resultados de avaliação comparativa seguem Norma ASTMD 1654 (penetração da corrosão). j. Perfis estruturais verticais confeccionados em chapa de aço k. Suportes (Braços) de apoio confeccionados em Chapa de aço 3,0mm. l. Revestimentos (Laminado Decorativo de Alta Pressão) 0,6mm. m. Elementos de design (tampas e suportes) em cor creme ou bege n. Suporte (braços) do tampo em chapa de aço, e travessas estruturais em chapa de aço. o. Capacidade estática dos tampos e prateleiras superiores de até 100 Kg cada nível. p. Canal de cabos integrados (cablagem) em todos os níveis das estações de trabalho e mesas técnicas. q. Dimensões de no mínimo 150 x 70 cm r. Garantia 36 meses 201 5. Mesa 100x100 com 4 cadeiras Mesa 100x100X74 em estrutura metálica com tampo de vidro temperado, com 4 cadeiras de alumínio 130 kg. Garantia 36 meses 6. Armário com 3 Portas Material Chapa de aço Acabamento Pintura eletrostática a pó brilhante Tipo de fixação Buchas e parafusos (inclusos) Cor Branco Altura 55,00 cm, Largura 120,00 cm e Profundidade 30,00 cm Garantia 36 meses 7. Poltronas reclináveis (tipo papai) Características técnicas: Estrutura em madeira de pinus e eucalipto provinientes de reflorestamento; Percintas elásticas de nylon; Revestimento Corano; Mecanismo com 02 estágios; Dimensões: (L x A x P) 780 mm x 1040 mm x 900 mm Profundidade Aberto: 1300 mm Produto suporta aprox. 120kg Garantia: 36 meses 8. Armários tipo roupeiro de aço com 16 vãos pequenos Referência de tamanho: Alt. 195 cm X Larg. 1,22 cm X Prof. 41 cm, podendo haver variação de até 10% nas dimensões Cor Cinza Garantia: 36meses 202 ANEXO VI - MEMORIAL DESCRITIVO DO CENTRO INTEGRADO DE COMUNICAÇÕES – CICOM 203 ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO MEMORIAL DESCRITIVO OBRAS CIVIS DO CENTRO INTEGRADO DE COMUNICAÇÕES - CICOM 1 . INTRODUÇÃO: O presente Memorial tem por objetivo dar algumas orientações básicas a serem utilizadas nas obras civis e os serviços arquitetônicos a serem executados nos Centros Integrados de Comunicação. Este Memorial visa detalhar adequadamente o emprego dos materiais a serem utilizados na obra, assim como servir de parâmetro aos projetos complementares. As recomendações contidas neste documento não esgotam o assunto, devendo ser observados os processos e técnicas usuais da construção civil, obedecendo-se as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e recomendações dos fabricantes, posturas e obrigatoriedades municipais. 2. LIMPEZA DO TERRENO Deverá ser executada limpeza no terreno a fim de deixá-lo livre de vestígios de flora ou qualquer obstáculo à instalação da obra. 3. PAREDES E PAINÉIS 3.1. ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS As paredes serão executadas em alvenaria de blocos cerâmicos prensados de seis furos, de primeira qualidade, devendo ser sempre revestidas. Sua execução obedecerá ao alinhamento e as dimensões em planta. O assentamento dos blocos será executado com juntas de amarração em fiadas niveladas e aprumadas, com argamassa no traço 1:4:2 (cimento: areia; arenoso). 204 3.2. REVESTIMENTO 3.2.1. CHAPISCO Deverá ser aplicado chapisco no traço 1:3 (cimento : areia) em todas as alvenarias de blocos. 3.2.2. EMBOÇO O emboço será aplicado nas superfícies que receberão revestimento cerâmico ou azulejos. Para o emboço a argamassa deverá ser dosada no traço 1:4:2 (cimento:arenoso:areia), com espessura mínima de 15 mm. 3.2.3. REBOCO O revestimento de reboco será aplicado nas superfícies internas e externas que receberão pintura, só será iniciado após completa pega da argamassa de assentamento das alvenarias e do chapisco. Depois de concluído, o revestimento deverá apresentar superfície perfeitamente plana, desempenada, lisa e isenta de defeitos ou deformações, com espessura final não superior a 25 mm. OBS: O revestimento de emboço e reboco nas paredes externas deve ser confeccionado com a adição de impermeabilizante para argamassa, sendo este SIKA 1 ou VEDACIT, conforme especificações do fabricante. 3.2.4. REVESTIMENTO CERÂMICO Nas áreas a serem revestidas com cerâmica, as superfícies deverão estar previamente emboçadas e serão assentadas sobre massa fina na parede ainda fresca. Deverão ser assentados por argamassa de cimento e areia média, com traço de 1:4 em volume e sua espessura entre 15 e 25 mm. Serão assentadas nas paredes dos sanitários e copa. Tamanho: 20X20 cm 205 Cor: Branca Referencia: – CECRISA OU SIMILAR OU DE MELHOR QUALIDADE OBS: Deverão ser executadas juntas abertas de 3 mm e os rejuntes na cor do revestimento. 4. PAVIMENTAÇÃO 4.1. CONTRA-PISO O contra–piso será executado observando o caimento necessário para o perfeito escoamento das águas para os ralos, com declividade de 1 a 2%, em argamassa de cimento, areia e arenoso no traço 1:3:5. 4.2. PISO EM CONCRETO RIPADO Será executado piso em concreto ripado no traço 1:2:4 (cimento, areia, gravilhão) com espessura de 7 cm em todo o passeio externo de pedestres do CICOM. Deverão ser executados em painéis monolíticos de 1,00x0,60 mês e separados por juntas de 1,5 cm, preenchidas com mastique betuminoso com elastômeros, aplicados aquente. As juntas terão a mesma profundidade do concreto. 4.3. PISO CERÂMICO Os pisos cerâmicos deverão ser assentados sobre o contra-piso com argamassa de cimento e areia no traço 1:4 na espessura de 15 a 25mm, seguindo recomendações do fabricante, formando juntas de 0,5cm corridas e rejuntados com argamassa de rejunte do próprio fabricante da cerâmica. Será aplicada em todos os ambientes da edificação. Tamanho: 30X30 cm Cor: Branca Referencia: – LINHA DURAZZO WHITE- CECRISA OU SIMILAR OU DE MELHOR QUALIDADE 206 5. 5.1. SOLEIRA E PEITORIL SOLEIRA EM GRANITO CINZA CORUMBÁ Serão utilizadas quando necessário, na transição entre duas pavimentações de materiais diferentes ou com níveis diferentes, ou ainda com padrão de assentamento diferente, e terão dimensões correspondentes ao vazio das portas e largura do caixilho. 5.2. PEITORIL EM GRANITO CINZA CORUMBÁ Serão utilizados peitoris em granito cinza Corumbá em todos os vãos de janelas, nas dimensões correspondentes. 6. RODAPÉS 6.1. RODAPÉ EM MADEIRA Deverá ser instalado rodapé em madeira envernizada H= 7 cm em todas as áreas que receberem piso cerâmico, com exceção dos sanitários e copas. O rodapé será em madeira de lei pau d‟arco ou similar ou de melhor qualidade. 7. VIDROS 7.1. VIDRO LISO 4 mm Serão lisos com espessura de 4mm, fixados com massa de vidraceiro e auxílio de baguetes, gaxetas, juntas plásticas ou canaletas de borracha e deverão ser instalados nas esquadrias de alumínio. 7.2. VIDRO FANTASIA Deverão ser instalados vidros fantasia tipo mini-boreal nas esquadrias dos sanitários e da copa. 207 7.3. VIDRO TEMPERADO Será instalada porta de vidro temperado de 10 mm, na entrada principal da edificação conforme indicado em projeto. Deverão ser fornecidas ferragens para porta, em metal cromado e molas de piso específicas. 8. ESQUADRIAS 8.1. ALUMÍNIO ANODIZADO NATURAL As janelas serão em alumínio anodizado natural e assentadas conforme especificação do fabricante. Serão do tipo Maxi-ar. 9. 9.1. CARPINTARIA PORTAS As portas internas serão semi-ocas, pintadas. 9.2. ADUELAS As aduelas serão em madeira de lei pau d‟arco ou similar, pintadas. 9.3. ALIZARES Os alizares serão em madeira de lei pau d‟arco ou similar ou de melhor qualidade, pintados, com largura de 7 cm. 10. COBERTURA 10.1. MADEIRAMENTO Será de lei (Massaranduba, Jatobá, ou Pau D´arco), peças serradas, secas, sem apresentar nós ou fendas. 10.2. TELHA ONDULADA Será usada atelha de fibrocimento em chapa ondulada de 8 mm, e os acessórios da linha do fabricante (ganchos ou parafusos em metal galvanizado). 208 A estocagem, montagem e fixação das telhas, bem como ouso dos acessórios fixação, obedecerão às instruções do fabricante. 10.3. RUFOS Serão executados em concreto armado „„pré-moldados‟„ com aditivo impermeabilizante (VEDACIT ou SIKA),com 36 cm por sobre as telhas e destas estarão acima 2,5cm ,formando uma aba com espessura de 3,5 cm e incrustação de 06 cm na parede suporte. Deverá ser feita impermeabilização após a instalação dos rufos de modo a garantir a vedação entre rufo e alvenaria. 10.4. CALHAS As calhas serão em concreto armado com aditivo impermeabilizante, revestidas com argamassa também aditivada, recoberta com película impermeável (VEDAPREN ou FRIOASFALTO). 11. IMPERMEABILIZAÇÃO Os elementos componentes deste Projeto que estejam sujeitos à umidade e/ou intempéries, tais como reservatórios, lajes, calhas, rufos, etc., deverão ser impermeabilizados. EstaimpermeabilizaçãodeveráserfeitacomaplicaçãodeVEDAPREMpretoousimilarem no mínimo de 04 (quatro) camadas sucessivas e sobre a primeira camada, aplicar um véu de lã de vidro. Cada camada deverá ser aplicada após secagem da anterior. Os locais omitidos por esta especificação deverão ser resolvidos a critério dos técnicos, assim como aqueles que as condições locais tornarem aconselhável a substituição de qualquer material, norma ou critério de impermeabilização por outro equivalente. 12. 12.1. RESERVATÓRIOS RESERVATÓRIO EM FIBRO-CIMENTO Para o fornecimento de agua convencional deverão ser instalados 02 (dois) 209 reservatórios em fibra de vidro de 2.000 lts cada, na cobertura, em local definido em projeto. Para a utilização de agua da chuva em descarga ou para outras destinações adequadas deste tipo de agua, deverá ser acrescentado outro(s) reservatório(s) para tal. 13. PINTURA Todas as superfícies a serem pintadas deverão estar secas, serão cuidadosamente limpas, retocadas e preparadas para o tipo de pintura a que se destinam. Cada de mão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver completamente seca, sendo conveniente observar um intervalo de 24 horas entre duas de mãos sucessivas. Igual cuidado haverá entre uma demão de tinta e massa. Deverão ser evitados escorrimentos ou salpicos de tinta nas superfícies não destinadas à pintura (vidros, pisos, aparelhos ,etc.). Todas as superfícies pintadas deverão apresentar, depois de prontas, uniformidade quanto à textura, tonalidade e brilho (fosco, semi-brilho e brilhante). 13.1. TINTA ACRÍLICA SEMI-BRILHO CORAL OU SIMILAR OU DE MELHOR QUALIDADE - COR PALHA . Aplicação de tantas de mãos quanto necessárias, nunca inferior a duas, de tinta acrílica semi- brilho sobre superfícies revestidas com massa acrílica, aplicada em todas as paredes revestidas com massa única e devidamente seladas com selador acrílico. Será aplicada em todas as paredes externas e internas das salas, hall e circulação. 210 13.2. TINTA PVA LÁTEX CORAL OU SIMILAR OU DE MELHOR QUALIDADE - COR BRANCA Será aplicada em todos os tetos tinta PVA látex na cor branca neve. 13.3. VERNIZ ACETINADO EM POLIURETANO Será aplicado verniz acetinado em poliuretano nos rodapés. 14. INSTALAÇÕES 14.1. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS As instalações elétricas deverão estar em conformidade com as Normas Técnicas da ABNT e informações complementares fornecidas pela SSP/SUCAB. No projeto elétrico do CICOM, deverá estar previsto as instalações de utilidades necessárias para a instalação das às unidades de Grupos Motores Geradores (GMGs). O Gerador Local e do Gerador de Backup. O CICOM deverá possuir todo o sistema elétrico em 220v. A CONTRATADA deverá apresentar o projeto elétrico de entrada de força com as respectivas cargas e os painéis de comando dos conjuntos. Bem como, o Quadro de Transferência Automática (QTA/USCA), que tem a função de transferir automaticamente a alimentação do barramento de carga para a rede ou para o grupo motor gerador. 14.1.1. LUMINÁRIAS Deverão ser instaladas luminárias de sobrepor para 02 (duas) lâmpadas FL de 40W ITAIM ou similar equivalente, na cor branca, nas salas e circulação. Nos sanitários serão instaladas luminárias de sobrepor da ITAIM ou similar equivalente, na cor branca, para 02 (duas) lâmpadas FL de 20W. Deve-se prever a instalação de luminárias de emergência na circulação. Na área externa deverão ser instalados postes de 02 (duas) pétalas da ITAIM ou similar equivalente, e refletores para lâmpadas mistas, conforme orientação da Coordenação Técnica de Projetos da Secretaria da Segurança Pública. 211 14.1.2. TOMADAS E INTERRUPTORES Todas as tomadas e interruptores serão da PIAL-LEGRAND ou similar ou de melhor qualidade na cor branca. 14.2. INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS As tomadas serão da PIAL-LEGRAND ou similar equivalente na cor branca. As instalações deverão estar em conformidade com as Normas Técnicas da ABNT e informações complementares fornecidas pela SSP/SUCAB. 14.3. INSTALAÇÕES DE LÓGICA As instalações deverão estar em conformidade com as Normas Técnicas da ABNT e informações complementares fornecidas pela SSP/SUCAB. O cabeamento da Lógica será executado por profissionais especializados. 14.4. INSTALAÇÕES DE SEGURANÇA As instalações deverão estar em conformidade com as Normas Técnicas da ABNT e informações complementares fornecidas pela SSP/SUCAB. 14.5. INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS As instalações deverão estar em conformidade com as Normas Técnicas da ABNT e informações complementares fornecidas pela SSP/SUCAB. 14.6. LOUÇAS, METAIS E ACESSÓRIOS As louças dos sanitários serão executadas conforme projetos apresentados, com materiais sempre de boa qualidade e em metais cromados. Deverão ser instalados acessórios para os sanitários, tais como: porta papel toalha, saboneteira para sabão líquido, barras de apoio e papeleiras em PVC rígido. 212 14.6.1. BACIA SANITÁRIA Bacia convencional em louça na cor branca da marca DECA ou similar, com assento plástico, tubo de ligação, anel expansor, anel de vedação e conjunto de fixação. 14.6.2. CUBA DE EMBUTIR Deverá ser instalado cuba de embutir em louça na cor branca da DECA ou similar, com seus acessórios. 14.6.3. DESCARGA Descarga de embutir da marca DECA/VÁLVULA HYDRA ou similar. 14.6.4. PORTA TOALHAS DE PAPEL Porta toalha de papel em PVC rígido, da marca Melhoramentos ou similar. 14.6.5. SABONETEIRA Saboneteira para sabão líquido, em PVC rígido da marca Melhoramentos ou similar. 14.6.6. PAPELEIRAS Papeleira em PVC rígido, da marca Melhoramentos ou similar. 14.6.7. TORNEIRA PARA LAVATÓRIO Serão instaladas torneiras para lavatório da marca FABRIMAR ou similar, cromadas em todos os lavatórios. 14.6.8. TORNEIRA PARA PIA Serão instaladas torneiras para pia da marca FABRIMAR ou similar, cromadas. 14.6.9. REGISTRO Todos os registros deverão ser fornecidos da marca FABRIMAR ou similar. 213 14.7. DIVERSOS 14.7.1. ESPELHO 6 mm Serão colocados nos sanitários espelhos de 6 mm de espessuranasdimensões0,60x0,90m, fixados na parede por parafusos tipo „„francês‟„. 14.7.2. PIA EM AÇO INOX Na copa deverá ser instalada pia em aço inox com uma cuba, nas dimensões constantes em projeto. 14.7.3. BANCADA DE GRANITO Em granito cinza Corumbá, será instalada nos sanitários, conforme indicado na planta baixa. 14.7.4. ARMÁRIO PARA COPA Deverá ser confeccionado armário para a copa, em compensado revestido com laminado melamínico na cor pérola, com duas portas e um gaveteiro, abaixo da bancada de aço inox. 14.7.5. DIVISÓRIAS DE GRANITO Utilizadas nos boxes dos sanitários, conforme indicado na planta baixa. Serão em granito cinza Corumbá, nas dimensões especificadas na planta baixa com altura h=1.80m a partir do piso. 15. PROGRAMAÇÃO VISUAL Deverá ser executada de acordo com o projeto específico elaborado. 16. AR CONDICIONADO SPLIT Deverão ser instalados dutos para aparelhos de ar condicionados splits nos locais definidos pelo projeto de refrigeração do centro proposto. 214 17. LIMPEZA Todas as alvenarias, pavimentações, revestimentos, vidros, etc., serão limpos conforme recomendações dos fabricantes. Todos os salpicos e detritos de argamassa endurecidos nas superfícies, sobre tudo na cerâmica e no mármore deverão ser criteriosamente removidos. Todas as manchas e salpicos de tintas deverão ser cuidadosamente limpos, segundo as orientações de cada fabricante, com especial atenção à limpeza dos vidros. Todo o entulho será removido, sendo cuidadosamente limpas e varridas todas as áreas. 215 ANEXO VII - PLANTA DO CICOM 216 217 218 219 220 221 222 223 Anexo VIII - PARECERES DE SONDAGEM 224 1. BARREIRAS - 11ª COORPIN - RUA JULIO CESAR, Nº 500 ARATU 1.1. SERVIÇOS As sondagens de simples reconhecimento foram executadas utilizando os equipamentos e seguindo os métodos de execução prescritos pela Norma ABNT NBR 6484/2001, tendo sido obedecidas as Normas Brasileiras relativas ao assunto. 1.2. QUANTITATIVO Foram executadas três sondagens a percussao, c/medida de SPT, perfazendo um total de vinte e nove metros e vinte centímetros perfurados em solo. 1.3. LOCAÇÃO E NIVELAMENTO Os servicos de locacao e nivelamento foram executados conforme orientacoes do Cliente. Segue anexo planta contendo a posição relativa dos pontos executados. 1.4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Os resultados obtidos nas sondagens encontram-se apresentados, em anexo, em perfis individuais. 225 226 227 228 229 2. BRUMADO - 20ª COORPIN – RUA MANOEL FERNANDES DOS SANTOS, S/Nº 2.1. SERVIÇOS As sondagens de simples reconhecimento foram executadas utilizando os equipamentos e seguindo os métodos prescritos pela Norma ABNT NBR 6484/2001. A perfuração foi executada inicialmente com o auxilio de trados concha e helicoidal, passando para o avanço com circulação de água a partir da profundidade onde a utilização do trado não foi mais possível. As sondagens foram encerradas ao atingirem a camada impenetrável ao trepano de lavagem. Em função da pequena profundidade da camada impenetrável encontrada, optou-se pelo execução de um furo adicional, deslocando 2,00m da posição do furo SP-02. O resultado deste furo confirma a profundidade da camada impenetrável. Os ensaios de penetração (SPT) foram realizados com a cravação do amostrador padrão de 50,8mm e 35mm de diâmetros externo e interno, respectivamente, através do impacto de um martelo de 65kg caindo livremente de uma altura de 75cm. Concomitantemente a realização dos ensaios SPT foram coletadas amostras de solo para sua identificação tátilvisual. 2.2. QUANTITATIVO Foram executadas quatro sondagens a percussão, perfazendo um total de quatorze metros e trinta e dois centímetros perfurados em solo. 2.3. LOCAÇÃO E NIVELAMENTO O serviço de locação foi executado conforme orientações do Cliente. As cotas de boca dos furos foram determinadas a partir do R.N. (Referencial de Nivel) igual a 0,00m. Segue anexo planta na escala 1/200 contendo a posição relativa dos pontos executados. 2.4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Os resultados obtidos nas sondagens encontram-se apresentados, em anexo, em perfis individuais. 230 231 232 233 234 235 3. EUCLIDES DA CUNHA - 25ª COORPIN – AV. RENATO CAMPOS, S/Nº BR 116 URBIS 3.1. SERVIÇOS As sondagens de simples reconhecimento foram executadas utilizando os equipamentos e seguindo os métodos de execução prescritos pela Norma ABNT NBR 6484/2001, tendo sido obedecidas as Normas Brasileiras relativas ao assunto. 3.2. QUANTITATIVO Foram executadas três sondagens a percussão, perfazendo um total de trinta metros e oitenta e cinco centímetros perfurados em solo. 3.3. LOCAÇÃO E NIVELAMENTO O serviço de locação foi executado conforme orientações do Cliente. As cotas de boca dos furos foram determinadas a partir do R.N. (Referencial de Nivel) igual a 0,00m indicado no croqui anexo contendo a posição relativa dos pontos executados. 3.4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Os resultados obtidos nas sondagens encontram-se apresentados, em anexo, em perfis individuais. 236 237 238 239 240 4. GUANAMBI – 22ª COORPIN – RUA BEMVINDO DIAS, S/Nº ALVORADA 4.1. SERVIÇOS As sondagens de simples reconhecimento foram executadas utilizando os equipamentos e seguindo os métodos de execução prescritos pela Norma ABNT NBR 6484/2001, tendo sido obedecidas as Normas Brasileiras relativas ao assunto. 4.2. QUANTITATIVO Foram executadas quatro sondagens a percussão, perfazendo um total de treze metros e noventa e nove centímetros perfurados em solo. 4.3. LOCAÇÃO E NIVELAMENTO Os serviços de locação e nivelamento foram executados conforme orientações do Cliente. Segue anexo planta contendo a posição relativa dos pontos executados. 4.4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Os resultados obtidos nas sondagens encontram-se apresentados, em anexo, em perfis individuais. 241 242 243 244 245 246 5. IRECÊ - 7º BPM – RUA SÃO FRANCISCO, S/Nº - CENTRO 5.1. SERVIÇOS As sondagens de simples reconhecimento foram executadas utilizando os equipamentos e seguindo os métodos de execução prescritos pela Norma ABNT NBR 6484/2001, tendo sido obedecidas as Normas Brasileiras relativas ao assunto. Devido a pequena profundidade em que foi encontrada a camada impenetrável, no local do furo SP-01 foi realizada uma escavação a pá e picareta onde foi possível encontrar esta camada a 0,74m de profundidade. Além disso, observa-se a presença de afloramentos de rocha na área em estudo. 5.2. QUANTITATIVO Foram executadas três sondagens a percussão, perfazendo um total de cinco metros e quarenta e quatro centímetros perfurados em solo. 5.3. LOCAÇÃO E NIVELAMENTO O serviço de locação foi executado conforme orientações do Cliente. As cota de boca dos furos foram determinada a partir do R.N. (Referencial de Nível) igual a 0,00m, conforme mostra o desenho anexo contendo a posição relativa dos pontos executados.Segue anexo planta contendo a posição relativa dos pontos executados. 5.4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Os resultados obtidos nas sondagens encontram-se apresentados, em anexo, em perfis individuais. 247 248 249 250 251 6. SANTO ANTÔNIO DE JESUS - 14º BPM – RUA COSME DAMIÃO S/Nº ANDAIÁ 6.1. SERVIÇOS As sondagens de simples reconhecimento foram executadas utilizando os equipamentos e seguindo os métodos de execução prescritos pela Norma ABNT NBR 6484/2001, tendo sido obedecidas as Normas Brasileiras relativas ao assunto. 6.2. QUANTITATIVO Foram executadas três sondagens a percussão, perfazendo um total de trinta e um metros e vinte e três centímetros perfurados em solo. 6.3. LOCAÇÃO E NIVELAMENTO O serviço de locação foi executado conforme orientações do Cliente. As cotas de boca dos furos foram determinadas a partir do R.N. (Referencial de Nível) igual a 0,00m indicada na planta anexa contendo a posição relativa dos pontos executados. 6.4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Os resultados obtidos nas sondagens encontram-se apresentados, em anexo, em perfis individuais. 252 253 254 255 256 7. TEIXEIRA DE FREITAS - 13º BPM – RUA CEL. FONSECA – MIRANTE DO RIO TREVO BR 101 7.1. SERVIÇOS As sondagens de simples reconhecimento foram executadas utilizando os equipamentos e seguindo os métodos de execução prescritos pela Norma ABNT NBR 6484/2001, tendo sido obedecidas as Normas Brasileiras relativas ao assunto. 7.2. QUANTITATIVO Foram executadas três sondagens a percussão, perfazendo um total de trinta e um metros e vinte e cinco centímetros perfurados em solo. 7.3. LOCAÇÃO E NIVELAMENTO O serviço de locação foi executado conforme orientações do Cliente. As cotas de boca dos furos foram determinadas a partir do R.N. (Referencial de Nível) igual a 0,00m indicado na planta anexa contendo a posição relativa dos pontos executados. 7.4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Os resultados obtidos nas sondagens encontram-se apresentados, em anexo, em perfis individuais. 257 258 259 260 261 8. VALENÇA - 5ª COORPIN – RUA CONS. CUNHA LOPES, Nº 13 8.1. SERVIÇOS As sondagens de simples reconhecimento foram executadas utilizando os equipamentos e seguindo os métodos de execução prescritos pela Norma ABNT NBR 6484/2001, tendo sido obedecidas as Normas Brasileiras relativas ao assunto. 8.2. QUANTITATIVO Foram executadas três sondagens a percussão, perfazendo um total de trinta metros e dez centímetros perfurados em solo. 8.3. LOCAÇÃO E NIVELAMENTO O serviço de locação foi executado conforme orientações do Cliente. As cotas de boca dos furos foram determinadas a partir do R.N. (Referencial de Nível) igual a 0,00m indicada na planta anexa contendo a posição relativa dos pontos executados. 8.4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Os resultados obtidos nas sondagens encontram-se apresentados, em anexo, em perfis individuais. Durante a perfuração foi identificada a elevação do nível do lençol freático nos furos (ver tabela abaixo), de ate 1,45m nos 15min subsequentes ao registro inicial, como ocorreu no SP-02. Esta variação ocorreu possivelmente pela presença da camada de argila subjacente a camada de areia superficial e pela influencia da maré na região de mangue próxima a área em estudo. 262 263 264 265 266 267 ANEXO IX - MEMORIAL E ESPECIFICAÇÃO ELÉTRICA - QUADROS E DIAGRAMA 268 269 ANEXO X - MEMORIAL E ESPECIFICAÇÃO ELÉTRICA -TOMADAS ESTABILIZADAS 270 271 ANEXO XI - MEMORIAL E ESPECIFICAÇÃO ELÉTRICA - ILUMINAÇÃO 272 ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DO CENTRO INTEGRADO DE COMUNICAÇÕES - CICOM 1. OBJETIVO O objetivo deste memorial e especificação técnica é definir os critérios básicos requeridos para a execução das Instalações Elétricas do empreendimento. Atendendo desta forma aos sistemas de iluminação, tomadas e equipamentos. Foi elaborado obedecendo às prescrições da ABNT e atendendo a todas as indicações do projeto arquitetônico e às disposições de atos legais da União, Estado e Município, aos regulamentos das empresas concessionárias de serviços públicos e às especificações do fabricante, levando em conta a finalidade a que se destina cada especificação. 2. CRITÉRIOS DE PROJETO O projeto aqui descrito tem como objetivo principal suprir as necessidades de eletricidade do Empreendimento em epígrafe, alimentado diretamente da rede da Concessionária Local e tem como premissas básicas os seguintes itens: Confiabilidade de fornecimento, reduzindo o nível de falhas do sistema. Simplicidade no sistema de controle, comando e operação, evitando procedimentos complicados e aplicação de mão-de-obra rara e de custo elevado. Simplicidade de manutenção, objetivando trabalhar com materiais de fácil aquisição no mercado interno, evitando, sempre que possível, a necessidade de materiais com fabricação “sob encomenda”. Baixo custo de implantação com materiais com a melhor relação custo/benefício. Baixo custo de operação / manutenção, o que se traduz na baixa aplicação de mãode-obra, assim como do material aplicado. 273 3. NORMAS TÉCNICAS Os equipamentos e serviços a serem fornecidos deverão estar de acordo com as normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas e normas locais da Concessionária de Energia Elétrica: NBR 11301 - ABNT - Cálculo da capacidade de condução de corrente de cabos isolados em regime permanente (fator de carga 100 %) - Procedimento. NBR 11840 - ABNT - Dispositivos fusíveis de baixa tensão - Especificação. NBR 12912 - ABNT - Rosca NPT para tubos - Dimensões - Padronização. NBR/IEC 60898 - ABNT - Disjuntores de Baixa Tensão Residencial Especificação. NBR 5413 - ABNT - Iluminância de interiores - Procedimento. NBR 6146 - ABNT - Invólucros de equipamentos elétricos - Proteção Especifcação. NBR 6148 - ABNT - Condutores isolados com isolação extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões até 750 V - Sem cobertura - Especificação. NBR 6150 - ABNT - Eletroduto de PVC rígido - Especificação. NBR 6151 - ABNT - Classificação de equipamentos elétricos e Eletrônicos quanto à proteção contra os choques elétricos - Classificação. NBR 6184 - ABNT - Produtos de cobre e ligas de cobre em chapas e tiras Requisitos gerais - Especificação. NBR 6394 - ABNT - Materiais metálicos. Determinação da dureza Brinell - Método de ensaio. NBR 6808 - ABNT - Conjunto de manobras e controle de baixa tensão montados em fábrica - CMF - Especificação. NBR 6812 - ABNT - Fios e Cabos elétricos - Queima Vertical (fogueira) - Método de ensaio. NBR 7285 - ABNT - Cabos de potência com isolação sólida extrudada de polietileno termofixo para tensões até 0,6/1,0 kV sem cobertura - Especificação. 274 NBR 9326 - ABNT - Conectores para cabos de potência - Ensaios de ciclos térmicos e curtos-circuitos - Método de Ensaio. NBR 9513 - ABNT - Emendas para cabos de potência, isolados para tensões até 750 V - Especificação. NBR IEC 50 (826) - Vocabulário eletrotécnico internacional - Capítulo 826 instalações elétricas em edificações. NBR 5410 - Instalações elétricas em baixa tensão. NBR 5456 - Eletricidade geral - terminologia. NBR 13570 - Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos específicos. Na inexistência destas ou em caráter suplementar, poderão ser adotadas outras normas de entidades reconhecidas internacionalmente, tais como: ANSI - American National Standard Institute. DIN - Deutsche Industrie Normen. ASTM - American Society for Testing and Materials. IEC - International Electrotechnical Comission. ISA - Instrumental Standards Association. Os projetos foram elaborados considerando as normas acima mencionadas, porém a Instaladora / Construtora responsável pela execução dos serviços deverá efetuar uma verificação criteriosa na época da contratação sobre novas normas ou alterações de normas que tenham entrado em vigor ou ainda que não se encontrem aqui relacionadas. Sempre com a aprovação do PROJETISTA e da FISCALIZAÇÃO (será necessária sempre a aprovação simultânea das duas partes), poderão ser aceitas outras normas de reconhecida autoridade que possam garantir o grau de qualidade desejado. 275 4. ENTRADA DE ENERGIA E MEDIÇÃO Deverá ser feita uma entrada de energia em baixa tensão (220/127V), derivada da rede externa da Concessionária, de forma subterrânea, indo até armário de medidores que será instalado na parte interna do imóvel. O projeto foi dimensionado atendendo aos requisitos máximo de cargas por setor, podendo esta demanda está a nível de projeto final acima da realidade em função dos números de equipamentos, iluminação e tomadas utilizados. 5. NORMAS GERAIS A firma construtora fornecerá e instalará todos os equipamentos necessários à instalação elétrica, exceto o de fornecimento da concessionária. A execução das instalações elétricas só se dará após atender rigorosamente às especificações e detalhes respectivos, normas de fabricantes, bem como às normas técnicas da legislação que rege o assunto. A execução das instalações elétricas só poderá ser executada por firmas especializadas e profissionais devidamente habilitados, o que não eximirá a contratada da responsabilidade pelo perfeito funcionamento das mesmas. As instalações elétricas só serão aceitas quando entregues em perfeitas condições de funcionamento e ligado definitivamente à rede da empresa fornecedora de energia. Toda a instalação elétrica será executada de acordo com os projetos. Sempre que solicitado pela fiscalização, deverá a contratada fornecer amostras de material que irá empregar, como também ensaios de resistências isolamentos e condutibilidade, assim como os outros esclarecimentos que forem pedidos. 276 Todas as emendas deverão ser soldadas e isoladas com fita de borracha até formar uma espessura não inferior a do isolamento normal do condutor, devendo em seguida receber uma camada de fita isolante plástica. 6. ATERRAMENTO O sistema de aterramento deverá ser o TN-S com condutores neutro e terra independentes em toda a instalação. A fim de se permitir uma perfeita proteção do sistema, foi prevista a instalação de uma haste de terra do tipo Copperweld de 5/8" x 2,40 m, indicada em projeto, interligadas através de cabo cobre nu de 35 mm2 inteligada a malha de S.P.D.A. Todo e qualquer condutor neutro existente na obra, inclusive o neutro da CONCESSIONÁRIA, bem como os condutores de aterramento, só deverão ser interligados a esta malha, através de um único ponto de conexão localizado no interior dos Quadros de Baixa Tensão. Neste caso a barra de neutro e seus condutores deverão ser isolados para suportar tensões de até 600 VAC. Cada haste de terra será fincada por meios mecânicos, dentro de um poço de inspeção com tampa removível, em alvenaria ou concreto, devendo a conexão cabo/haste permanecer a descoberto. A resistência máxima de aterramento deverá ser de 5 ohms, devendo ser cravadas tantas hastes quantas se façam necessárias para tal. Esta medição deverá ser efetuada por meio de "Terrômetro", por empresa qualificada, e seu laudo apresentado à FISCALIZAÇÃO. Em casos extremos admite-se o uso de substâncias condutoras, do tipo Laborgel, desde que reconhecidos pela ABNT. 277 7. QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO Serão em chapa 14 USG, pintura em epoxi RAL 702, com porta, chave e espelho interno para proteção das partes vivas. Deverão possuir todos os equipamentos indicados nos diagramas unifilares e quadros de carga, bem como régua de conectores para interligação dos circuitos de comando e sinalização. Deverão conter porta com trinco que mantenha os equipamentos e seus acionamentos embutidos, barramentos de terra e neutro SEPARADOS, sendo o de neutro isolado para 0,6 KV. Não será permitido o agrupamento de condutores neutro ou de aterramento, comumente utilizado, em substituição aos barramentos. As caixas deverão ser pintadas com tintas anticorrosiva, sobre anti-óxido com índice de proteção mínima IP 54. As aberturas de furos ou rasgos para passagens de eletrodutos, calhas e/ou perfilados deverão ser executados com equipamentos que garantam o perfeito acabamento do serviço, devendo ser rigorosamente executada a recomposição da proteção contra oxidação, em qualidade igual ou superior à original do equipamento. As barras serão pintadas com esmalte sintético, em cores diferenciadas para cada fase (vermelho branco e marrom). Os barramentos de terra e neutro deverã ser TOTALMENTE INDEPENDENTES E ISOLADOS ENTRE SI. Todos os parafusos que eventualmente possam servir como condutores elétricos (fixação de terminais etc.) deverão ser bicromatizados e usarem porca, arruela lisa e de pressão com o mesmo acabamento. Nenhum quadro poderá ser executado na obra sem a apresentação prévia do seu diagrama definitivo e detalhamento executivo para análise da FISCALIZAÇÃO. 278 8. DISJUNTORES DE BAIXA TENSÃO Para proteção, supervisão, controle e comando dos diversos circuitos elétricos, serão utilizados exclusivamente disjuntores termomagnéticos, sendo vetado o uso de chaves seccionadoras por melhor que sejam. Todos os disjuntores serão obrigatoriamente do padrão IEC, não se admitindo do tipo NEMA. Terão número de pólos e capacidade de corrente indicados no projeto, com fixação por engate rápido e com capacidade compatível com os circuitos em caixa moldada. Não será admitida a substituição de qualquer disjuntor por chaves seccionadoras, nem o uso de disjuntores unipolares com gatilhos acoplados, indicada em planilha anexa. Na ligação dos diversos circuitos, observar a alternância de fases (RST), de modo a se tentar um equilíbrio do carregamento dos alimentadores. Este equilíbrio deverá ser verificado após a ocupação das salas com o uso de alicates amperímetros e providenciado o seu remanejamento, caso se faça necessário. 9. CAIXAS DE PASSAGEM As caixas de passagem no piso serão em alvenaria, com fundo drenante, composto por uma camada de brita. Algumas localizadas nos interiores de alguns ambientes serão em alumínio fundido de alta resistência mecânica e à corrosão. Não serão aceitas tampas fixadas simplesmente por parafusos. As aberturas de furos ou rasgos para passagens de eletrodutos deverão ser executados exclusivamente com equipamentos que garantam o perfeito acabamento do serviço (serra copo), devendo ser rigorosamente executada a recomposição da 279 proteção contra oxidação, com qualidade igual ou superior à original do equipamento. A instalação dos eletrodutos na entrada das caixas dar-se-á sempre com o uso de conectores tipo Box reto ou com o uso de buchas e arruelas de Liga Zamack, para os eletrodutos roscáveis. No caso de eletrodutos soldáveis, deverão ser utilizadas "pestanas" que evitem as agressões aos condutores da rede. As caixas embutidas para interruptores, tomadas, derivação de luminárias e menores ou iguais a 10 x 10 x 5 cm serão plásticas em PVC rígido, com composto antichama e orelha reforçada. Cuidado especial deve ser tomado quanto à dimensão interna das caixas (principalmente 4" x 2") que deve ter capacidade para instalação de qualquer "Dimmer" ou equipamento deste tipo existente no mercado. Também não serão admitidas caixas que possuam polietileno na sua composição, devido à degenerescência do material com o passar do tempo. Todas as caixas de teto quando embutidas, para luminárias, serão 4" x 4", octogonal de fundo móvel. Nas paredes, nos pontos destinados a arandelas, caso a quantidade de condutores permita, poderão ser utilizadas caixas octogonais 3" x 3". No caso de instalações aparentes os pontos de iluminação serão distribuídos através de conduletes em alumínio. As caixas de interruptores e tomadas serão sempre no tamanho 4" x 2" retangulares ou 4” x 4” quadradas, se assim a quantidade de condutores do equipamento determinar. Caixas de passagem na parede, providas de tampa cega, serão sempre no tamanho 4" x 4” quadradas. Estas caixas deverão ser rigorosamente avaliadas no que se refere à resistência mecânica das "orelhas" de fixação e à degeneração do material plástico que é composta (ressecamento). 280 No assentamento das caixas embutidas nas alvenarias, deverá ser deixado um recuo de 5.0 mm, isto é, as caixas, além de estarem aprumadas, esquadrejadas e niveladas, deverão ficar "engolidas", de modo a evitar tampas mal assentadas ou afastadas das paredes. 10. CONTACTORES E RELÉS Para comando e proteção dos motores, repulsa ou comutação de carga, deverão ser instalados contactores e relês térmicos adequados ao nível AC3, obedecendo-se à escala de aplicação do fabricante. Todo e qualquer contactor aplicado na obra deverá atender ao critério de funcionamento sob cargas indutivas (AC3), de modo a permitir a permuta em caso de defeito e evitar erros de aplicações inadequadas. 11. ELETRODUTOS E CONEXÕES Todos os eletrodutos embutidos em concreto e/ou alvenaria serão em PVC soldável, antichama, com curvas pré-fabricadas, não se admitindo o uso de conexões executadas no local. Em trechos aparentes deverão ser usados eletrodutos em aço galvanizado e com conexões pré-fabricadas. As emendas dos eletrodutos soldáveis deverão ser executadas através de adesivo plástico para PVC, não sendo permitido o simples encaixe das bolsas, de modo a garantir a estanqueidade da tubulação. No caso de eletrodutos roscáveis, somente será admitida a utilização de elementos pré-fabricados para a execução das emendas, como luvas, conduletes, caixas de passagens etc., garantindo-se a boa qualidade da execução do corte e da rosca, evitando-se rebarbas ou descontinuidade da rede que possam interferir na integridade da fiação. 281 Não será permitida a abertura de bolsas para a utilização de eletrodutos roscáveis, nem a fabricação de curvas moldadas "In loco", principalmente nas redes aparentes. Nas saídas e entradas de eletrodutos das caixas (exceto conduletes ou caixas de alumínio), serão exigidos elementos que garantam o não ferimento da fiação pelas bordas da tubulação. Será exigido o uso de buchas e/ou arruelas de alumínio ou liga Zamack e no caso de Eletrodutos PVC soldável, deverá ser executada a "pestana" ou “flange" no local. Sob nenhuma hipótese será permitida a execução de quaisquer redes em linha aberta, mesmo sobre forro ou embutidos em quaisquer outros elementos. Nos casos de descidas de luminárias, estas deverão ser o mais curta e vertical possível, não sendo permitido derivações horizontais, mesmo com o uso de condutores com dupla proteção. A ligação de motores e equipamentos elétricos será executada com eletroduto flexível e conexões tipo Box reto ou curvo em alumínio fundido ou liga Zamack. Após a limpeza da tubulação deverá ser deixado um "arame guia" em aço galvanizado na bitola 14 USG em TODOS os trechos de tubulação da obra até o momento da enfiação definitiva. Não se fará emprego de curvas maiores que 90º, em cada trecho de canalização, entre duas caixas ou entre extremidades e caixas. Só poderão, no máximo, ser empregadas duas curvas de 90º. As ligações dos eletrodutos com as caixas de passagem serão executadas com arruelas pelo lado externo e bucha pelo lado interno, nas caixas maiores que 4” x 4”, quando embutidas nas paredes, e em todas as caixas instaladas aparentes dentro do forro. 282 Após a instalação dos eletrodutos, eles devem ser tampados, nas caixas, com papelão ou estopa. Os eletrodutos deverão ser instalados com cuidado, de modo a se evitar morsas que reduzam os seus diâmetros. Quando cortados a serra, terão suas bordas limadas para remover as rebarbas. As emendas serão executadas com luvas atarraxadas. 12. FIOS E CABOS Os fios e cabos que alimentam os diversos componentes elétricos serão dos tipos termoplásticos isolados para 750 V, 0,6 /1,0 Kv com isolamento em PVC e com isolamento em Borracha Etileno Propileno (EPR) 0,6 / 1,0 kV. Bitola mínima de 2,5 mm2. Bitolas inferiores poderão ser admitidas em circuitos de comando. Para os alimentadores dos quadros de distribuição serão de isolamento de PVC na classe 0,6 / 1,0 kV e/ou 0,6 / 1,0 kV EPR, conforme projeto. 13. CONDUTORES Os condutores de distribuição de iluminação e tomadas serão executados em fios ou cabos de cobre, com isolamento para 0,75 kV, isolados em PVC com composto antichama. Os rabichos para ligação de equipamentos, luminárias etc. deverão ser em cabo multipolar, com condutores de alta flexibilidade e dupla isolação. Todos os alimentadores de quadros sejam eles Principais, Parciais, painéis de medição etc., como também quando subterrâneos, serão exclusivamente do tipo dupla isolação 0,6/1,0 kV. O menor condutor admitido para qualquer uso na rede elétrica deverá ser de 2,5 mm2, inclusive nas descidas de luminárias. 283 As emendas e derivações para bitola até 6,0 mm2 poderão ser executadas diretamente através da união por torção das pontas dos condutores, com solda por estanhamento, e possuir o seu isolamento recomposto através de fita isolante autofusão, recoberta por fita plástica tipo PVC antichama ou simplesmente usando-se conectores Scotchlock ou equivalente. Para os cabos acima de 6,0 mm2 só será permitida a emenda e derivação através de terminais e conectores apropriados para tal, com recomposição do isolamento por fita de auto-fusão, sobreposta com fita isolante plástica em PVC antichama. Os terminais e conectores nunca poderão ser soldados a estanho, devendo ser sempre dos tipos a pressão por parafuso ou à compressão por meio de alicate hidráulico ou mecânico. O condutor neutro será sempre na cor azul claro, o terra na cor verde e as fases nas cores vermelho, preto e branco e retorno na cor amarelo. No puxamento dos cabos, especial cuidado deverá ser tomado de forma a não ofender o isolamento ou sua blindagem quando existir. Os cabos dos alimentadores dos quadros ou equipamentos deverão ser cortados em lances únicos, não sendo admitido o uso de quaisquer tipos de emenda. É vedado o uso de substâncias graxas ou aromáticas (cadeias de benzeno), derivadas de petróleo, como lubrificante, na enfiação de qualquer fio ou cabo da obra. Caso necessário, utilizar apenas talco industrial. Nunca efetuar a enfiação antes do reconhecimento, limpeza e enxugamento da tubulação. 284 Todos os condutores deverão receber identificação com anilhas em ambas as extremidades com o número do circuito e a indicação do quadro de origem. As ligações dos condutores aos componentes elétricos deverão ser executadas através de terminais de compressão apropriados. Nas ligações deverão ser empregadas arruelas lisas de pressão ou de segurança (dentadas), além dos parafusos e/ou porcas e contra-porcas, onde aplicáveis. No caso de dois condutores ligados ao mesmo terminal (ou borne), cada condutor deve ter seu terminal. 14. TERMINAIS E CONTACTORES As ligações dos condutores aos componentes elétricos deverão ser executadas através de terminais de compressão apropriados. Nas ligações deverão ser empregadas arruelas lisas de pressão ou de segurança (dentadas), além dos parafusos e/ou porcas e contra-porcas, onde aplicáveis. No caso de dois condutores ligados ao mesmo terminal (ou borne), cada condutor deve ter seu terminal. Todas as emendas e derivações serão executadas por meio de conectores mecânicos. Para bitolas até 6,0 mm2 deverão ser utilizados conectores de aplicação rápida. Para os cabos acima de 6,0 mm2, só será permitida a emenda e derivação através de terminais e conectores apropriados para tal, com recomposição do isolamento por fita de autofusão, sobreposta com fita isolante plástica em PVC antichama. Os terminais e conectores nunca poderão ser soldados a estanho, devendo ser sempre dos tipos a pressão por parafuso ou à compressão por meio de alicate hidráulico ou mecânico. 285 15. LUMINÁRIAS, LÂMPADAS E REATORES A distribuição das luminárias bem como o seu tipo lâmpada esta perfeitamente definido no projeto em função da sua utilização e localização. Todas devem ser de alto rendimento luminoso, baixa geração de calor e baixo consumo de energia. Os circuitos de iluminação são totalmente independentes dos de força e distribuição de tomadas. Estes são alternados buscando economicidade de energia e possuirão programação horária do SISTEMA DE AUTOMAÇÃO PREDIAL já incorporada, com o recurso de comando local. A Instalação dos reatores fará sempre parte do corpo do aparelho de iluminação. Entretanto, se necessária, a sua fixação externamente às luminárias, principalmente no caso de fluorescentes, não poderá ser executada sobre superfície combustível ou condutora de calor. Sugere-se que estes equipamentos sejam fixados sobre placas de amianto, vidro ou outros elementos que possuam as mesmas características de isolamento térmico e incombustividade destes materiais. Os reatores serão exclusivamente do tipo eletrônico com alto fator de potência, 127 e 220 V, com garantia de fabricante contra defeitos de no mínimo 02 (dois) anos. 16. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA O sistema de iluminação de emergência será com módulo autônomo incorporado ao reator eletrônico de alto fator de potência das lâmpadas indicadas em projeto. Módulo autônomo para iluminação de emergência, com bateria selada 6 V x 4,0 Ah para uma lâmpada fluorescente de 9 a 100 W HO (normal ou emergência), com autonomia superior a uma hora, modelo MAA-6/1 x (9 a 110 W HO). 286 Módulo autônomo para iluminação de emergência, com bateria selada 6 V x 4,0 Ah para duas lâmpadas fluorescentes de 9 a 40 W (normal ou emergência), com autonomia superior a uma hora, modelo MAA-6/1 x (9 a 40 W). 17. INTERRUPTORES E TOMADAS Serão do tipo embutir, completo com espelho, miolos e parafusos, com classe de isolamento para 250 VCA, com a composição (Interruptores Simples, duplos, three way etc.) indicada no projeto. A instalação dos espelhos de acabamento deverá garantir o perfeito prumo, esquadro, alinhamento e acabamento e só poderá ser executada após a execução da demão de pintura final. Todas as tomadas possuirão 03 pólos do tipo 2P+T e universal para permitir a instalação de plug com pino de aterramento. Deverá ser uniformizada a ligação de todos os condutores nos diversos acessórios, por exemplo: as fases das tomadas serão ligadas sempre do lado direito da mesma, com o neutro no lado esquerdo. Os interruptores acionarão sempre no sentido da porta etc. Nos locais onde a tubulação (eletroduto galvanizado à fogo) esta sendo instalada aparente, os interruptores e tomadas deverão ser montados em condulete. Todas as tomadas, antes de seu uso, deverão ser testadas e verificadas a polaridade correta dos pinos. Polarização das tomadas 2P+T universal: Pino direito: Fase Pino esquerdo: Neutro Pino inferior: Terra 287 Os cabos flexíveis que alimentarão as tomadas deverão ser fornecidos nas seguintes cores: Fase: Vermelho, Branco ou Preto Neutro: Azul Terra: Verde Todos os circuitos de tomadas estarão ligados aos mesmos quadros de iluminação indicados acima, não sendo, neste caso, criado qualquer quadro adicional. 18. INTERRUPTORES DIFERENCIAIS RESIDUAIS No intuito de evitar a ocorrência de choques elétricos prejudiciais à saúde do ser humano, que podem levar, inclusive, à morte, serão instalados interruptores (IDR) e/ou disjuntores diferenciais residuais (DDR), com sensibilidade de 30mA em circuitos de tomadas localizadas em áreas “molhadas” e/ou circuitos de iluminação e tomadas de áreas externas definidos em projeto. No caso de utilização do IDR ou DDR, além dos condutores fases, os condutores neutro serão conectados a estes equipamentos. Estes condutores, após passarem pelo dispositivo de proteção em questão, não poderão ser conectados a condutores neutros ou terras de outros circuitos. Todos os equipamentos conectados aos circuitos protegidos por IDR ou DDR deverão possuir classe de proteção *II no intuito de se evitar desligamentos intempestivos. 19. SURTOS ELÉTRICOS Os surtos elétricos (raios, chaveamentos elétricos, eletricidade estática etc.) são distúrbios resultantes de súbitas descargas de energia elétrica armazenada, as quais 288 provocam efeitos de indução elétrica e magnética, face aos altos valores de corrente circulante no circuito de descarga, em pequenos intervalos de tempo. A fim de atenuar esse efeito, dispositivos de proteção deverão ser instalados supressores de surtos em pontos estratégicos do sistema elétrico. Cada região do sistema possuirá um supressor adequado para a corrente presumida. 289 LUMINÁRIA DE SOBREPOR PARA LÂMPADA 40W CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Modelo: 2001 Lâmpada: 2xFL 16/18/20 e 2xFL 32/36/40W Descritivo: Luminária de embutir, apropriada para forro modulado com perfil “T”, corpo em chapa de aço tratada e pintura na cor branca. Refletor e aletas parabólicas com acabamento especular de alto brilho e ótimo controle de ofuscamento. 290 LUMINÁRIA DE SOBREPOR PARA LÂMPADA 40W CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Modelo: 3580 Lâmpada: 2xFL 16/18/20W e 2xFL 32/36/40W Descritivo: Luminária de sobrepor, corpo em chapa de aço tratada e pintura na cor branca, refletor e aletas parabólicas com acabamento especular de alto brilho. Alojamento do reator na lateral. 291 LUMINÁRIA TIPO ARANDELA DE SOBREPOR COM GRADE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Modelo: TATU Lâmpada: 1xInc. 60/100W / 1xFDES 20W (eletr.) Descritivo: Arandela externa de sobrepor, corpo e grade em alumínio fundido pintado na cor branca ou preta e refrator em vidro transparente frisado, a prova de tempo, gases e pós. 292 DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO A CORRENTE DEFIRENCIAL-RESIDUAL CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: NBR5410 Tensão Nominal: Bipolares: 127/230 V ~ ; Tetrapolares: 230/440 V ~ Frequência: 50/60 Hz Temperatura de funcionamento: - 5º a + 40º C Capacidade de ligação: 25 a 80 A Descritivo: Esses dispositivos tem a finalidade de proteção de pessoas e animais contra contatos diretos ou indiretos em ambientes bons condutores (risco de eletrocução). Os interruptores diferanciais respondem às exigências de proteção de circuitos de tomadas e instalações com a presença de água. Os interruptores diferenciais são protegidos contra disparos intempestivos provocados por correntes de fuga transitórias: descargas atmosféricas, cargas capacitivas. 293 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: NBR 6146 Material: Chapa 14 USG Pintura: Epóxi Ral 702 Barramento: Em cobre 2F+N+T Tensão Nominal: 60 VCA Grau de Proteção: IP 40 Instalação: Embutir Porta: Presente Espelho Interno: Presente Modelo: USB Descritivo: Deverão conter porta com trinco que mantenha os equipamentos e seus acionamentos embutidos, barramentos de terra e neutro SEPARADOS, sendo o de neutro isolado para 0,6 KV. Não será permitido o agrupamento de condutores neutro ou de aterramento, comumente utilizado, em substituição aos barramentos. As caixas deverão 294 ser pintadas com tintas anticorrosiva, sobre anti-óxido com índice de proteção mínima IP 54. As aberturas de furos ou rasgos para passagens de eletrodutos, calhas e/ou perfilados deverão ser executados com equipamentos que garantam o perfeito acabamento do serviço, devendo ser rigorosamente executada a recomposição da proteção contra oxidação, em qualidade igual ou superior à original do equipamento. As barras serão pintadas com esmalte sintético, em cores diferenciadas para cada fase (vermelho branco e marrom).Todos os parafusos que eventualmente possam servir como condutores elétricos (fixação de terminais etc.) deverão ser bicromatizados e usarem porca, arruela lisa e de pressão com o mesmo acabamento. Nenhum quadro poderá ser executado na obra sem a apresentação prévia do seu diagrama definitivo e detalhamento executivo para análise da FISCALIZAÇÃO. CONEXÃO CABO HASTE - HCT CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Pó exotérmico Molde: HCT Cartucho: 65,90,115,150,200 Alicate: Z – 200 ou Z – 201 Descritivo: A conexão por solda exotérmica é feita pelo processo aluminotérmico, utilizando-se pó exotérmico num molde de grafite que, após a reação, transforma-se em liga de cobre formando a conexão da forma desejada para a soldagem de cobre com cobre, e cobre com outros metais para fins elétricos. Sua capacidade de condução de corrente é igual ou superior à do condutor. 295 CONEXÃO CABO CABO - CDH CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Pó exotérmico Molde: CDH Cartucho: 25,32,90,2-150 Alicate: Z – 200 ou Z – 201 Descritivo: A conexão por solda exotérmica é feita pelo processo aluminotérmico, utilizando-se pó exotérmico num molde de grafite que, após a reação, transforma-se em liga de cobre formando a conexão da forma desejada para a soldagem de cobre com cobre, e cobre com outros metais para fins elétricos. Sua capacidade de condução de corrente é igual ou superior à do condutor. 296 CONEXÃO HASTE - HHV CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Pó exotérmico Molde: HHV Cartucho: 150,200,2-150,2-250 Alicate: Z – 201 ou Z – 202 Descritivo: A conexão por solda exotérmica é feita pelo processo aluminotérmico, utilizando-se pó exotérmico num molde de grafite que, após a reação, transforma-se em liga de cobre formando a conexão da forma desejada para a soldagem de cobre com cobre, e cobre com outros metais para fins elétricos. Sua capacidade de condução de corrente é igual ou superior à do condutor. 297 CONEXÃO CABO TERMINAL - TED CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Pó exotérmico Molde: TED Cartucho: 32,45,65,90 Alicate: Z – 201 Descritivo: A conexão por solda exotérmica é feita pelo processo aluminotérmico, utilizando-se pó exotérmico num molde de grafite que, após a reação, transforma-se em liga de cobre formando a conexão da forma desejada para a soldagem de cobre com cobre, e cobre com outros metais para fins elétricos. Sua capacidade de condução de corrente é igual ou superior à do condutor. 298 CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMÍNIO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Liga de alumínio Acabamento: Esmalte sintético Cor: Cinza martelado Descritivo: Caixa e tampa fundidas em liga de alumínio de alta resistência mecânica e a corrosão.Tampa provida de junta vedadora que assegura fechamento hermético. Fixação da tampa por meio de parafusos bicromatizados, permitindo entradas rosqueadas em qualquer posição. Superfícies internas e externas completamente lisas. Entradas rosqueadas nos padrões NPT ou BSP. Orelhas de fixação reforçadas e embutidas. Acabamento em esmalte sintético na cor cinza martelado. 299 CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMÍNIO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Alumínio fundido Acabamento: Esmalte sintético Cor: Cinza martelado Rosc: GAS ou NPT Descritivo: Fabricada em alumínio fundido, recomendado para "PISOS", que contenham umidade, gases, vapores e pós, ou ao tempo. Tampa plana atiderrapante; junta vedadora resistente ao calor envelhecimento. Superfícies internas lisas, proporcionando segurança a fiação. Acabamento esmalte sintético na cor cinza martelada. 300 CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMÍNIO À PROVA DO TEMPO, GASES, VAPORES E PÓS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Alumínio fundido Acabamento: Esmalte sintético Cor: Cinza martelado Rosca: GAS Descritivo: Caixa de ligação e para equipamentos, fabricada em liga de alumínio fundido especial, de alta resitência mecânica e a corrosão. Junta de vedação, permite um fechamento hermético. A tampa é fixada através de parafusos aço cadminado, que permite entradas rosqueadas em qualquer posição conforme abaixo, rosca GÁS (NPT a pedido). Normalmente as caixas são fornecidas com tampa plana, porém poderão ser com tampa média ou alta. Acabamento: Esmalte sintético na cor cinza martelado, H tampa plana, H1 tampa média e H2 tampa alta. 301 CONDULETE TIPO “E” CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Alumínio Silicio injetado Cor: Cinza martelado Rosca: GAS ou NPT Descritivo: Corpo e tampa em Alumínio Silicio injetado de alta resistência e à corrosão. Parafusos em aço zincado bicromatizados. Junta de vedação pré-moldada flexível. Entradas rosqueadas e calibradas para garantir perfeito alinhamento e conexão mecânica. Tampas intercambiáveis com outros modelos equipados com tomadas, interruptores etc. Rosca padrão GAS ou NPT. 302 CONDULETE TIPO “C” CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Alumínio Silicio injetado Cor: Cinza martelado Rosca: GAS ou NPT Descritivo: Corpo e tampa em Alumínio Silicio injetado de alta resistência e à corrosão. Parafusos em aço zincado bicromatizados. Junta de vedação pré-moldada flexível. Entradas rosqueadas e calibradas para garantir perfeito alinhamento e conexão mecânica. Tampas intercambiáveis com outros modelos equipados com tomadas, interruptores etc. Rosca padrão GAS ou NPT. 303 CONDULETE TIPO “B” CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Alumínio Silicio injetado Cor: Cinza martelado Rosca: GAS ou NPT Descritivo: Corpo e tampa em Alumínio Silicio injetado de alta resistência e à corrosão. Parafusos em aço zincado bicromatizados. Junta de vedação pré-moldada flexível. Entradas rosqueadas e calibradas para garantir perfeito alinhamento e conexão mecânica. Tampas intercambiáveis com outros modelos equipados com tomadas, interruptores etc. Rosca padrão GAS ou NPT. 304 CONDULETE TIPO “T” CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Alumínio Silicio injetado Cor: Cinza martelado Rosca: GAS ou NPT Descritivo: Corpo e tampa em Alumínio Silicio injetado de alta resistência e à corrosão. Parafusos em aço zincado bicromatizados. Junta de vedação pré-moldada flexível. Entradas rosqueadas e calibradas para garantir perfeito alinhamento e conexão mecânica. Tampas intercambiáveis com outros modelos equipados com tomadas, interruptores etc. Rosca padrão GAS ou NPT. 305 CONDULETE TIPO “X” CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Alumínio Silicio injetado Cor: Cinza martelado Rosca: GAS ou NPT Descritivo: Corpo e tampa em Alumínio Silicio injetado de alta resistência e à corrosão. Parafusos em aço zincado bicromatizados. Junta de vedação pré-moldada flexível. Entradas rosqueadas e calibradas para garantir perfeito alinhamento e conexão mecânica. Tampas intercambiáveis com outros modelos equipados com tomadas, interruptores etc. Rosca padrão GAS ou NPT. 306 CONDULETE TIPO “LR” CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Alumínio Silicio injetado Cor: Cinza martelado Rosca: GAS ou NPT Descritivo: Corpo e tampa em Alumínio Silicio injetado de alta resistência e à corrosão. Parafusos em aço zincado bicromatizados. Junta de vedação pré-moldada flexível. Entradas rosqueadas e calibradas para garantir perfeito alinhamento e conexão mecânica. Tampas intercambiáveis com outros modelos equipados com tomadas, interruptores etc. Rosca padrão GAS ou NPT. 307 CONDULETE TIPO “LB” CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Alumínio Silicio injetado Cor: Cinza martelado Rosca: GAS ou NPT Descritivo: Corpo e tampa em Alumínio Silicio injetado de alta resistência e à corrosão. Parafusos em aço zincado bicromatizados. Junta de vedação pré-moldada flexível. Entradas rosqueadas e calibradas para garantir perfeito alinhamento e conexão mecânica. Tampas intercambiáveis com outros modelos equipados com tomadas, interruptores etc. Rosca padrão GAS ou NPT. 308 CONDULETE TIPO “LL” CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Alumínio Silicio injetado Cor: Cinza martelado Rosca: GAS ou NPT Descritivo: Corpo e tampa em Alumínio Silicio injetado de alta resistência e à corrosão. Parafusos em aço zincado bicromatizados. Junta de vedação pré-moldada flexível. Entradas rosqueadas e calibradas para garantir perfeito alinhamento e conexão mecânica. Tampas intercambiáveis com outros modelos equipados com tomadas, interruptores etc. Rosca padrão GAS ou NPT. 309 PLACA CEGA CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Alumínio ou termoplástico Cor: Cinza martelado Dimensões: 4”x2” Descritivo: Placa para fixação em suporte. Fabricada em aluminio anodizado com revestimento ou termoplástico de alto impacto. PLACA 1 POSTO VERTICAL CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Alumínio ou termoplástico Cor: Cinza martelado Dimensões: 4”x2” 310 Descritivo: Placa para fixação em suporte. Fabricada em aluminio anodizado com revestimento ou termoplástico de alto impacto. PLACA 2 POSTOS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Alumínio ou termoplástico Cor: Cinza martelado Dimensões: 4”x2” Descritivo: Placa para fixação em suporte. Fabricada em aluminio anodizado com revestimento ou termoplástico de alto impacto. 311 PLACA 2 POSTOS SEPARADOS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Alumínio ou termoplástico Cor: Cinza martelado Dimensões: 4”x2” Descritivo: Placa para fixação em suporte. Fabricada em aluminio anodizado com revestimento ou termoplástico de alto impacto. 312 PLACA 1 POSTO REDONDO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Alumínio ou termoplástico Cor: Cinza martelado Dimensões: 4”x2” Descritivo: Placa para fixação em suporte. Fabricada em aluminio anodizado com revestimento ou termoplástico de alto impacto. SOQUETE PARA LÂMPADA HALÓGENA CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT 313 Descritivo: Soquete para lâmpada halógena, produzido em tubo de latão cromado, contatos em cromo-níquel e condutores com isolação de silicone, garantindo ótima resistência à altas temperaturas. AI-401-M: Contato em forma de pino. AI-401-F: Contato com furo interno Ø 5 mm. BASE REFORÇADA PARA INSTALAÇÃO DE PROJETORES CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Modelo: AI - 500 Descritivo: Base reforçada para instalação de projetores de alta potência em marquises, colunas, paredes, bases no solo, etc. Produzida em liga de alumínio fundido, com parafuso central de Ø ½” para fixação do projetor e furos para parafusos de até Ø 3/8” para fixação da base. CAIXA PARA ALOJAMENTO DE IGNITOR CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT 314 Modelo: AI - 501 Descritivo: Caixa para alojamento de ignitor, corpo em liga de alumínio fundido pintado com esmalte cinza martelado e tampa repuxada em disco de alumínio, anodizado. (Utilização em ponta de braço de Ø 60,3 mm e encaixe na luminária com Ø 60,3 mm). LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 20W CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Modelo: Fluorescente compacta Potência: 20 W Assessório: Base E – 27 Descritivo: Sua aplicação é de uso exclusivo para atender as necessidades de iluminação do calçadão e caminhos, satisfazendo as exigências da prefeitura, concessionária local. 315 RELÉ FOTOELÉTRICO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Modelo: B – 10 Corrente Nominal: 127V / 15A Assessórios: SUPORTE DE FIXAÇÃO Descritivo: Comando fotoelétrico automático individual. corpo em polipropileno de boa rigidez dielétrica, tampa em polipropileno estabilizado contra as radiações ultravioletas, resistente a intempéries, choques térmicos e mecânicos, proteção contra surtos de tensão, contatos elétricos normalmente fechado (NF). Deverá ser utilizada as tomadas para relés de 127V / 15A modelo conforme padronizado conforme as normas da ABNT, base confeccionada em polipropileno estabilizado contra radiações ultravioletas e contatos em latão estanhado com suporte de fixação do relé fotoelétrico. 316 CHAVE MAGNÉTICA CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Modelo: CHAVE MAGNÉTICA Descritivo: Comando fotoelétrico automático, em grupo, para iluminação nos circuitos de maior potência. Deve ser acionada por um relé fotoelétrico fabricado segundo as normas ABNT. Compõe – se de um contator de contatos normalmente abertos (NA), de disjuntor(es) termomagnético(s) para proteção contra sobrecorrentes, curto-circuitos e de uma tomada tripolar normalizada, na qual será encaixado o relé fotoelétrico, alavanca(s) de comando do(s) disjuntor(es) na parte externa inferior da base, haste inferior em “L”, para fixação em poste ou parede, permitindo sua rotação em torno do eixo vertical de modo a evitar a incidência de luzes artificiais indevidas sobre a célula do relé, opcional contator com contatos normalmente fechados (NF). 317 SAT - 2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Modelo: Sat - 2 Descritivo: Suspensão articulada e antivibratória, utilizada na fixação e montagem de luminárias industriais em galpões, estruturas e locais sujeitos a grandes vibrações e de difícil manutenção, caixa em liga de alumínio fundido, entradas com rosca de ¾” gás, caixa inferior com mola espiral para amortecimento de vibrações, acabamento externo na cor cinza, tomada bifásica polarizada, com terminal para aterramento (2P + T), olhal e gancho em aço carbono zincado e bicromatizado, parafuso de travamento para melhor fixação do eletroduto ou niples. 318 FIOS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: NBR 6880 E 7288 Classe de Tensão: Isolamento: 450 / 750 V Número de condutores: 1 Cobertura: Cianogênicos Isolamento: Isento de compostos cianogênicos Temperatura em serviço: 70 ºC Temperatura máxima em sobre carga: 100 ºC Temperatura máxima em curto circuito: 160 ºC Condutor: Fios de cobre nu tempera mole Modelo: Local de Aplicação: Alimentação de pontos de iluminação e tomadas em uso interno Descritivo: Os fios deverão ser cortados em lances únicos, não sendo admitido o uso de luvas de emenda. No puxamento dos cabos, especial cuidado deve ser tomado de forma a não ofender o isolamento ou sua blindagem quando existir. 319 As emendas e derivações para bitola até 6,0 mm² poderão ser executadas diretamente através da união por torção das pontas dos condutores, com solda por estanhamento e possuir o seu isolamento recomposto através de fita isolante auto-fusão, recoberta por fita plástica tipo PVC antichama ou simplesmente usando-se conectores Scotchlock ou equivalente. O condutor neutro será sempre na cor azul claro, o terra na cor verde ou verde/amarelo e as fases nas cores vermelho (tomadas comuns), preto (iluminação) e branco (tomadas estabilizadas) e retorno na cor cinza. E vedado o uso de substâncias como graxas ou aromáticas (cadeias de benzeno), derivadas de petróleo, como lubrificante, na enfiação de qualquer fio ou cabo da obra. Caso necessário, utilizar apenas talco industrial. Nunca efetuar a enfiação antes do reconhecimento, limpeza e enxugamento da tubulação. ELETRODUTO EM PVC ROSCÁVEL ANTI-CHAMA CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: NBR 6150 Material: PVC Rígido Tipo: Soldável ou Roscável Antichama Modelo: PVC Local de Aplicação: Para acomodação dos fios e cabos das redes de distribuição, força e circuitos terminais, em locais de instalação aparente Descritivo: As emendas dos eletrodutos soldáveis deverão ser executadas através de adesivo plástico para PVC, não sendo permitido o simples encaixe das bolsas, de modo a garantir a estanqueidade da tubulação. 320 Nas saídas e entradas de eletrodutos das caixas (exceto conduletes ou caixas de alumínio), serão exigidos elementos que garantam o não ferimento da fiação pelas bordas da tubulação. Após a limpeza da tubulação deverá ser deixado um "arame guia" em aço galvanizado na bitola 14 USG em todos os trechos de tubulação da obra até o momento da enfiação definitiva. HASTES DE TERRA CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Tipo: Aço Cobreado (Coperweld) Dimensões: Ø 5/8 x 2,4 m Conexões: Soldas Exotérmicas Local de Aplicação: Na malha de aterramento projetada e nos aterramentos dos quadros Descritivo: A fim de se permitir uma perfeita proteção do sistema, foi prevista a instalação de uma haste de terra do tipo Copperweld de 5/8" x 2,40 m de fabricação Magnet, Cadweld ou equivalente. 321 CONDUTORES ISOLADOS E NUS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: NBR 6251 Material: Cobre de Têmpera Mole Tipo de Condutor: Cabo, Encordoamento Classe 2 Material do Isolante: Isolação Sólida de Cloreto de Polivinila com Cobertura Classe de Isolação: 0,6 / 1,0 kV 322 MÓDULO AUTÔNOMO MAA–6 – N/E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT. Mecânica: Caixa em alumínio e conectores alojados no circuito impresso. Controle: Função Telecomando: desativar, testar e reativar. Autonomia: Superior a uma hora. Sinalização: Led indicador de presença e condição do fusível de rede. Utilização: Lâmpadas: 1x(9 a 110W). Frequência 50/60Hz. Tensão de entrada: 110 ou 220V. Consumo máximo: 4W (Bateria em carga). Tempo de carga: Após descarga máxima – 24 horas. Bateria selada: 6V x 4,0Ah Descritivo: Uma vez alimentado pela rede local, esta manterá a bateria em carga e flutuação, e para o sistema permanente a lâmpada fluorescente acesa, através de um reator eletrônico ou convencional, incorporado na luminária. Na falta de energia o sistema de 323 comutação automático será ativado, mantendo a lâmpada fluorescente acesa, até o período final da autonomia. Módulo autônomo para iluminação de emergência, com bateria selada 6V x 4,0Ah, para uma lâmpada fluorescente de 9 a 100W (normal e emergência) com autonomia superior a uma hora. MÓDULO AUTÔNOMO NICD – N/E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT. Mecânica: Caixa em alumínio e conectores alojados no circuito impresso. Controle: Função Telecomando: desativar, testar e reativar. Autonomia: Superior a uma hora. Sinalização: Led indicador de presença e condição do fusível de rede. Utilização: Lâmpadas: 1x(9 a 110W). Frequência 50/60Hz. Tensão de entrada: 110 ou 220V. Consumo máximo: 4W (Bateria em carga). Tempo de carga: Após descarga máxima – 24 horas. 324 3,6V x 4,0Ah Bateria selada: Descritivo: Uma vez alimentado pela rede local, esta manterá a bateria em carga e flutuação, e para o sistema permanente a lâmpada fluorescente acesa, através de um reator eletrônico ou convencional, incorporado na luminária. Na falta de energia o sistema de comutação automático será ativado, mantendo a lâmpada fluorescente acesa, até o período final da autonomia. Módulo autônomo para iluminação de emergência, com bateria selada Níquel Cádmio 3,6V x 4,0Ah, para uma lâmpada fluorescente de 9 a 100W (normal e emergência) com autonomia superior a uma hora. MÓDULO AUTÔNOMO MAA - 12 / 50 DC – N/E „ CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT. Mecânica: Caixa em alumínio e conectores alojados no circuito impresso. Controle: Função Telecomando: desativar, testar e reativar. Autonomia: Superior a uma hora. Sinalização: Led indicador de presença e condição do fusível de rede. Utilização: Lâmpadas: 1x(9 a 110W). Frequência 50/60Hz. Tensão de entrada: 110 ou 220V. 325 Consumo máximo: 10W (Bateria em carga). Tempo de carga: Após descarga máxima – 24 horas. Bateria selada: 12V x 7,0Ah Descritivo: Uma vez alimentado pela rede local, esta manterá a bateria em carga e flutuação, e para o sistema permanente a lâmpada fluorescente acesa, através de um reator eletrônico ou convencional, incorporado na luminária. Na falta de energia o sistema de comutação automático será ativado, mantendo a lâmpada fluorescente acesa, até o período final da autonomia. Módulo autônomo para iluminação de emergência, com bateria selada 12V x 7,0Ah, para uma lâmpada dicróica até 50W (normal e emergência) com autonomia superior a uma hora. REATORES PARA LÂMPADAS TUBULARES CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT. Mecânica: Caixa em ABS na cor preta, conexões através de cabinos flexíveis. Tensões contínua disponíveis: 6,12,24,36,48,72,108,125,135 Vcc Tipos de lâmpadas: 14,15,16,20,28,32,36,40,58,65,85 e 110 – HO Frequência de operação: Superior a 20Khz Proteção: Inversão de polaridade Fusível de entrada: 3 AG (vidro) 326 Descritivo: São utilizados para acendimento de lâmpadas fluorescentes tubulares, operam com várias tensões de alimentação em corrente contínua. REATORES PARA LÂMPADAS COMPACTAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT. Mecânica: Caixa em ABS na cor preta, conexões através de cabinos flexíveis. Tensões contínua disponíveis: 6,12,24,36,48,72,108,125,135 Vcc Tipos de lâmpadas: (4 pinos): 9,11,18,26,36 e 42W. Frequência de operação: Superior a 20Khz Proteção: Inversão de polaridade Fusível de entrada: 3 AG (vidro) Descritivo: São utilizados para acendimento de lâmpadas fluorescentes compactas, operam com várias tensões de alimentação em corrente contínua. 327 PROLONGADOR CAIXA OCTOGONAL CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: NBR6150 Material: Em PVC anti-chama na cor preta. Formato: Octogonal 4”x4” Diâmetros (bitolas): ½”, ¾”,1”,1.1/4”, 1 ½”,2”,2. ½”,3”,4” Descritivo: Fabricados com aditivo anti-chama, que propicia maior segurança às instalações, não oxidam, mesmo quando expostos a ambientes agressivos, formato octogonal 4x4, possui, em suas faces laterais, entradas com tampas facilmente removíveis; nas bitolas de ½”, ¾” e 1”, possui uma travinha que permite acoplamento com a caixa através de simples encaixe, o produto é dotado de olhais internos para fixação de lustres leves ou tampas cegas, com distâncias entre furação de 83,5 mm (NBR 5431), e olhais externos para fixação nas fôrmas da laje. 328 CAIXA OCTOGONAL FUNDO MÓVEL CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: NBR6150 Material: Em PVC anti-chama na cor preta. Formato: Octogonal 4”x4” Diâmetros (bitolas): ½”, ¾”,1”,1.1/4”, 1 ½”,2”,2. ½”,3”,4” Descritivo: Fabricados com aditivo anti-chama, que propicia maior segurança às instalações, não oxidam, mesmo quando expostos a ambientes agressivos, formato octogonal 4x4, possui, em suas faces laterais, entradas com tampas facilmente removíveis; nas bitolas de ½”, ¾” e 1”, possui uma travinha que permite acoplamento com a caixa através de simples encaixe, o produto é dotado de olhais internos para fixação de lustres leves ou tampas cegas, com distâncias entre furação de 83,5 mm (NBR 5431), e olhais externos para fixação nas fôrmas da laje, fundo móvel fixado por simples encaixe dotado de alça para fixação de lustres até 8 kg. 329 CAIXA DE LUZ PARA ELETRODUTO ROSCÁVEL CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: NBR6150 Material: Em PVC anti-chama na cor preta. Formato: Octogonal 4”x2” e 4”x4” Diâmetros (bitolas): ½”, ¾”,1”,1.1/4”, 1 ½”,2”,2. ½”,3”,4” Descritivo: Fabricados com aditivo anti-chama, que propicia maior segurança às instalações, não oxidam, mesmo quando expostos a ambientes agressivos, formato octogonal 4”x2” e 4”x4”, possui, em suas faces laterais, entradas com tampas facilmente removíveis; nas bitolas de ½”, ¾” e 1”, possui uma travinha que permite acoplamento com a caixa através de simples encaixe, o produto é dotado de olhais internos para fixação de lustres leves ou tampas cegas, com distâncias entre furação de 83,5 mm (NBR 5431), e olhais externos para fixação nas fôrmas da laje, fundo móvel fixado por simples encaixe dotado de alça para fixação de lustres até 8 kg. 330 LUVA PARA ELETRODUTO ROSCÁVEL CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: NBR6150 Material: Em PVC anti-chama na cor preta. Diâmetros (bitolas): ½”, ¾”,1”,1.1/4”, 1 ½”,2”,2. ½”,3”,4” Descritivo: Fabricados com aditivo anti-chama, que propicia maior segurança às instalações, não oxidam, mesmo quando expostos a ambientes agressivos. CURVA 90º PARA ELETRODUTO ROSCÁVEL CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: NBR6150 Material: Em PVC anti-chama na cor preta. Diâmetros (bitolas): ½”, ¾”,1”,1.1/4”, 1 ½”,2”,2. ½”,3”,4” Descritivo: Fabricados com aditivo anti-chama, que propicia maior segurança às instalações, não oxidam, mesmo quando expostos a ambientes agressivos. 331 ELETRODUTO CORRUGADO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: IEC 614 Material: Em PVC anti-chama na cor preta. Diâmetros (bitolas): ½”, ¾”,1”,1.1/4”, 1 ½”,2”,2. ½”,3”,4” Descritivo: Produzido nas bitolas DN 16, DN20, DN 25 e DN 32, esses eletrodutos possuem a cor amarela como diferencial e são fornecidos em rolos de 25 e 50 metros. Produzidos em PVC antichama, oferecem total segurança às instalações elétricas embutidas e atendem às exigências da Norma Brasileira NBR 5410 e Norma Internacional IEC 614. 332 ARRUELA CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Ferro nodular ou alumínio Rôscas: GÁS ou NPT. Descritivo:Fabricada em ferro nodular ou alumínio, alta resistência, para fixação de eletroduto a caixa em conjunto com BUCHA. • De Ø 1/2'' a 1 1/2'' material sextavado. • De Ø 2'' a 4'' material oitavado. • Galvanizada Eletrolítico, a pedido a Fogo. • Rôscas GÁS ou NPT. • Material em alumínio, acrescentar sufixo-AL. Dimensões Ø A B 1/2'' 3/4'' 1'' 1 1/4'' 1 1/2'' 2'' 2 1/2'' 27 36 46 58 65 75 90 108 135 6 7 8 9 10 11 12 13 15 333 3'' 4'' BASE PARA BRAÇADEIRA CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Ferro nodular ou alumínio Rôscas: GÁS ou NPT. Descritivo: Fabricada em ferro nodular ou alumínio, alta resistência, com rasgo para facilitar o posicionamento dos eletrodutos. Dimensões Ø A B 1/2'' 3/4'' 1'' 1 1/4'' 1 1/2'' 2'' 2 1/2'' 3'' 4'' 28 36 40 48 52 72 80 95 110 7 7 8 9 10 12 12 12 17 334 BOXE CURVO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Liga de alumínio Rôscas: GÁS. Descritivo: Fabricação em liga de alumínio para fixação de tubo flexível (simples ou revestido), a caixa. Dimensões Ø A B 1/2'' 3/4'' 1'' 1 1/4'' 1 1/2'' 2'' 2 1/2'' 3'' 4'' 20 26 36 42 50 64 78 90 116 33 48 52 67 80 94 120 130 160 335 BOXE RETO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Liga de alumínio Rôscas: GÁS ou NPT Descritivo: Fabricação em liga de alumínio para fixação de tubo flexível (simples ou revestido), a caixa. Dimensões Ø A B 1/2'' 3/4'' 1'' 1 1/4'' 1 1/2'' 2'' 2 1/2'' 3'' 4'' 20 26 36 42 50 64 78 90 116 37 37 42 52 58 73 82 85 88 336 BRAÇADEIRA DUPLA CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Aço Descritivo: Fabricada em chapa de Galvanizada Eletrolítico, a pedido a Fogo. aço 1020, para fixação de eletroduto. Dimensões Ø A B 1/2'' 3/4'' 1'' 1 1/4'' 1 1/2'' 2'' 2 1/2'' 3'' 4'' 50 56 70 86 100 114 130 140 170 6 6 6 8 8 10 10 13 13 337 BRAÇADEIRA REFORÇADA CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: ferro nodular ou alumínio Descritivo: Fabricada em ferro nodular ou alumínio, alta resistência, para fixação de eletroduto. Dimensões Ø A B 1/2'' 3/4'' 1'' 1 1/4'' 1 1/2'' 2'' 2 1/2'' 3'' 4'' 28 36 40 48 52 72 80 95 110 7 7 8 9 10 12 12 12 17 338 BRAÇADEIRA TIPO UNHA CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: aço Descritivo: Fabricada em chapa de aço 1020, para fixação de eletroduto. Dimensões Ø A B 1/2'' 3/4'' 1'' 1 1/4'' 1 1/2'' 2'' 2 1/2'' 3'' 4'' 32 35 40 45 57 60 75 80 110 7 7 8 8 10 10 13 13 13 339 BUCHA CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: alumínio Descritivo: Fabricada em ferro nodular ou alumínio, alta resistência, para fixação de eletroduto a caixa. • De Ø 1/2'' a 1 1/2'' material sextavado. • De Ø 2'' a 4'' material oitavado. • Galvanizada Eletrolítico, a pedido a Fogo. • Roscas GÁS ou NPT. • Material em alumínio, acrescentar sufixo - AL. Dimensões Ø 1/2'' 3/4'' 1'' 1 1/4'' 1 1/2'' 2'' 2 1/2'' A B 27 36 46 58 65 75 90 108 135 11 12 13 14 15 16 17 18 20 340 3'' 4'' PRENSA CABO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: alumínio Descritivo: Fabricado em liga de alumínio, com bucha de neoprene, para aperto de cabos. Roscas externas, para aplicação em caixas ou saídas de tubos. Roscas GÁS ou NPT. ØDO CABO Dimensões Ø MIN. MAX. A B 1/2'' 7,5 9 10 10 9 12,5 32 47 3/4'' 12,5 15 17 15 17 20 40 47 1'' 20 22,5 22,5 25 43 54 1 1/4'' 28 31 31 34 58 60 341 1 1/2'' 34 37 40 37 40 70 68 2'' 43,5 47,5 47,5 50 84 73 2 1/2'' 50 54 58 54 58 62 93 80 LUVA DE REDUÇÃO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: alumínio Descritivo: Fabricada em ferro nodular ou, alumínio, alta resistência, com duas roscas internas, para reduções de eletrodutos com diâmetros diferentes. Roscas GÁS ou NPT. Material em alumínio, acrescentar sufixo - AL. Dimensões Ø A B 342 3/4" x 1/2" 1" x 1/2" 33 1" x 3/4" 40 1 1/4" x 3/4" 40 1 1/4" x 1" 50 1 1/2" x 1/2" 50 1 1/2" x 3/4" 57 1 1/2" x 1" 57 1 1/2" x 1 1/4" 57 2" x 3/4" 2" x 1" 2" x 1 1/4" 2" x 1 1/2" 2 1/2" x 1" 2 1/2" x 1 1/4" 57 70 70 70 70 80 80 80 2 1/2" x 1 1/2" 100 3" x 1 1/4" 100 3" x 1 1/2" 100 3" x 2" 100 3" x 2 1/2" 33 40 40 50 50 60 60 60 60 65 65 65 65 75 75 75 80 80 80 80 343 344 XII - MEMORIAL E ESPECIFICAÇÃO CABEAMENTO ESTRUTURADO 345 ORIENTAÇÃO INSTALAÇÕES PARA ELABORAÇÃO TELEFÔNICAS DO DO MEMORIAL CENTRO DESCRITIVO INTEGRADO DE COMUNICAÇÕES - CICOM 1 . OBJETIVO O objetivo deste memorial e especificação técnica é definir os critérios básicos requeridos para a execução das Instalações Telefônicas do empreendimento. Foi elaborado obedecendo às prescrições da ABNT e atendendo a todas as indicações do projeto arquitetônico e às disposições de atos legais da União, Estado e Município, aos regulamentos das empresas concessionárias de serviços públicos e às especificações do fabricante, levando em conta a finalidade a que se destina cada especificação. 2 . CRITÉRIOS DE PROJETO O projeto aqui descrito tem como objetivo principal suprir as necessidades de telefonia do Empreendimento em epígrafe, alimentado diretamente da rede da Concessionária Local e tem como premissas básicas os seguintes itens: Confiabilidade de fornecimento, reduzindo o nível de falhas do sistema. Simplicidade no sistema de controle, comando e operação, evitando procedimentos complicados e aplicação de mão-de-obra rara e de custo elevado. Simplicidade de manutenção, objetivando trabalhar com materiais de fácil aquisição no mercado interno, evitando, sempre que possível, a necessidade de materiais com fabricação “sob encomenda”. Baixo custo de implantação com materiais com a melhor relação custo/benefício. Baixo custo de operação / manutenção, o que se traduz na baixa aplicação de mãode-obra, assim como do material aplicado. 346 3 . NORMAS Para os serviços do Projeto de Telefonia foram seguidas as seguintes normas: EIA/TIA 568A - Commercial Building Telecommunications Wiring Standard. EIA/TIA 569 - Commercial Building Standard for telecommunications Pathways and Spaces. EIA/TIA 607 - Commercial Building Grounding/Bouding Requirements. EIA/TIA - Bulletin TSB-67. Normas e Especificações Técnicas dos Projetos Corporativos da ECT - Correios Net (Intranet), S.A.A. (sistema de Automação de Agencias) e S.R.O. (Sistema de Rastreamento de Objetos) e NORMAS DA STELECOM Catálogos de Fabricantes. Os projetos foram elaborados considerando as normas acima mencionadas, porém a Instaladora / Construtora responsável pela execução dos serviços deverá efetuar uma verificação criteriosa na época da contratação sobre novas normas ou alterações de normas que tenham entrado em vigor ou ainda que não se encontrem aqui relacionadas. Sempre com a aprovação do PROJETISTA e da FISCALIZAÇÃO (será necessária sempre a aprovação simultânea das duas partes), poderão ser aceitas outras normas de reconhecida autoridade que possam garantir o grau de qualidade desejado. 4 . NORMAS GERAIS A firma construtora fornecerá e instalará todos os equipamentos necessários à instalação telefônica. 347 A execução das instalações telefônicas só se dará após atender rigorosamente às especificações e detalhes respectivos, normas de fabricantes, bem como às normas técnicas da legislação que rege o assunto. A execução das instalações telefônicas só poderá ser executada por firmas especializadas e profissionais devidamente habilitados, o que não eximirá a empreiteira da responsabilidade pelo perfeito funcionamento das mesmas. As instalações telefônicas só serão aceitas quando entregues em perfeitas condições de funcionamento. Toda a instalação telefônica será executada de acordo com os projetos. Sempre que solicitado pela fiscalização, deverá a empreiteira fornecer amostras de material que irá empregar, assim como os outros esclarecimentos que forem pedidos. 5 . DISTRIBUIDOR GERAL Deverá ser feita uma na entrada de telefonia de forma subterrânea até o imóvel próximo à entrada de energia. O DG padrão Telebrás deverá ser instalado na área interna do imóvel próximo ao armário de medidores, conforme projeto. As aberturas de furos ou rasgos para passagens de eletrodutos deverão ser executados exclusivamente com equipamentos que garantam o perfeito acabamento do serviço (serra copo), devendo ser rigorosamente executada a recomposição da proteção contra oxidação, com qualidade igual ou superior à original do equipamento. 6 . CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO E PASSAGEM As caixas de distribuição obedecerão rigorosamente às mesmas características do Distribuidor Geral, no que se refere à especificação de material, porém com as dimensões indicadas no projeto. 348 As caixas de passagem serão caixas plásticas 4" x 4" x 2", com placa cega de 4" x 4", na cor "bege", idênticas aos interruptores, já que possuem as mesmas dimensões da caixa n.º 1 (10 x 10 x 5 cm) da norma TELEBRÁS. 7 . ACESSÓRIOS Deverão se utilizados os diversos acessórias necessários para fixação e interligação dos condutores, desde que estes materiais sejam homologados e obedeçam aos padrões determinados pela TELEBRÁS. 8 . CONDUTOS Os eletrodutos deverão ser em PVC rígido antichama, quando embutidos em piso e em instalações aparentes deverá ser utilizado eletroduto em aço galvanizado. Deverão ser respeitadas as distâncias mínimas entre os diferentes eletrodutos, executando a fiação elétrica e o telefônico pelos encaminhamentos indicados em projeto. Desta forma ficarão garantidas as exigências das normas. Todos os eletrodutos aparentes e caixas de passagem deverão ser pintadas com tinta adequada ao material, na cor a ser definida pela fiscalização. Não serão admitidas linhas abertas sobre forro. Deverão ser passados arames guias nos eletrodutos para posterior enfiação. Os eletrodutos deverão ser instalados com cuidado, de modo a se evitar morsas que reduzam os seus diâmetros. Quando cortados a serra, terão suas bordas limadas para remover as rebarbas. As emendas serão executadas com luvas atarraxadas. Não se fará emprego de curvas maiores que 90º, em cada trecho de canalização, entre duas caixas ou entre extremidades e caixas. Só poderão, no máximo, ser empregadas 2 curvas de 90º. As ligações dos eletrodutos com as caixas de passagem serão executadas com arruelas pelo lado externo e bucha pelo lado interno, nas caixas maiores que 4x4”, quando embutidas nas paredes, e em todas as caixas instaladas aparentes dentro do forro. 349 Após a instalação dos eletrodutos, eles devem ser tampados, nas caixas, com papelão ou estopa. Todos os condutos metálicos deverão ser aterrados. 9 . TOMADAS Os pontos de saída junto aos postos de trabalho terão tomadas tipo 4P padrão Telebrás, estabelecendo-se altura de montagem conforme indicado em projeto. Na parede as tomadas 4P estarão embutidas em placa 4X2”. 10. GENERALIDADES Ao final das instalações, todas as plantas do projeto deverão ser atualizadas e fornecido o projeto de “As Built” em arquivo eletrônico (compatível com AutoCAD 2000). ELETRODUTO EM PVC CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: PVC Rígido Tipo: Soldável ou Roscável Antichama Modelo: PVC Local de Aplicação: Para acomodação dos fios e cabos das redes de distribuição, força e circuitos terminais, em locais de instalação aparente Descritivo: As emendas dos eletrodutos soldáveis deverão ser executadas através de adesivo plástico para PVC, não sendo permitido o simples encaixe das bolsas, de modo a garantir a estanqueidade da tubulação. Nas saídas e entradas de eletrodutos das caixas (exceto conduletes ou caixas de alumínio), serão exigidos elementos que garantam o não ferimento da fiação pelas bordas da tubulação. Após a limpeza da tubulação deverá ser deixado um "arame guia" em aço galvanizado na bitola 14 USG em todos os trechos de tubulação da obra até o momento da enfiação definitiva. 350 TOMADAS DE COMUNICAÇÃO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: EIA/TIA 568A Padrão: RJ 45 Número de Pinos: 4 Contatos: Cobre-berílio com camada de ouro 50 micro polegadas Corpo: Termoplástico de alto impacto Categoria: 5E Modelo: RJ 45 Local de Aplicação: Para ligação dos equipamentos nas áreas de trabalho. Deverá ser instalada em caixa plástica 4”x2” ou 4”x4” com placa de acabamento CAIXA DE TELEFONIA CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Telebrás Chapa: De aço pintada com e = 0,75 mm Fundo: Compensado Naval Modelo: Padrão Telebrás Local de Aplicação: Distribuidor geral, caixa de distribuição ou passagem da rede de voz 351 CABINHO TELEFÔNICO INTERNO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: SPT 235-320-701 Telebrás Cobertura: Em PVC Enfaixamento: Não higroscópico Isolamento: Em PVC Condutor: Cobre Diâmetro do Condutor: 22 mm Modelo: CCI Local de Aplicação: Alimentação em trechos de áreas externas CAIXA DE TELEFONIA 352 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Telebrás Chapa: De aço pintada com e = 0,75 mm Fundo: Compensado Naval Modelo: Padrão Telebrás Local de Aplicação: Distribuidor geral, caixa de distribuição ou passagem da rede de voz e dados. ELETRODUTO EM PVC CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: NBR 6150 Material: PVC Rígido Tipo: Soldável ou Roscável Antichama Modelo: PVC Local de Aplicação: Para acomodação cabos das redes de redes de telecomunicações, em locais de instalação aparente ou embutidos 353 Descritivo:As emendas dos eletrodutos soldáveis deverão ser executadas através de adesivo plástico para PVC, não sendo permitido o simples encaixe das bolsas, de modo a garantir a estanqueidade da tubulação. Nas saídas e entradas de eletrodutos das caixas (exceto conduletes ou caixas de alumínio), serão exigidos elementos que garantam o não ferimento da fiação pelas bordas da tubulação. Após a limpeza da tubulação deverá ser deixado um "arame guia" em aço galvanizado na bitola 14 USG em todos os trechos de tubulação da obra até o momento da enfiação definitiva. CAIXA DE LUZ PARA ELETRODUTO ROSCÁVEL CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: NBR6150 Material: Em PVC anti-chama na cor preta. Formato: Octogonal 4”x2” e 4”x4” Diâmetros (bitolas): ½”, ¾”,1”,1.1/4”, 1 ½”,2”,2. ½”,3”,4” Descritivo: Fabricados com aditivo anti-chama, que propicia maior segurança às instalações, não oxidam, mesmo quando expostos a ambientes agressivos, formato octogonal 4”x2” e 4”x4”, possui, em suas faces laterais, entradas com tampas facilmente removíveis; nas bitolas de ½”, ¾” e 1”, possui uma travinha que permite acoplamento com a caixa através de simples encaixe, o produto é dotado de olhais internos para fixação de lustres leves ou tampas cegas, com distâncias entre furação de 83,5 mm (NBR 5431), e olhais externos para fixação nas fôrmas da laje, fundo móvel fixado por simples encaixe dotado de alça para fixação de lustres até 8 kg. 354 LUVA PARA ELETRODUTO ROSCÁVEL CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: NBR6150 Material: Em PVC anti-chama na cor preta. Diâmetros (bitolas): ½”, ¾”,1”,1.1/4”, 1 ½”,2”,2. ½”,3”,4” Descritivo: Fabricados com aditivo anti-chama, que propicia maior segurança às instalações, não oxidam, mesmo quando expostos a ambientes agressivos. CURVA 90º PARA ELETRODUTO ROSCÁVEL CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: NBR6150 Material: Em PVC anti-chama na cor preta. Diâmetros (bitolas): ½”, ¾”,1”,1.1/4”, 1 ½”,2”,2. ½”,3”,4” 355 Descritivo: Fabricados com aditivo anti-chama, que propicia maior segurança às instalações, não oxidam, mesmo quando expostos a ambientes agressivos. ARRUELA CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Ferro nodular ou alumínio Rôscas: GÁS ou NPT. Descritivo: Fabricada em ferro nodular ou alumínio, alta resistência, para fixação de eletroduto a caixa em conjunto com BUCHA. • De Ø 1/2'' a 1 1/2'' material sextavado. • De Ø 2'' a 4'' material oitavado. • Galvanizada Eletrolítico, a pedido a Fogo. • Rôscas GÁS ou NPT. • Material em alumínio, acrescentar sufixo-AL. Dimensões Ø A B 1/2'' 3/4'' 1'' 1 1/4'' 1 1/2'' 2'' 2 1/2'' 3'' 4'' 27 36 46 58 65 75 90 108 135 6 7 8 9 10 11 12 13 15 356 BASE PARA BRAÇADEIRA CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Ferro nodular ou alumínio Rôscas: GÁS ou NPT. Descritivo:Fabricada em ferro nodular ou alumínio, alta resistência, com rasgo para facilitar o posicionamento dos eletrodutos. Dimensões Ø A B 1/2'' 3/4'' 1'' 1 1/4'' 1 1/2'' 2'' 2 1/2'' 3'' 4'' 28 36 40 48 52 72 80 95 110 7 7 8 9 10 12 12 12 17 357 BOXE CURVO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Liga de alumínio Rôscas: GÁS. Descritivo: Fabricação em liga de alumínio para fixação de tubo flexível (simples ou revestido), a caixa. Dimensões Ø A B 1/2'' 3/4'' 1'' 1 1/4'' 1 1/2'' 2'' 2 1/2'' 3'' 4'' 20 26 36 42 50 64 78 90 116 33 48 52 67 80 94 120 130 160 358 BOXE RETO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Liga de alumínio Rôscas: GÁS ou NPT Descritivo: Fabricação em liga de alumínio para fixação de tubo flexível (simples ou revestido), a caixa. Dimensões Ø A B 1/2'' 3/4'' 1'' 1 1/4'' 1 1/2'' 2'' 2 1/2'' 3'' 4'' 20 26 36 42 50 64 78 90 116 37 37 42 52 58 73 82 85 88 359 BRAÇADEIRA DUPLA CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Aço Descritivo: Fabricada em chapa de Galvanizada Eletrolítico, a pedido a Fogo. aço 1020, para fixação de eletroduto. Dimensões Ø A B 1/2'' 3/4'' 1'' 1 1/4'' 1 1/2'' 2'' 2 1/2'' 3'' 4'' 50 56 70 86 100 114 130 140 170 6 6 6 8 8 10 10 13 13 360 BRAÇADEIRA REFORÇADA CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: ferro nodular ou alumínio Descritivo: Fabricada em ferro nodular ou alumínio, alta resistência, para fixação de eletroduto. Dimensões Ø A B 1/2'' 3/4'' 1'' 1 1/4'' 1 1/2'' 2'' 2 1/2'' 3'' 4'' 28 36 40 48 52 72 80 95 110 7 7 8 9 10 12 12 12 17 361 BRAÇADEIRA TIPO UNHA CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: aço Descritivo: Fabricada em chapa de aço 1020, para fixação de eletroduto. Dimensões Ø A B 1/2'' 3/4'' 1'' 1 1/4'' 1 1/2'' 2'' 2 1/2'' 3'' 4'' 32 35 40 45 57 60 75 80 110 7 7 8 8 10 10 13 13 13 362 BUCHA CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: alumínio Descritivo: Fabricada em ferro nodular ou alumínio, alta resistência, para fixação de eletroduto a caixa. • De Ø 1/2'' a 1 1/2'' material sextavado. • De Ø 2'' a 4'' material oitavado. • Galvanizada Eletrolítico, a pedido a Fogo. • Roscas GÁS ou NPT. • Material em alumínio, acrescentar sufixo - AL. Dimensões Ø 1/2'' 3/4'' 1'' 1 1/4'' 1 1/2'' 2'' 2 1/2'' 3'' 4'' A B 27 36 46 58 65 75 90 108 135 11 12 13 14 15 16 17 18 20 363 LUVA DE REDUÇÃO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: alumínio Descritivo: Fabricada em ferro nodular ou, alumínio, alta resistência, com duas roscas internas, para reduções de eletrodutos com diâmetros diferentes. • Roscas GÁS ou NPT. • Material em alumínio, acrescentar sufixo - AL. Dimensões Ø A B 3/4" x 1/2" 33 33 1" x 1/2" 40 40 1" x 3/4" 40 40 1 1/4" x 3/4" 50 50 1 1/4" x 1" 50 50 1 1/2" x 1/2" 57 60 1 1/2" x 3/4" 57 60 364 1 1/2" x 1" 57 60 1 1/2" x 1 1/4" 57 60 70 65 2" x 3/4" 70 65 2" x 1" 70 65 2" x 1 1/4" 70 65 2" x 1 1/2" 80 75 2 1/2" x 1" 80 75 2 1/2" x 1 1/4" 80 75 100 80 100 80 3" x 1 1/4" 100 80 3" x 1 1/2" 100 80 2 1/2" x 1 1/2" 3" x 2" 3" x 2 1/2" CAIXA RETANGULAR DE EMBUTIR CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Modelo: RR - 12 Acabamento: Esmalte sintético na cor cinza martelado 365 Descritivo: Caixa retangular de embutir, própria para pisos, para ligação e equipamentos, conforme norma ABNT NBR-6146. Fabricada em liga de alumínio fundido, junta de vedação, fixação da tampa por meio de parafusos, mediante consultas entradas rosqueadas, rosca gás comum (a pedido, NPT). CAIXA EM LIGA DE ALUMÍNIO DE ALTA RESISTÊNCIA MECÂNICA CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Modelo: RR - 14 Descritivo: Caixa e tampas produzidas conforme norma ABNT NBR-6146 fundidas em liga de alumínio de alta resistência mecânica e à corrosão, tampa provida de junta vedadora assegura fechamento hermético, fixação da tampa por parafusos bicromatizados, permitindo entrada rosqueadas em qualquer posição. Superfícies externas e internas completamente lisas, peso reduzido facilita o manuseio e a instalação, mediante consulta entradas rosqueadas, normalmente fornecidas com rosca gás (BSP) ou, a pedido, rosca NPT (cônica), orelhas de fixação reforçadas, embutidas. 366 CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMÍNIO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Liga de alumínio Acabamento: Esmalte sintético Cor: Cinza martelado Descritivo: Caixa e tampa fundidas em liga de alumínio de alta resistência mecânica e a corrosão.Tampa provida de junta vedadora que assegura fechamento hermético. Fixação da tampa por meio de parafusos bicromatizados, permitindo entradas rosqueadas em qualquer posição. Superfícies internas e externas completamente lisas. Entradas rosqueadas nos padrões NPT ou BSP. Orelhas de fixação reforçadas e embutidas. Acabamento em esmalte sintético na cor cinza martelado. 367 CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMÍNIO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Alumínio fundido Acabamento: Esmalte sintético Cor: Cinza martelado Rosc: GAS ou NPT Descritivo: Fabricada em alumínio fundido, recomendado para "PISOS", que contenham umidade, gases, vapores e pós, ou ao tempo. Tampa plana atiderrapante; junta vedadora resistente ao calor envelhecimento. Superfícies internas lisas, proporcionando segurança a fiação. Acabamento esmalte sintético na cor cinza martelada. 368 CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMÍNIO À PROVA DO TEMPO, GASES, VAPORES E PÓS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Alumínio fundido Acabamento: Esmalte sintético Cor: Cinza martelado Rosca: GAS Descritivo: Caixa de ligação e para equipamentos, fabricada em liga de alumínio fundido especial, de alta resitência mecânica e a corrosão. Junta de vedação, permite um fechamento hermético. A tampa é fixada através de parafusos aço cadminado, que permite entradas rosqueadas em qualquer posição conforme abaixo, rosca GÁS (NPT a pedido). Normalmente as caixas são fornecidas com tampa plana, porém poderão ser com tampa média ou alta. Acabamento: Esmalte sintético na cor cinza martelado, H tampa plana, H1 tampa média e H2 tampa alta. 369 CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMÍNIO À PROVA DO TEMPO, GASES, VAPORES E PÓS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Alumínio fundido Acabamento: Esmalte sintético Cor: Cinza martelado Rosca: GAS Descritivo: Caixa de ligação e para equipamentos, fabricada em liga de alumínio fundido especial, de alta resitência mecânica e a corrosão. Junta de vedação, permite um fechamento hermético. A tampa é fixada através de parafusos aço cadminado, que permite entradas rosqueadas em qualquer posição conforme abaixo, rosca GÁS (NPT a pedido). Normalmente as caixas são fornecidas com tampa plana, porém poderão ser com tampa média ou alta. Acabamento: Esmalte sintético na cor cinza martelado, H tampa plana, H1 tampa média e H2 tampa alta. 370 PLACA CEGA CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Alumínio ou termoplástico Cor: Cinza martelado Dimensões: 4”x2” Descritivo: Placa para fixação em suporte. Fabricada em aluminio anodizado com revestimento ou termoplástico de alto impacto. PLACA 1 POSTO VERTICAL CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Alumínio ou termoplástico Cor: Cinza martelado Dimensões: 4”x2” 371 Descritivo: Placa para fixação em suporte. Fabricada em aluminio anodizado com revestimento ou termoplástico de alto impacto. PLACA 2 POSTOS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Alumínio ou termoplástico Cor: Cinza martelado Dimensões: 4”x2” Descritivo: Placa para fixação em suporte. Fabricada em aluminio anodizado com revestimento ou termoplástico de alto impacto. 372 PLACA 1 POSTO REDONDO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: Onde cabível na ABNT Material: Alumínio ou termoplástico Cor: Cinza martelado Dimensões: 4”x2” Descritivo: Placa para fixação em suporte. Fabricada em aluminio anodizado com revestimento ou termoplástico de alto impacto. 373 TOMADAS DE COMUNICAÇÃO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Normas Aplicáveis: EIA/TIA 568A Padrão: RJ 45 Número de Pinos: 4 Contatos: Cobre-berílio com camada de ouro 50 micro polegadas Corpo: Termoplástico de alto impacto Categoria: 5E Modelo: RJ 45 Local de Aplicação: Para ligação dos equipamentos nas áreas de trabalho. Deverá ser instalada em caixa plástica 4”x2” ou 4”x4” com placa de acabamento 374 375 ANEXO XIII - MEMORIAL E ESPECIFICAÇÃO HIDROSANITARIOS 376 ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS DO DO MEMORIAL CENTRO DESCRITIVO INTEGRADO DE COMUNICAÇÕES - CICOM 1 . OBJETIVO O objetivo deste memorial e especificação técnica é definir os critérios básicos requeridos para a execução das Instalações Hidrossanitárias deste empreendimento. Este projeto foi elaborado obedecendo às prescrições da ABNT e atendendo a todas as indicações do projeto arquitetônico e às disposições de atos legais da União, Estado e Município, aos regulamentos das empresas concessionárias de serviços públicos e às especificações do fabricante, levando em conta a finalidade a que se destina cada especificação. 2 . CRITÉRIOS DE PROJETO O projeto aqui descrito tem como objetivo principal suprir as necessidades de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário e drenagem pluvial do empreendimento em epígrafe, alimentado/ direcionado à rede da Concessionária local e tem como premissas básicas os seguintes itens: Confiabilidade de fornecimento, reduzindo o nível de falhas do sistema. Simplicidade no sistema de controle, comando e operação, evitando procedimentos complicados e aplicação de mão-de-obra rara e de custo elevado. Simplicidade de manutenção, objetivando trabalhar com materiais de fácil aquisição no mercado interno, evitando, sempre que possível, a necessidade de materiais com fabricação “sob encomenda”. Baixo custo de implantação com materiais com a melhor relação custo/benefício. Baixo custo de operação / manutenção, o que se traduz na baixa aplicação de mãode-obra, assim como do material aplicado. 377 3 . NORMAS TÉCNICAS Os serviços a serem contratados deverão estar de acordo com as normas da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas e normas da Concessionária local: NBR 5626 - ABNT - Instalações Prediais de Água Fria. NBR 8160 - ABNT - Instalações Prediais de Esgoto Sanitário. NBR 5680 - ABNT - Tubos de PVC Rígido - Dimensões - Padronização NBR 10844 - ABNT - Instalações Prediais de Águas Pluviais Normas da Concessionária local de abastecimento de água e saneamento. Os materiais e equipamentos deverão ser fabricados e fornecidos conforme os padrões das Instituições citadas e/ou, na falta destas, poderão ser adotadas normas de entidades reconhecidas internacionalmente. Os projetos foram elaborados considerando as normas acima mencionadas, porém a Instaladora / Construtora responsável pela execução dos serviços deverá efetuar uma verificação criteriosa na época da contratação sobre novas normas ou alterações de normas que tenham entrado em vigor ou ainda que não se encontrem aqui relacionadas. Sempre com a aprovação do PROJETISTA e da FISCALIZAÇÃO (será necessária sempre a aprovação simultânea das duas partes), poderão ser aceitas outras normas de reconhecida autoridade que possam garantir o grau de qualidade desejado. 4 . ESCOPO DO SISTEMA Este Projeto de Instalações Hidrossanitárias foi elaborado de acordo com o Projeto Arquitetônico, com as informações recebidas dos arquitetos responsáveis, das Normas Brasileiras, bem como das recomendações dos fabricantes dos equipamentos empregados e tem como escopo as diretrizes, definições, especificações genéricas, fornecimentos e serviços que atendam a um sistema completo de alimentação e distribuição de água potável para todos os pontos de consumo e sistema completo de esgotamento sanitário e drenagem pluvial de toda a edificação. 378 5 . SISTEMA DE ÁGUA FRIA POTÁVEL 5.1. ENTRADA DE ÁGUA A edificação possuirá sua alimentação de água potável a partir da rede da Concessionária passando pelo hidrômetro localizado na frente da mesma, seguindo até a torneira de bóia localizada no reservatório elevado e (ou) reservatório inferior. 5.2. RESERVATÓRIOS E BARRILETES Junto ao reservatório elevado será executado um barrilete de derivação em tubos e conexões de PVC rígido soldável, classe 15, contendo suas devidas derivações para as alimentações e registros de manobras indicados em projeto. O barrilete deverá possuir sistema de uniões roscáveis em PVC de modo a permitir a sua total desmontagem para a substituição do corpo de um registro no caso de o mesmo ser danificado. Haverá um registro de bloqueio para cada alimentação de água fria, a fim de se evitar a paralisação total do sistema de distribuição de água para os pontos de consumo. Existe no projeto um ramal de ventilação do barrilete. Faz-se imprescindível que este ramal se projete até a parte superior do reservatório, acima do nível d‟água, mantendo a sua extremidade livre de quaisquer obstruções, a fim de se garantir a minimização de eventuais golpes de aríete, bem como a eliminação de sub-pressões porventura existentes durante o funcionamento de equipamentos que possam provocar retro-sifonagem, o que contaminaria a água do sistema. 5.3. REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FRIA A rede de distribuição de água fria será executada totalmente em tubos e conexões de PVC, soldável, ponta e bolsa (com opção de roscável), classe 15. O comando geral da rede será executado por meio de válvulas esfera sem acabamento, localizada na saida do barrilete, de modo a possibilitar o isolamento da unidade ou de trecho da mesma, quando houver manutenções preventivas ou corretivas do sistema, permitindo sua execução sem o fechamento da água de toda edificação ou prumada. 379 A execução destas redes obedecerá rigorosamente ao previsto na Norma Brasileira e às recomendações do Fabricante, principalmente quanto ao uso e aos métodos de aplicação de soldas, soluções limpadoras, distanciamento de suportação etc. As conexões, mesmo quando sobre lajes, deverão ser rigorosamente ancoradas com braçadeiras específicas de modo a minimizar os efeitos de eventuais movimentações da rede provocadas por dilatação térmica ou golpes de aríete. O caminhamento da rede de distribuição será pelo forro do sanitário ou sobre paredes até atingir o ponto de descida, de onde descerá para atender aos pontos de consumo. As conexões roscáveis serão executadas sempre com a aplicação de fita vedante em Teflon, com no mínimo 05 (cinco) voltas em cima da rosca. A rede, quando embutida, deverá ser instalada em rasgos no concreto ou alvenaria, previamente executados para este fim, retilínea, aprumadas e esquadrejadas, evitando a ocorrência de conexões terminais “engolidas” ou sobressaindo da argamassa ou revestimento final. Estes pontos deverão possuir um recuo de cinco milímetros a contar da superfície externa e acabada da parede, ou revestimento, para se evitar a ocorrência de canoplas soltas quando da instalação dos acabamentos. Sob hipótese alguma será admitido o aquecimento desta tubulação, principalmente no caso de abertura de “bolsas” para reutilização dos tubos. Neste caso deverá ser utilizado luva dupla do mesmo material do tubo. Também deverá ser evitada a mistura de tubos e conexões de fabricantes para se garantir a inexistência de folgas entre as conexões e tubulações. Antes do seu atacamento, toda a rede deverá ser testada com a utilização de bomba de pistão ou equipamento que atinja e mantenha os limites de pressão recomendados, com o mínimo 2,5 vezes a pressão máxima de trabalho, mantidos por pelo menos 24 horas. O fechamento dos rasgos só será permitido após inspeção e liberação da fiscalização. 5.4. ISOMÉTRICOS DE ÁGUA FRIA A distribuição de água fria dar-se-á no interior das alvenarias dos diversos sanitários, cozinhas, ou ambientes que façam utilização de água, sendo levados aos pontos de consumo. 380 Nestes ambientes, o comando do ramal será executado por meio de registros de gaveta com acabamento, localizados no início das ramificações de cada prumada e de modo a possibilitar o isolamento do ambiente alimentado ou quando houver manutenções preventivas ou corretivas do sistema, permitindo sua execução sem o fechamento da água de toda edificação ou prumada. Os pontos de utilização de água deverão ser localizados rigorosamente, evitando-se desuniformidade de altura, esquadros ou alinhamentos e deverão ainda possuir um recuo de cinco milímetros a contar da superfície e acabada da parede, ou revestimento, para se evitar a ocorrência de canoplas soltas quando da instalação dos acabamentos. As conexões roscáveis, como torneiras, registros e engates flexíveis, serão executadas sempre com a aplicação de fita vedante em Teflon, com no mínimo 05 (cinco) voltas em torno da rosca. 6 . SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 6.1. REDES DE ESGOTO SANITÁRIO O sistema de esgoto sanitário, exceto para os coletores e subcoletores, possuirá tubulação série normal com ponta e bolsa soldáveis para 40 mm e com virola para diâmetros acima de 40 mm, obedecendo ao disposto nas especificações dos fabricantes, notadamente no que se refere à execução de juntas e fixação da rede. Toda a rede de esgoto foi calculada para trabalhar no máximo a meia seção à pressão atmosférica, sendo vedado, portanto, o seu teste sob diferentes condições, como verificação de estanqueidade da rede com o enchimento das mesmas, provocando o seu funcionamento sob o sistema de condutos forçados. A estanqueidade deverá ser verificada por teste de fumaça e simulação do funcionamento, obedecendo ao previsto nas normas da ABNT. Nos trechos horizontais as declividades deverão ser constantes, com queda em direção às prumadas, sem a formação de flechas que possam permitir a deposição de materiais sólidos. 381 A rede, mesmo nos trechos aparentes, deverá estar confinada por meio de elementos de concreto ou alvenaria, sem, entretanto, estar solidária com a estrutura do prédio de modo a permitir sua movimentação devido à dilatação térmica. As uniões e conexões, bem como os teste de aceitação, deverão obedecer rigorosamente às recomendações do fabricante e ABNT, do mesmo modo que a rede de água potável. Todo esgoto secundário deverá ser dirigido a um desconector primário que poderá ser uma caixa sifonada em PVC com grelha ou em alvenaria. A fixação das redes no forro obedecerão aos mesmos critérios da rede de água fria. Todo esgoto primário será obrigatoriamente ventilado, pela sua geratriz superior, como indicado nos detalhes. A inserção do ramal de ventilação na prumada deverá ser executada rigorosamente como detalhado no projeto, como recomendado pela última revisão da norma brasileira. As redes subterrâneas deverão ser assentadas sobre berço de areia executado no fundo da vala, com uma profundidade mínima de 0,40 m e máximo de 1,50 m. No caso da total impossibilidade da obediência destas profundidades, deverá ser providenciado o envelopamento da rede em concreto simples ou armado a depender de cada caso, a critério da FISCALIZAÇÃO, para garantir a integridade do tubo sob a influência de esforço mecânicos oriundos do tráfego de cargas pesadas sobre a pavimentação ou sobrecarga de reaterro. 6.2. RALOS E CAIXAS SIFONADAS Os ralos e caixas sifonadas do sistema de esgotamento sanitário serão executados sempre em PVC rígido, obedecendo às mesmas características da tubulação de esgoto. Deverá ser rigorosamente observada a altura mínima da lâmina d‟água exigida pela norma brasileira. Cuidados adicionais deverão ser tomados no que se refere ao encontro da camada de impermeabilização com estas peças para evitar infiltração entre o concreto e o plástico que possa vir a causar vazamentos no pavimento imediatamente inferior. As caixas sifonadas ou ralos com grelhas em pvc, existentes nas áreas de serviço deverão conter dispositivo antiespuma, para evitar o refluxo de espuma da tubulação. 382 7 . TUBOS DE VENTILAÇÃO A norma brasileira atualmente em vigor dedica a maior parte de seu texto exclusivamente ao sistema de ventilação de esgotos, demonstrando assim a sua importância para uma instalação bem executada. Recomendamos, pois, que a maior atenção que deverá ser atribuída ao sistema de esgoto seja exatamente às redes de ventilação. Todo esgoto primário será obrigatoriamente ventilado, pela sua geratriz superior, como indicado na norma brasileira, ventilando todos os ramais de saída de caixa sifonada (fechos hídricos), obedecendo às distancias máximas indicadas na supracitada norma. A prumada de ventilação deverá ultrapassar o telhado em no mínimo 15 cm, não devendo possuir qualquer obstrução na sua saída para permitir a perfeita troca de gases. 8 . SUBCOLETORES E COLETORES PREDIAIS Todos os subcoletores e coletores da edificação serão direcionadas às caixas de inspeções, localizadas geralmente no pavimento térreo ou subsolo. Nunca utilizar joelho de 90° em pés de coluna, mesmo que reforçados, e sim curva 87°30‟ curta SR. Toda a tubulação subterrânea da área externa, subcoletores e coletores prediais deverão ser obrigatoriamente do tipo reforçado, série “R” ou VINILFORT, conforme projeto, para locais de tráfego de pedestres ou veículos. 9 . INSPEÇÕES E CAIXAS DE ESGOTO Todo desvio de tubulação vertical ou trecho inicial do coletor será rigorosamente inspecionável, seja por meio de tê de inspeção ou por meio de caixa de inspeção. As inspeções enterradas deverão ser com caixas de inspeção em alvenaria de tijolo maciço ou mesmo de concreto pré-moldado argamassadas com a adição de impermeabilizante para 383 garantir a sua perfeita impermeabilização, de acordo com as recomendações de cada fabricante. Os fundos das caixas de inspeção deverão ser executados com uma laje em concreto simples, revestido com a mesma argamassa das paredes e com meia cana direcionada à tubulação de saída, de forma a manter a caixa permanentemente seca. Todas as caixas deverão possuir tampão em concreto (para locais com tráfego de pedestres) ou ferro fundido (para locais com tráfego de veículos), com capacidade de carga compatível com a solicitação a que possa ser submetida, de modo a permitir a sua fácil inspeção e limpeza, notadamente no caso das caixas de gordura que deverão ser limpas no mínimo simestralmente. 10. LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS Todos os metais e louças sanitárias aqui descritas, (Registros, Torneiras, Válvulas etc.), estão identificados com referências do primeiro fabricante. Entretanto, no caso do uso de materiais indicados como equivalentes estes deverão ser aprovados PREVIAMENTE pela FISCALIZAÇÃO, sendo vedada, entretanto, a mistura de diversos fabricantes na mesma obra. Lembramos que o acabamento dos materiais acima e seu design, o que determina a especificação rigorosa perante cada um dos fabricantes indicados, será determinada pelo ARQUITETO / INCORPORADOR. Todos os registros de gaveta localizados nos forros, barriletes e nas áreas externas serão do tipo bruto. Todos os metais sanitários do interior dos ambientes revestidos com cerâmica ou azulejos possuirão acabamento cromado. As bacias sanitárias serão na cor e modelo definidos pelo Arquiteto, do tipo para caixa acoplada, na totalidade da obra, com assento sanitário especificado pelo arquiteto. Nas saídas das bacias sanitárias serão utilizadas bolsas de saídas de 100 mm, sendo vedado o atacamento e/ou rejuntamento da louça no piso, para permitir a sua remoção em qualquer época. 384 As bacias sanitárias serão fixadas no piso por meio de conjuntos de fixação do mesmo fabricante da louça, em bucha de nylon com parafuso de latão cromado, sobre porca de acabamento cromado e arruela plástica de aperto. Os lavatórios, pias e tanques de lavagem terão sua especificação definida pelo arquiteto. As torneiras dos lavatórios serão interligadas à rede de água fria por meio de engate flexível de 30 cm em PVC branco, rosqueado com o auxílio de fita Teflon para garantir a não ocorrência de vazamentos. As válvulas de escoamento serão em PVC cromado, fixadas com mastique de vedação, do tipo juntabel ou silicone, antes do aperto final. Os sifões serão do tipo copo para retenção de material sólido, com tubo de ligação, canopla, acessórios e conexões compatíveis com as válvulas e redes de esgoto. Deverão ser também em PVC de acordo com especificações da edificação. Todas as torneiras, exceto as de uso geral, serão providas de bico arejador. Torneiras de uso geral ou para jardim possuirão sempre conexões para mangueira. O sifão da pia deverá ter as mesmas características do sifão do lavatório, porém com bitola de entrada compatível com a saída da válvula americana. 11. NORMAS GERAIS A firma construtora fornecerá e instalará todos os materiais necessários à instalação hidrossanitária, exceto o de fornecimento da concessionária. A execução das instalações hidrossanitárias só se dará após atender rigorosamente às especificações e detalhes respectivos, normas de fabricantes, bem como às normas técnicas da legislação que rege o assunto. A execução das instalações hidrossanitárias só poderá ser executada por firmas especializadas e profissionais devidamente habilitados, o que não eximirá a contratada da responsabilidade pelo perfeito funcionamento das mesmas. As instalações hidrossanitárias só serão aceitas quando entregues em perfeitas condições de funcionamento e ligadas definitivamente à rede da Concessionária local. 385 Toda a instalação hidrossanitária será executada de acordo com os projetos. Sempre que solicitado pela fiscalização, deverá a contratada fornecer amostras de material que irá empregar, assim como os outros esclarecimentos que forem pedidos. Descritivo: Utilizar fita teflon para vedação da rosca, com superposição mínima de 5 voltas. A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda. 386 Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. Ancorar os registros ou equipamentos de modo a não transferir esforços para as tubulações. Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Utilizar fita teflon para vedação da rosca, com superposição mínima de 5 voltas. Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. 387 Descritivo: Recomenda-se a adição de adesivo sobre a rosca (Sikadur ou equivalente), de modo a garantir a aderência do material, quando o reservatório for em concreto. A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. 388 Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. 389 Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. 390 Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. 391 Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. 392 Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. 393 Descritivo: Utilizar fita teflon para vedação da rosca, com superposição mínima de 5 voltas. A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. 394 Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. 395 Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. 396 Descritivo: Utilizar fita teflon para vedação da rosca, com superposição mínima de 5 voltas. A execução das soldas deverá ser precedidas de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. 397 Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. 398 Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. 399 Descritivo: Os cortes deverão ser executados em perfeito esquadro e possuírem a rebarba removida antes da execução de qualquer conexão. Obedecer às determinações do fabricante no que concerne ao espaçamento máximo de suportes e fixações para evitar a ocorrência de flechas A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. 400 Nunca abrir bolsas ou aquecer a tubulação sob qualquer argumento. Toda rede deverá ser rigorosamente ancorada nos pontos de inflexão, derivação ou mudança de direção ou nível. Nenhuma rede poderá ser solidária com a estrutura da edificação. Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. 401 Descritivo: Utilizar fita teflon para vedação da rosca, com superposição mínima de 5 voltas. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. Ancorar os registros ou equipamentos de modo a não transferir esforços para as tubulações. 402 Descritivo: Utilizar fita teflon para vedação da rosca, com superposição mínima de 5 voltas. Evitar retorcer o engate no momento da instalação. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. 403 Descritivo: Toda a base da caixa d‟água deverá estar apoiada em superfície plana e rígida, livre de frestas. Nos casos onde existam pontos de água para chuveiros, a caixa d‟água deverá ser instalada com altura mínima de 3.60m (medidos a partir do fundo da mesma) em relação ao piso do pavimento em que a mesma se encontra. Nos casos onde não existam ponto de água para chuveiros a caixa d‟água poderá ser instalada logo acima do fôrro. Obedecer às determinações do fabricante no que concerne à instalação dos acessórios. Consultar manual do fabricante para maiores informações. 404 Descritivo: Utilizar fita teflon para vedação da rosca, com superposição mínima de 5 voltas. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. 405 Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. Na instalação da junta elástica usar pasta lubrificante, conforme determinação do fabricante. 406 Descritivo: A conexão em prumadas obrigatoriamente deverá ser executada com anel de borracha A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em substituição à este material. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. 407 Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. 408 Descritivo: A conexão em prumadas obrigatoriamente deverá ser executada com anel de borracha. Conexões horizontais poderão ser executadas com solda PVC. A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em substituição à este material. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. 409 Descritivo: A conexão em prumadas obrigatoriamente deverá ser executada com anel de borracha. Conexões horizontais poderão ser executadas com solda PVC. A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em substituição à este material. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. 410 Descritivo: A conexão em prumadas obrigatoriamente deverá ser executada com anel de borracha. Conexões horizontais poderão ser executadas com solda PVC. A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em substituição à este material. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. 411 Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Atenção especial deve ser dada ao encontro da impermeabilização com o corpo da caixa. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. 412 Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Atenção especial deve ser dada ao encontro da impermeabilização com o corpo da caixa. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. 413 Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Atenção especial deve ser dada ao encontro da impermeabilização com o corpo do ralo. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. 414 Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Atenção especial deve ser dada ao encontro da impermeabilização com o corpo do ralo. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. 415 Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Atenção especial deve ser dada ao encontro da impermeabilização com o corpo do ralo. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. 416 Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Atenção especial deve ser dada ao encontro da impermeabilização com o corpo do ralo. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. 417 Descritivo: A conexão em prumadas obrigatoriamente deverá ser executada com anel de borracha. Conexões horizontais poderao ser executadas com solda PVC. A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em substituição à este material. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. 418 Descritivo: A conexão em prumadas obrigatoriamente deverá ser executada com anel de borracha. Conexões horizontais poderão ser executadas com solda PVC. A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em substituição à este material. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. 419 Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. Usar pasta lubrificante como especificado pelo fabricante na conexão elástica. 420 Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. A conexão em prumadas obrigatoriamente deverá ser executada com anel de borracha. Conexões horizontais poderão ser executadas com solda PVC. A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em substituição a este material. 421 Descritivo: A conexão em prumadas obrigatoriamente deverá ser executada com anel de borracha. Conexões horizontais poderão ser executadas com solda PVC. A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em substituição à este material. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. 422 Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. A conexão em prumadas obrigatoriamente deverá ser executada com anel de borracha. Conexões horizontais poderão ser executadas com solda PVC. A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em substituição a este material. 423 Descritivo: A conexão em prumadas obrigatoriamente deverá ser executada com anel de borracha. Conexões horizontais poderão ser executadas com solda PVC. A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em substituição à este material. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. 424 Descritivo: A conexão em prumadas obrigatoriamente deverá ser executada com anel de borracha. Conexões horizontais poderão ser executadas com solda PVC. A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em substituição à este material. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. 425 Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. 426 Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em substituição à este material. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. Os cortes deverão ser executados em perfeito esquadro e possuírem a rebarba removida antes da execução de qualquer conexão. Nunca abrir bolsas ou aquecer a tubulação sob qualquer argumento. 427 Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em substituição à este material. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. Os cortes deverão ser executados em perfeito esquadro e possuírem a rebarba removida antes da execução de qualquer conexão. Nunca abrir bolsas ou aquecer a tubulação sob qualquer argumento. 428 Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em substituição à este material. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. Os cortes deverão ser executados em perfeito esquadro e possuírem a rebarba removida antes da execução de qualquer conexão. Nunca abrir bolsas ou aquecer a tubulação sob qualquer argumento. 429 Descritivo: Caso a louça não tenha “ladrão” não retirar a “película de obstrução do ladrão”, do corpo da válvula. Caso a louça tenha “ladrão” retirar a “película de obstrução do ladrão”, do corpo da válvula, com auxílio de um estilete. Colocar a válvula, juntamente com a vedação da aba, no lavatório (parte superior). Rosquear a porca de aperto na parte inferior da válvula, até o encosto com o lavatório. Não apertar em demasia, pois poderá danificar a rosca do corpo e da porca. Apertar o suficiente para não vazar água. Caso esteja vazando, colocar silicone na canaleta da porca de aperto e rosquear novamente na válvula. Testar a eficiência da instalação e da vedação. Encher de água o lavatário e em seguida esvaziar, verificando abaixo do lavatório se está acontecendo algum vazamento. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. 430 Descritivo: Colocar a válvula, juntamente com a vedação da aba, na pia. Rosquear a porca de aperto na parte inferior da válvula, até o encosto com a pia. Não apertar em demasia, pois poderá danificar a rosca do corpo e da porca. Apertar o suficiente para não vazar água. Caso esteja vazando, colocar silicone na canaleta da porca de aperto e rosquear novamente na válvula. Testar a eficiência da instalação e da vedação. Encher de água a pia e em seguida esvaziar, verificando abaixo da pia se está acontecendo algum vazamento. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. 431 Descritivo: Caso a louça não tenha “ladrão” não retirar a “película de obstrução do ladrão”, do corpo da válvula. Caso a louça tenha “ladrão” retirar a “película de obstrução do ladrão”, do corpo da válvula, com auxílio de um estilete. Colocar a válvula, juntamente com a vedação da aba, no tanque (parte superior). Rosquear a porca de aperto na parte inferior da válvula, até o encosto com o lavatório. Não apertar em demasia, pois poderá danificar a rosca do corpo e da porca. Apertar o suficiente para não vazar água. Caso esteja vazando, colocar silicone na canaleta da porca de aperto e rosquear novamente na válvula. Testar a eficiência da instalação e da vedação. Encher de água o lavatário e em seguida esvaziar, verificando abaixo do lavatório se está acontecendo algum vazamento. 432 Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. Os cortes deverão ser executados em perfeito esquadro e possuírem a rebarba removida antes da execução de qualquer conexão. Obedecer às determinações do fabricante no que concerne ao espaçamento máximo de suportes e fixações para evitar a ocorrência de flechas. No caso de conexões elásticas usar anel de borracha, instalado com pasta lubrificante. Jamais usar sabão em substituição ao lubrificante. 433 Nunca abrir bolsas ou aquecer a tubulação sob qualquer argumento. Toda rede deverá ser rigorosamente ancorada nos pontos de inflexão, derivação ou mudança de direção ou nível. Nenhuma rede poderá ser solidária com a estrutura da edificação. Descritivo: Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante. A superfície do tubo deve estar perfeitamente nivelada com o piso. 434 Descritivo: A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em substituição a este material. A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. Nunca abrir bolsas ou aquecer a tubulação sob qualquer argumento. Toda rede deverá ser rigorosamente ancorada nos pontos de inflexão, derivação ou mudança de direção ou nível. Nenhuma rede poderá ser solidária com a estrutura da edificação. 435 Descritivo: A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em substituição a este material. A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. Nunca abrir bolsas ou aquecer a tubulação sob qualquer argumento. Toda rede deverá ser rigorosamente ancorada nos pontos de inflexão, derivação ou mudança de direção ou nível. Nenhuma rede poderá ser solidária com a estrutura da edificação. 436 Descritivo: A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em substituição a este material. A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. Nunca abrir bolsas ou aquecer a tubulação sob qualquer argumento. Toda rede deverá ser rigorosamente ancorada nos pontos de inflexão, derivação ou mudança de direção ou nível. Nenhuma rede poderá ser solidária com a estrutura da edificação. 437 Descritivo: A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em substituição a este material. A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. Nunca abrir bolsas ou aquecer a tubulação sob qualquer argumento. Toda rede deverá ser rigorosamente ancorada nos pontos de inflexão, derivação ou mudança de direção ou nível. Nenhuma rede poderá ser solidária com a estrutura da edificação. 438 Descritivo: A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. Os cortes deverão ser executados em perfeito esquadro e possuírem a rebarba removida antes da execução de qualquer conexão. Obedecer às determinações do fabricante no que concerne ao espaçamento máximo de suportes e fixações para evitar a ocorrência de flechas. No caso de conexões elásticas usar anel de borracha, instalado com pasta lubrificante. Jamais usar sabão em substituição ao lubrificante. Nunca abrir bolsas ou aquecer a tubulação sob qualquer argumento. Toda rede deverá ser rigorosamente ancorada nos pontos de inflexão, derivação ou mudança de direção ou nível. Nenhuma rede poderá ser solidária com a estrutura da edificação. 439 ANEXO XIV - MEMORIAL E ESPECIFICAÇÃO DE INCÊNDIO E SPDA 440 ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO DO CENTRO INTEGRADO DE COMUNICAÇÕES – CICOM 1 . OBJETIVO O objetivo deste memorial é definir os critérios básicos requeridos para a execução das Instalações de Prevenção e Combate a Incêndio do empreendimento. Foi elaborado obedecendo às prescrições da ABNT e atendendo a todas as indicações do projeto arquitetônico e às disposições de atos legais da União, Estado e Município, aos regulamentos das empresas concessionárias de serviços públicos e às especificações do fabricante, levando em conta a finalidade a que se destina cada especificação. 2 . CRITÉRIOS DE PROJETO O projeto aqui descrito tem como objetivo principal suprir as necessidades do Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio do Empreendimento em epígrafe e tem como premissas básicas os seguintes itens: Confiabilidade de fornecimento, reduzindo o nível de falhas do sistema. Simplicidade no sistema de controle, comando e operação, evitando procedimentos complicados e aplicação de mão-de-obra rara e de custo elevado. Simplicidade de manutenção, objetivando trabalhar com materiais de fácil aquisição no mercado interno, evitando, sempre que possível, a necessidade de materiais com fabricação “sob encomenda”. Baixo custo de implantação com materiais com a melhor relação custo/benefício. Baixo custo de operação / manutenção, o que se traduz na baixa aplicação de mãode-obra, assim como do material aplicado. 441 3 . NORMAS TÉCNICAS Os equipamentos e serviços a serem fornecidos deverão estar de acordo com as normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5419 - ABNT – Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas. NBR 12693 - ABNT - Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio. NBR 9077 – ABNT - Saídas de Emergência em Edifícios. NBR 13434 - ABNT - Sinalização de Segurança Contra Incêndio e Pânico Formas, Dimensões e Cores. NBR 13435 - ABNT - Sinalização de Segurança Contra Incêndio e Pânico. Decreto nº 13.408 – Decreto da Prefeitura Municipal do Salvador (SUCOM), ou decreto equivalente para os outros municípios do Estado. Os projetos foram elaborados considerando as normas acima mencionadas, porém a Instaladora / Construtora responsável pela execução dos serviços deverá efetuar uma verificação criteriosa na época da contratação sobre novas normas ou alterações de normas que tenham entrado em vigor ou ainda que não se encontrem aqui relacionadas. Sempre com a aprovação do PROJETISTA e da FISCALIZAÇÃO (será necessária sempre a aprovação simultânea das duas partes), poderão ser aceitas outras normas de reconhecida autoridade que possam garantir o grau de qualidade desejado. CLASSIFICAÇÃO DO IMÓVEL CONFORME TSIB Ocupação de Risco: ...................................... Instituição publica. Classe de Ocupação (TSIB do IRB): ........... 01. Grau de Risco: .................................... Classe A (risco pequeno). Classe de Incêndio: ...................................... Classes A, B e C. CLASSIFICAÇÃO DO IMÓVEL CONFORME DECRETO Nº 13.408/01 442 CLASSIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO QUANTO A SUA OCUPAÇÃO: Grupo: .......................................................... A Ocupação / Uso: ........................................... Instituição publica. Divisão: ........................................................ A-2. Descrição:..................................................... Uso público. Classificação: ............................................... Edifícios de apartamentos em geral. Classe de Incêndio: ...................................... Classes A, B e C 4 . PREVENÇÃO DE INCÊNDIO Deverão ser observados: O emprego de materiais e equipamentos que retardem a propagação do fogo. As instalações de proteção contra incêndio. Qualquer meio de evacuação dos ocupantes da edificação. Manutenção das instalações e equipamentos em perfeito estado de funcionamento. 5 . EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES CONTRA INCÊNDIO Extintores portáteis. Sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA). Iluminação de emergência (blocos autônomos) Sinalização de segurança contra incêndio e pânico 6 . DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS CONTRA INCÊNDIO 6.1.1. EXTINTORES PORTÁTEIS - DIMENSIONAMENTO E DISTRIBUIÇÃO 443 Classe de Incêndio A e Grau de Risco A - protege uma área de 540,00 m2 (quinhentos e quarenta metros quadrados) e deverão distar, no máximo, 20,00 (vinte) metros entre elas e o operador. Classe de Incêndio B e Grau de Risco A - deverão distar, no máximo, 15,00 (quinze) metros entre elas e o operador. Classe de Incêndio C e Grau de Risco A - deverão distar, no máximo, 15,00 (quinze) metros entre elas e o operador. Deverão atender às seguintes exigências: Serem colocadas de modo que não fiquem bloqueadas pelo fogo. Serem colocadas de modo que sua parte superior não fique acima de 1,60 metros em relação ao piso definitivo. Quando apoiados em base apropriada, a base inferior deverá guardar distância mínima de 0,20 m do piso acabado. Serem colocados de modo bem visível e sinalizados. Cada extintor deverá possuir uma ficha de identificação presa ao seu bojo com a data em que fora carregado, data da recarga, número de identificação e data da última inspeção (ABNT). Deverão conter as seguintes unidades extintoras mínimas para cada classe: Classe de Incêndio A = 2 A. Classe de Incêndio B = 20 B. Classe de Incêndio C = 20 C. Para este imóvel foi especificado um tipo de extintor que contém todas as unidades extintoras mínimas necessárias (extintor à base de pó A, B e C). A localização dos extintores será apresentada nas peças gráficas do Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio. 444 7 . SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Definição: Sistema completo destinado a proteger uma estrutura contra efeitos das descargas atmosféricas. É composta de um sistema externo e de um interno de proteção. Em casos particulares, o SPDA pode compreender unicamente um sistema externo ou interno. Convém lembrar que: Um SPDA não impede a ocorrência das descargas atmosféricas. Um SPDA projetado e instalado conforme a presente Norma não pode assegurar a proteção absoluta de uma estrutura e/ou de pessoas de danos devidos a descargas atmosféricas. O sistema projetado foi externo, com a seguinte classificação de estrutura. Estrutura: Comum. Tipo de estrutura: Residenciais. Nível de proteção: Nível III. O método utilizado foi de condutores em malha ou gaiola (método Faraday). Captores Será através da malha localizada na cobertura do imóvel junto a telha de fibrocimento que terão a função de captar. Cabos Utilizados: Cobre nu # 35 mm2 nas áreas superiores, # 35 mm2 nos condutores de descidas e # 50 mm2 na malha de aterramento. Número de Descidas: 06 (seis) que serão embutidas no reboco. Haste de Aterramento: Copperweld 5 / 8” x 2,40 m. Número de Hastes: 06 (seis) Área de Abrangência: Toda a área construída. 445 Deverá ser prevista uma caixa de equalização (equipotencilização) para interligação das malhas de terra do sistema de SPDA, Elétrico, Telefone e demais aterramentos pertinentes a edificação. Esse ponto de convergência do sistema de aterramento de uma instalação elétrica é o TAP (Terminal de Aterramento Principal), que de acordo com o item 6.4.2.4 Terminal de Aterramento Principal da NBR 5410, em qualquer instalação deve ser previsto um terminal ou barramento de aterramento principal com os seguintes condutores ligados: a) Condutor de aterramento; b) Condutor de proteção principal; c) Condutores de equipotencialidade ligados a canalizações metálicas (água, ar condicionado, gás, aquecimento, etc) e todos demais elementos condutores; d) Condutor neutro; e) Barramento de equipotencialidade funcional; f) Eletrodos de aterramento de outros sistemas (SPDA, antena, telefone, etc). 8 . ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Existirá iluminação de emergência, baseado em luminárias de emergência atendendo entre 20 e 30% da iluminação geral. Vide especificação e projeto elétrico. Quanto ao sistema de saída de emergência serão locados no projeto de segurança, blocos autônomos tipo aclaramento junto com placas de sinalização indicando a rota de fuga. O nível de aclaramento mínimo exigido será de 80 (oitenta) lux, acionável, independentemente da iluminação geral da edificação. 9 . SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO A sinalização deverá obedecer aos seguintes tipos: Rotas de Fuga (Saída de Emergência) Advertência 446 Obrigação Proibição Equipamentos de Combate à Incêndio Toda a sinalização visual terá cores padronizadas podendo ser utilizadas o branco fosforescente para fundo, e o verde ou vermelho, (sempre fosforescentes) para as margens de advertência, devendo, quando indicar saídas de emergência para a descarga da edificação, serem dotadas de iluminação artificial própria e autônoma. A sinalização sonora será exigida sempre que o equipamento especificado assim solicitar. A sinalização dos equipamentos de combate a incêndio será: VERTICAL com setas, círculos ou faixas, em COLUNA ou no SOLO. 10. SAÍDA DE EMERGÊNCIA Toda a rota de fuga deve ser indicada com placas de sinalização, conforme no projeto, com o sentido e direção da saída de emergência. 11. ORIENTAÇÕES COMPLEMENTARES MEIOS DE COMUNICAÇÃO Deverá ser mantido plano operacional de mobilização interna e externa em caso de simulação ou emergencial, garantindo a conservação eficiente dos recursos necessários em tempo hábil. O CORPO DE BOMBEIROS deverá ser acionado pelo telefone nº 193 e prioritariamente ser informado dos seguintes itens: Classe do incêndio. Tipo de Ocorrência. Pessoal envolvido. Necessidade de Resgate (salvamento). Recursos Disponíveis. 447 CONVOCAÇÃO DE AUXILIO MÚTUO Convocar empresas e entidades mais próximas. Evacuar a área atingida. Convocar as unidades de emergência da área de saúde e defesa civil. 12. NORMAS GERAIS A firma construtora fornecerá e instalará todos os equipamentos necessários à instalação do Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio. A execução das instalações do Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio só se dará após atender rigorosamente às especificações e detalhes respectivos, normas de fabricantes, bem como às normas técnicas da legislação que rege o assunto. A execução das instalações do Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio só poderá ser executado por firmas especializadas e profissionais devidamente habilitados, o que não eximirá a contratada da responsabilidade pelo perfeito funcionamento das mesmas. As instalações do Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio só serão aceitas quando entregues em perfeitas condições de funcionamento. Toda a instalação do Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio será executada de acordo com os projetos. Sempre que solicitado pela fiscalização, deverá a contratada fornecer amostras de material que irá empregar, assim como os outros esclarecimentos que forem pedidos. 448 Descritivo: Os extintores de incêndio deverão estar locados em pontos estratégicos, onde indicado no projeto, fixados a uma altura de no máximo 1,60 m do piso, mantendo-se a distância máxima de acesso limitada em 15 (quinze) metros. Isto é: Em qualquer ponto, poder-se-á se acessar o extintor, localizado no máximo a 15 metros de distância. As áreas adjacentes em torno do extintor e acima destes deverão estar perfeitamente identificadas, como determinado pela norma brasileira, e terem o seu acesso fácil e totalmente desimpedido. Descritivo: As placas deverão ser localizadas junto aos extintores, identificando o tipo e uso dos mesmos. 449 As áreas adjacentes em torno do extintor e acima destes deverão estar perfeitamente identificadas, como determinado pela norma brasileira, e terem o seu acesso fácil e totalmente desimpedido. Descritivo: As placas devem ser localizadas junto aos extintores identificando tipo e uso do mesmo, rota de fuga, escadas de emergência, saídas de emergência, toda sinalização deverá ser feita por profissional competente (programador visual). As áreas adjacentes em torno dos extintores devem estar perfeitamente identificadas, como determinado pela norma brasileira, e terem o seu acesso, fácil e totalmente desimpedido. Descritivo: Os blocos autônomos de iluminação tipo aclaramento deverão estar locados em pontos estratégicos, onde indicado no projeto, fixados em teto/parede através de furos oblongos, ou no forro fixado através de parafusos. Na falta de energia elétrica e ausência de luz solar, garantem o suficiente aclaramento para que as pessoas no interior do ambiente possam locomover-se evacuando o local em uma situação de emergência. A autonomia não deverá ser inferior a uma (01) Hora. 450 Descritivo: Serão interligadas com cabo de cobre nu e terão a função de dispersa da corrente de descarga atmosférica na terra. Descritivo: Serão utilizadas na inspeção do aterramento e ainda medição do sistema onde será conectada a haste de terra com os condutores de descidas e eletrodos de aterramento. Descritivo: Serão instalados em todos os cabos de descida e serão utilizados como medição do sistema conectada com cabos de cobre nu nas caixas de inspeção do aterramento. Servirão também como emenda de cabos. 451 Descritivo: Eletrodos que terão a função de captação e condutor de descida e aterramento na gaiola de Faraday. Descritivo: Pó Solda Exotérmica - Produto à base de óxido de cobre e demais componentes, o processo de soldagem é realizado através de altas temperaturas criadas pela reação do óxido de cobre e alumínio em pó, onde os produtos a serem soldados têm um ponto de fusão Inferior ou semelhante ao do cobre. Após a soldagem, as conexões não serão afetadas quando do aparecimento de elevados surtos ou picos de corrente. As conexões não se desprenderão ou sofrerão corrosões no local da soldagem. A conexão passará a fazer parte do condutor principal ou derivação. Molde Exotérmico - Material à base de carbono, adquirido em blocos específicos de acordo com a necessidade de uso do material. Devido à sua resistência à compressão, tensão e elasticidade, aliada à capacidade de suportar altas temperaturas no processo de fusão. É utilizado no processo de soldagem exotérmica como uma forma para as conexões a serem realizadas no processo de fusão. 452 O molde possui um cadinho, local onde é depositada a mistura do processo (pó para solda exotérmica). Esta, após a queima, é escoada pelo canal da escoria, em direção à câmara de conexão que é o local onde é feita a conexão exotérmica. Alicate - Em aço, ferro fundido ou usinado, o cabo deste alicate pode ser de madeira ou em mola tipo espiral. A função do alicate é dar sustentação ao molde no momento da realização da solda e para abrir e fechar o molde. Descritivo: Terá a função da fixação dos cabos de captação e descidas. Fixar os cabos a cada 01 metro. 453 ANEXO XV - MODELO DE TERMO DE VISTORIA 454 MODELO DE TERMO DE VISTORIA Data da Vistoria Sítio Vistoriado Empresa Endereço Município/UF CNPJ Telefone(s) Nome do Representante Documento de Identidade CPF Na forma estabelecida no item 04 e 9.4 deste Termo de Referência, declaramos que a empresa identificada e representada acima, devidamente acompanhada por representante designado pela SSP/BA, procedeu à vistoria no sítio indicado, onde será instalado o CICOM, onde se encontra a UCN na Stelecom ou poderão ser instaladas as Estações Rádio Base - ERB's, tomando conhecimento de todas as peculiaridades necessárias para o fiel cumprimento das obrigações decorrentes deste Termo de Referência. Assim, assinam o presente os representantes da SSP/BA e da empresa vistoriada, atestando esta, assim, ter pleno conhecimento das condições médias existentes e das adequações comuns que deverão ser implantadas em cada sítio para que o CICOM, UCN ou ERB's ali instaladas operem nos termos do Termo de Referência, bem como declara que a proposta técnica atenderá à demanda definida conhecendo das condições de instalação. Representante da SSP/BA Representante da Empresa 455