BAIXA IDADE MÉDIA
FATORES:
•GRANDE FOME;
• PESTE NEGRA;
• GUERRAS MEDIEVAIS;
• REVOLTAS CAMPONESAS;
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FATORES:
•O esgotamento das terras
•As cruzadas (mercadores que abasteciam os
viajantes com suas mercadorias; o gosto pelos
artigos de luxo do Oriente; as pilhagens que
aumentavam a riqueza em circulação)
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(reabertura do Mar Mediterrâneo e das rotas de comércio entre o
Oriente e o Ocidente).
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-Surgimento de rotas de comércio ligando o continente europeu.
- Estabelecidas nos cruzamentos de rotas
- Champanhe (FRA) – Local de encontro dos comerciantes que
saíam do Mediterrâneo, do Báltico e do Mar do Norte
- Flandres (BEL) – Tornou-se a mais importante região de
comércio europeu após o declínio de Champagne
Séc. XII – HANSAS ou LIGAS: associações de defesa dos interesses
dos comerciantes
- LIGA HANSEÁTICA (ALE) – Controlava o comércio de produtos
oriundos da região do Mar Báltico e do Mar do do Norte
- Retomada da moeda
- Atividades de crédito e bancárias.
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ROTAS DE COMÉRCIO MEDIEVAIS:
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XI e XII - Retomada do comércio impulsiona o renascimento
urbano.
•As cidades pertenciam aos feudos, logo o senhor feudal tinha o
direito de exercer sobre ela o mesmo controle que aplicava ao
restante de sua propriedade
•Burgos (fortalezas).
•Burgueses: habitantes dos burgos (artesãos e comerciantes)
• Movimento comunal (séc. XI – XIII): libertação das cidades
da autoridade dos senhores feudais
•Cartas de franquia: autonomia
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GUILDAS: associações de mercadores (monopólio do comércio local,
controle da concorrência estrangeira, regulamentação de preços).
CORPORAÇÕES DE OFÍCIO: associações de artesãos (monopólio
das atividades artesanais, controle da concorrência, regulamentação de
preços, estabelecimento de normas de produção, controle de qualidade
e assistência aos membros).
-Formação de grupo de grandes comerciantes e artesãos que se
sobrepunham aos demais, impondo seu poder econômico (mestres de
ofício, oficiais assalariados e aprendizes)
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FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS
•Centralização do poder nas mãos de uma soberano realmente forte
•Burguesia: fim das barreiras feudais, unificação de impostos, moeda
e sistema de pesos e medidas
• Aliança entre reis e burgueses
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- O fato de a Coroa britânica ter sido conquistada em uma guerra
favoreceu a centralização, pois o rei era um forasteiro, sem
compromissos feudais com os demais nobres.
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- O fato de a Coroa britânica ter sido conquistada em uma guerra
favoreceu a centralização, pois o rei era um forasteiro, sem
compromissos feudais com os demais nobres.
•Corte das Audiências Comuns – favorecia o rei em suas
decisões
•Sheriff: agente real encarregado de impor uma única lei sobre
todo o reino
• Carta Magna: originado das lutas para barrar o avnço do
poder real, era um conjunto de normas de definia o direito dos
ingleses junto ao soberano.
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-o fortalecimento do poder real teve seu início com Luís VI (1108 –
1137) com a justificativa de que a ordem real era necessária para
suplantar a desordem feudal
•Sustentação na doutrina católica (São Luís)
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FRA*
X
ING
Sucessão do trono francês
Filipe VI (Dinastia Valois – FRA)
X Eduardo III (ING)
Controle de Flandres (comércio de tecidos)
1ª fase – vantagem da ING (1360)
Recuperação francesa: Joana D’Arc + Carlos VII
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-Primeiro Estado Moderno caracterizado pela aliança entre o rei e a
burguesia
-Reconquista (XI): Grande luta para expulsar os árabes da
Península Ibérica
- Um nobre francês recebeu do rei de Castela o condado
Portucalense (1094)
-Henrique de Borgonha + princesa Teresa = Afonso Henriques
-Afonso Henriques – 1143 – Primeiro monarca português
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MERCANTILISMO
-Conceito: Conjunto de teorias e práticas de intervenção econômica
na Europa a partir do século XV.
-As cidades se preocupam em impor barreiras que impedissem a
saída de moedas.
No sistema mercantil, a prática de acumular moedas foi chamada de
METALISMO ou BULIONISMO.
MERCANTILISMO
- BULIONISMO OU METALISMO: O nível de riqueza identifica-se com o
montante de metal amoedável acumulado no país.
Quanto > quantidade metal
> a riqueza
- BALANÇA COMERCIAL FAVORÁVEL: Consistia na manutenção do
superávit da Balança Comercial – o país deveria exportar + e importar + moedas entrando
- moedas saindo
MERCANTILISMO
- PROTECIONISMO ALFANDEGÁRIO: Consistia em manter altas as taxas
alfandegárias para desestimular a importação.
Produtos estrangeiros = $>
-INCENTIVO À PRODUÇÃO NACIONAL: O fomento da produção nacional
interna visava à ampliação dos recursos nacionais, criação de empregos e
diminuição das importações.
+ produção nacional =
- importação
MERCANTILISMO
- DESENVOLVIMENTO NACIONAL: o mercado externo só interessa à
medida em que poderia se tornar consumidor dos produtos nacionais.
- INCENTIVO AO CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO: A expansão da
produção exigia grandes contingentes de mão-de-obra, de preferência a
baixo custo.
+ produção nacional =
+ gente trabalhando
-INTERVENÇÃO DO ESTADO NA ECONOMIA: De fundamental importância
já que a criação de barreiras alfandegárias, por exemplo, era uma tarefa que
só funcionaria se fosse adotada em nível nacional.
MERCANTILISMO
-Para organizar frotas numerosas, exércitos bem organizados e
bem armados, o Estado precisava de dinheiro...
O que garantia aos reis a manutenção dessas necessidades era a nova
arrecadação de impostos
MERCANTILISMO
É impossível fazer guerra sem homens
Arrecadar tributos sem comércio
Manter homens sem soldos
Fornecer-lhes soldos sem tributos
MERCANTILISMO
- A busca pelo desenvolvimento nacional acabou gerando uma
aversão ao estrangeiro e exaltou o nacionalismo
que
funcionava como solvente do poder feudal
FORTALECIMENTO DO ESTADO
PODER LOCAL
MERCANTILISMO
-Os interesses do REI contrariavam seus antigos parceiros
CLERO + NOBREZA
REI + BURGUESIA X CLERO + NOBREZA
Resultado: O dinheiro burguês incrementou o poder político dos reis, e o
poder político dos reis incrementou a riqueza dos burgueses
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