25 DE ABRIL de 1974, "QUEREMOS ECONTRAR UMA – CAUSA–, UMA SÓ". SOBRE A PÁGINA MAIS VERGONHOSA E ULTRAJANTE NA HISTÓRIA DE PORTUGAL. A EFEMÉRIDE DO PROFANO, DOS ASSASSINATOS DE MILHÕES DE PORTUGUESES, DO LUTO E DA DESONRA. A EFEMÉRIDE DO "CARNAVAL VERMELHO" TAMBÉM VERMELHO A COR DO SANGUE DERRAMADO PELOS CRIMES DA TRAIÇÃO À PÁTRIA. DA TÚNICA AUGUSTA E PURA DE ESPERANÇA DE UM PORTUGAL MAIOR, AO MANTO NEGRO E TRÁGICO DE UM PORTUGAL FINADO. "Julgai com equidade as questões de cada um (...) Não fareis acepção de pessoas nos vossos julgamentos. Ouvireis tanto o grande como o pequeno, sem temor de ninguém, porque a Justiça provém de Deus". Deuteronómio—1-16/17 – O 25 de Abril marca a transformação de uma Nação do Minho a Timor, próspera e rica, a um manicómio nacional. – O 25 de Abril marca os acontecimentos trágicos da nossa Nação e os assassinatos de portugueses. – O 25 de Abril marca que no exército da Nação existiam traidores apátridas que desonravam as fardas e divisas envergadas sem honra nem dignidade. – O 25 de Abril marca que no exército de Portugal existiam "homens" que iludiam os órgãos do Estado e a Hierarquia Militar para promoções imerecidas a capitão, major, coronel, marechal, general. Canalha criminosa destituída de patriotismo, de honestidade que desonravam o exército da Nação, a mancha desonesta e vergonhosa entre Patriotas, os Heróis e os militares mortos que deram as suas vidas, derramaram o seu sangue pela defesa intransigente da Nação e da paz dos povos de Portugal. Esta Canalha Criminosa, falhos obscenos imorais, continuaram a manter as divisas militares após os crimes realizados, alguns deles ousaram autopromoverem aproveitando as oportunidades fortuitas com a anuência dos cúmplices participantes dos crimes de assassinato realizados nas províncias ultramarinas de Portugal, e responsáveis pelo crime de Lesa-Pátria, alguns falhos de vergonha escreveram livros sobre os Crimes realizados: António da Silva Cardoso, o livro "Anatomia de uma Tragédia" tendo sido ele um dos responsáveis pela Tragédia. Pedro Júlio Pezarat Correia, o livro " PERVERSÕES E FRAGILIDADES" sendo ele um dos Perversos Traidores. Todo o homem tem como valores intransigentes: a Palavra como Honra, a Hombridade como Dignidade, a Nobreza como generosidade, a Honra como Sentimento da Integridade e do Dever, a Rectidão como Justiça, o Carácter como Propriedade Individual, o Dever Sacro na Defesa da sua Nação, a Decência como Decoro, a Moral como Princípios, a Protecção aos seus iguais como Dever, a Consciência do Dever Cumprido na Causa do Bem Comum como Valor Humano, a Protecção e a defesa da sua Nação e da Paz do seu Povo como Obrigação e Dever de Patriota. "Estes Valores não foram encontrados em nenhum dos Apátridas Criminosos Militares de Abril". E surgem nomes do nada, na maioria desconhecidos, saídos das casernas dos quartéis, dos hospitais psiquiátricos, das ruelas estranhas, dos quiosques de França, de um qualquer Gulag de Moscovo, de uma qualquer favela de Argel. E surgem os embustes tramados nos quartéis para justificarem os actos paranóicos dos insanos militares, perante a estupefacção de milhões de portugueses, apanhados na surpresa pelo acto paranóico destes militares apátridas e pelo aparato saído dos quartéis. E Surgem as siglas feitas em cima do joelho, nos degraus ou nos vãos de uma qualquer escada, de Moscovo, de Argel ou Conakry ou num qualquer quiosque de Paris: PRP, PREC, PCP, PS. O MFA o CEMGFA o COPCON. E os Pactos entre a CANALHA DA MAROFA : MFA/Partidos, o PDC ex-MES. Mais os Plenários na: BETP na EPAM, os da tropilha fandangueira a: EPC/ RASP. As Manifestação dos: SUV, APU, FUP, GDUP do MES e da LCI, o CEMGFA, o MFA/POVO-UNIDO/VASCO -AMIGO, da UDP do MRPP mais conhecido por MR pum-pum pelos petardos que rebentavam por todo este já pequeno Portugal, uma organização terrorista vinculada a Pequim, Jiang Quim, a viúva de Mao, e o chamado “bando dos quatro” ainda eram influentes, um dos chefes era o enganoso Durão Barroso. Já em fase de completa destruição da Nação surge uma Junta de Salvação Nacional, sobre a Junta percebe-se, sobre a Salvação Nacional, essa nunca existiu. – E surgem os Embustes – 1°- Embuste, a saída do quartel de alguns militares com material de guerra usado abusivamente pelas ruas de Lisboa em passeio exclusivo e pessoal, deram-lhes o nome de "intentona", alguns minutos mais tarde, passaria a ser denominada "insurreição", horas mais tarde já com directrizes vermelhas, passaria a "revolução militar", e de "revolução militar" passaria à Lírica "revolução dos cravos", mas, para uma revolução militar tinha que existir uma forte ditadura civil com existência de terror diário, com repercussões dramáticas a todo um povo, persecuções diárias com milhares de portugueses presos, desaparecidos ou milhares de mortos civis vítimas de uma feroz ditadura, "esta ditadura anunciada não existia". 2 °- Embuste, era contra Salazar, não se pode atentar contra alguém que fisicamente não existe!. 3°- Embuste, era contra o regime de Salazar, não se pode acusar contra um Estado de Direito cívico, livre e Constitucional... 4°- Embuste, era a guerra no Ultramar, centenas de milhares de portugueses de origem europeia nasceram, cresceram e viviam nas províncias ultramarinas de Portugal eram testemunhos vivos e presentes, podiam provar e testemunhar de que em Angola não existia guerra, em Moçambique o terrorismo estava praticamente ganho, em Cabo-Verde não existia guerra, em S. Tomé e Príncipe não existia guerra, em Timor não existia guerra, na Madeira não existia guerra, nos Açores não existia guerra, na Guiné haviam focos de terroristas mas para os eliminar existiam os exércitos! Caso contrário afinal para que servem os exércitos? Que se saiba desde que o mundo é mundo, e desde que existem Estados ou Nações existem exércitos para defenderem as suas Nações, o seu povo e os seus territórios! Neste caso, qualquer acto de terrorismo que atentasse contra o Estado de direito da Nação e do povo, o seu exército perante juramento feito de honra, de lealdade ao serviço da sua Pátria e do bem comum pela paz, e pela ordem, tinham por dever e obrigação defender a Nação dos inimigos a interesses estrangeiros, alheios a Portugal, e a Nação portuguesa era do Minho a Timor. A nossa Nação encontrava-se em vários continentes e a sua geografia em si própria não era impedimento,para motivo de negação da sua defesa, a Nação Portuguesa era como era há 500 anos, a Nação era uma só e, aonde chegava a Nação, tinha que chegar o Estado e o seu exército, esta era precisamente a razão porque a Constituição de um Estado Unitário não permitia qualquer descriminação entre os seus territórios. O exército da Nação era constituído por homens naturais de toda a Nação do Minho a Timor, brancos, asiáticos, euro-africanos e africanos. 5°- Embuste, apelaram que o único objectivo da saída dos quarteis era a reivindicação de status militares e salários mais elevados, mas aqui também a situação não era clara, estes assuntos são tratados em gabinetes e não nas ruas nem na posse de armas de guerra. 6°- Embuste, a causa era o colonialismo em África, como pode existir colonialismo entre um só povo que faz parte integrante de uma única Nação!!! De Embuste em Embuste, surgiu a Usura, a Perfídia, a Traição, as Prisões, os Assassinatos, o Apunhalamento pelas costas dos povos de Portugal. Destruída a Nação, declarada as guerras nas suas províncias a única saída que colocavam estes paranóicos, trágicos apátridas era abandonar os territórios de Portugal e os seus povos, perante a catástrofe só lhes restava a retirada e refugiarem-se nos quartéis de Lisboa, e retiraram armas e bandeiras, e todos os povos de Portugal foram abandonados e entregues há morte às mãos assassinas dos seus algozes comunistas. E restava-lhes continuarem a suster um qualquer embuste como justificação aos seus Crimes para imporem as suas razões pela força da mentira, sobre os portugueses assassinados, sobre as ferozes guerras fomentadas por Abril, sobre as centenas de milhares de portugueses refugiados dessas guerras, desenraízados e espoliados, sobre o grave Crime praticado contra a Nação. De entre os Crápulas Criminosos, alguns nomes: O camarada Spínola o homem que cultivava as peneiras, o monóculo, o pengalim, que se cuspia quando falava como trôpego de pensamento, de palavras e de acção, este não era comunista, nem socialista, nem democrata, não sabia o que era, era simplesmente um patético pérfido. O camarada Salgado Zenha comunista de índole criminosa, mais conhecido por pescoço de cavalo. O camarada Costa Gomes mais conhecido por falar para dentro e, o boca de sapo este, não era comunista, nem socialista, nem democrata, não sabia o que era, era simplesmente um patético pérfido, ao deixar este mundo rumo ao Julgamento Divino descobriu-se que tinha uma "consciência", "oculta", disse como num expurgar de pecado e remorsos a "descolonização" feita daquela forma foi o maior desastre para Portugal ( mas não existiu descolonização!!! não deveria confundir abandono e desprezo dos povos de Portugal entregues à morte, com descolonização). Segue-se o camarada esquizofrénico Vasco Gonçalves que tinha acabado de saír do Hospital Psiquiátrico Júlio de Matos e abandonado as consultas a meio do tratamento, como doente mental era comunista. Mas nada para admirar a Nação foi transformada em manicónio nacional. Ainda para se juntarem à pandilha dos desequilibrados mentais e pérfidos. O camarada Corvacho, fiel cão rafeiro do COPCON criminoso cumpridor e seguidor das leis do COPCON das prisões arbitrárias, das expropriações, dos roubos, comunista com índole criminosa. O camarada Rosa Coutinho figura tenebrosa, canalha assassino, instigador e fomentador da guerra em Angola (às ordens do colega e amigo, camarada Mário Soares) mestiço tingido de vermelho, com índole criminosa, conhecido também por cobarde quando uma mulher, Maria Emília Ferreira, lhe deitou as mãos ao pescoço e no ímpeto agarrou-o pela camisa arrancando-lhe um botão, caso não tivesse sido salvo pela tropilha fandanga criminosa abrileira Maria Emília Ferreira matava-o e vontade e coragem não faltava às gentes honradas de Angola. O camarada Mário Soares vendedor de Pátrias, o apátrida convicto, conhecido por o deslumbrado, o bolha, o pingo de sebo, o cara de Bulldog, o sorna, o quiosqueiro, o bailarino era visto pelas ruas de Lisboa a pular e a cantar o Larilolé enquanto distribuía a sua propaganda vermelha, bailarino também pelos passos de dança entre o comunismo, o socialismo e o dinheiro fácil, um dos grandes responsáveis pela mutilação da nossa Pátria, a delapidação do nosso Património e a morte de milhões de Portugueses, este crápula disse : os retornados são para serem atirados aos tubarões, mas que sabia este crápula Mário Soares da guerra ou da própria realidade africana !!! tudo que sabia era sobre vender papel, receber e dar os trocados, e sobre como poder enriquecer sobre os destroços e os mortos de uma Nação. O camarada Otelo de Carvalho, falho de dignidade, moralidade, indivíduo ignorante, com índole criminosa, nas horas extras palhaço de caserna, mais conhecido como discípulo da KGB e fiel cumpridor no exercício do terror, dos assassinatos e das prisões arbitrárias, indivíduo ignorante com predisposição ao crime organizado. O camarada Freitas do Amaral não era comunista, não era socialista, não era democrata, nem mesmo ele sabia o que era, mas, estava em todas e com todos, mais conhecido por troca-tintas, hipócrita, falho, mudava de cor no vestir de cada camisa, era sempre o primeiro a fugir quando o barco afundava e o primeiro a entrar no barco das oportunidades. O camarada Vasco Lourenço, suinicultor, mais conhecido por melena com sebo e pá, este, ainda hoje só se sabe que é um charlatão nato. O camarada tísico Álvaro Cunhal comunista psicopata, mais conhecido por o cáfome de Moscovo, em quem o ódio contra a Nação, contra os seus povos e contra Salazar, era lactente pelas suas frustrações pessoais, a sua capacidade mental limitada, tornou-o no homem dos incentivos aos roubos, às expropriaçtes, da exaltação ao ódio, às vinganças, o inventor da mentira, viveu mal e mal morreu, pelo ódio exacerbado, contra Portugal, contra Salazar, contra todo o povo da Nação Portugal foi vítima deste psicopata. António Silva Cardoso não era comunista, nem socialista, nem democrata, nem patriota não sabia o que era, era simplesmente um patético pérfido. Pedro Pezart Correia comunista e maquiavélico pérfido Abrileiro. E foram os electricistas, os sapateiros e os remendeiros que se juntaram ao GRUPO PÉRFIDO CRIMINOSO DA CARNAVALESCA ABRILEIRA. E vieram elas, umas eram bombistas faziam o trabalho sujo que os seus camaradas ordenavam na distribuição e colocação de bombas no sentido de matareme aterrorizar , outras serviam para inflamar as hordas selvagens incultas, outras eram apanhadoras de caracóis molusco gastrópode, outras combatiam o escaravelho da batata, outras de foice na mão intimidavam os portugueses honrados que lhes davam de comer para matarem a fome e lhes deram trabalho renumerado, outras armadas com gadanhas e forquilhas assaltavam as propriedades particulares roubando todos os seus recheios e disputavam entre si roupas de quarto, de banho, de cozinha, de mesa, tapetes, quardos, obras de arte, mobiliário, faqueiros, peças de decoração, pratas, serviços de jantar, cristais, candeeiros e candelabros, estofos, deixando as casas completamente vazias em escassos minutos. Mas todas estas ditas revolucionárias de uma qualquer Cuba, analfabetas, bombistas, socialistas ou comunistas de pacotilha, destruíram à marretada símbolos da nossa Nação, fotografias, documentos Históricos, imagens, monumentos e estátuas de Salazar. Tinham pretensões "pela conquista do poder popular comunista-socialista", a serem imortalizadas num monumento igual ao da "PORCA DE MURÇA". E a canalha militar Abrileira iam ocupando os tachos por ordem hierárquica… Primeiro os Apátridas, depois os serventes ajudantes de campo. E no gasto dos sapatos nas corridas contra-relógio pela conquista do poder, da destruição e assaltos ao Património da Nação surgiam os sapateiros. A Nação delapidada e transformada em charco de sangue, surgiam de seguida os alfaiates, nas tentativas de remendar os buracos deixados há Nação... E foram estes Canalhas Criminosos Apátridas Convictos, que destruíram uma Nação com mais de 500 anos de existência. E perante tanta abominação e tanta desfaçatez a Canalha Apátrida Criminosa, mutilou a Nação das suas províncias, causaram milhões de mortos, destruíram as vidas de milhões de portugueses e mergulharam este pequeno país num abismo, onde não se vislumbra o seu fim. Ontem como hoje, a Revolução de 1974, traduziu-se apenas nos crimes contra a Nação e o seu povo de cá e de além-mar. Queremos apontar um homem honrado... um só, que seja, "destes homens do a seguir, do durante e do agora" que têm desfilado em procissões patéticas na avidez de ganhos fáceis, na maioria ilícitos, e na procura de melhores vidas, pelos "governos" "presidentes" desta chamada "República" ou os "outros". Queremos um só homem honrado, com coragem para que em consciência se insurja contra comemorações profanas de um 25 de Abril. Queremos encontrar uma – causa –, uma só, que seja, para justificar que o 25 de Abril seja motivo para uma qualquer comemoração como um "culto de acção de graças". Para que o 25 de Abril de 1974 seja recebido e comemorado não só pela chusma criminosa apátrida e afins, mas por todos os povos do Portugal de outrora, festejado não só pelos criminosos, não só pelos ditadores, não só pelos assassinos, não só pelos países estrangeiros que viram as nossas províncias de Portugal oferecidas de bandeja como dádiva das promessas feitas, mas também festejado por todo o povo, essa essência que fez e construíu a Nação do Minho a Timor, vítimas dos criminosos apátridas. – O 25 de Abril marca o surgimento à luz da ribalta de criminosos, de apátridas, de sevandijas, inimigos de Portugal. – O 25 de Abril marca a destruição da Nação, a morte, o luto e traumas indeléveis nas vidas dos povos de Portugal. – O 25 de Abril marca a mutilação da Nação, e a entrega de milhões de portugueses amordaçados e de mãos atadas às arbitrariedades e, a todo o tipo de despotismos em territórios de Portugal entregues ao socialismo-comunista: – O 25 de Abril marca os assassinatos dos povos de Portugal: – O 25 de Abril marca os milhões de portugueses vítimas de repressão, da inveja, da mentira despudorada, dos roubos, das guerras promovidas e incentivadas pelos verdugos de Abril nos territórios portugueses do Ultramar. – O 25 de Abril marca a destruíção das vidas de milhões de portugueses. – O 25 de Abril marca a chegada a Lisboa dos ecos de dor, do sofrimento, da morte e do luto são os REFUGIADOS, ESPOLIADOS E TRAÍDOS dos territórios de Portugal, a quem se foi dando a eufemística designação de "retornados", mesmo que parte significativa deles nunca cá tivesse estado, porque haviam nascido e crescido naquela terra que, para eles, era tão Pátria como para os que se matavam, apenas divergindo quanto à maneira de a servir. Há entre muitos desses que desembarcam inúmeras pessoas ditas de etnia africana, mas que infelizmente se sentem tão portuguesas como os que os receberam. E brancos, negros e mestiços foram espalhando-se por todo o país, e levando as tristes novas do horror do 25 de Abril que os seus olhos viram, que as suas mãos sentiram. Denunciam a verdade, os horrores e os dramas de Abril, falam de crianças que vagueavam pelas cidades chorando os pais mortos e a sua família. De filhas violadas diante dos próprios pais e irmãos. De cadáveres esquartejados, de muito sangue, dos cães e gatos que eram comidos, e até de algum desespero canibal. De Luanda crioula, Luanda amada, Luanda cosmopolita qual filha pródiga, transforma-se com nome de guerra, em terra queimada, em charco de sangue, em território de morte e de dor. A guerra civil, uma das mais violentas formas de guerra, consumiu-se, em nome de ideais alheios a Portugal, a causa de ideais inimigos de Portugal e dos povos, instrumentalizada por mão criminosa apátrida: –O 25 de Abril marca os milhões de portugueses que se cobriram-se de luto, pelos seus familiares e amigos assassinados aquém e além – mar: –O 25 de Abril marca que um milhão de portugueses de origem europeia fossem marcados indelével por traumas de guerras ferozes, pelo desenraizamento das suas terras, dos seus laços afectivos, das suas vidas, separados das suas famílias: –O 25 de Abril marca que milhões de portugueses viram-se privados e espoliados de tudo o que lhes pertencia, dos seus bens, dos seus afectos, dos seus postos de trabalho: –O 25 de Abril marca que centenas de portugueses sofreram nas suas vidas e na sua saúde psíquica e física as consequências nefastas das prisões arbitrárias de Abril, sem terem cometido dano ou crime: –O 25 de Abril marca as centenas de portugueses que se viram obrigados pelas circunstâncias a abandonaram o país rumo ao exílio: –O 25 de Abril marca o ouro património pertença da Nação saqueado, esbanjado e roubado e o património da Nação delapidado: –O 25 de Abril marca os agentes da Polícia Internacional de Segurança do Estado (PIDE/DGS) assassinados: –O 25 de Abril marca que dezenas de honrados portugueses foram presos com mandatos de captura em branco desterrados para as masmoras de uma qualquer prisão e torturados: –O 25 de Abril marca os grupos bombistas semeando o terror das explosões de bombas de norte a sul. –O 25 de Abril marca o assassinato um jovem dentro do seu carro às portas do RALIS e feridos outros portugueses, porque um qualquer criminoso tinha uma metralhadora nas mãos e resolveu que seria para matar: –O 25 de Abril marca os agentes da GNR, os civis e crianças assassinados: –O 25 de Abril marca a morte do Mestre Branco Núncio, a morte criminosa dos seus cavalos, a expropriação e roubo das suas herdades: –O 25 de Abril marca o assalto, roubo e destruição da Quinta-Bela e de todas as Quintas-Belas da Nação: –O 25 de Abril marca que milhares de portugueses assistiram às mortes dos seus familiares sem nada poderem fazer contra a prepotência dos Verdugos que se impunham pela força das metralhadoras: –O 25 de Abril marca a venda em leilões de todos os nossos navios, e o encerramento por mão criminosa apátrida das nossas companhias de navegação. –O 25 de Abril marca os roubos, os assaltos, as violações e vinganças pessoais do rebotalho da sociedade: –O 25 de Abril marca a implatação em Portugal da ditadura do terror, dos roubos, das violações aos direitos humanos. A ditadura da prepotência arbitrária do abuso do poder pela força das armas, do terrorismo, da humilhação, dos atentados à dignidade: –O 25 de Abril marca o abandono e o desprezo pelos nossos militares mortos em defesa da Pátria e o esquecimento dos militares vivos: –O 25 de Abril é a comemoração dos déspotas, dos criminosos apátridas, dos assassinos, dos destituídos de qualquer moralidade e honra: –O 25 de Abril é dia de luto Nacional do Minho a Timor. "ESTAS SÃO AS DIVISAS E OS GALARDÕES AOS SEUS PRÓPRIOS PESARES!!!" Este é o 25 de Abril do qual não se encontra – causa – para festejo: onde só é encontrado um manto negro a cobrir o luto, o desespero, a fome e a desonra. Este é o libelo do 25 de Abril que a tropilha criminosa de Abril e os apátridas participantes terão de pedir perdão de joelhos a Portugal e a milhões de portugueses do Minhoa a Timor, por tantos crimes praticados e, impulsionados de fora. Este dia negro e trágico realçado com eventos de honras de feriado nacional, atenta contra a nossa memória, ao respeito que devemos aos nossos mortos de 1961 no norte de Angola, atenta contra a nossa dignidade, a honra dos portugueses de Lei, é uma profanação aos nossos heróicos militares mortos na defesa da integridade e da paz da nossa Nação, é um ultraje à Nação e a todos nós. Se Portugal deixou de ser uma Grande Nação, os portugueses não perderam a sua honra nem tão pouco a sua dignidade. QUE SURJA O HOMEM HONRADO E QUE ESTENDA A SUA MÃO AO SEU POVO QUE SEM ALENTO E EM LUTO, PEDE AJUDA PARA O LEVANTAR, E QUE REPONHA A DIGNIDADE E A HONRA A ESTE PORTUGAL FERIDO E EM LUTO QUE NOS DEIXARAM COMO PAÍS. Cristina da Nóbrega