SISTEMAS ESTRUTURAIS DE TRANSPORTE ALTA E MÉDIA CAPACIDADE Eng. Peter Alouche Consultor de Transporte [email protected] São Paulo, 30 de Outubro de 2014 Peter Alouche PANORAMA DE UM MUNDO EM MUTAÇÃO Influindo nos Sistemas de Transporte China Potência econômica mundial Economia globalizada Domínio da Internet e das Telecomunicações Urbanização em crescimento Até 2050, a população do mundo será de 9 bilhões Hoje metade da População em cidades. Em 2050, serão 70 % População crescendo e envelhecendo Violência urbana e terrorismo Mudanças climáticas : Aquecimento global Emissões de CO2 e gases poluentes Preocupação com o Verde O Transporte cada vez mais “Inteligente” Necessidade de Utilizarão fontes de energia limpa Peter Alouche CENÁRIO DAS CIDADES E METRÓPOLES BRASILEIRAS Crescimento desordenado A pobreza nas periferias A Questão do meio ambiente A transferência aos governos locais Conflitos institucionais Baixa eficiência na Economia Global Perda da competitividade Colapso nos transportes Priorização do transporte individual Crescimento do tráfego Crescimento da frota de veículos e motos Transporte Urbano clandestino A violência CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE UM SISTEMA DE TRANSPORTE SUSTENTÁVEL Peter Alouche A QUESTÃO URBANA E O MEIO AMBIENTE A Tecnologia importante para o planejamento urbano Impacto determinante na evolução urbanística Impacto no entorno a médio e longo prazo Impactos ambientais (poluição, ruído, energia, etc) O problema energético Peter Alouche A QUESTÃO DA OFERTA FACE À DEMANDA Oferta no horizonte do projeto Qualidade da oferta (conforto, lotação pass/m²) Parâmetros da Oferta (tempo de viagem, headway, velocidade, acessibilidade, disponibilidade) Capacidade de transporte dos diferentes modos Mil Pass / h/sent CAPACIDADE DE TRANSPORTE: VLT X ÔNIBUS 1 VLT (lotado) transporta 600 pessoas 150 carros (lotados) transportam 600 pessoas 10 ônibus (lotados) transportam 600 pessoas Peter Alouche A QUESTÃO TECNOLÓGICA Tecnologia conhecida e comprovada Flexível para adaptação às condições locais Tecnologia que permita operação e manutenção simples e baratas Ecologicamente limpa Que permita transporte para “todos” inclusive os com deficiências Não é suficiente selecionar a tecnologia adequada. É necessário implantá-la adequadamente. A QUESTÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA CUSTOS DE CONSTRUÇÃO Os Custos de construção dependem dos métodos construtivos e tamanho das estações Englobam: O projeto de engenharia As aquisições dos terrenos (desapropriações) A construção da via incluindo remanejamento Estações, terminais, pátio e CCO Edificações para salas técnicas e operacionais Reurbanização necessária (eventuais re-assentamentos) Custos de Financiamento A QUESTÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA CUSTOS DO MATERIAL RODANTE E DOS SISTEMAS CUSTOS OPERACIONAIS Custo do material rodante Custo dos equipamentos fixos Sistema de alimentação elétrica (subestações e Linha de contato) Sistema de sinalização Sistema de telecomunicações Sistema de controle centralizado e local Sistemas auxiliares (escadas rolantes, elevadores, ventilação, bombas de drenagem, controle de arrecadação, bilhetagem, etc.) Custos da Operação Custos da Manutenção e Renovação dos Equipamentos Tecnologias de Transporte Coletivo Veículos Não Rigidamente Guiados TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE COLETIVO VEÍCULOS NÃO RIGIDAMENTE GUIADOS SISTEMAS NÃO RIGIDAMENTE GUIADOS BRT BRT CURITIBA Corredores Reservados Sistemas de Ônibus CORREDOR METROPOLITANO SÃO PAULO (EMTU) CORREDOR CIDADE DE SÃO PAULO VEÍCULOS NÃO RIGIDAMENTE GUIADOS Via não reservada ou parcialmente reservada (até 10 mil pass/h/sent) Ônibus comum Trólebus Via reservada (30 mil pass/h/sent) Ônibus Via sem ultrapassagem BRT Via básica de ônibus BRT – Via reservada BRT TECNOLOGIA 15 - 30 Mil Passageiros hora/sentido Corredores exclusivos e Ônibus amplos Priorização de tráfego Paradas fechadas Arrecadação fora dos veículos Combustível limpo e baixa emissão VANTAGENS 10 - 15 Milhões US$ / km Não necessita de infra-estruturas complexas Velocidade comercial (20 a 30 km/h) Desvantagens do BRT Impacto Ambiental Tende a degradar o entorno Segurança dos usuários (sistema aberto) Operação a nível da rua, possibilidade de acidentes Afetado pelas condições climáticas adversas Interdependência com outros sistemas Divide a cidade (Transmilenio) . Não atrai usuário de carro CIUDAD DE MÉXICO, México, feb. 4, 2005 Fuente: Noticieros Televisa Vecinos denuncian afectaciones al arbolado y molestias ocasionadas por construcción de Metrobus.....El metrobús de la ciudad de México es un desastre ... BRT’S EM OPERAÇÃO OU IMPLANTAÇÃO NO MUNDO ASIA China : Beijing, Hangzhou, Kunming, Jinan, Xi’an, Chengdu, Chongqing, Guangzhou, Shanghai, Shenyang, Shenzhen,Wuhan, Wuxi Índia: Pune, Ahmedabad, Bangalore, Delhi, Indore, Jaipur Indonésia: Jacarta (TransJakarta) Japão:Nagoya (Yutorito Line) Coréia do Sul: Seul Taiwan:Taipei, Taiwan Chiayi, Kaohsiung, Taoyuan, Taichung, Tainan Outros Países da Asia: Bangkok (Thailândia), Colombo (Sri Lanka), Haifa (Israel), Hanoi (Vietnã), Ho Chi Minh (Vietnã), Jerusalém (Israel) EUROPA França : Caen (Twisto), Lyon, Nancy (TVR line 1), Nantes (Linha 4), Nice (Busway),Paris (RN 305 busway, Mobilien e Val de Marne busway), Rouen (TEOR), Toulouse (RN 88), Evry-Sénart, Douai, Clermont-Ferrand (Linha 1 do Lohr), Cannes, Montbéliard, Besançon, Lorient, Amiens, Metz, Nancy (Linha 2), Caen (Linha 2), Valenciennes/Pays de Condé, Nimes, LeHavre Holanda : Amsterdã (Zuidtangent), Eindhoven, Utrecht Reino Unido :Bradford (Quality Bus), Crawley (Fastway), Edimburgo (Fastlink), Leeds, (Superbus and Elite), Cambridge, Coventry, Kent Thames-side, Leigh Alemanha: Essen (O-Bahn) Itália: Bolonha AMÉRICA LATINA e CARIBE Brasil: Curitiba (Rede Integrada), Goiânia (METROBUS), Porto Alegre (EPTC), São Paulo (Interligado), EMTU (corredor ABD) Chile: Santiago (Transantiago) Colômbia: Bogotá (TransMilenio), Pereira (Megabus), Bucaramanga, Cali, Cartagena, Medelin, Barranquilha, Soacha (Bogotá) Venezuela: Barquisimento, Mérida (Trolmérida) Equador: Quito (Trolé, Ecovía, Central Norte), Guayaquil (Metrovía) Guatemala: Cidade da Guatemala (TransMetro) México : León (Optibus SIT), Cidade do México (Metrobús), Aguas Calientes, Chihuahua, Guanajuato, Monterrey, Querétaro, Torreón, Zapopan AMÉRICA DO NORTE Canadá: Otawa (Transitway), Brampton, Calgary, Durham region, Edmonton, Mississauga, St.John, Toronto, Victoria, Winnipeg Estados Unidos : Boston (Silver Line Waterfront), Eugene (EmX), Los Angeles (Linha Laranja), Miami (South Miami-Dade Busway), Orlando (Lynx Lymmo), Pittsburgh (Busway), Cleveland, Albany, Atlanta, Baton Rouge, Charlotte, Chicago, Denver, Detroit, El Paso, Fort Collins, Hartford, Houston, Louisville, Milwaukee, Mineápolis and St. Paul, Montgomery County, Nova Iorque, Reno, Sacramento, St. Petersburg, Salt Lake City, San Diego, San Francisco, San Jose Tecnologias de Transporte Coletivo Veículos Rigidamente Guiados TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE COLETIVO VEÍCULOS RIGIDAMENTE GUIADOS SISTEMAS RIGIDAMENTE GUIADOS Veículos de Pequeno Porte People Mover (Aeronóvel) Telecabine Veículos Leves Sobre Trilho (VLT) Monotrilho Metrô Leve (Monorail) (VLT de maior porte) Metrô VLT de Pequeno Porte (Bonde) Metrô Leve Clássico Metrô sobre Pneus VLT Clássico Metrô Leve Tipo VAL e Metrô Motor LInear Metrô Urbano com Rodas de Ferro VLT sobre Pneus Metrô Regional ou Trem Metropolitano VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS - VLT O que é um VLT ? “VLT” , “Tramway” ou “Tranvía” – É um Transporte elétrico sobre trilhos Capacidade entre ônibus e metrô pesado (15 a 35 mil p/h/s) É uma alternativa ecológica e urbanisticamente muito boa VLT de Superfície (com Segregação Parcial) - Tramway VLT com Segregação Total - É o METRÔ LEVE VLT regional – interliga cidades (pode ser a diesel) VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS - VLT TECNOLOGIA 15 - 35 Mil Passageiros hora/sentido Geralmente em superfície Corredor parcialmente reservado Tecnologia dominada e disponível no Brasil Nas cidades com Tração elétrica Inserção fácil na cidade com menor custo 20 - 30 Milhões US$ / km Circula em centros históricos Limpo e ecológico Implantação induz à renovação urbana Imagem positiva para a cidade Atrai usuário de carro VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS - VLT Adaptação perfeita ao meio urbano e paisagístico Projeto associado a uma renovação urbana Seguro, rápido, confortável, movimentos suaves Torna a cidade mais humana e mais habitável Compatível com as áreas dos pedestres e centros históricos Limpo, tração elétrica sem nenhuma emissão Pode ser implantado por etapas Integra-se facilmente ao sistema de ônibus e metrô Adaptável ao traçado - pode subir rampas e realizar curvas fechadas VLT’s NO MUNDO EM OPERAÇÃO (Ano) NO MUNDO 1980 300 No mundo 260 (60 em construção, 200 planejados) 2008 400 Europe 100 / América do Norte 10 VLT _Europa Oriental e Central (antiga URSS) Belarus Bosnia Croatia Czech Republic Estonia Georgia Hungary Kazakhstan Latvia Poland Romania Russia Serbia Slovakia Turkey Ukraine Uzbekistan TOTAL Em implantação: Nº VLT Europa Ocidental Nº 4 1 2 7 1 1 5 5 3 16 16 72 1 4 8 25 1 Austria Belgium Finland France Germany Greece Ireland Italy Netherland s Norway Portugal Spain Sweden Switzerland United Kingdom 7 6 1 16 70 1 1 9 6 3 3 11 5 8 13 172 160 Argentina Brazil Canada Mexico USA Nº VLT_Asia e Australia Nº 2 4 4 3 29 Australia China India Japan Korea (N) Malaysia Philippines Singapore 3 5 1 21 3 1 1 3 42 38 VLT_Africa Egypt Tunisia Nº 4 1 5 EXEMPLOS MUNDIAIS DE VLT VLT de Melbourne VLT de Grenoble Bordeaux sem catenária VLT de Nova Jersey BARCELONA PARIS VLT SOBRE RODAS PNEUMÁTICAS • • Ao mesmo tempo ônibus e VLT Guiagem óptica, magnética ou por trilhos VLP de Clermont Ferrand (Translohr) VLP de Caen VLP de Nancy tipo TVR NEOVAL VLT REGIONAL • Sistema sobre trilhos para serviços locais, curta distância • • Em linhas remanescentes de ramais ferroviários Utiliza veículos ferroviários elétricos, diesel ou híbridos (diesel - elétricos) VLT do Cariri • Projetado e fabricado em Barbalha (região do Cariri – Sul do Ceará) – capacidade – 330 passageiros • • • • • • • Liga as cidades de Crato e Juazeiro do Norte Trem Regional Elétrico Suíço (Stadler) 13 km de via e seis estações Velocidade máxima – 60km/h Opera numa linha férrea já existente Funciona a diesel Desvantagem em termos de combustível Vantagem em termos de infraestrutura e custo VLT do Cariri METRÔ LEVE • • • 25 - 45 Mil Passageiros hora/sentido 30 - 40 Milhões US$ / km Segregação total das vias Veículos com gabarito reduzido Corredor exclusivo em Superfície, Elevado ou Subterrâneo • Tecnologia dominada e disponível no Brasil • • Velocidade comercial (28 a 40 km/h) • Todas as vantagens de um metrô, Regularidade, confiabilidade, segurança mas com menor capacidade • Pode operar sem condutor e atingir headways < 90 seg Circula assim em túneis de diâmetro menor (4 m) e em elevados mais estreitos e leves EXEMPLO DE METRÔ LEVE METRÔ LEVE TIPO VAL • O VAL é um metrô leve com automatismo integral e veículos com rodas pneumáticas • Via absolutamente segregada e construção geralmente em elevado • • Iniciou em Lille. Hoje Orly (Paris), Chicago, Toulouse, Taipeh e Rennes Orlyval CCO sofisticado Metrô de Lille Portas de plataforma METRÔ LEVE TIPO VAL METRÔ LEVE TIPO LINEAR Tecnologia do Motor Linear Metrô Leve de Vancouver Metrô Tóquio – L12 MONOTRILHO TECNOLOGIA • Geralmente em elevado - Rodas de Pneus • Raios de curvatura pequenos • 15 - 35 Mil Passageiros hora/sentido 40-100 Milhões US$ / km Admitem rampas máximas de até 8% • Tecnologia ainda não dominada • Tecnologia ainda não disponível no Brasil VANTAGENS • Velocidade comercial (28 a 40 km/h) • Implantação relativamente rápida • Não necessita de vias largas • Pode operar sem condutor DESVANTAGENS • • • Evacuação difícil em caso de acidente Aparelhos de mudança de via complexos e caros Manutenção cara e sofisticada MONOTRILHO • • • • • • Em elevado • • Difícil evacuação dos passageiros Capacidade chega a 30 mil p/h/s Necessita pouco espaço para implantação das vias Tokyo, Japão (1964) Raios de curvatura pequenos Admitem rampas máximas de até 8% Baixo nível de ruído e vibrações (operação sobre pneus) Os AMVs do monotrilho de tipo Apoiado (Straddle) são grandes e de alto custo Okinawa, Japan Kuala Lumpur, Malaysia MONOTRILHOS EM OPERAÇÃO NO MUNDO METRÔ URBANO 40 - 80 Mil Passageiros hora/sentido 120-200 Milhões US$ / km Atende regiões mais centrais Estruturador do Transporte integrado grau de segregação total Nível de demanda de 40 a 80.000 pas/h/s Demanda mais achatado com Picos de manhã ( sentido bairro – centro) e à tarde ( centrobairro) Distância entre estações 800 a 1200 m Distância média entre estações de 700 a 1200 m velocidade máxima de 80 a 100 km/hora. Velocidade Comercial de 30 a 40 km/h Metro de São Paulo em subterrâneo mas tem trechos em elevado ou superfície em zonas menos densas ou mais periféricas Sustentação com rodas de ferro ou de pneu (Metrôs de tecnologia francesa) intervalos de 90 a 120 s nas horas de pico Metro de Londres TREM METROPOLITANO (Commuter Train) Atende subúrbios e regiões mais afastadas do centro Em Subterrâneo, elevado 40-120 Mil Passageiros hora/sentido ou em superfície na zona central e em superfície na periferia Nível de demanda: 40 a 120 mil pass/h/s RER de Paris Picos acentuados de manhã (subúrbio – centro) e à tarde (centro – periferia) 80-150 Milhões US$ / km Distância média entre estações de 1500 a 2500 m Intervalo no pico de 5 a 2 minutos Velocidade comercial: 35 a 45 km/h CPTM-São Paulo TREM REGIONAL DE PASSAGEIROS TRANSPORTE FERROVIÁRIO EXPRESSO DE PASSAGEIROS CIDADES ALÉM DOS LIMITES DAS ÁREAS URBANAS MAIS PARADAS DO QUE TRENS DE LONGA DISTÂNCIA ( INTERCITY) MENOS PARADAS E MAIS RÁPIDOS QUE TRENS METROPOLITANOS. FREQUÊNCIA DE SERVIÇO REDUZIDA AO LONGO DO DIA NÃO CONCORRE NEM COM TREM METROPOLITANO NEM COM TAV É PARTE DE UMA SOLUÇÃO INTEGRADA DE TRANSPORTE ALIVIA AS LIGAÇÕES RODOVIÁRIAS, REDUZ POLUIÇÃO E ACIDENTES DESENVOLVE EMPREENDIMENTOS FATORES DE COMPARAÇÃO BRT, VLT, METRÔ LEVE E MONOTRILHO • • • • • • • • • • Demanda Questão urbanística e ambiental Ocupação de via Segurança operacional (emergência) Tecnologia do material rodante Equipamentos fixos e Aparelhos de Mudança de Via Prazo de implantação Na questão de produção nacional Custos de implantação Custos de operação, manutenção e renovação COMPARAÇÃO ENTRE: BRT, VLT, METRÔ LEVE E MONOTRILHO BRT VLT METRÔ LEVE MONOTRILHO OFERTA (Mil pass/hora/sent) 15 a 35 20 a 35 30 a 45 20 a 35 DOMÍNIO DA TECNOLOGIA TOTAL TOTAL TOTAL PARCIAL FORNECIMENTO E INTERCAMBIABILIDA DE ENTRE FORNECEDORES AMPLO E TOTAL AMPLO E TOTAL AMPLO E TOTAL FORNECIMENTO RESTRITO E NÃO PADRONIZADO TECNOLOGIA DISPONÌVEL TOTAL TOTAL TOTAL LIMITADA CUSTOS US MILHÕES/KM 15 a 20 25 a 40 60 a 80 80 a 100 OPERAÇÃO MANUAL MANUAL (em superfície) AUTOMÁTICA AUTOMÁTICA REGULARIDADE NO TRANSPORTE MÉDIA MÉDIA PARA ALTA ALTA ALTA COMPARAÇÃO ENTRE: BRT, VLT, METRÔ LEVE E MONOTRILHO BRT VLT METRÔ LEVE MONOTRILHO VIA EM SUPERFÍCIE SUPERFÍCIE/ELEVADO SUPERFÍCIE/ELEVADO ELEVADO /SUBTERRÂNEO ENERGIA PARCIALMENTE LIMPA POLUIDORA LIMPA LIMPA NÍVEL DE RUÍDO 70 a 90 db 50 a 70 db 50 a 70 db 50 a 60 db INTERFERÊNCIA COM TRÂNSITO ELEVADA ELEVADA MÍNIMA MÍNIMA INTERFERÊNCIA DURANTE A CONSTRUÇÃO ELEVADA PARCIAL MÍNIMA MÍNIMA VELOCIDADE COMERCIAL 20 a 25 km/h 25 a 30 30 a 40 30 a 40 ATRATIVIDADE PARA AUTOMOBILISTA NÃO BOA TOTAL BOA SEGURANÇA OPERACIONAL BAIXA MÉDIA ELEVADA BOA SISTEMAS METROFERROVIÁRIOS NAS CIDADES BRASILEIRAS TRANSPORTE URBANO SOBRE TRILHOS NO BRASIL ELETRIFICADO Fonte – Conrado - AEAMESP TRANSPORTE URBANO SOBRE TRILHOS NO BRASIL – A DIESEL Fonte – Conrado - AEAMESP SISTEMAS METROFERROVIÁRIOS NAS CIDADES BRASILEIRAS PROJETOS DE METRÔ (COM POTENCIAL PARA OPERAÇÃO ATÉ 2018 - Fonte ANTPtrilhos) CE Implantação da Linha Sul do Metrô de Fortaleza - 24,1 km CE Implantação da Linha Leste do Metrô de Fortaleza – 13 km BA Implantação da Linha Lapa a Pirajá (Linha 1) do Metrô de Salvador – 12 km BA Implantação da Linha Bonocô ao Aeroporto (lin 2) Metrô de Salvador – 20 km PE Ampliação das linhas Sul e Centro do Metrô de Recife - 57,5 km MG Implantação da Linha 2 do Metrô de Belo Horizonte – 10 km MG Implantação da Linha 3 do Metrô de Belo Horizonte – 4,5 km RJ Implantação da Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro - 14 km SP Implantação da Linha 6 do Metrô de São Paulo – 34,6 km SP Extensão da Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo - 11,9 km SP Extensão da Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo – 3,9 km SP Extensão da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo – 10,1 km SP Extensão da Linha 8 da CPTM – 6,3 km PR Implantação da Linha 1 do Metrô de Curitiba – 14,2 km RS Implantação da Linha 1 do Metrô de Porto Alegre - 14,9 km PROJETOS DE VLT (COM POTENCIAL PARA OPERAÇÃO ATÉ 2018 - CE CE DF GO MT PB PE RJ RN SP SP Fonte ANTPtrilhos) VLT de Fortaleza – 12,7 km VLT Sobral - 11 km VLT de Brasília - 6,4 km VLT de Goiânia – 13,2 km VLT de Cuiabá - 22,2 km VLT de João Pessoa - 30 km VLT Recife - 30 km VLT área central e portuária do Rio de Janeiro - 28 km VLT de Natal - 56 km VLT de Baixada Santista - 15 km VLT São José dos Campos - 94 km PROJETOS TRENS REGIONAIS AM SP SP SP Monotrilho de Manaus - 20,2 km Monotrilho de São Paulo (Linha 15 - Prata) – 22,2 km Monotrilho de São Paulo (Linha17 - Ouro) – 14,3 km Monotrilho de São Paulo (Linha 18-Bronze) - 14,3 km PROJETOS TRENS REGIONAIS Projetos Trens Regionais Federais Brasília – Goiânia São Cristóvão – Aracaju – Laranjeiras (Sergipe) Itajaí – Blumenau – Rio do Sul (Santa Catarina) São Paulo – Itapetininga (São Paulo) Codó – Teresina (Maranhão / Piauí) Londrina e Maringá (Paraná) Bento Gonçalves a Caxias do Sul (Rio Grande do Sul) Recife – Caruaru (Pernambuco) Campos – Macaé (Rio de Janeiro) Belo Horizonte – Ouro Preto / Cons. Lafaiete (Minas Gerais) Pelotas – Rio Grande (Rio Grande do Sul) Campinas – Araraquara (São Paulo) Santa Cruz – Mangatiba (Rio de Janeiro) Bocaiúva – Montes Carlos – Janaúba (Minas Gerais) Conceição da Feira – Salvador – Alagoinhas (Bahia) Projetos Trens Regionais – São Paulo São Paulo – Jundiaí São Paulo – Sorocaba São Paulo - Santos SISTEMAS ESTRUTURAIS DE TRANSPORTE ALTA E MÉDIA CAPACIDADE Eng. Peter Alouche Consultor de Transporte [email protected] São Paulo, 30 de Outubro de 2014