Estas instruções contêm informações sobre o funcionamento e devem ser guardadas
junto da unidade.
Unidades de caldeira de eléctrodos
Manual de instruções e instalação
2ª Edição
Para software de versão 6.2 e subsequentes.
Instalação em países abrangidos pelas Directivas CE:
Quando instalado em conformidade com as instruções incluídas neste manual, este produto preenche
os requisitos impostos pela Directiva respeitante à baixa tensão 73/23 CEE e pela Directiva EMC
89/336 CEE.
O não cumprimento destas instruções poderá invalidar a garantia do fabricante ou qualquer
certificado/declaração de conformidade solicitados juntamente com a unidade.
2
ÍNDICE
1.0
Instalação...................................................................................................................................... 4
1.1
Dimensões da unidade Vapac LE ............................................................................................ 4
1.1.1
Peso da LE ............................................................................................................................ 8
1.2
Posicionamento dos canos de vapor ........................................................................................ 8
1.2.1
Generalidades ....................................................................................................................... 8
1.2.2
Ligação do tubo de vapor ...................................................................................................... 8
1.3
Considerações sobre a canalização ......................................................................................... 9
1.4
Ligações eléctricas.................................................................................................................. 10
1.4.1
Considerações E.M.C. importantes..................................................................................... 10
1.4.2
Ligação da fonte de alimentação ........................................................................................ 11
1.4.2.1 Saídas de alarme sem tensão............................................................................................. 11
1.4.2.2 Terminais de controlo da unidade ....................................................................................... 11
1.4.3
Ligações eléctricas .............................................................................................................. 12
1.4.4
Fornecimento de entradas de cabos................................................................................... 12
1.4.5
Transformador do circuito de controlo Vapac ..................................................................... 12
1.4.6
Ligação da RDU .................................................................................................................. 12
1.5
Cargas eléctricas solicitadas pelo cilindro .............................................................................. 14
1.5.1
Unidades LExx .................................................................................................................... 14
1.5.2
Unidades LExxP .................................................................................................................. 15
1.6
Ligações do circuito de controlo ............................................................................................. 16
1.6.1
Cablagem do circuito de controlo........................................................................................ 16
1.6.2
Controlo proporcional .......................................................................................................... 16
1.6.3
Selecção do sinal de controlo.............................................................................................. 16
1.6.4
Controlo ligar/desligar.......................................................................................................... 16
1.6.5
Cabeça de leitura ................................................................................................................ 17
1.6.6
Circuito de segurança / Encerramento de emergência (EPO)............................................ 17
1.6.7
Opção de descarga ............................................................................................................. 17
1.6.8
Sistema principal/secundário............................................................................................... 18
2.0
Arranque / Funcionamento ......................................................................................................... 19
2.0.1
Lista de verificação no arranque ......................................................................................... 19
2.0.2
Instruções para o arranque ................................................................................................. 19
2.0.3
Entrada em funcionamento/Arranque ................................................................................. 19
2.0.4
Características da unidade de caldeira de eléctrodos VAPANET ...................................... 19
2.1
Aviso de manutenção.............................................................................................................. 20
2.1.1
Procedimento para troca do cilindro.................................................................................... 20
2.1.2
Disposição típica dos cilindros / eléctrodos......................................................................... 20
2.2.1
Válvula de abastecimento com filtro.................................................................................... 21
2.2.2
Bomba de drenagem ........................................................................................................... 21
3.0
Indicadores ................................................................................................................................. 22
3.1
LED do utilizador..................................................................................................................... 22
3.2
Símbolos da etiqueta do painel............................................................................................... 23
3.3
Outras opções......................................................................................................................... 23
4.0
Lista de verificação para resolução de problemas ..................................................................... 24
5.0
Esquemas de ligações................................................................................................................ 25
Anexo 1.................................................................................................................................................. 35
Guia para o posicionamento dos canos de vapor: ............................................................................ 35
Anexo 2.................................................................................................................................................. 37
Guia para o posicionamento de canos Multipipe:.............................................................................. 37
3
Aspectos importantes sobre a instalação
A unidade deve ser instalada de acordo com os regulamentos nacionais e/ou os códigos de
prática em vigor. Esta instalação deve ser executada por um electricista qualificado.
Certifique-se de que existem, pelo menos, 1000 mm de espaço livre para acesso às secções
eléctricas e de vapor do armário.
Não instale o armário em locais onde a temperatura ambiente envolvente da unidade possa
exceder os 35 ºC ou ser inferior a 5 ºC, por exemplo, uma instalação num sótão sem ventilação –
consulte os requisitos mínimos de espaço / ventilação, na página 4.
Não instale o armário em locais onde seja necessária uma escada para acesso em caso de
assistência técnica, pois poderá tornar perigosos os trabalhos de manutenção ou de assistência e
troca do cilindro.
Certifique-se de que a(s) tubulação(ões) de vapor tem(têm) uma inclinação adequada (12% no
mín.) para drenagem de condensado e utilize separadores de condensado se o cano estiver num
nível inferior ao da unidade.
Utilize apoios adequados para evitar o descaimento das tubulações flexíveis de vapor, que podem
encher-se de água, que fica “presa”.
Não posicione o dreno ventilado directamente por baixo do armário.
Aspectos importantes sobre a ligação eléctrica
Antes de activar a unidade, verifique se todas as ligações eléctricas (alimentação), incluindo as
dos terminais e contactor, estão apertadas.
Verifique se a ligação do enrolamento primário do transformador é adequada para a tensão
fornecida nos terminais Vapac A1 e A2.
O transformador Vapac não deve ser utilizado para alimentar outros equipamentos.
Para cumprir os regulamentos EMC, consulte as recomendações da página 7.
Utilize um higrómetro de limite elevado ligado aos terminais de controlo 9 e 10 para assegurar a
interrupção positiva do funcionamento da unidade sempre que for detectado excesso de
humidificação.
É importante que o sinal de controlo ligado aos terminais 5 e 6 seja referenciado para ligação à
terra na placa de circuito impresso (PCI) de controlo – isto pode ser feito, ligando o terminal 5 ou 6
ao terminal 7. NB: se a saída do controlador for referenciada para ligação à terra, é importante que
a “perna” que está ligada à terra no controlador também esteja ligada à terra na unidade Vapac.
Ligar à terra a “perna” oposta provocará danos ao controlador e/ou à PCI de controlo Vapac.
Aspectos importantes sobre a manutenção
A manutenção deve ser executada exclusivamente por um electricista qualificado.
A caldeira contém água quente e deve ser drenada antes de ser executado qualquer serviço de
manutenção na secção de vapor. Isto deve ser efectuado antes de isolar a alimentação e de retirar
o painel de acesso frontal.
EXISTEM DISPOSITIVOS ESD SENSÍVEIS NA PCI. CERTIFIQUE-SE DE QUE SÃO TOMADAS
PRECAUÇÕES ANTIESTÁTICA QUANDO RETIRAR OU SUBSTITUIR A PCI.
4
1.0
Instalação
1.1 Dimensões da unidade Vapac LE
203.0
6.0
Monta a unidade o mais próximo possível do(s) cano(s) de
distribuição de vapor.
Monta a unidade a uma altura adequada para ler a janela do
visor.
Existe ventilação lateral suficiente (80 mm no mín.).
Existe acesso adequado para manutenção na parte frontal da
unidade (1000 mm no mín.).
Existe acesso adequado para manutenção por baixo da
unidade (1000 mm no mín.).
Os orifícios existentes no painel superior posterior estão
desobstruídos para permitir o livre fluxo de ar; ver fig. 1.
Utiliza a marca existente no lado do cartão como modelo para
marcar as posições dos orifícios de montagem.
Retira o cilindro, se necessário, para aceder aos orifícios de
montagem na parte posterior da secção de vapor.
Utiliza parafusos M6 para parede, tipo projectado, ou
equivalente para montar a unidade na posição correcta.
Monta as unidades com as RDU por forma a que o cano de
descarga de vapor fique acima da altura da cabeça.
Deixa um espaço mínimo entre a parte superior de uma RDU
e o tecto, conforme indicado na tabela da figura 2.
172.0
6.0
Certifique-se ainda de que:
Não monta a unidade próximo de fontes de emissões
electromagnéticas elevadas, como transmissões de
motor de elevação com velocidade variável,
transformadores kVa, etc.
Não monta a unidade num compartimento sem ventilação.
Não monta a unidade numa posição que necessite de
escada para acesso.
Não monta a unidade ocultada por um tecto falso ou
noutra situação em que uma avaria inesperada (ex.
fuga de água) possa causar danos.
Não monta a unidade numa área onde se utilizem
mangueiras.
Não instala a unidade num local onde a temperatura
ambiente possa exceder os 35 oC; ou ser inferior a 5
oC.
Não monta a unidade dentro de uma câmara frigorífica ou
noutro local onde as condições de temperatura e
humidade possam provocar condensação nos
componentes eléctricos.
Não monta a unidade em locais onde o ruído de
abertura/fecho do contactor e do fluxo de água nos
canos seja inaceitável, ex. bibliotecas, apartamentos,
etc.
Não posicione uma RDU de forma a que faça descargas
sobre equipamento caro, secretárias ou materiais
armazenados.
Certifique-se de que:
Unidades LE de 5 a 18 Kg/h.
140.0
265.0
Centros de fixação de
montagem em parede das
Steam Outlet unidades.
35 mm Também é
indicada a posição do
cano de saída de vapor
na parte superior da
unidade.
203.0
172.0
444.0
675.0
74.0
55.0
285.0
Placa de apoio
eléctrica de 120
x 120
Gland
Plate
com orifício de120
entrada
x 120
de 105 x 90
120.0
430.0
70.0
50.0
D - Cano com diâm. ext. de 35
mm para ligação de drenagem
F - Ligação BSP macho de ¾
para abastecimento de água
com tubo flexível fornecido
com a unidade.
D
62.0
204.0
F
Para folgas à volta da unidade para ventilação e acesso e para unidades com RDU consulte a página 7
5
Unidades LE de 30 a 45 Kg/h.
165
6
360
186
6
305
Centros de fixação de
montagem em parede das
unidades. Também é indicada
a posição do cano de saída
de vapor na parte superior da
Steam Outletunidade.
54 mm
55
330
305
810
555
520
73
165
70
D - Cano com diâm. ext. de 35
mm para ligação de drenagem
F - Ligação BSP macho de ¾
para abastecimento de água
com tubo flexível fornecido
com a unidade.
62
299
Placa de apoio eléctrica
de 120 x 120 com orifício
de entrada deGland
105 x 90
Plate
120 X 120
D
F
90
52
Para folgas à volta da unidade para ventilação e acesso e para unidades com RDU consulte a página 7
6
Unidades LE de 60 a 90 Kg/h.
610
Steam Outlets
54 mm
322
610
990
20.5"(520)
850
D
F
152
F
343
343
62
Duas placas
GlanddePlate
apoio eléctricas de
120 X 120
120 x 120 com
orifício de entrada de
105 x 90
555
468
237
70
31.1"(790)
190
505
55
810
360
55
346
Centros de fixação de
montagem em parede
das unidades. Também é
indicada a posição do
cano de saída de vapor
na parte superior da
unidade.
73
176
360
6
6
190
Duas placas de
apoio eléctricas de
120 x 120 com
orifício
de entrada
Gland
Plate de
105120
x 90X 120
D - Cano com diâm. ext. de 35
mm para ligação de drenagem
F - Ligação BSP macho de ¾
para abastecimento de água
com tubo flexível fornecido
com a unidade (x2)
Para folgas à volta da unidade para ventilação e acesso e para unidades com RDU consulte a página 7
7
LE 5 a 18 com RDU instalada na parte superior da
unidade.
Dimensões
LE 30 a 45 com RDU instalada na parte superior da
unidade.
Dimensões
RDU 30 kg/h
A = 602
B = 205
H1
H2
RDU 45 kg/h
A = 842
B = 360
Para folgas à volta da unidade para
ventilação e acesso
Unit
L
H
L
L
H
min
H1
min
H2
min
LE05
85
1000
500
-
LE05 (con RDU)
85
1000
-
200
LE09
85
1000
500
-
LE09 (con RDU)
85
1000
-
250
LE18
85
1000
500
-
LE18 (con RDU)
85
1000
-
500
LE30
85
1000
500
-
LE30 (con RDU)
100
1000
-
750
LE45
85
1000
500
-
LE45 (con RDU)
200
1000
-
775
LE60
85
1000
500
-
LE90
85
1000
500
-
8
1.1.1 Peso da LE
O peso seco da unidade consiste na unidade
fornecida sem água, o peso fresco consiste no
peso operacional quando a unidade está em
funcionamento. O peso da RDU deve ser
somado ao peso da unidade, se estiver
instalada na parte superior da unidade de
caldeira de eléctrodos.
Modelo Vapanet
LE05 e LE05P
LE09 e LE09P
LE18 e LE18P
LE30 e LE30P
LE45 e LR45P
LE60 e LE60P
LE90 e LE90P
Kg seco
Kg fresco
Kg RDU
34
35,5
39
40
72,5
73,5
74.5
48
50,0
65,5
66,5
125,5
126,5
127.5
6
10
12
14
16
NA
NA
1.2
Posicionamento dos canos de
vapor
1.2.1
Generalidades
Os canos de vapor devem ser posicionadas conforme
indicado abaixo, permitindo uma inclinação mínima de
12% em relação à unidade, para permitir o refluxo livre do
condensado para a unidade. Caso esta inclinação não
seja possível, os separadores do condensado devem ser
instalados conforme indicado no anexo 1.
A posição dos canos de vapor ou canos Multipipe num
sistema de ar condicionado em relação a outros itens, tais
como curvas, filtros, permutadores de calor, etc., é crucial.
O cano de vapor não deve ficar a uma distância menor do
que a necessária para que o vapor de água seja absorvido
pelo ar e sua posição deve ser decidida pelo engenheiro
responsável pelo projecto.
Certifique-se de que:
Possui as instruções/desenhos do engenheiro projectista
acerca da localização escolhida para o cano
Possui as instruções/desenhos do engenheiro projectista
acerca da posição do cano em relação às partes
superior e inferior da conduta (ou lados, caso a
circulação de ar seja vertical).
Verifica se a inclinação alternativa do cano de Ø35mm foi
especificada.
Utiliza suporte/garras na extremidade dos canos de
Ø54mm para apoio extra.
1.2.2
Ligação do tubo de vapor
Certifique-se de que:
Utiliza tubo de vapor Vapac ou cano de cobre bem
isolado.
Mantém o tubo de vapor o mais curto possível (menos
de 2 m para máxima eficiência).
Consegue ter uma altura de 300 mm imediatamente
acima da unidade.
Utiliza a altura total disponível entre a unidade e o
cano de vapor para conseguir o máximo de
inclinação (mín. 12-20% para que o condensado
reflua para o cilindro de vapor ou desça para um
separador de condensado). Garanta sempre uma
inclinação contínua.
Fornece o apoio adequado para evitar descaimento
a) use braçadeiras de canos a cada 30-50cm
ou
b) apoie extensões rectilíneas em suportes
de cabos ou em cano plástico resistente ao calor.
O raio de curvatura das curvas do tubo está totalmente
apoiado por forma a evitar o surgimento de dobras
quando o sistema estiver em funcionamento.
Adiciona isolamento extra ao tubo de vapor para
extensões maiores (2 m - 5 m) e em condições
ambiente frias para evitar excesso de condensado
e redução na produção obtida.
Certifique-se também de que:
O tubo de vapor não apresenta dobras ou
descaimento.
Não existem extensões horizontais ou cotovelos de
90o na linha de vapor.
Requisitos do cano de distribuição de vapor
Modelo da
unidade de
caldeira de
eléctrodos
Cano de ∅35
mm Nº
Cano de ∅54
mm Nº
* Pressão da
conduta Pa.
LE05(P)
LE09(P)
LE18(P)
LE30(P)
LE45(P)
1
-
LE60(P)
LE90(P)
-
-
1
2
+2000
-600
+2000
-600
Cano de vapor
flexível
Sem descaimento!
Cano de vapor
flexível
Distância à
primeira curva
R mín. para cano ∅35 = 250mm
R mín .para cano ∅54 = 500mm
HUMIDIFICADOR
VAPAC
Acoplamento do cano flexível para ligar
o cano de vapor à extensão de
acoplamento do cano da conduta para
permitir o movimento e alongamento
da linha. O acoplamento fixa com
braçadeiras de tubo em cada
extremidade.
Cano de vapor
em cobre ou aço
inoxidável de 35
ou 54 mm, com
isolamento.
Fig. 6
Selecção de canos ∅ 35 mm
Largura da
Comprimento
conduta
interior da
B mm
conduta L mm
320-470
470-620
620-770
770-920
920-1070
1070-1200
300
450
600
750
900
1050
Selecção de canos ∅ 54 mm
Largura da
Comprimento
conduta
interior da
B mm
conduta L mm
(Kg)
700-950
950-1450
1450+
650 (1,8)
900 (2,2)
1400 (3,2)
Para orientação sobre o posicionamento dos canos de vapor, consulte o Anexo 1.
Para orientação sobre a utilização de canos Multipipe, consulte o Anexo 2.
9
1.3
Considerações sobre a canalização
1.3.1
Abastecimento de água fria
Generalidades
A gama Vapanet de caldeiras de eléctrodos funciona com um
tipo de canalização de água bruta. O abastecimento de água
deve ser feito dentro dos seguintes limites:-
Certifique-se também de que:
Não utiliza uma chave inglesa ou outra ferramenta para
apertar a ligação do abastecimento de água – a porca de
nylon e a anilha de borracha fornecidas devem necessitar
apenas de aperto manual para vedarem completamente.
Se ocorrer alguma fuga de água, desaperte a porca para
limpar a anilha e volte a colocá-la.
1.3.2
Dureza
50 – 500 ppm
Condutibilidade 80 – 1000µS
PH
7,3 – 8,0
Sílica
0
Pressão entre 1 - 8 bar
Generalidades
Certifique-se de que:
O dreno metálico e a tubagem de abastecimento de água estão
ligados à terra próximo da unidade (na parte inferior do armário
existe um pino para ligação à terra).
Adicionalmente, caso sejam utilizados eléctrodos em aço
inoxidável, o nível de cloro não deve ser superior a 170 ppm.
Taxas de abastecimento de água
1,20 l/min LE05
LE05P
1,20 l/min LE09
LE09P
LE18P
1,20 l/min LE18
2,50 l/min LE30
LE30P
2,50 l/min LE45
LE45P
5,00 l/min LE60
LE60P
LE90P
5,00 l/min LE90
Capacidade de drenagem por cilindro
= taxa máx. descarga da bomba 16,8 l/min a 50 Hz.
Fonte de alimentação
17,2 l/min a 60 Hz.
Certifique-se de que:
Certifique-se de que:
Instala uma válvula de retenção/paragem e um filtro próximo
da unidade.
A água é abastecida com pressão e dimensões de
canalização suficientes por forma a assegurar um caudal
adequado para todas as unidades ligadas ao sistema.
Utiliza a ligação para água com a porca de nylon fornecida.
TODAS as dimensões apresentadas em mm
A
BA
CB
D
C
FD
F
K
LK
M
L
N
M
ALL Dimensions in mm
N
Ligação do dreno
Utiliza cano de plástico ou cobre adequado para 100 oC.
A descarga da água de drenagem da unidade é feita para um dreno
sifonado e ventilado, numa posição em que o vapor de expansão
que sobe do ventilador do circuito de drenagem não levante
qualquer problema para o Vapac ou para o restante
equipamento.
Garante uma inclinação adequada para a tubagem de drenagem por
forma a permitir o fluxo livre da água drenada de cada unidade.
As dimensões dos canos do circuito de drenagem são adequadas
para receber a água drenada em simultâneo a partir de todas as
unidades Vapac que lhe estão ligadas.
LEGENDA: A
B
C
D
F
G
H
K
L
H
G
M
N
S
V
Recipiente da panela intermédia
Cilindro de vapor
Colector de drenagem de
abastecimento
Bomba de drenagem
Válvula solenóide de abastecimento
Ligação de água ¾” BSP
Tubo flexível ¾” BSP
Acoplamento de tubo de vapor de
∅35 e respectivas braçadeiras
Dreno de ∅35 em cobre ou plástico
para água a 110 °C, com apoios
Panela intermédia
Saída lateral do sifão em U
Filtro opcional
Torneira de passagem de isolamento
S V
Unidades de cilindro único 5-30kg/h
Unidades de dois cilindros 40-60kg/h
Fig. 7
10
1.4
Ligações eléctricas
Informações importantes sobre a ligação de alimentação
Ligações para alimentação primária do transformador secundário Vapac de 24V e 9V:
As unidades Vapac estão ligadas de forma a permitir a ligação a tensões alternativas no local.
Verifique os seguintes aspectos antes de ligar a fonte de alimentação:Desloque a ligação VERMELHA no circuito do enrolamento primário do transformador VAPANET
para a posição marcada com a tensão de alimentação que deve ser ligada entre os terminais de
alimentação VAPANET A1 e A2
As posições dos terminais do circuito primário do transformador estão claramente marcadas:200V, 230V, 380, 415 e 440V. Se a tensão efectiva (medida) do local for de 400V, a tomada
adequada é de 380V. O transformador está instalado por baixo do tabuleiro de drenagem e fica
acessível depois de retirar dois parafusos e a tampa, que deve deslizar na sua direcção.
Nota:
Circuito de controlo de 24V c.a. -
Fusível de 6,3A 20 mm (F – Acção rápida) (Ref. 1080093) montado na placa
de circuito impresso escalonada VAPANET (Ref. 1150630).
-
Fusível de 2A 20 mm (F – Acção rápida) (Ref. 1080099) montado na placa de
circuito impresso escalonada VAPANET (Ref. 1150630).
Circ. primário do transformador e RDU
Dois fusíveis protegem o circuito de controlo nas unidades de cilindro único F1
2,0A (Acção lenta) (Ref. 1080095) montados no suporte terminal de fusíveis
que protege o transformador primário e a unidade RDU, caso se encontre
instalada. Fusível F2 de 500 mA 20 mm (F – Acção rápida) (Ref. 1080054)
montado no suporte terminal de fusíveis que protege a bomba e o primário do
transformador ou ambas as bombas, caso estejam instaladas duas bombas.
Aliment. da bomba 230V c.a.
A bomba ou bombas nas unidades de dois cilindros são alimentadas a partir
do transformador principal através de um enrolamento automático de 230 volts.
As bombas são protegidas pelos fusíveis F1 e F2, anteriormente referidos, que
alimentam o primário do transformador.
Circuito da PCI de 9V c.a.
1.4.1
-
Considerações E.M.C. importantes
Utilize uma conduta de metal dedicada, ligada à terra, quer para o
cabo de sinal de controlo quer para os cabos do circuito de
segurança, em toda a sua extensão – poderão partilhar a mesma
conduta sempre que seja exequível. A ligação à terra deve ser feita
por contacto "metal com metal" e deve ser uma boa ligação à terra
em termos de radiofrequência (RF).
As ligação do circuito de controlo e de segurança devem ser
executadas em cabo blindado, com a blindagem ligada à terra na
extremidade VAPANET (no painel posterior da secção eléctrica). A
blindagem deve ser mantida o mais próximo possível das
extremidades do cabo e quaisquer pontas existentes entre a
blindagem e o ponto de ligação à terra devem ser curtas (50 mm no
máximo).
Disposição da entrada da conduta do
cabo de controlo / circuito de segurança
Estrutura metálica
da secção eléctrica
Conduta
metálica
Todas as superfícies metálicas que
estejam em contacto entre si,
devem estar isentas de tinta,
gorduras,
sujidade,
etc.,
assegurando assim uma boa
ligação à terra de radiofrequência
de baixa impedância.
Disposição da blindagem do
cabo de controlo / circuito de segurança
Ponta a manter curta
(menos de 50 mm)
Cabos dos terminais de controlo
Blindagem intacta
Isolamento exterior
Painel posterior
ligado à terra
11
1.4.2
Ligação da fonte de alimentação
A unidade necessita das seguintes ligações, conforme indicado no
esquema abaixo
545
546
547
N
B3
20
21
22
23
544
TERMINAÇÃO DA VAPAC PARA
OS COMPONENTES, TRANSFORMADOR E BOMBAS DE
DRENAGEM ACTIVADOS PELA
REDE DE ALIMENTAÇÃO INTERNA
543
LIGAÇÃO DO CLIENTE
TERMINAL SUP. DE ALARME
TERMINAL INF. DE FUNC.
542
A LIGAÇÃO DO NEUTRO NÃO É NECESSÁRIA
PARA O FUNCIONAMENTO DA UNIDADE.
B2
F1
N
A3
A2
A1
FORNECIMENTO DE
ENTRADA DE POTÊNCIA
PRINCIPAL DO CLIENTE
PARA O CILINDRO 1. AS
LIGAÇÕES À TERRA L1,
L2, L3 E N DEVEM SER
TERMINADAS DIRECTAMENTE NA BARRA DE
TERRA. O NEUTRO É
NECESSÁRIO APENAS
PARA UNIDADES PROPORCIONAIS TIPO "P"
OU PARA UNIDADES
COM RDU.
F2
LINHA SUPERIOR 542,543,544
LINHA INFERIOR 545,546,547
SECÇÃO DO PAINEL DE CONTROLO DO CILINDRO 2
B1
SECÇÃO DO PAINEL DE CONTROLO DO CILINDRO 1
FORNECIMENTO DE ENTRADA DE POTÊNCIA
PRINCIPAL DO CLIENTE PARA O CILINDRO 2.
AS LIGAÇÕES À TERRA L1, L2, L3 E N DEVEM
SER LIGADAS AO TERMINAL PARA
ALIMENTAÇÃO DO SEGUNDO CILINDRO
542
543
544
31
32
45
A
B
A unidade possui ligações para saídas de alarme sem tensão que se
encontram nos três terminais duplos localizados junto dos terminais
de entrada principal de alimentação.
Os terminais superiores são para alarme de falha sem tensão da
unidade, como se indica a seguir:
1
2
4
5
6
7
8
9
10
11
12
1.4.2.1 Saídas de alarme sem tensão
Comum para alarme de falha
Normalmente fechado quando não há falhas
Normalmente aberto quando não há falhas
Se a unidade fizer parte de um sistema ou rede principal/secundário,
as saídas de funcionamento e falha podem ser seleccionadas
(através do teclado e visor) como rede (sistema) ou unidade apenas.
Esta acção é possível ao nível dos serviços de engenharia, no menu
Engenharia, na janela “âmbito de falha/funcionamento”. A
predefinição é “rede”. É possível obter ambas as indicações de
alarme e funcionamento em todas as unidades: as unidades de
cilindro único fornecem esta indicação caso o intervalo entre
manutenções tenha expirado; as unidades de dois cilindros e as
unidades ligadas em rede fornecem esta indicação caso o intervalo
entre manutenções tenha expirado ou caso o cilindro principal se
encontre em funcionamento e qualquer um dos cilindros secundários
se encontre em falha.
1.4.2.2 Terminais de controlo da unidade
Para obter informações sobre a terminação da rede e controlo da
unidade, consulte a secção 1.6, onde é apresentada a configuração
do terminal
LIGAÇÃO DA FICHA DE
REDE DO CLIENTE
547
Comum para sinal de funcionamento
Normalmente fechado quando a unidade está
em espera ou apresenta falha (não funciona)
Normalmente aberto quando a unidade está em
espera ou apresenta falha (não funciona)
LIGAÇÃO DA UNIDADE INTERNA
DE BAIXA TENSÃO DA VAPAC
545
546
LIGAÇÕES DE CONTROLO DE
BAIXA TENSÃO DO CLIENTE
Os terminais inferiores são para o sinal de funcionamento sem
tensão da unidade, como se indica a seguir
12
1.4.3
Ligações eléctricas
1.4.4
A ligação ao Vapac deve ser feita por um electricista
qualificado. A ligação e protecção de sobrecarga externa
devem ser feitas em conformidade com os Regulamentos e
Códigos de prática em vigor.
Importante: Certifique-se de que a ligação ao enrolamento
de tensão primário do transformador Vapac corresponde à
tensão de alimentação que deve ser ligada entre os terminais
Vapac A1 e A2. Se a tensão efectiva (medida) do local for de
400V a tomada adequada é de 380V.
Deve utilizar um disjuntor principal ou um interruptor/isolador
ligado a um fusível para desligar a alimentação de todos os
eléctrodos simultaneamente.
Este deve ter ser adequado para a corrente de linha/fase
máxima total da unidade e deve estar adjacente ao armário
Vapac ou situar-se em zona de fácil alcance e rápido acesso.
Nas unidades Vapac VAPANET, os terminais A1, A2 e A3
destinam-se às ligações da fonte de alimentação, conforme
indicado nos esquemas abaixo (as unidades de dois cilindros
possuem duas fontes A1,A2,A3 e B1,B2,B3).
As unidades de dois cilindros possuem terminais para a
ligação de dois circuitos de entrada de fornecimento de
energia. Nas unidades de dois cilindros, isto permite uma
protecção externa individual de cada cilindro de vapor. Deve
ser feita a ligação do disjuntor principal ou do
interruptor/isolador ligado a um fusível para assegurar que
ambas as entradas de fornecimento trifásico são desligadas
em simultâneo.
Fornecimento de entradas de cabos
Devem ser utilizadas juntas de vedação para cabos, por
forma a assegurar que os cabos ficam bem fixos na posição
de entrada. Todos os armários Vapac estão equipados com
uma placa de juntas amovível. O electricista que fizer a
instalação deve retirá-la e perfurá-la numa bancada de
acordo com o tamanho da junta de vedação para cabo
necessária.
1.4.5 Transformador do circuito de controlo
Vapac
O circuito de controlo interno da unidade Vapac funciona a
24Vca – o secundário do transformador é regulado para 24V.
Como padrão, o Vapac VAPANET inclui um transformador
com opções alternativas de enrolamento primário de 200V,
230, 380, 415 e 440V e necessita de ajuste no local para
corresponder à tensão ligada aos terminais Vapac A1 e A2.
O transformador também possui uma tomada secundária de
9V que alimenta a placa de circuito impresso VAPANET
1150630.
Importante: O transformador Vapac NÃO deve ser utilizado
para alimentar outros equipamentos; caso contrário, a
garantia será invalidada.
1.4.6
Ligação da RDU
Os terminais Vapac 25 e 26 são incluídos para garantir um
fornecimento eléctrico de 230V c.a. para o motor do
ventilador na RDU (Unidade de distribuição no ambiente).
Nota: os 230V c.a. nos terminais derivam do fornecimento de
energia eléctrica recebido para o Vapac. Se o abastecimento
local não puder fornecer 230V c.a. (por exemplo,
alimentação de 400V sem neutro), será necessário instalar
um transformador na RDU, conforme indicado abaixo.
Notas:1.
2.
3.
Todas as unidades devem ter uma ligação à terra PE (fio-terra) ligado ao terminal da unidade.
Nas tabelas apresentadas em seguida, a indicação "N.A." relativa às unidades significa NÃO DISPONÍVEL, não
existe uma unidade disponível para funcionar com a tensão e fases indicadas. Certifique-se de que encomenda
e instala o modelo correcto para baixa ou alta tensão necessária e com a produção de vapor pretendida.
O modelo padrão é para fornecimento de 50 Hz. Também existe um modelo para 60 Hz – o fornecimento de 60
Hz. deve ser especificado na encomenda, uma vez que a bomba padrão é apenas para 50Hz.
PARA GARANTIR A TOTAL COMPATIBILIDADE ELECTROMAGNÉTICA, É NECESSÁRIA UMA LIGAÇÃO A
NEUTRO PARA TODAS AS UNIDADES PROPORCIONAIS, CONFORME INDICADO NOS ESQUEMAS DE
LIGAÇÃO APRESENTADOS NAS PÁGINAS SEGUINTES.
Ligação da RDU
Os três tipos de RDU destinam-se a várias tensões e fases sem ligações a neutro, que podem ser feitas à unidade Microvap. Consulte o
esquema de ligação Microvap, apresentado nas três páginas seguintes, para determinar qual o tipo de unidade necessário. Nas unidades de
dois cilindros existem dois circuitos de ventilador na unidade RDU, conforme indicado abaixo, um para cada cilindro.
Carga eléctrica da RDU
Modelo
Número de ventiladores
Tensão do ventilador
Corrente de cada ventilador 50Hz
(60 Hz)
Corrente
(60 Hz)
de
carga
total
RDU
50Hz
RDU05LE
2
230 v
115 mA (105 mA)
RDU09LE
3
230 v
115 mA (105 mA)
RDU18LE
3
230 v
115 mA (105 mA)
RDU30L
5
230v
115mA (105mA)
RDU45LE
7
230v
115 mA (105 mA)
225 mA (210 mA)
345 mA (315 mA)
345 mA (315 mA)
575mA (525mA)
805 mA (735 mA)
13
200-250 V Monofásico e N + terra
200-440 V Bifásico + terra
PE
PE
L1
N
ALIMENTAÇÃO
DA RDU
PE
A1
A3
N
21
22
25
26
380-440V Bifásico e N + terra
PE
L1
L2
ALIMENTAÇÃO DE 380-440 V PARA
TER TRANSFORMADOR A 230 V,
CASO SEJA NECESSÁRIA RDU
ALIMENTAÇÃO
DA RDU
PE
A1
A3
N
21
22
25
26
L1
L2
N
NEUTRO NECESSÁRIO APENAS
SE HOUVER RDU INSTALADA
ALIMENTAÇÃO
DA RDU
PE
A1
A3
N
21
22
25
26
LE05 E LE09
LE05 E LE09
LE05 E LE09
200-440V Trifásico + terra
200-240V Trifásico e N + terra
380-440V Trifásico e N + terra
PE
PE
L1
L2
L3
380-440V SUPPLIES TO
HAVE TRANSFORMER TO
230V IF RDU REQUIRED
ALIMENTAÇÃO
DA RDU
PE
A1
A2
A3
N
21
22
25
26
PE
PE
A1
A2
A3
N
NEUTRO NÃO UTILIZADO 21
22
25
ALIMENTAÇÃO
26
DA RDU
L1
L2
L3
N
UNIDADES DE CILINDRO ÚNICO
LE18, LE30 E LE45
UNIDADES DE DOIS CILINDROS CIL. 1
LE60 E LE90
UNIDADES DE CILINDRO ÚNICO
LE18, LE30 E LE45
UNIDADES DE DOIS CILINDROS CIL. 1
LE45, LE60 E LE90
L1
L2
L3
N
NEUTRO NECESSÁRIO APENAS
SE HOUVER RDU INSTALADA
ALIMENTAÇÃO
DA RDU
PE
A1
A2
A3
N
21
22
25
26
UNIDADES DE CILINDRO ÚNICO
LE18, LE30 E LE45
UNIDADES DE DOIS CILINDROS CIL. 1
LE60 E LE90
200-440V 3 ph. N + earth
200-440V 3 ph. + earth
Pormenores da ligação de
alimentação para as
unidades LExx
(Unidades sem relés de
estado sólido).
PE
L1
L2
L3
N
PE
B1
B2
B3
N
NEUTRO NÃO UTILIZADO
UNIDADES DE DOIS CILINDROS CIL. 2
LE60 E LE90
200-250 V Monofásico e N + terra
380-440V Bifásico e N + terra
PE
PE
L1
N
ALIMENTAÇÃO
DA RDU
PE
A1
A3
N
21
22
25
26
L1
L2
N
ALIMENTAÇÃO
DA RDU
PE
A1
A3
N
21
22
25
26
LE05P E LE09P
LE05P E LE09P
200-240V Trifásico e N + terra
380-440V Trifásico e N + terra
PE
PE
L1
L2
L3
N
ALIMENTAÇÃO
DA RDU
PE
A1
A2
A3
N
21
22
25
26
L1
L2
L3
N
ALIMENTAÇÃO
DA RDU
UNIDADES DE CILINDRO ÚNICO
LE18P, LE30P E LE45P
UNIDADES DE DOIS CILINDROS CIL. 1
LE60P E LE90P
200 – 250 V 1F. N + terra
Pormenores da ligação
de alimentação para as
unidades LExxP
(Unidades equipadas com
relés de estado sólido).
PE
A1
A2
A3
N
21
22
25
26
UNIDADES DE CILINDRO ÚNICO
LE18P, LE30P E LE45P
UNIDADES DE DOIS CILINDROS CIL. 1
LE60P E LE90P
200 – 250 V 2F + terra
200-440V Trifásico + terra
200-440V Trifásico + terra
PE
L1
L2
L3
N
PE
B1
B2
B3
N
NEUTRO NÃO UTILIZADO
UNIDADES DE DOIS CILINDROS CIL. 2
LE60P E LE90P
380 – 440 V 2F + terra
PRIMÁRIO
380 – 440 V
SECUNDÁRIO
210 – 250 V
DO
TRANSFOR.
14
1.5
1.5.1
Cargas eléctricas solicitadas pelo cilindro
Unidades LExx
Ref. Modelo
Saída nominal
Tensão
Kg/h
V
Potência nominal entrada Kw
Fonte de alimentação
F
Nº de eléctrodos
Corrente de carga total A
Sobreintens. máxima
A
Regulação do CSP
A
Pot. nominal fusível/fase A
2
Terminais cabo aliment. mm
5
200
3,71
F+N ou 2F
2
19,5
29,25
19,5
32
4
LE05
5
380
3,8
F+N ou 2F
2
10,5
15,75
10,5
16
4
5
230
3,72
F+N ou 2F
2
17
25,5
17
32
4
Esquema de ligação
Tamanho do armário
Ref. Modelo
Saída nominal
Tensão
Kg/h
V
Potência nominal entrada Kw
Fonte de alimentação
F
Nº de eléctrodos
Corrente de carga total A
Sobreintens. máxima
A
Regulação do CSP
A
Pot. nominal fusível/fase A
Terminais cabo aliment. mm2
18
200
13,36
3F
3
40,5
46,575
40,5
50
10
18
230
13,47
3F
3
35,5
40,825
35,5
50
10
Esquema de ligação
Tamanho do armário
Ref. Modelo
Cilindro
Saída nominal
Tensão
Kg/h
V
Potência nominal entrada Kw
Fonte de alimentação
F
Nº de eléctrodos
Corrente de carga total A
Sobreintens. máxima
A
Regulação do CSP
A
Pot. nominal fusível/fase A
Terminais cabo aliment. mm2
Esquema de ligação
Tamanho do armário
5
415
3,75
F+N ou 2F
2
9,5
14,25
9,5
16
4
5
440
3,77
F+N ou 2F
2
9
13,5
9
16
4
2
22,5
200
16,83
3F
6
51
58,65
25,5
63
35
A4-LZD-560
A4-LZD-562
4
9
230
6,68
F+N ou 2F
2
30,5
45,75
30,5
50
10
LE09
9
380
6,7
F+N ou 2F
2
18,5
27,75
18,5
32
10
A4-LZD-559
1
A4-LZD-559
1
LE18
18
380
13,48
3F
3
21,5
24,725
21,5
32
10
LE30
30
380
22,25
3F
3
35,5
40,825
35,5
50
35
18
415
13,35
3F
3
19,5
22,425
19,5
32
10
18
440
13,43
3F
3
18,5
21,275
18,5
32
10
A4-LZD-559
1
1
22,5
200
16,83
3F
6
51
58,65
25,5
63
35
9
200
6,76
F+N ou 2F
2
35,5
53,25
35,5
63
10
30
200
22,43
3F
6
68
78,2
34
80
35
30
230
22,38
3F
6
59
67,85
29,5
80
35
9
415
6,72
F+N ou 2F
2
17
25,5
17
32
10
9
440
6,7
F+N ou 2F
2
16
24
16
25
10
NB
30
415
22,25
3F
3
32,5
37,375
32,5
50
35
A4-LZD-560
Está disponível um
modelo “Dois
cilindros”
Ref. LE90 exclusivo
para tensões 380 –
440 V.
30
440
22,5
3F
3
31
35,65
31
50
35
Os dados técnicos
são como os do
Modelo Ref. LE45,
para cada cilindro.
A4-LZD-559
2
1
22,5
230
16,69
3F
6
44
50,6
22
63
35
LE45
2
22,5
230
16,69
3F
6
44
50,6
22
63
35
A4-LZD-560
A4-LZD-562
LE 60
1
45
380
33,85
3F
6
54
62,1
27
63
35
1
45
415
33,54
3F
6
49
56,35
24,5
63
35
A4-LZD-560
2
1
45
440
33,39
3F
6
46
52,9
23
63
35
1
30
200 -230
AS LE30
3F
2
30
200 - 230
AS LE30
3F
1
30
380 -440
AS LE30
3F
2
30
380 -440
AS LE30
3F
AS LE 30
AS LE 30
AS LE 30
AS LE 30
AS LE 30
AS LE 30
AS LE 30
AS LE 30
80
35
80
35
50
35
50
35
A4-LZD-562
A4-LZD-559
A4-LZD-560
4
A4-LZD-562
4
15
1.5.2
Unidades LExxP
Ref. Modelo
Saída nominal
Tensão
Kg/h
V
Potência nominal entrada Kw
Fonte de alimentação
F
Nº de eléctrodos
Corrente de carga total A
Sobreintens. máxima
A
Regulação do CSP
A
Pot. nominal fusível/fase A
2
Terminais cabo aliment. mm
5
200
3,73
F+N ou 2F
2
22,5
33,75
22,5
32
4
LE05P
5
380
3,78
F+N ou 2F
2
12
18
12
16
4
5
230
3,71
F+N ou 2F
2
19,5
29,25
19,5
32
4
Esquema de ligação
Tamanho do armário
Ref. Modelo
Saída nominal
Tensão
Kg/h
V
Potência nominal entrada Kw
Fonte de alimentação
F
Nº de eléctrodos
Corrente de carga total A
Sobreintens. máxima
A
Regulação do CSP
A
Pot. nominal fusível/fase A
2
Terminais cabo aliment. mm
Kg/h
V
Potência nominal entrada Kw
Fonte de alimentação
F
Nº de eléctrodos
Corrente de carga total A
Sobreintens. máxima
A
Regulação do CSP
A
Pot. nominal fusível/fase A
2
Terminais cabo aliment. mm
Esquema de ligação
Tamanho do armário
5
440
3,83
F+N ou 2F
2
10,5
15,75
10,5
16
4
9
200
6,71
F+N ou 2F
2
40,5
60,75
40,5
63
10
9
230
6,76
F+N ou 2F
2
35,5
53,25
35,5
50
10
A4-LZD-559
1
18
200
13,34
3F
3
46,5
53,475
46,5
50
10
LE18P
18
380
13,35
3F
3
24,5
28,175
24,5
32
10
18
230
13,36
3F
3
40,5
46,575
40,5
50
10
Esquema de ligação
Tamanho do armário
Ref. Modelo
Cilindro
Saída nominal
Tensão
5
415
3,78
F+N ou 2F
2
11
16,5
11
16
4
2
22,5
200
16,93
3F
6
59
67,85
29,5
80
35
A4-LZD-561
A4-LZD-562
4
9
415
6,7
F+N ou 2F
2
19,5
29,25
19,5
32
10
9
440
6,74
F+N ou 2F
2
18,5
27,75
18,5
25
10
NB
Está disponível
um modelo “Dois
cilindros”
Ref. LE90P
exclusivo para
tensões 380 – 440
V.
A4-LZD-559
1
18
415
13,39
3F
3
22,5
25,875
22,5
32
10
18
440
13,57
3F
3
21,5
24,725
21,5
32
10
A4-LZD-559
1
1
22,5
200
16,93
3F
6
59
67,85
29,5
80
35
LE09P
9
380
6,77
F+N ou 2F
2
21,5
32,25
21,5
32
10
30
200
22,38
3F
6
78
89,7
39
100
35
30
230
22,43
3F
6
68
78,2
34
80
35
LE30P
30
380
22,35
3F
3
41
47,15
41
50
35
30
415
22,32
3F
3
37,5
43,125
37,5
50
35
A4-LZD-561
Os dados
técnicos são
como os do
Modelo Ref.
LE45P, para cada
cilindro.
30
440
22,41
3F
3
35,5
40,825
35,5
50
35
A4-LZD-559
2
1
22,5
230
16,83
3F
6
51
58,65
25,5
63
35
LE45P
2
22,5
230
16,83
3F
6
51
58,65
25,5
63
35
A4-LZD-561
A4-LZD-562
1
45
380
33,79
3F
6
62
71,3
31
80
35
1
45
415
33,93
3F
6
57
65,55
28,5
80
35
A4-LZD-561
2
1
45
440
33,45
3F
6
53
60,95
26,5
80
35
LE 60P
2
1
30
30
200 - 230
380 -440
AS LE30
AS LE30P
3F
3F
6
6
AS LE 30
AS LE 30P
AS LE 30
AS LE 30P
N.A.
AS LE 30P
80
50
35
35
1
30
200 -230
AS LE30P
3F
6
AS LE 30P
AS LE 30P
AS LE 30P
100
35
A4-LZD-561
A4-LZD-562
4
2
30
380 -440
AS LE30
3F
6
AS LE 30
AS LE 30
N.A.
50
35
A4-LZD-559
A4-LZD-562
4
16
CR2
1
CR4
CSP
configuration
resistor
Deve instalar a
ponte J1 caso
o sinal de
controlo seja
4 – 20 mA
J4
16
J3
1
CR3
J2
J1
J6
CR7
Net
J5
10
CR5
CR6
6
6
1
16
1
1.6.2
8
1
CR2
Utilize uma conduta de metal dedicada, ligada à terra,
quer para o cabo de sinal de controlo quer para os
cabos do circuito de segurança, partilhando a mesma
conduta caso seja exequível.
Utilize cabo blindado para todas as ligações do
circuito de segurança e de controlo, por forma a
minimizar o risco de interferência eléctrica. A
blindagem deve ser ligada à terra apenas na
extremidade da VAPANET. Consulte os pormenores
na página 7. NB: o sinal de controlo deve ser ligado à
terra na placa de circuito impresso (PCI), ligando o
terminal 5 ou 6 ao terminal 7 – nota importante: se a
saída do controlador estiver referenciada para
ligação à terra, então a “perna” que está ligada à
terra deve ser a que está ligada ao terminal 7.
F1
Cablagem do circuito de controlo
16
1.6.1
F2
Ligações do circuito de controlo
1
CR1
1.6
Vapac PART No. 1150630
Controlo proporcional
Os modelos de caldeira de eléctrodos VAPANET
(LExxP) podem ser accionados quer por um sinal
potenciométrico, um sinal de rede lonworks, ou por
um de 6 sinais padrão analógicos CC patenteados.
Sinal de entrada:
Controlo potenciométrico
0-5V
0-10V
0-20V (De facto, 0-18V – sem corte de fase)
2-10V
1-18V
4-20mA (Certifique-se de que a ponte J1 está
na posição correcta)
Rede (Unidade secundária – solicitação gerada
pela unidade principal)
Resposta:
8-100%
1.6.3
CONTROLO
DE CORRENTE
4 – 20 Ma
CONTROLO
POTENCIOMÉTRICO
Mín.
135 Ohms
Máx. 10.000 Ohms
NOTA:- PARA ENTRADA DE CORRENTE DEVE SER LIGADA
APENAS A PONTE J1 NA PLACA DE CONTROLO 1150630.
UCP2
Selecção do sinal de controlo
A selecção dos sinais de controlo é feita à parte do
procedimento de configuração inicial, utilizando o visor do
teclado. Para confirmar que o sinal foi seleccionado,
visualize a janela de informação. Se a unidade não possuir
um teclado, esta operação será realizada na placa de
configuração 1150634 montada na placa de controlo
principal 1150630, utilizando as pontes fornecidas. A ligação
do lado superior direito deve ser executada com indicação
de que a unidade é uma “caldeira de eléctrodos” e a ligação
do lado esquerdo adequada, que representa o sinal de
controlo do local efectivo, deve ser ligada utilizando as
fichas de ponte fornecidas.
1.6.4
CONTROLO
DE TENSÃO
CC 0 - 20
UCP1
Vapac part no. 1150634
Electro
boiler
Network
or slave
Full o/p
pot
Pot high
4-20mA
Pot medium
0-20v
Pot low
1-18v
Softened
2-10v
De-iron
0-10v
0-5v
De-min
J1
J2
CR2
Controlo ligar/desligar
Os modelos Vapanet podem ser operados por
um higrómetro de um único escalão, que possui
contactos sem tensão – seleccione a opção de
controlo ‘Pot’.
HIGRÓMETRO COM
CONTACTOS SEM TENSÃO
(RESISTÊNCIA máx. DE
LIGAÇÃO EXTERNA 100
Ohms.).
17
12
11
9
10
8
7
5
4
6
RH Output
0 Volt Ref.
Thermistor
Se for necessário utilizar a opção "Protecção contra
congelamento" não ligue a entrada do termostato da
cabeça de leitura aos terminais de controlo 1 e 2, que
devem ser utilizados para ligar a "resistência térmica
da protecção contra congelamento" (ref. 1220275). A
opção de protecção contra congelamento é
seleccionada através do visor – Defina o nível de
exigência de congelamento acima da solicitação
mínima do cilindro (unidades LE >20%; unidades
LE(P) e LE(C) >8%)
+9 Volt
1
As unidades foram concebidas para funcionarem
utilizando uma cabeça de leitura, fornecida pela
Vapac Humidity Control Ltd., a qual deve ser ligada
como abaixo indicado. Podem também ser
utilizadas outras cabeças de leitura de marca que
emitam um sinal CC, desde que o sinal de
controlo esteja ligado aos terminais de controlo 5
e 6 e a cabeça de leitura seja alimentada
externamente da unidade.
2
Cabeça de leitura
Thermistor
1.6.5
Vapac
HUMIDITY
SENSOR
9 VOLT
POWER SUPPLY
TEMPERATURE
AND
HUMIDITY
SENSOR
1.6.6 Circuito de segurança /
Encerramento de emergência (EPO)
Opção de descarga
Pode aceder-se a esta opção apenas através de um
visor, quer “ligado por cabos” ou portátil. Quando esta
opção é seleccionada, efectuar a ligação entre os
terminais 11 e 12 activará a rotina do software de
“descarga”, o que impedirá o funcionamento quer da
unidade ou apenas do 2º cilindro, no caso das
unidades de dois cilindros. Esta acção permite limitar
a energia utilizada durante os períodos de pico de
abastecimento. Caso esta opção seja seleccionada, o
bloqueio do ventilador, o interruptor de circulação
e/ou o higrómetro de limite elevado devem ser
ligados aos terminais 9 e 10 com o interruptor EPO,
caso se encontre instalado (conforme o desenho na
extremidade direita). Deve ter em atenção que a
selecção desta opção impedirá a utilização da
protecção contra congelamento.
Tenha em atenção que se estiver instalado um
visor na unidade, a “Opção de controlo DI1” deve
ser definida da seguinte forma:
Unidades de cilindro único: “Descarga”.
Unidades de dois cilindros: “Descarga Cil 2” ou
“Descarga de ambos”.
12
11
9
10
8
7
6
5
4
2
1
12
11
9
10
8
7
6
5
4
2
E.P.O. (Desligar
em caso de
emergência)
Opções "Descarga"
E.P.O. (Desligar
em caso de
emergência)
BLOQUEIO DO
VENTILADOR
BLOQUEIO DO
VENTILADOR
INTERRUPTOR
DE CIRCULAÇÃO
DE AR
INTERRUPTOR
DE CIRCULAÇÃO
DE AR
HIGRÓMETRO DE
LIMITE ELEVADO
HIGRÓMETRO DE
LIMITE ELEVADO
Descarga
1.6.7
Funcionamento normal
1
As unidades padrão são expedidas de tal forma que
os terminais 9 e 10 são fornecidos para ligação de
um interruptor para desligar em caso de emergência
(EPO) ou de função de encerramento em caso de
incêndio. Os demais bloqueios de controlo, como por
exemplo o higrómetro de limite elevado, interruptor de
circulação e/ou interruptores de bloqueio do
ventilador e horário, etc. devem ser ligados aos
terminais 11 e 12. Tenha em atenção que se estiver
instalado um visor na unidade, a “Opção de
controlo DI1” deve ser definida para
“Encerramento”.
NB a interrupção dos terminais 9 e 10 bloqueia
todas as funções da unidade, incluindo a
protecção contra congelamento.
18
1.6.8
Sistema principal/secundário
Para serviços maiores, as unidades de “caldeira de eléctrodos” VAPANET podem ser interligadas e dispostas de forma a funcionarem a partir de um sinal
proporcional, como um sistema Principal/Secundário. O sistema permite que sejam ligados desta forma, no máximo, 10 cilindros. As unidades secundárias
serão todas unidades do tipo “ligar/desligar”. A unidade principal, à qual o sinal proporcional se encontra ligado, pode ser do tipo “ligar/desligar”, mas
preferencialmente será uma unidade do tipo “proporcional”.
Para “configurar” um sistema, certifique-se de que o sinal de controlo é zero [desligue o sinal de controlo ou desligue as unidades no interruptor do painel
frontal]. Mantenha premido o pino de manutenção na placa de circuito impresso (PCI) do controlo principal, até que os LED do utilizador pisquem em cor
âmbar. Liberte o pino e verifique se os LED piscam na sequência vermelho/âmbar/verde; caso contrário, repita o procedimento. Em seguida, prima o pino de
manutenção (botão de rede) em cada uma das PCI do controlo secundário pela ordem em que devem funcionar. O LED1 de utilizador secundário piscará
verde/âmbar até estar configurado; depois de a luz se apagar [ou piscar vermelho/desligar], passe para o a unidade secundária seguinte. Se forem utilizadas
unidades com capacidades diferentes, certifique-se de que a capacidade da principal é igual ou superior à das secundárias e que as unidades secundárias de
maior capacidade são ligadas antes das unidades de menor capacidade]. Depois de este processo estar concluído, confirme premindo o pino de manutenção
na PCI da unidade principal até que o LED2 de utilizador fique verde [esta etapa não é necessária se os nove cilindros secundários estiverem configurados].
NB: a extensão total de cabo da rede (utilizando o cabo recomendado pela V.H.C.L. – N/ref.
8040251) é de 500 m e deve considerar-se incluído 1 m de cabo para cada unidade do “sistema”
(incluindo a unidade “principal”).
LED2 de utilizador
Visor e teclado
(opcional)
Net
J1
Botão de rede
LED1 de utilizador
Vapac
0V
xxxxxx
xxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CR2
Vapac part no 1150631
Esc
40K 48K
Alimentação de 9 V CA
CR1
V
LED de rede
Õ × Ø Ö
J2
J2
LED de rede
Botão de
rede
Vapac Refª. 1150630
CR2
1
CR4
Resistência de
configuração
UCP1
Ligação ao visor,
caso instalado
CR2
1
CR2
8
PCI para unidade "secundária 1"
a "secundária 9".
J4
J2
J1
1
CR3
Consultar a secção 1.9.1
sobre J1. Não é necessária
para a unidade secundária.
16
J3
1
CR3
Consultar a secção 1.9.1
sobre J1. Ligar se o sinal
de controlo for apenas
de corrente mA.
16
J3
F1
Placa de circuito impresso para
unidade "principal" ou
J4
"secundária" com visor.
16
1
CR2
Resistência de
configuração
UCP1
F2
F1
F2
1
CR4
1
CR1
16
1
CR1
8
Se a unidade não
estiver equipada com
um visor, então a
resistência de configuração UCP1é instalada na
placa de configuração
1150634, que é ligada à
porta CR4 da unidade
principal.
J2
J1
J6
CR7
CR7
J6
Net
Net
J5
J5
10
10
B
CR5
A
CR6
CR5
B
CR6
A
6
6
6
6
1
16
1
1
16
1
Vapac PART No. 1150630
Vapac PART No. 1150630
Expansão da rede às unidade
secundárias 2 a 9 ou outros
componentes de rede.
LIGAÇÕES DE CONTROLO DE BAIXA
TENSÃO DO CLIENTE
Indicações remotas
CR6 fornece as seguintes indicações remotas
como contactos sem tensão:
LIGAÇÃO 547- Funcion. da unidade (normalmente aberto)
LIGAÇÃO 546 - Funcion. da unidade (normalmente fechado)
LIGAÇÃO 545 - Funcion. da unidade (comum)
LIGAÇÃO 544 - Alarme da unidade (normalmente aberto)
LIGAÇÃO 543 - Alarme da unidade (normalmente fechado)
LIGAÇÃO 542 - Alarme da unidade (comum)
19
2.0
2.0.1
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
Arranque / Funcionamento
Lista de verificação no arranque
Ligações para drenagem e abastecimento
de água: devem ser feitas conforme indicado na
secção sobre canalização e em conformidade
com os regulamentos locais aplicáveis. Deve ser
instalada uma válvula de isolamento adjacente à
unidade. A canalização metálica para conexão
deve ser ligada à terra num local próximo da
unidade.
Linha de vapor: deve ser ligada de acordo com
as instruções de instalação, com a inclinação e
apoio adequados.
Fonte de alimentação: a ligação eléctrica da
unidade Vapanet deve ser executada por um
electricista qualificado e em conformidade com os
regulamentos aplicáveis, utilizando cabos e juntas
de vedação de tamanho apropriado, com
interruptor e fusíveis adequados à potência
nominal de fusível máxima da unidade, à tensão
fornecida. Os fusíveis/ interruptor devem estar
adjacentes à unidade ou situar-se em zona de
fácil alcance e rápido acesso.
Ligações de controlo: certifique-se de que o
sinal de controlo e o circuito de segurança se
encontram correctamente ligados, de acordo com
as instruções/esquemas relevantes.
Transformador do circuito de controlo da
VAPANET de 24v/9V: o transformador padrão
de 24V utilizado nas unidades possui enrolamento
primário para ligações de 200V, 220/240V, 380V,
415V e 440V de 50/60Hz derivadas do
fornecimento de energia eléctrica local.
Nota: a ligação de 60Hz deve ser especificada na
encomenda, pois será necessária uma bomba de
230V 60Hz.
A potência nominal em kW e a saída máxima da
unidade são determinadas por uma ficha
reguladora de tensão (CSP). Assim, é possível
reduzir o regime das unidades para qualquer
saída, para aproximadamente 50% da potência
nominal total de saída.
A ficha de regulação de corrente (C.S.P.) define o
nível de corrente máximo para a unidade. É
instalada directamente na PCI de controlo. Se for
instalado um visor, é a única resistência que é
necessário instalar na placa de circuito impresso
de controlo. Mas, se não existir um visor, são
necessárias
resistências
adicionais
para
fornecerem ao microprocessador informações
relativas ao sinal de controlo, etc. Para facilitar,
estas são instaladas numa pequena placa de
circuito impresso, instalada na porta CR4 da PCI e
a selecção da resistência é feita através de
ligações para curto-circuito. Consultar Selecção
do sinal de controlo, na página 13. Se as
informações forem insuficientes, a unidade
permanecerá no estado de “não_config” (consultar
“LED utilizado” na página 19) até que as
informações sejam fornecidas. Estas informações
suplementares são fornecidas através do teclado
– quando o visor se encontra instalado.
2.0.2
Instruções para o arranque
Em primeiro lugar, verifique:
a)
Se
a
ligação
do
transformador
corresponde à tensão de alimentação.
b)
Se o circuito de segurança se encontra
fechado para o funcionamento da
unidade.
Feche o painel de acesso eléctrico.
Ligue o abastecimento de água à unidade.
Desligue
o
fornecimento
de
alimentação
do
interruptor/disjuntor da unidade.
Desligue o interruptor Ligar/Desligar.
O visor (quando instalado) apresenta o procedimento de
configuração.
Efectue o procedimento da seguinte forma:
seleccione o idioma pretendido,
instale no visor a placa de circuito impresso de
controlo.
indique o tipo/qualidade do abastecimento de água.
indique o sinal de controlo (ou sensor Vapac quando
utilizado).
Depois de indicar o sinal de controlo, a configuração será
introduzida na memória. Poderá então verificar a
configuração lendo o menu Informação. Se tiver sido
executado um erro, será necessário voltar ao menu
Configuração. Se não estiver instalado um visor, as
informações são introduzidas utilizando as pontes existentes
na pequena PCI da resistência 1150634, instalada em CR4
na PCI de controlo.
2.0.3
Entrada em funcionamento/Arranque
Depois de concluído o processo de configuração, a unidade
encontra-se pronta a funcionar de acordo com os requisitos
do sinal de controlo.
Ao arrancar com um cilindro vazio, o programa VAPANET
comuta o contactor e abastece água até que esta alcance
os eléctrodos e a corrente seja iniciada. Depois disso, o
sistema VAPANET supervisiona e controla continuamente a
condutibilidade, ajustando a quantidade de água drenada e
a que entra no cilindro.
Se não existir solicitação à unidade LE, o LED da direita
(LED do Utilizador 2) ficará intermitente (vermelho) e o LED
da esquerda (LED do Utilizador 1) desligar-se-á. Se o sinal
de solicitação ultrapassar o nível mínimo requerido para
colocar a unidade online, o “LED do Utilizador 1” ficará
verde/amarelo intermitente, (a uma taxa que depende do
sinal de solicitação e da corrente real). A corrente de
funcionamento real de cada cilindro é monitorizada e,
enquanto estiver acima dos 95% em dois eventos de
abastecimento consecutivos, o LED manter-se-á
verde/amarelo intermitente. Quando a unidade tiver saído
deste modo de “arranque” e estiver a funcionar
normalmente, o LED ficará vermelho intermitente.
Se for uma unidade com cilindro duplo, o segundo cilindro
arranca da mesma forma, mas apenas quando a solicitação
à unidade for superior a 50%.
2.0.4
Características da unidade de caldeira de
eléctrodos VAPANET
O sistema de controlo VAPANET foi concebido para ajustar
a função e manter a unidade em funcionamento face a uma
eventual alteração da qualidade da água no cilindro e
alteração da condição do eléctrodo mesmo se, em
circunstâncias adversas de funcionamento, este facto tiver
como resultado redução na produção de saída enquanto a
situação se verificar.
Protecção contra a espuma *
O VAPANET foi concebido especialmente para evitar a
formação de espuma e para introduzir drenagem correctiva
para manter a unidade em funcionamento.
Desligamento automático
A placa de circuito impresso VAPANET deixa de funcionar
em resposta a condições de falha extremas, identificadas
como:
PARAGEM devido a falha na drenagem (sem função de
drenagem)
PARAGEM devido a falha na alimentação (a água não
chega ao cilindro)
Para cada caso, o visor indicará a condição PARAR e uma
mensagem de ajuda, o LED do utilizador no painel indicará
a condição; consulte a tabela na página 16. Estará
disponível um sinal de aviso para indicação remota. A
condição PARAR de uma placa de circuito impresso
VAPANET será eliminada através do teclado se houver um
visor instalado ou premindo o botão de reinicialização no
painel – e, em seguida, ligar e desligar a unidade. ESTA
ACÇÃO DEVE TER LUGAR APENAS DEPOIS DE A
CAUSA DO PROBLEMA TER SIDO IDENTIFICADA E
RECTIFICADA.
20
Aviso de manutenção
2.1
A solicitação relativa à dureza da água e à humidade no local
determinará a vida efectiva de um cilindro de vapor. As unidades
localizadas em áreas com água naturalmente macia terão uma
maior longevidade do cilindro, provavelmente até mais 12
meses. Com água mais dura, é de esperar uma troca mais
frequente do cilindro, numa média de 2 ou 3 vezes por ano. A
acumulação normal de incrustações no cilindro de vapor Vapac
não é abrangida pela garantia Vapac.
2.1.1
Procedimento para troca do cilindro
1.
Com a alimentação eléctrica da unidade ligada, drene-a
manualmente, mantendo premido o interruptor
Executar/Desligar/Drenar na posição momentânea inferior
de drenagem.
2.
Desligue a Vapac da alimentação eléctrica de entrada
através do isolador externo (interruptor de desengate).
Este deve ser “bloqueado” para evitar o accionamento
acidental.
3.
Desaperte o painel de acesso e abra-o completamente
para aceder ao cilindro de vapor.
4.
Alivie cuidadosamente (por alavanca) as tampas dos
eléctrodos (1e 2). Se for necessário substituir o cilindro,
devem ser tomadas as devidas precauções para não torcer
as tampas dos eléctrodos ao retirar as tampas pretas de
alimentação. Os eléctrodos podem rodar dentro dos cubos
do cilindro (se o cilindro em plástico estiver quente) e
provocar o desequilíbrio das cargas eléctricas.
5.
Solte a braçadeira do tubo (1) e desligue o tubo de vapor
(4) da parte superior do cilindro.
6.
Torcendo ligeiramente, eleve o cilindro da sua base no
colector de alimentação/drenagem e retire cuidadosamente
o cilindro usado da unidade.
7.
Inspeccione o colector de alimentação/drenagem para se
certificar de que não apresenta sedimentos.
8.
A bomba de drenagem pode ser retirada para inspecção e
limpeza, de acordo com as instruções abaixo
apresentadas.
9.
Com a bomba colocada novamente na posição correcta,
insira o cilindro no colecto de alimentação/drenagem,
empurrando-o para baixo com firmeza para garantir que se
encontra correctamente encaixado.
10.
Volte a ligar o tubo de vapor.
Fig 1
Identificação de componentes
2
3
1
Full Pin
11. Volte a colocar as tampas dos eléctrodos – certifique-se de
que são colocadas pela mesma ordem em que foram
retiradas. Com o pino total do cilindro voltado para a frente
da unidade, o eléctrodo número 1 ficará à esquerda do
eléctrodo total do cilindro branco. Os eléctrodos 2, 3, 4,
etc. serão ligados sequencialmente no sentido dos
ponteiros do relógio, à volta do cilindro (a partir do número
1), quando vistos de cima. Os cabos têm revestimentos
codificados por cores para indicar a fase e, quando são
ligados correctamente, devem apresentar a sequência:
Vermelho/Amarelo/Azul/Vermelho/Amarelo/Azul, quando
vistos de cima, no sentido dos ponteiros do relógio. (NB: a
sequência de cores para dois cilindros de eléctrodos será:
Vermelho/Azul.
Tamanho 4 (3 eléctrodos)
4
3
5
2
12. As ligações ao cilindro devem situar-se tão próximo quanto
possível do seu traçado original.
2
6
2.1.2
Disposição típica dos cilindros /
eléctrodos
1
Full Pin
3
2
Tamanho 4 (6 eléctrodos)
1
1
Full Pin
Tamanho 1/2 (2 eléctrodos)
Full Pin
Tamanho 3 (3 eléctrodos)
Consulte os dados técnicos relativos ao tamanho
do cilindro instalado na sua unidade
21
Outros tipos de manutenção:
•
Devem ser executados apenas por um
electricista qualificado.
•
O cilindro de vapor deve ser drenado antes
de realizar qualquer tipo de manutenção na
secção de vapor – Isto deve ser feito antes de
interromper o fornecimento eléctrico, ou seja,
antes de retirar o painel de acesso frontal.
•
Deve isolar a unidade da fonte de alimentação
eléctrica antes de remover qualquer tampa ou
painel de acesso.
2.2
Assistência e manutenção
Como o funcionamento da Vapac é totalmente automático,
não necessita de atenção diária especial. Recomenda-se
que a limpeza e manutenção geral dos componentes da
Vapac seja feita anualmente, mas este período depende
grandemente da frequência de utilização e da qualidade da
água abastecida. Quando faça parte de um sistema de ar
condicionado que seja assistido regularmente, a Vapac deve
ser inspeccionada na mesma altura.
2.2.1
Válvula de abastecimento com filtro
A válvula solenóide com corpo de nylon incorpora um pequeno
filtro de nylon de encaixar na entrada de ¾” da válvula. Com a
instalação de nova canalização, os materiais sólidos residuais
soltos na tubagem podem bloquear parcialmente o filtro após o
arranque. Se, devido a este facto ou por qualquer outra razão,
suspeitar da existência de qualquer restrição do caudal de água
(para além das considerações sobre a pressão de
abastecimento), será possível limpar o filtro da seguinte forma:Desligue o abastecimento de água à unidade
Desaperte a porca de nylon que
liga o cano flexível à entrada da
Válvula com limitador
válvula.
de caudal
Pode retirar o filtro utilizando um
alicate de pontas longas para
agarrar a flange central existente
no filtro para este fim.
Remova o filtro.
Lave-o e volte a colocá-lo.
Volte a ligar o abastecimento de
água.
Volte a ligar a alimentação
eléctrica para que a unidade
funcione.
Filtro
Nota: Depois da limpeza, volte
sempre a colocar o filtro, pois é
necessário
para
evitar
a
acumulação de materiais no
local da válvula ou o bloqueio do
pequeno limitador de controlo de
caudal instalado na válvula.
2.2.2
Bomba de drenagem
A bomba é uma unidade vedada e não
deve ser desmontada.
should be
inspected and cleaned regularly. It is
recommended that this be done at each
cylinder exchange especially in hard
water areas. Failure to keep the pump
clear and operational will result in
reduced cylinder life A seguir são
1) Coloque um balde por
baixo da bomba para apanhar
a água que ainda se encontre
na caixa ou na tubagem
2) Retire os dois parafusos
que prendem a tampa da bomba
e levante-a totalmente
3) Desaperte os três parafusos
que fixam o corpo da bomba ao
colector de alimentação e
drenagem e retire-o.
Toda a água acumulada
na bomba será despejada
neste momento.
4) Instale a bomba substituta
seguindo as etapas acima
pela ordem inversa. Certifique-se
de que o O-ring que rodeia a
caixa do êmbolo se encontra
correctamente apoiado e
que encaixa correctamente no
colector de alimentação/
drenagem.
Porca de nylon de ¾” com
anilha, como peça do
conector flexível
Tubos de vapor e condensado
Os tubos utilizados com e na unidade Vapac devem ser inspeccionados nas visitas normais de manutenção, como parte da rotina
normal de manutenção. Os tubos devem ser retirados e substituídos logo que apresentem os primeiros sinais de deterioração.
22
3.0
3.1
1.
2.
Indicadores
LED do utilizador
Os LEDs do utilizador indicam o estado do humidificador.
Durante o processo de inicialização, os LEDs do utilizador podem encontrar-se num dos seguintes estados,
Estado do LED do utilizador
VERMELHO intermitente
período de 2 segundos
VERMELHO/ÂMBAR intermitente
período de 2 segundos
VERMELHO/VERDE intermitente
período de 2 segundos
LED 1 do utilizadorVERMELHO/ÂMBAR/VERDE
LED 2 do utilizador – DESLIGADO
LED 1 e LED 2 do utilizadorVERMELHO/ÂMBAR/VERDE
3.
Descrição
Inicialização da unidade. Se permanecer neste estado, indica que a unidade não
possui instalado um UCP1 válido.
UCP1 válido.
Para unidades com visor instalado, a unidade necessita de predefinição de fábrica
(Número de eléctrodos e número de voltas)
Para unidades com placa de configuração instalada, o UCP2 e/ou o UCP3 não
estão a ser detectados.
UCP1 válido.
Para unidades com visor instalado, a unidade necessita de definição do local.
Caso a unidade possua uma placa de configuração instalada, este estado não se
verifica.
Unidade em modo de definição de configuração, de acordo com as instruções no
nó do visor acoplado.
Configuração inválida. A combinação do UCP1 e do número de voltas não é
válida.
Depois de concluído o processo de inicialização, o LED 1 do utilizador corresponde ao cilindro 1, enquanto o LED 2 do
utilizador corresponde ao cilindro 2. No que respeita às combinações do LED 1 e LED 2 em estado de desligado, VERMELHO
ou VERMELHO intermitente, consulte a seguinte tabela.
LED 1 do
utilizador
DESLIGADO
LED 2 do
utilizador
DESLIGADO
DESLIGADO
VERMELHO
intermitente
período de 1
segundo
DESLIGADO
VERMELHO
intermitente
Período
variável ou
VERMELHO
Descrição
Cilindro 1 e Cilindro 2 (caso instalado) encerrados.
Ou
Cilindro 1 em espera e Cilindro 2 encerrado.
Cilindro 1 e Cilindro 2 (caso instalado) em espera.
Cilindro 1 On-line. Cilindro 2 (caso instalado) em espera.
O período variável é determinado pelo sinal de exigência para o cilindro 1, de acordo
com o seguinte,
Exigência cilindro 1
Qualquer um
4.
VERMELHO
<12.5%
<25%
<37,5%
<50%
<62,5%
<75%
<87,5%
>=87,5%
Cilindro 2 On-line
LED LIGADO
LED DESLIGADO
VERMELHO
0,5 segundos
3,5 segundos
1,0 segundos
3,0 segundos
1,5 segundos
2,5 segundos
2,0 segundos
2,0 segundos
2,5 segundos
1,5 segundos
3,0 segundos
1,0 segundos
3,5 segundos
0,5 segundos
permanentemente EM VERMELHO
Relativamente a todas as restantes sequências de estado do LED, consulte a seguinte tabela,
Estado do LED do utilizador
ÂMBAR
ÂMBAR intermitente
período de 1 segundo
ÂMBAR intermitente
período de 2 segundos
VERDE intermitente
período de 1 segundo
VERDE intermitente
período de 2 segundos
VERDE
VERMELHO/ÂMBAR
período de 1 segundo
ÂMBAR/DESLIGADO/ÂMBAR/DESLIGA
DO/VERDE/DESLIGADO
Descrição
Falha na drenagem
Falha por sobrecarga de corrente
Falha na alimentação
Fim do prazo de intervalo entre manutenções ou baixa produção.
Lavagem periódica/Drenagem periódica/Drenagem manual/Lavagem
automática em progresso
Drenagem periódica/Lavagem periódica/Drenagem manual concluída,
Produção constante activa/Produção máxima através do UCP3 (Apenas no
cilindro principal)
Sem entrada de tensão
23
3.2
Símbolos da etiqueta do painel
Botão de rede
(Pino de manutenção)
Cilindro 1
LED de rede
(Vermelho)
Cilindro 2
LED1 de utilizador
Vermelho/Verde/Âmbar
1
Unidade desligada
On-line
Em espera
Falha na drenagem
Falha na alimentação
Sobreintensidade
Período de intervalo entre
manutenções expirou
LED2 de utilizador
Vermelho/Verde/Âmbar
(Se instalado)
Unidade desligada
On-line
Em espera
Falha na drenagem
Falha na alimentação
Sobreintensidade
Período de intervalo entre
manutenções expirou
Rotina de manutenção / Drenagem
periódica/ Manual / Descarga em curso
Rotina de manutenção / Drenagem
periódica/ Manual / Descarga em curso
Rotina de manutenção / Drenagem
periódica/ Manual / Descarga concluída
Rotina de manutenção / Drenagem
periódica/ Manual / Descarga concluída
Produção constante activa / Produção
máxima através da UCP3 (Apenas
no cilindro principal).
3.3
2
Produção constante activa / Produção
máxima através da UCP3 (Apenas
no cilindro principal).
Outras opções
São todas seleccionáveis através de um visor (ligado por cabos ou portátil)
Alimentação com drenagem
Utilizada para fazer baixar a temperatura da água drenada.
Protecção contra congelamento
Quando esta opção se encontra activada, a unidade funciona a um nível de solicitação predefinido, caso a
temperatura envolvente da unidade desça para um valor inferior a um determinado nível predefinido, por forma a
evitar o congelamento da tubagem.
É activada definindo “exigência de congelamento” (via teclado/visor) para >0 (é desactivada definido “exigência de
congelamento” para 0). No entanto, a unidade não funciona a menos que a opção “exigência de congelamento” seja
definida para um valor superior ao nível de solicitação mínimo da unidade. O nível de solicitação mínimo para as
unidades LE é 21% e para as unidades LEP é 10%.
A exigência de congelamento é totalmente regulável entre 0 e 50%.
Drenagem temporizada.
Utilizada para drenar toda a água do cilindro caso a unidade permaneça em estado de espera durante um período
de tempo superior ao predefinido (embora regulável).
Para obter mais informações sobre a definição destas opções, consulte o manual do visor.
24
4.0
Lista de verificação para resolução de
problemas
Utilize a opção de drenagem manual para verificar o
Preliminar
funcionamento da bomba
Verificação/Causa/Solução
Verifique se a alimentação principal está ligada.
- Verifique os fusíveis da fonte de alimentação.
Néon de ligado – Desligado
Símbolo-LED – Desligado
Visor – em branco
Néon de ligado – Ligado
Símbolo-LED – Ligado
Visor – em branco
-
Verifique se o circuito de segurança se encontra aberto
Verifique o fusível de 24V 6,3A montado na parte superior da placa de circuito
impresso 1150630 do controlador Microvap
-
PARAGEM Automática – Falha no abastecimento indicada no visor
Causas possíveis
A água não está ligada
A água está ligada mas não
chega ao cilindro.
Água em excesso no cilindro
-
Verificação
Verifique se a válvula de retenção de água está aberta
Verifique se há fugas nas ligações internas do tubo da Vapac.
-
Verifique o funcionamento do interruptor de bóia
Paragem automática – Falha na drenagem indicada no visor
Causas possíveis
A função de drenagem da
bomba está com problemas
-
Se a bomba não funcionar, esvazie o cilindro desligando o tubo, que abastece água ao
cilindro, do recipiente da panela intermediária e despejando a água para um balde. Retire,
desmonte e limpe a caixa da bomba / Substitua a bomba, se for necessário.
Verificação
Falha do interruptor de bóia
Saída do cilindro bloqueada
-
Verifique o funcionamento do interruptor de bóia
Verifique e desbloqueie a saída.
A unidade está online mas com produção inadequada ou inexistente de vapor.
Causas possíveis
Contactor não executado
Disparo do disjunto principal
Não há comutação do SSR
Verificação
-
-
-
Importante
Equipamento necessário
Procedimento
Bobina do contactor, interruptores de bóia, placa de circuito impresso de controlo.
Inspecção do cilindro, inspecção dos elementos e do funcionamento do interruptor de bóia.
Verificação do SSR conforme descrito abaixo
Verificação especializada do relé de estado sólido
O teste seguinte deve ser executado por um electricista qualificado
Um voltímetro de CA, um multímetro regulado para tensão de linha CA total ou
instrumento de teste de tensão adequado.
-
Retire os painéis de acesso do cilindro de vapor e dos compartimentos eléctricos
Certifique-se de que o humidificador possui um nível operacional de água no
cilindro. Ligue a unidade e verifique se o visor indica “Vapac online”.
Aplique o voltímetro, regulado para tensão de linha total, em todos os terminais de
saída do SSR a serem testados (ou seja, os dois terminais que transportam a
cablagem até aos elementos).
Resposta correcta do voltímetro – oscilante entre tensão total e quase zero.
Se o voltímetro indicar um valor próximo de zero Volts constante, certifique-se de que:
a) A unidade não está a abastecer água – se estiver, aguarde até que a válvula de
abastecimento feche e, em seguida, volte a verificar. (razão: o SSR mantém-se
fechado enquanto a válvula de alimentação estiver aberta).
b) A placa de circuito impresso de controlo está a fornecer o sinal correcto de CC com
impulsos (aprox. 5V CC) aos terminais de entrada de controlo do SSR.
Substituição do SSR
Deve substituir um relé de estado sólido (SSR) avariado por um SSR com uma potência nominal
de tensão e amperagem igual (ou superior). Desligue a unidade da fonte de alimentação eléctrica.
Desligue o SSR e desaparafuse os parafusos de montagem. O SSR está assente em composto
térmico para auxiliar à transferência de calor – é importante que este seja limpo e que coloque uma
camada nova de composto por baixo do SRR de substituição. Quando estiver preso na posição
correcta, volte a ligar o SSR, a alimentação eléctrica e verifique o funcionamento do SSR conforme
descrito acima, antes de voltar a colocar os painéis de acesso.
Nota: utilize composto de bloqueio para rosca, de marca, nos terminais de tensão de linha
do SSR.
25
Esquemas de ligações
Azul
26
Vermelho
28
200
de enrol. isolado
230
9v CA
32
Branco
0v CA
31
Violeta
115
Azul
F2
A3
ou N *
22
Azul
22
0
H1
2A
Vermelho 29
24 V 50 ou 70 VA
Para a folha
3 de 3
Alimentação ligada a fusível 9v CA
2-Azul
Alimentação ligada a fusível 0v CA
1-Castanho
CABO DE REDE
1- Azul
CABO DE REDE
8 7 6 5 4 2 1
2-Castanho
Alimentação de CC ou CA
de 0 v
8 7 6 5 4
22
CR4
VISOR LIGADO APENAS
QUANDO INSTALADO 12 3 4 5 6 7 8 9
CR6
TECLADO PARA VISOR
Ref. M300120
2 1
PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO
DO VISOR Ref 1150631
Part Number 1150630
0v
8 7 6 5 4 2 1
CR1 Net
v
Vpc
CONSULTAR O DESENHO
Nº A4-LZD-547 FOLHA
2 DE 5 PARA VERIFICAR
LIGAÇÕES À PLACA
PRINCIPAL 1150630 DA
PLACA DE CIRCUITO
IMPRESSO
8 7 6 5 4 2 1
Esc.
C1 2345678
Vapac
Cinzento
20
Azul
22
PARA A
FOLHA
2 de 3
Humidity Control Ltd.
Fircroft Way, Edenbridge,
KENT, TN8 6EZ. ENGLAND.
PHONE +44(0)1732 863447
2
ARRANQUE DO VENTILADOR
REMOTO
ENTRADA DE RESISTÊNCIA
TÉRMICA DE TEMPERATURA
PERFURADA TIPO 10K3A1
CINCO OPÇÕES DE TERMINAL
DE CONTROLO PARA OS
TERMINAIS 1-8
ENTRADA DE CONTROLO
CIRCUITO ABERTO J1 0 - 20 VOLTS
CIRCUITO FECHADO J1 0 - 20 mA
Resistência
térmica
+9v CC
Entrada HR
0 v CC
TERMINAIS DE LIGAÇÃO 5 E 7
TERMINAIS DE LIGAÇÃO 5 E 7
AI 1 ref.
Branco
AI 1
Branco
0 v CC
Preto
+ 5v CC
Vermelho
TERMINAIS DE LIGAÇÃO 5 E 7
AI 1 ref.
AI 1
0 v CC
+ 5v CC
Brought into line with sheets 2 & 3
TITLE:
CONTROLO DO HUMIDIFICADOR DE
ELÉCTRODO DE CILINDRO ÚNICO VAPAC
EQUIPADO COM placa principal 1150630 VAPAC
Entrada de controlo para sensor de temp. e de HR
ou pot. de controlo
DRAWING No.:
K1
Nota 1
14
O FIO 29 DEVE SER LIGADO À
TOMADA NO TRANSFORMADOR
QUE CORRESPONDA À
ALIMENTAÇÃO PRINCIPAL DE
25
26
ENTRADA DE TENSÃO
MONOFÁSICA OU TRIFÁSICA
ALIMENTAÇÃO DA RDU OU
8 7 6 5 4
20
Azul
Alimentação de CC ou CA
de 9 v a 12 v
Cinzento
13
Para a folha
3 de 3
A4-LZD-557
POT. PROPORCIONAL
CIRCUITO ABERTO J1
380
Rosa
Vermelho 25
230 Volts
A tomada é de enrol.
auto. 70 VA
20
45
24v CA
SENSOR DE Temp. e HR
SINAL DE HUMIDADE 0-10 volts
CIRCUITO ABERTO J1
SINAL DE HUMIDADE 4-20 mA
CIRCUITO FECHADO J1
T1
440
Consultar nota 1
Vermelho
415
A B C D
2A
29
HIGRÓMETRO COM
CONTACTOS SEM
TENSÃO COM SINAL
DE CONTROLO
SIGNAL VOLT
LIGADO/DESLIGADO
CIRCUITO ABERTO J1
F1
Vermelho A1
29
2 1
LIGAÇÃO DE ALIMENTAÇÃO DE UM
DOS SEGUINTES OITO ESQUEMAS
DE ALIMENTAÇÃO DE CILINDROS: A4-LZD-559 e 560
5.0
24/06/04
RPT
DATE :
FEB 2002
ITEM REF: LE
SCALE : N.T.S.
SHEET No. 1 OF 3
ISSUE :
2
26
Rosa
4 5 6
4
5
6
7
DI 5 NÃO UTILIZADO (CIRCUITO ABERTO)
COM. DI5 e DI6 0 V
Violeta
DI 6 NÃO UTILIZADO
Rosa
7
7
7
8
8
8
21
M1
543
542
545
544
547
546
21
22
9 10
11 12
COM DI 7, 8, e 9 0v
DI 8 CIL. 1 CILINDRO COMPLETO Rosa
DI 9 CIL. 2 CILINDRO COMPLETO Rosa
AI 4 TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO
AI 4 Ref.
AI 3 NÃO UTILIZADO (CIRCUITO ABERTO)
AI 3 Ref.
2
AI 2 Ref.
3
ENTRADA AI 1 V ou mA
Branco
6
4
AI 1 Ref.
Violeta
5
5
Solicitação POT. +5 V CC
Vermelho 8
Solicitação POT. 0 V CC
Preto
7
SSR CIL 1 DI5
Preto
67
Alimentação DO 5 +9 V cc
Rosa
68
4 7 8 5 6
2 1
1
AI 2 CIL. 1 ENTRADA DE CORRENTE
6
1
1
7
CR3
DO
DO
DO
DO
DO
DO
9 Com.
9 NC.
9 NO.
10 Com.
10 NC.
10 NO
22
Com.
NC.
NO.
Com.
NC.
NO.
DO
DO
DO
DO
DO
DO
Cinzento 20
60
DI 7 NA MODO WL, NF MODO PE
DI 6 NÃO UTILIZADO
Alimentação DO 6 +9 V cc
Vermelho 4
CONSULTAR DESENHO A4LZD558
FOLHA 1 DE 3 PARA CINCO ENTRADAS
1 2 3 4 5 6
Cinzento
*Consulte a página
17 do manual
COM. DI3 e DI4 0 V
DI 4 NÃO UTILIZADO (CIRCUITO ABERTO) 55
10 9
1 2 3
CR6
DE SINAL DE CONTROLO ALTERNATIVAS
PARA OS TERMINAIS 1-8
CONSULTAR DESENHOS A4LZD559 E
LZD560 DOS ESQUEMAS DE ALIMENTAÇÃO
DO CILINDRO PARA VERIFICAR AS LIGAÇÕES
SSR DE 67 E 68 APENAS NAS UNIDADES TIPO "P"
Vermelho
68
Preto
67
FUNCION. ALARME DE
DA
FALHA COMUM
UNIDADE DA UNIDADE
TERMINAIS DE LIGAÇÃO DO CLIENTE
BOMBA DE DRENAGEM
CILINDRO 1 240 V
2
Circuito de
descarga /
Segurança. *
Violeta
DRENAGEM
DESLIGADO
2
52
DI 3 NÃO UTILIZADO (CIRCUITO ABERTO)
12
CR2
FUNC. LIGADO
1
51
CR9
NO NC C NO NC C
CR5
E.P.O.
(Desligar em
caso de
emergência)
INSTALADO APENAS
QUANDO A UNIDADE
NÃO TIVER VISOR
INSTALADO; NESSE
CASO O BOTÃO
REINICIALIZAR É
INSTALADO NO
PAINEL FRONTAL
8
5B
CR7
J6
44
J5
B
INTERRUPTOR
DE CONTROLO
CILINDRO 1
Violeta
J1
43 Rosa
4B
Rosa
A
12
DI 2 BOTÃO REINIC. APÓS FALHA Rosa
J2
6B
NO NC C NO NC C
Azul
Rosa
COM. DI1 e DI2 0 V
16 15 14 13
60
9
8
5
6
8
AI8 COM 0 V
ENTRADA ANALÓGICA
AI7 COM 0 V
ENTRADA ANALÓGICA
AI6 COM 0 V
ENTRADA ANALÓGICA
AI5 COM 0 V
ENTRADA ANALÓGICA
Violeta
1A
10
Rosa
3
Rosa
Rosa
Rosa
ENTRADA DE 24 V CA
E.P.O. Saída
E.P.O. Entrada
Int. de controlo de func. ENTRADA
Int. de controlo de func. SAÍDA
35
36
Rosa
DO2 de alimentação de 24 V CA
Circuito de descarga / Segurança.
16
F1 24V
6.3 Amp
Fusível de controlo
CR4
DE CABO DE ALIMENTAÇÃO
NESTE LADO DO DESENHO
3A
2A
J3
PARA VERIFICAR LIGAÇÕES
10 11 12 13 14 15
42
J4
A4-LZD-558 FOLHA 1 DE 3
9
CR8
CONSULTAR O DESENHO Nº
8
Rosa
87654321
CR10
CABO DE REDE
7
41
Rosa
ENTRADA DE RESISTÊNCIA TÉRMICA Branco
ENTRADA DE RESISTÊNCIA TÉRMICA Branco
CR11 Net
1-Azul
6
CR12
1-Castanho
5
7
Alimentação ligada a fusível 9v CA
2-Castanho
2-Azul
Alimentação ligada a fusível 0v CA
4
CR1
F2 9V
2 Amp
Fusível de controlo
Rosa
11 10 9
3
Violeta
33
34
Rosa
Violeta
12
TOP
SOL. ÁGUA DO2 DO CILINDRO 1
O V. CA
CONTACTOR DO1 DO CILINDRO 1
Violeta
Violet
31
9 V. CA
Branco
Branco
DO1 de alimentação de 24 V CA
32
24 V. CA
Entrada 9V CA
45
Security circuit E.P.O. Change
Jun 04
RPT
CONTROLO DO HUMIDIFICADOR DE
ELÉCTRODO DE CILINDRO ÚNICO VAPAC
EQUIPADO COM placa principal 1150630 VAPAC
Entrada de controlo para sensor de temp. e de HR
ou pot. de controlo
N.T.S.
27
CIL 1
Válvula
solenóide
para
abastecimento
de água
K1
Saídas de 3 a 5 kg/h 2 voltas
Saídas de 6 a 45 kg/h 1 volta
36
22
CR6
CR6
1
29
Azul
PLACA SECUNDÁRIA
2
Vermelho
CR3
60
61
3
FOLHA 1 DE 3
LZD 558
CR5
CR1
89
CR2
60
4
Amarelo
Ref. 1150633
CR4
62
5
81
12
Rosa
45
9
Rosa
Rosa
42
10
Rosa
41
Rosa
36
Violeta
Rosa
35
Rosa
33
34
Rosa
Violeta
31
32
Violeta
Amarelo
63
64
1
2
3
4
CR2
54
Rosa
55
Rosa
56
Violeta
57
Rosa
58
Rosa
59
12
11 10 9
53
Violeta
5
5
7
52
Rosa
J4
CR8
16 15 14 13
CR10
AI8 COM 0 V
ENTRADA ANALÓGICA
AI7 COM 0 V
ENTRADA ANALÓGICA
AI6 COM 0 V
ENTRADA ANALÓGICA
AI5 COM 0 V
ENTRADA ANALÓGICA
8
CR4
51
Rosa
J3
61
Rosa
62
Branco
63
Branco
64
Violeta
60
71
Violeta
71
60
Violeta
60
6
5
Preto
67
Violeta
Violeta
Branco
Violeta
Vermelho8
Preto
7
Preto
67
Vermelho68
J1
CR3
60
Rosa
Violeta
J2
CR7
J6
CR11 Net
Vermelho68
10 9
J5
Violeta
1
CR12
87654321
Violeta
6
16
F1 24V
6.3 Amp
Fusível de controlo
7
10 11 12 13 14 15
2
9
3
8
4
7
5
6
6
5
7
4
8
3
CR1
F2 9V
2 Amp
Fusível de controlo
6
1 2
TOP
8
0V
Branco
CONSULTAR DESENHO
LZD 559, 560 ou 561
6
34
Y1A
35
NOTA 1
NÚMERO DE VOLTAS DO CABO DE
ALIMENTAÇÃO PRINCIPAL ATRAVÉS DO
SENSOR DE CORRENTE TORIODE
CR5
4 5 6
CR6
Earth
Bond
1 2 3
NO NC C NO NC C
CONSULTAR DESENHO
LZD 559, 560,
or 561
CR9
NO NC C NO NC C
CONSULTAR DESENHO
LZD 559, 560
ou 561
CONSULTAR NOTA 1
1 2 3 4 5 6
DO
DO
DO
DO
DO
DO
9 Com.
9 NF.
9 NA.
10 Com.
10 NF.
10 NA.
7
7
7
8
8
8
Com.
NF.
NA.
Com.
NF.
NA.
DO
DO
DO
DO
DO
DO
2
Brought into line with sheets 1 & 3
CONTROLO DO HUMIDIFICADOR DE
ELECTRODO DE CILINDRO ÚNICO VAPAC
EQUIPADO COM placa principal 1150630 VAPAC
Entrada de controlo para sensor de temp. e de HR ou
pot. de controlo
Jun 04
RPT
N.T.S.
Azul
26
Vermelho
28
200
45
Rosa
de enrol. isolado
230
9v CA
32
Branco
0v CA
31
Violeta
115
F2
A3
Azul
ou N *
22
Azul
22
0
H1
2A
Vermelho 29
24 V 50 ou 70 VA
22
Para a folha
3 de 3
Alimentação ligada a fusível 9v CA
2-Azul
Alimentação ligada a fusível 0v CA
CABO DE REDE
1- Azul
CABO DE REDE
VISOR LIGADO APENAS
QUANDO INSTALADO 12 3 4 5 6 7 8 9
CR6
TECLADO PARA VISOR
Ref. M300120
8 7 6 5 4
CR4
8 7 6 5 4
2 1
CONSULTAR O DESENHO
Nº A4-LZD-547 FOLHA
2 DE 5 PARA VERIFICAR
LIGAÇÕES À PLACA
PRINCIPAL 1150630 DA
PLACA DE CIRCUITO
IMPRESSO
Cinzento
20
Azul
22
PARA A
FOLHA
2 de 3
DE CONTROLO PARA OS
TERMINAIS 1-8
2
ENTRADA DE CONTROLO
CIRCUITO ABERTO J1 0 - 20 VOLTS
CIRCUITO FECHADO J1 0 - 20 mA
Resistência
térmica
+9v CC
Entrada HR
0 v CC
TERMINAIS DE LIGAÇÃO 5 E 7
2 1
PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO
DO VISOR Ref 1150631
Part Number 1150630
0v
CINCO OPÇÕES DE TERMINAL
2 1
CR1 Net
v
8 7 6 5 4
1-Castanho
ARRANQUE DO VENTILADOR
REMOTO
ENTRADA DE RESISTÊNCIA
TÉRMICA DE TEMPERATURA
PERFURADA TIPO 10K3A1
8 7 6 5 4
2 1
Alimentação de CC ou CA
de 0 v
2-Castanho
K1
Nota 1
14
O FIO 29 DEVE SER LIGADO À
TOMADA NO TRANSFORMADOR
QUE CORRESPONDA À
ALIMENTAÇÃO PRINCIPAL DE
25
26
ENTRADA DE TENSÃO
MONOFÁSICA OU TRIFÁSICA
ALIMENTAÇÃO DA RDU OU
8 7 6 5 4
20
Azul
Alimentação de CC ou CA
de 9 v a 12 v
Cinzento
13
Para a folha
3 de 3
TERMINAIS DE LIGAÇÃO 5 E 7
AI 1 ref.
Branco
AI 1
Branco
0 v CC
Preto
+ 5v CC
Vermelho
TERMINAIS DE LIGAÇÃO 5 E 7
AI 1 ref.
AI 1
0 v CC
+ 5v CC
Brought into line with sheets 2 & 3
POT. PROPORCIONAL
CIRCUITO ABERTO J1
380
24v CA
Vermelho 25
230 Volts
A tomada é de enrol.
auto. 70 VA
20
T1
SENSOR DE Temp. e HR
SINAL DE HUMIDADE 0-10 volts
CIRCUITO ABERTO J1
SINAL DE HUMIDADE 4-20 mA
CIRCUITO FECHADO J1
440
Consultar nota 1
Vermelho
415
A B C D
2A
29
HIGRÓMETRO COM
CONTACTOS SEM
TENSÃO COM SINAL
DE CONTROLO
SIGNAL VOLT
LIGADO/DESLIGADO
CIRCUITO ABERTO J1
F1
Vermelho A1
29
2 1
LIGAÇÃO DE ALIMENTAÇÃO DE UM
DOS SEGUINTES OITO ESQUEMAS
DE ALIMENTAÇÃO DE CILINDROS: A4-LZD-559 e 560
28
Jun 04
RPT
CONTROLO DO HUMIDIFICADOR DE
ELÉCTRODO DE dois CILINDROS VAPAC,
EQUIPADO COM placa principal 1150630 VAPAC
Entrada de controlo para sensor de temp. e de HR
ou pot. de controlo
N.T.S.
29
Rosa
3A
1A
2A
3A
1A
2A
12
INTERRUPTOR
DE CONTROLO
CILINDRO 1
Rosa
58
1
2
3
4
5
DI 4NÃO UTILIZADO (CIRCUITO ABERTO)
6
DI 5 NÃO UTILIZADO (CIRCUITO ABERTO)
7
COM. DI5 e DI6 0 V
DI 6 CIL. 2 LIGADO/DESLIGADO Rosa
61
16 15 14 13
AI 3 Ref.
543
542
545
544
547
546
21
21
2
AI 2 Ref.
3
ENTRADA AI 1 V ou mA
Branco
6
4
AI 1 Ref.
Violeta
5
Solicitação POT. +5 V CC
Vermelho 8
Solicitação POT. 0 V CC
Preto
7
SSR CIL 1 DI5
Preto
67
Alimentação DO 5 +9 V cc
Rosa
68
4 7 8 5 6
2 1
1
AI 2 CIL. 1 ENTRADA DE CORRENTE
5
1
2
6
CR3
43 Rosa
7
7
7
8
8
8
Com.
NC.
NO.
Com.
NC.
NO.
DO
DO
DO
DO
DO
DO
Cinzento
22
60
DI 8 CIL. 1 CILINDRO COMPLETO Rosa
AI 3 CIL. 2 ENTRADA DE CORRENTE
DI 6 NÃO UTILIZADO
Alimentação DO 6 +9 V cc
Vermelho 4
CONSULTAR DESENHO A4LZD558
FOLHA 1 DE 3 PARA CINCO ENTRADAS
DE SINAL DE CONTROLO
1 2 3 4 5 6
9 Com.
9 NC.
9 NO.
10 Com.
10 NC.
10 NO
B
4 5 6
DO
DO
DO
DO
DO
DO
A
CR6
Cinzento 20
23
COM DI 7, 8, e 9 0v
AI 4 Ref.
10 9
NO NC C NO NC C
CR5
22
58
AI 4 TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO
CR9
NO NC C NO NC C
22
57
7
5B
J5
Azul
Violeta
DI 9 CIL. 2 CILINDRO COMPLETO Rosa
J1
46 Rosa
4B
*Consulte a página
17 do manual
DI 7 NA MODO WL, NF MODO PE
12
CR2
COM. DI3 e DI4 0 V
8
5
7
8
AI8 COM 0 V
ENTRADA ANALÓGICA
AI7 COM 0 V
ENTRADA ANALÓGICA
AI6 COM 0 V
ENTRADA ANALÓGICA
AI5 COM 0 V
ENTRADA ANALÓGICA
DI 3 NÃO UTILIZADO (CIRCUITO ABERTO)
J2
66 Rosa
J3
6B
Rosa
Cinzento 23
52
DI 2 BOTÃO REINIC. APÓS FALHA Rosa
5B
44
1 2 3
51
ENTRADA DE RESISTÊNCIA TÉRMICA Branco
ENTRADA DE RESISTÊNCIA TÉRMICA Branco
CR7
CABO DE REDE
60
4B
J6
CR11 Net
1-Azul
Violeta
ALTERNATIVAS PARA OS TERMINAIS 1-8
CONSULTAR DESENHOS A4LZD559 E
LZD560 DOS ESQUEMAS DE ALIMENTAÇÃO
DO CILINDRO PARA VERIFICAR AS LIGAÇÕES
SSR DE 67 E 68 APENAS NAS UNIDADES TIPO "P"
Vermelho 68
Preto
67
FUNCION. ALARME DE
DA
FALHA COMUM
UNIDADE DA UNIDADE
TERMINAIS DE LIGAÇÃO DO CLIENTE
M1
BOMBA DE DRENAGEM
CILINDRO 1 240 V
M1
BOMBA DE DRENAGEM
CILINDRO 2 240 V
Vapac Humidity Control Ltd.
Fircroft Way, Edenbridge,
KENT, TN8 6EZ. ENGLAND.
PHONE +44(0)1732 863447
2
Security Circuit/E.P.O. Changes
TITLE:
Circuito de
descarga /
Segurança. *
57
Violeta
COM. DI1 e DI2 0 V
11 10 9
F1 24V
6.3 Amp
Fusível de controlo
CR4
6B
1-Castanho
16
J4
DE CABO DE ALIMENTAÇÃO
NESTE LADO DO DESENHO
10 11 12 13 14 15
9
CR8
PARA VERIFICAR LIGAÇÕES
8
87654321
CR10
A4-LZD-558 FOLHA 1 DE 3
7
CR12
CONSULTAR O DESENHO Nº
6
CR1
F2 9V
2 Amp
Fusível de controlo
Alimentação ligada a fusível 9v CA
2-Castanho
2-Azul
Alimentação ligada a fusível 0v CA
5
6
TOP
4
8
3
E.P.O.
(Desligar em
caso de
emergência)
INSTALADO APENAS
QUANDO A UNIDADE
NÃO TIVER VISOR
INSTALADO; NESSE
CASO O BOTÃO
REINICIALIZAR É
INSTALADO NO
PAINEL FRONTAL
INTERRUPTOR
DE CONTROLO
CILINDRO 2
Violeta
12
9 10
Rosa
11 12
9
60
42
10
Rosa
Violeta
Rosa
Rosa
DRENAGEM
41
DESLIGADO
Rosa
FUNC. LIGADO
Circuito de descarga / Segurança.
Rosa
Rosa
Rosa
ENTRADA DE 24 V CA
E.P.O. Saída
E.P.O. Entrada
Int. de controlo de func. ENTRADA
Int. de controlo de func. SAÍDA
39
40
Rosa
Violeta
DO4 de alimentação de 24 V CA
SOL. ÁGUA DO4 DO CILINDRO 2
37
38
Rosa
Violeta
DO3 de alimentação de 24 V CA
CONTACTOR DO3 DO CILINDRO 2
35
36
Rosa
33
34
Rosa
Violeta
Violeta
DO2 de alimentação de 24 V CA
0V
SOL. ÁGUA DO2 DO CILINDRO 1
O V. CA
CONTACTOR DO1 DO CILINDRO 1
Violeta
Violet
31
9 V. CA
Branco
Branco
DO1 de alimentação de 24 V CA
32
24 V. CA
Entrada 9V CA
45
CONTROLO DO HUMIDIFICADOR DE
ELÉCTRODO DE dois CILINDROS VAPAC,
EQUIPADO COM placa principal 1150630 VAPAC
Entrada de controlo para sensor de temp. e de HR
ou pot. de controlo
DRAWING No.:
A4-LZD 558
Jun 04
RPT
DATE :
FEB 2004
ITEM REF: LEC
SCALE : N.T.S.
SHEET No. 2 OF 3
ISSUE :
2
30
K1
CIL 2
Válvula
solenóide
para
abastecimento
de água
99
Vermelho
29
Azul
22
CR3
PLACA SECUNDÁRIA
CR6
CR6
1
Amarelo
CR5
2
91
60
61
3
Amarelo
CR1
89
CR2
60
4
Amarelo
Ref. 1150633
CR4
62
5
FOLHA 1 DE 3
LZD 558
81
63
6
12
Rosa
45
9
Rosa
Rosa
42
10
Rosa
41
Rosa
Rosa
39
40
Violeta
Rosa
Violeta
38
37
Rosa
Rosa
Violeta
36
35
33
34
Rosa
Violeta
31
CONSULTAR DESENHO
LZD 562.
Amarelo
64
1
2
3
4
CR2
Rosa
Rosa
Violeta
Rosa
58
Rosa
59
11 10 9
Violeta
5
5
7
Rosa
12
Violeta
J4
CR8
16 15 14 13
CR10
AI8 COM 0 V
ENTRADA ANALÓGICA
AI7 COM 0 V
ENTRADA ANALÓGICA
AI6 COM 0 V
ENTRADA ANALÓGICA
AI5 COM 0 V
ENTRADA ANALÓGICA
8
CR4
Rosa
J3
53
54
55
56
57
60
Rosa
61
Rosa
62
Branco
63
Branco
64
Violeta
65
Violeta
65
Violeta
60
Violeta
60
71
Violeta
71
60
Violeta
60
6
5
Preto
67
Violeta
Branco
Violeta
Vermelho8
Preto
7
Preto
67
Vermelho68
J1
CR3
52
Violeta
J2
CR7
J6
CR11 Net
Vermelho68
10 9
J5
51
1
CR12
87654321
Violeta
6
16
F1 24V
6.3 Amp
Fusível de controlo
7
10 11 12 13 14 15
2
9
3
8
4
7
5
6
6
5
7
4
8
3
CR1
F2 9V
2 Amp
Fusível de controlo
6
1 2
TOP
8
0V
Violeta
32
CONSULTAR DESENHO
LZD 559, 560 ou 561
Branco
Saídas de 3 a 5 kg/h 2 voltas
Saídas de 6 a 45 kg/h 1 volta
40
38
39
Y2A
36
34
Y1A
35
K2
CIL 1
Válvula
solenóide
para
abastecimento
de água
NOTA 1
NÚMERO DE VOLTAS DO CABO DE
ALIMENTAÇÃO PRINCIPAL ATRAVÉS DO
SENSOR DE CORRENTE TORIODE
4 5 6
CONSULTAR DESENHO
LZD 559, 560,
or 561
NO NC C NO NC C
CR6
Earth
Bond
1 2 3
CONSULTAR DESENHO
LZD 559, 560
ou 561
CONSULTAR NOTA 1
CR9
NO NC C NO NC C
CR5
CONSULTAR DESENHO
LZD 562
CONSULTAR NOTA 1
1 2 3 4 5 6
DO
DO
DO
DO
DO
DO
9 Com.
9 NF.
9 NA.
10 Com.
10 NF.
10 NA.
7
7
7
8
8
8
Com.
NF.
NA.
Com.
NF.
NA.
DO
DO
DO
DO
DO
DO
2
Brought ino line with sheets 1 & 2
CONTROLO DO HUMIDIFICADOR DE
ELÉCTRODO DE DOIS CILINDROS VAPAC
EQUIPADO COM placa principal 1150630 VAPAC
Entrada de controlo para sensor de temp. e de HR ou
pot. de controlo
Jun 04
RPT
N.T.S.
31
-
10
6
4
10
10
6
1A1
1.5
1.5
1.5
1.5
1A3
1.5
1.5
1.5
80
4
10
81
4
82
4
AZUL
TAMANHO DOS CABOS EM
mm2 CABOS TRI-RATED
A1
-
A3
A3
A2
VERMELHO
CABO
No.
A1A
LE05P LE30P
1.5
A2A
1.5
A3A
1.5
1.5
N
1.5
10
6
PE
1.5
10
10
6
67
0.5
10
10
6
68
0.5
81 Amar. 1.5
1.5
1.5
1.5
89 Amar. 1.5
1.5
1.5
1.5
60
0.5
0.5
0.5
0.5
71
85
0.5
LE05P
4
0.5
LE09P
10
0.5
LE18P
10
0.5
LE30P
6
86
4
10
10
6
Violeta
71
Violeta
60
6
4
2
5
3
1
80
81
80
81
T2
LE30
LE30P
6
+-
1
LE18
LE18P
10
81
3
LE09
LE09P
10
82
5
LE05
LE05P
4
A3
2
CABO
No.
A1
A2
1A3
A2
4
82
AZUL
A1
A1
A2
6
Ligação à terra
1A1
TAMANHO DOS CABOS EM mm2 CABOS TRI-RATED
A3
A2
A1
A3
1A3
VERMELHO
+-
1A1
SSR-2
SSR-1
VERMELHO
68
PRETO
67
T2
Ligação à
terra
Violeta
71
Violeta
60
Filtro EMC
C2-1
A1A
85
VERMELHO 80
A2A
E1
C2-2
AMARELO
A3A
E3
86
VERMELHO 80
E1
AMARELO89
C2-3
AZUL
81
AMARELO
E3
AMARELO81
AMARELO81
AMARELO89
R1-3
E2
89
89
82
AZUL
E2
CILINDER 1
A3A
C1-3
R1-2
A2A
C1-2
R1-1
A1A
Cilinder 1
N
PE
C1-1
Cilinder 1
TERMINAL 26 NEUTRO APENAS PARA A RDU
LIGADO AO N PARA ALIMENTAÇÃO DE 380-440 V.
TRIFÁSICO; LIGADO A 'A3' PARA 200-240 V TRIFÁSICO
26
PE
A1
A2
A3
TERMINAL 26 NEUTRO APENAS PARA A RDU
26
Azul
N
PE
TRIFÁSICO
O NEUTRO É NECESSÁRIO APENAS
TERRA
QUANDO A RDU ESTÁ INSTALADA
Alimentação "A"
Cilindro único 2 Eléctrodos E1 e E2
LE05 e LE09 A1 F.1 A2 F.2 ou N
Cilindro de três eléctrodos E1, E2 e E3 para
UNIDADE DE CILINDRO ÚNICO LE18 E LE30 de alta tensão
UNIDADE DE DOIS CILINDROS LE60 cilindro 1 de alta tensão
N
A1
A2
A3
Azul
LIGADO AO N PARA ALIMENTAÇÃO DE 380-440 V TRIFÁSICO
LIGADO A 'A3' PARA 200-240 V TRIFÁSICO
PARA OBTER MAIS PORMENORES SOBRE AS
CARGAS ELÉCTRICAS E FONTE DE
ALIMENTAÇÃO, CONSULTE A ÚLTIMA EDIÇÃO
DO MANUAL DE MANUTENÇÃO E
FUNCIONAMENTO "LE" VAPENET
Cilindro único 2 Eléctrodos E1 e E2
LE05P e LE09P A1 F.1 A2 F.2 ou N
Cilindro de três eléctrodos E1, E2 e E3 para
UNIDADE DE CILINDRO ÚNICO LE18P E LE30P de alta tensão
UNIDADE DE DOIS CILINDROS LE60P cilindro 1 de alta tensão
TRIFÁSICO
NEUTRO E TERRA
Alimentação "A"
Baixa tensão inferior a 380
Alta tensão superior ou igual a 380 Volts
Vapac Humidity Control Ltd.
Fircroft Way, Edenbridge,
KENT, TN8 6EZ. ENGLAND.
PHONE +44(0)1732 863447
VAPAC DE DOIS ou TRÊS ELÉCTRODOS
TITLE: CILINDROS
ESQUEMA DE CABLAGEM DE LIGAÇÃO PARA
ALIMENTAÇÃO DA LE05, LE05P, LE09, LE09P, LE18, LE18P,
E UNIDADE DE ALTA TENSÃO LE30, LE30P E CILINDRO 1 DA
LE60, LE60P DE ALTA TENSÃO.
DRAWING No.:
A4-LZD-559
DATE :
SEPT 2002
ITEM REF: LE
SCALE : N.T.S.
SHEET No. 1 OF 1
ISSUE :
1
LE45
LV
10
LE60
LV
16
A2
16
16
10
16
A3
16
16
10
16
1A1
1.5
1.5
1.5
1.5
1A3
1.5
1.5
1.5
1.5
80
10
10
10
10
81
10
10
10
10
82
10
10
10
10
81 Amar. 1.5
1.5
1.5
1.5
89 Amar. 1.5
1.5
1.5
1.5
60
0.5
0.5
0.5
0.5
71
0.5
0.5
0.5
0.5
4
2
5
3
1
1A3
AZUL
AMARELO
VERMELHO 80
E4
E3
E2
E1
Violeta
71
Violeta
60
AMARELO 81
AMARELO 89
89
AZUL
E5
81
AMARELO
VERMELHO 80
82
AZUL
E6
T2
81
VERMELHO
A1
6
PARA OBTER MAIS PORMENORES SOBRE AS CARGAS
ELÉCTRICAS E FONTE DE ALIMENTAÇÃO, CONSULTE
A ÚLTIMA EDIÇÃO DO MANUAL DE MANUTENÇÃO E
FUNCIONAMENTO "LE" VAPENET
82
1A1
80
LE45
LE90
16
80
LE30
LV
16
81
A3
A2
A1
CABO
No.
A1
82
TAMANHO DOS CABOS EM mm2 CABOS TRI-RATED
Ligação à terra
A2
A3
32
Cilindro "Principal"
TERMINAL 26 NEUTRO APENAS PARA A RDU
PE
N
A1
A2
A3
Trifásico e TERRA
O neutro é necessário apenas
quando a RDU está instalada.
Alimentação "A"
26
Azul
LIGADO AO N PARA ALIMENTAÇÃO DE 380-440 V TRIFÁSICO
LIGADO A 'A3' PARA 200-240 V TRIFÁSICO
Cilindro de seis eléctrodos E1, E2, E3, E4, E5 e E6 para
UNIDADES DE CILINDRO ÚNICO LE30 de baixa tensão e LE45
UNIDADES DE DOIS CILINDROS LE60 de baixa tensão e LE90 de alta tensão,
cilindro 1 da unidade
Baixa tensão inferior a 380 V
Alta tensão superior ou igual a 380 V.
Vapac Humidity Control Ltd.
Fircroft Way, Edenbridge,
KENT, TN8 6EZ. ENGLAND.
PHONE +44(0)1732 863447
TITLE:
CILINDROS VAPAC DE SEIS ELÉCTRODOS
ESQUEMA DE CABLAGEM DE LIGAÇÃO PARA
ALIMENTAÇÃO DA UNIDADE DE CILINDRO ÚNICO LE30 DE
BAIXA TENSÃO E LE45 E DA UNIDADE DE DOIS CILINDROS
LE60 DE BAIXA TENSÃO E LE90 DE ALTA TENSÃO
DRAWING No.:
A4-LZD-560
DATE :
SEPT 2002
ITEM REF: LE
SCALE : N.T.S.
SHEET No. 1 OF 1
ISSUE :
1
33
1A1
VERMELHO
1A3
AZUL
CABO
A1
A2
A3
TAMANHO DOS CABOS EM mm2 CABOS TRI-RATED
Ligação à terra
6
4
3
80
80
81
81
+-
83
85
L1-1
+-
84
C3-1
C3-2
L1-2
86
1
81
82
82
A3
A2
A1
5
2
SSR-2
SSR-1
No.
A1
LE30P
LV
16
LE45P
LE90P
16
LE45P
LV
10
LE60
LV
16
A2
16
16
10
16
A3
16
16
10
16
1A1
1.5
1.5
1.5
1.5
1A3
1.5
1.5
1.5
1.5
80
10
10
10
10
81
10
10
10
10
82
10
10
10
10
81 Amar. 1.5
1.5
1.5
1.5
89 Amar. 1.5
1.5
1.5
1.5
60
0.5
0.5
0.5
0.5
71
0.5
0.5
0.5
0.5
85
10
10
10
10
86
10
10
10
10
Vermelho 68
T2
Preto
67
Violeta
71
Violeta
60
Filtro EMC
R1-2
A2A
C1-2
R1-1
80
Amarelo 81
89
Amarelo 89
PARA OBTER MAIS PORMENORES SOBRE AS CARGAS
ELÉCTRICAS E FONTE DE ALIMENTAÇÃO, CONSULTE
A ÚLTIMA EDIÇÃO DO MANUAL DE MANUTENÇÃO E
FUNCIONAMENTO "LE" VAPENET
A1A
N
C1-1
PE
E1 VERMELHO
AMARELO
E2
85
86
AZUL
E3
A3A
C1-3
VERMELHO 80
R1-3
E4
A1A
85
C2-1
AMARELO
A2A
E5
C2-2
86
A3A
AZUL
C2-3
E6
"PRINCIPAL 1"
Cilinder 1
TERMINAL 26 NEUTRO APENAS PARA A RDU
LIGADO AO N PARA ALIMENTAÇÃO DE 380-440 V TRIFÁSICO
LIGADO A 'A3' PARA 200-240 V TRIFÁSICO
26
PE
N
A1
A2
Trifásico
Neutro e terra
Alimentação "A"
Baixa tensão inferior a 380 V
Alta tensão superior ou igual a 380 V.
Vapac Humidity Control Ltd.
Fircroft Way, Edenbridge,
KENT, TN8 6EZ. ENGLAND.
PHONE +44(0)1732 863447
Azul
A3
Cilindro de seis eléctrodos E1, E2, E3, E4, E5 e E6 para
UNIDADES DE CILINDRO ÚNICO LE30P de baixa tensão e LE45P
UNIDADES DE DOIS CILINDROS LE60P de baixa tensão e LE90P de alta tensão,
cilindro 1 da unidade
Rev.No. Revision note
TITLE:
Date
CILINDROS VAPAC DE SEIS ELÉCTRODOS
ESQUEMA DE CABLAGEM DE LIGAÇÃO PARA
ALIMENTAÇÃO DA UNIDADE DE CILINDRO ÚNICO LE30P DE
BAIXA TENSÃO E LE45P E DA UNIDADE DE DOIS CILINDROS
LE60P DE BAIXA TENSÃO E LE90P DE ALTA TENSÃO
DRAWING No.:
A4-LZD-561
Dr'n
Ckd.
SEPT 2002
DATE :
ITEM REF: LE
SCALE : N.T.S.
SHEET No. 1 OF 1
ISSUE :
1
Ligação à terra
B3
B2
B1
34
10
16
16
10
10
16
16
B3
10
10
16
16
1A1
1.5
1.5
1.5
1.5
1A3
1.5
1.5
1.5
1.5
90
10
10
10
10
91
10
10
10
10
92
10
10
10
10
91Amar. 1.5
1.5
1.5
1.5
99Amar. 1.5
1.5
1.5
1.5
60
0.5
0.5
0.5
0.5
65
0.5
0.5
0.5
0.5
6
1
3
5
65
Violeta
60
Violeta
B2
10
B2
4
B3
B1
2
92
LE90
LE90P
91
LE60
LE60P
LV
90
LE60
LE60P
90
LE45
LE45P
LV
CABO
No.
B1
TAMANHO DOS CABOS EM mm2 CABOS TRI-RATED
90
91
VERMELHO
AMARELO
E4
E5
92
92
AZUL
E3
AZUL
91
AMARELO
E2
E6
90
Amarelo
VERMELHO
Amarelo
99
89
91
E1
PARA OBTER MAIS PORMENORES SOBRE AS CARGAS
ELÉCTRICAS E FONTE DE ALIMENTAÇÃO, CONSULTE
A ÚLTIMA EDIÇÃO DO MANUAL DE MANUTENÇÃO E
FUNCIONAMENTO "LE" VAPENET
CILINDER 2
Cilindro de três eléctrodos E1 E2 e E3 para
UNIDADE DE DOIS CILINDROS LE60 de alta tensão, cilindro 2 da unidade
Cilindro de seis eléctrodos E1, E2, E3, E4, E5 e E6 para
UNIDADES DE DOIS CILINDROS LE60 de baixa tensão e LE90 de alta tensão,
cilindro 2 da unidade.
N
B3
B2
B1
PE
Trifásico e terra
Não é necessário Neutro
Alimentação "B"
Baixa tensão inferior a 380 V
Alta tensão superior ou igual a 380 V.
Vapac Humidity Control Ltd.
Fircroft Way, Edenbridge,
KENT, TN8 6EZ. ENGLAND.
PHONE +44(0)1732 863447
ESQUEMA DE CABLAGEM DE LIGAÇÃO PARA
ALIMENTAÇÃO DA UNIDADE DE DOIS CILINDROS LE60, LE60P
E LE90 E LE90P CILINDER 2 DA UNIDADE
DATE :
SEPT 2002
ITEM REF: LE
SCALE : N.T.S.
SHEET No. 1 OF 1
DRAWING No.:
ISSUE :
TITLE:
CILINDROS VAPAC DE TRÊS ou SEIS ELÉCTRODOS
A4-LZD-562
1
35
Anexo 1
Guia para o posicionamento dos canos de
vapor:
A Vapac Humidity Control Ltd. publicou este documento apenas para orientação geral e
não assume qualquer responsabilidade pelo posicionamento dos canos num sistema. O
posicionamento dos canos é da responsabilidade exclusiva do engenheiro do projecto.
B
2
Consulta
r nota 1
R
1
Consulta
r nota 1
DEAR
X
R
Consultar
nota 2
Y
min 300mm
ta 1
Consultar no
DEAR
CIRCULAÇÃO
CIRCULAÇÃO
R = raio mínimo de 250
para cano de Ø 35.
R = raio mínimo de 500
para cano de Ø 54.
2
DEAR
CIRCULAÇÃO
H
ta 1
Consultar no
3
min 20mm
min 20mm
L
B
L
Consultar
nota 1
nota 2
L
r nota 2
Consulta
H
4
ta 1
Consultar no
Fig 1
X
B
Legenda;
1
Tubo de vapor isolado
2
Cano de distribuição de vapor
3
Braçadeira do tubo
4
Separador de condensado
Consultar
Y
min 20mm
min 20mm
Notas:
1
O cano de vapor deve ter uma inclinação
5
mínima de 7° ou 12%, em relação à horizontal,
para permitir que o condensado volte ao cilindro
ou ao sifão. SEM EXTENSÕES HORIZONTAIS.
SEM COTOVELOS DE 90°.
Se a pressão total dentro de uma conduta de ar
exceder os 2000 Pa e a estática for inferior a
2000 Pa, a sonda pode ficar voltada para a
circulação do ar, na horizontal em ângulos
rectos.
2
O cano de condensado de água deve ter uma
inclinação de 10° ou 18%, em relação à
horizontal, para que o condensado volte ao
ponto de drenagem.
3
Os canos de vapor montados na horizontal
devem fazer a descarga para cima, na vertical.
Devem ser tomadas todas as medidas
necessárias para apoiar os canos de vapor de
forma eficiente, para que não se formem dobras,
que ficariam cheias de condensado, fazendo
com que o diâmetro do cano ficasse reduzido,
provocando uma pressão excessiva nas linhas
de vapor.
4
Os canos de vapor montados na vertical devem
fazer a descarga na horizontal, na direcção da
circulação do ar a montante.
6
N.B: os canos padrão de distribuição de vapor são
concebidos de forma a que qualquer condensado volte ao
cilindro de vapor Vapac. Encontram-se disponíveis canos
de inclinação inversa que são instalados com um conector
de drenagem, para fazer com que o condensado seja levado
para um dreno adequado.
36
1 cano de vapor de 35 Ø
50% H
200 mín.
25%H
80 mín.
80
H > 350
30 mín.
H < 300
33% H
H > 300
CIRCULAÇÃO
DE AR
CIRCULAÇÃO DE AR
200 mín.
CIRCULAÇÃO DE AR
2 canos de vapor de 35 Ø
60% H
250 mín.
30% H
120 mín.
H > 400 < 600
40% H
CIRCULAÇÃO
DE AR
20% H
33% H
H > 375
CIRCULAÇÃO DE AR
H > 600
CIRCULAÇÃO
DE AR
40% H
Fig 2
200
1 cano de vapor de54 Ø
W > 200
150
A Figura 2 apresenta algumas recomendações
sobre como espaçar um ou mais canos de vapor
numa conduta horizontal.
2 canos de vapor
de 35 / 54 Ø
C IR C U L A Ç Ã O
DE AR
A Figura 4 apresenta detalhes de montagem
3 orifícios de fixação
de 5,0 Ø no diâmetro
do círculo primitivo
120.
PORMENOR DE MONTAGEM
DA CONDUTA Para cano de
vapor de 54 Ø
A Figura 3 apresenta algumas recomendações
sobre como espaçar um ou mais canos de vapor
numa conduta vertical.
65
170 PCD
80
4 orifícios de fixação
de 6.4 Ø no diâmetro
do círculo primitivo
170.
W > 200
Fig 3
25%
Outubro de 2002
0
15
50%
0
12
25%
NB: a conduta não deve apresentar obstruções,
modificações e curvas até ao ponto em que o
vapor tenha sido absorvido pela circulação de ar.
Encontra-se disponível na Vapac um guia para
calcular esta distância – Ref. 0411047.
mín. 120
para canos de vapor de Ø 35 e 54
12
15 0
0
50% W
PORMENOR DE MONTAGEM
DA CONDUTA Para cano de
vapor de 35 Ø
mín. 250
50% W
vapor/ sistema de descarga de vapor do tubo de
vapor. Também indica onde como devem ser
utilizados os sifões /separadores de condensado.
Se o cano de vapor inclinar de tal forma que a
ligação de vapor fique num nível inferior ao da
extremidade mais afastada do cano, isto indica
que é necessário um cano de vapor de inclinação
inversa. Este é instalado com um ponto de
drenagem para permitir que o condensado seja
transportado convenientemente para um dreno
adequado.
mín. 200
C IR C U L A Ç Ã O
DE AR
A Figura 1 mostra a versatilidade do cano de
mín. 80
1 cano de vapor
de 35 / 54 Ø
2 canos de vapor de 54 Ø
Fig 4
37
Anexo 2
Guia para o posicionamento de canos Multipipe:
A Vapac Humidity Control Ltd. publicou este documento apenas para orientação geral e não
assume qualquer responsabilidade pelo posicionamento dos canos num sistema. O
posicionamento dos canos é da responsabilidade exclusiva do engenheiro do projecto.
Consulta
Consu
r nota 1
ltar no
ta 2
Consu
ltar no
ta 2
Notas:
1
2
3
O cano de vapor deve possuir uma
inclinação mínima de 7° ou 12%, em relação
à horizontal, para permitir que o
condensado volte ao cilindro ou ao sifão.
SEM EXTENSÕES HORIZONTAIS. SEM
COTOVELOS DE 90°.
O cano de condensado de água deve ter
uma inclinação de 10° ou 18%, em relação
à horizontal, para que o condensado volte
ao ponto de drenagem. Será necessário um
sifão de tamanho adequado para evitar que
o vapor saia pela ligação de drenagem do
condensado
Devem ser tomadas todas as medidas
necessárias para apoiar os canos de vapor
de forma eficiente, para que não se formem
dobras que ficariam cheias de condensado,
fazendo com que o diâmetro do cano
ficasse reduzido e provocando uma pressão
excessiva nas linhas de vapor.
4
A conduta não deve apresentar obstruções,
modificações e curvas até ao ponto em que
o vapor tenha sido absorvido pela circulação
de ar. A Vapac Humidity Control Ltd. sugere
um valor de 1,5 vezes a distância de
absorção estimada indicada na folha do
desenho do cano “Multipipe”, que é
fornecida com as cotas necessárias.
5
Caso seja necessário inclinar o cano de
vapor para afastá-lo da caldeira Vapac, será
necessário instalar um separador de
condensado para retirar o condensado no
nível mais baixo. Será necessário conduzir
este condensado até um dreno adequado.
Outubro de 2002
Impresso em Inglaterra por:
Vapac Humidity Control Ltd.
Março de 2003
A Vapac Humidity Control Ltd. reserva-se o direito de alterar o design ou as
especificações do equipamento descrito neste manual sem aviso prévio.
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LE Manual de instalação e Manutenção