Ancorensis – Cooperativa de Ensino
Projeto Educativo
Ano Letivo 2013-2014
Vi l a Pra ia d e Âncor a
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
Índice
1 - O PROJETO COOPERATIVO ......................................................................................... 5
1.1- Introdução ..................................................................................................................... 5
1.2- Do Externato à Ancorensis.............................................................................................. 6
1.3- Resenha do percurso histórico institucional .................................................................... 7
2 - PROJECTO EDUCATIVO ............................................................................................... 9
2.1- Conceito ......................................................................................................................... 9
2.2- Regulamento Interno .................................................................................................... 10
2.3- Ideário .......................................................................................................................... 11
2.4- Ensino em Vila Praia de Âncora ...................................................................................... 13
2.5- Cooperação e Intervenção Comunitária ......................................................................... 14
2.6- Associação de Estudantes .............................................................................................. 15
2.7- Associação de Pais e Encarregados de Educação ............................................................. 15
2.8- Cooperação com instituições e associações locais .......................................................... 16
2.9- Lotação ......................................................................................................................... 16
2.10- Autonomia Pedagógica ................................................................................................ 17
3 – DESENVOLVIMENTO DO CURRÍCULO ....................................................................... 19
3.1-Introdução ..................................................................................................................... 19
3.2 – O Contexto Escolar....................................................................................................... 21
3.3 Balanço do ano letivo 2012/2013 .................................................................................... 23
3.4– Definição de linhas de orientação e prioridades de intervenção educativa ..................... 24
3.5– Organização do ano escolar/calendarização de atividades gerais ................................... 29
3.6- Organização pedagógica da escola ................................................................................. 35
3.6.1-Organização e coordenação curriculares/estruturas educativas e de educação comunitárias ...... 35
3.6.2-Horário de funcionamento da escola/horário dos alunos ............................................................... 44
3.6.3-Normas gerais de funcionamento da escola ................................................................................... 45
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3.6.4- Critérios para a formação de turmas .............................................................................................. 46
3.6.5- Distribuição de serviço docente ..................................................................................................... 48
3.6.6- Plano de ocupação plena dos tempos escolares ............................................................................ 49
3.6.7-Orientações para a implementação de Apoios Educativos, Salas de Estudo e Planos Intervenção
Pedagógica................................................................................................................................................... 50
3.6.8-Orientações para a elaboração dos planos de trabalho da turma .................................................. 51
3.6.9- Princípios no relacionamento com os Pais e Encarregados de Educação ...................................... 52
3.6.10 - Desenho Curricular ...................................................................................................................... 54
3.6.11 - Ensino Profissional-Cursos em funcionamento ........................................................................... 55
3.7- Critérios e procedimentos gerais de avaliação e planeamento dos conselhos de turma ... 62
3.7.1-Critérios e procedimentos gerais de avaliação ................................................................................ 62
3.7.1.1- Introdução .............................................................................................................................. 62
3.7.1.2- Princípios Gerais ..................................................................................................................... 63
3.7.1.3- Procedimentos Gerais ............................................................................................................. 66
3.7.2- Planeamento dos Conselhos de Turma ..................................................................................... 68
3.8-Atividades de enriquecimento curricular......................................................................... 72
3.9-Desporto Escolar ............................................................................................................ 73
3.10- Plano anual de atividades ............................................................................................ 75
3.11- Biblioteca escolar ........................................................................................................ 75
4 – Orientações para o funcionamento dos Serviços Especializados de Apoio Educativo,
Serviços de Psicologia e Orientação Escolar e Gabinete de Apoio à Família ...................... 84
4.1- Gabinete de Apoio à Família .......................................................................................... 84
4.2- Gabinete de Psicologia e Orientação .............................................................................. 85
4.2.1- Competências destes serviços ........................................................................................................ 85
4.2.2- Educação Especial ........................................................................................................................... 86
5 – Plano de formação contínua de docentes e não docentes......................................... 88
6 – Plano Tecnológico para a Educação ......................................................................... 89
7– Projeto de Educação para a Saúde e Educação Sexual............................................... 94
8 – Outras estruturas educativas e de intervenção comunitária ..................................... 96
8.1- Cooperação com instituições e associações locais .......................................................... 96
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8.2- Cooperação com entidades da Administração Central e Local na área da Ação Social e
outras 97
8.3- Centro de Formação Ancorensis-Ceform ........................................................................ 98
8.4- Centro Novas Oportunidades/CQEP ............................................................................... 98
8.5- Clube Desportivo Ancorensis-CDA.................................................................................. 99
8.6- Unidade de Inserção na Vida Ativa................................................................................100
8.7- Animação Sociocultural Local e desportiva ....................................................................100
9 – Avaliação do Projeto Educativo ..............................................................................102
Reajustamento do Projeto Educativo ...................................................................................102
ANEXO I – REGIME GERAL DE PREÇOS
ANEXO II - REGIME GERAL DE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
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1 - O PROJETO COOPERATIVO
1.1- Introdução
A ANCORENSIS – Cooperativa de Ensino, com sede no nº 212 da Rua
Alexandre Herculano da freguesia de Vila Praia de Âncora do concelho de Caminha,
é uma Cooperativa Ramo de Ensino, tendo iniciado a sua atividade em 1 de
Setembro de 1988.
A Ancorensis, CRL é constituída e funciona nos termos da legislação
cooperativa, do estatuto do ensino particular e cooperativo e de demais legislação
aplicável. É uma empresa de economia social, em que a dimensão social assume
predominância sobre a dimensão económica.
A Ancorensis protagoniza um projeto de oferta pública do serviço de
educação, que a Lei considera de interesse público, nos segmentos do terceiro ciclo
do Ensino Básico e do Ensino Secundário, escolar e de dupla certificação (escolar e
profissional), cuja contribuição para a formação integral dos cidadãos e o
desenvolvimento socioeconómico local é inegável. Constituem prova inequívoca
desta contribuição o número de alunos que frequentam o estabelecimento de
ensino, a diversidade da sua oferta curricular e a confiança, a credibilidade e
prestígio que a Ancorensis tem granjeado junto da comunidade educativa.
Para além do ensino integrado no Sistema Nacional de Ensino a Ancorensis
desenvolveu, supletivamente, no âmbito dos seus estatutos, atividades de formação
profissional, de educação de adultos, de inserção de jovens no mercado de trabalho,
de promoção do emprego, de combate e prevenção à toxicodependência,
enquadradas em Programas Nacionais, as quais constituem exemplos concretos de
cooperação com a Administração Central e Local na prossecução de fins de
interesse geral.
A plena abertura da Ancorensis à comunidade suscitou formas diversificadas
de intercooperação com Associações Desportivas, Associações Culturais e
Recreativas, Autarquias, Casas do Povo, IPSS’S, Associações Profissionais e
Empresariais, geradoras de sinergias na prossecução dos respetivos fins.
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O fomento das atividades desportivas e gímnicas junto das camadas jovens,
muito para além do que é exigido ao nível curricular, constitui uma modalidade não
despicienda de promoção do interesse público junto da comunidade local.
A Ancorensis é uma cooperativa socialmente interventora, dinâmica e apta a
satisfazer as necessidades educativas dos jovens que a frequentam e a contribuir
para uma política de desenvolvimento económico e social articulada com a definição
da política local de educação, na prossecução dos fins de interesse geral e da
comunidade local em que se insere, em cooperação com as várias políticas da
Administração Central.
1.2- Do Externato à Ancorensis
A comunidade das terras do Vale do Âncora assistiu em 1988 a uma nova
realidade escolar. Em lugar do conhecido “Colégio”, escola privada do 3º ciclo e
ensino secundário, criada no ano letivo 1964/1965 com o nome de Externato de Nª
Sª da Assunção, abrangendo o território educativo do Vale do Âncora e Afife, nasceu
uma nova organização - a ANCORENSIS-Cooperativa de Ensino, CRL.
Foi a concretização do recriar uma escola de 24 anos de existência,
adaptando-a aos valores contemporâneos da Economia Social - Sociedade
Cooperativa.
O projeto de criar na Vila de Âncora uma moderna e inovadora instituição de
ensino, ultrapassou a mera alteração da designação e estatuto jurídico. A
Ancorensis empenhou-se num processo de crescimento qualitativo e quantitativo,
transformando uma escola, criando uma escola nova, nos recursos, nos métodos, na
postura, nos procedimentos e na ousadia de organização, corporizada nos valores
da realização profissional e satisfação dos seus agentes e na promoção do sucesso
educativo e formação global dos alunos.
Numa época em que a globalização apresenta os seus efeitos perversos de
criar e aumentar a injustiça e a exclusão, é importante ter presente a experiência
duma economia de rosto humano e de cariz solidário, como a economia cooperativa,
para acreditar que é possível uma sociedade baseada no respeito e na igualdade de
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todos, promotora do desenvolvimento suportado na justiça e na solidariedade, dando
primazia às pessoas; respeitando os seus direitos, identidade cultural e autonomia e
capacitando as comunidades locais em que vivem’.
As cooperativas, pela sua natureza, são empresas de raiz local, que criam
valor na comunidade onde se encontram implantadas e promovem a estabilidade
social. A capacidade demonstrada pelas cooperativas em produzir bens e serviços,
em assumirem-se como forças de desenvolvimento local sustentado e em
promoverem os homens e mulheres e as regiões em que vivem, manifesta a
validade de uma economia reconhecidamente viável e importante em termos
económicos e sociais. Economia que tem na sua base, valores e princípios como a
cooperação, a liberdade, a igualdade, a equidade, a democracia e a solidariedade
1.3- Resenha do percurso histórico institucional
A 14 de Julho de 1988 é celebrada escritura de constituição no Cartório
Notarial de VN de Cerveira; a 29 de Julho de 1988 é assinada a declaração de
transferência da entidade titular do Externato de Nª Sª Assunção para a
ANCORENSIS-Cooperativa de Ensino, C.R.L; a 30 de Agosto de 1988 é
apresentado o registo da cooperativa no Registo Comercial de Caminha e a
declaração de início de atividade na Repartição de Finanças de Caminha a partir de
1 de Setembro de 1988, a 14 de Setembro é assinado no Cartório Notarial de VN de
Cerveira o termo de autenticação da transferência da entidade titular do Externato
de Nª Sª Assunção para a ANCORENSIS-Cooperativa de Ensino, C.R.L e a 28 de
Outubro DE 1988 é autorizada pelo Ministério da Educação a mudança da entidade
titular do Externato de Nª Sª Assunção para a ANCORENSIS-Cooperativa de
Ensino, C.R.L, bem como o seu regime de funcionamento com Contrato de
Associação e a 17 de Novembro são publicados os estatutos ANCORENSISCooperativa de Ensino, C.R.L na III ª Série do DR. A 28 de Março de 1991 é
celebrado contrato promessa aquisição do edifício. No ano letivo 1990/1991 é
aprovada a candidatura apresentada ao Prodep, com financiamento comunitário
(50% do custo financiado pela ex-CEE e 50% pela própria cooperativa), para
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ampliação e modernização das instalações, e a 28 de Fevereiro de 1992 é celebrado
contrato de aquisição do edifício. A 16 de Setembro de 1991 é aprovada a alteração
da denominação do estabelecimento de ensino de Externato Nª Srª da Assunção
para Ancorensis – Cooperativa de Ensino. Em 2002 é aprovada pelo Prodep
candidatura para apetrechamento das suas instalações e no ano letivo 1992/1993, a
5 de Novembro, são dadas por concluídas as obras de ampliação, modernização e
apetrechamento, cumprindo os prazos e são inauguradas com a presença do
secretário de Estado da Educação. No ano letivo de 1996/97, iniciou a 3ª Ampliação
do Edifício e respetivo apetrechamento, constituída basicamente no crescimento
vertical da ala Norte, construindo espaços de lazer, salas de aula, ginásio,
balneários, centro de recursos educativos e caixa para elevador, uniformizando a ala
Norte com a ala Sul construída na 2ª ampliação. A 27 de Março de 2002 procede-se
à escritura de quitação de integral pagamento do edifício. Em 2008 procede-se à
instalação do elevador, à construção de muro de betão exterior, à substituição da
vedação de rede por grades de ferro e inicia-se a 4ª ampliação das instalações,
construindo o espaço de acesso ao refeitório e edificando sobre a pala que rodeava
o recinto desportivo.
A Ancorensis é igualmente entidade titular e gestora de instalações,
equipamentos e recursos técnicos e humanos em Viana do Castelo, sitos na Rua
Frei Bartolomeu dos Mártires, Convento de S. Domingos, no âmbito de ser detentora
de instalações e recursos capazes de suportarem e assegurarem respostas, com
qualidade, a percursos qualificantes ajustados, tais como RVCC-CNO, cursos EFA e
formações modulares, etc.
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2 - PROJECTO EDUCATIVO
2.1- Conceito
O Projeto Educativo é um instrumento conceptual subjacente à orientação
para o sucesso escolar dos alunos, assente em estratégias de liderança pedagógica,
envolvimento e cooperação dos professores, participação das famílias, apoio e
parceria da comunidade, igualdade de oportunidades de acesso e sucesso e
promoção da imagem pública da escola e dos seus atores.
Entende-se o Projeto Educativo como um documento chave, ponto de
referência, vértice orientador de toda a atividade escolar, realista, motivador,
respondendo ao que somos - Escola, ao que pretendemos – Educar, e com que
meios – Recursos pedagógicos, didáticos, humanos e materiais.
O Projeto Educativo é a intenção, processos e procedimentos para a
operacionalidade, é a realização de um ideário e é a capacidade de pôr em prática a
negociação partilhada de querer e ser capaz de desempenhar as tarefas inerentes.
O Projeto Educativo pressupõe um conceito de Escola e de Educação; um
estilo de docência, valorizando qualidade, capacidade, inteligência, destreza,
autonomia,
valores,
liberdade
e
cidadania;
estratégias
e
comportamentos
programáveis, em ordem às aprendizagens e atuação dos intervenientes em que a
sua intervenção seja coerente e adequada; prioridade, escolhendo atuações
específicas para facilitar o desenvolvimento coerente que se pretende.
Pretende-se que o Projeto Educativo, entendido como o instrumento de
caracterização, planificação e identidade organizacional, seja um documento claro e
aglutinador dos fins propostos e personalizador da comunidade escolar.
Deseja-se que o PE seja um documento elaborado com participação e
resposta alargada, um documento nunca acabado, atento à mobilidade e
flexibilidade dos meios a utilizar para conseguir os fins, um documento que ajude a
estabelecer prioridades e a fortalecer a coesão entre todos, um documento
operacionalizador do plano anual de escola, entendido este plano como o
instrumento da concretização do projeto, um documento comprometedor da ajuda à
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realização pessoal de cada um, um documento educador para os valores e para o
seu desenvolvimento e um documento estabelecedor da unidade de critérios e
favorecedor, da coerência funcional da Escola.
No espaço estritamente organizacional, a Escola dispõe de um projeto próprio
que contribui para o reforço da sua cultura e de identidade e que serve de elo de
ligação e de partilha de valores, de sentido para a ação coletiva e de mobilização
dos recursos humanos e materiais.
Confrontando a realidade da Ancorensis e perspetivando a intervenção no
âmbito da análise organizacional, procura-se abordar as funções e potencialidades
do projeto, documento que procura estabelecer a ligação entre os princípios
definidos a as ações apresentadas no Plano Anual de Atividades, parte integrante
deste projeto, na dupla valência de instrumento privilegiado da planificação
estratégica do estabelecimento de ensino e marco de referência da identidade de
comunidade escolar.
O Projeto Educativo assume-se, assim, como um instrumento essencial de
gestão estratégica que enumera e define a identidade da Escola, formula objetivos e
exprime a estrutura organizativa da instituição que, de forma articulada, se aguarda
que seja mobilizadora do potencial humano e de outros recursos da organização
para a realização do seu objetivo.
Como consequência da integração do Projeto Curricular de Escola no Projeto
Educativo, procurando a simplificação dos instrumentos estratégicos das escolas,
tornou-se necessário criar no Projeto Educativo um espaço, que deverá ser
anualmente atualizado anualmente, com a caraterização e a planificação do
desenvolvimento do currículo. O Projeto Educativo terá que passar a ser um
instrumento mais presente na vida da escola.
O Projeto Educativo é complementado com o Regulamento Interno.
2.2- Regu la mento I nterno
O Regulamento Interno define a estrutura organizacional, as estruturas de orientação
educativa e serviços especializados de apoio pedagógico, as normas de funcionamento da
escola e os princípios de convivência dos intervenientes na comunidade educativa,
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nomeadamente as responsabilidade dos membros da comunidade educativa, os direitos e
deveres do aluno, o regime disciplinar e os direitos e deveres do pessoal docente e não
docente.
2.3- Ideário
O sector Cooperativo desempenha nos seus vários ramos um papel no
desenvolvimento harmónico da sociedade portuguesa, reconhecendo igual e
legítima importância aos sectores público, cooperativo e privado, atribuindo-lhes
idêntica dignidade (art.3º da Lei 9/79 de 19 de Março).
A Escola Cooperativa, dotada de instrumentos legislativos, financeiros e
técnicos
adequados
à
realização
dos
seus
fins,
encerra
potencialidades
preferenciais para o reconhecimento positivo do meio envolvente e da sociedade em
geral.
A Ancorensis-Cooperativa de Ensino emerge de um projeto de profissionais
da educação, que assenta na valorização da carreira docente e não docente dos
seus membros e trabalhadores, na democratização local da educação, entendida
com o assegurar a oferta, o ingresso e o sucesso educativo dos seus alunos, na
criação de emprego, e na quotidiana intervenção e capacidade dinamizadora da
sociedade.
A ANCORENSIS Cooperativa de Ensino C.R.L. é uma "Empresa de Pessoas"
que optaram por uma atividade cujo principal objetivo é a valorização profissional
dos seus membros e, cumulativamente, a melhoria da qualidade dos serviços
técnico pedagógicos que presta.
O valor social da Ancorensis torna necessário o estabelecimento de
estratégias e de protagonismos que, motivando os seus membros, sejam geradores
de criatividade e imaginação.
A Ancorensis possui áreas fundamentais onde todos as atividades e serviços
e órgãos se enquadram, se sistematizam e se agrupam - área de planeamento e
elaboração de projetos, área das relações institucionais e sociais, área
administrativo-financeira,
área
pedagógico-didática
e
área
dos
recursos
e
funcionamento dos espaços.
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A Ancorensis assume que uma organização com reconhecimento público tem
maior crédito junto dos seus parceiros e que as expectativas positivas, a definição
comum das metas, a partilha de informações relevantes, fomentam uma atmosfera
de cooperação, ajudam a construir uma atitude de confiança, pertença e estima do
pessoal e criam um clima motivacional gerador da imagem pública credível
pretendida.
Por outro lado, para que o clima e o local de trabalho sejam assumidos com
gosto e com uma atitude favorável a um elevado grau de realização pessoal, é
necessária a estabilidade e o reconhecimento social da Escola.
A Ancorensis tem sido assumida como uma organização facilmente mutável,
no sentido da permanente modernização, capaz de novas respostas, implicando
novos instrumentos de conduta, adequadas soluções e decisões contextualizadas.
A Ancorensis empenhou-se num processo de crescimento qualitativo e
quantitativo, transformou a escola e sentiu necessidade de crescer fisicamente. O
processo de ampliação das instalações, nas suas várias fases, possibilitou a
existência de uma escola cada vez melhor dotada de modernas e bem apetrechadas
infraestruturas. Sublinhe-se que o investimento não foi apenas canalizado para o
aspeto físico, mais visível. Igualmente, em função dessas infraestruturas, houve
necessidade de reorganizar o seu funcionamento técnico-administrativo e de
potencializar os respetivos recursos humanos.
A uma necessidade satisfeita seguem-se novas necessidades por satisfazer e
daí que a Ancorensis, apesar das suas dignas condições de funcionamento, tenha
desencadeado novas ampliações das suas instalações, ditadas não por míngua de
espaços escolares, suficientes para cada turma ter a sua própria sala, mas porque a
escola tem uma preocupação notória e permanente em proporcionar uma vida social
intensa aos alunos, disponibilizando situações alternativas de enriquecimento e
aprendizagem.
Estes espaços polivalentes destinados aos alunos, professores e serviços,
potenciam uma escola cada vez mais interventiva, dinâmica e apta a satisfazer as
necessidades educativas dos jovens que a frequentam e a contribuir para uma
política de desenvolvimento económico-social articulada com a definição da política
local de educação.
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Projeto Educativo
Desta forma a Ancorensis assumiu-se como instrumento de democratização
da educação em Vila Praia de Âncora, enquadrando-se nas necessidades
educacionais e nos objetivos fundamentais de democratização da escola e do
sucesso educativo dos alunos, de defesa dos interesses sociais e profissionais dos
professores e os outros trabalhadores da escola, sendo que a melhoria das
condições de vida, de trabalho e de formação para os profissionais da educação é
parte integrante do processo de desenvolvimento e democratização do sistema
educativo.
2.4- Ensino em Vila Praia de Âncora
A Escola situa-se em Vila Praia de Âncora, Concelho de Caminha, com uma
área de influência ao nível do Vale do Âncora, abrangendo sete freguesias do
Concelho de Caminha e três do Concelho de Viana do Castelo e tendo por isso uma
situação periférica em relação à sede dos dois Municípios.
O Concelho de Caminha encontra-se geográfica, económica e socialmente
repartido pelos Vales do Coura e do Âncora. O Vale do Coura polarizado à volta da
Freguesia de Caminha e sede do Concelho e o Vale do Âncora polarizado à volta da
Freguesia de Vila Praia de Âncora, havendo, em relação a este último, um pedido na
Assembleia da República para elevação a Município.
No Vale do Coura existe a Escola EB 2,3/S de Caminha e a Escola
Profissional do Alto-Minho situadas na sede do Concelho. No Vale do Âncora existe
a Escola Básica de Vila Praia de Âncora, um Pólo da Escola Profissional do AltoMinho e a Ancorensis-Cooperativa de Ensino, estabelecimento do 3º Ciclo do Ensino
Básico e Ensino Secundário. O Parque Escolar de Vila Praia de Âncora constituído
por estes três estabelecimentos de ensino é apoiado pelo Pavilhão Municipal de V.P.
Âncora, pelo Pavilhão Gimnodesportivo de Âncora-Lage e de Afife e pela Piscina
Municipal, apresenta um quadro que potencia o ingresso, o cumprimento da
escolaridade obrigatória, o prolongamento do percurso escolar e o sucesso
educativo dos alunos do Vale do Âncora.
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Importa considerar que os alunos do 1º Ciclo de Afife, Freixieiro de Soutelo e
Amonde, freguesias do Concelho de Viana do Castelo, continuam o seu percurso
escolar em V. P. Âncora.
A Ancorensis-Cooperativa de Ensino, Crl é um estabelecimento da Rede
Pública, lecionando, em regime da gratuitidade, o 3º ciclo (Diurno e Noturno) e o
Ensino Secundário de Carácter Geral e o Ensino Profissional.
2.5- Coope ração e Intervenção Co mun itária
O Centro de Apoio à Família foi criado em Outubro de 2002 tendo por
objetivos a prestação de informações, ao nível do combate à toxicodependência, às
famílias dos alunos, em geral, e o apoio às famílias em risco; a sua formação,
informação e acompanhamento, no sentido de contribuir para que assumam um
papel ativo na educação dos seus educandos, para que estes adquiram uma
orientação adequada, pautada por um conjunto de padrões educativos ajustados;
sintam a existência de um espaço de apoio, especialmente constituído para a
exteriorização de emoções negativas, relacionadas com situações problemáticas,
tentando impedir o desenvolvimento de maus hábitos e promover a ocupação
saudável dos seus tempos livres em atividades desportivas, associativas,
recreativas, etc.
Tem desenvolvido atividades de promoção e reintegração, no sistema
escolar, jovens em abandono escolar e em trabalho ou em risco de trabalho infantil
tendo por base um trabalho em cooperação com o PETI- Programa de Prevenção e
Eliminação da Exploração do Trabalho Infantil, atual PIEC – Programa para a
Inclusão e Cidadania. Por solicitação da equipa PETI, assumindo a gestão das
turmas PIEF de Viana do Castelo (Darque), Ponte de Lima (Arcozelo) e Viana do
Castelo (S. Domingos) e articulação na integração de alunos por si encaminhados
em Formações Qualificantes.
O Projeto “Férias em Movimento” visa assegurar uma oferta, em articulação
com o IPJ, de ocupação e enriquecimento cultural, social, científico, lazer e
desportivo dos jovens em período inter-letivo, principalmente dos oriundos de
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famílias carenciadas ou sem apoio familiar. Tem também o objetivo de disponibilizar
as mães para participarem em ações de apropriação escolar, cultural, social,
económica e escolar
Participação na Rede Social do Município de Caminha, através da
representação institucional de Psicóloga e da disponibilização de recursos humanos
e técnicos.
Participação técnica na Comissão restrita da CPCJR - Comissão de Proteção
de Crianças e Jovens de Caminha, na qual tem assumida uma posição de destaque.
Foi
estabelecido
protocolo
com
o
CAT-
Centro
de
Apoio
aos
Toxicodependentes – Ministério da Saúde, no sentido de viabilizar a criação do
serviço de inserção social, resultando a afetação do Técnico a meio tempo para
atividades da Ancorensis, em compensação pelo suporte institucional ao projeto e
outro meio tempo destinado a atividades de reinserção do CAT.
2.6- Associação de Estudantes
A Ancorensis apoia as atividades da Associação de Estudantes no respeito
pela sua independência, democraticidade, autonomia e unidade e reconhece-lhe a
legitimidade de representação e defesa dos interesses dos alunos.
Estatutos Publicados no nº 216 da III Série do D.R. de 14 de Setembro de
1993. (Pag.17008(68) a 17008(73)).
2.7- Associação de Pais e Encarregados de Educação
A Ancorensis privilegia e estimula as atividades da Associação de Pais e
Encarregados de Educação no respeito pela sua independência e autonomia e
reconhece-lhe legitimidade para representar os pais e encarregados de educação na
defesa dos interesses dos seus educandos.
Estatutos Publicados no nº 216 da III Série do D.R. de 14 de Setembro de
1993. (Pág. 17008(68) a 17008(73).
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2.8- Cooperação com instituições e associações locais
Cabe, ainda, referir que a Ancorensis é uma Escola aberta à comunidade
cooperando com carácter regular com a generalidade das instituições e associações
locais da sua área de influência na prossecução dos respetivos fins, por diversas
formas, nomeadamente, através da cedência gratuita de instalações e/ou
equipamentos e, também, da celebração de parcerias de interesse recíproco.
2.9- Lotação
No ano letivo 1991/1992, a 5 de Janeiro de 1992, é alterada lotação atribuída
por despacho de 24 de Julho de 1981 de 112 alunos para o ensino secundário
Unificado e 112 alunos para o ensino secundário complementar para 340 alunos do
3º ciclo, 162 alunos do secundário e 90 alunos no regime noturno
No ano letivo 1993/1994 foi fixada a lotação de 519 alunos para o 3º ciclo do
ensino Básico de 519 alunos, 370 alunos ensino secundário, 30 alunos para o
3ºCEB noturno e 120 alunos do ensino secundário noturno.
No ano letivo 1997/1099 foi alterada a lotação 360 alunos para o ensino
secundário prosseguimento de estudos e 159 cursos tecnológicos, 90 alunos ensino
secundário recorrente e 78 alunos 12 ano via de ensino;
No Ano Letivo de 2000/2001 é fixada a lotação de 531 alunos para o 3º CEB,
611 alunos para o ensino secundário, 95 alunos para o 3ºCEB recorrente e 168
alunos para o ensino secundário recorrente;
No Ano Letivo de 2003/2004 (14 de Junho de 2006) é alterada a lotação, para
250 alunos, para o ensino secundário recorrente, e concedida autonomia
pedagógica por tempo indeterminado ao ensino secundário recorrente.
Lotação – situação atual:
- 3º Ciclo do Ensino Básico
(diurno) – 531 alunos / DREN – Of. EPC/019658 de 2001/04/09
(noturno) – 95 alunos / DREN – Of. EPC/019658 de 2001/04/09
- Ensino Secundário
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Projeto Educativo
(diurno) – 611 alunos / DREN – Of. EPC/019658 de 2001/04/09
(noturno) – 250 alunos / DREN – Of. EPC/43836 de 2004/07/23
2.10- Autonomia Pedagógica
A autonomia pedagógica consiste na não dependência de escolas públicas
quanto
à
orientação metodológica e adoção de instrumentos escolares, planos de estudo e
conteúdos programáticos, avaliação de conhecimentos, incluindo a dispensa de
exame e a sua realização, matrícula, emissão de diplomas e certificados de
matrícula, de aproveitamento e de habilitações.
A autonomia pedagógica supõe as seguintes condições: Instalações,
equipamento e material didático adequados; direção pedagógica, constituída nos
termos dos artigos 42º e seguintes, do Decreto-Lei nº 553/80; cumprimento deste
decreto-lei no respeitante aos alunos e pessoal docente; existência de serviços
administrativos
pedagógico,
organizados;
durante
e
funcionamento,
cinco
anos
em
regime
escolares
de
paralelismo
consecutivos.
No ano letivo 1994/95 é concedida a Autonomia Pedagógica para o 3º Ciclo por três
anos;
No ano letivo 1995/96 é concedida Autonomia Pedagógica para os cursos do
Ensino Secundário.
Neste ano letivo de 1997/98 é concedida a Autonomia Pedagógica para o 3º
Ciclo (Diurno e Noturno) por um período de 5 anos.
No ano letivo de 2000/2001 concedida autonomia pedagógica por 5 anos a
partir do ano letivo 1999/2000 a 2003/2004 inclusive; é concedida a autonomia
pedagógica pelo período de 3 anos ao ensino secundário recorrente para o período
de 2000/2001 a 2002/2003
No ano letivo de 2002/2003 (05 de Fevereiro de 2003) é concedida a
autonomia pedagógica por tempo indeterminado para o 3ºCEB (diurno) e para o
3ºCEB recorrente (noturno
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Projeto Educativo
No ano letivo de 2002/2003 é concedida a autonomia pedagógica por tempo
indeterminado ao 3ºCEB regular e recorrente
No ano letivo de 2003/2004 (14 de Junho de 2006) é alterada a lotação, para
250 alunos, para o ensino secundário recorrente, e concedida autonomia
pedagógica por tempo indeterminado ao ensino secundário recorrente
No ano letivo de 2005/2006 (12 de Maio de 2006) é concedida autonomia
pedagógica por tempo indeterminado para os curso diurnos do ensino secundário,
Autonomia Pedagógica – situação atual:
3º Ciclo do Ensino Básico (Diurno e Recorrente noturno) - Tempo
indeterminado;
Ensino Secundário); Tempo indeterminado;
Ensino Secundário Recorrente - Tempo indeterminado;
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Projeto Educativo
3 – DESENVOLVIMENTO DO CURRÍCULO
3.1-Introdução
No desenvolvimento e acompanhamento do currículo, a Ancorensis,
Cooperativa de Ensino procura definir as prioridades pedagógicas assumidas, a
organização geral, as competências essenciais, e as competências específicas de
cada disciplina, área disciplinar ou atividade em que os alunos sejam envolvidos ao
longo do ano. Entende-se aqui como currículo o conjunto das aprendizagens que
os alunos realizam, ao modo como estão organizadas, ao lugar que ocupam e ao
papel que desempenham no seu percurso escolar.
O plano de desenvolvimento do currículo ser entendido como um plano de
ação da escola: um conjunto de decisões articuladas, partilhadas pela equipa
educativa de uma escola, tendentes a dotar de maior coerência a sua atuação,
concretizando as orientações curriculares de âmbito nacional em propostas globais
de intervenção pedagógico-didática adequadas ao contexto específico desta escola.
Objetivos:
Adequar o Currículo Nacional ao contexto educativo de cada escola (definição
das prioridades curriculares), sendo o suporte para a elaboração dos planos de
trabalho e de intervenção das turmas;
Promover a diferenciação pedagógica, tendo em conta as necessidades e
interesses de diferentes grupos de alunos;
Promover a coordenação das atividades letivas (e de todas as experiências
de aprendizagem organizadas pela escola);
Estimular um melhor aproveitamento dos recursos pedagógicos e didáticos
disponíveis;
Promover as medidas organizativas e as iniciativas de formação necessárias
à implementação do Projeto Educativo de Escola.
Opções curriculares:
-
distribuição da carga horária;
-
organização das aulas/blocos;
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Projeto Educativo
-
definição e organização das matrizes curriculares;
-
especificações sobre desdobramentos de aulas e o seu regime de
funcionamento;
-
atividades de enriquecimento curricular aprovadas, objetivos e regime de
funcionamento;
-
orientações para alunos com necessidades educativas especiais;
-
orientações para apoios (APA/Clubes/Projetos);
-
critérios de distribuição do serviço letivo incluindo a definição do perfil do
Diretor de Turma;
-
articulação das competências essenciais por ciclo e por ano com os
respetivos conteúdos disciplinares (programas, orientações curriculares)
incluindo as etapas e metas a atingir;
-
orientações para as áreas curriculares não disciplinares e para as tecnologias
de informação e comunicação (TIC).
Procura articular as prioridades definidas com as competências gerais
definidas no Currículo Nacional e que são:
- Assegurar a formação integral dos alunos, privilegiando a educação para os
afetos.
- Criar espaços que favoreçam aprendizagens e competências essenciais.
- Construir processos de gestão curricular flexíveis que deem respostas
adequadas aos alunos nos contextos concretos em que os professores trabalham
diariamente, promovendo a inclusão escolar e social.
- Facultar a vivência de experiências de aprendizagens fundamentais e
significativas numa perspetiva transversal, recorrendo à utilização de metodologias
participativas.
- Fomentar uma atitude positiva face à atividade intelectual e atividades
lúdicas.
- Promover uma avaliação globalizante e interdisciplinar.
- Favorecer a interação entre os diferentes planos de trabalho das turmas e o
Plano de Atividades.
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Projeto Educativo
- Favorecer a integração e as relações de todos e de cada um na comunidade
escolar, permitindo a construção conjunta de uma escola como um espaço
agradável para estar, aprender, crescer...
- Reconhecer e otimizar potencialidades em cada elemento da comunidade
escolar, com vista à autorrealização de cada um na busca de uma renovação
constante.
- Facilitar o diálogo entre diferentes pessoas e grupos da comunidade
educativa.
- Desenvolver o sentido de responsabilidade na utilização dos espaços e dos
recursos.
- Generalizar o uso de novas tecnologias de informação e comunicação.
3.2 – O Contexto Escolar
O prolongamento da escolaridade obrigatória transformou a Escola, de um
espaço onde estavam preferencialmente os alunos que procuravam aprender, e a
quem era exigido isso mesmo, num outro onde agora são obrigados a estar e a
quem é necessário, de acordo com a Lei de Bases do Sistema Educativo, oferecer
as oportunidades e desenvolver as capacidades e as competências para que todos
possam dar o melhor de si. A nova realidade escolar conduziu à existência, no
mesmo espaço, de uma grande heterogeneidade de públicos escolares: alunos com
características que lhes permitirão prosseguir estudos para além da escolaridade
obrigatória e outros que veem a escola como a sua única oportunidade para se
prepararem para ingressar no mundo do trabalho.
À nossa escola chegam jovens oriundos de todos os grupos sociais. É uma
variedade de culturas e de comportamentos tão grande quantos os alunos em
presença. À nossa escola pede-se que os ensine e eduque a todos, demonstrado a
capacidade de acolher todos independentemente das suas capacidades ou
incapacidades. A nossa escola abre as portas aos que a procuram sem filtrar ou
escolher os que nela entram. Acolhemos crianças e jovens entusiasmados pelo
estudo e outros que detestam estudar. Recebe e responde a crianças portadoras de
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Projeto Educativo
várias deficiências. Uma escola onde se pratica e aprende a solidariedade, onde
todos aprendem a lidar e a viver com todos. Um espaço de cidadania – dos direitos
de todos e para todos, praticando a convivialidade social.
A Ancorensis-Cooperativa de Ensino, uma escola de 3º Ciclo e Ensino
Secundário, com Contrato de Associação com o Ministério da Educação, dotada de
Autonomia Pedagógica, tem tido desde a sua constituição como escola cooperativa
em 1 de Setembro de 1988 (na continuidade de um estabelecimento privado
fundado em 1964), uma política educativa assente no primado da democratização
do ensino e no sucesso educativo dos seus alunos. Assume claramente uma
vocação de instituição charneira na valorização social e cultural de Vila Praia de
Âncora e das populações do Vale do Âncora e de Afife. A diversificação das ofertas
escolares do ensino secundário surge como uma estratégia de combate aos défices
de escolarização e de qualificação profissional da região em que se insere, elevando
os níveis de habilitação escolar e de qualificação dos jovens, em particular dos que
não pretendem de imediato prosseguir estudos.
Enquanto Cooperativa, a Ancorensis rege-se pelos valores da Economia
Social - Cooperação, Entreajuda, Solidariedade, Justiça social - e pelos Princípios
Cooperativos em especial pelos da Educação, Formação e Informação, Inter
cooperação e Interesse pela comunidade,
Concebe, ao nível da Intervenção Comunitária, a Educação formal e não
formal ao alcance de todos na perspetiva da "Educação ao Longo da Vida", como
um instrumento fundamental de desenvolvimento e realização pessoal do ser
humano, o qual constitui a condição "sine qua non" de um desenvolvimento social
justo e sustentável.
A ANCORENSIS - Cooperativa de Ensino é uma organização que tem por
objeto social principal ministrar o ensino compreendido no sistema educativo, tendo,
durante anos, sido este a sua atividade quase exclusiva.
Com o decorrer do tempo e visando cumprir integralmente o seu objeto social,
a ANCORENSIS diversificou a sua atividade, assumindo, atualmente, um papel
social relevante na zona geográfica em que se insere, detendo estruturas que
respondem às necessidades da comunidade local e distrital, nas áreas do Emprego,
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da Formação Profissional, da Ação Social, da Animação Sociocultural e do
Desporto.
3.3 Balanço do ano letivo 2012/2013
Alguns serviços de apoio poderiam ser mais eficientes.
Os níveis de exigência em todo o processo educativo devem ser mais
elevados e adequados aos diferentes ritmos de aprendizagem.
Os
recursos
humanos
utilizados
nas
aulas
de
Apoio
Pedagógico
Acrescido/Planos de Recuperação devem ser melhor aproveitados.
Registou-se um bom nível de eficiência: as equipas pedagógicas envolvidas
procuraram e encontraram soluções adequadas, podendo no entanto potenciar-se
ainda mais os Projectos Curriculares de Turma, tornando-os verdadeiros suportes do
processo de ensino.
Continuaram a registar-se algumas disfunções ao nível da dinâmica interna e
no acompanhamento dos Critérios Específicos de Avaliação (Departamentos
Curriculares).
Os Conselhos de Turma não foram capazes de minimizar a excessiva
concentração de testes de avaliação escritos nos finais de período.
As atividades de formação contínua, interna e externa atingiram bons níveis
de desempenho.
Registou-se um assinalável número de atividades curriculares e de
complemento curricular, envolvendo um grande número de professores e de outros
recursos humanos da escola. O modelo organizacional «Semana +» alcançou os
objetivos pretendidos.
Necessidade de melhorar a programação antecipada das atividades e a
interligação com o Projeto Curricular de Turma. Garantir que todas as turmas do 3º
ciclo têm um número de atividades, no exterior, similares.
Na calendarização dos Conselhos de Avaliação foi atingida maior eficácia.
Melhoria no acompanhamento das questões disciplinares e de assiduidade.
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O Centro de Recursos/Biblioteca Escolar registou uma assinalável dinâmica.
Sentiu-se um maior entrosamento com os Departamentos Curriculares e os Projetos
Curriculares de Turma.
O empenhamento dos Professores e funcionários não docentes na
informatização da escola continuou a ser apreciável.
A comunicação de dados por forma digital ainda não foi consolidada.
A atuação da Direção Técnico-Pedagógica teve um balanço positivo, havendo
no entanto ainda espaço para o crescimento da sua esfera de ação.
Continuaram a registar-se algumas situações de deficiente controlo dos
alunos no espaço de sala de aula e sobretudo no espaço exterior. Regista-se o
melhor acompanhamento dos alunos em alguns espaços da escola.
Balanço
globalmente
positivo
da
adaptação
da
escola
ao
novo
enquadramento financeiro;
Balanço positivo do Plano de Ocupação dos Tempos Escolares.
Balanço positivo do trabalho dos Diretores de Turma.
3.4–
Definição
de
linhas
de
orientação
e
prioridades
de
intervenção educativa
Podemos apontar como linhas de ação prioritárias:
-
Fomentar a gestão articulada, flexível e sequencial dos currículos de um
modo inter e transdisciplinar;
-
Atualizar e construir gradualmente novos mecanismos de gestão e
planificação das áreas curriculares que permitam a sua verdadeira
articulação;
-
Fomentar e reforçar a melhoria da qualidade do processo de ensinoaprendizagem, reforçando os níveis de rigor e de exigência;
-
Combater o insucesso e o abandono escolares;
-
Reforçar a liderança pedagógica (direção pedagógica, conselho pedagógico,
coordenadores de departamento, secção de acompanhamento curricular do
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Conselho Pedagógico e grupos de trabalho para o acompanhamento de
áreas/projectos específicos, nomeadamente no acompanhamento do ensino
secundário, do ensino qualificante e do 3º ciclo);
-
Adequar metodologias, estratégias e práticas de avaliação aos novos
contextos educativos e às novas opções organizativas e pedagógicas;
-
Reforçar os tempos de reflexão e de avaliação conjunta da Direção
Pedagógica com a Associação de Pais e Encarregados de Educação e com a
Associação de Estudantes;
-
Reforçar o trabalho de parceria da Direção Pedagógica com os Pais e
Encarregados de Educação através de assembleias periódicas, de ano ou
ciclo de escolaridade, dos representantes de cada turma eleitos pelos Pais e
Encarregados de Educação;
-
Reforçar o trabalho de parceria da Direção Pedagógica com os Alunos,
reunindo periodicamente com os delegados e subdelegados, para que estes
possam ter uma participação mais ativa na escola;
-
Aprofundar a interligação do Desporto Escolar e dos Clubes com a dinâmica
curricular da escola;
-
Melhorar a interligação dos Diretores de Turma com o Gabinete de Apoio à
Família e com os Serviços de Psicologia e Orientação Escolar;
-
Reforçar a articulação pedagógica com o Agrupamento de Escolas Sidónio
Pais;
-
Reforçar os mecanismos internos de auto-avaliação;
-
Continuar a desenvolver estratégias de melhoria dos Apoios Pedagógicos
Acrescidos, dos Planos de Recuperação, Planos de Acompanhamento e
Planos de Desenvolvimento;
-
Continuar a repensar os Critérios Gerais e os Critérios Específicos dos
Departamentos
Curriculares
e
os
mecanismos
de
informação
aos
encarregados de educação, nomeadamente a tipologia das fichas de
informação dos finais de período, procurando melhorar a uniformização ao
nível da escola através dos critérios gerais;
-
Continuar a aprofundar a informatização da escola, alargando-a a outras
áreas, melhorando e simplificando a comunicação digital;
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-
Aprofundar o acompanhamento pedagógico dos funcionários não docentes
ligados à ação educativa;
-
Aprofundar o acompanhamento da atividade dos Diretores de Turma;
-
Adequar metodológica e funcionalmente o funcionamento do Ensino
Profissional, acompanhando a implementação do Ensino Profissional e do
Departamento de Formações Qualificantes;
-
Acompanhar o ensino articulado com a música;
-
Dinamizar o Gabinete de Estudos e Formação (GEF);
-
Reforçar a formação de professores na área das TIC;
-
Melhorar as condições materiais de alguns espaços curriculares específicos,
procurando gerir melhor a distribuição de salas, e disponibilizando armários;
-
Melhorar o acompanhamento e controle dos materiais e equipamentos;
-
Reforçar os mecanismos de controlo físico e digital da portaria;
-
Manter a pressão sobre a utilização dos cartões/ anular utilização interna dos
cartões não permitir que a entrada no sistema seja feita no GAP;
-
Acompanhar a atividade da A.E., nomeadamente no que concerne aos
campeonatos desportivos;
-
Melhorar o desenvolvimento e o acompanhamento da prática docente –
implementação de mecanismos de avaliação de desempenho;
-
Implementar o Plano de Ocupação dos Tempos Escolares dos alunos do 3º
ciclo e do ensino secundário geral;
-
Reforçar o controlo da assiduidade dos alunos, garantindo sempre a
informação aos Encarregados de Educação e a intervenção dos técnicos
especializados da escola; controlar a assiduidade e a pontualidade no interior
da escola por parte dos funcionários da ação educativa;
-
Reforçar a informação aos Diretores de Turma por parte dos professores das
respetivas turmas;
-
Intervir no consumo de tabaco no exterior da escola;
-
Normalizar a digitalização dos Dossiês de Departamento Curricular – recurso
à Plataforma «Moodle»;
-
Continuar a incentivar a plataforma Moodle na sala de aula;
-
Continuar a combater o uso excessivo de fotocópias;
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Projeto Educativo
-
Aprofundar o trabalho de melhoria na planificação das atividades de
complemento curricular – maior interligação com os Conselhos de Turma e os
respetivos Planos de Turma;
-
Reforçar a oferta de educação artística: outras ofertas/protocolo com a
Academia de Música Fernandes Fão;
-
Continuar a acompanhar os alunos oriundos de Cabo Verde;
-
Alargar a «Sala de Estudo», em articulação com a Biblioteca Escolar, de
natureza multidisciplinar;
-
Implementar o Grupo de Teatro/proposta do Departamento de Expressões em
articulação com os Cursos Profissionais de Animação Sociocultural;
-
Implementar o projeto «Educação para a Saúde» - Escola Promotora da
Saúde;
-
Implementar o Gabinete de Informação e Apoio no âmbito do regime de
aplicação da educação sexual em meio escolar;
-
Continuar a aprofundar a atividade da Biblioteca Escolar, interligando-o mais
intensamente com as atividades curriculares, acompanhando a sua ligação à
Rede das Bibliotecas Escolares (RBE);
-
Melhor acompanhamento dos processos de permutas, em especial no Ensino
Profissional e nos Cursos de Educação e Formação, devendo ser melhor
acompanhadas pelos respetivos Diretores de Curso e/ou de Turma e sempre
comunicadas aos SA;
-
Centralizados nos SA os diversos Cronogramas/integração no programa de
horários;
-
Continuar a participar no Projeto de Testes Intermédios do GAVE,
potenciando ainda mais as suas potencialidades pedagógicas;
-
Acompanhar a implementação das alterações do Regulamento Interno, que
será atualizado, na sequência da publicação do novo Estatuto do Aluno e
Ética Escolar;
-
No âmbito da formação interna de professores criar condições para o
desenvolvimento de ações de formação na área do acompanhamento de
alunos com necessidades educativas especiais;
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Projeto Educativo
-
Em articulação com o Gabinete de Psicologia desenvolver ações de formação
contínua para os funcionários não docentes, privilegiando os auxiliares de
ação educativa;
-
Acompanhar o processo de implementação das Metas de Aprendizagem e
dos Novos Programas.
O trabalho dos Departamentos Curriculares deverá traduzir-se cada vez mais
no campo da intervenção pedagógica, no apoio e enquadramento dos docentes e na
monitorização educativa. As agendas de trabalho deverão incluir assuntos
essenciais do ciclo da gestão pedagógica, nomeadamente a identificação de
recursos/necessidades, o planeamento da maioria das dimensões das atividades
didáticas, o acompanhamento e o balanço da execução dos programas, a reflexão
periódica sobre as diversas vertentes dos resultados da avaliação (diagnostica,
formativa e sumativa) e de outras atividades que se venham a desenvolver (visitas
de estudo e projetos específicos). Os Departamentos Curriculares se afirmem ainda
mais dentro da organização da nossa escola, de modo a tornarem-se garantes da
articulação curricular e do desenvolvimento de atividades interdisciplinares, para que
o modelo da organização por disciplina deixe de ser progressivamente o
preponderante.
As
reuniões
formais
dos
Departamentos
não
devem
privilegiar
essencialmente a transmissão de informação, mas sim preocuparem-se com
assuntos relevantes do processo educativo, como a permanente discussão sobre os
Critérios de Avaliação e a recolha, a análise de informações sobre as aprendizagens
e a construção e utilização de instrumentos de avaliação. Deverão os
Departamentos Curriculares definir planos de trabalho de modo a superarem as
deficiências organizacionais ao nível da planificação didática. Pretende-se que haja
um reforço do trabalho cooperativo, procurando alcançar internamente maior
unidade e sentido de ação. Pretende-se que nos Departamentos Curriculares se
estimule a reflexão tendente a suscitar uma efetiva articulação curricular no
planeamento das aprendizagens, para que tal articulação não só ocorra entre os
diversos anos da mesma disciplina, mas também de forma transdisciplinar. Este
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planeamento deverá decorrer de um diagnóstico prévio de modo a conhecer os
diferentes contextos escolares onde irão ocorrer os processos de ensinoaprendizagem.
As questões relativas à análise e reflexão sobre os resultados das
aprendizagens não se devem circunscrever à feitura de gráficos com os resultados
por disciplina e turma. Para além da interpretação desta informação, torna-se
necessário definir estratégias do processo de ensino com vista a corrigir as margens
de insucesso e à adoção de medidas destinadas a melhorar as aprendizagens dos
alunos, assim como, promovendo e realizando atividades de reflexão e de estudo
visando a melhoria das qualidades das práticas educativas. Os Departamentos
devem ter presente que pode ser imperiosa a reformulação das planificações iniciais
e que as medidas de apoio educativo resultem de planificações diferenciadas,
suportadas em instrumentos de diagnóstico, de molde a evitarem-se procedimentos
massificadores.
3 . 5 – O rg a n i za ç ã o d o a n o e s c o l a r/ c a l e n d a r i za ç ã o d e a t i v i d a d e s
gerais
1º Período
Dia 06 de setembro de 2013 (sexta-feira)
09H00: Reunião Geral de Professores e Distribuição ao corpo docente do
Serviço Letivo para 2013/2014
15h00: Conselho Pedagógico
Dia 09 de setembro de 2013 (segunda-feira)
09H30: Conselhos de Departamento Curricular
15H00: Conselho de Diretores de Turma do ensino geral
15H00: Conselho de Departamento de Formações Qualificantes (diretores de
turma e diretores de curso)
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Projeto Educativo
Dias 10 a 13 de setembro de 2013
Conselhos de Turma – 3º ciclo e secundário (conforme calendarização a
definir)
Dia 16 setembro de 2013 (segunda-feira)
09H00 – Atividades de Integração dos Alunos e Pais e Encarregados de
Educação (eleição do seu representante) dos 7º e 10º (Cursos CientíficoHumanísticos e Ensino Profissional).
14H30 - Atividades de Integração dos Alunos e Pais e Encarregados de
Educação (eleição do seu representante) dos 8º, 9º, 11º e 12º anos.
Dia 17 de setembro de 2013 (terça-feira)
08H30 – Atividades letivas regulares
Dia 02 de outubro de 2013 (quarta-feira)
Conselho Pedagógico
Dia 09 de outubro de 2013 (quarta-feira)
Conselho de Diretores de Turma do ensino geral
Conselho de Departamento de Formações Qualificantes (diretores de turma e
diretores de curso)
De 28 de outubro a 7 de novembro de 2013
Conselhos de Turma Intercalares
Dia 16 de outubro de 2013 (quarta-feira)
Conselhos de Departamento Curricular
Dia 28 de outubro de 2013 (sábado)
Dia do Diploma e do Mérito Escolar
Dia 20 de novembro de 2013 (quarta-feira)
Conselho Pedagógico
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Projeto Educativo
Dia 27 de novembro de 2013 (quarta-feira)
Conselho de Diretores de Turma do ensino geral
Conselho de Departamento de Formações Qualificantes (diretores de turma e
diretores de curso)
Dia 04 de dezembro de 2013 (quarta-feira)
Conselhos de Departamento Curricular
Dia 17 de dezembro de 2013 (terça-feira)
Último dia de atividades letivas do 1º Período
De 16 a 19 dezembro de 2013
Conselhos de Avaliação do 1º Período
Dia 20 de dezembro de 2012 (sexta-feira)
Afixação das pautas de avaliação do 1º Período e reunião dos Diretores de
Turma com os Pais e Encarregados de Educação
De 18 de dezembro de 2013 a 05 de janeiro de 2014
1ª Interrupção das Atividades Letivas
2º Período
Dia 06 de janeiro de 2014 (segunda-feira)
Início das Atividades Letivas do 2º Período
Dia 15 de janeiro de 2014 (quarta-feira)
Conselho Pedagógico
Dia 22 de janeiro de 2014 (quarta-feira)
Conselho de Diretores de Turma do ensino geral
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Projeto Educativo
Conselho de Departamento de Formações Qualificantes (diretores de turma e
diretores de curso)
Dia 29 de janeiro de 2014 (quarta-feira)
Conselhos de Departamento Curricular
Dia 05 de fevereiro de 2014 (quarta-feira)
Conselho Pedagógico
Dia 12 de fevereiro de 2014 (quarta-feira)
Conselho de Diretores de Turma do ensino geral
Conselho de Departamento de Formações Qualificantes (diretores de turma e
diretores de curso)
De 17 a 21 de fevereiro de 2014
Conselhos de Turma Intercalares
Dia 26 de fevereiro de 2014 (quarta-feira)
Conselhos de Departamento Curricular
De 03 a 05 de março de 2014
2º Interrupção das Atividades Letivas
Dia 12 de março de 2014 (quarta-feira)
Conselho Pedagógico
Dia 19 de março de 2014 (quarta-feira)
Conselho de Diretores de Turma do ensino geral
Conselho de Departamento de Formações Qualificantes (diretores de turma e
diretores de curso)
Dia 26 de março de 2014 (quarta-feira)
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Projeto Educativo
Conselhos de Departamento Curricular
Dia 04 de abril de 2014 (sexta-feira)
Último dia de atividades letivas do 2º Período.
De 07 a 09 de abril de 2014
Conselhos de Avaliação do 2º Período
Dia 10 de abril de 2014 (quinta-feira)
Afixação das pautas de avaliação do 2º Período e Reunião dos Diretores de
Turma com os Pais e Encarregados de Educação
De 05 a 21 de abril de 2014
3ª Interrupção das Atividades Letivas
3º Período
Dia 22 de abril de 2014 (terça-feira)
Início das Atividades Letivas do 3º Período
Dia 07 de maio de 2014 (quarta-feira)
Conselho Pedagógico
Dia 14 de maio de 2014 (quarta-feira)
Conselho de Diretores de Turma do ensino geral
Conselho de Departamento de Formações Qualificantes (diretores de turma e
diretores de curso)
Dia 21 de maio de 2014 (quarta-feira)
Conselhos de Departamento Curricular
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ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
Dia 06 de junho de 2014 (sexta-feira)
Último dia de atividades letivas do 9º, 11º e 12º Anos
Atividade de Encerramento do Ano Letivo
De 09 e 11 de junho de 2014
Conselhos de Avaliação do 9º, 11º e 12º Anos
Dia 12 junho de 2014 (quinta-feira)
Afixação das pautas de avaliação do 9º, 11º e 12º anos e Reunião dos
Diretores de Turma com os Pais e Encarregados de Educação
Dia 13 de junho de 2014 (sexta-feira)
Último dia de atividades letivas do 7º, 8º e 10º Anos
De 16 a 18 de junho de 2014
Conselhos de Avaliação do 7º, 8º e 10º Anos
Dia 19 junho de 2014 (quinta-feira)
Afixação das pautas de avaliação do 7º, 8º e 10º anos e reunião dos Diretores
de Turma com os Pais e Encarregados de Educação
Dia 08 de julho de 2014 (quarta-feira)
Conselho de Diretores de Turma do ensino geral
Conselho de Departamento de Formações Qualificantes (diretores de turma e
diretores de curso)
Dia 09 de julho de 2014 (quinta-feira)
Conselhos de Departamento Curricular
Dia 11 de julho de 2014 (sexta-feira)
Conselho Pedagógico
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ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
Aulas Previstas 2013/2014
7º, 8º e 10º anos
1º Período
2º Período
3º Período
Totais
2ª
14
12
06
32
3ª
14
12
07
33
4ª
13
12
07
32
5ª
13
13
06
32
6º
13
13
06
32
Total
67
62
32
161
9º, 11º e 12º anos
1º Período
2º Período
3º Período
Totais
2º
14
12
07
33
3ª
14
12
07
33
4ª
13
12
08
33
5ª
13
13
07
33
6º
13
13
07
33
Total
67
62
36
165
3 . 6 - O rg a n i za ç ã o p e d a g ó g i c a d a e s c o l a
3.6.1-Organização e coordenação curriculares/estruturas educativas e de educação
comunitárias
A-Direção
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Projeto Educativo
A Direção é constituída pelos seguintes Professores:
Joaquim José Félix Ramos – Presidente: administração e recursos humanos,
Presidente da Direção Pedagógica;
Octávio Presa Pinheiro – Secretário: secretariado, direção de instalações,
equipamentos, higiene e segurança;
M.ª Celeste Taxa Araújo – tesoureira: direção de serviços sociais, financeiros
e contabilísticos;
José Avelino Meira de Oliveira – vogal: ensino qualificante (jovens e adultos),
direção de planeamento, estudos e projetos;
Rosa Branca – vogal: coordenação do Projeto de Educação para a Saúde e
do Gabinete de Informação e Apoio no âmbito da Educação Sexual e da Educação
para a Saúde; organização processual recursos humanos;
Manuel Chavarria – suplente: direção do Infocentro; responsável da equipa de
horários;
Isabel Seco – suplente: Biblioteca Escola e Organização das Atividades de
Enriquecimento do Currículo.
B-Direção Pedagógica
A orientação da ação educativa cabe à Direção Pedagógica, designada, nos
termos do Decreto-Lei n.º 553/80 de 11 de Novembro, pela direção da Cooperativa e
homologada pelos competentes Serviços do Ministério da Educação.
Compete à Direção Pedagógica, de caráter colegial, representar a escola
junto do Ministério da Educação em todos os assuntos de natureza pedagógica,
planificar e superintender nas atividades curriculares e culturais, promover o
cumprimento dos planos e programas de estudos, velar pela educação e disciplina
dos alunos e zelar pela qualidade do ensino.
A Direção Pedagógica é constituída pelos seguintes Professores:
Joaquim José Félix Ramos – Presidente: preside ao órgão e ao Conselho
Pedagógico e a quem cabem as funções, para além da representação institucional,
com poderes de representação e assinatura, em nome da Direção Pedagógica, de
expediente, atas, pautas, termos, certificados e diplomas e demais documentos
escolares, gestão das matriculas, assiduidade, ação disciplinar, pessoal docente,
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Projeto Educativo
técnico, administrativo escolar e auxiliar da ação educativa, a planificação,
coordenação e supervisão da ação educativa, superentendendo ainda ao processo
de reconhecimento, validação e certificação de competências escolares no âmbito
da coordenação do Centro Novas Oportunidades. Assume ainda, coadjuvado pela
Profª Isabel Seco a operacionalização da planificação, execução e acompanhamento
das atividades curriculares e do Plano Anual de Atividades;
M.ª Celeste Taxa Araújo – a quem cabem as funções dos Serviços de ação
social, nomeadamente atribuição dos escalões dos subsídios escolares, organização
do seguro escolar, apoios socioeducativos e serviços de bufete e cantina,
designadamente orientar e supervisionar os serviços de ementas, aprovisionamento,
gestão do pessoal e equipamentos, controlo e a elaboração, imputação e envio dos
mapas dos respetivos custos e receitas;
Octávio Presa Pinheiro – a quem cabe as funções de substituir a ausência do
presidente, assumindo as suas funções, de secretariar a Direção Pedagógica e
coadjuvar o presidente na planificação, coordenação e supervisão da ação
educativa;
José Avelino Oliveira – a quem cabem as funções de Estudos, projetos,
observatório de qualidade, estágios curriculares e complementares e gestão das
ofertas qualificantes de jovens e adultos;
Rosa Branca Borges – a quem cabem as funções, para além de coadjuvar a
planificação e ação educativa, a coordenação do Projeto de Educação para a Saúde
e do Gabinete de Informação e Apoio no âmbito da Educação Sexual e da Educação
para a Saúde.
C- Conselho Pedagógico
NOME
COMPOSIÇÃO
Coordenador do Departamento Curricular de Línguas
Rosa Palmira Lomba Morais
Coordenador do Departamento Curricular de Ciências
Teodoro Afonso da Fonte
Sociais e Humanas
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Projeto Educativo
Coordenador do Departamento Curricular
Matemática e Ciências Experimentais
Coordenador do Departamento Curricular
Expressões e Tecnologias
de
de
Cristina Domingos Lagido
Adélia Moreira Dantas Rio
Coordenadora do Centro das Novas Oportunidades
Rosa Palmira Lomba Morais
Coordenador da Secção das Formações Qualificantes
Luís Viriato Baixinho
Coordenador dos Diretores de Turma do Ensino Geral Liliana Ribeiro
Gabinete de Psicologia e Orientação Escolar
Noélia Silva
Coordenadora da Secção de Educação
Especial e Apoios Educativos
Júlia Marques
Coordenadora da Biblioteca Escolar
Isabel Seco da Fonte
Professor responsável pelo Plano de Formação
Teodoro Afonso da Fonte
Contínua de Professores
Representante da Associação de Pais e Encarregados
de Educação
__________________________
Representante da Associação de Estudantes
Representante do Pessoal Não Docente
__________________________
Isabel Mª Esteves Neto
Coordenadora dos Serviços de Ação Social Escolar
Maria Celeste Taxa Araújo
Secretário da Direção Pedagógica
Octávio Presa Pinheiro
PRESIDENTE DIRECÇÃO PEDAGÓGICA
Joaquim José Félix Ramos
D- Quadro de Professores por Departamento Curricular
 Departamento Curricular de Línguas
ANA MARIA PINHO MIGUÉIS PICADO ANDRADE
CARLA SOFIA DA SILVA FÃO
ROSA PALMIRA LOMBA MORAIS
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Projeto Educativo
CRISTINA FONSECA
TERESA MARIA MESQUITA DE CARVALHO
CARLA RENÉE GOUVEIA
CARLOS GARRIDO SOTELO
LUÍSA CRISTINA ALVES DA ROCHA
ALCINDA CAROLINA DA SILVA MAGALHÃES
CARLOS RODRIGO DA SILVA VAZ
ISABEL MARIA AFONSO RIBEIRO FERNANDES
MARIA ELISABETE CAMPOSANA PIRES
JOÃO MANUEL VILAS
 Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas
MARIA CELESTE GARRIDO PAIS S. ARAÚJO
ANA MARGARIDA BARROS S. MIRANDA BARBOSA
JOSÉ AVELINO MEIRA DE OLIVEIRA
DANIEL FRANCISCO MATEUS DIAS
MARIA GORETI FERNANDES
MARIA ISABEL SECO DA FONTE
TEODORO FONTE
JÚLIA MARQUES DORINDA
MARIA MARGARIDA GOMES PEREIRA
MARIA TERESA PEREIRA
NUNO TAVARES
JULIANA QUEIRÓS
JOAQUIM JOSÉ FÉLIX RAMOS
 Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais
LIBERTA MARIA CEREJO VIEIRA
MÁRIO AFONSO
MARIA MANUELA CARVALHO DA CUNHA SILVA
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Página 39
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
LILIANA RIBEIRO
LUÍS BAIXINHO
JOSÉ FILIPE PEDRA MEIRA
INDALETO REGO
MARIA CRISTINA LAGIDO DOMINGOS
MANUEL CHAVARRIA
ARMANDINA RODRIGUES GONÇALVES
ANA PAULA GASPAR
OCTÁVIO LUÍS PRESA PINHEIRO
MARCELO ALVES PEREIRA
MARTA PEIXOTO
MARIA MANUELA MARTINS PARENTE
JOSÉ CARLOS CORREIA GOUVEIA FERREIRA
SUSANA PEREIRA DOS SANTOS LEÃO
RUI NUNO LOPES TEIXEIRA RODRIGUES COSTA
 Departamento Curricular de Expressões e Tecnologias
ADÉLIA MOREIRA DE BASTOS DANTAS RIO
ANA MARIA GOMES MARTINS BRANCO
JOÃO EMANUEL CERQUEIRA CAMBAO
CARLOS CUNHA
SUSANA DIAS VIEITAS LOURENÇO
LUÍSA ROCHA
JOÃO JOSE CORREIA TORRES SAMPAIO
E- Outras estruturas de orientação educativa
Coordenação do Departamento de Formação Qualificante de Jovens – Luís
Viriato Baixinho:
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ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
- Assegurar a coordenação e organização dos Planos de Estudo dos Cursos
(currículos, programas, materiais), promovendo a adequação dos seus objetivos e
conteúdos à situação concreta da escola;
- Promover a articulação com outras estruturas ou serviços da escola com
vista ao desenvolvimento de estratégias de diferenciação pedagógica;
- Promover a gestão curricular integrada e o desenvolvimento de atividades
interdisciplinares;
- Proceder à seleção de alunos em conjunto com a Direção Pedagógica,
Serviços de Psicologia e Orientação Escolares e outros técnicos da escola;
- Realizar reuniões com os Professores, Coordenadores de Curso e Diretores
de Turma;
- Analisar e debater questões relativas à adoção de modelos pedagógicos, de
métodos de ensino e de avaliação, de materiais de ensino-aprendizagem e manuais
escolares;
- Desenvolver e apoiar Projetos Educativos de âmbito local e regional, que
visem a integração comunitária da escola, numa perspetiva de investigação-ação, de
acordo com os seus recursos ou através da colaboração com outras escolas e
entidades;
- Coordenar todas as atividades de desenvolvimento das Provas de Aptidão
Profissional (PAP) e Provas de Aptidão Final (PAF), tendo em linha de conta a sua
calendarização e orientação;
- Acompanhar a planificação e a operacionalização da Formação em Contexto
de Trabalho;
- Fomentar o estabelecimento de protocolos com entidades exteriores à
escola
para
a
concretização
de
componentes
escolares
específicas,
designadamente as de carácter vocacional ou profissionalizante.
Coordenação da Educação Especial e Apoios Educativos – Júlia Marques:
- a quem cabe assegurar, para além das funções gerais atribuídas a este
órgão, os processos de matrículas e constituição de turmas, o cumprimento da
escolaridade obrigatória, o acompanhamento do percurso escolar e dos fenómenos
associados à saída precoce do sistema de ensino, os apoios educativos, a tutoria, e
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ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
a articulação com equipa dos auxiliares da acção educativa, gabinete de psicologia e
demais técnicos.
F- Projetos, clubes e estruturas funcionais e pedagógicas
Coordenação da Biblioteca Escolar: Isabel Seco da Fonte
Coordenação do Departamento de Formação: Teodoro da Fonte
Coordenação do Desporto Escolar/Clube Escolar Ancorensis: Carlos Cunha
Coordenação do Departamento de Educação Especial/Apoio Educativo: Júlia
Dorinda Marques
Coordenação do Plano Anual de Atividades: Isabel Seco da Fonte
Coordenação do Infocentro: Manuel Chavarria
Coordenação do Projeto de Dimensão Europeia-Comenius: Liliana Ribeiro
Coordenação do Projeto Educação Ambiental - Eco-escola: Marcelo Pereira
Coordenação da Equipa de Comunicação/Clube de Jornalismo: João Vilas
Coordenação de Projetos Parlamento Jovem - 3º Ciclo: Luísa Rocha
Coordenação de Projetos Parlamento Jovem – Ensino Secundário: Luísa
Rocha
Coordenação do Projeto de Educação para a Saúde: Marcelo Pereira
Coordenação do Projeto Tecnológico para a Educação da Ancorensis: Manuel
Chavarria
Grupo de Teatro: João Vilas
Grupo Musical/Tuna: Goreti Fernandes
Coordenação do Secretariado de Exames: Teresa Carvalho
Gestora dos Testes Intermédios: Teresa Pereira
Equipa de apoio avaliações: Liliana Ribeiro
Equipa apoio Plano de Atividades: Isabel Seco
Clube de Artes Decorativas: Adélia Rio
Grupo de Voluntariado: Goreti Fernandes
Clube de Filosofia: Nuno Tavares
Clube de Robótica: Luís Baixinho
Clube de Leitura: Isabel Seco
Grupo de Bombos: João Vilas
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ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
Projeto Jovens Repórteres para o Ambiente: Carla Renée
G-Direções de turma e coordenações de cursos profissionais
DIRECTOR
TURMA DIRETOR DE TURMA
SECRETÁRIO
7ºA
7ºB
7ºC
7ºD
8ºA
8ºB
8ºC
8ºD
8ºE
9ºA
9ºB
9ºC
Daniel Dias/Juliana Queirós
Ana Margarida Barbosa
Armandina Alves
Liliana Ribeiro
Indaleto Pereira Rego
Indaleto Pereira Rego
Alcinda Carolina Magalhães
Mário Afonso Silva
Alcinda Carolina Magalhães
Maria Manuela Parente
Rosa Palmira Morais
Luísa Cristina Rocha
Carla Renée
Marta Peixoto
João Vilas
Carlos Cunha
Isabel Maria Fernandes
Adélia Dantas Rio
Octávio Pinheiro
Maria Cristina Lagido
Mª Goreti Fernandes
Teodoro Afonso da Fonte
Cristina Fonseca
Marcelo Pereira
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
9ºD
Carlos Vaz
João Cambão
------------------
Rodrigues
TURMA
DIRETOR DE TURMA
SECRETÁRIO
10ºA
10ºD
Teresa Carvalho
Luísa Cristina Rocha
Liberta Mª Vieira
Carlos Garrido Sotelo
10ºT
Luís Viriato Baixinho
Mário Afonso da Silva
10ºG
11ºA
11ºB
Luís Viriato Baixinho
Nuno Almeida Tavares
Armandina Alves
Mário Afonso da Silva
João Torres Sampaio
Susana Leão
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DE CURSO
--
DIRECTOR
DE
CURSO
------------------------------------Daniel Dias/Juliana
Queirós
Liliana Ribeiro
-------------------------------------
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Projeto Educativo
11ºD
Nuno Almeida Tavares
11ºT
Daniel Dias/Juliana Queirós Júlia Dorinda Marques
11ºG
11ºS
12ºA
12ºB/D
12ºE
12ºG
12ºS
Liliana Ribeiro
Mª Manuela Silva
José Filipe Meira
Mª Elisabete Pires
Carlos Rodrigo Vaz
Ana Paula Gaspar
Maria Manuela Silva
Susana Leão
------------------Daniel Dias/Juliana
Queirós
Mª Margarida Pereira
Liliana Ribeiro
Rui Costa
Marcelo
Alves
Maria Isabel Fonte
------------------Pereira
Susana Lourenço
------------------Mª Celeste Taxa Araújo Júlia Dorinda
Manuel Chavarria
Liliana Ribeiro
José Carlos Ferreira
Marcelo
Alves
Pereira
H- Projeto tecnológico

Professor Manuel Chavarria - coordenador da equipa PTE Ancorensis;

Professora Liliana Ribeiro - responsável pela componente pedagógica do
PTE;

Professor Ana Paula Gaspar - responsável pela componente técnica do
PTE;

Professora Maria Isabel Seco - Coordenadora da Biblioteca Escolar;

Margarida Magalhães – Chefe Serviços de Administração escolar;

Aluno estagiário - Curso Profissional Informática.
3.6.2-Horário de funcionamento da escola/horário dos alunos
O horário de funcionamento da Escola
A carga horária semanal a distribuir pelas diferentes disciplinas será
organizada em blocos de 60 minutos, procurando assim a otimização dos tempos
escolares, aproximando o tempo real das atividades letivas dos 50 minutos. Em
algumas disciplinas, nomeadamente no ensino secundário, aconselha-se a junção
de dois blocos de 60 minutos.
Geral e Qualificante
1
08H30/09H30
intervalo 10 minutos
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ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
2
09H40/10H40
intervalo 15 minutos
3
10H55/11H55
intervalo 10 minutos
4
12H05/13H05
5
13H05/14H05
intervalo 05 minutos
6
14H10/15H10
intervalo 10 minutos
7
15H20/16H20
intervalo 05 minutos
8
16H25/17H25
Nas quartas e sextas-feiras à tarde deverão funcionar o menor número
possível de aulas para todos os anos, deixando-se assim espaços e tempos para o
trabalho cooperativo entre os professores e para atividades de enriquecimento
curricular por parte dos alunos.
Organização do horário dos alunos
Para os alunos a carga curricular diária nunca deve exceder 6 tempos de 60
minutos, sendo possível 7 tempos de 60 minutos um dia por semana. Os alunos
deverão ter duas manhãs ou duas tardes livres por semana.
3.6.3-Normas gerais de funcionamento da escola
É condicionado o acesso à escola a pessoas estranhas, às quais poderá ser
pedida identificação. Os Encarregados de Educação, na sua vinda á escola, devem
sempre contactar o funcionário da portaria, que lhes dará as indicações necessárias.
Os alunos não devem ausentar-se da Escola enquanto decorrem as suas atividades,
a não ser que apresentem justificação fundamentada e escrita pelo encarregado de
educação. Os alunos devem ser portadores de cartão de identificação e caderneta
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ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
escolar, que lhes poderá ser pedida, sempre que se considere necessário. O acesso
faz-se pela portaria, devendo os alunos passar sempre o cartão de identificação no
obliterador eletrónico. As bicicletas e motas devem estacionar em locais junto à
portaria, estando vedada a circulação nos pátios e campos.
A maior parte dos acidentes que se verificam na escola têm origem na
imprevidência dos jovens e, na sua maioria são provocados por brincadeiras
perigosas, no decurso dos intervalos e tempos livres, assim como durante as aulas
de Educação Física. Assim:
- em caso de acidente, os funcionários deverão fazer uma avaliação rápida
da situação e, se verificarem que existem ferimentos, deverão conduzir os alunos ao
SASE a fim de lhe serem prestados os primeiros socorros;
- em caso de dúvida sobre a gravidade das lesões, ou na certeza de se
tratar de uma situação grave, deverá ser solicitada a intervenção do SASE a fim de:
- ser imediatamente avisado o Encarregado de Educação por todos os meios
ao alcance da escola;
- ser conduzido ao serviço de saúde;
- na deslocação aos serviços de saúde o aluno será prioritariamente
acompanhado pelo Encarregado de Educação ou familiar;
- na impossibilidade de se verificar este acompanhamento, o aluno será
acompanhado por um funcionário da escola;
-
enquanto
o
aluno
aguarda
assistência
ou
transporte,
será
permanentemente acompanhado por um funcionário;
- no caso de acidentes no decurso das aulas de Educação Física no
Pavilhão Municipal ou na Piscina, o professor deverá proceder cuidadosamente à
avaliação e, se a gravidade do problema o justificar, ou em situações de dúvida,
deverá solicitar transporte para os serviços de saúde e avisar o SASE a fim de ser
contactado o Encarregado de Educação.
3.6.4- Critérios para a formação de turmas
Constituição e horário das Turmas
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ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
Na constituição das turmas devem prevalecer critérios de natureza
pedagógica, sendo ainda de considerar eventuais carências de instalações, bem
como as situações pontuais referentes a cada ano de escolaridade, os interesses e
motivações de aprendizagem expressas pelos alunos.
A organização das turmas é da responsabilidade da Direção Pedagógica que
terá em consideração as recomendações do Conselho Pedagógico e/ou os
pareceres dos Conselhos de Turma a que os alunos pertenceram no ano escolar
anterior.
As turmas devem ser constituídas por alunos do mesmo nível etário. Sempre
que a sua formação tenha sido correta e desde que não exista indicação contrária
do Conselho de Turma, deve ser mantida, tanto quanto possível, a continuidade dos
alunos da mesma turma a que pertenciam no ano de escolaridade anterior. As
turmas não deverão ser constituídas, exclusivamente por alunos retidos. A disciplina
de Educação Moral e Religiosa Católica deve ser garantida a todos os alunos que
nela se inscrevam.
A constituição de turmas não pode basear-se expressamente na frequência
ou não da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica. Poder-se-ão juntar
alunos de duas turmas desde que esse número não exceda 22. No entanto, não é
permitida a junção de alunos de diferentes anos de escolaridade. Quando num ano
de escolaridade o número total de alunos matriculados nesta disciplina for igual ou
inferior a 15, formar-se-á apenas uma turma. Quando esse número for superior a 15,
poderão ser organizadas várias turmas, não devendo, porém, cada uma delas ser
constituída por menos de 10 alunos.
A constituição das turmas será afixada 10 dias úteis antes do início das
aulas. Os encarregados de educação poderão apresentar, por escrito, à Direção
pedagógica, as reclamações que considerem oportunas, nos cinco dias seguintes à
afixação das listas.
Na elaboração dos horários semanais de cada turma, deve ter-se em
consideração as seguintes normas:
-
a impossibilidade da existência de «furos» na distribuição dos tempos letivos
em cada um dos turnos;
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ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
a distribuição da carga horária semanal de modo a não ultrapassar os 3.5 – 4
-
blocos de 90 minutos diários e a não ter mais do que 3 blocos letivos
consecutivos;
as aulas de Educação Física só poderão iniciar-se uma hora depois de findo o
-
período de almoço, tendo os alunos que iniciam o período da tarde com aulas
de Educação Física prioridade no atendimento da Cantina Escolar;
-
a não inclusão em blocos consecutivos de uma segunda língua estrangeira;
-
deverá, tanto quanto
o possível, efetuar-se uma gestão equilibrada de
permanência dos alunos na escola, que permita a existência de duas manhãs
ou de duas tardes livres;
as disciplinas de Educação Física e as de carácter artístico ou tecnológico
-
devem, na medida do possível, desenvolver-se no turno oposto às disciplinas
de carácter teórico.
3.6.5- Distribuição de serviço docente
A distribuição de serviço docente é da competência da Direção Pedagógica.
Essa distribuição deve ter como princípio orientador a qualidade do ensino e os
legítimos interesses dos alunos. A distribuição de serviço deve ser devidamente
planeada, tendo em consideração os recursos disponíveis, as disponibilidades
físicas do edifício escolar e a sequencialidade dos ciclos e anos de escolaridade.
O serviço deve ser distribuído, tendo em consideração alguns princípios
gerais:
-
garantir,
em
cada
turno,
um
número
equilibrado
de
professores
profissionalizados;
-
permitir que, em cada ano de escolaridade, uma mesma equipa de
professores tenha, pelo menos, duas ou três turmas em comum;
-
possibilitar a cada professor o acompanhamento dos seus alunos ao longo
dos diferentes anos de escolaridade, desde que não existam objeções por
parte do Conselho Pedagógico ou da Direção Pedagógica;
-
facilitar a constituição de equipas educativas;
-
garantir a possibilidade de um mesmo docente por área disciplinar;
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ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
-
possibilitar a consecução das várias modalidades de apoio pedagógico ou a
realização de atividades de enriquecimento curricular;
-
equacionar o número de horas de apoio pedagógico necessárias no início do
ano letivo ou cujo funcionamento se preveja para todo o ano.
Na distribuição dos tempos letivos diários do horário de cada docente não
podem incluir-se mais do que três blocos consecutivos. O horário de cada docente
não deve conter um número de turmas/anos de escolaridade que envolvam mais do
que 3 conteúdos programáticos, nem lhe devem ser distribuídas mais de 8 turmas.
Considerando a especificidade de alguns conteúdos programáticos ou de
determinados grupos de docência, neste caso, há que ter em consideração outras
orientações.
3.6.6- Plano de ocupação plena dos tempos escolares
A organização da escola tem de obedecer ao respeito integral do horário dos
alunos. A falta de qualquer docente deve ser colmatada através da lecionação da
mesma disciplina e, quando tal não for possível, através da ocupação educativa dos
alunos, num processo dinâmico e agilizado, com colaboração dos docentes. Os
tempos
destinados à
Ocupação
Plena
dos Tempos Escolares/Aulas
de
Substituição, resultam de tempos CNL/TS utilizados como tempos SUB, definitivos
ou pontuais e por solicitação do GAP na utilização de outros tempos não atribuídos
a turmas.
A imposição de que a aproximação do número de aulas dadas deve ser
tendencialmente coincidente com o número de aulas previstas, leva a um muito
maior rigor na observância do pré-aviso de falta, na aceitação do motivo da falta e
na existência de plano de aula para ser seguido na sua ausência. A escola é
responsável pela organização e execução de atividades educativas durante todo o
período de tempo em que os alunos permanecem no espaço escolar.
A frequência obrigatória das aulas de substituição implica, para além dos
mecanismos instituídos que salvaguardem a sua utilidade para o processo de
ensino-aprendizagem dos alunos, a obrigação de se estabelecerem procedimentos
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Página 49
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
que façam diminuir qualquer situação de ocorrência de ausências dos docentes. A
obrigação de ocupar com qualidade também tem de ser observada nas situações
de ausência de adequado plano de aula e mesmo em contexto de rejeição e
dificuldades impostas pelos alunos, estando os respetivos professores substitutos
impedidos de desenvolverem atividades não compatíveis e não claramente
identificadas com processos de aprendizagem e enriquecimento curricular.
A prévia comunicação de falta previsível (cinco dias úteis), deve ser
acompanhada de Plano de Aula.
A ocupação Plena dos Tempos Letivos deve assim obedecer aos seguintes
dispositivos orientadores, procedimentos e prioridades:
1º Permuta na turma: os professores ou os serviços/sumaria e numera;
2º
Substituição/lecionação
(da
disciplina):
professor
da
mesma
disciplina/sumaria e numera; 3º Outro professor da turma, mas sem permuta/sumaria
e numera;
4º Substituição/ocupação educativa: professor de outra disciplina, que não
seja da turma/apenas sumaria;
Nos casos da falta do professor titular da disciplina, em situação de dois
professores atribuídos à turma, o professor presente assegura a substituição,
assumindo a 1ª prioridade.
3.6.7-Orientações para a implementação de Apoios Educativos, Salas de Estudo e
Planos Intervenção Pedagógica
Apoio Pedagógico Acrescido
A construção de uma escola de qualidade constitui o objetivo central da
estratégia da Ancorensis. Enquadram-se, nesta perspetiva, um conjunto de medidas
organizativas que, de acordo com uma série conglomerada de princípios
orientadores, constituem uma resposta articulada e integrada aos problemas e
necessidades sentidas na escola.
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Projeto Educativo
Centrando na escola intervenções diversificadas necessárias para o sucesso
educativo dos Alunos, são asseguradas, de modo articulado e flexível e em
consonância com os normativos e com as disposições legais, os apoios
indispensáveis ao desenvolvimento de uma escola de qualidade para todos.
Objetivos
O Apoio Pedagógico Acrescido será facultado, em grupo ou individualmente,
aos Alunos que revelem distanciamento em relação aos objetivos pedagógicos
propostos para a turma e que se encontrem nas situações seguintes:
Manifestem carências de aprendizagem da Língua Portuguesa que se
repercutam no seu estudo e no das outras disciplinas;
Não terem sido ministrados conteúdos reconhecidamente significativos dos
programas;
Não terem sido lecionadas, no ano anterior, pelo menos dois terços do
número de aulas curriculares previstas;
Revelem, por quaisquer outros motivos, dificuldades ou carências de
aprendizagem que se tornem impeditivas de um desenvolvimento adequado do
processo de ensino-aprendizagem.
3.6.8-Orientações para a elaboração dos planos de trabalho da turma
O plano de trabalho da turma quer no 3º Ciclo do Ensino Básico, quer no
Ensino Secundário, quer no Ensino Qualificante, deverá ser o documento norteador
do trabalho do Conselho de Turma (CT) e não apenas do seu Diretor. O tema
aglutinador de cada Projeto deverá respeitar as finalidades e os objetivos definidos
para cada ciclo de escolaridade na Lei de Bases do Sistema Educativo. No entanto,
estando a escola envolvida em vários projetos de Educação para a Saúde,
recomenda-se que particularmente no 3º ciclo, se procurem desenvolver projetos
deste âmbito.
Deseja-se que os conselhos (coordenados pelo seu diretor) trabalhem para
que os planos de trabalho das turmas persigam objetivos pedagógicos concretos, a
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Projeto Educativo
curto, médio e longo prazo, adequados ao perfil da turma e avaliados/atualizados
constantemente, identificando com clareza a realidade da turma e definindo
estratégias de atuação para a intervenção superadora. Importa desburocratizar
estes planos de análise intervenção. Devem ser as atas de cada conselho de turma
o principal registo de toda a intervenção.
3.6.9- Princípios no relacionamento com os Pais e Encarregados de Educação
A participação dos pais na vida escolar dos seus filhos, pode influenciar, de
modo efetivo, o desenvolvimento escolar dos seus filhos.
Assim, respeitando os «Princípios de Convivência dos Intervenientes na
Comunidade Educativa», definidos no Regulamento Interno da Escola, assentes nos
princípios gerais do Projeto Educativo da Ancorensis, a participação dos Pais e
Encarregados de Educação deve ser incentivada e acarinhada por todas as
estruturas educativas da escola – Direção Pedagógica, Diretores de Turma,
Professores, Serviços, Técnicos de Apoio Especializado e funcionários não
docentes.
É cada vez mais importante sensibilizar os Pais e os Encarregados de
Educação para participarem ativamente na vida escolar dos seus educandos. A
escola faz parte do quotidiano do aluno e os pais devem estar envolvidos em todo o
processo de aprendizagem. Para os pais, participar na escola, não deve ser só para
receber informações dos seus educandos. É preciso que façam sugestões, tomem
algumas decisões em conjunto com os professores e participem ativamente nas
atividades da escola.
Sempre que possível, os Pais e Encarregados de Educação devem:
- Comparecer na Escola sempre que pedido ou por iniciativa própria;
- Participar ativamente e cooperar em atividades extracurriculares;
- Incentivar o aluno a usar a Biblioteca da Escola;
- Incutir nos alunos a compreensão da necessidade de respeito pelo trabalho,
o horário, os professores e as exigências disciplinares da Escola;
- Procurar criar o hábito de ser assíduo e pontual às aulas;
- Atribuir pequenas responsabilidades, ajudando o aluno a organizar-se nas
atividades escolares para torná-las mais independentes e seguras de si;
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Projeto Educativo
- Mostrar interesse em tudo o que o aluno realiza, incentivando-o nas
pesquisas e esclarecendo dúvidas, sem, no entanto, fazer os trabalhos por
ele;
- Favorecer o seu desenvolvimento de acordo com a sua capacidade, não
fazendo comparações com os colegas, mas estimulando-a a superar-se;
- Ser otimista perante a vida em geral, criando um ambiente positivo.
É preciso que os alunos tirem o máximo partido do tempo que passam na
escola, com os colegas e professores e que o façam de uma forma responsável e
sentido que têm todo o apoio que os pais lhes podem dar. A participação dos pais
traz-lhes benefícios, pois que aumentando as suas informações melhoram o seu
papel de educadores. Aos encarregados de educação cabe a tarefa de fomentar nos
seus
filhos
a
noção
de
responsabilidade,
que
estes
desempenhem
responsavelmente o papel de estudantes, para que, hoje enquanto jovens se
preparem para a vida adulta. O envolvimento das famílias melhora o sentimento de
ligação à comunidade.
Assim, numa estratégia de envolvimento parental dinâmica, para além dos
contactos e reuniões regulares dinamizadas pelos Diretores de Turma e serviços
especializados (Serviços de Psicologia e Orientação Escolar, Gabinete de Apoio à
Família e Biblioteca Escolar), a Direção Pedagógica organizará reuniões gerais por
ano, ciclo de escolaridade, curso ou turma, no início do ano letivo e sempre que se
justificar.
No início do ano letivo será fornecido a cada Aluno e respetivo Pai ou
Encarregado de Educação uma brochura contendo informações pertinentes sobre a
organização e a vida escolar, nomeadamente horários dos serviços e calendário
escolar. Através de folheto protocolado os Pais e Encarregados de Educação serão
informados no final de cada período letivo sobre a duração da interrupção das
atividades letivas, dia da afixação das pautas de classificação e dia e hora da
reunião geral de turma com os respetivos Diretores. Serão ainda elaborados folhetos
protocolados com informações respeitantes a inscrições nos Exames e Provas de
Equivalência à Frequência, respetivos calendários e procedimentos a respeitar. Em
colaboração com os Serviços de Psicologia serão realizadas sessões de informação,
para além do processo regular de orientação escolar, com alunos e respetivos Pais
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e Encarregados de Educação, sobre saídas profissionais e acesso ao ensino
superior.
3.6.10 - Desenho Curricular
3º Ciclo do Ensino Básico
7ºano
8ºano
9ºano
PORTUGUÊS
INGLÊS
FRANCÊS OU ESPANHOL (LE II)
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS
CIÊNCIAS NATURAIS
FÍSICO-QUÍMICA
MATEMÁTICA
EXPRESSÕES E TECNOLOGIAS
EDUCAÇÃO VISUAL
TIC
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
4:00
2:00
2:00
4:00
2:00
2:00
4:00
2:00
2:00
2:00
2:00
2:00
1:00
2:00
2:00
1:00
3:00
4:00
2:30
2:00
4:00
2:30
3:00
4:00
1:30
1:00
1:00
1:30
1:00
1:00
1:30
EDUCAÇÃO FÍSICA
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA
TEMPO A CUMPRIR
2:00
2:00
2:00
1:00
25:30
1:00
25:00
1:00
25:00
ÁREAS DISCIPLINARES
LÍNGUAS
Ensino Secundário-Cursos Científico-Humanísticos
COMPONENTES DE FORMAÇÃO
PORTUGUÊS
LÍNGUA ESTRANGEIRA I, II OU III
FILOSOFIA
EDUCAÇÃO FÍSICA
TRIENAL
BIENAL 1
BIENAL 2
10ºANO
11ºANO
GERAL:
3:00
3:00
2:30
2:30
2:30
2:30
2:30
2:30
ESPECÍFICA:
5:00
5:00
OPÇÕES (C):
5:00
6:00
5:00
6:00
5:00
6:00
5:00
6:00
OPÇÕES (D):
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12ºANO
4:30
0:00
0:00
2:30
5:30
-----------------------------
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Projeto Educativo
ANUAL 1
ANUAL 2
EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA E
CATÓLICA
TEMPO A CUMPRIR
-----------------------------------------OPÇÕES (E):
-------------------------------------------1:30
25:30
27:30
1:30
25:30
27:30
2:30
2:30
1:30
17:30
3.6.11 - Ensino Profissional-Cursos em funcionamento
Os Cursos Profissionais são um dos percursos do nível secundário de
educação, caracterizados por uma forte ligação com o mundo profissional,
contribuindo para o desenvolvimento de competências pessoais e profissionais, para
o exercício de uma
profissão, privilegiam ofertas formativas que correspondem às
necessidades de trabalho locais e regionais e preparam para o acesso a formações
pós-secundárias ou ao ensino superior, se for essa a vontade do aluno.
Destinados a alunos com o mínimo do 9º ano de escolaridade, a conclusão,
com aproveitamento, de um Curso Profissional confere um diploma de nível
secundário de educação-12ºano e um certificado de qualificação profissional de nível
4:
Estes cursos têm uma estrutura curricular distribuída por 3 anos, são
organizados por módulos, que permitem maior flexibilidade e respeito pelos ritmos
de aprendizagem, e incluem três componentes de formação: Sociocultural;
Científica; e Técnica.
A conclusão culmina com a apresentação de um projeto, designado por Prova
de Aptidão Profissional (PAP), no qual serão demonstradas as competências e
saberes desenvolvidos ao longo da formação e permite o prosseguimento de
estudos/formação num Curso de Especialização Tecnológica ou o acesso ao ensino
superior, mediante o cumprimento dos requisitos previstos no regulamento de
acesso ao ensino superior.
A frequência do curso é gratuita, podendo os alunos beneficiar de:
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
Bolsa para material de estudo, em função do grau de carência económica
aferido pelo escalão de abono de família, e quando não seja exercido o direito
ao abono de família, pode a autoridade de gestão, caso a caso, autorizar a
atribuição destas bolsas pelo valor equivalente ao atribuído aos jovens do 1º e
2º escalão do abono de família;

Bolsa de profissionalização durante o período em que frequentam a
formação em contexto real de trabalho e em montante proporcional à sua
duração;

Subsídio de refeição diário de montante igual ao atribuído aos funcionários e
agentes da Administração Pública;

Despesas de transporte de montante equivalente ao custo das viagens
realizadas em transporte coletivo
Técnico de Turismo
O Curso Profissional Técnico de Turismo tem como principal objetivo preparar
jovens profissionais com competências técnicas na área dos serviços de informação,
animação e organização de eventos em empresas de turismo, de reservas em
agências de viagens e de receção e acolhimento em unidades turísticas.
As atividades principais a desempenhar por este técnico são:
• Desenvolver os serviços de informação, organização e animação de eventos
em empresas de turismo;
• Prestar informações de carácter turístico sobre o país e sobre o local onde
se encontra;
• Organizar e acompanhar programas de animação;
• Organizar eventos, conferências e programas especiais para grupos;
• Executar serviços em agências de viagens;
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Projeto Educativo
• Apresentar, aconselhar e propor ao cliente diversos tipos de produtos
turísticos adequados à sua motivação e interesses;
• Transmitir aos clientes toda a informação e documentação relativa ao
serviço turístico solicitado;
• Efetuar as reservas, emitir bilhetes e vouchers e outra documentação
relevante para as viagens ou serviços a prestar;
• Proceder à venda e faturação dos serviços prestados;
• Prestar assistência em aeroportos (chegadas e partidas);
• Realizar programas de viagens, conferências, entre outros programas;
• Proceder ao acompanhamento de fornecedores de serviços de agências de
viagens, tais como operadores turísticos, empresas ou clientes individuais em fase
de contratação;
• Executar os serviços de receção e acolhimento em unidades turísticas;
• Efetuar a pesquisa de diversos tipos de informação turística;
• Prestar informação e promover produtos e serviços turísticos;
• Vender produtos e serviços turísticos;
• Efetuar as operações de reservas;
• Prestar informação sobre o património histórico, cultural, etnográfico e
gastronómico da região e do país;
• Realizar o atendimento e a receção do cliente;
Perfil de entrada:
Este curso é dirigido a jovens que tenham terminado a escolaridade mínima
obrigatória, e com aptidões em adquirir competências na área do turismo e hotelaria.
Para um acompanhamento correto do curso, e garantido assim o sucesso na sua
participação, é conveniente que além do perfil atrás referido, o jovem apresente as
seguintes características:
• Apetência pela aprendizagem da língua inglesa;
• Apetência para a integração em trabalho de equipa;
• Iniciativa e Criatividade;
• Apetência para a adaptação dos conhecimentos adquiridos a novas
situações;
• Sentido de Responsabilidade.
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Perfil de saída
Recursos humanos aptos e qualificados a exercerem profissões ligadas à
receção, atendimento e acolhimento em unidades turísticas, estabelecimentos
hoteleiros e agências de viagens, e à organização de eventos em empresas de
turismo.
Saídas profissionais
• Técnico de Turismo/Rececionista de Turismo (Postos de Informação
Turística);
• Guia de Museus e Monumentos;
• Técnico/Diretor de Agência de Viagens;
• Operador Turístico;
• Técnico de Empresas de Transportes Aéreos, Rodoviários e Marítimos;
• Técnico de Acolhimento em Unidades Turísticas;
• Promotor Comercial em Unidades Hoteleiras.
Técnico de Animação Sociocultural
O Animador Sociocultural é o profissional qualificado apto a promover o
desenvolvimento sociocultural de grupos e comunidades, organizando, coordenando
e/ou desenvolvendo atividades de animação de carácter cultural, educativo, social,
lúdico e recreativo.
As atividades fundamentais a desempenhar por este técnico são:
Diagnosticar e analisar, em equipas técnicas multidisciplinares, situações de
risco e áreas de intervenção sob as quais atuar, relativas ao grupo alvo e ao seu
meio envolvente;
Planear e implementar em conjunto com a equipa técnica multidisciplinar,
projetos de intervenção sociocomunitária;
Planear, organizar, promover e avaliar atividades de carácter educativo,
cultural, desportivo, social, lúdico, turístico e recreativo, em contexto institucional, na
comunidade ou ao domicílio, tendo em conta o serviço em que está integrado e as
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Projeto Educativo
necessidades do grupo e dos indivíduos, com vista a melhorar a sua qualidade de
vida e a qualidade da sua inserção e interação social;
Promover a integração grupal e social;
Fomentar a interação entre os vários atores sociais da comunidade;
Acompanhar
as
alterações
que
se
verifiquem
na
situação
dos
clientes/utilizadores que afetem o seu bem-estar;
Articular a sua intervenção com os atores institucionais nos quais o grupo
alvo/indivíduo se insere;
Elaborar relatórios de atividades.
Técnico de Informática de Gestão
O técnico de informática de gestão é o profissional qualificado que possui
competências no âmbito da gestão das organizações, nomeadamente na construção
de modelos de gestão de negócios/projetos, criando matrizes com recurso a
aplicações informáticas para as micro, pequenas e médias empresas, com vista à
eficácia de resultados. Está apto a apoiar a coordenação de departamentos de
informática e a proceder ao desenvolvimento, Instalação e utilização de aplicações
informática sem qualquer área funcional de uma organização/ empresa.
As atividades fundamentais a desempenhar por este técnico são:
- Instalar, configurar e efetuar a manutenção de diferentes sistemas
operativos e de software de aplicação;
- Instalar, configurar, desenvolver e efetuar a manutenção de bases de
dados;
- Avaliar e participar na escolha de utilitários, assim como nas políticas de
segurança em sistemas informáticos;
- Desenvolver aplicações na área de gestão;
- Avaliar e participar na escolha de ferramentas de gestão;
- Analisar, testar e implementar ferramentas de gestão;
- Parametrizar e adequar, a necessidades específicas, ferramentas de
gestão existentes;
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Projeto Educativo
- Analisar problemas e propor soluções adequadas aos meios existentes na
empresa;
- Desenvolver módulos que complementem as aplicações de gestão, à
medida das necessidades da empresa;
- Desenvolver, distribuir, instalar e efetuar a manutenção de aplicações
informáticas, utilizando ambientes e linguagens de programação orientados a
objetos, procedimentais e visuais;
- Desenvolver, instalar e manter servidores, páginas e sistemas de
informação nas tecnologias web;
- Colaborar na gestão de meios humanos, materiais e financeiros;
- Participar na execução da contabilidade geral da empresa;
- Apoiar o processamento de salários
- Utilizar aplicações de faturação, stocks, contas correntes, imobilizadas,
contabilidade e salários;
- Participar na organização dos processos e procedimentos das obrigações
fiscais;
- Participar nos processos e procedimentos referentes aos diversos regimes
de proteção social;
- Apoiar o expediente e o arquivo;
- Participar na elaboração de relatórios e mapas de gestão.
Técnico Auxiliar de Saúde
O técnico auxiliar de saúde é o profissional que, sob a orientação de
profissionais de saúde com formação superior, auxilia na prestação de cuidados de
saúde aos utentes, na recolha e transporte de amostras biológicas, na limpeza,
higienização e transporte de roupas, materiais e equipamentos, na limpeza e
higienização dos espaços e no apoio logístico e administrativo das diferentes
unidades e serviços de saúde. As atividades fundamentais a desempenhar por este
profissional são:
- Auxiliar na prestação de cuidados aos utentes, de acordo com orientações
do enfermeiro:
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Projeto Educativo
- Ajudar o utente nas necessidades de eliminação e nos cuidados de higiene
e conforto de acordo com orientações do enfermeiro;
- Auxiliar o enfermeiro na prestação de cuidados de eliminação, nos
cuidados de higiene e conforto ao utente e na realização de tratamentos a feridas e
úlceras;
- Auxiliar o enfermeiro na prestação de cuidados ao utente que vai fazer, ou
fez, uma intervenção cirúrgica;
- Auxiliar nas tarefas de alimentação e hidratação do utente, nomeadamente
na
preparação
de
refeições
ligeiras
ou
suplementos
alimentares
e
no
acompanhamento durante as refeições;
- Executar tarefas que exijam uma intervenção imediata e simultânea ao
alerta do profissional de saúde;
- Auxiliar na transferência, posicionamento e transporte do utente, que
necessita de ajuda total ou parcial, de acordo com orientações do profissional de
saúde.
- Auxiliar nos cuidados post-mortem, de acordo com orientações do
profissional de saúde.
- Assegurar a limpeza, higienização e transporte de roupas, espaços,
materiais e equipamentos, sob a orientação de profissional de saúde;
- Assegurar a recolha, transporte, triagem e acondicionamento de roupa da
unidade do utente, de acordo com normas e ou procedimentos definidos;
- Efetuar a limpeza e higienização das instalações/superfícies da unidade do
utente, e de outros espaços específicos, de acordo com normas e ou procedimentos
definidos;
- Efetuar a lavagem e desinfeção de material hoteleiro, material clínico e
material de apoio clínico em local próprio, de acordo com normas e ou
procedimentos definidos;
- Assegurar o armazenamento e conservação adequada de material
hoteleiro, material de apoio clínico e clínico de acordo com normas e ou
procedimentos definidos;
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Projeto Educativo
- Efetuar a lavagem (manual e mecânica) e desinfeção química, em local
apropriado, de equipamentos do serviço, de acordo com normas e ou procedimentos
definidos;
- Recolher, lavar e acondicionar os materiais e equipamentos utilizados na
lavagem e desinfeção, de acordo com normas e ou procedimentos definidos, para
posterior recolha de serviço interna ou externa;
- Assegurar a recolha, triagem, transporte e acondicionamento de resíduos
hospitalares, garantindo o manuseamento e transporte adequado dos mesmos de
acordo com procedimentos definidos.
- Assegurar atividades de apoio ao funcionamento das diferentes unidades e
serviços de saúde:
- Efetuar a manutenção preventiva e reposição de material e equipamentos;
- Efetuar o transporte de informação entre as diferentes unidades e serviços
de prestação de cuidados de saúde;
- Encaminhar os contactos telefónicos de acordo com normas e ou
procedimentos definidos;
- Encaminhar o utente, familiar e ou cuidador, de acordo com normas e ou
procedimentos definidos.
- Auxiliar o profissional de saúde na recolha de amostras biológicas e
transporte para o serviço adequado, de acordo com normas e ou procedimentos
definidos.
3.7- C ritérios e p ro cedi mento s gera is de avalia ção e pla nea mento
dos conselho s de t urma
3.7.1-Critérios e procedimentos gerais de avaliação
«É a avaliação que ajuda o aluno a aprender e o professor a ensinar»,
in Revisão Curricular no Ensino Secundário, Lisboa, Des, 2000, pp.46
3.7.1.1- Introdução
Nos termos do Decreto-lei n.º 91/2013, de 10 de julho, do Decreto-lei n.º
139/2012, de 5 de julho, do Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro e
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Projeto Educativo
da Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto, que regulamentam a avaliação dos
alunos dos ensinos básico e secundário, compete ao Conselho Pedagógico aprovar
os Critérios e Procedimentos Gerais de Avaliação.
Os Critérios e Procedimentos de Avaliação constituem referenciais comuns no
interior da escola, sendo aprovados pelo Conselho Pedagógico, sob proposta dos
Departamentos Curriculares, e operacionalizados pelos Conselhos de Turma, no
âmbito do respetivo Plano de Trabalho de Turma (PTT) e do processo de avaliação
sumativa.
É através da avaliação, um processo regulador das aprendizagens, orientador
do percurso escolar e certificador das diversas aquisições realizadas, que a
Ancorensis pretende melhorar o seu desempenho como instituição educativa ao
serviço da comunidade, vocacionada para a educação e formação dos alunos.
Para o efeito, em reunião realizada no dia 11 de setembro de 2013, o
Conselho Pedagógico, sob proposta dos Departamentos Curriculares, procedeu ao
levantamento das condições de desenvolvimento do processo de ensinoaprendizagem e definiu e aprovou os Critérios e Procedimentos Gerais de
Avaliação, a observar nas reuniões dos Conselhos de Turma, de forma a promover
uma uniformidade de procedimentos na ponderação da situação escolar dos alunos,
na avaliação e na atribuição das respetivas classificações.
3.7.1.2- Princípios Gerais
A avaliação, como elemento integrante da prática educativa, permite uma
recolha sistemática de informações que, uma vez analisadas, apoiam a tomada
de decisões adequadas à promoção da qualidade das aprendizagens.
Assim:
- Considerando os desafios do atual sistema de avaliação e a necessidade de
definição de um conjunto de princípios gerais, com indicação de uma pluralidade de
fontes a utilizar;
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Projeto Educativo
- Considerando que entre os diversos elementos que integram o processo de
ensino-aprendizagem (objetivos, competências, metas curriculares, conteúdos,
atividades, recursos e avaliação) deve existir correspondência e articulação;
- Considerando que a avaliação deve ser contínua e sistemática e que as
atividades avaliativas devem integrar e ser coerentes com todo o processo de
ensino-aprendizagem;
- Considerando que a avaliação deverá ter carácter democrático e ser
predominantemente formativa, mas também diagnóstica e sumativa;
Determina-se:
A classificação final de cada período deverá ser o resultado da aplicação das
percentagens previstas para os diferentes domínios (cognitivo e comportamental),
ponderada com a classificação obtida (não necessariamente igual à atribuída) no
período imediatamente anterior (nos casos do 2.º e 3.º períodos), devendo espelhar
um processo contínuo de crescimento e desenvolvimento intelectual e social dos
alunos.
 No final de cada período letivo, cada professor deverá elaborar uma Grelha
de Avaliação com todos os elementos quantitativos da avaliação dos domínios
cognitivo e comportamental, bem como com a autoavaliação dos alunos e a
proposta de avaliação sumativa do professor, a qual será objecto de análise em
Conselho de Turma;
 A proposta de classificação final de cada período deverá contemplar a
evolução do processo e traduzir a aquisição das aprendizagens e o desenvolvimento
das competências, desde o início do ano letivo, tendo sempre presente uma visão
integradora dos domínios cognitivo e comportamental;
 Na ponderação da avaliação final de cada período letivo, deverá ser
reforçado o papel do conselho de turma, na análise, ratificação ou alteração da
proposta de classificação de cada professor.
Entende-se que na classificação atribuída deverá estar refletida a eventual
presença de uma ou mais das seguintes situações:
 Se a média geral for prejudicada por um elemento de avaliação atípico;
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Projeto Educativo
 Se o peso dos instrumentos de avaliação escritos e dos descritores de
desempenho não permitirem espelhar o empenho e/ou esforço do aluno;
 Se houver, de um período para o outro, uma alteração significativa dos
resultados do aluno;
 Se, dada a natureza integradora de conhecimentos e competências da
disciplina, o aluno conseguir atingir níveis de proficiência não evidenciados
anteriormente;
Na avaliação das disciplinas dos diferentes Departamentos Curriculares,
deverão adotar-se os seguintes princípios:
 Serão utilizados, pelo menos, três instrumentos de avaliação diferentes;
 No Domínio Cognitivo (que terá um peso global de 85%, no 3.º Ciclo do
Ensino Básico e nos Cursos Profissionais do Ensino Secundário, e de 90% nos
Cursos Regulares do Ensino Secundário), a avaliação escrita deverá ter um peso
mínimo de 50% e um peso máximo de 75%, excetuando-se as disciplinas com
carácter predominantemente prático;
 Os testes sumativos deverão constituir os instrumentos principais de
avaliação, respeitando, sempre que possível, a aplicação de 2 testes por período.
No caso do ensino profissional, estruturado por módulos, e das disciplinas com
carácter predominantemente prático deverá ser realizado, no mínimo, um teste
sumativo, salvaguardando
outras condicionantes de natureza temporal ou
programática, quando devidamente justificadas;
 Nas disciplinas sujeitas a avaliação externa (exames nacionais), os testes
sumativos devem ser preferencialmente globais, com indicação prévia, aos alunos,
dos conteúdos e/ou competências a avaliar;
 Na avaliação dos domínios cognitivo e comportamental, deverá utilizar-se
uma escala centesimal para o ensino básico e uma escala vigesimal para o ensino
secundário (regular e profissional);
 Os professores devem promover a auto e, se possível, a heteroavaliação,
antes de apresentarem a sua proposta de classificação final ao Conselho de Turma.
Assim, no final de cada período (ensino regular) ou módulo (ensino profissional),
deverá realizar-se um processo formal (por escrito) de autoavaliação.
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Projeto Educativo
 O domínio da Língua Portuguesa, na sua expressão oral e escrita, deve ser
considerado no processo de avaliação, assim como a utilização das Tecnologias de
Informação e Comunicação;
 Os critérios de avaliação dos alunos com NEE serão definidos nos
respetivos Programas Educativos Individuais (PEI), aprovados em Conselho de
Turma e Conselho Pedagógico.
A componente do Domínio Comportamental será avaliada de acordo com os
descritores de desempenho, abaixo apresentados, sobre os quais será aplicada a
proporcionalidade prevista para os diferentes ciclos de ensino. São utilizados 10
descritores, entre os quais 7 são gerais e transversais à escola, ou seja:
-pontualidade;
-assiduidade;
-comportamento na sala de aula;
-respeito pela opinião de colegas e professores;
-apresentação e utilização correta do material necessário para as
atividades letivas;
-realização das tarefas atribuídas;
-iniciativa e persistência no trabalho.
Os
três
restantes
indicadores
são
definidos
pelos
Departamentos
Curriculares, de acordo com as especificidades dos diferentes Departamentos,
devendo integrar as respetivas grelhas de avaliação.
3.7.1.3- Procedimentos Gerais
Os Departamentos Curriculares elaboram um documento/síntese (Matriz das
Grelhas de Avaliação) com os critérios específicos de Departamento e/ou Disciplina,
para cada ciclo de estudos, explicitando:
- as competências específicas das disciplinas e/ou metas de aprendizagem;
- o tipo e o número de instrumentos de avaliação (no mínimo três);
- o peso a atribuir a cada um desses instrumentos e outros elementos
pertinentes.
As Grelhas de Avaliação de final de período ou de módulo (ensino
profissional) deverão ser entregues nos serviços administrativos, a fim de serem
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Projeto Educativo
previamente introduzidas no sistema informático, as propostas de classificação. Os
serviços administrativos farão chegar estas grelhas ao Diretor de Turma, que as
anexará à ata do Conselho de Avaliação.
Os encarregados de educação poderão solicitar a consulta dos elementos de
avaliação dos seus educandos, cabendo a decisão à Direção Pedagógica, após
apreciação de um requerimento com a devida fundamentação.
O processo de avaliação contínua deverá adotar as seguintes
orientações:
 Deverá efetuar-se a divulgação aos alunos e encarregados de educação
dos Critérios Específicos de Avaliação de cada disciplina, sumariando no Infoponto
(início do ano letivo) o momento da sua divulgação. Os Critérios Gerais deverão ser
divulgados na página da Internet da Ancorensis;
 Todos os instrumentos de avaliação sumativa devem ser classificados de
forma quantitativa, podendo ser acompanhados de uma avaliação qualitativa,
nomeadamente no caso dos alunos com Currículo Específico Individual (CEI);
 Os enunciados dos testes de avaliação sumativa devem conter cotações.
Os seus resultados devem constar de grelhas de correção, as quais deverão ser
arquivadas no Dossiê Digital do Departamento, até ao final do ano letivo. No caso do
ensino profissional, os testes e as grelhas deverão ser arquivados no respetivo
Dossiê de Disciplina (sala dos professores);
 As menções qualitativas deverão respeitar as seguintes denominações
e/ou pesos percentuais:
3º Ciclo
%
Secundário
Muito insuficiente
Nível 1
0 a 19
0 a 5 valores
Insuficiente
Nível 2
20 a 49
6 a 9 valores
Suficiente
Nível 3
50 a 69
10 a 13 valores
Bom
Nível 4
70 a 89
14 a 17 valores
Muito Bom
Nível 5
90 a 100
18 a 20 valores
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ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
 Os professores deverão entregar, periodicamente
período),
(pelo menos uma vez por
informações aos Diretores de Turma sobre o desenvolvimento do processo
de ensino aprendizagem de cada aluno;
 A correção e entrega dos instrumentos de avaliação escritos devem ser
efetuadas o mais rapidamente possível, nunca ultrapassando as duas semanas, de
forma a poder também assegurar o caráter formativo da avaliação;
 O instrumento de avaliação – teste sumativo – deve ser marcado em data
acordada entre o professor e a turma, sendo esta calendarização registada em
suporte respeitante à turma;
 Os alunos não poderão ter mais de três testes sumativos na mesma
semana (só a título excecional, devidamente justificado), os quais, se possível,
deverão ser intercalados, mas nunca no mesmo dia;
 Quando um aluno faltar justificadamente a um teste sumativo, o professor
da disciplina deverá encontrar com o aluno uma alternativa que não prejudique o
normal desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem;
 Os professores deverão proceder à apresentação, perante os alunos, da
correção das provas escritas e/ou práticas de avaliação, de forma oral ou por escrito.
Sempre que se justifique, o professor deverá orientar os alunos, com vista à
realização de atividades de remediação;
 A restante informação sobre critérios e procedimentos de avaliação nos
ensinos básico e secundário (regular e profissional) poderá ser consultada no
Regulamento Interno da Ancorensis.
 O documento/síntese ou Matriz das Grelhas de Avaliação de cada
Departamento e/ou Disciplina vão em anexo ao presente documento.
Nota – Os critérios específicos encontram-se em anexo a este projeto.
3.7.2- Planeamento dos Conselhos de Turma
Para efeitos de avaliação periódica dos alunos o Conselho de Turma é
constituído por todos os Professores da Turma, sendo o seu Presidente o Diretor
de Turma. O Secretário é nomeado pela Direção Pedagógica.
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ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
Podem ainda ser chamados a intervir, sem direito a voto, no processo de
avaliação os seguintes serviços:
a) Serviços de Psicologia e Orientação Escolar;
b) Gabinete de Apoio à Família;
c) Serviços de Educação Especial/Departamento de Educação Especial;
d) Serviços ou entidades cuja contribuição o Conselho Pedagógico
considere convenientes;
e) Serviços centrais do Ministério da Educação.
A participação de elemento do Gabinete de Psicologia e Orientação Escolar,
do Gabinete de Apoio à Família e do Professor da Educação Especial/Departamento
de Educação Especial deve ser solicitada aos próprios.
A avaliação em cada disciplina não é da responsabilidade exclusiva do
professor, mas sim do Conselho de Turma como entidade colegial. Assim, o
Conselho de Turma, na sua globalidade, é responsável não só pela avaliação
sumativa de todas as disciplinas, mas também pela síntese dos registos descritivos,
pelas medidas de Apoio e Complementos Educativos implementados e ainda pela
decisão de progressão ou não progressão. A decisão final quanto à classificação a
atribuir é da competência do Conselho de Turma, que para o efeito aprecia a
proposta apresentada por cada Professor, as informações justificativas da mesma e
a situação global do aluno.
Os Professores devem entregar, até 24 horas antes de cada Conselho, nos
Serviços Administrativos (preferencialmente por via digital), as suas propostas de
avaliação - grelhas de avaliação de final de período – com a indicação das aulas
previstas e dadas e a indicação do cumprimento do programa. Serão os Serviços
Administrativos a proceder ao lançamento informático das propostas de avaliação.
As reuniões de avaliação terão a duração de 1,5horas/2horas, de acordo
com o calendário/convocatória e deverão iniciar-se na hora prevista. Sempre que
a ausência de um membro do Conselho de Turma for imprevista, a reunião deve
ser adiada, no máximo, por quarenta e oito horas, de forma a assegurar a
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Página 69
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
presença de todos. No caso de a ausência ser presumivelmente longa, o
Conselho de Turma reúne com os restantes membros, devendo o respetivo
Diretor de Turma dispor de todos os elementos referentes à avaliação de cada
aluno fornecidos pelo professor ausente.
A prévia entrega dos elementos de avaliação tem por base o tratamento
informático do trabalho dos Diretores de Turma e a abreviação da sua
componente administrativa. Trata-se de um mero ato administrativo, pelo que as
classificações previamente lançadas não podem ser consideradas propostas do
Professor. Este deve manifestar, logo no início da reunião, a sua vontade de
alterar as suas classificações, por motivos que entenda pertinentes, sem que
tenha que obrigatoriamente ser dada uma justificação formal em ata.
As “informações” de “notas” dos Professores só devem ser consideradas
propostas após esta confirmação prévia no início do Conselho de Turma – e só a
alteração destas carece de justificação em ata, se tal for exigido pelo Conselho de
Turma.
As alterações das propostas de níveis/classificações ocorridas durante
cada Conselho devem ser comunicadas aos serviços administrativos durante o
decorrer de cada Conselho, sendo confirmadas pelo Diretor de Turma “in loco” as
alterações efetuadas nas pautas e na respetiva ficha de informação individual.
Compete ao Presidente do Conselho de Turma, coadjuvado pelos
Secretários, assegurar o bom funcionamento das reuniões, fazendo observar as
disposições legais em vigor e as instruções aprovadas.
A Ficha de Informação será entregue aos Encarregados de Educação,
após a homologação e afixação das pautas de avaliação, devendo conter
informação sobre as aulas previstas e as ministradas e sobre o estado de
cumprimento dos planos curriculares.
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Projeto Educativo
A apreciação Global será apenas preenchida quando o Conselho de Turma
ou algum professor individualmente considerar relevante e significativo registar e
transmitir alguma informação. Esta síntese deverá ser realizada pelo coletivo do
Conselho de Turma e evidenciar os aspetos em que as aprendizagens dos alunos
precisam de ser melhoradas, os modos de superar as dificuldades, valorizando o
que os alunos já sabem e as competências que já adquiriram.
Das reuniões de avaliação deverão ser lavradas atas que descreverão
pormenorizadamente o desenrolar das mesmas, registando todas as decisões e
conclusões da equipa de professores no que respeita ao trabalho desenvolvido
pela turma e ao seu aproveitamento. Todas as impressões, decisões e
conclusões do Conselho de Turma deverão ficar registadas na ata, assim como a
justificação da eventual atribuição de mais de 50% de níveis negativos. Os
professores deverão evitar o uso de expressões imprecisas e pedagogicamente
incorretas, procurando a individualização e precisão terminológica.
Eventualmente, os membros do Conselho de Turma poderão não estar
todos de acordo com as propostas de avaliação apresentadas. Em tais casos
deve proceder-se à discussão das propostas, debruçando-se o Conselho de
Turma sobre todos os condicionalismos que envolveram o processo de ensinoaprendizagem procurando encontrar o consenso. No caso deste não ser possível,
a deliberação deve ser tomada por maioria absoluta, tendo o Presidente do
Conselho de Turma voto de qualidade em caso de empate. Segundo as
prescrições de Código do Procedimento Administrativo, todos os membros do
Conselho de Turma devem votar mediante voto nominal, não sendo permitida a
abstenção.
As atas, pautas e fichas de informação não poderão conter rasuras, nem
emendas e todas as assinaturas deverão ser identificáveis.
Os professores apenas poderão abandonar a sala quando o Presidente do
Conselho de Turma der por encerrada a reunião. Após o encerramento dos
trabalhos, deve o Presidente do Conselho de Turma entregar à Direção
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Página 71
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Projeto Educativo
Pedagógica todos os documentos relacionados com o processo de avaliação
(incluindo as Fichas de Informação completamente preenchidas e assinadas), no
máximo no dia seguinte ao da sua realização.
A Direção Pedagógica deverá proceder à verificação de toda a documentação
relativa às reuniões antes de determinar a afixação das pautas assegurando deste
modo o integral cumprimento das disposições em vigor e a observância dos critérios
aprovados previamente pelo Conselho Pedagógico.
A Direção Pedagógica sempre que considere justificado, poderá determinar a
repetição de reunião de um Conselho de Turma, informando este dos motivos que
fundamentaram tal decisão. Se, após a repetição da reunião, subsistirem factos que,
no entender da Direção Pedagógica, impeçam a ratificação da decisão do Conselho
de Turma, deverá a situação ser apreciada em reunião do Conselho Pedagógico.
3.8-Ati vidades de e nriquec i men to cu rri cular
Orientações para o funcionamento de Clubes/Projetos, Atividades de
enriquecimento curricular e apoios e complementos educativos
A escola deve constituir um espaço aberto à mudança, de modo a que se
possa concretizar um ensino de qualidade. Neste sentido, é de máxima importância
a interação com o meio local – o Município, a comunidade, a família e demais
intervenientes que possam assegurar a sua intervenção a outros níveis. Com vista a
proporcionar
uma
resposta
a
esta
necessidade,
fornecendo
aos
alunos
conhecimentos que as disciplinas curriculares não lhes proporcionam, foram
instituídas, como forma de motivação, as atividades de complemento curricular, que
têm como objetivo:
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Projeto Educativo
1. Criar no aluno o gosto de estar na escola, através da execução de tarefas
que ele pode escolher;
2. Favorecer a socialização do aluno, através da articulação com as várias
áreas curriculares e, preferencialmente, com a comunidade;
3. Criar no aluno a consciência e o sentido de cidadania e, por outro lado,
ajudar a construir e consolidar a sua identidade cultural nacional;
4. Promover a ajuda e assistência aos alunos que manifestam um ritmo mais
lento de aprendizagem;
5. Educar para o trabalho;
6. Despertar vocações artísticas e técnicas, entre outras.
As atividades de complemento curricular inserem-se na Lei de Bases do
Sistema Educativo nas atividades de ocupação dos tempos livres e no desporto
escolar, na qual o Artigo 48º define quatro pontos orientadores:
1. As atividades curriculares dos diferentes níveis de ensino devem ser
complementadas por ações orientadas para a formação integral e a realização
pessoal dos educandos no sentido da utilização criativa e formativa dos seus tempos
livres;
2. Estas atividades de complemento curricular visam, nomeadamente, o
enriquecimento cultural e cívico, a educação física e desportiva, a educação artística
e a inserção dos educandos na comunidade;
3. As atividades de complemento curricular podem ter âmbito nacional,
regional ou local e, nos dois últimos casos, ser da iniciativa de cada escola ou grupo
de escolas;
4. As atividades de ocupação dos tempos livres devem valorizar a
participação e o envolvimento das crianças e dos jovens na sua organização,
desenvolvimento e avaliação.
3.9-Desporto Escolar
Modalidades
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Projeto Educativo
Modalidades
Escalão
VOLEIBOL
INIC FEM
GINÁSTICA
ACROBATICA
C.MATO
VÁRIOS
NATAÇÃO 3
VÁRIOS M
GINÁSTICA
GRUPO
DANÇA
VÁRIOS
NATAÇÃO 1/2
VÁRIOS M
ANDEBOL
JUV MASC
NATAÇÃO
JUV F/M
GINÁSTICA
ACROBATICA
GINÁSTICA
GRUPO/ACR
GIRAVOLEI
VÁRIOS
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Projeto Educativo
3.10- Plano anual de atividades
Documento em anexo
3.11- Biblioteca escolar
A escola reconhece a importância da Biblioteca escolar para a promoção da
leitura e das literacias, nomeadamente da literacia de informação e da literacia
tecnológica, e o seu papel no apoio às diferentes disciplinas e áreas curriculares.
Muito mais do que um mero centro de recursos, a Biblioteca Escolar deve ser
encarada como um centro de aprendizagem, parte integrante do processo educativo,
sobretudo no que diz respeito a competências de pesquisa e tratamento autónomo
da informação em todos os suportes, o que constitui um imperativo das atuais
sociedades e um requisito fundamental de todas as aprendizagens.
O desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação e o
crescimento exponencial dos recursos informacionais, obrigam à alteração das
formas tradicionais do trabalho escolar e a um objetivo primordial em qualquer
disciplina ou ano de estudo: estimular nos alunos hábitos de leitura e a aquisição de
competências de seleção, tratamento, produção e difusão de informação nos
diversos formatos que a tecnologia, hoje, disponibiliza.
Este objetivo implica a planificação e organização de atividades, de forma
conjunta e articulada, entre a equipa da Biblioteca Escolar e os professores das
diferentes disciplinas e áreas curriculares. Só um trabalho articulado e sistemático
entre todos os professores, centrado nos distintos recursos informacionais que a
Biblioteca escolar deve colocar à disposição da escola – desde os impressos aos
digitais – mas desenvolvendo no âmbito das próprias atividades curriculares, poderá
ser mais eficaz.
A Biblioteca Escolar deve disponibilizar serviços de aprendizagem, livros e
recursos que permitam a todos os membros da comunidade escolar tornarem-se
pensadores críticos e utilizadores efetivos da informação em todos os suportes e
meios de comunicação. Deve articular-se com as redes de informação e de
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Projeto Educativo
bibliotecas de acordo com os princípios do Manifesto da Biblioteca Pública da
UNESCO.
A equipa da biblioteca apoiará a utilização de livros e outras fontes de
informação, desde obras de ficção a obras de referência, impressas ou eletrónicas,
presenciais ou remotas. Estes recursos complementam e enriquecem os manuais
escolares e os materiais e metodologias de ensino.
A Biblioteca Escolar procurará aprofundar o trabalho conjunto de todos os
professores, para que todos alunos possam atingir níveis mais elevados de literacia,
de leitura, de aprendizagem, de resolução de problemas e competências no domínio
das tecnologias de informação e comunicação.
A Biblioteca Escolar disponibilizará os seus serviços de igual modo a todos os
membros da comunidade escolar, independentemente da idade, raça, sexo, religião,
nacionalidade, língua e estatuto profissional ou social. Aos utilizadores que, por
qualquer razão, não possam utilizar os serviços e materiais comuns da biblioteca,
devem ser disponibilizados serviços e materiais específicos.
O acesso aos serviços e fundos documentais deve orientar-se pela
Declaração Universal dos Direitos e Liberdades do Homem, aprovada pelas Nações
Unidas, e não deverá ser sujeito a nenhuma forma de censura ideológica, política ou
religiosa.
Papel estratégico da Biblioteca Escolar
A Biblioteca Escolar assume-se como um centro privilegiado de dinamização
da escola e um espaço de interligação com as diferentes estruturas educativas, com
o objetivo de contribuir para a concretização do Projeto Educativo da Ancorensis e,
em particular, para o sucesso escolar dos seus alunos.
A Biblioteca Escolar tem de saber responder às necessidades e às exigências
de uma escola presente e preparada para assumir as mudanças e os desafios do
futuro, procurando proporcionar a todos os alunos as condições necessárias para o
seu sucesso no atual sistema educativo e consequentemente para a sua formação
integral. Para isso, a Biblioteca tem de colaborar estreitamente com todos os
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Projeto Educativo
intervenientes educativos, através de ações concertadas e diversificadas, numa
missão de envolvimento, reciprocidade e complementaridade.
Tendo como referencial o seu Projeto Educativo, o papel estratégico da
Biblioteca Escolar será concretizado de acordo com o Ciclo de Deming, de modo a
agilizar e a tornar mais claros os processos de gestão que possibilitem atingir
determinados resultados. Assim, depois de um adequado planeamento, passar-se-á
à fase da realização, executando as atividades de acordo com o respetivo Plano de
Ação. Segue-se a fase da verificação, ou seja, a monitorização e avaliação periódica
dos processos e resultados, a anteceder a fase da ação, em que se passará a agir
de acordo com o avaliado e com os relatórios elaborados. Estes poderão levar à
conceção de novos planos de ação, com o objetivo de corrigir eventuais falhas e
melhorar a qualidade, a eficiência e a eficácia dos resultados esperados.
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Projeto Educativo
Plano de ação da Biblioteca Escolar 2013-2017
Ponto da situação - Setembro2013
Pontos fortes
Pontos fracos

Boa cooperação com o Departamento de
Línguas e CSH
 Cooperação
débil
Departamentos.

Boa articulação com o PNL

Boa rentabilização da BE na sala de estudo
 Colaboração pouco solidificada na concretização
das atividades curriculares

Formação de utilizadores com todas as turmas
do 3ºciclo, secundário, Profissionais, EFAS
 Inexistência
informação

Papel importante da BE no desenvolvimento de
valores e atitudes
 A Boa
rentabilização dos recursos da BE pelos
Departamentos de Línguas e CSH

Existência de dossiers temáticos

Participação no PTE e no plano TIC no sentido
de promover a utilização das TIC nas atividades
curriculares.

Colaboração no planeamento e realização de
atividades de substituição.

Formação no domínio da literacia digital

Uma coleção
utilizadores

Organização
docentes
de
um
com
plano
os
de
restantes
literacia
da
 Papel pouco interventivo na planificação de
projetos que promovam o desenvolvimento de
competências tecnológicas e digitais
 Fraca rentabilização dos docentes em atividades
de ensino e de apoio aos alunos desenvolvidas
em parceria com a BE
 Pouca produção de materiais de apoio à
utilização da internet
aos

O desenvolvimento da leitura e literacia não
consta das metas do PE
os

Não existência de um clube de leitura dirigido a
alunos

Todas as turmas do 3º ciclo envolvidas no
Fórum de leitura

Taxa de empréstimo domiciliário aquém do
desejável no Ensino Secundário, Profissionais.

Participação em concursos de promoção da
leitura (...) e dinamização do concurso de
B escrita

Pouca articulação de leitura com os diferentes
domínios curriculares, com departamentos e
docentes.

Taxa de empréstimo domiciliário no 3º ciclo
muito boa

Fraca envolvência da família em projetos ou
atividades na área da leitura.

Encontros com escritores

Articulação com a Biblioteca

Divulgação frequente das novas aquisições

Realização de Feiras do Livro
do
variada
e
ajustada
PNL/articulação
com
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Projeto Educativo
Pontos fortes

Apoio as atividades livres de leitura, pesquisa,
estudo e execução de trabalhos escolares, fora
do horário letivo e dos contextos formais de
aprendizagem.


Pontos fracos
C
Disponibilização de um conjunto de propostas
de atividades visando a utilização criativa dos
seus tempos livres, que lhes permitem
desenvolver a sensibilidade estética e o gosto e
interesse pelas artes, ciências e humanidades.

Pouco apoio dos alunos mais velhos aos mais
jovens. (criação de um grupo de monitores)

Fraca interligação
concelho.

Pouca racionalização e rentabilização dos meios
disponíveis, entre escolas

Cooperação débil com os Pais.

Papel pouco interventivo na criação de núcleos/
clubes onde podem promover a sua livre
expressão.

Não existência do documento de gestão de
coleção.

Não existe uma gestão integrada

O regulamento Interno da Escola não contempla
todos os documentos necessários à BE

Fraca articulação entre a BE e as demais
estruturas de coordenação educativas.

Fraca valorização do papel da BE nas práticas do
Ensino/aprendizagem.

Computadores
desatualizado
Disponibilização de um conjunto de programas
de animação cultural, regular, traduzido num
conjunto de iniciativas, de que são exemplo:
exposições, palestras, debates, sessões de
poesia, teatro, concursos, jogos, celebração de
efemérides, outros.

Acesso livre e permanente à BE com condições
favoráveis à utilização individual e em grupo.

Boa articulação com o projeto educativo da
escola com o plano anual de atividades e com
outros projetos em desenvolvimento.

Horário contínuo e alargado.

Apoio aos utilizadores no acesso á coleção, aos
equipamentos, à leitura, à pesquisa e ao uso da
informação.

Implementação
de
autoavaliação contínuo.

Participação efetiva no conselho pedagógico
um
sistema
de

Disponibilização de condições de espaços
capazes de responder, as solicitações da
comunidade escolar e a uma utilização
Ddiversificada.

Mobiliário adequado e equipamento s que
respondem em atualidade, adequação e
funcionalidade aos desafios que o paradigma
atual coloca.

.

Boa utilização
ferramentas

Coleção equilibrada em quantidade, entre
suportes (impresso e não impresso) e entre as
diferentes áreas curriculares.

O regulamento Interno da Escola não
contempla todos os documentos necessários à
BE
de
diferentes
tipos
com
as
insuficientes
bibliotecas
e
do
hardware
de
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Projeto Educativo
Domínio A – Apoio ao Desenvolvimento Curricular
Objetivo 1: Melhorar a articulação com as diferentes estruturas pedagógicas
Ações:
13/14
14/15 15/16
16/17
1. Participar periodicamente nas reuniões de planificação dos
Departamentos/docentes titulares de turma, das ACND, SAE, de
modo a integrar a utilização da BE nos tempos letivos
AI
AV
AM
AM
2. Apresentar aos docentes sugestões de trabalho conjunto em
torno de diferentes unidades/temas, sobretudo em AP e EA
AI
AV
AM
AM
3. Incluir na equipa elementos de áreas disciplinares variadas
AI
AV
AM
AM
4. Elaborar/ divulgar materiais de apoio ao EA e AP: guiões de apoio
à pesquisa, fichas de trabalho
AI
AV
AM
AM
5. Inserir no PA ações de promoção das TIC em colaboração com o
PTE
AI
AV
AM
AM
Objetivo 2: Aumentar a rentabilização dos recursos da BE pelos docentes no âmbito da
atividade letiva (60% dos docentes)
Ações:
13/14
14/15 15/16
16/17
 Promover a integração dos serviços e recursos da BE nos PCT
AI
AV
AM
AM
 Colaborar com os responsáveis pela dinamização de diferentes
programas
AI
AV
AM
AM
 Melhorar a difusão dos documentos/recursos relacionados com
as diferentes disciplinas/projectos: dossiers temáticos, materiais
informativos,
AP
AV
AM
AM
 Promover formação informal junto dos docentes no sentido de
estes rentabilizarem os recursos da BE
AI
AV
AM
AM
Objetivo 3: Aumentar o impacto da BE nas competências biblioteconómicas, de informação e
tecnológicas dos alunos (60% dos alunos)
Ações:
13/14
14/15 15/16
16/17
1. Alargar a formação de utilizadores ao Ensino Secundário, Cursos
Profissionais, conforme necessidades detetadas.
AI
AV
AM
AM
2. Promover formação para docentes sobre literacia da informação.
AI
AV
AM
AM
3. Alargar a utilização do Guião Big 6
AI
AV
AM
AM
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Projeto Educativo
Domínio B – Leitura e literacia
Objetivo 1: Promover a leitura e as literacias
Ações:
13/14
14/15 15/16
16/17
1. Continuar a articular com os docentes a organização do PNL
AI/AV
AM
AM
AM
2. Promover encontros com escritores
AI/AV
AM
AM
AM
3. Investir no funcionamento do clube de leitores professores e
alunos
AI/AV
AM
AM
AM
4. Continuar a dinamizar concursos de leitura e de escrita
AI/AV
AM
AM
AM
5. Articular a realização de projetos comuns com a autarquia e
envolver a família
AI/AV
AM
AM
AM
Objetivo 2: Aumentar o nº de docentes e de turmas com os quais se trabalha a promoção da
leitura
Ações:
13/14 14/15 15/16 16/17
1. Desenvolver um projeto de leitura direcionado para o ensino
profissional
2. Criar o clube de leitores formado por alunos e planificar o seu
funcionamento
3. Manter a atividade de leitura sistemática na escola (Os 5 minutos
de leitura)
AI/AV
AM
AM
AM
AI/AV
AM
AM
AM
AI/AV
AM
AM
AM
4. Organizar caminhadas literárias
AI/AV
AM
AM
AM
5. Organizar tertúlias sobre o papel da leitura e da literacia
AI/AV
AM
AM
AM
6. Realizar exposições temáticas
AI/AV
AM
AM
AM
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Projeto Educativo
Domínio C – Projetos, parcerias e atividades livres e de abertura à comunidade
Objetivo 1: Melhorar a intervenção da BE no apoio a atividades livres, extracurriculares e de
enriquecimento curricular
Ações:
13/14
1. Alargar o horário de abertura da BE fazendo-o coincidir com a
permanência de alunos na escola
2. Aumentar a participação da BE na dinamização de atividades
culturais
3. Melhorar os mecanismos de promoção e marketing da BE,
valorizando e divulgando junto da comunidade educativa e local o
seu programa de animação cultural.
14/15 15/16
16/17
AI
AI
AV
AM
AI
AI
AV
AM
AI
AI
AV
AM
Objetivo 2: Melhorar a intervenção da BE na comunidade Educativa
Ações:
13/14
1. Aumentar o grau de intervenção da BE na comunidade educativa
através da conceção de projetos relevantes de sua iniciativa.
2. Envolver os pais/Encarregados de Educação em algumas
atividades da BE
14/15 15/16
16/17
AI
AI
AV
AM
AI
AI
AV
AM
Domínio D – Gestão da BE
Objetivo 1: Melhorar a articulação da BE com a escola
Ações:
13/14
14/15 15/16
16/17
1. Manter um papel ativo no conselho pedagógico colaborando e
trabalhando de forma a ajudar e a concretizar a missão da escola
AI
AI
AI
AV
2. Inserir a BE nos documentos da Escola, definir a sua missão,
princípios e objetivos estratégicos e operacionais de acordo com
o projeto educativo e o projeto curricular
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3. Melhorar recursos e sugerir projetos e atividades
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4. Elaborar o documento da política de gestão da coleção
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Objetivo 2: Melhorar as condições humanas e materiais de modo a aperfeiçoar a prestação
de serviços
Ações:
13/14 14/15 15/16 16/17
 Implementar atividades de autoavaliação
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 Investir na formação da Web
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 Reforçar a ação da BE no apoio ao funcionamento da escola e às
atividades de ensino/aprendizagem
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 Definir áreas de intervenção para os vários elementos da equipa
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 Procurar formação adequada aos vários elementos da equipa
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ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
Objetivo 3: Gerir a coleção de modo a corresponder às necessidades dos utilizadores
Ações:
13/14
14/15 15/16
16/17
1. Rever a política documental
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2. Atualizar a coleção de acordo com as necessidades específicas
dos utilizadores
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3. Atualizar o catálogo informatizado da biblioteca
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4. Colaborar na manutenção do catálogo concelhio.
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5. Implementar veículos diversos de difusão de informação para o
exterior
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ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
–
4
ORIENTAÇÕES
ESPECIALIZADOS
DE
PARA
O
FUNCIONAMENTO
APOIO EDUCATIVO, SERVIÇOS
DOS
DE
SERVIÇOS
PSICOLOGIA
E
ORIENTAÇÃO ESCOLAR E GABINETE DE APOIO À FAMÍLIA
4.1- Gabinete de Apoio à Família
O Gabinete de Apoio à Família foi criado no pressuposto de que a família é
um agente socializador fundamental, constatando-se a existência de múltiplos
fatores de risco que contribuem para a génese e manutenção de certos
comportamentos de risco. Neste sentido, advoga-se um trabalho com enfoque
educativo do problema que promova na unidade, família, um desenvolvimento
pessoal de hábitos, atitudes e valores úteis para os filhos, de forma a garantir a sua
autoestima, responsabilidade e maturidade.
Assim, este Gabinete pretende:
- Propiciar a reflexão sobre um modelo de saúde que com os nossos valores
e comportamentos estamos a transmitir. As bases mais sólidas da educação
estabelecem-se na relação entre a observação e imitação de pessoas significativas
para a criança ou jovem;
- Procurar equilíbrio entre as normas impostas. A este respeito, devem ter-se
em conta os seguintes princípios básicos: realismo, consistência e coerência;
- Criar um ambiente familiar que favoreça a comunicação ampla e sincera,
procurar tempos de jogo, de diálogo, de diversão, de relaxamento que ajudem a
alcançar um clima de confiança mútua que resultará numa melhor comunicação.
Este projeto visa abranger a zona pedagógica do Vale do Âncora através de
ações
de
aconselhamento
e
acompanhamento
psicológico
e
psicossocial
personalizado, bem como a realização de debates, reuniões e ações de
esclarecimentos dirigidos às famílias.
A presença de uma significativa comunidade de alunos oriundos de Cabo
Verde, obriga a alargar o âmbito do trabalho do CAF, através do desenvolvimento de
estratégias de acompanhamento, tutoria e monitorização da integração, na
comunidade escolar e no meio envolvente destes alunos.
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ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
4.2- Gabinete de Psicologia e Orientação
Os Serviços de Psicologia e Orientação Escolar surgem como unidades
especializadas de apoio educativo que estão a ser desenvolvidas nas escolas e
áreas escolares, de forma faseada, e que desenvolvem a sua ação nos domínios da
orientação escolar, do apoio psicopedagógico a Alunos, Pais e Professores no
contexto das atividades educativas e ainda, do apoio ao desenvolvimento do sistema
de relações interpessoais no interior da escola e entre esta e a comunidade.
Os
Serviços
de
Psicologia
e
Orientação
Escolar
asseguram
o
acompanhamento dos alunos ao longo do processo educativo. Prestam apoio ao
desenvolvimento psicológico dos Alunos e a sua orientação escolar e profissional,
bem como o apoio psicopedagógico às atividades educativas que se revelam
determinantes para a igualdade de oportunidade dos alunos.
O Apoio Psicológico e Psicopedagógico a Alunos, Professores, Pais e
Encarregados de Educação, no contexto das atividades educativas tendo em vista o
sucesso e a adequação das respostas educativas;
A deteção, em colaboração com a Docente Coordenadora do Apoio
Educativo, de Alunos com Necessidades Educativas Especiais, a avaliação da sua
situação e o estudo das intervenções adequadas;
A promoção de atividades específicas de informação escolar e profissional,
suscetíveis de ajudar os alunos a situarem-se perante as oportunidades disponíveis,
tanto no domínio dos estudos e formações, como no das atividades profissionais,
favorecendo a indispensável articulação entre a escola e o mundo do trabalho em
estreita colaboração com a UNIVA.
4.2.1- Competências destes serviços
- Apoiar e contribuir para o desenvolvimento integral dos alunos e para a
construção da sua identidade pessoal e projeto de vida;
- Apoiar os alunos no seu processo de aprendizagem e de integração no
sistema de relações interpessoais da comunidade escolar;
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ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
- Identificar e analisar as causas de insucesso escolar e propor as medidas
tendentes à sua redução ou eliminação;
- Emitir parecer, em conjunto com o Docente Coordenador dos Apoios
Educativos, no encaminhamento dos Alunos com Necessidades Educativas
Especiais desde que as medidas previstas no regime educativo especial se revelem
insuficientes;
- Colaborar em todas as ações destinadas a eliminar e a prevenir o abandono
escolar e o absentismo sistemático;
- Estabelecer em articulação com outros serviços de apoio sócio-educativo
necessários ao desenvolvimento de Planos Educativos Individuais;
- Colaborar na realização de experiências pedagógicas e em ações de
formação de pessoal docente e não docente;
- Propor a elaboração de protocolos com diferentes serviços, empresas e
outros agentes comunitários, a nível local;
- Planear e executar atividades de orientação escolar e profissional, a
desenvolver com grupos de Alunos, ao longo do ano letivo, e de apoio individual ao
seu processo de escolha.
4.2.2- Educação Especial
Visa responder às necessidades educativas especiais dos Alunos com
limitações significativas ao nível da atividade e da participação, num ou vários
domínios de vida, decorrentes de alterações funcionais e estruturais, de carácter
permanente, resultando em dificuldades continuadas ao nível da comunicação, da
aprendizagem, da mobilidade, da autonomia, do relacionamento interpessoal e da
participação social e dando lugar à mobilização de serviços especializados para
promover o potencial de funcionamento biopsicosocial.
Os apoios especializados podem implicar a adaptação de estratégias,
recursos, conteúdos, processos, procedimentos e instrumentos, bem como a
utilização de tecnologias de apoio.
O Departamento é coordenado por um docente com formação especializada
que tem como função prestar apoio educativo à escola no seu conjunto, ao
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Projeto Educativo
Professor, ao Aluno e à Família, na organização e gestão dos recursos e medidas
diferenciadas a introduzir no processo de ensino-aprendizagem.
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Projeto Educativo
5 – PLANO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DE DOCENTES E NÃO DOCENTES
Documento em anexo
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Projeto Educativo
6 – PLANO TECNOLÓGICO PARA A EDUCAÇÃO
Na Ancorensis, ao longo da sua evolução tecnológica de 24 anos, a
Informática tornou-se uma realidade inerente ao seu quotidiano administrativo e
escolar, em que termos, como a informática, computador, Internet e multimédia,
entre outros, invadiram o seu dia a dia.
Ao longo deste percurso, assumiu importância na Ancorensis, numa visão
estratégica do seu processo de desenvolvimento, o tratamento automático de
informação em computadores, passando pelo processo de tratamento central e
comunicação da informação, através do hardware e software, e chegando às
tecnologias de informação e comunicação com a transmissão de informação
através de redes de computadores e meios de comunicação.
Paralelamente e para a qual não é alheia, a Ancorensis integrou na sua oferta
educativa, destinada a jovens e adultos, a formação de dupla certificação em cursos
de informática, acompanhada da preparação dos seus recursos humanos para
potenciar a utilização da informático nos serviços e nos processos de ensinoaprendizagem.
Em Setembro de 1990 iniciou-se, entre outros, a lecionação dos Cursos
Técnico-Profissionais de Informática de Gestão e cursos de qualificação em
informática nível III, pós 12º ano, e que em Setembro de 1992 foi uma das 13
Escolas a nível nacional selecionada para experimentar os novos programas
curriculares. Iniciou então, entre outros, a experimentação do Curso Tecnológico de
Informática e no ano letivo 1996/97 iniciou o Ensino Secundário Recorrente, entre
outros, o Curso Técnico de Informática. Em 2006, no seu espaço Internet financiado
no âmbito do POSI, iniciou a certificação dos seus recursos humanos em
“competências básicas em TIC”, Em 2007/2008 iniciou, entre outros, a oferta de
Cursos Profissionais, nomeadamente Curso Profissional Informática de Gestão e
curso Profissional de Programação e Gestão de Sistemas Informáticos. Em
2008/2009 inicia o Curso de Gestão de Equipamentos informáticos. Em 2009/2010
mantém aquela oferta e alargando a novo curso. Igualmente, para 2009 e no âmbito
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ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
do CNO Ancorensis, vê alargadas a suas competências para o reconhecimento e
certificação de competências em ciências informáticas.
O PTE é um programa de modernização tecnológica, destinado às escolas
portuguesas, englobando a instalação de equipamentos, plataformas de e-learning
e de gestão escolar e sistemas de formação e certificação de competências
tecnológicas.
A evolução tecnológica da Ancorensis incorpora os objetivos do Plano
Tecnológico da Educação, mobilizando;
 a internet na escola, nos serviços, na sala de aula; na comunicação com
professores, Técnicos, Administrativos, Auxiliares de ação educativa, alunos,
encarregados de educação, instituições, empresas e parceiros.
 Kit tecnológico (5 alunos por computador, videoprojector por cada sala e
uma estação interativa para cada 3 salas) - Renovação e melhoria do parque
informático com abandono do recurso a aluguer de equipamentos.
 Centro apoio TIC escolar (CaTIC);
 Posto Internet Bar;
 Posto Internet pessoal auxiliar ação educativa e manutenção

Videovigilância - ancorensis segura
 Controlador acessos BE/CRE/CaTIC
 InforAncorensis - Sistema informático de gestão integrada
 InfoCentro – Centro Coordenador de Recursos Informáticos
 Cartões rádio-frequência, acesso BE
 GestRec(P) –Acesso via Web;.
 Publicare Web – Acesso Gestão Documental via Web;
 Arcada- Gestão comercial, aprovisionamento compras via Web;
 InfCantina – Informação eletrónica entrada refeitório;
 GestForm- Gestão da Formação;
 SeBar-Sistema eletrónico aquisição senhas Bar- utilizadores pontuais;
 Infoponto - articulação cronograma- sumários;
 SICancorensis-Sistema integrado de comunicação;
 Portal ancorensis- reorganização e alargamento conteúdos;
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Projeto Educativo
 Revista “Letras de Âncora” em suporte digital;
 Dinamização aquisição de competências e certificação em TIC;
 Formação em TIC para todos os colaboradores;
 Estágios TIC;
 Parcerias com academias TIC;
 PlanoTIC - Elaborar Plano de ação anual para as TIC.
O PlanoTIC visa promover a utilização das TIC nas atividades letivas e não
letivas, rentabilizando os meios informáticos disponíveis e generalizando a sua
utilização por todos os elementos da comunidade educativa.Este plano TIC deverá
ser concebido no quadro do projeto educativo da escola e integrar o plano anual de
atividades, em estreita articulação com o plano de formação;
 Inventariação, atualização e manutenção de recursos informáticos.
A «Equipa PTEancorensis» é a estrutura responsável pela coordenação,
execução e acompanhamento dos projetos do PTE ao nível da instituição,
integrando as várias medidas tecnológicas implementadas e articulando com as
instituições públicas e privadas, por forma a desenvolver o modelo orgânico e
operacional do plano e garantir a eficácia dos projetos a nível da escola.
A Equipa PTEancorensis exerce as seguintes funções:
a) Elaborar o plano de ação anual para as TIC (Plano TIC). Este plano visa
promover a utilização das TIC nas atividades letivas e não letivas, rentabilizando os
meios informáticos disponíveis e generalizando a sua utilização por todos os
elementos da comunidade educativa. Este plano TIC deverá ser concebido no
quadro do Projeto Educativo da escola e integrar o Plano Anual de Atividades, em
estreita articulação com o Plano de Formação;
b) Contribuir para a elaboração de instrumentos, integrando a estratégia TIC
na estratégia global da escola;
c) Coordenar e acompanhar a execução dos projetos do PTE e de projetos e
iniciativas próprias na área de TIC na educação;
d) Promover e apoiar a integração das TIC no ensino, na aprendizagem, na
formação, na gestão e na segurança;
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ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
e) Colaborar no levantamento de necessidades de formação e certificação em
TIC de docentes e não -docentes;
f) Fomentar a criação e participação dos docentes em redes colaborativas de
trabalho com outros docentes ou agentes da comunidade educativa;
g) Zelar pelo funcionamento dos equipamentos e sistemas tecnológicos
instalados.
A função de coordenador da Equipa PTE é exercida, por inerência, pelo
Presidente da Direção Pedagógica.
Os restantes membros da Equipa PTE são designados pelo Presidente da
Direção Pedagógica, de acordo com a seguinte composição:
- docentes que reúnam competências ao nível pedagógico, de gestão e
técnico para a implementação dos projetos do PTE e para a coordenação de outros
projetos e atividades TIC ao nível da escola;
- um responsável pela componente pedagógica do PTE, preferencialmente
com assento no Conselho Pedagógico, que represente e articule com os
coordenadores de Departamento Curricular e os coordenadores ou Diretores de
Curso;
- um responsável pela componente técnica do PTE, que represente e articule
com o Diretor de Instalações e o responsável pela segurança do estabelecimento de
ensino;
- pelo coordenador da biblioteca escolar,
- pela chefe dos serviços de administração escolar,
- por estagiários dos cursos profissionais nas áreas tecnológicas;
- por não docente com competências TIC relevantes.
O presidente poderá delegar em docente que reúna as competências ao nível
pedagógico, técnico e de gestão adequadas ao exercício das funções de
coordenação global dos projetos.
A rápida difusão das TIC exerce mutações no modo de vida das sociedades
exercendo uma influência decisiva no seu desenvolvimento, nas novas conceções
acerca da natureza dos saberes, valorizando o trabalho cooperativo e novas
vivências e práticas escolares.
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ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
É indispensável ter presente a utilização das TIC na educação porque estas
consistem em escolarizar as atividades que têm lugar na sociedade, procurando
adaptá-las aos seus objetivos.
Ao serem incorporadas, no âmbito da implementação do PTE, as soluções
organizativas anteriormente adotadas no quadro das tecnologias de informação e
comunicação (TIC), reconhece-se o papel dinamizador das iniciativas promovidas
neste âmbito, importando, por isso, garantir uma organização unitária que habilite a
integração e fortalecimento, no quadro do PTE, das experiências positivas
recolhidas no passado quanto às TIC.
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Projeto Educativo
7– PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE E EDUCAÇÃO SEXUAL
ESCOLA PROMOTORA DA SAÚDE - implementação do projeto «Educação
para a Saúde»
Promover a Educação para a Saúde em contexto escolar, em cooperação
com as Estruturas de Saúde Locais, Autarquia, Associação de Pais e Encarregados
de Educação e outras Organizações Públicas e Privadas, através do Projeto “A NÓS
INTERESSA-NOS… E A TI?”.
A equipa de implementação deste projeto é constituída por três professores,
sendo um deles o coordenador, pela representante da associação de pais e
encarregados de educação, pelo presidente da associação de estudantes e pelas
duas psicólogas da escola. Este projeto visa proporcionar a toda a comunidade
escolar conhecimentos e valores que conduzam a atitudes adequadas ao seu bemestar físico, social e mental.
O desenvolvimento deste projeto articula-se com outras áreas de orientação
escolar, como a Formação do Pessoal Docente e Não Docente, Refeitório e Bufete
escolares; Integra o Projeto Curricular de Turma, pelo que nas áreas disciplinares
não curriculares, nomeadamente em Área de Projeto e em Formação Cívica, devem
ser desenvolvidas competências nesta vertente da Educação que considera como
prioritárias as seguintes temáticas: Alimentação e Atividade Física, Saúde Oral,
Prevenção do Consumo de Substâncias Psicoativas, Sexualidade, Infeções
Sexualmente Transmissíveis e Violência em Meio Escolar.
Implementação do Gabinete de Informação e Apoio no âmbito da
educação para a saúde e educação sexual
A implementação deste Gabinete de Informação e Apoio no âmbito da
educação para a saúde e educação sexual, insere-se no âmbito da Lei nº 60/2009
de 6 de Agosto.
As atividades deste Gabinete devem assentar nas seguintes finalidades da
educação sexual:
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ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
a) A valorização da sexualidade e afetividade entre as pessoas no
desenvolvimento individual, respeitando o pluralismo das conceções existentes na
sociedade portuguesa;
b) O desenvolvimento de competências nos jovens que permitam escolhas
informadas e seguras no campo da sexualidade;
c) A melhoria dos relacionamentos afetivo -sexuais dos jovens;
d) A redução de consequências negativas dos comportamentos sexuais de
risco, tais como a gravidez não desejada e as infeções sexualmente transmissíveis;
e) A capacidade de proteção face a todas as formas de exploração e de
abuso sexuais;
f) O respeito pela diferença entre as pessoas e pelas diferentes orientações
sexuais;
g) A valorização de uma sexualidade responsável e informada;
h) A promoção da igualdade entre os sexos;
i) O reconhecimento da importância de participação no processo educativo de
encarregados de educação, alunos, professores e técnicos de saúde;
j) A compreensão científica do funcionamento dos mecanismos biológicos
reprodutivos;
l) A eliminação de comportamentos baseados na discriminação sexual ou na
violência em função do sexo ou orientação sexual.
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Projeto Educativo
8 – OUTRAS ESTRUTURAS EDUCATIVAS E DE INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA
8.1- Cooperação com instituições e associações locais
Cabe, ainda, referir que a Ancorensis é uma Escola aberta à comunidade
cooperando com carácter regular com a generalidade das Instituições Particulares
de Solidariedade Social, Associações Culturais, Recreativas e Desportivas,
Associações Empresariais, Associações Filantrópicas locais da sua área de
influência na prossecução dos respetivos fins, por diversas formas, nomeadamente,
através da cedência gratuita de instalações e/ou equipamentos, acolhimento de
estagiários, e, também, da celebração de parcerias e protocolos de interesse
recíproco, de que são exemplo as celebradas com as seguintes entidades:
- Câmara Municipal de Caminha
- Câmara Municipal de Viana do Castelo
- Juntas de Freguesia
- ACIVAC – Associação Comercial e Industrial dos Vales do Âncora e Coura
- Orfeão de Vila Praia de Âncora
- Grupo Etnográfico de Vila Praia
- Bombeiros Voluntários de Vila Praia de Âncora
- Partidos políticos
- Centro Cultural e Social de Vila Praia de Âncora
- Santa Casa da Misericórdia de Caminha
- Casa do Povo de Afife
- Lyons Club de Vila Praia de Âncora
- Nuceartes
- Entidade de Turismo do Porto e Norte de Portugal
- Centro Cultural Desportivo Ancorense
- GAF – Gabinete Social de Atendimento à Família
- ARAM – Associação Regional dos Agricultores do Alto Minho
- Âncora Praia Futebol Clube
- APPACDM
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Projeto Educativo
- Centro de Emprego de Viana do Castelo
8.2- Cooperação c o m entidades da Ad min ist ração Cent ral e Local
na área da Ação Social e outras
- Colaboração com a Comissão Local de Acompanhamento do
Rendimento Mínimo Garantido / Rendimento Social de Inserção.
A Ancorensis Cooperativa de Ensino colabora com esta Comissão desde
Abril de 1999, disponibilizando o serviço de uma psicóloga para fazer atendimento/
acolhimento,
relatório
social
e
acompanhamento,
organizar
atividades
socioeducativas, encaminhar para formação profissional, para a UNIVA e colaborar
na criação/ gestão de Serviços e Equipamentos Sociais. Para além deste serviço a
referida técnica participa nas reuniões plenárias. (ver documento em anexo)
- Colaboração coma Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em
Risco de Caminha
Através da cooptação de uma psicóloga desde Janeiro de 2004. Esta técnica
participa nas reuniões quinzenais da Comissão na sua modalidade restrita, cabendolhe o acompanhamento dos casos atribuídos nessas reuniões.
- Colaboração com a Rede Social do Concelho de Caminha
A Ancorensis faz parte do Conselho Local de Ação Social, disponibilizando o
serviço de uma psicóloga para este efeito. Esta instituição foi também escolhida,
conjuntamente com outras cinco instituições do Concelho, para fazer parte do
Núcleo Dinamizador da Rede Social. A este grupo de trabalho coube-lhe a
elaboração do Regulamento Interno que define o funcionamento da Comissão Local
de Ação Social.
- Prevenção Primária das Toxicodependências em meio familiar
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Projeto Educativo
Ao abrigo deste projeto foi criado um Centro de Apoio à Família, onde uma
psicóloga faz intervenção familiar e formação parental em colaboração com o
serviço local da Segurança Social e com instituições particulares de solidariedade
social da zona de influência da Ancorensis.
- Funcionamento da Piscina da Santa Casa da Misericórdia de Caminha –
Contrato de Parceria entre a Ancorensis, Cooperativa de Ensino, a Santa Casa
de Misericórdia de Caminha e a Câmara Municipal de Caminha
Com a finalidade de viabilizar o funcionamento da piscina da Santa Casa de
Misericórdia de Caminha e de manter a continuidade da fruição pública da prática de
natação, A Ancorensis celebrou um contrato de parceria com a entidade proprietária
e a autarquia nos termos do qual assegura a exploração e a gestão da piscina
contribuindo desta forma para o seu funcionamento desde 1999 até à presente
data.(ver contrato de parceria em anexo)
8.3- Centro de Formação Ancorensis-Ceform
Tem por Missão promover ações de formação que vão de encontro às
necessidades dos seus públicos-alvo, assegurando sempre o máximo de rigor e de
qualidade na execução das mesmas.
8.4- Centro Novas Oportunidades/CQEP
O Centro Novas Oportunidades Ancorensis está inserido numa rede territorial
e institucional diversificada que depende hierarquicamente da Agência Nacional para
a qualificação e que tem como objetivo contribuir para a qualificação da população
portuguesa, funcionando como uma “porta de entrada” para todos os que procuram
uma nova oportunidade de qualificação.
De acordo com a Carta de Qualidade dos Centros Novas Oportunidades,
estes devem orientar-se por princípios de abertura e flexibilidade, confidencialidade,
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Projeto Educativo
rigor e eficiência, responsabilidade e autonomia e orientação para resultados no
cumprimento da sua missão que se traduz em:
- Assegurar a todos os cidadãos maiores de 18 anos uma oportunidade de
qualificação e de certificação, de nível básico ou secundário, adequada ao seu perfil
e necessidades.
- Promover a procura de novos processos de aprendizagem, de formação e
de certificação por parte dos adultos com baixos níveis de qualificação escolar e
profissional.
- Assegurar a qualidade e a relevância dos investimentos efetuados numa
política efetiva de aprendizagem ao longo da vida, valorizando socialmente os
processos de qualificação e de certificação de adquiridos.
8.5- Clube Desportivo Ancorensis-CDA
A perceção de que os que desenvolvem atividades extracurriculares se
sentem mais integrados e motivados para as atividades curriculares, levou a
ANCORENSIS a dinamizar o Desporto Escolar e Federado como um complemento
fundamental da atividade académica indispensável à formação integral dos alunos.
O Futebol, o Voleibol, o Andebol, a Ginástica Acrobática e o Montanhismo são
algumas das atividades desenvolvidas nesta Cooperativa de Ensino e que têm
proporcionado resultados dignos de mérito ao nível regional e nacional.
O Clube Desportivo Ancorensis é um clube de promoção desportiva e tem por
objetivo incentivar crianças e jovens a um estilo de vida saudável.
O CDA tem carácter nacional, é constituído sem fins lucrativos, é isento
político e religiosamente e a sua duração é por tempo indeterminado.
A participação é gratuita, aberta à comunidade havendo a obrigatoriedade de
realizar um controlo médico/desportivo e seguro desportivo.
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Projeto Educativo
8.6- Unidade de Inserção na Vida Ativa
A Unidade de Inserção na Vida Ativa (UNIVA) é um serviço que presta apoio
aos jovens na resolução dos seus problemas de inserção profissional.
A UNIVA deverá desencadear ações de:
a) Acolhimento, informação e orientação profissional ou escolar dos jovens,
visando a sua integração na vida ativa, apoiando-os na definição do percurso
formativo e profissional;
b) Colocação de jovens e acompanhamento da sua inserção na vida activa;
c) Apoio à frequência de estágios e cursos de formação profissional e a
promoção de outras formas de contacto com o mercado de trabalho;
d) Recolha e divulgação de oferta de emprego e de formação profissional e a
promoção de contactos regulares com as empresas e outras entidades situadas no
mundo de trabalho.
8.7- Animação Sociocultural Local e desportiva
- Festivais Gímnicos
Tendo como objetivo a promoção, a divulgação e a prática desportiva da
Ginástica, a Ancorensis Cooperativa de Ensino realiza anualmente, no Pavilhão
Municipal Gimnodesportivo de Vila Praia de Âncora um Festival Gímnico, tendo-se
realizado no dia 01 do corrente mês de Julho a sétima edição deste evento, com o
apoio da Câmara Municipal de Caminha e da Junta de Freguesia de Vila Praia de
Âncora.
- Edição de livros
Para além da revista “Letras do Âncora” dirigida à comunidade escolar
alargada, a Ancorensis tem vindo a incentivar e apoiar a edição de trabalhos da
autoria, não só de alunos e professores como de pessoas externas à escola, no
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ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
intuito de promover junto da comunidade os novos valores da sua literatura, cujo
aparecimento a público ocorre, normalmente, durante a realização da Feira do Livro
de Vila Praia de Âncora, em parceria com a Câmara Municipal de Caminha e a Junta
de Freguesia de Vila Praia de Âncora (durante o mês de Julho).
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Projeto Educativo
9 – AVALIAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO
Reajustamento do Projeto Educativo
Uma avaliação permanente e rigorosa da situação e dos problemas
concretos, a apreciação dos recursos humanos e materiais de que a Escola pode
dispor, são condições essenciais para um desenvolvimento adequado do currículo
nacional ao contexto da escola.
No âmbito dessa avaliação, deve ainda considerar-se:
 Recolha de informação junto dos conselhos de turma envolvidos na
reorganização curricular;
 Análise da informação fornecida pelos Pais e Encarregados de Educação
sobre o interesse, motivação e empenho dos seus educandos em relação ao
trabalho desenvolvido;
 Reflexão crítica da Comunidade Escolar sobre o desenvolvimento do
currículo nacional no contexto da Escola;
 Novas prioridades, que a escola venha a estabelecer, para a sua ação.
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Projeto Educativo
ANEXO I – REGIME GERAL DE PREÇOS
O estabelecimento de ensino observa o princípio de serviço público e
prossegue, no âmbito do Contrato de Associação e do Programa Operacional
Potencial Humano, o regime de gratuitidade.
SERVIÇOS DE UTILIZAÇÃO OBRIGATÓRIA
Consideram-se, para efeitos desta Portaria, serviços de utilização obrigatória,
a matrícula, o seguro escolar e a frequência, avaliação e certificação das atividades
curriculares obrigatórias do curso ou grau de ensino frequentados.
1. A frequência escolar nas turmas do ensino regular (3º ciclo do ensino básico e
cursos
secundários
científico-humanísticos),
abrangidos
pelo
contrato
de
associação, observa o princípio da gratuitidade do ensino, implicando apenas o
pagamento dos serviços não incluídos neste regime, designadamente:
 Seguro escolar (alunos fora da escolaridade obrigatória) ................................ 4,85€
 Taxa anual para comunicações (alunos fora da escolaridade obrigatória) ...... 0,15€
 Propinas Ensino Secundário/por disciplina c/exceção da disciplina de Educação
Religião Católica e Moral ................................................................................. 0,45€
 Diploma do ensino Básico e do Ensino Secundário/Modelo INCM .................. 1,76€
 Boletim inscrição Exame do 3º CEB - alunos autopropostos ................................ a)
 Boletins de Inscrição de exames do ensino secundário ........................................ a)
 Inscrição p/melhoria de disciplina do ensino secundário ....................................... a)
 Multa de inscrição de exame ................................................................................ a)
 Consulta de prova ................................................................................................ a)
 Pedido de reapreciação de prova.......................................................................... a)
Pedido de reclamação da reapreciação .................................................................... a)
www.ancorensis.pt - [email protected]
Página 103
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
a) De acordo com o Regulamento de Exames do JNE publicado em Diário da
República e a afixar no Expositor de Informação de Exames, comunicado
Alunos/Encarregados de Educação e Site da Escola.
2. Os alunos que frequentam turmas do Ensino Profissional e de Cursos de
Educação e Formação de Jovens, financiadas ao abrigo do Programa Operacional
Potencial Humano (POPH) têm direito à refeição, subsídio de transporte e de Apoio
para a aquisição de material escolar, de acordo com o previsto no Despacho
normativo n.º 4-A/2008, de 24 de Janeiro.
3. Os formandos do Curso de Educação e Formação de Adultos, Formação para
Inclusão e Formações Modulares, estão sujeitos ao pagamento:
 Diploma do Ensino Básico e do Ensino Secundário......................................... 1,76€
Os formandos dos cursos financiados ao abrigo do Programa Operacional
Potencial Humano (POPH) têm direito aos apoios previstos no Despacho Normativo
n.º 4-A/2008, de 24 de Janeiro e respetiva legislação específica /POPH, expressos
no respetivo contrato individual de formação.
SERVIÇOS DE UTILIZAÇÃO FACULTATIVA
Consideram-se, para efeitos desta Portaria, serviços de utilização facultativa as
aulas
de
apoio, frequência
extracurriculares,
bem
como
das
os
atividades de
apoios
complemento
específicos
curricular e
necessários
às
suas
necessidades escolares e das aprendizagens, pessoais e familiares, através dos
Serviços de Ação Social Escolar, Psicologia e Orientação Escolar, Centro de Apoio à
Família e Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno ao abrigo do artº 10º da Portaria
nº196-A/2010 de 9 de Abril.
Os serviços facultativos seguem o princípio do regime de gratuitidade,
implicando apenas o pagamento dos serviços nele não incluídos:
www.ancorensis.pt - [email protected]
Página 104
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
Preço/Unidade
Serviços de Ação Social Escolar
Caderneta Escolar 3ºCEB (alunos sem escalão ASE) .............................. 1,00€
Refeitório
Refeições Alunos c/ Escalão A ................................................................. 0,00€
Refeições Alunos c/ Escalão B ................................................................. 0,73€
Refeições Alunos s/ Escalão ..................................................................... 1,46€
Marcação até às 09h40 ............................................................................. 0,30€
Marcação 09h40 às 10h55 ........................................................................ 0,50€
Reprografia
Fotocópia Frente A3.................................................................................. 0,05€
Fotocópias frente ...................................................................................... 0,03€
Fotocopias frente/verso A4 ....................................................................... 0,05€
Fotocopias frente/verso A3 ....................................................................... 0,10€
Fotocópia a cores frente A4 ...................................................................... 0,15€
Fotocópia a cores frente/verso A4 ............................................................ 0,20€
Fotocópia a cores frente A3 ..................................................................... 0,20€
Fotocópia a cores frente/verso A3 ............................................................ 0,30€
Fotocópia a cores frente/verso A3 ............................................................ 0,30€
Cartão estudante
Cartão de substituição (por extravio ou deterioração) ............................... 2,50€
www.ancorensis.pt - [email protected]
Página 105
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Projeto Educativo
DIVULGAÇÃO
Publicitação do Preçário:

Página web da escola – www.ancorensis.pt;

Afixação em local público do preçário de serviços previstos em normativos legais;

Afixação no expositor do bar, preçário dos produtos do bar;

Afixação no expositor da papelaria, preçário dos produtos da papelaria;

Tabela Anexada ao Regulamento Interno.
www.ancorensis.pt - [email protected]
Página 106
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento das Ciências Sociais e Humanas
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Disciplina de HISTÓRIA
Departamento de Ciências Sociais e Humanas - 3º Ciclo do Ensino Básico
2013/2014
CRITÉRIOS
Peso
(Qualidade do que se
INSTRUMENTOS
de AVALIAÇÃO
(Ações e resultados observáveis)
quer avaliar)
Peso
-Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em
ias (Saber/Saber Fazer)
Conhecimento/competênc
COGNITIVO
DOMÍNIOS
INDICADORES
Grau
de
intelectual
conhecimento mobilizável;
desenvolvimento -Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de Avaliação Escrita:
60%
decisões;
Testes Sumativos
-Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a
e/ou
realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano;
Grau
de
desenvolvimento -Adota metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem, Trabalhos
adequadas a objetivos visados;
Investigação
metodológico
de
-Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma
Avaliação Oral:
Grau de desenvolvimento da adequada e para estruturar um pensamento próprio;
-Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, Não Formal
comunicação
científico e tecnológico.
85 %
Grau de desenvolvimento das
tecnologias de informação e -Utiliza as TIC
comunicação.
5%
Avaliação Prática:
Trabalhos de
Produção
Individual
e/ou em Grupo
(Saber Ser/Estar)
Atitudes/valores
COMPORTAMENTAL
20%
15%
1-Pontualidade
2-Assiduidade
3-Comportamento na sala de aula
4 -Respeito pela opinião de colegas e professores
5- Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas
6-Realização das tarefas atribuídas
7-Iniciativa e persistência no trabalho
8-Cooperação com os outros
9-Planificação e organização da informação e do seu trabalho
10-Pertinência das intervenções em contexto de aula
www.ancorensis.pt - [email protected]
Infoponto
Grelhas
Observação
de
Registo
ocorrências
de
Página 107
15%
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento das Ciências Sociais e Humanas
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Disciplina de HISTÓRIA
Departamento de Ciências Sociais e Humanas - Ensino Secundário 2013/2014
CRITÉRIOS
(Qualidade do que se
Peso
quer avaliar)
Grau
de
intelectual
desenvolvimento
Grau
desenvolvimento
90 %
de
metodológico
Grau de
desenvolvimento da
comunicação
Grau de desenvolvimento das
tecnologias
de
(Saber Ser/Estar)
Atitudes/valores
comunicação
COMPORTAMENTAL
de
(Ações e resultados observáveis)
Peso
AVALIAÇÃO
-Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em
ências (Saber/Saber Fazer)
Conhecimento/compet
COGNITIVO
DOMÍNIOS
INSTRUMENTOS
INDICADORES
10%
informação
e
conhecimento mobilizável;
-Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de
decisões;
-Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a
realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano;
75%
Avaliação Escrita:
Testes Sumativos
e/ou
Trabalhos
Investigação
de
5%
-Adota metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem,
Avaliação Oral:
adequadas a objetivos visados;
-Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma Avaliação Não Formal
adequada e para estruturar um pensamento próprio;
Avaliação Prática:
-Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural,
Trabalhos de
científico e tecnológico;
Produção
Individual
e/ou em Grupo
e/ou
-Utiliza as TIC
Portefólio
1-Pontualidade
2-Assiduidade
3-Comportamento na sala de aula
4 -Respeito pela opinião de colegas e professores
5- Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas
6-Realização das tarefas atribuídas
7-Iniciativa e persistência no trabalho
8-Cooperação com os outros
9-Planificação e organização da informação e do seu trabalho
10-Pertinência das intervenções em contexto de aula
www.ancorensis.pt - [email protected]
10%
Infoponto
Grelhas
Observação
de
Registo
ocorrências
de
Página 108
10%
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento das Ciências Sociais e Humanas
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
Departamento de Ciências Sociais e Humanas – E.M.R.C. 3ºCiclo E.B.
CRITÉRIOS
DOMÍNIOS
Peso
INDICADORES
(Qualidade do que se
INSTRUMENTOS
de AVALIAÇÃO
(Ações e resultados observáveis)
quer avaliar)
2013/2014
Peso
conhecimento mobilizável;
Fazer)
Grau
de
intelectual
desenvolvimento -Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de Avaliação Prática:
50%
decisões;
-Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender
a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano;
Avaliação Oral:
Grau
de
desenvolvimento -Adota metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem, Avaliação Espontânea
adequadas a objetivos visados;
metodológico
20%
-Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma
85 %
Grau de desenvolvimento da adequada e para estruturar um pensamento próprio;
Portefólio:
-Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber
comunicação
cultural, científico e tecnológico.
Grau de desenvolvimento das
tecnologias de informação e -Utiliza as TIC
comunicação
(Saber Ser/Estar)
Conhecimento/competências (Saber/Saber
Atitudes/valores
COMPORTAMENTAL
COGNITIVO
-Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em
15%
1-Pontualidade
2-Assiduidade
3-Comportamento na sala de aula
4 -Respeito pela opinião de colegas e professores
5- Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas
6-Realização das tarefas atribuídas
7-Iniciativa e persistência no trabalho
8-Cooperação com os outros
9-Planificação e organização da informação e do seu trabalho
10-Pertinência das intervenções em contexto de aula
www.ancorensis.pt - [email protected]
Trabalhos de
Produção
Individual
e/ou em Grupo e
Caderno
Disciplina
15%
de
Infoponto
Grelhas
Observação
de
Registo
ocorrências
de
Página 109
15%
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento das Ciências Sociais e Humanas
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
Departamento de Ciências Sociais e Humanas – E.M.R.C. Ensino Secundário
2013/2014
CRITÉRIOS
DOMÍNIOS
Peso
INDICADORES
(Qualidade do que se
quer avaliar)
INSTRUMENTOS
de AVALIAÇÃO
(Ações e resultados observáveis)
(Saber/Saber Fazer)
Grau
de
intelectual
Avaliação Prática:
50%
conhecimento mobilizável;
25%
desenvolvimento -Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de Avaliação Oral:
decisões;
-Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender Avaliação Espontânea
a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano;
Portefólio:
90 %
Grau
de
desenvolvimento -Adota metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem,
adequadas a objetos visados;
metodológico
Grau de desenvolvimento da
comunicação
-Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma
adequada e para estruturar um pensamento próprio;
-Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber
cultural, científico e tecnológico.
15%
Trabalhos
Produção
de
Individual
e/ou em Grupo e
Caderno
de
Disciplina
Grau de desenvolvimento das
tecnologias de informação e -Utiliza as TIC
comunicação
(Saber Ser/Estar)
Conhecimento/competências
Atitudes/valores
COMPORTAMENTAL
COGNITIVO
-Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em
Peso
10%
1-Pontualidade
2-Assiduidade
3-Comportamento na sala de aula
4 -Respeito pela opinião de colegas e professores
5- Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas
6-Realização das tarefas atribuídas
7-Iniciativa e persistência no trabalho
8-Cooperação com os outros
9-Planificação e organização da informação e do seu trabalho
10-Pertinência das intervenções em contexto de aula
www.ancorensis.pt - [email protected]
Infoponto
Grelhas
de
10%
Observação
Registo
ocorrências
Página 110
de
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento das Ciências Sociais e Humanas
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
Departamento de Ciências Sociais e Humanas – Ensino Profissional
CRITÉRIOS
DOMÍNIOS
Peso
2013/2014
INDICADORES
(Qualidade do que se
INSTRUMENTOS
(Ações e resultados observáveis)
quer avaliar)
(Saber/Saber Fazer)
Conhecimento/competências
COGNITIVO
-Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em
Grau
de
intelectual
Peso
de AVALIAÇÃO
conhecimento mobilizável;
desenvolvimento -Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de
Avaliação Escrita:
60%
Testes Sumativos
e/ou
Trabalhos
decisões;
-Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a
Investigação
realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano;
de
Avaliação Oral:
Grau
de
desenvolvimento -Adota metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem,
Avaliação Não Formal
adequadas a objetivos visados;
metodológico
85 %
-Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma
Grau de desenvolvimento da adequada e para estruturar um pensamento próprio;
-Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber
comunicação
cultural, científico e tecnológico para se expressar;
Avaliação
Prática
5%
/
laboratorial:
Trabalhos de Produção
Individual
Grau de desenvolvimento das
tecnologias de informação e -Utiliza as TIC
comunicação
e/ou
20%
em
Grupo
Caderno /Portefólio da
(Saber Ser/Estar)
Atitudes/valores
COMPORTAMENTAL
Disciplina
15%
1-Pontualidade
2-Assiduidade
3-Comportamento na sala de aula
4 -Respeito pela opinião de colegas e professores
5- Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas
6-Realização das tarefas atribuídas
7-Iniciativa e persistência no trabalho
8-Cooperação com os outros
9-Planificação e organização da informação e do seu trabalho
10-Pertinência das intervenções em contexto de aula
www.ancorensis.pt - [email protected]
Infoponto
Grelhas
de
15%
Observação
Registo
ocorrências
Página 111
de
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Línguas
ANCORENSIS COOPERATIVA DE
Ano Letivo
2013/ 2014
ENSINO
DEPARTAMENTO CURRICULAR DE LÍNGUAS
Ensino Básico
Domínio Comportamental (descritores)
Critérios Específicos de Avaliação
Assiduidade
Pontualidade
Comportamento na sala de aula
saber Realização das tarefas atribuídas
estar (aspetos a ter Iniciativa e persistência no trabalho
Reflexividade face ao processo de ensino-aprendizagem
em consideração)
Saber
ser/
Cooperação
Respeito pela opinião de colegas e professores
Apresentação e utilização correta do material necessário para
as atividades letivas
Caderno diário
Domínio Cognitivo
Parâmetros de Avaliação
Percentagem
1- Domínio Comportamental: 15%
* Observação direta e sistemática no quotidiano letivo
(responsabilidade
e
sociabilidade)
de
acordo
com
os
15%
descritores de desempenho.
2- Domínio Cognitivo: 85%
* Testes sumativos
55%
* Fichas de avaliação
15%
* Avaliação oral/ oral não formal
15%
TOTAL
100%
NOTA: Estes critérios têm um caráter pedagógico e não puramente administrativo.
De registar que cada aluno é um caso, essencialmente no que concerne à avaliação no
domínio comportamental.
www.ancorensis.pt - [email protected]
Página 112
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Línguas
ANCORENSIS COOPERATIVA DE
Ano Letivo
2013/ 2014
ENSINO
DEPARTAMENTO CURRICULAR DE LÍNGUAS
Ensino Secundário
Critérios (descritores)
Específicos de Avaliação
Domínio Comportamental
Assiduidade
Pontualidade
Comportamento na sala de aula
saber Realização das tarefas atribuídas
estar (aspetos a ter Iniciativa e persistência no trabalho
Reflexividade face ao processo de ensino-aprendizagem
em consideração)
Saber
ser/
Cooperação
Respeito pela opinião de colegas e professores
Apresentação e utilização correta do material necessário para
as atividades letivas
Participação ativa na construção da aula
Domínio Cognitivo
Parâmetros de Avaliação (Língua Estrangeira)
Percentagem
1- Domínio Comportamental: 10%
* Observação direta e sistemática no quotidiano letivo
(responsabilidade e sociabilidade) de acordo com os descritores de
10%
desempenho.
2- Domínio Cognitivo: 90%
* Testes sumativos
60%
* Momentos formais de oralidade
15%
* Avaliação oral não formal
15%
TOTAL
100%
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Página 113
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Línguas
Parâmetros de Avaliação (Português)
Percentagem
3- Domínio Comportamental: 10%
* Observação direta e sistemática no quotidiano letivo
10%
(responsabilidade e sociabilidade) de acordo com os descritores
de desempenho.
4- Domínio Cognitivo: 90%
* Testes sumativos
60%
* Momentos formais de oralidade
10%
* Avaliação oral
15%
* Avaliação prática
5%
TOTAL
100%
NOTA:
Estes
critérios
têm
um
carácter
pedagógico
e
não
puramente
administrativo. De registar que cada aluno é um caso, essencialmente no que concerne à
avaliação no domínio comportamental.
www.ancorensis.pt - [email protected]
Página 114
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Línguas
ANCORENSIS COOPERATIVA DE
Ano Letivo
2013/ 2014
ENSINO
DEPARTAMENTO CURRICULAR DE LÍNGUAS
Ensino Profissional
Domínio Comportamental
Assiduidade
Critérios Específicos
de Avaliação
Pontualidade
Comportamento na sala de aula
Saber
estar
ser/saber Realização das tarefas atribuídas
(aspetos a Iniciativa e persistência no trabalho
em Reflexividade face ao processo de ensino-aprendizagem
Cooperação
consideração)
Respeito pela opinião de colegas e professores
ter
Apresentação e utilização correta do material necessário para as
atividades letivas
Participação ativa na construção da aula
Domínio Cognitivo
Parâmetros de Avaliação
Português
Língua
Estrangeira
Comunicar
em
Língua
Estrangeira
Domínio Comportamental: 15%
* Observação direta e sistemática no
quotidiano letivo (responsabilidade e
sociabilidade) de acordo com os descritores
de desempenho.
15%
15%
15%
50%
50%
50%
20%
10%
15%
10%
15%
--------
15%
--------
100%
100%
100%
Domínio Cognitivo: 85%
* Testes sumativos
* Fichas de avaliação (LE e CLE)
/Avaliação prática (PORT)
* Avaliação oral
* Caderno diário e trabalhos
individuais e/ou de grupo de produção
escrita
TOTAL
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20%
Página 115
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Línguas
NOTA:
Estes
critérios
têm
um
carácter
pedagógico
e
não
puramente
administrativo. De registar que cada aluno é um caso, essencialmente no que concerne à
avaliação no domínio comportamental. Na disciplina de Português entende-se por
avaliação prática a avaliação do caderno diário e de trabalhos individuais e/ou de grupo
de produção escrita.
O professor poderá a adaptar/ alterar os instrumentos de avaliação de acordo com
as especificidades de cada curso e dos diferentes módulos.
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Página 116
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Expressões e Tecnologias
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO – Disciplina de EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES E TECNOLOGIAS – 3º ciclo do ENSINO BÁSICO
2013/2014
desenvolvimento
Grau
de
desenvolvimento
metodológico
Grau de desenvolvimento da
comunicação
Fazer)
Conhecimento/competências (Saber/Saber
(Qualidade do que
se quer avaliar)
Peso
Grau
de
intelectual
85 %
Grau
de
artístico
Grau
de
tecnológico
(Saber Ser/Estar)
Atitudes/valores
COMPORTAMENTAL
COGNITIVO
DOMÍNIOS
CRITÉRIOS
15%
12345678910-
desenvolvimento,
desenvolvimento
INDICADORES
INSTRUMENTOS
DE AVALIAÇÃO
(Ações e resultados observáveis)
Peso
Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em conhecimento
mobilizável;
Adota metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem, adequadas a
objetos visados;
Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e Trabalhos de
para estruturar um pensamento próprio;
Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico produção individual/
e tecnológico para se expressar;
Trabalhos de
Desenvolve a capacidade de expressão e comunicação;
produção em grupo
Apropria-se das linguagens elementares das artes;
Compreende as artes no contexto;
Fichas de avaliação
Desenvolve a criatividade,
Compreende a tecnologia como resultado dos desejos e necessidades humanas;
Identifica os fatores de desenvolvimento tecnológico, bem como os impactos
sociais e ambientais da tecnologia;
Situa a produção de artefactos e sistemas técnicos nos contextos sociais de
produção e consumo.
Conhecer simbologias utilizadas para a prevenção de acidentes;
Respeitar normas de higiene e segurança, avaliando os seus efeitos sobre a saúde,
segurança pessoal e coletiva.
Pontualidade
Assiduidade
Comportamento na sala de aula
Respeito pela opinião de colegas e professores
Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas
Realização das tarefas atribuídas
Iniciativa e persistência no trabalho
Criatividade
Seleciona e organiza informação pertinente
Planifica o seu trabalho e coopera com os outros em projetos comuns
www.ancorensis.pt - [email protected]
50%
20%
15%
Portefólio
Infoponto
Registo
ocorrências
Página 117
de
15%
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Expressões e Tecnologias
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Departamento de Expressões e Tecnologias
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO - Ensino Básico – Educação Física
CRITÉRIOS
(Saber Ser/Estar)
Atitudes/valores
COMPORTAMENTAL
COGNITIVO
Conhecimento/competências (Saber/Saber Fazer)
DOMÍNIO
S
Peso
Grau
de
intelectual
desenvolvimento
Grau de desenvolvimento
comunicação
85%
INSTRUMENTOS
de
AVALIAÇÃO
INDICADORES
(Qualidade do que se
quer avaliar)
da
Grau de desenvolvimento das
tecnologias de informação e
comunicação
2013/2014
(Ações e resultados observáveis)
-Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em
conhecimento mobilizável;
-Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de
decisões;
-Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para
compreender a realidade e para abordar situações e problemas do
quotidiano;
-Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma
adequada e para estruturar um pensamento próprio;
-Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber
cultural, científico e tecnológico para se expressar;
Peso
Avaliação escrita:
Fichas
de
avaliação
10%
Trabalhos
-Utiliza as TIC
Avaliação prática:
Grau
de
Psicomotor
desenvolvimento
-Relaciona harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva
pessoal e interpessoal promotora de saúde e da qualidade de vida.
-Desenvolve e aperfeiçoa as atividades físicas: desportivas, expressivas,
de exploração da natureza e os jogos tradicionais e populares;
Testes práticos
65%
Avaliação prática:
-Desenvolve de forma multilateral e harmoniosa as capacidades físicas:
condicionais e coordenativas
15%
1 –Pontualidade
2 –Assiduidade
3 -Comportamento na sala de aula
4 -Respeito pela opinião de colegas e professores
5- Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas
6 – Realização das tarefas atribuídas
7 – Iniciativa e persistência no trabalho
8 - Relacionamento com companheiros/árbitros/espírito desportiva
9 - Colaboração nas tarefas de organização da aula
10 - Cooperação/ajudas/correções com colegas
www.ancorensis.pt - [email protected]
10%
Testes práticos
Infoponto
Grelhas
de
Observação
Registo
ocorrências
Página 118
15 %
de
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Expressões e Tecnologias
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Departamento de Expressões e Tecnologias
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO - Ensino Básico – Ed. Física (Atestado Médico)
CRITÉRIOS
Peso
(Qualidade do que se quer
avaliar)
(Saber/Saber Fazer)
Grau
de
desenvolvimento
(Ações e resultados observáveis)
-Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em
conhecimento mobilizável;
-Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de
decisões;
-Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a
realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano;
da
comunicação
85%
Grau de desenvolvimento das tecnologias
de informação e comunicação
INSTRUMENTOS
de
AVALIAÇÃO
INDICADORES
Grau de desenvolvimento intelectual
-Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada
e para estruturar um pensamento próprio;
-Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural,
científico e tecnológico para se expressar;
Peso
Avaliação escrita:
Fichas
de
20%
avaliação
Avaliação oral
Não formal
20%
-Utiliza as TIC
Avaliação prática:
Grau de desenvolvimento Psicomotor
(Saber Ser/Estar)
Conhecimento/competências
Atitudes/valores
COMPORTAMENTAL
COGNITIVO
DOMÍNIOS
2013/2014
15%
-Relaciona harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal
e interpessoal promotora de saúde e da qualidade de vida.
-Desenvolve e aperfeiçoa as atividades físicas: desportivas, expressivas, de
exploração da natureza e os jogos tradicionais e populares;
-Desenvolve de forma multilateral e harmoniosa as capacidades físicas:
condicionais e coordenativas
1 –Pontualidade
2 –Assiduidade
3 -Comportamento na sala de aula
4 -Respeito pela opinião de colegas e professores
5- Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas
6 – Realização das tarefas atribuídas
7 – Iniciativa e persistência no trabalho
8 - Relacionamento com companheiros/árbitros/espírito desportiva
9 - Colaboração nas tarefas de organização da aula
10 - Cooperação/ajudas/correções com colegas
www.ancorensis.pt - [email protected]
Portefólio
Trabalhos
25%
de
20%
Produção Individual
Infoponto
Grelhas
de
Observação
Registo
ocorrências
Página 119
de
15%
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Expressões e Tecnologias
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Departamento de Expressões e Tecnologias
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO - Ensino Secundário – Ed. Física
CRITÉRIOS
Peso
(Qualidade do que se
quer avaliar)
Grau
de
comunicação
90%
desenvolvimento
INSTRUMENTOS
de
AVALIAÇÃO
INDICADORES
(Ações e resultados observáveis)
-Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em
conhecimento mobilizável;
-Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de
decisões;
-Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a
realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano;
Grau de desenvolvimento intelectual
(Saber/Saber Fazer)
Conhecimento/competências
COGNITIVO
DOMÍNIOS
da
Grau de desenvolvimento das tecnologias
de informação e comunicação
-Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada
e para estruturar um pensamento próprio;
-Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural,
científico e tecnológico para se expressar;
Grau de desenvolvimento Psicomotor
(Saber Ser/Estar)
Atitudes/valores
Avaliação escrita:
Fichas
de
10%
avaliação
Avaliação prática:
65%
Testes práticos
Avaliação prática:
-Desenvolve de forma multilateral e harmoniosa as capacidades físicas:
condicionais e coordenativas
COMPORTAMENTAL
Peso
-Utiliza as TIC
-Relaciona harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal
e interpessoal promotora de saúde e da qualidade de vida.
-Desenvolve e aperfeiçoa as atividades físicas: desportivas, expressivas, de
exploração da natureza e os jogos tradicionais e populares;
10%
2013/2014
1 –Pontualidade
2 –Assiduidade
3 -Comportamento na sala de aula
4 -Respeito pela opinião de colegas e professores
5- Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas
6 – Realização das tarefas atribuídas
7 – Iniciativa e persistência no trabalho
8 - Relacionamento com companheiros/árbitros/espírito desportiva
9 - Colaboração nas tarefas de organização da aula
10 - Cooperação/ajudas/correções com colegas
www.ancorensis.pt - [email protected]
15%
Testes práticos
Infoponto
Grelhas
de
Observação
Registo
ocorrências
Página 120
de
10%
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Expressões e Tecnologias
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Departamento de Expressões e Tecnologias
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO - Ensino Qualificante (módulo prático) – Ed. Física
CRITÉRIOS
cias (Saber/Saber Fazer)
Conhecimento/competên
COGNITIVO
DOMÍNIOS
Peso
desenvolvimento
(Ações e resultados observáveis)
-Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em
conhecimento mobilizável;
-Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de
decisões;
-Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a
realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano;
Grau de desenvolvimento intelectual
Grau
de
comunicação
INSTRUMENTOS
de
AVALIAÇÃO
INDICADORES
(Qualidade do que se
quer avaliar)
da
85%
Grau de desenvolvimento das tecnologias
de informação e comunicação
Grau de desenvolvimento Psicomotor
2013/2014
-Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada
e para estruturar um pensamento próprio;
-Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural,
científico e tecnológico para se expressar;
Peso
Avaliação escrita:
Fichas
de
10%
avaliação
-Utiliza as TIC
-Relaciona harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal
e interpessoal promotora de saúde e da qualidade de vida.
-Desenvolve e aperfeiçoa as atividades físicas: desportivas, expressivas, de
exploração da natureza e os jogos tradicionais e populares;
- Desenvolve de forma multilateral e harmoniosa as capacidades físicas:
condicionais e coordenativas
Avaliação prática:
Testes práticos
75%
1 –Pontualidade
(Saber Ser/Estar)
3 -Comportamento na sala de aula
Atitudes/valores
COMPORTAMENTAL
2 –Assiduidade
15%
4 -Respeito pela opinião de colegas e professores
Infoponto
5- Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas
Grelhas
6 – Realização das tarefas atribuídas
Observação
7 – Iniciativa e persistência no trabalho
8 - Relacionamento com companheiros/árbitros/espírito desportiva
9 - Colaboração nas tarefas de organização da aula
Registo
ocorrências
10 - Cooperação/ajudas/correções com colegas
www.ancorensis.pt - [email protected]
Página 121
de
de
15%
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Expressões e Tecnologias
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Departamento de Expressões e Tecnologias
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO - Ensino Qualificante (módulo teórico) – Ed. Física
CRITÉRIOS
Fazer)
petências (Saber/Saber
Conhecimento/com
COGNITIVO
DOMÍNIOS Peso
85%
INSTRUMENTOS
INDICADORES
(Qualidade do que se quer
de
(Ações e resultados observáveis)
avaliar)
Grau de desenvolvimento intelectual
Grau de desenvolvimento da comunicação
-Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e
para estruturar um pensamento próprio;
-Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural,
científico e tecnológico para se expressar;
informação e comunicação
Peso
AVALIAÇÃO
-Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em
conhecimento mobilizável;
-Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de decisões;
-Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a
realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano;
Grau de desenvolvimento das tecnologias de
2013/2014
Avaliação escrita:
Fichas
de
85%
avaliação
-Utiliza as TIC
-Desenvolve de forma multilateral e harmoniosa as capacidades físicas:
condicionais e coordenativas
1 –Pontualidade
(Saber Ser/Estar)
3 -Comportamento na sala de aula
Atitudes/valores
COMPORTAMENTAL
2 –Assiduidade
14 -Respeito pela opinião de colegas e professores
5%
Infoponto
5- Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas
Grelhas
6 – Realização das tarefas atribuídas
Observação
7 – Iniciativa e persistência no trabalho
8 - Relacionamento com companheiros/árbitros/espírito desportiva
9 - Colaboração nas tarefas de organização da aula
Registo
ocorrências
10 - Cooperação/ajudas/correções com colegas
www.ancorensis.pt - [email protected]
Página 122
de
de
15%
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Expressões e Tecnologias
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
Departamento de Expressões e Tecnologias
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO - Ensino Qualificante – Área de Expressões
CRITÉRIOS
que
se
quer
85%
Grau
de
desenvolvimento
de
(Ações e resultados observáveis)
avaliar)
da
comunicação
Grau de desenvolvimento das tecnologias
de informação e comunicação
-Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e
para estruturar um pensamento próprio;
-Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico
e tecnológico para se expressar;
-Utiliza as TIC
-Desenvolve de forma multilateral
condicionais e coordenativas
Peso
AVALIAÇÃO
-Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em conhecimento
mobilizável;
-Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de decisões;
-Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade
e para abordar situações e problemas do quotidiano;
Grau de desenvolvimento intelectual
Fazer)
etências (Saber/Saber
Conhecimento/comp
do
INSTRUMENTOS
INDICADORES
Avaliação escrita:
Fichas
de
avaliação
10%
Avaliação Oral
Avaliação Prática
e
harmoniosa
as
capacidades
20%
55%
físicas:
1 –Pontualidade
2 –Assiduidade
(Saber Ser/Estar)
3 -Comportamento na sala de aula
Atitudes/valores
COMPORTAMENTAL
COGNITIVO
DOMÍNIOS Peso
(Qualidade
2013/2014
15%
4 -Respeito pela opinião de colegas e professores
Infoponto
5- Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas
Grelhas
6 – Realização das tarefas atribuídas
Observação
7 – Iniciativa e persistência no trabalho
8 – Planificação e organização do trabalho
9 - Participação ativa na construção da aula
Registo
ocorrências
10 - Cooperação com colegas
www.ancorensis.pt - [email protected]
Página 123
de
de
15%
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Expressões e Tecnologias
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - Ensino Básico
Educação Visual
2013/2014
INSTRUMENTOS
INDICADORES
de
Peso
(Ações e resultados observáveis)
AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS
(Qualidade do que se quer
avaliar)
-Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em conhecimento
mobilizável;
-Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de decisões;
-Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e
para abordar situações e problemas do quotidiano;
Avaliação Escrita:
25%
Fichas de Avaliação
(Saber/Saber Fazer)
Conhecimento/competências
Grau de desenvolvimento intelectual
Atitudes/valores
(Saber Ser/Estar)
COMPORTAMENTAL
COGNITIVO
DOMÍNIOS Peso
5
85 %
Grau de desenvolvimento metodológico
-Adota metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem, adequadas a
objetivos visados;
Avaliação Prática:
10%
Portefólio/Caderno
de Disciplina
15%
Grau de desenvolvimento Psicomotor
-Identifica Técnicas e Instrumentos e é capaz de os aplicar com correção e oportunidade;
-Desenvolve a motricidade na utilização de diferentes Técnicas Artísticas.
Grau de desenvolvimento, artístico
-Desenvolve a capacidade de expressão e comunicação;
-Apropria-se das linguagens elementares das artes;
-Compreende as artes no contexto;
-Desenvolve a criatividade
Trabalhos
Individual/Grupo
Utiliza adequadamente linguagens e metodologias das diferentes áreas do saber
tecnológico para se expressar;
Grau de desenvolvimento das tecnologias de
informação e comunicação
-Utiliza as TIC
Pontualidade
Assiduidade
Comportamento na sala de aula
Respeito pela opinião de colegas e professores
Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas
Realização das tarefas atribuídas
Iniciativa e persistência no trabalho
Criatividade
Seleciona e organiza informação pertinente
Planifica o seu trabalho e coopera com os outros em projetos comuns
www.ancorensis.pt - [email protected]
50%
Produção
Grau de desenvolvimento tecnológico
12345678910-
de
Infoponto
Grelhas
Observação
de
Registo
ocorrências
de
Página 124
15%
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Expressões e Tecnologias
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - Ensino Secundário
GEOMETRIA DESCRITIVA
DOMÍNIOS
- 2013/2014
CRITÉRIOS
Peso
INDICADORES
Grau de desenvolvimento intelectual
cias (Saber/Saber Fazer)
Conhecimento/competên
COGNITIVO
(Qualidade do que se quer avaliar)
Grau de desenvolvimento metodológico
90 %
Grau de desenvolvimento da comunicação
Grau de desenvolvimento, artístico
Grau de desenvolvimento tecnológico
(Saber Ser/Estar)
Atitudes/valores
COMPORTAMENTAL
Grau de desenvolvimento das tecnologias de
informação e comunicação
10%
12345678910-
INSTRUMENTOS
de AVALIAÇÃO
(Ações e resultados observáveis)
-Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em
conhecimento mobilizável;
-Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a
realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano;
-Adota metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem,
adequadas a objetivos visados;
Avaliação Escrita:
Peso
70%
Testes Sumativos
-Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma
adequada e para estruturar um pensamento próprio;
-Utiliza adequadamente, linguagens das diferentes áreas do saber cultural,
científico e tecnológico para se expressar;
Fichas de Avaliação
-Desenvolve a capacidade de expressão e comunicação;
-Apropria-se das linguagens elementares das artes;
--Desenvolve a criatividade,
Utiliza adequadamente linguagens e metodologias das diferentes áreas do
saber tecnológico para se expressar;
Avaliação Prática
Portefólio
10%
10%
-Utiliza as TIC
Pontualidade
Assiduidade
Comportamento na sala de aula
Respeito pela opinião de colegas e professores
Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas
Realização das tarefas atribuídas
Iniciativa e persistência no trabalho
Criatividade
Seleciona e organiza informação pertinente
Planifica o seu trabalho e coopera com os outros em projetos comuns
www.ancorensis.pt - [email protected]
Infoponto
Grelhas de Observação
Registo de ocorrências
Página 125
10%
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - Ensino Básico Regular
Disciplina – Matemática
CRITÉRIOS
Peso
(Qualidade do que se quer
INSTRUMENTOS de
AVALIAÇÃO
(Ações e resultados observáveis)
avaliar)
(Saber/Saber Fazer)
Grau de desenvolvimento
intelectual
85 %
15%
em conhecimento mobilizável;
-Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à
tomada de decisões;
-Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para
compreender a realidade e para abordar situações e problemas
do quotidiano;
Grau de desenvolvimento
metodológico
-Adota metodologias personalizadas de trabalho
aprendizagem, adequadas a objetivos visados;
Grau de desenvolvimento
da comunicação
-Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de
forma adequada e para estruturar um pensamento próprio;
-Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber
cultural, científico e tecnológico para se expressar;
Grau de desenvolvimento
das
tecnologias
de
informação e comunicação
-Utiliza as TIC
1 –Pontualidade
2 –Assiduidade
3 -Comportamento na sala de aula
4 -Respeito pela opinião de colegas e professores
5- Apresenta e utiliza corretamente o material necessário para as atividades letivas
6 – Realização das tarefas atribuídas
7 – Iniciativa e persistência no trabalho
8 – Apresenta caderno diário atualizado
9 – Realiza os trabalhos de casa
10 – Coopera com os outros em tarefas e projetos comuns
www.ancorensis.pt - [email protected]
e
de
Peso
75%
-Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar
Ser/Estar)
Conhecimento/competências
Atitudes/valores (Saber
COMPORTAMENTAL
COGNITIVO
DOMÍNIOS
INDICADORES
Avaliação Escrita:
Testes Sumativos
Atividades de Avaliação
Avaliação Prática
Infoponto
/Registo
10%
de
ocorrências
Grelhas de Observação
Página 126
15%
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - Ensino Secundário Regular
Disciplina – Matemática
CRITÉRIOS
Peso
INSTRUMENTOS de
Peso
AVALIAÇÃO
(Ações e resultados observáveis)
ncias (Saber/Saber Fazer)
-Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar
em conhecimento mobilizável;
-Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à
tomada de decisões;
-Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para
compreender a realidade e para abordar situações e problemas
do quotidiano;
Avaliação Escrita:
Grau de desenvolvimento
metodológico
-Adota metodologias personalizadas de trabalho
aprendizagem, adequadas a objetivos visados;
Atividades de Avaliação
Grau de desenvolvimento
da comunicação
-Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de
forma adequada e para estruturar um pensamento próprio;
-Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber
cultural, científico e tecnológico para se expressar;
Grau de desenvolvimento
intelectual
90 %
Grau de desenvolvimento
das
tecnologias
de
informação
e
comunicação
1 –Pontualidade
e
de
80%
Testes Sumativos
10%
Avaliação Prática
Avaliação Espontânea
-Utiliza as TIC
2 –Assiduidade
(Saber Ser/Estar)
Conhecimento/competê
Atitudes/valores
COMPORTAMENTAL
COGNITIVO
DOMÍNIOS
INDICADORES
(Qualidade do que se quer
avaliar)
3 -Comportamento na sala de aula
10%
4 -Respeito pela opinião de colegas e professores
Infoponto
5- Apresenta e utiliza corretamente o material necessário para as atividades letivas
ocorrências
6 – Realização das tarefas atribuídas
7 – Iniciativa e persistência no trabalho
/Registo
Grelhas de Observação
8 – Apresenta caderno diário atualizado
9 – Realiza os trabalhos de casa
10 – Coopera com os outros em tarefas e projetos comuns
www.ancorensis.pt - [email protected]
de
Página 127
10%
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - Ensino Qualificante
Disciplina – Matemática
CRITÉRIOS
Peso
INSTRUMENTOS de
AVALIAÇÃO
(Ações e resultados observáveis)
Peso
-Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar
ncias (Saber/Saber Fazer)
Conhecimento/competê
COGNITIVO
DOMÍNIOS
INDICADORES
(Qualidade do que se quer
avaliar)
Grau de
intelectual
85 %
desenvolvimento
em conhecimento mobilizável;
-Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à
tomada de decisões;
-Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para
compreender a realidade e para abordar situações e problemas
do quotidiano;
Grau de desenvolvimento
metodológico
-Adota metodologias personalizadas de trabalho
aprendizagem, adequadas a objetivos visados;
Grau de desenvolvimento da
comunicação
-Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de
forma adequada e para estruturar um pensamento próprio;
-Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber
cultural, científico e tecnológico para se expressar;
Grau de desenvolvimento
das
tecnologias
de
informação e comunicação
-Utiliza as TIC
e
de
Avaliação Escrita:
75%
Testes Sumativos
Atividades de Avaliação
10%
Avaliação Prática
Avaliação Espontânea
2 –Assiduidade
(Saber Ser/Estar)
Atitudes/valores
COMPORTAMENTAL
1 –Pontualidade
3 -Comportamento na sala de aula
15%
4 -Respeito pela opinião de colegas e professores
Infoponto
5- Apresenta e utiliza corretamente o material necessário para as atividades letivas
ocorrências
6 – Realização das tarefas atribuídas
7 – Iniciativa e persistência no trabalho
/Registo
Grelhas de Observação
8 – Apresenta caderno diário atualizado
9 – Realiza os trabalhos de casa
10 – Coopera com os outros em tarefas e projetos comuns
www.ancorensis.pt - [email protected]
de
Página 128
15%
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - Ensino Básico
Disciplina de TIC
CRITÉRIOS
Peso
INSTRUMENTOS
de AVALIAÇÃO
(Ações e resultados observáveis)
-Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar
em conhecimento mobilizável;
-Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à
tomada de decisões;
-Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para
compreender a realidade e para abordar situações e problemas
do quotidiano;
Avaliação Escrita:
Grau de desenvolvimento
metodológico
-Adota metodologias personalizadas de trabalho
aprendizagem, adequadas a objetivos visados;
Avaliação Prática
Grau de desenvolvimento da
comunicação
-Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de
forma adequada e para estruturar um pensamento próprio;
--Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do
saber cultural, científico e tecnológico para se expressar;
Grau de desenvolvimento
tecnológico
Utiliza adequadamente linguagens e metodologias das diferentes
áreas do saber tecnológico para se expressar;
Grau de desenvolvimento
das
tecnologias
de
informação e comunicação
-Utiliza as TIC
s (Saber/Saber Fazer)
Grau de
intelectual
(Saber Ser/Estar)
Conhecimento/competência
Atitudes/valores
COMPORTAMENTAL
COGNITIVO
DOMÍNIOS
INDICADORES
(Qualidade do que se quer
avaliar)
85 %
15%
desenvolvimento
1 –Pontualidade
2 –Assiduidade
3 -Comportamento na sala de aula
4 -Respeito pela opinião de colegas e professores
5- Apresenta e utiliza corretamente o material necessário para as atividades letivas
6 – Realização das tarefas atribuídas
7 – Iniciativa e persistência no trabalho
8 – Coopera com os outros em tarefas e projetos comuns
9 – Participa nas atividades da sala de aula
10 – Empenha-se nas tarefas solicitadas
www.ancorensis.pt - [email protected]
e
de
65%
Testes Sumativos
Trabalhos
Peso
20%
de
Produção
Individual
e/ou
Grupo
Infoponto
Grelhas
de
Observação
Registo de ocorrências
Página 129
15%
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - Ensino Profissional
Disciplina de Caráter Prático
CRITÉRIOS
Peso
(Qualidade do que se quer
avaliar)
Grau de
intelectual
85 %
desenvolvimento
(Saber Ser/Estar)
Atitudes/valores
(Ações e resultados observáveis)
de AVALIAÇÃO
15%
em conhecimento mobilizável;
-Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à
tomada de decisões;
-Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para
compreender a realidade e para abordar situações e problemas
do quotidiano;
Grau de desenvolvimento
metodológico
-Adota metodologias personalizadas de trabalho
aprendizagem, adequadas a objetivos visados;
Grau de desenvolvimento da
comunicação
-Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de
forma adequada e para estruturar um pensamento próprio;
--Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do
saber cultural, científico e tecnológico para se expressar;
Grau de desenvolvimento
tecnológico
Utiliza adequadamente linguagens e metodologias das diferentes
áreas do saber tecnológico para se expressar;
Grau de desenvolvimento
das
tecnologias
de
informação e comunicação
COMPORTAMENTAL
INSTRUMENTOS
-Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar
s (Saber/Saber Fazer)
Conhecimento/competência
COGNITIVO
DOMÍNIOS
INDICADORES
e
de
Peso
Avaliação Escrita:
Testes Sumativos
Fichas de Avaliação
60%
Avaliação Prática
Trabalhos
de
25%
Produção
Individual
e/ou
Grupo
-Utiliza as TIC
1 –Pontualidade
2 –Assiduidade
3 -Comportamento na sala de aula
4 -Respeito pela opinião de colegas e professores
5- Apresenta e utiliza corretamente o material necessário para as atividades letivas
6 – Realização das tarefas atribuídas
7 – Iniciativa e persistência no trabalho
8 – Coopera com os outros em tarefas e projetos comuns
9 – Participa nas atividades da sala de aula
10 – Empenha-se nas tarefas solicitadas
www.ancorensis.pt - [email protected]
Infoponto
Grelhas
de
Observação
Registo de ocorrências
Página 130
15%
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - Ensino Profissional
Disciplina de Caráter Teórica
CRITÉRIOS
Peso
(Qualidade do que se quer
avaliar)
Grau de
intelectual
85 %
desenvolvimento
(Saber Ser/Estar)
Atitudes/valores
(Ações e resultados observáveis)
de AVALIAÇÃO
5%
em conhecimento mobilizável;
-Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à
tomada de decisões;
-Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para
compreender a realidade e para abordar situações e problemas
do quotidiano;
Grau de desenvolvimento
metodológico
-Adota metodologias personalizadas de trabalho
aprendizagem, adequadas a objetivos visados;
Grau de desenvolvimento da
comunicação
-Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de
forma adequada e para estruturar um pensamento próprio;
--Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do
saber cultural, científico e tecnológico para se expressar;
Grau de desenvolvimento
tecnológico
Utiliza adequadamente linguagens e metodologias das diferentes
áreas do saber tecnológico para se expressar;
Grau de desenvolvimento
das
tecnologias
de
informação e comunicação
COMPORTAMENTAL
INSTRUMENTOS
-Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar
s (Saber/Saber Fazer)
Conhecimento/competência
COGNITIVO
DOMÍNIOS
INDICADORES
e
de
Avaliação Escrita:
Peso
70%
Testes Sumativos
Fichas de Avaliação
Avaliação Prática
Trabalhos
de
15%
Produção
Individual
e/ou
Grupo
-Utiliza as TIC
1 –Pontualidade
2 –Assiduidade
1 3 -Comportamento na sala de aula
4 -Respeito pela opinião de colegas e professores
5- Apresenta e utiliza corretamente o material necessário para as atividades letivas
6 – Realização das tarefas atribuídas
7 – Iniciativa e persistência no trabalho
8 – Coopera com os outros em tarefas e projetos comuns
9 – Participa nas atividades da sala de aula
10 – Empenha-se nas tarefas solicitadas
www.ancorensis.pt - [email protected]
Infoponto
Grelhas
de
Observação
Registo de ocorrências
Página 131
15%
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - Ensino Secundário
Disciplina de API
CRITÉRIOS
Peso
(Qualidade do que se quer
avaliar)
INSTRUMENTOS
(Ações e resultados observáveis)
de AVALIAÇÃO
Peso
-Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar
s (Saber/Saber Fazer)
Grau de
intelectual
(Saber Ser/Estar)
Conhecimento/competência
Atitudes/valores
COMPORTAMENTAL
COGNITIVO
DOMÍNIOS
INDICADORES
90 %
0%
desenvolvimento
em conhecimento mobilizável;
-Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à
tomada de decisões;
-Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para
compreender a realidade e para abordar situações e problemas
do quotidiano;
Grau de desenvolvimento
metodológico
-Adota metodologias personalizadas de trabalho
aprendizagem, adequadas a objetivos visados;
Grau de desenvolvimento da
comunicação
-Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de
forma adequada e para estruturar um pensamento próprio;
--Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do
saber cultural, científico e tecnológico para se expressar;
Grau de desenvolvimento
tecnológico
Utiliza adequadamente linguagens e metodologias das diferentes
áreas do saber tecnológico para se expressar;
Grau de desenvolvimento
das
tecnologias
de
informação e comunicação
-Utiliza as TIC
1 –Pontualidade
2 –Assiduidade
1 3 -Comportamento na sala de aula
4 -Respeito pela opinião de colegas e professores
5- Apresenta e utiliza corretamente o material necessário para as atividades letivas
6 – Realização das tarefas atribuídas
7 – Iniciativa e persistência no trabalho
8 – Coopera com os outros em tarefas e projetos comuns
9 – Participa nas atividades da sala de aula
10 – Empenha-se nas tarefas solicitadas
www.ancorensis.pt - [email protected]
e
Avaliação Escrita:
Testes Sumativos
Fichas de Avaliação
de
70%
Avaliação Prática
Trabalhos
de
20%
Produção
Individual
e/ou
Grupo
Infoponto
Grelhas
de
Observação
Registo de ocorrências
Página 132
10%
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - Ensino Básico
Disciplinas de Ciências Físico-Químicas e Ciências Naturais
CRITÉRIOS
DOMÍNIOS
Peso
INDICADORES
(Qualidade do que se quer
avaliar)
INSTRUMENTOS de
AVALIAÇÃO
(Ações e resultados observáveis)
(Saber/Saber Fazer)
Grau de desenvolvimento
intelectual
85 %
em conhecimento mobilizável;
-Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à
tomada de decisões;
-Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para
compreender a realidade e para abordar situações e problemas
do quotidiano;
Grau de desenvolvimento
metodológico
-Adota metodologias personalizadas de trabalho
aprendizagem, adequadas a objetivos visados;
Grau de desenvolvimento
da comunicação
-Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de
forma adequada e para estruturar um pensamento próprio;
-Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber
cultural, científico e tecnológico para se expressar;
e
de
Avaliação Escrita:
65%
Testes Sumativos
Avaliação
Prática/Laboratorial/
10%
Pesquisa
Trabalhos
de
Produção Individual
e/ou Grupo
Grau de desenvolvimento
das
tecnologias
de
informação e comunicação
Ser/Estar)
Conhecimento/competências
Atitudes/valores (Saber
COMPORTAMENTAL
COGNITIVO
-Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar
Peso
15%
-Utiliza as TIC
1 - Pontualidade
2 - Assiduidade
3 - Comportamento na sala de aula
4 - Respeito pela opinião de colegas e professores
5 - Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas
6 - Realização das tarefas atribuídas
7 - Iniciativa e persistência no trabalho
8 - Autonomia
9 - Cumprimento das regras de higiene e segurança
10 - Curiosidade científica
www.ancorensis.pt - [email protected]
Avaliação
oral
formal/ não formal
Infoponto/Registo
de
ocorrências
Grelhas de Observação
Página 133
10%
15%
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - Ensino Secundário
Disciplinas de Biologia, Biologia/Geologia, Física, Química e Física e Química A
CRITÉRIOS
DOMÍNIOS
Peso
INDICADORES
(Qualidade do que se quer
avaliar)
INSTRUMENTOS de
AVALIAÇÃO
(Ações e resultados observáveis)
(Saber/Saber Fazer)
Grau de
intelectual
90 %
desenvolvimento
em conhecimento mobilizável;
-Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à
tomada de decisões;
-Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para
compreender a realidade e para abordar situações e problemas
do quotidiano;
Grau de desenvolvimento
metodológico
-Adota metodologias personalizadas de trabalho
aprendizagem, adequadas a objetivos visados;
Grau de desenvolvimento da
comunicação
-Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de
forma adequada e para estruturar um pensamento próprio;
-Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber
cultural, científico e tecnológico para se expressar;
e
de
Avaliação Escrita:
70%
Testes Sumativos
Avaliação
Prática/Laboratorial/
15%
Pesquisa
Trabalhos
de
Produção Individual
e/ou Grupo
Grau de desenvolvimento
das
tecnologias
de
informação e comunicação
Ser/Estar)
Conhecimento/competências
Atitudes/valores (Saber
COMPORTAMENTAL
COGNITIVO
-Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar
Peso
10%
-Utiliza as TIC
1 - Pontualidade
2 - Assiduidade
3 - Comportamento na sala de aula
4 - Respeito pela opinião de colegas e professores
5 - Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas
6 - Realização das tarefas atribuídas
7 - Iniciativa e persistência no trabalho
8 - Autonomia
9 - Cumprimento das regras de higiene e segurança
10 - Curiosidade científica
www.ancorensis.pt - [email protected]
Avaliação
oral
5%
formal/ não formal
Infoponto/Registo
de
ocorrências
Grelhas de Observação
Página 134
15%
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - Ensino Profissional
Disciplinas – Física e Química e Biologia – Componente Científica
CRITÉRIOS
Peso
INSTRUMENTOS de
AVALIAÇÃO
(Ações e resultados observáveis)
Peso
-Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar
(Saber/Saber Fazer)
Grau de
intelectual
8
5%
desenvolvimento
5%
em conhecimento mobilizável;
-Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à
tomada de decisões;
-Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para
compreender a realidade e para abordar situações e problemas
do quotidiano;
Grau de desenvolvimento
metodológico
-Adota metodologias personalizadas de trabalho
aprendizagem, adequadas a objetivos visados;
Grau de desenvolvimento da
comunicação
-Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de
forma adequada e para estruturar um pensamento próprio;
-Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber
cultural, científico e tecnológico para se expressar;
Grau de desenvolvimento
das
tecnologias
de
informação e comunicação
(Saber Ser/Estar)
Conhecimento/competências
Atitudes/valores
COMPORTAMENTAL
COGNITIVO
DOMÍNIOS
INDICADORES
(Qualidade do que se quer
avaliar)
e
-Utiliza as TIC
1 - Pontualidade
2 - Assiduidade
1 3 - Comportamento na sala de aula
4 - Respeito pela opinião de colegas e professores
5 - Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas
6 - Realização das tarefas atribuídas
7 - Iniciativa e persistência no trabalho
8 - Autonomia
9 - Cumprimento das regras de higiene e segurança
10 - Curiosidade científica
www.ancorensis.pt - [email protected]
de
Avaliação Escrita:
40%
Testes Sumativos
Avaliação
Prática/Laboratorial/
Pesquisa
35%
Trabalhos
de
Produção Individual
e/ou Grupo
Avaliação
oral
formal/ não formal
Infoponto/Registo
de
ocorrências
Grelhas de Observação
Página 135
10%
15%
ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - Ensino Profissional
Disciplinas – Física e Química e Biologia – Componente Técnica
CRITÉRIOS
DOMÍNIOS
Peso
INSTRUMENTOS
INDICADORES
(Qualidade do que se quer
avaliar)
AVALIAÇÃO
(Ações e resultados observáveis)
(Saber/Saber Fazer)
desenvolvimento
em conhecimento mobilizável;
-Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à
tomada de decisões;
-Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para
compreender a realidade e para abordar situações e problemas
do quotidiano;
Avaliação Escrita:
Prática/Laboratorial
Grau de desenvolvimento da
comunicação
-Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de
forma adequada e para estruturar um pensamento próprio;
Trabalhos
-Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber
Individual
cultural, científico e tecnológico para se expressar;
85 %
de
35%
Avaliação
-Adota metodologias personalizadas de trabalho
aprendizagem, adequadas a objetivos visados;
e
Peso
Testes Sumativos
Grau de desenvolvimento
metodológico
40%
/Pesquisa
de
Produção
e/ou Grupo
Grau de desenvolvimento
das
tecnologias
de
informação e comunicação
(Saber Ser/Estar)
Conhecimento/competências
Atitudes/valores
COMPORTAMENTAL
COGNITIVO
-Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar
Grau de
intelectual
de
15%
-Utiliza as TIC
1 - Pontualidade
2 - Assiduidade
3 - Comportamento na sala de aula
4 - Respeito pela opinião de colegas e professores
5 - Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas
6 - Realização das tarefas atribuídas
7 - Iniciativa e persistência no trabalho
8 - Autonomia
9 - Cumprimento das regras de higiene e segurança
10 - Curiosidade científica
www.ancorensis.pt - [email protected]
Avaliação
oral
formal/ não formal
Infoponto/Registo
ocorrências
Grelhas de Observação
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10%
de
15%
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Ano Letivo 2013-2014