DEFINIÇÃO INCIDÊNCIA E MORTALIDADE ETIOLOGIA FACTORES DE DECISÃO CLÍNICOS ESQUEMAS AB MAIS PRECONIZADOS PARTICULARIDADES A TER EM CONTA CONSIDERAÇÕES FINAIS NÃO TRATADO: TUBERCULOSE DOENTE VIH PNEUMONIA ASSOCIADA AO VENTILADOR ABCESSO PULMONAR DERRAME PLEURAL PNEUMONIA (PN) Inflamação aguda do parênquima pulmonar PN. ADQUIRIDA NA COMUNIDADE (PAC) Pneumonia de origem infecciosa ADQUIRIDA EM AMBULATÓRIO PN. ATÍPICA Tendência para abandonar conceito – a forma de apresentação clínica não tem especificidade suficiente para orientar em termos • mycoplasma pneumoniae etiológicos • crescimento intracelular • dificuldade diag. por métodos habituais • chlamydia pneumoniae • chlamydia psittaci • ausência de sensibilidade aos beta • coxiella burnetii lactâmicos • legionella pneumophila PN. NOSOCOMIAL Surge >48h após admissão e até 10 dias depois da alta Não estando a incubar à entrada Precoce se < 4ºdia ou tardia se >5ºdia PN. ASSOCIADA AOS CUIDADOS DE SAÚDE Ocorre em doente não hospitalizado mas com contacto próximo com cuidados de saúde (terap. de feridas, QT EV, HD nos 30d precedentes + Residência em lar de 3ªidade + Hospitalização em unidade de agudos >2d nos 90d precedentes) PN. ASSOCIADA AO VENTILADOR Surge >48-72h após EOT PN. ASPIRAÇÃO Resulta da entrada anormal de fluido, partículas, substâncias exógenas ou secreções endógenas nas vias aéreas inferiores (++ aspiração de microorganismos da cavidade oral ou da nasofaringe, ou de alimentos) • 50-100MIL CASOS/ANO EM PORTUGAL •1998-2000 - INCIDÊNCIA ANUAL MÉDIA DE 2,66 INTERNAMENTOS POR PAC/1000ADULTOS E 9,78/1000 ADULTOS >65A • EM PORTUGAL 25-50% DAS PAC SÃO TRATADAS EM AMBULATÓRIO • MORTALIDADE INTRAHOSPITALAR 17,2% (21,5% SE ≥65A E 25% SE ≥75A) • 5-10% ADULTOS INTERNADOS POR PAC NECESSITAM DE UCI – TAXA MORTALIDADE 40-50% 40-60% PAC SEM IDENTIFICAÇÃO DE AGENTE TODOS TESTES TÊM LIMITAÇÕES NÃO HÁ UM TESTE APLICÁVEL A TODOS OS AGENTES GLOBALMENTE: • Streptococcus Pneumoniæ – 30 a 75% • Hæmophilus Influenza – 2º NA PREVALÊNCIA (++ SE DPOC) • ATÍPICOS (Mycoplasma Pneumoniæ, Legionella Pneumophila, Chlamydia Pneumoniæ) – 15-35% • BACILOS GRAM NEG. (E. Coli, Klebsiella, Proteus, Enterobacter , Pseudomonas) - ? • VÍRUS – 12% CONDIÇÕES PARTICULARES MICROORGANISMOS LAR/CASA REPOUSO S.Pneumoniae, H.Influenza, B.GramNeg., S.Aureus, Anaeróbios CO-MORBILIDADES S.Pneumoniae, H.Influenza, B.GramNeg., S.Aureus FUMADOR/DPOC S.Pneumoniae, H.Influenza, Moraxella Catarrhalis. Legionella DOENÇA ESTRUTURAL PULMONAR PseudomonasAeruginosa, S. Aureus, BurkholderiaCepacia INTERNAMENTO 2-4S ANTs B. GramNeg. TOXICOFILIA EV S.Aureus, Anaeróbios, M. Tuberculosis ALCOOLISMO S.Pneumoniae, B.GramNeg., Anaeróbios ASPIRAÇÃO S. Aureus, B.GramNeg., Anaeróbios EXPOSIÇÃO A PÁSSAROS Chlamydia Psitacci EXPOSIÇÃO A GADO Coxiella Burnetti TOSSE TORACALGIA DISPNEIA TAQUINEIA FEBRE >38ºC SUDORESE ARREPIOS MIALGIAS ALTs FOCAIS DE NOVO NO EF SEM OUTRA EXPLICAÇÃO FEITO DIAGNÓSTICO: A. ESCOLHER LOCAL PARA TRATAR B. ESCOLHER EXs A REALIZAR C. ESCOLHER AB FACTORES DE DECISÃO: 1. CRITÉRIOS DE GRAVIDADE 2. FACTORES MODIFICADORES 3. FACTORES DE RISCO ESPECÍFICOS «A ESCOLHA DO LOCAL DE TRATAMENTO PERMANECE UMA DECISÃO DA “ARTE DA MEDICINA”» AMERICAN THORACIC SOCIETY ÍNDICES DE GRAVIDADE CURB – 65 (Confusion, Urémia, Respiratory rate, low Blood pressure, age 65A or greater) NÃO RELACIONA DIRECTAMENTE A PRESENÇA DE CO-MORBLIDADES PARA AVALIAR GRAVIDADE É DESENHADO PARA MEDIÇÃO DIRECTA DA GRAVIDADE DA DOENÇA EM VEZ DA PROBABILIDADE DE MORTE É FACIL DE USAR – analisa 4 vaiáveis clínicas CURB-65 ≥2 – TRATAMENTO EM HOSPITAL PSI – Pneumonia Severity Index BASEIA-SE MAIS NA HISTÓRIA DAS CO-MORBILIDADES QUE AUMENTAM O RISCO DE MORTE ETAPA1 IDADE>50anos D. NEOPLÁSICA ICC DCV D. RENAL D. HEPÁTICA ALT. ESTADO GERAL FC ≥125ppm FR ≥30cpm PAS<90mmHg Tax<35ºc ou ≥40ºc SIM ETAPA2 CLASSES DE RISCO II-V NÃO CLASSE I Classe Classe II Classe III Classe IV Classe V Pontuação ≤ 70 71-90 91-130 >130 Mort. a 30 dias 0,6% 2,8% 8,2% 29,2% ETAPA2 IDADE Homem Mulher RESIDENCIA EM LAR CO-MORBILIDADE Neoplasia D. Hepática ICC DCV D. Renal EXAME FÍSICO Alt. Estado mental FR ≥30cpm PAS<90mmHg Tax<35º ou ≥40ºC FC ≥125ppm LABORATÓRIO E IMAGIOLOGIA pHarterial<7.35 BUN>30mg/dl Na+<130mmol/l Htc<30% Glic>250mg/dl PaO2<60mmHg ou Sat<90% Derrame pleural Idade (anos) Idade (anos) - 10 +10 +30 +20 +10 +10 +10 +20 +20 +20 +15 +10 +30 +20 +20 +10 +10 +10 +10 +10 CO-MORBILIDADE SUSPEITA DE ASPIRAÇÃO ALT. ESTADO DE CONSCIÊNCIA TEMP. AXILAR <35ºC OU >40ºC FR ≥ 30 cpm FC ≥ 125 bpm PAs<90mmHg OU PAd<60 mmHg TRATAMENTO INADEQUADO EM AMBULATÓRIO >1 CRITÉRIO - PONDERAR ≥ 2 CRITÉRIOS - RECOMENDADO • • • • • • • RxTORAX C/ ENVOLVIMENTO MULTILOBAR CAVITAÇÃO DERRAME HIPOXÉMIA OU HIPERCÁPNIA ACIDÉMIA (pH<7,35) GB<4000/mm3 OU >20000/mm3 Hgb <9,0g/dl OU Htc<30% UREIA ≥ 60mg/dl CIV • • • FEITO DIAGNÓSTICO: A. ESCOLHER LOCAL PARA TRATAR B. ESCOLHER EXs A REALIZAR C. ESCOLHER AB FACTORES DE DECISÃO: 1. CRITÉRIOS DE GRAVIDADE 2. FACTORES MODIFICADORES 3. FACTORES DE RISCO ESPECÍFICOS 1. RADIOGRAFIA TORAX PA + PERFIL 2. GASIMETRIA/OXIMETRIA DE PULSO 3. AVALIAÇÃO LABORATORIAL GERAL 4. 2 HEMOCULTURAS 5. TORACOCENTESE SE DERRAME 6. EXPECTORAÇÃO SE POSSIBILIDADE DE TB 7. SECREÇÕES BRÔNQUICAS POR ASPIRAÇÃO ENDOTRAQUEAL FEITOS PARA DIAGNÓSTICO 6. ANTIGENÚRIA P/ LEGIONELLA DETECTA SEROTIPO1 – 80-90% CASOS DESDE D1 ATÉ VÁRIAS SEMANAS 7. ANTIGENÚRIA P/ STREPTOCOCUS PNEUMONIAE SENSIB. 50-80% E ESPECIF. >90% ATÉ D3 AB FALSOS EM CRIANÇAS COLONIZADAS MAS NÃO EM DPOC 8. TESTES VIRAIS RÁPIDOS PODE INDICAR USO ANTIVÍRICOS SENSIBILIDADE BAIXA (50-70%) E ESPECIFICIDADE ALTA (100%) USADO ++ EM FASES EPIDÉMICAS USADO ++ EM HOSPITALIZADOS PARA USO DE MEDIDAS DE ISOLAMENTO Dispendiosos Muitos falsos negativos Sensibilidade teste não é > que sensibilidade do julgamento clínico FEITO DIAGNÓSTICO: A. ESCOLHER LOCAL PARA TRATAR B. ESCOLHER EXs A REALIZAR C. ESCOLHER AB FACTORES DE DECISÃO: 1. CRITÉRIOS DE GRAVIDADE 2. FACTORES MODIFICADORES 3. FACTORES DE RISCO ESPECÍFICOS FEITO DIAGNÓSTICO: A. ESCOLHER LOCAL PARA TRATAR B. ESCOLHER EXs A REALIZAR C. ESCOLHER AB FACTORES DE DECISÃO: 1. CRITÉRIOS DE GRAVIDADE 2. FACTORES MODIFICADORES 3. FACTORES DE RISCO ESPECÍFICOS 2 . FACTORES MODIFICADORES • IDADE ≥ 65A • RESIDENTES EM LAR • PRESENÇA CO-MORBILIDADES • • (D. CARDIOVASCULAR, NEUROLÓGICA, DM, IRC , DHC, NEOPLASIA, INFECÇÃO VIRAL RECENTE) • • • PRESENÇA PARTICULARIDADES INDIVIDUAIS – FUMADOR/DPOC, ALCOOLISMO/TOXICOFILIA , EXPOSIÇÃO A PÁSSAROS/GADO TERAP. AB RECENTE (≤3M) INTERNAMENTO HOSPITALAR NO ÚLTIMO ANO IMUNOSSUPRESSÃO • FEITO DIAGNÓSTICO: A. ESCOLHER LOCAL PARA TRATAR B. ESCOLHER EXs A REALIZAR C. ESCOLHER AB FACTORES DE DECISÃO: 1. CRITÉRIOS DE GRAVIDADE 2. FACTORES MODIFICADORES 3. FACTORES DE RISCO ESPECÍFICOS PNEUMOCOCOS RESISTENTES A ABs BACILOS ENTÉRICOS GRAM NEGATIVOS PSEUDOMONAS AERUGINOSA •IDADE > 65A •INSTITUCIONALIZAÇÃO •D. ESTRUTURAL PULMONAR •TERAP. β-LACTÂMICOS <3M •D. CARDÍACA/PULMONAR •CORTICOTERAPIA (10MG/DIA>) •ALCOOLISMO ASSOCIADA •D. IMUNOSUPRESSORA •CO-MORBILIDADES MÚLTIPLAS •AB LARGO ESPECTRO >7d HÁ<30d •CO-MORBILIDADES MÚLTIPLAS •ANTIBIOT. RECENTE (≤3M) •MALNUTRIÇÃO FR EPIDEMIOLÓGICOS PARA LEGIONELLA PNEUMOPHILA • ESTADIA RECENTE EM HOTEL • TRABALHO EM CANALIZAÇÕES • EXPOSIÇÃO EM TORRE DE ARREFECIMENTO • INSUF. RENAL OU HEPÁTICA • DM • NEOPLASIA SISTÉMICA TRATAMENTO INICIAL É EMPIRICO DEVE ATENDER A: RACIOCÍNIO CLÍNICO COMODIDADE POSOLÓGICA CUSTO MEDICAÇÃO DEVE: ORIENTAR PARA GRUPO DE DROGAS (NÃO PARA DROGAS ESPECÍFICAS) MEDIDAS DE SUPORTE: CORRECÇÃO DE DESEQUILIBRIOS H-E E METABÓLICOS CORRECÇÃO HIPOXÉMIA/HIPERCÁPNIA CORRECÇÃO FEBRE ……. INSTITUIÇÃO PRECOCE DE AB: ANTES DAS 2H?? / ENTRE AS 4-8H?? – NÃO HÁ BARREIRAS DE TEMPO ATRASO NO INÍCIO AB CORRELACIONA-SE COM AUMENTO SIGNIFICATIVO MORTALIDADE ---- TÃO IMPORTANTE COMO A ESCOLHA ERRADA DO ESQUEMA ANTIBIÓTICO?? 2 . FACTORES MODIFICADORES • IDADE ≥ 65A • RESIDENTES EM LAR • PRESENÇA CO-MORBILIDADES • • (D. CARDIOVASCULAR, NEUROLÓGICA, DM, IRC , DHC, NEOPLASIA, INFECÇÃO VIRAL RECENTE) • • • PRESENÇA PARTICULARIDADES INDIVIDUAIS – FUMADOR/DPOC, ALCOOLISMO/TOXICOFILIA , EXPOSIÇÃO A PÁSSAROS/GADO TERAP. AB RECENTE (≤3M) INTERNAMENTO HOSPITALAR NO ÚLTIMO ANO IMUNOSSUPRESSÃO • SEM FACTORES MODIFICADORES 1ª OPÇÃO ALTERNATIVA MACRÓLIDO DOXICICLINA OU FLUOROQUINOLONA COM FACTORES MODIFICADORES 1ª OPÇÃO ALTERNATIVA β-LACTÂMICO + MACRÓLIDO OU FLUOROQUINOLONA β-LACTÂMICO + DOXICICLINA Β-LACTÂMICO = AMOXICILINA 1g8/8h OU AMO-CLAV 875-125 mg 12/12h OU CEFTRIAXONE MACRÓLIDO = CLARITROMICINA OU AZITROMICINA FLUOROQUINOLONA = LEVOFLOXACINA OU MOXIFLOXACINA DOENTES COM FACTORES MODIFICADORES > PROBABILIDADE DE SPRA/GRAM NEG. 1. USAR β-LACTÂMICO NA DOSE REFERIDA 2. QUANDO SE USA AMOXICILINA SEM CALVULÂNCIO → USAR MACROLIDO MAIS RECENTES (para cobrir produtores de βlactamases) 3. NÃO USAR FLUOROQUINOLONA SE USADA POUCO TEMPO ANTES (grande probabilidade de ter desenvolvido resistências) é regra haver factores de risco para SPRA/Gram neg. 1ª OPÇÃO ALTERNATIVA β-LACTÂMICO + MACRÓLIDO OU FLUOROQUINOLONA β-LACTÂMICO + DOXICICLINA Β-LACTÂMICO ALARGADO À CEFTRIAXONA/CEFOTAXIMA SE SUSPEITA DE ASPIRAÇÃO USAR: AMOXICILINA-CLAVULANATO EM DOSE ELEVADA CLINDAMICINA OU PIPERACILINA –TAZOBACTAM CARBAPENEMOS SEM FACTORES DE RISCO PARA PSEUDOMONAS AERUGINOSA AMOXICILINA-CALVULÂNICO OU PIPERACILINA-TAZOBACTAM OU MACRÓLIDO LEVOFLOXACINA CEFTRIAXONA COM FACTORES DE RISCO PARA PSEUDOMONAS AERUGINOSA PIPERACILINA-TAZOBACTAM CEFTAZIDIMA (2g 8/8h) OU CEFEPIME (2g 12/12h) CARBAPENEMO CIPROFLOXACINA OU LEVOFLOXACINA(em dose alta) AMINOGLICOSIDO PRECOCE COM F.R. PARA MICROORG. RESISTENTES OU TARDIA OU PIPERACILINA-TAZOBACTAM OU CEFTAZIDIMA (2g 8/8h) CEFEPIME (2g 12/12h) OU CIPROFLOXACINA AMINOGLICOSIDO CARBAPENEMO F.R. PARA MRSA - JUNTAR VANCOMICINA/LINEZOLIDE SWITCH PARA PO: • SE ESTABILIDADE HD • MELHOR CLINICAMENTE • COM VIA ORAL DURAÇÃO AB: • APIRÉTICOS > 48-72h • ≤ 1 SINAL DE INSTABILIDADE CLÍNICA • MÍNIMO 5 D (++7-10D) CRITÉRIOS DE ESTABILIDADE CLÍNICA 1.TEMP. ≤ 37,8ºC 2.FC ≤ 100 bpm 3.FR ≤ 24 cpm 4.PAs ≥ 90 mmHg 5.SAT.O2 ≥ 90% e/ou PaO2 ≥ 60mmHg 6.VIA ORAL MANTIDA 7.STATUS MENTAL NORMAL STAF. AUREUS →→ PELO MENOS 10d PELO RISCO DE FOCALIZAÇÕES PROFUNDAS PSEUDOMONAS →→ 10d POR RISCO DE RECIDIVA FUNGOS →→ 15d COMPLICAÇÕES (MENINGITE, ENDOCARDITE, CAVIDADES…) →→ OBRIGAM A CURSOS MAIS PROLONGADOS 6-15% PAC NÃO RESPONDE AO ESQUEMA INICIAL MORTALIDADE DOENTES READMITIDOS CORRELACIONA-SE COM Nº SINAIS CLÍNICOS DE INSTABILIDADE À DATA DA ALTA: • 10,5% SEM INSTABILIDADE • 13,7% TINHAM 1 SINAL DE INSTABILIDADE • 46,2% SE ≥ 2 SINAIS DE INSTABILIDADE PSI >s IMPLICAM MAIS TEMPO PARA ATINGIR ESTABILIDADE CLÍNICA DETERIORAÇÃO OU PROGRESSÃO: FALÊNCIA DE MELHORIA: • MICROORG. RESISTENTE • DP PARAPNEUMONICO/EMPIEMA • INFECÇÃO NOSOCOMIAL SOBREPOSTA • COMPLICAÇÃO NÃO INFECCIOSA • GRAVIDADE NA APRESENTAÇÃO • MICRORG. RESISTENTE • INFECÇÃO METASTÁTICA • DIAGNÓSTICO INCORRECTO • SOBREINFECÇÃO NOSOSCOMIAL • EXACERBAÇÃO DE CO-MORBILIDADES DETERMINAR CUIDADOSAMENTE O RISCO DO DOENTE “USAR ESCALAS E TEMPERÁ-LAS COM ARTE” COMEÇAR ANTIBIÓTICO AINDA NO SU ESCOLHER AB DE ACORDO COM AGENTE ETIOLÓGICO MAIS PROVÁVEL MONITORIZAR ADEQUADAMENTE A EVOLUÇÃO A CURA CLÍNICA NÃO É IGUAL À CURA BACTERIOLÓGICA 1. 2. 3. 4. Recomendações de abordagem diagnóstica e terapêutica da pneumonia da comunidade em adultos imunocompetentes. Rev Port Pneumol. Vol IX (5): 435461 Set/Out 2003 Infectious Diseases Society of America/American Thoracic Society Consensus Guide-Lines on Management of Community-Aquired Pneumonia in Adults. Clin Inf Dis, 2007 Estudo Viriato. Actualização de dados susceptibilidade aos antimicrobianos de bactérias responsáveis por infecções respiratórias adquiridas na comunidade em Portugal em 2003-2004. Rev Port Pneumol. Vol VII (1): 9-30. Jan/Fev 2006 Pneumonia Adquirida na Comunidade e PSI. Um estudo de 262 doentes. Medicina Interna. Vol13 (3): 162-171. Jullho/Set.2006 OSELTAMIVIR/ZANAMIVIR INIBIDOR DAS NEURAMINIDASES - EFICAZ CONTRA INFLUENZA A e B USAR < 48h DO ÍNICIO DOS SINTOMAS NÃO USAR NA GRIPE NÃO COMPLICADA COM SINTOMAS > 48h EM DOENTES HOSPITALIZADOS OU EM DOENTES COM PNEUMONIA VIRAL USAR MESMO QUE > 48h ESTUDOS QUE MOSTRARAM BENIFICIO SÓ < 48h – FORAM EM DOENTES COM GRIPE NÃO COMPLICADA [não se sabe qual o impacto do início de terapêutica >48h em doentes hospitalizados com Pn. viral ou com Pn. bacteriana complicando gripe (++ staf.aureus e s.pneumoniae)] AMANTADINA/RIMANTADINA INIBIDORES M2 - ACTIVOS SÓ CONTRA INFLUENZA-A