Transporte de sangue e hemocomponentes ANVISA Gerência de Sangue e Componentes (GESAC) Gerência Geral de Sangue, outros Tecidos, Células e Órgãos (GGSTO) Flavia Naves Givisiez Gerencia Controle Qualidade Fundação HEMOMINAS Unidades da FH Fundação HEMOMINAS • Estado de MG: 20.033.665 habitantes; 853 municípios • Fundação HEMOMINAS: rede pública estadual de hemoterapia • Responsável por 90% da demanda transfusional MG • Atendimento a 450 hospitais e clinicas • Estrutura da FH: • 19 unidades de coleta, produção e distribuição de hemocomponentes • Uma unidade coleta e distribuição • Três agencias transfusionais intra-hospitalares • Uma unidade de administração central, coordenação técnica e administrativa • Um banco de tecidos biológicos (CETEBIO) Fundação HEMOMINAS – Hemoterapia Ano 2013 • Candidatos à doação de sangue: 340.555 • Coletas de sangue: 275.667 •Hemocomponentes preparados: 772.267 •Plasma enviado para indústria: 75.947 Central Sorológica desde 2005 5 Preparo de e distribuição de hemocomponentes PRP PRP PRP PRP PRP BC PRP PRP PRP PRP PRP PRP PRP PRP PRP PRP PRP PRP PRP PRP Acompanhamento diário estoque CHM Diretoria Técnico-Científica Gerência de Supervisão e Acompanhamento • acompanha_estoque.doc FUNDAÇÃO H E M O M IN A S Acompanhamento Diário de Estoque de CHM Acompanhamento diário estoque CHMCCD: Diretoria Técnico-Científica Estoque dia: dd / mm / aaaa. CHM EXISTENTE Grupo Sanguineo / Rh Estratégico A Liberar Liberado Por GS Sem GS Pos O Neg Informar o total Pos A a ser liberado Neg sem o resultado Pos do Grupo B Neg Sanguíneo (GS) Pos AB Neg Bolsas CHM (*) Necessita Disponibiliza Contato(s) na UFH (Nome(s) e ramal(is)): CPQ (*) CRIO (*) Logística transporte hemocomponentes F. Hemominas • Contrato de empresa de logística (há 9 anos) • Transporte amostras LABORATORIAIS: • Diariamente para BH • Transporte HEMOCOMPONENTES Logística transporte hemocomponentes F. Hemominas • Contrato de empresa de logística • Transporte HEMOCOMPONENTES: Rotineiro: Entrega em até 12 h após recolhimento “Não-rotineiro” ou de urgência: Entrega em até 24 h após solicitação Logística transporte hemocomponentes F. Hemominas • • • • • • • • Contrato de empresa de logística (há 9 anos) Pagamento pelo serviço executado R$ 1.800.000,00 / ano R$ 150.000,00 / mês Modal rodoviário: grande maioria Frota própria da empresa (geralm UFH próximas BH) Ônibus de passageiros Modal aéreo: grandes distancias (triangulo ou norte para BH) • Malha aérea limitada no estado (rotas, instrumentos e horários) Contrato Logística transporte hemocomponentes F. Hemominas Logística transporte hemocomponentes F. Hemominas Contrato Logística transporte hemocomponentes F. Hemominas Contrato Logística transporte hemocomponentes F. Hemominas Fundação HEMOMINAS Unidades da FH 690 km Logística transporte hemocomponentes F. Hemominas • Proposta de veículo próprio da empresa de logística (há 3 anos atrás) • Aumento custos = 4 vezes valor atual (R$7,2 milhões ano) • Disponibilidade de veículos, motoristas para urgências, acidentes, imprevistos • Proposta de veículo refrigerado da empresa de logística para modal rodoviário • Veículos próprios da FH: numero excessivo de veículos, servidores motoristas Fundação HEMOMINAS Unidades da FH Transporte de hemocomponentes Aspectos técnicos Portaria MS nº 2712/2013 SANGUE OU HEMOCOMPONENTE Sangue Total TEMPERATURA TRANSPORTE (ºC) 1 a 10* ou 20 a 24* TEMPO MÁXIMO (horas) CH 1 a 10 24 h CP próximas a 20 a 24 24 h PC manter congelado 24 h PFC manter congelado 24 h Crio manter congelado 24 h * Se for destinado à produção de CP manter entre 20 e 24ºC 18 h Transporte de hemocomponentes Requerimentos fisiológicos dos componentes sangüíneos para garantir a viabilidade/eficácia Faixa de temperatura ideal / hemocomponente Temperatura ambiente Tempo de transporte Meio de transporte e tipo de veiculo Volume de hemocomponente Tamanho da caixa de transporte Tipo de “resfriador” Material isolante (isopor, plástico, etc) Componentes do sistema de transporte Caixa térmica Resfriador Isolante térmico Termômetro Registros Componentes do sistema de transporte Caixas térmicas: Material: plástico poliuretano, polipropileno Dimensão Características: bom isolamento e conservação da temperatura, robusta, segura, fácil higienização Polipropileno expandido = caixa resistente e lavável Distribuição de hemocomponentes Sanquin Amsterdam - Holanda Transporte de hemocomponentes Etablissement Francais Du Sang (EFS) Beynost- França Transporte de sangue total EFS Rhone-Alpes - França Transporte e acondicionamento de hemocomponentes EFS Rhone-Alpes - Beynost - França Transporte refrigerado Transporte e acondicionamento de hemocomponentes Sistema ativo Componentes do sistema de transporte Resfriadores: Gelo reciclável Placas resfriadoras (butanodiol): CP, ST para preparo hemocomponentes Gelo seco: hemocomponentes congelados IMPORTANTE: as bolsas devem estar com temperatura na faixa ideal, ao serem colocadas na caixa. Os gelos recicláveis mantem e estabilizam a temperatura e não são ideais para resfriar as bolsas. Resfriamento das bolsas de ST - butanodiol Resfriamento das bolsas de ST - butanodiol Alternativas para transporte Componentes do sistema de transporte Isolante térmico •Objetivo: evitar contato direto do resfriador com o hemoc. •Deve permitir “passagem de ar frio” (do resfriador para as bolsas) •Lavável ou descartável •Exemplo: folha de EVA, placa de acrilico, isopor Componentes do sistema de transporte Isolante térmico ou separador •Exemplo: folha de EVA furado, papelão furado Gelo reciclavel EVA furado sobre bolsas Componentes do sistema de transporte Isolante térmico ou separador •Exemplo: folha de EVA Componentes do sistema de transporte Isolante térmico ou separador •Exemplo: isopor vazado (pequena espessura) Componentes do sistema de transporte Isolante térmico ou separador •Exemplo: plástico bolha Monitoramento de temperaturas Termômetro mercúrio máx/mín : Preparo antes do uso: ambientar e “zerar” Uso em posição vertical Temperaturas “momento” iguais nas duas colunas Após “zerar” temp. momento, mín. e máxima devem ser iguais Integridade da coluna de mercúrio Difícil entendimento para usuários Pior custo:beneficio Monitoramento de temperaturas Termômetro digital máx/mín : Preparo antes do uso: ambientar e “zerar” (resetar) Pode possuir sensor externo (OUT) Após “zerar” temp: momento, mín e máx iguais Verificar bateria Verificar os limites de trabalho do equipamento Monitoramento de temperaturas Data-logger : Preparo antes do uso: programação com parâmetros pré-definidos (computador) Perfil das temperaturas durante todo o trajeto Verificar bateria Verificar os limites de trabalho do equipamento Armazenamento dos dados (descarregados no computador) Versátil Monitoramento de temperaturas Arquivos data-logger Monitoramento de temperaturas Etiquetas marcadoras de temperaturas Registros • Formulários padronizados • Preenchimento legível, completo e correto • Análise crítica de cada transporte • Validação (concorrente e retrospectiva) • Rastreabilidade • Etiquetas das caixas FORMULÁRIOS - TRANSPORTE DE HEMOCOMPONENTES DA F. HEMOMINAS CONHECIMENTO: Ficha de registro de envio de material 04 vias (Unidade remetente, 2 transportador, Unidade receptora) Etiqueta para caixa de transporte FUNDAÇÃO H E M O M IN A S TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLÓGICO UNIDADE UNIDADE DE ORIGEM: DE DESTINO: SETOR SETOR DE ORIGEM: DE DESTINO: MATERIAL: CENTRAL SOROLÓGICA NAT CENTRAL DE IMUNO-HEMATOLOGIA HLA HEMATOLOGIA BOLSAS DE HEMOCOMPONENTE PARA GCQ BOLSAS DE HEMOCOMPONENTE PARA DISTRIBUIÇÃO OUTROS TEMPERATURA DE ENVIO/ARMAZENAMENTO: OBSERVAÇÕES: Amostras para a Central Sorológica, Central de Imuno-hematologia, NAT, Hematologia e HLA deverão ser entregues na sala de separação de soro da Central Sorológica. Bolsas de hemocomponentes para o Controle de qualidade devem ser entregues: De 07:00 as 19:00 hs no laboratório da GCQ e de 19:00 as 07:00hs na Distribuição. Bolsas de hemocomponentes para Distribuição devem ser entregues na Distribuição Formulário ENVIO HEMOCOMPONENTES 02 vias (Unidade remetente e Unidade receptora). Preenchimento completo e legível. Detalhamento do acondicionamento. Registro das temperaturas no preparo e recebimento. Ass. Responsável. Devolução da 2ª via. Recebimento de hemocomponentes Identificação = destinatário correto Abertura cuidadosa da caixa Análise crítica da forma de acondicionamento Leitura das temperaturas de transporte Análise visual e tátil das bolsas Conferência das bolsas Registro de todas informações Validação de processos, procedimentos DEFINIÇÃO 32th Report da OMS (WHO Technical Report Series 823, 1992) “Validação é o ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, material, operação ou sistema realmente conduza aos resultados esperados” TIPOS DE VALIDAÇÃO • Retrospectiva • Concorrente • Prospectiva Tipos de Validação Validação Prospectiva: utilizada para novos processos e para revisão de procedimentos. Assegura o êxito do processo antes da sua implementação. Produto produzido, analisado e aprovado antes do início de sua distribuição. Por ex.: nova metodologia laboratorial em substituição àquela em uso Tipos de Validação Validação concorrente: realizada simultaneamente com a implantação do processo e distribuição do produto. Dados são gerados no decorrer do processo . Ex: nova técnica cirúrgica em substituição àquela em uso nova metodologia de coleta (aférese) onde não podemos descartar produtos (por ex, plaquetaférese, eritrocitoaférese) nova metodologia de preparo de hemocomponentes Tipos de Validação Validação Retrospectiva: baseada na revisão e análise histórica dos registros. A composição, processo, metodologia e equipamentos devem estar inalterados durante o período analisado. Utilizada para processos já implantados, mas que não foram completamente ou adequadamente validados antes de sua implantação. Ex: transporte de hemocomponentes, órgãos, hemoderivados (revisão dos dados registrados em transportes anteriores) Validações prospectivas transporte hemocomponentes na FH Anos 2000-2001 - Objetivos Investigar formas de acondicionamento e variações de temperaturas nas caixas de transporte de hemocomponentes na FH; Investigar o tempo máximo apropriado para o acondicionamento e transporte dos hemocomponentes; Padronizar o preparo de caixas de transporte na Fundação HEMOMINAS. Validações prospectivas transporte hemocomponentes - FH Metodologia Estudo das múltiplas formas de acondicionamento e transporte em uso Monitoramento de temperaturas: por sensores internos (em várias posições) e externos (temp. ambiente) Caixas estudadas com as seguintes variações: - Tipo de hemocomponente: CPQ, CHM e PFC; Material das caixas: isopor e plástico; Mantidas em veículo ou salas do laboratório; Resfriador (gelo reciclável): ausência e presença de gelo em diferentes proporções e condições de temperatura. Resultados Variações no transporte de CPQ: - Diferentes volumes (4 e 19 bolsas); - Presença e ausência de resfriador (gelo reciclável); - Tipos de caixas (material isolante). Fundação HEMOMINAS - Controle de Qualidade Experimento I: Transporte de CP Comparação entre as temperaturas interna e ambiente 28 Temperatura (º C) 27 26 25 24 23 22 1h 2h 3h 4h 5h 6h 7h 8h 9h 10h 11h 12h Tempo de acondicionamento Int. sensor 9 Int. sensor 10 Ext. sensor 1 Caixa Isopor 8 litros sem gelo – 4 bolsas CP Ext. sensor 2 Fundação HEMOMINAS - Controle de Qualidade Experimento III: Transporte de CP Comparação entre as temperaturas interna e ambiente 24 Temperatura (º C) 23 22 21 20 19 1h 2h 3h 4h 5h 6h 7h 8h 9h 10h 11h 12h Tempo de acondicionamento Int. sensor 9 Int. sensor 10 Ext. sensor 7 Ext. sensor 8 Caixa isopor 8 litros com gelo (20 g de gelo /bolsa CP) 21 bolsas CP Fundação HEMOMINAS - Controle de Qualidade Experimento IV: Transporte de CP Comparação entre as temperaturas interna e ambiente Temperatura (º C) 40 35 30 25 20 15 10 1h 2h 3h 4h 5h 6h 7h 8h 9h 10h Tempo de acondicionamento Cx Isopor Cx plástica Cx Eletrolux Temp. Ambiente Caixas 18 litros com gelo (50 g/bolsa) na parte superior 19 bolsas CP 11h 12h Variações no transporte de CH : - Diferentes proporções de resfriador (gelo reciclável); - Tipos de caixas (material isolante); - Ausência de resfriador; - Posição do resfriador. Fundação HEMOMINAS - Controle de Qualidade Experimento I: Transporte de CHM Comparação entre as temperaturas interna e ambiente 24 Temperatura (º C) 21 18 15 12 9 6 3 1h 2h 3h 4h 5h 6h 7h 8h 9h 10h 11h 12h Tempo de acondicionamento Int. sensor 1 Int. sensor 2 Ext. sensor 7 Ext. sensor 8 Caixa Isopor 8 litros com gelo (193 g/bolsa) na parte superior e inferior 6 bolsas CH Fundação HEMOMINAS - Controle de Qualidade Caixa Isopor 8 litros com gelo (304 g/bolsa) na parte superior e inferior 6 bolsas CH Fundação HEMOMINAS - Controle de Qualidade Experimento III: Transporte de CHM Comparação entre as temperaturas interna e ambiente Temperatura (º C) 35 30 25 20 15 10 5 0 1h 2h 3h 4h 5h 6h 7h 8h 9h 10h 11h Tempo de acondicionamento Cx Eletrolux Cx plástica Cx Isopor Temp. ambiente Caixas com gelo (300 g/bolsa) na parte superior 12h Fundação HEMOMINAS - Controle de Qualidade Temperatura (º C) Experimento IV: Transporte de CHM Comparação entre as temperaturas interna e ambiente 70 60 50 40 30 20 10 0 0 5 10 15 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100 105 Tempo de acondicionamento (min) CX térmica s/gelo CX isopor - inferior CX isopor - superior Temp. ambiente Condições extremas - Caixa plástica 8 litros - Sem gelo Temperatura ambiente elevada - 2 bolsas CH Variações no transporte de PFC : • Tipos de caixas (material isolante) • Diferentes proporções de resfriador (gelo reciclável) • Diferentes temperaturas do gelo reciclável (–30ºC e –70ºC) • Comparações entre as regiões (superior e inferior) da caixa de transporte OBS.: gelo seco Fundação HEMOMINAS - Controle de Qualidade Experimento III: Transporte de PFC Comparação entre as temperaturas interna e ambiente Temperatura (º C) 40 30 20 10 0 -10 -20 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Tempo de acondicionamento Cx Isopor Cx plástica Cx Eletrolux Temp. Ambiente Caixas diversas com gelo (1200 g/bolsa) Gelo reciclável a –30º C, envolvendo toda a parte interna 12 Fundação HEMOMINAS - Controle de Qualidade Caixas com gelo (1200 g/bolsa) envolvendo toda a parte interna Validação prospectiva transporte de hemocomponentes EFS Valence – França – Stéphane Begué Validação prospectiva transporte de hemocomponentes Laboratório de Metrologia - EFS Valence – França – LAUDO = Padronização: preparo de caixas transporte hemocomponentes MANUAL DE PROCEDIMENTOS da Fund HEMOMINAS (2003): • Caixas térmicas plásticas • Resfriador (gelo reciclavel) na camada superior • Ambientar caixas, bolsas, termômetros • Evitar contato direto com o resfriador (exceto PFC com gelo reciclável) • Minimizar espaço-morto • Inspeção visual/tátil no preparo e recebimento • Monitorar temperaturas (data-logger) • Registrar e analisar cada condição de transporte continuamente para melhorar o acondicionamento (validação concorrente) Preparo da caixa para CH Termômetro em contato com bolsas Utilização de gelo e separador isolante Evitar espaço vazio Validações prospectivas transporte hemocomponentes – FH – Parte 2 Qualificação de caixas térmicas a cada licitação. (intervalos 12 meses) Monitoramento de temperaturas: data-loggers Avaliação por 48 horas (1 a 10°C) Caixas avaliadas com as seguintes condições: - Tipo de hemocomponente: CHM Material das caixas: plástico; Mantidas em ambiente externo e salas do laboratório; Resfriador (gelo reciclável): na proporção padronizada (500 g bolsa) Validação retrospectiva transporte de hemocomponentes FH RESULTADOS LAUDO VALIDAÇÃO MOC-HBH MOC-HBH-Temperaturas dentro da faixa padrão PERÍODO: 20/ago a 19/set VARIAÇÃO DA TEMPERATURA(ºC) Nº DE BOLSAS PESO DO GELO(g) 3,8 a 4,9°C 02 CHM 460g/bolsa 1,2 a 6,5°C 05 CHM 280g/bolsa 4 a 8,1°C 06 CHM 311g/bolsa 6-9°C 04 CHM 368g/bolsa 3,9-9°C 04 CHM 263/bolsa Validação retrospectiva transporte de hemocomponentes FH RESULTADOS LAUDO VALIDAÇÃO RETROSPECTIVA MOC-HBH MOC-HBH-Temperaturas dentro da faixa padrão PERÍODO: 20/set a 19/out VARIAÇÃO DA TEMPERATURA(ºC) 3,7 a 6,4°C Nº DE BOLSAS 07 CHM PESO DO GELO(g) 212g/bolsa 3,5 a 6,3°C 08 CHM 288g/bolsa 2,4 a 7,7°C 16 CHM 204g/bolsa 4,9 a 8,7°C 17 CHM 162g/bolsa 4,8 a 6,9°C 45 CHM 185g/bolsa 4,3 a 8,3°C 35 CHM 102g/bolsa 5,0 a 7,9°C 03 CHM 330g/bolsa Validação retrospectiva transporte de hemocomponentes FH CONCLUSÃO LAUDO VALIDAÇÃO RETROSPECTIVA MOC-HBH Quantidade de bolsas 01 bolsa 1 a 2 bolsas 03 a 09 bolsas 10 a 19 bolsas 20 a 29 bolsas 30 a 39 ≥ 40 bolsas Gelo/bolsa 480g 450 g/bolsa 400 g/bolsa 375 g/bolsa 350 g/bolsa 325 g/bolsa 300 g/bolsa VALIDAÇÃO CONCORRENTE Transporte de hemocomponentes Recebimento de hemocomponentes Identificação = destinatário correto Abertura cuidadosa da caixa Análise crítica da forma de acondicionamento Leitura das temperaturas de transporte Análise visual e tátil das bolsas Conferência das bolsas Registro de todas informações Registros da validação concorrente Envio de hemocomponentes Validação concorrente Validação concorrente Montagem da caixa Temperatura de transporte: 6,2 a 6,7 Abertura da caixa Validação concorrente – Laudo final Validação concorrente – Laudo final Conclusão Validação transporte de hemocomponentes FH • Validação prospectiva: • Manual de transporte de hemocomponentes da FH com regras, definições, parametros, etc • Qualificações caixas termicas (licitações anuais) • Validação concorrente: • Em cada transporte • Validação retrospectiva: • Análise dos dados do ultimo semestre para cada local, cada hemocomponente OBRIGADA! Flávia Naves Givisiez Gerência de Controle de Qualidade Fund HEMOMINAS [email protected] [email protected] (31)3768-4529 ou (31) 3768-4608