Ancorensis – Cooperativa de Ensino Projeto Educativo Ano Letivo 2013-2014 Vi l a Pra ia d e Âncor a ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Índice 1 - O PROJETO COOPERATIVO ......................................................................................... 5 1.1- Introdução ..................................................................................................................... 5 1.2- Do Externato à Ancorensis.............................................................................................. 6 1.3- Resenha do percurso histórico institucional .................................................................... 7 2 - PROJECTO EDUCATIVO ............................................................................................... 9 2.1- Conceito ......................................................................................................................... 9 2.2- Regulamento Interno .................................................................................................... 10 2.3- Ideário .......................................................................................................................... 11 2.4- Ensino em Vila Praia de Âncora ...................................................................................... 13 2.5- Cooperação e Intervenção Comunitária ......................................................................... 14 2.6- Associação de Estudantes .............................................................................................. 15 2.7- Associação de Pais e Encarregados de Educação ............................................................. 15 2.8- Cooperação com instituições e associações locais .......................................................... 16 2.9- Lotação ......................................................................................................................... 16 2.10- Autonomia Pedagógica ................................................................................................ 17 3 – DESENVOLVIMENTO DO CURRÍCULO ....................................................................... 19 3.1-Introdução ..................................................................................................................... 19 3.2 – O Contexto Escolar....................................................................................................... 21 3.3 Balanço do ano letivo 2012/2013 .................................................................................... 23 3.4– Definição de linhas de orientação e prioridades de intervenção educativa ..................... 24 3.5– Organização do ano escolar/calendarização de atividades gerais ................................... 29 3.6- Organização pedagógica da escola ................................................................................. 35 3.6.1-Organização e coordenação curriculares/estruturas educativas e de educação comunitárias ...... 35 3.6.2-Horário de funcionamento da escola/horário dos alunos ............................................................... 44 3.6.3-Normas gerais de funcionamento da escola ................................................................................... 45 www.ancorensis.pt - [email protected] Página 2 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo 3.6.4- Critérios para a formação de turmas .............................................................................................. 46 3.6.5- Distribuição de serviço docente ..................................................................................................... 48 3.6.6- Plano de ocupação plena dos tempos escolares ............................................................................ 49 3.6.7-Orientações para a implementação de Apoios Educativos, Salas de Estudo e Planos Intervenção Pedagógica................................................................................................................................................... 50 3.6.8-Orientações para a elaboração dos planos de trabalho da turma .................................................. 51 3.6.9- Princípios no relacionamento com os Pais e Encarregados de Educação ...................................... 52 3.6.10 - Desenho Curricular ...................................................................................................................... 54 3.6.11 - Ensino Profissional-Cursos em funcionamento ........................................................................... 55 3.7- Critérios e procedimentos gerais de avaliação e planeamento dos conselhos de turma ... 62 3.7.1-Critérios e procedimentos gerais de avaliação ................................................................................ 62 3.7.1.1- Introdução .............................................................................................................................. 62 3.7.1.2- Princípios Gerais ..................................................................................................................... 63 3.7.1.3- Procedimentos Gerais ............................................................................................................. 66 3.7.2- Planeamento dos Conselhos de Turma ..................................................................................... 68 3.8-Atividades de enriquecimento curricular......................................................................... 72 3.9-Desporto Escolar ............................................................................................................ 73 3.10- Plano anual de atividades ............................................................................................ 75 3.11- Biblioteca escolar ........................................................................................................ 75 4 – Orientações para o funcionamento dos Serviços Especializados de Apoio Educativo, Serviços de Psicologia e Orientação Escolar e Gabinete de Apoio à Família ...................... 84 4.1- Gabinete de Apoio à Família .......................................................................................... 84 4.2- Gabinete de Psicologia e Orientação .............................................................................. 85 4.2.1- Competências destes serviços ........................................................................................................ 85 4.2.2- Educação Especial ........................................................................................................................... 86 5 – Plano de formação contínua de docentes e não docentes......................................... 88 6 – Plano Tecnológico para a Educação ......................................................................... 89 7– Projeto de Educação para a Saúde e Educação Sexual............................................... 94 8 – Outras estruturas educativas e de intervenção comunitária ..................................... 96 8.1- Cooperação com instituições e associações locais .......................................................... 96 www.ancorensis.pt - [email protected] Página 3 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo 8.2- Cooperação com entidades da Administração Central e Local na área da Ação Social e outras 97 8.3- Centro de Formação Ancorensis-Ceform ........................................................................ 98 8.4- Centro Novas Oportunidades/CQEP ............................................................................... 98 8.5- Clube Desportivo Ancorensis-CDA.................................................................................. 99 8.6- Unidade de Inserção na Vida Ativa................................................................................100 8.7- Animação Sociocultural Local e desportiva ....................................................................100 9 – Avaliação do Projeto Educativo ..............................................................................102 Reajustamento do Projeto Educativo ...................................................................................102 ANEXO I – REGIME GERAL DE PREÇOS ANEXO II - REGIME GERAL DE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO www.ancorensis.pt - [email protected] Página 4 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo 1 - O PROJETO COOPERATIVO 1.1- Introdução A ANCORENSIS – Cooperativa de Ensino, com sede no nº 212 da Rua Alexandre Herculano da freguesia de Vila Praia de Âncora do concelho de Caminha, é uma Cooperativa Ramo de Ensino, tendo iniciado a sua atividade em 1 de Setembro de 1988. A Ancorensis, CRL é constituída e funciona nos termos da legislação cooperativa, do estatuto do ensino particular e cooperativo e de demais legislação aplicável. É uma empresa de economia social, em que a dimensão social assume predominância sobre a dimensão económica. A Ancorensis protagoniza um projeto de oferta pública do serviço de educação, que a Lei considera de interesse público, nos segmentos do terceiro ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário, escolar e de dupla certificação (escolar e profissional), cuja contribuição para a formação integral dos cidadãos e o desenvolvimento socioeconómico local é inegável. Constituem prova inequívoca desta contribuição o número de alunos que frequentam o estabelecimento de ensino, a diversidade da sua oferta curricular e a confiança, a credibilidade e prestígio que a Ancorensis tem granjeado junto da comunidade educativa. Para além do ensino integrado no Sistema Nacional de Ensino a Ancorensis desenvolveu, supletivamente, no âmbito dos seus estatutos, atividades de formação profissional, de educação de adultos, de inserção de jovens no mercado de trabalho, de promoção do emprego, de combate e prevenção à toxicodependência, enquadradas em Programas Nacionais, as quais constituem exemplos concretos de cooperação com a Administração Central e Local na prossecução de fins de interesse geral. A plena abertura da Ancorensis à comunidade suscitou formas diversificadas de intercooperação com Associações Desportivas, Associações Culturais e Recreativas, Autarquias, Casas do Povo, IPSS’S, Associações Profissionais e Empresariais, geradoras de sinergias na prossecução dos respetivos fins. www.ancorensis.pt - [email protected] Página 5 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo O fomento das atividades desportivas e gímnicas junto das camadas jovens, muito para além do que é exigido ao nível curricular, constitui uma modalidade não despicienda de promoção do interesse público junto da comunidade local. A Ancorensis é uma cooperativa socialmente interventora, dinâmica e apta a satisfazer as necessidades educativas dos jovens que a frequentam e a contribuir para uma política de desenvolvimento económico e social articulada com a definição da política local de educação, na prossecução dos fins de interesse geral e da comunidade local em que se insere, em cooperação com as várias políticas da Administração Central. 1.2- Do Externato à Ancorensis A comunidade das terras do Vale do Âncora assistiu em 1988 a uma nova realidade escolar. Em lugar do conhecido “Colégio”, escola privada do 3º ciclo e ensino secundário, criada no ano letivo 1964/1965 com o nome de Externato de Nª Sª da Assunção, abrangendo o território educativo do Vale do Âncora e Afife, nasceu uma nova organização - a ANCORENSIS-Cooperativa de Ensino, CRL. Foi a concretização do recriar uma escola de 24 anos de existência, adaptando-a aos valores contemporâneos da Economia Social - Sociedade Cooperativa. O projeto de criar na Vila de Âncora uma moderna e inovadora instituição de ensino, ultrapassou a mera alteração da designação e estatuto jurídico. A Ancorensis empenhou-se num processo de crescimento qualitativo e quantitativo, transformando uma escola, criando uma escola nova, nos recursos, nos métodos, na postura, nos procedimentos e na ousadia de organização, corporizada nos valores da realização profissional e satisfação dos seus agentes e na promoção do sucesso educativo e formação global dos alunos. Numa época em que a globalização apresenta os seus efeitos perversos de criar e aumentar a injustiça e a exclusão, é importante ter presente a experiência duma economia de rosto humano e de cariz solidário, como a economia cooperativa, para acreditar que é possível uma sociedade baseada no respeito e na igualdade de www.ancorensis.pt - [email protected] Página 6 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo todos, promotora do desenvolvimento suportado na justiça e na solidariedade, dando primazia às pessoas; respeitando os seus direitos, identidade cultural e autonomia e capacitando as comunidades locais em que vivem’. As cooperativas, pela sua natureza, são empresas de raiz local, que criam valor na comunidade onde se encontram implantadas e promovem a estabilidade social. A capacidade demonstrada pelas cooperativas em produzir bens e serviços, em assumirem-se como forças de desenvolvimento local sustentado e em promoverem os homens e mulheres e as regiões em que vivem, manifesta a validade de uma economia reconhecidamente viável e importante em termos económicos e sociais. Economia que tem na sua base, valores e princípios como a cooperação, a liberdade, a igualdade, a equidade, a democracia e a solidariedade 1.3- Resenha do percurso histórico institucional A 14 de Julho de 1988 é celebrada escritura de constituição no Cartório Notarial de VN de Cerveira; a 29 de Julho de 1988 é assinada a declaração de transferência da entidade titular do Externato de Nª Sª Assunção para a ANCORENSIS-Cooperativa de Ensino, C.R.L; a 30 de Agosto de 1988 é apresentado o registo da cooperativa no Registo Comercial de Caminha e a declaração de início de atividade na Repartição de Finanças de Caminha a partir de 1 de Setembro de 1988, a 14 de Setembro é assinado no Cartório Notarial de VN de Cerveira o termo de autenticação da transferência da entidade titular do Externato de Nª Sª Assunção para a ANCORENSIS-Cooperativa de Ensino, C.R.L e a 28 de Outubro DE 1988 é autorizada pelo Ministério da Educação a mudança da entidade titular do Externato de Nª Sª Assunção para a ANCORENSIS-Cooperativa de Ensino, C.R.L, bem como o seu regime de funcionamento com Contrato de Associação e a 17 de Novembro são publicados os estatutos ANCORENSISCooperativa de Ensino, C.R.L na III ª Série do DR. A 28 de Março de 1991 é celebrado contrato promessa aquisição do edifício. No ano letivo 1990/1991 é aprovada a candidatura apresentada ao Prodep, com financiamento comunitário (50% do custo financiado pela ex-CEE e 50% pela própria cooperativa), para www.ancorensis.pt - [email protected] Página 7 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo ampliação e modernização das instalações, e a 28 de Fevereiro de 1992 é celebrado contrato de aquisição do edifício. A 16 de Setembro de 1991 é aprovada a alteração da denominação do estabelecimento de ensino de Externato Nª Srª da Assunção para Ancorensis – Cooperativa de Ensino. Em 2002 é aprovada pelo Prodep candidatura para apetrechamento das suas instalações e no ano letivo 1992/1993, a 5 de Novembro, são dadas por concluídas as obras de ampliação, modernização e apetrechamento, cumprindo os prazos e são inauguradas com a presença do secretário de Estado da Educação. No ano letivo de 1996/97, iniciou a 3ª Ampliação do Edifício e respetivo apetrechamento, constituída basicamente no crescimento vertical da ala Norte, construindo espaços de lazer, salas de aula, ginásio, balneários, centro de recursos educativos e caixa para elevador, uniformizando a ala Norte com a ala Sul construída na 2ª ampliação. A 27 de Março de 2002 procede-se à escritura de quitação de integral pagamento do edifício. Em 2008 procede-se à instalação do elevador, à construção de muro de betão exterior, à substituição da vedação de rede por grades de ferro e inicia-se a 4ª ampliação das instalações, construindo o espaço de acesso ao refeitório e edificando sobre a pala que rodeava o recinto desportivo. A Ancorensis é igualmente entidade titular e gestora de instalações, equipamentos e recursos técnicos e humanos em Viana do Castelo, sitos na Rua Frei Bartolomeu dos Mártires, Convento de S. Domingos, no âmbito de ser detentora de instalações e recursos capazes de suportarem e assegurarem respostas, com qualidade, a percursos qualificantes ajustados, tais como RVCC-CNO, cursos EFA e formações modulares, etc. www.ancorensis.pt - [email protected] Página 8 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo 2 - PROJECTO EDUCATIVO 2.1- Conceito O Projeto Educativo é um instrumento conceptual subjacente à orientação para o sucesso escolar dos alunos, assente em estratégias de liderança pedagógica, envolvimento e cooperação dos professores, participação das famílias, apoio e parceria da comunidade, igualdade de oportunidades de acesso e sucesso e promoção da imagem pública da escola e dos seus atores. Entende-se o Projeto Educativo como um documento chave, ponto de referência, vértice orientador de toda a atividade escolar, realista, motivador, respondendo ao que somos - Escola, ao que pretendemos – Educar, e com que meios – Recursos pedagógicos, didáticos, humanos e materiais. O Projeto Educativo é a intenção, processos e procedimentos para a operacionalidade, é a realização de um ideário e é a capacidade de pôr em prática a negociação partilhada de querer e ser capaz de desempenhar as tarefas inerentes. O Projeto Educativo pressupõe um conceito de Escola e de Educação; um estilo de docência, valorizando qualidade, capacidade, inteligência, destreza, autonomia, valores, liberdade e cidadania; estratégias e comportamentos programáveis, em ordem às aprendizagens e atuação dos intervenientes em que a sua intervenção seja coerente e adequada; prioridade, escolhendo atuações específicas para facilitar o desenvolvimento coerente que se pretende. Pretende-se que o Projeto Educativo, entendido como o instrumento de caracterização, planificação e identidade organizacional, seja um documento claro e aglutinador dos fins propostos e personalizador da comunidade escolar. Deseja-se que o PE seja um documento elaborado com participação e resposta alargada, um documento nunca acabado, atento à mobilidade e flexibilidade dos meios a utilizar para conseguir os fins, um documento que ajude a estabelecer prioridades e a fortalecer a coesão entre todos, um documento operacionalizador do plano anual de escola, entendido este plano como o instrumento da concretização do projeto, um documento comprometedor da ajuda à www.ancorensis.pt - [email protected] Página 9 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo realização pessoal de cada um, um documento educador para os valores e para o seu desenvolvimento e um documento estabelecedor da unidade de critérios e favorecedor, da coerência funcional da Escola. No espaço estritamente organizacional, a Escola dispõe de um projeto próprio que contribui para o reforço da sua cultura e de identidade e que serve de elo de ligação e de partilha de valores, de sentido para a ação coletiva e de mobilização dos recursos humanos e materiais. Confrontando a realidade da Ancorensis e perspetivando a intervenção no âmbito da análise organizacional, procura-se abordar as funções e potencialidades do projeto, documento que procura estabelecer a ligação entre os princípios definidos a as ações apresentadas no Plano Anual de Atividades, parte integrante deste projeto, na dupla valência de instrumento privilegiado da planificação estratégica do estabelecimento de ensino e marco de referência da identidade de comunidade escolar. O Projeto Educativo assume-se, assim, como um instrumento essencial de gestão estratégica que enumera e define a identidade da Escola, formula objetivos e exprime a estrutura organizativa da instituição que, de forma articulada, se aguarda que seja mobilizadora do potencial humano e de outros recursos da organização para a realização do seu objetivo. Como consequência da integração do Projeto Curricular de Escola no Projeto Educativo, procurando a simplificação dos instrumentos estratégicos das escolas, tornou-se necessário criar no Projeto Educativo um espaço, que deverá ser anualmente atualizado anualmente, com a caraterização e a planificação do desenvolvimento do currículo. O Projeto Educativo terá que passar a ser um instrumento mais presente na vida da escola. O Projeto Educativo é complementado com o Regulamento Interno. 2.2- Regu la mento I nterno O Regulamento Interno define a estrutura organizacional, as estruturas de orientação educativa e serviços especializados de apoio pedagógico, as normas de funcionamento da escola e os princípios de convivência dos intervenientes na comunidade educativa, www.ancorensis.pt - [email protected] Página 10 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo nomeadamente as responsabilidade dos membros da comunidade educativa, os direitos e deveres do aluno, o regime disciplinar e os direitos e deveres do pessoal docente e não docente. 2.3- Ideário O sector Cooperativo desempenha nos seus vários ramos um papel no desenvolvimento harmónico da sociedade portuguesa, reconhecendo igual e legítima importância aos sectores público, cooperativo e privado, atribuindo-lhes idêntica dignidade (art.3º da Lei 9/79 de 19 de Março). A Escola Cooperativa, dotada de instrumentos legislativos, financeiros e técnicos adequados à realização dos seus fins, encerra potencialidades preferenciais para o reconhecimento positivo do meio envolvente e da sociedade em geral. A Ancorensis-Cooperativa de Ensino emerge de um projeto de profissionais da educação, que assenta na valorização da carreira docente e não docente dos seus membros e trabalhadores, na democratização local da educação, entendida com o assegurar a oferta, o ingresso e o sucesso educativo dos seus alunos, na criação de emprego, e na quotidiana intervenção e capacidade dinamizadora da sociedade. A ANCORENSIS Cooperativa de Ensino C.R.L. é uma "Empresa de Pessoas" que optaram por uma atividade cujo principal objetivo é a valorização profissional dos seus membros e, cumulativamente, a melhoria da qualidade dos serviços técnico pedagógicos que presta. O valor social da Ancorensis torna necessário o estabelecimento de estratégias e de protagonismos que, motivando os seus membros, sejam geradores de criatividade e imaginação. A Ancorensis possui áreas fundamentais onde todos as atividades e serviços e órgãos se enquadram, se sistematizam e se agrupam - área de planeamento e elaboração de projetos, área das relações institucionais e sociais, área administrativo-financeira, área pedagógico-didática e área dos recursos e funcionamento dos espaços. www.ancorensis.pt - [email protected] Página 11 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo A Ancorensis assume que uma organização com reconhecimento público tem maior crédito junto dos seus parceiros e que as expectativas positivas, a definição comum das metas, a partilha de informações relevantes, fomentam uma atmosfera de cooperação, ajudam a construir uma atitude de confiança, pertença e estima do pessoal e criam um clima motivacional gerador da imagem pública credível pretendida. Por outro lado, para que o clima e o local de trabalho sejam assumidos com gosto e com uma atitude favorável a um elevado grau de realização pessoal, é necessária a estabilidade e o reconhecimento social da Escola. A Ancorensis tem sido assumida como uma organização facilmente mutável, no sentido da permanente modernização, capaz de novas respostas, implicando novos instrumentos de conduta, adequadas soluções e decisões contextualizadas. A Ancorensis empenhou-se num processo de crescimento qualitativo e quantitativo, transformou a escola e sentiu necessidade de crescer fisicamente. O processo de ampliação das instalações, nas suas várias fases, possibilitou a existência de uma escola cada vez melhor dotada de modernas e bem apetrechadas infraestruturas. Sublinhe-se que o investimento não foi apenas canalizado para o aspeto físico, mais visível. Igualmente, em função dessas infraestruturas, houve necessidade de reorganizar o seu funcionamento técnico-administrativo e de potencializar os respetivos recursos humanos. A uma necessidade satisfeita seguem-se novas necessidades por satisfazer e daí que a Ancorensis, apesar das suas dignas condições de funcionamento, tenha desencadeado novas ampliações das suas instalações, ditadas não por míngua de espaços escolares, suficientes para cada turma ter a sua própria sala, mas porque a escola tem uma preocupação notória e permanente em proporcionar uma vida social intensa aos alunos, disponibilizando situações alternativas de enriquecimento e aprendizagem. Estes espaços polivalentes destinados aos alunos, professores e serviços, potenciam uma escola cada vez mais interventiva, dinâmica e apta a satisfazer as necessidades educativas dos jovens que a frequentam e a contribuir para uma política de desenvolvimento económico-social articulada com a definição da política local de educação. www.ancorensis.pt - [email protected] Página 12 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Desta forma a Ancorensis assumiu-se como instrumento de democratização da educação em Vila Praia de Âncora, enquadrando-se nas necessidades educacionais e nos objetivos fundamentais de democratização da escola e do sucesso educativo dos alunos, de defesa dos interesses sociais e profissionais dos professores e os outros trabalhadores da escola, sendo que a melhoria das condições de vida, de trabalho e de formação para os profissionais da educação é parte integrante do processo de desenvolvimento e democratização do sistema educativo. 2.4- Ensino em Vila Praia de Âncora A Escola situa-se em Vila Praia de Âncora, Concelho de Caminha, com uma área de influência ao nível do Vale do Âncora, abrangendo sete freguesias do Concelho de Caminha e três do Concelho de Viana do Castelo e tendo por isso uma situação periférica em relação à sede dos dois Municípios. O Concelho de Caminha encontra-se geográfica, económica e socialmente repartido pelos Vales do Coura e do Âncora. O Vale do Coura polarizado à volta da Freguesia de Caminha e sede do Concelho e o Vale do Âncora polarizado à volta da Freguesia de Vila Praia de Âncora, havendo, em relação a este último, um pedido na Assembleia da República para elevação a Município. No Vale do Coura existe a Escola EB 2,3/S de Caminha e a Escola Profissional do Alto-Minho situadas na sede do Concelho. No Vale do Âncora existe a Escola Básica de Vila Praia de Âncora, um Pólo da Escola Profissional do AltoMinho e a Ancorensis-Cooperativa de Ensino, estabelecimento do 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário. O Parque Escolar de Vila Praia de Âncora constituído por estes três estabelecimentos de ensino é apoiado pelo Pavilhão Municipal de V.P. Âncora, pelo Pavilhão Gimnodesportivo de Âncora-Lage e de Afife e pela Piscina Municipal, apresenta um quadro que potencia o ingresso, o cumprimento da escolaridade obrigatória, o prolongamento do percurso escolar e o sucesso educativo dos alunos do Vale do Âncora. www.ancorensis.pt - [email protected] Página 13 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Importa considerar que os alunos do 1º Ciclo de Afife, Freixieiro de Soutelo e Amonde, freguesias do Concelho de Viana do Castelo, continuam o seu percurso escolar em V. P. Âncora. A Ancorensis-Cooperativa de Ensino, Crl é um estabelecimento da Rede Pública, lecionando, em regime da gratuitidade, o 3º ciclo (Diurno e Noturno) e o Ensino Secundário de Carácter Geral e o Ensino Profissional. 2.5- Coope ração e Intervenção Co mun itária O Centro de Apoio à Família foi criado em Outubro de 2002 tendo por objetivos a prestação de informações, ao nível do combate à toxicodependência, às famílias dos alunos, em geral, e o apoio às famílias em risco; a sua formação, informação e acompanhamento, no sentido de contribuir para que assumam um papel ativo na educação dos seus educandos, para que estes adquiram uma orientação adequada, pautada por um conjunto de padrões educativos ajustados; sintam a existência de um espaço de apoio, especialmente constituído para a exteriorização de emoções negativas, relacionadas com situações problemáticas, tentando impedir o desenvolvimento de maus hábitos e promover a ocupação saudável dos seus tempos livres em atividades desportivas, associativas, recreativas, etc. Tem desenvolvido atividades de promoção e reintegração, no sistema escolar, jovens em abandono escolar e em trabalho ou em risco de trabalho infantil tendo por base um trabalho em cooperação com o PETI- Programa de Prevenção e Eliminação da Exploração do Trabalho Infantil, atual PIEC – Programa para a Inclusão e Cidadania. Por solicitação da equipa PETI, assumindo a gestão das turmas PIEF de Viana do Castelo (Darque), Ponte de Lima (Arcozelo) e Viana do Castelo (S. Domingos) e articulação na integração de alunos por si encaminhados em Formações Qualificantes. O Projeto “Férias em Movimento” visa assegurar uma oferta, em articulação com o IPJ, de ocupação e enriquecimento cultural, social, científico, lazer e desportivo dos jovens em período inter-letivo, principalmente dos oriundos de www.ancorensis.pt - [email protected] Página 14 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo famílias carenciadas ou sem apoio familiar. Tem também o objetivo de disponibilizar as mães para participarem em ações de apropriação escolar, cultural, social, económica e escolar Participação na Rede Social do Município de Caminha, através da representação institucional de Psicóloga e da disponibilização de recursos humanos e técnicos. Participação técnica na Comissão restrita da CPCJR - Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Caminha, na qual tem assumida uma posição de destaque. Foi estabelecido protocolo com o CAT- Centro de Apoio aos Toxicodependentes – Ministério da Saúde, no sentido de viabilizar a criação do serviço de inserção social, resultando a afetação do Técnico a meio tempo para atividades da Ancorensis, em compensação pelo suporte institucional ao projeto e outro meio tempo destinado a atividades de reinserção do CAT. 2.6- Associação de Estudantes A Ancorensis apoia as atividades da Associação de Estudantes no respeito pela sua independência, democraticidade, autonomia e unidade e reconhece-lhe a legitimidade de representação e defesa dos interesses dos alunos. Estatutos Publicados no nº 216 da III Série do D.R. de 14 de Setembro de 1993. (Pag.17008(68) a 17008(73)). 2.7- Associação de Pais e Encarregados de Educação A Ancorensis privilegia e estimula as atividades da Associação de Pais e Encarregados de Educação no respeito pela sua independência e autonomia e reconhece-lhe legitimidade para representar os pais e encarregados de educação na defesa dos interesses dos seus educandos. Estatutos Publicados no nº 216 da III Série do D.R. de 14 de Setembro de 1993. (Pág. 17008(68) a 17008(73). www.ancorensis.pt - [email protected] Página 15 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo 2.8- Cooperação com instituições e associações locais Cabe, ainda, referir que a Ancorensis é uma Escola aberta à comunidade cooperando com carácter regular com a generalidade das instituições e associações locais da sua área de influência na prossecução dos respetivos fins, por diversas formas, nomeadamente, através da cedência gratuita de instalações e/ou equipamentos e, também, da celebração de parcerias de interesse recíproco. 2.9- Lotação No ano letivo 1991/1992, a 5 de Janeiro de 1992, é alterada lotação atribuída por despacho de 24 de Julho de 1981 de 112 alunos para o ensino secundário Unificado e 112 alunos para o ensino secundário complementar para 340 alunos do 3º ciclo, 162 alunos do secundário e 90 alunos no regime noturno No ano letivo 1993/1994 foi fixada a lotação de 519 alunos para o 3º ciclo do ensino Básico de 519 alunos, 370 alunos ensino secundário, 30 alunos para o 3ºCEB noturno e 120 alunos do ensino secundário noturno. No ano letivo 1997/1099 foi alterada a lotação 360 alunos para o ensino secundário prosseguimento de estudos e 159 cursos tecnológicos, 90 alunos ensino secundário recorrente e 78 alunos 12 ano via de ensino; No Ano Letivo de 2000/2001 é fixada a lotação de 531 alunos para o 3º CEB, 611 alunos para o ensino secundário, 95 alunos para o 3ºCEB recorrente e 168 alunos para o ensino secundário recorrente; No Ano Letivo de 2003/2004 (14 de Junho de 2006) é alterada a lotação, para 250 alunos, para o ensino secundário recorrente, e concedida autonomia pedagógica por tempo indeterminado ao ensino secundário recorrente. Lotação – situação atual: - 3º Ciclo do Ensino Básico (diurno) – 531 alunos / DREN – Of. EPC/019658 de 2001/04/09 (noturno) – 95 alunos / DREN – Of. EPC/019658 de 2001/04/09 - Ensino Secundário www.ancorensis.pt - [email protected] Página 16 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo (diurno) – 611 alunos / DREN – Of. EPC/019658 de 2001/04/09 (noturno) – 250 alunos / DREN – Of. EPC/43836 de 2004/07/23 2.10- Autonomia Pedagógica A autonomia pedagógica consiste na não dependência de escolas públicas quanto à orientação metodológica e adoção de instrumentos escolares, planos de estudo e conteúdos programáticos, avaliação de conhecimentos, incluindo a dispensa de exame e a sua realização, matrícula, emissão de diplomas e certificados de matrícula, de aproveitamento e de habilitações. A autonomia pedagógica supõe as seguintes condições: Instalações, equipamento e material didático adequados; direção pedagógica, constituída nos termos dos artigos 42º e seguintes, do Decreto-Lei nº 553/80; cumprimento deste decreto-lei no respeitante aos alunos e pessoal docente; existência de serviços administrativos pedagógico, organizados; durante e funcionamento, cinco anos em regime escolares de paralelismo consecutivos. No ano letivo 1994/95 é concedida a Autonomia Pedagógica para o 3º Ciclo por três anos; No ano letivo 1995/96 é concedida Autonomia Pedagógica para os cursos do Ensino Secundário. Neste ano letivo de 1997/98 é concedida a Autonomia Pedagógica para o 3º Ciclo (Diurno e Noturno) por um período de 5 anos. No ano letivo de 2000/2001 concedida autonomia pedagógica por 5 anos a partir do ano letivo 1999/2000 a 2003/2004 inclusive; é concedida a autonomia pedagógica pelo período de 3 anos ao ensino secundário recorrente para o período de 2000/2001 a 2002/2003 No ano letivo de 2002/2003 (05 de Fevereiro de 2003) é concedida a autonomia pedagógica por tempo indeterminado para o 3ºCEB (diurno) e para o 3ºCEB recorrente (noturno www.ancorensis.pt - [email protected] Página 17 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo No ano letivo de 2002/2003 é concedida a autonomia pedagógica por tempo indeterminado ao 3ºCEB regular e recorrente No ano letivo de 2003/2004 (14 de Junho de 2006) é alterada a lotação, para 250 alunos, para o ensino secundário recorrente, e concedida autonomia pedagógica por tempo indeterminado ao ensino secundário recorrente No ano letivo de 2005/2006 (12 de Maio de 2006) é concedida autonomia pedagógica por tempo indeterminado para os curso diurnos do ensino secundário, Autonomia Pedagógica – situação atual: 3º Ciclo do Ensino Básico (Diurno e Recorrente noturno) - Tempo indeterminado; Ensino Secundário); Tempo indeterminado; Ensino Secundário Recorrente - Tempo indeterminado; www.ancorensis.pt - [email protected] Página 18 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo 3 – DESENVOLVIMENTO DO CURRÍCULO 3.1-Introdução No desenvolvimento e acompanhamento do currículo, a Ancorensis, Cooperativa de Ensino procura definir as prioridades pedagógicas assumidas, a organização geral, as competências essenciais, e as competências específicas de cada disciplina, área disciplinar ou atividade em que os alunos sejam envolvidos ao longo do ano. Entende-se aqui como currículo o conjunto das aprendizagens que os alunos realizam, ao modo como estão organizadas, ao lugar que ocupam e ao papel que desempenham no seu percurso escolar. O plano de desenvolvimento do currículo ser entendido como um plano de ação da escola: um conjunto de decisões articuladas, partilhadas pela equipa educativa de uma escola, tendentes a dotar de maior coerência a sua atuação, concretizando as orientações curriculares de âmbito nacional em propostas globais de intervenção pedagógico-didática adequadas ao contexto específico desta escola. Objetivos: Adequar o Currículo Nacional ao contexto educativo de cada escola (definição das prioridades curriculares), sendo o suporte para a elaboração dos planos de trabalho e de intervenção das turmas; Promover a diferenciação pedagógica, tendo em conta as necessidades e interesses de diferentes grupos de alunos; Promover a coordenação das atividades letivas (e de todas as experiências de aprendizagem organizadas pela escola); Estimular um melhor aproveitamento dos recursos pedagógicos e didáticos disponíveis; Promover as medidas organizativas e as iniciativas de formação necessárias à implementação do Projeto Educativo de Escola. Opções curriculares: - distribuição da carga horária; - organização das aulas/blocos; www.ancorensis.pt - [email protected] Página 19 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo - definição e organização das matrizes curriculares; - especificações sobre desdobramentos de aulas e o seu regime de funcionamento; - atividades de enriquecimento curricular aprovadas, objetivos e regime de funcionamento; - orientações para alunos com necessidades educativas especiais; - orientações para apoios (APA/Clubes/Projetos); - critérios de distribuição do serviço letivo incluindo a definição do perfil do Diretor de Turma; - articulação das competências essenciais por ciclo e por ano com os respetivos conteúdos disciplinares (programas, orientações curriculares) incluindo as etapas e metas a atingir; - orientações para as áreas curriculares não disciplinares e para as tecnologias de informação e comunicação (TIC). Procura articular as prioridades definidas com as competências gerais definidas no Currículo Nacional e que são: - Assegurar a formação integral dos alunos, privilegiando a educação para os afetos. - Criar espaços que favoreçam aprendizagens e competências essenciais. - Construir processos de gestão curricular flexíveis que deem respostas adequadas aos alunos nos contextos concretos em que os professores trabalham diariamente, promovendo a inclusão escolar e social. - Facultar a vivência de experiências de aprendizagens fundamentais e significativas numa perspetiva transversal, recorrendo à utilização de metodologias participativas. - Fomentar uma atitude positiva face à atividade intelectual e atividades lúdicas. - Promover uma avaliação globalizante e interdisciplinar. - Favorecer a interação entre os diferentes planos de trabalho das turmas e o Plano de Atividades. www.ancorensis.pt - [email protected] Página 20 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo - Favorecer a integração e as relações de todos e de cada um na comunidade escolar, permitindo a construção conjunta de uma escola como um espaço agradável para estar, aprender, crescer... - Reconhecer e otimizar potencialidades em cada elemento da comunidade escolar, com vista à autorrealização de cada um na busca de uma renovação constante. - Facilitar o diálogo entre diferentes pessoas e grupos da comunidade educativa. - Desenvolver o sentido de responsabilidade na utilização dos espaços e dos recursos. - Generalizar o uso de novas tecnologias de informação e comunicação. 3.2 – O Contexto Escolar O prolongamento da escolaridade obrigatória transformou a Escola, de um espaço onde estavam preferencialmente os alunos que procuravam aprender, e a quem era exigido isso mesmo, num outro onde agora são obrigados a estar e a quem é necessário, de acordo com a Lei de Bases do Sistema Educativo, oferecer as oportunidades e desenvolver as capacidades e as competências para que todos possam dar o melhor de si. A nova realidade escolar conduziu à existência, no mesmo espaço, de uma grande heterogeneidade de públicos escolares: alunos com características que lhes permitirão prosseguir estudos para além da escolaridade obrigatória e outros que veem a escola como a sua única oportunidade para se prepararem para ingressar no mundo do trabalho. À nossa escola chegam jovens oriundos de todos os grupos sociais. É uma variedade de culturas e de comportamentos tão grande quantos os alunos em presença. À nossa escola pede-se que os ensine e eduque a todos, demonstrado a capacidade de acolher todos independentemente das suas capacidades ou incapacidades. A nossa escola abre as portas aos que a procuram sem filtrar ou escolher os que nela entram. Acolhemos crianças e jovens entusiasmados pelo estudo e outros que detestam estudar. Recebe e responde a crianças portadoras de www.ancorensis.pt - [email protected] Página 21 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo várias deficiências. Uma escola onde se pratica e aprende a solidariedade, onde todos aprendem a lidar e a viver com todos. Um espaço de cidadania – dos direitos de todos e para todos, praticando a convivialidade social. A Ancorensis-Cooperativa de Ensino, uma escola de 3º Ciclo e Ensino Secundário, com Contrato de Associação com o Ministério da Educação, dotada de Autonomia Pedagógica, tem tido desde a sua constituição como escola cooperativa em 1 de Setembro de 1988 (na continuidade de um estabelecimento privado fundado em 1964), uma política educativa assente no primado da democratização do ensino e no sucesso educativo dos seus alunos. Assume claramente uma vocação de instituição charneira na valorização social e cultural de Vila Praia de Âncora e das populações do Vale do Âncora e de Afife. A diversificação das ofertas escolares do ensino secundário surge como uma estratégia de combate aos défices de escolarização e de qualificação profissional da região em que se insere, elevando os níveis de habilitação escolar e de qualificação dos jovens, em particular dos que não pretendem de imediato prosseguir estudos. Enquanto Cooperativa, a Ancorensis rege-se pelos valores da Economia Social - Cooperação, Entreajuda, Solidariedade, Justiça social - e pelos Princípios Cooperativos em especial pelos da Educação, Formação e Informação, Inter cooperação e Interesse pela comunidade, Concebe, ao nível da Intervenção Comunitária, a Educação formal e não formal ao alcance de todos na perspetiva da "Educação ao Longo da Vida", como um instrumento fundamental de desenvolvimento e realização pessoal do ser humano, o qual constitui a condição "sine qua non" de um desenvolvimento social justo e sustentável. A ANCORENSIS - Cooperativa de Ensino é uma organização que tem por objeto social principal ministrar o ensino compreendido no sistema educativo, tendo, durante anos, sido este a sua atividade quase exclusiva. Com o decorrer do tempo e visando cumprir integralmente o seu objeto social, a ANCORENSIS diversificou a sua atividade, assumindo, atualmente, um papel social relevante na zona geográfica em que se insere, detendo estruturas que respondem às necessidades da comunidade local e distrital, nas áreas do Emprego, www.ancorensis.pt - [email protected] Página 22 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo da Formação Profissional, da Ação Social, da Animação Sociocultural e do Desporto. 3.3 Balanço do ano letivo 2012/2013 Alguns serviços de apoio poderiam ser mais eficientes. Os níveis de exigência em todo o processo educativo devem ser mais elevados e adequados aos diferentes ritmos de aprendizagem. Os recursos humanos utilizados nas aulas de Apoio Pedagógico Acrescido/Planos de Recuperação devem ser melhor aproveitados. Registou-se um bom nível de eficiência: as equipas pedagógicas envolvidas procuraram e encontraram soluções adequadas, podendo no entanto potenciar-se ainda mais os Projectos Curriculares de Turma, tornando-os verdadeiros suportes do processo de ensino. Continuaram a registar-se algumas disfunções ao nível da dinâmica interna e no acompanhamento dos Critérios Específicos de Avaliação (Departamentos Curriculares). Os Conselhos de Turma não foram capazes de minimizar a excessiva concentração de testes de avaliação escritos nos finais de período. As atividades de formação contínua, interna e externa atingiram bons níveis de desempenho. Registou-se um assinalável número de atividades curriculares e de complemento curricular, envolvendo um grande número de professores e de outros recursos humanos da escola. O modelo organizacional «Semana +» alcançou os objetivos pretendidos. Necessidade de melhorar a programação antecipada das atividades e a interligação com o Projeto Curricular de Turma. Garantir que todas as turmas do 3º ciclo têm um número de atividades, no exterior, similares. Na calendarização dos Conselhos de Avaliação foi atingida maior eficácia. Melhoria no acompanhamento das questões disciplinares e de assiduidade. www.ancorensis.pt - [email protected] Página 23 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo O Centro de Recursos/Biblioteca Escolar registou uma assinalável dinâmica. Sentiu-se um maior entrosamento com os Departamentos Curriculares e os Projetos Curriculares de Turma. O empenhamento dos Professores e funcionários não docentes na informatização da escola continuou a ser apreciável. A comunicação de dados por forma digital ainda não foi consolidada. A atuação da Direção Técnico-Pedagógica teve um balanço positivo, havendo no entanto ainda espaço para o crescimento da sua esfera de ação. Continuaram a registar-se algumas situações de deficiente controlo dos alunos no espaço de sala de aula e sobretudo no espaço exterior. Regista-se o melhor acompanhamento dos alunos em alguns espaços da escola. Balanço globalmente positivo da adaptação da escola ao novo enquadramento financeiro; Balanço positivo do Plano de Ocupação dos Tempos Escolares. Balanço positivo do trabalho dos Diretores de Turma. 3.4– Definição de linhas de orientação e prioridades de intervenção educativa Podemos apontar como linhas de ação prioritárias: - Fomentar a gestão articulada, flexível e sequencial dos currículos de um modo inter e transdisciplinar; - Atualizar e construir gradualmente novos mecanismos de gestão e planificação das áreas curriculares que permitam a sua verdadeira articulação; - Fomentar e reforçar a melhoria da qualidade do processo de ensinoaprendizagem, reforçando os níveis de rigor e de exigência; - Combater o insucesso e o abandono escolares; - Reforçar a liderança pedagógica (direção pedagógica, conselho pedagógico, coordenadores de departamento, secção de acompanhamento curricular do www.ancorensis.pt - [email protected] Página 24 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Conselho Pedagógico e grupos de trabalho para o acompanhamento de áreas/projectos específicos, nomeadamente no acompanhamento do ensino secundário, do ensino qualificante e do 3º ciclo); - Adequar metodologias, estratégias e práticas de avaliação aos novos contextos educativos e às novas opções organizativas e pedagógicas; - Reforçar os tempos de reflexão e de avaliação conjunta da Direção Pedagógica com a Associação de Pais e Encarregados de Educação e com a Associação de Estudantes; - Reforçar o trabalho de parceria da Direção Pedagógica com os Pais e Encarregados de Educação através de assembleias periódicas, de ano ou ciclo de escolaridade, dos representantes de cada turma eleitos pelos Pais e Encarregados de Educação; - Reforçar o trabalho de parceria da Direção Pedagógica com os Alunos, reunindo periodicamente com os delegados e subdelegados, para que estes possam ter uma participação mais ativa na escola; - Aprofundar a interligação do Desporto Escolar e dos Clubes com a dinâmica curricular da escola; - Melhorar a interligação dos Diretores de Turma com o Gabinete de Apoio à Família e com os Serviços de Psicologia e Orientação Escolar; - Reforçar a articulação pedagógica com o Agrupamento de Escolas Sidónio Pais; - Reforçar os mecanismos internos de auto-avaliação; - Continuar a desenvolver estratégias de melhoria dos Apoios Pedagógicos Acrescidos, dos Planos de Recuperação, Planos de Acompanhamento e Planos de Desenvolvimento; - Continuar a repensar os Critérios Gerais e os Critérios Específicos dos Departamentos Curriculares e os mecanismos de informação aos encarregados de educação, nomeadamente a tipologia das fichas de informação dos finais de período, procurando melhorar a uniformização ao nível da escola através dos critérios gerais; - Continuar a aprofundar a informatização da escola, alargando-a a outras áreas, melhorando e simplificando a comunicação digital; www.ancorensis.pt - [email protected] Página 25 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo - Aprofundar o acompanhamento pedagógico dos funcionários não docentes ligados à ação educativa; - Aprofundar o acompanhamento da atividade dos Diretores de Turma; - Adequar metodológica e funcionalmente o funcionamento do Ensino Profissional, acompanhando a implementação do Ensino Profissional e do Departamento de Formações Qualificantes; - Acompanhar o ensino articulado com a música; - Dinamizar o Gabinete de Estudos e Formação (GEF); - Reforçar a formação de professores na área das TIC; - Melhorar as condições materiais de alguns espaços curriculares específicos, procurando gerir melhor a distribuição de salas, e disponibilizando armários; - Melhorar o acompanhamento e controle dos materiais e equipamentos; - Reforçar os mecanismos de controlo físico e digital da portaria; - Manter a pressão sobre a utilização dos cartões/ anular utilização interna dos cartões não permitir que a entrada no sistema seja feita no GAP; - Acompanhar a atividade da A.E., nomeadamente no que concerne aos campeonatos desportivos; - Melhorar o desenvolvimento e o acompanhamento da prática docente – implementação de mecanismos de avaliação de desempenho; - Implementar o Plano de Ocupação dos Tempos Escolares dos alunos do 3º ciclo e do ensino secundário geral; - Reforçar o controlo da assiduidade dos alunos, garantindo sempre a informação aos Encarregados de Educação e a intervenção dos técnicos especializados da escola; controlar a assiduidade e a pontualidade no interior da escola por parte dos funcionários da ação educativa; - Reforçar a informação aos Diretores de Turma por parte dos professores das respetivas turmas; - Intervir no consumo de tabaco no exterior da escola; - Normalizar a digitalização dos Dossiês de Departamento Curricular – recurso à Plataforma «Moodle»; - Continuar a incentivar a plataforma Moodle na sala de aula; - Continuar a combater o uso excessivo de fotocópias; www.ancorensis.pt - [email protected] Página 26 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo - Aprofundar o trabalho de melhoria na planificação das atividades de complemento curricular – maior interligação com os Conselhos de Turma e os respetivos Planos de Turma; - Reforçar a oferta de educação artística: outras ofertas/protocolo com a Academia de Música Fernandes Fão; - Continuar a acompanhar os alunos oriundos de Cabo Verde; - Alargar a «Sala de Estudo», em articulação com a Biblioteca Escolar, de natureza multidisciplinar; - Implementar o Grupo de Teatro/proposta do Departamento de Expressões em articulação com os Cursos Profissionais de Animação Sociocultural; - Implementar o projeto «Educação para a Saúde» - Escola Promotora da Saúde; - Implementar o Gabinete de Informação e Apoio no âmbito do regime de aplicação da educação sexual em meio escolar; - Continuar a aprofundar a atividade da Biblioteca Escolar, interligando-o mais intensamente com as atividades curriculares, acompanhando a sua ligação à Rede das Bibliotecas Escolares (RBE); - Melhor acompanhamento dos processos de permutas, em especial no Ensino Profissional e nos Cursos de Educação e Formação, devendo ser melhor acompanhadas pelos respetivos Diretores de Curso e/ou de Turma e sempre comunicadas aos SA; - Centralizados nos SA os diversos Cronogramas/integração no programa de horários; - Continuar a participar no Projeto de Testes Intermédios do GAVE, potenciando ainda mais as suas potencialidades pedagógicas; - Acompanhar a implementação das alterações do Regulamento Interno, que será atualizado, na sequência da publicação do novo Estatuto do Aluno e Ética Escolar; - No âmbito da formação interna de professores criar condições para o desenvolvimento de ações de formação na área do acompanhamento de alunos com necessidades educativas especiais; www.ancorensis.pt - [email protected] Página 27 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo - Em articulação com o Gabinete de Psicologia desenvolver ações de formação contínua para os funcionários não docentes, privilegiando os auxiliares de ação educativa; - Acompanhar o processo de implementação das Metas de Aprendizagem e dos Novos Programas. O trabalho dos Departamentos Curriculares deverá traduzir-se cada vez mais no campo da intervenção pedagógica, no apoio e enquadramento dos docentes e na monitorização educativa. As agendas de trabalho deverão incluir assuntos essenciais do ciclo da gestão pedagógica, nomeadamente a identificação de recursos/necessidades, o planeamento da maioria das dimensões das atividades didáticas, o acompanhamento e o balanço da execução dos programas, a reflexão periódica sobre as diversas vertentes dos resultados da avaliação (diagnostica, formativa e sumativa) e de outras atividades que se venham a desenvolver (visitas de estudo e projetos específicos). Os Departamentos Curriculares se afirmem ainda mais dentro da organização da nossa escola, de modo a tornarem-se garantes da articulação curricular e do desenvolvimento de atividades interdisciplinares, para que o modelo da organização por disciplina deixe de ser progressivamente o preponderante. As reuniões formais dos Departamentos não devem privilegiar essencialmente a transmissão de informação, mas sim preocuparem-se com assuntos relevantes do processo educativo, como a permanente discussão sobre os Critérios de Avaliação e a recolha, a análise de informações sobre as aprendizagens e a construção e utilização de instrumentos de avaliação. Deverão os Departamentos Curriculares definir planos de trabalho de modo a superarem as deficiências organizacionais ao nível da planificação didática. Pretende-se que haja um reforço do trabalho cooperativo, procurando alcançar internamente maior unidade e sentido de ação. Pretende-se que nos Departamentos Curriculares se estimule a reflexão tendente a suscitar uma efetiva articulação curricular no planeamento das aprendizagens, para que tal articulação não só ocorra entre os diversos anos da mesma disciplina, mas também de forma transdisciplinar. Este www.ancorensis.pt - [email protected] Página 28 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo planeamento deverá decorrer de um diagnóstico prévio de modo a conhecer os diferentes contextos escolares onde irão ocorrer os processos de ensinoaprendizagem. As questões relativas à análise e reflexão sobre os resultados das aprendizagens não se devem circunscrever à feitura de gráficos com os resultados por disciplina e turma. Para além da interpretação desta informação, torna-se necessário definir estratégias do processo de ensino com vista a corrigir as margens de insucesso e à adoção de medidas destinadas a melhorar as aprendizagens dos alunos, assim como, promovendo e realizando atividades de reflexão e de estudo visando a melhoria das qualidades das práticas educativas. Os Departamentos devem ter presente que pode ser imperiosa a reformulação das planificações iniciais e que as medidas de apoio educativo resultem de planificações diferenciadas, suportadas em instrumentos de diagnóstico, de molde a evitarem-se procedimentos massificadores. 3 . 5 – O rg a n i za ç ã o d o a n o e s c o l a r/ c a l e n d a r i za ç ã o d e a t i v i d a d e s gerais 1º Período Dia 06 de setembro de 2013 (sexta-feira) 09H00: Reunião Geral de Professores e Distribuição ao corpo docente do Serviço Letivo para 2013/2014 15h00: Conselho Pedagógico Dia 09 de setembro de 2013 (segunda-feira) 09H30: Conselhos de Departamento Curricular 15H00: Conselho de Diretores de Turma do ensino geral 15H00: Conselho de Departamento de Formações Qualificantes (diretores de turma e diretores de curso) www.ancorensis.pt - [email protected] Página 29 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Dias 10 a 13 de setembro de 2013 Conselhos de Turma – 3º ciclo e secundário (conforme calendarização a definir) Dia 16 setembro de 2013 (segunda-feira) 09H00 – Atividades de Integração dos Alunos e Pais e Encarregados de Educação (eleição do seu representante) dos 7º e 10º (Cursos CientíficoHumanísticos e Ensino Profissional). 14H30 - Atividades de Integração dos Alunos e Pais e Encarregados de Educação (eleição do seu representante) dos 8º, 9º, 11º e 12º anos. Dia 17 de setembro de 2013 (terça-feira) 08H30 – Atividades letivas regulares Dia 02 de outubro de 2013 (quarta-feira) Conselho Pedagógico Dia 09 de outubro de 2013 (quarta-feira) Conselho de Diretores de Turma do ensino geral Conselho de Departamento de Formações Qualificantes (diretores de turma e diretores de curso) De 28 de outubro a 7 de novembro de 2013 Conselhos de Turma Intercalares Dia 16 de outubro de 2013 (quarta-feira) Conselhos de Departamento Curricular Dia 28 de outubro de 2013 (sábado) Dia do Diploma e do Mérito Escolar Dia 20 de novembro de 2013 (quarta-feira) Conselho Pedagógico www.ancorensis.pt - [email protected] Página 30 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Dia 27 de novembro de 2013 (quarta-feira) Conselho de Diretores de Turma do ensino geral Conselho de Departamento de Formações Qualificantes (diretores de turma e diretores de curso) Dia 04 de dezembro de 2013 (quarta-feira) Conselhos de Departamento Curricular Dia 17 de dezembro de 2013 (terça-feira) Último dia de atividades letivas do 1º Período De 16 a 19 dezembro de 2013 Conselhos de Avaliação do 1º Período Dia 20 de dezembro de 2012 (sexta-feira) Afixação das pautas de avaliação do 1º Período e reunião dos Diretores de Turma com os Pais e Encarregados de Educação De 18 de dezembro de 2013 a 05 de janeiro de 2014 1ª Interrupção das Atividades Letivas 2º Período Dia 06 de janeiro de 2014 (segunda-feira) Início das Atividades Letivas do 2º Período Dia 15 de janeiro de 2014 (quarta-feira) Conselho Pedagógico Dia 22 de janeiro de 2014 (quarta-feira) Conselho de Diretores de Turma do ensino geral www.ancorensis.pt - [email protected] Página 31 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Conselho de Departamento de Formações Qualificantes (diretores de turma e diretores de curso) Dia 29 de janeiro de 2014 (quarta-feira) Conselhos de Departamento Curricular Dia 05 de fevereiro de 2014 (quarta-feira) Conselho Pedagógico Dia 12 de fevereiro de 2014 (quarta-feira) Conselho de Diretores de Turma do ensino geral Conselho de Departamento de Formações Qualificantes (diretores de turma e diretores de curso) De 17 a 21 de fevereiro de 2014 Conselhos de Turma Intercalares Dia 26 de fevereiro de 2014 (quarta-feira) Conselhos de Departamento Curricular De 03 a 05 de março de 2014 2º Interrupção das Atividades Letivas Dia 12 de março de 2014 (quarta-feira) Conselho Pedagógico Dia 19 de março de 2014 (quarta-feira) Conselho de Diretores de Turma do ensino geral Conselho de Departamento de Formações Qualificantes (diretores de turma e diretores de curso) Dia 26 de março de 2014 (quarta-feira) www.ancorensis.pt - [email protected] Página 32 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Conselhos de Departamento Curricular Dia 04 de abril de 2014 (sexta-feira) Último dia de atividades letivas do 2º Período. De 07 a 09 de abril de 2014 Conselhos de Avaliação do 2º Período Dia 10 de abril de 2014 (quinta-feira) Afixação das pautas de avaliação do 2º Período e Reunião dos Diretores de Turma com os Pais e Encarregados de Educação De 05 a 21 de abril de 2014 3ª Interrupção das Atividades Letivas 3º Período Dia 22 de abril de 2014 (terça-feira) Início das Atividades Letivas do 3º Período Dia 07 de maio de 2014 (quarta-feira) Conselho Pedagógico Dia 14 de maio de 2014 (quarta-feira) Conselho de Diretores de Turma do ensino geral Conselho de Departamento de Formações Qualificantes (diretores de turma e diretores de curso) Dia 21 de maio de 2014 (quarta-feira) Conselhos de Departamento Curricular www.ancorensis.pt - [email protected] Página 33 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Dia 06 de junho de 2014 (sexta-feira) Último dia de atividades letivas do 9º, 11º e 12º Anos Atividade de Encerramento do Ano Letivo De 09 e 11 de junho de 2014 Conselhos de Avaliação do 9º, 11º e 12º Anos Dia 12 junho de 2014 (quinta-feira) Afixação das pautas de avaliação do 9º, 11º e 12º anos e Reunião dos Diretores de Turma com os Pais e Encarregados de Educação Dia 13 de junho de 2014 (sexta-feira) Último dia de atividades letivas do 7º, 8º e 10º Anos De 16 a 18 de junho de 2014 Conselhos de Avaliação do 7º, 8º e 10º Anos Dia 19 junho de 2014 (quinta-feira) Afixação das pautas de avaliação do 7º, 8º e 10º anos e reunião dos Diretores de Turma com os Pais e Encarregados de Educação Dia 08 de julho de 2014 (quarta-feira) Conselho de Diretores de Turma do ensino geral Conselho de Departamento de Formações Qualificantes (diretores de turma e diretores de curso) Dia 09 de julho de 2014 (quinta-feira) Conselhos de Departamento Curricular Dia 11 de julho de 2014 (sexta-feira) Conselho Pedagógico www.ancorensis.pt - [email protected] Página 34 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Aulas Previstas 2013/2014 7º, 8º e 10º anos 1º Período 2º Período 3º Período Totais 2ª 14 12 06 32 3ª 14 12 07 33 4ª 13 12 07 32 5ª 13 13 06 32 6º 13 13 06 32 Total 67 62 32 161 9º, 11º e 12º anos 1º Período 2º Período 3º Período Totais 2º 14 12 07 33 3ª 14 12 07 33 4ª 13 12 08 33 5ª 13 13 07 33 6º 13 13 07 33 Total 67 62 36 165 3 . 6 - O rg a n i za ç ã o p e d a g ó g i c a d a e s c o l a 3.6.1-Organização e coordenação curriculares/estruturas educativas e de educação comunitárias A-Direção www.ancorensis.pt - [email protected] Página 35 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo A Direção é constituída pelos seguintes Professores: Joaquim José Félix Ramos – Presidente: administração e recursos humanos, Presidente da Direção Pedagógica; Octávio Presa Pinheiro – Secretário: secretariado, direção de instalações, equipamentos, higiene e segurança; M.ª Celeste Taxa Araújo – tesoureira: direção de serviços sociais, financeiros e contabilísticos; José Avelino Meira de Oliveira – vogal: ensino qualificante (jovens e adultos), direção de planeamento, estudos e projetos; Rosa Branca – vogal: coordenação do Projeto de Educação para a Saúde e do Gabinete de Informação e Apoio no âmbito da Educação Sexual e da Educação para a Saúde; organização processual recursos humanos; Manuel Chavarria – suplente: direção do Infocentro; responsável da equipa de horários; Isabel Seco – suplente: Biblioteca Escola e Organização das Atividades de Enriquecimento do Currículo. B-Direção Pedagógica A orientação da ação educativa cabe à Direção Pedagógica, designada, nos termos do Decreto-Lei n.º 553/80 de 11 de Novembro, pela direção da Cooperativa e homologada pelos competentes Serviços do Ministério da Educação. Compete à Direção Pedagógica, de caráter colegial, representar a escola junto do Ministério da Educação em todos os assuntos de natureza pedagógica, planificar e superintender nas atividades curriculares e culturais, promover o cumprimento dos planos e programas de estudos, velar pela educação e disciplina dos alunos e zelar pela qualidade do ensino. A Direção Pedagógica é constituída pelos seguintes Professores: Joaquim José Félix Ramos – Presidente: preside ao órgão e ao Conselho Pedagógico e a quem cabem as funções, para além da representação institucional, com poderes de representação e assinatura, em nome da Direção Pedagógica, de expediente, atas, pautas, termos, certificados e diplomas e demais documentos escolares, gestão das matriculas, assiduidade, ação disciplinar, pessoal docente, www.ancorensis.pt - [email protected] Página 36 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo técnico, administrativo escolar e auxiliar da ação educativa, a planificação, coordenação e supervisão da ação educativa, superentendendo ainda ao processo de reconhecimento, validação e certificação de competências escolares no âmbito da coordenação do Centro Novas Oportunidades. Assume ainda, coadjuvado pela Profª Isabel Seco a operacionalização da planificação, execução e acompanhamento das atividades curriculares e do Plano Anual de Atividades; M.ª Celeste Taxa Araújo – a quem cabem as funções dos Serviços de ação social, nomeadamente atribuição dos escalões dos subsídios escolares, organização do seguro escolar, apoios socioeducativos e serviços de bufete e cantina, designadamente orientar e supervisionar os serviços de ementas, aprovisionamento, gestão do pessoal e equipamentos, controlo e a elaboração, imputação e envio dos mapas dos respetivos custos e receitas; Octávio Presa Pinheiro – a quem cabe as funções de substituir a ausência do presidente, assumindo as suas funções, de secretariar a Direção Pedagógica e coadjuvar o presidente na planificação, coordenação e supervisão da ação educativa; José Avelino Oliveira – a quem cabem as funções de Estudos, projetos, observatório de qualidade, estágios curriculares e complementares e gestão das ofertas qualificantes de jovens e adultos; Rosa Branca Borges – a quem cabem as funções, para além de coadjuvar a planificação e ação educativa, a coordenação do Projeto de Educação para a Saúde e do Gabinete de Informação e Apoio no âmbito da Educação Sexual e da Educação para a Saúde. C- Conselho Pedagógico NOME COMPOSIÇÃO Coordenador do Departamento Curricular de Línguas Rosa Palmira Lomba Morais Coordenador do Departamento Curricular de Ciências Teodoro Afonso da Fonte Sociais e Humanas www.ancorensis.pt - [email protected] Página 37 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Coordenador do Departamento Curricular Matemática e Ciências Experimentais Coordenador do Departamento Curricular Expressões e Tecnologias de de Cristina Domingos Lagido Adélia Moreira Dantas Rio Coordenadora do Centro das Novas Oportunidades Rosa Palmira Lomba Morais Coordenador da Secção das Formações Qualificantes Luís Viriato Baixinho Coordenador dos Diretores de Turma do Ensino Geral Liliana Ribeiro Gabinete de Psicologia e Orientação Escolar Noélia Silva Coordenadora da Secção de Educação Especial e Apoios Educativos Júlia Marques Coordenadora da Biblioteca Escolar Isabel Seco da Fonte Professor responsável pelo Plano de Formação Teodoro Afonso da Fonte Contínua de Professores Representante da Associação de Pais e Encarregados de Educação __________________________ Representante da Associação de Estudantes Representante do Pessoal Não Docente __________________________ Isabel Mª Esteves Neto Coordenadora dos Serviços de Ação Social Escolar Maria Celeste Taxa Araújo Secretário da Direção Pedagógica Octávio Presa Pinheiro PRESIDENTE DIRECÇÃO PEDAGÓGICA Joaquim José Félix Ramos D- Quadro de Professores por Departamento Curricular Departamento Curricular de Línguas ANA MARIA PINHO MIGUÉIS PICADO ANDRADE CARLA SOFIA DA SILVA FÃO ROSA PALMIRA LOMBA MORAIS www.ancorensis.pt - [email protected] Página 38 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo CRISTINA FONSECA TERESA MARIA MESQUITA DE CARVALHO CARLA RENÉE GOUVEIA CARLOS GARRIDO SOTELO LUÍSA CRISTINA ALVES DA ROCHA ALCINDA CAROLINA DA SILVA MAGALHÃES CARLOS RODRIGO DA SILVA VAZ ISABEL MARIA AFONSO RIBEIRO FERNANDES MARIA ELISABETE CAMPOSANA PIRES JOÃO MANUEL VILAS Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas MARIA CELESTE GARRIDO PAIS S. ARAÚJO ANA MARGARIDA BARROS S. MIRANDA BARBOSA JOSÉ AVELINO MEIRA DE OLIVEIRA DANIEL FRANCISCO MATEUS DIAS MARIA GORETI FERNANDES MARIA ISABEL SECO DA FONTE TEODORO FONTE JÚLIA MARQUES DORINDA MARIA MARGARIDA GOMES PEREIRA MARIA TERESA PEREIRA NUNO TAVARES JULIANA QUEIRÓS JOAQUIM JOSÉ FÉLIX RAMOS Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais LIBERTA MARIA CEREJO VIEIRA MÁRIO AFONSO MARIA MANUELA CARVALHO DA CUNHA SILVA www.ancorensis.pt - [email protected] Página 39 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo LILIANA RIBEIRO LUÍS BAIXINHO JOSÉ FILIPE PEDRA MEIRA INDALETO REGO MARIA CRISTINA LAGIDO DOMINGOS MANUEL CHAVARRIA ARMANDINA RODRIGUES GONÇALVES ANA PAULA GASPAR OCTÁVIO LUÍS PRESA PINHEIRO MARCELO ALVES PEREIRA MARTA PEIXOTO MARIA MANUELA MARTINS PARENTE JOSÉ CARLOS CORREIA GOUVEIA FERREIRA SUSANA PEREIRA DOS SANTOS LEÃO RUI NUNO LOPES TEIXEIRA RODRIGUES COSTA Departamento Curricular de Expressões e Tecnologias ADÉLIA MOREIRA DE BASTOS DANTAS RIO ANA MARIA GOMES MARTINS BRANCO JOÃO EMANUEL CERQUEIRA CAMBAO CARLOS CUNHA SUSANA DIAS VIEITAS LOURENÇO LUÍSA ROCHA JOÃO JOSE CORREIA TORRES SAMPAIO E- Outras estruturas de orientação educativa Coordenação do Departamento de Formação Qualificante de Jovens – Luís Viriato Baixinho: www.ancorensis.pt - [email protected] Página 40 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo - Assegurar a coordenação e organização dos Planos de Estudo dos Cursos (currículos, programas, materiais), promovendo a adequação dos seus objetivos e conteúdos à situação concreta da escola; - Promover a articulação com outras estruturas ou serviços da escola com vista ao desenvolvimento de estratégias de diferenciação pedagógica; - Promover a gestão curricular integrada e o desenvolvimento de atividades interdisciplinares; - Proceder à seleção de alunos em conjunto com a Direção Pedagógica, Serviços de Psicologia e Orientação Escolares e outros técnicos da escola; - Realizar reuniões com os Professores, Coordenadores de Curso e Diretores de Turma; - Analisar e debater questões relativas à adoção de modelos pedagógicos, de métodos de ensino e de avaliação, de materiais de ensino-aprendizagem e manuais escolares; - Desenvolver e apoiar Projetos Educativos de âmbito local e regional, que visem a integração comunitária da escola, numa perspetiva de investigação-ação, de acordo com os seus recursos ou através da colaboração com outras escolas e entidades; - Coordenar todas as atividades de desenvolvimento das Provas de Aptidão Profissional (PAP) e Provas de Aptidão Final (PAF), tendo em linha de conta a sua calendarização e orientação; - Acompanhar a planificação e a operacionalização da Formação em Contexto de Trabalho; - Fomentar o estabelecimento de protocolos com entidades exteriores à escola para a concretização de componentes escolares específicas, designadamente as de carácter vocacional ou profissionalizante. Coordenação da Educação Especial e Apoios Educativos – Júlia Marques: - a quem cabe assegurar, para além das funções gerais atribuídas a este órgão, os processos de matrículas e constituição de turmas, o cumprimento da escolaridade obrigatória, o acompanhamento do percurso escolar e dos fenómenos associados à saída precoce do sistema de ensino, os apoios educativos, a tutoria, e www.ancorensis.pt - [email protected] Página 41 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo a articulação com equipa dos auxiliares da acção educativa, gabinete de psicologia e demais técnicos. F- Projetos, clubes e estruturas funcionais e pedagógicas Coordenação da Biblioteca Escolar: Isabel Seco da Fonte Coordenação do Departamento de Formação: Teodoro da Fonte Coordenação do Desporto Escolar/Clube Escolar Ancorensis: Carlos Cunha Coordenação do Departamento de Educação Especial/Apoio Educativo: Júlia Dorinda Marques Coordenação do Plano Anual de Atividades: Isabel Seco da Fonte Coordenação do Infocentro: Manuel Chavarria Coordenação do Projeto de Dimensão Europeia-Comenius: Liliana Ribeiro Coordenação do Projeto Educação Ambiental - Eco-escola: Marcelo Pereira Coordenação da Equipa de Comunicação/Clube de Jornalismo: João Vilas Coordenação de Projetos Parlamento Jovem - 3º Ciclo: Luísa Rocha Coordenação de Projetos Parlamento Jovem – Ensino Secundário: Luísa Rocha Coordenação do Projeto de Educação para a Saúde: Marcelo Pereira Coordenação do Projeto Tecnológico para a Educação da Ancorensis: Manuel Chavarria Grupo de Teatro: João Vilas Grupo Musical/Tuna: Goreti Fernandes Coordenação do Secretariado de Exames: Teresa Carvalho Gestora dos Testes Intermédios: Teresa Pereira Equipa de apoio avaliações: Liliana Ribeiro Equipa apoio Plano de Atividades: Isabel Seco Clube de Artes Decorativas: Adélia Rio Grupo de Voluntariado: Goreti Fernandes Clube de Filosofia: Nuno Tavares Clube de Robótica: Luís Baixinho Clube de Leitura: Isabel Seco Grupo de Bombos: João Vilas www.ancorensis.pt - [email protected] Página 42 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Projeto Jovens Repórteres para o Ambiente: Carla Renée G-Direções de turma e coordenações de cursos profissionais DIRECTOR TURMA DIRETOR DE TURMA SECRETÁRIO 7ºA 7ºB 7ºC 7ºD 8ºA 8ºB 8ºC 8ºD 8ºE 9ºA 9ºB 9ºC Daniel Dias/Juliana Queirós Ana Margarida Barbosa Armandina Alves Liliana Ribeiro Indaleto Pereira Rego Indaleto Pereira Rego Alcinda Carolina Magalhães Mário Afonso Silva Alcinda Carolina Magalhães Maria Manuela Parente Rosa Palmira Morais Luísa Cristina Rocha Carla Renée Marta Peixoto João Vilas Carlos Cunha Isabel Maria Fernandes Adélia Dantas Rio Octávio Pinheiro Maria Cristina Lagido Mª Goreti Fernandes Teodoro Afonso da Fonte Cristina Fonseca Marcelo Pereira ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 9ºD Carlos Vaz João Cambão ------------------ Rodrigues TURMA DIRETOR DE TURMA SECRETÁRIO 10ºA 10ºD Teresa Carvalho Luísa Cristina Rocha Liberta Mª Vieira Carlos Garrido Sotelo 10ºT Luís Viriato Baixinho Mário Afonso da Silva 10ºG 11ºA 11ºB Luís Viriato Baixinho Nuno Almeida Tavares Armandina Alves Mário Afonso da Silva João Torres Sampaio Susana Leão www.ancorensis.pt - [email protected] DE CURSO -- DIRECTOR DE CURSO ------------------------------------Daniel Dias/Juliana Queirós Liliana Ribeiro ------------------------------------- Página 43 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo 11ºD Nuno Almeida Tavares 11ºT Daniel Dias/Juliana Queirós Júlia Dorinda Marques 11ºG 11ºS 12ºA 12ºB/D 12ºE 12ºG 12ºS Liliana Ribeiro Mª Manuela Silva José Filipe Meira Mª Elisabete Pires Carlos Rodrigo Vaz Ana Paula Gaspar Maria Manuela Silva Susana Leão ------------------Daniel Dias/Juliana Queirós Mª Margarida Pereira Liliana Ribeiro Rui Costa Marcelo Alves Maria Isabel Fonte ------------------Pereira Susana Lourenço ------------------Mª Celeste Taxa Araújo Júlia Dorinda Manuel Chavarria Liliana Ribeiro José Carlos Ferreira Marcelo Alves Pereira H- Projeto tecnológico Professor Manuel Chavarria - coordenador da equipa PTE Ancorensis; Professora Liliana Ribeiro - responsável pela componente pedagógica do PTE; Professor Ana Paula Gaspar - responsável pela componente técnica do PTE; Professora Maria Isabel Seco - Coordenadora da Biblioteca Escolar; Margarida Magalhães – Chefe Serviços de Administração escolar; Aluno estagiário - Curso Profissional Informática. 3.6.2-Horário de funcionamento da escola/horário dos alunos O horário de funcionamento da Escola A carga horária semanal a distribuir pelas diferentes disciplinas será organizada em blocos de 60 minutos, procurando assim a otimização dos tempos escolares, aproximando o tempo real das atividades letivas dos 50 minutos. Em algumas disciplinas, nomeadamente no ensino secundário, aconselha-se a junção de dois blocos de 60 minutos. Geral e Qualificante 1 08H30/09H30 intervalo 10 minutos www.ancorensis.pt - [email protected] Página 44 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo 2 09H40/10H40 intervalo 15 minutos 3 10H55/11H55 intervalo 10 minutos 4 12H05/13H05 5 13H05/14H05 intervalo 05 minutos 6 14H10/15H10 intervalo 10 minutos 7 15H20/16H20 intervalo 05 minutos 8 16H25/17H25 Nas quartas e sextas-feiras à tarde deverão funcionar o menor número possível de aulas para todos os anos, deixando-se assim espaços e tempos para o trabalho cooperativo entre os professores e para atividades de enriquecimento curricular por parte dos alunos. Organização do horário dos alunos Para os alunos a carga curricular diária nunca deve exceder 6 tempos de 60 minutos, sendo possível 7 tempos de 60 minutos um dia por semana. Os alunos deverão ter duas manhãs ou duas tardes livres por semana. 3.6.3-Normas gerais de funcionamento da escola É condicionado o acesso à escola a pessoas estranhas, às quais poderá ser pedida identificação. Os Encarregados de Educação, na sua vinda á escola, devem sempre contactar o funcionário da portaria, que lhes dará as indicações necessárias. Os alunos não devem ausentar-se da Escola enquanto decorrem as suas atividades, a não ser que apresentem justificação fundamentada e escrita pelo encarregado de educação. Os alunos devem ser portadores de cartão de identificação e caderneta www.ancorensis.pt - [email protected] Página 45 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo escolar, que lhes poderá ser pedida, sempre que se considere necessário. O acesso faz-se pela portaria, devendo os alunos passar sempre o cartão de identificação no obliterador eletrónico. As bicicletas e motas devem estacionar em locais junto à portaria, estando vedada a circulação nos pátios e campos. A maior parte dos acidentes que se verificam na escola têm origem na imprevidência dos jovens e, na sua maioria são provocados por brincadeiras perigosas, no decurso dos intervalos e tempos livres, assim como durante as aulas de Educação Física. Assim: - em caso de acidente, os funcionários deverão fazer uma avaliação rápida da situação e, se verificarem que existem ferimentos, deverão conduzir os alunos ao SASE a fim de lhe serem prestados os primeiros socorros; - em caso de dúvida sobre a gravidade das lesões, ou na certeza de se tratar de uma situação grave, deverá ser solicitada a intervenção do SASE a fim de: - ser imediatamente avisado o Encarregado de Educação por todos os meios ao alcance da escola; - ser conduzido ao serviço de saúde; - na deslocação aos serviços de saúde o aluno será prioritariamente acompanhado pelo Encarregado de Educação ou familiar; - na impossibilidade de se verificar este acompanhamento, o aluno será acompanhado por um funcionário da escola; - enquanto o aluno aguarda assistência ou transporte, será permanentemente acompanhado por um funcionário; - no caso de acidentes no decurso das aulas de Educação Física no Pavilhão Municipal ou na Piscina, o professor deverá proceder cuidadosamente à avaliação e, se a gravidade do problema o justificar, ou em situações de dúvida, deverá solicitar transporte para os serviços de saúde e avisar o SASE a fim de ser contactado o Encarregado de Educação. 3.6.4- Critérios para a formação de turmas Constituição e horário das Turmas www.ancorensis.pt - [email protected] Página 46 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Na constituição das turmas devem prevalecer critérios de natureza pedagógica, sendo ainda de considerar eventuais carências de instalações, bem como as situações pontuais referentes a cada ano de escolaridade, os interesses e motivações de aprendizagem expressas pelos alunos. A organização das turmas é da responsabilidade da Direção Pedagógica que terá em consideração as recomendações do Conselho Pedagógico e/ou os pareceres dos Conselhos de Turma a que os alunos pertenceram no ano escolar anterior. As turmas devem ser constituídas por alunos do mesmo nível etário. Sempre que a sua formação tenha sido correta e desde que não exista indicação contrária do Conselho de Turma, deve ser mantida, tanto quanto possível, a continuidade dos alunos da mesma turma a que pertenciam no ano de escolaridade anterior. As turmas não deverão ser constituídas, exclusivamente por alunos retidos. A disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica deve ser garantida a todos os alunos que nela se inscrevam. A constituição de turmas não pode basear-se expressamente na frequência ou não da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica. Poder-se-ão juntar alunos de duas turmas desde que esse número não exceda 22. No entanto, não é permitida a junção de alunos de diferentes anos de escolaridade. Quando num ano de escolaridade o número total de alunos matriculados nesta disciplina for igual ou inferior a 15, formar-se-á apenas uma turma. Quando esse número for superior a 15, poderão ser organizadas várias turmas, não devendo, porém, cada uma delas ser constituída por menos de 10 alunos. A constituição das turmas será afixada 10 dias úteis antes do início das aulas. Os encarregados de educação poderão apresentar, por escrito, à Direção pedagógica, as reclamações que considerem oportunas, nos cinco dias seguintes à afixação das listas. Na elaboração dos horários semanais de cada turma, deve ter-se em consideração as seguintes normas: - a impossibilidade da existência de «furos» na distribuição dos tempos letivos em cada um dos turnos; www.ancorensis.pt - [email protected] Página 47 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo a distribuição da carga horária semanal de modo a não ultrapassar os 3.5 – 4 - blocos de 90 minutos diários e a não ter mais do que 3 blocos letivos consecutivos; as aulas de Educação Física só poderão iniciar-se uma hora depois de findo o - período de almoço, tendo os alunos que iniciam o período da tarde com aulas de Educação Física prioridade no atendimento da Cantina Escolar; - a não inclusão em blocos consecutivos de uma segunda língua estrangeira; - deverá, tanto quanto o possível, efetuar-se uma gestão equilibrada de permanência dos alunos na escola, que permita a existência de duas manhãs ou de duas tardes livres; as disciplinas de Educação Física e as de carácter artístico ou tecnológico - devem, na medida do possível, desenvolver-se no turno oposto às disciplinas de carácter teórico. 3.6.5- Distribuição de serviço docente A distribuição de serviço docente é da competência da Direção Pedagógica. Essa distribuição deve ter como princípio orientador a qualidade do ensino e os legítimos interesses dos alunos. A distribuição de serviço deve ser devidamente planeada, tendo em consideração os recursos disponíveis, as disponibilidades físicas do edifício escolar e a sequencialidade dos ciclos e anos de escolaridade. O serviço deve ser distribuído, tendo em consideração alguns princípios gerais: - garantir, em cada turno, um número equilibrado de professores profissionalizados; - permitir que, em cada ano de escolaridade, uma mesma equipa de professores tenha, pelo menos, duas ou três turmas em comum; - possibilitar a cada professor o acompanhamento dos seus alunos ao longo dos diferentes anos de escolaridade, desde que não existam objeções por parte do Conselho Pedagógico ou da Direção Pedagógica; - facilitar a constituição de equipas educativas; - garantir a possibilidade de um mesmo docente por área disciplinar; www.ancorensis.pt - [email protected] Página 48 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo - possibilitar a consecução das várias modalidades de apoio pedagógico ou a realização de atividades de enriquecimento curricular; - equacionar o número de horas de apoio pedagógico necessárias no início do ano letivo ou cujo funcionamento se preveja para todo o ano. Na distribuição dos tempos letivos diários do horário de cada docente não podem incluir-se mais do que três blocos consecutivos. O horário de cada docente não deve conter um número de turmas/anos de escolaridade que envolvam mais do que 3 conteúdos programáticos, nem lhe devem ser distribuídas mais de 8 turmas. Considerando a especificidade de alguns conteúdos programáticos ou de determinados grupos de docência, neste caso, há que ter em consideração outras orientações. 3.6.6- Plano de ocupação plena dos tempos escolares A organização da escola tem de obedecer ao respeito integral do horário dos alunos. A falta de qualquer docente deve ser colmatada através da lecionação da mesma disciplina e, quando tal não for possível, através da ocupação educativa dos alunos, num processo dinâmico e agilizado, com colaboração dos docentes. Os tempos destinados à Ocupação Plena dos Tempos Escolares/Aulas de Substituição, resultam de tempos CNL/TS utilizados como tempos SUB, definitivos ou pontuais e por solicitação do GAP na utilização de outros tempos não atribuídos a turmas. A imposição de que a aproximação do número de aulas dadas deve ser tendencialmente coincidente com o número de aulas previstas, leva a um muito maior rigor na observância do pré-aviso de falta, na aceitação do motivo da falta e na existência de plano de aula para ser seguido na sua ausência. A escola é responsável pela organização e execução de atividades educativas durante todo o período de tempo em que os alunos permanecem no espaço escolar. A frequência obrigatória das aulas de substituição implica, para além dos mecanismos instituídos que salvaguardem a sua utilidade para o processo de ensino-aprendizagem dos alunos, a obrigação de se estabelecerem procedimentos www.ancorensis.pt - [email protected] Página 49 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo que façam diminuir qualquer situação de ocorrência de ausências dos docentes. A obrigação de ocupar com qualidade também tem de ser observada nas situações de ausência de adequado plano de aula e mesmo em contexto de rejeição e dificuldades impostas pelos alunos, estando os respetivos professores substitutos impedidos de desenvolverem atividades não compatíveis e não claramente identificadas com processos de aprendizagem e enriquecimento curricular. A prévia comunicação de falta previsível (cinco dias úteis), deve ser acompanhada de Plano de Aula. A ocupação Plena dos Tempos Letivos deve assim obedecer aos seguintes dispositivos orientadores, procedimentos e prioridades: 1º Permuta na turma: os professores ou os serviços/sumaria e numera; 2º Substituição/lecionação (da disciplina): professor da mesma disciplina/sumaria e numera; 3º Outro professor da turma, mas sem permuta/sumaria e numera; 4º Substituição/ocupação educativa: professor de outra disciplina, que não seja da turma/apenas sumaria; Nos casos da falta do professor titular da disciplina, em situação de dois professores atribuídos à turma, o professor presente assegura a substituição, assumindo a 1ª prioridade. 3.6.7-Orientações para a implementação de Apoios Educativos, Salas de Estudo e Planos Intervenção Pedagógica Apoio Pedagógico Acrescido A construção de uma escola de qualidade constitui o objetivo central da estratégia da Ancorensis. Enquadram-se, nesta perspetiva, um conjunto de medidas organizativas que, de acordo com uma série conglomerada de princípios orientadores, constituem uma resposta articulada e integrada aos problemas e necessidades sentidas na escola. www.ancorensis.pt - [email protected] Página 50 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Centrando na escola intervenções diversificadas necessárias para o sucesso educativo dos Alunos, são asseguradas, de modo articulado e flexível e em consonância com os normativos e com as disposições legais, os apoios indispensáveis ao desenvolvimento de uma escola de qualidade para todos. Objetivos O Apoio Pedagógico Acrescido será facultado, em grupo ou individualmente, aos Alunos que revelem distanciamento em relação aos objetivos pedagógicos propostos para a turma e que se encontrem nas situações seguintes: Manifestem carências de aprendizagem da Língua Portuguesa que se repercutam no seu estudo e no das outras disciplinas; Não terem sido ministrados conteúdos reconhecidamente significativos dos programas; Não terem sido lecionadas, no ano anterior, pelo menos dois terços do número de aulas curriculares previstas; Revelem, por quaisquer outros motivos, dificuldades ou carências de aprendizagem que se tornem impeditivas de um desenvolvimento adequado do processo de ensino-aprendizagem. 3.6.8-Orientações para a elaboração dos planos de trabalho da turma O plano de trabalho da turma quer no 3º Ciclo do Ensino Básico, quer no Ensino Secundário, quer no Ensino Qualificante, deverá ser o documento norteador do trabalho do Conselho de Turma (CT) e não apenas do seu Diretor. O tema aglutinador de cada Projeto deverá respeitar as finalidades e os objetivos definidos para cada ciclo de escolaridade na Lei de Bases do Sistema Educativo. No entanto, estando a escola envolvida em vários projetos de Educação para a Saúde, recomenda-se que particularmente no 3º ciclo, se procurem desenvolver projetos deste âmbito. Deseja-se que os conselhos (coordenados pelo seu diretor) trabalhem para que os planos de trabalho das turmas persigam objetivos pedagógicos concretos, a www.ancorensis.pt - [email protected] Página 51 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo curto, médio e longo prazo, adequados ao perfil da turma e avaliados/atualizados constantemente, identificando com clareza a realidade da turma e definindo estratégias de atuação para a intervenção superadora. Importa desburocratizar estes planos de análise intervenção. Devem ser as atas de cada conselho de turma o principal registo de toda a intervenção. 3.6.9- Princípios no relacionamento com os Pais e Encarregados de Educação A participação dos pais na vida escolar dos seus filhos, pode influenciar, de modo efetivo, o desenvolvimento escolar dos seus filhos. Assim, respeitando os «Princípios de Convivência dos Intervenientes na Comunidade Educativa», definidos no Regulamento Interno da Escola, assentes nos princípios gerais do Projeto Educativo da Ancorensis, a participação dos Pais e Encarregados de Educação deve ser incentivada e acarinhada por todas as estruturas educativas da escola – Direção Pedagógica, Diretores de Turma, Professores, Serviços, Técnicos de Apoio Especializado e funcionários não docentes. É cada vez mais importante sensibilizar os Pais e os Encarregados de Educação para participarem ativamente na vida escolar dos seus educandos. A escola faz parte do quotidiano do aluno e os pais devem estar envolvidos em todo o processo de aprendizagem. Para os pais, participar na escola, não deve ser só para receber informações dos seus educandos. É preciso que façam sugestões, tomem algumas decisões em conjunto com os professores e participem ativamente nas atividades da escola. Sempre que possível, os Pais e Encarregados de Educação devem: - Comparecer na Escola sempre que pedido ou por iniciativa própria; - Participar ativamente e cooperar em atividades extracurriculares; - Incentivar o aluno a usar a Biblioteca da Escola; - Incutir nos alunos a compreensão da necessidade de respeito pelo trabalho, o horário, os professores e as exigências disciplinares da Escola; - Procurar criar o hábito de ser assíduo e pontual às aulas; - Atribuir pequenas responsabilidades, ajudando o aluno a organizar-se nas atividades escolares para torná-las mais independentes e seguras de si; www.ancorensis.pt - [email protected] Página 52 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo - Mostrar interesse em tudo o que o aluno realiza, incentivando-o nas pesquisas e esclarecendo dúvidas, sem, no entanto, fazer os trabalhos por ele; - Favorecer o seu desenvolvimento de acordo com a sua capacidade, não fazendo comparações com os colegas, mas estimulando-a a superar-se; - Ser otimista perante a vida em geral, criando um ambiente positivo. É preciso que os alunos tirem o máximo partido do tempo que passam na escola, com os colegas e professores e que o façam de uma forma responsável e sentido que têm todo o apoio que os pais lhes podem dar. A participação dos pais traz-lhes benefícios, pois que aumentando as suas informações melhoram o seu papel de educadores. Aos encarregados de educação cabe a tarefa de fomentar nos seus filhos a noção de responsabilidade, que estes desempenhem responsavelmente o papel de estudantes, para que, hoje enquanto jovens se preparem para a vida adulta. O envolvimento das famílias melhora o sentimento de ligação à comunidade. Assim, numa estratégia de envolvimento parental dinâmica, para além dos contactos e reuniões regulares dinamizadas pelos Diretores de Turma e serviços especializados (Serviços de Psicologia e Orientação Escolar, Gabinete de Apoio à Família e Biblioteca Escolar), a Direção Pedagógica organizará reuniões gerais por ano, ciclo de escolaridade, curso ou turma, no início do ano letivo e sempre que se justificar. No início do ano letivo será fornecido a cada Aluno e respetivo Pai ou Encarregado de Educação uma brochura contendo informações pertinentes sobre a organização e a vida escolar, nomeadamente horários dos serviços e calendário escolar. Através de folheto protocolado os Pais e Encarregados de Educação serão informados no final de cada período letivo sobre a duração da interrupção das atividades letivas, dia da afixação das pautas de classificação e dia e hora da reunião geral de turma com os respetivos Diretores. Serão ainda elaborados folhetos protocolados com informações respeitantes a inscrições nos Exames e Provas de Equivalência à Frequência, respetivos calendários e procedimentos a respeitar. Em colaboração com os Serviços de Psicologia serão realizadas sessões de informação, para além do processo regular de orientação escolar, com alunos e respetivos Pais www.ancorensis.pt - [email protected] Página 53 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo e Encarregados de Educação, sobre saídas profissionais e acesso ao ensino superior. 3.6.10 - Desenho Curricular 3º Ciclo do Ensino Básico 7ºano 8ºano 9ºano PORTUGUÊS INGLÊS FRANCÊS OU ESPANHOL (LE II) CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS HISTÓRIA GEOGRAFIA CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS CIÊNCIAS NATURAIS FÍSICO-QUÍMICA MATEMÁTICA EXPRESSÕES E TECNOLOGIAS EDUCAÇÃO VISUAL TIC EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA 4:00 2:00 2:00 4:00 2:00 2:00 4:00 2:00 2:00 2:00 2:00 2:00 1:00 2:00 2:00 1:00 3:00 4:00 2:30 2:00 4:00 2:30 3:00 4:00 1:30 1:00 1:00 1:30 1:00 1:00 1:30 EDUCAÇÃO FÍSICA EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA TEMPO A CUMPRIR 2:00 2:00 2:00 1:00 25:30 1:00 25:00 1:00 25:00 ÁREAS DISCIPLINARES LÍNGUAS Ensino Secundário-Cursos Científico-Humanísticos COMPONENTES DE FORMAÇÃO PORTUGUÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA I, II OU III FILOSOFIA EDUCAÇÃO FÍSICA TRIENAL BIENAL 1 BIENAL 2 10ºANO 11ºANO GERAL: 3:00 3:00 2:30 2:30 2:30 2:30 2:30 2:30 ESPECÍFICA: 5:00 5:00 OPÇÕES (C): 5:00 6:00 5:00 6:00 5:00 6:00 5:00 6:00 OPÇÕES (D): www.ancorensis.pt - [email protected] 12ºANO 4:30 0:00 0:00 2:30 5:30 ----------------------------- Página 54 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo ANUAL 1 ANUAL 2 EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA E CATÓLICA TEMPO A CUMPRIR -----------------------------------------OPÇÕES (E): -------------------------------------------1:30 25:30 27:30 1:30 25:30 27:30 2:30 2:30 1:30 17:30 3.6.11 - Ensino Profissional-Cursos em funcionamento Os Cursos Profissionais são um dos percursos do nível secundário de educação, caracterizados por uma forte ligação com o mundo profissional, contribuindo para o desenvolvimento de competências pessoais e profissionais, para o exercício de uma profissão, privilegiam ofertas formativas que correspondem às necessidades de trabalho locais e regionais e preparam para o acesso a formações pós-secundárias ou ao ensino superior, se for essa a vontade do aluno. Destinados a alunos com o mínimo do 9º ano de escolaridade, a conclusão, com aproveitamento, de um Curso Profissional confere um diploma de nível secundário de educação-12ºano e um certificado de qualificação profissional de nível 4: Estes cursos têm uma estrutura curricular distribuída por 3 anos, são organizados por módulos, que permitem maior flexibilidade e respeito pelos ritmos de aprendizagem, e incluem três componentes de formação: Sociocultural; Científica; e Técnica. A conclusão culmina com a apresentação de um projeto, designado por Prova de Aptidão Profissional (PAP), no qual serão demonstradas as competências e saberes desenvolvidos ao longo da formação e permite o prosseguimento de estudos/formação num Curso de Especialização Tecnológica ou o acesso ao ensino superior, mediante o cumprimento dos requisitos previstos no regulamento de acesso ao ensino superior. A frequência do curso é gratuita, podendo os alunos beneficiar de: www.ancorensis.pt - [email protected] Página 55 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Bolsa para material de estudo, em função do grau de carência económica aferido pelo escalão de abono de família, e quando não seja exercido o direito ao abono de família, pode a autoridade de gestão, caso a caso, autorizar a atribuição destas bolsas pelo valor equivalente ao atribuído aos jovens do 1º e 2º escalão do abono de família; Bolsa de profissionalização durante o período em que frequentam a formação em contexto real de trabalho e em montante proporcional à sua duração; Subsídio de refeição diário de montante igual ao atribuído aos funcionários e agentes da Administração Pública; Despesas de transporte de montante equivalente ao custo das viagens realizadas em transporte coletivo Técnico de Turismo O Curso Profissional Técnico de Turismo tem como principal objetivo preparar jovens profissionais com competências técnicas na área dos serviços de informação, animação e organização de eventos em empresas de turismo, de reservas em agências de viagens e de receção e acolhimento em unidades turísticas. As atividades principais a desempenhar por este técnico são: • Desenvolver os serviços de informação, organização e animação de eventos em empresas de turismo; • Prestar informações de carácter turístico sobre o país e sobre o local onde se encontra; • Organizar e acompanhar programas de animação; • Organizar eventos, conferências e programas especiais para grupos; • Executar serviços em agências de viagens; www.ancorensis.pt - [email protected] Página 56 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo • Apresentar, aconselhar e propor ao cliente diversos tipos de produtos turísticos adequados à sua motivação e interesses; • Transmitir aos clientes toda a informação e documentação relativa ao serviço turístico solicitado; • Efetuar as reservas, emitir bilhetes e vouchers e outra documentação relevante para as viagens ou serviços a prestar; • Proceder à venda e faturação dos serviços prestados; • Prestar assistência em aeroportos (chegadas e partidas); • Realizar programas de viagens, conferências, entre outros programas; • Proceder ao acompanhamento de fornecedores de serviços de agências de viagens, tais como operadores turísticos, empresas ou clientes individuais em fase de contratação; • Executar os serviços de receção e acolhimento em unidades turísticas; • Efetuar a pesquisa de diversos tipos de informação turística; • Prestar informação e promover produtos e serviços turísticos; • Vender produtos e serviços turísticos; • Efetuar as operações de reservas; • Prestar informação sobre o património histórico, cultural, etnográfico e gastronómico da região e do país; • Realizar o atendimento e a receção do cliente; Perfil de entrada: Este curso é dirigido a jovens que tenham terminado a escolaridade mínima obrigatória, e com aptidões em adquirir competências na área do turismo e hotelaria. Para um acompanhamento correto do curso, e garantido assim o sucesso na sua participação, é conveniente que além do perfil atrás referido, o jovem apresente as seguintes características: • Apetência pela aprendizagem da língua inglesa; • Apetência para a integração em trabalho de equipa; • Iniciativa e Criatividade; • Apetência para a adaptação dos conhecimentos adquiridos a novas situações; • Sentido de Responsabilidade. www.ancorensis.pt - [email protected] Página 57 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Perfil de saída Recursos humanos aptos e qualificados a exercerem profissões ligadas à receção, atendimento e acolhimento em unidades turísticas, estabelecimentos hoteleiros e agências de viagens, e à organização de eventos em empresas de turismo. Saídas profissionais • Técnico de Turismo/Rececionista de Turismo (Postos de Informação Turística); • Guia de Museus e Monumentos; • Técnico/Diretor de Agência de Viagens; • Operador Turístico; • Técnico de Empresas de Transportes Aéreos, Rodoviários e Marítimos; • Técnico de Acolhimento em Unidades Turísticas; • Promotor Comercial em Unidades Hoteleiras. Técnico de Animação Sociocultural O Animador Sociocultural é o profissional qualificado apto a promover o desenvolvimento sociocultural de grupos e comunidades, organizando, coordenando e/ou desenvolvendo atividades de animação de carácter cultural, educativo, social, lúdico e recreativo. As atividades fundamentais a desempenhar por este técnico são: Diagnosticar e analisar, em equipas técnicas multidisciplinares, situações de risco e áreas de intervenção sob as quais atuar, relativas ao grupo alvo e ao seu meio envolvente; Planear e implementar em conjunto com a equipa técnica multidisciplinar, projetos de intervenção sociocomunitária; Planear, organizar, promover e avaliar atividades de carácter educativo, cultural, desportivo, social, lúdico, turístico e recreativo, em contexto institucional, na comunidade ou ao domicílio, tendo em conta o serviço em que está integrado e as www.ancorensis.pt - [email protected] Página 58 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo necessidades do grupo e dos indivíduos, com vista a melhorar a sua qualidade de vida e a qualidade da sua inserção e interação social; Promover a integração grupal e social; Fomentar a interação entre os vários atores sociais da comunidade; Acompanhar as alterações que se verifiquem na situação dos clientes/utilizadores que afetem o seu bem-estar; Articular a sua intervenção com os atores institucionais nos quais o grupo alvo/indivíduo se insere; Elaborar relatórios de atividades. Técnico de Informática de Gestão O técnico de informática de gestão é o profissional qualificado que possui competências no âmbito da gestão das organizações, nomeadamente na construção de modelos de gestão de negócios/projetos, criando matrizes com recurso a aplicações informáticas para as micro, pequenas e médias empresas, com vista à eficácia de resultados. Está apto a apoiar a coordenação de departamentos de informática e a proceder ao desenvolvimento, Instalação e utilização de aplicações informática sem qualquer área funcional de uma organização/ empresa. As atividades fundamentais a desempenhar por este técnico são: - Instalar, configurar e efetuar a manutenção de diferentes sistemas operativos e de software de aplicação; - Instalar, configurar, desenvolver e efetuar a manutenção de bases de dados; - Avaliar e participar na escolha de utilitários, assim como nas políticas de segurança em sistemas informáticos; - Desenvolver aplicações na área de gestão; - Avaliar e participar na escolha de ferramentas de gestão; - Analisar, testar e implementar ferramentas de gestão; - Parametrizar e adequar, a necessidades específicas, ferramentas de gestão existentes; www.ancorensis.pt - [email protected] Página 59 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo - Analisar problemas e propor soluções adequadas aos meios existentes na empresa; - Desenvolver módulos que complementem as aplicações de gestão, à medida das necessidades da empresa; - Desenvolver, distribuir, instalar e efetuar a manutenção de aplicações informáticas, utilizando ambientes e linguagens de programação orientados a objetos, procedimentais e visuais; - Desenvolver, instalar e manter servidores, páginas e sistemas de informação nas tecnologias web; - Colaborar na gestão de meios humanos, materiais e financeiros; - Participar na execução da contabilidade geral da empresa; - Apoiar o processamento de salários - Utilizar aplicações de faturação, stocks, contas correntes, imobilizadas, contabilidade e salários; - Participar na organização dos processos e procedimentos das obrigações fiscais; - Participar nos processos e procedimentos referentes aos diversos regimes de proteção social; - Apoiar o expediente e o arquivo; - Participar na elaboração de relatórios e mapas de gestão. Técnico Auxiliar de Saúde O técnico auxiliar de saúde é o profissional que, sob a orientação de profissionais de saúde com formação superior, auxilia na prestação de cuidados de saúde aos utentes, na recolha e transporte de amostras biológicas, na limpeza, higienização e transporte de roupas, materiais e equipamentos, na limpeza e higienização dos espaços e no apoio logístico e administrativo das diferentes unidades e serviços de saúde. As atividades fundamentais a desempenhar por este profissional são: - Auxiliar na prestação de cuidados aos utentes, de acordo com orientações do enfermeiro: www.ancorensis.pt - [email protected] Página 60 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo - Ajudar o utente nas necessidades de eliminação e nos cuidados de higiene e conforto de acordo com orientações do enfermeiro; - Auxiliar o enfermeiro na prestação de cuidados de eliminação, nos cuidados de higiene e conforto ao utente e na realização de tratamentos a feridas e úlceras; - Auxiliar o enfermeiro na prestação de cuidados ao utente que vai fazer, ou fez, uma intervenção cirúrgica; - Auxiliar nas tarefas de alimentação e hidratação do utente, nomeadamente na preparação de refeições ligeiras ou suplementos alimentares e no acompanhamento durante as refeições; - Executar tarefas que exijam uma intervenção imediata e simultânea ao alerta do profissional de saúde; - Auxiliar na transferência, posicionamento e transporte do utente, que necessita de ajuda total ou parcial, de acordo com orientações do profissional de saúde. - Auxiliar nos cuidados post-mortem, de acordo com orientações do profissional de saúde. - Assegurar a limpeza, higienização e transporte de roupas, espaços, materiais e equipamentos, sob a orientação de profissional de saúde; - Assegurar a recolha, transporte, triagem e acondicionamento de roupa da unidade do utente, de acordo com normas e ou procedimentos definidos; - Efetuar a limpeza e higienização das instalações/superfícies da unidade do utente, e de outros espaços específicos, de acordo com normas e ou procedimentos definidos; - Efetuar a lavagem e desinfeção de material hoteleiro, material clínico e material de apoio clínico em local próprio, de acordo com normas e ou procedimentos definidos; - Assegurar o armazenamento e conservação adequada de material hoteleiro, material de apoio clínico e clínico de acordo com normas e ou procedimentos definidos; www.ancorensis.pt - [email protected] Página 61 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo - Efetuar a lavagem (manual e mecânica) e desinfeção química, em local apropriado, de equipamentos do serviço, de acordo com normas e ou procedimentos definidos; - Recolher, lavar e acondicionar os materiais e equipamentos utilizados na lavagem e desinfeção, de acordo com normas e ou procedimentos definidos, para posterior recolha de serviço interna ou externa; - Assegurar a recolha, triagem, transporte e acondicionamento de resíduos hospitalares, garantindo o manuseamento e transporte adequado dos mesmos de acordo com procedimentos definidos. - Assegurar atividades de apoio ao funcionamento das diferentes unidades e serviços de saúde: - Efetuar a manutenção preventiva e reposição de material e equipamentos; - Efetuar o transporte de informação entre as diferentes unidades e serviços de prestação de cuidados de saúde; - Encaminhar os contactos telefónicos de acordo com normas e ou procedimentos definidos; - Encaminhar o utente, familiar e ou cuidador, de acordo com normas e ou procedimentos definidos. - Auxiliar o profissional de saúde na recolha de amostras biológicas e transporte para o serviço adequado, de acordo com normas e ou procedimentos definidos. 3.7- C ritérios e p ro cedi mento s gera is de avalia ção e pla nea mento dos conselho s de t urma 3.7.1-Critérios e procedimentos gerais de avaliação «É a avaliação que ajuda o aluno a aprender e o professor a ensinar», in Revisão Curricular no Ensino Secundário, Lisboa, Des, 2000, pp.46 3.7.1.1- Introdução Nos termos do Decreto-lei n.º 91/2013, de 10 de julho, do Decreto-lei n.º 139/2012, de 5 de julho, do Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro e www.ancorensis.pt - [email protected] Página 62 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo da Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto, que regulamentam a avaliação dos alunos dos ensinos básico e secundário, compete ao Conselho Pedagógico aprovar os Critérios e Procedimentos Gerais de Avaliação. Os Critérios e Procedimentos de Avaliação constituem referenciais comuns no interior da escola, sendo aprovados pelo Conselho Pedagógico, sob proposta dos Departamentos Curriculares, e operacionalizados pelos Conselhos de Turma, no âmbito do respetivo Plano de Trabalho de Turma (PTT) e do processo de avaliação sumativa. É através da avaliação, um processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e certificador das diversas aquisições realizadas, que a Ancorensis pretende melhorar o seu desempenho como instituição educativa ao serviço da comunidade, vocacionada para a educação e formação dos alunos. Para o efeito, em reunião realizada no dia 11 de setembro de 2013, o Conselho Pedagógico, sob proposta dos Departamentos Curriculares, procedeu ao levantamento das condições de desenvolvimento do processo de ensinoaprendizagem e definiu e aprovou os Critérios e Procedimentos Gerais de Avaliação, a observar nas reuniões dos Conselhos de Turma, de forma a promover uma uniformidade de procedimentos na ponderação da situação escolar dos alunos, na avaliação e na atribuição das respetivas classificações. 3.7.1.2- Princípios Gerais A avaliação, como elemento integrante da prática educativa, permite uma recolha sistemática de informações que, uma vez analisadas, apoiam a tomada de decisões adequadas à promoção da qualidade das aprendizagens. Assim: - Considerando os desafios do atual sistema de avaliação e a necessidade de definição de um conjunto de princípios gerais, com indicação de uma pluralidade de fontes a utilizar; www.ancorensis.pt - [email protected] Página 63 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo - Considerando que entre os diversos elementos que integram o processo de ensino-aprendizagem (objetivos, competências, metas curriculares, conteúdos, atividades, recursos e avaliação) deve existir correspondência e articulação; - Considerando que a avaliação deve ser contínua e sistemática e que as atividades avaliativas devem integrar e ser coerentes com todo o processo de ensino-aprendizagem; - Considerando que a avaliação deverá ter carácter democrático e ser predominantemente formativa, mas também diagnóstica e sumativa; Determina-se: A classificação final de cada período deverá ser o resultado da aplicação das percentagens previstas para os diferentes domínios (cognitivo e comportamental), ponderada com a classificação obtida (não necessariamente igual à atribuída) no período imediatamente anterior (nos casos do 2.º e 3.º períodos), devendo espelhar um processo contínuo de crescimento e desenvolvimento intelectual e social dos alunos. No final de cada período letivo, cada professor deverá elaborar uma Grelha de Avaliação com todos os elementos quantitativos da avaliação dos domínios cognitivo e comportamental, bem como com a autoavaliação dos alunos e a proposta de avaliação sumativa do professor, a qual será objecto de análise em Conselho de Turma; A proposta de classificação final de cada período deverá contemplar a evolução do processo e traduzir a aquisição das aprendizagens e o desenvolvimento das competências, desde o início do ano letivo, tendo sempre presente uma visão integradora dos domínios cognitivo e comportamental; Na ponderação da avaliação final de cada período letivo, deverá ser reforçado o papel do conselho de turma, na análise, ratificação ou alteração da proposta de classificação de cada professor. Entende-se que na classificação atribuída deverá estar refletida a eventual presença de uma ou mais das seguintes situações: Se a média geral for prejudicada por um elemento de avaliação atípico; www.ancorensis.pt - [email protected] Página 64 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Se o peso dos instrumentos de avaliação escritos e dos descritores de desempenho não permitirem espelhar o empenho e/ou esforço do aluno; Se houver, de um período para o outro, uma alteração significativa dos resultados do aluno; Se, dada a natureza integradora de conhecimentos e competências da disciplina, o aluno conseguir atingir níveis de proficiência não evidenciados anteriormente; Na avaliação das disciplinas dos diferentes Departamentos Curriculares, deverão adotar-se os seguintes princípios: Serão utilizados, pelo menos, três instrumentos de avaliação diferentes; No Domínio Cognitivo (que terá um peso global de 85%, no 3.º Ciclo do Ensino Básico e nos Cursos Profissionais do Ensino Secundário, e de 90% nos Cursos Regulares do Ensino Secundário), a avaliação escrita deverá ter um peso mínimo de 50% e um peso máximo de 75%, excetuando-se as disciplinas com carácter predominantemente prático; Os testes sumativos deverão constituir os instrumentos principais de avaliação, respeitando, sempre que possível, a aplicação de 2 testes por período. No caso do ensino profissional, estruturado por módulos, e das disciplinas com carácter predominantemente prático deverá ser realizado, no mínimo, um teste sumativo, salvaguardando outras condicionantes de natureza temporal ou programática, quando devidamente justificadas; Nas disciplinas sujeitas a avaliação externa (exames nacionais), os testes sumativos devem ser preferencialmente globais, com indicação prévia, aos alunos, dos conteúdos e/ou competências a avaliar; Na avaliação dos domínios cognitivo e comportamental, deverá utilizar-se uma escala centesimal para o ensino básico e uma escala vigesimal para o ensino secundário (regular e profissional); Os professores devem promover a auto e, se possível, a heteroavaliação, antes de apresentarem a sua proposta de classificação final ao Conselho de Turma. Assim, no final de cada período (ensino regular) ou módulo (ensino profissional), deverá realizar-se um processo formal (por escrito) de autoavaliação. www.ancorensis.pt - [email protected] Página 65 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo O domínio da Língua Portuguesa, na sua expressão oral e escrita, deve ser considerado no processo de avaliação, assim como a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação; Os critérios de avaliação dos alunos com NEE serão definidos nos respetivos Programas Educativos Individuais (PEI), aprovados em Conselho de Turma e Conselho Pedagógico. A componente do Domínio Comportamental será avaliada de acordo com os descritores de desempenho, abaixo apresentados, sobre os quais será aplicada a proporcionalidade prevista para os diferentes ciclos de ensino. São utilizados 10 descritores, entre os quais 7 são gerais e transversais à escola, ou seja: -pontualidade; -assiduidade; -comportamento na sala de aula; -respeito pela opinião de colegas e professores; -apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas; -realização das tarefas atribuídas; -iniciativa e persistência no trabalho. Os três restantes indicadores são definidos pelos Departamentos Curriculares, de acordo com as especificidades dos diferentes Departamentos, devendo integrar as respetivas grelhas de avaliação. 3.7.1.3- Procedimentos Gerais Os Departamentos Curriculares elaboram um documento/síntese (Matriz das Grelhas de Avaliação) com os critérios específicos de Departamento e/ou Disciplina, para cada ciclo de estudos, explicitando: - as competências específicas das disciplinas e/ou metas de aprendizagem; - o tipo e o número de instrumentos de avaliação (no mínimo três); - o peso a atribuir a cada um desses instrumentos e outros elementos pertinentes. As Grelhas de Avaliação de final de período ou de módulo (ensino profissional) deverão ser entregues nos serviços administrativos, a fim de serem www.ancorensis.pt - [email protected] Página 66 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo previamente introduzidas no sistema informático, as propostas de classificação. Os serviços administrativos farão chegar estas grelhas ao Diretor de Turma, que as anexará à ata do Conselho de Avaliação. Os encarregados de educação poderão solicitar a consulta dos elementos de avaliação dos seus educandos, cabendo a decisão à Direção Pedagógica, após apreciação de um requerimento com a devida fundamentação. O processo de avaliação contínua deverá adotar as seguintes orientações: Deverá efetuar-se a divulgação aos alunos e encarregados de educação dos Critérios Específicos de Avaliação de cada disciplina, sumariando no Infoponto (início do ano letivo) o momento da sua divulgação. Os Critérios Gerais deverão ser divulgados na página da Internet da Ancorensis; Todos os instrumentos de avaliação sumativa devem ser classificados de forma quantitativa, podendo ser acompanhados de uma avaliação qualitativa, nomeadamente no caso dos alunos com Currículo Específico Individual (CEI); Os enunciados dos testes de avaliação sumativa devem conter cotações. Os seus resultados devem constar de grelhas de correção, as quais deverão ser arquivadas no Dossiê Digital do Departamento, até ao final do ano letivo. No caso do ensino profissional, os testes e as grelhas deverão ser arquivados no respetivo Dossiê de Disciplina (sala dos professores); As menções qualitativas deverão respeitar as seguintes denominações e/ou pesos percentuais: 3º Ciclo % Secundário Muito insuficiente Nível 1 0 a 19 0 a 5 valores Insuficiente Nível 2 20 a 49 6 a 9 valores Suficiente Nível 3 50 a 69 10 a 13 valores Bom Nível 4 70 a 89 14 a 17 valores Muito Bom Nível 5 90 a 100 18 a 20 valores www.ancorensis.pt - [email protected] Página 67 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Os professores deverão entregar, periodicamente período), (pelo menos uma vez por informações aos Diretores de Turma sobre o desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem de cada aluno; A correção e entrega dos instrumentos de avaliação escritos devem ser efetuadas o mais rapidamente possível, nunca ultrapassando as duas semanas, de forma a poder também assegurar o caráter formativo da avaliação; O instrumento de avaliação – teste sumativo – deve ser marcado em data acordada entre o professor e a turma, sendo esta calendarização registada em suporte respeitante à turma; Os alunos não poderão ter mais de três testes sumativos na mesma semana (só a título excecional, devidamente justificado), os quais, se possível, deverão ser intercalados, mas nunca no mesmo dia; Quando um aluno faltar justificadamente a um teste sumativo, o professor da disciplina deverá encontrar com o aluno uma alternativa que não prejudique o normal desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem; Os professores deverão proceder à apresentação, perante os alunos, da correção das provas escritas e/ou práticas de avaliação, de forma oral ou por escrito. Sempre que se justifique, o professor deverá orientar os alunos, com vista à realização de atividades de remediação; A restante informação sobre critérios e procedimentos de avaliação nos ensinos básico e secundário (regular e profissional) poderá ser consultada no Regulamento Interno da Ancorensis. O documento/síntese ou Matriz das Grelhas de Avaliação de cada Departamento e/ou Disciplina vão em anexo ao presente documento. Nota – Os critérios específicos encontram-se em anexo a este projeto. 3.7.2- Planeamento dos Conselhos de Turma Para efeitos de avaliação periódica dos alunos o Conselho de Turma é constituído por todos os Professores da Turma, sendo o seu Presidente o Diretor de Turma. O Secretário é nomeado pela Direção Pedagógica. www.ancorensis.pt - [email protected] Página 68 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Podem ainda ser chamados a intervir, sem direito a voto, no processo de avaliação os seguintes serviços: a) Serviços de Psicologia e Orientação Escolar; b) Gabinete de Apoio à Família; c) Serviços de Educação Especial/Departamento de Educação Especial; d) Serviços ou entidades cuja contribuição o Conselho Pedagógico considere convenientes; e) Serviços centrais do Ministério da Educação. A participação de elemento do Gabinete de Psicologia e Orientação Escolar, do Gabinete de Apoio à Família e do Professor da Educação Especial/Departamento de Educação Especial deve ser solicitada aos próprios. A avaliação em cada disciplina não é da responsabilidade exclusiva do professor, mas sim do Conselho de Turma como entidade colegial. Assim, o Conselho de Turma, na sua globalidade, é responsável não só pela avaliação sumativa de todas as disciplinas, mas também pela síntese dos registos descritivos, pelas medidas de Apoio e Complementos Educativos implementados e ainda pela decisão de progressão ou não progressão. A decisão final quanto à classificação a atribuir é da competência do Conselho de Turma, que para o efeito aprecia a proposta apresentada por cada Professor, as informações justificativas da mesma e a situação global do aluno. Os Professores devem entregar, até 24 horas antes de cada Conselho, nos Serviços Administrativos (preferencialmente por via digital), as suas propostas de avaliação - grelhas de avaliação de final de período – com a indicação das aulas previstas e dadas e a indicação do cumprimento do programa. Serão os Serviços Administrativos a proceder ao lançamento informático das propostas de avaliação. As reuniões de avaliação terão a duração de 1,5horas/2horas, de acordo com o calendário/convocatória e deverão iniciar-se na hora prevista. Sempre que a ausência de um membro do Conselho de Turma for imprevista, a reunião deve ser adiada, no máximo, por quarenta e oito horas, de forma a assegurar a www.ancorensis.pt - [email protected] Página 69 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo presença de todos. No caso de a ausência ser presumivelmente longa, o Conselho de Turma reúne com os restantes membros, devendo o respetivo Diretor de Turma dispor de todos os elementos referentes à avaliação de cada aluno fornecidos pelo professor ausente. A prévia entrega dos elementos de avaliação tem por base o tratamento informático do trabalho dos Diretores de Turma e a abreviação da sua componente administrativa. Trata-se de um mero ato administrativo, pelo que as classificações previamente lançadas não podem ser consideradas propostas do Professor. Este deve manifestar, logo no início da reunião, a sua vontade de alterar as suas classificações, por motivos que entenda pertinentes, sem que tenha que obrigatoriamente ser dada uma justificação formal em ata. As “informações” de “notas” dos Professores só devem ser consideradas propostas após esta confirmação prévia no início do Conselho de Turma – e só a alteração destas carece de justificação em ata, se tal for exigido pelo Conselho de Turma. As alterações das propostas de níveis/classificações ocorridas durante cada Conselho devem ser comunicadas aos serviços administrativos durante o decorrer de cada Conselho, sendo confirmadas pelo Diretor de Turma “in loco” as alterações efetuadas nas pautas e na respetiva ficha de informação individual. Compete ao Presidente do Conselho de Turma, coadjuvado pelos Secretários, assegurar o bom funcionamento das reuniões, fazendo observar as disposições legais em vigor e as instruções aprovadas. A Ficha de Informação será entregue aos Encarregados de Educação, após a homologação e afixação das pautas de avaliação, devendo conter informação sobre as aulas previstas e as ministradas e sobre o estado de cumprimento dos planos curriculares. www.ancorensis.pt - [email protected] Página 70 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo A apreciação Global será apenas preenchida quando o Conselho de Turma ou algum professor individualmente considerar relevante e significativo registar e transmitir alguma informação. Esta síntese deverá ser realizada pelo coletivo do Conselho de Turma e evidenciar os aspetos em que as aprendizagens dos alunos precisam de ser melhoradas, os modos de superar as dificuldades, valorizando o que os alunos já sabem e as competências que já adquiriram. Das reuniões de avaliação deverão ser lavradas atas que descreverão pormenorizadamente o desenrolar das mesmas, registando todas as decisões e conclusões da equipa de professores no que respeita ao trabalho desenvolvido pela turma e ao seu aproveitamento. Todas as impressões, decisões e conclusões do Conselho de Turma deverão ficar registadas na ata, assim como a justificação da eventual atribuição de mais de 50% de níveis negativos. Os professores deverão evitar o uso de expressões imprecisas e pedagogicamente incorretas, procurando a individualização e precisão terminológica. Eventualmente, os membros do Conselho de Turma poderão não estar todos de acordo com as propostas de avaliação apresentadas. Em tais casos deve proceder-se à discussão das propostas, debruçando-se o Conselho de Turma sobre todos os condicionalismos que envolveram o processo de ensinoaprendizagem procurando encontrar o consenso. No caso deste não ser possível, a deliberação deve ser tomada por maioria absoluta, tendo o Presidente do Conselho de Turma voto de qualidade em caso de empate. Segundo as prescrições de Código do Procedimento Administrativo, todos os membros do Conselho de Turma devem votar mediante voto nominal, não sendo permitida a abstenção. As atas, pautas e fichas de informação não poderão conter rasuras, nem emendas e todas as assinaturas deverão ser identificáveis. Os professores apenas poderão abandonar a sala quando o Presidente do Conselho de Turma der por encerrada a reunião. Após o encerramento dos trabalhos, deve o Presidente do Conselho de Turma entregar à Direção www.ancorensis.pt - [email protected] Página 71 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Pedagógica todos os documentos relacionados com o processo de avaliação (incluindo as Fichas de Informação completamente preenchidas e assinadas), no máximo no dia seguinte ao da sua realização. A Direção Pedagógica deverá proceder à verificação de toda a documentação relativa às reuniões antes de determinar a afixação das pautas assegurando deste modo o integral cumprimento das disposições em vigor e a observância dos critérios aprovados previamente pelo Conselho Pedagógico. A Direção Pedagógica sempre que considere justificado, poderá determinar a repetição de reunião de um Conselho de Turma, informando este dos motivos que fundamentaram tal decisão. Se, após a repetição da reunião, subsistirem factos que, no entender da Direção Pedagógica, impeçam a ratificação da decisão do Conselho de Turma, deverá a situação ser apreciada em reunião do Conselho Pedagógico. 3.8-Ati vidades de e nriquec i men to cu rri cular Orientações para o funcionamento de Clubes/Projetos, Atividades de enriquecimento curricular e apoios e complementos educativos A escola deve constituir um espaço aberto à mudança, de modo a que se possa concretizar um ensino de qualidade. Neste sentido, é de máxima importância a interação com o meio local – o Município, a comunidade, a família e demais intervenientes que possam assegurar a sua intervenção a outros níveis. Com vista a proporcionar uma resposta a esta necessidade, fornecendo aos alunos conhecimentos que as disciplinas curriculares não lhes proporcionam, foram instituídas, como forma de motivação, as atividades de complemento curricular, que têm como objetivo: www.ancorensis.pt - [email protected] Página 72 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo 1. Criar no aluno o gosto de estar na escola, através da execução de tarefas que ele pode escolher; 2. Favorecer a socialização do aluno, através da articulação com as várias áreas curriculares e, preferencialmente, com a comunidade; 3. Criar no aluno a consciência e o sentido de cidadania e, por outro lado, ajudar a construir e consolidar a sua identidade cultural nacional; 4. Promover a ajuda e assistência aos alunos que manifestam um ritmo mais lento de aprendizagem; 5. Educar para o trabalho; 6. Despertar vocações artísticas e técnicas, entre outras. As atividades de complemento curricular inserem-se na Lei de Bases do Sistema Educativo nas atividades de ocupação dos tempos livres e no desporto escolar, na qual o Artigo 48º define quatro pontos orientadores: 1. As atividades curriculares dos diferentes níveis de ensino devem ser complementadas por ações orientadas para a formação integral e a realização pessoal dos educandos no sentido da utilização criativa e formativa dos seus tempos livres; 2. Estas atividades de complemento curricular visam, nomeadamente, o enriquecimento cultural e cívico, a educação física e desportiva, a educação artística e a inserção dos educandos na comunidade; 3. As atividades de complemento curricular podem ter âmbito nacional, regional ou local e, nos dois últimos casos, ser da iniciativa de cada escola ou grupo de escolas; 4. As atividades de ocupação dos tempos livres devem valorizar a participação e o envolvimento das crianças e dos jovens na sua organização, desenvolvimento e avaliação. 3.9-Desporto Escolar Modalidades www.ancorensis.pt - [email protected] Página 73 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Modalidades Escalão VOLEIBOL INIC FEM GINÁSTICA ACROBATICA C.MATO VÁRIOS NATAÇÃO 3 VÁRIOS M GINÁSTICA GRUPO DANÇA VÁRIOS NATAÇÃO 1/2 VÁRIOS M ANDEBOL JUV MASC NATAÇÃO JUV F/M GINÁSTICA ACROBATICA GINÁSTICA GRUPO/ACR GIRAVOLEI VÁRIOS www.ancorensis.pt - [email protected] Página 74 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo 3.10- Plano anual de atividades Documento em anexo 3.11- Biblioteca escolar A escola reconhece a importância da Biblioteca escolar para a promoção da leitura e das literacias, nomeadamente da literacia de informação e da literacia tecnológica, e o seu papel no apoio às diferentes disciplinas e áreas curriculares. Muito mais do que um mero centro de recursos, a Biblioteca Escolar deve ser encarada como um centro de aprendizagem, parte integrante do processo educativo, sobretudo no que diz respeito a competências de pesquisa e tratamento autónomo da informação em todos os suportes, o que constitui um imperativo das atuais sociedades e um requisito fundamental de todas as aprendizagens. O desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação e o crescimento exponencial dos recursos informacionais, obrigam à alteração das formas tradicionais do trabalho escolar e a um objetivo primordial em qualquer disciplina ou ano de estudo: estimular nos alunos hábitos de leitura e a aquisição de competências de seleção, tratamento, produção e difusão de informação nos diversos formatos que a tecnologia, hoje, disponibiliza. Este objetivo implica a planificação e organização de atividades, de forma conjunta e articulada, entre a equipa da Biblioteca Escolar e os professores das diferentes disciplinas e áreas curriculares. Só um trabalho articulado e sistemático entre todos os professores, centrado nos distintos recursos informacionais que a Biblioteca escolar deve colocar à disposição da escola – desde os impressos aos digitais – mas desenvolvendo no âmbito das próprias atividades curriculares, poderá ser mais eficaz. A Biblioteca Escolar deve disponibilizar serviços de aprendizagem, livros e recursos que permitam a todos os membros da comunidade escolar tornarem-se pensadores críticos e utilizadores efetivos da informação em todos os suportes e meios de comunicação. Deve articular-se com as redes de informação e de www.ancorensis.pt - [email protected] Página 75 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo bibliotecas de acordo com os princípios do Manifesto da Biblioteca Pública da UNESCO. A equipa da biblioteca apoiará a utilização de livros e outras fontes de informação, desde obras de ficção a obras de referência, impressas ou eletrónicas, presenciais ou remotas. Estes recursos complementam e enriquecem os manuais escolares e os materiais e metodologias de ensino. A Biblioteca Escolar procurará aprofundar o trabalho conjunto de todos os professores, para que todos alunos possam atingir níveis mais elevados de literacia, de leitura, de aprendizagem, de resolução de problemas e competências no domínio das tecnologias de informação e comunicação. A Biblioteca Escolar disponibilizará os seus serviços de igual modo a todos os membros da comunidade escolar, independentemente da idade, raça, sexo, religião, nacionalidade, língua e estatuto profissional ou social. Aos utilizadores que, por qualquer razão, não possam utilizar os serviços e materiais comuns da biblioteca, devem ser disponibilizados serviços e materiais específicos. O acesso aos serviços e fundos documentais deve orientar-se pela Declaração Universal dos Direitos e Liberdades do Homem, aprovada pelas Nações Unidas, e não deverá ser sujeito a nenhuma forma de censura ideológica, política ou religiosa. Papel estratégico da Biblioteca Escolar A Biblioteca Escolar assume-se como um centro privilegiado de dinamização da escola e um espaço de interligação com as diferentes estruturas educativas, com o objetivo de contribuir para a concretização do Projeto Educativo da Ancorensis e, em particular, para o sucesso escolar dos seus alunos. A Biblioteca Escolar tem de saber responder às necessidades e às exigências de uma escola presente e preparada para assumir as mudanças e os desafios do futuro, procurando proporcionar a todos os alunos as condições necessárias para o seu sucesso no atual sistema educativo e consequentemente para a sua formação integral. Para isso, a Biblioteca tem de colaborar estreitamente com todos os www.ancorensis.pt - [email protected] Página 76 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo intervenientes educativos, através de ações concertadas e diversificadas, numa missão de envolvimento, reciprocidade e complementaridade. Tendo como referencial o seu Projeto Educativo, o papel estratégico da Biblioteca Escolar será concretizado de acordo com o Ciclo de Deming, de modo a agilizar e a tornar mais claros os processos de gestão que possibilitem atingir determinados resultados. Assim, depois de um adequado planeamento, passar-se-á à fase da realização, executando as atividades de acordo com o respetivo Plano de Ação. Segue-se a fase da verificação, ou seja, a monitorização e avaliação periódica dos processos e resultados, a anteceder a fase da ação, em que se passará a agir de acordo com o avaliado e com os relatórios elaborados. Estes poderão levar à conceção de novos planos de ação, com o objetivo de corrigir eventuais falhas e melhorar a qualidade, a eficiência e a eficácia dos resultados esperados. www.ancorensis.pt - [email protected] Página 77 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Plano de ação da Biblioteca Escolar 2013-2017 Ponto da situação - Setembro2013 Pontos fortes Pontos fracos Boa cooperação com o Departamento de Línguas e CSH Cooperação débil Departamentos. Boa articulação com o PNL Boa rentabilização da BE na sala de estudo Colaboração pouco solidificada na concretização das atividades curriculares Formação de utilizadores com todas as turmas do 3ºciclo, secundário, Profissionais, EFAS Inexistência informação Papel importante da BE no desenvolvimento de valores e atitudes A Boa rentabilização dos recursos da BE pelos Departamentos de Línguas e CSH Existência de dossiers temáticos Participação no PTE e no plano TIC no sentido de promover a utilização das TIC nas atividades curriculares. Colaboração no planeamento e realização de atividades de substituição. Formação no domínio da literacia digital Uma coleção utilizadores Organização docentes de um com plano os de restantes literacia da Papel pouco interventivo na planificação de projetos que promovam o desenvolvimento de competências tecnológicas e digitais Fraca rentabilização dos docentes em atividades de ensino e de apoio aos alunos desenvolvidas em parceria com a BE Pouca produção de materiais de apoio à utilização da internet aos O desenvolvimento da leitura e literacia não consta das metas do PE os Não existência de um clube de leitura dirigido a alunos Todas as turmas do 3º ciclo envolvidas no Fórum de leitura Taxa de empréstimo domiciliário aquém do desejável no Ensino Secundário, Profissionais. Participação em concursos de promoção da leitura (...) e dinamização do concurso de B escrita Pouca articulação de leitura com os diferentes domínios curriculares, com departamentos e docentes. Taxa de empréstimo domiciliário no 3º ciclo muito boa Fraca envolvência da família em projetos ou atividades na área da leitura. Encontros com escritores Articulação com a Biblioteca Divulgação frequente das novas aquisições Realização de Feiras do Livro do variada e ajustada PNL/articulação com www.ancorensis.pt - [email protected] Página 78 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Pontos fortes Apoio as atividades livres de leitura, pesquisa, estudo e execução de trabalhos escolares, fora do horário letivo e dos contextos formais de aprendizagem. Pontos fracos C Disponibilização de um conjunto de propostas de atividades visando a utilização criativa dos seus tempos livres, que lhes permitem desenvolver a sensibilidade estética e o gosto e interesse pelas artes, ciências e humanidades. Pouco apoio dos alunos mais velhos aos mais jovens. (criação de um grupo de monitores) Fraca interligação concelho. Pouca racionalização e rentabilização dos meios disponíveis, entre escolas Cooperação débil com os Pais. Papel pouco interventivo na criação de núcleos/ clubes onde podem promover a sua livre expressão. Não existência do documento de gestão de coleção. Não existe uma gestão integrada O regulamento Interno da Escola não contempla todos os documentos necessários à BE Fraca articulação entre a BE e as demais estruturas de coordenação educativas. Fraca valorização do papel da BE nas práticas do Ensino/aprendizagem. Computadores desatualizado Disponibilização de um conjunto de programas de animação cultural, regular, traduzido num conjunto de iniciativas, de que são exemplo: exposições, palestras, debates, sessões de poesia, teatro, concursos, jogos, celebração de efemérides, outros. Acesso livre e permanente à BE com condições favoráveis à utilização individual e em grupo. Boa articulação com o projeto educativo da escola com o plano anual de atividades e com outros projetos em desenvolvimento. Horário contínuo e alargado. Apoio aos utilizadores no acesso á coleção, aos equipamentos, à leitura, à pesquisa e ao uso da informação. Implementação de autoavaliação contínuo. Participação efetiva no conselho pedagógico um sistema de Disponibilização de condições de espaços capazes de responder, as solicitações da comunidade escolar e a uma utilização Ddiversificada. Mobiliário adequado e equipamento s que respondem em atualidade, adequação e funcionalidade aos desafios que o paradigma atual coloca. . Boa utilização ferramentas Coleção equilibrada em quantidade, entre suportes (impresso e não impresso) e entre as diferentes áreas curriculares. O regulamento Interno da Escola não contempla todos os documentos necessários à BE de diferentes tipos com as insuficientes bibliotecas e do hardware de www.ancorensis.pt - [email protected] Página 79 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Domínio A – Apoio ao Desenvolvimento Curricular Objetivo 1: Melhorar a articulação com as diferentes estruturas pedagógicas Ações: 13/14 14/15 15/16 16/17 1. Participar periodicamente nas reuniões de planificação dos Departamentos/docentes titulares de turma, das ACND, SAE, de modo a integrar a utilização da BE nos tempos letivos AI AV AM AM 2. Apresentar aos docentes sugestões de trabalho conjunto em torno de diferentes unidades/temas, sobretudo em AP e EA AI AV AM AM 3. Incluir na equipa elementos de áreas disciplinares variadas AI AV AM AM 4. Elaborar/ divulgar materiais de apoio ao EA e AP: guiões de apoio à pesquisa, fichas de trabalho AI AV AM AM 5. Inserir no PA ações de promoção das TIC em colaboração com o PTE AI AV AM AM Objetivo 2: Aumentar a rentabilização dos recursos da BE pelos docentes no âmbito da atividade letiva (60% dos docentes) Ações: 13/14 14/15 15/16 16/17 Promover a integração dos serviços e recursos da BE nos PCT AI AV AM AM Colaborar com os responsáveis pela dinamização de diferentes programas AI AV AM AM Melhorar a difusão dos documentos/recursos relacionados com as diferentes disciplinas/projectos: dossiers temáticos, materiais informativos, AP AV AM AM Promover formação informal junto dos docentes no sentido de estes rentabilizarem os recursos da BE AI AV AM AM Objetivo 3: Aumentar o impacto da BE nas competências biblioteconómicas, de informação e tecnológicas dos alunos (60% dos alunos) Ações: 13/14 14/15 15/16 16/17 1. Alargar a formação de utilizadores ao Ensino Secundário, Cursos Profissionais, conforme necessidades detetadas. AI AV AM AM 2. Promover formação para docentes sobre literacia da informação. AI AV AM AM 3. Alargar a utilização do Guião Big 6 AI AV AM AM www.ancorensis.pt - [email protected] Página 80 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Domínio B – Leitura e literacia Objetivo 1: Promover a leitura e as literacias Ações: 13/14 14/15 15/16 16/17 1. Continuar a articular com os docentes a organização do PNL AI/AV AM AM AM 2. Promover encontros com escritores AI/AV AM AM AM 3. Investir no funcionamento do clube de leitores professores e alunos AI/AV AM AM AM 4. Continuar a dinamizar concursos de leitura e de escrita AI/AV AM AM AM 5. Articular a realização de projetos comuns com a autarquia e envolver a família AI/AV AM AM AM Objetivo 2: Aumentar o nº de docentes e de turmas com os quais se trabalha a promoção da leitura Ações: 13/14 14/15 15/16 16/17 1. Desenvolver um projeto de leitura direcionado para o ensino profissional 2. Criar o clube de leitores formado por alunos e planificar o seu funcionamento 3. Manter a atividade de leitura sistemática na escola (Os 5 minutos de leitura) AI/AV AM AM AM AI/AV AM AM AM AI/AV AM AM AM 4. Organizar caminhadas literárias AI/AV AM AM AM 5. Organizar tertúlias sobre o papel da leitura e da literacia AI/AV AM AM AM 6. Realizar exposições temáticas AI/AV AM AM AM www.ancorensis.pt - [email protected] Página 81 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Domínio C – Projetos, parcerias e atividades livres e de abertura à comunidade Objetivo 1: Melhorar a intervenção da BE no apoio a atividades livres, extracurriculares e de enriquecimento curricular Ações: 13/14 1. Alargar o horário de abertura da BE fazendo-o coincidir com a permanência de alunos na escola 2. Aumentar a participação da BE na dinamização de atividades culturais 3. Melhorar os mecanismos de promoção e marketing da BE, valorizando e divulgando junto da comunidade educativa e local o seu programa de animação cultural. 14/15 15/16 16/17 AI AI AV AM AI AI AV AM AI AI AV AM Objetivo 2: Melhorar a intervenção da BE na comunidade Educativa Ações: 13/14 1. Aumentar o grau de intervenção da BE na comunidade educativa através da conceção de projetos relevantes de sua iniciativa. 2. Envolver os pais/Encarregados de Educação em algumas atividades da BE 14/15 15/16 16/17 AI AI AV AM AI AI AV AM Domínio D – Gestão da BE Objetivo 1: Melhorar a articulação da BE com a escola Ações: 13/14 14/15 15/16 16/17 1. Manter um papel ativo no conselho pedagógico colaborando e trabalhando de forma a ajudar e a concretizar a missão da escola AI AI AI AV 2. Inserir a BE nos documentos da Escola, definir a sua missão, princípios e objetivos estratégicos e operacionais de acordo com o projeto educativo e o projeto curricular AI AI AI AV 3. Melhorar recursos e sugerir projetos e atividades AI AI AI AV 4. Elaborar o documento da política de gestão da coleção AI AI AI AV Objetivo 2: Melhorar as condições humanas e materiais de modo a aperfeiçoar a prestação de serviços Ações: 13/14 14/15 15/16 16/17 Implementar atividades de autoavaliação AI AI AI AV Investir na formação da Web AI AI AI AV Reforçar a ação da BE no apoio ao funcionamento da escola e às atividades de ensino/aprendizagem AI AI AI AV Definir áreas de intervenção para os vários elementos da equipa AI AI AI AV Procurar formação adequada aos vários elementos da equipa AI AI AI AV www.ancorensis.pt - [email protected] Página 82 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Objetivo 3: Gerir a coleção de modo a corresponder às necessidades dos utilizadores Ações: 13/14 14/15 15/16 16/17 1. Rever a política documental AI AI AI AV 2. Atualizar a coleção de acordo com as necessidades específicas dos utilizadores AI AI AI AV 3. Atualizar o catálogo informatizado da biblioteca AI AI AI AV 4. Colaborar na manutenção do catálogo concelhio. AI AI AI AV 5. Implementar veículos diversos de difusão de informação para o exterior AI AI AI AV www.ancorensis.pt - [email protected] Página 83 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo – 4 ORIENTAÇÕES ESPECIALIZADOS DE PARA O FUNCIONAMENTO APOIO EDUCATIVO, SERVIÇOS DOS DE SERVIÇOS PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO ESCOLAR E GABINETE DE APOIO À FAMÍLIA 4.1- Gabinete de Apoio à Família O Gabinete de Apoio à Família foi criado no pressuposto de que a família é um agente socializador fundamental, constatando-se a existência de múltiplos fatores de risco que contribuem para a génese e manutenção de certos comportamentos de risco. Neste sentido, advoga-se um trabalho com enfoque educativo do problema que promova na unidade, família, um desenvolvimento pessoal de hábitos, atitudes e valores úteis para os filhos, de forma a garantir a sua autoestima, responsabilidade e maturidade. Assim, este Gabinete pretende: - Propiciar a reflexão sobre um modelo de saúde que com os nossos valores e comportamentos estamos a transmitir. As bases mais sólidas da educação estabelecem-se na relação entre a observação e imitação de pessoas significativas para a criança ou jovem; - Procurar equilíbrio entre as normas impostas. A este respeito, devem ter-se em conta os seguintes princípios básicos: realismo, consistência e coerência; - Criar um ambiente familiar que favoreça a comunicação ampla e sincera, procurar tempos de jogo, de diálogo, de diversão, de relaxamento que ajudem a alcançar um clima de confiança mútua que resultará numa melhor comunicação. Este projeto visa abranger a zona pedagógica do Vale do Âncora através de ações de aconselhamento e acompanhamento psicológico e psicossocial personalizado, bem como a realização de debates, reuniões e ações de esclarecimentos dirigidos às famílias. A presença de uma significativa comunidade de alunos oriundos de Cabo Verde, obriga a alargar o âmbito do trabalho do CAF, através do desenvolvimento de estratégias de acompanhamento, tutoria e monitorização da integração, na comunidade escolar e no meio envolvente destes alunos. www.ancorensis.pt - [email protected] Página 84 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo 4.2- Gabinete de Psicologia e Orientação Os Serviços de Psicologia e Orientação Escolar surgem como unidades especializadas de apoio educativo que estão a ser desenvolvidas nas escolas e áreas escolares, de forma faseada, e que desenvolvem a sua ação nos domínios da orientação escolar, do apoio psicopedagógico a Alunos, Pais e Professores no contexto das atividades educativas e ainda, do apoio ao desenvolvimento do sistema de relações interpessoais no interior da escola e entre esta e a comunidade. Os Serviços de Psicologia e Orientação Escolar asseguram o acompanhamento dos alunos ao longo do processo educativo. Prestam apoio ao desenvolvimento psicológico dos Alunos e a sua orientação escolar e profissional, bem como o apoio psicopedagógico às atividades educativas que se revelam determinantes para a igualdade de oportunidade dos alunos. O Apoio Psicológico e Psicopedagógico a Alunos, Professores, Pais e Encarregados de Educação, no contexto das atividades educativas tendo em vista o sucesso e a adequação das respostas educativas; A deteção, em colaboração com a Docente Coordenadora do Apoio Educativo, de Alunos com Necessidades Educativas Especiais, a avaliação da sua situação e o estudo das intervenções adequadas; A promoção de atividades específicas de informação escolar e profissional, suscetíveis de ajudar os alunos a situarem-se perante as oportunidades disponíveis, tanto no domínio dos estudos e formações, como no das atividades profissionais, favorecendo a indispensável articulação entre a escola e o mundo do trabalho em estreita colaboração com a UNIVA. 4.2.1- Competências destes serviços - Apoiar e contribuir para o desenvolvimento integral dos alunos e para a construção da sua identidade pessoal e projeto de vida; - Apoiar os alunos no seu processo de aprendizagem e de integração no sistema de relações interpessoais da comunidade escolar; www.ancorensis.pt - [email protected] Página 85 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo - Identificar e analisar as causas de insucesso escolar e propor as medidas tendentes à sua redução ou eliminação; - Emitir parecer, em conjunto com o Docente Coordenador dos Apoios Educativos, no encaminhamento dos Alunos com Necessidades Educativas Especiais desde que as medidas previstas no regime educativo especial se revelem insuficientes; - Colaborar em todas as ações destinadas a eliminar e a prevenir o abandono escolar e o absentismo sistemático; - Estabelecer em articulação com outros serviços de apoio sócio-educativo necessários ao desenvolvimento de Planos Educativos Individuais; - Colaborar na realização de experiências pedagógicas e em ações de formação de pessoal docente e não docente; - Propor a elaboração de protocolos com diferentes serviços, empresas e outros agentes comunitários, a nível local; - Planear e executar atividades de orientação escolar e profissional, a desenvolver com grupos de Alunos, ao longo do ano letivo, e de apoio individual ao seu processo de escolha. 4.2.2- Educação Especial Visa responder às necessidades educativas especiais dos Alunos com limitações significativas ao nível da atividade e da participação, num ou vários domínios de vida, decorrentes de alterações funcionais e estruturais, de carácter permanente, resultando em dificuldades continuadas ao nível da comunicação, da aprendizagem, da mobilidade, da autonomia, do relacionamento interpessoal e da participação social e dando lugar à mobilização de serviços especializados para promover o potencial de funcionamento biopsicosocial. Os apoios especializados podem implicar a adaptação de estratégias, recursos, conteúdos, processos, procedimentos e instrumentos, bem como a utilização de tecnologias de apoio. O Departamento é coordenado por um docente com formação especializada que tem como função prestar apoio educativo à escola no seu conjunto, ao www.ancorensis.pt - [email protected] Página 86 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Professor, ao Aluno e à Família, na organização e gestão dos recursos e medidas diferenciadas a introduzir no processo de ensino-aprendizagem. www.ancorensis.pt - [email protected] Página 87 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo 5 – PLANO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DE DOCENTES E NÃO DOCENTES Documento em anexo www.ancorensis.pt - [email protected] Página 88 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo 6 – PLANO TECNOLÓGICO PARA A EDUCAÇÃO Na Ancorensis, ao longo da sua evolução tecnológica de 24 anos, a Informática tornou-se uma realidade inerente ao seu quotidiano administrativo e escolar, em que termos, como a informática, computador, Internet e multimédia, entre outros, invadiram o seu dia a dia. Ao longo deste percurso, assumiu importância na Ancorensis, numa visão estratégica do seu processo de desenvolvimento, o tratamento automático de informação em computadores, passando pelo processo de tratamento central e comunicação da informação, através do hardware e software, e chegando às tecnologias de informação e comunicação com a transmissão de informação através de redes de computadores e meios de comunicação. Paralelamente e para a qual não é alheia, a Ancorensis integrou na sua oferta educativa, destinada a jovens e adultos, a formação de dupla certificação em cursos de informática, acompanhada da preparação dos seus recursos humanos para potenciar a utilização da informático nos serviços e nos processos de ensinoaprendizagem. Em Setembro de 1990 iniciou-se, entre outros, a lecionação dos Cursos Técnico-Profissionais de Informática de Gestão e cursos de qualificação em informática nível III, pós 12º ano, e que em Setembro de 1992 foi uma das 13 Escolas a nível nacional selecionada para experimentar os novos programas curriculares. Iniciou então, entre outros, a experimentação do Curso Tecnológico de Informática e no ano letivo 1996/97 iniciou o Ensino Secundário Recorrente, entre outros, o Curso Técnico de Informática. Em 2006, no seu espaço Internet financiado no âmbito do POSI, iniciou a certificação dos seus recursos humanos em “competências básicas em TIC”, Em 2007/2008 iniciou, entre outros, a oferta de Cursos Profissionais, nomeadamente Curso Profissional Informática de Gestão e curso Profissional de Programação e Gestão de Sistemas Informáticos. Em 2008/2009 inicia o Curso de Gestão de Equipamentos informáticos. Em 2009/2010 mantém aquela oferta e alargando a novo curso. Igualmente, para 2009 e no âmbito www.ancorensis.pt - [email protected] Página 89 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo do CNO Ancorensis, vê alargadas a suas competências para o reconhecimento e certificação de competências em ciências informáticas. O PTE é um programa de modernização tecnológica, destinado às escolas portuguesas, englobando a instalação de equipamentos, plataformas de e-learning e de gestão escolar e sistemas de formação e certificação de competências tecnológicas. A evolução tecnológica da Ancorensis incorpora os objetivos do Plano Tecnológico da Educação, mobilizando; a internet na escola, nos serviços, na sala de aula; na comunicação com professores, Técnicos, Administrativos, Auxiliares de ação educativa, alunos, encarregados de educação, instituições, empresas e parceiros. Kit tecnológico (5 alunos por computador, videoprojector por cada sala e uma estação interativa para cada 3 salas) - Renovação e melhoria do parque informático com abandono do recurso a aluguer de equipamentos. Centro apoio TIC escolar (CaTIC); Posto Internet Bar; Posto Internet pessoal auxiliar ação educativa e manutenção Videovigilância - ancorensis segura Controlador acessos BE/CRE/CaTIC InforAncorensis - Sistema informático de gestão integrada InfoCentro – Centro Coordenador de Recursos Informáticos Cartões rádio-frequência, acesso BE GestRec(P) –Acesso via Web;. Publicare Web – Acesso Gestão Documental via Web; Arcada- Gestão comercial, aprovisionamento compras via Web; InfCantina – Informação eletrónica entrada refeitório; GestForm- Gestão da Formação; SeBar-Sistema eletrónico aquisição senhas Bar- utilizadores pontuais; Infoponto - articulação cronograma- sumários; SICancorensis-Sistema integrado de comunicação; Portal ancorensis- reorganização e alargamento conteúdos; www.ancorensis.pt - [email protected] Página 90 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Revista “Letras de Âncora” em suporte digital; Dinamização aquisição de competências e certificação em TIC; Formação em TIC para todos os colaboradores; Estágios TIC; Parcerias com academias TIC; PlanoTIC - Elaborar Plano de ação anual para as TIC. O PlanoTIC visa promover a utilização das TIC nas atividades letivas e não letivas, rentabilizando os meios informáticos disponíveis e generalizando a sua utilização por todos os elementos da comunidade educativa.Este plano TIC deverá ser concebido no quadro do projeto educativo da escola e integrar o plano anual de atividades, em estreita articulação com o plano de formação; Inventariação, atualização e manutenção de recursos informáticos. A «Equipa PTEancorensis» é a estrutura responsável pela coordenação, execução e acompanhamento dos projetos do PTE ao nível da instituição, integrando as várias medidas tecnológicas implementadas e articulando com as instituições públicas e privadas, por forma a desenvolver o modelo orgânico e operacional do plano e garantir a eficácia dos projetos a nível da escola. A Equipa PTEancorensis exerce as seguintes funções: a) Elaborar o plano de ação anual para as TIC (Plano TIC). Este plano visa promover a utilização das TIC nas atividades letivas e não letivas, rentabilizando os meios informáticos disponíveis e generalizando a sua utilização por todos os elementos da comunidade educativa. Este plano TIC deverá ser concebido no quadro do Projeto Educativo da escola e integrar o Plano Anual de Atividades, em estreita articulação com o Plano de Formação; b) Contribuir para a elaboração de instrumentos, integrando a estratégia TIC na estratégia global da escola; c) Coordenar e acompanhar a execução dos projetos do PTE e de projetos e iniciativas próprias na área de TIC na educação; d) Promover e apoiar a integração das TIC no ensino, na aprendizagem, na formação, na gestão e na segurança; www.ancorensis.pt - [email protected] Página 91 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo e) Colaborar no levantamento de necessidades de formação e certificação em TIC de docentes e não -docentes; f) Fomentar a criação e participação dos docentes em redes colaborativas de trabalho com outros docentes ou agentes da comunidade educativa; g) Zelar pelo funcionamento dos equipamentos e sistemas tecnológicos instalados. A função de coordenador da Equipa PTE é exercida, por inerência, pelo Presidente da Direção Pedagógica. Os restantes membros da Equipa PTE são designados pelo Presidente da Direção Pedagógica, de acordo com a seguinte composição: - docentes que reúnam competências ao nível pedagógico, de gestão e técnico para a implementação dos projetos do PTE e para a coordenação de outros projetos e atividades TIC ao nível da escola; - um responsável pela componente pedagógica do PTE, preferencialmente com assento no Conselho Pedagógico, que represente e articule com os coordenadores de Departamento Curricular e os coordenadores ou Diretores de Curso; - um responsável pela componente técnica do PTE, que represente e articule com o Diretor de Instalações e o responsável pela segurança do estabelecimento de ensino; - pelo coordenador da biblioteca escolar, - pela chefe dos serviços de administração escolar, - por estagiários dos cursos profissionais nas áreas tecnológicas; - por não docente com competências TIC relevantes. O presidente poderá delegar em docente que reúna as competências ao nível pedagógico, técnico e de gestão adequadas ao exercício das funções de coordenação global dos projetos. A rápida difusão das TIC exerce mutações no modo de vida das sociedades exercendo uma influência decisiva no seu desenvolvimento, nas novas conceções acerca da natureza dos saberes, valorizando o trabalho cooperativo e novas vivências e práticas escolares. www.ancorensis.pt - [email protected] Página 92 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo É indispensável ter presente a utilização das TIC na educação porque estas consistem em escolarizar as atividades que têm lugar na sociedade, procurando adaptá-las aos seus objetivos. Ao serem incorporadas, no âmbito da implementação do PTE, as soluções organizativas anteriormente adotadas no quadro das tecnologias de informação e comunicação (TIC), reconhece-se o papel dinamizador das iniciativas promovidas neste âmbito, importando, por isso, garantir uma organização unitária que habilite a integração e fortalecimento, no quadro do PTE, das experiências positivas recolhidas no passado quanto às TIC. www.ancorensis.pt - [email protected] Página 93 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo 7– PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE E EDUCAÇÃO SEXUAL ESCOLA PROMOTORA DA SAÚDE - implementação do projeto «Educação para a Saúde» Promover a Educação para a Saúde em contexto escolar, em cooperação com as Estruturas de Saúde Locais, Autarquia, Associação de Pais e Encarregados de Educação e outras Organizações Públicas e Privadas, através do Projeto “A NÓS INTERESSA-NOS… E A TI?”. A equipa de implementação deste projeto é constituída por três professores, sendo um deles o coordenador, pela representante da associação de pais e encarregados de educação, pelo presidente da associação de estudantes e pelas duas psicólogas da escola. Este projeto visa proporcionar a toda a comunidade escolar conhecimentos e valores que conduzam a atitudes adequadas ao seu bemestar físico, social e mental. O desenvolvimento deste projeto articula-se com outras áreas de orientação escolar, como a Formação do Pessoal Docente e Não Docente, Refeitório e Bufete escolares; Integra o Projeto Curricular de Turma, pelo que nas áreas disciplinares não curriculares, nomeadamente em Área de Projeto e em Formação Cívica, devem ser desenvolvidas competências nesta vertente da Educação que considera como prioritárias as seguintes temáticas: Alimentação e Atividade Física, Saúde Oral, Prevenção do Consumo de Substâncias Psicoativas, Sexualidade, Infeções Sexualmente Transmissíveis e Violência em Meio Escolar. Implementação do Gabinete de Informação e Apoio no âmbito da educação para a saúde e educação sexual A implementação deste Gabinete de Informação e Apoio no âmbito da educação para a saúde e educação sexual, insere-se no âmbito da Lei nº 60/2009 de 6 de Agosto. As atividades deste Gabinete devem assentar nas seguintes finalidades da educação sexual: www.ancorensis.pt - [email protected] Página 94 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo a) A valorização da sexualidade e afetividade entre as pessoas no desenvolvimento individual, respeitando o pluralismo das conceções existentes na sociedade portuguesa; b) O desenvolvimento de competências nos jovens que permitam escolhas informadas e seguras no campo da sexualidade; c) A melhoria dos relacionamentos afetivo -sexuais dos jovens; d) A redução de consequências negativas dos comportamentos sexuais de risco, tais como a gravidez não desejada e as infeções sexualmente transmissíveis; e) A capacidade de proteção face a todas as formas de exploração e de abuso sexuais; f) O respeito pela diferença entre as pessoas e pelas diferentes orientações sexuais; g) A valorização de uma sexualidade responsável e informada; h) A promoção da igualdade entre os sexos; i) O reconhecimento da importância de participação no processo educativo de encarregados de educação, alunos, professores e técnicos de saúde; j) A compreensão científica do funcionamento dos mecanismos biológicos reprodutivos; l) A eliminação de comportamentos baseados na discriminação sexual ou na violência em função do sexo ou orientação sexual. www.ancorensis.pt - [email protected] Página 95 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo 8 – OUTRAS ESTRUTURAS EDUCATIVAS E DE INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA 8.1- Cooperação com instituições e associações locais Cabe, ainda, referir que a Ancorensis é uma Escola aberta à comunidade cooperando com carácter regular com a generalidade das Instituições Particulares de Solidariedade Social, Associações Culturais, Recreativas e Desportivas, Associações Empresariais, Associações Filantrópicas locais da sua área de influência na prossecução dos respetivos fins, por diversas formas, nomeadamente, através da cedência gratuita de instalações e/ou equipamentos, acolhimento de estagiários, e, também, da celebração de parcerias e protocolos de interesse recíproco, de que são exemplo as celebradas com as seguintes entidades: - Câmara Municipal de Caminha - Câmara Municipal de Viana do Castelo - Juntas de Freguesia - ACIVAC – Associação Comercial e Industrial dos Vales do Âncora e Coura - Orfeão de Vila Praia de Âncora - Grupo Etnográfico de Vila Praia - Bombeiros Voluntários de Vila Praia de Âncora - Partidos políticos - Centro Cultural e Social de Vila Praia de Âncora - Santa Casa da Misericórdia de Caminha - Casa do Povo de Afife - Lyons Club de Vila Praia de Âncora - Nuceartes - Entidade de Turismo do Porto e Norte de Portugal - Centro Cultural Desportivo Ancorense - GAF – Gabinete Social de Atendimento à Família - ARAM – Associação Regional dos Agricultores do Alto Minho - Âncora Praia Futebol Clube - APPACDM www.ancorensis.pt - [email protected] Página 96 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo - Centro de Emprego de Viana do Castelo 8.2- Cooperação c o m entidades da Ad min ist ração Cent ral e Local na área da Ação Social e outras - Colaboração com a Comissão Local de Acompanhamento do Rendimento Mínimo Garantido / Rendimento Social de Inserção. A Ancorensis Cooperativa de Ensino colabora com esta Comissão desde Abril de 1999, disponibilizando o serviço de uma psicóloga para fazer atendimento/ acolhimento, relatório social e acompanhamento, organizar atividades socioeducativas, encaminhar para formação profissional, para a UNIVA e colaborar na criação/ gestão de Serviços e Equipamentos Sociais. Para além deste serviço a referida técnica participa nas reuniões plenárias. (ver documento em anexo) - Colaboração coma Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Risco de Caminha Através da cooptação de uma psicóloga desde Janeiro de 2004. Esta técnica participa nas reuniões quinzenais da Comissão na sua modalidade restrita, cabendolhe o acompanhamento dos casos atribuídos nessas reuniões. - Colaboração com a Rede Social do Concelho de Caminha A Ancorensis faz parte do Conselho Local de Ação Social, disponibilizando o serviço de uma psicóloga para este efeito. Esta instituição foi também escolhida, conjuntamente com outras cinco instituições do Concelho, para fazer parte do Núcleo Dinamizador da Rede Social. A este grupo de trabalho coube-lhe a elaboração do Regulamento Interno que define o funcionamento da Comissão Local de Ação Social. - Prevenção Primária das Toxicodependências em meio familiar www.ancorensis.pt - [email protected] Página 97 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Ao abrigo deste projeto foi criado um Centro de Apoio à Família, onde uma psicóloga faz intervenção familiar e formação parental em colaboração com o serviço local da Segurança Social e com instituições particulares de solidariedade social da zona de influência da Ancorensis. - Funcionamento da Piscina da Santa Casa da Misericórdia de Caminha – Contrato de Parceria entre a Ancorensis, Cooperativa de Ensino, a Santa Casa de Misericórdia de Caminha e a Câmara Municipal de Caminha Com a finalidade de viabilizar o funcionamento da piscina da Santa Casa de Misericórdia de Caminha e de manter a continuidade da fruição pública da prática de natação, A Ancorensis celebrou um contrato de parceria com a entidade proprietária e a autarquia nos termos do qual assegura a exploração e a gestão da piscina contribuindo desta forma para o seu funcionamento desde 1999 até à presente data.(ver contrato de parceria em anexo) 8.3- Centro de Formação Ancorensis-Ceform Tem por Missão promover ações de formação que vão de encontro às necessidades dos seus públicos-alvo, assegurando sempre o máximo de rigor e de qualidade na execução das mesmas. 8.4- Centro Novas Oportunidades/CQEP O Centro Novas Oportunidades Ancorensis está inserido numa rede territorial e institucional diversificada que depende hierarquicamente da Agência Nacional para a qualificação e que tem como objetivo contribuir para a qualificação da população portuguesa, funcionando como uma “porta de entrada” para todos os que procuram uma nova oportunidade de qualificação. De acordo com a Carta de Qualidade dos Centros Novas Oportunidades, estes devem orientar-se por princípios de abertura e flexibilidade, confidencialidade, www.ancorensis.pt - [email protected] Página 98 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo rigor e eficiência, responsabilidade e autonomia e orientação para resultados no cumprimento da sua missão que se traduz em: - Assegurar a todos os cidadãos maiores de 18 anos uma oportunidade de qualificação e de certificação, de nível básico ou secundário, adequada ao seu perfil e necessidades. - Promover a procura de novos processos de aprendizagem, de formação e de certificação por parte dos adultos com baixos níveis de qualificação escolar e profissional. - Assegurar a qualidade e a relevância dos investimentos efetuados numa política efetiva de aprendizagem ao longo da vida, valorizando socialmente os processos de qualificação e de certificação de adquiridos. 8.5- Clube Desportivo Ancorensis-CDA A perceção de que os que desenvolvem atividades extracurriculares se sentem mais integrados e motivados para as atividades curriculares, levou a ANCORENSIS a dinamizar o Desporto Escolar e Federado como um complemento fundamental da atividade académica indispensável à formação integral dos alunos. O Futebol, o Voleibol, o Andebol, a Ginástica Acrobática e o Montanhismo são algumas das atividades desenvolvidas nesta Cooperativa de Ensino e que têm proporcionado resultados dignos de mérito ao nível regional e nacional. O Clube Desportivo Ancorensis é um clube de promoção desportiva e tem por objetivo incentivar crianças e jovens a um estilo de vida saudável. O CDA tem carácter nacional, é constituído sem fins lucrativos, é isento político e religiosamente e a sua duração é por tempo indeterminado. A participação é gratuita, aberta à comunidade havendo a obrigatoriedade de realizar um controlo médico/desportivo e seguro desportivo. www.ancorensis.pt - [email protected] Página 99 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo 8.6- Unidade de Inserção na Vida Ativa A Unidade de Inserção na Vida Ativa (UNIVA) é um serviço que presta apoio aos jovens na resolução dos seus problemas de inserção profissional. A UNIVA deverá desencadear ações de: a) Acolhimento, informação e orientação profissional ou escolar dos jovens, visando a sua integração na vida ativa, apoiando-os na definição do percurso formativo e profissional; b) Colocação de jovens e acompanhamento da sua inserção na vida activa; c) Apoio à frequência de estágios e cursos de formação profissional e a promoção de outras formas de contacto com o mercado de trabalho; d) Recolha e divulgação de oferta de emprego e de formação profissional e a promoção de contactos regulares com as empresas e outras entidades situadas no mundo de trabalho. 8.7- Animação Sociocultural Local e desportiva - Festivais Gímnicos Tendo como objetivo a promoção, a divulgação e a prática desportiva da Ginástica, a Ancorensis Cooperativa de Ensino realiza anualmente, no Pavilhão Municipal Gimnodesportivo de Vila Praia de Âncora um Festival Gímnico, tendo-se realizado no dia 01 do corrente mês de Julho a sétima edição deste evento, com o apoio da Câmara Municipal de Caminha e da Junta de Freguesia de Vila Praia de Âncora. - Edição de livros Para além da revista “Letras do Âncora” dirigida à comunidade escolar alargada, a Ancorensis tem vindo a incentivar e apoiar a edição de trabalhos da autoria, não só de alunos e professores como de pessoas externas à escola, no www.ancorensis.pt - [email protected] Página 100 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo intuito de promover junto da comunidade os novos valores da sua literatura, cujo aparecimento a público ocorre, normalmente, durante a realização da Feira do Livro de Vila Praia de Âncora, em parceria com a Câmara Municipal de Caminha e a Junta de Freguesia de Vila Praia de Âncora (durante o mês de Julho). www.ancorensis.pt - [email protected] Página 101 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo 9 – AVALIAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO Reajustamento do Projeto Educativo Uma avaliação permanente e rigorosa da situação e dos problemas concretos, a apreciação dos recursos humanos e materiais de que a Escola pode dispor, são condições essenciais para um desenvolvimento adequado do currículo nacional ao contexto da escola. No âmbito dessa avaliação, deve ainda considerar-se: Recolha de informação junto dos conselhos de turma envolvidos na reorganização curricular; Análise da informação fornecida pelos Pais e Encarregados de Educação sobre o interesse, motivação e empenho dos seus educandos em relação ao trabalho desenvolvido; Reflexão crítica da Comunidade Escolar sobre o desenvolvimento do currículo nacional no contexto da Escola; Novas prioridades, que a escola venha a estabelecer, para a sua ação. www.ancorensis.pt - [email protected] Página 102 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo ANEXO I – REGIME GERAL DE PREÇOS O estabelecimento de ensino observa o princípio de serviço público e prossegue, no âmbito do Contrato de Associação e do Programa Operacional Potencial Humano, o regime de gratuitidade. SERVIÇOS DE UTILIZAÇÃO OBRIGATÓRIA Consideram-se, para efeitos desta Portaria, serviços de utilização obrigatória, a matrícula, o seguro escolar e a frequência, avaliação e certificação das atividades curriculares obrigatórias do curso ou grau de ensino frequentados. 1. A frequência escolar nas turmas do ensino regular (3º ciclo do ensino básico e cursos secundários científico-humanísticos), abrangidos pelo contrato de associação, observa o princípio da gratuitidade do ensino, implicando apenas o pagamento dos serviços não incluídos neste regime, designadamente: Seguro escolar (alunos fora da escolaridade obrigatória) ................................ 4,85€ Taxa anual para comunicações (alunos fora da escolaridade obrigatória) ...... 0,15€ Propinas Ensino Secundário/por disciplina c/exceção da disciplina de Educação Religião Católica e Moral ................................................................................. 0,45€ Diploma do ensino Básico e do Ensino Secundário/Modelo INCM .................. 1,76€ Boletim inscrição Exame do 3º CEB - alunos autopropostos ................................ a) Boletins de Inscrição de exames do ensino secundário ........................................ a) Inscrição p/melhoria de disciplina do ensino secundário ....................................... a) Multa de inscrição de exame ................................................................................ a) Consulta de prova ................................................................................................ a) Pedido de reapreciação de prova.......................................................................... a) Pedido de reclamação da reapreciação .................................................................... a) www.ancorensis.pt - [email protected] Página 103 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo a) De acordo com o Regulamento de Exames do JNE publicado em Diário da República e a afixar no Expositor de Informação de Exames, comunicado Alunos/Encarregados de Educação e Site da Escola. 2. Os alunos que frequentam turmas do Ensino Profissional e de Cursos de Educação e Formação de Jovens, financiadas ao abrigo do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) têm direito à refeição, subsídio de transporte e de Apoio para a aquisição de material escolar, de acordo com o previsto no Despacho normativo n.º 4-A/2008, de 24 de Janeiro. 3. Os formandos do Curso de Educação e Formação de Adultos, Formação para Inclusão e Formações Modulares, estão sujeitos ao pagamento: Diploma do Ensino Básico e do Ensino Secundário......................................... 1,76€ Os formandos dos cursos financiados ao abrigo do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) têm direito aos apoios previstos no Despacho Normativo n.º 4-A/2008, de 24 de Janeiro e respetiva legislação específica /POPH, expressos no respetivo contrato individual de formação. SERVIÇOS DE UTILIZAÇÃO FACULTATIVA Consideram-se, para efeitos desta Portaria, serviços de utilização facultativa as aulas de apoio, frequência extracurriculares, bem como das os atividades de apoios complemento específicos curricular e necessários às suas necessidades escolares e das aprendizagens, pessoais e familiares, através dos Serviços de Ação Social Escolar, Psicologia e Orientação Escolar, Centro de Apoio à Família e Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno ao abrigo do artº 10º da Portaria nº196-A/2010 de 9 de Abril. Os serviços facultativos seguem o princípio do regime de gratuitidade, implicando apenas o pagamento dos serviços nele não incluídos: www.ancorensis.pt - [email protected] Página 104 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo Preço/Unidade Serviços de Ação Social Escolar Caderneta Escolar 3ºCEB (alunos sem escalão ASE) .............................. 1,00€ Refeitório Refeições Alunos c/ Escalão A ................................................................. 0,00€ Refeições Alunos c/ Escalão B ................................................................. 0,73€ Refeições Alunos s/ Escalão ..................................................................... 1,46€ Marcação até às 09h40 ............................................................................. 0,30€ Marcação 09h40 às 10h55 ........................................................................ 0,50€ Reprografia Fotocópia Frente A3.................................................................................. 0,05€ Fotocópias frente ...................................................................................... 0,03€ Fotocopias frente/verso A4 ....................................................................... 0,05€ Fotocopias frente/verso A3 ....................................................................... 0,10€ Fotocópia a cores frente A4 ...................................................................... 0,15€ Fotocópia a cores frente/verso A4 ............................................................ 0,20€ Fotocópia a cores frente A3 ..................................................................... 0,20€ Fotocópia a cores frente/verso A3 ............................................................ 0,30€ Fotocópia a cores frente/verso A3 ............................................................ 0,30€ Cartão estudante Cartão de substituição (por extravio ou deterioração) ............................... 2,50€ www.ancorensis.pt - [email protected] Página 105 ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Projeto Educativo DIVULGAÇÃO Publicitação do Preçário: Página web da escola – www.ancorensis.pt; Afixação em local público do preçário de serviços previstos em normativos legais; Afixação no expositor do bar, preçário dos produtos do bar; Afixação no expositor da papelaria, preçário dos produtos da papelaria; Tabela Anexada ao Regulamento Interno. www.ancorensis.pt - [email protected] Página 106 ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento das Ciências Sociais e Humanas ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Disciplina de HISTÓRIA Departamento de Ciências Sociais e Humanas - 3º Ciclo do Ensino Básico 2013/2014 CRITÉRIOS Peso (Qualidade do que se INSTRUMENTOS de AVALIAÇÃO (Ações e resultados observáveis) quer avaliar) Peso -Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em ias (Saber/Saber Fazer) Conhecimento/competênc COGNITIVO DOMÍNIOS INDICADORES Grau de intelectual conhecimento mobilizável; desenvolvimento -Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de Avaliação Escrita: 60% decisões; Testes Sumativos -Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a e/ou realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; Grau de desenvolvimento -Adota metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem, Trabalhos adequadas a objetivos visados; Investigação metodológico de -Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma Avaliação Oral: Grau de desenvolvimento da adequada e para estruturar um pensamento próprio; -Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, Não Formal comunicação científico e tecnológico. 85 % Grau de desenvolvimento das tecnologias de informação e -Utiliza as TIC comunicação. 5% Avaliação Prática: Trabalhos de Produção Individual e/ou em Grupo (Saber Ser/Estar) Atitudes/valores COMPORTAMENTAL 20% 15% 1-Pontualidade 2-Assiduidade 3-Comportamento na sala de aula 4 -Respeito pela opinião de colegas e professores 5- Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas 6-Realização das tarefas atribuídas 7-Iniciativa e persistência no trabalho 8-Cooperação com os outros 9-Planificação e organização da informação e do seu trabalho 10-Pertinência das intervenções em contexto de aula www.ancorensis.pt - [email protected] Infoponto Grelhas Observação de Registo ocorrências de Página 107 15% ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento das Ciências Sociais e Humanas ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Disciplina de HISTÓRIA Departamento de Ciências Sociais e Humanas - Ensino Secundário 2013/2014 CRITÉRIOS (Qualidade do que se Peso quer avaliar) Grau de intelectual desenvolvimento Grau desenvolvimento 90 % de metodológico Grau de desenvolvimento da comunicação Grau de desenvolvimento das tecnologias de (Saber Ser/Estar) Atitudes/valores comunicação COMPORTAMENTAL de (Ações e resultados observáveis) Peso AVALIAÇÃO -Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em ências (Saber/Saber Fazer) Conhecimento/compet COGNITIVO DOMÍNIOS INSTRUMENTOS INDICADORES 10% informação e conhecimento mobilizável; -Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de decisões; -Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; 75% Avaliação Escrita: Testes Sumativos e/ou Trabalhos Investigação de 5% -Adota metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem, Avaliação Oral: adequadas a objetivos visados; -Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma Avaliação Não Formal adequada e para estruturar um pensamento próprio; Avaliação Prática: -Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, Trabalhos de científico e tecnológico; Produção Individual e/ou em Grupo e/ou -Utiliza as TIC Portefólio 1-Pontualidade 2-Assiduidade 3-Comportamento na sala de aula 4 -Respeito pela opinião de colegas e professores 5- Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas 6-Realização das tarefas atribuídas 7-Iniciativa e persistência no trabalho 8-Cooperação com os outros 9-Planificação e organização da informação e do seu trabalho 10-Pertinência das intervenções em contexto de aula www.ancorensis.pt - [email protected] 10% Infoponto Grelhas Observação de Registo ocorrências de Página 108 10% ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento das Ciências Sociais e Humanas ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO Departamento de Ciências Sociais e Humanas – E.M.R.C. 3ºCiclo E.B. CRITÉRIOS DOMÍNIOS Peso INDICADORES (Qualidade do que se INSTRUMENTOS de AVALIAÇÃO (Ações e resultados observáveis) quer avaliar) 2013/2014 Peso conhecimento mobilizável; Fazer) Grau de intelectual desenvolvimento -Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de Avaliação Prática: 50% decisões; -Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; Avaliação Oral: Grau de desenvolvimento -Adota metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem, Avaliação Espontânea adequadas a objetivos visados; metodológico 20% -Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma 85 % Grau de desenvolvimento da adequada e para estruturar um pensamento próprio; Portefólio: -Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber comunicação cultural, científico e tecnológico. Grau de desenvolvimento das tecnologias de informação e -Utiliza as TIC comunicação (Saber Ser/Estar) Conhecimento/competências (Saber/Saber Atitudes/valores COMPORTAMENTAL COGNITIVO -Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em 15% 1-Pontualidade 2-Assiduidade 3-Comportamento na sala de aula 4 -Respeito pela opinião de colegas e professores 5- Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas 6-Realização das tarefas atribuídas 7-Iniciativa e persistência no trabalho 8-Cooperação com os outros 9-Planificação e organização da informação e do seu trabalho 10-Pertinência das intervenções em contexto de aula www.ancorensis.pt - [email protected] Trabalhos de Produção Individual e/ou em Grupo e Caderno Disciplina 15% de Infoponto Grelhas Observação de Registo ocorrências de Página 109 15% ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento das Ciências Sociais e Humanas ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO Departamento de Ciências Sociais e Humanas – E.M.R.C. Ensino Secundário 2013/2014 CRITÉRIOS DOMÍNIOS Peso INDICADORES (Qualidade do que se quer avaliar) INSTRUMENTOS de AVALIAÇÃO (Ações e resultados observáveis) (Saber/Saber Fazer) Grau de intelectual Avaliação Prática: 50% conhecimento mobilizável; 25% desenvolvimento -Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de Avaliação Oral: decisões; -Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender Avaliação Espontânea a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; Portefólio: 90 % Grau de desenvolvimento -Adota metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem, adequadas a objetos visados; metodológico Grau de desenvolvimento da comunicação -Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar um pensamento próprio; -Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico. 15% Trabalhos Produção de Individual e/ou em Grupo e Caderno de Disciplina Grau de desenvolvimento das tecnologias de informação e -Utiliza as TIC comunicação (Saber Ser/Estar) Conhecimento/competências Atitudes/valores COMPORTAMENTAL COGNITIVO -Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em Peso 10% 1-Pontualidade 2-Assiduidade 3-Comportamento na sala de aula 4 -Respeito pela opinião de colegas e professores 5- Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas 6-Realização das tarefas atribuídas 7-Iniciativa e persistência no trabalho 8-Cooperação com os outros 9-Planificação e organização da informação e do seu trabalho 10-Pertinência das intervenções em contexto de aula www.ancorensis.pt - [email protected] Infoponto Grelhas de 10% Observação Registo ocorrências Página 110 de ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento das Ciências Sociais e Humanas ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO Departamento de Ciências Sociais e Humanas – Ensino Profissional CRITÉRIOS DOMÍNIOS Peso 2013/2014 INDICADORES (Qualidade do que se INSTRUMENTOS (Ações e resultados observáveis) quer avaliar) (Saber/Saber Fazer) Conhecimento/competências COGNITIVO -Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em Grau de intelectual Peso de AVALIAÇÃO conhecimento mobilizável; desenvolvimento -Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de Avaliação Escrita: 60% Testes Sumativos e/ou Trabalhos decisões; -Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a Investigação realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; de Avaliação Oral: Grau de desenvolvimento -Adota metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem, Avaliação Não Formal adequadas a objetivos visados; metodológico 85 % -Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma Grau de desenvolvimento da adequada e para estruturar um pensamento próprio; -Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber comunicação cultural, científico e tecnológico para se expressar; Avaliação Prática 5% / laboratorial: Trabalhos de Produção Individual Grau de desenvolvimento das tecnologias de informação e -Utiliza as TIC comunicação e/ou 20% em Grupo Caderno /Portefólio da (Saber Ser/Estar) Atitudes/valores COMPORTAMENTAL Disciplina 15% 1-Pontualidade 2-Assiduidade 3-Comportamento na sala de aula 4 -Respeito pela opinião de colegas e professores 5- Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas 6-Realização das tarefas atribuídas 7-Iniciativa e persistência no trabalho 8-Cooperação com os outros 9-Planificação e organização da informação e do seu trabalho 10-Pertinência das intervenções em contexto de aula www.ancorensis.pt - [email protected] Infoponto Grelhas de 15% Observação Registo ocorrências Página 111 de ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Línguas ANCORENSIS COOPERATIVA DE Ano Letivo 2013/ 2014 ENSINO DEPARTAMENTO CURRICULAR DE LÍNGUAS Ensino Básico Domínio Comportamental (descritores) Critérios Específicos de Avaliação Assiduidade Pontualidade Comportamento na sala de aula saber Realização das tarefas atribuídas estar (aspetos a ter Iniciativa e persistência no trabalho Reflexividade face ao processo de ensino-aprendizagem em consideração) Saber ser/ Cooperação Respeito pela opinião de colegas e professores Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas Caderno diário Domínio Cognitivo Parâmetros de Avaliação Percentagem 1- Domínio Comportamental: 15% * Observação direta e sistemática no quotidiano letivo (responsabilidade e sociabilidade) de acordo com os 15% descritores de desempenho. 2- Domínio Cognitivo: 85% * Testes sumativos 55% * Fichas de avaliação 15% * Avaliação oral/ oral não formal 15% TOTAL 100% NOTA: Estes critérios têm um caráter pedagógico e não puramente administrativo. De registar que cada aluno é um caso, essencialmente no que concerne à avaliação no domínio comportamental. www.ancorensis.pt - [email protected] Página 112 ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Línguas ANCORENSIS COOPERATIVA DE Ano Letivo 2013/ 2014 ENSINO DEPARTAMENTO CURRICULAR DE LÍNGUAS Ensino Secundário Critérios (descritores) Específicos de Avaliação Domínio Comportamental Assiduidade Pontualidade Comportamento na sala de aula saber Realização das tarefas atribuídas estar (aspetos a ter Iniciativa e persistência no trabalho Reflexividade face ao processo de ensino-aprendizagem em consideração) Saber ser/ Cooperação Respeito pela opinião de colegas e professores Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas Participação ativa na construção da aula Domínio Cognitivo Parâmetros de Avaliação (Língua Estrangeira) Percentagem 1- Domínio Comportamental: 10% * Observação direta e sistemática no quotidiano letivo (responsabilidade e sociabilidade) de acordo com os descritores de 10% desempenho. 2- Domínio Cognitivo: 90% * Testes sumativos 60% * Momentos formais de oralidade 15% * Avaliação oral não formal 15% TOTAL 100% www.ancorensis.pt - [email protected] Página 113 ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Línguas Parâmetros de Avaliação (Português) Percentagem 3- Domínio Comportamental: 10% * Observação direta e sistemática no quotidiano letivo 10% (responsabilidade e sociabilidade) de acordo com os descritores de desempenho. 4- Domínio Cognitivo: 90% * Testes sumativos 60% * Momentos formais de oralidade 10% * Avaliação oral 15% * Avaliação prática 5% TOTAL 100% NOTA: Estes critérios têm um carácter pedagógico e não puramente administrativo. De registar que cada aluno é um caso, essencialmente no que concerne à avaliação no domínio comportamental. www.ancorensis.pt - [email protected] Página 114 ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Línguas ANCORENSIS COOPERATIVA DE Ano Letivo 2013/ 2014 ENSINO DEPARTAMENTO CURRICULAR DE LÍNGUAS Ensino Profissional Domínio Comportamental Assiduidade Critérios Específicos de Avaliação Pontualidade Comportamento na sala de aula Saber estar ser/saber Realização das tarefas atribuídas (aspetos a Iniciativa e persistência no trabalho em Reflexividade face ao processo de ensino-aprendizagem Cooperação consideração) Respeito pela opinião de colegas e professores ter Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas Participação ativa na construção da aula Domínio Cognitivo Parâmetros de Avaliação Português Língua Estrangeira Comunicar em Língua Estrangeira Domínio Comportamental: 15% * Observação direta e sistemática no quotidiano letivo (responsabilidade e sociabilidade) de acordo com os descritores de desempenho. 15% 15% 15% 50% 50% 50% 20% 10% 15% 10% 15% -------- 15% -------- 100% 100% 100% Domínio Cognitivo: 85% * Testes sumativos * Fichas de avaliação (LE e CLE) /Avaliação prática (PORT) * Avaliação oral * Caderno diário e trabalhos individuais e/ou de grupo de produção escrita TOTAL www.ancorensis.pt - [email protected] 20% Página 115 ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Línguas NOTA: Estes critérios têm um carácter pedagógico e não puramente administrativo. De registar que cada aluno é um caso, essencialmente no que concerne à avaliação no domínio comportamental. Na disciplina de Português entende-se por avaliação prática a avaliação do caderno diário e de trabalhos individuais e/ou de grupo de produção escrita. O professor poderá a adaptar/ alterar os instrumentos de avaliação de acordo com as especificidades de cada curso e dos diferentes módulos. www.ancorensis.pt - [email protected] Página 116 ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Expressões e Tecnologias ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO – Disciplina de EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES E TECNOLOGIAS – 3º ciclo do ENSINO BÁSICO 2013/2014 desenvolvimento Grau de desenvolvimento metodológico Grau de desenvolvimento da comunicação Fazer) Conhecimento/competências (Saber/Saber (Qualidade do que se quer avaliar) Peso Grau de intelectual 85 % Grau de artístico Grau de tecnológico (Saber Ser/Estar) Atitudes/valores COMPORTAMENTAL COGNITIVO DOMÍNIOS CRITÉRIOS 15% 12345678910- desenvolvimento, desenvolvimento INDICADORES INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO (Ações e resultados observáveis) Peso Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em conhecimento mobilizável; Adota metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem, adequadas a objetos visados; Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e Trabalhos de para estruturar um pensamento próprio; Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico produção individual/ e tecnológico para se expressar; Trabalhos de Desenvolve a capacidade de expressão e comunicação; produção em grupo Apropria-se das linguagens elementares das artes; Compreende as artes no contexto; Fichas de avaliação Desenvolve a criatividade, Compreende a tecnologia como resultado dos desejos e necessidades humanas; Identifica os fatores de desenvolvimento tecnológico, bem como os impactos sociais e ambientais da tecnologia; Situa a produção de artefactos e sistemas técnicos nos contextos sociais de produção e consumo. Conhecer simbologias utilizadas para a prevenção de acidentes; Respeitar normas de higiene e segurança, avaliando os seus efeitos sobre a saúde, segurança pessoal e coletiva. Pontualidade Assiduidade Comportamento na sala de aula Respeito pela opinião de colegas e professores Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas Realização das tarefas atribuídas Iniciativa e persistência no trabalho Criatividade Seleciona e organiza informação pertinente Planifica o seu trabalho e coopera com os outros em projetos comuns www.ancorensis.pt - [email protected] 50% 20% 15% Portefólio Infoponto Registo ocorrências Página 117 de 15% ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Expressões e Tecnologias ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Departamento de Expressões e Tecnologias CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO - Ensino Básico – Educação Física CRITÉRIOS (Saber Ser/Estar) Atitudes/valores COMPORTAMENTAL COGNITIVO Conhecimento/competências (Saber/Saber Fazer) DOMÍNIO S Peso Grau de intelectual desenvolvimento Grau de desenvolvimento comunicação 85% INSTRUMENTOS de AVALIAÇÃO INDICADORES (Qualidade do que se quer avaliar) da Grau de desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação 2013/2014 (Ações e resultados observáveis) -Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em conhecimento mobilizável; -Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de decisões; -Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; -Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar um pensamento próprio; -Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar; Peso Avaliação escrita: Fichas de avaliação 10% Trabalhos -Utiliza as TIC Avaliação prática: Grau de Psicomotor desenvolvimento -Relaciona harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal promotora de saúde e da qualidade de vida. -Desenvolve e aperfeiçoa as atividades físicas: desportivas, expressivas, de exploração da natureza e os jogos tradicionais e populares; Testes práticos 65% Avaliação prática: -Desenvolve de forma multilateral e harmoniosa as capacidades físicas: condicionais e coordenativas 15% 1 –Pontualidade 2 –Assiduidade 3 -Comportamento na sala de aula 4 -Respeito pela opinião de colegas e professores 5- Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas 6 – Realização das tarefas atribuídas 7 – Iniciativa e persistência no trabalho 8 - Relacionamento com companheiros/árbitros/espírito desportiva 9 - Colaboração nas tarefas de organização da aula 10 - Cooperação/ajudas/correções com colegas www.ancorensis.pt - [email protected] 10% Testes práticos Infoponto Grelhas de Observação Registo ocorrências Página 118 15 % de ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Expressões e Tecnologias ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Departamento de Expressões e Tecnologias CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO - Ensino Básico – Ed. Física (Atestado Médico) CRITÉRIOS Peso (Qualidade do que se quer avaliar) (Saber/Saber Fazer) Grau de desenvolvimento (Ações e resultados observáveis) -Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em conhecimento mobilizável; -Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de decisões; -Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; da comunicação 85% Grau de desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação INSTRUMENTOS de AVALIAÇÃO INDICADORES Grau de desenvolvimento intelectual -Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar um pensamento próprio; -Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar; Peso Avaliação escrita: Fichas de 20% avaliação Avaliação oral Não formal 20% -Utiliza as TIC Avaliação prática: Grau de desenvolvimento Psicomotor (Saber Ser/Estar) Conhecimento/competências Atitudes/valores COMPORTAMENTAL COGNITIVO DOMÍNIOS 2013/2014 15% -Relaciona harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal promotora de saúde e da qualidade de vida. -Desenvolve e aperfeiçoa as atividades físicas: desportivas, expressivas, de exploração da natureza e os jogos tradicionais e populares; -Desenvolve de forma multilateral e harmoniosa as capacidades físicas: condicionais e coordenativas 1 –Pontualidade 2 –Assiduidade 3 -Comportamento na sala de aula 4 -Respeito pela opinião de colegas e professores 5- Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas 6 – Realização das tarefas atribuídas 7 – Iniciativa e persistência no trabalho 8 - Relacionamento com companheiros/árbitros/espírito desportiva 9 - Colaboração nas tarefas de organização da aula 10 - Cooperação/ajudas/correções com colegas www.ancorensis.pt - [email protected] Portefólio Trabalhos 25% de 20% Produção Individual Infoponto Grelhas de Observação Registo ocorrências Página 119 de 15% ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Expressões e Tecnologias ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Departamento de Expressões e Tecnologias CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO - Ensino Secundário – Ed. Física CRITÉRIOS Peso (Qualidade do que se quer avaliar) Grau de comunicação 90% desenvolvimento INSTRUMENTOS de AVALIAÇÃO INDICADORES (Ações e resultados observáveis) -Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em conhecimento mobilizável; -Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de decisões; -Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; Grau de desenvolvimento intelectual (Saber/Saber Fazer) Conhecimento/competências COGNITIVO DOMÍNIOS da Grau de desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação -Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar um pensamento próprio; -Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar; Grau de desenvolvimento Psicomotor (Saber Ser/Estar) Atitudes/valores Avaliação escrita: Fichas de 10% avaliação Avaliação prática: 65% Testes práticos Avaliação prática: -Desenvolve de forma multilateral e harmoniosa as capacidades físicas: condicionais e coordenativas COMPORTAMENTAL Peso -Utiliza as TIC -Relaciona harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal promotora de saúde e da qualidade de vida. -Desenvolve e aperfeiçoa as atividades físicas: desportivas, expressivas, de exploração da natureza e os jogos tradicionais e populares; 10% 2013/2014 1 –Pontualidade 2 –Assiduidade 3 -Comportamento na sala de aula 4 -Respeito pela opinião de colegas e professores 5- Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas 6 – Realização das tarefas atribuídas 7 – Iniciativa e persistência no trabalho 8 - Relacionamento com companheiros/árbitros/espírito desportiva 9 - Colaboração nas tarefas de organização da aula 10 - Cooperação/ajudas/correções com colegas www.ancorensis.pt - [email protected] 15% Testes práticos Infoponto Grelhas de Observação Registo ocorrências Página 120 de 10% ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Expressões e Tecnologias ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Departamento de Expressões e Tecnologias CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO - Ensino Qualificante (módulo prático) – Ed. Física CRITÉRIOS cias (Saber/Saber Fazer) Conhecimento/competên COGNITIVO DOMÍNIOS Peso desenvolvimento (Ações e resultados observáveis) -Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em conhecimento mobilizável; -Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de decisões; -Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; Grau de desenvolvimento intelectual Grau de comunicação INSTRUMENTOS de AVALIAÇÃO INDICADORES (Qualidade do que se quer avaliar) da 85% Grau de desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação Grau de desenvolvimento Psicomotor 2013/2014 -Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar um pensamento próprio; -Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar; Peso Avaliação escrita: Fichas de 10% avaliação -Utiliza as TIC -Relaciona harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal promotora de saúde e da qualidade de vida. -Desenvolve e aperfeiçoa as atividades físicas: desportivas, expressivas, de exploração da natureza e os jogos tradicionais e populares; - Desenvolve de forma multilateral e harmoniosa as capacidades físicas: condicionais e coordenativas Avaliação prática: Testes práticos 75% 1 –Pontualidade (Saber Ser/Estar) 3 -Comportamento na sala de aula Atitudes/valores COMPORTAMENTAL 2 –Assiduidade 15% 4 -Respeito pela opinião de colegas e professores Infoponto 5- Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas Grelhas 6 – Realização das tarefas atribuídas Observação 7 – Iniciativa e persistência no trabalho 8 - Relacionamento com companheiros/árbitros/espírito desportiva 9 - Colaboração nas tarefas de organização da aula Registo ocorrências 10 - Cooperação/ajudas/correções com colegas www.ancorensis.pt - [email protected] Página 121 de de 15% ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Expressões e Tecnologias ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Departamento de Expressões e Tecnologias CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO - Ensino Qualificante (módulo teórico) – Ed. Física CRITÉRIOS Fazer) petências (Saber/Saber Conhecimento/com COGNITIVO DOMÍNIOS Peso 85% INSTRUMENTOS INDICADORES (Qualidade do que se quer de (Ações e resultados observáveis) avaliar) Grau de desenvolvimento intelectual Grau de desenvolvimento da comunicação -Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar um pensamento próprio; -Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar; informação e comunicação Peso AVALIAÇÃO -Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em conhecimento mobilizável; -Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de decisões; -Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; Grau de desenvolvimento das tecnologias de 2013/2014 Avaliação escrita: Fichas de 85% avaliação -Utiliza as TIC -Desenvolve de forma multilateral e harmoniosa as capacidades físicas: condicionais e coordenativas 1 –Pontualidade (Saber Ser/Estar) 3 -Comportamento na sala de aula Atitudes/valores COMPORTAMENTAL 2 –Assiduidade 14 -Respeito pela opinião de colegas e professores 5% Infoponto 5- Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas Grelhas 6 – Realização das tarefas atribuídas Observação 7 – Iniciativa e persistência no trabalho 8 - Relacionamento com companheiros/árbitros/espírito desportiva 9 - Colaboração nas tarefas de organização da aula Registo ocorrências 10 - Cooperação/ajudas/correções com colegas www.ancorensis.pt - [email protected] Página 122 de de 15% ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Expressões e Tecnologias ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO Departamento de Expressões e Tecnologias CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO - Ensino Qualificante – Área de Expressões CRITÉRIOS que se quer 85% Grau de desenvolvimento de (Ações e resultados observáveis) avaliar) da comunicação Grau de desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação -Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar um pensamento próprio; -Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar; -Utiliza as TIC -Desenvolve de forma multilateral condicionais e coordenativas Peso AVALIAÇÃO -Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em conhecimento mobilizável; -Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de decisões; -Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; Grau de desenvolvimento intelectual Fazer) etências (Saber/Saber Conhecimento/comp do INSTRUMENTOS INDICADORES Avaliação escrita: Fichas de avaliação 10% Avaliação Oral Avaliação Prática e harmoniosa as capacidades 20% 55% físicas: 1 –Pontualidade 2 –Assiduidade (Saber Ser/Estar) 3 -Comportamento na sala de aula Atitudes/valores COMPORTAMENTAL COGNITIVO DOMÍNIOS Peso (Qualidade 2013/2014 15% 4 -Respeito pela opinião de colegas e professores Infoponto 5- Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas Grelhas 6 – Realização das tarefas atribuídas Observação 7 – Iniciativa e persistência no trabalho 8 – Planificação e organização do trabalho 9 - Participação ativa na construção da aula Registo ocorrências 10 - Cooperação com colegas www.ancorensis.pt - [email protected] Página 123 de de 15% ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Expressões e Tecnologias ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - Ensino Básico Educação Visual 2013/2014 INSTRUMENTOS INDICADORES de Peso (Ações e resultados observáveis) AVALIAÇÃO CRITÉRIOS (Qualidade do que se quer avaliar) -Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em conhecimento mobilizável; -Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de decisões; -Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; Avaliação Escrita: 25% Fichas de Avaliação (Saber/Saber Fazer) Conhecimento/competências Grau de desenvolvimento intelectual Atitudes/valores (Saber Ser/Estar) COMPORTAMENTAL COGNITIVO DOMÍNIOS Peso 5 85 % Grau de desenvolvimento metodológico -Adota metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem, adequadas a objetivos visados; Avaliação Prática: 10% Portefólio/Caderno de Disciplina 15% Grau de desenvolvimento Psicomotor -Identifica Técnicas e Instrumentos e é capaz de os aplicar com correção e oportunidade; -Desenvolve a motricidade na utilização de diferentes Técnicas Artísticas. Grau de desenvolvimento, artístico -Desenvolve a capacidade de expressão e comunicação; -Apropria-se das linguagens elementares das artes; -Compreende as artes no contexto; -Desenvolve a criatividade Trabalhos Individual/Grupo Utiliza adequadamente linguagens e metodologias das diferentes áreas do saber tecnológico para se expressar; Grau de desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação -Utiliza as TIC Pontualidade Assiduidade Comportamento na sala de aula Respeito pela opinião de colegas e professores Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas Realização das tarefas atribuídas Iniciativa e persistência no trabalho Criatividade Seleciona e organiza informação pertinente Planifica o seu trabalho e coopera com os outros em projetos comuns www.ancorensis.pt - [email protected] 50% Produção Grau de desenvolvimento tecnológico 12345678910- de Infoponto Grelhas Observação de Registo ocorrências de Página 124 15% ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Expressões e Tecnologias ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - Ensino Secundário GEOMETRIA DESCRITIVA DOMÍNIOS - 2013/2014 CRITÉRIOS Peso INDICADORES Grau de desenvolvimento intelectual cias (Saber/Saber Fazer) Conhecimento/competên COGNITIVO (Qualidade do que se quer avaliar) Grau de desenvolvimento metodológico 90 % Grau de desenvolvimento da comunicação Grau de desenvolvimento, artístico Grau de desenvolvimento tecnológico (Saber Ser/Estar) Atitudes/valores COMPORTAMENTAL Grau de desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação 10% 12345678910- INSTRUMENTOS de AVALIAÇÃO (Ações e resultados observáveis) -Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em conhecimento mobilizável; -Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; -Adota metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem, adequadas a objetivos visados; Avaliação Escrita: Peso 70% Testes Sumativos -Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar um pensamento próprio; -Utiliza adequadamente, linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar; Fichas de Avaliação -Desenvolve a capacidade de expressão e comunicação; -Apropria-se das linguagens elementares das artes; --Desenvolve a criatividade, Utiliza adequadamente linguagens e metodologias das diferentes áreas do saber tecnológico para se expressar; Avaliação Prática Portefólio 10% 10% -Utiliza as TIC Pontualidade Assiduidade Comportamento na sala de aula Respeito pela opinião de colegas e professores Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas Realização das tarefas atribuídas Iniciativa e persistência no trabalho Criatividade Seleciona e organiza informação pertinente Planifica o seu trabalho e coopera com os outros em projetos comuns www.ancorensis.pt - [email protected] Infoponto Grelhas de Observação Registo de ocorrências Página 125 10% ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Matemática e Ciências Experimentais ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - Ensino Básico Regular Disciplina – Matemática CRITÉRIOS Peso (Qualidade do que se quer INSTRUMENTOS de AVALIAÇÃO (Ações e resultados observáveis) avaliar) (Saber/Saber Fazer) Grau de desenvolvimento intelectual 85 % 15% em conhecimento mobilizável; -Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de decisões; -Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; Grau de desenvolvimento metodológico -Adota metodologias personalizadas de trabalho aprendizagem, adequadas a objetivos visados; Grau de desenvolvimento da comunicação -Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar um pensamento próprio; -Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar; Grau de desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação -Utiliza as TIC 1 –Pontualidade 2 –Assiduidade 3 -Comportamento na sala de aula 4 -Respeito pela opinião de colegas e professores 5- Apresenta e utiliza corretamente o material necessário para as atividades letivas 6 – Realização das tarefas atribuídas 7 – Iniciativa e persistência no trabalho 8 – Apresenta caderno diário atualizado 9 – Realiza os trabalhos de casa 10 – Coopera com os outros em tarefas e projetos comuns www.ancorensis.pt - [email protected] e de Peso 75% -Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar Ser/Estar) Conhecimento/competências Atitudes/valores (Saber COMPORTAMENTAL COGNITIVO DOMÍNIOS INDICADORES Avaliação Escrita: Testes Sumativos Atividades de Avaliação Avaliação Prática Infoponto /Registo 10% de ocorrências Grelhas de Observação Página 126 15% ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Matemática e Ciências Experimentais ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - Ensino Secundário Regular Disciplina – Matemática CRITÉRIOS Peso INSTRUMENTOS de Peso AVALIAÇÃO (Ações e resultados observáveis) ncias (Saber/Saber Fazer) -Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em conhecimento mobilizável; -Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de decisões; -Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; Avaliação Escrita: Grau de desenvolvimento metodológico -Adota metodologias personalizadas de trabalho aprendizagem, adequadas a objetivos visados; Atividades de Avaliação Grau de desenvolvimento da comunicação -Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar um pensamento próprio; -Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar; Grau de desenvolvimento intelectual 90 % Grau de desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação 1 –Pontualidade e de 80% Testes Sumativos 10% Avaliação Prática Avaliação Espontânea -Utiliza as TIC 2 –Assiduidade (Saber Ser/Estar) Conhecimento/competê Atitudes/valores COMPORTAMENTAL COGNITIVO DOMÍNIOS INDICADORES (Qualidade do que se quer avaliar) 3 -Comportamento na sala de aula 10% 4 -Respeito pela opinião de colegas e professores Infoponto 5- Apresenta e utiliza corretamente o material necessário para as atividades letivas ocorrências 6 – Realização das tarefas atribuídas 7 – Iniciativa e persistência no trabalho /Registo Grelhas de Observação 8 – Apresenta caderno diário atualizado 9 – Realiza os trabalhos de casa 10 – Coopera com os outros em tarefas e projetos comuns www.ancorensis.pt - [email protected] de Página 127 10% ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Matemática e Ciências Experimentais ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - Ensino Qualificante Disciplina – Matemática CRITÉRIOS Peso INSTRUMENTOS de AVALIAÇÃO (Ações e resultados observáveis) Peso -Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar ncias (Saber/Saber Fazer) Conhecimento/competê COGNITIVO DOMÍNIOS INDICADORES (Qualidade do que se quer avaliar) Grau de intelectual 85 % desenvolvimento em conhecimento mobilizável; -Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de decisões; -Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; Grau de desenvolvimento metodológico -Adota metodologias personalizadas de trabalho aprendizagem, adequadas a objetivos visados; Grau de desenvolvimento da comunicação -Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar um pensamento próprio; -Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar; Grau de desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação -Utiliza as TIC e de Avaliação Escrita: 75% Testes Sumativos Atividades de Avaliação 10% Avaliação Prática Avaliação Espontânea 2 –Assiduidade (Saber Ser/Estar) Atitudes/valores COMPORTAMENTAL 1 –Pontualidade 3 -Comportamento na sala de aula 15% 4 -Respeito pela opinião de colegas e professores Infoponto 5- Apresenta e utiliza corretamente o material necessário para as atividades letivas ocorrências 6 – Realização das tarefas atribuídas 7 – Iniciativa e persistência no trabalho /Registo Grelhas de Observação 8 – Apresenta caderno diário atualizado 9 – Realiza os trabalhos de casa 10 – Coopera com os outros em tarefas e projetos comuns www.ancorensis.pt - [email protected] de Página 128 15% ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Matemática e Ciências Experimentais ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - Ensino Básico Disciplina de TIC CRITÉRIOS Peso INSTRUMENTOS de AVALIAÇÃO (Ações e resultados observáveis) -Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em conhecimento mobilizável; -Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de decisões; -Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; Avaliação Escrita: Grau de desenvolvimento metodológico -Adota metodologias personalizadas de trabalho aprendizagem, adequadas a objetivos visados; Avaliação Prática Grau de desenvolvimento da comunicação -Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar um pensamento próprio; --Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar; Grau de desenvolvimento tecnológico Utiliza adequadamente linguagens e metodologias das diferentes áreas do saber tecnológico para se expressar; Grau de desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação -Utiliza as TIC s (Saber/Saber Fazer) Grau de intelectual (Saber Ser/Estar) Conhecimento/competência Atitudes/valores COMPORTAMENTAL COGNITIVO DOMÍNIOS INDICADORES (Qualidade do que se quer avaliar) 85 % 15% desenvolvimento 1 –Pontualidade 2 –Assiduidade 3 -Comportamento na sala de aula 4 -Respeito pela opinião de colegas e professores 5- Apresenta e utiliza corretamente o material necessário para as atividades letivas 6 – Realização das tarefas atribuídas 7 – Iniciativa e persistência no trabalho 8 – Coopera com os outros em tarefas e projetos comuns 9 – Participa nas atividades da sala de aula 10 – Empenha-se nas tarefas solicitadas www.ancorensis.pt - [email protected] e de 65% Testes Sumativos Trabalhos Peso 20% de Produção Individual e/ou Grupo Infoponto Grelhas de Observação Registo de ocorrências Página 129 15% ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Matemática e Ciências Experimentais ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - Ensino Profissional Disciplina de Caráter Prático CRITÉRIOS Peso (Qualidade do que se quer avaliar) Grau de intelectual 85 % desenvolvimento (Saber Ser/Estar) Atitudes/valores (Ações e resultados observáveis) de AVALIAÇÃO 15% em conhecimento mobilizável; -Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de decisões; -Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; Grau de desenvolvimento metodológico -Adota metodologias personalizadas de trabalho aprendizagem, adequadas a objetivos visados; Grau de desenvolvimento da comunicação -Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar um pensamento próprio; --Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar; Grau de desenvolvimento tecnológico Utiliza adequadamente linguagens e metodologias das diferentes áreas do saber tecnológico para se expressar; Grau de desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação COMPORTAMENTAL INSTRUMENTOS -Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar s (Saber/Saber Fazer) Conhecimento/competência COGNITIVO DOMÍNIOS INDICADORES e de Peso Avaliação Escrita: Testes Sumativos Fichas de Avaliação 60% Avaliação Prática Trabalhos de 25% Produção Individual e/ou Grupo -Utiliza as TIC 1 –Pontualidade 2 –Assiduidade 3 -Comportamento na sala de aula 4 -Respeito pela opinião de colegas e professores 5- Apresenta e utiliza corretamente o material necessário para as atividades letivas 6 – Realização das tarefas atribuídas 7 – Iniciativa e persistência no trabalho 8 – Coopera com os outros em tarefas e projetos comuns 9 – Participa nas atividades da sala de aula 10 – Empenha-se nas tarefas solicitadas www.ancorensis.pt - [email protected] Infoponto Grelhas de Observação Registo de ocorrências Página 130 15% ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Matemática e Ciências Experimentais ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - Ensino Profissional Disciplina de Caráter Teórica CRITÉRIOS Peso (Qualidade do que se quer avaliar) Grau de intelectual 85 % desenvolvimento (Saber Ser/Estar) Atitudes/valores (Ações e resultados observáveis) de AVALIAÇÃO 5% em conhecimento mobilizável; -Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de decisões; -Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; Grau de desenvolvimento metodológico -Adota metodologias personalizadas de trabalho aprendizagem, adequadas a objetivos visados; Grau de desenvolvimento da comunicação -Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar um pensamento próprio; --Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar; Grau de desenvolvimento tecnológico Utiliza adequadamente linguagens e metodologias das diferentes áreas do saber tecnológico para se expressar; Grau de desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação COMPORTAMENTAL INSTRUMENTOS -Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar s (Saber/Saber Fazer) Conhecimento/competência COGNITIVO DOMÍNIOS INDICADORES e de Avaliação Escrita: Peso 70% Testes Sumativos Fichas de Avaliação Avaliação Prática Trabalhos de 15% Produção Individual e/ou Grupo -Utiliza as TIC 1 –Pontualidade 2 –Assiduidade 1 3 -Comportamento na sala de aula 4 -Respeito pela opinião de colegas e professores 5- Apresenta e utiliza corretamente o material necessário para as atividades letivas 6 – Realização das tarefas atribuídas 7 – Iniciativa e persistência no trabalho 8 – Coopera com os outros em tarefas e projetos comuns 9 – Participa nas atividades da sala de aula 10 – Empenha-se nas tarefas solicitadas www.ancorensis.pt - [email protected] Infoponto Grelhas de Observação Registo de ocorrências Página 131 15% ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Matemática e Ciências Experimentais ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - Ensino Secundário Disciplina de API CRITÉRIOS Peso (Qualidade do que se quer avaliar) INSTRUMENTOS (Ações e resultados observáveis) de AVALIAÇÃO Peso -Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar s (Saber/Saber Fazer) Grau de intelectual (Saber Ser/Estar) Conhecimento/competência Atitudes/valores COMPORTAMENTAL COGNITIVO DOMÍNIOS INDICADORES 90 % 0% desenvolvimento em conhecimento mobilizável; -Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de decisões; -Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; Grau de desenvolvimento metodológico -Adota metodologias personalizadas de trabalho aprendizagem, adequadas a objetivos visados; Grau de desenvolvimento da comunicação -Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar um pensamento próprio; --Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar; Grau de desenvolvimento tecnológico Utiliza adequadamente linguagens e metodologias das diferentes áreas do saber tecnológico para se expressar; Grau de desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação -Utiliza as TIC 1 –Pontualidade 2 –Assiduidade 1 3 -Comportamento na sala de aula 4 -Respeito pela opinião de colegas e professores 5- Apresenta e utiliza corretamente o material necessário para as atividades letivas 6 – Realização das tarefas atribuídas 7 – Iniciativa e persistência no trabalho 8 – Coopera com os outros em tarefas e projetos comuns 9 – Participa nas atividades da sala de aula 10 – Empenha-se nas tarefas solicitadas www.ancorensis.pt - [email protected] e Avaliação Escrita: Testes Sumativos Fichas de Avaliação de 70% Avaliação Prática Trabalhos de 20% Produção Individual e/ou Grupo Infoponto Grelhas de Observação Registo de ocorrências Página 132 10% ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Matemática e Ciências Experimentais ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - Ensino Básico Disciplinas de Ciências Físico-Químicas e Ciências Naturais CRITÉRIOS DOMÍNIOS Peso INDICADORES (Qualidade do que se quer avaliar) INSTRUMENTOS de AVALIAÇÃO (Ações e resultados observáveis) (Saber/Saber Fazer) Grau de desenvolvimento intelectual 85 % em conhecimento mobilizável; -Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de decisões; -Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; Grau de desenvolvimento metodológico -Adota metodologias personalizadas de trabalho aprendizagem, adequadas a objetivos visados; Grau de desenvolvimento da comunicação -Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar um pensamento próprio; -Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar; e de Avaliação Escrita: 65% Testes Sumativos Avaliação Prática/Laboratorial/ 10% Pesquisa Trabalhos de Produção Individual e/ou Grupo Grau de desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação Ser/Estar) Conhecimento/competências Atitudes/valores (Saber COMPORTAMENTAL COGNITIVO -Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar Peso 15% -Utiliza as TIC 1 - Pontualidade 2 - Assiduidade 3 - Comportamento na sala de aula 4 - Respeito pela opinião de colegas e professores 5 - Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas 6 - Realização das tarefas atribuídas 7 - Iniciativa e persistência no trabalho 8 - Autonomia 9 - Cumprimento das regras de higiene e segurança 10 - Curiosidade científica www.ancorensis.pt - [email protected] Avaliação oral formal/ não formal Infoponto/Registo de ocorrências Grelhas de Observação Página 133 10% 15% ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Matemática e Ciências Experimentais ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - Ensino Secundário Disciplinas de Biologia, Biologia/Geologia, Física, Química e Física e Química A CRITÉRIOS DOMÍNIOS Peso INDICADORES (Qualidade do que se quer avaliar) INSTRUMENTOS de AVALIAÇÃO (Ações e resultados observáveis) (Saber/Saber Fazer) Grau de intelectual 90 % desenvolvimento em conhecimento mobilizável; -Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de decisões; -Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; Grau de desenvolvimento metodológico -Adota metodologias personalizadas de trabalho aprendizagem, adequadas a objetivos visados; Grau de desenvolvimento da comunicação -Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar um pensamento próprio; -Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar; e de Avaliação Escrita: 70% Testes Sumativos Avaliação Prática/Laboratorial/ 15% Pesquisa Trabalhos de Produção Individual e/ou Grupo Grau de desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação Ser/Estar) Conhecimento/competências Atitudes/valores (Saber COMPORTAMENTAL COGNITIVO -Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar Peso 10% -Utiliza as TIC 1 - Pontualidade 2 - Assiduidade 3 - Comportamento na sala de aula 4 - Respeito pela opinião de colegas e professores 5 - Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas 6 - Realização das tarefas atribuídas 7 - Iniciativa e persistência no trabalho 8 - Autonomia 9 - Cumprimento das regras de higiene e segurança 10 - Curiosidade científica www.ancorensis.pt - [email protected] Avaliação oral 5% formal/ não formal Infoponto/Registo de ocorrências Grelhas de Observação Página 134 15% ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Matemática e Ciências Experimentais ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - Ensino Profissional Disciplinas – Física e Química e Biologia – Componente Científica CRITÉRIOS Peso INSTRUMENTOS de AVALIAÇÃO (Ações e resultados observáveis) Peso -Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar (Saber/Saber Fazer) Grau de intelectual 8 5% desenvolvimento 5% em conhecimento mobilizável; -Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de decisões; -Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; Grau de desenvolvimento metodológico -Adota metodologias personalizadas de trabalho aprendizagem, adequadas a objetivos visados; Grau de desenvolvimento da comunicação -Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar um pensamento próprio; -Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar; Grau de desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação (Saber Ser/Estar) Conhecimento/competências Atitudes/valores COMPORTAMENTAL COGNITIVO DOMÍNIOS INDICADORES (Qualidade do que se quer avaliar) e -Utiliza as TIC 1 - Pontualidade 2 - Assiduidade 1 3 - Comportamento na sala de aula 4 - Respeito pela opinião de colegas e professores 5 - Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas 6 - Realização das tarefas atribuídas 7 - Iniciativa e persistência no trabalho 8 - Autonomia 9 - Cumprimento das regras de higiene e segurança 10 - Curiosidade científica www.ancorensis.pt - [email protected] de Avaliação Escrita: 40% Testes Sumativos Avaliação Prática/Laboratorial/ Pesquisa 35% Trabalhos de Produção Individual e/ou Grupo Avaliação oral formal/ não formal Infoponto/Registo de ocorrências Grelhas de Observação Página 135 10% 15% ANEXO II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Departamento de Matemática e Ciências Experimentais ANCORENSIS-COOPERATIVA DE ENSINO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - Ensino Profissional Disciplinas – Física e Química e Biologia – Componente Técnica CRITÉRIOS DOMÍNIOS Peso INSTRUMENTOS INDICADORES (Qualidade do que se quer avaliar) AVALIAÇÃO (Ações e resultados observáveis) (Saber/Saber Fazer) desenvolvimento em conhecimento mobilizável; -Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de decisões; -Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; Avaliação Escrita: Prática/Laboratorial Grau de desenvolvimento da comunicação -Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar um pensamento próprio; Trabalhos -Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber Individual cultural, científico e tecnológico para se expressar; 85 % de 35% Avaliação -Adota metodologias personalizadas de trabalho aprendizagem, adequadas a objetivos visados; e Peso Testes Sumativos Grau de desenvolvimento metodológico 40% /Pesquisa de Produção e/ou Grupo Grau de desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação (Saber Ser/Estar) Conhecimento/competências Atitudes/valores COMPORTAMENTAL COGNITIVO -Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar Grau de intelectual de 15% -Utiliza as TIC 1 - Pontualidade 2 - Assiduidade 3 - Comportamento na sala de aula 4 - Respeito pela opinião de colegas e professores 5 - Apresentação e utilização correta do material necessário para as atividades letivas 6 - Realização das tarefas atribuídas 7 - Iniciativa e persistência no trabalho 8 - Autonomia 9 - Cumprimento das regras de higiene e segurança 10 - Curiosidade científica www.ancorensis.pt - [email protected] Avaliação oral formal/ não formal Infoponto/Registo ocorrências Grelhas de Observação Página 136 10% de 15%