SISTEMAS ESTRUTURAIS
DE TRANSPORTE
ALTA E MÉDIA
CAPACIDADE
Eng. Peter Alouche
Consultor de Transporte
[email protected]
São Paulo, 30 de Outubro de 2014
Peter Alouche
PANORAMA DE UM MUNDO EM MUTAÇÃO
Influindo nos Sistemas de Transporte

China Potência econômica mundial

Economia globalizada

Domínio da Internet e das Telecomunicações

Urbanização em crescimento

Até 2050, a população do mundo será de 9 bilhões

Hoje metade da População em cidades. Em 2050, serão 70 %

População crescendo e envelhecendo

Violência urbana e terrorismo

Mudanças climáticas : Aquecimento global

Emissões de CO2 e gases poluentes

Preocupação com o Verde

O Transporte cada vez mais “Inteligente”

Necessidade de Utilizarão fontes de energia limpa
Peter Alouche
CENÁRIO DAS CIDADES E METRÓPOLES BRASILEIRAS

Crescimento desordenado

A pobreza nas periferias


A Questão do meio ambiente

A transferência aos governos locais

Conflitos institucionais

Baixa eficiência na Economia Global

Perda da competitividade
Colapso nos transportes

Priorização do transporte individual

Crescimento do tráfego

Crescimento da frota de veículos e motos

Transporte Urbano clandestino

A violência
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
DE UM SISTEMA DE
TRANSPORTE
SUSTENTÁVEL
Peter Alouche
A QUESTÃO URBANA E O MEIO AMBIENTE
 A Tecnologia importante para o planejamento urbano
 Impacto determinante na evolução urbanística
 Impacto no entorno a médio e longo prazo
 Impactos ambientais (poluição, ruído, energia, etc)
 O problema energético
Peter Alouche
A QUESTÃO DA OFERTA FACE À DEMANDA


Oferta no horizonte do projeto

Qualidade da oferta (conforto, lotação pass/m²)
Parâmetros da Oferta (tempo de viagem, headway, velocidade,
acessibilidade, disponibilidade)
Capacidade de transporte dos diferentes modos
Mil Pass / h/sent
CAPACIDADE DE TRANSPORTE: VLT X ÔNIBUS
1 VLT
(lotado) transporta
600 pessoas
150 carros
(lotados) transportam
600 pessoas
10 ônibus
(lotados) transportam
600 pessoas
Peter Alouche
A QUESTÃO TECNOLÓGICA
 Tecnologia conhecida e comprovada
 Flexível para adaptação às condições locais
 Tecnologia que permita operação e manutenção simples e baratas
 Ecologicamente limpa
 Que permita transporte para “todos” inclusive os com deficiências
Não é suficiente selecionar a tecnologia adequada.
É necessário implantá-la adequadamente.
A QUESTÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
CUSTOS DE CONSTRUÇÃO
Os Custos de construção dependem

dos métodos construtivos e tamanho das estações
Englobam:
 O projeto de engenharia
 As aquisições dos terrenos (desapropriações)
 A construção da via incluindo remanejamento
 Estações, terminais, pátio e CCO
 Edificações para salas técnicas e operacionais
 Reurbanização necessária (eventuais re-assentamentos)
 Custos de Financiamento
A QUESTÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
CUSTOS DO MATERIAL RODANTE E DOS SISTEMAS
CUSTOS OPERACIONAIS
 Custo do material rodante
 Custo dos equipamentos fixos
 Sistema de alimentação elétrica (subestações e Linha de contato)
 Sistema de sinalização
 Sistema de telecomunicações
 Sistema de controle centralizado e local
 Sistemas auxiliares (escadas rolantes, elevadores, ventilação,
bombas de drenagem, controle de arrecadação, bilhetagem, etc.)
 Custos da Operação
 Custos da Manutenção e Renovação dos Equipamentos
Tecnologias de Transporte
Coletivo
Veículos Não Rigidamente
Guiados
TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE COLETIVO
VEÍCULOS NÃO RIGIDAMENTE GUIADOS
SISTEMAS NÃO
RIGIDAMENTE GUIADOS
BRT
BRT CURITIBA
Corredores
Reservados
Sistemas de Ônibus
CORREDOR METROPOLITANO
SÃO PAULO (EMTU)
CORREDOR CIDADE DE SÃO PAULO
VEÍCULOS NÃO RIGIDAMENTE GUIADOS
 Via não reservada ou parcialmente reservada
(até 10 mil
pass/h/sent)
 Ônibus comum
 Trólebus
 Via reservada (30 mil pass/h/sent) Ônibus Via sem
ultrapassagem
 BRT
Via básica de ônibus
BRT – Via reservada
BRT
TECNOLOGIA

15 - 30
Mil
Passageiros
hora/sentido
Corredores exclusivos e Ônibus
amplos
 Priorização de tráfego
 Paradas fechadas
 Arrecadação fora dos veículos
 Combustível limpo e baixa emissão
VANTAGENS

10 - 15
Milhões
US$ / km
Não necessita de infra-estruturas
complexas
 Velocidade comercial (20 a 30 km/h)
Desvantagens do BRT
 Impacto Ambiental
 Tende a degradar o entorno
 Segurança dos usuários (sistema aberto)
 Operação a nível da rua, possibilidade de acidentes
 Afetado pelas condições climáticas adversas
 Interdependência com outros sistemas
 Divide a cidade (Transmilenio) . Não atrai usuário de carro
CIUDAD DE MÉXICO, México, feb. 4, 2005
Fuente: Noticieros Televisa
Vecinos denuncian afectaciones al
arbolado y molestias ocasionadas por
construcción de Metrobus.....El metrobús
de la ciudad de México es un desastre ...
BRT’S EM OPERAÇÃO OU IMPLANTAÇÃO NO MUNDO
ASIA
China : Beijing, Hangzhou, Kunming, Jinan, Xi’an, Chengdu, Chongqing, Guangzhou, Shanghai, Shenyang, Shenzhen,Wuhan,
Wuxi
Índia: Pune, Ahmedabad, Bangalore, Delhi, Indore, Jaipur
Indonésia: Jacarta (TransJakarta)
Japão:Nagoya (Yutorito Line)
Coréia do Sul: Seul
Taiwan:Taipei, Taiwan Chiayi, Kaohsiung, Taoyuan, Taichung, Tainan
Outros Países da Asia: Bangkok (Thailândia), Colombo (Sri Lanka), Haifa (Israel), Hanoi (Vietnã), Ho Chi Minh (Vietnã),
Jerusalém (Israel)
EUROPA
França : Caen (Twisto), Lyon, Nancy (TVR line 1), Nantes (Linha 4), Nice (Busway),Paris (RN 305 busway, Mobilien e Val de Marne
busway), Rouen (TEOR),
Toulouse (RN 88), Evry-Sénart, Douai, Clermont-Ferrand (Linha 1 do Lohr),
Cannes,
Montbéliard, Besançon, Lorient, Amiens, Metz, Nancy (Linha 2), Caen (Linha 2), Valenciennes/Pays de Condé, Nimes, LeHavre
Holanda : Amsterdã (Zuidtangent), Eindhoven, Utrecht
Reino Unido :Bradford (Quality Bus), Crawley (Fastway), Edimburgo (Fastlink), Leeds, (Superbus and Elite), Cambridge, Coventry,
Kent Thames-side, Leigh
Alemanha: Essen (O-Bahn)
Itália: Bolonha
AMÉRICA LATINA e CARIBE
Brasil: Curitiba (Rede Integrada), Goiânia (METROBUS), Porto Alegre (EPTC), São Paulo (Interligado), EMTU (corredor ABD)
Chile: Santiago (Transantiago)
Colômbia: Bogotá (TransMilenio), Pereira (Megabus), Bucaramanga, Cali, Cartagena, Medelin, Barranquilha, Soacha (Bogotá)
Venezuela: Barquisimento, Mérida (Trolmérida)
Equador: Quito (Trolé, Ecovía, Central Norte), Guayaquil (Metrovía)
Guatemala: Cidade da Guatemala (TransMetro)
México : León (Optibus SIT), Cidade do México (Metrobús), Aguas Calientes, Chihuahua, Guanajuato, Monterrey, Querétaro,
Torreón, Zapopan
AMÉRICA DO NORTE
Canadá: Otawa (Transitway), Brampton, Calgary, Durham region, Edmonton, Mississauga, St.John, Toronto, Victoria, Winnipeg
Estados Unidos : Boston (Silver Line Waterfront), Eugene (EmX), Los Angeles (Linha Laranja), Miami (South Miami-Dade
Busway), Orlando (Lynx Lymmo), Pittsburgh (Busway), Cleveland, Albany, Atlanta, Baton Rouge, Charlotte, Chicago, Denver,
Detroit, El Paso, Fort Collins, Hartford, Houston, Louisville, Milwaukee, Mineápolis and St. Paul, Montgomery County, Nova Iorque,
Reno, Sacramento, St. Petersburg, Salt Lake City, San Diego, San Francisco, San Jose
Tecnologias de Transporte
Coletivo
Veículos Rigidamente Guiados
TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE COLETIVO
VEÍCULOS RIGIDAMENTE GUIADOS
SISTEMAS
RIGIDAMENTE GUIADOS
Veículos de
Pequeno Porte
People Mover
(Aeronóvel)
Telecabine
Veículos Leves
Sobre Trilho
(VLT)
Monotrilho
Metrô Leve
(Monorail)
(VLT de maior porte)
Metrô
VLT de
Pequeno Porte
(Bonde)
Metrô Leve
Clássico
Metrô sobre
Pneus
VLT Clássico
Metrô Leve Tipo
VAL e Metrô
Motor LInear
Metrô Urbano
com Rodas de
Ferro
VLT sobre
Pneus
Metrô Regional
ou Trem
Metropolitano
VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS - VLT
O que é um VLT ?
 “VLT” , “Tramway” ou “Tranvía” – É um Transporte elétrico sobre trilhos
 Capacidade entre ônibus e metrô pesado (15 a 35 mil p/h/s)
 É uma alternativa ecológica e urbanisticamente muito boa
 VLT de Superfície (com Segregação Parcial) - Tramway
 VLT com Segregação Total - É o METRÔ LEVE
 VLT regional – interliga cidades (pode ser a diesel)
VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS - VLT
TECNOLOGIA
15 - 35
Mil Passageiros
hora/sentido

Geralmente em superfície


Corredor parcialmente reservado
Tecnologia dominada e
disponível no Brasil
 Nas cidades com Tração elétrica
 Inserção fácil na cidade com
menor custo
20 - 30
Milhões
US$ / km





Circula em centros históricos
Limpo e ecológico
Implantação induz à renovação
urbana
Imagem positiva para a cidade
Atrai usuário de carro
VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS - VLT
 Adaptação perfeita ao meio urbano e paisagístico
 Projeto associado a uma renovação urbana
 Seguro, rápido, confortável, movimentos suaves
 Torna a cidade mais humana e mais habitável
 Compatível com as áreas dos pedestres e centros históricos
 Limpo, tração elétrica sem nenhuma emissão
 Pode ser implantado por etapas
 Integra-se facilmente ao sistema de ônibus e metrô
 Adaptável ao traçado - pode subir rampas e realizar curvas fechadas
VLT’s NO MUNDO
EM OPERAÇÃO (Ano)
NO MUNDO
1980
300
No mundo 260 (60 em construção, 200 planejados)
2008
400
Europe 100 / América do Norte 10
VLT _Europa
Oriental e
Central (antiga
URSS)
Belarus
Bosnia
Croatia
Czech Republic
Estonia
Georgia
Hungary
Kazakhstan
Latvia
Poland
Romania
Russia
Serbia
Slovakia
Turkey
Ukraine
Uzbekistan
TOTAL
Em implantação:
Nº
VLT Europa
Ocidental
Nº
4
1
2
7
1
1
5
5
3
16
16
72
1
4
8
25
1
Austria
Belgium
Finland
France
Germany
Greece
Ireland
Italy
Netherland
s
Norway
Portugal
Spain
Sweden
Switzerland
United
Kingdom
7
6
1
16
70
1
1
9
6
3
3
11
5
8
13
172
160
Argentina
Brazil
Canada
Mexico
USA
Nº
VLT_Asia
e
Australia
Nº
2
4
4
3
29
Australia
China
India
Japan
Korea (N)
Malaysia
Philippines
Singapore
3
5
1
21
3
1
1
3
42
38
VLT_Africa
Egypt
Tunisia
Nº
4
1
5
EXEMPLOS MUNDIAIS DE VLT
VLT de Melbourne
VLT de Grenoble
Bordeaux sem catenária
VLT de Nova Jersey
BARCELONA
PARIS
VLT SOBRE RODAS PNEUMÁTICAS
•
•
Ao mesmo tempo ônibus e VLT
Guiagem óptica, magnética ou por trilhos
VLP de Clermont Ferrand (Translohr)
VLP de Caen
VLP de Nancy tipo TVR
NEOVAL
VLT REGIONAL
•
Sistema sobre trilhos para serviços locais, curta
distância
•
•
Em linhas remanescentes de ramais ferroviários
Utiliza veículos ferroviários elétricos, diesel ou híbridos
(diesel - elétricos)
VLT do Cariri
•
Projetado e fabricado em Barbalha (região do Cariri –
Sul do Ceará) – capacidade – 330 passageiros
•
•
•
•
•
•
•
Liga as cidades de Crato e Juazeiro do Norte
Trem Regional Elétrico Suíço (Stadler)
13 km de via e seis estações
Velocidade máxima – 60km/h
Opera numa linha férrea já existente
Funciona a diesel
Desvantagem em termos de combustível
Vantagem em termos de infraestrutura e custo
VLT do Cariri
METRÔ LEVE
•
•
•
25 - 45
Mil Passageiros
hora/sentido
30 - 40
Milhões
US$ / km
Segregação total das vias
Veículos com gabarito reduzido
Corredor exclusivo em Superfície,
Elevado ou Subterrâneo
•
Tecnologia dominada e disponível no
Brasil
•
•
Velocidade comercial (28 a 40 km/h)
•
Todas as vantagens de um metrô,
Regularidade, confiabilidade,
segurança mas com menor
capacidade
•
Pode operar sem condutor e atingir
headways < 90 seg
Circula assim em túneis de diâmetro
menor (4 m) e em elevados mais
estreitos e leves
EXEMPLO DE METRÔ LEVE
METRÔ LEVE TIPO VAL
•
O VAL é um metrô leve com
automatismo integral e veículos com
rodas pneumáticas
•
Via absolutamente segregada e
construção geralmente em elevado
•
•
Iniciou em Lille.
Hoje Orly (Paris), Chicago, Toulouse,
Taipeh e Rennes
Orlyval
CCO sofisticado
Metrô de Lille
Portas de plataforma
METRÔ LEVE TIPO VAL
METRÔ LEVE TIPO LINEAR
Tecnologia do Motor Linear
Metrô Leve de Vancouver
Metrô Tóquio – L12
MONOTRILHO
TECNOLOGIA
•
Geralmente em elevado - Rodas de Pneus
•
Raios de curvatura pequenos
•
15 - 35
Mil Passageiros
hora/sentido
40-100
Milhões
US$ / km
Admitem rampas máximas de até 8%
•
Tecnologia ainda não dominada
•
Tecnologia ainda não disponível no Brasil
VANTAGENS
•
Velocidade comercial (28 a 40 km/h)
•
Implantação relativamente rápida
•
Não necessita de vias largas
•
Pode operar sem condutor
DESVANTAGENS
•
•
•
Evacuação difícil em caso de acidente
Aparelhos de mudança de via complexos e
caros
Manutenção cara e sofisticada
MONOTRILHO
•
•
•
•
•
•
Em elevado
•
•
Difícil evacuação dos passageiros
Capacidade chega a 30 mil p/h/s
Necessita pouco espaço para implantação das vias
Tokyo, Japão (1964)
Raios de curvatura pequenos
Admitem rampas máximas de até 8%
Baixo nível de ruído e vibrações (operação sobre
pneus)
Os AMVs do monotrilho de tipo Apoiado (Straddle)
são grandes e de alto custo
Okinawa, Japan
Kuala Lumpur, Malaysia
MONOTRILHOS EM OPERAÇÃO NO MUNDO
METRÔ URBANO
40 - 80





Mil Passageiros
hora/sentido
120-200
Milhões
US$ / km
Atende regiões mais centrais
Estruturador do Transporte integrado
grau de segregação total
Nível de demanda de 40 a 80.000 pas/h/s
Demanda mais achatado com Picos de manhã
( sentido bairro – centro) e à tarde ( centrobairro)


Distância entre estações 800 a 1200 m


Distância média entre estações de 700 a 1200 m

velocidade máxima de 80 a 100 km/hora.
Velocidade Comercial de 30 a 40 km/h

Metro de São Paulo
em subterrâneo mas tem trechos em elevado
ou superfície em zonas menos densas ou
mais periféricas
Sustentação com rodas de ferro ou de pneu
(Metrôs de tecnologia francesa)
intervalos de 90 a 120 s nas horas de pico
Metro de Londres
TREM METROPOLITANO
(Commuter Train)
 Atende subúrbios e regiões mais
afastadas do centro
 Em Subterrâneo, elevado
40-120
Mil Passageiros
hora/sentido
ou em
superfície na zona central e em
superfície na periferia
 Nível de demanda: 40 a 120 mil
pass/h/s
RER de Paris
 Picos acentuados de manhã
(subúrbio – centro) e à tarde
(centro – periferia)
80-150
Milhões
US$ / km
 Distância média entre estações de
1500 a 2500 m
 Intervalo no pico de 5 a 2 minutos
 Velocidade comercial: 35 a 45 km/h
CPTM-São Paulo
TREM REGIONAL DE PASSAGEIROS
 TRANSPORTE
FERROVIÁRIO EXPRESSO
DE PASSAGEIROS CIDADES ALÉM DOS
LIMITES DAS ÁREAS URBANAS
 MAIS PARADAS DO QUE TRENS
DE
LONGA DISTÂNCIA ( INTERCITY)
 MENOS PARADAS E MAIS RÁPIDOS QUE
TRENS METROPOLITANOS.
 FREQUÊNCIA DE SERVIÇO REDUZIDA AO
LONGO DO DIA
 NÃO CONCORRE NEM COM TREM
METROPOLITANO NEM COM TAV

É PARTE DE UMA SOLUÇÃO INTEGRADA
DE TRANSPORTE
 ALIVIA AS LIGAÇÕES RODOVIÁRIAS,
REDUZ POLUIÇÃO E ACIDENTES
 DESENVOLVE EMPREENDIMENTOS
FATORES DE COMPARAÇÃO
BRT, VLT, METRÔ LEVE E MONOTRILHO
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Demanda
Questão urbanística e ambiental
Ocupação de via
Segurança operacional (emergência)
Tecnologia do material rodante
Equipamentos fixos e Aparelhos de Mudança
de Via
Prazo de implantação
Na questão de produção nacional
Custos de implantação
Custos de operação, manutenção e renovação
COMPARAÇÃO ENTRE:
BRT, VLT, METRÔ LEVE E MONOTRILHO
BRT
VLT
METRÔ LEVE
MONOTRILHO
OFERTA
(Mil pass/hora/sent)
15 a 35
20 a 35
30 a 45
20 a 35
DOMÍNIO DA
TECNOLOGIA
TOTAL
TOTAL
TOTAL
PARCIAL
FORNECIMENTO E
INTERCAMBIABILIDA
DE ENTRE
FORNECEDORES
AMPLO E
TOTAL
AMPLO E
TOTAL
AMPLO E TOTAL
FORNECIMENTO
RESTRITO E NÃO
PADRONIZADO
TECNOLOGIA
DISPONÌVEL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
LIMITADA
CUSTOS
US MILHÕES/KM
15 a 20
25 a 40
60 a 80
80 a 100
OPERAÇÃO
MANUAL
MANUAL (em
superfície)
AUTOMÁTICA
AUTOMÁTICA
REGULARIDADE NO
TRANSPORTE
MÉDIA
MÉDIA PARA
ALTA
ALTA
ALTA
COMPARAÇÃO ENTRE:
BRT, VLT, METRÔ LEVE E MONOTRILHO
BRT
VLT
METRÔ LEVE
MONOTRILHO
VIA
EM SUPERFÍCIE SUPERFÍCIE/ELEVADO SUPERFÍCIE/ELEVADO ELEVADO
/SUBTERRÂNEO
ENERGIA
PARCIALMENTE LIMPA
POLUIDORA
LIMPA
LIMPA
NÍVEL DE RUÍDO
70 a 90 db
50 a 70 db
50 a 70 db
50 a 60 db
INTERFERÊNCIA COM
TRÂNSITO
ELEVADA
ELEVADA
MÍNIMA
MÍNIMA
INTERFERÊNCIA
DURANTE A
CONSTRUÇÃO
ELEVADA
PARCIAL
MÍNIMA
MÍNIMA
VELOCIDADE COMERCIAL 20 a 25
km/h
25 a 30
30 a 40
30 a 40
ATRATIVIDADE PARA
AUTOMOBILISTA
NÃO
BOA
TOTAL
BOA
SEGURANÇA
OPERACIONAL
BAIXA
MÉDIA
ELEVADA
BOA
SISTEMAS
METROFERROVIÁRIOS NAS
CIDADES BRASILEIRAS
TRANSPORTE URBANO SOBRE TRILHOS NO BRASIL ELETRIFICADO
Fonte – Conrado - AEAMESP
TRANSPORTE URBANO SOBRE TRILHOS NO BRASIL –
A DIESEL
Fonte – Conrado - AEAMESP
SISTEMAS METROFERROVIÁRIOS NAS CIDADES BRASILEIRAS
PROJETOS DE METRÔ
(COM POTENCIAL PARA OPERAÇÃO ATÉ 2018 -
Fonte ANTPtrilhos)
CE
Implantação da Linha Sul do Metrô de Fortaleza - 24,1 km
CE
Implantação da Linha Leste do Metrô de Fortaleza – 13 km
BA
Implantação da Linha Lapa a Pirajá (Linha 1) do Metrô de Salvador – 12 km
BA Implantação da Linha Bonocô ao Aeroporto (lin 2) Metrô de Salvador – 20 km
PE
Ampliação das linhas Sul e Centro do Metrô de Recife - 57,5 km
MG Implantação da Linha 2 do Metrô de Belo Horizonte – 10 km
MG Implantação da Linha 3 do Metrô de Belo Horizonte – 4,5 km
RJ
Implantação da Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro - 14 km
SP
Implantação da Linha 6 do Metrô de São Paulo – 34,6 km
SP
Extensão da Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo - 11,9 km
SP
Extensão da Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo – 3,9 km
SP
Extensão da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo – 10,1 km
SP Extensão da Linha 8 da CPTM – 6,3 km
PR Implantação da Linha 1 do Metrô de Curitiba – 14,2 km
RS Implantação da Linha 1 do Metrô de Porto Alegre - 14,9 km
PROJETOS DE VLT
(COM POTENCIAL PARA OPERAÇÃO ATÉ 2018 -
CE
CE
DF
GO
MT
PB
PE
RJ
RN
SP
SP
Fonte ANTPtrilhos)
VLT de Fortaleza – 12,7 km
VLT Sobral - 11 km
VLT de Brasília - 6,4 km
VLT de Goiânia – 13,2 km
VLT de Cuiabá - 22,2 km
VLT de João Pessoa - 30 km
VLT Recife - 30 km
VLT área central e portuária do Rio de Janeiro - 28 km
VLT de Natal - 56 km
VLT de Baixada Santista - 15 km
VLT São José dos Campos - 94 km
PROJETOS TRENS REGIONAIS
AM
SP
SP
SP
Monotrilho de Manaus - 20,2 km
Monotrilho de São Paulo (Linha 15 - Prata) – 22,2 km
Monotrilho de São Paulo (Linha17 - Ouro) – 14,3 km
Monotrilho de São Paulo (Linha 18-Bronze) - 14,3 km
PROJETOS TRENS REGIONAIS
Projetos Trens Regionais Federais



Brasília – Goiânia




São Cristóvão – Aracaju – Laranjeiras (Sergipe)





Itajaí – Blumenau – Rio do Sul (Santa Catarina)


São Paulo – Itapetininga (São Paulo)

Codó – Teresina (Maranhão / Piauí)
Londrina e Maringá (Paraná)
Bento Gonçalves a Caxias do Sul (Rio Grande do
Sul)
Recife – Caruaru (Pernambuco)
Campos – Macaé (Rio de Janeiro)
Belo Horizonte – Ouro Preto / Cons. Lafaiete
(Minas Gerais)
Pelotas – Rio Grande (Rio Grande do Sul)
Campinas – Araraquara (São Paulo)
Santa Cruz – Mangatiba (Rio de Janeiro)
Bocaiúva – Montes Carlos – Janaúba (Minas
Gerais)
Conceição da Feira – Salvador – Alagoinhas
(Bahia)
Projetos Trens Regionais – São Paulo



São Paulo – Jundiaí
São Paulo – Sorocaba
São Paulo - Santos
SISTEMAS ESTRUTURAIS
DE TRANSPORTE
ALTA E MÉDIA
CAPACIDADE
Eng. Peter Alouche
Consultor de Transporte
[email protected]
São Paulo, 30 de Outubro de 2014
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