ESTRATÉGIAS LOGÍSTICAS INTRODUÇÃO ÀS “ESTRATÉGIAS LOGÍSTICAS” Negócios interligados Alianças logísticas Relação interorganizacional de parceria Alianças Logísticas "uma aliança reflete um desejo existente entre dois ou mais participantes de modificarem suas práticas atuais de negócios, no sentido de serem eliminadas as duplicidades de atividades nas interfaces da cadeia de valor agregado, bem como serem reduzidos possíveis desperdícios de recursos de produção, transporte e distribuição" Diagrama de Aliança Logística Desenvolvendo Estratégias Isto é obtido através de quatro definições principais: Papéis e responsabilidades de cada parceiro Medidas de performance usadas para auditar metas estratégicas e aderência aos padrões operacionais Tipo de informação a ser compartilhado Freqüência e forma de comunicação JOGO LOG O LOG é um jogo computacional que simula um ambiente competitivo onde empresas fictícias (equipes) disputam mercados comuns. É focado nas atividades logísticas, tendo sido desenvolvido para o treinamento de executivos das áreas de logística, marketing, finanças e vendas. Além de gerar conhecimento, o LOG promove integração e troca de experiências entre os participantes. O jogo envolve tomadas de decisão referentes a: suprimento; estoques; produção; distribuição; propaganda Esse jogo é aplicado no Curso de Logística Empresarial para Altos Executivos, desenvolvido pelo Centro de Estudos em Logística em parceria com a Michigan State University. Estratégias de Efficient Consumer Response (ECR) Coordenar trocas de informações entre indústria e o varejo Permite o estabelecimento de um fluxo de produtos e estoques sincronizado com as informações de vendas Lançamento de novos produtos visando maximizar o valor na visão do cliente final, o que reduz as chances de insucesso Estratégias de Planejamento de Controle da Produção (PCP) PCP é parte integrante do Departamento de Planejamento da Produção Comunicação das características do Produto à PCP ( Instruções Técnicas, Lista de desenhos, Lista de materiais, Especificação de materiais, Conversão de desenhos, Codificação de materiais e peças) Composição percentual de cada modelo na produção e o no lucro da Companhia Gestão de Estoques “A redução de custos através da redução dos estoques, a redução dos estoques através do compartilhamento intensivo de informações entre fabricantes e varejistas, permitindo que se atinjam lead-times (tempos de resposta) praticamente iguais a zero” Estratégias de Movimentação e Armazenagem de Materiais De uma maneira simples, todos os tipos de armazéns possuem as seguintes funções: – recebimento de produtos – armazenagem dos produtos até que seja necessário – coleta de produtos de acordo com pedidos dos clientes – preparação dos produtos para entrega no cliente Estratégias de Picking na Armazenagem Picking (separação e preparação de pedidos) Priorizar produtos de maior giro O objetivo é priorizar a mininização da distância entre o operador que efetua a coleta e os produtos a serem coletados Um documento de picking deve fornecer instruções específicas para o operador de modo a facilitar a atividade de separação de produtos ESTRATÉGIAS PARA OTIMIZAÇÃO DE EMBALAGENS A embalagem é um dos fatores que impulsionam a venda de produtos, interferindo também no preço final ao consumidor. ALGUNS ASPECTOS DA PRODUÇÃO DE EMBALAGENS Funcionalidade Ergonomia Percepção visual Planejamento e Custos Meio Ambiente Legislação Viabilidade econômica OTIMIZAÇÃO DE CONTAINERS ESTRATÉGIA DE MALHA LOGÍSTICA INTERNA E EXTERNA FOCO PRINCIPAL O CLIENTE CAMINHOS A SEREM SEGUIDOS POLÍTICA DE RESPOSTA RÁPIDA ( PRR ) •Estoques centralizados •Transporte expresso •Pequenas dependências de previsões de vendas ANTECIPAÇÃO À DEMANDA •Estoques descentralizados •Próximos aos clientes potenciais •Carregamentos consolidados UM EXEMPLO ESTRATÉGIA DE TERCERIZAÇÃO ESCOLHA OU NESSECIDADE COMPETITIVA METODOLOGIA PARA AVALIAR A NESSECIDADE COMPETITIVA ANÁLISE TCR Total Cost of Relationship ( Custo Total do Relacionamento) OS SEIS PASSOS DO TCR Passo 1: Determinar os Benefícios do TCR. Consiste em identificar quais reduções de custos são quantificáveis, bem como se os ganhos alcançados contribuirão para gerar vantagem competitiva no mercado. Passo 2: Definir os Processos a Serem Analisados. Neste passo deve ser avaliado se existem bons prestadores de serviço disponíveis no mercado, além da atividade logística parece gerar maiores ganhos com a terceirização. Passo 3: Escolher o Modelo de Terceirização. Visa avaliar se a magnitude dos retornos potenciais permite a formação de uma relação de parceria com o prestador de serviço em questão. Passo 4: Formar Time para Trabalhar no Projeto. Este time deve incluir pessoas de Marketing/Vendas, Sistemas de Informação, e possivelmente os principais clientes afetados com a terceirização. O departamento de Compras/Suprimentos deve coordenar o time de trabalho. Passo 5: Testar a Modelagem do TCR. Nesta etapa deve ser escolhida uma atividade que seja freqüentemente terceirizada pelas empresas (p.ex. transporte) e realizada uma análise piloto. Passo 6: Ajuste Fino da Modelagem TCR. Objetiva a institucionalização do processo através da formalização da troca de dados entre a empresa, seus clientes e o prestador de serviço. Busca-se o acordo em questões como duração do contrato, protocolos EDI e o compartilhamento de informações de custos.